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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

Caderno Judicial
e-DJF1 Ano X / N. 174 Disponibilização: 18/09/2018
PARTE 2

Presidente
CARLOS EDUARDO MOREIRA ALVES
Vice-Presidente
KASSIO NUNES MARQUES
Corregedor Regional
MARIA DO CARMO CARDOSO
Desembargadores
Jirair Aram Meguerian Mônica Sifuentes
Olindo Menezes Néviton Guedes
Mário César Ribeiro Novély Vilanova
Cândido Ribeiro Ney Bello
Hilton Queiroz Marcos Augusto de Sousa
I'talo Mendes João Luiz de Souza
José Amilcar Machado Gilda Sigmaringa Seixas
Daniel Paes Ribeiro Jamil de Jesus Oliveira
João Batista Moreira Hercules Fajoses
Souza Prudente Carlos Pires Brandão
Francisco de Assis Betti Francisco Neves da Cunha
Ângela Catão Daniele Maranhão Costa

Diretor-Geral
Carlos Frederico Maia Bezerra

Edifício Sede I: Praça dos Tribunais Superiores, Bloco A


CEP 70070-900 Brasília/DF - PABX: (61) 3314-5225 - Ouvidoria (61) 3314-5855
www.trf1.jus.br

ASSINATURA DIGITAL

Assinado de forma digital por RICARDO WILSON SANTOS

RICARDO WILSON SANTOS


GUIMARAES:296764871
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade Certificadora da Justica -
AC-JUS, ou=Cert-JUS Institucional - A3, ou=Tribunal Regional
GUIMARAES:296764871 Federal da 1a Regiao-TRF1, ou=Servidor, cn=RICARDO WILSON
SANTOS GUIMARAES:296764871
Dados: 2018.09.18 09:47:53 -03'00'
1022

Sumário

Unidade Pág.
CTUR2 - Coordenadoria da Segunda Turma - TRF1 1023
CTUR4 - Coordenadoria da Quarta Turma - TRF1 1210
CTUR5 - Coordenadoria da Quinta Turma - TRF1 1238

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CTUR6 - Coordenadoria da Sexta Turma - TRF1 1481
CTUR8 - Coordenadoria da Oitava Turma - TRF1 1504
NUCON - Núcleo Central de Métodos Consensuais de Solução de Conflito e Cidadania - TRF1 1568
CRP1BA - Primeira Câmara Regional Previdenciária da Bahia - TRF1 1575
CRP1MG - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1 1666
CRP2MG - Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1 1720
CRP1JFA - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora - TRF1 1814
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Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CTUR2 - Coordenadoria da Segunda Turma - TRF1


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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 2ª TURMA
SEGUNDA TURMA

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 03 de outubro de 2018, quarta-
feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas. As inscrições para sustentação oral deverão ser solicitadas com antecedência
mínima de 24 (vinte e quatro) horas da data da sessão de julgamento no endereço eletrônico ctur2@trf1.jus.br, nos termos do
art. 44, caput, do RI -TRF1ª Região.

p 0007749-15.2005.4.01.3400 (2005.34.00.007752-6) / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: AFONSO CELSO DE ARAUJO E OUTROS(AS)
ADV: DF00012199 MIGUEL WILSON DE SOUZA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0048905-75.2007.4.01.9199 (2007.01.99.049391-4) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA APARECIDA JUSTINO
ADV: MG00096442 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PIUMHI - MG

Ap 0026235-43.2008.4.01.3400 (2008.34.00.026350-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DAS GRACAS DIAS LIMA
ADV: DF00021675 ANDRESSA MIRELLA CASTRO DIAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0025633-79.2009.4.01.3800 (2009.38.00.026423-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CONCEBIDA XAVIER DOS SANTOS
ADV: MG00118429 TIAGO FERREIRA GONZAGA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006707-52.2009.4.01.9199 (2009.01.99.008030-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANA ROSA DE ASSUNCAO E SILVA
ADV: MG00093695 RONALDO CARRILHO DA SILVA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0053411-26.2009.4.01.9199 (2009.01.99.054489-4) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIO LUIZ CAMPOS
ADV: MG00120686 VITOR HUGO VASCONCELOS MATOS E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE BOA ESPERANCA - MG
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Ap 0031821-54.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE JORGE DOS SANTOS
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0063182-89.2010.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JUAREZ FERREIRA DE ASSIS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0078336-50.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RENATO ALVES MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0018683-22.2010.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CHIRLEI GOMES DOS ANJOS
ADV: RO00006074 JEFFERSON WILLIAN DALLA COSTA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE CACOAL - RO

Ap 0035702-41.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DAS GRACAS DANIEL
ADV: SP00195605 ROGERIO TAKEO HASHIMOTO E OUTROS(AS)

Ap 0004254-14.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIO ROBERTO RODRIGUES E OUTROS(AS)
ADV: MG00016189 ORLANDO ARAGAO NETO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0005627-80.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ALCIDES DE CASTRO TEODORO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1026

Ap 0066423-37.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO FELIX DOS REIS E OUTROS(AS)
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA E OUTROS(AS)

Ap 0006181-79.2011.4.01.3811 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: VERA LUCIA MACHADO SANTOS
ADV: MG00061695 ELENIR FATIMA DE OLIVEIRA VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002329-26.2011.4.01.3818 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MOACIR MARTINS BRAGA
ADV: MG00093695 RONALDO CARRILHO DA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0004966-06.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELIZA ALVES DE SOUZA
ADV: MG00055161 EDIMO JOSE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0026158-92.2011.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA LELIA DA SILVA
ADV: GO00024612 FRANCISNETE IZABEL CÂNDIDA PEREIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PALMEIRAS DE GOIAS - GO

Ap 0035175-55.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GERMANA FERREIRA PINTO
ADV: SP00292832 NADIA OLIVEIRA VICENTE

Ap 0050847-06.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO JOSE MOREIRA
ADV: MG00108771 ALUIZIO MACHADO PINTO FARAGE E OUTRO(A)

Ap 0059890-64.2011.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1027
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FRANCISCA DE SOUZA SA
ADV: TO00003996 NELSON SOUBHIA

ApReeNec 0034176-14.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: ANTONIO ALEIXO DOS SANTOS
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00029677 LILIANE CRISTINA RENNE PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA

ApReeNec 0008056-22.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FRANCISCO DE ASSIS RODRIGUES
ADV: DF00012671 PAULO ANDRE VACARI BELONE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF

Ap 0044148-96.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO OTAVIO DE ANDRADE
ADV: DF00002021 ESLY SCHETTINI PEREIRA E OUTRO(A)

ApReeNec 0021496-49.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIO MARCELINO DE PAULA
APTE: MARA MARCIA RICHARD AVILA AMARAL
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0029852-33.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANGELA MARA COUTO
ADV: MG00123881 LEONARDO GURGEL MACHADO
ADV: MG00125867 GUSTAVO DE CASTRO MARCHINI
ADV: MG00132823 FERNANDA BARRETO NAVES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0030061-02.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1028
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SONIA TEREZINHA SILVA
ADV: MG00093234 FERNANDO FERREIRA CALAZANS
ADV: MG00093234 FERNANDO FERREIRA CALAZANS
ADV: MG00123170 CASSIO RODRIGUES NOGUEIRA
ADV: MG00133236 RODOLFO DE SOUZA LOPES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0033864-90.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA AUXILIADORA CORDEIRO DE MOURA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0033918-56.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ORLANDO GOMES DE OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0037271-07.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE EDUARDO MOREIRA DA SILVA NETO
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0037363-82.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ERMISON FABIANO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0039847-70.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA FATIMA DE ALMEIDA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
1029
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0046797-95.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: FERNANDO MUNIZ DO CARMO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0052937-48.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOVIANO MARCELINO DA SILVA SEGUNDO
ADV: MG00075853 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: MG00104617 LEONARDO JOSE SANTANA
ADV: MG00096833 GILMARA APARECIDA DE CASTRO
ADV: MG00093559 FLAVIA JOSIANE DOS SANTOS MATTAR
ADV: MG00118195 JULIANA MARIA SOUSA CABRAL BARBOSA
ADV: MG00132162 ANA CARLA PEREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00133743 ANA CAROLINA APARECIDA ROSA
ADV: MG00118476 GUSTAVO RAFAEL TORRES DA SILVA
ADV: MG00112520 DENIS OTAVIO DUTRA BARBOSA
ADV: MG00099109 IGOR LEAO DE SOUZA LIMA
ADV: MG00118379 EMILIO GUIMARAES MOURA NETO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0057694-85.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DALLAL SALIM SOUKI
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0058160-79.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO PEREIRA DA CRUZ
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0061852-86.2012.4.01.3800 / MG
1030
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAURICIO RICARDO CALVO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0005145-56.2012.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: SERGIO MARTINS CRUZ
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0014953-21.2012.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA MARIA DE MELO CARNEIRO
ADV: RJ00131249 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PA

Ap 0028745-53.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DA CONCEICAO JAQUES
ADV: MG00137305 LAIZA FERNANDA NERIS MASTROCEZARE E OUTRO(A)

Ap 0031955-15.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA APARECIDA DE JESUS TEIXEIRA
ADV: MG00137305 LAIZA FERNANDA NERIS MASTROCEZARE

Ap 0058391-11.2012.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EIVONE DA SILVA OLIVEIRA
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)

Ap 0061212-85.2012.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES NUNES
ADV: GO00030018 MARIA DE FATIMA ALVES CAMELO

Ap 0064681-42.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1031
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA LUIZA LOPES DE OLIVEIRA
ADV: MG00107387 FABIO ROBERTO SGOTTI

Ap 0008797-28.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO DE MELO MONTEIRO FILHO E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG0000678A DEUSDELIO FERNANDES DE JESUS E OUTROS(AS)

Ap 0071794-47.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ FELEMON HONORIO
ADV: DF00028261 LUCIANE BORGES MARTINS BUENO E OUTROS(AS)

Ap 0009135-72.2013.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: GABRIEL ANDERSON CORREA SERRA
ADV: MA00006785 MARCELO EMILIO CAMARA GOUVEIA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0001879-69.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO MARQUES RIBEIRO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0002620-12.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE EUSTAQUIO DE DEUS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0005356-03.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO MILTON OLIVEIRA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
1032

ApReeNec 0012893-50.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIA DA GLORIA SOUZA RODRIGUES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0018067-40.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CARLOS ALBERTO QUEIROZ COSTA
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
ADV: MG00109725 EDUARDO JOSE MORAIS DA SILVA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0027171-56.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIA LUCIA GROSSI ALVARENGA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0034044-72.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA DA CRUZ
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0034554-85.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBSON SANTOS DIAS
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0038885-13.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1033
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: LUCIGENIO GOMES PEREIRA
ADV: MG00108616 ALEX DYLAN FREITAS SILVA
ADV: MG00083047 RAFAEL ANDRADE PENA
ADV: MG00083118 CARLOS HENRIQUE SOARES
ADV: MG00084350 CONRADO GONZAGA CARSALADE
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0039935-74.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO CEZAR CONSENTINO DOS SANTOS
ADV: MG00090416 SIBELE BARONY BUENO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0047878-45.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SALETTE DE OLIVEIRA
ADV: MG00132167 TIAGO JOSE NEVES BARBOSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0051978-43.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE MARIA ALVES
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0052918-08.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NARA SOLME BRONZONI
ADV: MG00127209 MARIA DAS GRACAS SOARES
ADV: MG00136658 BARBARA BRUNA SOARES DE PAULA
ADV: MG00132482 MARIANA SOARES ROCHA VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0054476-15.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARCELO DE PADUA FELIPE
ADV: MG00143297 CARLOS EDUARDO MARTINS GONCALVES
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
1034

Ap 0057955-16.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOAO ANTONIO BARRETO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0064223-86.2013.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BEATRIZ CAMPOLINA TEIXEIRA
ADV: MG00034066 MARCIA IZABEL VIEGAS PEIXOTO ONOFRE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0074760-44.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELIANA HELENA MARIA PIRES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0005549-82.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SONIA MARIA SOARES SANTOS
ADV: MG00119533 DENER PIRES REZENDE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0009983-23.2013.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ADRIANA DA SILVA FERREIRA
ADV: RO00000633 ROMILTON MARINHO VIEIRA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000580-59.2013.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CARLOS FIGUEIRA DE ASSIS
ADV: TO0003996B NELSON SOUBHIA

Ap 0028724-43.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1035
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA HILDA CARVALHO RIBEIRO
ADV: SP00243145 VANDERLEI ROSTIROLLA

Ap 0029784-51.2013.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA JOAQUINA DE ARAUJO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MT00010927 WANDE ALVES DINIZ

Ap 0043260-59.2013.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VILACY BALTAZAR GALVAO
ADV: MT00013217 SEBASTIAO CARLOS TOLEDO

Ap 0046064-97.2013.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAQUIM ALVES FERREIRA
ADV: GO00033756 FERNANDO DESTACIO BUONO

ApReeNec 0068782-88.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA APARECIDA SILVA
ADV: MG0000916A ANTONIO MARIO DE TOLEDO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE CASSIA - MG

Ap 0017562-60.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCACAO DAS
APDO:
UNIVERSIDADES PUBLICAS FEDERAIS NO ESTADO DA BAHIA E OUTROS(AS)
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

Ap 0020392-96.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCACAO DAS
APDO:
UNIVERSIDADES PUBLICAS FEDERAIS NO ESTADO DA BAHIA E OUTROS(AS)
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

Ap 0028447-36.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE
APDO:
FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA
1036
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

Ap 0030155-24.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE
APDO:
FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REC ADES:
FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA

Ap 0030308-57.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCACAO DAS
APDO:
UNIVERSIDADES PUBLICAS FEDERAIS NO ESTADO DA BAHIA E OUTROS(AS)
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

ApReeNec 0054440-72.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA INES MARCHINI FERRI
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF

ApReeNec 0017313-91.2014.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: OLGA DE CARVALHO QUINTA
ADV: GO0031767A NILO FERREIRA MACEDO FILHO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - GO

Ap 0000035-50.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
SINDICATO DOS PROFESSORES DE UNIVERSIDADES FEDERAIS DE BELO HORIZONTE E
APTE:
MONTES CLAROS - APUBH E OUTROS(AS)
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0009712-07.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ROSALINA MARIA RODRIGUES
ADV: MG00140078 CARLOS ALBERTO CARMO VIEGAS E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1037

ApReeNec 0010074-09.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: FILOMENA DE CASTRO BARBOSA
ADV: MG00102580 ALEXANDER PEREIRA RAMALHO
ADV: MG00115394 VINICIUS MARTINS DE CASTRO BARBOSA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0011323-92.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SANTILHA ALVES DOS SANTOS
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0033206-95.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA HELENA DE OLIVEIRA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0038041-29.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ALEXANDRE JOSE NAVES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0044444-14.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HENRIQUE LEOPOLDO TOPPER
ADV: MG00120778 WILMAR SOUZA FERREIRA
ADV: MG00120942 RENATA LOPES FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0072174-97.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS DA PAIXAO COSTA
1038
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0073608-24.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA HELENA DE LA SAVIA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0077174-78.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: PAULO EUSTAQUIO MATOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0082837-08.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCO ANTONIO ROCHA
ADV: MG00088180 SILVIA MARINHO E PEREIRA
ADV: MG00105019 PAULA MARINHO ROMEIRO PEREIRA
ADV: MG00099843 ALAN DE ANDRADE PEREIRA
ADV: MG00151883 CAMILA ROCHA DA CUNHA MELO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0091857-23.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CARLOS CUSTODIO RAJAO NETO
ADV: MG00029533 RAIMUNDO RIBEIRO DE AGUIAR
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Ap 0021101-77.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ ROBERTO BRIGATO E OUTRO(A)
ADV: DF00005939 ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E CONJUGE

ApReeNec 0021906-30.2014.4.01.3803 / MG
1039
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ISMAEL ALVES PEREIRA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0036642-53.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ANTONIO DA SILVA
ADV: MG00119493 HAMILTON EUSTAQUIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0039048-47.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE HONORIO DE CARVALHO
ADV: MG00077990 WILTON MOREIRA DE SOUZA JUNIOR
ADV: MG00076765 MAYNNE DE CASSIA TAVARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0001182-93.2014.4.01.3806 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE ALVES DA SILVA
ADV: MG00084734 CLEBER GONCALVES CAIXETA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0005917-48.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: DELCIO BARCELLOS
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004082-69.2014.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANA DOS SANTOS
ADV: RO00004512 JHONATAN APARECIDO MAGRI E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0048808-31.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: NATALINA RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: MG00122440 BRUNO GUARIGLIA GALVÃO DE FRANÇA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
1040

Ap 0010056-96.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE
APDO:
FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA E OUTROS(AS)
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

Ap 0010060-36.2015.4.01.3300 / BA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
SINDICATO DOS TRABALHADORES TECNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE
APDO:
FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA
ADV: BA0000787B HUGO LEONARDO EVANGELISTA CORREIA

ApReeNec 0032249-08.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE EVANDRO DE SOUZA
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

ApReeNec 0036323-08.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LAURINDO CONCEICAO DOS SANTOS
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA

ApReeNec 0036659-12.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO NASCIMENTO DA CONCEICAO
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

ApReeNec 0003309-85.2015.4.01.3800 / MG
1041
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REGINA JUSTINIANA GALANTINI LANA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
ADV: MG00042856 JOAO BATISTA TITO LESSA
ADV: MG00072391 ODILIA MARIA ANDRADE LESSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0009038-92.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDEMIRO BERNARDES DA CUNHA
ADV: MG00123933 WANDERSON RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00124394 MARIA BERNADETE DE CASTRO VILELA
ADV: MG00156508 EDSON DE FARIA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ReeNec 0023990-76.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: WALFRIDO CONCEICAO DE MIRANDA
ADV: MG00109695 HENRIQUE TANURE MOREIRA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0031544-62.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: SIMAO PEDRO PINTO MARINHO
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0032194-12.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIA GORETTI DE MORAIS
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0034608-80.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANIEL ROSA DE LIMA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
1042
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0035928-68.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA EMILIA FRANCO
ADV: MG00108616 ALEX DYLAN FREITAS SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00083047 RAFAEL ANDRADE PENA
ADV: MG00083118 CARLOS HENRIQUE SOARES
ADV: MG00084350 CONRADO GONZAGA CARSALADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0043356-04.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WANDERLI DIAS NEPOMUCENO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0046403-83.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FERNANDO VIEIRA BRAGA
ADV: MG00095824 ALEXANDRE GUALBERTO FARAH
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0054829-84.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ FERNANDO DE MEDEIROS MOREIRA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
ADV: MG00164753 ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0056876-31.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: PAULO CECILIO DOS SANTOS NETO
ADV: MG00142294 CLAUDIA MARCIA DE MATOS LEITE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0058387-64.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO TEODORO DA SILVA
1043
ADV: MG00113397 FERNANDO VIEIRA MARCELO
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0058802-47.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ORLANDO DE SOUSA COUTO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0059326-44.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDIMAR DE FATIMA CARDOSO DE ARAUJO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0001726-56.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CLARET DA SILVEIRA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0001737-85.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSVALDO RAMOS DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002238-39.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WANDERLEY DIAS PONTES
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
1044
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0003267-27.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE FELIPE BARBOSA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0005787-57.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDIVIO RODRIGUES COSTA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0008524-33.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS DA SILVA PINTO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
ADV: DF00046222 GUSTAVO SILVA DE COUTO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009021-47.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JANDIR FLAVIO VIEIRA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009209-40.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADINEIA MENDES DE ALMEIDA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0012066-59.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ANTONIO CLEMENTE
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
1045
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0014407-58.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO JOSE NEVES AMORIM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00119493 HAMILTON EUSTAQUIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0016165-72.2015.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SUELI TELMA PARAGUASSU DE CARVALHO
ADV: PA00007901 ANA CLAUDIA C. DE ABDORAL LOPES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000050-64.2015.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
PROCUR: PI00002816 CLAUDIA VIRGINIA DE SANTANA RIBEIRO
APDO: MARIA DA PAZ MACHADO COSTA E OUTROS(AS)
ADV: PI00003960 JOSE RIBAMAR RIBEIRO DA SILVA

Ap 0007073-61.2015.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EDNA MARIA RIBEIRO LEITE DE CARVALHO
ADV: PI00011026 JULIANA DUARTE NAPOLEÃO DO RÊGO E OUTRO(A)

Ap 0032697-35.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOSE AMARO DE MORAES FILHO
ADV: MG00045550 BENEDITO ANDRADE
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0036295-94.2015.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA SONIA DE JESUS
ADV: GO00024254 ROMULO MARTINS DE CASTRO

Ap 0068761-44.2015.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ABADIA FRANCISCA DE MIRANDA
ADV: GO00021331 JOAO ANTONIO FRANCISCO E OUTROS(AS)
1046

Ap 0016029-59.2016.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: HAMILTON PEREIRA SEREJO E OUTROS(AS)
ADV: MA00012983 PAULO CESAR LINHARES E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0012224-89.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NAEL DE HOLANDA CAVALCANTI
ADV: MG00164753 ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0001414-13.2016.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDILSON MARCIO NOGUEIRA
ADV: MG00094160 LUIS HENRIQUE DE ASSIS VASCONCELOS E OUTRO(A)

ApReeNec 0005024-33.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ROSA DE OLIVEIRA
ADV: MG00036947 JOSE ADALBERTO VIANA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE INHAPIM - MG

ApReeNec 0015021-40.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDA CASTILHO POSSO
ADV: MG00109300 CLAUDIA MARIA SILVA ASSUNCAO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE MONTE CARMELO - MG

Ap 0022645-43.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEANE CARDOSO DA SILVA
ADV: TO00006182 ANA NÁGYLA MENDES DA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0025793-62.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ILIDIA BARBOSA DO AMORIM OLIVEIRA
ADV: MG00092757 MARIA RUTE DA SILVA SERRA MACHADO E OUTRO(A)
1047
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0032831-28.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIANA DE SOUZA OLIVATO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00147788 SERGIO MACHADO DE URZEDO FILHO E OUTRO(A)

Ap 0070500-18.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: IZILDA RODRIGUES DA CUNHA NUNES
ADV: MG00092392 PEDRINA BERGAMO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0004333-82.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APOLINARIO DE SOUZA COSTA
ADV: TO00005387 RUI CARLOS DA SILVA AGUIAR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARANA - TO

Ap 0007062-81.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANIELA DOS SANTOS LIMA
ADV: MA0008874A ALLYSSON CRISTIANO RODRIGUES DA SILVA E OUTRO(A)

Ap 0007450-81.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ARLETE NUNES CALDEIRA
ADV: MG00101531 MARIELLE DE ALMEIDA MOURAO E OUTRO(A)

Ap 0009668-82.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULA ANDREIA ARAUJO COSTA
ADV: SP00229901 MARCOS PAULO FAVARO E OUTROS(AS)

Ap 0009986-65.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDINETE FEITOSA DA SILVA
ADV: MA00008342 CASSIO MOTA E SILVA
1048

Ap 0016085-51.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PRISCILA GUSMAO NUNES
ADV: PA00012680 MARIO CESAR FONSECA DA CONCEICAO E OUTRO(A)

Ap 0023050-45.2017.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEUZA FRANCISCO ARRUDA
ADV: MG00090094 ANA PAULA ALMEIDA PIRES DE LUCENA PEREIRA E OUTROS(AS)

Ap 0024197-09.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVANI AVELINO DE SANTANA
ADV: TO00002607 FRANCIELITON RIBEIRO DOS SANTOS ALBERNAZ E OUTRO(A)

Ap 0025003-44.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: BENEDITO ROSA DOS SANTOS
ADV: GO00030018 MARIA DE FATIMA ALVES CAMELO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0025858-23.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO SEVERIANO FERREIRA - ESPOLIO
ADV: MG00048319 PEDRO JORGE TARABAL ABDALA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE COROMANDEL - MG

Ap 0026056-60.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDA ANTONIA DA SILVA
ADV: MG00127284 KALYNE QUEIROZ RODRIGUES BORGES E OUTRO(A)

Ap 0028049-41.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EURIPEDES ROCHA VIANA
ADV: MG00126266 RICARDO GARCIA DA SILVA

Ap 0028434-86.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1049
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GEOVANGELA SILVA DAS CHAGAS
ADV: AC00003740 LUIS HENRIQUE LOPES E OUTRO(A)

Ap 0028441-78.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: ROSA LAGOS DA CRUZ
ADV: AM00003176 FRANCISCO UBIRATA SANTOS MOREIRA

Ap 0028636-63.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALDEMIR FRANCISCO DA SILVA
ADV: MG00060389 MARIO RODRIGUES ROCHA E OUTRO(A)

Ap 0028696-36.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANESIA PEREIRA DA SILVA
ADV: GO00020508 ALVACIR DE OLIVEIRA BERQUÓ NETO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029153-68.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JANAIRA BRASIL DE SA
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO

Ap 0029189-13.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUZIENE BATISTA ARINANA
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)

Ap 0031327-50.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JONAS DE GOUVEIA FRANCO
ADV: GO00031420 LUDMILA NUNES DANTAS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0031897-36.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DILMA MARIA DA SILVA
ADV: GO00030992 PAULA AGUIDA SILVA LEITE
1050

Ap 0032305-27.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA PAIXAO DA SILVA
DEFEN.: DIEGO VICTOR SANTOS OLIVEIRA

Ap 0033716-08.2017.4.01.9199 / TO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELYCEJANE IBIAPINO GOMES MARTINS
ADV: TO00006350 MARCOS VINÍCIUS DE SOUZA BORGES E OUTRO(A)

Ap 0035658-75.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEUZENI FERNANDES CIRQUEIRA
ADV: TO00002607 FRANCIELITON RIBEIRO DOS SANTOS ALBERNAZ

Ap 0036640-89.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JENAINA ANDRE PONCE
ADV: TO00003811 DEBORA REGINA MACEDO E OUTRO(A)

Ap 0036961-27.2017.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA EDILENE LIMA SILVA
DEFEN.: LEANDRO FERRAZ D RIBEIRO

Ap 0042738-90.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELCI MARIA DAS GRACAS TEIXEIRA
ADV: MG00079434 LUIZ OTAVIO PEREIRA DOS REIS
REC ADES: ELCI MARIA DAS GRACAS TEIXEIRA

Ap 0043250-73.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: OSVALDO SOARES DE PAULA
ADV: MT0016171A LUIS HENRIQUE LOPES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0046090-56.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1051
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA BORGES DA SILVA MELO
ADV: MG00045613 CLOVIS DOMICIANO E OUTRO(A)

Ap 0046963-56.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: DEOLINA MARIA DO CARMO
ADV: MG00127393 ANA CAROLINA BELTRAMINI MELHEN

Ap 0047486-68.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA SEBASTIANA MARTINS
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0047509-14.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DAMIANA LUCA DA CUNHA
ADV: SP00365131 SELMA LOPES RESENDE

Ap 0049067-21.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ASTRIDE BARROS PEREIRA
ADV: AM00008168 LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO E OUTRO(A)

ApReeNec 0055531-61.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: AMERICO FERREIRA SANTOS
ADV: MG00051175 FREUDO COELHO DE LIMA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE JOAO PINHEIRO - MG

Ap 0057208-29.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: PIO PIRES DE SOUZA
ADV: MG0087344B AURO NOGUEIRA DE BARROS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0057931-48.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1052
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANA CARVALHO DE OLIVEIRA
ADV: AC00003453 ODAIR DELFINO DE SOUZA

Ap 0058017-19.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ANTONIA DA SILVA BRITO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: AC00001918 OSCAR RIBEIRO

Ap 0058300-42.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIANA SANTANA ARAUJO
ADV: MA00009719 JOSÉ JOAQUIM DA SILVA REIS

Ap 0001114-27.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDO JOSE DOS SANTOS
ADV: MG00094641 ANTONIO PASSOS DE OLIVEIRA SALLES

Ap 0001489-28.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: VALESCA SOARES DOS SANTOS (MENOR)
APTE: BENEDITO TEIXEIRA DOS SANTOS
ADV: GO00033756 FERNANDO DESTACIO BUONO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002195-11.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ISABEL DA CONCEICAO
ADV: MT0003480B MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA LEITE

Ap 0003291-61.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSANGELA ROCHA ALVES DOS SANTOS
ADV: TO0004128A MARCOS PAULO FAVARO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0003449-19.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALZIRA ROSA DA SILVA
ADV: MT0012848A ABDILATIF MAHAMED TUFAILE
1053
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 4A VARA CIVEL DA COMARCA DE TANGARA DA SERRA - MT

Ap 0003606-89.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DA PENHA FERREIRA TITO
ADV: MG00112284 ROGERIO TAKEO HASHIMOTO E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0003611-14.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JACINTO SANTANA LUIZ
ADV: MG00136483 EDMAR FERREIRA DO NASCIMENTO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0003740-19.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ZIZI ALVES RABELO
ADV: GO00021680 EDSON PAULO DA SILVA

Ap 0004854-90.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAROTILDES LOPES CARDOSO
ADV: GO00019719 GERALDO ANTÔNIO SOARES FILHO

Ap 0005049-75.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ESPOLIO DE JOAO VENANCIO DE CARVALHO
ADV: MT00021464 RODOLFO MARCONI AMARAL E OUTROS(AS)

ApReeNec 0006144-43.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: BENTA ALVES FERREIRA JANUARIO
ADV: MG00072769 MARCIO ELIAS DE LIMA E SANTOS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE INHAPIM - MG

Ap 0006446-72.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE EDSON GOMES
ADV: MG00107594 EDER ANTONIO COELHO DE RESENDE
1054
Ap 0006657-11.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: DALCI APARECIDA DE SOUZA
ADV: MG00147788 SERGIO MACHADO DE URZEDO FILHO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

Ap 0008444-75.2018.4.01.9199 / MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EVA PAULA DA SILVA GOUVEIA
ADV: MT00008740 APARECIDA VOINE DE SOUZA NERI

Ap 0008856-06.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VILMA RODRIGUES ROCHA
ADV: MG00081158 SANDRO CAMILO DE PADUA BORGES E OUTRO(A)

Ap 0010020-06.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSALIA ALVES DA MOTA
ADV: MG00170214 LUCIANA VILLAS BOAS MARTINS BANDECA E OUTRO(A)

ApReeNec 0010045-19.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA DA SILVA CASTRO
ADV: MG00122999 ELEANDRO ESTEVES GUIMARAES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE SAO LOURENCO - MG

Ap 0010583-97.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAURICIO CARDOSO DE OLIVEIRA
ADV: MG0070630B HELIO BATISTA RAMOS

Ap 0011173-74.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MILENE COSTA DA SILVA
ADV: MA00014134 EDILSON SANDRO NOBRE DA SILVA

Ap 0011389-35.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1055
APTE: NAIR GOMES VIANA LIMA
ADV: MG00155911 DYONE ACACIO DE SOUZA MARINHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0011482-95.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CAETANO FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00034973 ANTONIO MENDES SILVA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0012315-16.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE LIVINO DA SILVA
ADV: SP00213927 LUCIANA VILLAS BOAS MARTINS BANDECA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAGUA - PI

Ap 0012678-03.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VALDETE PEREIRA DE JESUS
ADV: GO00028767 RAFAEL PEREIRA NAUFEL

Ap 0012914-52.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: VANILDA MARIA DE JESUS
ADV: GO00042378 LAUDIMAR INÁCIO TAVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0013352-78.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DE JESUS GONCALVES DOS REIS
ADV: MG00150649 RANFLEY MARCELO NERI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0013353-63.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: PAULO AMARO ALVES
ADV: MG00117685 JORGE ALBERTO JOSÉ MELHEN E OUTRO(A)

Ap 0013395-15.2018.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SEBASTIAO DOMINGOS BERALDO DE MORAES
ADV: RO00005076 FELISBERTO FAIDIGA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1056
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0013517-28.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ERNAURA AMBROSINA RAMOS
ADV: GO00034362 HENRIQUE MENDES STABILE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0013939-03.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA JOSE MAXIMA BEZERRA
ADV: MG00090175 ELIFAS LEVI LAIGNIER FILHO

Ap 0014122-71.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: RAIMUNDO NONATO DOS SANTOS
ADV: GO00005462 PEDRO PINTO DA CUNHA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0014688-20.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELIANA HENRIQUE TEIXEIRA
ADV: MG00112276 ANA MARIA CARLOS FRANCO E OUTRO(A)

Ap 0014700-34.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ENIR DE LURDES DA SILVA
ADV: MG00079434 LUIZ OTAVIO PEREIRA DOS REIS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017231-93.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIO ALVES DE SOUSA
ADV: MA00010092 LUISA DO NASCIMENTO BUENO LIMA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017634-62.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GONCALO FRANCISCO DIAS
ADV: MT00005812 VLADIMIR DE LIMA BRANDAO

ApReeNec 0017684-88.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1057
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: TEREZINHA DE OLIVEIRA
ADV: MG00086378 ISABELA COSTA DE AGUIAR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE MONTE CARMELO - MG

Ap 0018119-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CARLOS BATISTA VITAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00111339 FABIA MARIA SILVA CARVALHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018593-33.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA MARTINS DE BARROS
ADV: MT00009870 ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018798-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOAO ALVES AFONSO
ADV: MG00068554 ERNANE LUIS GUIMARAES DE OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019202-16.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA TEREZA DE ANDRADE MOREIRA
ADV: MG00065602 ALISSON RODRIGUES DOS SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019634-35.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: CLEBER ARAUJO DA CUNHA
ADV: MG00120686 VITOR HUGO VASCONCELOS MATOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019769-47.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ODETE MARIA DE CAMPOS
ADV: MG00141496 RODRIGO FRANCISCO BORGES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019919-28.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ANTONIO JUSTIMIANO PEREIRA
ADV: MG00094043 EVANDRO ABRAO GIBRAM E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1058
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020646-84.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: RUTH ALVES DE AZEVEDO
ADV: GO00034362 HENRIQUE MENDES STABILE E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0020758-53.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SELY FLORENCA DA SILVA
ADV: MG00091998 SAMUEL ANDRE CARLOS FRANCO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020794-95.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: APARECIDA DE FATIMA SILVA CAMPINA
ADV: MG00069243 CELMA BRAGA CARDOSO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020799-20.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ADILSON JOSE PINHEIRO
ADV: MG00139732 ISABEL CRISTINA ALVES SOUSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020873-74.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARLENE MARTINS DA SILVA LIMA
ADV: MG00105218 FERNANDO LUIZ SOARES JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021018-33.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MAILDE NUNES DOS SANTOS
ADV: MG00104874 SANTIAGO ATILA SANTIAGO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021134-39.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ROSARIA DE SOUZA
ADV: MG00126735 PAULO ROBERTO GOVEA FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021239-16.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1059
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: HELENA BILIBIO
ADV: MT0009671A FERNANDO MATEUS DOS SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0021252-15.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: REGINALDO SILVERIO DA CUNHA
ADV: MG00117396 PATRICIA TEODORA DA SILVA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021269-51.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DE LOURDES PEREIRA SILVA
ADV: MG00128923 RUBENS BARROSO SABINO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021294-64.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: SILVIO ANTONIO PEREIRA
ADV: GO00035170 BENICIO ANTONIO ELIAS DE FREITAS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021318-92.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: GECILDA PIRES GUERRA RAMOS
ADV: GO00039986 ITALO THIAGO DOS SANTOS OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0021325-84.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROSA FERREIRA VITORINO
ADV: GO00037405 LINDOLFO GONÇALVES DE ANDRADE NETO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE QUIRINOPOLIS - GO

Ap 0021398-56.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: LAERCIO PEREIRA DE SOUZA
ADV: MG00108423 LEANDRO LOSCHA BOAVENTURA NOCETI E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021405-48.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JOAO BATISTA DA SILVA
ADV: GO00026237 ADELINO JOSÉ SOARES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1060
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021419-32.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAMIRO RODRIGUES DOS SANTOS
ADV: MT0013423A MARCOS DE OLIVEIRA AMADOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0021432-31.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FRANCISCA CORREIA DE SOUZA OLIVEIRA
ADV: MG00137096 JULIO BARBOSA BORGES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021440-08.2018.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAGNA APARECIDA BORGES PINTO DE CARVALHO
ADV: BA0000786B JULIANO GUAL TANUS E OUTRO(A)

Ap 0021446-15.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: MARIA DE FATIMA FERNANDES
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021560-51.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: DEUSDEDIT BATISTA FRANCO
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021591-71.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ELISABETH VIEIRA RODRIGUES
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021610-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: VALMIR DA CUNHA CAMARGOS
ADV: MG00121450 JORGE TOMIO NOSE FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021886-11.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
1061
APTE: VILMA APARECIDA DA SILVA TOMAZ
ADV: SP00167418 JAMES MARLOS CAMPANHA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021919-98.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: NEDIA LUCIA CUNHA
ADV: MG00152170 AMANDA TEODORO CHAVES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0021927-75.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: IZABEL MENDES FERREIRA RAMOS
ADV: MG00116546 ELIANA CHAME
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MUZAMBINHO - MG

Ap 0021930-30.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: JAIR VIEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00105218 FERNANDO LUIZ SOARES JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021932-97.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: ADAO LOPES MACHADO
ADV: MG00116082 KASSIA VINHA DE SOUSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0022021-23.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
AUTOR: FLORIANO IANSEN
ADV: MG00047656 AIRTON BONISSON JUNIOR
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RESPLENDOR - MG

Ap 0022161-57.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI
APTE: FABIO EUGENIO PINTO DE OLIVEIRA
ADV: MG00116182 CARLA CAROLINA GONCALVES MAIA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0001678-93.1997.4.01.3200 (1997.32.00.001688-4) / AM


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
1062
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DO AMAZONAS -
APDO:
SINDSEP/AM
ADV: AM00002012 JOAQUIM LOPES FRAZAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM

Ap 0005555-52.1999.4.01.3400 (1999.34.00.005571-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDSFUNSEB SINDICATO DOS SERVIDORES DA FUNDACAO NACIONAL DA SAUDE NO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE:
ESTADO DA BAHIA
ADV: BA00003923 JAIRO ANDRADE DE MIRANDA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029289-32.1999.4.01.3400 (1999.34.00.029332-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO IVAN CAMILO E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTRO(A)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002584-49.1999.4.01.3803 (1999.38.03.002612-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SELMA TEREZINHA TEIXEIRA DE ARAUJO
ADV: MG00086177 PAULO ROBERTO CARDOSO BRASILEIRO
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: ADRIANA MAIA VENTIRINI

Ap 0000484-69.2000.4.01.4100 (2000.41.00.000482-0) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ARCELINO LEON
ADV: RO0000385A JOSE JOVINO DE CARVALHO

ApReeNec 0016761-92.2001.4.01.3400 (2001.34.00.016784-2) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO DOS SANTOS CRUZ
ADV: DF00027024 SERGIO RODRIGUES MARINHO FILHO
REC ADES: RAIMUNDO DOS SANTOS CRUZ
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0008133-80.2002.4.01.3400 (2002.34.00.008137-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE FRANCISCO DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: DF00011997 JOSILMA SARAIVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1063

Ap 0008317-20.2003.4.01.3200 (2003.32.00.008322-3) / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ERNANDO PEREIRA NOGUEIRA
ADV: AM00003431 UIRATAN DE OLIVEIRA E OUTRO(A)

Ap 0036832-47.2003.4.01.3400 (2003.34.00.036870-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OSIRIS LIRA E OUTROS(AS)
ADV: PE00003996 TOMAZ DE AQUINO CRISOSTOMO DA SILVA

Ap 0010499-24.2004.4.01.3400 (2004.34.00.010523-7) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LAIDE ALVES
ADV: DF00019275 RENATO BORGES BARROS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0014672-91.2004.4.01.3400 (2004.34.00.014705-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ CEZAR LOUREIRO DE AZEREDO
ADV: DF00014489 DAMARES MEDINA RESENDE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA - IPEA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0014928-34.2004.4.01.3400 (2004.34.00.014961-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: APCF ASSOCIACAO NACIONAL DOS PERITOS CRIMINAIS FEDERAIS
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0028305-72.2004.4.01.3400 (2004.34.00.028373-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JOEL JOSE MARQUES
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF

Ap 0029819-60.2004.4.01.3400 (2004.34.00.029895-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LEDA CAMERA DE CARVALHO
ADV: RJ00072886 CYNTHIA MARIA PISKE SILVERIO SOUZA E OUTROS(AS)

Ap 0039654-72.2004.4.01.3400 (2004.34.00.048755-0) / DF
1064
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ROMILDO DE BRITO FERREIRA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0001969-89.2004.4.01.3801 (2004.38.01.001912-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JOSE ALVES
ADV: MG00062364 ALEXANDRE DE MORAES FERREIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002896-52.2004.4.01.3802 (2004.38.02.002850-9) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA LUISA DE ALMEIDA
ADV: MG00056704 EDNALDO ROCHA DA SILVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0004317-74.2004.4.01.3803 (2004.38.03.004386-9) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RERINALDO RODRIGUES REIS
ADV: MG00060477 LINDALVA PIRES FLAUSINO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0001296-04.2005.4.01.3400 (2005.34.00.001277-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: DILEMON PIRES SILVA
ADV: DF00012596 DILEMON PIRES SILVA

Ap 0002541-50.2005.4.01.3400 (2005.34.00.002529-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADELIA GONCALVES E OUTROS(AS)
ADV: MG00069614 LUCIANA APARECIDA ANANIAS E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: OS MESMOS

Ap 0021972-70.2005.4.01.3400 (2005.34.00.022023-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: WANJA MEYRE SOARES DE CARVALHO
ADV: DF00025158 IGOR MIRANDA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0023359-23.2005.4.01.3400 (2005.34.00.023622-0) / DF


1065
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ERNANI EDUARDO PACHECO HENNING E OUTROS(AS)
ADV: DF00010010 DALMO ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

Ap 0026678-96.2005.4.01.3400 (2005.34.00.026947-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: GERALDO PEREIRA GODINHO
ADV: DF00029378 LAERTE ROSA DE QUEIROZ JUNIOR
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0033523-47.2005.4.01.3400 (2005.34.00.033930-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ARLEIDE COSTA DO NASCIMENTO
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF

Ap 0035856-69.2005.4.01.3400 (2005.34.00.036387-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES DO MINISTERIO PUBLICO DO TRABALHOASEMPT
ADV: DF00009275 ROMULO SULZ GONSALVES JUNIOR
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0036385-88.2005.4.01.3400 (2005.34.00.036928-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDIVALDO FERNANDES LIMA
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0004984-53.2005.4.01.3600 (2005.36.00.004984-3) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALBACETE SANTANA LOPES
ADV: MT0004298B IONI FERREIRA CASTRO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - MT

ApReeNec 0029039-50.2005.4.01.3800 (2005.38.00.029266-6) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: GILBERTO GUIMARAES DE PAULA E OUTROS(AS)
ADV: MG00072618 MARIA DA GLORIA MANOEL CAMARGOS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - MG

Ap 0004364-05.2005.4.01.4000 (2005.40.00.004366-6) / PI
1066
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSILENE DE OLIVEIRA SILVA COSTA
ADV: PI00002000 CARLOS AUGUSTO BELCHIOR BITENCOURT

Ap 0006825-47.2005.4.01.4000 (2005.40.00.006839-0) / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: WILDSON CARLOS BARBOSA LIMA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: PI00002840 ADONIAS FEITOSA DE SOUSA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0002010-54.2006.4.01.3100 (2006.31.00.002097-5) / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANA MARIA DE ANDRADE TORRES
APTE: BENEDITO PAULO DE SOUZA
APTE: JOEL RAMOS CAVALCANTE FILHO
APTE: JOEL RAMOS CAVALCANTE FILHO
ADV: RJ00072474 PAULO HENRIQUE TELES FAGUNDES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002012-24.2006.4.01.3100 (2006.31.00.002099-2) / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BIANOR DOS SANTOS JUNIOR E OUTROS(AS)
ADV: RJ00072474 PAULO HENRIQUE TELES FAGUNDES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0007302-02.2006.4.01.3300 (2006.33.00.007305-4) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MALBA CABRAL VELLAME
ADV: BA00016011 JOAO CARLOS NOGUEIRA REIS E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0009855-22.2006.4.01.3300 (2006.33.00.009860-3) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HORACINA MEDRADO MATOS E OUTRO(A)
ADV: BA00014381 ADRIANA NOGUEIRA VIEIRA LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - BA

Ap 0011583-98.2006.4.01.3300 (2006.33.00.011590-8) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLODOMIR SOUZA DE JESUS
ADV: BA00017378 DANIELA MARTINS EVANGELISTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0020383-18.2006.4.01.3300 (2006.33.00.020393-3) / BA


1067
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HILTON PINA
ADV: DF00001291 NILTON DA SILVA CORREIA E OUTROS(AS)
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA

Ap 0000349-86.2006.4.01.3311 (2006.33.11.000349-7) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ALCIDES JOSE RODRIGUES
ADV: BA00017742 MARIA HELENA BORGES HENRIQUE DE CASTRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0011913-86.2006.4.01.3400 (2006.34.00.012042-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RICARDO RODRIGUES DA CUNHA
ADV: DF00018841 LINO DE CARVALHO CAVALCANTE E OUTROS(AS)

ApReeNec 0015581-65.2006.4.01.3400 (2006.34.00.015751-3) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JUVENAL DIAS ALBERNAZ
ADV: DF00016128 JORGE ADEMAR DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

ReeNec 0022688-63.2006.4.01.3400 (2006.34.00.023277-9) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: LAFAIETE COUTINHO TORRES
ADV: DF00030528 IVAN PRUDENTE ARAUJO E OUTRO(A)
REU: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
PROCUR: MG00073778 LUCIANA MARQUES BOMBINO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF

Ap 0024099-44.2006.4.01.3400 (2006.34.00.024752-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADALBERTO VASCONCELOS DE ANDRADE E OUTROS(AS)
ADV: SC0019803A ROGER HONORIO MEREGALLI DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0030989-96.2006.4.01.3400 (2006.34.00.031760-7) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JUDITH GOMES DE OLIVEIRA ROSA E OUTROS(AS)
ADV: MG00086866 FELIPE COMARELA MILANEZ E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0033532-72.2006.4.01.3400 (2006.34.00.034467-0) / DF


1068
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ALBERTO SOARES MOUTINHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00022173 JOSE JULIO MACEDO DE QUEIROZ E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0009266-03.2006.4.01.3600 (2006.36.00.009267-4) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO - SINAIT
ADV: DF00006603 AMARIO CASSIMIRO DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

Ap 0011450-29.2006.4.01.3600 (2006.36.00.011451-5) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE LUIZ LEITE
ADV: SP00191273 FABIANE PAES DE BARROS ARGUELLO
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0013329-53.2006.4.01.3800 (2006.38.00.013440-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DE FATIMA DA SILVA MELO LOPES
ADV: MG00078933 ROSSINI DE OLIVEIRA VIDAL
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0019040-39.2006.4.01.3800 (2006.38.00.019238-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ANDRE MURTA MORAIS
ADV: MG00087254 SORAYA DE ALMEIDA CLEMENTINO E OUTROS(AS)

Ap 0020992-53.2006.4.01.3800 (2006.38.00.021255-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OLDEIVO DA SILVA MENDES
ADV: MG00051907 WEBER PEIXOTO NOVAIS E OUTRO(A)

Ap 0037683-45.2006.4.01.3800 (2006.38.00.038578-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ELIZA COSTA DA SILVA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0004248-77.2006.4.01.3801 (2006.38.01.004266-4) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1069
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HELLEN CRISTINA MARTINS CABRAL
ADV: MG00029679 JAYR CABRAL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0008521-93.2006.4.01.3900 (2006.39.00.008534-6) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: TEODORIO CARDOZO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: PA00007652 REGINALDO DE CASTRO MAIA

ApReeNec 0002380-49.2006.4.01.4000 (2006.40.00.002381-5) / PI


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIARIO FEDERAL E MPU NO ESTADO DO
APDO:
PIAUI - SINTRAJUFE/PI
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)
SINDICATO DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIARIO FEDERAL E MPU NO ESTADO DO
REC ADES:
PIAUI - SINTRAJUFE/PI
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

Ap 0003220-59.2006.4.01.4000 (2006.40.00.003221-8) / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NOELIA COSTA DE OLIVEIRA
ADV: PI00003961 GILBERTO PEREIRA DUARTE E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

ApReeNec 0001176-58.2006.4.01.4100 (2006.41.00.001179-2) / RO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: MIRTES FERREIRA FONTENELE
ADV: RO00002763 ELIZABETH WANDERLEY DOS SANTOS FRAGA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO

Ap 0005009-84.2006.4.01.4100 (2006.41.00.005025-6) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADEMAR ANDRADE
ADV: RO0000308A LEME BENTO LEMOS
ADV: RO00000652 ODAILTON KNORST RIBEIRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003281-05.2006.4.01.4101 (2006.41.01.003282-0) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLAUDINO LOURENCA DA SILVA
ADV: RO00001793 ANA PAULA MORAIS DA ROSA E OUTRO(A)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1070
Ap 0000204-56.2007.4.01.3000 (2007.30.00.000204-0) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ANSELMO HENRIQUE CORDEIRO LOPES
APDO: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
PROCUR: VICTOR HUGO BRASIL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000474-53.2007.4.01.3300 (2007.33.00.000473-5) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDIVALDO SANTANA SANTA RITA
ADV: BA00014881 YURI PAIM DE FIGUEIREDO
REC ADES: EDIVALDO SANTANA SANTA RITA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - BA

Ap 0000479-75.2007.4.01.3300 (2007.33.00.000478-3) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HAMILTON SANTOS LIM A
ADV: BA00014881 YURI PAIM DE FIGUEIREDO
REC ADES: HAMILTON SANTOS LIMA

Ap 0006199-23.2007.4.01.3300 (2007.33.00.006199-2) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANA LUCIA DOS SANTOS GONZAGA
ADV: BA00012657 MARIO OLIVEIRA DO ROSARIO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0012458-34.2007.4.01.3300 (2007.33.00.012467-8) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE MARQUES DE SENA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00009086 JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS

Ap 0000212-94.2007.4.01.3400 (2007.34.00.000213-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO OLIVEIRA LIMA
ADV: DF00034163 FABIO FONTES ESTILLAC GOMEZ E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0005119-15.2007.4.01.3400 (2007.34.00.005166-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: TAMARA KARLA WALDRICK E OUTROS(AS)
APDO: POLLYANNA SOUZA DE OLIVEIRA RIBEIRO
ADV: DF00023736 CHRISTIANE PINHEIRO DOS SANTOS E OUTRO(A)
1071

Ap 0012234-87.2007.4.01.3400 (2007.34.00.012311-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARYLAND BARBOSA DE SOUSA
ADV: DF00010010 DALMO ROGERIO SOUZA DE ALBUQUERQUE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0012977-97.2007.4.01.3400 (2007.34.00.013054-3) / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: IZOLDA NEGREIROS TORRES E OUTROS(AS)
ADV: DF00013472 VICENTE WILSON FERREIRA REIS

Ap 0026483-43.2007.4.01.3400 (2007.34.00.026607-3) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS NACIONAIS DE REGULACAO -
APTE:
SINAGENCIAS
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
APDO: AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO GAS NATURAL E BIOCOMBUSTIVEIS - ANP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0037604-68.2007.4.01.3400 (2007.34.00.037771-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: WILMA GUIMARAES BARROSO
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0039029-33.2007.4.01.3400 (2007.34.00.039256-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RENATO BIGLIAZZI
ADV: DF00021701 LUCIANO RIBEIRO REIS BARROS
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0042249-39.2007.4.01.3400 (2007.34.00.042524-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS-ANTAQ
PROCUR: DF00018215 CARLOS AFONSO RODRIGUES GOMES
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DAS AGENCIAS NACIONAIS DE REGULACAO-
APDO:
SINAGENCIAS
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
ADV: DF00020188 GLAUCO ALVES DOS SANTOS
ADV: DF00033639 ANTONIO CARLOS S. REZENDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

ApReeNec 0043955-57.2007.4.01.3400 (2007.34.00.044290-1) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OLIVEIRO DIAS DE ALMEIDA
1072
ADV: DF00018841 LINO DE CARVALHO CAVALCANTE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - DF

Ap 0044173-85.2007.4.01.3400 (2007.34.00.044508-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BELCHIOR JOAQUIM DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00020603 BRUNO MOREIRA DE CASTRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000685-71.2007.4.01.3500 (2007.35.00.000685-0) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: EDNA LUCIA TELES DE CASTRO E OUTROS(AS)
ADV: GO00017997 ANTONIO HENRIQUES LEMOS LEITE FILHO
ADV: GO00009555 JOAO JOSE MACHADO DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - GO

ApReeNec 0000693-48.2007.4.01.3500 (2007.35.00.000693-5) / GO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: JULIETA PACHECO DE MOURA BELCHIOR E OUTROS(AS)
ADV: GO00017997 ANTONIO HENRIQUES LEMOS LEITE FILHO
ADV: GO00009555 JOAO JOSE MACHADO DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - GO

ApReeNec 0021935-36.2007.4.01.3800 (2007.38.00.022300-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS -
APTE:
SINDSEP
ADV: MG00076715 ALESSANDRO HENRIQUE SOARES CASTELO BRANCO
APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0022996-29.2007.4.01.3800 (2007.38.00.023402-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HILDA PEREIRA DA ROCHA
ADV: MG00064252 URSULINA SOARES FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0023850-23.2007.4.01.3800 (2007.38.00.024301-6) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SINDICATO DOS TRABALHADORES ATIVOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO SERVICO
APTE:
PUB FED DE MG - SINDSEP/MG
ADV: MG00076715 ALESSANDRO HENRIQUE SOARES CASTELO BRANCO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
1073
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

Ap 0024516-24.2007.4.01.3800 (2007.38.00.024984-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ GOUVEIA DA SILVA
ADV: MG00100025 CRISTIANO TANURE ROCHA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0031429-22.2007.4.01.3800 (2007.38.00.032000-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUCINA HENRIQUES DA SILVA
ADV: MG00086474 LUIS ALBERTO CORTES
ADV: MG00059392 MARLENE DE ALVIM BRAGA
ADV: MG00072335 JOSE ALBERTO DE ALVIM BRAGA
ADV: MG00096002 CAROLINA SILVA DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - MG

Ap 0003965-20.2007.4.01.3801 (2007.38.01.004173-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JAIRO CARDOSO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00066422 FABIOLA MOURA DE ALMEIDA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0005232-27.2007.4.01.3801 (2007.38.01.005442-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSEMIR DA SILVA ALVES E OUTROS(AS)
ADV: MG00066422 FABIOLA MOURA DE ALMEIDA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006439-55.2007.4.01.3803 (2007.38.03.006699-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: EDER WILSON DA SILVA
ADV: MG00093748 CLAUDIA LIMA VINHAL E OUTRO(A)

Ap 0001068-07.2007.4.01.3805 (2007.38.05.001068-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM DE SOUZA PEREIRA
ADV: MG00079107 CELSO RIBEIRO ESCUDERO E OUTRO(A)

ApReeNec 0001651-77.2007.4.01.3809 (2007.38.09.001650-6) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALTER ROCHA E OUTROS(AS)
1074
ADV: MG00092033 FERNANDA MACHADO DE MOURA LEITE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE VARGINHA - MG

Ap 0003036-78.2007.4.01.3900 (2007.39.00.003036-3) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: WALLACE FRANCISCO DE MATOS BARRETO
ADV: PA00003347 MONCLAR DA ROCHA BASTOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0007616-54.2007.4.01.3900 (2007.39.00.007882-0) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADAMOR RODRIGUES FERNANDES E OUTROS(AS)
ADV: PA00009167 DANIEL KONSTADINIDIS E OUTROS(AS)

Ap 0009199-74.2007.4.01.3900 (2007.39.00.009465-0) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JORGE ANTONIO LOBATO DOS SANTOS
ADV: PA00006559 JOSE CONDE BRILHANTE

Ap 0011291-25.2007.4.01.3900 (2007.39.00.011557-9) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ ALVES DE SOUSA
ADV: PA00012394 ROBERTA MELLO DE MAGALHAES SOUSA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0001446-63.2007.4.01.3901 (2007.39.01.001449-0) / PA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CAMILO MEDEIROS DA SILVA
ADV: PA00009706 GEORGE ANTONIO MACHADO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE MARABA - PA

Ap 0001351-18.2007.4.01.4100 (2007.41.00.001351-5) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CARLOS ANTONIO MENDES DIAS
ADV: RO00001196 PAULO ANTONIO CAMPOLIM LUNA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0000251-25.2007.4.01.4101 (2007.41.01.000251-0) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA APARECIDA CAVALCANTE DE OLIVEIRA
ADV: RO00001793 ANA PAULA MORAIS DA ROSA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1075
AI 0067855-50.2008.4.01.0000 (2008.01.00.067961-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRDO: WELSON GUEDES DA COSTA
ADV: DF00017338 CELSO LUIZ BRAGA DE LEMOS E OUTROS(AS)

Ap 0008867-30.2008.4.01.3300 (2008.33.00.008868-9) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: SERGIO EDUARDO FEREIRA GOMES
ADV: GO00010798 ILIDIA MONICA MUNDIM E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0010157-80.2008.4.01.3300 (2008.33.00.010159-9) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIZIO BEMBEM DA SILVA
ADV: GO00010798 ILIDIA MONICA MUNDIM
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0015334-25.2008.4.01.3300 (2008.33.00.015338-8) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BELMIRA CAVALCANTE DE BRITTO
ADV: BA00005677 CARLOS ARTUR CHAGAS RIBEIRO
ADV: BA00017378 DANIELA MARTINS EVANGELISTA
ADV: BA00004000 ROGERIO ATAIDE CALDAS PINTO
ADV: BA00008209 OSVALDO SCHITINI NETO
ADV: BA00005677 CARLOS ARTUR CHAGAS RIBEIRO
ADV: BA00001705 NEMESIO LEAL ANDRADE SALLES
ADV: BA00005737 LILIAN DE OLIVEIRA ROSA
ADV: BA00007763 MARIA DE LOURDES DALTRO MARTINS
ADV: BA00008689 TANIA REGINA MARQUES RIBEIRO LIGER
ADV: BA00006049 JAYME NELITO COY FILHO
ADV: BA00008777 PAULO ROBERTO DOMINGUES DE FREITAS
ADV: BA00014881 YURI PAIM DE FIGUEIREDO
ADV: BA00016863 ULYSSES CALDAS PINTO NETO
ADV: BA00012915 LARA CERQUEIRA MEYER SUERDIECK
ADV: BA00017378 DANIELA MARTINS EVANGELISTA
ADV: BA00024138 DANIELA MARTINS CALDAS
ADV: BA00008912 MARIA NILZA DE SOUA SILVA DANTAS MENDES
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - BA

Ap 0006627-59.2008.4.01.3400 (2008.34.00.006670-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ASSOCIACAO DOS SERV DO DEPART DE IMPRENSA NACIONAL
ADV: DF00010441 JOELSON DIAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0010336-05.2008.4.01.3400 (2008.34.00.010385-1) / DF


1076
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ASSOCIACAO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA UNIAO - ANAUNI
ADV: DF00029786 FÁBIO MEDINA OSÓRIO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0013503-30.2008.4.01.3400 (2008.34.00.013569-7) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ACILON FRANCISCO DE CARVALHO E OUTROS(AS)
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO E OUTROS(AS)
REC ADES: ACILON FRANCISCO DE CARVALHO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF

Ap 0014866-52.2008.4.01.3400 (2008.34.00.014932-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE SEVERINO BISERRA
ADV: DF00014427 EUVALDO THOMAZ SOARES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0018716-17.2008.4.01.3400 (2008.34.00.018794-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DAS MERCES ARAUJO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: MERCEDES ROMERA DE ALMEIDA
ADV: DF0001666A JEOVAM LEMOS CAVALCANTE E OUTROS(AS)

ApReeNec 0023030-06.2008.4.01.3400 (2008.34.00.023126-7) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: MARIA CICERA DA COSTA PINTO E OUTROS(AS)
ADV: DF00022050 RODRIGO ALBUQUERQUE DE VICTOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

ApReeNec 0039709-81.2008.4.01.3400 (2008.34.00.040297-7) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO DISTRITO FEDERAL - SINDSEP/DF
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0004486-58.2008.4.01.3500 (2008.35.00.004502-2) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FABRICIO SANTIAGO DA SILVA BORGES
ADV: GO00020811 DANIEL MONFERRARI MARTINS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
1077

ApReeNec 0009537-41.2008.4.01.3600 (2008.36.00.009537-9) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: BENEDITO SEVERINO DE ARRUDA
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

ApReeNec 0002264-90.2008.4.01.3800 (2008.38.00.002270-3) / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO MAGALHAES VENTURA
ADV: MG00050035 JORGE ROMERO CHEGURY
ADV: MG00050326 ELDER GUERRA MAGALHAES
ADV: MG00085957 JULIANA MARIA RIBEIRO FRANCA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0004340-87.2008.4.01.3800 (2008.38.00.004424-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA HELENA BRAGA MENDES
ADV: MG00047897 JOSE CELESTINO DA SILVA
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0011490-22.2008.4.01.3800 (2008.38.00.011716-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA ELISA RICCI MOURAO
ADV: MG00096249 SILVANIA CRISPIM DE SOUZA
ADV: MG00096498 TAMY HENRIQUE REIS GOMES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0012432-54.2008.4.01.3800 (2008.38.00.012666-9) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: CLEMENTINA MARIA FREIRE DE MORAES CAMPOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
ADV: PR00019095 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: SC00023080 EMMANUEL MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

Ap 0013473-56.2008.4.01.3800 (2008.38.00.013716-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SIND DOS TRAB FED SEGURIDADE SOC SAUDE PREV TRAB ASS SOC MG SINTRSPREV/MG
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0019064-96.2008.4.01.3800 (2008.38.00.019499-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
1078
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HUGO TEIXEIRA DE CARVALHO - ESPOLIO E OUTRO(A)
ADV: MG00086474 LUIS ALBERTO CORTES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0019109-03.2008.4.01.3800 (2008.38.00.019544-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GERALDA MAGELA DIAS MOTA E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

Ap 0021024-87.2008.4.01.3800 (2008.38.00.021492-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ABILIO CARVALHO CAMPOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
ADV: MG00112102 EMMANUEL MARTINS
ADV: MG00111180 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: SC00142718 KAZIA FERNANDES PALANOWSKI
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0026586-77.2008.4.01.3800 (2008.38.00.027389-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: HUGO TEIXEIRA DE CARVALHO - ESPOLIO E OUTRO(A)
ADV: MG00086474 LUIS ALBERTO CORTES

Ap 0000028-65.2008.4.01.3801 (2008.38.01.000028-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DANIEL LOPES DA SILVA
ADV: MG00066422 FABIOLA MOURA DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0005720-42.2008.4.01.3802 (2008.38.02.005721-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DOMINGOS ANTONIO DA SILVA
ADV: MG00092150 MARCELO NOGUEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0000670-32.2008.4.01.3803 (2008.38.03.000685-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: VANDERLAN FERREIRA DE ALMONES
ADV: MG00094260 EDUARDO HUMBERTO DA CUNHA MACHADO JUNIOR
1079

Ap 0006541-43.2008.4.01.3900 (2008.39.00.006566-7) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANA VICENTINA SANTIAGO DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: PA00004616 EDILENE ARLY NUNES NEVES E OUTROS(AS)

Ap 0000175-67.2008.4.01.4100 (2008.41.00.000175-4) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ANGELA MARIA MENDES DOS SANTOS
ADV: RO00001646 JAMYSON DE JESUS NASCIMENTO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002297-44.2008.4.01.4200 (2008.42.00.002297-6) / RR


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ALDEVAN ALVES MENDONCA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR

AI 0072894-91.2009.4.01.0000 (2009.01.00.075886-7) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
AGRDO: PETERSON FELIPE PINTO DA SILVA
ADV: MG00120820 MARIA CRISTINA FERNANDES MAZETO E OUTROS(AS)

Ap 0002662-75.2009.4.01.3000 (2009.30.00.002667-3) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCA CANDIDA DA SILVA MOURA
ADV: AC00002078 ALINE MORAES DE ALMEIDA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002682-66.2009.4.01.3000 (2009.30.00.002687-9) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCA RODRIGUES JUNIOR RIBEIRO
ADV: AC00002078 ALINE MORAES DE ALMEIDA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002684-36.2009.4.01.3000 (2009.30.00.002689-6) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: AMBROZINA DE NEGREIROS LIMA VERDE
ADV: AC00002078 ALINE MORAES DE ALMEIDA SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0003458-66.2009.4.01.3000 (2009.30.00.003467-0) / AC


1080
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: BERNARDINA MOTA PAIVA
ADV: AC00000881 CARLOS ALBERTO DE SOUZA POMPEO
ADV: AC00000249 JOSE LEITE DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AC

ApReeNec 0003747-69.2009.4.01.3300 (2009.33.00.003750-4) / BA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADALTO GONCALVES DE VASCONCELOS
ADV: BA00025453 DEIVITI LOPES CAETANO
ADV: BA00025342 DAN CHRISTINAN DO C SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - BA

ApReeNec 0004146-98.2009.4.01.3300 (2009.33.00.004149-4) / BA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANA DIAMANTINO SOARES
ADV: BA00019519 KELLYANNE KENNY AMARAL MORAIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA

Ap 0006482-75.2009.4.01.3300 (2009.33.00.006487-5) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ELISABETH DE SANTANA
ADV: BA00024138 DANIELA MARTINS CALDAS E OUTROS(AS)
REC ADES: ELISABETH DE SANTANA

Ap 0016576-82.2009.4.01.3300 (2009.33.00.017440-9) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: GUILHERMINA ALVES DOS SANTOS
ADV: BA00005677 CARLOS ARTUR CHAGAS RIBEIRO
ADV: BA00017378 DANIELA MARTINS EVANGELISTA

ApReeNec 0020833-44.2009.4.01.3400 (2009.34.00.020959-1) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA CONCEICAO ALVES DOS SANTOS BARBOSA
ADV: DF00026547 ROBERTO ARRUDA DA TRINDADE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0023674-73.2009.4.01.3800 (2009.38.00.024355-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARLICE APARECIDA DOS SANTOS
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
1081
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0002268-84.2009.4.01.3900 (2009.39.00.002269-2) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO RODRIGUES NETO
ADV: PA00013661 JOAO VELOSO DE CARVALHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

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Ap 0002269-69.2009.4.01.3900 (2009.39.00.002270-2) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VALBIANO DA SILVA
ADV: PA00013661 JOAO VELOSO DE CARVALHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0001568-90.2009.4.01.4100 (2009.41.00.001571-1) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO RAIMUNDO LIMA BELFORTE
ADV: RO00000158 FRANCISCO NUNES NETO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

AI 0014307-42.2010.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARCO ANTONIO PINHO WERNEAU RODRIGUES E OUTROS(AS)
ADV: DF00025049 ANDRE AZEVEDO MARQUES
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS
ADV: DF00011276 ADRIANA MIRANDA RIBEIRO
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE
ADV: DF00024927 LEOPOLDO RODRIGUES PORTELA
AGRDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0018003-86.2010.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA APARECIDA LEITE E SILVA
ADV: MA00003315 EPITACIO ALVES MIRANDA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0023423-72.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: VAGNO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00064790 WANDERLEI DE ALMEIDA PEREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0026992-81.2010.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FEDERACAO NACIONAL DOS FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - FENAFISP
1082
ADV: DF00014870 SHIGUERU SUMIDA
ADV: DF00012067 ALEXANDRE SIMOES LINDOSO
ADV: DF00021974 DANIEL MARTIS FELZEMBURG
ADV: DF00025969 LARISSA CHAUL DE CARVALHO OLIVEIRA
ADV: DF00005939 ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ANNA CAROLINA RESENDE DE AZEVEDO MAIA

AI 0037128-40.2010.4.01.0000 / PA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ADEVALDO DA SILVA ELLERES E OUTROS(AS)
ADV: PA00000194 DANIEL QUEIMA COELHO DE SOUZA
ADV: RJ00018133 ANDRE LUIZ DA COSTA SANTOS
ADV: PA00001074 FREDERICO COELHO DE SOUZA
ADV: PA00004559 JOSE DE ARIMATEIA CHAVES SOUSA

AI 0039736-11.2010.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA DOZOLINA DE SOUZA SILVA
ADV: GO00021078 EUDES FABIANE CARNEIRO
ADV: GO00028522 CLAUDIO PETAGONE SARAIVA ASCENCIO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0040090-36.2010.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA PIEDADE DO CARMO
ADV: GO00012279 FRANCISCA LEMOS CARDOSO MANFIO

AI 0043737-39.2010.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: GASPARINO BATISTA DE JESUS
ADV: GO00023537 CICÍLIO JÚLIO FILHO
ADV: GO00026466 FREDERICO HONÓRIO DE MORAES
ADV: GO00029511 GABRIEL VINÍCIUS SILVEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0043745-16.2010.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MOMY MARIA VIEIRA DE MOURA
ADV: GO00023537 CICÍLIO JÚLIO FILHO
ADV: GO00026466 FREDERICO HONÓRIO DE MORAES
ADV: GO00029511 GABRIEL VINÍCIUS SILVEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0058220-74.2010.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALESSANDRA MIGOTTO DOURADO E OUTROS(AS)
1083
ADV: SP00141541 MARCELO RAYES
ADV: SP00028943 CLEIDE PREVITALLI CAIS
ADV: SP00136615 FREDERICO FONTOURA DA SILVA CAIS
ADV: SP00183088 FERNANDO FONTOURA DA SILVA CAIS
ADV: DF00025816 RODRIGO FRATTARI GOMES SILVA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0062248-85.2010.4.01.0000 / BA

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: HIROSHI WATANABE
ADV: BA00009933 ADILSON JOSE SANTOS RIBEIRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004410-90.2010.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA DE OLIVEIRA MAGALHAES
ADV: AM00004124 ADNILSO GOMES NERY

Ap 0040007-14.2010.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALBERTO BARBOSA NABUCO
ADV: BA00024234 ADRIANO FERREIRA DOS SANTOS RANGEL CRUZ
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0034207-93.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARILIA SOARES ARANTES DE MELLO E OUTROS(AS)
ADV: DF00005137 JOSE GOMES DE MATOS FILHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0037134-32.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VIRGINIA GOUVEA VIEIRA DE CASTRO
ADV: RJ00131249 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

