You are on page 1of 5

1. ARMITAGE, John. History of Brazil.

From the arrival of the Braganza family in 1808, to the


abdication of Don Pedro the First in 1831. LONDON: SMITH, ELDER AND CO., CORNHILL, 1936.
2. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlâ ntico Sul. São
Paulo: Cia. das Letras, 2000
3. ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Império: questão nacional e questão colonial na crise do
Antigo Regime português. Lisboa: Edições Afrontamento, 1993
__________. “Traumas do Império. História, Memória e Identidade Nacional” in.: Cadernos de
Estudos Africanos, n. 9-10, 2006.
4. ALMEIDA, Paulo Roberto de. Formação da diplomacia econômica no Brasil: as relações
econômicas internacionais no Império. 2a ed. São Paulo: Senac; Brasília: Funag, 2005.
5. AMEAL, João. D. João VI e o Brasil. Lisboa: Academia de Ciências de Lisboa, 1965.
6. AZEVEDO, Francisca L. Nogueira de, Carlota Joaquina na Corte do Brasil. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2003
7. BARMAN, Roderick J. Brazil The Forging of a Nation, 1798-1852. Stanford: Stanford University
Press, 1988.
8. BENDER, Thomas. A Nation Among Nations. America’s place in World History. New York: Hill and
Wang, 2006.
__________. (Org.) Rethinking American History in a global Age. Berkeley: University of California
Press, 2002
9. BETHELL, Leslie. A abolição do trafico de escravos no Brasil: a Grã -Bretanha, o Brasil e a questão
do trafico de escravos, 1807-1869. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1976.
___________. “The Independence of Brazil”, in; (org.). Cambridge History of Latina America,
Brazil: Empire and Republic, 1832-1930 Cambridge: Cambridge University Press, 1989
10. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite politica imperial. Teatro de sombras:
a politica imperial. 4a ed.; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
11. CASTRO, Zilia Ozório. “A Independência do Brasil na Historiografia portuguesa” In.: JANCSÓ,
ISTVÁN (ORG.). INDEPENDÊNCIA, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA. SÃO PAULO: HUCITEC/FAPESP, 2005.
12. CATROGA, Fernando. “O Culto cívico a D. Pedro IV e a construção da memória liberal”. In. Revista
da História das Ideias, n. 12, 1990. Pp. 445-470.
13. CAVALCANTE, Berenice. José Bonifácio: razão e sensibilidade: uma história em três tempos. Rio
de Janeiro: Ed. FGV, 2001
14. CERVO, Amado Luiz & BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. 2ª Edição.
Brasilia: Ed. Unb, 2002.
15. COCHRANE. Thomas (Conde de Dundonald), Narrative of Services in the Liberation of Peru, and
Brazil from Spanish and Portuguese Domination. 2 vols. Londres: James Ridgway. 1859
16. COSTA, Emilia Viotti da. “Introdução ao estudo da emancipação politica do Brasil.” In: Da
Monarquia à República: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Unesp, 2007.
17. COSTA, Wilma Peres. “A Independência da Historiografia Brasileira” In.: JANCSÓ, ISTVÁN (ORG.).
INDEPENDÊNCIA, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA. SÃO PAULO: HUCITEC/FAPESP, 2005.
18. DOLHNIKOFF, Miriam. José Bonifácio o patriarca vencido. São Paulo: Cia das Letras, 2014.
19. DORATIOTO. Francisco. O Império do Brasil e A Argentina (1822-1889). Textos de História, vol.
16, no 2, 2008.
__________. “Poder naval e poli ́tica externa do Império do Brasil no Rio da Prata (1822-1852)”
Revista Navigator. Vol. 6 n. 12 (2010) pp. 9-20.
20. DIAS, Carlos Malheiro et alii. História da Colonização Portuguesa no Brasil. Porto, Litographia
Nacional, 1921-24
21. JANCSÓ, ISTVÁN (ORG.). INDEPENDÊNCIA, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA. SÃO PAULO: HUCITEC/FAPESP, 2005.
22. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato politico brasileiro. Edição revista
2 Porto Alegre: Globo. 1975
23. FERNANDES, FLORESTAN. A revolução burguesa no Brasil. Ensaio de interpretação sociológica.
5a.ed. São Paulo, Globo, 2006,
24. FARIAS, ROGÉRIO DE SOUZA. “O MEU ZELO E FIDELIDADE PELO REAL SERVIÇO”: A SECRETARIA DE ESTADO DOS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA GUERRA EM UM MUNDO EM TRANSIÇÃO, 1807-1821. MIMEO. 2016.
25. GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil,
2007.
_________. 1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro
ajudaram D. Pedro a criar o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.
26. GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil de uma estada nesse país durante parte dos
anos de 1821, 1822 e 1823. São Paulo: Ed. Nacional, 1956
27. GUENTHER, Louise Helena. The British Community of Bahia. Brazil, 1808-1850. Doutorado.
University of Minnesota. 1998
28. KRAAY, Hendrik. “A Visão estrangeira: a Independência do Brasil (1780-1850) na historiografia
européia e norte-americana” In.: JANCSÓ, ISTVÁN (ORG.). INDEPENDÊNCIA, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA.
SÃO PAULO: HUCITEC/FAPESP, 2005.
_________. “A Invenção do sete de setembro”. In.: Almanack Brasiliense, n. 11. pp. 52-61. São
Paulo, Maio de 2010.
29. HAMNETT, Brian R. The End of Iberian Rule on the American Continent, 1770–1830 Cambridge:
Cambridge University Press, 2017.
30. HOLLANDA, Sérgio Buarque. “A herança colonial — sua desagregação’', in: HOLLANDA, Sérgio
Buarque (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1960, t. II, “O Brasil
monárquico".
_________. “O Processo de Emancipação” in: HOLLANDA, Sérgio Buarque (org.). História geral
da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1960, t. II, “O Brasil monárquico".
31. HOLTEN, Birgitte. “Brazil’s Early Nineteenth-Century Policy Towards Denmark and Sweden,
1808-1831”, Itinerario, Volume 20, n.01. Março de 1996, pp 101 – 114.
32. KELLEY, Robert. “Public History: its origins, nature and prospects.” The Public Historian, v. 1, n. 1,
p. 16-28, 1978.
33. LIMA, Henrique de Campos Ferreira, “Monumentos a D. Pedro IV em Lisboa e no Porto
(Apontamentos para a sua história”, Portucale, vol. 17, n.° 101-102, Set.-Dez., 1944, p. 147.
34. LIMA, Manuel de Oliveira. D. João VI no Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
__________. História diplomática do Brasil: o reconhecimento do Império. Rio de Janeiro:
Garnier, 1901.
__________. O Movimento da Independência (1821-1822). 7a ed. Rio de Janeiro: Topbooks,
1997b.
35. LYRA, Maria de Lourdes Tavares. “Relações diplomáticas e interesses políticos no casamento de
D. Leopoldina.” G. SCHUBERT (coord.) - Simpósio comemorativo do nascimento da imperatriz D.
Leopoldina. Rio de Janeiro: IHGB, 1999.
36. LUCAS, Maria Manoela. “A organização do Império. Fim do Império luso-brasileiro", in: José
Mattoso (dir.). História de Portugal - Volume. 5: O Liberalismo (1807-1890). Lisboa: Estampa,
1994. pp. 285-292
37. LUSTOSA, Isabel. Insultos impressos: a guerra dos jornalistas na Independência, 1821-1823. São
Paulo, Companhia das Letras, 2000
__________ D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter. São Paulo, Companhia das Letras, 2006
38. MACAULAY, Neill. Dom Pedro l: A luta pela liberdade no Brasil e em Portugal, 1798-1834. Rio
de Janeiro: Record, 1993.
39. MALERBA, Jurandir. “Acadêmicos na berlinda ou como cada um escreve a História?: uma reflexão
sobre o embate entre historiadores acadêmicos e não acadêmicos no Brasil à luz dos debates
sobre Public History” Revista História da Historiografia, n. 15, Agosto/2014, p. 27-50.
40. MANCHESTER, Alan K. British preeminence in Brazil, its rise and decline: a study in European
expansion. New York: Octagon Books, 1972.
41. MARQUES, A. H. de Oliveira. “Dom João VI”, in Dom Joã o VI e o seu tempo. Comissão Nacional
para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Lisboa, 1999
42. MARTINS, J. P. Oliveira M. O Brasil e as colônias portuguesas. Lisboa: Bertrand, 1881.
43. MARTINS, Ismênia Lima. “Dom João – Príncipe Regente e Rei – um soberano e muitas
controvérsias.” Revista Navigator 11, DPHDM, 2010.
44. MARTINS, Manuel Gonçalves Martins. A Independência do Brasil (motivos). Braga: Editora Pax.
1988.
45. MATTOS, Ilmar R. de, O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São Paulo, Hucitec,
1987.