ApReeNec 0054376-04.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DIAS BRITO
ADV: DF00019303 FRANCISCO DAS CHAGAS JUREMA LEITE DE MELO
ADV: DF00015660 MARCIO FLAVIO DE OLIVEIRA SOUZA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF
1084
Ap 0010627-25.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MOACIR MENDES DE FARIA
ADV: GO00027679 JACIRO ALVES DOS SANTOS
ADV: GO00006241 ALAIR FERNANDES SANTIAGO
ADV: GO00012054 MARIA DIVINA DO PRADO CABRAL

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Ap 0018415-90.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARLENICE TRINDADE MACHADO DUARTE
ADV: GO00020421 JOSE CONSTANTINO
ADV: GO00038043 ANDREA DA CUNHA DAMASCENO GOMES CONSTANTINO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOANA FAGUNDES RODRIGUES
ADV: GO00007541 NEUSA MARISA VASCONCELOS BASTOS

ApReeNec 0022286-22.2010.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOAO CARNEIRO DUARTE NETO
ADV: MT00007814 MARIA CECILIA GALBIATTI DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - MT

Ap 0021455-53.2010.4.01.3800 (2010.38.00.008144-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FRANCISCO VENTURA GOMES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0042548-72.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RONALDO DE CASTRO RIBEIRO
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0042706-30.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BRUNO JOSE SILVA NUNES
ADV: MG00097412 LEONARDO SILVA NUNES E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS

Ap 0046664-24.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MILTON GONCALVES
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1085
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0046875-60.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: RAFAEL NIEPCE VERONA PIMENTEL
ADV: MG00122967 IGOR DE CARVALHO ENRIQUEZ
REC ADES: RAFAEL NIEPCE VERONA PIMENTEL

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Ap 0068817-51.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA CRISPINA MIQUERI PINTO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0068905-89.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBERTO SILVA
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO

Ap 0076934-31.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HORACIO GONCALVES MARINHO MOREIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0088092-83.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: THAIS CUNHA MELO MOREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00062510 DARLENE MORAIS ASFORA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0090729-07.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE FIALHO DA SILVA
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0014518-24.2010.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RAIMUNDO SANTOS MARCENES E OUTROS(AS)
ADV: MG00066422 FABIOLA MOURA DE ALMEIDA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006211-63.2010.4.01.3807 / MG
1086
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MIGUEL JOSE DOS SANTOS
ADV: MG00128266 CRISTIANO RIBEIRO DE SENA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003114-49.2010.4.01.4100 (2010.41.00.001363-2) / RO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LEONILCE DE NAZARE BLACKMAN
ADV: RO00003798 CINTIA BARBARA PAGANOTTO RODIGUES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO

ApReeNec 0001886-36.2010.4.01.4101 (2010.41.01.001110-1) / RO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANTONIO CONRADO
ADV: RO00001470 VINICIUS DE ASSIS E OUTROS(AS)
REMTE: 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JI-PARANA - RO

Ap 0056198-91.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: IVANI BATISTA LUPES
ADV: MG00048693 SEBASTIAO BATISTA FERREIRA

AI 0006275-14.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARINALVA CARVALHO ALENCAR
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0028900-42.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ANA CELIA FERREIRA MENDES E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0029506-70.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: GILVAN PESSOA COSTA E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0030514-82.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
1087
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: GESNER SOARES DE ALMEIDA NETO
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0031123-65.2011.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: FLAVIO MENEZES DE MIRANDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS
ADV: MA00005933 KEILIANE MORAES DOS SANTOS
ADV: MA00006870 ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTA

AI 0031449-25.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GERALDO CORNELIO DE MIRANDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00042972 LASARO CANDIDO DA CUNHA
ADV: MG00076695 FERNANDA DE BRITO LEAO VIANA
ADV: MG00112835 GUILHERME COELHO RODRIGUES GOMES
ADV: MG00112536 ABELARDO FIGUEIREDO VIEIRA SAPUCAIA

AI 0035380-36.2011.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARILEIDE OLIVEIRA COSTA
ADV: MT00008524 TAIS GONÇALVES MELADO
ADV: MT00007238 GIORDANO BRUNO OLIVEIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0037709-21.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: LIBANIA MARCENES HOELZLE
ADV: MG00048802 PAULO VITOR DIAS DE FARIA
ADV: MG00031513 FATIMA ANTONIA DIAS DE FARIA
ADV: MG00110713 CONRADO NOGUEIRA DA SILVA CARRATO

AI 0043541-35.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE CELSO CASALI RIBEIRO
AGRDO: GILVAN SOARES ALMEIDA
AGRDO: ARNALDO DOS SANTOS BATISTA
AGRDO: DIONISIO GUEDES
AGRDO: DIMAS NOE PINTO GONCALVES
ADV: MG00032239 PAULO ROBERTO ALMEIDA BITENCOURT

AI 0048124-63.2011.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
1088
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE E PREVIDENCIA SOCIAL NO DF
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: AP0001648A DAVI IVA MARTINS DA SILVA
ADV: RS00032924 DEBORA DE SOUZA BENDER
ADV: RS00059707 DIEGO DOS SANTOS DIFANTE
ADV: DF00024046 FELIPE CARLOS SCHWINGEL
ADV: RS00025543 LILIA FORTES DOS SANTOS WAGNER
ADV: RS00053623 FLAVIO ALEXANDRE ACOSTA RAMOS
ADV: RS00052887 LUCIANA INES RAMBO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: RS00035063 SANDRA LUIZA FELTRIN
ADV: DF00026778 VALMIR FLORIANO VIEIRA DE ANDRADE

AI 0054906-86.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ANTONIO VALDIR DE AVELAR E OUTROS(AS)
AGRDO: JAMIL JOSE DE OLIVEIRA
AGRDO: FRANCISCO RODRIGUES COLHADO FILHO
AGRDO: DOMINGOS THADEU PEREIRA
AGRDO: PAULO ROBERTO ALMEIDA BITTENCOURT

AI 0056248-35.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: IZAURO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00051459 JOSE EUDSON MALVEIRA COSTA
ADV: MG00058243 RONALDO LAERCIO DE OLIVEIRA AZEVEDO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0015430-35.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NOEMIA SILVA SANTOS DE OLIVEIRA
ADV: BA00024234 ADRIANO FERREIRA DOS SANTOS RANGEL CRUZ E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0020769-72.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ENEDINA MOREIRA DE MELO
ADV: BA00017147 MAURICIO RAIMUNDO PINHEIRO DA SILVA

Ap 0028417-06.2011.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: PEDRO DE LIMA SALDANHA
ADV: BA00024234 ADRIANO FERREIRA DOS SANTOS RANGEL CRUZ
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0002567-38.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1089
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LEANDRO ANTONY JUNIOR
ADV: DF00016156 DANTE HAMMARSKJELD VERDI MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0016424-54.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
ASSOCIACAO BRASILEIRA DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO SERVICO PUBLICO
APTE:
FEDERAL ABAPS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: DF00038005 CRISTOPHER ALBINO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

Ap 0025227-26.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO DOS TRAB FED EM SAUDE E PREV NO EST DA BAHIA
ADV: DF00016893 CARLA CRISTINA ORLANDI FREITAS E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0037896-14.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEUSLI MARIA NOVAES DE OLIVEIRA SENA
ADV: RJ00131249 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0024298-54.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DIVINA MARIA DE JESUS BARROSO E OUTRO(A)
ADV: PR00035914 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

Ap 0037142-36.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MANOEL FERREIRA DOS ANJOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0057569-54.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOAO EVANGELISTA DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0063822-58.2011.4.01.3800 / MG
1090
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLAUDIO OLEGARIO DE CARVALHO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000201-84.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALEXANDRE DA CUNHA SILVA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00066422 FABIOLA MOURA DE ALMEIDA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009417-69.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MERISTELA FERREIRA DO CARMO CARVALHO
ADV: MG00130384 RODRIGO FERNANDES LIMA BRITTO E OUTROS(AS)

Ap 0001218-52.2011.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RICARDO MOISES DE CASTRO
ADV: MG00094260 EDUARDO HUMBERTO DA CUNHA MACHADO JUNIOR
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0001302-53.2011.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDSON TEODORO DA ROCHA E OUTROS(AS)
ADV: MG0077554B PATRICIA CRISTINA FARIA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0003414-71.2011.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALEXANDRE FREIRE GUIMARAES
ADV: MG00124034 JOSE PEDRO DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA - UNIFEI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG

Ap 0010086-19.2011.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RAIMUNDO EMANUEL PINHEIRO GUIMARAES
ADV: PA00015480 MARCELA DE FREITAS BRAGA COELHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0012552-74.2011.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1091
APDO: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DO PIAUI - SINSEP/PI
ADV: PI00002438 MARCO AURELIO DANTAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

AI 0016682-45.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CRISMENIA APARECIDA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00091935 FABIOLA DA SILVA MESQUITA

AI 0041895-53.2012.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE DE RIBAMAR DE SOUSA CHAGAS JUNIOR E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0072150-91.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: VIVIANE SANTOS REZENDE
ADV: PI00006488 CLARA JANE COSTA ADAD

AI 0072493-87.2012.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: SIDNEI DO ROSARIO ALMEIDA
ADV: MG00128692 MARILIA PARANHOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00134004 GISLENE MARIA CAMELO MOTTA

AI 0076410-17.2012.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CESAR AUGUSTO SERPA NUNES E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0078982-43.2012.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: LUCIA VIEIRA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001666 CLAUDIO MONTEIRO
ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0033359-47.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SINDSFUNSEB SINDICATO DOS SERVIDORES DA FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE -
1092
SINDSFUNSEB
ADV: BA00005156 DJALMA NUNES FERNANDES JUNIOR
ADV: BA00012187 MARIA DAS GRACAS BORGES NUNES FERNANDES

Ap 0035273-49.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SINDICATO DOS POLICIAIS FEDERAIS NO ESTADO DA BAHIA SINDIPOL BA
ADV: BA00028159 MARCEL SANTOS MUTIM E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0042517-29.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ERISVALDO DA PURIFICACAO DOS SANTOS
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: MG00075853 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00037205 DIEGO LUIS CERQUEIRA DE MELO

Ap 0044497-11.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE LUCIANO SARAIVA MATOS
ADV: BA00026883 CLAUDIA MARIA COSTARD
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004493-17.2012.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA ALVES DOS SANTOS
ADV: BA00014881 YURI PAIM DE FIGUEIREDO

Ap 0000425-12.2012.4.01.3308 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE LUIZ ALVES DOS SANTOS
ADV: BA00029640 ALESSANDRO DE MATOS LOBO
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007908-11.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUCIENE PEREIRA DE SOUSA E OUTROS(AS)
ADV: RJ00111328 JULIANA REIS DE CASTRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009880-16.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ASSOCIACAO NACIONAL DOS TECNICOS DE FISCALIZACAO FEDERAL AGROPECUARIA
ADV: RS00029219 FRANCIS CAMPOS BORDAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
1093
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0022428-73.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JERONIMO TURIBIO DE SOUZA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: RJ00111328 JULIANA REIS DE CASTRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0036838-39.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RAIMUNDO NONATO DE FREITAS
ADV: DF00032267 ALMIR COELHO ALVES E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL-INSS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0038273-48.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ELISE MARIA SEGOBIA SILVEIRA
ADV: DF00022948 ANDRE CAVALCANTE BARROS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF

ApReeNec 0054069-79.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBERTO DA SILVA PLA
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ReeNec 0000957-80.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: NAIR ROZENDO PACHECO
ADV: MT00012709 CELSO ALVES PINHO
ADV: MT00003308 MIGUEL SOUZA FERRI
ADV: MT00015400 DIMAS MICHIURA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

Ap 0006593-27.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GESSICA DE CAMPOS
ADV: MT00006897 THAIS HELENA MARQUES DE SOUZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010123-21.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GERALDO ALVES FILHO
1094
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010145-79.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO CAMARGO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0010578-83.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO JOSE DAS MERCES PEREIRA
ADV: MG00124232 OLAVO HOSTALACIO TOME MOURAO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0017132-34.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO ROCHA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA

Ap 0017878-96.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ERMELINDA PEREIRA DE MENEZES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA

ApReeNec 0021501-71.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JUSTINA GOMES DA SILVA
ADV: MG00129697 DOUGLAS DE OLIVEIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0022461-27.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALDI DE SOUZA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
1095
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0023561-17.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JORGE LUIZ HILARIO
ADV: MG00157793 FILIPE LUIZ PARREIRAS HILARIO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0023922-34.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RONALDO GONCALVES GUIMARAES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0027408-27.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES MACHADO BOTELHO
ADV: MG00090416 SIBELE BARONY BUENO

ApReeNec 0028136-68.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS ANTONIO CIUVES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0030058-47.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE GOMES FARIAS
ADV: MG00120778 WILMAR SOUZA FERREIRA
ADV: MG00120942 RENATA LOPES FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0031000-79.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLAUDIO GARANDY
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
1096

ApReeNec 0032015-83.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EUSTAQUIO BIBIANO DA GLORIA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0032331-96.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDEMAR TEODORO RODRIGUES
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0032803-97.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCO ANTONIO DUARTE BRAGA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0035109-39.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALTAMIRO GARCIA DE ALMEIDA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0035589-17.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEONILDES LOPES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
1097
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0037410-56.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ PAULO WILKE BURATTO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0038269-72.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE JAVIER ORIA OSES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0039840-78.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROGERIO MARCIO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0039919-57.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARLI FERREIRA DE ASSUNCAO
ADV: MG00120544 LEANDRO JOSE FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0043052-10.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEUSDEDIT DOS SANTOS
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0043086-82.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1098
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE RAIMUNDO NEPOMUCENO
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0043728-55.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: MARIA DAS DORES MOTTA
ADV: MG00075853 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: MG00104617 LEONARDO JOSE SANTANA
ADV: MG00096833 GILMARA APARECIDA DE CASTRO
ADV: MG00093559 FLAVIA JOSIANE DOS SANTOS MATTAR
ADV: MG00118195 JULIANA MARIA SOUSA CABRAL BARBOSA
ADV: MG00119930 LUCIANA LIMA NUNES
ADV: MG00132162 ANA CARLA PEREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00133743 ANA CAROLINA APARECIDA ROSA
ADV: MG00118476 GUSTAVO RAFAEL TORRES DA SILVA
ADV: MG00111582 AMANDA MAGALHAES MOURAO

ApReeNec 0045003-39.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DA SILVA
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0045563-78.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE EDSON DA SILVA
ADV: MG00134559 JULIA GABRIELE CHAVES RUELA

ApReeNec 0046204-66.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SOLANGE RODRIGUES JORGE
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0055093-09.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSMAR JOSE DO NASCIMENTO
ADV: MG00109725 EDUARDO JOSE MORAIS DA SILVA
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG
1099
ApReeNec 0056205-13.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MENDONCA NEVES
ADV: MG00122985 FERNANDO CESAR ZUIM QUEIROGA
ADV: MG00103588 SERGIO ALMEIDA RIBEIRO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0056902-34.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAURILIO FREDERICO DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0057646-29.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PATRICIA BOLIVAR DE SALLES VICTOR COSTA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0060260-07.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TARCISIO EVANGELISTA DE CASTRO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS

ApReeNec 0061983-61.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DO PATROCINIO LARA MEIRELLES
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0063698-41.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1100
APDO: SONIA MARIA RODRIGUES BRAGA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0064402-54.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: ELIZABETH IMACULADA MARQUES DE PAULA
ADV: MG00109725 EDUARDO JOSE MORAIS DA SILVA
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0009382-75.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: GRACIA MARIA FONSECA AGUIAR
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0011743-65.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ONDINA GOMES DE OLIVEIRA
ADV: MG00077032 ROSANGELA MUNIZ DE SOUZA MAGALHAES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0015873-98.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FRANCISCO CARLOS MOREIRA RAMOS
ADV: MG00099618 JOSE GERALDO VIEIRA JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0008488-93.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS DE SOUZA ANTUNES
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0013612-57.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ROBERTO PEREIRA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
1101

Ap 0003430-97.2012.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIO LUCIO BAGNO AMANTEA
ADV: MG00067249 MARCELO TORRES MOTTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004669-24.2012.4.01.3812 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ANIZIO RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: MG00077507 RONALDO LIMA DE CARVALHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001885-65.2012.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LUIZ CARLOS DE MENDONCA
ADV: MG00113871 FELIPE DIAS COSTA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0019953-02.2012.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILSON LISBOA E SILVA SOBRINHO
ADV: RJ00131249 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA

Ap 0001648-61.2012.4.01.3902 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVICO PUBLICO FEDERAL NO ESTADO DO PARA -
APTE:
SINTSEP/PA
PROCUR: PA00009873 MARCO APOLO SANTANA LEAO E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CARLOS EDUARDO RADDATZ CRUZ
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0002869-14.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ADRIANO RODOLFO MARTINS MOREIRA
ADV: MG00119565 GUIDO DE MATTOS COUTINHO
AGRDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS - IFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0003424-31.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: VALDIR DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
1102
ADV: MG00090254 DAVID ELIUDE SILVA JUNIOR

AI 0003856-50.2013.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
AGRDO: ALOISIO SANTANA GOMES E OUTROS(AS)
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER
ADV: GO00022517 MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO

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ADV: GO00017275 ALEXANDRE IUNES MACHADO

AI 0003908-46.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALZIRA ALVES DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001672A SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0004169-11.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA DE FATIMA RIOS DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00026962 RAFAEL RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: DF00008043 DENISE APARECIDA RODRIGUES PINHEIRO DE OLIVEIRA
ADV: DF00012839 MARIA BEATRIZ CASTILHO
ADV: DF00012919 FRANCISCO RODRIGUES PRETO JUNIOR
ADV: DF00012960 GENY DUARTE CORDEIRO

AI 0004252-27.2013.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SEBASTIAO PINTO DA COSTA
ADV: AM00007171 EDUARDO JOSE SILVA DOS SANTOS
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0004307-75.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: DULCE LADISLAU ROCHA
ADV: MG00096170 VIVIANE FONSECA WILKE
ADV: MG00039478 CARLOS FREDERICO GUSMAN PEREIRA
ADV: MG00076715 ALESSANDRO HENRIQUE SOARES CASTELO BRANCO
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
ADV: MG00043275 MARCELO AROEIRA BRAGA
ADV: MG00072809 ALLAN HELBER DE OLIVEIRA
ADV: MG00069052 RICARDO SADI HENRIQUES
ADV: MG00088183 MARINA VITORIO ALVES
ADV: MG00088327 MARCELINA CARREIRA ALVIM

AI 0004429-88.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
1103
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: GALBA FLORENTINO COSTA E OUTROS(AS)
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO
ADV: DF00026523 KEILLE COSTA FERREIRA
ADV: DF00028519 MARIA JOSÉ BANDEIRA DO NASCIMENTO
ADV: DF00034842 DYOGO WEBER BARBOSA
ADV: DF00015130 DANIEL LEOPOLDO DO NASCIMENTO

AI 0005025-72.2013.4.01.0000 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MARIA BISPO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MG00101219 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: MG00101289 LUCIANO ÂNGELO ESPARAPANI

AI 0005838-02.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FABIO ROMULO REIS E OUTROS(AS)
ADV: MG0077656B MARINES ALCHIERI
ADV: MG00109325 SERGIO CORTES DE SIQUEIRA
AGRDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI - UFSJ
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0007476-70.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0010627-44.2013.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODER JUDICIARIO FEDERAL E MIN PUB DA UNIAO
AGRDO:
NO MARANHAO E OUTROS(AS)
ADV: MA00004632 PEDRO DUAILIBE MASCARENHAS

AI 0012855-89.2013.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA DO ESPIRITO SANTO SOUSA GOMES
ADV: MA00004217 MARIO DE ANDRADE MACIEIRA
ADV: MA00004311 ANTONIO DE JESUS LEITAO NUNES
ADV: MA00004059 JOSE GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00005135 GEDECY FONTES DE MEDEIROS FILHO
ADV: MA00006904 JOAO GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00007186 ANTONIO EMILIO NUNES ROCHA
ADV: MA00007977 FELIPE JOSE NUNES ROCHA
ADV: MA00008139 MAIRA DE JESUS FREITAS PASSOS
ADV: MA00007999 LEONEL DE ARAUJO LIMA JUNIOR
ADV: MA00008261 CLAUZER MENDES CASTRO PINHEIRO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1104

AI 0013164-13.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARCIA NUBIA FONSECA VIEIRA
ADV: MG00083514 TIAGO CARDOSO PENNA

AI 0013249-96.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: CARLOS FRANCISCO EDISON
ADV: MG00093532 FLAVIA ARAUJO COSTA
ADV: MG00099898 LILIAN CRISTINA DA COSTA

AI 0026436-74.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SANDRA LIMA
ADV: MG0077507B RONALDO LIMA DE CARVALHO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0030326-21.2013.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM
PROCUR: THIAGO MURILO NOBREGA GALVAO
SINDICATO NACIONAL DOS SERV DA EDUC FEDERAL DE 1O2O E 3O GRAUS DA
AGRDO:
EDUCTECNOLOGICA - SINASEFE E OUTROS(AS)
ADV: DF00011997 JOSILMA SARAIVA
ADV: RS00040523 MARISTELA PINTO DA MOTA
ADV: AM00001956 ROSANGELA BENTES SANTOS

AI 0030520-21.2013.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: RIVADAVIA ALVES BARBOSA
ADV: BA00026159 JOAO BRUNO SANCHES MILITAO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0035714-02.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MATTHIAS ANDREAS KEMPER
ADV: MG00042972 LASARO CANDIDO DA CUNHA
ADV: MG00112835 GUILHERME COELHO RODRIGUES GOMES
ADV: MG00076695 FERNANDA DE BRITO LEAO VIANA
ADV: MG00112536 ABELARDO FIGUEIREDO VIEIRA SAPUCAIA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0037856-76.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANTONIO MANOEL DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00063790 MARCOS ANDRE DE ALMEIDA
1105
ADV: MG00063302 SINTIA BARBOSA DUARTE WERNECK
ADV: MG00063900 ANA LUCIA GONCALVES RODRIGUES
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0041944-60.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE TRABALHO PREVIDENCIA E
AGRTE:
ASSISTENCIA SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL/ SINDPREV E OUTROS(AS)
ADV: DF0001193A HUMBERTO ELIO FIGUEIREDO DOS SANTOS

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AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0051528-54.2013.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIA FERREIRA DAMACENA DOS SANTOS
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA
ADV: MT00009870 ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0052020-46.2013.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ADRIANA DE SOUZA GONCALVES
ADV: GO00021615 MAURICIO BORGES DE FARIA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0063977-44.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: SERGIO COUBE BOGADO E OUTROS(AS)
ADV: DF0002194A FELIPE NERI DRESCH DA SILVEIRA
ADV: DF00020117 RUI FERNANDO HUBNER
ADV: DF00028404 CAMILLA LOUISE GALDINO CANDIDO
ADV: RS00005627 TARSO FERNANDO HERZ GENRO
ADV: RS00033779 FELIPE NERI DRESCH DA SILVEIRA
ADV: RS00004655 ROGERIO VIOLA COELHO
ADV: RS00041977 RUI FERNANDO HUBNER
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0074150-30.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANGELICA DE OLIVEIRA MARCAL
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0076545-92.2013.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JOSE LUCIANO DE CASTILHO PEREIRA E OUTROS(AS)
ADV: DF00032043 ROGERIO ROCHA
ADV: SP00191828 ALEXANDRE PONTIERI
ADV: DF00031852 SARAH RAQUEL LIMA LUSTOSA
1106
ADV: DF00039964 PEDRO LUIZ BRAGANCA FERREIRA
ADV: DF00012388 CLAUDIO BARBOSA DE MORAES
ADV: DF00030503 NICOLINO CASELATO JUNIOR
ADV: DF00040304 MAURICIO FRANCO ALVES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0077113-11.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: JULIANA MARIA RIBEIRO FONSECA SALOMAO

AI 0077520-17.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JUAREZ DE PAULA FORTES
ADV: MG00104824 BRUNO FIRMINO SAMPAIO COELHO
ADV: MG00141811 DAIANE MARIA TEIXEIRA

AI 0077533-16.2013.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: JAIR EUSTAQUIO DA CRUZ
ADV: SP00095207 JOAO BATISTA GUIMARAES
ADV: SP00107048 MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR
ADV: SP00094702 JOSE LUIZ PENARIOL
ADV: SP00072516 IDERVILSON ANTONIO PENARIOL

Ap 0030688-17.2013.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE ABADE DOS SANTOS
ADV: BA00019031 NIVIA CARDOSO GUIRRA SANTANA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0006167-96.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VIRGINIA ZERBA GRASSO
ADV: DF00018168 EMANUEL CARDOSO PEREIRA
ADV: DF00018552 JULIANA OLIVEIRA REZIO
ADV: DF00015720 ANTONIO GLAUCIUS DE MORAIS
ADV: DF00000673 WALTER DO CARMO BARLETTA
ADV: DF00025416 ALTIVO AQUINO MENEZES
ADV: DF00032590 BRUNA BORGES DA COSTA AGUIAR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF

Ap 0046517-29.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1107
APTE: EMA KROPF BARBOSA
ADV: SP00292747 FABIO MOTTA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0050945-54.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: DARCY MACHADO SULLIVAN
ADV: DF00030522 BRUNO PAIVA GOUVEIA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

ApReeNec 0060667-15.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RICARDO WAGNER DE SOUZA ANDRADE
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0071405-62.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE GERALDO MAIA
ADV: DF00038971 GUILHERME MACHADO VASCONCELOS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0001539-28.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIRCEU GASPAR ESTEVES SILVEIRA
ADV: MG00090416 SIBELE BARONY BUENO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0001694-31.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ABELAR DE OLIVEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0002748-32.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILSON BERNARDINO DOS SANTOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
1108
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0002754-39.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CRISTOVAM INACIO GONCALVES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0002770-90.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE PINTO DOS REIS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0006808-48.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDA RODRIGUES LACERDA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0010032-91.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALCIMAR JOSE MANENTI
ADV: MG00080422 REGINA PRADO DE MOURA LEITE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0015935-10.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAIR FERREIRA DO AMARAL
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG
1109
ApReeNec 0016054-68.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ALVES RIBEIRO
ADV: MG00067115 MARCELO BARROSO LIMA BRITO DE CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0016423-62.2013.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO- UFOP
PROCUR: MG00073477 CLAUDIA BAIAO FERNANDES DE FARIA
APDO: ALESSANDRA VANNUCCI
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM

ApReeNec 0019138-77.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JONAS DA SILVA MOURA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Ap 0020412-76.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILBERTO ARINOS PEREIRA
ADV: MG00110117 REGINA COSTA ALMEIDA

ApReeNec 0023360-88.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANGELA MARIA WILD PERSICHINI FREIRE
ADV: MG00109048 MARINA RAPOSO TAVARES
ADV: MG00087715 LEONARDO MAGALHAES DE FREITAS
ADV: MG00093108 EDUARDA MOURAO DE SOUZA PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0024506-67.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SERGIO GUEDES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG
1110
ApReeNec 0024598-45.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IMAR DIAS DA FONSECA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0026661-43.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDEVINO FERNANDES DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0026730-75.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAFAEL EUSTAQUIO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0027620-14.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO JOSE CARDOSO
ADV: MG00124232 OLAVO HOSTALACIO TOME MOURAO
ADV: MG00124687 RODOLFO SANTOS PECANHA REZENDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0031424-87.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDSON AUGUSTO DE ARAUJO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0033836-88.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1111
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCIO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0034144-27.2013.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0035976-95.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAPHAEL APARECIDA RIBEIRO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0037306-30.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO TEREZA DE ALMEIDA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
ADV: MG00030137 JOSE CUSTODIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0038882-58.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARIA TEIXEIRA ANICETO
ADV: MG00123933 WANDERSON RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00124394 MARIA BERNADETE DE CASTRO VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0039080-95.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO BARBOSA DE MEDEIROS
ADV: MG00124232 OLAVO HOSTALACIO TOME MOURAO
1112
ADV: MG00124687 RODOLFO SANTOS PECANHA REZENDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0040286-47.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DILERMANDO GERALDO DE ALMEIDA
ADV: MG00124669 LAIS AZEVEDO VILELA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00121006 ALINE PEREIRA ARAUJO
ADV: MG00141287 GRACIELE CHAISA COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0042120-85.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE LEITE
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0042776-42.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOVENTINO QUIRINO
ADV: MG00120778 WILMAR SOUZA FERREIRA
ADV: MG00120942 RENATA LOPES FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0045651-82.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ EDUARDO TEIXEIRA DE CASTRO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0045751-37.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ROBERTO RIBEIRO
ADV: MG00144232 BRUNA CLARINDO VIEIRA EVANGELISTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0047039-20.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1113
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TARCISIO FRANKLIN DE MOURA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0047770-16.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE JOAO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0051707-34.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EZEQUIEL BATISTA CLEMENTE
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
ADV: MG00121576 MARIANA ELIAS LANCA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0052291-04.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO MARTINHO CESAR FILHO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0053022-97.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OLYMPIO DA CRUZ SIMOES COUTINHO
ADV: MG00110117 REGINA COSTA ALMEIDA
ADV: MG00129557 FELIPE NICOLAU DO CARMO
ADV: MG00128565 MARIANA BORGES GUEDES LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0054158-32.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1114
APDO: MARIA DA CONCEICAO FREITAS DA SILVA
ADV: MG00108616 ALEX DYLAN FREITAS SILVA
ADV: MG00083047 RAFAEL ANDRADE PENA
ADV: MG00083118 CARLOS HENRIQUE SOARES
ADV: MG00084350 CONRADO GONZAGA CARSALADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0055613-32.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELIO FRANCO SOARES
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00146663 CARLOS ROBERTO REZENDE VALE SILVA
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0055872-27.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0057558-54.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILLIAM DE FREITAS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0065858-05.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVA PONTES RIBEIRO CONTATORI
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0073320-13.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ROBERTO MESSIAS
ADV: MG00138394 RODRIGO LEANDRO DE OLIVEIRA RODRIGUES
1115
ADV: MG00136703 JULIANA LIBERAL DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0074079-74.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DILENIO OLIVEIRA DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000756-33.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WELISTON CARMO DA CUNHA
ADV: MG00142599 ALESSANDRA APARECIDA ESTEVAO SOARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0010750-85.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GOGILBERTO DOS REIS
ADV: MG00096706 SANDRO ALVES TAVARES

ApReeNec 0003367-50.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAERTE BUIATTE
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0007138-36.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE TAVARES CUPIM
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009337-31.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDIO GERVASIO DE SOUZA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
1116

ApReeNec 0012200-57.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALAOR FIDELIZ DE OLIVEIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: MG00012393 LEONARDO FONSECA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0013289-18.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IDE MARTINS DE SOUZA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0013475-41.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DAS GRACAS ANDRADE GOMES
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: MG00012393 LEONARDO FONSECA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0014699-14.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO FRANCISCO ONORIO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
ADV: MG00146146 HENRY SMITH

Ap 0000406-27.2013.4.01.3807 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ODILIO CORDEIRO PIRES E OUTROS(AS)
ADV: MG00136821 HERBERT SOUZA NASCIMENTO
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001598-80.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE MODESTO ALVES FILHO
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001864-67.2013.4.01.3811 / MG
1117
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLOVES FERREIRA DE LIMA
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003822-88.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO FERNANDO DOS SANTOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00099395 PATRICIA ANDRADE CAPANEMA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003841-94.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: VICENTE ALVES
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006232-22.2013.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA RITA DE CASSIA SILVA
ADV: MG00138423 ANDRE LUIS RODRIGUES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000545-02.2013.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ZILMA SILVA SANTOS NUNES
ADV: GO00030986 LUCIMEIRE MARIA ALVES

Ap 0011129-31.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GASPARINA MENDES DE ABREU
ADV: MG00092392 PEDRINA BERGAMO E OUTRO(A)

AI 0024091-04.2014.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: AMILTON CARLOS MAGALHAES E OUTROS(AS)
ADV: DF00011335 MAURICIO DE CAMPOS BASTOS
ADV: DF00002462 CARLOS EDUARDO CAPUTO BASTOS
ADV: DF00006624 CLAUDIO BONATO FRUET
ADV: DF00007383 GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS
ADV: DF00011707 FRANCISCO QUEIROZ CAPUTO NETO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0001578-36.2014.4.01.3300 / BA
1118
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ELPIDIO FERREIRA DE ASSIS E OUTROS(AS)
ADV: BA00003573 MANOEL HERMES DE LIMA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA

Ap 0009813-80.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIZABETH CRISTINA GEDEON DE MELO
ADV: DF00037422 FABRICIO RANGEL DA SILVA

ApReeNec 0013858-30.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DAS GRACAS FIGUEIREDO HOLANDA
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF

ApReeNec 0038744-93.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SINDJUSPAR - SINDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTICA FEDERAL DO PARANA
ADV: PR00029596 ADILSON MENAS FIDELIS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF

ApReeNec 0049759-59.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEVARCENY DE NAZARETH FERREIRA LIMA
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Ap 0054439-87.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEONICE MARIA COLOSWARY
ADV: DF00033171 FELIPE EPAMINONDAS DE CARVALHO

Ap 0054590-53.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MAURILIO PEREIRA
ADV: SP00192291 PERISSON LOPES DE ANDRADE

Ap 0068268-38.2014.4.01.3400 / DF
1119
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ZENILDO LINS DE VASCONCELOS
ADV: SP00192291 PERISSON LOPES DE ANDRADE

ApReeNec 0029692-64.2014.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SAMYA RUBIA LEAO SANTOS SIMIEMA
ADV: GO00028792 ALINE GONÇALVES DE SOUZA CAZORLA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - GO

ApReeNec 0064048-67.2014.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA RAIMUNDA PINHEIRO DAS DORES E OUTROS(AS)
ADV: MA00005211 EDUARDO ALEXANDRE COSTA CORREA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA

ApReeNec 0000706-73.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO MORAES PEREIRA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00146663 CARLOS ROBERTO REZENDE VALE SILVA
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0005100-26.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA DE LIMA
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0007734-92.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO DONIZETTI FERREIRA
ADV: MG00063015 DELMA MAURA ANDRADE DE JESUS
ADV: MG00083397 DANIELLE MAURA ANDRADE DE JESUS GURGEL
ADV: MG00124879 JULIANA DAS MERCES VAZ
ADV: MG00122454 ANA PAULA ALVES DE MORAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0010244-78.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1120
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO ANTONIO MARIANO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0010515-87.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EFRAIM PROCOPIO DOS SANTOS NETO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00105190 CARLA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0011336-91.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DONATO DO NASCIMENTO
ADV: MG00109048 MARINA RAPOSO TAVARES
ADV: MG00087715 LEONARDO MAGALHAES DE FREITAS
ADV: MG00093108 EDUARDA MOURAO DE SOUZA PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0019268-33.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PATRICIA VEO NERY CARNEIRO
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00108610 ANTONIO ERNESTO NERY GOMES CARNEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0022654-71.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO ANTONIO PAZ
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0022669-40.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ANTONIA DE LURDES
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0026242-86.2014.4.01.3800 / MG
1121
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARCELO DOS ANJOS FILHO
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0027962-88.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANILO ALEXANDRE HENRIQUES
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0028438-29.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRENE APARECIDA AVILA
ADV: MG00042972 LASARO CANDIDO DA CUNHA
ADV: MG00112536 ABELARDO FIGUEIREDO VIEIRA SAPUCAIA
ADV: MG00112835 GUILHERME COELHO RODRIGUES GOMES
ADV: MG00076695 FERNANDA DE BRITO LEAO VIANA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0030727-32.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DASIO ALVES DA CUNHA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0032963-54.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELIO VITOR DE CARVALHO
ADV: MG00072992 FREDERICO ARANTES GONTIJO DE AMORIM
ADV: MG00062636 MAURO ARANTES RIOS
ADV: MG00118528 EDUARDO COSTA BAIAO
ADV: MG00119520 GUILHERME ARANTES GONTIJO DE AMORIM
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0033111-65.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO LAZARO ASCENDINO
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS
ADV: MG00066693 ADALBERTO OLIVEIRA DE ALEXANDRIA
1122
ADV: MG00114899 LUIS CARLOS BARROS MATOS
ADV: MG00112148 ERLANE SILVEIRA DIAS E OLIVEIRA
ADV: MG00111061 MARCELO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00110665 MARCOS ANTONIO CARLOS DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0043065-38.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DONISETE PEREIRA CAMPOS
ADV: MG00123933 WANDERSON RIBEIRO DA SILVA
ADV: MG00124394 MARIA BERNADETE DE CASTRO VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0043619-70.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ CARLOS DOS REIS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0044124-61.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCIA DE ALMEIDA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0045564-92.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO PEDRO DA SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0047175-80.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAX ALONSO DIAS
ADV: MG00108616 ALEX DYLAN FREITAS SILVA
1123
ADV: MG00083047 RAFAEL ANDRADE PENA
ADV: MG00083118 CARLOS HENRIQUE SOARES
ADV: MG00084350 CONRADO GONZAGA CARSALADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0048350-12.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: MILTON ANTONIO
ADV: MG00142054 MARTA DA SILVA ROQUE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0051392-69.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEIZE FONTES RAYDAN REIS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0052482-15.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JORGE EUSTAQUIO BRETAS LAGE
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0052738-55.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO RENATO MOREIRA
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

Ap 0055477-98.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CAETANO PEDRO DE ANDRADE
ADV: MG00110582 LUCIANO PEREIRA FERNANDES MADEIRA
ADV: MG00071953 DANIEL DIAS MOURA
ADV: MG00064288 CIBELE ALEXANDRA SANTOS
ADV: MG00085451 VINICIUS MARCUS NONATO DA SILVA
ADV: MG00083280 GLEYSON DE SA LEOPOLDINO
ADV: MG00146342 SIMONE DE SOUZA RODRIGUES PINTO
ADV: MG00035159 SYLVIA CAVALIERE DA SILVA
1124

ApReeNec 0058076-10.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DJALMA RODRIGUES FRANCA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00146663 CARLOS ROBERTO REZENDE VALE SILVA
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0058408-74.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE NAVIEL DOS REIS
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
ADV: MG00030137 JOSE CUSTODIO DA SILVA

ApReeNec 0061590-68.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO VICENTE PEREIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0063087-20.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARCELINO DA SILVA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0063241-38.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EVALDO TEIXEIRA LOPES
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0063537-60.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANDRE LUIZ BRAGA ALVIM
ADV: MG00016128 BRAZ MOREIRA HENRIQUES
ADV: MG00099293 RODRIGO GONCALVES DA CRUZ
ADV: MG00102363 FLAVIA MARQUEZ HENRIQUES
1125
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0063717-76.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELY FRANCISCO DE AMORIM
ADV: MG00105002 HERMANN RICHARD BEINROTH DA SILVA
ADV: MG00147232 VALESKA SUELEN FICHE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0066688-34.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DOS REIS LEITE
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
ADV: MG00132975 AMANDA CAROLINA COTA ARANTES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0067076-34.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DIMAS MOURA
ADV: MG00092305 JOAO ALAN HADDAD
ADV: MG00106145 CAROLINA ARAUJO TRADE
ADV: MG00120733 LUCIANA ANTONIA BARBOSA
ADV: MG00150079 RODOLFO DE SOUZA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0070586-55.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CRISTINA VELOSO GOMES DE PINHO
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00146663 CARLOS ROBERTO REZENDE VALE SILVA
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0075145-55.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILBERTO SIMOES RABELO
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA

ApReeNec 0075642-69.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1126
APDO: MANUEL TOMAS RIEJOS
ADV: MG00110117 REGINA COSTA ALMEIDA
ADV: MG00129557 FELIPE NICOLAU DO CARMO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0075866-07.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: ALAIM DE FIGUEIREDO
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0078956-23.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE OLIVEIRA DE FARIA
ADV: MG00083579 DJULIANA PIRES SANTOS
ADV: MG00146663 CARLOS ROBERTO REZENDE VALE SILVA
ADV: MG00060938 JOSE RENATO MARTINS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0083269-27.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA VITORINO DA SILVA
ADV: MG00136995 LEOMIR JOSE VIEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0092455-74.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ ROBERTO JESUS RAMOS
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0000380-13.2014.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE FOURAUX DE SOUZA
ADV: MG00125874 DENISE SOUZA MARQUES SERENO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1127
ApReeNec 0001757-19.2014.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILMAR BRAZ FARIA RAMOS
ADV: MG00056135 ERNALDO ALMEIDA MONTEIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0003870-40.2014.4.01.3802 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADEJAIR EDSON DO CARMO
ADV: MG00139288 MATEUS RODRIGUES CARDOSO FERREIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003206-06.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE LOURENCO DO CARMO
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0006985-66.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALBERONE VIEIRA COSTA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095981 ROGERIA NOGUEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009854-02.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO MOREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0010308-79.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALCIONE LACERDA RODRIGUES DA CUNHA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0010770-36.2014.4.01.3803 / MG
1128
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSVALDO FRANCISCO DE MELO FILHO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
ADV: MG00115019 LAZARA MARIA MOREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0011225-98.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDOMIRO PEREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0020394-12.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO MANOEL DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0023943-30.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DARIO RODRIGUES CAIXETA
ADV: MG00135093 OSMAR VAZ DE MELLO DA FONSECA NETO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0024250-81.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSELINDA PEREIRA COSTA ARAUJO
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095981 ROGERIA NOGUEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0024251-66.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARGARIDO SILVEIRA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
1129
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0026693-05.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZIR OMAR ANDRADE
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0027477-79.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALCINDO PEDRO DE BRITO
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0027784-33.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO FRANCA FILHO
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0028254-64.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0029954-75.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: CLEANTO VIEIRA GONCALVES JUNIOR
ADV: MG0067481B LUIZ EDUARDO G.KLOVRZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0030117-55.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JERONIMO DOMINGOS SANTOS
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
1130
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0031631-43.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIVERSO MENEZES FILHO
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0032758-16.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEUSA DE FATIMA PESSOA MASCARENHAS
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0033446-75.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ILZA DE ALMEIDA ARAUJO
ADV: MG00145467 FABIO REZENDE PEREIRA
ADV: MG00144343 ANA FLAVIA RAMOS CASTRO
ADV: MG00149624 RAFAEL CALIXTO SALOMAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0035004-82.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DONIZETE PEREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0035523-57.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FABIANA MARIA DE ULHOA ROCHA TORRES
ADV: MG00135670 DARIO PEREIRA DE SOUSA
ADV: MG00130203 RAPHAEL PEREIRA DE SOUZA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0035990-36.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1131
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIRIO SILVA
ADV: MG00077990 WILTON MOREIRA DE SOUZA JUNIOR
ADV: MG00076765 MAYNNE DE CASSIA TAVARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0036000-80.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IDALMA DE FATIMA OLIVEIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0036442-46.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA LUCIA ROCHA RESENDE
ADV: MG00069748 MARIA ILCA FERNANDES SIQUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0037042-67.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANASTACIO ACACIO DE MELO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0037109-32.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DELCIDIO ROCHA DE ALMEIDA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0038712-43.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AIDA MARIA DE FREITAS
ADV: MG0058552B GISLENE SILVA VIEIRA GARZONI
ADV: MG00063849 DENISGORETH NEVES DE OLIVEIRA
ADV: MG00117168 TATIANE MARTINS REZENDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0039043-25.2014.4.01.3803 / MG
1132
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO FORTUNATO DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0039587-13.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO ANGELO DA COSTA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095981 ROGERIA NOGUEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0039753-45.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ARMANDO PEDRO DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0040542-44.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO JOSE DOS SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0041035-21.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVO DOMINGUES DO PRADO
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0010470-50.2014.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALAN KARDEC MARINHO
ADV: MG00129600 EVANDRO DE OLIVEIRA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1133
Ap 0005951-23.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SALVADOR RODRIGUES PEREIRA
ADV: MG00105956 ALEXANDRE ELIAS CERCEAU ISAAC E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006578-27.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ALOISIO DE MATOS CAMARGO
ADV: MG00129503 CLEIDIANE ALMEIDA CLEMENTINO GANDRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0008508-80.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALLACE LOPES DE FREITAS
ADV: MG00053748 VANI DE FREITAS MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0024091-41.2014.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO RODRIGUES CARDOSO
ADV: PA00015782 KEIMENSON BRITO NASCIMENTO

Ap 0001445-19.2014.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTICA DO TRABALHO DOS ESTADOS DE RONDONIA E
APTE:
ACRE-SINSJUSTRA
ADV: RO00000640 HELIO VIEIRA DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0026035-89.2014.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BERNARDO SILVA DE PINHO
ADV: PI00005234 FRANCISCO JOSE GOMES DA SILVA

Ap 0029229-97.2014.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LENILDE PUTENCIAL DA COSTA
APTE: NAIARA PUTENCIAL (MENOR)
APTE: DIOGO PUTENCIAL (MENOR)
APTE: JOSE HENRIQUE SILVA (MENOR)
ADV: SP00208396 JOSE JACKSON DOJAS FILHO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1134

Ap 0029570-26.2014.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANGELO VICENTE DOS SANTOS
ADV: MA00008205 FLAMARION MISTERDAN SOUSA FERREIRA E OUTRO(A)

Ap 0043036-87.2014.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NAIR APARECIDA DOS SANTOS
ADV: MT00006862 FABRICIO MIOTTO

Ap 0062206-45.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALIA EVA MACIEL DA SILVA
ADV: MG00084472 SERGIO HENRIQUE SALVADOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007205-14.2015.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MILTON INACIO DE SOUZA
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
REC ADES: MILTON INACIO DE SOUZA

ApReeNec 0036439-14.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALBERTINO MELO DE FREITAS
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

Ap 0038565-28.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DJALMA GONCALVES DA SILVA
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO

Ap 0044716-10.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ALTAMIRO BEZERRA DE ARAUJO E OUTROS(AS)
1135
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTRO(A)

ApReeNec 0050351-69.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: GELSON MALAQUIAS DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00025192 EDVAN CARNEIRO DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0057830-16.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA IGNEZ MARREIROS VASCONCELOS
ADV: DF00043122 CARLOS BERKENBROCK E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0103301-28.2015.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DANIELLE FACCIN
ADV: MA00004217 MARIO DE ANDRADE MACIEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0000672-64.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DAS GRACAS ARAUJO ROCHA
ADV: MG00090416 SIBELE BARONY BUENO

ApReeNec 0008742-70.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO ENIS DE ANDRADE
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0010869-78.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO SOARES FILHO
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00129943 AGDA SILVA DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0013980-70.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1136
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE FRANCISCO MACIEL ROMERO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0014814-73.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BEOQUIS DOMENICI DE PAIVA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0015020-87.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIRCEU RAIMUNDO DE MELO
ADV: MG00128556 MATHEUS LEÃO DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0018583-89.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDUARDO NELO XAVIER RIBEIRO FILHO
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0023613-08.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERSON DE SOUZA RAIMUNDO
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0028762-82.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1137
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM FERREIRA BATISTA
ADV: MG00147232 VALESKA SUELEN FICHE
ADV: MG00120720 LEONEL MARCELO DE MESQUITA FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0029668-72.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

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APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM JOSE MARTINS
ADV: MG00144232 BRUNA CLARINDO VIEIRA EVANGELISTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0032248-75.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TEREZINHA DE CASSIA ANDRADE MOURA GONCALVES
ADV: MG00108616 ALEX DYLAN FREITAS SILVA
ADV: MG00083047 RAFAEL ANDRADE PENA
ADV: MG00083118 CARLOS HENRIQUE SOARES
ADV: MG00084350 CONRADO GONZAGA CARSALADE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0033726-21.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JORGE LUIZ GONCALVES ANDRADE
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0034612-20.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEVAIR LOPES VIEIRA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0034616-57.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ESCOLATE DA SILVA
ADV: MG00070122 SIMONE FERREIRA DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
1138

ApReeNec 0035546-75.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALEXANDRE MORICI
ADV: MG00133753 MARIA CECILIA MELO TROPIA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0038629-02.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL BERTOZZI MESQUITA DE OLIVEIRA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0041443-84.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ARMANDO ENGRACIO SIMPLICIO
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0042860-72.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ SERGIO MELO MOREIRA
ADV: MG00128536 HELOISA DOS SANTOS SOUZA MENEZES
ADV: MG00164753 ADRIANA RESENDE RIBEIRO TEIXEIRA
ADV: MG00137674 RODRIGO SIMOES SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0047722-86.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ERCON SEVERINO DE OLIVEIRA
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Ap 0054715-48.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NILDA ROSA BERNARDES
ADV: MG00077138 CLAUDIO MURILO MIRANDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0058760-95.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1139
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GERCILEI DOS SANTOS
ADV: MG00113397 FERNANDO VIEIRA MARCELO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

ApReeNec 0064756-74.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO DOS SANTOS SILVA
ADV: MG00100609 FILIPE REIS VILLELA BRETTAS GALVAO
ADV: MG00081144 KRIS BRETTAS OLIVEIRA
ADV: MG00079732 GUILHERME JOSE DE OLIVEIRA REIS
ADV: MG00109043 NATALIA MARQUES LIMA BRETTAS OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0001731-78.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AREOVALDO ROSA DE SOUZA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0001921-41.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILSON MARQUES DA SILVA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002560-59.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VANIA MARIA GUARDA MARQUES E OUTROS(AS)
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0003573-93.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO LUIZ DA SILVA
ADV: MG00113678 GLAUCO LUIZ CASTRO E SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
1140

ApReeNec 0003910-82.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ANTONIO DA CUNHA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00138521 MARCELA ONORIO MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0004643-48.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO VITAL DINIZ
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0004645-18.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IZABEL CRISTINA FERREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0005122-41.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELEUNIR BEDIN
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095981 ROGERIA NOGUEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0005135-40.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NELCI SILVA BRITO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0005456-75.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1141
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVIO ROSA JUNIOR
ADV: MG00119493 HAMILTON EUSTAQUIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0006426-75.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: VALDIVINA VAZ TOSTA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0006436-22.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIOMAR MIRANDA DE JESUS
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0007394-08.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAIR CAMASSO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0007725-87.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO ADENIZIO DA SILVA
ADV: MG00115019 LAZARA MARIA MOREIRA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0008037-63.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO RODRIGUES DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
ADV: MG00115019 LAZARA MARIA MOREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009197-26.2015.4.01.3803 / MG
1142
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO RODRIGUES DA SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0009229-31.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALDO CEZAR FERREIRA
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009770-64.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ORLANDO SILVA
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095081 FABIANA JUNQUEIRA DE OLIVEIRA
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0010436-65.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSVALDO FLORIANO DA SILVA
ADV: MG00119493 HAMILTON EUSTAQUIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0011701-05.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TULIO DADEU MARCOLINI
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0012033-69.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROMEU DE ARAUJO RODRIGUES
ADV: MG00145467 FABIO REZENDE PEREIRA
ADV: MG00144343 ANA FLAVIA RAMOS CASTRO
ADV: MG00145894 JOAO VICTOR SILVEIRA M. DE CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
1143

ApReeNec 0012083-95.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROI LEE ZACARCHENCO
ADV: MG00144343 ANA FLAVIA RAMOS CASTRO
ADV: MG00145467 FABIO REZENDE PEREIRA
ADV: MG00145894 JOAO VICTOR SILVEIRA M. DE CAMPOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0013268-71.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDENI JOSE ALVES
ADV: MG00085951 ROGERIO RAVANINI MAGALHAES
ADV: MG00095981 ROGERIA NOGUEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00147939 MICHELE CUNHA DA SILVA
ADV: MG00153382 BARBARA CRISTINA RODRIGUES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0014403-21.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARLUCIA APARECIDA FRANCO DE CARVALHO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002847-19.2015.4.01.3804 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: OSWALDO LOPES DE CARVALHO
ADV: PR00026033 ROSEMAR ANGELO MELO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

ApReeNec 0008782-13.2015.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DASIO DE AQUINO PERPETUO
ADV: MG00145075 DANTE ALIGHIERE PEREIRA DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

Ap 0002558-56.2015.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO LUIZ FIRMINO
ADV: MG00108281 CAIO AUGUSTO TADEU CARVALHO DE ALMEIDA
1144

Ap 0004139-09.2015.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALTIVO PEREIRA ALVES
ADV: MG00124047 BRUNO MAGALHAES PEREIRA E OUTROS(AS)

Ap 0004790-14.2015.4.01.3823 / MG

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ASSOCIACAO DOS SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DA UFV - ASAV SINDICATO
ADV: MG00125252 DAVI VALENTIM DE SOUSA LEITE E OUTROS(AS)

Ap 0023610-44.2015.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CLAY CARDOSO ANDRADE
APDO: HELMA CAMPOS DE CARVALHO E OUTROS(AS)

Ap 0017151-37.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOVITA DAS VIRGENS NERES
ADV: MT0015848A FREDERICO STECCA CIONI E OUTRO(A)

Ap 0055828-39.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDA CAETANO DE OLIVEIRA
ADV: MT00013964 THIAGO ALVES DE SOUZA MELO E OUTRO(A)

Ap 0058124-34.2015.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZA BULCAO DE ARAUJO
ADV: PA0015739A BENTO BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR

ApReeNec 0058839-76.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO VITOR DE OLIVEIRA
ADV: MT00003670 ANTONIO DE SOUZA CAMPOS NETO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DA COMARCA DE PEIXOTO DE AZEVEDO - MT

Ap 0065650-52.2015.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1145
APTE: LUIZ CARLOS ARAUJO COSTA
ADV: PI00005355 SCHEILA MARIA DE ARAUJO ROCHA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0066875-10.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

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APDO: JOSE AUGUSTO DE OLIVEIRA
ADV: MG00095708 FABRICIO CARNEIRO TEIXEIRA E OUTROS(AS)

AI 0000540-24.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SHEILA MARIA MARZANO DE OLIVEIRA SOUZA
ADV: MG00065889 JAYMISSON COELHO JUNIOR
ADV: MG00137656 JULIA PEREIRA COELHO

AI 0000655-45.2016.4.01.0000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSIAS SALVINO DE SOUSA
ADV: PI00010199 WELTON ALVES DOS SANTOS

AI 0005097-54.2016.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: KEYLA CHRISTINA ALMEIDA PORTELA
ADV: MT00014629 LORENA GARGAGLIONE
ADV: MT00014344 ELLEN MARCELE BARBOSA GUEDES
ADV: PR00068545 RAPHAEL EDUARDO DA SILVA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0007952-06.2016.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JULIA MARIA DE JESUS
ADV: BA00035114 ROSIMARIO CARVALHO DA SILVA
ADV: BA00038339 CRISTIANE SANTANA MATOS
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0009944-02.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: EDSON BENICIO DE SOUZA
ADV: DF00000968 ULISSES RIEDEL DE RESENDE
ADV: DF00003842 MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE
ADV: DF00004972 ANTONIO ALVES FILHO
ADV: DF00009664 CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA
ADV: DF00020001 THAIS MARIA SILVA RIEDEL DE RESENDE
ADV: DF00010423 MARIA DE LOURDES AZEVEDO SILVA
ADV: DF00038331 RAYANNE ILLIS NEIVA PEREIRA
1146
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0010332-02.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ANDRE FEDERICO E OUTROS(AS)
ADV: DF00036555 JEAN CARLOS SILVA MEDEIROS
ADV: DF00033253 ALEXANDRE LUIZ AMORIM FALASCHI
ADV: DF00038526 GABRIEL SOARES AMORIM DE SOUSA

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ADV: DF00025264 LUCIANA BOMFIM FALASCHI
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0013700-19.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: LORENA SCHIAVON NUNES
ADV: DF00030735 GEOVANNA VERUSKA ALMEIDA DA SILVA

AI 0014978-55.2016.4.01.0000 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ESTADO DO TOCANTINS
PROCUR: CARLOS CANROBET PIRES
AGRDO: RITA DE CACIA ROSA DOS SANTOS
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO
ADV: TO00004494 HERICO FERREIRA BRITO
ADV: TO00005826 MARIA DO CARMO GONÇALVES
ADV: TO00006807 RAFAELA RODRIGUES SANTANA
ADV: TO00004052 RICARDO DE SALES ESTRELA LIMA

AI 0018583-09.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: VIRGILIO PINTO CUNHA
ADV: DF00038326 MATHEUS GOMIDE NETO TORRES COSTA

AI 0019034-34.2016.4.01.0000 / RR
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ANTONIO DE SOUSA ARAUJO
ADV: RR00000481 PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA

AI 0020229-54.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: HAROLDO WELINGTON DE LIMA GUEDES
ADV: PA00012721 LARA CASTANHEIRA IGLEZIAS DIAS
ADV: PA00020804 ARTHUR RIBEIRO DE FREITAS
1147
AI 0021037-59.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: NILO ALVARO SOARES
ADV: MG00083514 TIAGO CARDOSO PENNA
ADV: MG00079517 FLAVIA MELLO E VARGAS
ADV: MG00158970 IZABELA NEVES XAVIER

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AI 0021644-72.2016.4.01.0000 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: ABRAO MENDES DE AZEVEDO JUNIOR
ADV: RO00003740 RENNER PAULO CARVALHO

AI 0023015-71.2016.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: HELTON MATIAS FERREIRA DA SILVA
ADV: SP00159718 ADEMAR LINS VITORIO FILHO

AI 0024977-32.2016.4.01.0000 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO DE GESTAO PREVIDENCIARIA DO ESTADO DO TOCANTIS
PROCUR: BRUNO NOLASCO DE CARVALHO
AGRDO: DEUSINA SOUSA E SILVA
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO
ADV: TO00004494 HERICO FERREIRA BRITO
ADV: TO00005826 MARIA DO CARMO GONÇALVES
ADV: TO00006807 RAFAELA RODRIGUES SANTANA
ADV: TO00004052 RICARDO DE SALES ESTRELA LIMA

AI 0027778-18.2016.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARIA ANTONIA DOS ANJOS SANTOS
ADV: MA00004217 MARIO DE ANDRADE MACIEIRA
ADV: MA00004059 JOSE GUILHERME CARVALHO ZAGALLO
ADV: MA00005135 GEDECY FONTES DE MEDEIROS FILHO
ADV: MA00007186 ANTONIO EMILIO NUNES ROCHA
ADV: MA00007977 FELIPE JOSE NUNES ROCHA
ADV: MA00010475 ARNALDO VIEIRA SOUSA
ADV: MA00010438 DIEGO ROBERT SANTOS MARANHAO
ADV: MA00011627 GLAYDSON CAMPELO DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTROS(AS)

AI 0031907-66.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
AGRTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ODIN SILVA PAULA FILHO
1148
ADV: MG00160965 MARCELO CAMBRAIA DE MIRANDA FILHO

AI 0034111-83.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ADRIEL VALENTE DICKSON
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AI 0039737-83.2016.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MARCELLO BARRETO MARQUES
ADV: CE00028812 DIEGO ESTRELA MARTINS
ADV: MA00010799 GISELLE DE SOUSA FONTES MARTINS

AI 0039826-09.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANGELA MARIA GOMES DE SOUSA E OLIVEIRA
ADV: MG00161166 JOSE CARLOS CUNHA MUNIZ FILHO
ADV: MG00160943 PEDRO HENRIQUE ASSIS MARTINS
ADV: MG00159844 LUCAS BORGES DE AVILA

AI 0042572-44.2016.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: VINICIUS CARNEIRO DA SILVA
ADV: BA00032977 GENALVO HERBERT CAVALCANTE BARBOSA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0045662-60.2016.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: GILIANO COSTA DA SILVA
ADV: RN00006880 DIOGENES GOMES VIEIRA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0047939-49.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: VITOR SIQUEIRA FERREIRA
ADV: RS00092042 BRIANE DE CARVALHO MACHADO
ADV: RS00095598 RAFAELLA XAVIER MATOS
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0049648-22.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PUBLICO -FUNPRESP-EXE
ADV: DF00034875 LEONARDO DE QUEIROZ GOMES
ADV: CE00027056 LIVIA HOLANDA REGIS LIMA
1149
ADV: DF00040331 CAROLINA SCORALICK SIRIMARCO
ADV: PI00011289 LUIZ ALEXANDRE RODRIGUES CARNEIRO
AGRDO: FERNANDO ULISSES SANTOS DE ASSUNCAO
ADV: DF00021006 JEAN PAULO RUZZARIN
ADV: DF00021203 MARCOS JOEL DOS SANTOS
ADV: DF00022256 RUDI MEIRA CASSEL

AI 0050964-70.2016.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRTE: HELENA RIBEIRO SANTOS
ADV: BA00013952 ANA LUCIA FERNANDES SILVA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0056928-44.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MARIELA CUNHA DE OLIVEIRA
ADV: DF00034839 DANIEL ANDRE MAGALHAES DA SILVA
ADV: DF00036664 SIMONE HELENA VELASCO RIBEIRO
ADV: RJ00144225 DANIELLE LUCINDA RAMALHO CAPIBERIBE
ADV: DF00039945 GILDAZIO BARBOSA NASCIMENTO
ADV: DF00039434 IEDA PEREIRA DA SILVA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0057842-11.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: JULIO HENRIQUE MARANHAO FAGUNDES
ADV: MG00081174 GIOVANNA LOPES BIANCHINI
ADV: MG00124724 BRUNA MARA MORAES DE OLIVEIRA
ADV: MG00146787 MARIANA PEIXOTO PENA BARBOSA
ADV: MG00163953 MARIANA DINIZ LUTTEMBARCK BIANCHINI
ADV: MG00164554 LAURA LOVATO PIRES DE LEMOS
ADV: MG00157134 GUSTAVO BIANCHINI SILVEIRA
ADV: MG00090465 RODRIGO PACHECO PENA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0058750-68.2016.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: CELIA SANTOS CARNEIRO
ADV: BA00025980 LUCAS MENEZES
ADV: BA00023807 DIEGO MONTENEGRO
ADV: BA00026365 BRUNO NOVA
ADV: BA00038011 VICTOR MAGALHÃES GONÇALVES DA SILVA
ADV: BA00029496 LOUISE MOSCOVITS XAVIER FRANÇA
ADV: BA00041640 MARCOS VINICIUS DE OLIVEIRA LIMA

AI 0058796-57.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ALINE DIAS DE OLIVEIRA GALVAO
ADV: RS00092042 BRIANE DE CARVALHO MACHADO
1150
ADV: RS00095598 RAFAELLA XAVIER MATOS
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0059090-12.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: SANDRO ROGERIO MARQUES DE CARVALHO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: PA0018225B RONALDO FERREIRA MARINHO

AI 0060289-69.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
PROCUR: SP00197436 LUIZ FERNANDO VILLARES E SILVA
AGRDO: TATIANA DE ALMEIDA BOTELHO E OUTRO(A)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

AI 0060616-14.2016.4.01.0000 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS - UFAM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: VALMIR CESAR POZZETTI
ADV: AM00008601 CAMILA XEREZ DE FREITAS BALBI

AI 0061910-04.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
ASSOCIACAO NACIONAL DOS TECNICOS DE FISCALIZACAO FEDERAL AGROPECUARIA -
AGRTE:
ANTEFFA
ADV: RS00029219 FRANCIS CAMPOS BORDAS
ADV: RS00048217 CYNTHIA ORTIGARA
ADV: RS00055215 GRACE ANDREIA ESTEVES BORTOLUZZI
ADV: RS00041886 ADRIANO HAGEMANN
ADV: RS00084973 DOUGLAS DOS SANTOS DA MOTTA
ADV: RS00089790 MÁRCIA SUSANA DE OLIVEIRA OSÓRIO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0062784-86.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: MAURICIO TEIXEIRA RAPOSO
ADV: RS00029219 FRANCIS CAMPOS BORDAS
ADV: DF00010081 CLAUDIO SANTOS DA SILVA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0063692-46.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: EDSON PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00172522 DANIELLI DA SILVA MOURA
ADV: MG00051598 MARIO LUIZ CASAVERDE SAMPAIO
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1151
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0065534-61.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ARNALDO GOMES SERRAO
ADV: PE00017805 CARLOS EDUARDO FERREIRA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AI 0066841-50.2016.4.01.0000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LUIZ GUSTAVO MANTOVANI

AI 0070334-35.2016.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: RICARDO CIRINO DE LIMA
ADV: GO00039405 ELIAS MENTA MACEDO
ADV: GO00009970 ELIOMAR PIRES MARTINS
ADV: GO00012624 IVONEIDE ESCHER MARTINS
ADV: GO00029672 JARDEL MARQUES DE SOUZA
ADV: GO00019674 FERNANDA ESCHER DE OLIVEIRA XIMENES
ADV: GO00041144 HUGO ESCHER MARTINS
AGRDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0070391-53.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: JOSE ANTONIO SOUSA COSTA
ADV: PA00014220 FABIO ROGERIO MOURA
ADV: PA00001993 NELSON MONTALVAO DAS NEVES
ADV: PA00013784 THIAGO CUNHA DA CUNHA
ADV: PA00004378 FRANCISCO DE ASSIS SANTOS GONÇALVES
ADV: PA00024332 ALESSANDRA GALUCIO FARIAS GAMA

AI 0070449-56.2016.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: ODAIR DOS SANTOS GUEDES
ADV: DF00019848 MARCELO PIRES TORREAO
ADV: DF00016252 DANIEL FERNANDES MACHADO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS
ADV: DF00035105 SÉRGIO DE BRITO YANAGUI
ADV: DF00048548 ANDERSON ROCHA LUNA DA COSTA
ADV: DF00049682 ISABEL IZAGUIRRE ZAMBOTTI DORIA
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

AI 0070878-23.2016.4.01.0000 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1152
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: RODRIGO SILVA BENTO
ADV: PI00010826 PAULA CLARIANA GOMES LOPES

AI 0070951-92.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: WAGNER ALVES NOGUEIRA
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00110783 BRUNA SANTOS DE SIQUEIRA
ADV: MG00111180 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: RS00023021 GLENIO LUIS OHLWILER FERREIRA
ADV: MG00112102 EMMANUEL MARTINS
ADV: SC00026425 TAÍS HELENA DE OLIVEIRA GALLIANI SILVA
AGRDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0071741-76.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SEGURIDADE SOCIAL SAUDE PREV TRAB E ASSIST
AGRTE:
SOC EM MG - SINTSPREV/MG
ADV: MG00110662 MICHELE MILANEZ SCHNEIDER ARCIERI
ADV: MG00111180 MARCELO TRINDADE DE ALMEIDA
ADV: RS00023021 GLENIO LUIS OHLWILER FERREIRA
ADV: SC00009582 LUIS FERNANDO SILVA
ADV: SC00142718 KAZIA FERNANDES PALANOWSKI
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0000339-35.2016.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAIMUNDO MARTINS DA SILVA
ADV: AM0000419A GISELE CORREIA DOS SANTOS BATISTA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002041-07.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA FELIX
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

ReeNec 0004972-80.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: JOSE GUILHERMINO DA CONCEICAO FERREIRA
ADV: BA00016807 EUGENIO ESTRELA CORDEIRO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
1153
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - BA

ApReeNec 0005525-30.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ILDEFONSO LOPES PEREIRA
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
ADV: BA00040207 LUCIANO ALBERTO THOMÉ FERNANDES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

ApReeNec 0020791-57.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CRISPINIANA DE SOUZA AMARAL
ADV: BA00033975 ANDRE CORREA CARVALHO PINELLI
ADV: BA00028670 ALINE PASSOS SILVA PIZZANI
ADV: BA00037215 JONATAS ARAUJO DE OLIVEIRA
ADV: BA00041154 VANESSA BARBOSA GAMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - BA

ApReeNec 0036793-93.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SOLON ARRAIS LUSTOSA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF

Ap 0055659-52.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARLON FERNANDES DIAS
ADV: DF00043391 GILBERTO MENDES CALASANS GOMES

Ap 0062439-08.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIA JOSE PEREIRA SANTOS
ADV: SP00282349 MARCUS VINICIUS CAMARGO SALGO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Ap 0034821-79.2016.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
PROCUR: GO00007582 TEOFILO JOSE TAVEIRA NETO
APDO: JOSE RICARDO PRATA ROCHA
1154
ADV: GO00010021 HÉLIO NASCIMENTO MOREIRA E OUTRO(A)

ApReeNec 0002757-86.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE NERES DOS SANTOS
ADV: MG00124669 LAIS AZEVEDO VILELA
ADV: MG00114087 ANNA CAROLINA IANINO LIMA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ApReeNec 0005199-25.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDA FERREIRA RICIERI
ADV: MG00127209 MARIA DAS GRACAS SOARES
ADV: MG00136658 BARBARA BRUNA SOARES DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

Ap 0007643-31.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TANIA MARA GUIMARAES MAIA MONTEIRO
ADV: MG00038552 LUZIA CECILIA COSTA MIRANDA
ADV: MG00039795 FRANCISCO VIANNA FURQUIM WERNECK

ReeNec 0046108-12.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: RONALDO MARIANO DOS SANTOS
ADV: MG00151045 RAPHAEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FALCAO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Ap 0056351-15.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILMAR RODRIGUES DE REZENDE
ADV: MG00108621 CHRISTIAN MILANEZ MELO

Ap 0062505-49.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE HUMBERTO ALCANTARA
ADV: MG00130653 JORGE ALBERTO DIAS E OUTROS(AS)

ApReeNec 0000211-52.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1155
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVIO CAMPELO DE MIRANDA
ADV: MG00117396 PATRICIA TEODORA DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0002891-10.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: ONELCIO EURIPEDES ALVES
ADV: MG00101462 CINTHIA MARTINS DOS REIS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0003787-53.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PLINIO JOSE DE OLIVEIRA JUNIOR
ADV: MG00117396 PATRICIA TEODORA DA SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0004457-91.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALENCAR DE SOUSA GONCALVES SOBRINHO
ADV: MG00108432 TALLISON ALVES DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0000990-04.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MOREIRA FERNANDES
ADV: MG00079395 SUSIANY CUNHA MIRANDA FARIA
ADV: MG00077863 KARINA AMZALAK PEREIRA MAGALHAES
ADV: DF00012393 JOSE MAERCIO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0004781-78.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: TARCISIO BATISTA LEITE
ADV: MG00090788 JULIANA PEDROSA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0009405-73.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDNEI ARISTIDES PONTES
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS
ADV: MG00118190 HUGO GONCALVES DIAS
1156
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0009864-75.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HUMBERTO EDSON PEREIRA MUNDIM
ADV: MG00119177 JOAO BEVENUTI JUNIOR E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0002508-26.2016.4.01.3804 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCOS ANTONIO DE CARVALHO
ADV: MG00113784 EDMILSON RODRIGUES MARANHAO E OUTRO(A)

Ap 0001406-36.2016.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO TASSIO DE MATOS
ADV: MG00085666 EMERSON ALVES BRAGA

Ap 0005290-73.2016.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HUDSON LUCIO PEREIRA DE ARRUDA
ADV: MG00094160 LUIS HENRIQUE DE ASSIS VASCONCELOS E OUTROS(AS)

Ap 0003378-38.2016.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROGERIO GOMES DE OLIVEIRA
ADV: MG00021965 IRIS VILELA DE LIMA E OUTROS(AS)

ReeNec 0003437-41.2016.4.01.4101 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: NOEL FERREIRA DA SILVA
ADV: RO00004205 JANCLEIA DE JESUS BARROS
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JI-PARANA - RO

Ap 0001867-52.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MAURY DA CRUZ FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00120205 KELYSTON MANACES SOARES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0006567-71.2016.4.01.9199 / AM
1157
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA LEUDA DE OLIVEIRA LIMA
ADV: PA0012680A MARIO CESAR FONSECA DA CONCEICAO E OUTRO(A)

Ap 0008793-49.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALONSO JOSE DA SILVA
ADV: TO0001127A EUDES BARBOSA DE OLIVEIRA

Ap 0011636-84.2016.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRACEMA PRATIS DE OLIVEIRA
ADV: RO00005347 CLEMIRENE DE JESUS SILVA OLIVEIRA

Ap 0014265-31.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AVELINO RODRIGUES DA SILVA
ADV: GO00020916 JULIANA DE LEMOS SANTANA NAVES DE LIMA E OUTRO(A)

Ap 0016139-51.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOANA LUCIA MOUTA
ADV: TO0001296B FRANCELURDES DE ARAUJO ALBUQUERQUE E OUTRO(A)

Ap 0019523-22.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARINA JOSEFA DA SILVA
ADV: GO00029511 GABRIEL VINÍCIUS SILVEIRA

Ap 0019525-89.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EURIPEDES MARTINS DA CUNHA
ADV: GO00028996 ISMAIL LUIZ GOMES E OUTROS(AS)

Ap 0024224-26.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAIMIRO FERREIRA XAVIER
1158
ADV: TO00003811 DEBORA REGINA MACEDO E OUTRO(A)

Ap 0027065-91.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE DE OLIVEIRA CARDOSO
ADV: GO0024066A CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0027345-62.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALAIDE SOARES DE SOUZA
ADV: GO00022154 NORMA VICENTE GRACIANO

Ap 0027509-27.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADELIA MARIA BORGES
ADV: MG00136517 WENDEL BARBOSA DE PAULO E OUTROS(AS)

Ap 0027867-89.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DALCI DE MATOS BRAGANCA
ADV: GO00019719 GERALDO ANTÔNIO SOARES FILHO

ApReeNec 0029012-83.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ALCIDES DIAS DOS REIS
ADV: MG00218918 MARCELO FERNANDO FERREIRA DA SILVA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PORTEIRINHA - MG

Ap 0032848-64.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: GILSON MARCOS FIDELIS
APTE: LARISSA APARECIDA COSTA FIDELES (MENOR)
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS

Ap 0037053-39.2016.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA DE ARAUJO MONTEIRO
1159
ADV: AM0000686A JEAN CARLOS TENANI E OUTRO(A)

Ap 0039329-43.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SILVA OLIVEIRA
ADV: GO00021217 HYRU WANDERSON BRUNO E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0042449-94.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SUELY ALMEIDA DE BRITO
ADV: GO00026357 VICTOR MARQUES MARTINS FERREIRA

Ap 0047442-83.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MILTON CLEMENTE DA SILVA
ADV: MT0012685B MARIA TERESA BOUSADA DIAS KOSHIAMA

Ap 0052536-12.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO LEMES CHAVEIRO
ADV: GO00038755 NATHALIA CRISTINA FERREIRA MONTES

Ap 0052669-54.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BARANDINA FERNANDES
ADV: MG00075012 EDER DE SOUZA AZEVEDO E OUTRO(A)

Ap 0052952-77.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO ELIAS RODRIGUES
ADV: GO00034858 SANDRO MARCIO PAIVA PARREIRA

Ap 0053892-42.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FLORIANO BISPO DA ROCHA
ADV: GO00027505 LEANDRO BICHOFFE DE OLIVEIRA

Ap 0060726-61.2016.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1160
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA FEITOSA DE LIMA
ADV: GO00028134 LUIS HENRIQUE LOPES E OUTRO(A)

Ap 0061535-51.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: CASSIANA CECILIO SIQUEIRA
ADV: GO00028019 JOSÉ MARTINS PIRES

Ap 0061771-03.2016.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIANA DA SILVA COSTA
ADV: PA0015739A BENTO BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR

Ap 0061800-53.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BARBARA MASSAI
ADV: MT00015333 ANDRE HENRIQUE BARBOSA DA SILVEIRA

Ap 0065705-66.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROGERIO DA SILVA MATIELLO
ADV: MG00099525 LIDIANE PAULA DE SOUSA E OUTROS(AS)

Ap 0068386-09.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA PENHA FARIA
ADV: MG00150224 RODRIGO SOUZA GONCALVES E OUTRO(A)

Ap 0069998-79.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FLORES DARC FERNANDES VALERIANO
ADV: MG00096059 GISLAINE APARECIDA DOS SANTOS DABA E OUTRO(A)

Ap 0071330-81.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SENHORA CORDEIRO COSTA
ADV: MT00013326 JEREMIAS DA CRUZ DIAS
1161

Ap 0071664-18.2016.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DILMA PEREIRA LIMA
ADV: RO00002640 PEDRO RIOLA DOS SANTOS JUNIOR E OUTRO(A)

Ap 0072398-66.2016.4.01.9199 / TO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DORCELINA MARIA DA SILVA VIEIRA
ADV: TO0004230A ALDAIZA DIAS BARROSO BORGES E OUTRO(A)

AI 0013469-55.2017.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: VALDIMAR LOPES DA SILVA
ADV: GO00017211 GISLEY ALVES
ADV: GO00046122 DYONES MAIKON TRUCOLO

AI 0031183-28.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: ANTONIO DA COSTA CAMPOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00006102 ALZIR LEOPOLDO DO NASCIMENTO

Ap 0001237-57.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GILBERTO DUARTE DE ALMEIDA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA

Ap 0000845-22.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RITA TAVARES PIMENTEL
ADV: GO00021886 RAMIRO CÉZAR SILVA DE OLIVEIRA

Ap 0003518-85.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILMAR ROSSATO
ADV: MT00012205 RICARDO ROBERTO DALMAGRO E OUTROS(AS)

Ap 0004687-10.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1162
APTE: ANA MARTINS ARRUDA SANTOS
ADV: MT00006857 ALEXSANDRO MANHAGUANHA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0007069-73.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: DELCIO LUIZ DE SOUZA
ADV: MG00046026 RONAN GUERZONI CLETO DUARTE

Ap 0009763-15.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDNA MAURICIO DE SOUSA LIMA
ADV: GO00029480 RICARDO CARLOS ANDRADE MENDONÇA E OUTROS(AS)

Ap 0012390-89.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIANE BATISTA DA SILVA
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E OUTRO(A)

Ap 0012671-45.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANGELINA MARIA NORONHA
ADV: MT0010914B PAULA ALESSANDRA ROSSI GEGLINI E OUTRO(A)

Ap 0015212-51.2017.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JACI VIEIRA DE SOUZA
ADV: RO00004466 VINICIUS VECCHI DE CARVALHO FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0018256-78.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DALCIDES CASTALDELLI
ADV: MT0008048B MARIA ERCÍLIA COTRIM GARCIA STROPA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE NOVA CANAA DO NORTE - MT

Ap 0019341-02.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO DE CARVALHO
ADV: MG00122999 ELEANDRO ESTEVES GUIMARAES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1163
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0021070-63.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA APARECIDA FIRMINO
ADV: GO00027505 LEANDRO BICHOFFE DE OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0024405-90.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SANDRA VIEIRA DA SILVA SOBRAL
ADV: MA00010092 LUISA DO NASCIMENTO BUENO LIMA E OUTRO(A)

Ap 0025395-81.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANITA SOARES DE MOURA
ADV: MG00099324 ERIKA DE PINHO MOURAO MONTEIRO E OUTRO(A)

Ap 0025821-93.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIELMA DA SILVA ALVES
ADV: MA00009221 EDILSON NAZARENO CARVALHAL LIMA JUNIOR E OUTRO(A)

Ap 0026284-35.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO NITO RIBEIRO DOS SANTOS
ADV: GO00027505 LEANDRO BICHOFFE DE OLIVEIRA

Ap 0028321-35.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VANDA REGINA SANTI SAGGIN
ADV: MT00007622 MICHELE JULIANA NOCA E OUTRO(A)

Ap 0031484-23.2017.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA GLORIA DE OLIVEIRA MANOEL
ADV: RO00002792 EDEMILSON EVANGELISTA DE ABREU E OUTRO(A)

ApReeNec 0031898-21.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
1164
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA MADALENA DE JESUS
ADV: GO00030582 MÁRCIO JOSÉ VELOSO E OUTRO(A)
JUIZO DE DIREITO DAS FAZENDAS PUBLICAS E 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE RUBIATABA
REMTE:
- GO

Ap 0032360-75.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: LEONITA XAVIER DE SOUZA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00125818 JULIO CESAR MARTINS ROCHA SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0033610-46.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAURENTINA CORDEIRO SOARES DA CRUZ
ADV: TO0004532A ALVARO MATTOS CUNHA NETO

ApReeNec 0034514-66.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSA VITORIA SOARES
ADV: MT00011702 RAMAO WILSON JUNIOR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE PONTES E LACERDA - MT

Ap 0035340-92.2017.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA FERREIRA CAETANO DE SOUZA
ADV: BA00028370 CLEBER EMIDIO DA SILVA E OUTRO(A)

Ap 0036090-94.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA SUELI BEZERRA DA SILVA
ADV: MT0012466A DERCIO LUPIANO DE ASSIS FILHO E OUTRO(A)

Ap 0036281-42.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS CESAR SERRILHO E OUTRO(A)
ADV: MT0008048B MARIA ERCÍLIA COTRIM GARCIA STROPA

Ap 0036638-22.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1165
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLEOMAR LIMA DE OLIVEIRA
ADV: TO00003606 RONAM ANTONIO AZZI FILHO

Ap 0036962-12.2017.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CONCEICAO DE MARIA ALMEIDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: PI00161386 JOSE ARIMATEIA DANTAS LACERDA

Ap 0042624-54.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSA MOREIRA DO NASCIMENTO
ADV: GO00035376 DIEGO RAMON NEIVA LUZ

Ap 0044777-60.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIEUDA RIBEIRO SARAIVA
ADV: GO0026375A EDER CESAR DE CASTRO MARTINS

Ap 0046459-50.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA JOSEFA DA COSTA
ADV: GO00006825 DAVINA ABADIA DE MOURA

Ap 0048266-08.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADEMIRO DE OLIVEIRA
ADV: MG00126861 GABRIEL GONCALVES DE OLIVEIRA PINTO E OUTROS(AS)

Ap 0050678-09.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JORGE PEREIRA DA SILVA
ADV: GO00024494 WESLEY NEIVA TEIXEIRA

Ap 0052393-86.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDA CONCEICAO GUIMARAES E OLIVEIRA
ADV: MG00051314 LUIZ CLAUDIO FONSECA PEREIRA E OUTROS(AS)
1166
Ap 0053124-82.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA OLIVEIRA SANTANA PEREIRA
ADV: MT0003480B MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA LEITE

Ap 0056623-74.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADALCIDES LEMES DE CARVALHO
ADV: GO00035024 LUCIENE LOURENÇO DE ARAUJO

Ap 0056939-87.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCA DA SILVA LOPES
ADV: GO00028235 ÍCARO ARAÚJO BRAGA

Ap 0058170-52.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUIM FERREIRA NETO
ADV: GO00020212 RENATO GHANNAM

Ap 0058747-30.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA MALTA BORGES
ADV: MG00025087 PAULO PINTO DA CUNHA E OUTRO(A)

Ap 0058910-10.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSANA FERREIRA DA SILVA
ADV: RO00004793 MARCIO ROBERTO DE SOUZA

Ap 0059000-18.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CRISTINA DA SILVA CARVALHO
ADV: MA00012822 LUCAS ANTONIONI COELHO AGUIAR

Ap 0059120-61.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1167
APDO: SEBASTIANA GONCALVES
ADV: MG00134839 TATIA LACATIVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)

Ap 0001920-62.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDA CAVALCANTE ABREU
ADV: GO00006766 JOAO RODRIGUES FRAGA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0002184-79.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ANTONIA DA SILVA
ADV: GO00029102 RAFAEL DE FREITAS BARRETO

Ap 0003247-42.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAIMUNDO NONATO DA SILVA
ADV: TO00006182 ANA NÁGYLA MENDES DA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0003302-90.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELIZANJA CARVALHO
ADV: TO00006056 REINOR VIEIRA DO PRADO E OUTRO(A)

Ap 0004037-26.2018.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DA SILVA MARTINS
ADV: RO00004688 RONILSON WESLEY PELEGRINE BARBOSA E OUTRO(A)

Ap 0004640-02.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DO PERPETUA SOCORRO DE SOUSA
ADV: PI00002394 ESEQUIEL RIBEIRO DE CARVALHO

Ap 0005261-96.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE NONATO DE DEUS
ADV: MG00105218 FERNANDO LUIZ SOARES JUNIOR

Ap 0005374-50.2018.4.01.9199 / MG
1168
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA JOSE DE ANDRADE
ADV: MG00060286 OLIMPIO DE ABREU LIMA NETO E OUTROS(AS)

ReeNec 0006218-97.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: DAVID RODRIGUES DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MT00016921 CRISTIANO DE ALMEIDA COSTA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIBEIRAO CASCALHEIRA - MT

Ap 0006260-49.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: NOEMI FLORENTINO
ADV: GO00030992 PAULA AGUIDA SILVA LEITE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0006480-47.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CARLOS ANTONIO DA SILVA MACHADO
ADV: SP00271944 JOAO CARLOS DA SILVA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE BETIM - MG

Ap 0008087-95.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: BERNARDO ALVES DE ARAUJO
ADV: PI00006970 RAPHAEL DE BRITO FORTES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0010642-85.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ELZA MARIA PEREIRA DA SILVA
ADV: TO00003606 RONAM ANTONIO AZZI FILHO

Ap 0010808-20.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA GERALDA DA SILVA
ADV: MG00134839 TATIA LACATIVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)

Ap 0011009-12.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1169
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSIAS MIGUENS CORVELOS
ADV: MG00090275 RAFAEL VARGAS PONTE E OUTROS(AS)

Ap 0011108-79.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CARMEM DE JESUS SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00095708 FABRICIO CARNEIRO TEIXEIRA

Ap 0012150-66.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ADAIR GOMES MOREIRA ABREU
ADV: MG00125952 JOSE OTAVIO DE FREITAS E OUTRO(A)

ReeNec 0013906-13.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: MARIO PIASSA
ADV: MT00008962 LUCILA CRISTINA PIEDADE PRESTES CAPATTO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE BARRA DO BUGRES - MT

Ap 0014078-52.2018.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALBERDINA JANUARIA DAS NEVES
ADV: AC00004662 LAIZA DOS ANJOS CAMILO

ApReeNec 0014511-56.2018.4.01.9199 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GILDENIR ARAUJO DE MOURA
ADV: PI00008960 FAGNNER PIRES DE SOUSA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MANOEL EMIDIO - PI

Ap 0015372-42.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA GERALDA DE SOUZA
ADV: MG00100289 RICARDO MACEDO LEANDRO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0015501-47.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: JUSSARA GONCALVES ROSA REIS
ADV: MG00122238 ZILTON JOSE DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1170
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE GUARANESIA - MG

Ap 0015790-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDIANA DE ALMEIDA BARBOSA
ADV: MG0087344B AURO NOGUEIRA DE BARROS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0016188-24.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SHIRLEY APARECIDA MACHADO DE SOUZA
ADV: MG00128995 ADRIANA BARROSO SABINO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016260-11.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: IRMANY FAURO DE OLIVEIRA
ADV: MG00116082 KASSIA VINHA DE SOUSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016268-85.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE ALVES DAMASCENO
ADV: SP00262956 CARLOS EDUARDO GADOTTI FERNANDES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016368-40.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: GILMAR NOGUEIRA DA COSTA
ADV: MG00114585 REGIANE MARA CARVALHO PIRES E OUTRO(A)

Ap 0016664-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FRANCISCO MARCIANO DA SILVA
ADV: MG00121769 DOUGLAS DE FREITAS BENEDITO E OUTRO(A)

Ap 0016774-61.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ANTONIO LAERCIO TRUZZI MONFRE
ADV: MG00093648 ELEUSA MARIA QUEIROZ SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016942-63.2018.4.01.9199 / MG
1171
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ZILDA DE AMORIM MOURA
ADV: MG00114437 KENIA CARDOSO GOMES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016945-18.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JANAINA DE OLIVEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00100850 LUIZA MURAD RAMOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016952-10.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SHEILA DURAES DE OLIVEIRA
ADV: MG00108423 LEANDRO LOSCHA BOAVENTURA NOCETI E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0016996-29.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: IVANILDE RODRIGUES BRANDAO
ADV: MG00138823 THAISA NASCIMENTO DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017313-27.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ELZA FRANCISCA DE OLIVEIRA
ADV: MG00126735 PAULO ROBERTO GOVEA FILHO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017343-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA DE FATIMA GONCALVES
ADV: MG0111316A VANDERLEI ROSTIROLLA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017414-64.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOVINA ALVES DE SOUZA
ADV: MG00149475 THAISA RODRIGUES BARBOSA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017445-84.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: EDMAR FURTADO DE OLIVEIRA
ADV: MG00129622 LUIZ HENRIQUE RESENDE DE AZEVEDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1172
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0017585-21.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: ELCIONE FELICIO DOS SANTOS
ADV: MG00105863 PAOLA BRASIL CARDOSO E SOUZA E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 3A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUARI - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0017717-78.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SILONE MARIA ANES LEAL
ADV: TO0007844A WJEFFSON BARBOSA ALVES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017783-58.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SEBASTIAO CUSTODIO PEREIRA
ADV: MG00107852 KAUE RIBEIRO OLIVEIRA FRAZAO

Ap 0017863-22.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: ADILSON MEDEIROS
ADV: MG00080590 PEDRO DONIZETI TEODORO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017895-27.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA CONSTANCIA DA SILVA
ADV: MG00060286 OLIMPIO DE ABREU LIMA NETO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017920-40.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: SOCORRO PEREIRA NUNES
ADV: MG00134868 CATHERINE DE ARAUJO RUAS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017930-84.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NILFA APARECIDA FERREIRA
ADV: MG00093648 ELEUSA MARIA QUEIROZ SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0018070-21.2018.4.01.9199 / MG
1173
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: JOSE CARLOS FERNANDES DA SILVA E OUTROS(AS)
APTE: ELIZABETH MARIA DE OLIVEIRA
APTE: ANTONIO FERNANDES DA SILVA
APTE: MARIA DOS ANJOS GONCALVES DE OLIVEIRA
APTE: MARIA DOS REIS GONCALVES
APTE: ANA MARIA DE OLIVEIRA
APTE: SEBASTIAO CEZAR OLIVEIRA DA SILVA
APTE: DEGIMAR OLIVEIRA DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018160-29.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA ANTONIA PEREIRA FLAUZINO
ADV: MG00024790 VILFRIDO SIQUEIRA DA CRUZ
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018161-14.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: RAILDO FERREIRA DE SA (MENOR)
ADV: MG00100427 LUIS HENRIQUE LOPES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0018214-92.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: MARIA ALICE CORREA DA SILVA PEREIRA
ADV: MG00099770 MARCOS PAULO P. DE ALMEIDA DE SENNA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE TRES PONTAS - MG

ReeNec 0018258-14.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: MARIA DE LOURDES DA SILVA
ADV: MG00111171 CARLOS JOSE ROSTIROLLA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CONCEICAO DO RIO VERDE - MG

Ap 0018369-95.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: MARIA TERESA CHIARADIA RIBEIRO
ADV: MG00106330 LUIS CESAR BORTOLETO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018426-16.2018.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: HOSEANE ARAUJO DE SOUZA
ADV: AM00011453 WILISVAN MOURA STREGE
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1174
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0018453-96.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: LEILA LAIGNER PINHEIRO
ADV: MG00116252 JOSE MARQUES E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA IPANEMA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0018622-83.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
APTE: PAULO RODRIGUES FURTADO
ADV: MG00114163 GABRIEL BIANCO DE PAULA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0019246-35.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: VANILDA DE OLIVEIRA
ADV: MG00132003 IVAN EUGENIO LIMA VIEIRA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE CATAGUASES - MG

ReeNec 0019559-93.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: IRENE DE PAULA SILVA
ADV: MG00129447 KEILA CRISTINA PEREIRA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RESPLENDOR - MG

ReeNec 0019915-88.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: DILSON ONORIO DA SILVA
ADV: MG00098080 DANIELY WERNECK SANTIAGO E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE ITAUNA - MG

ReeNec 0020450-17.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: RAIMUNDA GONCALVES
ADV: MG00100871 FABIANO BOSCO VERISSIMO E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAXA - MG

ReeNec 0020589-66.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: MARIA SIMONE DIAS PEREIRA CARVALHO
ADV: MG00085600 MARCELO DE OLIVEIRA FERREIRA E OUTRO(A)
1175
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PATROCINIO - MG

ReeNec 0020785-36.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA
AUTOR: JOSEFA LIMA DOS SANTOS
ADV: MG00124352 THIAGO MUNIZ OLIVEIRA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DA COMARCA DE ARCOS - MG

Ap 0026953-11.2006.4.01.3400 (2006.34.00.027691-3) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
ASSOCIACAO NACIONAL DAS ENTIDADES ASSOCIATIVAS DOS SERVIDORES DA POLICIA
APTE:
FEDERAL ANSEF NACIONAL
ADV: DF00037128 CLARICE GARDER DE SOUSA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0016395-43.2007.4.01.3400 (2007.34.00.016490-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: KARINA ALVES COSTA
ADV: DF00004406 EDNEUSA MARQUES DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF

ApReeNec 0008240-06.2007.4.01.3900 (2007.39.00.008506-9) / PA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DE NAZARE MONTEIRO DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: PA00008414 PEDRO PAULO CAVALERO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DO PARA

ApReeNec 0000120-03.2008.4.01.3200 (2008.32.00.000122-0) / AM


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS - UFAM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANDREIA DOS SANTOS DURANTE OLIVEIRA
ADV: AM00006204 JOSE DEMERVAL BORGES DE PADUA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AM

Ap 0006449-13.2008.4.01.3400 (2008.34.00.006491-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA
ADV: DF00002083 OSVALDO GOMES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0027677-44.2008.4.01.3400 (2008.34.00.027823-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
1176
APTE: MARIA TELMA DELFINO
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0028552-14.2008.4.01.3400 (2008.34.00.028708-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: BECKSTON BUJACHER
ADV: DF00020379 THATYANNA MYCHELLE GOMES DE CARVALHO E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: DF00027847 THATYELLE GOMES DE CARVALHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0028788-63.2008.4.01.3400 (2008.34.00.028945-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LIANA SOLEDADE LEMOS
ADV: DF00019759 MARCELO MARTINS NARDELLI

Ap 0005831-34.2009.4.01.3400 (2009.34.00.005884-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ALEXANDRE ALVES DE AMORIM
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0020953-87.2009.4.01.3400 (2009.34.00.021079-1) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FLAVIO DE ALMEIDA
ADV: DF00035179 MARIA REGINA DE SOUZA JANUARIO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0034098-16.2009.4.01.3400 (2009.34.00.034703-5) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO DE JESUS MARTINS
ADV: DF00016858 NILTON LAFUENTE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

ApReeNec 0013050-03.2010.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NAZIRA CORREIA CAMELY
ADV: AC00000809 FRANCISCO MACIEL CARDOZO FILHO
REMTE: SECAO JUDICIARIA DO ESTADO DO ACRE

Ap 0006049-55.2010.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA NAZI RODRIGUES DE SOUZA
1177
ADV: AP00000289 WASHINGTON DOS SANTOS CALDAS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0004112-80.2010.4.01.3303 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UELITON DE ALMEIDA DA SILVA
ADV: BA00024167 DEVALDIR CATARINO
APDO: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006486-66.2010.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: HEVERTON DE ASSIS MACIEL
ADV: BA00025572 ROBERT DE OLIVEIRA CONCEICAO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0006411-12.2010.4.01.3309 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODER JUDICIARIO FEDERAL DA BAHIA - SINDJUFE
ADV: BA00016011 JOAO CARLOS NOGUEIRA REIS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0037199-27.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ARTUR CORREA DE JESUS
ADV: DF00019759 MARCELO MARTINS NARDELLI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0054570-04.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RAIMUNDO NONATO RODRIGUES DE SOUSA
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002942-46.2010.4.01.3700 (2010.37.00.000525-0) / MA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CARLOS ALEXANDRE BELTRAO CANUTO
ADV: AL00006758 JULIA CAROLINA BARROS CASADO DA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA

ApReeNec 0059997-45.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA JANETE GONCALVES PEREIRA
ADV: MG00089017 JOSE RUBENS LUIZ DE SOUZA
1178
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ITAMBACURI - MG

ApReeNec 0000167-66.2011.4.01.3201 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM
PROCUR: LUIS EDUARDO ALVES LIMA FILHO E OUTROS(AS)
APDO: LUCIANA NUNES DE ABREU
ADV: AM00002818 ERCILEIA MARQUES ARAUJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE TABATINGA - AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0010042-45.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ELIENE XAVIER MOREIRA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0026691-85.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANA CRISTINA PORTUGAL FIGUEIREDO E SOUZA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0058158-82.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA LUCIA PINTO DE OLIVEIRA
ADV: GO00029493 IURE DE CASTRO SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0059699-53.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FELIPE HENRIQUE SILVA DE OLIVEIRA
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0065190-41.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANDRE LUIZ OLIVEIRA TRAJANO
ADV: RJ00072886 CYNTHIA MARIA PISKE SILVERIO SOUZA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - DF

Ap 0000084-08.2011.4.01.3506 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RAFAEL SILVA DO PRADO
ADV: MG00099038 MARIA REGINA DE SOUSA JANUARIO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1179

Ap 0011573-51.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LAURO DIAS FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0011756-22.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARLITO DE BOAVENTURA E OUTROS(AS)
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS E OUTRO(A)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0013420-88.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: BENEDITO SERGIO NUNES DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0023590-22.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA CONCEICAO FANTOURA E OUTROS(AS)
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS E OUTRO(A)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0023594-59.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAQUIM ADEMIR DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MT00006658 JOAO BATISTA DOS ANJOS E OUTRO(A)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0012223-80.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LILLIA APARECIDA DE PAULA
ADV: MG00094119 ROBERTO BERTOLDO GARCIA

ApReeNec 0034096-39.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
1180
APTE: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVAN DIAS MACIEL
ADV: MG00078258 ISAC ROMAGNOLI SILVEIRA LIMA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0062446-37.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: THEREZINHA MARISTELA ALMEIDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00077032 ROSANGELA MUNIZ DE SOUZA MAGALHAES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0026784-23.2012.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ LANTYER LUZ
ADV: BA00013853 VASCO DE PHILADELPHO NEVES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - BA

Ap 0039852-31.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM SAUDE TRABALHO PREV E ASSISTENCIA
APTE:
SOCIAL NO DF - SINDPREV/DF
PROCUR: DF00033301 MARIANA LELES BARBOSA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0058391-45.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: BRAULIO DO CARMO VIEIRA DE MELO
ADV: RS00045470 ROGER HONORIO MEREGALLI DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0043039-20.2012.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MAXIMIANO FERREIRA CARDOSO E OUTROS(AS)
ADV: MA00011627 GLAYDSON CAMPELO DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTROS(AS)

Ap 0043075-62.2012.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: HUMBERTO JORGE GONCALVES PESSOA E OUTROS(AS)
ADV: MA00011627 GLAYDSON CAMPELO DE ALMEIDA RODRIGUES

Ap 0043078-17.2012.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
1181
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JORGE LUIZ MARQUES E OUTROS(AS)
ADV: MA00011627 GLAYDSON CAMPELO DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTRO(A)

Ap 0016537-35.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROSIMEIRE ARAUJO PASSOS
ADV: MG00062510 DARLENE MORAIS ASFORA E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0036536-71.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PAULO FELIPE ANDRADE DE OLIVEIRA
ADV: MG00043006 EUGENIO GUIMARAES E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0006604-93.2012.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RENALDO DIAS DOS SANTOS
ADV: MG00089027 VINICIUS BRAGA HAMACEK
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

ApReeNec 0006780-96.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: IDELFONSO ALVES LIMA JUNIOR
ADV: PI00006188 THIAGO DE SOUSA VAL
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

Ap 0003260-45.2013.4.01.3305 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JARDELINE DA SILVA ALENCAR
ADV: PE0001163A MARIA DO SOCORRO NUNES FERREIRA CORREIA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS

Ap 0010647-20.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANA INEZ PEREIRA RODRIGUES
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0013481-93.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: VINICIUS CONCEICAO DE SOUZA
1182
ADV: DF00026937 LIVIA CARVALHO GOUVEIA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0034366-31.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: DOMINGOS CELIO SOUZA E SILVA
ADV: DF00022829 RODRIGO DA SILVA CASTRO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0034826-18.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA JOSE RENOVATO DA SILVA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0039587-92.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JURACY TEIXEIRA PRATA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0040242-64.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: AUGUSTO PEREIRA DE ABREU
ADV: DF00022898 MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0040250-41.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LUIZ ANTONIO ARADI
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0048117-85.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE ROBERTO CORDEIRO CARRINHO
ADV: DF00017183 JOSE LUIS WAGNER E OUTROS(AS)
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0068673-11.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARGARETH ALVES DA SILVA
ADV: DF00038971 GUILHERME MACHADO VASCONCELOS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1183
Ap 0000072-17.2013.4.01.3605 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: TEREZA FERREIRA LIMA
ADV: SP00105089 MOACIR JESUS BARBOZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0001922-15.2013.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: IELZA MOURA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
ADV: MA0009696A DAVI DE ARAUJO TELLES
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0001150-98.2013.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROGERIO DE RAMOS
ADV: MG00128919 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0012700-17.2013.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADAIL VIANA DE MEDEIROS FILHO
ADV: PI00005929 LUCÉLIA WÁLDYNA COSTA SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0020847-52.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: KEILA CRISTINA SIMAO SANTANA
ADV: MG0080427B CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE PINHO

Ap 0012068-38.2014.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: TERRY ANDERSON TAVARES MOREIRA
ADV: AP00002066 RENI BANDEIRA RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009157-26.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ESTACIO RODRIGUES NETO
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0028255-94.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
1184
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARIA DE JESUS DA CRUZ E OUTROS(AS)
ADV: DF00003173 MARIA ANGELA MINEIRO LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Ap 0041223-59.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: WELIGTON MARQUES DE LIMA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0060471-11.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CLARA BRANDAO DOS SANTOS
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0017604-73.2014.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: IELZA MOURA DE OLIVEIRA
ADV: MA00011627 GLAYDSON CAMPELO DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0004387-09.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARINO NASCIMENTO DE OLIVEIRA
ADV: MG00093950 EDUARDO CARVALHO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0020819-30.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIO JOAQUIM LULA FERREIRA
ADV: PI00001143 GIL ALVES DOS SANTOS

Ap 0031610-78.2014.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL MIRANDA SILVA BARBOSA
ADV: RO00003894 EURIANNE DE SOUZA PASSOS BARRIONUEVO ALVES E OUTRO(A)

Ap 0057813-77.2014.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1185
APDO: CRISTINA FERREIRA DA MOTA
ADV: MT00013631 RAFAEL AUGUSTO DE BRITO E OUTRO(A)

Ap 0065299-16.2014.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: LEILA MACHADO NERES
ADV: MA00003261 LUIZ GONZAGA MARTINS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0018322-81.2015.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELIANA COSTA GONCALVES E OUTROS(AS)
ADV: AM00003004 MARIA AUXILIADORA BICHARRA DA SILVA SANTANA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL

Ap 0034907-93.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ASSOCIACAO DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICACAO DO SENADO FEDERAL
ADV: DF00021203 MARCOS JOEL DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0046225-73.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ALESSANDRO LUIZ CHAHINI ESCUDERO
APDO: ALMIR APARECIDO ALVES DE OLIVEIRA
APDO: ANGELO GONCALO PEREIRA DE SOUSA
APDO: FLAVIA TAVARES CORREIA
APDO: FERNANDO ANTONIO D ALMEIDA PONCE
APDO: LUCAS ALMEIDA CAMARGOS RAMALHO
APDO: LUCIANA PEREIRA DE OLIVEIRA
APDO: MYRIAM GONCALVES TEIXEIRA DE OLIVEIRA
APDO: OSWALDO HENRIQUE PEREIRA FERNANDES DE SOUSA
APDO: RODRIGO AUGUSTO MENEZES RIOS
APDO: SUELI HATSUE NEMOTO
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR

Ap 0009722-17.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARLOS ROBERTO DE SOUZA RODRIGUES
ADV: MG00063551 JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0023988-09.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEILTON GONCALVES SILVA
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS E OUTROS(AS)
1186

Ap 0031146-18.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILTON REZENDE SANTOS
ADV: MG00121130 WAYNE APARECIDO DA COSTA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0035662-81.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCO TULIO DE ANDRADE RANGEL
ADV: MG00084841 LILLIAN JORGE SALGADO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

Ap 0004039-54.2015.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROBSON DA SILVA GLORIA
ADV: MG00129430 WHENIA MARIA MARTINS COSTA E DUTRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0017427-48.2015.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: BELIZARIO VIRTUNIS DA ROCHA
ADV: SC00018900 FERNANDO DANIEL SEEMUND
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

Ap 0012066-41.2015.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SIND DOS TRAB EM EDUCACAO DA FUNDACAO UNI FED RONDONIA
ADV: RO00002003 FLAVIO HENRIQUE TEIXEIRA ORLANDO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0019516-64.2015.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADEMAR ANTONIO BUCHNER
ADV: MT0014601A EDUARDO ASSUNÇÃO DE LIMA E OUTROS(AS)
REC ADES: ADEMAR ANTONIO BUCHNER

Ap 0052426-47.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SOLANGE DA COSTA SILVA
ADV: MG00110711 ALISON DONIZETE DO COUTO E OUTROS(AS)
1187

Ap 0057500-82.2015.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADRIANA ROQUE
ADV: GO00010198 DÉCIO JOSÉ SILVA
REC ADES: ADRIANA ROQUE

Ap 0063826-58.2015.4.01.9199 / TO

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RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MONICA ALVES MAGALHAES CHAVES
ADV: TO00003811 DEBORA REGINA MACEDO

Ap 0069562-57.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NIZA OZEIAS CARRIJO
ADV: MG00107594 EDER ANTONIO COELHO DE RESENDE

Ap 0026776-07.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEMESIO DOS SANTOS FILHO
ADV: BA00030756 ESEQUIAS PEREIRA DE OLIVEIRA SEGUNDO E OUTROS(AS)

Ap 0008872-62.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JANDIR DOS REIS
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTROS(AS)

Ap 0026767-36.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JORGE TORRES
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0036144-31.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: NIVALDA MARIA CHAVES
ADV: DF00016634 EDEN LINO DE CASTRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

ApReeNec 0036796-48.2016.4.01.3400 / DF
1188
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: RAIMUNDO TADEU CORREA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

ApReeNec 0039971-50.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ZILDA AUGUSTA DA SILVA MACEDO
ADV: DF00014192 MARIA APARECIDA GUIMARAES SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

Ap 0061508-05.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROSINEI BATISTA ARRUDA
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE
APDO: INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL - IPHAN
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0076322-22.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CARLOS ALBERTO CARNEIRO MOREIRA
ADV: DF00043122 CARLOS BERKENBROCK
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0077318-20.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELIO SOARES DA SILVA
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0012135-66.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: IVONETE LIMA MONTEIRO
ADV: MG00063580 ANDRE CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0012575-62.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JEFFERSON ALVES DE OLIVEIRA
ADV: MG00121130 WAYNE APARECIDO DA COSTA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0023776-51.2016.4.01.3800 / MG
1189
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ILMA PATRICIA MACHADO
ADV: MG00063580 ANDRE CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA E OUTROS(AS)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0029818-19.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE LUIZ MORAIS CASTRO
ADV: MG00134632 DOUGLAS DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0004105-33.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE ALVES DA SILVA
ADV: MG00147358 CLEBER DAMASCENO RIBEIRO
REC ADES: VICENTE ALVES DA SILVA

ApReeNec 0004316-48.2016.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EVERALDO JOSE DE CASTRO PEREIRA
ADV: MG00095178 KATIA DE SOUZA RIBEIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE POUSO ALEGRE - MG

Ap 0003497-02.2016.4.01.3814 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIAS VITOR DE ALMEIDA
ADV: MG00094160 LUIS HENRIQUE DE ASSIS VASCONCELOS E OUTROS(AS)

Ap 0003835-97.2016.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MILTON QUARESMA DE ARAUJO
ADV: PI00001984 JOSE DO EGITO FIGUEIREDO BARBOSA E OUTRO(A)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0001922-53.2016.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CACILDO VASCONCELOS
ADV: TO00006299 EDSON DIAS DE ARAÚJO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - TO

Ap 0010361-03.2016.4.01.9199 / MT
1190
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAURA FLORENCIO DE OLIVEIRA E OLIVEIRA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTROS(AS)

Ap 0013027-74.2016.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GIOVANIO MARTINS DA CUNHA
ADV: GO00023514 OTAVIO FREITAS QUEIROZ FARIA E OUTRO(A)

ApReeNec 0018609-55.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA RAINHA DA SILVA
ADV: MT00010236 JOAO PAULO CARVALHO FEITOSA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A CIVEL DA COMARCA DE CAMPO VERDE - MT

Ap 0018948-14.2016.4.01.9199 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO BATISTA
ADV: RO00004469 MARCIO SUGAHARA AZEVEDO
REC ADES: ANTONIO BATISTA

Ap 0020306-14.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NOEMIA LOPES OLIVEIRA LESEUX
ADV: MT00011445 LUCAS FRATARI DA SILVEIRA TAVARES

Ap 0033957-16.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSANGELA MARIA DOS SANTOS ROCHA
ADV: MG00067686 GISLAINE MACHADO BATISTA BARROSO

ApReeNec 0038948-35.2016.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ABELINA DOS SANTOS
ADV: GO00028773 ITAMAR JOSE FAIM DE FREITAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE JAGUAQUARA - BA

Ap 0045152-95.2016.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
1191
APTE: GILBERTO DA SILVA UCHOA
ADV: PA00013253 ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI VALERA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0047685-27.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: DALVA LAZARA DE JESUS
ADV: MG00091499 LUCIMAR ELIANE DE CARVALHO

Ap 0047796-11.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VERONI MANTEUFEL
ADV: SP00061074 IRINEU MARCELO E OUTRO(A)

Ap 0048285-48.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES NICOLAU BERTULINO
ADV: MG00112895 JULIO CESAR SAMPAIO ALVES

Ap 0048560-94.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE VICENTE DE JESUS
ADV: MG00142767 AMANDA CRISTINA EVANGELISTA FERREIRA E OUTROS(AS)

Ap 0050852-52.2016.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAZARA ELIZABETE DE LIMA
ADV: MG00116940 MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI

Ap 0052887-82.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA PAULA GAZARINI FERRO
ADV: MT00017642 ERICK HENRIQUE DIAS PRADO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0058586-54.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOANITA GOMES DE AMORIM ABRUNHOSA
ADV: MT00008400 LILIAN VANESSA MENDONCA PAGLIARINI
1192
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTO ANTONIO DO LEVERGER - MT

ApReeNec 0058602-08.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RAIMUNDO NONATO FEBRONIO DE SOUSA
ADV: TO00003169 THIAGO ARAGÃO KUBO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUATINS - TO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0061525-07.2016.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA
ADV: MT00011692 VALMIR DA SILVA OLIVEIRA

Ap 0073613-77.2016.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALBERTINA BEZERRA
ADV: TO00004289 CLEBER ROBSON DA SILVA

ApReeNec 0008736-40.2017.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VALFREDO OLIVEIRA DOS SANTOS
ADV: BA00044341 JOSÉ MARIA GAMA DA CAMARA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - BA

ApReeNec 0015230-09.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: EDVALDO BRAGANCA
ADV: DF00043133 SAYLES RODRIGO SCHUTZ
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - DF

Ap 0011596-66.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EMERSON FABIANO LOPES
ADV: MG00132450 GERREI ALEXANDRE ERNST

ApReeNec 0016661-42.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WILSON BARCELOS ASSUMPCAO
1193
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Ap 0017658-25.2017.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAQUIM NASCIMENTO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00066300 FERNANDO JOSE PRAXEDES COELHO E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0001099-72.2017.4.01.3806 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARCO TULIO TOLENTINO BARCELOS
ADV: MG00101758 ROBERTO FONSECA DE CASTRO E OUTROS(AS)

Ap 0002493-37.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA VERONICA ZAN BAESSO
ADV: MG00114520 LEOMAR ANTONIO CARNEIRO DE CASTRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002928-11.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVINA MARIA DA SILVA PEREIRA
ADV: MT00016545 FABIO ALVES CASTRO MENEZES

Ap 0004892-39.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO JOSE DAS NEVES
ADV: MT00008880 GLADIS ELIANA BESS

Ap 0011385-32.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE VIEIRA DOS SANTOS
ADV: MT00013423 MARCOS DE OLIVEIRA AMADOR

ApReeNec 0012741-62.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO PEDRO DA CUNHA
ADV: MG00045342 ELZI MARIA DE OLIVEIRA LOBATO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE FORMIGA - MG
1194
Ap 0021323-51.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DAS DORES SOUSA
ADV: MG00068051 ADERSON VIEIRA MIRANDA E OUTRO(A)

Ap 0026070-44.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA NUNES DE BRITO
ADV: TO0004289A CLEBER ROBSON DA SILVA

Ap 0026270-51.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADALIO PEREIRA ROCHA
ADV: TO00004130 ARIANE DE PAULA MARTINS

Ap 0029493-12.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EMILIA DE MOURA
ADV: GO00032719 CÉLIO SÍLVIO DE MENDONÇA JÚNIOR

Ap 0031082-39.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAURO ZANE
ADV: MT00022314 JANAÍNA FRANCO SILVA E OUTRO(A)

Ap 0033111-62.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA AURINEIDE DE LIMA CASAGRANDE
ADV: MT00007622 MICHELE JULIANA NOCA E OUTRO(A)

Ap 0035255-09.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO BENEDITO DA SILVA
ADV: MG00092648 LINDALVA APARECIDA LIMA SILVA

Ap 0035344-32.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1195
APDO: MARIA SEBASTIANA LIMA NEVES
ADV: MG00094576 CHARLES DAVID MENDES DUARTE

Ap 0036781-11.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAQUINA RIBEIRO COSTA BRITO
ADV: MG00060389 MARIO RODRIGUES ROCHA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0038882-21.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDO DONIZETI DA SILVA
ADV: MG00105341 MAYLON FURTADO PASSOS E OUTRO(A)

ApReeNec 0039671-20.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REGINALDO LEMES DOS SANTOS
ADV: SP00228662 ROMILSON FONSECA MOURA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PASSA QUATRO - MG

Ap 0040048-88.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ETELVINA DOS SANTOS
ADV: MT00016339 LUCINEIA RODRIGUES DE SOUZA

Ap 0040388-32.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELTON RODRIGUES MOREIRA
ADV: GO00033756 FERNANDO DESTACIO BUONO E OUTRO(A)

Ap 0041119-28.2017.4.01.9199 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCILENE SANTOS DOS PASSOS
ADV: BA00038054 CLÁUDIA CRÍSTIAN LEÃO LULA DIAS

Ap 0043661-19.2017.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL DA SILVA VASCONCELOS
ADV: PA00010739 MARIA DA GLORIA CARVALHO CASTRO
1196
Ap 0046207-47.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA EVA ALVES FERREIRA
ADV: MG00114472 MAIRA SILVIA GANDRA E OUTROS(AS)

Ap 0046627-52.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: RAIMUNDO MENDES FERREIRA
ADV: MA00006888 FLABIO MARCELO BAIMA LIMA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0049399-85.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AMELIA DE SOUZA SALGADO
ADV: GO00021555 ELISANGELA GOMES CARVALHO PERES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE URUACU - GO

Ap 0051166-61.2017.4.01.9199 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DULCINEIA RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADV: SP00242015 JEAN CARLOS TENANI E OUTRO(A)

Ap 0051709-64.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIENE SOARES BARBOSA
ADV: MG00126132 MAURICIO TADEU MACHADO VARGAS E OUTROS(AS)

Ap 0052112-33.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RAIMUNDA FERREIRA DO NASCIMENTO ALMEIDA E OUTROS(AS)
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0053125-67.2017.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSA DOLORES FERNANDES VEIGA
ADV: MT0003480B MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA LEITE

Ap 0054174-46.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1197
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROMEU NOGUEIRA SILVA
ADV: MG00108775 CASSIANO VIEIRA PEREIRA

Ap 0054539-03.2017.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: RAIMUNDO TEODORO DA CONCEICAO DE BRITO E OUTROS(AS)
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0055691-86.2017.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIA VERONICA DOS SANTOS LIMA
ADV: MA00013226 PAULO NUNES CAVALCANTE JUNIOR E OUTRO(A)

Ap 0055771-50.2017.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVACY DE ABREU CALDEIRA
ADV: TO0004532A ALVARO MATTOS CUNHA NETO E OUTRO(A)

Ap 0058167-97.2017.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CESAR NETO
ADV: GO00030603 DENYS WELTON BRUNO E OUTRO(A)

ApReeNec 0058315-11.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVANY GOMES NOGUEIRA MARTINS
ADV: MG00040642 OLIVIA MARIA NAHASS FRANCO DE SOUSA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPINA VERDE - MG

Ap 0059620-30.2017.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA DA SILVA VIANA
ADV: MG0111316A VANDERLEI ROSTIROLLA

Ap 0000816-35.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA GLORIA LEMES MAMEDES
ADV: MT0003480B MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA LEITE
1198

Ap 0001042-40.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IROMILDES DE SALES BEZERRA ITACARAMBY
ADV: GO00032842 IRAM BORGES DE MORAES ROCHA E OUTRO(A)

Ap 0001297-95.2018.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSANGELA DA SILVA
ADV: SP00338647 ITATIANE APARECIDA DA SILVA

ApReeNec 0002075-65.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEVI TEIXEIRA LOURENCO
ADV: MG00045342 ELZI MARIA DE OLIVEIRA LOBATO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE FORMIGA - MG

Ap 0002781-48.2018.4.01.9199 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAQUIM MARTINS DE MORAIS
ADV: MG00116608 SHERLEANO LUCIO DE PAULA SILVA FERREIRA

Ap 0002828-22.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA ARCANJA RODRIGUES DE SOUSA
ADV: MA00006963 ALZIRA HELENA DOS REIS MATOS

Ap 0003261-26.2018.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: INES DOS SANTOS SILVA E OUTROS(AS)
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)

Ap 0003601-67.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JERONIMO DA COSTA FILHO
ADV: GO00027506 RAFAEL THIAGO DIAS DA SILVA

Ap 0003695-15.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
1199
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ADEMAR MIGUEL RODRIGUES
ADV: GO00024066 CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

Ap 0005632-60.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: JOAO DA SILVA SERVIDIO
ADV: TO0006219A HELBA RAYNE CARVALHO DE ARAUJO E OUTROS(AS)

Ap 0005799-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOAO WANDERLUCIO BARROSO
ADV: MG00128995 ADRIANA BARROSO SABINO E OUTRO(A)

Ap 0006601-75.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LUIZ SOARES DE OLIVEIRA
ADV: MG00118017 CARLOS EDUARDO ITTAVO E OUTRO(A)

Ap 0006739-42.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: VALERIA CHAGAS BARBOSA
ADV: MG00131827 MARNIO PIANTINO NASCIMENTO E OUTRO(A)

Ap 0006872-84.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SILVIA MARIA CHAGAS SILVEIRA
ADV: MG00099234 LUCRECIA DONIZETE OLIVEIRA CORREIA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0007594-21.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: NILO RODRIGUES DE ASSIS
ADV: TO00005155 RAIMUNDO DE MOURA SILVA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE NOVO ACORDO - TO

Ap 0007869-67.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LUIZA ORTIZ FRANCISQUETE RAMOS
1200
ADV: MT00013326 JEREMIAS DA CRUZ DIAS

Ap 0007963-15.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA CLAUDIA SANTANA DA COSTA
ADV: MG00044610 MILENE ALVES PEREIRA DE BROCKMANN STUBBERT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0009961-18.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: EROTILDES FOLHA ALVES
ADV: MT00010953 GEVANISIO ALVES PRESENTINO JUNIOR

ApReeNec 0010287-75.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: APARECIDA DE FATIMA FAUSTINO (INCAPAZ)
ADV: MG00077715 ZELSEMIR ALVES DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PRATAPOLIS - MG

Ap 0010587-37.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANICIA RUFINO DE FARIA MARCIANO
ADV: MG00103700 MIGUEL NARCIZO DE OLIVEIRA

Ap 0011012-64.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ENI LAURIANO HENRIQUES
ADV: MG00092809 LEONARDO REZENDE ALBUQUERQUE

Ap 0011401-49.2018.4.01.9199 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JURANDIR MOREIRA DE FARIAS E OUTROS(AS)
ADV: AC00003930 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0011444-83.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SATURINO ALBINO DA COSTA
ADV: MT00018139 RIAN DIULICE CORDEIRO DA SILVA

Ap 0011533-09.2018.4.01.9199 / GO
1201
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DORANDIR ALVES DE SOUZA
ADV: GO00021680 EDSON PAULO DA SILVA

ReeNec 0011813-77.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: APARECIDO FLAVIO PINHEIRO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00113717 FERNANDO CARLOS NUNES E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CONQUISTA - MG

Ap 0012276-19.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANTONIO MARTINS DA SILVA
ADV: GO00034944 ICARO AUGUSTO PIRENEUS DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0014071-60.2018.4.01.9199 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE ANTONIO PEREIRA DA ROCHA
ADV: GO00044572 EDUARDO ANTONIO MARTINS GUEDES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CIVIL DA COMARCA DE PALMEIROPOLIS - TO

Ap 0015682-48.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: APARECIDA DONIZETI DE OLIVEIRA
ADV: MT0020605A ROSANA PEREIRA S. SHUMAHER E OUTRO(A)

Ap 0016563-25.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ORLANDO ANANIAS CATARINA
ADV: MG00090175 ELIFAS LEVI LAIGNIER FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017153-02.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROSANGELA DA SILVEIRA
ADV: GO0029702A MARCIO JOSE BORDENALLI E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017329-78.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1202
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: KELY MERY CHAGAS
ADV: MT0006526B DARLEY DA SILVA CAMARGO E OUTROS(AS)

Ap 0017381-74.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA BARBOSA DUARTE
ADV: DF00024629 ERICA VIEIRA LOPES ROSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017819-03.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ARMANDO FERNANDES DE OLIVEIRA
ADV: MG00147093 ALEX DE ARAUJO MIRANDA E OUTRO(A)

ReeNec 0017937-76.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
AUTOR: JOAO ANTONIO DA SILVA
ADV: SP00041068 JOSE ORTIZ E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE MANGA - MG

Ap 0017968-96.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: NEUSA ALVES DE SOUSA
ADV: MG00130454 MARCELO FERNANDO FERREIRA DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0017995-79.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ALZIRA MEDEIROS RIBEIRO
ADV: MA0009395A JEAN FABIO MATSUYAMA E OUTRO(A)

Ap 0018201-93.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ROBERTO CARLOS ALVES
ADV: MG00134838 GARDNER GONÇALVES GRIGOLETO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0018482-49.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: HELENA CARDOSO DA SILVA
ADV: GO00001850 NELSON SALES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
1203

Ap 0018717-16.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DOMINGOS EVANGELISTA SILVA
ADV: GO00024066 CIRO ALEXANDRE SOUBHIA E OUTRO(A)

Ap 0018806-39.2018.4.01.9199 / GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: AGNALDO ALVES DE SOUZA JUNIOR (MENOR)
ADV: GO00024066 CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

ApReeNec 0018963-12.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SIMAR PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00082891 SIMONE LEAL DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE MONTE CARMELO - MG

Ap 0019049-80.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: BENEDITO IZABEL DOS SANTOS
ADV: GO00032336 LEONARDO DOS SANTOS MONTEIRO E OUTROS(AS)
REC ADES: BENEDITO IZABEL DOS SANTOS

Ap 0019092-17.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DEOCLIDES LINO SANTOS LOPES
ADV: GO00024066 CIRO ALEXANDRE SOUBHIA

ApReeNec 0019442-05.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ADEMILSON DOS SANTOS SILVA
ADV: MT0010914B PAULA ALESSANDRA ROSSI GEGLINI E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE JUARA - MT

Ap 0019558-11.2018.4.01.9199 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA MARIA DA CONCEICAO
ADV: PI00010833 SYLVIO ELOIDES CARVALHO PEDROSA
1204
Ap 0019692-38.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SANDRA MARIA MATZKO VILLABOIM
ADV: MT0011237A HELTON GEORGE RAMOS

Ap 0019801-52.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: JOAO PIRETE FINAMORE
ADV: MG00121769 DOUGLAS DE FREITAS BENEDITO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019810-14.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOSE SOARES MARCACINI
ADV: GO00028726 ALESSANDRO RABELO HOLANDA

Ap 0019873-39.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DANIELA SILVA
ADV: MG00138462 FERNANDO SUSIA LELIS JÚNIOR E OUTROS(AS)
REC ADES: DANIELA SILVA

Ap 0019882-98.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOVERCINA ALVES RODRIGUES BARBOSA
ADV: MG0001872A PATRICIA BROIM PANCOTTI MAURI E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0019926-20.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SEBASTIANA MARIA RIBEIRO
ADV: MG00081158 SANDRO CAMILO DE PADUA BORGES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020059-62.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: DINALVA MIRES DE OLIVEIRA
ADV: MG00134838 GARDNER GONÇALVES GRIGOLETO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020063-02.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOSE XAVIER FERREIRA
1205
ADV: GO00030582 MÁRCIO JOSÉ VELOSO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020113-28.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DAS GRACAS GOMES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00112798 RENATO STECCA CARCIOFI E OUTRO(A)

Ap 0020165-24.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAFAEL CRESCENCIO CARDOSO
ADV: MG00039964 EULER FERREIRA DOS SANTOS

Ap 0020309-95.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ROMARYO SANTOS PORTELO
ADV: GO00030992 PAULA AGUIDA SILVA LEITE E OUTRO(A)

Ap 0020379-15.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA DIVINA DOS SANTOS
ADV: GO00027505 LEANDRO BICHOFFE DE OLIVEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020637-25.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: PERCIO MACEDO JUNIOR
ADV: MG00100850 LUIZA MURAD RAMOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020735-10.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARLI LUCIA VENTURA
ADV: MG00094152 ROGERIO MENDES GOMES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020824-33.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANTONIO GOULART
ADV: MG00104368 JOAO PAULO COUTINHO DE MORAES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
1206
Ap 0020837-32.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: DIVINO MARQUES DE ARAUJO
ADV: MG00095871 RUBIA SPIRANDELLI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020842-54.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: MARLI DA COSTA LIMA
ADV: GO00035351 EDILEUZA GARRIDO VIEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0020882-36.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JANETE PEREIRA MESSIAS
ADV: GO00028726 ALESSANDRO RABELO HOLANDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0021031-32.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ANA CRISTINA PAULINO FAGUNDES
ADV: MG00142578 PRISCILA FREITAS PEREIRA DA COSTA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA COMARCA DE ARCOS - MG

Ap 0021032-17.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARLENE BISPO DO NASCIMENTO
ADV: MG0000762A CARLOS ALBERTO FERNANDES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021106-71.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: BETINA MOREIRA ALVES DA SILVA
ADV: GO00039276 AMANDA CINTRA DA C. BLABINO DE SA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021191-57.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA DE FATIMA RODRIGUES DE CARVALHO
ADV: MG00126735 PAULO ROBERTO GOVEA FILHO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021249-60.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1207
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: JOANES BRAZ SEBASTIAO
ADV: MG00085310 GEYSON NUNES DA COSTA

Ap 0021253-97.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA CRUZ DA COSTA SILVA
ADV: MG00168097 PAULO RICARDO LIMA CANDIDO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0021279-95.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DEBORA RENATA DE OLIVEIRA TRINDADE
ADV: MG00069285 KLEVERSON MESQUITA MELLO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE BOM DESPACHO - MG

Ap 0021285-05.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: OZANILDA BATISTA DE FREITAS
ADV: GO00022092 THELDO DA SILVA CAMARGOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021367-36.2018.4.01.9199 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ANGELA MARIA CAMPOS DA SILVA
ADV: MT00014241 GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021397-71.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA DIVINA DE SOUZA
ADV: MG00165890 LEANDRO HENRIQUE LARA E OUTRO(A)

Ap 0021441-90.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARILENE CHAVIER MATEUS
ADV: MG00106974 ENIO ANDRADE RABELO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0021555-29.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA NILSA DOS REIS
ADV: MG00117195 RENATO HENRIQUE SOUZA BERNARDES
1208
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE JOAO PINHEIRO - MG

Ap 0021577-87.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CLEMILDES SOUZA DE OLIVEIRA
ADV: MG00118796 PAULO HENRIQUE LOUSADA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0021581-27.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: RAQUEL PATRICIA DE OLIVEIRA
ADV: MG00093655 ANTONIO CARLOS SOARES RIBEIRO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 3A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUARI - MG

Ap 0021683-49.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: SAMARA PEREIRA BATISTA SILVA
ADV: MG00121390 ITAMAR ROSA DE ARRUDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021701-70.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: ELZA ALVES MACIEL VIANA
ADV: MG00121390 ITAMAR ROSA DE ARRUDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0021880-04.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: EMISLEIA FRANCISCO ALVES
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022086-18.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: CONCEICAO APARECIDA SALVADOR
ADV: MG00103016 PAULA MOURA LEITE ABREU
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022090-55.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: TATIANE MOREIRA FRANCISCO
ADV: GO00025825 EUZÉLIO HELENO DE ALMEIDA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022178-93.2018.4.01.9199 / MG
1209
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA DE MATOS SILVA FREIRE
ADV: MG0087344B AURO NOGUEIRA DE BARROS E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022290-62.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: OLIVIA POLICARPO DA COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: GO00011332 THALES GOMES DE PINA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022325-22.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: FIDELINA AVES DE AMORIM SILVA
ADV: GO00021217 HYRU WANDERSON BRUNO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022366-86.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: MARIA HELENA BUENO
ADV: GO00028996 ISMAIL LUIZ GOMES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022438-73.2018.4.01.9199 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: JOAO SEVERINO DE OLIVEIRA
ADV: MG00079005 VIVIANE MARIA PEREIRA TEIXEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0022643-05.2018.4.01.9199 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA
APTE: EUZENI DE JESUS BATISTA
ADV: GO00009327 MÁRIO FRANCISCO MARQUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Brasília, 17 de setembro de 2018.

DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA


Presidente
1210

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CTUR4 - Coordenadoria da Quarta Turma - TRF1


1211
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

QUARTA TURMA

Numeração Única: 0000816-42.2004.4.01.3600

APELAÇÃO CRIMINAL N. 2004.36.00.000815-9/MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA
CONVOCADO
APELANTE : MARIA DO SOCORRO COSTA DE SOUSA
ADVOGADO : MT00006487 - WILLIAM KHALIL E OUTROS(AS)
APELADO : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : RICARDO PAEL ARDENGHI

DECISÃO

Autos recebidos neste gabinete na data de 11/07/2018 com parecer da


PRR/1ª Região pelo reconhecimento da ocorrência de prescrição da pretensão
punitiva do Estado (fls. 531/532).
Trata-se de recurso interposto por Maria do Socorro Costa de Souza contra
sentença de fls. 501/507, que a condenou pela prática do delito inscrito no art. 304
c/c art. 297 do CP.
Considerando o fato de a prescrição tratar-se de matéria de ordem pública
que pode ser apreciada em qualquer tempo e grau de jurisdição, passo à análise de
sua ocorrência na hipótese.
Em consequência de os fatos serem anteriores ao advento da Lei
12.234/2010, é inaplicável o dispositivo atualmente previsto no § 1º do art. 110 do
CP, que veda o início da contagem do prazo prescricional em data anterior à da
denúncia. Portanto, considera-se, no caso, para o cálculo prescricional, o lapso
temporal entre a data do fato e a do recebimento da denúncia.
Tendo em vista a acusação não ter apelado contra a sentença (fls. 501/507),
tem-se o art. 110, § 1°, do CP, a reger o cálculo prescr icional. No caso, o prazo
regula-se pelo quantum da pena aplicada. Assim sendo, considerando que a pena
em concreto cominada para o delito do art. art. 304 c/c art. 297 do CP é de 2 (dois)
anos, tem-se que o correspondente prazo prescricional é de 04 (quatro) anos,
conforme disposto no inciso V do art. 109 do CP.
In casu, verifico que, entre a data do fato (06/05/2002 – fl. 03) e a data de
recebimento da denúncia (25/07/2016 – fl. 436), desconsiderando o período em que
o processo esteve suspenso (de 20/09/2007 – fls. 194/197 a 17/02/2016 – fls.
371/372) houve o transcurso de prazo superior a 04 (quatro) anos. Impõe-se,
portanto, o reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva estatal, na forma do
art. 109, inciso V do Código Penal, e, em consequência, a extinção da punibilidade
da ré, nos termos dos arts. 61 do Código de Processo Penal e 29, XXXIII, do RITRF-
1ª Região.
Ante o exposto, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE da ré Maria do
Socorro Costa de Souza, com fundamento no art. 109, V, do Código Penal, e, em
consequência, julgo prejudicado o recurso de apelação interposto.
Encaminhem-se os autos ao juízo de origem, com as comunicações e
anotações de estilo.
Intimem-se. Cumpra-se.
Brasília, 12 de setembro de 2018.

Juiz Federal CÉSAR JATAHY FONSECA


1212
Relator Convocado

Numeração Única: 0000092-05.2008.4.01.3501

APELAÇÃO CRIMINAL N. 2008.35.01.000092-1/GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA
CONVOCADO
APELANTE : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : NADIA SIMAS SOUZA
APELADO : EDSON MOURA DE SOUZA
APELADO : IVONE ISIDORIA DE CARVALHO
ADVOGADO : GO00025698 - MARCIA NASCIMENTO
DATIVO

DECISÃO
Autos recebidos em meu gabinete em 29/05/2018, com resposta da
Procuradoria Regional da República aos embargos de declaração opostos por
Edson Moura de Souza e Ivone Isidoria de Carvalho, pelo reconhecimento da
ocorrência de prescrição retroativa da pretensão punitiva do Estado (fls. 717/717-v).
Trata-se de recurso de embargos de declaração interposto por Edson Moura
de Souza e Ivone Isidoria de Carvalho contra o Acórdão de fls. 706 que negou
provimento à apelação, para reformar a dosimetria da pena a eles imposta.
Considerando ser a prescrição matéria de ordem pública que pode ser
apreciada em qualquer tempo e grau de jurisdição, passo, preliminarmente, à
análise de sua ocorrência na hipótese.
Nos termos do art. 110 do CP, havendo trânsito em julgado da sentença para
a acusação, pendente ainda o julgamento de recurso interposto pela defesa, a
prescrição será regulada pela pena aplicada, de acordo com os prazos previstos no
art. 109 do CP.
O Sr. Edson Moura de Souza e a Sra. Ivone Isidoria de Carvalho foram
condenados à pena de 01 (um) ano de reclusão. Esta pena prescreve em 04
1
(quatro) anos, nos termos do art. 109, V, do CP . A denúncia contra ambos foi
recebida no dia 11/01/2008 (fl. 233/234) e a sentença condenatória, publicada em
cartório no dia 18/02/2014 (fl. 663). Destarte, passaram mais de 04 (quatro) anos
entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença em cartório.
Impõe-se, portanto, o reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva
estatal, na forma do art. 110, § 1º, c/c 109, incisos V, ambos do CP, e, em
consequência, a extinção da punibilidade dos réus, nos termos dos arts. 61 do
Código de Processo Penal e 29, XXXIII, do RITRF-1ª Região.
Ante o exposto, declaro extinta a punibilidade de Edson Moura de Souza e
Ivone Isidoria de Carvalho, pela prescrição da pretensão punitiva estatal, com
fundamento no art. 109, incisos V, do CP, e, em consequência, julgo prejudicado o
recurso de embargos de declaração interposto por ambos.
Transcorrido o prazo recursal, encaminhem-se os autos ao juízo de origem.
Intimem-se. Cumpra-se.
Brasília, 11 de setembro de 2018.

1
Art. 109. A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final,
salvo o disposto no § 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo
da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: (...) V -
em quatro anos, se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo
superior, não excede a dois.
1213
Juiz Federal CÉSAR JATAHY FONSECA
(Relator convocado)

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001221-86.2010.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA
CONVOCADO
APELANTE : MARIA DO ROSARIO DE FATIMA SOUSA
ADVOGADO : DF00050707 - RODRIGO TAGLIATI DE CASTRO
BARRETO
APELANTE : ANTONIO PEREIRA DA SILVA
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
APELADO : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : VALTAN TIMBO MARTINS MENDES FURTADO

DESPACHO

Vistos etc.
Intime-se a defesa da apelante Maria do Rosário de Fátima Sousa para
apresentar as razões de apelação, nos termos do art. 600, § 4º, do CPP.
Caso não haja a apresentação das razões recursais, remetam-se os autos à
DPU para atuar no feito e apresentar a minuta recursal.
Após, abra-se nova vista ao Ministério Público Federal para contrarrazões e
parecer.
Intime-se.
Cumpra-se.
Brasília, 13 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL CÉSAR JATAHY FONSECA


(Relator Convocado)

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001270-72.2011.4.01.3310/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


RELATOR
APELANTE : JOSE UBALDINO ALVES PINTO
ADVOGADO : BA00022709 - IGOR SAULO FERREIRA ROCHA VARJAO
ASSUNCAO
APELADO : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : BARTIRA DE ARAUJO GOES

DESPACHO

Às fls. 296-297, o advogado, Dr. Igor Saulo Ferreira Rocha Varjão Assunção, na
qualidade de procurador do apelante José Ubaldino Alves Pinto, informa que renunciou ao
mandato que lhe foi outorgado e comunicou ao mandante.
No entanto, o endereço constante na correspondência encaminhada (fl. 301) diverge
do endereço constante nos autos (fls. 213-214) em que o apelante foi encontrado.
Ante o exposto, intime-se o advogado renunciante para que dê integral cumprimento
ao disposto no art. 112 do Código de Processo Civil.
Após, voltem-me os autos conclusos.
1214
Brasília, 28 de agosto de 2018.

DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001070-68.2011.4.01.3503/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES


RELATOR
APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADOR : SERGIO DE ALMEIDA CIPRIANO
APELANTE : JOSE ANTONIO DA SILVA
ADVOGADO : GO00038005 - TAÍS CECÍ TEROSSI
DATIVO
APELADO : OS MESMOS

DESPACHO

A sentença condenou JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA a 2 (dois) anos de


reclusão, pelo crime do art. 149, caput, do CP, absolvendo-o da prática do delito
previsto no art. 207, do CP, sobrevindo apelação da acusação e da defesa.
A denúncia foi recebida em 3/12/2009 (fls. 345 - 346) e a sentença foi
registrada em secretaria em 13/12/2017(fl. 506-v). Considerando que a sentença
transitou em julgado para a acusação quanto ao crime do art. 149, caput, do CP,
tem-se que a prescrição ocorreu em 2/12/2013, uma vez que o tempo prescricional,
na hipótese, é de 4 (quatro) anos (art. 109, V, do CP.
Da mesma forma, consumou-se a prescrição no que respeita ao crime do art.
207, caput, do CP. A pena máxima cominada a este crime é de 3 (três) anos de
detenção, incidindo a prescrição em 8 (oito) anos (art. 109, IV, CP), ou seja, em
2/12/2017, entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença, sem que
houvesse causa interruptiva outra.
Tal o contexto, decreto a extinção da punibilidade de JOSÉ ANTÔNIO DA
SILVA, quanto aos crimes descritos nos arts. 149, caput, e 207º, do CP, com
fundamento nos arts. 110, § 1º e 109, IV e V, do CP e, ainda, nos arts. 61, do CPP e
29, XIV, do RITRF1, determinando o arquivamento dos autos no juízo de origem,
com as comunicações e anotações de estilo. Dada a falta de objeto, julgo
prejudicadas as apelações da defesa e da acusação.
Intimem-se.
Brasília, 13 de setembro de 2018.