46. MELLO, Evaldo Cabral de. Frei Joaquim do Amor Divino Caneca. São Paulo, Editora 34, 2001.
__________, Uma outra independência, São Paulo: Ed. 34, 2004.
47. MOREL, Marco. Frei Caneca: entre Marília e a pátria. Rio de Janeiro, FGV, 2000;
48. MOREL, Marco & BARROS, Mariana Monteiro de. Palavra, imagem e poder: o surgimento da
imprensa no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
49. MOTA, Carlos Guilherme. Dimensões 1822. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972.
50. MOURÃ O, Gonçalo de Barros Carvalho e Mello. A revolução de 1817 e a história do Brasil: um
estudo de história diplomática. Belo Horizonte: Itatiaia, 1996.
51. NEVES. Lúcia P. das. Corcundas e constitucionais: a cultura política da Independência. Rio de
Janeiro, Revan/Faperj, 2003
____________. “Guerra aos franceses: a política externa de Dom João VI e a ocupação de
Caiena”. Revista Navigator 11, DPHDM, 2010.
52. NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1888). São Paulo:
Hucitec, 1995 (6ª edição)
53. OLIVEIRA, Cecilia Helena. A astúcia liberal: relações de mercado e projetos politico no Rio de
Janeiro (1820- 1824). Bragança Paulista, Edusf/I ́cone, 1999.
54. OZOUF, Mona Le Panthéon. “L’Ecole Normale des Morts”, Pierre Nora et al., Les Lieux de
Mémoire - I - La République, Paris, 1984.
55. PAQUETTE, Gabriel. “José da Silva Lisboa and the Vicissitudes of Enlightened Reform in
Brazil, 1798–1824” In.: in: PAQUETTE, Gabriel (ed.), Enlightened Reform in Southern Europe
and its Atlantic Colonies, c.1750-1830. Aldershot: Ashgate, 2009.
__________. “Império e Nação nas monarquias constitucionais portuguesa e brasileira” In.:
RAMOS, Rui, CARAVALHO, José Murilo de & SILVA, Isabel Correia (Org.) Dois Países, um Sistema?
A Monarquia Constitucional dos Braganças em Portugal e no Brasil (1822-1910). Alfragide: D.
Quixote, 2018
56. PARRÔN, Tâmis. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba,
1787-1846. Doutorado, USP, 2015.
57. PEDREIRA, Jorge. “Brasil, fronteira de Portugal. Negócio, emigração e mobilidade socia (sécu-los
XVII e XVIII)”, in: Do Brasil à Metrópole — efeitos sociais (séculos XVII-XVIH). Évora: Universidade
de Évora, 2001.
58. PEDREIRA Jorge Pedreira & COSTA, Fernando Dores. D. João VI. São Paulo, Companhia das Letras,
2008
59. PEREIRA, Sara Marques, D. Carlota Joaquina e os “espelhos de Clio”: actuação política e
figurações historiográ ficas. Lisboa, Horizonte, 1999
60. PIMENTA, João Paulo. “A independência do Brasil como uma revolução: História e atualidade de
um tema clássico.” História da historiografia, Ouro preto, número 03. Setembro de 2009. pp. 53-
82.
_________. A independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São
Paulo: Hucitec/Fapesp, 2015
_________. “History of Concepts and the Historiography of the Independence of Brazil: A
Preliminary Diagnosis”. Journal of the History of Ideas, Volume 79, Number 1, January 2018, pp.
157-168
61. PIMENTA, João Paulo et alii. “A Independência e uma cultura de história no Brasil” Almanack.
Guarulhos, n.08, p.5-36, 2o semestre de 2014.
62. PIMENTA, João Paulo & PAULINO, Mariana Ferraz. “Uma Revolução interditada: Esboço de uma
genealogia da ideia de “não-independência” do Brasil” In.: ALTEZ, Rogério & Schultz, Manoel
(Org.) Las revoluciones en el largo Siglo XIX Latinoamericano. Madrid: Iberoamericana/AHILA,
2015.
63. PRADO JR., Caio, Evolução política do Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1933.
__________, Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo, Brasiliense, 1942.
64. PROENÇA, Maria Cândida. A Independência do Brasil Lisboa: Colibri. 1999
65. RAMOS, Rui, CARAVALHO, José Murilo de & SILVA, Isabel Correia (Org.) Dois Países, um Sistema?
A Monarquia Constitucional dos Braganças em Portugal e no Brasil (1822-1910) – Uma história
paralela de Portugal e do Brasil depois da Independência Brasileira. Alfragide: D. Quixote, 2018.