Desembargador Federal OLINDO MENEZES


Relator

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0003358-65.2011.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES


RELATOR
APELANTE : FREDERICO MARCIO ARBEX
APELANTE : ANDERSON DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00103108 - WILLIAM CASTRO BORBONI
APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
1215
PROCURADOR : MARCELO BORGES DE MATTOS MEDINA
APELADO : OS MESMOS

DESPACHO

Cuida-se de pedido de preferência formulado pelo Ministério Público Federal,


sob a alegação de que o feito encontra-se maduro para julgamento (fl. 2.041).
O gabinete tem o controle do fluxo processual de todos os processos
distribuídos — criminais (com réus presos ou soltos), de desapropriação, de
improbidade, habeas corpus, agravos de instrumento, ações rescisórias, revisões

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
criminais, mandados de segurança, embargos infringentes, ações penais originárias
etc. —, o que se estende aos prazos de prescrição, seja de relatoria, seja de
revisão.
Ressalvados os casos mais simples, ou aqueles onde haja precedente, ou
com semelhança de tema, os processos são julgados, dentro de cada classe, na
ordem de antiguidade na distribuição. Nessa dinâmica, os presentes autos
encontram-se devidamente registrados nos relatórios de controle de julgamento do
gabinete e, tendo em vista que foram recentemente conclusos a este relator, em 3
de maio deste ano (fl. 2.021), e que a prescrição, considerando a pena em abstrato,
somente ocorrerá em 29/5/2025, não se aplicam a este feito os critérios de
precedência de julgamento, para os processos com réu preso — e, entre estes, os
mais antigos. O julgamento será feito em tempo oportuno, o mais breve que for
possível. Intimem-se.
Brasília, 5 de setembro de 2018.

Desembargador Federal OLINDO MENEZES


Relator

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001647-93.2013.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA
CONVOCADO
APELANTE : MARCELO LIMA DOS ANJOS
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
APELADO : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : MARIO ALVES MEDEIROS

DECISÃO

Autos recebidos neste gabinete na data de 06/09/2018 com parecer da


PRR/1ª Região pelo reconhecimento da ocorrência de prescrição da pretensão
punitiva do Estado (fls. 523/536).
Trata-se de recurso interposto por Marcelo Lima dos Anjos contra sentença
de fls. 480/490, que o condenou pela prática do delito inscrito no art. 304 c/c art. 297
do CP.
Considerando o fato de a prescrição tratar-se de matéria de ordem pública
que pode ser apreciada em qualquer tempo e grau de jurisdição, passo à análise de
sua ocorrência na hipótese.
Tendo em vista a acusação não ter apelado contra a sentença (fls. 480/490),
tem-se o art. 110, § 1°, do CP, a reger o cálculo prescr icional. No caso, o prazo
regula-se pelo quantum da pena aplicada. Assim sendo, considerando que a pena
em concreto cominada para o delito do art. 304 c/c art. 297 do CP é de 2 (dois)
anos, tem-se que o correspondente prazo prescricional é de 04 (quatro) anos,
conforme disposto no inciso V do art. 109 do CP.
1216
In casu, verifico que, entre o recebimento da denúncia (22/01/2013 – fl. 329)
e a data de publicação da sentença (27/04/2018 – fl. 491) houve o transcurso de
prazo superior a 04 (quatro) anos. Impõe-se, portanto, o reconhecimento da
prescrição da pretensão punitiva estatal, na forma do art. 109, inciso V, do Código
Penal, e, em consequência, a extinção da punibilidade do réu, nos termos dos arts.
61 do Código de Processo Penal e 29, XXXIII, do RITRF-1ª Região
Ante o exposto, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE do réu Marcelo Lima
dos Anjos, com fundamento no art. 109, V, do Código Penal, e, em consequência,
julgo prejudicado o recurso de apelação interposto.
Encaminhem-se os autos ao juízo de origem, com as comunicações e
anotações de estilo.
Intimem-se. Cumpra-se.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Brasília, 12 de setembro de 2018.

Juiz Federal CÉSAR JATAHY FONSECA


Relator Convocado

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0007739-68.2014.4.01.0000/MG

Processo Orig.: 0009336-16.2013.4.01.3813

: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES


RELATOR
AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : BRUNO DE ALMEIDA FERRAZ
AGRAVADO : ARNALDO DE OLIVEIRA BRAGA
ADVOGADO : DF00012330 - MARCELO LUIZ AVILA DE BESSA E
OUTROS(AS)
AGRAVADO : AFONSO JOSE DE ALMEIDA
AGRAVADO : JOAQUIM ROBSON PEREIRA DOS SANTOS
AGRAVADO : ODILON LOPES LACERDA
AGRAVADO : JAIRO JUNIO DA COSTA LEAL
AGRAVADO : CANDIDO DA SILVA FRANCO FILHO
AGRAVADO : CONFIANCA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA
AGRAVADO : ISMAR MARTINS DE ARRUDA
AGRAVADO : EMPREENDIMENTOS NORTE SUL LTDAME
AGRAVADO : GERALPOCOS LTDA
AGRAVADO : GERALDO LUIZ DOS SANTOS
ADVOGADO : MG00145028 - HELENICE RODRIGUES DE OLIVEIRA
AMORMINO
AGRAVADO : ROBERTO PEREIRA DOS SANTOS
AGRAVADO : ESPOLIO DE WASHINGTON LUIZ CORREA DE LIMA
AGRAVADO : REGINALDO LAZARO DE SOUZA FERREIRA

DESPACHO

O agravo de instrumento já foi julgado, assim como os dois embargos de


declaração opostos aos acórdãos (fls. 359 – 365, 434 – 441 e 476 – 481), tendo os
julgados sido publicados na imprensa (fl.482), sem necessidade de intimação
pessoal.

Por outro lado, os pedidos de fls. 484 – 485, de declaração de perda de


objeto do agravo, não podem ser atendidos (e ficam indeferidos), pois o recurso não
trata da questão de fundo constante da sentença, e sim de uma questão cautelar —
a indisponibilidade de ativos. Prossiga-se com os trâmites ordinários, em Secretaria,
aguardando o trânsito em julgado do presente recurso. Após, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
1217
Brasília, 13 de setembro de 2018.

Desembargador Federal OLINDO MENEZES


Relator

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001740-13.2015.4.01.4103/RO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
RELATOR
APELANTE : IRANEDIO CARLOS PEREIRA
ADVOGADO : RO00002650 - GILVAN ROCHA FILHO
APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADOR : LEANDRO MUSA DE ALMEIDA
APELADO : OS MESMOS

DECISÃO

Julgo extinta a punibilidade do apelante IRANÉDIO CARLOS PEREIRA, em


face do seu falecimento, considerando os termos da certidão de fls. 543 – 543v e
717 – 717v (arts. 107, I – CP e 62 – CPP).
Julgo prejudicados, por falta de objeto, os recursos de apelação. (Cf. art. 61,
caput - CPP e art. 29, XIV – Regimento Interno do TRF1). Preclusas as vias
impugnatórias, determino o arquivamento dos autos no juízo de origem, com as
comunicações e anotações de estilo. Intimem-se.
Intimem-se.
Brasília, 13 de setembro de 2018.

Desembargador Federal OLINDO MENEZES


Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0017604-47.2016.4.01.0000/DF

Processo Orig.: 0010997-76.2011.4.01.3400

: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES


RELATOR
AGRAVANTE : SIGILOSO
ADVOGADO : DF00012698 - ANTONIO CARLOS ROCHA PIRES DE
OLIVEIRA E OUTROS(AS)
AGRAVADO : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : ROBERTO GALVAO CARVALHO
AGRAVADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento interposto por Brasfort Administração e


Serviços Ltda. e Roberto Bandeira de Negreiros, inconformados com decisão da 4ª
Vara Federal/DF, em ação de improbidade administrativa promovida pelo MPF
(10997-76.2011.4.01.3400), que recebeu a inicial e determinou a citação de
demandados, dentre eles o agravante.
1218
Os fatos que deram suporte à decisão recorrida têm base em supostas
fraudes que teriam sido cometidas no processo de licitação do Pregão Presencial
057/2004, no âmbito Defensoria Pública Geral da União – DPGU, que teve por
objetivo a contratação de serviço de suporte operacional e apoio à área
administrativa do órgão. Segundo a inicial, teriam se envolvido nos fatos, além de
servidores do Ministério da Justiça, a empresa agravante e seu sócio, também
agravante, e outras três — CONSERVO, SELEÇÃO e PATRIMONIAL.
Narram os recorrentes, em uma inicial de 89 laudas (!), a inviabilidade da
acusação, pois não teria ficado caracterizada a prática de nenhum ato de
improbidade administrativa; que teria ocorrido a prescrição, vista em face de o
servidor público envolvido Paulo Cézar Magalhães Cézar haver sido exonerado do
cargo em comissão por meio do qual supostamente teria praticado os atos de
improbidade administrativa em 31/01/2006, termo inicial para a contagem do prazo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
quinquenal, conforme inciso I do art. 23 da Lei 8.429/1992, que teria expirado em
31/01/2011, sendo a ação proposta somente em 15/02/2011.
Alegam que a imputação teve base em prova emprestada de ação penal que
apura os mesmos fatos, prova que seria imprestável em razão de se tratar de
escutas telefônicas que, por representar inviolabilidade do sigilo de correspondência,
somente poderiam ser utilizadas em processo criminal; não nos de natureza cível,
nos termos do art. 5º, XII, da CF.
Afirmam que a própria prova produzida, no âmbito penal, seria ilícita, por
infringência aos artigos 2º, II, e 5º da Lei 9.296/1996 e ao artigo 5º, X, XII,e LVI, da
CF, bem com pelo fato de as decisões que determinaram e mantiveram as
interceptações telefônicas não terem sido fundamentadas, invocando a teoria dos
frutos da árvore envenenada. No mérito discorre sobre uma extensa matéria fática,
acerca da atipicidade das condutas e ausência da má-fé, além de discorrer sobre
supostos equívocos cometidos nas interceptações telefônicas.
Neste primeiro momento, não impressionam as teses prescrição e da
impossibilidade de utilização de prova emprestada da ação penal para a ação de
improbidade administrativa, em razão de haver sido obtida em decorrência da
quebra de sigilo de comunicação.
No caso da prescrição, importa destacar que dois foram os servidores
públicos citados no caso, Paulo Cézar e Wesley Santos. Embora o primeiro tenha
sido exonerado da função de confiança em 31/01/2006, o segundo foi demitido do
cargo de técnico de contabilidade em 31/08/2007, em decorrência de processo
administrativo disciplinar.
Sabe-se, entretanto, que esse demandado a responde a ação penal pelo
mesmo fato (2007.34.00.007642-9), mas não se sabe, nem foi informado pelos
agravantes, qual a imputação que lhe fora feita. Sem a demonstração desses
elementos não é possível se fazer a contagem prescricional, tendo-se em conta que,
na existência de imputação penal pelo mesmo fato que ensejou o PAD, o prazo
prescricional do art. 142 da Lei 8.112/1991 passa a ser regido pelo prazo da
prescrição relacionada ao crime imputado.
No que se relaciona à alegação da imprestabilidade da prova emprestada,
porque decorrente da quebra de garantia constitucional e, por isso, somente
utilizável em sede de processo criminal, o fundamento não encontra amparo na
jurisprudência do STJ e do STF, que reconhecem a valida no uso de tal prova para o
processo de improbidade administrativa, conforme aresto abaixo:
[...] “7. O STJ já se manifestou no sentido de ser admitido o uso emprestado,
em ação de improbidade administrativa, do resultado de interceptação telefônica em
ação penal. Confira-se: REsp 1297021/PR, 2ª Turma, Rel. Ministra Eliana Calmon,
DJe 20/11/2013; REsp 1190244/RJ, 2ª Turma, Rel. Ministro Castro Meira, DJe
12/05/2011.”[...] (AgRg no AgRg no REsp 1482811/SP, Rel. Ministro MAURO
CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 25/08/2015, DJe
03/09/2015)
[...] “A doutrina e a jurisprudência são favoráveis à "prova emprestada",
respeitados o contraditório e a ampla defesa no âmbito do processo administrativo
disciplinar, cujo traslado da prova penal foi antecedido e devidamente autorizado
pelo Juízo Criminal. (Precedentes do STF: Plenário, QO no Inq. 2275, Rel. Min.
Carlos Britto, DJe de 26.9.2008
A alegação da eventual nulidade da prova emprestada (escuta telefônica) não
deve ser enfrentada na fase inicial da ação de improbidade e, menos ainda, para se
pretender trancar a ação que, ao final da instrução, pode sustentar a eventual
condenação em outros elementos de prova não necessariamente contaminados pela
prova alegada nula.
No mérito, há elementos materiais, ainda que indiciários, que dão
sustentação à acusação de improbidade administrativa. Em que pesem os
1219
argumentos do recurso se mostrem substanciosos, eles, contudo, necessitam, para
a confirmação, do exame da prova a ser produzida, não se podendo, com
segurança, nesta fase processual, descartar improcedência da imputação ao
recorrente.
Os elementos de prova até aqui coligidos não permitem uma conclusão sobre
os fatos, de forma a se descartar a inexistência de ato de improbidade, pois as
imputações foram precedidas de investigação no âmbito policial, do MPF e do TCU.
Neste momento processual, importo destacar que a rejeição da inicial de
ação de improbidade administrativa somente é autorizada diante da existência de
elementos que atestem induvidosamente a ausência de ato de improbidade; de não
ser o procedimento a via processual adequada ou de ser manifesta a improcedência
do pedido, o que não ficou evidenciado nos fundamentos do recurso.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
É provável que no curso da ação, após a instrução e o exame detido de toda
a prova, possa o agravante fazer vitoriosas as suas teses. No momento processual
isso se mostra prematuro e inconsistente, do ponto de vista da certeza exigida pelo
§ 8º do art. 17 da Lei 8.429/1992.
Assim posta a questão, indefiro a antecipação da tutela recursal, mantendo a
decisão agravada. Manifeste-se a parte agravada, querendo, no prazo legal de 10
dias, ouvindo-se, na sequência, a Procuradoria Regional da República. Intimem-se.
Brasília, 6 de setembro de 2018.

Desembargador Federal OLINDO MENEZES


Relator

HABEAS CORPUS N. 0045233-59.2017.4.01.0000/PA

Processo Orig.: 0003351-88.2016.4.01.3901

: DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES


RELATOR
IMPETRANTE : PA00011109 - MARIO BARROS NETO
IMPETRANTE : PA00012131 - FILIPE COUTINHO DA SILVEIRA
IMPETRANTE : DF00033383 - RODRIGO DE CASTRO FREITAS
IMPETRADO : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE MARABA - PA
PACIENTE : FRANCISCO VICENTE DE SOUZA NETO

DECISÃO

Impetra-se ordem de habeas corpus em favor de Francisco Vicente Souza


Neto, diante de decisão da Vara Federal de Marabá/PA, que indeferiu a absolvição
sumária do acusado, no bojo da ação penal 3351-88.2016.4.01.3901/PA. A
impetração tem fundamento na alegação de atipicidade da conduta descrita no art.
53, II, c, da Lei 9.605/1998.
Como a ação foi proposta também contra a Vale S/A, a empresa manejou
mandado de segurança contra a mesma decisão, cujo julgamento, pela Segunda
Seção do Tribunal, concedeu a ordem para determinar o trancamento da ação
penal, inclusive, por extensão, para paciente, conforme cópia do acórdão anexada
às fls. 66 – 69.
Tal o contexto, a presente impetração perdeu o seu objeto, razão pela qual
julgo extinto o processo, conforme requerido pelo próprio impetrante. Sem recurso,
arquivem-se os autos. Intimem-se.
Brasília, 05 de setembro de 2018.
1220
Desembargador Federal OLINDO MENEZES
Relator

APELAÇÃO CRIMINAL N. 0001376-76.2017.4.01.4004/PI

: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELANTE : AURIMAR BORGES DO NASCIMENTO
ADVOGADO : BA00011800 - HUMBERTO COLONNEZI JUNIOR
APELANTE : GIANMARKO ALECKSANDER CARDOSO BESERRA
APELANTE : ELIANE ARAUJO CARDOSO
ADVOGADO : PI00006986 - TIAGO VALE DE ALMEIDA
APELANTE : VALDIR CAMPELO DA SILVA
ADVOGADO : PI00002221 - MAGSAYSAY DA SILVA FEITOSA
APELADO : JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR : PATRICK AUREO EMMANUEL DA SILVA NILO

ATO ORDINATÓRIO

De ordem do Excelentíssimo Desembargador Federal NÉVITON GUEDES – Relator,


nos termos do parágrafo 4º, do artigo 203, do CPC, tendo em vista que os réus Gianmarko
Alecksander Cardoso Beserra, Eliane Araújo Cardoso e Valdir Campelo da Silva
manifestaram interesse em apresentar as razões dos recursos de Apelação neste Tribunal,
intimem-se as partes Apelantes para que apresentem as supracitadas razões, com base no art.
600, § 4º, do CPP, com advertência expressa da imposição da multa estabelecida no art. 265
do CPP.
Publique-se. Intime-se.
Brasília, 5 de setembro de 2018.

Wellington José Barbosa Carlos


CHEFE DE GABINETE
(Portaria nº 5949378, disponibilizada, em 16/05/18, no e-DJF1)

RECLAMAÇÃO N. 0016222-48.2018.4.01.0000/DF

Processo Orig.: 0076573-40.2016.4.01.3400

: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


RELATOR
RECLAMANTE : LUIZ INACIO LULA DA SILVA
ADVOGADO : SP00172730 - CRISTIANO ZANIN MARTINS E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00037961 - GUILHERME QUEIROZ GONCALVES
RECLAMADO : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - DF
RECLAMADO : JUSTICA PUBLICA

DECISÃO

Luís Inácio Lula da Silva e Luís Cláudio Lula da Silva, por meio de defesa
constituída, manejam a presente reclamação, com pedido liminar, contra o Juízo
Federal da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal, que, nos autos da ação penal nº
0076573-40.2016.4.01.3400/DF, ao designar o interrogatório dos reclamantes para,
respectivamente, as datas de 21/6/2018 e 29/6/2018, teria contrariado o acórdão
prolatado pela Egrégia Quarta Turma deste Tribunal Regional Federal da 1ª Região
nos autos do Habeas Corpus n. 0052615-06.2017.4.01.0000/DF.
1221
Em decisão datada de 20/6/2018 (fls. 390/397) este relator concedeu o
pedido liminar para suspender, naquele momento, a decisão impugnada, pelo
menos até que fossem prestadas as informações pelo magistrado, determinando a
suspensão dos interrogatórios de Luís Inácio Lula da Silva e Luís Cláudio Lula da
Silva, designado para, respectivamente, os dias 21 e 29/06/2018, estendendo,
naquela ocasião, os efeitos da decisão a Mauro Marcondes Machado (cito):
(...)
Decido.
Consta dos autos que os reclamantes foram denunciados pelo Ministério Público
Federal pela prática, em tese, dos crimes de tráfico de influência, organização
criminosa e lavagem de dinheiro (fls. 30/182).
De acordo com a acusação, juntamente com Mauro Marcondes e Cristina Mautoni,

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os reclamantes teriam recebido vantagem das empresas SAAB AB, MMC E CAOA,
a pretexto de influenciar em atos da Presidente da República Dilma Roussef no que
diz respeito ao Projeto FX-2, concorrência essa destinada à aquisição de caças para
equipar e modernizar a Força Aérea Brasileira.
Os reclamantes, em resposta à acusação (fls. 186/290), arrolaram 14 testemunhas
estrangeiras e residentes no exterior, representantes governamentais ou
empresários, pessoas essas que estariam envolvidas no processo de contratação do
Projeto FX-2.
Por meio de decisão proferida em 13/10/2017 (fls. 292/293), a autoridade reclamada
determinou que os interrogatórios dos reclamantes fossem realizados em audiência
no dia 30/10/2017, antes do cumprimento das cartas rogatórias expedidas para
oitiva das referidas testemunhas residentes no exterior.
Contra tal decisão, os reclamantes impetraram habeas corpus, tendo este relator
deferido, na data de 24/10/2017, o pedido liminar nos seguintes termos:
Defiro o pedido liminar para determinar a suspensão dos interrogatórios dos
pacientes, designados na ação penal 765734020164013400 para data de
30/10/2017, pelo menos até o julgamento de mérito do presente habeas corpus, ou
até que se esgote o prazo fixado pelo magistrado a quo para cumprimento da carta
rogatória, quando, diante da situação concreta de eventual não cumprimento do ato
no prazo fixado, nova decisão pelo juízo de origem, fundamentadamente, poderá ser
tomada.
(Habeas Corpus 0052615-0620174010000/DF, fls. 295/311).
Na referida decisão, este relator consignou que o interrogatório é ato de defesa e
somente poderia ser realizado antes da oitiva de todas as testemunhas se: i)
comprovada situação concreta que justificasse a inversão dos atos; ii) mediante
decisão fundamentada e iii) quando esgotado o prazo fixado para cumprimento da
diligência (fls. 295/311).
Em 20/2/2018, a Quarta Turma deste Tribunal concedeu parcialmente a ordem para
confirmar o que decidido por este relator em sede liminar e, em maior extensão,
“determinar ao magistrado “a quo” que somente proceda ao interrogatório dos réus
depois de esgotado o prazo inicial, agora fixado pela Turma em 4 (quatro meses),
prorrogáveis, a depender do estado do processo, findo o que, o magistrado,
fundamentadamente, proferirá nova decisão” (fls. 313/337).
Naquele julgamento, ficou bastante claro e expresso que o interrogatório dos réus
deveria ser realizado após o cumprimento das cartas rogatórias, razão pela qual o
Tribunal preferiu estender o prazo fixado pelo juízo para cumprimento das rogatórias
para quatro meses, prorrogáveis, sendo que, findo esse prazo, prorrogado ou não, o
juiz deveria proferir nova decisão, fundamentadamente, justificando por que,
eventualmente, entenderia de realizar os interrogatórios mesmo não retornadas as
cartas enviadas ao exterior.
No referido julgamento, estabeleceu-se que intercorrências que eventualmente
atrasem o cumprimento das cartas rogatórias devem ser consideradas
concretamente, para que o magistrado de maneira fundamentada, sopesando o
risco de eventual perigo à efetividade da persecução penal com as garantias
constitucionais dos reclamantes, delibere a respeito de nova prorrogação para
cumprimento das cartas rogatórias ou, em inversão da ordem processual, determine
a realização dos interrogatórios.
O magistrado a quo, em decisão datada de 13/3/2018 (fls. 339/341), designou a data
de 21/6/2018 para interrogatórios de todos os acusados, levando em consideração o
fato de que, à data de 21/6/2018, já terá se esgotado o prazo de quatro meses
fixado pelo Tribunal para cumprimento da diligência no estrangeiro (cito):
1 – Fls. 29219-45: A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região proferiu
julgamento, nos autos do HC 0052820-35.2017.4.01.0000, depois de esgotado o
prazo de 120 (cento e vinte) dias (quatro meses) fixados pelo Tribunal para se dar
cumprimento à Carta Rogatória aos Tribunais Europeus para oitiva de diversas
testemunhas de defesa.
1222
2 – Fls. 2946: O Coordenador de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da
Justiça informa que, no que concerne à Carta Rogatória n. 009/2017 (fls. 2542) para
a inquirição das testemunhas residentes na Suécia arroladas pelas defesas de LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVA e LUIS CLAUDIO LULA DA SILVA, a autoridade sueca
solicitou o envio dos artigos legais brasileiros que tipificam os crimes que são objeto
do processo e os que preveem o prazo prescricional, bem como a remessa de
informações sobre a confidencialidade da missiva.
3 – Fls. 2948-v: Em decisão unipessoal (fls. 2949-2950) o Desembargador OLINDO
MENEZES (HC 1006366-43.2018.4.01.0000) confirmou sua determinação de
desbloqueio do valor de R$ 11.584.418 (onze milhões quinhentos e oitenta e quatro
mil quatrocentos e dezoito reais) em favor dos réus MAURO MARCONDES
MACHADO e CRISTINA MAUTONI MARCONDES MACHADO e suas empresas,
estando pendente de liberação o valor de R$ 8.000.000,00 (oito milhões de reais)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
cuja ordem do apontado Desembargador é para sua liberação imediata, que também
ordenou a proibição de apreensão por este Juízo seja em qualquer processo for
contra os réus do dinheiro que fora originalmente sequestrado por este Juízo
Federal da 10ª Vara, por ocasião da deflagração da Operação Zelotes relacionada
com as ações criminais promovidas pelo MPF contra esses acusados.
Decido.
1 - A última carta rogatória expedida para a inquirição das testemunhas residentes
no exterior (Reino Unido – fls. 2541) foi enviada ao destino pelo Ministério da Justiça
em 21 de novembro/2017 (fl. 2833), estando atualmente o processo paralisado há
quase quatro meses à espera do cumprimento das diligências no exterior. Porém,
como existe um pedido de diligências solicitadas pela autoridade da Suécia para se
executar o pedido de oitivas das testemunhas e para se dar fiel cumprimento à
decisão da 4ª Turma do TRF1 de se esperar quatro meses para somente assim se
poder marcar a audiência de interrogatórios dos acusados MAURO MARCONDES
MACHADO; CRISTINA MAUTONI MARCONDES MACHADO; LUIZ INÁCIO LULA
DA SILVA e LUIS CLAUDIO LULA DA SILVA, hei por bem considerar a data da
decisão do Tribunal, 20 de fevereiro de 2018, para reinício da contagem dos quatro
meses/120 dias. Por tais razões, redesigno os interrogatórios dos réus acima
mencionados para o dia 21/06/2018, às 09h00.
2 – Deve a Secretaria deste Juízo, imediatamente, CERTIFICAR os artigos
legais/penais brasileiros em que estão previstos os crimes e suas respectivas penas
em abstrato que são objeto de acusação contra os denunciados LUIZ INÁCIO LULA
DA SILVA e LUIS CLAUDIO LULA DA SILVA, para fins de conclusão do
cumprimento da Carta Rogatória n. 009/2017. Informe no mesmo documento sobre
o prazo prescricional em abstrato das respectivas sanções que lhes são imputadas.
Acrescente-se a informação com informação de que a ação penal da qual foi
extraída a carta rogatória tramita sem restrição de publicidade.
2.1 – Em seguida, intimem-se as defesas dos réus LUIZ INACIO LULA DA SILVA e
LUIS CLAUDIO LULA DA SILVA para, no prazo de 05 (cinco) dias, procederem à
rápida tradução dos documentos resultantes da diligência indicada nesta decisão,
podendo tal tradução ser feito pelo MPF, se assim lhe convier a fim de que não haja
mais atrasos processuais.
2.2 – Incontinenti, encaminhem-se os documentos traduzidos (e cópia dos originais)
ao Coordenador de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça.
(...)
Referem os reclamantes que pleitearam a reconsideração da decisão, mas o
magistrado “a quo”, em decisão datada de 10/05/2018 teria indeferido o pleito sob o
fundamento de que “(1) o acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª
Região reservou-se a estender o prazo inicialmente fixado para o cumprimento das
cartas rogatórias por mais quatro meses; (2) a data fixada para os interrogatórios
(21.06.2018) respeitaria o prazo fixado no presente writ; (3) nenhuma das
autoridades para as quais foram endereçadas as Cartas Rogatórias teria submetido
ao juízo um pedido de prorrogação do prazo fixado” (cito):
Não assiste razão às defesas de Luiz Inácio Lula da Silva e Luís Cláudio Lula da
Silva, visto que ausentes os motivos para a suspensão do ato de interrogatório dos
denunciados.
Ao contrário do que sustentam os requerentes, o acórdão proferido pela 4ª Turma do
TRF da 1ª Região reservou-se a estender para 4 (quatro) meses o prazo
inicialmente fixado para o cumprimento das cartas rogatórias (de 45 dias), que
objetivam à inquirição das testemunhas residentes no exterior.
Eis o teor do acórdão proferido pela 4ª Turma do TRF da 1ª Região, no interesse do
HC n. 0052615-06.2017.4.01.0000/DF:
“(...) Ordem de habeas corpus que se concede parcialmente para confirmar o que
decidido em sede liminar e, em maior extensão, determinar ao magistrado “a quo”
que somente proceda ao interrogatório dos réus depois de esgotado o prazo inicial,
agora fixado pela Turma em 4 (quatro meses), prorrogáveis, a depender do estado
1223
do processo, findo o que, o magistrado, fundamentadamente, proferirá nova
decisão.” (fl. 2990)
Cristalino, dessarte, o comando do acórdão proferido pela 4ª Turma do TRF da 1ª
Região de que este Juízo somente poderá interrogar os réus após o decurso do
prazo de 4 (quatro) meses fixados para o cumprimento da missiva, prazo este que
poderá ser prorrogado desde que em decisão regularmente fundamentada.
Significa dizer que inexiste comando proibitório de interrogatório dos denunciados
em momento anterior à devolução das cartas rogatórios, desde que resguardado o
prazo fixado no decisum, bem como que este Magistrado poderá prorrogar esse
prazo em decisão fundada em justo motivo, o que não ocorreu até o presente
momento, muito pelo contrário o presente processo está parado sem nenhum ato de
instrução desde a oitiva da última testemunha há mais de seis meses.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
De fato, por inexistirem motivos para a continuidade da suspensão/paralisação do
curso do processo e atento ao comando do acórdão exarado no HC n. 52615-
06.2017.4.01.0000/DF foram os interrogatórios designados para a data do dia
21/junho/2018, o que representa um prazo bem mais dilatado que o fixado no
habeas corpus por distar 7 (sete) meses da data do envio da última carta rogatória
expedida (21/novembro/2017 a 21 de junho de 2018).
Nenhuma das Autoridades para as quais foram endereçadas as cartas rogatórias
(Suécia, França e Reino Unido) submeteu a este Juízo pedido de prorrogação do
prazo fixado. Constando dos autos, tão somente, pedidos pontuais de
informações/esclarecimentos das Autoridades da Suécia e da França já
satisfatoriamente respondidos/esclarecidos.
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de Luiz Inácio Lula da Silva e Luís Cláudio Lula
da Silva, mantendo-se o dia 21/06/2018, às 09h00, para o interrogatórios dos
denunciados e facultando-se a realização do ato por meio de videoconferência,
desde que a parte interessada requeira a este Juízo no prazo mínimo de 10 (dez)
dias da data indicada, sob pena de indeferimento. (fls. 339/341)
Ulteriormente, em despacho datado de 7/6/2018, se manteve a data de 21/6/2018
para interrogatório do reclamante Luiz Inácio Lula da Silva e se alterou para
29/6/2018 a data de interrogatório do reclamante Luís Cláudio Lula da Silva (fls.
343/344).
Ao que parece, o magistrado de origem, suportado apenas no esgotamento do prazo
deferido para concretização da carta rogatória, designou, sem mais, a audiência
para interrogatório dos reclamantes Luís Inácio Lula da Silva e Luís Cláudio Lula da
Silva, respectivamente, para 21/6/2018 e 29/6/2018, não apresentando, contudo,
informações adicionais sobre o status de cumprimento do ato de instrução no
estrangeiro, nada indicando, por exemplo, quanto a eventuais circunstâncias que
justificassem ou infirmassem a possibilidade de prorrogação do prazo de quatro
meses fixado por este Tribunal nos autos do HC 0052615-0620174010000/DF.
Pelo que se depreende da decisão, o juízo de primeira instância parece ter
entendido que o Tribunal, na decisão que tomou na sessão do dia 20/02/2018,
apenas concedera a ordem para elastecer o prazo por ele inicialmente conferido,
permitindo a realização do interrogatório dos acusados após o seu transcurso, sem
nenhuma fundamentação para tanto, mesmo não cumpridas as cartas rogatórias.
De fato, pelo teor de sua decisão, ao contrário do que foi o sentido explícito do
acórdão proferido por este Tribunal, o respeitável magistrado entendeu que a
prorrogação do prazo de 4 (quatro) meses é que seria a excepcional a exigir
fundamentação. Contudo, como se verá, por exemplo pelo que disposto
expressamente naquele acórdão, o que estaria a exigir fundamentação seria a
realização dos interrogatórios antes do cumprimento das rogatórias (cito apenas
como exemplo os itens 16 e 17 da ementa do acórdão):
16. Em situações que tais poderia o magistrado, fosse o caso, fundamentadamente,
sopesando o risco de uma eventual inefetividade da persecução criminal (por
exemplo, diante da possibilidade de prescrição) em confronto com as garantias
constitucionais do acusado, deliberar se, à luz do caso concreto, deveria promover
os interrogatórios dos acusados à revelia do cumprimento anterior da carta rogatória,
ou, alternativamente, em sendo possível, a prorrogação do prazo inicialmente
concedido para cumprimento. Tais situações, contudo, por sacrificarem direitos dos
acusados, serão sempre de excepcional ocorrência e, obviamente, exigem especial
carga de fundamentação.
17. No caso, contudo, não há qualquer espécie de atraso no curso do procedimento
que possa ser atribuível à defesa. Também, ao que consta, não há qualquer risco de
prescrição no caso concreto, ou outro fato que ameace a eventual e futura aplicação
da lei penal. (grifos nossos)

Definitivamente, não foi o sentido explícito do acórdão proferido pelo Tribunal, por
mim relatado naquela assentada do dia 20/02/2018, inverter a lógica pacificada do
STF de que o interrogatório do acusado deva antecipar o fim da instrução.
1224
Na verdade, insista-se, o que se decidiu, tendo o colegiado deixado explícito e de
maneira didática, é que, na compreensão do colegiado, em consonância da
jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal, deve o interrogatório, como
instrumento de defesa, de regra, ser o último ato da instrução probatória, podendo,
contudo, excepcionalmente, de forma fundamentada, diante de intercorrências que
possam colocar em risco a efetividade do processo, realizar o interrogatório antes do
retorno das cartas rogatórias.
Tal entendimento, além de longamente explicitado no voto do relator, ficou
didaticamente exposto na ementa do julgado (cito):
(...)
6. O artigo 222, §1º, do Código de Processo Penal determina que a expedição da
precatória, o que vale também para a rogatória, não suspende a instrução criminal.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Contudo, o interrogatório do acusado, longe de ser mero ato instrutório, como
indevidamente entendido pelo juízo de primeira instância, deve ser considerado
precipuamente ato de defesa, resguardando-se nessa condição contra eventual
inversão do que disposto no artigo 400, do CPP, segundo o qual o interrogatório do
acusado deve ser realizado após finalizados todos os demais atos de instrução do
processo,
7. Os atos próprios e exclusivos da instrução probatória podem ser realizados na
pendência de cumprimento de carta precatória ou rogatória, em prestígio ao
princípio da celeridade processual e, mesmo assim excepcionalmente, para
salvaguardar outros interesses de estatura legal e constitucional. Todavia, o
interrogatório do réu não é mero ato de instrução probatória, revelando-se
preponderantemente ato defesa, aliás, um dos mais importantes atos da defesa, o
que permite concluir que a ele não se dirige a norma do art. 222, § 1º, tanto mais
considerando que, consoante norma específica (artigo 400 do CPP) e melhor
doutrina e jurisprudência, o interrogatório do acusado deve ser realizado após
finalizados todos os demais atos de instrução do processo.
8. A Suprema Corte brasileira já teve oportunidade de decidir, em sua Corte Plena,
que a Lei 11.719/2008 fixou o interrogatório como ato derradeiro da instrução
processual e, precisamente porque essa prática beneficia a defesa, deve prevalecer
em todos os procedimentos, à exceção apenas daqueles processos que, à época da
entrada em vigência da nova lei, já estivessem concluídos. (AP 528 AgR, relator
ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno, julgado em 24/3/2011).
9. Mais do que isso, o STF determinou que a regra de que o interrogatório deve ser
o ato derradeiro (antes do julgamento) impõe-se inclusive ao processo militar,
portanto, mesmo em situações em que não haja previsão legal expressa. (HC
115698, relator ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em 25/06/2013).
(...)
12. Ao acusado, pois, assiste o direito de ser interrogado ao final do processo,
depois de toda instrução finalizada, o que, obviamente, inclui a oitiva de
testemunhas, de acusação e de defesa. Esse direito não se altera pelo fato de se
tratar de testemunhas que, por residirem no estrangeiro, serão ouvidas por carta
rogatória.
(...)
15. Ainda que se pudesse – não é o caso – conceber a presença de intercorrências
eventualmente de responsabilidade da defesa, que possam atrasar o processo, tudo
deveria ser considerado diante de fatos concretos que indicassem
comprovadamente, além do mais, a impossibilidade de cumprimento da carta no
prazo estabelecido.
16. Em situações que tais poderia o magistrado, fosse o caso, fundamentadamente,
sopesando o risco de uma eventual inefetividade da persecução criminal (por
exemplo, diante da possibilidade de prescrição) em confronto com as garantias
constitucionais do acusado, deliberar se, à luz do caso concreto, deveria promover
os interrogatórios dos acusados à revelia do cumprimento anterior da carta rogatória,
ou, alternativamente, em sendo possível, a prorrogação do prazo inicialmente
concedido para cumprimento. Tais situações, contudo, por sacrificarem direitos dos
acusados, serão sempre de excepcional ocorrência e, obviamente, exigem especial
carga de fundamentação.
17. No caso, contudo, não há qualquer espécie de atraso no curso do procedimento
que possa ser atribuível à defesa. Também, ao que consta, não há qualquer risco de
prescrição no caso concreto, ou outro fato que ameace a eventual e futura aplicação
da lei penal.
18. Assim, não faz sentido inverter a ordem legal dos atos processuais, para, antes
mesmo de vencido o prazo fixado pelo próprio juízo para o cumprimento da rogatória
destinada à oitiva de testemunhas (prazo, diga-se de passagem, relativamente
exíguo, considerada a natureza do ato), realizar o interrogatório dos acusados, em
evidente prejuízo à defesa, isso porque, nessa situação, os acusados e a sua defesa
são forçados à promoção de um dos principais atos de defesa sem, entretanto, o
conhecimento prévio do resultado da prova testemunhal colhida no estrangeiro.
1225
(...)
25. Ordem de habeas corpus que se concede parcialmente para confirmar o que
decidido em sede liminar e, em maior extensão, determinar ao magistrado “a quo”
que somente proceda ao interrogatório dos réus depois de esgotado o prazo inicial,
agora fixado pela Turma em 4 (quatro meses), prorrogáveis, a depender do estado
do processo, findo o que, o magistrado, fundamentadamente, proferirá nova decisão.
Como ficou exposto, pois, no item 16 da ementa, depois de acentuar, repetidas
vezes, que, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o interrogatório
só poderia vir ao final, o Tribunal, entretanto, consentiu, prudentemente, com a
possibilidade excepcional de surgirem intercorrências processuais que indicassem,
desde que certificadas de fundamentada, a impossibilidade de cumprimento
tempestivo da rogatória, a colocar em perigo a efetividade do processo. Nessa
situação, o colegiado entendeu possível, insisto: desde que fundamentadamente,

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sopesando os riscos, por exemplo de prescrição, o juiz realizar o interrogatório antes
do cumprimento da rogatória (vejam-se os itens 15 e 16 da ementa):
(...)
15. Ainda que se pudesse – não é o caso – conceber a presença de intercorrências
eventualmente de responsabilidade da defesa, que possam atrasar o processo, tudo
deveria ser considerado diante de fatos concretos que indicassem
comprovadamente, além do mais, a impossibilidade de cumprimento da carta no
prazo estabelecido.
16. Em situações que tais poderia o magistrado, fosse o caso, fundamentadamente,
sopesando o risco de uma eventual inefetividade da persecução criminal (por
exemplo, diante da possibilidade de prescrição) em confronto com as garantias
constitucionais do acusado, deliberar se, à luz do caso concreto, deveria promover
os interrogatórios dos acusados à revelia do cumprimento anterior da carta rogatória,
ou, alternativamente, em sendo possível, a prorrogação do prazo inicialmente
concedido para cumprimento. Tais situações, contudo, por sacrificarem direitos dos
acusados, serão sempre de excepcional ocorrência e, obviamente, exigem especial
carga de fundamentação.
(...)
Portanto, como se vê, o Tribunal em sua decisão quis deixar claro que o prazo de
quatro meses, com prorrogação adequada ao cumprimento da rogatória seria a
regra, sendo que o juiz poderia, por exceção, evidentemente, não prorrogar, mas
desde que, fundamentadamente, apresentasse os riscos processuais diante da
possibilidade de prorrogação.
Nem se diga que o sentido da decisão não teria ficado explícito no dispositivo
veiculado no Acórdão, que expressamente consignou que “Decide a Quarta Turma
do TRF da 1ª Região, por unanimidade, conceder parcialmente a ordem de habeas
corpus, nos termos do voto do Relator”. Portanto, era obrigação do magistrado de
primeira instância, encarregado de dar cumprimento a ordem então concedida,
tomar conhecimento do inteiro teor do voto do relator, sendo que, de qualquer sorte,
a simples leitura da ementa já daria ideia dos exatos termos em que se deveria
compreender aquela decisão.
No caso presente, o respeitável magistrado apenas atendeu ao prazo inicial do
Tribunal, sem jamais apontar as razões pelas quais não se poderia aguardar o
cumprimento das rogatórias para então proceder aos interrogatórios.
Também não se diga que o item 25 da ementa do acórdão, que não pode ser
interpretado isoladamente, permitiria a interpretação conferida pela primeira
instância. Com efeito, junte-se apenas os itens 12 e 16 ao item 25 daquela ementa,
e já se percebe que jamais se poderia ter conferido ao acórdão e à ementa a
interpretação de que a prorrogação do prazo é que careceria de fundamentação.
Vejamos.
12. Ao acusado, pois, assiste o direito de ser interrogado ao final do processo,
depois de toda instrução finalizada, o que, obviamente, inclui a oitiva de
testemunhas, de acusação e de defesa. Esse direito não se altera pelo fato de se
tratar de testemunhas que, por residirem no estrangeiro, serão ouvidas por carta
rogatória.
(...)
16. Em situações que tais poderia o magistrado, fosse o caso, fundamentadamente,
sopesando o risco de uma eventual inefetividade da persecução criminal (por
exemplo, diante da possibilidade de prescrição) em confronto com as garantias
constitucionais do acusado, deliberar se, à luz do caso concreto, deveria promover
os interrogatórios dos acusados à revelia do cumprimento anterior da carta rogatória,
ou, alternativamente, em sendo possível, a prorrogação do prazo inicialmente
concedido para cumprimento. Tais situações, contudo, por sacrificarem direitos dos
acusados, serão sempre de excepcional ocorrência e, obviamente, exigem especial
carga de fundamentação.
(...)
1226
25. Ordem de habeas corpus que se concede parcialmente para confirmar o que
decidido em sede liminar e, em maior extensão, determinar ao magistrado “a quo”
que somente proceda ao interrogatório dos réus depois de esgotado o prazo inicial,
agora fixado pela Turma em 4 (quatro meses), prorrogáveis, a depender do estado
do processo, findo o que, o magistrado, fundamentadamente, proferirá nova decisão.

Entretanto, contrariando o sentido do voto proferido por este relator, assim como os
termos claros da ementa do julgado, já no dia 13/03/2018, três meses antes do final
do prazo de quatro meses fixado pelo Tribunal, sem saber se haveria ou não a
necessidade de prorrogação para atender o sentido da decisão do Tribunal (do
interrogatório como último ato da instrução), e também sem jamais demonstrar
fundamentadamente a razão de não poder aguardar o cumprimento das rogatórias,
mesmo depois de provocado pela defesa, o respeitável juízo fixou e manteve os

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interrogatórios para as datas de 21/06/2018 e 29/06/2018.
Aliás, pelo que consta na própria decisão exarada em 13/3/2018 (fls. 339/341) a
autoridade estrangeira está diligenciando no sentido de cumprir a carta rogatória,
não se divisando, nessa análise preliminar, justificativas plausíveis para que o
magistrado, sem considerar a situação concreta ao fim do prazo de quatro meses
estabelecido para cumprimento da diligência, se antecipar e já designar, na data
13/3/2018, o interrogatório dos reclamantes para 21/6/2018 e 29/06/2018, estando, a
princípio, desautorizando o que decidido por este Tribunal nos autos do “habeas
corpus” 0052615-06.2017.4.01.0000/DF.
Todavia, sendo o magistrado de primeira instância a autoridade competente para o
feito, deve ter a prerrogativa e a prioridade de determinar a situação real do
processo, sendo que Sua Excelência, não obstante não tenha indicado, possa ver
razões suficientes e adequadas para antecipar a realização dos interrogatórios,
razão pela qual, ao suspender extraordinariamente a decisão aqui sob
questionamento, entendo prudente e necessário, imediatamente e com urgência,
colher de Sua Excelência informações sobre a necessidade por ele vislumbrada de
realizar os interrogatórios sem aguardar o cumprimento das rogatórias.
TUDO CONSIDERADO, concedo a liminar para suspender, por ora, a decisão
impugnada, pelo menos até que sejam prestadas as informações pelo magistrado,
determinando a suspensão dos interrogatórios de Luís Inácio Lula da Silva e Luís
Cláudio Lula da Silva, designado para, respectivamente, os próximos dias 21 e
29/06/2018.
Tendo em vista que Mauro Marcondes Machado maneja a reclamação 0016488-
35.2018.4.01.0000/DF de mesmo conteúdo e mesmos fundamentos contra o Juízo
Federal da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal em razão de, nos autos da ação
penal nº 0076573-40.2016.4.01.3400/DF, ter designado o interrogatório do
reclamante também para a data de 21/6/2018 contrariado o acórdão prolatado pela
Quarta Turma deste Tribunal Regional Federal da 1ª Região nos autos do Habeas
Corpus n. 0052820-35.2017.4.01.0000/DF ESTENDO a ele por ora os efeitos desta
decisão.
Junte-se cópia desta decisão aos autos da Reclamação nº 0016488-
35.2018.4.01.0000/DF.
Requisitem-se, no prazo de 10 dias, informações à autoridade reclamada,
requerendo de Sua Excelência, especialmente, os seus melhores préstimos no
sentido de informar a existência de elementos concretos que, sob seu elevado
julgamento, estejam a justificar a realização dos interrogatórios antes do
cumprimento das rogatórias.
Brasília, 20 de junho de 2018.
A autoridade reclamada, ao prestar informações, reportou que, em atenção à
decisão deste TRF, exarou decisão em 21/6/2018, na qual, além de suspender a
realização dos interrogatórios designados para os dias 21/6/2018 e 29/6/2018,
determinou a suspensão do curso do processo até o retorno de todas as cartas
rogatórias (cito):
(...)
Em atenção à decisão do TRF 1ª Região, decido:
Dou cumprimento à decisão proferida pelo Desembargador Federal Néviton Guedes,
proferida na Reclamação /TRF1 n. 00162222-48.2018.4.01.0000/DF, suspenda-se o
interrogatório dos denunciados Luiz Inácio Lula da Silva, Luís Cláudio Lula da Silva e
Mauro Marcondes Machado, anteriormente designado para os dias 21 (hoje)
29/8/2018, nos termos determinados naquele decisum (fls. 3201/08), estendendo-se
à Cristina Marcondes Mautoni Machado, em razão das atuais circunstâncias
processuais desta ação penal que recomendam conferir tratamento equânime aos
acusados, bem como para garantir à corré assistência necessária ao seu esposo.
Determino a suspensão do curso deste processo até o retorno das cartas rogatórias
expedidas (para inquirição de 17 testemunhas residentes: 4 na França; 1 no Reino
Unido e 12 na Suécia), consignando-se que, em atenção ao princípio da
1227
concentração dos atos processuais, qualquer pedido postulado pelas partes será
apreciado na audiência de interrogatório a ser designada, após o retorno das cartas
rogatórias.
O pedido de adiamento do interrogatório de Mauro Marcondes Machado, em razão
da decisão proferida nos autos da Reclamação/TRF1 n. 0016222-
48.2018.4.010000/DF, resta esvaziado em seu propósito, pelo que deixo de apreciá-
lo.
Servirá esta decisão como informações a serem prestadas ao TRF 1ª Região.
(fls. 410/410-v).
O Ministério Público Federal, instado a manifestar-se nos autos, opinou,
preliminarmente, no sentido de seja julgada prejudicada a reclamação, pela perda
superveniente do objeto, ante a suspensão do curso da ação penal 6573-

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
402016.4.01.3400, até o retorno das cartas rogatórias expedidas e, no mérito, caso
superada a preliminar, pela procedência da reclamação. (fls. 416/422).
Decido.
A presente reclamação, supervenientemente ao seu ajuizamento, perdeu o
objeto.
Com efeito, pelo que se pode ver, nos autos do habeas corpus 52615-
06.20174010000, este relator consignou que o interrogatório é ato de defesa e
somente poderia ser realizado antes da oitiva de todas as testemunhas se: i)
comprovada situação concreta que justificasse a inversão dos atos; ii) mediante
decisão fundamentada e iii) quando esgotado o prazo fixado para cumprimento da
diligência (fls. 295/311).
Em 20/2/2018, a Quarta Turma deste Tribunal concedeu parcialmente a
ordem para confirmar o que decidido por este relator em sede liminar e, em maior
extensão, “determinar ao magistrado a quo que somente proceda ao interrogatório
dos réus depois de esgotado o prazo inicial, agora fixado pela Turma em 4 (quatro
meses), prorrogáveis, a depender do estado do processo, findo o que, o magistrado,
fundamentadamente, proferirá nova decisão” (fls. 313/337).
Naquele julgamento, ficou bastante claro e expresso que o interrogatório dos
réus deveria ser realizado após o cumprimento das cartas rogatórias, razão pela
qual o Tribunal preferiu estender o prazo fixado pelo juízo para cumprimento das
rogatórias para quatro meses, prorrogáveis, sendo que, findo esse prazo, prorrogado
ou não, o juiz deveria proferir nova decisão, fundamentadamente, justificando por
que, eventualmente, entenderia de realizar os interrogatórios mesmo não retornadas
as cartas enviadas ao exterior.
No referido julgamento, estabeleceu-se que intercorrências que
eventualmente atrasem o cumprimento das cartas rogatórias devem ser
consideradas concretamente, para que o magistrado de maneira fundamentada,
sopesando o risco de eventual perigo à efetividade da persecução penal com as
garantias constitucionais dos reclamantes, delibere a respeito de nova prorrogação
para cumprimento das cartas rogatórias ou, em inversão da ordem processual,
determine a realização dos interrogatórios.
É certo que os reclamantes, na presente reclamação, postularam a
concessão de liminar para que fossem suspensos os seus interrogatórios
designados para ocorrer em 21/6/2018 e 29/6/2018, requerendo, ao final, fosse
provida a reclamação “para o fim de determinar que o Reclamado profira nova
decisão e, de maneira fundamentada, observando o estado atual do processo e o
estágio de cumprimento das rogatórias, decida sobre eventual nova prorrogação do
prazo das missivas, em conformidade com o estabelecido por este Tribunal Regional
Federal da 1ª Região no Habeas Corpus n. 0052615-06.20174010000/DF”. (fls.
20/21).
Todavia, como visto, após a concessão da medida liminar, a autoridade
reclamada, além de dar cumprimento à determinação expedida nestes autos,
ordenando a suspensão dos interrogatórios, determinou a suspensão da ação penal
originária “até o retorno das cartas rogatórias expedidas (para inquirição de 17
testemunhas residentes: 4 na França; 1 no Reino Unido e 12 na Suécia)” (fl. 410).
O que se verifica é que a pretensão dos reclamantes, desde a impetração do
habeas corpus 0052615-06.20174010000/DF, é que não se permita a realização de
seus interrogatórios antes do retorno das cartas rogatórias expedidas para as oitivas
das testemunhas residentes no exterior, arroladas pelas defesas dos réus.
De tal modo, tendo o magistrado de primeira instância, além de suspender a
realização dos interrogatórios designados para os dias 21/6/2018 e 29/6/2018,
determinado a suspensão do curso do processo até o retorno de todas as cartas
rogatórias, é de se ter por insubsistente, após essa decisão, qualquer alegação de
descumprimento da ordem concedida no habeas corpus 0052615-
1228
06.20174010000/DF, porque já garantido aos réus que não serão interrogados antes
do retorno das missivas dirigidas ao exterior.

Ante tais circunstâncias, julgo prejudicado o pedido, por perda superveniente


do objeto, nos termos do art. 29, XXII, do Regimento Interno do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região.

Sem recurso, arquivem-se os autos.

Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Brasília, 14 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NÉVITON GUEDES
Desembargador Federal - Relator

HABEAS CORPUS N. 0021088-02.2018.4.01.0000/DF

Processo Orig.: 0052714-58.2017.4.01.3400

: DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


RELATOR
IMPETRANTE : RS00011483 - CEZAR ROBERTO BITENCOURT
IMPETRANTE : DF00049787 - VANIA BARBOSA ADORNO BITENCOURT
IMPETRANTE : RJ00109359 - ANDRÉ LUIZ HESPANHOL TAVARES
IMPETRADO : JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF
PACIENTE : RODRIGO SANTOS DA ROCHA LOURES

DECISÃO

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por Cesar Roberto
Bitencourt e outros em favor de RODRIGO SANTOS DA ROCHA LOURES, com a
finalidade de afastar suposta coação ilegal decorrente de decisão do Juízo da 15ª
Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal, que teria recebido a
denúncia oferecida contra o paciente (autos 0052714-5820174013400),
supostamente embasada em provas ilícitas (captação ambiental supostamente
realizada sem autorização judicial e sem prévia comunicação à autoridade judiciária
competente).

A decisão proferida por este relator às fls. 382/386 não conheceu da


impetração, por não ter sido documentada nos autos a decisão que se visava com a
impetração impugnar (cito):

(...)
Decido.
Não obstante a plausibilidade da tese sustentada, especialmente a eventual ilicitude
de gravação ambiental, desde que comprovada ausência da correspondente e
necessária cobertura de decisão judicial antecedente, fato é que o presente “habeas
corpus” volta-se contra decisão, ao que se pode verificar, não documentada nos
autos.
De fato, expressamente, o “habeas corpus” se volta contra “decisão coatora” da 15ª
Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal que teria rejeitado as
teses defensivas apresentadas em resposta à acusação (cito os impetrantes):
A decisão coatora (doc. 20), que rejeita a resposta à acusação e recebe a denúncia,
no que tange ao objeto do presente writ, atem-se a afirmar que o ato investigatório
1229
maculado de nulidade ‘não deve ser compreendido propriamente como uso da
técnica especial de investigação denominada Ação Controlada, conforme o modelo
definido na Lei de Drogas (...) e na Lei das Organizações Criminosas (Lei
12.850/2013, artigo 8º)’ (doc. 20, fl. 15
(...)
(fl. 4) (Grifos não existente no original)
Em outra passagem, mais uma vez, confirma a impetração que o HC volta contra
aquela específica decisão do juízo de primeira instância, nos seguintes termos (cito):
“contra decisão do juízo da 15ª Vara Federal Criminal que validou a SEM
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL e SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO À AUTORIDADE
COMPETENTE, cuja autorização somente foi expedida após a realização da própria
diligência – nos autos do inquérito que deu origem à ação penal objeto da presente

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impetração -, e a respectiva ação penal que teve, a despeito das ilegalidades
existentes, - devidamente destacadas na defesa preliminar -, denúncia recebida pelo
Excelentíssimo Juiz Federal Jaime Travassos Sarinho, da 15ª Vara Federal Criminal
(proc. 0052714-58.20174013400)”. (fl. 2).
Pois bem, muito embora indique a impetração, na fl. 4, que o ato coator (a decisão
do juízo da 15ª Vara Federal do DF de indeferimento das teses defensivas e de
recebimento da denúncia) estaria reproduzido nos autos na posição de “doc. 20”,
contudo, como se pode conferir diretamente dos autos do habeas corpus, no espaço
reservado ao referido “doc. 20” (anexo 20), intitulado “Decisão de recebimento da
denúncia”, apenas se encontram reproduzidas a manifestação do Procurador Geral
da República e a decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin,
aquela requerendo, e esta última deferindo o pedido de instauração de inquérito em
face do Presidente da República (fls. 360/380 dos presentes autos).
Obviamente, além de nenhuma dessas decisões corresponder à decisão indicada
como sendo o ato coator (decisão proferida pelo juízo federal da 15ª Vara Criminal
da Seção Judiciária do Distrito Federal), de qualquer sorte, também não poderiam,
como ato do Procurador Geral da República e decisão de Ministro do STF, ser
objeto de “habeas corpus” perante esta Corte Regional.
Além do mais, não se tratou de mera confusão quanto à posição ou ordem dos
documentos que teriam sido juntados, pois, consultando os autos, verifica-se que em
nenhum outra posição ou local foi documentada nos autos (juntada) a decisão
judicial especificamente impugnada.
Cuidando-se o “habeas corpus” de ação especialíssima, cujo rito não admite
instrução probatória, exigindo, como se sabe, em consequência, que as provas
sejam pré-constituídas ao tempo da sua propositura, a jurisprudência do STF, do
STJ e deste Tribunal Regional, é mansa e pacífica quanto ao não processamento de
feito indevidamente instruído.
Nesse sentido, confiram-se os julgados dos Tribunais Superiores e desta Corte:
EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS
CORPUS. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. CRIME CONTRA A ECONOMIA POPULAR.
EXTORSÃO. CORRUPÇÃO ATIVA. INÉPCIA DA DENÚNCIA. PRISÃO
PREVENTIVA. NÃO ESGOTAMENTO DE JURISDIÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE
DO WRIT. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. 1. Irretocável a decisão do Superior
Tribunal de Justiça quanto à inviabilidade de apreciação do writ impetrado contra
decisão monocrática da Corte Estadual, cuja jurisdição não se esgotou. 2. A
jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal orienta no sentido do não
conhecimento de habeas corpus quando não devidamente instruído o feito. 3.
Inviável o exame das teses defensivas não analisada pelo Superior Tribunal de
Justiça e pela Corte Estadual, sob pena de indevida supressão de instâncias.
Precedentes. 4. Agravo regimental conhecido e não provido.
(RHC 135560 AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em
21/10/2016, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-239 DIVULG 09-11-2016 PUBLIC 10-
11-2016) (g.n.)

PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. NULIDADE. DEFICIENTE


INSTRUÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. ILEGALIDADE.
1. É pacífico nesta Corte Superior o entendimento de que o habeas corpus,
porquanto vinculado à demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a
dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus do
impetrante trazê-la no momento da impetração, máxime quando se tratar de
advogado constituído (STJ. HC n. 300328/SP, Min. Relator Nefi Cordeiro, 6ª Turma,
julgado em 18/6/2015, DJe 1/7/2015).
(...)
4. Habeas corpus conhecido em parte e, nesse limite, concedida a ordem para a
soltura do paciente, o que não impede nova e fundamentada decisão cautelar penal,
inclusive menos gravosa do que a prisão processual.
1230
(HC 317.882/RJ, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em
18/08/2015, DJe 31/08/2015)

PROCESSUAL PENAL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. RECEBIMENTO COMO


AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS.
ASSOCIAÇÃO. ALEGAÇÃO DE MANTENÇA DO REGIME ABERTO E INDULTO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. TESES
DEFENSIVAS. MATÉRIAS NÃO ANALISADAS PELA INSTÂNCIA ORDINÁRIA.
PRETENSÃO DE SIMPLES REFORMA. DECISÃO MANTIDA POR SEUS
PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. (...) Cabe ao impetrante o escorreito aparelhamento
do habeas corpus, indicando, por meio de prova pré-constituída, o constrangimento
ilegal alegado. 3. Ausentes documentos comprobatórios das irresignações
defensivas, inviável a análise das questões por este Superior Tribunal de Justiça.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
(...) 6. Pedido de reconsideração recebido como agravo regimental e
desprovido."(RCD no HC 378.999/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS
MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 06/12/2016, DJe 15/12/2016) (g.n.)

PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO EM FLAGRANTE.


CONVERSÃO EM PREVENTIVA. PEÇAS ESSENCIAIS. AUSÊNCIA. ORDEM NÃO
CONHECIDA.
1. Em sede de habeas corpus, que não se admite dilação probatória, a prova é
preconstituída, cabendo ao impetrante instruir a petição inicial com as peças
essenciais.
2. A ausência das peças necessárias para a compreensão da matéria e análise do
pedido enseja o não conhecimento da impetração.
(HC 0036465-81.2016.4.01.0000/DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL MÁRIO
CÉSAR RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, e-DJF1 de 07/10/2016).
No caso presente, não se vislumbra a possibilidade de sanar-se a ausência aqui
certificada, tendo em vista que a prova documental não juntada aos autos é não
apenas elemento essencial ao deslinde da demanda, mas, na verdade, a prova
essencial consistente na própria decisão indicada expressa e especificamente como
ato coator que se visa impugnar.
Portanto, o caso, infelizmente, implica o não conhecimento da ação heroica.
Todavia, como a decisão é de caráter meramente formal, não prepara qualquer
dificuldade para a defesa e para o paciente, uma vez que, não transitando
materialmente em julgado, permite a renovação de nova ação constitucional, a qual,
desta feita corretamente instruída, permitirá a discussão ampla das teses agora
sustentadas, e, comprovada a sua idoneidade fática e jurídica, os impetrantes
poderão, da mesma forma, num passo seguinte, alcançar o seu desiderato
processual.
De outro lado, de qualquer sorte, não se vislumbrava, no caso, urgência essencial,
tendo em vista que, se julgada procedente a irresignação dos impetrantes, em passo
posterior, não há impossibilidade de a qualquer momento, se for o caso, declarar-se
a ilicitude dos atos apontados.
TUDO CONSIDERADO, não conheço do presente habeas corpus.
(...)
(fls. 382/386).
A parte impetrante, após tomar conhecimento do exame da petição do
“habeas corpus”, bem como das razões do não conhecimento da impetração, veio
aos autos, por meio da petição de fls. 388/415, juntar documentos cuja ausência
inicial dera ensejo ao não conhecimento do “habeas corpus” e, em consequência,
pede reconsideração da decisão que não conheceu do habeas corpus inicialmente
impetrado.
Por meio da decisão de fls. 417/422, reservei-me para apreciar em definitivo
o pedido de reconsideração aqui deduzido após a manifestação do Ministério
Público Federal, que se manifestou pelo indeferimento do pedido (fls. 424/427-v).
Decido.
O caso é de indeferimento do pedido de reconsideração.
No caso, não obstante a parte admita a inadequada instrução do “habeas
corpus”, pretende, contudo, com base no princípio da economia processual,
extemporaneamente, juntar os documentos que, inadvertidamente, não trouxe a
tempo e modo com a inicial.
A jurisprudência dos tribunais, que tenho adotado como razão de decidir (não
tendo razão para distinguir no caso concreto), é firme em não acolher a juntada
extemporânea de documentos essenciais à análise de “habeas corpus”, sob pena de
1231
violar a natureza e perfil dessa especialíssima ação constitucional, consentindo-se
com indevida dilação probatória (instrução posterior) da ação (cito):
PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS.
INSTRUÇÃO DEFICIENTE. JUNTADA POSTERIOR DE DECISÃO.
IMPOSSIBLIDADE. AGRAVO DESPROVIDO.
01. "A posterior apresentação de parte da documentação comprobatória do direito
alegado - omitida no momento do ajuizamento da ação mandamental - não tem o
condão de permitir a desconstituição da decisão prolatada, porquanto a via estreita
do habeas corpus exige prova pré-constituída do direito alegado, sendo vedada a
dilação probatória" (AgRg no HC 290.859/SP, Rel. Min. Regina Helena Costa,
Quinta Turma, DJe 25/04/2014). 02. Agravo regimental desprovido. (AgRg no HC
305.944/PR, Rel. Ministro NEWTON TRISOTTO (DESEMBARGADOR

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CONVOCADO DO TJ/SC), QUINTA TURMA, julgado em 12/02/2015, DJe
10/03/2015).

PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. NULIDADE. DEFICIENTE


INSTRUÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. ILEGALIDADE.
1. É pacífico nesta Corte Superior o entendimento de que o habeas corpus,
porquanto vinculado à demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a
dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus do
impetrante trazê-la no momento da impetração, máxime quando se tratar de
advogado constituído (STJ. HC n. 300328/SP, Min. Relator Nefi Cordeiro, 6ª Turma,
julgado em 18/6/2015, DJe 1/7/2015).
(...) 4. Habeas corpus conhecido em parte e, nesse limite, concedida a ordem para a
soltura do paciente, o que não impede nova e fundamentada decisão cautelar penal,
inclusive menos gravosa do que a prisão processual. (HC 317.882/RJ, Rel. Ministro
NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 18/08/2015, DJe 31/08/2015).

PROCESSUAL PENAL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. RECEBIMENTO COMO


AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS.
ASSOCIAÇÃO. ALEGAÇÃO DE MANTENÇA DO REGIME ABERTO E INDULTO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. TESES
DEFENSIVAS. MATÉRIAS NÃO ANALISADAS PELA INSTÂNCIA ORDINÁRIA.
PRETENSÃO DE SIMPLES REFORMA. DECISÃO MANTIDA POR SEUS
PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. (...) Cabe ao impetrante o escorreito aparelhamento
do habeas corpus, indicando, por meio de prova pré-constituída, o constrangimento
ilegal alegado. 3. Ausentes documentos comprobatórios das irresignações
defensivas, inviável a análise das questões por este Superior Tribunal de Justiça.
(...) 6. Pedido de reconsideração recebido como agravo regimental e
desprovido."(RCD no HC 378.999/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS
MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 06/12/2016, DJe 15/12/2016) (g.n.).
De fato, de nada valeria a proibição de dilação probatória em habeas corpus
se, certificada a ausência de documento essencial, como no caso, o Poder Judiciário
passasse a consentir com a juntada posterior de prova não juntada oportunamente.
Melhor seria, com economia de tempo e lógica, admitir, desde sempre, a produção
regular de prova.
Portanto, muito embora reconheça (pelo menos prima facie) a plausibilidade
da tese invocada, o caso é de indeferimento da reconsideração ora pleiteada,
sobretudo quando se sabe que a parte tinha e continua tendo a possibilidade jurídica
de propor nova a ação de “habeas corpus” sem os vícios por ela mesma
confirmados.
Por fim, entendo de qualquer sorte prejudicado o pedido de liminar
inicialmente deduzido com a inicial - e agora renovado com o presente pedido de
reconsideração, vocacionado a impedir a realização de audiência de instrução,
assentando-se tal conclusão em pelo menos dois motivos:
(1) Em primeiro lugar, a informação inicial era de que o ato que justificaria a medida
liminar de urgência se realizaria no dia 06/08/2018. Contudo, o pedido de
reconsideração foi protocolizado apenas e precisamente no dia 06/08/2018, às 17:26
h., portanto, quando já iniciado o ato que serviu, inicialmente, de fundamento para a
demonstração do periculum in mora.
(2) Em segundo lugar, não socorre aos impetrantes, como certificação da persistência
do perigo, a alegação de que o ato inicialmente indicado como demonstração de
risco à liberdade não se concluiu, porquanto se cuida de inovação fática que só foi
possível agregar ao presente feito, diante da formulação do heterodoxo pedido de
reconsideração. Essa é mais uma razão para não se permitir dilação em habeas
1232
corpus, de tal ordem que, segundo se pode confirmar pelo caso presente, além de
se pretender dilação probatória, com a juntada posterior de prova inicialmente não
trazida, pretende a parte, outrossim, sustentar seu pedido de tutela de urgência, já
agora, com a afirmação de uma outra e nova configuração dos fatos processuais,
pois, obviamente, saber se a audiência do dia 06/08 não se concluíra é fato que só
seria possível constatar após a propositura do habeas corpus e, no caso, quando até
mesmo já se houvera extinto o processo.
TUDO CONSIDERADO, indefiro o pedido de reconsideração ora formulado.
Intimem-se. Publique-se.
Sem recurso, arquivem-se os autos.
Brasília, 14 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Desembargador Federal NÉVITON GUEDES
Relator

HABEAS CORPUS 0021088-02.2018.4.01.0000/DF


Processo na Origem: 527145820174013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES


IMPETRANTE : CEZAR ROBERTO BITENCOURT
IMPETRANTE : VANIA BARBOSA ADORNO BITENCOURT
IMPETRANTE : ANDRÉ LUIZ HESPANHOL TAVARES
IMPETRADO : JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF
PACIENTE : RODRIGO SANTOS DA ROCHA LOURES

DECISÃO

Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por Cesar Roberto
Bitencourt e outros em favor de RODRIGO SANTOS DA ROCHA LOURES, com a
finalidade de afastar suposta coação ilegal decorrente de decisão do Juízo da 15ª
Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal, que teria recebido a
denúncia oferecida contra o paciente (autos 0052714-5820174013400),
supostamente embasada em provas ilícitas (captação ambiental supostamente
realizada sem autorização judicial e sem prévia comunicação à autoridade judiciária
competente).

A decisão proferida por este relator às fls. 382/386 não conheceu da


impetração, por não ter sido documentada nos autos a decisão que se visava com a
impetração impugnar (cito):

(...)
Decido.
Não obstante a plausibilidade da tese sustentada, especialmente a eventual ilicitude
de gravação ambiental, desde que comprovada ausência da correspondente e
necessária cobertura de decisão judicial antecedente, fato é que o presente “habeas
corpus” volta-se contra decisão, ao que se pode verificar, não documentada nos
autos.
De fato, expressamente, o “habeas corpus” se volta contra “decisão coatora” da 15ª
Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal que teria rejeitado as
teses defensivas apresentadas em resposta à acusação (cito os impetrantes):
A decisão coatora (doc. 20), que rejeita a resposta à acusação e recebe a denúncia,
no que tange ao objeto do presente writ, atem-se a afirmar que o ato investigatório
maculado de nulidade ‘não deve ser compreendido propriamente como uso da
técnica especial de investigação denominada Ação Controlada, conforme o modelo
definido na Lei de Drogas (...) e na Lei das Organizações Criminosas (Lei
12.850/2013, artigo 8º)’ (doc. 20, fl. 15
(...)
(fl. 4) (Grifos não existente no original)
Em outra passagem, mais uma vez, confirma a impetração que o HC volta contra
aquela específica decisão do juízo de primeira instância, nos seguintes termos (cito):
1233
“contra decisão do juízo da 15ª Vara Federal Criminal que validou a SEM
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL e SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO À AUTORIDADE
COMPETENTE, cuja autorização somente foi expedida após a realização da própria
diligência – nos autos do inquérito que deu origem à ação penal objeto da presente
impetração -, e a respectiva ação penal que teve, a despeito das ilegalidades
existentes, - devidamente destacadas na defesa preliminar -, denúncia recebida pelo
Excelentíssimo Juiz Federal Jaime Travassos Sarinho, da 15ª Vara Federal Criminal
(proc. 0052714-58.20174013400)”. (fl. 2).
Pois bem, muito embora indique a impetração, na fl. 4, que o ato coator (a decisão
do juízo da 15ª Vara Federal do DF de indeferimento das teses defensivas e de
recebimento da denúncia) estaria reproduzido nos autos na posição de “doc. 20”,
contudo, como se pode conferir diretamente dos autos do habeas corpus, no espaço
reservado ao referido “doc. 20” (anexo 20), intitulado “Decisão de recebimento da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
denúncia”, apenas se encontram reproduzidas a manifestação do Procurador Geral
da República e a decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin,
aquela requerendo, e esta última deferindo o pedido de instauração de inquérito em
face do Presidente da República (fls. 360/380 dos presentes autos).
Obviamente, além de nenhuma dessas decisões corresponder à decisão indicada
como sendo o ato coator (decisão proferida pelo juízo federal da 15ª Vara Criminal
da Seção Judiciária do Distrito Federal), de qualquer sorte, também não poderiam,
como ato do Procurador Geral da República e decisão de Ministro do STF, ser
objeto de “habeas corpus” perante esta Corte Regional.
Além do mais, não se tratou de mera confusão quanto à posição ou ordem dos
documentos que teriam sido juntados, pois, consultando os autos, verifica-se que em
nenhum outra posição ou local foi documentada nos autos (juntada) a decisão
judicial especificamente impugnada.
Cuidando-se o “habeas corpus” de ação especialíssima, cujo rito não admite
instrução probatória, exigindo, como se sabe, em consequência, que as provas
sejam pré-constituídas ao tempo da sua propositura, a jurisprudência do STF, do
STJ e deste Tribunal Regional, é mansa e pacífica quanto ao não processamento de
feito indevidamente instruído.
Nesse sentido, confiram-se os julgados dos Tribunais Superiores e desta Corte:
EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS
CORPUS. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. CRIME CONTRA A ECONOMIA POPULAR.
EXTORSÃO. CORRUPÇÃO ATIVA. INÉPCIA DA DENÚNCIA. PRISÃO
PREVENTIVA. NÃO ESGOTAMENTO DE JURISDIÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE
DO WRIT. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. 1. Irretocável a decisão do Superior
Tribunal de Justiça quanto à inviabilidade de apreciação do writ impetrado contra
decisão monocrática da Corte Estadual, cuja jurisdição não se esgotou. 2. A
jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal orienta no sentido do não
conhecimento de habeas corpus quando não devidamente instruído o feito. 3.
Inviável o exame das teses defensivas não analisada pelo Superior Tribunal de
Justiça e pela Corte Estadual, sob pena de indevida supressão de instâncias.
Precedentes. 4. Agravo regimental conhecido e não provido.
(RHC 135560 AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em
21/10/2016, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-239 DIVULG 09-11-2016 PUBLIC 10-
11-2016) (g.n.)

PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. NULIDADE. DEFICIENTE


INSTRUÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. ILEGALIDADE.
1. É pacífico nesta Corte Superior o entendimento de que o habeas corpus,
porquanto vinculado à demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a
dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus do
impetrante trazê-la no momento da impetração, máxime quando se tratar de
advogado constituído (STJ. HC n. 300328/SP, Min. Relator Nefi Cordeiro, 6ª Turma,
julgado em 18/6/2015, DJe 1/7/2015).
(...)
4. Habeas corpus conhecido em parte e, nesse limite, concedida a ordem para a
soltura do paciente, o que não impede nova e fundamentada decisão cautelar penal,
inclusive menos gravosa do que a prisão processual.
(HC 317.882/RJ, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em
18/08/2015, DJe 31/08/2015)

PROCESSUAL PENAL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. RECEBIMENTO COMO


AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS.
ASSOCIAÇÃO. ALEGAÇÃO DE MANTENÇA DO REGIME ABERTO E INDULTO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. TESES
DEFENSIVAS. MATÉRIAS NÃO ANALISADAS PELA INSTÂNCIA ORDINÁRIA.
1234
PRETENSÃO DE SIMPLES REFORMA. DECISÃO MANTIDA POR SEUS
PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. (...) Cabe ao impetrante o escorreito aparelhamento
do habeas corpus, indicando, por meio de prova pré-constituída, o constrangimento
ilegal alegado. 3. Ausentes documentos comprobatórios das irresignações
defensivas, inviável a análise das questões por este Superior Tribunal de Justiça.
(...) 6. Pedido de reconsideração recebido como agravo regimental e
desprovido."(RCD no HC 378.999/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS
MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 06/12/2016, DJe 15/12/2016) (g.n.)

PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO EM FLAGRANTE.


CONVERSÃO EM PREVENTIVA. PEÇAS ESSENCIAIS. AUSÊNCIA. ORDEM NÃO
CONHECIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. Em sede de habeas corpus, que não se admite dilação probatória, a prova é
preconstituída, cabendo ao impetrante instruir a petição inicial com as peças
essenciais.
2. A ausência das peças necessárias para a compreensão da matéria e análise do
pedido enseja o não conhecimento da impetração.
(HC 0036465-81.2016.4.01.0000/DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL MÁRIO
CÉSAR RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, e-DJF1 de 07/10/2016).
No caso presente, não se vislumbra a possibilidade de sanar-se a ausência aqui
certificada, tendo em vista que a prova documental não juntada aos autos é não
apenas elemento essencial ao deslinde da demanda, mas, na verdade, a prova
essencial consistente na própria decisão indicada expressa e especificamente como
ato coator que se visa impugnar.
Portanto, o caso, infelizmente, implica o não conhecimento da ação heroica.
Todavia, como a decisão é de caráter meramente formal, não prepara qualquer
dificuldade para a defesa e para o paciente, uma vez que, não transitando
materialmente em julgado, permite a renovação de nova ação constitucional, a qual,
desta feita corretamente instruída, permitirá a discussão ampla das teses agora
sustentadas, e, comprovada a sua idoneidade fática e jurídica, os impetrantes
poderão, da mesma forma, num passo seguinte, alcançar o seu desiderato
processual.
De outro lado, de qualquer sorte, não se vislumbrava, no caso, urgência essencial,
tendo em vista que, se julgada procedente a irresignação dos impetrantes, em passo
posterior, não há impossibilidade de a qualquer momento, se for o caso, declarar-se
a ilicitude dos atos apontados.
TUDO CONSIDERADO, não conheço do presente habeas corpus.
(...)
(fls. 382/386).
A parte impetrante, após tomar conhecimento do exame da petição do
“habeas corpus”, bem como das razões do não conhecimento da impetração, veio
aos autos, por meio da petição de fls. 388/415, juntar documentos cuja ausência
inicial dera ensejo ao não conhecimento do “habeas corpus” e, em consequência,
pede reconsideração da decisão que não conheceu do habeas corpus inicialmente
impetrado.
Decido.
No mérito, quanto ao pedido de reconsideração, não obstante a parte admita
a inadequada instrução do “habeas corpus”, pretende, contudo, com base no
princípio da economia processual, extemporaneamente, juntar os documentos que,
inadvertidamente, não trouxe a tempo e modo com a inicial.
A jurisprudência dos tribunais, que tenho adotado como razão de decidir (não
tendo razão para distinguir no caso concreto), é firme em não acolher a juntada
extemporânea de documentos essenciais à análise de “habeas corpus”, sob pena de
violar a natureza e perfil dessa especialíssima ação constitucional, consentindo-se
com indevida dilação probatória (instrução posterior) da ação (cito):
PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS.
INSTRUÇÃO DEFICIENTE. JUNTADA POSTERIOR DE DECISÃO.
IMPOSSIBLIDADE. AGRAVO DESPROVIDO.
01. "A posterior apresentação de parte da documentação comprobatória do direito
alegado - omitida no momento do ajuizamento da ação mandamental - não tem o
condão de permitir a desconstituição da decisão prolatada, porquanto a via estreita
do habeas corpus exige prova pré-constituída do direito alegado, sendo vedada a
dilação probatória" (AgRg no HC 290.859/SP, Rel. Min. Regina Helena Costa,
Quinta Turma, DJe 25/04/2014). 02. Agravo regimental desprovido. (AgRg no HC
305.944/PR, Rel. Ministro NEWTON TRISOTTO (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/SC), QUINTA TURMA, julgado em 12/02/2015, DJe
10/03/2015).
1235

PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. NULIDADE. DEFICIENTE


INSTRUÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. ILEGALIDADE.
1. É pacífico nesta Corte Superior o entendimento de que o habeas corpus,
porquanto vinculado à demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a
dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus do
impetrante trazê-la no momento da impetração, máxime quando se tratar de
advogado constituído (STJ. HC n. 300328/SP, Min. Relator Nefi Cordeiro, 6ª Turma,
julgado em 18/6/2015, DJe 1/7/2015).
(...) 4. Habeas corpus conhecido em parte e, nesse limite, concedida a ordem para a
soltura do paciente, o que não impede nova e fundamentada decisão cautelar penal,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
inclusive menos gravosa do que a prisão processual. (HC 317.882/RJ, Rel. Ministro
NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 18/08/2015, DJe 31/08/2015).

PROCESSUAL PENAL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. RECEBIMENTO COMO


AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS.
ASSOCIAÇÃO. ALEGAÇÃO DE MANTENÇA DO REGIME ABERTO E INDULTO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. TESES
DEFENSIVAS. MATÉRIAS NÃO ANALISADAS PELA INSTÂNCIA ORDINÁRIA.
PRETENSÃO DE SIMPLES REFORMA. DECISÃO MANTIDA POR SEUS
PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. (...) Cabe ao impetrante o escorreito aparelhamento
do habeas corpus, indicando, por meio de prova pré-constituída, o constrangimento
ilegal alegado. 3. Ausentes documentos comprobatórios das irresignações
defensivas, inviável a análise das questões por este Superior Tribunal de Justiça.
(...) 6. Pedido de reconsideração recebido como agravo regimental e
desprovido."(RCD no HC 378.999/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS
MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 06/12/2016, DJe 15/12/2016) (g.n.).
De fato, de nada valeria a proibição de dilação probatória em habeas corpus
se, certificada a ausência de documento essencial, como no caso, o Poder Judiciário
passasse a consentir com a juntada posterior de prova não agrada oportunamente.
Melhor seria, com economia de tempo e lógica, admitir, desde sempre, a produção
regular de prova.
Portanto, o caso seria, induvidosamente, de indeferimento da reconsideração
ora pleiteada, sobretudo quando se sabe que a parte tinha e continua tendo a
possibilidade jurídica de propor nova a ação de “habeas corpus” sem os vícios por
ela mesma confirmados.
Contudo, correndo o risco de apenas postergar a confirmação de não
conhecimento do presente “habeas corpus”, mas em prestígio e homenagem ao
direito fundamental de ir e vir, antes de uma decisão deste relator sobre o pedido de
reconsideração, requeira-se manifestação específica do Ministério Público sobre a
possibilidade de prosseguimento da presente demanda, não obstante a
irregularidade indicada.
Mesmo sendo desnecessário, anoto, como já feito, a possibilidade já
existente de a parte, com regularidade, propor nova ação, desta feita
adequadamente instruída.
Por fim, entendo prejudicado o pedido de liminar inicialmente deduzido com a
inicial e agora renovado com o presente pedido de reconsideração, vocacionado a
impedir a realização de audiência de instrução, assentando-se tal conclusão em pelo
menos dois motivos:
(1) Em primeiro lugar, a informação inicial era de que o ato que justificaria a medida
liminar de urgência se realizaria no dia 06/08/2018. Contudo, o pedido de
reconsideração foi protocolizado apenas e precisamente no dia 06/08/2018, às 17:26
h., portanto, quando já iniciado o ato que serviu, inicialmente, de fundamento para a
demonstração do periculum in mora.
(2) Em segundo lugar, não socorre aos impetrantes, como certificação da persistência
do perigo, a alegação de que o ato inicialmente indicado como demonstração de
risco à liberdade não se concluiu, porquanto se cuida de inovação fática que só foi
possível agregar ao presente feito, diante da formulação do heterodoxo pedido de
reconsideração. Essa é mais uma razão para não se permitir dilação em habeas
corpus, de tal ordem que, segundo se pode confirmar pelo caso presente, além de
se pretender dilação probatória, com a juntada posterior de prova inicialmente não
trazida, pretende a parte, outrossim, sustentar seu pedido de tutela de urgência, já
agora, com a afirmação de uma outra e nova configuração dos fatos, pois,
obviamente, saber se a audiência do dia 06/08 não se concluíra é fato que só seria
1236
possível constatar após a propositura do habeas corpus e, no caso, quando até
mesmo já se houvera extinto o processo.
Como se vê, tudo está a indicar que, no caso, o mais adequado seria mesmo
a impetração de novo habeas corpus, em que a parte interessada poderia, sem
reserva ou limitação, agregar os fatos e indicar as provas que entender adequados.
De qualquer sorte, ouvirei o Ministério Público antes de uma decisão
definitiva sobre a possibilidade de prosseguimento da presente ação.
TUDO CONSIDERADO, reservo-me para apreciar em definitivo o pedido de
reconsideração aqui deduzido após a manifestação do Ministério Público Federal.
Remetam-se os autos ao Ministério Público Federal para manifestação.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Após, retornem os autos conclusos para nova deliberação.
Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.
Brasília, 7 de agosto de 2018.

Desembargador Federal NÉVITON GUEDES


Relator
1237
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 4ª TURMA

VISTA PARA CONTRARRAZÕES


NO(S) PROCESSO(S) ABAIXO RELACIONADO(S) FICA(M) INTIMADO(S) PARA OS EFEITOS DO
ART. 1.030 DO CPC (CONTRARRAZÕES AO RESP E/OU RE), NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS ÚTEIS.

Ap 0005679-70.2007.4.01.4300 (2007.43.00.005679-0) / TO
APTE: FRANCISCO DE ASSIS DA CUNHA E CONJUGE
AUTOR: MARIA DE LOURDES LEMOS DA CUNHA
ADV: GO0002482A EDMAR TEIXEIRA DE PAULA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ENGIE BRASIL ENERGIA S.A
ADV: SC00012049 ALEXANDRE DOS SANTOS PEREIRA VECCHIO E OUTROS(AS)
ADV: SC00012203 PRISCILA LEITE ALVES PINTO
ADV: SC00014369 CRISTINA RIGGENBACH
APDO: OS MESMOS
EXCPTE: UNIAO FEDERAL
ADV: SC00012055 LUCIANO DEMARIA
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
1238

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CTUR5 - Coordenadoria da Quinta Turma - TRF1


1239
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

QUINTA TURMA

Numeração Única: 99581220004013600


APELAÇÃO CÍVEL 2000.36.00.010063-7/MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Processo na Origem: 200036000100637

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL


APELANTE : BOANERGES INFANTINO E CONJUGE
ADVOGADO : MT00006247 - NUBIA NARCISO FERREIRA DE SOUZA E
OUTROS(AS)
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MT00008423 - SANDRO MARTINHO TIEGS E
OUTROS(AS)

EMENTA

DIREITO CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO (SFH). REVISÃO


CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. REVISÃO
ADMINISTRATIVA. PRELIMINAR AFASTADA. TAXA REFERENCIAL (TR).
LEGALIDADE. VALOR DO SEGURO. COEFICIENTE DE EQUIPARAÇÃO
SALARIAL. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO. TABELA PRICE. PERÍCIA CONTÁBIL
REALIZADA. AMORTIZAÇÃO NEGATIVA. TAXAS NOMINAL E EFETIVA DE
JUROS. LEGALIDADE. CRITÉRIO. CORREÇÃO. RESTITUIÇÃO. VALORES
COBRADOS A MAIOR. INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA. APELAÇÕES
PARCIALMENTE PROVIDAS.
1. Não há que se falar em ausência de interesse processual com relação ao Plano
de Equivalência Salarial (PES), seja porque o exaurimento da via administrativa não
é prévia condição para a propositura da ação judicial, seja porque tal questão tinha
sido analisada e afastada pelo juiz sentenciante, não tendo sido objeto de agravo
retido à época, estando, portanto, preclusa.
2. É possível a utilização da TR para corrigir o saldo devedor e/ou as prestações de
contrato de financiamento, se consta no contrato a vinculação à remuneração da
poupança.
3. É legítima a cobrança do coeficiente de equiparação salarial (CES) nos contratos
celebrados no âmbito do SFH, desde que expressamente previsto no contrato.
4. É possível que as instituições bancárias adotem juros remuneratórios superiores a
10% ou 12% ao ano. Incidência na espécie dos enunciados das súmulas 596 do
Supremo Tribunal Federal e 422 do Superior Tribunal de Justiça. A simples previsão
de juros nominais e juros efetivos não importa anatocismo.
5. O valor do seguro não está vinculado a um determinado percentual verificado em
relação à prestação inicial.
6. A utilização da tabela Price não implica, necessariamente, capitalização de juros
(STJ, REsp 1.124.552/RS, relator o Sr. Ministro Luis Felipe Salomão, DJ 3-12-2014).
A verificação da legalidade da utilização da tabela, nos contratos vinculados ao SFH,
não deve ser feita em abstrato, e sim, concretamente, sendo, portanto,
imprescindível a realização de prova pericial para aferir se houve capitalização de
juros e/ou amortização negativa. Hipótese em que a perícia constatou a ocorrência
de amortização negativa, devendo, assim, ser afastada a capitalização de juros na
evolução do contrato firmado.
7. Nos contratos do SFH, é perfeitamente legítima a correção do saldo devedor
antes de sua amortização, nos termos do enunciado da súmula 450 do STJ,
afigurando-se regular a conduta adotada pela Caixa Econômica Federal.
8. Inexistência de ilegalidade quanto aos encargos decorrentes da impontualidade.
9. Manutenção dos ônus da sucumbência, tendo em vista que a ré decaiu de parte
mínima do pedido.
1240
10. Apelações parcialmente providas.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar parcial provimento às apelações, nos
termos do voto do relator.
Brasília, 20 de junho de 2018.

Gláucio Maciel
Juiz Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 2003.34.00.018208-
8/DF
Processo na Origem: 182032520034013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADA : POLICLINICA E MATERNIDADE GUANAMBI LTDA
ADVOGADA : DF00021025 - ANA CLAUDIA MOREIRA DOS SANTOS

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

Numeração Única: 0020273-06.2003.4.01.3500

APELAÇÃO CÍVEL N. 2003.35.00.020327-9/GO

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E
TELEGRAFOS - ECT
ADVOGADO : GO00008682 - JOSELY FELIPE SCHRODER E
OUTROS(AS)
APELADO : YASUDA SEGUROS S/A
ADVOGADO : GO00013721 - JACO CARLOS SILVA COELHO E
OUTROS(AS)
1241
EMENTA

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE ENTRE


VEÍCULOS. COLISÃO NA TRASEIRA. PRESUNÇÃO DE CULPA DO OUTRO
CONDUTOR NÃO ILIDIDA. COMPROVAÇÃO DOS ESTRAGOS.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Conforme entendimento do STJ, “aquele que sofreu a batida na traseira de seu
automóvel tem em seu favor a presunção de culpa do outro condutor, ante a
aparente inobservância do dever de cautela pelo motorista, nos termos do inciso II
do art. 29 do Código de Trânsito Brasileiro.” (AgInt no AREsp n. 483.170/SP, Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 19/10/2017, DJe
25/10/2017).
2. Hipótese em que o veículo oficial da ECT colidiu com o automóvel que estava em
sua frente, inexistindo nos autos comprovação de circunstâncias que afastassem a
compreensão do precedente acima transcrito.
3. Mantida a sentença que condenou a ECT ao pagamento de indenização pelos
prejuízos causados.
4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à


apelação, nos termos do voto do relator.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

Numeração Única: 0007490-52.2003.4.01.3800

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 2003.38.00.007476-


5/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : AMP CONSULTORIA EMPRESARIAL S/C LTDA
CURADOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
APELADO : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E
TELEGRAFOS - ECT
ADVOGADO : DF00021896 - CARLA PATRICIA PIRES XAVIER E
OUTROS(AS)
EMBARGANTE : AMP CONSULTORIA EMPRESARIAL S/C LTDA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973


(ART. 1.022 DO NCPC). OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO.
EFEITO INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
1242
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha
obscuridade, contradição, omissão ou erro material (CPC, art. 1.022). Não
constituem meio processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-
lhes efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no
caso.
2. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.
3. Mesmo nas hipóteses de prequestionamento, os embargos devem obedecer aos
ditames do art. 1.022 do CPC. Sem obscuridade, omissão ou contradição, os
embargos de declaração são via imprópria para o rejulgamento da causa.
4. Embargos de declaração rejeitados.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Numeração Única: 0020538-78.2003.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2003.38.00.020525-1/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : ANDERSON CLARET DE SOUZA AMIN
ADVOGADO : MG00052226 - EDSON DE ARAUJO SOARES E
OUTRO(A)

EMENTA

CIVIL E ADMINISTRATIVO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ACIDENTE EM


VIA PÚBLICA. QUEDA EM BUEIRO DE TRÊS METROS DE PROFUNDIDADE.
SEQUELAS FÍSICAS CONSTATADAS POR PERÍCIA JUDICIAL. DENUNCIAÇÃO
DA LIDE. DESNECESSIDADE. SENTENÇA MANTIDA.
1. O STJ possui entendimento de não ser obrigatória a denunciação à lide de
empresa contratada pela administração para prestar serviço de conservação de
rodovias, nas ações de indenização baseadas na responsabilidade civil objetiva do
Estado (AgRg no AREsp 534.613/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN,
SEGUNDA TURMA, julgado em 18/12/2014, DJe 02/02/2015).
2. Comprovadas, por perícia judicial, sequelas em decorrência de bueiro existente
em rodovia mal conservada, na travessia de pedestres, cabível indenização por
danos morais, ainda mais quando o autor ficou seis meses em recuperação,
locomovendo-se com auxílio de cadeira de rodas e bengala.
3. Indenização fixada em R$ 7.600,00 que não se mostra excessiva.
4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO
1243
Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos
termos do voto do relator.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0029847-28.2004.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 2004.34.00.029923-1/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : HC PECAS LTDA
ADVOGADO : DF00005297 - LUIZ FILIPE RIBEIRO COELHO E
OUTROS(AS)

EMENTA

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL DA UNIÃO. ACIDENTE


COM VEÍCULO OFICIAL. DANO A AUTOMÓVEL DE PARTICULAR. PETIÇÃO
INICIAL QUE ATENDE AOS REQUSITOS PROCESSUAIS. PRELIMINAR DE
INÉPCIA REJEITADA. COMPROVAÇÃO DA CULPA DO AGENTE PÚBLICO.
PREJUÍZO DEVIDAMENTE DEMONSTRADO. REALIZAÇÃO DE TRÊS
ORÇAMENTOS. OPÇÃO PELO MENOR. CAUTELA DEVIDAMENTE TOMADA
PELA AUTORA. SENTENÇA MANTIDA.
1. Sendo compreensíveis pela leitura da petição inicial os pedidos e sua causa de
pedir, deve ser rejeitada a preliminar de inépcia ancorada em falta de inteligibilidade
da peça processual.
3. Comprovada pela prova produzida a existência de acidente de veículo envolvendo
automóvel oficial da União, a culpa do agente público em sua ocorrência e os
prejuízos causados ao particular, resulta demonstrada a obrigação de indenizar
imposta na sentença, com quantificação corretamente apurada com base no menor
dos orçamentos realizados.
4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à


apelação, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

Numeração Única: 0008118-25.2004.4.01.3600


1244
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N.
2004.36.00.008117-0/MT

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APELADO : EXPRESSO ACAILANDIA LTDA
ADVOGADO : MT0003546B - ARIOVALDO GOMES DE OLIVEIRA E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MT
EMBARGANTE : UNIÃO FEDERAL

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. HIPÓTESE PREVISTA NO


ART. 1.022/CPC. OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO DEVIDAMENTE
FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO. INOVAÇÃO DE
TESE. IMPOSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha
obscuridade, contradição, omissão ou erro material. Não constituem meio
processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-lhes efeitos
infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no caso.
2. O acórdão embargado julgou integralmente a lide, na forma em que posta a
controvérsia, explicitando fundamentação pertinente e bastante à conclusão a que
chegou, estando apoiado, quanto à matéria, no entendimento jurisprudencial
assente desta Corte Regional.
3. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(Madalena)

Numeração Única: 0014960-05.2005.4.01.3400

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N.


2005.34.00.014984-1/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : RODRIGO MARQUES FERNANDES
ADVOGADO : DF00007211 - GENY BARBOZA E OUTROS(AS)
1245
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
EMBARGANTE : RODRIGO MARQUES FERNANDES

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973


(ART. 1.022 DO NCPC). OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO.
EFEITO INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
obscuridade, contradição, omissão ou erro material (CPC, art. 1.022). Não
constituem meio processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-
lhes efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no
caso.
2. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.
3. Mesmo nas hipóteses de prequestionamento, os embargos devem obedecer aos
ditames do art. 1.022 do CPC. Sem obscuridade, omissão ou contradição, os
embargos de declaração são via imprópria para o rejulgamento da causa.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
(CD)

Numeração Única: 0019626-13.2005.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2005.38.00.019818-1/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE
MINAS GERAIS - CRC/MG
PROCURADOR : MG00025331 - CIRILO DE PAULA FREITAS
APELADO : WILSON BAPTISTA NEVES JUNIOR
ADVOGADO : MG00079186 - RENATO AURELIO FONSECA

EMENTA

ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. EXPEDIÇÃO


DE DIPLOMA E CARTEIRA PROFISSIONAL. DETERMINAÇÃO JUDICIAL
RESSALVA CONSTANTE DOS DOCUMENTOS. DESARRAZOADO.
POSSIBILIDADE DE PREJUÍZO À ATUAÇÃO PROFISSIONAL. INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS. CABIMENTO.
1. A inscrição da ressalva “por determinação judicial” na carteira de identidade
profissional, realizada pelo respectivo Conselho de seu exercício, configura dano
moral indenizável, por submeter o portador a indevidos constrangimentos e
embaraços.
2. Manutenção da sentença que condenou o Conselho apelante ao pagamento de
indenização quantificada em R$ 4.000,00.
1246
3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos


termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Relatora

Numeração Única: 242720054013900

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 2005.39.00.000024-


3/PA
Processo na Origem: 200539000000243

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
EMBARGADO : TULIO CEZAR MEDEIROS RODRIGUES
ADVOGADOS : PA00011697 - JULIANA DIAS FERREIRA DE PINHO E
OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 22/08/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

Numeração Única: 0007527-13.2006.4.01.3400

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 2006.34.00.007614-4/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
1247
CONVOCADO
APELANTE : MARCIA DE OLIVEIRA BARROS
ADVOGADO : MG00078084 - JOSE VANIO OLIVEIRA SENA E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : DF00026645 - MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
EMBARGANTE : UNIÃO FEDERAL

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535, II, DO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CPC/1973. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO 2/STJ. ILEGITIMIDADE DA UNIÃO
FEDERAL. OMISSÃO. OCORRÊNCIA. EMENDA DA PETIÇÃO INICIAL.
IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO. EFEITOS INFRINGENTES. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO ACOLHIDOS
1. De início, importante pontuar que o presente recurso atrai a incidência do
Enunciado Administrativo n. 2/STJ: “Aos recursos interpostos com fundamento no
CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser
exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as
interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça”.
2. A Comissão Nacional de Energia Nuclear, apesar de vinculada ao Ministério da
Ciência e Tecnologia, possui personalidade jurídica própria e autonomia
administrativa e financeira, nos termos do art. 1º do Decreto n. 5.667/2006, com a
nova redação dada pelo Decreto 8.886/2016, estando, pois, apta a assumir
obrigações e, portanto, legitimada para figurar no polo passivo de ações judiciais.
3. Da análise da previsão constante do dispositivo legal supra, conclui-se que
inexiste na lide a pertinência subjetiva da UNIÃO e, por decorrência lógica, não pode
este ente integrar o polo passivo da demanda, por ilegitimidade passiva.
4. A ação foi ajuizada em 02/03/2006, tendo o CNEN sido excluído do feito, a pedido
da parte autora, em 10/05/2006. Logo, torna-se impossibilitado cogitar eventual
deferimento de emenda, para efeitos de retroação de citação, face à prescrição (art.
219, § 4º, do CPC/1973), porquanto já transcorridos mais de doze anos entre a
decisão e a presente data.
5. Embargos acolhidos para, atribuindo-lhes efeitos infringentes, declarar a UNIÃO
ilegítima para figurar no polo passivo da demanda, E julgar extinto o feito, sem
resolução do mérito, nos termos dos artigos 3º, 219, § 4º, 267, VI e 535, II, do
CPC/1973.
6. Mantida a condenação da parte autora ao pagamento de custas processuais e
honorários advocatícios (R$ 400,00), na forma arbitrada na sentença de primeiro
grau.

ACÓRDÃO

Decide a Turma acolher os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 2006.38.04.001282-4/MG

Processo na Origem: 12823520064013804

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : SEBASTIAO EVANGELISTA DE CARVALHO
ADVOGADO : MG00110187 - MIZIARA APARECIDA SILVA E
OUTROS(AS)
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : OS MESMOS
1248
EMENTA

CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DUPLICIDADE NA EMISSÃO DE CPF.


CONSTRANGIMENTO. OCORRÊNCIA DE DANO MORAL. INDENIZAÇÃO
DEVIDA. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO. IMPUGNAÇÃO. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. FORMA DE INCIDÊNCIA.
I- A responsabilidade civil dos entes públicos rege-se pelo disposto no art. 37, § 6º
da Constituição Federal, sendo de natureza objetiva em razão da adoção do risco
administrativo, de modo que para a configuração do dever de indenizar por parte do
Poder Público, basta que o prejudicado demonstre a ocorrência de ato ilícito, dano e
de nexo de causalidade entre ambos, dispensada a discussão acerca da existência
de dolo ou culpa.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
II- No caso em apreço, diferentemente do alegado pela União recorrente, os
documentos acostados aos autos e o depoimento testemunhal prestado por Saulo
Martins dos Santos demonstram de maneira cabal que a Receita Federal vinculou o
número do CPF do autor a outra pessoa. Assim, restaram demonstrados a falha na
prestação do serviço público, o dano moral causado ao autor, em decorrência da
inscrição do número do seu CPF nos cadastrados de proteção ao crédito, e o nexo
de causalidade, a autorizar a condenação por danos morais
III- No que diz respeito ao valor ao quantum indenizatório, conforme o entendimento
jurisprudencial consagrado sobre a matéria, no sentido de que a fixação da
indenização deve ser feita “com moderação, proporcionalmente ao grau de culpa, o
nível sócio-econômico da autora e, ainda, ao porte econômico do réu, orientando-se
o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e pela jurisprudência, com
razoabilidade, valendo de sua experiência e do bom senso, atento à realidade da
vida e às peculiaridades de cada caso” (RESP Nº 243.093/RJ, Rel. Min. Sálvio de
Figueiredo Teixeira, DJ 14/03/2000), e, considerando, na hipótese, as condições
econômicas das partes, a finalidade da reparação, bem assim a culpa da promovida
pelo dano causado, afigura-se-me razoável a indenização, por danos morais, no
montante de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).
IV – No cálculo dos juros de mora e correção monetária, há que se considerar a
declaração de inconstitucionalidade parcial por arrastamento do art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, com a redação conferida pela Lei nº 11.960/2009, que afastou a aplicação
do índice oficial de remuneração da caderneta de poupança para fins de correção
monetária e de juros moratórios dos débitos fazendários, por ocasião do julgamento
das ADIs nº 4.357 e 4.425. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal, ao julgar
Questão de Ordem na ADI nº 4.425, modulou os efeitos da mencionada declaração
de inconstitucionalidade para determinar que os juros moratórios dos débitos
fazendários sejam calculados por meio da aplicação do índice oficial de
remuneração básica da caderneta de poupança (TR), nos termos da Emenda
Constitucional nº 62/2009, até 25.03.2015, data após a qual o crédito deverá ser
corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).
V – Provimento parcial da remessa oficial, da apelação da União Federal e do
recurso da parte autora. Sentença parcialmente reformada.
ACÓRDÃO

Decide a Turma, por unanimidade, dar parcial provimento à remessa oficial e


às apelações da União Federal e da parte autora, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Numeração Única: 196623220074013300


APELAÇÃO CÍVEL 2007.33.00.019671-9/BA
Processo na Origem: 196623220074013300

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL


APELANTE : CAIXA SEGURADORA S/A
ADVOGADO : BA00025510 - MILENA GILA FONTES E OUTROS(AS)
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
APELANTE : EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADVOGADO : BA00018596 - ROBERTA RIBEIRO MARAMBAIA E
OUTROS(AS)
APELADO : OS MESMOS
1249
APELADO : CLAUDIO RAIMUNDO DA SILVA FILHO
DEFENSOR COM : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
OAB

EMENTA

DIREITO CIVIL SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO (SFH). SEGURO.


DESNECESSIDADE DE OITIVA DO MUTUÁRIO. DEPOIMENTO PESSOAL
DISPENSÁVEL. AGRAVO RETIDO DESPROVIDO. PRESCRIÇÃO. PRAZO DE UM
ANO. SÚMULA 278 DO STJ. PRETENSÃO PRESCRITA. APELAÇÃO DA
SEGURADORA PROVIDA. DEMANDA JULGADA EXTINTA NOS TERMOS DO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ART. 487, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO DA CAIXA/EMGEA
DECLARADA PREJUDICADA.

1. O depoimento pessoal é desnecessário se os fatos estão provados por


documentos e perícia.
2. Em contrato de mútuo habitacional firmado no âmbito do SFH, é ânuo o prazo
prescricional da pretensão do mutuário/segurado para fins de recebimento de
indenização relativa ao seguro habitacional obrigatório, nos termos do art. 206, § 1º,
II, do Código Civil.
3. O termo inicial do prazo prescricional ânuo, na ação de indenização, é a data em
que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laboral (Súmula 278/STJ).
Hipótese em que o mutuário foi aposentado por invalidez em 2002 e solicitou a
cobertura do sinistro em 2004, quando já havia decorrido, portanto, mais de um ano
do início da sua incapacidade.
4. Agravo retido desprovido. Apelação da Caixa Seguradora S/A provida,
reconhecendo a prescrição. Apelação da Caixa Econômica Federal/EMGEA
declarada prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo retido


e dar provimento à apelação da Caixa Seguradora S/A, e declarar prejudicada a
apelação da Caixa Econômica Federal/EMGEA, nos termos do voto do relator.
Brasília, 22 de agosto de 2018.

Gláucio Maciel
Juiz Relator Convocado
1250

Numeração Única: 0022175-70.2007.4.01.3300

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 2007.33.00.022184-6/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MISA CADIDE DUARTE
ADVOGADO : BA00011385 - CLAUDIA MARIA DE MORAIS
MEDRADO E OUTRO(A)
APELADO : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC. ADESIVO : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
EMBARGANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973


(ART. 1.022 DO NCPC). OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO.
EFEITO INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha
obscuridade, contradição, omissão ou erro material (CPC, art. 1.022). Não
constituem meio processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-
lhes efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no
caso.
2. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.
3. Mesmo nas hipóteses de prequestionamento, os embargos devem obedecer aos
ditames do art. 1.022 do CPC. Sem obscuridade, omissão ou contradição, os
embargos de declaração são via imprópria para o rejulgamento da causa.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Numeração Única: 0004007-72.2007.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2007.38.00.004088-0/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES - ANTT
PROCURADOR : JULIANA RIBEIRO JUSTO
APELADO : CONFIANCA TUR LTDA - ME
1251
ADVOGADO : MG00096324 - REJANE SUELY DE SENA LUBERIAGA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

EMENTA

ADMINISTRATIVO. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS.


CERTIFICADO DE REGISTRO PARA FRETAMENTO. RENOVAÇÃO. AUSÊNCIA
DE PEDIDO. INTERPRETAÇÃO AMPLA. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE
PRETENSÃO RESISTIDA. DESNECESSIDADE. INDEFERIMENTO NOTÓRIO.
RENOVAÇÃO CONDICIONADA À QUITAÇÃO DE DÉBITOS COM A FAZENDA
PÚBLICA. RESOLUÇÃO ANTT N. 1.166/2005. ILEGALIDADE. SENTENÇA
MANTIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. Não ocorre julgamento “extra petita” quando o pleito inicial é interpretado em
consonância com o conjunto da postulação, quando a lide é apreciada levando em
consideração o pedido e a causa de pedir. Precedente: STJ, REsp 1662652/RJ, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 27/04/2017, DJe
08/05/2017.
2. O Supremo Tribunal Federal, sob o regime da repercussão geral da matéria,
firmou o entendimento no sentido de que a exigência de prévio requerimento
administrativo não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for
notória e reiteradamente contrário à pretensão do interessado. Precedente: RE
631240, Relator Min. Roberto Barroso, Tribunal Pleno, julgado em 03/09/2014,
Acórdão Eletrônico Repercussão Geral - Mérito DJe-220 DIVULG 07-11-2014
PUBLIC 10-11-2014.
3. A Administração não pode condicionar a emissão do Certificado de Registro para
Fretamento - CRF à quitação de débitos com a Fazenda Pública, tendo em vista a
existência de meios jurídicos próprios para a cobrança e recebimento dessas
dívidas. Precedentes.
4. O art. 4º da Resolução ANTT nº 1.166/2005, mais precisamente os dispositivos
que condicionam a emissão/renovação de Certificado de Registro de Fretamento -
CRF à comprovação da regularidade fiscal da empresa e à adimplência quanto às
multas eventualmente aplicadas na prestação dos serviços, extrapolam os limites do
poder regulamentar da agência reguladora e, portanto, padecem de ilegalidade.
5. Apelação e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação e a


remessa oficial, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora
1252

Numeração Única: 1232320074013901

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO


0000123-23.2007.4.01.3901 (2007.39.01.000123-6)/PA
Processo na Origem: 200739010001236

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : ILANE MAGALHAES SOUZA
ADVOGADO : PA0000452A - ANTONIO CARLOS LOPES VALADAO E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
CASTANHAL - PA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 2008.34.00.032541-0/DF


Processo na Origem: 323767820084013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : AMAPARI ENERGIA SA
ADVOGADO : DF0002192A - SERGIO BERMUDES E OUTROS(AS)
APELADO : AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA - ANEEL
PROCURADOR : IVONETE MARIA DA COSTA MARINHO

EMENTA

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. RESSARCIMENTO DO CUSTO DE


COMBUSTÍVEIS INSTITUÍDOS NA CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
PARA O SISTEMA ISOLADO (CCC-ISOL). PARCIAL RECONHECIMENTO, NA
ESFERA ADMINISTRATIVA, DO DIREITO POSTULADO. JULGAMENTO DO
MÉRITO (CPC, ART. 1.013, § 3º, INCISO I). CONVERSÃO EM PERDAS E DANOS.
I – O parcial reconhecimento, na esfera administrativa, do direito postulado, como no
caso, não caracteriza a superveniente perda do objeto da demanda, porquanto
subsiste o interesse recursal relativamente à parte remanescente do pleito formulado
1253
na inicial, não abarcada pelo ato administrativo, em que se operou o sobredito
reconhecimento.
II – Nos termos do art. 26, caput, do Decreto nº 2.003/96, que regulamenta a
produção de energia elétrica do produtor independente, “o produtor independente
integrado, ou que operar usinas térmicas em sistemas isolados, e comercializar
energia elétrica nos termos dos incisos I, IV e V do art. 23, poderá utilizar o
mecanismo de ressarcimento do custo de combustíveis instituído na Conta de
Consumo de Combustíveis - CCC, mediante autorização do órgão regulador e
fiscalizador do poder concedente”.
III – Na hipótese dos autos, demonstrado o enquadramento da suplicante na
hipótese prevista no referido ato normativo, conforme assim posteriormente
reconhecido pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, afigura-se
devida a tutela jurisdicional postulada, no sentido de lhe garantir a utilização do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mecanismo de ressarcimento do custo de combustíveis na Conta de Consumo de
Combustíveis para o Sistema Isolado (CCC-ISOL), correspondente ao período
remanescente – 11 de novembro de 2008 (data do início do suprimento de energia à
distribuidora local) a 31 de maio de 2009 (Despacho ANEEL Nº 1832/2009, com
efeitos a partir de junho de 2009), nos termos da petição inicial.
IV – Apelação provida. Sentença anulada. Ação procedente, nos termos do art.
1.013, § 3º, inciso I).
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar provimento ao recurso de apelação para
anular a sentença recorrida e com base no art. 1013, § 3º, inciso I, do CPC vigente,
julgar procedente o pedido inicial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal - 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Numeração Única: 0030475-41.2009.4.01.3400

APELAÇÃO CÍVEL N. 2009.34.00.031009-1/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : EMTRAM EMPRESA DE TRANSPORTES
MACAUBENSE LTDA
ADVOGADO : DF00024628 - EMILIANO ALVES AGUIAR E
OUTROS(AS)
APELADO : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES - ANTT
PROCURADOR : FLAVIA OLIVEIRA TAVARES

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE E


OMISSÃO. TRANSPORTE RODOVIÁRIO IRREGULAR DE PASSAGEIROS.
LIBERAÇÃO DO VEÍCULO. CONDICIONAMENTO AO PAGAMENTO DE
DESPESAS DE TRANSBORDO E/OU MULTA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA
LEGALIDADE. JULGAMENTO DA CONTROVÉRSIA EM SEDE DE RECURSO
ESPECIAL REPETITIVO. VÍCIOS INEXISTENTES. EMBARGOS REJEITADOS.
1. Nos termos do art. 1.022 do CPC, os embargos de declaração são cabíveis para
se afastar omissão, obscuridade ou contradição e ainda para a correção de erro
material.
2. Analisadas no comando recorrido as questões devolvidas ao exame da Corte,
descabe falar-se em necessidade de sua integração.
3. O julgador não está obrigado a analisar pormenorizadamente todos os
argumentos apresentados pelas partes, tendo por obrigação apresentar os
fundamentos que motivaram a sua conclusão, entre os quais se incluem aqueles
aptos a infirmar as conclusões externadas na decisão proferida.
1254
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por


unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0005460-34.2009.4.01.3800

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 2009.38.00.005803-


2/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE
INDUSTRIAL - INPI
PROCURADOR : MG00065347 - CLAUDIA MARA DELGADO
FERNANDES
APELADO : DISQUE FLORES LTDA
ADVOGADO : MG00042338 - SAMIA BATISTA AMIN E OUTRO(A)
EMBARGANTE : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE
INDUSTRIAL - INPI

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973


(ART. 1.022 DO NCPC). CONTRADIÇÃO. OCORRÊNCIA. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO ACOLHIDOS.
1. No contexto do acórdão embargado ficou expressamente registrado que a
apelação seria conhecida e parcialmente provida, tendo o dispositivo negado
provimento à apelação.
2. Dúvidas não há quanto à contradição apontada.
3. Embargos de declaração acolhidos para sanar a contradição.

ACÓRDÃO

Decide a Turma acolher os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(CARLOS)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


2009.38.00.012688-5/MG
Processo na Origem: 122599320094013800
1255
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : VARLEY HILARIO SANTOS VITOR
ADVOGADO : MG00063551 - JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E
OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos, nos termos do voto do relator.

Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.


Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL 2009.38.00.033041-7/MG


Processo na Origem: 773823820094013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ALEXANDRE FLORINDO DA SILVA
PROCURADOR : HELENA DE SOUZA QUEIROZ
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

ADMINISTRATIVO. HOMOLOGAÇÃO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO


CURSO DE RECICLAGEM DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES. INEXISTÊNCIA DE
ANTECEDENTES CRIMINAIS. INQUÉRITO POLICIAL E/OU PROCESSO
CRIMINAL SEM DECISÃO CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO.
ILEGITIMIDADE. PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA.
I - Não obstante se reconheça a legitimidade da exigência de idoneidade moral para
o exercício profissional de vigilante, eventual indiciamento do autor em Inquérito
Policial ou o oferecimento de denúncia em Ação Penal ainda em curso, não tem o
condão, por si só, de configurar a ausência daquele requisito, até que seja
efetivamente considerado culpado, com o trânsito em julgado de eventual sentença
condenatória, em observância ao princípio constitucional da presunção de inocência
(art. 5º, LVII, da CF/88).
II – Apelação provida. Sentença reformada para determinar que a autoridade
impetrada providencie o registro do Certificado de Conclusão do Curso de
Reciclagem de Vigilantes postulado pelo autor demandante.

ACÓRDÃO
1256
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 05/09/2018.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE


Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 170308720094014100
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 2009.41.00.007575-1/RO
Processo na Origem: 170308720094014100
RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA -
UNIR
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DJANY NOGUEIRA SILVA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MS00010616 - MIRTYS FABIANY DE AZEVEDO PEREIRA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

EMENTA
ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR
REALIZADO NO ESTRANGEIRO. REVALIDAÇÃO POR UNIVERSIDADE PÚBLICA
FEDERAL. OBSERVÂNCIA DOS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA
RESOLUÇÃO CNE/CES N.º 1/2002.
I – Requerida a revalidação de diploma de curso de medicina, concluído em
universidade estrangeira, seu processamento deve observar o disposto na
Resolução 01/2002 – CSE/CNE, tendo os autores o direito de ter recebido e ver
processado os seus pedidos em conformidade com os termos da referida
Resolução, e se incompatíveis os currículos ou caso surjam dúvidas objetivas sobre
a real equivalência não solucionadas, impõe-se que a Comissão designada para
emitir parecer, especializada na área de conhecimento na qual foi obtido o título,
analise o pleito utilizando-se de fundamentação adequada, pelo que não se afigura
razoável a exposição concisa dos motivos do indeferimento, posto que equivalente,
em verdade, a ausência de fundamentação, não merecendo reparos o julgado
monocrático, na espécie.
II – Apelação e remessa oficial desprovidas. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE - Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0005107-14.2010.4.01.3200/AM

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS - FUA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIO JORGE LIMA PEREIRA
ADVOGADO : AM00003731 - MÁRIO JOSE PEREIRA JUNIOR
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - AM

EMENTA

ADMINISTRATIVO. E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.


DECISÃO MONOCRÁTICA REVOGADA. APELAÇÃO PREJUDICADA. EXAME DA
APELAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E DA REMESSA OFICIAL. MANDADO
1257
DE SEGURANÇA. ENSINO SUPERIOR. JUBILAMENTO. ALUNO ACOMETIDO
POR DOENÇA GRAVE. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA.
EMBARGOS PREJUDICADOS.
1. Embora se reconheça a autonomia didático-científica das universidades (art. 207
da CF/88), a ocorrência de força maior (doença grave), que impossibilita a
integralização das disciplinas do curso pelo aluno, afasta a aplicação da sanção
administrativa do jubilamento.
2. Comprovado que o impetrante foi acometido de esquizofrenia durante a
realização da graduação e que, após considerável esforço pessoal, conseguiu
integralizar quase todas as disciplinas, faltando apenas duas para a conclusão do
curso, desarrazoada se mostra a aplicação pela instituição de ensino da sanção de
jubilamento ao aluno.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Decisão embargada revogada. Apelação e remessa oficial desprovidas. Sentença
mantida. Embargos de declaração prejudicados.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação e à


remessa oficial; prejudicados os embargos de declaração, nos termos da voto da
Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 2010.36.03.000087-


0/MT
Processo na Origem: 7114620104013603

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : AMAURI BOSCO
ADVOGADO : MT0005126A - SANDRO NASSER SICUTO
EMBARGADO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
REC NAT RENOVAVEIS-IBAMA
PROCURADORA : ADRIANA CRISTINA GONCALVES LIGABO DUARTE

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTERPOSIÇÃO DE


RECURSO VIA SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS E IMAGENS TIPO FAC-
SÍMILE NÃO APRESENTAÇÃO DE PEÇAS ORIGINAIS EM PRAZO HÁBIL.
INTEMPESTIVIDADE. NÃO CONHECIMENTO.

I - Carece de pressuposto recursal da tempestividade, o recurso interposto, via


sistema de transmissão de dados e imagens tipo fac-símile, sem a devida
apresentação de suas peças originais no prazo de cinco dias do término do prazo
originário do recurso, nos termos dos artigos 1º e 2º da Lei nº 9.800/99.
Precedentes.

II – Embargos de declaração não conhecidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, não conhecer dos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator
1258

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO


0029654-55.2010.4.01.3900/PA
Processo na Origem: 296545520104013900

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGADO : SERRARIA NOVA JERUSALEM LTDA
ADVOGADO : PA00002999 - TALISMAN SECUNDINO DE MORAES
SENIOR E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - PA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.
I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.
II – Embargos de declaração desprovidos.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 0032933-


51.2011.4.01.3500/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
DEFENSOR COM : ADRIANO HENRIQUE DE OLIVEIRA AFONSO
OAB
APELADO : OS MESMOS
APELADO : FELIPE FERREIRA CAMPOS
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
EMBARGANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG

EMENTA
1259
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973
(ART. 1.022 DO NCPC). OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO.
EFEITO INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha
obscuridade, contradição, omissão ou erro material (CPC, art. 1.022). Não
constituem meio processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-
lhes efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no
caso.
2. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Mesmo nas hipóteses de prequestionamento, os embargos devem obedecer aos
ditames do art. 1.022 do CPC. Sem obscuridade, omissão ou contradição, os
embargos de declaração são via imprópria para o rejulgamento da causa.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0011233-89.2011.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : ANDRE LUIZ PARREIRA DE SOUZA
ADVOGADO : MG00106377 - CARLOS HENRIQUE VIEIRA E
OUTROS(AS)

EMENTA

ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. MILITAR. EXAME DE ADMISSÃO AOS


CURSOS DE OFICIAIS AVIADORES. IE/EA CFOAV/CFOINT/CFOINF 2011. LIMITE
DE IDADE SEM PREVISÃO LEGAL. PRECEDENTE DO STF NO RE 600.885/RS.
REPERCUSSÃO GERAL. MODULAÇÃO DOS EFEITOS. RESSALVA DA
SITUAÇÃO INDIVIDUAL DOS CANDIDATOS COM AÇÕES AJUÍZADAS COM O
MESMO OBJETO. PARTICULARIDADE DO CASO CONCRETO. SENTENÇA
MANTIDA.
1. No julgamento do RE 600.885/RS, em sede de repercussão geral, o STF declarou
não recepcionada pela Constituição Federal a expressão "nos regulamentos da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica", contida no artigo 10 da Lei nº 6.880/80,
modulando os efeitos da decisão para manter a validade dos limites de idade
estabelecidos nos editais de concurso para ingresso nas Forças Armadas até
31/12/2012, ressalvando-se, todavia, a situação dos candidatos com ações
ajuizadas nas quais se discute o mesmo objeto do aludido Recurso Extraordinário.
2. A existência de decisão judicial proferida em ação civil pública ajuizada antes do
julgamento do RE 600.885 permitiu ao autor inscrever-se e participar do concurso,
daí porque ele não precisou, à época, ingressar individualmente em juízo, situação
que se modificou apenas com a revogação da medida, surgindo somente a partir de
então a necessidade de propositura do presente processo.
1260
3. Por tal razão, não obstante o autor tenha ajuizado esta ação poucos dias após
(1º/3/2011) a data de julgamento em que o STF firmou o aludido entendimento
(9/2/2011), não há de cogitar de exclusão da regra de preservação das situações
individuais, pois a ratio decidendi da decisão da Corte Suprema foi no sentido de
que os candidatos que tiveram conduta ativa na salvaguarda de seus direitos não
seriam prejudicados, não sendo outra a postura do autor, que usou em seu favor
uma decisão judicial com eficácia erga omnes para ingressar no concurso e, após a
revogação desta, tratou de ingressar individualmente em juízo.
4. Deve ser ainda considerado o fato de já ter sido assegurada por tutela antecipada
a admissão do autor na carreira militar pretendida, posteriormente confirmada por
sentença, proferida em 3/4/2012, não se afigurando razoável, nem atenderia ao
interesse público, desconstituir situação de fato há muito consolidada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
5. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos


termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0040759-04.2011.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 407590420114013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
EDUCACIONAIS - INEP
PROCURADOR : BARBARA ANDRADE DE RESENDE CHAVES
APELADO : LIGIA GOMES SOUTO DE SOUZA
ADVOGADO : MG00088424 - GUSTAVO HENRIQUE CARVALHO DA
MATA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 18ª VARA - MG

EMENTA

ADMINISTRATIVO. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO – ENEM/2010. NOVA


CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO. DESCUMPRIMENTO DO EDITAL.
POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA.
I - Prolatada a sentença de mérito, resta prejudicado o agravo retido interposto
contra a decisão interlocutória que deferiu "in limine litis" o pedido de antecipação de
tutela, visto que já não mais subsiste tal decisão, sendo integralmente substituída
pela sentença ulteriormente proferida.
II - Na espécie, o Edital nº 01, de 18 de junho de 2010, do Exame Nacional do
Ensino Médio – ENEM, ao fixar os critérios de correção das provas discursivas,
estabeleceu que as redações seriam corrigidas por dois avaliadores de forma
independente, sem que um conhecesse a nota atribuída pelo outro, e que a nota
final corresponderia à média simples das notas atribuídas pelos dois corretores.
Estabelecia, ainda, que em caso de discrepância de 500 (quinhentos) pontos ou
mais na nota atribuída pelos corretores, a redação passaria por uma terceira
correção, realizada por um supervisor, sem que este conhecesse as notas dos
demais.
III – Nesse contexto, como na espécie se verificou que em um dos requisitos de
avaliação a diferença entre a nota atribuída pelos corretores é igual a 500 pontos, a
autora fazia jus à correção da sua prova por um terceiro avaliador. Ocorre que,
quando da realização dessa terceira avaliação, ficou demonstrado o
descumprimento da regra editalícia de que essa terceira correção seria realizada por
um supervisor que não tivesse conhecimento das demais notas atribuídas pelos dois
primeiros avaliadores, estando correta, portanto, a decisão que determinou uma
nova correção da prova discursiva da autora.
IV - Ademais, ainda que assim não fosse, no caso em exame, deve ser preservada a
situação de fato consolidada com o deferimento da liminar postulada nos autos em
1261
28/07/2011, que garantiu à autora a correção da sua prova de redação por um
terceiro avaliador, que inclusive já foi realizada, não tendo a autora obtido êxito com
a nova correção, de modo que sua nota não sofreu nenhum acréscimo.
V - No que tange à condenação ao pagamento dos honorários advocatícios, verifica-
se, na espécie, a ocorrência da sucumbência recíproca, visto que dos dois pedidos
formulados pela autora apenas um deles foi acolhido, razão pela qual a verba
honorária deve ser reciprocamente compensada entre as partes, nos termos do art.
21, caput, do CPC vigente na época em que proferida a sentença monocrática,
mantendo-se o valor arbitrado na instância de origem, uma vez que atende aos
parâmetros fixados no art. 20, do referido diploma legal.
VI – Apelação e remessa necessária parcialmente providas. Sentença parcialmente
reformada para determinar que a verba honorária seja reciprocamente compensada
entre as partes, nos termos do art. 21, caput, do CPC/1973 vigente na época em que

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
foi proferida a sentença monocrática, em face da sucumbência recíproca.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, declarar prejudicado o agravo retido e dar
parcial provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 15/08/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

REEXAME NECESSÁRIO N. 0012247-90.2011.4.01.4000/PI

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
AUTOR : MUNICIPIO DE SIMPLICIO MENDES - PIAUI
PROCURADOR : PI00000014 - ARMANDO FERRAZ NUNES E
OUTROS(AS)
RÉU : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - PI

EMENTA

ADMINISTRATIVO. INCLUSÃO DO MUNICÍPIO INADIMPLENTE NO CADASTRO


SIAFI/CAUC. IRREGULARIDADES NA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EX-
GESTOR. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FEDERAIS. ADOÇÃO DE MEDIDAS
PARA SANAR AS IRREGULARIDADES. RESTRIÇÃO AFASTADA. SENTENÇA
MANTIDA.
1. Embora seja legítima a inscrição, em cadastros restritivos, de município cujo
gestor deixou de prestar contas de recursos recebidos ou que não tenha efetuado o
pagamento de valores recebidos do ente transferidor, tal restrição não pode subsistir
na hipótese em que o novo administrador tiver adotado as providências necessárias
à responsabilização de seu antecessor, com vistas ao ressarcimento do erário.
2. Também a administração entende ser possível a suspensão dos efeitos da
inadimplência em tal hipótese, conforme determinado no art. 5º, §§ 2º e 3º, da
Instrução Normativa STN 01/1997.
3. Assim, adotadas providências que, em conjunto ou isoladamente, sejam
suficientes para a recomposição do patrimônio público e para a solvência das
irregularidades detectadas, a manutenção do município em cadastros de
inadimplentes não se compraz com os princípios da razoabilidade, proporcionalidade
e, ainda, com o princípio da dignidade da pessoa humana, na medida em que a
população local seria duplamente punida pela conduta do mau gestor.
4. A inscrição do município dos cadastros restritivos deve ser precedida de processo
administrativo timbrado pela observância dos princípios do contraditório e da ampla
defesa, pois, segundo a literalidade do texto constitucional, ninguém pode ser privado
de sua liberdade, de seus bens ou de seus direitos sem o devido processo legal. (cf.
1262
STF, ACO 1848 AgR, Relator: Min. Celso De Mello, Tribunal Pleno, julgado em
06/11/2014, DJe-025, Pub. 06-02-2015)
5. Reafirmação da jurisprudência do STF no sentido de chancelar a liberação e o
repasse de verbas federais em casos como o presente, “com o propósito de
neutralizar a ocorrência de risco que possa comprometer, de modo grave e/ou
irreversível, a continuidade da execução de políticas públicas ou a prestação de
serviços essenciais à coletividade”.
6. Remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa
oficial, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL 0030868-67.2012.4.01.3300/BA


Processo na Origem: 308686720124013300

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : JOÃO TEIXEIRA FREIRE
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIÃO - DPU
APELANTE : MUNICÍPIO DE SALVADOR - BA
PROCURADOR : MANOELZITA ROCHA DE OLIVEIRA
APELADO : ESTADO DA BAHIA
PROCURADOR : LUIS RICARDO TEXEIRA DE ABREU
APELADO : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. INTERNAÇÃO HOSPITALAR. UNIÃO FEDERAL,
ESTADO DA BAHIA E MUNICÍPIO DE SALVADOR/BA. DIREITO HUMANO
FUNDAMENTAL E DIFUSO CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
FALECIMENTO DA PARTE AUTORA ANTES DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO EM RELAÇÃO AO
PEDIDO DE FORNECIMENTO DE TRATAMENTO MÉDICO. DANOS MORAIS.
OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I – Na espécie, o autor sofreu uma queda que resultou na fratura no seu fêmur
esquerdo, vindo a necessitar de tratamento cirúrgico-ortopédico que não foi
prontamente fornecido pelo Poder Público, uma vez que a unidade hospitalar onde
foi inicialmente internado não oferecia esse tipo de tratamento. Em função da inércia
do Poder Público, a parte autora ingressou com ação judicial, pugnando pela
concessão de tratamento médico adequado e pela condenação dos réus ao
pagamento de indenização por danos morais. Após o deferimento do pedido de
antecipação dos efeitos da tutela, foi providenciada a transferência e a internação do
requerente para outra unidade hospitalar. Não obstante, mesmo após a
concretização da tutela de urgência, sobreveio aos autos a notícia do falecimento da
parte autora.

II – Nesse contexto, afigura-se devida a condenação à compensação por danos


morais no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), haja vista que o autor (idoso)
experimentou notórias aflições psicológicas e angústias, sofridas em razão da
espera e da incerteza acerca da prestação, a tempo e modo, do tratamento de
saúde por ele reivindicado.

III - Diante da sucumbência dos réus, haja vista o deferimento do pedido de


indenização por danos morais, mantêm-se a condenação ao pagamento dos
honorários advocatícios, no valor fixado na instância de origem.
1263
IV – Recurso de apelação do Município de Salvador/BA desprovido. Recurso de
apelação do autor provido. Sentença parcialmente reformada para condenar os réus
(União Federal, Estado da Bahia e Município de Salvador/BA) ao pagamento de
indenização por danos morais, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), pro rata.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento ao recurso de apelação
do município de Salvador/BA e dar provimento ao recurso de apelação da parte
autora, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – em 22/08/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0002357-41.2012.4.01.3306/BA


Processo na Origem: 23574120124013306

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : MARCELO JATOBA LOBO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA
AGRARIA - INCRA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DEMARCAÇÃO


DE TERRA INDÍGENA. REASSENTAMENTO DE OCUPANTES DA ÁREA.
DECRETO Nº 1.775/96. OBRIGAÇÃO DO INCRA. REASSENTAMENTO
REALIZADO POR ÓRGÃO ESTADUAL. PERDA DE BENEFÍCIOS PRÓPRIOS DOS
PROGRAMAS DE REFORMA AGRÁRIA. PREJUÍZOS FINANCEIROS E MORAIS
POR PARTE DOS AGRICULTORES REASSENTADOS. PROCEDÊNCIA DO
PEDIDO INICIAL.
I – Nos termos do Decreto nº 1.775/96, compete ao INCRA proceder com prioridade
ao reassentamento das famílias retiradas da área demarcada como território
indígena (território KIRIRI, Município de Banzaê/BA), sendo inválido, para os fins
legais, o Convênio firmado entre o Ministério de Desenvolvimento Agrário e o
Governo do Estado da Bahia, por meio da Coordenação de Desenvolvimento
Agrário do Estado da Bahia, realizado de forma emergencial, o que redundou na
realocação dos ocupantes para a Fazenda Diamante, na zona rural do Município de
Ribeira do Pombal/BA.
II - Na hipótese dos autos, a não inclusão das referidas famílias em programa de
reassentamento do INCRA privou-lhes de uma série de benefícios próprios dos
programas de reforma agrária, como linhas de crédito com juros inferiores e com
condições bem mais favoráveis, créditos específicos para construção de casas e
para a obtenção de água para consumo humano, cobrança de valores referentes à
terra apenas após a consolidação do trabalho e a produtividade da comunidade,
entre outros. Por outro lado, as péssimas condições de negócio levaram a grande
maioria dos agricultores reassentados à impossibilidade de honrar o contrato
bancário firmado, o que resultou na negativação de seus nomes nos cadastros
restritivos de crédito. Ademais, consta dos autos que houve tratamento diferenciado
do grupo formado pelos ora interessados em relação a outro grupo que ocupava a
mesma área, o qual foi reassentado pelo INCRA e encaminhado para a Fazenda
Muriti, no Município de Tucano/BA, com total assistência do Instituto.
III - Nesse contexto, não há que se falar em “livre adesão das famílias a outro
programa de assentamento”, sendo que houve, sim, conforme comprovados nos
autos, uma solução imediatista, arranjada pelos órgãos públicos a fim de retirar o
remanescente dos ocupantes da área demarcada, diante da qual os agricultores não
tiveram a oportunidade de livre escolha.
IV - Em sendo assim, mostra-se extremamente irônico, em um primeiro momento,
forçar a adesão dessas famílias ao programa de reassentamento da CDA e, em um
segundo momento, impedir o acesso ao reassentamento pelo INCRA porque
formalmente já se encontram “assentados pelo INCRA” em razão de terem sido
submetidas àquele programa da CDA. Com efeito, as referidas famílias não
1264
receberam benefício algum do programa do INCRA, mas sofreram o ônus de uma
situação jurídica a que não deram causa. Assim, não se afigura aplicável ao caso a
regra inserta no inciso IV do art. 6º, do Decreto nº 1.775/96, que veda o acesso ao
Programa de Reforma Agrária a “ex-beneficiário(a) ou beneficiário(a) de
regularização fundiária executada direta ou indiretamente pelo INCRA, ou de
projetos de assentamento oficiais ou outros assentamentos rurais de
responsabilidade de órgãos públicos”, sendo devido o reassentamento pleiteado.
V - De igual forma, quanto ao pedido indenizatório, merece prosperar a pretensão
recursal, tendo em vista que os contornos fático-jurídicos da questão posta em
debate revelam a flagrante omissão do INCRA em exercer suas atribuições legais e
o nexo de causalidade entre o ato omissivo e os danos materiais suportados por
essas famílias, consubstanciados nos diversos prejuízos de ordem financeira
decorrentes do reassentamento realizado pela CDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
VI - No que se refere ao pagamento de danos morais, o entendimento
jurisprudencial atualizado já pacificado em nossos tribunais, inclusive no âmbito do
Superior Tribunal de Justiça, cristalizou-se no sentido de que o dano moral,
prescinde de comprovação, provado o fato que gerou a dor, o sofrimento,
sentimentos íntimos que o ensejam, impõe-se a condenação. Precedentes.
VII - Assim, considerando, pois, que restou demonstrada a ocorrência do evento
danoso, consubstanciado o equivocado reassentamento promovido pela CDA, que,
no contexto explicitado, afigura-se causa suficiente a ensejar a reparação dos danos
morais, na espécie, diante do sofrimento e da angústia decorrentes da perda
repentina da terra de onde tiravam o sustento de suas famílias, sem o devido
encaminhamento para outro lugar, em condições dignas e próprias para o
restabelecimento de suas vidas.
VIII - Para o arbitramento dos danos morais, inexiste parâmetro legal definido para a
sua fixação, devendo ser quantificado segundo os critérios de proporcionalidade,
moderação e razoabilidade, submetidos ao prudente arbítrio judicial, com
observância das peculiaridades inerentes aos fatos e circunstâncias que envolvem o
caso concreto. O quantum da reparação, portanto, não pode ser ínfimo, para não
representar uma ausência de sanção efetiva ao ofensor, nem excessivo, para não
constituir um enriquecimento sem causa em favor do ofendido, sendo que tais
parâmetros foram observados na espécie.
IX - Na hipótese, as condições econômicas das partes e a finalidade da reparação,
bem assim, a responsabilidade do promovido pelos danos causados, afigura-se
razoável a quantia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), a título de dano moral para
cada família, valor que, mesmo não sendo o ideal, na medida em que a dor moral
não tem preço, mostra-se compatível com a situação verificada nos autos.
X – Apelação provida para reformar a sentença monocrática e julgar procedente o
pedido inicial, condenando o INCRA a promover o reassentamento das 50
(cinquenta) famílias mencionadas na petição inicial, em conformidade com o Decreto
nº 1.775/96, assim como a indenizar os interessados pelos danos materiais
suportados, a serem definidos em liquidação de sentença por arbitramento, e pelos
danos morais experimentados, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para cada
família, em ambos os casos acrescidos de juros de mora e correção monetária, nos
moldes do Manual de Cálculos da Justiça Federal, a contar os juros desde o
reassentamento e a atualização monetária, também a partir da data do evento
danoso, em relação aos danos materiais, e, acerca dos danos morais, a partir de
sua fixação no presente julgamento.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação do autor
ministerial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 22/08/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DELCARAÇÃO Nº


0029915-67.2012.4.01.3700/MA
Processo na Origem: 299156720124013700

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADA : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADA : DELCILENE FERREIRA
1265
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0021174-


92.2013.4.01.3800/MG
Processo na Origem: 211749220134013800

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : MANUEL BARRIO DE SOLE
ADVOGADOS : MG00063551 - JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E
OUTROS(AS)

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator
1266

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000145-68.2013.4.01.3805/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FABRICA DE CALCADOS CACIQUE LTDA
ADVOGADO : MG00071237 - MARCIO JOSE VILAS BOAS SILVA E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE


APRECIAÇÃO QUANTO AO FATO DE QUE A UNIÃO NÃO POSSUI
COMPETÊNCIA PARA INSCREVER CPF NO SERASA. OMISSÃO INEXISTENTE.
EMBARGOS REJEITADOS.
1. Nos termos do art. 1.022 do CPC, os embargos de declaração são cabíveis para
se afastar omissão, obscuridade ou contradição e ainda para a correção de erro
material.
2. Analisadas no comando recorrido as questões devolvidas ao exame da Corte,
descabe falar-se em necessidade de sua integração.
3. O julgador não está obrigado a analisar pormenorizadamente todos os
argumentos apresentados pelas partes, tendo por obrigação apresentar os
fundamentos que motivaram a sua conclusão, entre os quais se incluem aqueles
aptos a infirmar as conclusões externadas na decisão proferida.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por


unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0006173-28.2013.4.01.3813/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : PAULO JOSE DE SOUZA MUNIZ
ADVOGADO : MG00104393 - ALBERTSON LINS CARDOSO E
OUTRO(A)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00076847 - VINICIUS RAMALHO E OUTROS(AS)

EMENTA
1267

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CIVIL. DEMORA RAZOÁVEL NA


LIBERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO. EMISSÃO DE CHEQUE SEM PROVISÃO DE
FUNDOS. CONFIGURAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. NÃO OCORRÊNCIA. ART. 14 DO CDC.
INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA.
1. Segundo o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor a responsabilidade do
fornecedor referente à indenização por danos morais depende da comprovação da
falha na prestação de serviços prestados, sendo ainda necessária a demonstração
do nexo de causalidade entre o defeito do serviço e o dano alegado.
2. Não faz jus a indenização por danos morais resultantes da devolução de cheque
por insuficiência de fundos o correntista que, mesmo ciente dessa carência, emite o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
título, alegando confiar no creditamento de numerário informado pelo empregado da
instituição bancária.
3. Hipótese em que o autor vendeu imóvel mediante financiamento imobiliário e,
informado por preposto da CAIXA sobre a previsão de depósito em sua conta por
ocasião da entrega de documentos ao cartório de imóveis, emitiu dois cheques
devolvidos por insuficiência de fundos, mesmo tendo conhecimento antecipado
dessa escassez na data em que verificada a tentativa de saque.
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negou provimento à apelação, nos


termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0006174-13.2013.4.01.3813/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : PAULO JOSE DE SOUZA MUNIZ
ADVOGADO : MG00104393 - ALBERTSON LINS CARDOSO E
OUTRO(A)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00076847 - VINICIUS RAMALHO E OUTROS(AS)

EMENTA

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CIVIL. DEMORA RAZOÁVEL NA


LIBERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO. EMISSÃO DE CHEQUE SEM PROVISÃO DE
FUNDOS. CONFIGURAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. NÃO OCORRÊNCIA. ART. 14 DO CDC.
INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA.
1. Segundo o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor a responsabilidade do
fornecedor referente à indenização por danos morais depende da comprovação da
falha na prestação de serviços prestados, sendo ainda necessária a demonstração
do nexo de causalidade entre o defeito do serviço e o dano alegado.
1268
2. Não faz jus a indenização por danos morais resultantes da devolução de cheque
por insuficiência de fundos o correntista que, mesmo ciente dessa carência, emite o
título, alegando confiar no creditamento de numerário informado pelo empregado da
instituição bancária.
3. Hipótese em que o autor vendeu imóvel mediante financiamento imobiliário e,
informado por preposto da CAIXA sobre a previsão de depósito em sua conta por
ocasião da entrega de documentos ao cartório de imóveis, emitiu dois cheques
devolvidos por insuficiência de fundos, mesmo tendo conhecimento antecipado
dessa escassez na data em que verificada a tentativa de saque.
4. Apelação a que se nega provimento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos


termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL 0002233-76.2013.4.01.4000/PI


Processo na Origem: 22337620134014000

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : ESTADO DO PIAUÍ
PROCURADOR : JOÃO EMILIO FALCAO COSTA NETO
APELANTE : MUNICÍPIO DE TERESINA - PI
PROCURADOR : LORENA RAMOS RIBEIRO GONCALVES
APELADO : VICENTE DE PAULA DA SILVA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITISCONSORTE : ESTADO DO MARANHÃO
PASSIVO
LITISCONSORTE : HOSPITAL SÃO MARCOS
PASSIVO
EMENTA

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À SAÚDE.