66. RICUPERO, Rubens. “O Brasil, a América Latina e os EUA desde 1930: 60 anos de uma relação
triangular” In.: ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.), Sessenta anos de Política Externa
Brasileira (1930-1990). São Paulo: IPRI/USP, 1996.
__________, Rubens. A Diplomacia na Construção do Brasil (1750-2016). Rio de Janeiro: Versal
Editores, 2018.
67. RICUPERO, Rubens e OLIVEIRA, Luís Valente. A Abertura dos Portos, São Paulo, Senac, 2008.
68. RITCHIE, Donald A. “When History Goes Public: Recent Experiences in the United States”. Oral
History, v. 29, n. 1, p. 92-97, 2001.
69. ROCHA, Antônio Penalves (org.), Visconde de Cairu. São Paulo, Editora 34, 2001.
70. RODRIGUES, Neuma Brilhante. Nos caminhos do Império: a trajetória de Raimundo José da Cunha
Mattos, Brasília. UnB (doutorado), 2008.
71. RODRIGUES, José Honório. A Assembléia Constituinte de 1823. Petrópolis: Vozes, 1974.
__________. Independência: revolução e contra-revolução. São Paulo, Francisco Alves, 1975, 5 v.
72. RUSSELL (org.), pp. 109-29 In.: Russell-Wood, A. J. R.(org.) From Colony to Nation: Essays on the
Independence of Brazil. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1975.
73. SANTOS, Luis Cláudio Villafañe dos. O Brasil entre a América e a Europa: o Império e o
interamericanismo (do Congresso do Panamá à Conferência de Washington). São Paulo: Editora
UNESP, 2004. 160p.
_________. O Império e as Repúblicas do Pacífico: as Relações do Brasil com Chile, Bolívia, Peru,
Equador e Colômbia - 1822/1889. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 2002.
74. SÁ, José D'Almeida Correia de. D. João VI e a Independência do Brasil. Lisboa: s.ed., 1937
75. SECKINGER, Ron L. The Brazilian Monarchy and the South American Republics 1822-1831:
Diplomacy and State Building. Baton Rouge & London, Louisiana State University Press, 1984.
76. SERRÃO, Joaquim Veríssimo. História de Portugal (1807-1832), vol. VII. Lisboa: Verbo, 1984
77. SILVA, Andrée Mansuy-Diniz, Portrait d’un homme d’État: D. Rodrigo de Souza Coutinho, Comte.
De Linhares (v.I: les anées de formation, 1755-1796). Lisboa/Paris, Fundação Calouste
Gulbenkian, 2003.
78. SLEMIAN, Andréia. “O paradigma do dever em tempos de revolução: D. Leopoldina e o ‘sacrifi ́cio
de ficar na América’”. D. Leopoldina: cartas de uma imperatriz. São Paulo, Estação Liberdade,
2006.
79. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
__________. O sol do Brasil. Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na
corte de d. João. São Paulo: Cia das Letras, 2008b.
__________. (Org.) A abertura para o mundo: 1808-1830. Madri: Fundação Mapfre, Rio de
Janeiro: Objetiva, 2012. (Coleção História do Brasil Nação, vol. 1).
80. TOURGAL, Luis Reis, MENDES, José Amado & CATROGA, Fernando. História da História em
Portugal – Sécs. XIX e XX” Lisboa: Circulo de Leitores, 1996.
81. TOPIK, Steven. “The Hollow State: The Effect of the World Market on State-Building in Brazil
in the Nineteenth Century”, in: DUNKERLEY, James (org.). Studies in the Formation of the
Nation-States in Latin America, Londres: Institute for Latin American Studies. 2002, pp. 112-
32
82. TRABUCO, Igor. “Pedro e Leopoldina: a política externa sobe ao altar”, in: Revista Candelária, Rio
de Janeiro, ano 05, volume 08, 2008.
83. VAINFAS, Ronaldo & NEVES, Lúcia Bastos Pereira. Dicionário do Brasil Joanino - 1808-1821. Rio
de Janeiro: Ed. Objetiva, 2008.
84. VALE, Brian. The Audacious Admiral Cochrane: the True Life of a Naval Legend. London, Conway
Maritime Press, 2004.
85. VON MARTIUS, Karl F. P. Como se deve escrever a história do Brasil. Revista do Instituto Histórico
e Geográfico Brasileiro, 6 (24), 1845.

You might also like