FORNECIMENTO DE TRATAMENTO MÉDICO. UNIÃO FEDERAL. ESTADOS.
MUNICÍPIOS. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR
REJEITADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
1269
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
1270
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade do autor arcar


com os custos do tratamento médico necessário ao tratamento da sua enfermidade,
afigura-se juridicamente possível o seu fornecimento pelo Poder Público, nos termos
da indicação médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à
assistência médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna,
a sobrepor-se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material.
Precedentes.

IV– Apelações da União Federal, do Estado do Piauí e do Município de Teresina


desprovidas. Sentença confirmada. Agravo interno prejudicado.

V - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.211-A do


CPC vigente.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, declarar prejudicado o agravo interno do
Estado do Piauí e negar provimento às apelações da União Federal, do Estado do
Piauí e do Município de Teresina, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0045509-89.2014.4.01.3300/BA


1271

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00010884 - VERUSCHKA FERNANDES REGO
AGRELLI
APELADO : TEONES RAMOS DA SILVA - ESPOLIO
ADVOGADO : BA00016758 - RENATO SOUZA ARAGAO

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO
EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO MEDIANTE CONSIGNAÇÃO EM
PAGAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. FALTA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL E
DE DESENVOLVIMENTO VÁLIDO.
1. O contrato de empréstimo mediante consignação em folha de pagamento não
pode ser considerado como título executivo extrajudicial, em razão das
peculiaridades em sua formação, para o qual às partes contratantes agrega-se a
figura do empregador, este o responsável pelo desconto e repasse dos valores
emprestados.
2. Essa sistemática impede a aferição da liquidez e certeza do crédito a partir do
simples exame do contrato que, em tais circunstâncias, deixa de ostentar a
característica de título extrajudicial. Precedentes.
3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à


apelação, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0008459-17.2014.4.01.3304/BA


Processo na Origem: 84591720144013304

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ANTÔNIO FERREIRA
ADVOGADOS : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA E OUTRO(A)
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
FUNASA.
I – Consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito embora tenha sido
admitido, em 1976, na Superintendência de Campanhas de Saúde Pública –
SUCAM, para exercer a função de Guarda de Endemias, posteriormente passou a
integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto disposto na Lei
8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde agosto de 2007, o demandante
encontra-se aposentado, não chegando, portanto, a pertencer aos quadros do
1272
Ministério da Saúde, órgão da União Federal. Portanto, entendo que somente a
FUNASA tem legitimidade para ocupar o polo passivo da presente lide.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Mantida,
entretanto, a exclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO nº


0009044-72.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 90447220144013400

RELATOR :
DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
EMBARGANTE :
ASSOCIACAO AMAZONENSE DE MUNICIPIOS AAM
PROCURADOR :
ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
EMBARGADO :
FAZENDA NACIONAL
ADVOGADO :
DF00028493 - GERMANO CESAR DE OLIVEIRA
CARDOSO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 16ª VARA - DF
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
1273
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0020645-75.2014.4.01.3400/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : LOJAS AMERICANAS SA
ADVOGADO : SP00072400 - JOSE PAULO DE CASTRO
EMSENHUBER E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0029344-55.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
1274
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00013747 - ADRIANA SOUSA DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)
APELADO : CASA GRANDE HOTEL SA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : SP00154016 - RENATO SODERO UNGARETTI E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
ILEGITIMIDADE PASSIVA DA CEF. PRELIMINAR ACOLHIDA.
1. O colendo Superior Tribunal de Justiça e esta Corte Regional tem entendimento
no sentido de que a Caixa Econômica Federal não tem legitimidade para figurar no
polo passivo de demanda em que se discute a inexigibilidade das contribuições
previstas na LC 110/01.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
4. Extinção do processo, sem exame do mérito, em relação a CEF, em face de sua
ilegitimidade passiva ad causam.
5. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma acolher a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam


suscitada pela CEF, julgando, em relação a ela, extinto o processo sem exame do
mérito, e dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa
oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0030660-06.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CINTHYA HARUMI MORI
ADVOGADO : DF00034942 - SANDRA ORTIZ DE ABREU E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
1275
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

ADMINISTRATIVO, CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. SAÚDE.


FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO. SOLIRIS. HPN.
COMPROVAÇÃO. PROVA DOCUMENTAL E PERICIAL. SENTENÇA
REFORMADA. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE
RECEBEU A APELAÇÃO NO DUPLO EFEITO. PREJUDICIALIDADE.
1. A possibilidade de desenvolvimento de infecção bacteriana não afasta os

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
benefícios que o medicamento comprovadamente apresenta no tratamento da
enfermidade sofrida pela apelante. Os efeitos colaterais são presentes em todos os
medicamentos.
2. Na hipótese dos autos, a União deve ser condenada a fornecer à apelantes o
medicamento Soliris (Eculizumab), nos quantitativos que se fizerem necessários, de
acordo com a prescrição médica, garantindo sua disponibilização contínua, por ser
portadora de Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN), doença rara, grave e
crônica.
3. A prova pericial indica que, para o tratamento da doença da qual a parte autora é
portadora, inexiste outro medicamento.
4. Presente, no caso, a excepcionalidade apta a justificar a atuação do Judiciário
porque: a) a parte autora demonstrou que não tem condições financeiras de arcar
com o custo do tratamento pleiteado; b) não existe outro medicamento fornecido
pelo SUS para a doença que a acomete; c) o tratamento não é de cunho
experimental, como disposto na decisão proferida na STA 244/STF e d) o Poder
Público não demonstrou a impossibilidade de arcar com os custos do tratamento, aí
incluída prova do direcionamento dos meios disponíveis para a satisfação de outras
necessidades essenciais.
5. Prejudicado o agravo interno interposto contra decisão que recebeu a apelação da
autora no duplo efeito.
9. Recurso de apelação provido e agravo interno prejudicado.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação e julgar prejudicado o agravo


interno, por unanimidade.
Quinta Turma, Brasília, 5 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0030970-12.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : HACO ETIQUETAS LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00001805 - JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA
1276
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0032600-06.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : JARDINORTE LIMPEZA E JARDINAGEM LTDA - EPP
ADVOGADO : SC00024017 - THIAGO DE OLIVEIRA VARGAS E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Manutenção da condenação da parte autora ao pagamento de verba honorária no
percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, apontado no
montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) - fl. 240, encontra-se dentro de
parâmetros razoáveis, atendendo o quanto disposto no art. 85, § 2º, do CPC.
1277
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0043750-81.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CARLO ROBERTO CLEMENTE E OUTROS(AS)
ADVOGADO : ES00011188 - ALESSANDRO DANTAS COUTINHO E
OUTRO(A)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. PROVA OBJETIVA. CRITÉRIOS DE


CORREÇÃO. CANDIDATO REPROVADO. MODIFICAÇÃO DE NOTA.
INTERVENÇÃO DO JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE.

1. Os apelantes não obtiveram a pontuação mínima necessária na prova objetiva e,


consequentemente, foram impedidos de participar da prova subjetiva, referente ao
concurso público para provimento de cargos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do
Brasil (Edital ESAF nº 18 de 07/03/2014).
2. A sentença recorrida extinguiu o feito sem resolução do mérito, por falta de
interesse de agir (art. 485, VI, do CPC), uma vez que: “verifica-se, no presente caso,
a perda superveniente do objeto aqui pretendido”.
3. Os autores, ora apelantes, pleitearam a antecipação de tutela, a qual foi indeferida
em primeiro grau, sendo certo que não agravaram dessa decisão, o que equivale
dizer que não continuaram no concurso, participando das demais etapas, até porque
a eles não foi garantida a reserva das respectivas vagas.
4. Configurada a perda superveniente de objeto, que já ocorra a homologação final
do referido concurso e que, embora tenha a validade do concurso sido prorrogada
por 06 (seis) meses, por força da Portaria 2.110, de 05 de dezembro de 2014, esse
prazo restou esgotado no dia 04 de julho de 2016, no que, de fato, “não é mais
possível nenhum provimento útil por meio desta demanda”.
5. Ainda que se considerasse, hipoteticamente, o interesse de agir da parte autora
no feito, existe orientação consolidada pelo Supremo Tribunal Federal, quando do
julgamento do RE 632.853, submetido à sistemática da repercussão geral, no
sentido de que “não compete ao Poder Judiciário, no controle de legalidade,
substituir banca examinadora para avaliar respostas dadas pelos candidatos e notas
a elas atribuídas”.
6. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO
1278
Decide a Turma negar provimento à apelação, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0045498-51.2014.4.01.3400/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : ESTRUTURAL MONTAGENS E EMPREENDIMENTOS
LTDA E OUTRO(A)
ADVOGADO : SP00146428 - JOSE REINALDO NOGUEIRA DE
OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à


remessa oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0047542-43.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


1279
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : AGV LOGISTICA SA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00028280 - GUILHERME PEREIRA DAS NEVES
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0051119-29.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SMART VAREJOS LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : SP00072400 - JOSE PAULO DE CASTRO
EMSENHUBER E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
1280
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0051177-32.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 511773220144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MAXUEL GOMES DE MELO
ADVOGADO : DF00017695 - MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA
SILVA MURGEL
EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO
FEDERAL. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Na espécie dos autos, destaque-se que na visão jurisprudencial do egrégio
Supremo Tribunal Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das
funções institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial
- a atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS
VIEIRA DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de
1976”, p. 207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo
reside, primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no
entanto, embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e
quando os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-
jurídicos que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a
eficácia e a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de
estatura constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
1281
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
1282
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

II – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade da parte autora


arcar com os custos do tratamento de sua doença, afigura-se juridicamente possível
o fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhes o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.

III – Os honorários advocatícios fixados no importe de 10% (dez por cento) do valor
atribuído à causa está de acordo com as disposições legais vigentes, não havendo
que se falar, tampouco, em redução, eis que arbitrados adequadamente, atentando-
se para a importância da causa, a natureza da demanda, o princípio da
razoabilidade, bem como respeitando o exercício da nobre função da advocacia e o
esforço despendido pelo causídico da parte autora, na espécie.
IV –Apelação da União Federal desprovida. Sentença confirmada.
V- Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
1283
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação da União
Federal, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL 0053019-
47.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 530194720144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : MASTERFOODS BRASIL ALIMENTOS LTDA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : SP00302176 - ANA LUIZA IMPELLIZIERI DE SOUZA
MARTINS E OUTROS(AS)
EMBARGADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.
I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.


ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0053145-97.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : TOKIO MOTORS COMERCIO DE VEICULOS E
SERVICOS DE OFICINA LTDA
ADVOGADO : SP00247319 - CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR
E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
1284

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0058347-55.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 583475520144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : LUCAS HERNANDES GONCALVES
ADVOGADO : DF00034942 - SANDRA ORTIZ DE ABREU
EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO FEDERAL. DIREITO
HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I - Na espécie, não há que se falar em violação ao Princípio da Separação dos
Poderes, tendo em vista que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
1285
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
1286
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

II – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade da interessada


arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhe o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
III - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC
V – Apelação desprovida. Sentença confirmada

VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do


novo CPC.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do


voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 0069281-


72.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 692817220144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : BRASCADM GESTAO LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00021445 - LUIZ GUSTAVO ANTONIO SILVA
BICHARA E OUTROS(AS)
EMBARGADO : FAZENDA NACIONAL
1287
PROCURADOR : ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.
I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.
II - Embargos de declaração desprovidos.

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ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

Numeração Única: 732509520144013400


APELAÇÃO CÍVEL 0073250-95.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 732509520144013400

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : LIFE DEFENSE SEGURANCA LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00013802 - JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
COSTA COUTO
APELADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
PROCURADOR : ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. FGTS. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. LEI


COMPLEMENTAR 110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE DA COBRANÇA NO
EXERCÍCIO DE 2001. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. OBSERVÂNCIA DO
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 110/2001. PRECEITO NÃO SUJEITO A VIGÊNCIA
TEMPORÁRIA. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE POR
EXAURIMENTO DE FINALIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. MATÉRIA OBJETO DE
CONTROVÉRSIA. REPERCUSSÃO GERAL. RECONHECIMENTO PELA SUPREMA
CORTE. REPERCUSSÃO IMEDIATA. AUSÊNCIA.
I – A Suprema Corte, em análise da ADIN nº. 2.556/DF, decidiu que as exações
instituídas pela LC 110/2001 são constitucionais e possuem natureza de contribuições
sociais gerais, submetendo-se, portanto, à regência do art. 149 e, por conseguinte, do
art. 150, III, b, ambos da Constituição Federal, afastando-se a exigência dessas
contribuições, apenas, no exercício financeiro de 2001.
II - A orientação jurisprudencial já sedimentada no âmbito de nossos tribunais é no
sentido de que a destinação específica da contribuição a que alude o art. 1º da
mencionada LC nº 110/2001 limita-se aos exercícios financeiros de 2001, 2002 e 2003,
não se estendendo aos demais, nem dispondo de qualquer limitação temporal, do que
resulta a legitimidade da sua exigibilidade, enquanto vigente o referido texto legal, como
no caso. Precedentes.
III - Afigura-se incabível o argumento da ocorrência de inconstitucionalidade
superveniente da LC n. 110/2001 em razão da edição da EC n. 33, que acrescentou
o § 2º, inc. III, letra "a" ao art. 149 da CF/88, uma vez que, “não havendo o STF,
quando do julgamento definitivo das ADI's 2556 e 2568, pronunciado-se a seu
respeito – e considerando o fato de que a Corte Constitucional não está
1288
impossibilitada de examinar a inconstitucionalidade arguida com base em outros
fundamentos, dado que as ações diretas possuem causa petendi aberta – é de se
concluir que não houve, ‘alteração significativa da realidade constitucional
subjacente’, conforme afirmado pelo Excelentíssimo Procurador Geral da República,
Rodrigo Janot Monteiro de Barros, em parecer exarado nas novas ADI's ajuizadas
no STF em face da norma em discussão (5050, 5051 e 5053)” (AC 0031990-
04.2015.4.01.3400/DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES
MARQUES, SEXTA TURMA, e-DJF1 de 02/06/2017).
V – Na espécie, inexiste reflexo imediato quanto à matéria objeto de controvérsia no que
se refere ao reconhecimento de repercussão geral ocorrido no julgamento do RE
878.313 (Tema 846), notadamente por não ter havido qualquer determinação de
suspensão processual daquela Corte Suprema.
VI – Apelação desprovida. Sentença confirmada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0073818-14.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 738181420144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : JONAS VIDAL DE ARAÚJO
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
1289
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0075201-27.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : OSMAR QUIRINO DA SILVA
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO E


CONTRADIÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. CONTAMINAÇÃO DE
AGENTE DE SAÚDE POR DDT. DANO MORAL. FALTA DE FIXAÇÃO DE
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIDOS OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DA UNIÃO. REJEITADOS OS EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO DA FUNASA.
1. Nos termos do art. 1.022 do CPC, os embargos de declaração são cabíveis para
se afastar omissão, obscuridade ou contradição e ainda para a correção de erro
material.
2. A ocorrência da prescrição foi expressamente afastada pelo acórdão embargado,
tendo sido manifestada a compreensão de que o prazo para a contagem da
prescrição somente tem início com a ciência da contaminação, em prestígio ao actio
nata. A insatisfação quanto ao critério para cômputo do prazo prescricional não
admite insurgência pela via estreita escolhida.
3. A violação ao ônus probatório, segundo alegado pela FUNASA, afeiçoa-se como
pretensão de discutir a convicção expressa no acórdão, não sendo os embargos de
declaração recurso que viabilize a correção de erro no julgado, se é que existente.
4. Verifica-se a existência de omissão no acórdão pela falta de fixação de honorários
advocatícios em favor da União, em que pese ter sido acolhida a tese quanto à sua
ilegitimidade para a causa.
5. Visando a suprir a omissão apontada pela União, impõe-se a fixação de
honorários advocatícios, ficando sobrestada a cobrança da verba porque o autor
litiga sob o pálio da assistência judiciária gratuita.
1290
6. Embargos de declaração da FUNASA rejeitados. Embargos de declaração
opostos pela União acolhidos.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por


unanimidade, rejeitar os embargos de declaração da FUNASA e acolher os
embargos de declaração da União.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0090778-
45.2014.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 907784520144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : PEDRO ANTONIO DE OLIVEIRA GONCALVES
ADVOGADO : DF00023880 - JOSE MARCIO CERQUEIRA GOMES
EMBARGANTE : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - FUB
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADOS : OS MESMOS

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÕES
CARACTERIZADAS. PROVIMENTO.

I - Deixando o acórdão embargado de se pronunciar acerca de matéria ventilada nos


autos, como no caso, impõe-se o acolhimento dos embargos de declaração,
veiculados com a finalidade de suprirem-se as omissões apontadas, com efeitos
infringentes.

II – Na espécie, considerando-se o provimento do recurso de apelação para


autorizar o pagamento do débito existente entre as partes, afigura-se razoável a
exigência de que a União Federal apresente a memória de cálculo a fim de viabilizar
o pagamento da dívida pelo autor, na forma estabelecida no julgado recorrido.

III - De igual forma, assiste razão ao embargante no que se refere à necessidade de


designação de um professor orientador para a elaboração de monografia, com vistas
ao encerramento do curso de pós-graduação, sendo, contudo, desmotivado o
requerimento no sentido de que seja um professor do quadro docente do IV Curso
de Especialização em Ciência Política do IPOL/UnB, principalmente porque o curso
específico já se encerrou há anos. Com efeito, a orientação por qualquer outro
professor do atual quadro do IPOL atenderá às necessidades acadêmicas do aluno.

IV - Ademais, também prospera a pretensão do autor embargante, no que tange à


limitação dos valores das prestações a R$ 300,00 (trezentos reais), que corresponde
a valor proporcional à capacidade financeira do aluno, não sendo viável vincular a
integralização do pagamento da dívida à conclusão do curso, que se encerrará com
a defesa da monografia, no prazo máximo de 08 (oito) meses, sob pena de imputar
ao autor o mesmo tipo de restrição inicialmente por ele sofrida, qual seja, utilizar a
emissão do título reivindicado como meio indireto de cobrança do débito.

V - Não se afigura lícito prejudicar ainda mais o aluno, em virtude do encerramento


do curso, quando restou plenamente caracterizada a ilicitude da conduta da
promovida, sendo que competirá a esta designar orientador do IPOL/UnB e montar
nova banca examinadora para fins de avaliação da monografia a ser apresentada
pelo autor demandante, na espécie.

VI – Embargos de declaração do autor parcialmente providos, para determinar à


Fundação Universidade de Brasília – FUB, a designar, no prazo de 10 (dez) dias,
professor orientador do quadro docente do IPOL/UnB, assim como a apresentar
memória de cálculo do débito, no prazo de 30 (trinta) dias, descontando-se os juros
1291
de mora e multa, a ser adimplido em prestações mensais de até R$ 300,00
(trezentos reais), sendo a primeira em 30 (dias) a partir do início do prazo para a
elaboração e defesa da monografia. Embargos de declaração da Fundação
Universidade de Brasília parcialmente providos, para sanar a omissão apontada, nos
termos acima, sem efeitos infringentes.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar parcial provimento aos embargos de
declaração do autor e da Fundação Universidade de Brasília - FUB, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0091314-56.2014.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : RBS ADMINISTRACAO E COBRANCAS LTDA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00001448 - HAMILTON DIAS DE SOUZA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à


remessa oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.
1292
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0094154-39.2014.4.01.3400/DF


Processo na Origem: 941543920144013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : EDVALDO CARLOS DE ARAÚJO
ADVOGADO : DF00039232 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010, razão pela qual deve a União federal ser reincluída no polo passivo da
presente demanda.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada a
reinclusão da União Federal na lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
1293

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


0003032-15.2014.4.01.3603/MT
Processo na Origem: 30321520144013603

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : CELSO BAÚ
ADVOGADO : PR00023812 - WILSON CLAUDIO DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0036553-48.2014.4.01.3700/MA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : COMPANHIA DE NAVEGACAO NORSUL
ADVOGADO : RJ00120764 - SONILTON FERNANDES CAMPOS
FILHO E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
1294
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à
unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0022232-96.2014.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 222329620144013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MUNICÍPIO DE ESMERALDAS/MG
PROCURADOR : MARCUS THIAGO SANNA FERREIRA
APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : DORALICE LIMA DOS SANTOS
DEFENSOR : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO - DPU
APELADO : ESTADO DE MINAS GERAIS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 10ª VARA - MG

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR REJEITADA. PERDA
SUPERVENIENTE DO OBJETO. FALECIMENTO DA AUTORA. EXTINÇÃO DO
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
CABIMENTO.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209). Preliminar de ilegitimidade passiva rejeitada.
II – Na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “é certo que não
se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções institucionais do Poder Judiciário - e
nas desta Suprema Corte, em especial - a atribuição de formular e de implementar
políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE, “Os Direitos
Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p. 207, item n. 05, 1987,
Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside, primariamente, nos
Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto, embora em bases
excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando os órgãos estatais
1295
competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos que sobre eles
incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e a integridade
de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura constitucional, ainda
que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo programático. Cabe assinalar,
presente esse contexto – consoante já proclamou esta Suprema Corte – que o
caráter programático das regras inscritas no texto da Carta Política “não pode
converter-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder
Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir,
de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever, por um gesto
irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a própria Lei
Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE MELLO). Não
deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo relevo ao tema

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R. SUNSTEIN, “The
Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede de efetivação e
implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração (direitos
econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público, impõe e
exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais prerrogativas
individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos, sociais e
culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
1296
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191).

III - Na hipótese dos autos, tratando-se de ação em que se objetiva o


reconhecimento de direito de caráter personalíssimo – fornecimento de
medicamento para tratamento de mioma múltiplo –, vindo a ocorrer o falecimento da
parte autora no curso da demanda, não se afigura possível o prosseguimento do
presente feito, na espécie, impondo-se, pois, a extinção do processo sem resolução
do mérito, nos termos do art. 485, VI e IX, do novo Código de Processo Civil,
mantendo-se a condenação ao pagamento dos honorários advocatícios fixados na
instância ordinária, ante o princípio da causalidade.
IV – Processo extinto sem resolução do mérito (art. 485, VI e IX, do CPC/2015).
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, extinguir o processo sem resolução do
mérito, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0067683-


47.2014.4.01.3800/MG
Processo na Origem: 676834720144013800

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
1297
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : ANTONIO ACACIO COELHO - ESPOLIO
ADVOGADO : MG00106861 - FERNANDA DE ALCANTARA PERPETUO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos, nos termos do voto do relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0092334-46.2014.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : COMPLETA ENGENHARIA S/A
ADVOGADO : MG00097449 - LEONEL MARTINS BISPO E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO
1298
Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à
unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007930-32.2014.4.01.3810/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SUL MINEIRA TRANSPORTES LTDA
ADVOGADO : SP00148681 - GUSTAVO PIOVESAN ALVES E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Numeração Única: 88987420144014000


REEXAME NECESSÁRIO 0008898-74.2014.4.01.4000/PI
Processo na Origem: 88987420144014000

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


AUTOR : JOSE EVANIO DOS SANTOS
ADVOGADO : PI00005825 - DANIEL MOURA MARINHO E OUTROS(AS)
RÉU : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1299
RÉU : FORMAV CENTRO DE FORMACAO DE VIGILANTES
LTDA - ME
ADVOGADO : MA00007022 - FRANKLIN ROOSEVELT AZEVEDO
CUNHA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

EMENTA

ADMINISTRATIVO. CONTROLE DE ATO ADMINISTRATIVO PELO PODER


JUDICIÁRIO. ATO ILEGAL E ABUSIVO. POSSIBILIDADE. RAZOABILIDADE. FATO
CONSUMADO.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
I – Na espécie dos autos, a negativa de fornecimento da certidão requerida pelo fato
de o autor ser investigado em inquérito policial denota conduta ilegal, que viola os
princípios da presunção de inocência e da segurança jurídica.

II – Ademais, decorrido certo tempo da decisão que concedeu a medida liminar e


garantiu o fornecimento do objeto da presente ação, há de se reconhecer a
aplicação, na espécie, da teoria do fato consumado, haja vista que o decurso do
tempo consolidou uma situação fática, amparada por decisão judicial, sendo
desaconselhável a sua desconstituição, como no caso.

IV – Remessa necessária desprovida. Sentença confirmada.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à remessa necessária,
nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0028335-04.2014.4.01.4000/PI

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES - ANTT
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SILMARA LOPES BARBOSA CARVALHO ME - ME
ADVOGADO : PI00005017 - MARCIUS BORGES DE ALMEIDA E
SILVA

EMENTA

ADMINISTRATIVO. TRANSPORTE RODOVIÁRIO IRREGULAR DE


PASSAGEIROS. LIBERAÇÃO DO VEÍCULO. CONDICIONAMENTO AO
PAGAMENTO DE DESPESAS DE TRANSBORDO E/OU MULTA. OFENSA AO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. JULGAMENTO DA CONTROVÉRSIA EM SEDE DE
RECURSO ESPECIAL REPETITIVO.

1. A liberação de veículo retido em razão da realização de transporte irregular de

pessoas não pode ser condicionada ao pagamento de multas relacionadas a essa


1300
infração, ou das despesas com o transbordo dos passageiros, sem expressa
autorização legal que subsidie essa medida constritiva.

2. Matéria submetida aos ritos e efeitos dos recursos especiais repetitivos. (REsp

1144810/MG).

3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à
apelação, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

REEXAME NECESSÁRIO 0007476-55.2014.4.01.4100/RO


Processo na Origem: 74765520144014100

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


AUTOR : DAVID BARBOZA FURTADO
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RÉU : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RÉU : ESTADO DE RONDONIA
ADVOGADO : RO00005410 - BRUNO DOS ANJOS
RÉU : MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO
PROCURADOR : MOACIR DE SOUZA MAGALHAES
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2ª VARA - RO

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. UNIÃO
FEDERAL, ESTADO E MUNICÍPIO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E
DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA.
PRELIMINAR REJEITADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209), não prosperando, assim, a alegação de ilegitimidade passiva
por parte do ente federativo, na espécie dos autos.
II - Destaque-se, ainda, que, na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
1301
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
1302
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade do autor em arcar


com os custos do tratamento da enfermidade que lhe acomete, seu custeio pelo
poder público, nos termos indicados pelo médico responsável pelo seu
acompanhamento, é medida que se impõe, possibilitando-lhe o exercício do seu
direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia fundamental
assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro interesse de
cunho político e/ou material. Precedentes.

IV – Remessa oficial desprovida. Sentença confirmada.


ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa oficial, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013825-74.2014.4.01.4100/RO

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
1303
CONVOCADO
APELANTE : AMAZON FORT SOLUCOES AMBIENTAIS LTDA
ADVOGADO : RO00004643 - EDSON ANTONIO SOUSA PINTO E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013826-59.2014.4.01.4100/RO

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : J D COMERCIO E IMPORTACAO LTDA
ADVOGADO : RO00007702 - LARISSA CARVALHO TORRES SEIXAS
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
1304
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0001016-49.2014.4.01.4101/RO


Processo na Origem: 10164920144014101
RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA -
UNIR
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : NEIVA CRISTINA DE ARAUJO
ADVOGADO : RO00003269 - GUSTAVO CAETANO GOMES

EMENTA
ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCESSÃO DE HORÁRIO
ESPECIAL PARA SERVIDOR ESTUDANTE. LEI 8.112/90. POSSIBILIDADE.
OMISSÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. FATO CONSUMADO. SENTENÇA
CONFIRMADA.
I – Na espécie, o Conselho do Departamento de Direito da Universidade Federal de
Rondônia, apesar de ter autorizado a impetrante a trabalhar em horário especial, a
fim de que ela pudesse continuar o Curso de Doutorado, deixou de apreciar e
homologar o plano de compensação de horários apresentado, impedindo que ela
pudesse frequentar regularmente as aulas.
II – Nesse contexto, a conduta omissiva da Administração Pública, que impediu que
a autora pudesse exercer o seu direito ao horário especial, já reconhecido pelo
Conselho do Departamento de Direito da Universidade Federal de Rondônia,
configura violação à duração razoável do processo administrativo, previsto art. 5º,
inciso LXVIII, da constituição Federal e, em consequência, ao princípio da eficiência.
III - Ademais, a sentença monocrática se encontra em perfeita harmonia com
entendimento que este egrégio Tribunal vem emprestando à matéria, no sentido de
que é possível a concessão de horário especial para servidor público estudante
desde que não haja prejuízo do cargo e comprovada a incompatibilidade de horário
escolar e o da repartição, mediante compensação de horário que assegure o
cumprimento da jornada semanal de trabalho.
IV – De ver-se ainda que, decorrido mais de quatro anos da decisão que deferiu o
pedido de antecipação da tutela, em 12/03/2014, a qual assegurou à autora o direito
de frequentar as aulas do Curso de Doutorado, há de se reconhecer a aplicação, na
espécie, da teoria do fato consumado, tendo em vista que o decurso do tempo
consolidou uma situação fática, amparada por decisão judicial, sendo
desaconselhável a sua desconstituição, no caso.
V – Apelação desprovida. Sentença confirmada.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
1305
APELAÇÃO CÍVEL N. 0001547-09.2015.4.01.3000/AC

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : GLAUCIONE RODRIGUES ARAUJO
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
APELADO : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUCACAO - FNDE
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELADO : BANCO DO BRASIL S/A
ADVOGADO : AC00003594 - RAFAEL SGANZERLA DURAND E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO EDUCACIONAL DO NORTE
ADVOGADO : AC00003632 - GEANE PORTELA E SILVA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. FUNDO DE


FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR (FIES).
PREECHIMENTO DOS REQUISITOS. DIREITO AO ADITAMENTO. DANOS
MORAIS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM FAVOR DA DEFENSORIA PÚBLICA
DA UNIÃO. ATUAÇÃO CONTRA PESSOA JURÍDICA A QUAL PERTENÇA.
POSSIBILIDADE DE FIXAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Preenchidos todos os requisitos para ser beneficiado com o financiamento
estudantil – FIES, deve ser deferido ao aluno o aditamento do contrato e
regularizada sua situação.
2. Não se afigura razoável que óbices justificados exclusivamente em entraves
burocráticos impeçam o estudante de usufruir direito que lhe foi legal e
constitucionalmente conferido.
3. Configurado dano moral passível de indenização, diante dos acontecimentos
noticiados que geraram intranquilidade na vida do aluno atribuíveis exclusivamente
ao FNDE. Inocorrência de conduta ilícita por parte da instituição de ensino e do
agente financeiro que justifique a condenação destes entes em indenização por
danos morais.
4. No julgamento do AR 1937 AgR/DF, sob o regime de repercussão geral, o STF
assegurou à Defensoria Pública da União a percepção de honorários de
sucumbência a serem suportados pela pessoa jurídica a que pertence, afastando a
aplicação do entendimento constante do enunciado nº 421 da Súmula do Superior
Tribunal de Justiça após a Emenda Constitucional 80/2014.
5. Após as Emendas Constitucionais 45/2004, 74/2013 e 80/2014, houve mudança
da legislação correlata à Defensoria Pública da União, permitindo a condenação da
União em honorários advocatícios em demandas patrocinadas por aquela instituição
de âmbito federal, diante de sua autonomia funcional, administrativa e orçamentária,
cuja constitucionalidade foi reconhecida.
6. Apelação parcialmente provida para condenar o FNDE ao pagamento, em favor
da estudante, indenização por danos morais no montante de R$ 5.000,00 (cinco mil
reais) e dos horários advocatícios, em favor da DPU, de 15% (quinze por cento)
sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85, § 2º, do CPC.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação,


nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora
1306

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001394-55.2015.4.01.3200/AM


Processo na Origem: 13945520154013200

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ADAILDO LEITE DE OLIVEIRA
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
1307

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0002341-12.2015.4.01.3200/AM


Processo na Origem: 23411220154013200

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : NELSON BEZERRA DA SILVA
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0002342-94.2015.4.01.3200/AM


1308
Processo na Origem: 23429420154013200

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : NELSON DE CASTRO PINTO
ADVOGADOS : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0002355-93.2015.4.01.3200/AM


Processo na Origem: 23559320154013200
1309
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : VIVALDO TEZZA DE CAMARGO
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0002962-09.2015.4.01.3200/AM


Processo na Origem: 29620920154013200
1310
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APELANTE : RAIMUNDO NUNES DE SOUZA
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0003001-06.2015.4.01.3200/AM


Processo na Origem: 30010620154013200

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


1311
APELANTE : VICENTE FREIRE MARTINS
ADVOGADO : PR00023493 - LEONARDO DA COSTA
APELADO(A) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APELADO(A) : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTAMINAÇÃO


DECORRENTE DE MANIPULAÇÃO DE INSETICIDA (DDT). DANOS MORAIS.
CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS
AUTOS À ORIGEM PARA NOVO JULGAMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
UNIÃO FEDERAL E DA FUNASA.
I – A FUNASA e a UNIÃO FEDERAL têm legitimidade para ocuparem o polo passivo
da presente lide, pois, consoante o próprio autor admite em sua petição inicial, muito
embora tenha sido admitido na função de agente de saúde pública na
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, passou,
posteriormente, a integrar o quadro de pessoal da FUNASA, em razão do quanto
disposto na Lei 8.029/91 e Decreto nº 100/91, sendo que, desde o ano de 2010, o
demandante foi redistribuído, ex officio, do Quadro de Pessoal Permanente da
Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde, por força da Portaria nº
1.659/2010.
II – Na espécie dos autos, busca-se o pagamento de indenização por dano moral,
decorrente da alegada contaminação por produtos químicos que passaram a
substituir o DDT, em virtude de exposição do autor durante o exercício de suas
funções laborais no Programa do Combate de Endemias, sem o uso de
equipamento de proteção individual.
III – Conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça sobre a
matéria, “se já se poderia cogitar de dano moral pelo simples conhecimento de que
esteve exposto a produto nocivo, o sofrimento psíquico surge induvidosamente a
partir do momento em que se tem laudo laboratorial apontando a efetiva
contaminação do próprio corpo pela substância.” (REsp 1684797/RO, Rel. Ministro
HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 11/10/2017)
IV – Nesse contexto, impõe-se a produção da prova da mencionada contaminação,
na linha determinante do direito constitucional da ampla defesa, atraindo, por
consequência, a anulação da sentença recorrida e o retorno dos autos ao juízo de
origem para a devida instrução probatória requerida.
V – Apelação parcialmente provida. Sentença anulada, com determinação do retorno
dos autos ao juízo de origem, para regular processamento do feito. Determinada,
também, a reinclusão da União Federal no polo passivo da lide.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos
termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0011403-76.2015.4.01.3200/AM

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : COPLAST INDUSTRIA QUIMICA LTDA
ADVOGADO : SP00128341 - NELSON WILIANS FRATONI
1312
RODRIGUES E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0012972-06.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ICOFORT AGROINDUSTRIAL LTDA
ADVOGADO : BA00020736 - DANIEL RIBEIRO SILVA
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
1313
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0033047-66.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : LUTAN DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ADVOGADO : BA00030952 - DIEGO CARVALHO DE SOUZA
FONSECA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1314

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038706-56.2015.4.01.3300/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : GUARDSECURE SEGURANCA EMPRESARIAL LTDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADVOGADO : BA00022224 - BRUNO NUNES MORAES
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003582-03.2015.4.01.3303/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : AVANTE AGRICOLA LTDA
ADVOGADO : MT00009697 - LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
1315
EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007594-48.2015.4.01.3307/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : COMPECAS COMERCIO DE PECAS LTDA
ADVOGADO : BA00014470 - JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA E
OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00031672 - MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA
MOREIRA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001 INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
1316
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N. 0000481-


34.2015.4.01.3310/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E
TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBAHIA
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : BRUNO LIMA CINTRA
ADVOGADO : BA00042862 - LUANA SOUZA LEAL
EMBARGANTE : INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBAHIA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC/1973


(ART. 1.022 DO NCPC). OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ACÓRDÃO
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO.
EFEITO INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO.
1. Os embargos de declaração somente são cabíveis quando o julgado contenha
obscuridade, contradição, omissão ou erro material (CPC, art. 1.022). Não
constituem meio processual cabível para reforma do julgado, nem é possível atribuir-
lhes efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no
caso.
2. Não há espaço na via eleita dos embargos de declaração para a rediscussão de
matéria já decidida. Eventual insurgência das partes deverá ser manifestada através
de recurso próprio.
3. Mesmo nas hipóteses de prequestionamento, os embargos devem obedecer aos
ditames do art. 1.022 do CPC. Sem obscuridade, omissão ou contradição, os
embargos de declaração são via imprópria para o rejulgamento da causa.
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Turma rejeitar os embargos de declaração, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1317
(C)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000018-86.2015.4.01.3312/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONVOCADO
APELANTE : NUNES CASTRO CALCADOS E CONFECCOES LTDA
REP POR TELMA APARECIDA ALVES NUNES E JAIR
NUNES DA SILVA
ADVOGADO : MG00143495 - VINICIUS DA SILVA MORAES
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Manutenção da condenação da parte autora ao pagamento de verba honorária no
valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), considerando que se encontra dentro de
parâmetros razoáveis, tendo atendido o disposto no art. 20, § 4º, c/c o § 3º, do
CPC/1973, vigente à época da prolação da sentença.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003520-60.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
1318
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : VIOBRAS - CONSTRUCOES LTDA
ADVOGADO : SP00182155 - DANIEL FREIRE CARVALHO E
OUTROS(AS)
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, tida como interposta,
providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à


remessa oficial, tida como interposta, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007171-03.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : VIG VEICULOS LTDA
ADVOGADO : SP00147024 - FLÁVIO MASCHIETTO E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1319
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0009172-58.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : WORLD SISTEMA DE SEGURANCA LTDA - ME
ADVOGADO : DF00023788 - JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.

ACÓRDÃO
1320
Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à
remessa oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0019269-20.2015.4.01.3400/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ESTRE AMBIENTAL S/A E OUTROS(AS)
ADVOGADO : SP00223886 - THIAGO TABORDA SIMOES E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0022361-06.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
1321
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : TRANSPORTADORA REAL 2000 LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : PR00019886 - MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
ALEGAÇÃO CERCEAMENTO DE DEVESA. PRELIMINAR REJEITADA.
1. Cabe ao juiz, destinatário das provas do processo, dentro do seu livre
convencimento, dizer de sua necessidade ou não para a apreciação da causa.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0025072-81.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : CMI BRASIL SERVICOS DE MANUTENCAO DE
EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF0001805A - JOAO JOAQUIM MARTINELLI E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

EMENTA
1322
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à


remessa oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0028145-61.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MOINHOS CRUZEIRO DO SUL S A
ADVOGADO : SP00239936 - SANDRO MARCIO DE SOUZA
CRIVELARO E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO
1323
Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à
unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0037210-80.2015.4.01.3400/DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : HOSPITAL POLICLINICA CASCAVEL LTDA
ADVOGADO : DF0001805A - JOAO JOAQUIM MARTINELLI E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA AFASTADA.
1. Alegação de cerceamento de defesa, posta pelo recorrente, afastada,
considerando que a matéria discutida nos autos é eminentemente de direito,
cabendo ao juiz, destinatário das provas do processo, dentro do seu livre
convencimento, dizer de sua necessidade ou não para a apreciação da causa.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0042301-54.2015.4.01.3400/DF


1324
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SUPREMO CIMENTOS SA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF0001805A - JOAO JOAQUIM MARTINELLI
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA AFASTADA.
1. Alegação de cerceamento de defesa, posta pelo recorrente, afastada,
considerando que a matéria discutida nos autos é eminentemente de direito,
cabendo ao juiz, destinatário das provas do processo, dentro do seu livre
convencimento, dizer de sua necessidade ou não para a apreciação da causa.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0043087-98.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIACAO
E SELECAO E DE PROMOCAO DE EVENTOS
CEBRASPE
ADVOGADO : DF00028650 - FABIANE SILVA ARAUJO E
OUTROS(AS)
APELADO : ROSANE CARLA DA SILVA
ADVOGADO : DF00028316 - FABIO SILVEIRA LEDO E OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

EMENTA
1325

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. LEI 12.990/2014. VAGA DESTINADA A


CANDIDATO NEGRO. AFERIÇÃO OBJETIVA DE VERACIDADE DA
AUTODECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA. CONDICIONAMENTO AO CUMPRIMENTO
DE NORMA EDITALÍCIA SEQUER PUBLICADA. ILEGALIDADE. SENTENÇA
MANTIDA.
1. A Lei 12.990/2014, que regulamenta a reserva de vaga em concurso público para
candidatos da “raça negra”, não determina nenhum critério objetivo de aferição.
2. A adoção do sistema de cotas voltada aos indivíduos considerados
fenotipicamente negros ou pardos possui a finalidade de garantir a igualdade
material e a impessoalidade na classificação em concurso público, assegurando a
inserção deste grupo no mercado de trabalho.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Impedir, sem a devida fundamentação legal, ao candidato que não aparenta ter a
cor branca de obter o benefício referente às vagas destinadas aos detentores do
fenótipo negro ou pardo, viola o princípio constitucional da isonomia, reforçando a
discriminação sofrida por eles.
4. É defeso à administração pública determinar o cumprimento de regra de concurso
público a ser editada em momento posterior à publicação do edital.
5. Apelação e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negou provimento à apelação e à


remessa oficial, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0044741-23.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MAURICIO DE SOUSA PRODUCOES SA E OUTRO(A)
ADVOGADO : DF00023053 - SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
1326
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado
(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0052204-16.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : VILASA CONSTRUTORA LTDA
ADVOGADO : SP00182155 - DANIEL FREIRE CARVALHO
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1327

APELAÇÃO CÍVEL N. 0059866-31.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : STARPAC COMERCIAL LTDA
ADVOGADO : PR00052997 - GUSTAVO REZENDE MITNE E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0065223-89.2015.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : RIO LINHAS AEREAS SA
ADVOGADO : PR00018770 - ANDERS FRANK SCHATTENBERG
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA
1328
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002659-47.2015.4.01.3603/MT

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : BOA ESPERANCA AGROPECUARIA LTDA
ADVOGADO : MT00009697 - LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.
1329
ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL 0004855-87.2015.4.01.3700/MA
Processo na Origem: 48558720154013700

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
- UFMA
PROCURADOR : GEORGE CORTEZ ARRAIS
APELANTE : ESTADO DO MARANHÃO
PROCURADOR : CARLOS HENRIQUE FALCAO DE LIMA
APELADO : ALESSANDRO DA SILVA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITISCONSORTE : UNIÃO FEDERAL
PASSIVO
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE TRATAMENTO MÉDICO.
UNIÃO FEDERAL, ESTADO E UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR REJEITADA.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SENTENÇA CONFIRMADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
1330
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
1331
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade da parte autora


arcar com os custos do tratamento de sua doença, afigura-se juridicamente possível
o seu custeio pelo Poder Público, conforme indicação médica, possibilitando-lhes o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
IV – Os honorários advocatícios fixados no importe de 10% (dez por cento) do valor
atribuído à causa está de acordo com as disposições legais vigentes, não havendo
que se falar, tampouco, em redução, eis que arbitrados adequadamente, atentando-
se para a importância da causa, a natureza da demanda, o princípio da
razoabilidade, bem como respeitando o exercício da nobre função da advocacia e o
esforço despendido pelo causídico da parte autora, na espécie.
V – Apelações do Estado do Maranhão e da Universidade Federal do Maranhão
desprovidas. Sentença confirmada.
VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações do Estado
do Maranhão e da Universidade Federal do Maranhão, nos termos do voto do
Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0004859-27.2015.4.01.3700/MA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : COMPANHIA ENERGETICA DO MARANHAO - CEMAR
ADVOGADO : SP00128341 - NELSON WILIANS FRATONI
1332
RODRIGUES E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0020304-76.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SARAIVA ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA
ADVOGADO : MG00077723 - NILTON ANTONIO MIRANDA FILHO
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
1333
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0027661-10.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SGS GEOSOL LABORATORIOS LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00058643 - FLAVIA MARIA PIMENTA BARROSO
CHIARI
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1334
(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0037388-90.2015.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 373889020154013800

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELANTE : MUNICÍPIO DE VESPASIANO - MG
PROCURADOR : RODRIGO DO CARMO FARIA
APELADO : RAILCA APARECIDA MOREIRA DA SILVA
ADVOGADO : MG00138599 - MARCUS VINICIUS ROCHA BRUM
MARQUES
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 16ª VARA - MG

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO
FEDERAL E ESTADO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR
REJEITADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SENTENÇA CONFORMADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II – Além disso, não merece prosperar a alegação de que o CACON/UNACON
deveria integrar a lide, tendo em vista que, “os Centros de Alta Complexidade em
Oncologia - CACON's não têm legitimidade para figurar no pólo passivo de demanda
que tem como objeto o fornecimento de medicamento para tratamento oncológico,
tendo em vista que a ordem jurídica não lhe impõe a obrigação de arcar com os
custos respectivos. Precedentes desta Corte Federal”. (AC 0006937-
21.2011.4.01.3801 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE,
QUINTA TURMA, e-DJF1 p.90 de 11/11/2013).
III - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
1335
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
1336
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

IV – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a parte autora


arcar com os custos do tratamento de sua doença, afigura-se juridicamente possível
o fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhes o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
VI – Os honorários advocatícios fixados no importe de 10% (dez por cento) do valor
atribuído à causa, pro rata, está de acordo com as disposições legais vigentes, não
havendo que se falar, tampouco, em redução, eis que arbitrados adequadamente,
atentando-se para a importância da causa, a natureza da demanda, o princípio da
razoabilidade, bem como respeitando o exercício da nobre função da advocacia e o
esforço despendido pelo causídico da parte autora, na espécie.
VII – Remessa oficial e apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e
do Município de Vespasiano desprovidas. Sentença confirmada. Embargos de
declaração do Estado de Minas Gerais prejudicados.
VIII - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, declarar prejudicado os embargos de
declaração do Estado de Minas Gerais e negar provimento à remessa oficial e às
apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de
Vespasiano, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0040523-13.2015.4.01.3800/MG


1337
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MEGAMINAS ALIMENTOS COMERCIO E
DISTRIBUICAO LTDA
ADVOGADO : MG00075191 - GERALDO ROBERTO GOMES E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0043093-69.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : PRESTAR - PRESTACAO DE SERVICOS LTDA
ADVOGADO : MG00051708 - FLAVIO DE QUEIROZ FERREIRA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
1338
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0047690-81.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SPA ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
ADVOGADO : SP00182155 - DANIEL FREIRE CARVALHO
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.
1339
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0058767-87.2015.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CARITAS PAROQUIAL DE NOSSA SENHORA DE
FATIMA
ADVOGADO : MG00043268 - TOMAZ DE AQUINO RESENDE E
OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0061451-82.2015.4.01.3800/MG

Processo na Origem: 614518220154013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MARIA APARECIDA DE RESENDE
DEFENSOR : LUTIANA VALADARES FERNANDES BARBOSA
APELADO : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCURADOR : RENATA BECHELANY DUTRA
APELADO : UNIÃO FEDERAL
1340
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DIREITO
HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
FALECIMENTO DA PARTE AUTORA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE
PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Superior Tribunal de Justiça, “nas
hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, decorrente de perda de
objeto superveniente ao ajuizamento da ação, a parte que deu causa à instauração
do processo deverá suportar o pagamento dos honorários advocatícios.” (AgRg no

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ag 1191616/MG, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 23/02/2010, DJe 23/03/2010).
II – Na espécie dos autos, os réus deram causa ao ajuizamento da ação, já que não
houve o fornecimento administrativo do medicamento vindicado pela parte autora
antes da concessão da tutela de urgência, bem como resistiram ao pleito autoral,
razão pela qual é possível sua condenação ao pagamento de honorários
advocatícios, ainda que extinto o processo sem resolução de mérito, por
superveniente falta de interesse de agir. Aplicação do princípio da causalidade.
Precedentes.
III – Apelação provida, para condenar o Estado de Minas Gerais ao pagamento de
honorários advocatícios em favor da Defensoria Pública da União, fixados em R$
3.000,00 (três mil reais), nos termos do art. 85, §§ 2º e 8º, do CPC vigente.
IV - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, inciso
I, do atual CPC.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 22/08/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0008379-80.2015.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : MARIO HENRIQUE BARLETTA SCHIAVON
ADVOGADO : MG00076125 - DILIO PROCOPIO DAYRELL
DRUMMOND DE ALVARENGA E OUTROS(AS)
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA
1341
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AQUISIÇÃO DE ARMA DE
FOGO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE ADQUIRIR E PORTAR. VÍCIO
INEXISTENTE. EMBARGOS REJEITADOS.
1. Nos termos do art. 1.022 do CPC, os embargos de declaração são cabíveis para
se afastar omissão, obscuridade ou contradição e ainda para a correção de erro
material.
2. Analisadas no comando recorrido as questões devolvidas ao exame da Corte,
descabe falar-se em necessidade de sua integração.
3. O julgador não está obrigado a analisar pormenorizadamente todos os
argumentos apresentados pelas partes, tendo por obrigação apresentar os
fundamentos que motivaram a sua conclusão, entre os quais se incluem aqueles
aptos a infirmar as conclusões externadas na decisão proferida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
4. Embargos de declaração rejeitados.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por


unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0012641-73.2015.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CLASS COMERCIAL LTDA
ADVOGADO : MG00028819 - FRANCISCO XAVIER AMARAL E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.
1342
ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0012642-58.2015.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ARTNET SISTEMAS INTERNET LTDA - EPP E
OUTRO(A)
ADVOGADO : MG00028819 - FRANCISCO XAVIER AMARAL E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0001463-24.2015.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 14632420154013803
RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
1343
APELANTE : MUNICIPIO DE ITUIUTABA - MG
PROCURADOR : SILVIO REZENDE GOUVEIA FILHO
APELADO : ANTONIO VIDAL DE CAMARGOS
ADVOGADO : MG00119589 - LUCIANO SILVA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCURADOR : RAISSA RODRIGUES ALVES
APELADO : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REJEITADA. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. FALECIMENTO DO AUTOR.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).

I – No tocante aos honorários advocatícios, prevalece o entendimento no sentido de


que, “nas hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, decorrente
de perda de objeto superveniente ao ajuizamento da ação, a parte que deu causa à
instauração do processo deverá suportar o pagamento dos honorários advocatícios.”
(AgRg no Ag 1191616/MG, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA
TURMA, julgado em 23/02/2010, DJe 23/03/2010).
III – Apelação desprovida. Sentença confirmada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002836-90.2015.4.01.3803/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : IMAGINARE FILMES PRODUCOES - EIRELI E
OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00096654 - LIGIA CAROLINA BORTOLONI IDE E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA
1344
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 0003362-


57.2015.4.01.3803/MG
Processo na Origem: 33625720154013803

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA - MG
PROCURADOR : RAISSA RODRIGUES ALVES
EMBARGADO : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
EMBARGADA : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO - DPU
PROCURADOR : LUCIANA SILVA
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO,
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.
I - Inexistindo no acórdão embargado qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, em especial
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.
III - Embargos de declaração desprovidos.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0008862-07.2015.4.01.3803/MG


1345
Processo na Origem: 88620720154013803

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : OS MESMOS
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCURADOR : MARIA THERESA DE FATIMA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À
SAÚDE. TRATAMENTO CIRÚRGICO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E MUNICÍPIO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. OBSERVÂNCIA DA FILA DO SUS. DESCABIMENTO.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
1346
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
1347
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de o interessado
arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do tratamento cirúrgico requerido, conforme
indicação médica, possibilitando-lhes o exercício do seu direito à vida, à saúde e à
assistência médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
a sobrepor-se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material.
Precedentes.

IV – Na espécie, merece prosperar a pretensão recursal do autor ministerial, na


medida em que impor à condenação a observância da fila do SUS, para a respectiva
modalidade de tratamento, significa simplesmente anular a jurisdição a ser prestada,
em especial porque o paciente aguarda desde 2014 pelo procedimento, sendo que o
fim perseguido com o presente feito é justamente corrigir a indevida demora da
Administração em prestar o serviço público de saúde.

V – Apelação do Estado de Minas Gerais desprovida. Apelação do autor ministerial


provida, para determinar a realização do procedimento, no prazo de 10 (dez) dias.
VI - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação do Estado de
Minas Gerais e dar provimento à apelação do autor ministerial, nos termos do voto
do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL Nº 0013968-47.2015.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 139684720154013803

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : RAFAEL RAPOLD MELLO
APELADO : OS MESMOS
APELADO : MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCURADOR : LIANNA MARISE DOS SANTOS SILVA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À


SAÚDE. TRATAMENTO CIRÚRGICO. UNIÃO FEDERAL, ESTADO E MUNICÍPIO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. OBSERVÂNCIA DA FILA DO SUS. DESCABIMENTO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA,
ILEGITIMIDADE ATIVA E INADEQUAÇÃO DA VIA PROCESSUAL ELEITA.
PRELIMINARES REJEITADAS.
1348
I - Não há que se falar em ilegitimidade ativa, tendo em vista o entendimento
jurisprudencial deste egrégio Tribunal na dicção de que “O Ministério Público Federal
possui legitimidade para ajuizar ação que visa à proteção de direitos individuais
indisponíveis, como na hipótese dos autos, em que se busca resguardar o direito à
saúde e à vida de pessoa enferma e carente de recursos financeiros para o custeio
de tratamento médico (CF, art. 127, caput).” (AC 0002027-13.2009.4.01.3803 / MG,
Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE, QUINTA TURMA, e-DJF1
p.85 de 11/11/2013), sendo que, por esses motivos, a via processual eleita é
adequada.
II – De igual modo, não há que se falar em ilegitimidade passiva ad causam da
Universidade Federal de Uberlândia, tendo em vista que a instituição integra o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Sistema Único de Saúde – SUS, sendo solidariamente responsável, juntamente com
União Federal, Estados e Municípios, pela prestação do tratamento médico
requerido. Ademais, foi deduzido pedido específico para tratamento em hospital sob
a administração da requerida. Preliminar rejeitada.
III - Por outro lado, não prospera a alegação de ilegitimidade passiva, uma vez que,
na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o recebimento
de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o requerente pleiteá-
los de qualquer um dos entes federativos, desde que demonstrada sua necessidade
e a impossibilidade de custeá-los com recursos próprios. Isto por que, uma vez
satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se pautar no espírito de
solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela Constituição, e não
criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação jurisdicional.” (RE 607381
AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 31/05/2011, DJe-116
DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-02546-01 PP-00209).
IV - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
1349
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
1350
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
V – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade de a interessada
arcar com os custos do tratamento de saúde, afigura-se juridicamente possível o
fornecimento pelo Poder Público do tratamento cirúrgico requerido, conforme
indicação médica, possibilitando-lhes o exercício do seu direito à vida, à saúde e à
assistência médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna,
a sobrepor-se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Precedentes.
VI – Na espécie, merece prosperar a pretensão recursal do autor ministerial, na
medida em que impor à condenação a observância da fila do SUS, para a respectiva
modalidade de tratamento, significa simplesmente anular a jurisdição a ser prestada,
em especial porque a paciente aguarda desde 2015 pelo procedimento, sendo que o
fim perseguido com o presente feito é justamente corrigir a indevida demora da
Administração em prestar o serviço público de saúde.
VII – Apelações desprovidas da Universidade Federal de Uberlândia e do Estado de
Minas Gerais. Apelação do autor ministerial provida, para determinar a realização do
procedimento, no prazo de 10 (dez) dias.
VIII - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações da
Universidade Federal de Uberlândia e do Estado de Minas Gerais e dar provimento
à apelação do autor ministerial, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0014473-38.2015.4.01.3803/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : MG00064559 - VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL E OUTRO(A)
PROCURADOR : CLEBER EUSTAQUIO NEVES

EMENTA

CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TRATAMENTO


MÉDICO. MINISTÉRIO PÚBLICO. LEGITIMIDADE ATIVA. CABIMENTO DA AÇÃO
CONTRA O ESTADO.
1. Conforme jurisprudência desta Corte, o Ministério Público Federal possui
legitimidade para ajuizar ação que visa à proteção de direitos individuais
indisponíveis em que se busca direito à saúde e à vida de pessoa enferma e carente
de recursos financeiros para o custeio de tratamento médico.
2. O Eg. Superior Tribunal de Justiça também já decidiu, no tema 766, a esse
respeito, que “O Ministério Público é parte legítima para pleitear tratamento médico
1351
ou entrega de medicamentos nas demandas de saúde propostas contra os entes
federativos, mesmo quando se tratar de feitos contendo beneficiários
individualizados, porque se refere a direitos individuais indisponíveis, na forma do
art. 1º da Lei n. 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público)”.
3. No tocante à competência do ESTADO DE MINAS GERAIS, o STF decidiu, em
regime de repercussão geral: “O tratamento médico adequado aos necessitados se
insere no rol dos deveres do Estado, porquanto responsabilidade solidária dos entes
federados. O polo passivo pode ser composto por qualquer um deles, isoladamente,
ou conjuntamente” (RE 855178 RG, DJe 16/03/2015).
4. O autor pode optar por ter entes federativos diversos no polo passivo, cabendo as
demais discussões acerca de divisão de atribuições e custos à esfera administrativa.
5. Apelação do ESTADO DE MINAS GERAIS a que se nega provimento, nos termos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
do voto do relator.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
(AO)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000766-91.2015.4.01.3806/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : UBALDINO PEREIRA DA SILVA
ADVOGADO : MG00146365 - RODRIGO CANDIDO DA SILVA
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADVOGADO : MG00067254 - FERNANDA CARRIJO BATISTA E
SANTOS E OUTROS(AS)

EMENTA

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E BANCÁRIO. OBRIGAÇÕES. AÇÃO DE EXIBIÇÃO


DE DOCUMENTO OU COISA. EXTRATOS BANCÁRIOS DE CONTA JUDICIAL
ABERTA EM 1951. IMPOSSIBILIDADE DE LOCALIZAÇÃO. MANUTENÇÃO DA
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO DESPROVIDA.
1. Decorridos mais de 66 anos desde a abertura da conta judicial, fornecidos poucos
dados para a localização da conta, agiu bem o juiz ao julgar improcedente o pedido
que visava obrigar a CEF a apresentar o extrato da conta.
2. Depois da abertura da conta, ocorreram várias mudanças de moedas. Sem a
demonstração da possibilidade de saldo positivo, mostra-se possível o
desaparecimento da conta.
3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação, à unanimidade.


5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1352
(D)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001485-49.2015.4.01.3814/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONVOCADO
APELANTE : MEIC ENGENHARIA LTDA - EPP
ADVOGADO : MG00085907 - RENATA MARTINS GOMES E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL 0004343-53.2015.4.01.3814/MG


Processo na Origem: 43435320154013814

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : MUNICÍPIO DE IPATINGA - MG
PROCURADOR : GILMAR FERNANDES DA SILVA
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : JANDIRA PAULA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00102793 - EDGARDO ERBERT LEITE BARRIENTOS
1353
EMENTA
CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À SAÚDE.
CUSTEIO DE TRATAMENTO MÉDICO. UNIÃO FEDERAL. ESTADO. MUNICÍPIO.
DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE
GARANTIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR REJEITADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável
dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
1354
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a
uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)

III – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade da parte autora


em arcar com os custos da internação médica em UTI, necessária ao
reestabelecimento da sua saúde, afigura-se juridicamente possível o seu custeio
pelo Poder Público, conforme indicação médica para o caso, possibilitando-lhe o
exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência médica, como garantia
fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-se a qualquer outro
1355
interesse de cunho político e/ou material, na linha do entendimento jurisprudencial já
firmado no âmbito do colendo Supremo Tribunal Federal. Precedentes.
IV – Apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de
Ipatinga desprovidas. Sentença confirmada.
V - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.211-A do
CPC vigente.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento às apelações da União

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de Ipatinga, nos termos do voto
do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002328-05.2015.4.01.3817/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : ADAILTON RAMOS DO NASCIMENTO
APELADO : INTERPORT LOGISTICA LTDA
ADVOGADO : ES00012204 - MARCELO ROSA VASCONCELLOS
BARROS E OUTROS(AS)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL, CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.


EXCESSO DE CARGA NOS VEÍCULOS QUE TRAFEGAM NAS RODOVIAS
FEDERAIS. OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. INADMISSIBILIDADE. CONDENAÇÃO
EM DANOS MATERIAIS E MORAIS COLETIVOS. AUSÊNCIA DE PROVA.
IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. SENTENÇA MANTIDA.
1. Não é admissível a condenação em obrigação de não fazer, com cominação de
multa, em caso de veículos que trafeguem com excesso de peso nas rodovias
federais, haja vista a existência de preceito legal proibitivo dessa mesma conduta no
Código de Trânsito Nacional – art. 99 c/c 213 do CTN. Precedentes.
2. A condenação em danos materiais (ou a fixação de multa compensatória a esse
título) só é possível com a demonstração da conduta ilícita, do dano e do nexo de
causalidade. Não há dano material hipotético ou presumido. Precedentes.
3. Ainda que esteja explicitada qual rodovia se considera danificada pelos veículos
da parte ré não é possível mensurar os danos causados especificamente por
aqueles veículos e sua extensão, o que leva à impossibilidade de produção de prova
quanto ao fato constitutivo do direito de condenação em danos materiais.
Possibilidade de julgamento antecipado do pedido, nos termos do art. 355 do CPC,
por força da prevalência dos princípios da celeridade e da economia processuais.
4. Dano moral coletivo não configurado, diante da ausência de abalo emocional
expressivo a recomendar a condenação. Precedentes do Superior Tribunal de
Justiça e deste Tribunal Regional Federal da Primeira Região.
5. A prova da infração não autoriza, por si, a condenação em danos materiais e
morais coletivos.
6. Sentença de improcedência dos pedidos mantida, por fundamentos diversos.

7. Apelação do Ministério Público Federal a que se nega provimento.


1356
ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma Ampliada, por maioria, negar provimento à apelação.


Brasília, 10 de julho de 2018.

Desembargadora Federal DANIELE MARANHÃO


Relatora

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0000787-67.2015.4.01.4000/PI

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
TERRESTRES - ANTT
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIO GENARIO CAVALCANTE JUNIOR
ADVOGADO : PI00005017 - MARCIUS BORGES DE ALMEIDA E
SILVA

EMENTA

ADMINISTRATIVO. TRANSPORTE RODOVIÁRIO IRREGULAR DE


PASSAGEIROS. LIBERAÇÃO DO VEÍCULO. CONDICIONAMENTO AO
PAGAMENTO DE DESPESAS DE TRANSBORDO E/OU MULTA. OFENSA AO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. JULGAMENTO DA CONTROVÉRSIA EM SEDE DE
RECURSO ESPECIAL REPETITIVO.

1. A liberação de veículo retido em razão da realização de transporte irregular de

pessoas não pode ser condicionada ao pagamento de multas relacionadas a essa

infração, ou das despesas com o transbordo dos passageiros, sem expressa


autorização legal que subsidie essa medida constritiva.

2. Matéria submetida aos ritos e efeitos dos recursos especiais repetitivos. (REsp

1144810/MG).

3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à


apelação, nos termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº


0003466-22.2015.4.01.4200/RR
Processo na Origem: 34662220154014200
1357
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
EMBARGANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGADO : ADAUTO DA SILVA FRANCA NETO
ADVOGADOS : RR00000624 - KLEBER PAULINO DE SOUZA E
OUTRO(A)

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0004342-33.2016.4.01.3200/AM

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MARTINS IMPORT LTDA
ADVOGADO : SP00128341 - NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
1358
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0018591-86.2016.4.01.3200/AM

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CALOI NORTE SA
ADVOGADO : DF00009191 - SAVIO DE FARIA CARAM ZUQUIM E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Manutenção da condenação da autora ao pagamento de verba honorária no
percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, apontado na
inicial no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), considerando encontrar-se
dentro de parâmetros razoáveis, atendendo o quanto disposto no art. 85, § 2º, do
CPC.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


1359
Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007031-20.2016.4.01.3307/BA

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SINDICATO DOS HOSP E ESTAB DE SERVICOS DE
SAUDE DA REGIAO SUDOESTE DO ESTADO DA
BAHIA - SINDHSUDOESTE
ADVOGADO : BA00014470 - JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA E
OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : BA00031672 - MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA
MOREIRA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

REEXAME NECESSÁRIO N. 0002364-76.2016.4.01.3311/BA

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
AUTOR : VERUSKA ANDRADE SOUZA ALVES
1360
ADVOGADO : BA00028887 - ATEMILSON BISPO DOS SANTOS
RÉU : CPSA - COMISSAO PERMANENTE DE SUPERVISAO E
ACOMPANHAMENTO ATRAVES DE SUA VICE
PRESIDENCIA SRA SIMONE ALVES DOS SANTOS
RÉU : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUCACAO - FNDE
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE ITABUNA - BA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. FUNDO DE FINANCIAMENTO AO
ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR (FIES). ADITAMENTO SIMPLIFICADO.
DISCUSSÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. IMPOSSIBILIDADE. DOCUMENTO
DE REGULARIDADE DE MATRÍCULA (DRM). EXPEDIÇÃO. DIREITO AO
ADITAMENTO ASSEGURADO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A modalidade de aditamento do contrato de financiamento estudantil simplificado
se singulariza por duas consequências jurídicas: (a) a impossibilidade de
alteração das cláusulas contratuais do financiamento estudantil firmado entre as
partes, e (b) a desnecessidade de comparecimento do estudante perante o agente
financeiro para apresentação do DRM para validação do aditamento. Na hipótese,
tratando-se de aditamento simplificado, impossível se mostra a alteração de
cláusulas contratuais constantes da avença originária.
2. O DRM constitui, nos termos do disposto no art. 4º Portaria Normativa nº 23, de
10/11/2011 do MEC, documento hábil para permitir a realização do aditamento na
modalidade simplificado, de sorte que, cuidando-se de aditamento simplificado, a
emissão do DRM pela instituição de ensino faz nascer para o estudante o direito ao
aditamento do contrato estudantil.
3. Mantida a sentença, que determinou às autoridades impetradas que que
suspendessem no SisFIES os óbices que impedem a realização da matrícula pela
impetrante, reabrindo o prazo para aditamento no 5º período do curso de farmácia
(2016.2), e que regularizassem os aditamentos relativos aos anos de 2015.2 e
2016.1.
4. Remessa oficial desprovida.

ACÓRDÃO
Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à remessa
oficial.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003584-36.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : AUTOMOLAS EQUIPAMENTOS LTDA
ADVOGADO : PR00019886 - MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA
1361
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006272-68.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADO : SUPER VAREJAO CARACA LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00153621 - GUSTAVO FALCAO RIBEIRO
FERREIRA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial providas.
1362
ACÓRDÃO

Decide a Turma dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à


remessa oficial, à unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 229583820164013400
APELAÇÃO CÍVEL 0022958-38.2016.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 229583820164013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : EMPRESA VIAÇÃO IDEAL S/A.
ADVOGADOS : DF00012308 - ANTONIO GLAUCIUS DE MORAIS E
OUTROS(AS)
APELANTE : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)
PROCURADOR : ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APELADOS : OS MESMOS

EMENTA

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. FGTS. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. LEI


COMPLEMENTAR 110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE DA COBRANÇA NO
EXERCÍCIO DE 2001. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. OBSERVÂNCIA DO
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 110/2001. PRECEITO NÃO SUJEITO A VIGÊNCIA
TEMPORÁRIA. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE POR
EXAURIMENTO DE FINALIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. MATÉRIA OBJETO DE
CONTROVÉRSIA. REPERCUSSÃO GERAL. RECONHECIMENTO PELA SUPREMA
CORTE. REPERCUSSÃO IMEDIATA. AUSÊNCIA.
I – A Suprema Corte, em análise da ADIN nº. 2.556/DF, decidiu que as exações
instituídas pela LC 110/2001 são constitucionais e possuem natureza de contribuições
sociais gerais, submetendo-se, portanto, à regência do art. 149 e, por conseguinte, do
art. 150, III, b, ambos da Constituição Federal, afastando-se a exigência dessas
contribuições, apenas, no exercício financeiro de 2001.
II - A orientação jurisprudencial já sedimentada no âmbito de nossos tribunais é no
sentido de que a destinação específica da contribuição a que alude o art. 1º da
mencionada LC nº 110/2001 limita-se aos exercícios financeiros de 2001, 2002 e 2003,
não se estendendo aos demais, nem dispondo de qualquer limitação temporal, do que
resulta a legitimidade da sua exigibilidade, enquanto vigente o referido texto legal, como
no caso. Precedentes.
III - Afigura-se incabível o argumento da ocorrência de inconstitucionalidade
superveniente da LC n. 110/2001 em razão da edição da EC n. 33, que acrescentou
o § 2º, inc. III, letra "a" ao art. 149 da CF/88, uma vez que, “não havendo o STF,
quando do julgamento definitivo das ADI's 2556 e 2568, pronunciado-se a seu
respeito – e considerando o fato de que a Corte Constitucional não está
impossibilitada de examinar a inconstitucionalidade arguida com base em outros
fundamentos, dado que as ações diretas possuem causa petendi aberta – é de se
concluir que não houve, ‘alteração significativa da realidade constitucional
subjacente’, conforme afirmado pelo Excelentíssimo Procurador Geral da República,
Rodrigo Janot Monteiro de Barros, em parecer exarado nas novas ADI's ajuizadas
no STF em face da norma em discussão (5050, 5051 e 5053)” (AC 0031990-
04.2015.4.01.3400/DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES
MARQUES, SEXTA TURMA, e-DJF1 de 02/06/2017).
V – Na espécie, inexiste reflexo imediato quanto à matéria objeto de controvérsia no que
se refere ao reconhecimento de repercussão geral ocorrido no julgamento do RE
878.313 (Tema 846), notadamente por não ter havido qualquer determinação de
suspensão processual daquela Corte Suprema.
VI – Não se conhece de recurso processual cujas razões não destoam dos fundamentos
da sentença monocrática.
VII – Apelação da União Federal (Fazenda Nacional) não conhecida. Apelação da
parte autora desprovida. Sentença confirmada.
1363
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação da autora e
não conhecer da apelação da União Federal (Fazenda Nacional), nos termos do
voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0034950-
93.2016.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 349509320164013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : CAIXA SEGURADORA S/A
ADVOGADOS : DF00021470 - JULIANA ALVES CAROBA E OUTROS(AS)
EMBARGADA : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADOS : DF00010482 - ISABELLA GOMES MACHADO E
OUTROS(AS)
EMBARGADO : OSEAS ALVES DA SILVA
ADVOGADO : DF00038898 - DANIEL FERREIRA LOPES

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038226-35.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : POLIMPORT - COMERCIO E EXPORTACAO LTDA E
OUTROS(AS)
1364
ADVOGADO : DF00031251 - RUBEM MAURO SILVA RODRIGUES
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0038927-93.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : TRANSPORTADORA VISAO LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : GO00021324 - DANIEL PUGA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
1365
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0042185-14.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : GRANHA LIGAS LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG0001796A - JOAO JOAQUIM MARTINELLI E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)
1366

APELAÇÃO CÍVEL N. 0047038-66.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MANUFATURACAO DE PRODUTOS PARA ALIM
ANIMAL PREMIX LTDA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : SP00297615 - IVAN MARCHINI COMODARO E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0057027-96.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ANDRALMEIDA LTDA
ADVOGADO : GO00021324 - DANIEL PUGA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
1367
EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0060808-29.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MECTRON - ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO
SA
ADVOGADO : RJ00139475 - JOAO JOAQUIM MARTINELLI E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
1368
3. Honorários advocatícios reduzidos em observância aos princípios da
proporcionalidade e razoabilidade (art. 85, § 2º e § 8º, do CPC).
4. Apelação da parte autora provida em parte.

ACÓRDÃO

Decide a Turma dar parcial provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0073492-83.2016.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : BRANCO BRANCO SERVICOS PERSONALIZADOS
LTDA
ADVOGADO : SP00223886 - THIAGO TABORDA SIMOES E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)
1369

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013151-82.2016.4.01.3500/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : SINDICATO DE HOTEIS REST BARES SIM MUN C
NOVAS R QUENTE
ADVOGADO : GO00020073 - FABRIZIO CALDEIRA LANDIM E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0013156-07.2016.4.01.3500/GO

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ACIAG - ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE
APARECIDA DE GOIANIA
ADVOGADO : GO00020073 - FABRIZIO CALDEIRA LANDIM E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
1370

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL N. 0017386-92.2016.4.01.3500/GO

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : AILTON BENEDITO DE SOUZA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE CALDAZINHA - GO
PROCURADOR : GO00015220 - LUIZ EDUARDO RAMOS JUBE

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. LEIS DE


ACESSO À INFORMAÇÃO E DA TRANSPARÊNCIA. LEIS Nº 12.527/2011 E
131/2009. ACORDO. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE DE AGIR. NÃO
CONFIGURADA. CAUSA MADURA. SENTENÇA REFORMADA.
1. O acordo celebrado entre o Ministério Público Federal e o Município de
Caldazinha-GO, mesmo que homologado judicialmente, não conduz à perda
superveniente do interesse de agir quanto à pretensão direcionada à União,
relativamente à suspensão de repasse de transferências voluntárias para o caso de
descumprimento do dever legal de observância das normas de acesso à informação
e da transparência.
1371
2. Encontrando-se a causa madura, em caso de reforma da sentença proferida com
fundamento no art. 485 do CPC, admite-se o julgamento imediato do mérito,
consoante autoriza o art. 1.013, § 3º, I, do CPC.
3. A autonomia Municipal não confere a prerrogativa ao ente de descumprir lei
imposta a todo administrador público e não obsta a atuação do Ministério Público
Federal.
4. A Lei de Responsabilidade Fiscal, com as alterações trazidas pela Lei
Complementar nº 131/09, prevê importante instrumento para compelir os entes
municipais ao cumprimento das normas relacionadas à publicidade e à
transparência dos gastos públicos, ao disciplinar em seu art. 73-C c/c art. 23, § 3º, I,
a vedação de que o Município faltante receba transferências voluntárias, com a
ressalva do que estabelece a própria LC 101/2000 quando se tratar de verbas para

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
implantação de ações de educação, saúde e assistência social – art. 25, § 3º.
5. Configurada a omissão da União em utilizar essa prerrogativa, que não se
constitui em uma faculdade ou discricionariedade, afigura-se legítima a atuação do
Ministério Público Federal e a intervenção do Poder Judiciário.
6. Reconhecimento da obrigação da União de suspender o repasse de
transferências voluntárias ao Município de Caldazinha-GO, enquanto não
comprovado o cumprimento das obrigações assumidas no acordo homologado
judicialmente.
7. Apelação do Ministério Público Federal a que se dá provimento. Sentença
reformada, com o julgamento da procedência do pedido direcionado à União.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação do


Ministério Público Federal, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007486-76.2016.4.01.3600/MT

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : GIRASSOL SERVICOS FLORESTAIS LTDA
ADVOGADO : MT00009697 - LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E
OUTRO(A)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
1372
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL 0006650-


85.2016.4.01.3800/MG
Processo na Origem: 66508520164013800

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : MARIA RITA DE ARAUJO VIEIRA
ADVOGADO : MG00056904 - GENOVEVA MARTINS DE MORAES E
OUTRO(A)
EMBARGANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
EMBARGANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
EMBARGADOS : OS MESMOS

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS MAJORADOS. QUANTUM. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO.
OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES.
I – Verificada, no acórdão embargado, como no caso, a ocorrência de erro material,
afigura-se legítima a sua correção por intermédio dos embargos de declaração.
II – Inexistindo no acórdão embargado qualquer omissão, contradição ou
obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, em especial
quando à pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.
III – Embargos de declaração da autora providos, sem alteração do resultado do
julgamento, para corrigir o erro material no acórdão recorrido. Embargos opostos
pela União Federal e pelo Estado de Minas Gerais desprovidos.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento aos embargos de
declaração opostos por Maria Rita de Araújo Vieira para corrigir erro material no
acórdão recorrido, e negar provimento aos embargos de declaração opostos pela
União Federal e pelo Estado de Minas Gerais.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007715-18.2016.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


1373
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : INSTITUTO ESTER ASSUMPCAO
ADVOGADO : MG00110753 - FÁBIO DA COSTA VILAR E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0026542-77.2016.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 265427720164013800

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCURADOR : ROBERTA ELENA ROMONO BORELLI
APELADO : MARLENE APARECIDA LAGE DE SOUZA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REC. ADESIVO : MARLENE APARECIDA LAGE DE SOUZA

EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. INTERNAÇÃO EM CTI. DIREITO HUMANO
FUNDAMENTAL E DIFUSO, CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO.
FALECIMENTO DA PARTE AUTORA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE
PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Superior Tribunal de Justiça, “nas
hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, decorrente de perda de
objeto superveniente ao ajuizamento da ação, a parte que deu causa à instauração
do processo deverá suportar o pagamento dos honorários advocatícios.” (AgRg no
1374
Ag 1191616/MG, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 23/02/2010, DJe 23/03/2010).
II – Na espécie dos autos, os réus deram causa ao ajuizamento da ação, já que não
houve a internação em CTI vindicada pela parte autora antes da concessão da tutela
de urgência, bem como resistiram ao pleito autoral, razão pela qual é possível sua
condenação ao pagamento de honorários advocatícios, ainda que extinto o processo
sem resolução de mérito, por superveniente falta de interesse de agir. Aplicação do
princípio da causalidade. Precedentes.
III - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão em desacordo
com o disposto no art. 85, § 3º, inciso II, do NCPC, devendo ser majorados para 8%
do valor da causa.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
IV – Apelação do Estado de Minas Gerais desprovida. Apelação adesiva da parte
autora provida. Sentença parcialmente reformada.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento à apelação do Estado de
Minas Gerais e dar provimento à apelação adesiva da autora, nos termos do voto do
relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0052316-12.2016.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : MG00080586 - CELSO DE OLIVEIRA JUNIOR E
OUTROS(AS)
APELANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : SISAR PROJETOS E INSTALACOES TECNICAS LTDA
ADVOGADO : MG00146502 - LEONARDO CAMARGOS JABUR

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
ILEGITIMIDADE PASSIVA DA CEF. PRELIMINAR ACOLHIDA.
1. O colendo Superior Tribunal de Justiça e esta Corte Regional tem entendimento
no sentido de que a Caixa Econômica Federal não tem legitimidade para figurar no
polo passivo de demanda em que se discute a inexigibilidade das contribuições
previstas na LC 110/01.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
1375
4. Acolhimento da preliminar de ilegitimidade passiva da CEF, com extinção do
processo, em relação a ela, sem exame do mérito, nos termos do art. 485, VI, do
CPC.
5. Apelação da União e remessa oficial, tida como interposta, providas.

ACÓRDÃO

Decide a Turma acolher a preliminar de ilegitimidade passiva da CEF,


extinguindo o processo, em relação a ela, sem exame do mérito, nos termos do art.
485, VI, do CPC, e dar provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à
remessa oficial, tida como interposta, à unanimidade.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO CÍVEL 0072059-08.2016.4.01.3800/MG


Processo na Origem: 720590820164013800

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : UNIÃO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELANTE : MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCURADOR : EDILENE CRISTINA DE OLIVEIRA
APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : CLERMES GONCALVES AMORIM
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIÃO - DPU

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. UNIÃO
FEDERAL E ESTADO. DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL E DIFUSO,
CONSTITUCIONALMENTE GARANTIDO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR
REJEITADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SENTENÇA CONFORMADA.
I – Na inteligência jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal Federal, “o
recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o
requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que
demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos
próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se
pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela
Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação
jurisdicional.” (RE 607381 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado
em 31/05/2011, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-
02546-01 PP-00209).
II – Além disso, não merece prosperar a alegação de falta de interesse de agir, na
medida em que a saúde, incluindo-se a assistência farmacêutica, é direito de todos e
dever do Estado, a ser cumprido em relação àqueles que comprovadamente
necessitem do serviço de saúde, como na espécie dos autos, não importando se a
requisição do medicamento advém de médico do Sistema Único de Saúde (SUS) ou
de médico particular.
III - Destaque-se, ainda, que na visão jurisprudencial do egrégio Supremo Tribunal
Federal, “é certo que não se inclui, ordinariamente, no âmbito das funções
institucionais do Poder Judiciário - e nas desta Suprema Corte, em especial - a
atribuição de formular e de implementar políticas públicas (JOSÉ CARLOS VIEIRA
DE ANDRADE, “Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976”, p.
1376
207, item n. 05, 1987, Almedina, Coimbra), pois, nesse domínio, o encargo reside,
primariamente, nos Poderes Legislativo e Executivo. Tal incumbência, no entanto,
embora em bases excepcionais, poderá atribuir-se ao Poder Judiciário, se e quando
os órgãos estatais competentes, por descumprirem os encargos político-jurídicos
que sobre eles incidem, vierem a comprometer, com tal comportamento, a eficácia e
a integridade de direitos individuais e/ou coletivos impregnados de estatura
constitucional, ainda que derivados de cláusulas revestidas de conteúdo
programático. Cabe assinalar, presente esse contexto – consoante já proclamou
esta Suprema Corte – que o caráter programático das regras inscritas no texto da
Carta Política “não pode converter-se em promessa constitucional inconseqüente,
sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela
coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável

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dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a
própria Lei Fundamental do Estado” (RTJ 175/1212-1213, Rel. Min. CELSO DE
MELLO). Não deixo de conferir, no entanto, assentadas tais premissas, significativo
relevo ao tema pertinente à “reserva do possível” (STEPHEN HOLMES/CASS R.
SUNSTEIN, “The Cost of Rights”, 1999, Norton, New York), notadamente em sede
de efetivação e implementação (sempre onerosas) dos direitos de segunda geração
(direitos econômicos, sociais e culturais), cujo adimplemento, pelo Poder Público,
impõe e exige, deste, prestações estatais positivas concretizadoras de tais
prerrogativas individuais e/ou coletivas. É que a realização dos direitos econômicos,
sociais e culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de seu processo de
concretização – depende, em grande medida, de um inescapável vínculo financeiro
subordinado às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo que,
comprovada, objetivamente, a incapacidade econômico-financeira da pessoa estatal,
desta não se poderá razoavelmente exigir, considerada a limitação material referida,
a imediata efetivação do comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal hipótese – mediante indevida
manipulação de sua atividade financeira e/ou político-administrativa – criar obstáculo
artificial que revele o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a preservação, em favor da pessoa e
dos cidadãos, de condições materiais mínimas de existência. Cumpre advertir,
desse modo, que a cláusula da “reserva do possível” – ressalvada a ocorrência de
justo motivo objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo Estado, com a
finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais,
notadamente quando, dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos constitucionais impregnados de
um sentido de essencial fundamentalidade. Daí a correta ponderação de ANA
PAULA DE BARCELLOS (“A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais”, p.
245-246, 2002, Renovar): “Em resumo: a limitação de recursos existe e é uma
contingência que não se pode ignorar. O intérprete deverá levá-la em conta ao
afirmar que algum bem pode ser exigido judicialmente, assim como o magistrado, ao
determinar seu fornecimento pelo Estado. Por outro lado, não se pode esquecer que
a finalidade do Estado ao obter recursos, para, em seguida, gastá-los sob a forma
de obras, prestação de serviços, ou qualquer outra política pública, é exatamente
realizar os objetivos fundamentais da Constituição. A meta central das Constituições
modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto,
na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as
condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos
individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos
fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo
exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é
que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros
projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao
estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente
com a reserva do possível.” (grifei) Vê-se, pois, que os condicionamentos impostos,
pela cláusula da “reserva do possível”, ao processo de concretização dos direitos de
segunda geração - de implantação sempre onerosa -, traduzem-se em um binômio
que compreende, de um lado, (1) a razoabilidade da pretensão individual/social
deduzida em face do Poder Público e, de outro, (2) a existência de disponibilidade
financeira do Estado para tornar efetivas as prestações positivas dele reclamadas.
Desnecessário acentuar-se, considerado o encargo governamental de tornar efetiva
a aplicação dos direitos econômicos, sociais e culturais, que os elementos
componentes do mencionado binômio (razoabilidade da pretensão + disponibilidade
1377
financeira do Estado) devem configurar-se de modo afirmativo e em situação de
cumulativa ocorrência, pois, ausente qualquer desses elementos, descaracterizar-
se-á a possibilidade estatal de realização prática de tais direitos. Não obstante a
formulação e a execução de políticas públicas dependam de opções políticas a
cargo daqueles que, por delegação popular, receberam investidura em mandato
eletivo, cumpre reconhecer que não se revela absoluta, nesse domínio, a liberdade
de conformação do legislador, nem a de atuação do Poder Executivo. É que, se tais
Poderes do Estado agirem de modo irrazoável ou procederem com a clara intenção
de neutralizar, comprometendo-a, a eficácia dos direitos sociais, econômicos e
culturais, afetando, como decorrência causal de uma injustificável inércia estatal ou
de um abusivo comportamento governamental, aquele núcleo intangível
consubstanciador de um conjunto irredutível de condições mínimas necessárias a

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uma existência digna e essenciais à própria sobrevivência do indivíduo, aí, então,
justificar-se-á, como precedentemente já enfatizado - e até mesmo por razões
fundadas em um imperativo ético-jurídico -, a possibilidade de intervenção do Poder
Judiciário, em ordem a viabilizar, a todos, o acesso aos bens cuja fruição lhes haja
sido injustamente recusada pelo Estado. Extremamente pertinentes, a tal propósito,
as observações de ANDREAS JOACHIM KRELL (“Direitos Sociais e Controle
Judicial no Brasil e na Alemanha”, p. 22-23, 2002, Fabris): “A constituição confere ao
legislador uma margem substancial de autonomia na definição da forma e medida
em que o direito social deve ser assegurado, o chamado ‘livre espaço de
conformação’ (...). Num sistema político pluralista, as normas constitucionais sobre
direitos sociais devem ser abertas para receber diversas concretizações consoante
as alternativas periodicamente escolhidas pelo eleitorado. A apreciação dos fatores
econômicos para uma tomada de decisão quanto às possibilidades e aos meios de
efetivação desses direitos cabe, principalmente, aos governos e parlamentos. Em
princípio, o Poder Judiciário não deve intervir em esfera reservada a outro Poder
para substituí-lo em juízos de conveniência e oportunidade, querendo controlar as
opções legislativas de organização e prestação, a não ser, excepcionalmente,
quando haja uma violação evidente e arbitrária, pelo legislador, da incumbência
constitucional. No entanto, parece-nos cada vez mais necessária a revisão do
vetusto dogma da Separação dos Poderes em relação ao controle dos gastos
públicos e da prestação dos serviços básicos no Estado Social, visto que os Poderes
Legislativo e Executivo no Brasil se mostraram incapazes de garantir um
cumprimento racional dos respectivos preceitos constitucionais.” (ADPF 45 MC,
Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, julgado em 29/04/2004, publicado em DJ
04/05/2004 PP-00012 RTJ VOL-00200-01 PP-00191)
IV – Em sendo assim, caracterizada, na espécie, a impossibilidade da parte autora
arcar com os custos do tratamento de sua doença, afigura-se juridicamente possível
o fornecimento pelo Poder Público do medicamento requerido, conforme indicação
médica, possibilitando-lhes o exercício do seu direito à vida, à saúde e à assistência
médica, como garantia fundamental assegurada em nossa Carta Magna, a sobrepor-
se a qualquer outro interesse de cunho político e/ou material. Precedentes.
V – Os honorários advocatícios fixados no importe de 10% (dez por cento) do valor
atribuído à causa, pro rata, está de acordo com as disposições legais vigentes, não
havendo que se falar, tampouco, em redução, eis que arbitrados adequadamente,
atentando-se para a importância da causa, a natureza da demanda, o princípio da
razoabilidade, bem como respeitando o exercício da nobre função da advocacia e o
esforço despendido pelo causídico da parte autora, na espécie.
VI – Apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de Belo
Horizonte desprovidas. Sentença confirmada.
VII - Processo julgado na linha da prioridade legal estabelecida no artigo 1.048, I, do
novo CPC.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações da União
Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de Belo Horizonte, nos termos
do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
1378

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001019-60.2016.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : RJ ENGENHARIA LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL
ADVOGADO : MG00028819 - FRANCISCO XAVIER AMARAL
APELADO : FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002596-73.2016.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA -
UFJF/MG
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELADO : SAVIO DORNELAS BREDER
ADVOGADO : MG00103107 - RODRIGO MESSIAS TEIXEIRA
CAMPAGNACCI
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG
1379

EMENTA

ADMINISTRATIVO. ESTUDANTE APROVADO EM CURSO SUPERIOR. SISTEMA


DE COTAS SOCIAIS. GRUPO DE PESSOA DE BAIXA RENDA. APRESENTAÇÃO
INTEMPESTIVA DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO GENITOR.
INDEFERIMENTO DA MATRÍCULA. REQUERIMENTO PARA REGULARIZAR O
REQUISITO NEGADO. OFENSA AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE.
SENTENÇA MANTIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A reserva de vagas em instituições de ensino superior para alunos beneficiados
pela ação afirmativa destinada à pessoa de baixa renda somente se justifica como
meio de assegurar a igualdade substancial entre todos os candidatos, tendo em
vista que normalmente os alunos que ostentam melhores condições financeiras, em
tese, têm acesso a ensino de melhor qualidade, desequilibrando a competição.
2. Circunstância peculiar em que o aluno já aprovado no mesmo curso em outra
instituição de ensino superior pública, submetido à idêntica análise sobre a sua
condição socioeconômica, deve ser considerada na solicitação administrativa que
anexou extemporaneamente documentos complementares para cumprir exigência
editalícia e auferir classificação na vaga de pessoa de baixa renda, por se tratar de
presunção de legitimidade do ato administrativo anteriormente deferido.
3. A decisão administrativa que nega o ingresso ao ensino superior ao estudante
que sanou a pendência documental em tempo hábil e demonstra fazer jus à vaga no
ensino superior federal fere o princípio da razoabilidade, justificando a intervenção
judicial no caso para conferir legitimidade ao pedido e atender ao propósito da ação
afirmativa.
4. Deferido e efetivado o provimento judicial por tutela antecipada e confirmado na
sentença, não é recomendável a interrupção do curso superior já iniciado.
5. Apelação e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação e á


remessa oficial, nos termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003409-03.2016.4.01.3801/MG

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA -
UFJF/MG
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MIRIAM APARECIDA PIRES
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU

EMENTA
1380
ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. SISTEMA DE SELEÇÃO
UNIFICADA (SISU). SISTEMA DE COTAS. ALUNA COM RENDA IGUAL OU
INFERIOR A 1,5 SALÁRIOS MÍNIMOS. COMPROVAÇÃO DE RENDA.
PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS. DIREITO À INSCRIÇÃO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. AUTORA PATROCINADA PELA DEFENSORIA
PÚBLICA DA UNIÃO – DPU. CABIMENTO. ALTERAÇÃO NO CENÁRIO
NORMATIVO E JURISPRUDENCIAL. CONSOLIDAÇÃO DA SITUAÇÃO FÁTICA.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Comprovado nos autos que a autora atende aos requisitos necessários para a
inscrição dentro do sistema de cotas reservadas aos alunos cuja renda familiar per
capita é igual ou inferior a 1,5 salários mínimos, deve ser assegurado o direito de se
matricular no curso no qual foi aprovada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
2. A Lei Complementar 132/2009, ao incluir o Inciso XXI ao art. 4º da Lei 80/2014,
assegurou à DPU o recebimento de verbas sucumbenciais decorrentes de sua
atuação, devidas por quaisquer entes públicos. Ademais, sobrevieram as Emendas
Constitucionais nº 74/2013 e 80/2014, que conferiram autonomia funcional,
administrativa e financeira a essa instituição, do que acarretou uma nova sistemática
à questão dos honorários advocatícios. Precedentes.
3. Mantida a sentença que, confirmando a tutela de urgência deferida, julgou
procedente o pedido inicial para determinar à ré que procedesse à matrícula da
estudante no curso de letras, com licenciatura em libras, ministrado pela
Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, referente ao semestre 2015.2,
condenando-a ainda ao pagamento de honorários advocatícios de R$ 1.000,00 (mil
reais).
4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos


termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL 0005887-81.2016.4.01.3801/MG


Processo na Origem: 58878120164013801

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELANTE : MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA - MG
PROCURADOR : LEONARDO CARDOSO OLIVA
APELADO : ALTAIR JOSE DA SILVA
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITISCONSORTE : UNIAO FEDERAL
PASSIVO
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAÇÃO.
FALECIMENTO DA PARTE AUTORA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE
PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
I - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Superior Tribunal de Justiça, “nas
hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, decorrente de perda de
objeto superveniente ao ajuizamento da ação, a parte que deu causa à instauração
do processo deverá suportar o pagamento dos honorários advocatícios.” (AgRg no
Ag 1191616/MG, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 23/02/2010, DJe 23/03/2010).
1381
II – Na espécie dos autos, os réus deram causa ao ajuizamento da ação, já que não
houve o fornecimento da medicação vindicada pelo autor antes da concessão da
tutela de urgência, bem como resistiram ao pleito autoral, afigurando-se possível a
condenação dos réus ao pagamento de honorários advocatícios, ainda que extinto o
processo sem resolução do mérito, por superveniente falta de interesse de agir.
Aplicação do princípio da causalidade. Precedentes.
III - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão de acordo com
as disposições legais vigentes, não havendo que se falar, portanto, em redução, eis
que arbitrados adequadamente, em consonância com o disposto no art. 85, § 3º,
inciso I, do NCPC.
IV – Apelações desprovidas. Sentença mantida
ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Turma, à unanimidade, negar provimento às apelações, nos termos
do voto do relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL 0008098-84.2016.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 80988420164013803

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


APELANTE : ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR : VANESSA SARAIVA DE ABREU
APELADO : ELVIRA MARQUES DE NOVAIS
DEFENSOR : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO : MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCURADOR : FABIANA OLIVEIRA DE AVILA PINTO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. GARANTIA DE TRATAMENTO


MÉDICO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. PERDA
SUPERVENIENTE DO OBJETO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO.
I - O fato de o apelante ter sido citado e/ou intimado após o cumprimento da medida
liminar, ou mesmo após o falecimento da parte requerente, não desnatura, em
absoluto, a sua condenação em verba honorária, tendo em vista que o tratamento
médico pugnado pela autora somente foi possível com o deferimento da liminar
deferida na espécie.
II - Na inteligência jurisprudencial do egrégio Superior Tribunal de Justiça, “em razão
do princípio da causalidade, as custas e honorários advocatícios devem ser
suportados pela parte que deu causa à extinção do processo sem julgamento do
mérito ou pela parte que viesse a ser a perdedora caso o magistrado julgasse o
mérito da causa. Precedente do STJ” (REsp 1090165/SP, Rel. Ministro ARNALDO
ESTEVES LIMA, QUINTA TURMA, julgado em 11/05/2010, DJe 02/08/2010).
III - Nesse sentido, por terem dado causa ao ajuizamento da ação, já que não houve
o fornecimento administrativo do tratamento vindicado pela autora antes da
concessão da tutela de urgência, afigura-se possível a condenação dos réus (União
Federal, Estado de Minas Gerais e Município de Uberlândia/MG) ao pagamento de
honorários advocatícios.
IV – Apelação desprovida. Sentença mantida.
ACÓRDÃO
Decide a Turma, preliminarmente, por unanimidade, negar provimento à
apelação, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator
1382

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0006106-


58.2016.4.01.3813/MG
Processo na Origem: 61065820164013813

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : SANTHER FABRICA DE PAPEL SANTA THEREZINHA
S/A
ADVOGADO : SP00265367 - LEANDRO FIGUEIREDO SILVA E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGADO : GERENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DE
GOVERNADOR VALADARES/MG
EMBARGADO : PROCURADOR CHEFE DA PROCURADORIA
SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM
GOVERNADOR VALADARES
EMBARGADO : SUPERINTENDENTE REGIONAL DA CAIXA
ECONOMICA FEDERAL EM GOVERNADOR VALADARES

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO

Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de


declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.

Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL 0001765-


56.2016.4.01.3823/MG
Processo na Origem: 17655620164013823

RELATOR(A) : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
EMBARGADO : REINALDO ANTONIO PACHECO
ADVOGADO : MG00107715 - KAROLINE TEIXEIRA PINHEIRO E
OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/


CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I – Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios, mormente
1383
quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente infringente do julgado,
como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0034084-40.2016.4.01.3900/PA

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : PATRICK MENEZES COLARES
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE SOCIAL


RELEVANTE. ILEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL.
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL SEM OPORTUNIZAR A SUA EMENDA.
VIOLAÇÃO AO ART. 321 DO CPC. SENTENÇA ANULADA.
1. O indeferimento da petição inicial sem a concessão prévia de oportunidade para
sua emenda caracteriza violação ao art. 321 do CPC.
2. O indeferimento da petição inicial pressupõe seja intimada a parte para regularizar
a suposta irregularidade, razão pela qual se impõe o retorno dos autos à origem com
a finalidade de suprir a omissão.
3. Apelação provida para anular a sentença e determinar o retorno dos autos à
origem para que seja oportunizada a emenda à inicial.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação.


Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0068159-19.2016.4.01.9199/BA


1384
: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO
RELATOR COSTA
APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA
DA BAHIA - CRMV/BA
ADVOGADO : BA00034490 - THIAGO MATTOS DA SILVA
APELADO : COOMAI COOPERATIVA MISTA AGROPECUARIA DE
IPIRA
ADVOGADO : BA00008570 - MARCELO A S BRANDAO

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. SENTENÇA QUE CANCELA DISTRIBUIÇÃO
POR NÃO PAGAMENTO DE CUSTAS. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL.
CONSELHO FEDERAL. NATUREZA AUTÁRQUICA. SENTENÇA REFORMADA.
1. O representante judicial de Conselho de fiscalização profissional, em virtude de
sua natureza autárquica, tem prerrogativa de intimação pessoal, na forma do art. 25
da LEF ( REsp repetitivo 1.330.473/SP).
2. Anulada a sentença que extinguiu o feito determinando o cancelamento de sua
distribuição.
3. Apelação provida.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos


termos do voto da relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Desembargadora Federal Daniele Maranhão


Relatora

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000538-05.2017.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : MAXIMUS ATACADISTA DISTRIBUIDOR DE
PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA
ADVOGADO : DF00029006 - DAVID GONCALVES DE ANDRADE
SILVA E OUTROS(AS)
APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADVOGADO : DF00016557 - LEONARDO DA SILVA PATZLAFF E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
LEGITIMIDADE PASSIVA DA CEF. PRELIMINAR REJEITADA.
1385
1. O colendo Superior Tribunal de Justiça e esta Corte Regional tem entendimento
no sentido de que a Caixa Econômica Federal não tem legitimidade para figurar no
polo passivo de demanda em que se discute a inexigibilidade das contribuições
previstas na LC 110/01.
2. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
4. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0006290-55.2017.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : ADIDAS DO BRASIL LTDA E OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
ADVOGADO : DF00030839 - PATRICIA APOLINARIO DE ALMEIDA E
OUTROS(AS)

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.
1386
ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0009464-72.2017.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : GENERAL MILLS BRASIL ALIMENTOS LTDA E
OUTROS(AS)
ADVOGADO : DF00002594 - ROSA MARIA MOTTA BROCHADO
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n.s 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL N. 0010501-37.2017.4.01.3400/DF


1387
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : RENOVA LAVANDERIA TOALHEIRO LTDA
ADVOGADO : RS00087674 - FELIPE FRANCHI DE LIMA
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0012962-


79.2017.4.01.3400/DF
Processo na Origem: 129627920174013400

RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


EMBARGANTE : SANTINO BARBOSA DE ALMEIDA FILHO
ADVOGADO : DF00025171 - RAFAEL DE PAULA SOUSA
EMBARGADA : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO/
CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. DESPROVIMENTO.

I - Inexistindo, no acórdão embargado, qualquer omissão, contradição ou


obscuridade, afiguram-se improcedentes os embargos declaratórios da União
Federal, mormente quando a pretensão recursal possui natureza eminentemente
infringente do julgado, como no caso, a desafiar a interposição de recurso próprio.

II – Embargos de declaração desprovidos.


1388
ACÓRDÃO
Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE

Relator

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0013695-45.2017.4.01.3400/DF

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : FAMASTIL PRAT K MOVEIS E FERRAMENTAS LTDA E
OUTRO(A)
ADVOGADO : RS00081392 - GUSTAVO NEVES ROCHA
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

(TEMÍSTOCLES)
1389
APELAÇÃO CÍVEL N. 0009111-93.2017.4.01.3800/MG

: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ


RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
APELANTE : INST DOS MISSIONARIOS SAC DE NOSSA SENHORA
ADVOGADO : MG00110753 - FÁBIO DA COSTA VILAR E
OUTROS(AS)
APELADO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : GO00013207 - ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS. ART. 149 DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONTRIBUIÇÃO INSTITUÍDA PELO ART. 1º DA LC
110/2001. INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE. INOCORRÊNCIA.
1. A exigência da contribuição prevista no art. 1º da LC 110/2001 foi considerada
constitucional pelo Plenário do egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento
das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nºs 2.556/DF e 2.568/DF, realizado em
13/06/2012, desde que respeitado o prazo de anterioridade para o início das
respectivas exigibilidades, nos termos do art. 150, III, b, da Constituição Federal,
tendo, ainda, asseverado a Corte Constitucional que o argumento relativo à perda
superveniente de objeto dos tributos, em razão do cumprimento de sua finalidade,
deverá ser examinado a tempo e modo próprios.
2. A colenda Terceira Seção desta Corte Regional firmou entendimento no sentido
de não haver inconstitucionalidade superveniente na exigência da contribuição
prevista no art. 1º da Lei Complementar 110/2001, por considerar que o referido
artigo não obteve nenhum prazo de vigência fixado.
3. Apelação da parte autora improvida.

ACÓRDÃO

Decide a Turma negar provimento à apelação da parte autora, à


unanimidade.
5ª Turma do TRF da 1ª Região – Brasília, 5 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado

APELAÇÃO CÍVEL 0001664-45.2017.4.01.3803/MG


Processo na Origem: 16644520174013803

RELATOR(A) DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


:
APELANTE :
GENILDA MARIA DOS SANTOS
DEFENSOR :
DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APELADO :
UNIAO FEDERAL
PROCURADOR :
NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APELADO :
ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCURADOR :
ROGERIO MOREIRA PINHAL
APELADO :
MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCURADOR :
LUCAS QUEIROZ DE LIMA
EMENTA
CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
ORDINÁRIA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. PARTE
REPRESENTADA PELA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. CONDENAÇÃO DA
UNIÃO AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE.
MAJORAÇÃO.
1390
I - Na inteligência jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal – STF, é possível a
condenação da União Federal ao pagamento de honorários advocatícios em favor
da Defensoria Pública da União, visto que “após as Emendas Constitucionais
45/2004, 74/2013 e 80/2014, houve mudança da legislação correlata à Defensoria
Pública da União, permitindo a condenação da União em honorários advocatícios
em demandas patrocinadas por aquela instituição de âmbito federal, diante de sua
autonomia funcional, administrativa e orçamentária, cuja constitucionalidade foi
reconhecida no seguinte precedente [ADI 5296 MC, Rel. Min. Rosa Weber, Tribunal
Pleno, DJe 11.11.2016]”
II - Os honorários advocatícios fixados na sentença recorrida estão em desacordo
com o disposto no art. 85, § 3º, inciso I, do NCPC, devendo ser majorados para 10%
sobre o valor da causa.
III – Apelação provida. Sentença reformada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Turma, à unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do
voto do relator.
Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Em 05/09/2018.
Desembargador Federal SOUZA PRUDENTE
Relator

APELAÇÃO CÍVEL N. 0001552-76.2017.4.01.3900/PA

: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO


RELATOR COSTA
APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : NAYANA FADUL DA SILVA
APELADO : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA.


INTERESSE DE AGIR. CONFIGURADO. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL.
DESCABIMENTO. SENTENÇA ANULADA.
1. O pedido de suspensão do processo por convenção das partes se trata de direito
subjetivo, e sua formulação por período superior ao admitido em lei, – art. 313, II e §
4º, do CPC, não retira o interesse de agir do Ministério Público Federal, o qual se
sustenta na omissão da União em regularizar a situação fundiária na região.
2. O interesse de agir do autor da ação também não resulta fragilizado pela
circunstância de não se submeter a ação a prazo prescricional ou decadencial,
notadamente pela necessidade de se buscar o provimento judicial com a finalidade
de regularização da área e solução dos conflitos locais.
3. O acordo celebrado entre as partes sem conteúdo material, o qual se limita a
deliberar sobre a suspensão do processo enquanto a ré se compromete, por meio
da Secretaria do Patrimônio da União – SPU, a realizar a caracterização da área,
não enseja a falta de interesse processual a respaldar o indeferimento da petição
inicial.
3. Apelação provida para anular a sentença e determinar o retorno dos autos à
origem, com a determinação de acolhimento do pedido de suspensão do processo
pelo prazo de 6 (seis) meses, consoante admite o art. 313, II e § 4º, do CPC.

ACÓRDÃO

Decide a Quinta Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos


termos do voto da Relatora.
Brasília, 29 de agosto de 2018.

Relatora
Desembargadora Federal Daniele Maranhão
1391

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1392
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

QUINTA TURMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0045907-08.2015.4.01.0000/MG

Processo Orig.: 0031677-41.2014.4.01.3800

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
RELATOR
RELATOR : JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO
CONVOCADO
AGRAVANTE : UNIAO FEDERAL
PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRAVADO : ROSARIA MANOELA ANDRADE MOZELLI
ADVOGADO : MG00129811 - ARNALDO SOARES DA MATA
ADVOGADO : SP00217538 - SAMANTA SERPA SUSSI

DECISÃO

(...) homologo a desistência requerida, ao tempo em que julgo extinto o


processo sem resolução do mérito, e, sob a regência do art. 932, inc. III, do mesmo
diploma legal, não conheço do recurso, porque manifestamente prejudicado.
Intimem-se as partes.
Ocorrida a preclusão, retornem os autos à origem, para as providências
cabíveis.
Brasília, 12 de setembro de 2018.

Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO


Relator Convocado
1393

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1003985-96.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVANTE: UNIÃO FEDERAL

AGRAVADO: CENTRO FORMACAO CONDUTORES VALE DO ARARANGUA LTDA -


ME

Advogado do(a) AGRAVADO: JAQUELINE SILVEIRA AGUIAR - SC42860-A

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON JOSE GOMES DE QUEIROZ


DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela UNIÃO FEDERAL em face de decisão proferida pelo
Juízo de primeira instância que deferiu tutela de urgência, a qual visava suspender a exigência de implantação
de simulador de direção veicular.
(...)
Nesse contexto, à míngua de probabilidade do direito, em cognição superficial e provisória, a decisão
agravada não merece reforma, motivo pelo qual indefiro a tutela de urgência recursal.
Intimar as partes. A agravada para contrarrazões, nos termos do art. 1.019, II, do CPC.
Publicar.
Brasília-DF, 14 de setembro de 2018.
Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO
Relator Convocado
1394
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 5ª TURMA
QUINTA TURMA AMPLIADA

ATA DA 3ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA EM 14 DE AGOSTO DE 2018.

Presidente(s) da Sessão: Exmo(a.) Sr(a). Dr(a). DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).: FELÍCIO DE ARAÚJO PONTES JÚNIOR
Secretário(a): LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA

Às quatorze horas e vinte e dois minutos, foi aberta a sessão, estando presentes os Desembargadores Federais Jirair Aram
Meguerian, Daniel Paes Ribeiro, João Batista Moreira e os Juízes Federais Marcelo Velasco Nascimento Albernaz, convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
em substituição à Desembargadora Federal Daniele Maranhão Costa, ausente por motivo de férias, e Pablo Zuniga Dourado,
convocado em substituição ao Desembargador Federal Hilton Queiroz, ausente por motivo de licença médica. Presente,
também, o Procurador Regional da República Excelentíssimo Dr. Felício de Araújo Pontes Junior. O Desembargador Federal
Carlos Moreira Alves assumiu a presidência da sessão de julgamento a partir das quinze horas e nove minutos. Encerrou-se a
sessão às dezoito horas e três minutos, com o julgamento de 01 (um) processo.

BRASÍLIA, 11 de setembro de 2018.

JULGAMENTOS

ApReeNec 0026364-53.2005.4.01.3400 (2005.34.00.026630-9) / DF


APDO: RUY DANTAS DA SILVEIRA GOIS
ADV: SP00271774 LEANDRO REHDER CESAR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0002196-86.2006.4.01.3000 (2006.30.00.002200-3) / AC
APTE: MUNICIPIO DE RIO BRANCO - AC
PROCUR: AC00002408 AURY MARIA BARROS SILVA PINTO MARQUES E OUTROS(AS)
APTE: ESTADO DO ACRE
PROCUR: RODRIGO FERNANDES DAS NEVES
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FERNANDO JOSE PIAZENSKI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ACRE - IMAC
PROCUR: AC00002714 SILES KEEGAN CAVALCANTE FREITAS
APDO: SERVICO DE AGUA E ESGOTO DE RIO BRANCO - SAERB
APDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO ACRE
PROCUR: MERI CRISTINA AMARAL GONCALVES
ADV: AC00004748 JAMILY DA COSTA GOMES WENCESLAU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0002196-86.2006.4.01.3000 (2006.30.00.002200-3) / AC
APTE: MUNICIPIO DE RIO BRANCO - AC
PROCUR: AC00002408 AURY MARIA BARROS SILVA PINTO MARQUES E OUTROS(AS)
APTE: ESTADO DO ACRE
PROCUR: RODRIGO FERNANDES DAS NEVES
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1395
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FERNANDO JOSE PIAZENSKI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DO ACRE - IMAC
PROCUR: AC00002714 SILES KEEGAN CAVALCANTE FREITAS
APDO: SERVICO DE AGUA E ESGOTO DE RIO BRANCO - SAERB
APDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO ACRE
PROCUR: MERI CRISTINA AMARAL GONCALVES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: AC00004748 JAMILY DA COSTA GOMES WENCESLAU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0000518-15.2007.4.01.3901 (2007.39.01.000520-2) / PA
APTE: SIDERURGICA NORTE BRASIL SA SINOBRAS
ADV: DF00020389 MARCOS JOAQUIM GONCALVES ALVES E OUTROS(AS)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
ADV: SP00120111 FLAVIO PEREIRA LIMA
ADV: DF00030983 MARICI GIANNICO
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Julgamento adiado.

Ap 0008943-20.2009.4.01.3300 (2009.33.00.008948-9) / BA (AI 2009.01.00.038087-2/BA)


APTE: ALMIR GORDILHO MATTEONI DE ATHAYDE
ADV: BA00020803 MARIA CLARICE SOARES DE SOUZA MARQUES
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0002010-80.2013.4.01.3400 / DF
APTE: MARCOS GUSTAVO LEONE GALINDO
ADV: DF00014015 ROBSPIERRE LOBO DE CARVALHO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0002374-96.2016.4.01.3901 / PA (AI 0047953-33.2016.4.01.0000/PA)


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: E R ALVES COMERCIAL - ME
ADV: PA00013331 FELIPE BELUSSO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.
1396
ApReeNec 0005403-81.2012.4.01.3906 / PA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOEL CONTARINI E OUTROS(AS)
ADV: PA00002999 TALISMAN SECUNDINO DE MORAES SENIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PARAGOMINAS - PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0006430-45.2011.4.01.4000 / PI
APTE: MAURICIO EDUARDO DE OLIVEIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0017603-84.2011.4.01.3800 / MG (AI 0035067-75.2011.4.01.0000/MG)


ADV: MG00115686 OTTO TOGEIRO FERREIRA RAMOS
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00085332 ANA PAULA GONCALVES DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: FLAVIA MARIA COSTA DE VILHENA E OUTRO(A)
APDO: BERNARDO AUGUSTO DA SILVA BATISTA
ADV: MG00063580 ANDRE CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA
REC ADES: FLAVIA MARIA COSTA DE VILHENA E OUTRO(A)
REC ADES: BERNARDO AUGUSTO DA SILVA BATISTA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Julgamento adiado.

Ap 0025179-28.2015.4.01.3400 / DF
APTE: ALBERTO PEDROSA MARQUES
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Julgamento adiado.

ApReeNec 0031093-85.2011.4.01.3700 / MA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALTERNILSON SOUSA SOARES
ADV: MA00008422 MARIA SANDRA FERREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Ap 0038381-03.2010.4.01.3900 / PA
APTE: JOSE ALBANO FERNANDES SOBRINHO E OUTRO(A)
ADV: MG00010869 DIAMANTINO SILVA FILHO E OUTROS(AS)
APTE: EDMUNDO COUTINHO AGUIAR
1397
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES

Prosseguindo no julgamento, a 5ª Turma, com sua composição ampliada, nos termos do art. 942 do Código de Processo Civil,
rejeitou preliminarmente questão, recebida como questão de ordem, suscitada pelo Desembargador Federal Souza Prudente
de nulidade do decidido em questão de ordem levantada na assentada anterior para prosseguimento do julgamento dos
recursos de apelação no ambiente de ampliação de quorum, após rejeitada por maioria a questão prejudicial de mérito de
prescrição, vencido, no particular da questão de ordem, o Desembargador Federal Souza Prudente, que a suscitou.
Prosseguindo no julgamento, ainda em questão de ordem, a 5ª Turma, na sua composição ampliada, nos termos do art. 942 do
Código de Processo Civil, acolheu a questão de ordem suscitada pelo Presidente no sentido de que, esclarecendo o deliberado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
na questão de ordem anteriormente decidida, o prosseguimento do julgamento no tocante ao julgamento da questão de mérito
iniciado na presente assentada deveria prosseguir no ambiente da 5ª Turma, com sua composição ampliada, participando,
porém, da votação dos recursos de apelação, em seu início, os integrantes da composição originária do órgão fracionário no
início do julgamento, com as substituições decorrentes da ausência nesta assentada do Desembargadores Federais Néviton
Guedes, não mais integrante da 5ª Turma, e Souza Prudente, que, por motivo justificado, ausentou-se da sessão após suscitar
e votar a questão recebida como questão de ordem e por maioria rejeitada. Ainda em questão de ordem, decidiu a 5ª Turma,
em sua composição ampliada, que a substituição na votação do Desembargador Néviton Guedes haveria de ser feita pelo Juiz
Federal Convocado Marcelo Albernaz, por participar da sessão em substituição à Desembargadora Federal Daniele Maranhão,
ausente por motivo de férias e sucessora no órgão fracionário do Desembargador Federal Néviton Guedes, substituído na
votação. Deliberou ainda, à unanimidade, que, em substituição ao Desembargador Federal Souza Prudente, haveria de
participar da continuação do julgamento o Desembargador Federal João Batista Gomes Moreira, aplicando, no caso, por
analogia, a ordem preferencial de convocação concebida no art. 68 do RI, TRF 1ª Região. Deliberou, ainda, em questão de
ordem, à unanimidade, no sentido de que, havendo divergência no julgamento do recurso de apelação por parte dos três
magistrados que inicialmente dele participaram, assim, os Desembargadores Federais Presidente e relator, João Batista
Moreira e Marcelo Albernaz, participariam do julgamento na composição ampliada de quorum o Desembargador Federal Daniel
Paes Ribeiro e o Juiz Federal convocado Pablo Zuniga Dourado, convocado para compor o quorum ampliado reclamado pelo
referido dispositivo da codificação processual civil ora em vigor. Por fim, prosseguindo no julgamento, a 5ª Turma, em sua
composição ampliada, por maioria, deu provimento aos recursos de apelação, vencido em parte o Desembargador Federal
João Batista Gomes Moreira, que proveu parcialmente o recurso de apelação interposto por José Albano Fernandes Sobrinho
e outros e negou provimento ao interposto por Edmundo Coutinho Aguiar. Presidiu o julgamento, por força do disposto no § 1º
do art. 35 do RI, TRF 1ª Região, o Presidente do Tribunal e relator Desembargador Federal Carlos Moreira Alves. Ausente,
como registrado anteriormente, justificadamente, após suscitar a questão, recebida como de ordem, o Desembargador Federal
Souza Prudente.Dr. Rubens Antonângelo Júnior, OAB/MG nº 54.875, pelo Apelante.
Procuradora Daniele Cabral Lucena, pelo INCRA.

Ap 0038381-03.2010.4.01.3900 / PA
APTE: JOSE ALBANO FERNANDES SOBRINHO E OUTRO(A)
ADV: MG00010869 DIAMANTINO SILVA FILHO E OUTROS(AS)
APTE: EDMUNDO COUTINHO AGUIAR
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES

Prosseguindo no julgamento, a 5ª Turma, com sua composição ampliada, nos termos do art. 942 do Código de Processo Civil,
rejeitou preliminarmente questão, recebida como questão de ordem, suscitada pelo Desembargador Federal Souza Prudente
de nulidade do decidido em questão de ordem levantada na assentada anterior para prosseguimento do julgamento dos
recursos de apelação no ambiente de ampliação de quorum, após rejeitada por maioria a questão prejudicial de mérito de
prescrição, vencido, no particular da questão de ordem, o Desembargador Federal Souza Prudente, que a suscitou.
Prosseguindo no julgamento, ainda em questão de ordem, a 5ª Turma, na sua composição ampliada, nos termos do art. 942 do
Código de Processo Civil, acolheu a questão de ordem suscitada pelo Presidente no sentido de que, esclarecendo o deliberado
na questão de ordem anteriormente decidida, o prosseguimento do julgamento no tocante ao julgamento da questão de mérito
iniciado na presente assentada deveria prosseguir no ambiente da 5ª Turma, com sua composição ampliada, participando,
porém, da votação dos recursos de apelação, em seu início, os integrantes da composição originária do órgão fracionário no
início do julgamento, com as substituições decorrentes da ausência nesta assentada do Desembargadores Federais Néviton
Guedes, não mais integrante da 5ª Turma, e Souza Prudente, que, por motivo justificado, ausentou-se da sessão após suscitar
e votar a questão recebida como questão de ordem e por maioria rejeitada. Ainda em questão de ordem, decidiu a 5ª Turma,
em sua composição ampliada, que a substituição na votação do Desembargador Néviton Guedes haveria de ser feita pelo Juiz
Federal Convocado Marcelo Albernaz, por participar da sessão em substituição à Desembargadora Federal Daniele Maranhão,
ausente por motivo de férias e sucessora no órgão fracionário do Desembargador Federal Néviton Guedes, substituído na
votação. Deliberou ainda, à unanimidade, que, em substituição ao Desembargador Federal Souza Prudente, haveria de
participar da continuação do julgamento o Desembargador Federal João Batista Gomes Moreira, aplicando, no caso, por
analogia, a ordem preferencial de convocação concebida no art. 68 do RI, TRF 1ª Região. Deliberou, ainda, em questão de
ordem, à unanimidade, no sentido de que, havendo divergência no julgamento do recurso de apelação por parte dos três
magistrados que inicialmente dele participaram, assim, os Desembargadores Federais Presidente e relator, João Batista
Moreira e Marcelo Albernaz, participariam do julgamento na composição ampliada de quorum o Desembargador Federal Daniel
Paes Ribeiro e o Juiz Federal convocado Pablo Zuniga Dourado, convocado para compor o quorum ampliado reclamado pelo
referido dispositivo da codificação processual civil ora em vigor. Por fim, prosseguindo no julgamento, a 5ª Turma, em sua
composição ampliada, por maioria, deu provimento aos recursos de apelação, vencido em parte o Desembargador Federal
1398
João Batista Gomes Moreira, que proveu parcialmente o recurso de apelação interposto por José Albano Fernandes Sobrinho
e outros e negou provimento ao interposto por Edmundo Coutinho Aguiar. Presidiu o julgamento, por força do disposto no § 1º
do art. 35 do RI, TRF 1ª Região, o Presidente do Tribunal e relator Desembargador Federal Carlos Moreira Alves. Ausente,
como registrado anteriormente, justificadamente, após suscitar a questão, recebida como de ordem, o Desembargador Federal
Souza Prudente.Dr. Rubens Antonângelo Júnior, OAB/MG nº 54.875, pelo Apelante.
Procuradora Daniele Cabral Lucena, pelo INCRA.

ApReeNec 0063954-81.2012.4.01.3800 / MG (AI 0009694-71.2013.4.01.0000/MG)


APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APTE: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE
PROCUR: MG00047331 ROBERTA ELENA ROMANO BORELLI

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APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUCI LUCIDE MOREIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiado.

Brasília, 14 de agosto de 2018.


DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
Presidente

LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA


Secretária.
1399
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 5ª TURMA
QUINTA TURMA

ATA DA 29ª SESSÃO ORDINÁRIA EM 05 DE SETEMBRO DE 2018.

Presidente(s) da Sessão: Exmo(a.) Sr(a). Dr(a). DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).: FRANCISCO DE ASSIS MARINHO FILHO
Secretária: LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA

Às quatorze horas e trinta e três minutos, foi aberta a sessão, estando presentes os Juízes Federais Pablo Zuniga Dourado,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
convocado em substituição ao Desembargador Federal Hilton Queiroz, ausente por motivo de compensação de dias
trabalhados em plantão, e Maria Cecília de Marco Rocha, especialmente convocada para compor quorum, em razão da
ausência, por motivo de licença médica, da Desembargadora Federal Daniele Maranhão Costa. Presente, também, o
Procurador Regional da República Excelentíssimo Dr. Francisco de Assis Marinho Filho. Lida e não impugnada, foi aprovada a
ata da sessão anterior. O Desembargador Federal Hércules Fajoses e o Juiz Federal Eduardo Morais da Rocha foram
convocados para compor quorum para o julgamento do processo n. 2008.34.00.032541-0, em razão do impedimento dos
Juízes Federais Pablo Zuniga Dourado e Maria Cecília de Marco Rocha. Estiveram presentes na sessão de julgamento alunos
da Universidade Católica de Brasília-UCB. Encerrou-se a sessão às dezesseis horas e cinquenta e cinco minutos, com o
julgamento de 179 (cento e setenta e nove) processos.

BRASÍLIA, 12 de setembro de 2018.

JULGAMENTOS

Ap 0000018-86.2015.4.01.3312 / BA (AI 0030300-52.2015.4.01.0000/BA)


NUNES CASTRO CALCADOS E CONFECCOES LTDA REP POR TELMA APARECIDA ALVES
APTE:
NUNES E JAIR NUNES DA SILVA
ADV: MG00143495 VINICIUS DA SILVA MORAES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042035-44.1999.4.01.0000 (1999.01.00.044782-2) / MG
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00042588 RONALDO BATISTA DE CARVALHO E OUTROS(AS)
APTE: FERNANDO HUMBERTO DOS SANTOS E CONJUGE
ADV: MG00075193 FABRIZZIO ROGER DE CARVALHO RUSSI E OUTRO(A)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0032117-73.2000.4.01.3300 (2000.33.00.032120-4) / BA (Ap 2000.33.00.032120-4/BA)


APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00015265 MARCELO MIGUEL ROSSI E OUTROS(AS)
APDO: VIVALDO FERREIRA SOUSA E OUTRO(A)
ADV: BA0001127A CARLOS ALBERTO SOARES BORGES E OUTROS(AS)
APDO: NOVO HORIZONTE ADMINISTRACAO PARTICIPACAO E EMPREENDIMENTOS LTDA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0032117-73.2000.4.01.3300 (2000.33.00.032120-4) / BA (Ap 2000.33.00.032120-4/BA)


APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00015265 MARCELO MIGUEL ROSSI E OUTROS(AS)
APDO: VIVALDO FERREIRA SOUSA E OUTRO(A)
ADV: BA0001127A CARLOS ALBERTO SOARES BORGES E OUTROS(AS)
APDO: NOVO HORIZONTE ADMINISTRACAO PARTICIPACAO E EMPREENDIMENTOS LTDA
1400
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0003496-48.2000.4.01.3500 (2000.35.00.003507-7) / GO
APTE: DOMINGAS MARIA DE SOUZA OLIVEIRA
ADV: GO00017537 BENIVAL FRANCISCO DOS SANTOS
APDO: MUTUAL APETRIM IMOBILIARIO S/A
ADV: GO00018771 THYAGO MELLO MORAES GUALBERTO E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: GO00018080 RICARDO RIBEIRO E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0010603-37.2000.4.01.3600 (2000.36.00.010708-6) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCUR: MT00008423 SANDRO MARTINHO TIEGS E OUTROS(AS)
APDO: MARCILIO BERTAZZO E CONJUGE
APDO: ANA LUZIA CRUZ BERTAZZO
ADV: MT00004652 MARIO APARECIDO LEITE C PRATES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0001829-54.2001.4.01.3803 (2001.38.03.001862-9) / MG
APTE: GENESIO LUCAS DE OLIVEIRA E CONJUGE
ADV: MG00071262 SELMO GONCALVES CABRAL E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00097772 FREDERICO DANIEL DONE FERRAZ E OUTROS(AS)
APDO: COMPAHIA DE HABITACAO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - COHAB
ADV: MG00056727 CARMEN SILVIA PEREIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0018203-25.2003.4.01.3400 (2003.34.00.018208-8) / DF (AI 2003.01.00.020112-9/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: POLICLINICA E MATERNIDADE GUANAMBI LTDA
ADV: DF00021025 ANA CLAUDIA MOREIRA DOS SANTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007490-52.2003.4.01.3800 (2003.38.00.007476-5) / MG
APTE: AMP CONSULTORIA EMPRESARIAL S/C LTDA
CURAD.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT
ADV: DF00021896 CARLA PATRICIA PIRES XAVIER E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.


1401
ApReeNec 0008118-25.2004.4.01.3600 (2004.36.00.008117-0) / MT (ApR 2004.36.00.008117-0/MT)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MT
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: EXPRESSO ACAILANDIA LTDA
ADV: MT0003546B ARIOVALDO GOMES DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0014960-05.2005.4.01.3400 (2005.34.00.014984-1) / DF (AI 2005.01.00.069979-7/DF)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: RODRIGO MARQUES FERNANDES
ADV: DF00007211 GENY BARBOZA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003818-59.2005.4.01.3802 (2005.38.02.003808-9) / MG
APTE: JANIO BENTO BORGES
ADV: MG00089155 EDUARDO BOTELHO DE CARVALHO
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00107415 TIAGO NEDER BARROCA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0007527-13.2006.4.01.3400 (2006.34.00.007614-4) / DF
APTE: MARCIA DE OLIVEIRA BARROS
ADV: MG00078084 JOSE VANIO OLIVEIRA SENA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, acolheu os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002801-66.2006.4.01.3700 (2006.37.00.002937-8) / MA (AI 2009.01.00.002384-4/MA)


LITIS PA: MUNICIPIO DE BARREIRINHAS - MA
PROCUR: MA00004975 ORLANDO DA SILVA CAMPOS E OUTRO(A)
ADV: SP00175825 MANOEL SANTANA CAMARA ALVES
APTE: ARIONE MONTEIRO DINIZ
ADV: MA00006008 GUSTAVO DE ALBUQUERQUE BELFORT E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALEXANDRE SILVA SOARES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001282-35.2006.4.01.3804 (2006.38.04.001282-4) / MG
APTE: SEBASTIAO EVANGELISTA DE CARVALHO
ADV: MG00110187 MIZIARA APARECIDA SILVA E OUTROS(AS)
1402
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à remessa oficial e às apelações da União Federal e da parte autora, nos
termos do voto do Relator.

Ap 0001282-35.2006.4.01.3804 (2006.38.04.001282-4) / MG
APTE: SEBASTIAO EVANGELISTA DE CARVALHO
ADV: MG00110187 MIZIARA APARECIDA SILVA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à remessa oficial e às apelações da União Federal e da parte autora, nos
termos do voto do Relator.

Ap 0022175-70.2007.4.01.3300 (2007.33.00.022184-6) / BA
APTE: MISA CADIDE DUARTE
ADV: BA00011385 CLAUDIA MARIA DE MORAIS MEDRADO E OUTRO(A)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0034140-97.2007.4.01.3800 (2007.38.00.034776-0) / MG (AI 2006.01.00.041550-0/MG)


APTE: ELIAS BENICIO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
ADV: MG00027347 IVAN RIBEIRO DE LIMA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00054370 ROGERIO RUBIM DE MIRANDA MAGALHAES E OUTROS(AS)
APDO: ROSANA APARECIDA DE SOUZA
ADV: MG00096788 JULIANNA ABREU DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

ApReeNec 0000123-23.2007.4.01.3901 (2007.39.01.000123-6) / PA


APDO: ILANE MAGALHAES SOUZA
ADV: PA0000452A ANTONIO CARLOS LOPES VALADAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE CASTANHAL - PA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0007603-84.2008.4.01.3200 (2008.32.00.007745-4) / AM (AI 2008.01.00.065671-0/AM)


APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS - UFAM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: THIAGO BRUNO FARIA NASSER VILELA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AM
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
1403
A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007036-44.2008.4.01.3300 (2008.33.00.007037-1) / BA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00010884 VERUSCHKA FERNANDES REGO AGRELLI E OUTROS(AS)
APDO: ANTONIO CARLOS ALVES PEREIRA E OUTRO(A)
ADV: BA00019224 IRAN DOS SANTOS DEL REI
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Retirado de pauta.

Ap 0007036-44.2008.4.01.3300 (2008.33.00.007037-1) / BA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00010884 VERUSCHKA FERNANDES REGO AGRELLI E OUTROS(AS)
APDO: ANTONIO CARLOS ALVES PEREIRA E OUTRO(A)
ADV: BA00019224 IRAN DOS SANTOS DEL REI
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0003195-29.2008.4.01.3304 (2008.33.04.003215-8) / BA
APTE: JUDITE CERQUEIRA FERREIRA
ADV: BA00030290 LILIAN ADORNO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0013123-07.2008.4.01.3400 (2008.34.00.013189-5) / DF
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LUCIANA LOUREIRO OLIVEIRA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0032376-78.2008.4.01.3400 (2008.34.00.032541-0) / DF (AI 0019062-12.2010.4.01.0000/DF)


APTE: AMAPARI ENERGIA SA
ADV: DF0002192A SERGIO BERMUDES E OUTROS(AS)
APDO: AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA - ANEEL
PROCUR: IVONETE MARIA DA COSTA MARINHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação para anular a sentença recorrida, com base no art. 1013, § 3º, inciso I, do
CPC vigente e analisando, de logo, o mérito da demanda, julgou procedente o pedido inicial, nos termos do voto do Relator.Dr.
Luís Felipe Vieira Lisboa, OAB/DF nº 19.445, pelo Apelante.

Ap 0004432-65.2008.4.01.3800 (2008.38.00.004518-3) / MG
APDO: ANTONIO DEUSDETE COUTINHO
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Julgamento adiador.
1404
Ap 0000034-63.2008.4.01.3901 (2008.39.01.000034-4) / PA (AI 2008.01.00.044239-1/PA)
APTE: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE-CVRD
ADV: RJ00047667 SERGIO NELSON MANNHEIMER E OUTROS(AS)
APTE: COFEY CONSULTORIA E SERVICOS LTDA
ADV: DF0001941A JOAO DACIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ANDRE CASAGRANDE RAUPP
APDO: OS MESMOS
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou ambos os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004058-60.2009.4.01.3300 (2009.33.00.004061-9) / BA (AI 2009.01.00.040531-8/BA)


APTE: MARIA APARECIDA CESARIO SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00021768 MARCELO FROSSARD PINCINATO E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004560-96.2009.4.01.3300 (2009.33.00.004564-9) / BA (AI 2009.01.00.041842-0/BA)


APTE: ZUELIA CORDEIRO LOPES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCUR: DF00021768 MARCELO FROSSARD PINCINATO E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0048200-52.2009.4.01.3300 (2009.33.00.019584-8) / BA
APTE: ROBERTO HUDSON CAMARGO SILVA E OUTRO(A)
ADV: BA00024891 FELIPE GUIMARAES SILVA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00014892 ANNA VIRGINIA DE OLIVEIRA FREITAS E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0009054-83.2009.4.01.3500 (2009.35.00.009114-3) / GO (AI 2008.01.00.025580-0/GO)


APTE: FERNANDA CAIXETA RAMOS CAIADO
ADV: GO00020330 ALEXANDRE RAMOS CAIADO E OUTRO(A)
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0015001-12.2009.4.01.3600 (2009.36.00.015005-3) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00007320 VALTER COUTINHO SCARDUA
APDO: JOAO RODRIGUES LEITE PADIA
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
1405
Julgamento adiado.

Ap 0017975-22.2009.4.01.3600 (2009.36.00.017980-5) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCUR: MT00008228 CARLOS HILDE JUSTINO MELO DA SILVA
APDO: SUZINO PADILHA DA COSTA
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Julgamento adiado.

Ap 0028439-08.2009.4.01.3600 (2009.36.00.019925-9) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00007320 VALTER COUTINHO SCARDUA E OUTROS(AS)
APDO: EVANIO RAMOS
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0028439-08.2009.4.01.3600 (2009.36.00.019925-9) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00007320 VALTER COUTINHO SCARDUA E OUTROS(AS)
APDO: EVANIO RAMOS
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0028603-70.2009.4.01.3600 (2009.36.00.020033-9) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00008228 CARLOS HILDE JUSTINO MELO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: AURELINO DUARTE DA SILVA
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0005460-34.2009.4.01.3800 (2009.38.00.005803-2) / MG
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI
PROCUR: MG00065347 CLAUDIA MARA DELGADO FERNANDES
APDO: DISQUE FLORES LTDA
ADV: MG00042338 SAMIA BATISTA AMIN E OUTRO(A)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, acolheu os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0012259-93.2009.4.01.3800 (2009.38.00.012688-5) / MG


ADV: MG00063551 JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E OUTRO(A)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VARLEY HILARIO SANTOS VITOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
1406
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0077382-38.2009.4.01.3800 (2009.38.00.033041-7) / MG
APTE: ALEXANDRE FLORINDO DA SILVA
PROCUR: HELENA DE SOUZA QUEIROZ
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0017030-87.2009.4.01.4100 (2009.41.00.007575-1) / RO (ApR 0006861-07.2010.4.01.4100/RO)


APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DJANY NOGUEIRA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: MS00010616 MIRTYS FABIANY DE AZEVEDO PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003504-91.2010.4.01.3300 (2010.33.00.000939-2) / BA
APTE: VCG SERVICOS POSTAIS E COMERCIO LTDA
ADV: BA00019594 RENATA LOBO QUADROS E OUTROS(AS)
APDO: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT
ADV: BA00023253 TIAGO VASCONCELOS SANTANA E OUTROS(AS)
ASSIST.: UNIAO FEDERAL
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Retirado de pauta.

Ap 0000178-05.2010.4.01.3307 (2010.33.07.000074-0) / BA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARIO ALVES MEDEIROS
APDO: SANDRA MOREIRA COSTA
ADV: BA00012837 ERACTON SERGIO PINTO MELO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0006024-94.2010.4.01.3600 (2010.36.00.004418-4) / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00008228 CARLOS HILDE JUSTINO MELO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: WAGNER DE ANDRADE GOUVEA
ADV: MT00007881 JOAO RICARDO MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: ESTADO DE MATO GROSSO
PROCUR: MT00005741 AISSA KARIN GEHRING
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0000711-46.2010.4.01.3603 (2010.36.03.000087-0) / MT (AI 0004118-34.2012.4.01.0000/MT)


APTE: AMAURI BOSCO
ADV: MT0005126A SANDRO NASSER SICUTO
APDO: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS REC NAT RENOVAVEIS-IBAMA
1407
PROCUR: MT00003852 ADRIANA CRISTINA GONCALVES LIGABO DUARTE
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, não conheceu dos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015349-75.2010.4.01.3800 (2010.38.00.005856-7) / MG
APTE: MAURICIO GENEROSO DE OLIVEIRA
ADV: MG00105835 JANAINA DAYRELL DA CUNHA BATISTA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00080107 ROGERIO NETTO ANDRADE E OUTROS(AS)
LITIS PA: BRUNO AUGUSTO SOARES BRAGA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0000189-04.2010.4.01.3802 (2010.38.02.000087-4) / MG
APTE: LUIS FABIO GONCALVES COSTA
ADV: MG00135693 LETICIA ANGELICA RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV: MG00125984 LUCAS PULIER FERREIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0006551-10.2010.4.01.4000 (2010.40.00.002346-3) / PI


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0006551-10.2010.4.01.4000 (2010.40.00.002346-3) / PI


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ESTADO DO PIAUI
PROCUR: PI0006647B TARSO RODRIGUES PROENCA
APTE: MUNICIPIO DE TERESINA
PROCUR: PI00004516 JULIO CESAR DA SILVA CARVALHO
APDO: ANTUNILDA CARLOS DE SOUSA SALES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0000208-18.2012.4.01.4100 / RO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: DANIEL LUIS DALBERTO
APDO: GILVAN AFONSO OLIVEIRA
ADV: RO00001210 CLEUDE ZEED ESTEVÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GUAJARA-MIRIM - RO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
1408
Julgamento adiado.

Ap 0000369-08.2014.4.01.3308 / BA
APTE: THAMARA REIS DO NASCIMENTO
ADV: BA00017205 CRISTIANO MOREIRA E OUTRO(A)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00017858 CLEBER RORIZ FERREIRA FILHO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0000481-34.2015.4.01.3310 / BA (AI 0013540-28.2015.4.01.0000/BA)
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBAHIA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BRUNO LIMA CINTRA
ADV: BA00042862 LUANA SOUZA LEAL
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000538-05.2017.4.01.3400 / DF
APTE: MAXIMUS ATACADISTA DISTRIBUIDOR DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA
ADV: DF00029006 DAVID GONCALVES DE ANDRADE SILVA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00016557 LEONARDO DA SILVA PATZLAFF E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000766-91.2015.4.01.3806 / MG
APTE: UBALDINO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00146365 RODRIGO CANDIDO DA SILVA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV: MG00067254 FERNANDA CARRIJO BATISTA E SANTOS E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000766-91.2015.4.01.3806 / MG
APTE: UBALDINO PEREIRA DA SILVA
ADV: MG00146365 RODRIGO CANDIDO DA SILVA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV: MG00067254 FERNANDA CARRIJO BATISTA E SANTOS E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000768-77.2013.4.01.3500 / GO (AI 0022533-26.2016.4.01.0000/GO)


APTE: VIVIANE VILA VERDE ALVARES DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: GO00029850 LEONARDO CAETANO DA SILVA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0001016-49.2014.4.01.4101 / RO (AI 0019449-85.2014.4.01.0000/RO)


1409
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEIVA CRISTINA DE ARAUJO
ADV: RO00003269 GUSTAVO CAETANO GOMES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001019-60.2016.4.01.3801 / MG
APTE: RJ ENGENHARIA LTDA EM RECUPERACAO JUDICIAL
ADV: MG00028819 FRANCISCO XAVIER AMARAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001235-24.2011.4.01.3307 / BA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00031672 MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: ALBA SOLANGE SANTANA
ADV: BA00027500 FRANKLIN SANTOS FERRAZ E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0001394-55.2015.4.01.3200 / AM
APTE: ADAILDO LEITE DE OLIVEIRA
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0001463-24.2015.4.01.3803 / MG
APTE: MUNICIPIO DE ITUIUTABA - MG
PROCUR: MG00138173 SILVIO REZENDE GOUVEIA FILHO
APDO: ANTONIO VIDAL DE CAMARGOS
ADV: MG00119589 LUCIANO SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001463-24.2015.4.01.3803 / MG
APTE: MUNICIPIO DE ITUIUTABA - MG
PROCUR: MG00138173 SILVIO REZENDE GOUVEIA FILHO
APDO: ANTONIO VIDAL DE CAMARGOS
ADV: MG00119589 LUCIANO SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00145434 RAISSA RODRIGUES ALVES
1410
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001485-49.2015.4.01.3814 / MG
APTE: MEIC ENGENHARIA LTDA - EPP
ADV: MG00085907 RENATA MARTINS GOMES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001664-45.2017.4.01.3803 / MG (AI 0013167-26.2017.4.01.0000/MG)


APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00100881 ROGERIO MOREIRA PINHAL
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00118072 LUCAS QUEIROZ DE LIMA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001765-56.2016.4.01.3823 / MG (AI 0057201-23.2016.4.01.0000/MG)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REINALDO ANTONIO PACHECO
ADV: MG00107715 KAROLINE TEIXEIRA PINHEIRO E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001985-72.2015.4.01.3602 / MT
APTE: COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DO CENTRO OESTE LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0002009-32.2012.4.01.3400 / DF (AI 0009811-96.2012.4.01.0000/DF)


APTE: IZABELA AGUIAR PEIXOTO
ADV: DF00019683 IZA AGUIAR JORGE PEIXOTO
ADV: DF00002447 FRANCISCO DE AGRICIO CAMILO
APDO: CETEB CENTRO DE ENSINO TECNOLOGICO DE BRASILIA
ADV: DF00004764 JOAO TADEU SEVERO DE ALMEIDA NETO
ADV: DF00013947 VITOR HUGO PEREIRA DE OLIVEIRA
ADV: DF00030791 IGOR BARQUETTE SEVERO DE ALMEIDA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002009-32.2012.4.01.3400 / DF (AI 0009811-96.2012.4.01.0000/DF)


1411
APTE: IZABELA AGUIAR PEIXOTO
ADV: DF00019683 IZA AGUIAR JORGE PEIXOTO
ADV: DF00002447 FRANCISCO DE AGRICIO CAMILO
APDO: CETEB CENTRO DE ENSINO TECNOLOGICO DE BRASILIA
ADV: DF00004764 JOAO TADEU SEVERO DE ALMEIDA NETO
ADV: DF00013947 VITOR HUGO PEREIRA DE OLIVEIRA
ADV: DF00030791 IGOR BARQUETTE SEVERO DE ALMEIDA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0002233-76.2013.4.01.4000 / PI (AI 0009603-78.2013.4.01.0000/PI)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ESTADO DO PIAUI
PROCUR: DF00009593 JOAO EMILIO FALCAO COSTA NETO
APTE: MUNICIPIO DE TERESINA - PI
PROCUR: PI00005241 LORENA RAMOS RIBEIRO GONCALVES
APDO: VICENTE DE PAULA DA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: ESTADO DO MARANHAO
LITIS PA: HOSPITAL SAO MARCOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

AGRAVO INTERNO

A Turma, à unanimidade, declarou prejudicado o agravo interno do Estado do Piauí e negou provimento às apelações da União
Federal, do Estado do Piauí e do Município de Teresina, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002341-12.2015.4.01.3200 / AM
APTE: NELSON BEZERRA DA SILVA
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0002342-94.2015.4.01.3200 / AM
APTE: NELSON DE CASTRO PINTO
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0002347-19.2016.4.01.3803 / MG
APTE: JOSE ILIDIO BORGES
ADV: MG00162664 MARCOS REIS DA CUNHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV: MG00067254 FERNANDA CARRIJO BATISTA E SANTOS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.
1412

Ap 0002355-93.2015.4.01.3200 / AM
APTE: VIVALDO TEZZA DE CAMARGO
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0002355-93.2015.4.01.3200 / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: VIVALDO TEZZA DE CAMARGO
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0002431-32.2011.4.01.3500 / GO
APTE: MARCOS ANTONIO CORREIA E OUTRO(A)
ADV: GO00011874 SEBASTIAO DE OLIVEIRA SILVA E OUTRO(A)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: GO00018852 CARLA MARCHESE MOREIRA DE MENDONCA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0002659-47.2015.4.01.3603 / MT
APTE: BOA ESPERANCA AGROPECUARIA LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0002672-98.2015.4.01.4200 / RR
APTE: FRANCINER SILVA E SILVA
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação do autor e negou provimento à remessa oficial, nos termos do
voto do Relator.

Ap 0002807-90.2013.4.01.4100 / RO
APTE: MAXSUEL BATISTA MAGALHAES
CURAD.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF0000916A MARCIO DE ASSIS BORGES E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.
1413
Ap 0002836-90.2015.4.01.3803 / MG (AI 0046343-64.2015.4.01.0000/MG)
APTE: IMAGINARE FILMES PRODUCOES - EIRELI E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00096654 LIGIA CAROLINA BORTOLONI IDE E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0002962-09.2015.4.01.3200 / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: RAIMUNDO NUNES DE SOUZA
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0002962-09.2015.4.01.3200 / AM
APTE: RAIMUNDO NUNES DE SOUZA
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0003001-06.2015.4.01.3200 / AM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: VICENTE FREIRE MARTINS
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

ReeNec 0003006-53.2015.4.01.4000 / PI
AUTOR: REINALDO MENDES DE OLIVEIRA NETO
ADV: PI00003766 VALDIVIA DE ALMEIDA COSTA MACHADO
REU: SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR - INSTITUTO CAMILLO FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003032-15.2014.4.01.3603 / MT
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CELSO BAU
ADV: PR00023812 WILSON CLAUDIO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
1414
A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003236-80.2015.4.01.3811 / MG
APTE: CODIL ALIMENTOS LTDA E OUTRO(A)
ADV: MG00125658 ALINE ARAUJO MARTINS DO AMARAL E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00103221 ANTONIO HENRIQUE MOURA SANTOS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Julgamento adiado.

Ap 0003362-57.2015.4.01.3803 / MG
APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
PROCUR: LUCIANA SILVA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00145434 RAISSA RODRIGUES ALVES
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003362-57.2015.4.01.3803 / MG
APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
PROCUR: LUCIANA SILVA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00145434 RAISSA RODRIGUES ALVES
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0003466-22.2015.4.01.4200 / RR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RR
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ADAUTO DA SILVA FRANCA NETO
ADV: RR00000624 KLEBER PAULINO DE SOUZA E OUTRO(A)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003520-60.2015.4.01.3400 / DF
APTE: VIOBRAS - CONSTRUCOES LTDA
ADV: SP00182155 DANIEL FREIRE CARVALHO E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
1415
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, tida por interposta, nos
termos do voto do Relator.

Ap 0003582-03.2015.4.01.3303 / BA
APTE: AVANTE AGRICOLA LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0003584-36.2016.4.01.3400 / DF
APTE: AUTOMOLAS EQUIPAMENTOS LTDA
ADV: PR00019886 MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004342-33.2016.4.01.3200 / AM
APTE: MARTINS IMPORT LTDA
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004343-53.2015.4.01.3814 / MG (AI 0055665-11.2015.4.01.0000/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MUNICIPIO DE IPATINGA - MG
PROCUR: MG00070984 GILMAR FERNANDES DA SILVA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: JANDIRA PAULA DE OLIVEIRA
ADV: MG00102793 EDGARDO ERBERT LEITE BARRIENTOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de
Ipatinga, nos termos do voto do Relator.

Ap 0004855-87.2015.4.01.3700 / MA
APTE: UNIAO FEDERAL
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: MA00004590 GEORGE CORTEZ ARRAIS
APTE: ESTADO DO MARANHAO
PROCUR: CARLOS HENRIQUE FALCAO DE LIMA
APDO: ALESSANDRO DA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações do Estado do Maranhão e da Universidade Federal do Maranhão,
nos termos do voto do Relator.

Ap 0004859-27.2015.4.01.3700 / MA
1416
APTE: COMPANHIA ENERGETICA DO MARANHAO - CEMAR
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005271-48.2012.4.01.3801 / MG
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: MUNICIPIO DE SANTOS DUMONT
ADV: MG00077654 JUNIOR SEBASTIAO SILVA DE OLIVEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Remessa necessária e à apelação do Estado de Minas Gerais, nos termos do voto
do Relator.

Ap 0005524-59.2014.4.01.3900 / PA
APTE: ALAN ROSAS RODRIGUES E OUTROS(AS)
ADV: PA00008286 MAURO AUGUSTO RIOS BRITO E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: PA00011116 OLIVIA ALMEIDA SAMPAIO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0005626-88.2012.4.01.3500 / GO
APTE: BRUNO PADILHA DE MORAIS
ADV: GO00028846 JOSÉ DA ROCHA CUÊLHO
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Retirado de pauta.

Ap 0005667-47.2015.4.01.3307 / BA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF E OUTRO(A)
ADV: BA00031672 MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: JOVINO MOREIRA DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: ES00020156 DILSO SALES DUARTE JUNIOR E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0005887-81.2016.4.01.3801 / MG (AI 0040260-95.2016.4.01.0000/MG)


APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APTE: MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA - MG
PROCUR: MG00085213 LEONARDO CARDOSO OLIVA
APDO: ALTAIR JOSE DA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0006083-95.2014.4.01.4100 / RO
1417
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALISSON DIONI GOMES
ADV: RO0000655A WALTER GUSTAVO SILVA LEMOS
ADV: RO00001277 STENIO CASTIEL GUALBERTO
ADV: RO00005353 PAMELA GLACIELE VIEIRA DA ROCHA
ADV: RO00005841 ANNA LUÍZA SOARES DINIZ DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006106-58.2016.4.01.3813 / MG
APTE: SANTHER FABRICA DE PAPEL SANTA THEREZINHA S/A
ADV: SP00265367 LEANDRO FIGUEIREDO SILVA E OUTROS(AS)
APDO: GERENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DE GOVERNADOR VALADARES/MG
PROCURADOR CHEFE DA PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM
APDO:
GOVERNADOR VALADARES
SUPERINTENDENTE REGIONAL DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL EM GOVERNADOR
APDO:
VALADARES
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006110-35.2015.4.01.3812 / MG
APTE: VALMIR ADRIANO LIMA E OUTROS(AS)
ADV: MG00097447 JEZIEL RODRIGUES CRUZ JUNIOR
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00083736 PAULO CESAR FORTES DO NASCIMENTO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0006272-68.2016.4.01.3400 / DF (AI 0009823-71.2016.4.01.0000/DF)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SUPER VAREJAO CARACA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00153621 GUSTAVO FALCAO RIBEIRO FERREIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, nos termos do voto do
Relator.

ApReeNec 0006272-68.2016.4.01.3400 / DF (AI 0009823-71.2016.4.01.0000/DF)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SUPER VAREJAO CARACA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00153621 GUSTAVO FALCAO RIBEIRO FERREIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0006290-55.2017.4.01.3400 / DF
APTE: ADIDAS DO BRASIL LTDA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
1418
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
ADV: DF00030839 PATRICIA APOLINARIO DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0006650-85.2016.4.01.3800 / MG (AI 0011016-24.2016.4.01.0000/MG)


APTE: MARIA RITA DE ARAUJO VIEIRA
ADV: MG00056904 GENOVEVA MARTINS DE MORAES E OUTRO(A)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, deu provimento aos Embargos de Declaração opostos por Maria Rita de Araújo para corrigir erro
material no acórdão recorrido, e negou provimento aos embargos de declaração opostos pela União Federal e pelo Estado de
Minas Gerais, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0006922-95.2015.4.01.4000 / PI
AUTOR: FABRICIO ALMEIDA SILVA DE MESQUITA
ADV: PI00009775 MAILSON BEZERRA BARROS
REU: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUI - IFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0006923-30.2016.4.01.3100 / AP
APTE: MUNICIPIO DE SANTANA - AP
PROCUR: AP00003001 ADEMAR BATISTA BANDEIRA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALEXANDRE PARREIRA GUIMARAES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AP
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0007031-20.2016.4.01.3307 / BA
SINDICATO DOS HOSP E ESTAB DE SERVICOS DE SAUDE DA REGIAO SUDOESTE DO
APTE:
ESTADO DA BAHIA - SINDHSUDOESTE
ADV: BA00014470 JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00031672 MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007031-20.2016.4.01.3307 / BA
SINDICATO DOS HOSP E ESTAB DE SERVICOS DE SAUDE DA REGIAO SUDOESTE DO
APTE:
ESTADO DA BAHIA - SINDHSUDOESTE
ADV: BA00014470 JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
1419
ADV: BA00031672 MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007171-03.2015.4.01.3400 / DF
APTE: VIG VEICULOS LTDA
ADV: SP00147024 FLÁVIO MASCHIETTO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0007476-55.2014.4.01.4100 / RO
AUTOR: DAVID BARBOZA FURTADO
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REU: ESTADO DE RONDONIA
ADV: RO00005410 BRUNO DOS ANJOS
REU: MUNICIPIO DE PORTO VELHO - RO
PROCUR: MOACIR DE SOUZA MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007486-76.2016.4.01.3600 / MT
APTE: GIRASSOL SERVICOS FLORESTAIS LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007594-48.2015.4.01.3307 / BA
APTE: COMPECAS COMERCIO DE PECAS LTDA
ADV: BA00014470 JULIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00031672 MATHEUS OLIVEIRA DA SILVA MOREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0007715-18.2016.4.01.3800 / MG (AI 0031778-61.2016.4.01.0000/MG)


APTE: INSTITUTO ESTER ASSUMPCAO
ADV: MG00110753 FÁBIO DA COSTA VILAR E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


1420
ApReeNec 0007780-20.2014.4.01.3400 / DF (AI 0011622-23.2014.4.01.0000/DF)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARCELO REGIS PARENTE
ADV: SP00266051 MARCELO RÉGIS PARENTE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, determinando que se oficie, de logo, ao agente
competente o ato de nomeação e posse do autor recorrido no prazo de dez dias, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0007930-32.2014.4.01.3810 / MG
APTE: SUL MINEIRA TRANSPORTES LTDA
ADV: SP00148681 GUSTAVO PIOVESAN ALVES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008098-32.2016.4.01.3400 / DF
ADV: SC00018564 DANIEL CREMA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: COOPERATIVA DE PRODUCAO E CONSUMO CONCORDIA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008098-84.2016.4.01.3803 / MG
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: ELVIRA MARQUES DE NOVAIS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00101113 FABIANA OLIVEIRA DE AVILA PINTO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008381-26.2014.4.01.3400 / DF
APTE: JOSE DA SILVA E OUTROS(AS)
ADV: DF00000968 ULISSES RIEDEL DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00094291 ANA PAULA MIRANDA MONTEIRO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0008437-59.2014.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: AUTO POSTO MILLENNIUM 2000 LTDA
ADV: DF00028493 GERMANO CESAR DE OLIVEIRA CARDOSO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.
1421
Ap 0008453-72.2012.4.01.3500 / GO
APTE: PEDRO HENRIQUE FURRIEL DIAS
ADV: GO00021414 RENATO RODRIGUES CARVALHO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008453-72.2012.4.01.3500 / GO
APTE: PEDRO HENRIQUE FURRIEL DIAS
ADV: GO00021414 RENATO RODRIGUES CARVALHO
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008459-17.2014.4.01.3304 / BA
APTE: ANTONIO FERREIRA
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Ap 0008565-45.2015.4.01.3400 / DF
APTE: MRS LOGISTICA S/A
ADV: RJ0112794A SACHA CALMON NAVARRO COELHO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00013747 ADRIANA SOUSA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0008862-07.2015.4.01.3803 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: OS MESMOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00131188 MARIA THERESA DE FATIMA SILVA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação do Estado de Minas Gerais e deu provimento à apelação do autor
ministerial, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0008898-74.2014.4.01.4000 / PI
AUTOR: JOSE EVANIO DOS SANTOS
ADV: PI00005825 DANIEL MOURA MARINHO E OUTROS(AS)
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REU: FORMAV CENTRO DE FORMACAO DE VIGILANTES LTDA - ME
ADV: MA00007022 FRANKLIN ROOSEVELT AZEVEDO CUNHA E OUTROS(AS)
1422
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0009044-72.2014.4.01.3400 / DF (AI 0012614-81.2014.4.01.0000/DF)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ASSOCIACAO AMAZONENSE DE MUNICIPIOS AAM
ADV: DF00028493 GERMANO CESAR DE OLIVEIRA CARDOSO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0009044-72.2014.4.01.3400 / DF (AI 0012614-81.2014.4.01.0000/DF)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ASSOCIACAO AMAZONENSE DE MUNICIPIOS AAM
ADV: DF00028493 GERMANO CESAR DE OLIVEIRA CARDOSO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009111-93.2017.4.01.3800 / MG (AI 0015756-88.2017.4.01.0000/MG)


APTE: INST DOS MISSIONARIOS SAC DE NOSSA SENHORA
ADV: MG00110753 FÁBIO DA COSTA VILAR E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0009172-58.2015.4.01.3400 / DF (AI 0012899-40.2015.4.01.0000/DF)


APTE: WORLD SISTEMA DE SEGURANCA LTDA - ME
ADV: DF00023788 JUSCELIO GARCIA DE OLIVEIRA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009374-96.2015.4.01.3800 / MG
APTE: ALEXANDRE TAVARES PINTO
ADV: MG00068539 RODRIGO RIBEIRO RODRIGUES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0009464-72.2017.4.01.3400 / DF (AI 0013700-82.2017.4.01.0000/DF)


ADV: DF00002594 ROSA MARIA MOTTA BROCHADO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: GENERAL MILLS BRASIL ALIMENTOS LTDA E OUTROS(AS)
1423
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0009779-89.2016.4.01.3803 / MG (AI 0054484-38.2016.4.01.0000/MG)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: HENRIQUE COELHO FERNANDES
ADV: MG00135093 OSMAR VAZ DE MELLO DA FONSECA NETO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010501-37.2017.4.01.3400 / DF
APTE: RENOVA LAVANDERIA TOALHEIRO LTDA
ADV: RS00087674 FELIPE FRANCHI DE LIMA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0010501-37.2017.4.01.3400 / DF
APTE: RENOVA LAVANDERIA TOALHEIRO LTDA
ADV: RS00087674 FELIPE FRANCHI DE LIMA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0011403-76.2015.4.01.3200 / AM
APTE: COPLAST INDUSTRIA QUIMICA LTDA
ADV: SP00128341 NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012641-73.2015.4.01.3801 / MG
APTE: CLASS COMERCIAL LTDA
ADV: MG00028819 FRANCISCO XAVIER AMARAL E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012642-58.2015.4.01.3801 / MG
APTE: ARTNET SISTEMAS INTERNET LTDA - EPP E OUTRO(A)
ADV: MG00028819 FRANCISCO XAVIER AMARAL E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012962-79.2017.4.01.3400 / DF (AI 0023181-69.2017.4.01.0000/DF)


APTE: SANTINO BARBOSA DE ALMEIDA FILHO
ADV: DF00025171 RAFAEL DE PAULA SOUSA
1424
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0012972-06.2015.4.01.3300 / BA
APTE: ICOFORT AGROINDUSTRIAL LTDA
ADV: BA00020736 DANIEL RIBEIRO SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013151-82.2016.4.01.3500 / GO (AI 0053019-91.2016.4.01.0000/GO)


APTE: SINDICATO DE HOTEIS REST BARES SIM MUN C NOVAS R QUENTE
ADV: GO00020073 FABRIZIO CALDEIRA LANDIM E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013151-82.2016.4.01.3500 / GO (AI 0053019-91.2016.4.01.0000/GO)


APTE: SINDICATO DE HOTEIS REST BARES SIM MUN C NOVAS R QUENTE
ADV: GO00020073 FABRIZIO CALDEIRA LANDIM E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013156-07.2016.4.01.3500 / GO (AI 0037964-03.2016.4.01.0000/GO)


APTE: ACIAG - ASSOCIACAO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE APARECIDA DE GOIANIA
ADV: GO00020073 FABRIZIO CALDEIRA LANDIM E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013695-45.2017.4.01.3400 / DF
APTE: FAMASTIL PRAT K MOVEIS E FERRAMENTAS LTDA E OUTRO(A)
ADV: RS00081392 GUSTAVO NEVES ROCHA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013825-74.2014.4.01.4100 / RO
APTE: AMAZON FORT SOLUCOES AMBIENTAIS LTDA
ADV: RO00004643 EDSON ANTONIO SOUSA PINTO E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


1425
Ap 0013826-59.2014.4.01.4100 / RO
APTE: J D COMERCIO E IMPORTACAO LTDA
ADV: RO00007702 LARISSA CARVALHO TORRES SEIXAS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0013968-47.2015.4.01.3803 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00144341 RAFAEL RAPOLD MELLO
APDO: OS MESMOS
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00093170 LIANNA MARISE DOS SANTOS SILVA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento às apelações da Universidade Federal de Uberlândia e do Estado de Minas Gerais
e deu provimento à apelação do autor ministerial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0014473-38.2015.4.01.3803 / MG
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0014473-38.2015.4.01.3803 / MG
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL E OUTRO(A)
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0015402-87.2013.4.01.3400 / DF
APTE: LILIANA FARIAS LACERDA
ADV: CE00025503 MELKZEDEC TEIXEIRA DA FONSECA
APDO: UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0015575-09.2016.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: COOPERATIVA MISTA DOS PRODUTORES DE LEITE DE MORRINHOS E OUTROS(AS)
ADV: DF00020287 LUIS CARLOS CREMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.
1426
Ap 0016759-57.2013.4.01.3803 / MG
ADV: MG00082201 MARCIO HENRIQUE LEMES REGES
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00033815 GERHARD WINNING FILHO
APTE: LEONARDO TEIXEIRA MENDONCA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0017065-66.2016.4.01.3400 / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ODEBRECHT S/A E OUTROS(AS)
ADV: SP00147607 LUCIANA ANGEIRAS FERREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte autora, nos termos do voto do Relator.

Ap 0017478-45.2017.4.01.3400 / DF
APTE: VISEL VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA E OUTRO(A)
ADV: DF0001664A JANDIR JOSE DALLE LUCCA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0017680-48.2010.4.01.3600 / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00007320 VALTER COUTINHO SCARDUA E OUTROS(AS)
APDO: EUDES MARIA DA SILVA MARTINS
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0017695-17.2010.4.01.3600 / MT
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00008228 CARLOS HILDE JUSTINO MELO DA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: ATAIDE PROCOPIO DE FIGUEIREDO
ADV: MT00007694 JONNY RANGEL MOSHAGE E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0017990-62.2016.4.01.3400 / DF
APTE: ABYARA BROKERS INTERMEDIACAO IMOBILIARIA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00051958 DANIEL FREIRE CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0018591-86.2016.4.01.3200 / AM
APTE: CALOI NORTE SA
ADV: DF00009191 SAVIO DE FARIA CARAM ZUQUIM E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
1427
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.Esteve presente no julgamento a Dra.
Carolina Damasceno Barreto, OAB/SP nº 352950, advogada do Apelante.

Ap 0019269-20.2015.4.01.3400 / DF
APTE: ESTRE AMBIENTAL S/A E OUTROS(AS)
ADV: SP00223886 THIAGO TABORDA SIMOES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0020304-76.2015.4.01.3800 / MG
APTE: SARAIVA ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA
ADV: MG00077723 NILTON ANTONIO MIRANDA FILHO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0020645-75.2014.4.01.3400 / DF
APTE: LOJAS AMERICANAS SA
ADV: SP00072400 JOSE PAULO DE CASTRO EMSENHUBER E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0021053-21.2014.4.01.3803 / MG
APTE: JOAO JAIRO DA SILVA
ADV: MG00088378 LUIZ CARLOS DA CUNHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00033815 GERHARD WINNING FILHO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0021053-21.2014.4.01.3803 / MG
APTE: JOAO JAIRO DA SILVA
ADV: MG00088378 LUIZ CARLOS DA CUNHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00033815 GERHARD WINNING FILHO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0021147-66.2014.4.01.3803 / MG
APTE: SEGISMAR ALVES MONTEIRO E OUTROS(AS)
ADV: MG00082114 GRAZIELA COLAMBARI E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00033815 GERHARD WINNING FILHO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
1428
Julgamento adiado.

Ap 0021174-92.2013.4.01.3800 / MG
APTE: MANUEL BARRIO DE SOLE
ADV: MG00063551 JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E OUTROS(AS)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0021235-52.2014.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SEARA ALIMENTOS LTDA
ADV: SC00028209 TAISE LEMOS GARCIA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0022232-96.2014.4.01.3800 / MG (AI 0016837-77.2014.4.01.0000/MG)


APTE: MUNICIPIO DE ESMERALDAS/MG
PROCUR: MG00116463 MARCUS THIAGO SANNA FERREIRA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: DORALICE LIMA DOS SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, extinguiu o processo sem resolução do mérito, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022361-06.2015.4.01.3400 / DF
APTE: TRANSPORTADORA REAL 2000 LTDA E OUTROS(AS)
ADV: PR00019886 MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0022958-38.2016.4.01.3400 / DF
APTE: EMPRESA VIACAO IDEAL SA
ADV: DF00012308 ANTONIO GLAUCIUS DE MORAIS E OUTROS(AS)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação da autora e não conheceu da apelação da União Federal (Fazenda
Nacional), nos termos do voto do Relator.

Ap 0023517-92.2016.4.01.3400 / DF
APTE: PAVINORTE PROJETOS E CONSTRUCAO LTDA
1429
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0023911-45.2015.4.01.3300 / BA
AUTOR: ALZIRA ROCHA CORREIA
ADV: BA00029208 GUSTAVO VIEIRA ALVES
REU: FACULDADE CASTRO ALVES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: BA00019695 GEORGE VIEIRA DANTAS
REU: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ReeNec 0024641-56.2015.4.01.3300 / BA (Ree 0003094-23.2016.4.01.3300/BA)


AUTOR: KAROL VIEIRA MILLONES
ADV: BA00022286 BRUNO CARIA FERREIRA DOS SANTOS
ADV: BA00043701 VITOR LUIZ MENEZES JESUS
REU: UNIAO METROPOLITANA UNIME FEIRA DE SANTANA LTDA
ADV: SP00266742 SERGIO HENRIQUE CABRAL SANT'ANA
ADV: MG00124230 ROSANA APARECIDA MACEDO
ADV: SP00093102 JOSÉ ROBERTO COVAC
ADV: DF00021695 JOAO PAULO DE CAMPOS ECHEVERRIA
ADV: DF00018375 DANIEL CAVALCANTE SILVA
ADV: RJ00046391 GILBERTO DA GRACA COUTO FILHO
ADV: DF00015889 KILDARE ARAUJO MEIRA
ADV: SP00124401 IARA LUCAS DE SA COVAC
ADV: SP00316075 BIANCA HELENA MONTEIRO DE SIMONE
ADV: SP00284445 LEONARDO CAETANO VILELA LEMOS
REU: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0024679-59.2015.4.01.3400 / DF (AI 0040972-22.2015.4.01.0000/DF)


APTE: VERZANI SANDRINI ADMINISTRACAO DE MAO-DE-OBRA EFETIVA LTDA
ADV: RS00074129 EDUARDO PAIVA MICHELON
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0025072-81.2015.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0025072-81.2015.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
1430
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
CMI BRASIL SERVICOS DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA E
APDO:
OUTROS(AS)
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0025264-48.2014.4.01.3400 / DF (AI 0023388-73.2014.4.01.0000/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CHRISTOPHER MARIANO MARTINS CARVALHO
ADV: RS00045325 ODIMAR EDUARDO IASKIEVICZ
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0025588-72.2013.4.01.3400 / DF (AI 0029028-91.2013.4.01.0000/DF)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ERIOSVALDO RODRIGUES NERY
ADV: DF00034942 SANDRA ORTIZ DE ABREU E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0025915-26.2014.4.01.4000 / PI
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LEANDRO DE MIRANDA SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0026542-77.2016.4.01.3800 / MG (AI 0030558-28.2016.4.01.0000/MG)


APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: ROBERTA ELENA ROMONO BORELLI
APDO: MARLENE APARECIDA LAGE DE SOUZA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
REC ADES: MARLENE APARECIDA LAGE DE SOUZA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à apelação do Estado de Minas Gerais e deu provimento à apelação adesiva da
autora, nos termos do voto do Relator.

Ap 0027661-10.2015.4.01.3800 / MG
APTE: SGS GEOSOL LABORATORIOS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG00058643 FLAVIA MARIA PIMENTA BARROSO CHIARI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV
1431
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0028145-61.2015.4.01.3400 / DF (AI 0040564-31.2015.4.01.0000/DF)


APTE: MOINHOS CRUZEIRO DO SUL S A
ADV: SP00239936 SANDRO MARCIO DE SOUZA CRIVELARO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0028892-11.2015.4.01.3400 / DF
APTE: SERDEL SERVICOS E CONSERVACAO LTDA E OUTRO(A)
ADV: ES00009138 HENRIQUE ROCHA FRAGA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0029058-09.2016.4.01.3400 / DF
APTE: MINUSA INDUSTRIAS MECANICAS SA E OUTROS(AS)
ADV: DF00045547 LEANDRO TAKEO ALVES WATANABE E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ApReeNec 0029344-55.2014.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00013747 ADRIANA SOUSA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: CASA GRANDE HOTEL SA E OUTROS(AS)
ADV: SP00154016 RENATO SODERO UNGARETTI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, acolheu a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam suscitada pela CEF, julgando, em relação a
ela, extinto o processo sem exame do mérito, e deu provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à Remessa Oficial,
nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029654-55.2010.4.01.3900 / PA (AI 0025453-46.2011.4.01.0000/PA)


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SERRARIA NOVA JERUSALEM LTDA
ADV: PA00002999 TALISMAN SECUNDINO DE MORAES SENIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029915-67.2012.4.01.3700 / MA (AI 0055870-45.2012.4.01.0000/MA)


APTE: DELCILENE FERREIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1432
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029915-67.2012.4.01.3700 / MA (AI 0055870-45.2012.4.01.0000/MA)


APTE: DELCILENE FERREIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0029941-76.2014.4.01.3900 / PA
APTE: NAIF DAIBES NETO
ADV: PA00015659 BERNARDO HAGE UCHOA
ADV: PA00016474 JOÃO DANIEL DAIBES RESQUE
ADV: PA00016430 TIAGO MARTINS ESTACIO
ADV: PA00016300 YURI CUNHA MOUSINHO COELHO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0030660-06.2014.4.01.3400 / DF (AI 0027834-22.2014.4.01.0000/DF)


APTE: CINTHYA HARUMI MORI
ADV: DF00034942 SANDRA ORTIZ DE ABREU E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à apelação e julgou prejudicado o agravo interno, nos termos do voto do Relator.

Ap 0030970-12.2014.4.01.3400 / DF
APTE: HACO ETIQUETAS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001805 JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0031640-12.2012.4.01.3500 / GO (AI 0075290-36.2012.4.01.0000/GO)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ESTADO DE GOIAS
PROCUR: GO00040225 MARCELLA PARPINELLI MOLITERNO
APDO: MUNICIPIO DE GOIANIA - GO
PROCUR: GO00047095 ELIANE PIRES ARAUJO
1433
APDO: DOUGLAS DA SILVA CARVALHO (MENOR)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0032600-06.2014.4.01.3400 / DF
APTE: JARDINORTE LIMPEZA E JARDINAGEM LTDA - EPP
ADV: SC00024017 THIAGO DE OLIVEIRA VARGAS E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0032600-06.2014.4.01.3400 / DF
APTE: JARDINORTE LIMPEZA E JARDINAGEM LTDA - EPP
ADV: SC00024017 THIAGO DE OLIVEIRA VARGAS E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0032609-49.2016.4.01.3900 / PA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: PATRICK MENESES COLARES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: ESTADO DO PARA
PROCUR: PA00011146 MAHIRA GUEDES PAIVA
APDO: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH
ADV: PA00012923 ALAN MOTA NORONHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Após o voto do Relator, dando parcial provimento à apelação, pediu vista o Desembargador Federal Souza Prudente.

Ap 0032933-51.2011.4.01.3500 / GO (AI 0051060-61.2011.4.01.0000/GO)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
DEFEN.: ADRIANO HENRIQUE DE OLIVEIRA AFONSO
APDO: OS MESMOS
APDO: FELIPE FERREIRA CAMPOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, rejeitou os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033047-66.2015.4.01.3300 / BA
APTE: LUTAN DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
ADV: BA00030952 DIEGO CARVALHO DE SOUZA FONSECA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


1434

Ap 0033265-90.2012.4.01.3400 / DF (AI 0014877-86.2014.4.01.0000/DF)


APTE: ESPARTA SEGURANCA LTDA
ADV: SP00172548 EDUARDO PUGLIESE PINCELLI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte autora, nos termos do voto do Relator.

Ap 0033370-33.2013.4.01.3400 / DF (AI 0060227-34.2013.4.01.0000/DF)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: CAMILA PINHEIRO BEISIEGEL E OUTROS(AS)
ADV: MG00129493 GUSTAVO AGUIAR SIMIM
ADV: MG00136706 THIAGO AGUIAR SIMIM
ADV: MG00140191 LUIZ PHILIPE ROLLA DE CAUX
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0033370-33.2013.4.01.3400 / DF (AI 0060227-34.2013.4.01.0000/DF)


APDO: CAMILA PINHEIRO BEISIEGEL E OUTROS(AS)
ADV: MG00129493 GUSTAVO AGUIAR SIMIM
ADV: MG00136706 THIAGO AGUIAR SIMIM
ADV: MG00140191 LUIZ PHILIPE ROLLA DE CAUX
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0033619-76.2016.4.01.3400 / DF
APTE: CENTROALCOOL S/A
ADV: SP00232070 DANIEL DE AGUIAR ANICETO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0034950-93.2016.4.01.3400 / DF
APTE: OSEAS ALVES DA SILVA
ADV: DF00038898 DANIEL FERREIRA LOPES
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00010482 ISABELLA GOMES MACHADO E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA SEGURADORA S/A
ADV: DF00021470 JULIANA ALVES CAROBA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0035312-93.2015.4.01.3800 / MG (AI 0036155-12.2015.4.01.0000/MG)


APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1435
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: LADY CLEUSA MARINHO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REC ADES: LADY CLEUSA MARINHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG
APDO: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00064850 DANIELA CARLA DA COSTA SALOMAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Retirado de pauta.

Ap 0035447-44.2015.4.01.3400 / DF
APTE: RODRIGO DE MORENO JABOUR
ADV: DF00025548 MAXIMILIANO KOLBE NOWSHADI SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIACAO E SELECAO E DE PROMOCAO DE
APDO:
EVENTOS - CEBRASPE
ADV: DF00013147 DANIEL BARBOSA SANTOS E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, não conheceu do agravo retido e deu provimento à apelação para garantir a nomeação e posse do
candidato, nos termos do voto do Relator.Dr.Maximiliano Kolbe, OAB/DF nº 25.548, pelo Apelante.

Ap 0035515-67.2010.4.01.3400 / DF (AI 0046216-05.2010.4.01.0000/DF)


APTE: JOSE GERALDO DA FONSECA FILHO E OUTRO(A)
ADV: DF00015123 SEBASTIAO MORAES DA CUNHA E OUTROS(AS)
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0035515-67.2010.4.01.3400 / DF (AI 0046216-05.2010.4.01.0000/DF)


APTE: JOSE GERALDO DA FONSECA FILHO E OUTRO(A)
ADV: DF00015123 SEBASTIAO MORAES DA CUNHA E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00028551 ANA CAROLINA ALVES LANA TORRES
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL

Retirado de pauta.

Ap 0036553-48.2014.4.01.3700 / MA
APTE: COMPANHIA DE NAVEGACAO NORSUL
ADV: RJ00120764 SONILTON FERNANDES CAMPOS FILHO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0037210-80.2015.4.01.3400 / DF
APTE: HOSPITAL POLICLINICA CASCAVEL LTDA
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.


1436
ApReeNec 0037388-90.2015.4.01.3800 / MG (AI 0051926-30.2015.4.01.0000/MG)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APTE: MUNICIPIO DE VESPASIANO - MG
PROCUR: MG00092353 RODRIGO DO CARMO FARIA
APDO: RAILCA APARECIDA MOREIRA DA SILVA
ADV: MG00138599 MARCUS VINICIUS ROCHA BRUM MARQUES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, declarou prejudicado os embargos de declaração do Estado de Minas Gerais e negou provimento à
remessa oficial e às apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de Vespasiano, nos termos do
voto do Relator.

Ap 0038226-35.2016.4.01.3400 / DF
APTE: POLIMPORT - COMERCIO E EXPORTACAO LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00031251 RUBEM MAURO SILVA RODRIGUES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

AI 0038568-32.2014.4.01.0000 / MA (AI 0038328-43.2014.4.01.0000/MA)


AGRTE: IMPAR SERVICOS DE MINERACAO LTDA
ADV: MG00094049 FERNANDO COUTO GARCIA
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALEXANDRE SILVA SOARES
AGRDO: FUNDACAO CULTURAL PALMARES - FCP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
ADV: MG00114306 BRENO VAZ DE MELLO RIBEIRO
ADV: MG00122230 MARIANA CRISTINA XAVIER GALVÃO
ADV: MG00133581 MARIA CECILIA BRETAS MARTINS ROSA
ADV: MG00154035 SOFIA BAHIA FRANÇA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Julgamento adiado.

AI 0038568-32.2014.4.01.0000 / MA (AI 0038328-43.2014.4.01.0000/MA)


AGRTE: IMPAR SERVICOS DE MINERACAO LTDA
ADV: MG00094049 FERNANDO COUTO GARCIA
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALEXANDRE SILVA SOARES
AGRDO: FUNDACAO CULTURAL PALMARES - FCP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
ADV: MG00114306 BRENO VAZ DE MELLO RIBEIRO
ADV: MG00122230 MARIANA CRISTINA XAVIER GALVÃO
ADV: MG00133581 MARIA CECILIA BRETAS MARTINS ROSA
ADV: MG00154035 SOFIA BAHIA FRANÇA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Julgamento adiado.

Ap 0038706-56.2015.4.01.3300 / BA (AI 0027963-56.2016.4.01.0000/BA)


APTE: GUARDSECURE SEGURANCA EMPRESARIAL LTDA
1437
ADV: BA00022224 BRUNO NUNES MORAES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0038927-93.2016.4.01.3400 / DF
APTE: TRANSPORTADORA VISAO LTDA E OUTROS(AS)
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0040523-13.2015.4.01.3800 / MG
APTE: MEGAMINAS ALIMENTOS COMERCIO E DISTRIBUICAO LTDA
ADV: MG00075191 GERALDO ROBERTO GOMES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ReeNec 0040823-20.2015.4.01.3300 / BA
AUTOR: HEITOR ALCIONE RAMOS DE OLIVEIRA
ADV: BA00032473 EDUARDO SILVA SANTOS
ADV: BA00041435 ANETE OLIVEIRA GOMES
REU: CETEBA - CENTRO DE ENSINO E TECNOLOGIA DA BAHIA LTDA
ADV: BA00037380 CARLOS ROBERTO ARAUJO DE SENA
REU: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0042185-14.2016.4.01.3400 / DF
APTE: GRANHA LIGAS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: MG0001796A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0042301-54.2015.4.01.3400 / DF
APTE: SUPREMO CIMENTOS SA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0043093-69.2015.4.01.3800 / MG
APTE: PRESTAR - PRESTACAO DE SERVICOS LTDA
ADV: MG00051708 FLAVIO DE QUEIROZ FERREIRA
APDO: UNIAO FEDERAL
1438
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0043750-81.2014.4.01.3400 / DF
APTE: CARLO ROBERTO CLEMENTE E OUTROS(AS)
ADV: ES00011188 ALESSANDRO DANTAS COUTINHO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0043783-71.2014.4.01.3400 / DF
APTE: COIMEX EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SP00169042 LIVIA BALBINO FONSECA SILVA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

ReeNec 0043849-51.2014.4.01.3400 / DF (AI 0039696-87.2014.4.01.0000/DF)


AUTOR: JENNEEFAR FRANCIELE MARQUES DA SILVA
ADV: DF00032116 VANESSA FRANCA OLIVEIRA ALVES
REU: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH
ADV: RS00042126 TATIANA ZAMPROGNA
ADV: CE00019429 ALICE OLIVEIRA DE SOUZA
ADV: DF00013488 BRUNO WURMBAUER JUNIOR
ADV: GO00018469 ANNA RITA LUDOVICO FERREIRA DA SILVA
ADV: DF00016752 WESLEY CARDOSO DOS SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0044741-23.2015.4.01.3400 / DF (AI 0063357-61.2015.4.01.0000/DF)


APTE: MAURICIO DE SOUSA PRODUCOES SA E OUTRO(A)
ADV: DF00023053 SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0045498-51.2014.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ESTRUTURAL MONTAGENS E EMPREENDIMENTOS LTDA E OUTRO(A)
ADV: SP00146428 JOSE REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0045498-51.2014.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ESTRUTURAL MONTAGENS E EMPREENDIMENTOS LTDA E OUTRO(A)
1439
ADV: SP00146428 JOSE REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0046723-09.2014.4.01.3400 / DF
APTE: AJR EQUIPAMENTOS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte autora, nos termos do voto do Relator.

Ap 0047038-66.2016.4.01.3400 / DF
APTE: MANUFATURACAO DE PRODUTOS PARA ALIM ANIMAL PREMIX LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SP00297615 IVAN MARCHINI COMODARO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0047542-43.2014.4.01.3400 / DF (AI 0043820-16.2014.4.01.0000/DF)


APTE: AGV LOGISTICA SA E OUTROS(AS)
ADV: DF00028280 GUILHERME PEREIRA DAS NEVES
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0047690-81.2015.4.01.3800 / MG
APTE: SPA ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
ADV: SP00182155 DANIEL FREIRE CARVALHO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0049330-58.2015.4.01.3400 / DF
APTE: FRANCISCO ALVES XAVIER
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

ApReeNec 0049693-11.2016.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SAMEDIL - SERVICOS DE ATENDIMENTO MEDICO S/A
ADV: ES00011444 FABIANO CARVALHO DE BRITO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.
1440

ApReeNec 0049693-11.2016.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: SAMEDIL - SERVICOS DE ATENDIMENTO MEDICO S/A
ADV: ES00011444 FABIANO CARVALHO DE BRITO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0050004-02.2016.4.01.3400 / DF
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CLESS COMERCIO DE COSMETICOS SA E OUTROS(AS)
ADV: SP00020047 BENEDICTO CELSO BENICIO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, nos termos do voto do
Relator.

Ap 0051119-29.2014.4.01.3400 / DF
APTE: SMART VAREJOS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SP00072400 JOSE PAULO DE CASTRO EMSENHUBER E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0051177-32.2014.4.01.3400 / DF
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MAXUEL GOMES DE MELO
ADV: DF00017695 MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0051273-81.2013.4.01.3400 / DF (AI 0063543-55.2013.4.01.0000/DF)


APTE: CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ
FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR -
APTE:
CAPES
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIS GUSTAVO GARCIA DE CARVALHO
ADV: MG00134989 PAULO ROBERTO GARCIA DE CARVALHO
ADV: MG00131803 ADRIENE SILVEIRA HASSEN
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0052204-16.2015.4.01.3400 / DF
APTE: VILASA CONSTRUTORA LTDA
ADV: SP00182155 DANIEL FREIRE CARVALHO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV
1441
A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0052316-12.2016.4.01.3800 / MG
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00080586 CELSO DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, acolheu a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam suscitada pela CEF, julgando, em relação a
ela, extinto o processo sem exame do mérito, e deu provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à Remessa Oficial,
nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0052316-12.2016.4.01.3800 / MG
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00080586 CELSO DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SISAR PROJETOS E INSTALACOES TECNICAS LTDA
ADV: MG00146502 LEONARDO CAMARGOS JABUR
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, acolheu a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam suscitada pela CEF, julgando, em relação a
ela, extinto o processo sem exame do mérito, e deu provimento à apelação da União (Fazenda Nacional) e à Remessa Oficial,
nos termos do voto do Relator.

Ap 0053019-47.2014.4.01.3400 / DF (AI 0009732-15.2015.4.01.0000/DF)


APTE: MASTERFOODS BRASIL ALIMENTOS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: SP00302176 ANA LUIZA IMPELLIZIERI DE SOUZA MARTINS E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0053145-97.2014.4.01.3400 / DF (AI 0053603-32.2014.4.01.0000/DF)


APTE: TOKIO MOTORS COMERCIO DE VEICULOS E SERVICOS DE OFICINA LTDA
ADV: SP00247319 CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0053692-33.2016.4.01.3800 / MG (AI 0061698-80.2016.4.01.0000/MG)


APTE: IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DAS VITORIAS
ADV: MG00141891 TALES DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0053758-49.2016.4.01.3400 / DF
APTE: FANEM LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00042845 EVARISTO BRAGA DE ARAÚJO JÚNIOR
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
1442
Julgamento adiado.

Ap 0055085-27.2015.4.01.3800 / MG
APTE: CASA UNICA MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA
ADV: MG00087750 GILMAR GERALDO GONCALVES DE OLIVEIRA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00042588 RONALDO BATISTA DE CARVALHO E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Julgamento adiado.

Ap 0057027-96.2016.4.01.3400 / DF
APTE: ANDRALMEIDA LTDA
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0058347-55.2014.4.01.3400 / DF (AI 0053220-54.2014.4.01.0000/DF)


PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LUCAS HERNANDES GONCALVES
APTE: UNIAO FEDERAL
ADV: DF00034942 SANDRA ORTIZ DE ABREU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0058767-87.2015.4.01.3800 / MG (AI 0007795-33.2016.4.01.0000/MG)


APTE: CARITAS PAROQUIAL DE NOSSA SENHORA DE FATIMA
ADV: MG00043268 TOMAZ DE AQUINO RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0059866-31.2015.4.01.3400 / DF
APTE: STARPAC COMERCIAL LTDA
ADV: PR00052997 GUSTAVO REZENDE MITNE E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0060808-29.2016.4.01.3400 / DF (Ap 0017065-66.2016.4.01.3400/DF)


APTE: MECTRON - ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO SA
ADV: RJ00139475 JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação da parte autora, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0061277-73.2015.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
1443
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: RAQUEL ALEXANDRA XAVIER
ADV: MG00108458 PABLO VELASQUEZ SANTOS
LITIS PA: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
LITIS PA: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00062567 DIONE FERREIRA SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Julgamento adiado.

Ap 0063271-41.2016.4.01.3400 / DF
APTE: CARTORIO DO 3 OFICIO DE NOTAS DE VITORIA DA CONQUISTA
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, declarou extinto o processo sem resolução de mérito, nos termos do voto do Relator.

Ap 0063271-41.2016.4.01.3400 / DF
APTE: CARTORIO DO 3 OFICIO DE NOTAS DE VITORIA DA CONQUISTA
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, declarou extinto o processo sem resolução de mérito, nos termos do voto do Relator.

Ap 0065223-89.2015.4.01.3400 / DF
APTE: RIO LINHAS AEREAS SA
ADV: PR00018770 ANDERS FRANK SCHATTENBERG
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0067683-47.2014.4.01.3800 / MG
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO ACACIO COELHO - ESPOLIO
ADV: MG00106861 FERNANDA DE ALCANTARA PERPETUO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.

Ap 0069281-72.2014.4.01.3400 / DF (AI 0066549-36.2014.4.01.0000/DF)


APTE: BRASCADM GESTAO LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00021445 LUIZ GUSTAVO ANTONIO SILVA BICHARA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, negou provimento aos Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator.
1444
Ap 0069887-66.2015.4.01.3400 / DF (AI 0004032-24.2016.4.01.0000/DF)
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: ITAIQUARA ALIMENTOS
ADV: DF00012308 ANTONIO GLAUCIUS DE MORAIS E OUTRO(A)
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação da União (Fazenda Nacional) e à remessa oficial, tida por interposta, nos
termos do voto do Relator.

ReeNec 0071076-16.2014.4.01.3400 / DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AUTOR: RAFAEL BRASIL FIGUERAS
ADV: DF00036811 ELISA LORENA DE BARROS SANTOS
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0071394-96.2014.4.01.3400 / DF (AI 0061113-96.2014.4.01.0000/DF)


APTE: HUGO GOMES VIEIRA
ADV: DF00005137 JOSE GOMES DE MATOS FILHO
ADV: DF00043190 DANILO DE OLIVEIRA EGÍDIO
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação para conceder a segurança impetrada, determinando-se, de logo, que se
oficie à autoridade apontada como coatora para edição do ato administrativo de nomeação e posse do autor impetrante no
prazo de dez dias, nos termos do voto do Relator.

Ap 0071475-43.2013.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ERNESTO DEGLE ESPOSTE VECCHIA
ADV: DF00037675 FELLIPE MARTINS DE SOUSA NAVA CASTRO
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação e à Remessa Oficial, determinando que se oficie, de logo, ao agente
competente para promover o ato de nomeação e posse do autor recorrido no prazo de dez dias, nos termos do voto do
Relator.Esteve presente no julgamento a Dra. Patrícia Lobato F. Ribeiro, OAB/DF nº 50513, advogada do Apelado.

Ap 0071614-60.2015.4.01.3400 / DF
APTE: REDE COBRANCAS ROTA MINEIRA LTDA - EPP
ADV: SP00182155 DANIEL FREIRE CARVALHO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0072059-08.2016.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00058748 EDILENE CRISTINA DE OLIVEIRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: CLERMES GONCALVES AMORIM
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
1445
A Turma, à unanimidade, negou provimento às Apelações da União Federal, do Estado de Minas Gerais e do Município de
Belo Horizonte, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073146-04.2013.4.01.3800 / MG
APTE: ELIO CAVAGLIA E OUTRO(A)
ADV: MG00140426 MARCELA FARACO PATRICIO
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00053882 PATRICIA SOARES ANTONACCI
APDO: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
PROCUR: DF00016400 CRISTIANO DE OLIVEIRA LOPES COZER

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Retirado de pauta.

Ap 0073250-95.2014.4.01.3400 / DF (AI 0064778-23.2014.4.01.0000/DF)


APTE: LIFE DEFENSE SEGURANCA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00013802 JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073250-95.2014.4.01.3400 / DF (AI 0064778-23.2014.4.01.0000/DF)


APTE: LIFE DEFENSE SEGURANCA LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00013802 JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073492-83.2016.4.01.3400 / DF
APTE: BRANCO BRANCO SERVICOS PERSONALIZADOS LTDA
ADV: SP00223886 THIAGO TABORDA SIMOES E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073497-42.2015.4.01.3400 / DF
APTE: VOTORANTIM METAIS SA E OUTROS(AS)
ADV: DF0001805A JOAO JOAQUIM MARTINELLI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0073818-14.2014.4.01.3400 / DF
APTE: JONAS VIDAL DE ARAUJO
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA E OUTRO(A)
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
1446
Dourado.

Ap 0074644-69.2016.4.01.3400 / DF
APTE: REAL AUTO ONIBUS LTDA
ADV: DF00012308 ANTONIO GLAUCIUS DE MORAIS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0080425-43.2014.4.01.3400 / DF
APTE: ASSOCIACAO DOS EX-IBMISTAS DO BRASIL
ADV: DF00026798 PEDRO BANNWART COSTA E OUTROS(AS)
APDO: IBM BRASIL-INDUSTRIA MAQUINAS E SERVICOS LIMITADA E OUTRO(A)
ADV: DF00030983 MARICI GIANNICO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0086490-54.2014.4.01.3400 / DF (AI 0005852-15.2015.4.01.0000/DF)


CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JULIA FERREIRA VILANOVA
ADV: DF00042312 HELANNE AIRES SILVA
ADV: DF00038526 GABRIEL SOARES AMORIM DE SOUSA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0086490-54.2014.4.01.3400 / DF (AI 0005852-15.2015.4.01.0000/DF)


CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JULIA FERREIRA VILANOVA
ADV: DF00042312 HELANNE AIRES SILVA
ADV: DF00038526 GABRIEL SOARES AMORIM DE SOUSA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0089705-02.2014.4.01.3800 / MG
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: AREIAS MANERRA LTDA - ME
ADV: MG00010660 JOAO PAULO CAMPELLO DE CASTRO E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0090687-52.2014.4.01.3400 / DF (AI 0005100-43.2015.4.01.0000/DF)


APTE: SIMPRESS COMERCIO LOCACAO E SERVICOS S/A
ADV: DF00023271 MARIA HELENA TAVARES DE PINHO TINOCO SOARES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
1447
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0090778-45.2014.4.01.3400 / DF (CC 0033060-71.2015.4.01.0000/DF)


APTE: PEDRO ANTONIO DE OLIVEIRA GONCALVES
ADV: DF00023880 JOSE MARCIO CERQUEIRA GOMES
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento aos Embargos de Declaração do autor e da Fundação Universidade de
Brasília - FUB, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0091314-56.2014.4.01.3400 / DF (AI 0005478-96.2015.4.01.0000/DF)


APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: RBS ADMINISTRACAO E COBRANCAS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00001448 HAMILTON DIAS DE SOUZA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, deu provimento à Apelação e à Remessa Oficial, nos termos do voto do Relator.

Ap 0092334-46.2014.4.01.3800 / MG
APTE: COMPLETA ENGENHARIA S/A
ADV: MG00097449 LEONEL MARTINS BISPO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação, nos termos do voto do Relator.

Ap 0092687-25.2014.4.01.3400 / DF
APTE: PROMAC VEICULOS MAQUINAS E ACESSORIOS LTDA
ADV: DF00038358 CARLOS ROBERTO CONIGLIO PARREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0092687-25.2014.4.01.3400 / DF
APTE: PROMAC VEICULOS MAQUINAS E ACESSORIOS LTDA
ADV: DF00038358 CARLOS ROBERTO CONIGLIO PARREIRA E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00015877 REGYNALDO PEREIRA SILVA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Julgamento adiado.

Ap 0093244-12.2014.4.01.3400 / DF (AI 0012483-72.2015.4.01.0000/DF)


APTE: PICOLLI E BATTISTI LTDA - EPP
ADV: RS00061890 SANTIAGO FERNANDO DO NASCIMENTO
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
1448
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, negou provimento à Apelação da parte autora e deu provimento à apelação da União Federal
(Fazenda Nacional), nos termos do voto do Relator.

Ap 0094154-39.2014.4.01.3400 / DF
APTE: EDVALDO CARLOS DE ARAUJO
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

A Turma, à unanimidade, deu parcial provimento à Apelação, com a ressalva do ponto de vista do Juiz Federal Pablo Zuniga
Dourado.

Brasília, 5 de setembro de 2018.

DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE


Presidente

LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA


Secretária.
1449
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 5ª TURMA
QUINTA TURMA AMPLIADA

ATA DA 2ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA EM 10 DE JULHO DE 2018.

Presidente(s) da Sessão: Exmo(a.) Sr(a). Dr(a). DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).: RAFAEL RIBEIRO NOGUEIRA FILHO
Secretário(a): LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA

Às quatorze horas e dezessete minutos, foi aberta a sessão, estando presentes os Desembargadores Federais Jirair Aram

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Meguerian, e os Juízes Federais Pablo Zuniga Dourado, convocado em substituição ao Desembargador Federal Hilton
Queiroz, ausente por motivo de licença médica, e Juíza Federal Hind Ghassan Kayath, convocada em substituição ao
Desembargador Federal Daniel Paes Ribeiro, ausente por motivo de férias. Presente, também, o Procurador Regional da
República Excelentíssimo Dr. Rafael Ribeiro Nogueira Filho. Lida e não impugnada foi aprovada a ata da sessão Extraordinária
anterior. Encerrou-se a sessão às dezesseis horas e três minutos, com o julgamento de 33 (trinta e três) processos.

BRASÍLIA, 14 de agosto de 2018.

JULGAMENTOS

ApReeNec 0010964-70.1999.4.01.3800 (1999.38.00.010984-5) / MG


APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO AUGUSTO SANTOS MELO
PROPAGAVENDE - SINDICATO DOS EMP VEND E VIAJANTES DO COM PROPAG
APTE:
PROPAGANDISTA-VENDEDORES E VEND DE PROD FARMACEUTICOS NO EST DE MG
ADV: MG00051209 MARCELO PADUA CAVALCANTI E OUTROS(AS)
APTE: DELIO LIMA PIACASTELLI
ADV: MG00102655 MARY ANE ANUNCIACAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento às apelações de Délio Lima Piacastelli e do Sindicato Propagavende,
e parcial provimento à remessa oficial, vencido o Desembargador Souza Prudente. Lavrará o acórdão o Juiz Pablo Zuniga, que
sucede o Dr. Hilton Queiroz.

AI 0043705-05.2008.4.01.0000 (2008.01.00.044018-9) / AM (AI 2008.01.00.033839-2/AM)


AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: RODRIGO DA COSTA LIVES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

AGRAVO INTERNO

Após o voto-vista do Desembargador Federal Souza Prudente, dando parcial provimento ao agravo de instrumento, no que foi
acompanhado pela Desembargadora Daniele Maranhão, a Turma, por maioria, deu parcial provimento ao agravo de
instrumento. Sendo conduzido o processo à sessão ampliada por fundamentação do art. 942, a Turma, em questão de ordem,
decidiu, à unanimidade, que não se trata da aplicação do art. 942. Lavrará o acórdão o Desembargador Federal Souza
Prudente.

AI 0043705-05.2008.4.01.0000 (2008.01.00.044018-9) / AM (AI 2008.01.00.033839-2/AM)


AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: RODRIGO DA COSTA LIVES
AGRDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

AGRAVO INTERNO
1450
Após o voto-vista do Desembargador Federal Souza Prudente, dando parcial provimento ao agravo de instrumento, no que foi
acompanhado pela Desembargadora Daniele Maranhão, a Turma, por maioria, deu parcial provimento ao agravo de
instrumento. Sendo conduzido o processo à sessão ampliada por fundamentação do art. 942, a Turma, em questão de ordem,
decidiu, à unanimidade, que não se trata da aplicação do art. 942. Lavrará o acórdão o Desembargador Federal Souza
Prudente.

Ap 0036802-36.2008.4.01.3400 (2008.34.00.037164-3) / DF (AI 2009.01.00.025589-7/DF)


APTE: ANTONIO CARLOS DE LIMA GONCALVES
ADV: DF00006576 JORGE LUIZ DE MOURA ANDRADE E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00032786 LUCIANA JARENCO MURATA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação, nos termos do voto da Relatora.

Ap 0001550-27.2008.4.01.3802 (2008.38.02.001550-7) / MG (AI 0008228-47.2010.4.01.0000/MG)


APTE: TRANSPORTADORA UNIAO MARTINS LTDA
ADV: MG00054148 RENATO DE OLIVEIRA FURTADO E OUTROS(AS)
APTE: S A USINA CORURIPE ACUCAR E ALCOOL
ADV: MG00092456 RENATA BOAVENTURA CORREA E OUTROS(AS)
APTE: ALVARO BISPO DOS SANTOS - ME
ADV: SP00087101 ADALBERTO GODOY E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: RAQUEL CRISTINA REZENDE SILVESTRE
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento às apelações das rés e negou provimento à apelação do MPF, nos termos do
voto do Relator.

Ap 0028763-16.2009.4.01.3400 (2009.34.00.029293-6) / DF (AI 2009.01.00.054806-6/DF)


APTE: CAROLINA SOARES DAS NEVES
ADV: DF00029220 ALEXANDRE FREIRE RIBEIRO E OUTRO(A)
ADV: DF00026134 LEANDRO CHIARI ROCHA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Quinta Turma ampliada deu provimento à apelação, por maioria, vencido o relator. Lavrará o acórdão o Desembargador
Souza Prudente.

Ap 0005339-94.2009.4.01.3803 (2009.38.03.005410-9) / MG (AI 2009.01.00.076426-4/MG)


APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FREDERICO PELLUCCI
APDO: ABC INDUSTRIA E COMERCIO S/A - ABC INCO
ADV: MG00070788 JOSE MAURO MAGALHAES E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005703-66.2009.4.01.3803 (2009.38.03.005820-9) / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APDO: CELSO REINO DE ANDRADE
ADV: MS0007527B MARCIO RICARDO GARDIANO RODRIGUES E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0005703-66.2009.4.01.3803 (2009.38.03.005820-9) / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APDO: CELSO REINO DE ANDRADE
1451
ADV: MS0007527B MARCIO RICARDO GARDIANO RODRIGUES E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000086-52.2014.4.01.3803 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APTE: ADESUL TRANSPORTADORA TURISTICA LTDA
ADV: SP00191227 MARIA CRISTINA PRINCE BERGER ABREU E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à apelação da ré e negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto
do Relator.

ApReeNec 0000117-37.2012.4.01.3902 / PA (AI 0010518-64.2012.4.01.0000/PA)


APTE: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVACAO DA BIODIVERSIDADE - ICMBIO
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: V GONCALVES MADEIRA EPP
ADV: AM00003829 RAIMUNDO NONATO SOUSA CASTRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SANTAREM - PA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, deu provimento à apelação e à remessa oficial, vencidas a relatora e a Dra. Hind
Ghassan. Lavrará o acórdão o Desembargador Souza Prudente.

Ap 0000499-27.2012.4.01.3806 / MG (AI 0021194-71.2012.4.01.0000/MG)


APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: HELDER MAGNO DA SILVA
APDO: JOAO E FILHOS TRANSPORTES LTDA
ADV: SC00018295 PATRICIA MÜLLER E OUTROS(AS)
APDO: INCOPISOS INDUSTRIA E COMERCIO DE PISOS LTDA
ADV: SP00101986 WILNEY DE ALMEIDA PRADO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.Esteve presente no
julgamento o Dr. Wilney de Almeida Prado, OAB/SP nº 101.986, advogado da parte, INCOPISOS Indústria e Comércio de
Pisos LTDA.

Ap 0000570-29.2012.4.01.3806 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARCELO FREIRE LAGE
APDO: BRASFOR TRANSPORTES RODOVIARIOS DE CARGAS LTDA
ADV: PR00008517 ANTONIO CELSO COSTA E OUTRO(A)
APDO: IRMOL INDUSTRIAS REUNIDAS DE MOVEIS LTDA
ADV: PR00060936 JOÃO MARCELO TOMAZ DE AQUINO E OUTROS(AS)
APDO: FIASINI INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA
ADV: PR00036858 ANGELA ELISA RAMOS PENHA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000954-89.2012.4.01.3806 / MG
ADV: PR00065866 WILLIAN SILVERIO CHICONATTO
ADV: PR00046670 JUAREZ CASAGRANDE
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: JOSE RICARDO TEIXEIRA ALVES
APDO: AVENORTE AVICOLA CIANORTE LTDA E OUTROS(AS)
APDO: GREGORIO GIL TRANSPORTES
APDO: HULCK TRANSPORTES DE CARGAS LTDA
1452
ADV: PR00065091 TIAGO DA SILVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0000954-89.2012.4.01.3806 / MG
ADV: PR00065866 WILLIAN SILVERIO CHICONATTO
ADV: PR00046670 JUAREZ CASAGRANDE
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: JOSE RICARDO TEIXEIRA ALVES
APDO: AVENORTE AVICOLA CIANORTE LTDA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: GREGORIO GIL TRANSPORTES
APDO: HULCK TRANSPORTES DE CARGAS LTDA
ADV: PR00065091 TIAGO DA SILVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0001367-43.2014.4.01.3803 / MG (AI 0038354-41.2014.4.01.0000/MG)


APTE: CERAMICA CRUZADO LTDA
ADV: MG00109196 NORBERTO PERES MILWARD DE AZEVEDO E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO ANDRADE MACEDO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à apelação da ré e negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto
do Relator.

Ap 0001446-31.2014.4.01.3606 / MT (AI 0001858-76.2015.4.01.0000/MT)


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADEMIR MENDES
ADV: MT00016674 ISAIAS EUGENIO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação e à remessa oficial, tida por interposta.

Ap 0002268-07.2011.4.01.3806 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARCELO FREIRE LAGE
APDO: INDUSTRIA DE RACOES PATENSE LTDA
ADV: MG00040967 JOAO HUMBERTO DE CAMPOS E OUTROS(AS)
APDO: MATABOI ALIMENTOS S/A
ADV: MG00081403 CLAUDIO PIMENTA DE CASTRO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Retirado de pauta.

Ap 0002328-05.2015.4.01.3817 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ADAILTON RAMOS DO NASCIMENTO
APDO: INTERPORT LOGISTICA LTDA
ADV: ES00012204 MARCELO ROSA VASCONCELLOS BARROS E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto da Relatora.Esteve presente no
julgamento o Dr. Marcelo Rosa Vasconcellos Barros, OAB/ES nº 12.204, pela INTERPORT Logística Ltda.

Ap 0002347-11.2015.4.01.3817 / MG
1453
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: GIOVANNI MORATO FONSECA
APDO: EMPRESA SAO CRISTOVAO LTDA
ADV: MG00120562 LUCIANO CARVALHO GOMES GONTIJO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto da Relatora.Esteve presente no
julgamento o Dr. Wilson Moreira, OAB/RJ nº 121.526, pela Empresa São Cristóvão Ltda.

Ap 0002365-06.2016.4.01.3200 / AM (AI 0034007-91.2016.4.01.0000/AM)


APTE: ISABELA REBECA OLIVEIRA COSTA (MENOR)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM
PROCUR: FABRICIO PERROTA DA SILVA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação, nos termos do voto do relator. Lavrará o acórdão o Dr.
Pablo Zuniga, que sucede o Desembargador Hilton Queiroz.

Ap 0003231-14.2017.4.01.3803 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APDO: INCOPISOS INDUSTRIA E COMERCIO DE PISOS LTDA
ADV: SP00101986 WILNEY DE ALMEIDA PRADO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto da Relatora.Esteve presente no
julgamento o Dr. Wilney de Almeida Prado, OAB/SP nº 101.986, pela INCOPISOS Indústria e Comércio de Pisos Ltda.

Ap 0003414-55.2016.4.01.3500 / GO
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLAUDIO DREWES JOSE DE SIQUEIRA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

ApReeNec 0004665-95.2013.4.01.3603 / MT
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MANOEL MESSIAS ALVES PEREIRA
ADV: MT00013546 EDUARDO ANTUNES SEGATO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação e à remessa oficial.

Ap 0005237-65.2015.4.01.3802 / MG (AI 0051591-11.2015.4.01.0000/MG)


APTE: SEARA ALIMENTOS LTDA
ADV: MG00088920 ELIANA MENDES HONORIO E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO
LITIS PA: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à apelação da ré, nos termos do voto da Relatora.Esteve presente no
julgamento a Dra. Luciana Prado, OAB/SP nº 222.327, por parte de Seara Alimentos Ltda.

Ap 0005274-56.2010.4.01.3806 / MG
1454
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARCELO FREIRE LAGE
APDO: LEF PISOS E REVESTIMENTOS LTDA
ADV: DF00037936 HENRIQUE GUIMARÃES E SILVA E OUTRO(A)
APDO: FONTANELA LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA
ADV: SC00001967 EVERALDO JOAO FERREIRA E OUTROS(AS)
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

Retirado de pauta.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0005358-59.2016.4.01.3802 / MG
APTE: INFIBRA SA
ADV: SP00018065 CLAUDIO FACCIOLI
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à apelação da Ré, nos termos do voto do Relator.Esteve presente no
julgamento a Dra. Giovanna Nardelli Marques de Oliveira, OAB/DF nº 54.237, advogada da INFIBRA S/A.

Ap 0005360-29.2016.4.01.3802 / MG
APTE: CERAMICA ALMEIDA LTDA
ADV: SP00279506 BRUNO DIAS PEREIRA E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à apelação da ré, nos termos do voto da Relatora.

ApReeNec 0005550-37.2011.4.01.3100 / AP (AI 0031728-11.2011.4.01.0000/AP)


APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA - UNIFAP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDIELSON DE SOUZA SILVA
ADV: AP00001462 CESAR FARIAS DA ROSA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AP
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, vencido o relator, Juiz Henrique Gouveia, negou provimento à apelação da
Universidade Federal do Amapá e à remessa oficial. Lavrará o acórdão o Desembargador Souza Prudente.

ApReeNec 0007292-72.2013.4.01.3700 / MA (CC 0050944-84.2013.4.01.0000/MA)


APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHAO - IFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MATHEUS GABRIEL SILVA LIMA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação e à remessa oficial.

Ap 0008178-53.2013.4.01.3803 / MG
APTE: MULTIPLA CEREAIS LTDA
ADV: MG00116762 SIDNEY MORAIS LACERDA E OUTROS(AS)
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO ANDRADE MACEDO
APDO: OS MESMOS
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria deu provimento à apelação da Ré e negou provimento à apelação do MPF.

ApReeNec 0013159-14.2015.4.01.3300 / BA
1455
APTE: MUNICIPIO DE UMBURANAS - BA
PROCUR: BA00018420 RODRIGO PINHEIRO DE MOURA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00003673 EMILIA FRANCISCONE AFONSO BARBOSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - BA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0016426-89.2014.4.01.3700 / MA (AI 0035796-96.2014.4.01.0000/MA)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FAUSTINA ZENILDE RIBEIRO DOS ANJOS E OUTROS(AS)
ADV: MA00008422 MARIA SANDRA FERREIRA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação e à remessa oficial, tida por interposta.

Ap 0022718-72.2014.4.01.3803 / MG
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APDO: CPAI - CENTRAL PAULISTA DE ALIMENTOS DE ITABERA LTDA - EPP
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Ap 0025304-30.2014.4.01.3400 / DF
APTE: DARLAN FERREIRA PENA E OUTROS(AS)
ADV: MG00129206 MIRTYS FABIANY DE AZEVEDO PEREIRA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Quinta Turma ampliada, por maioria, negou provimento à apelação, nos termos do voto do relator. Lavrará o acórdão a
Desembargadora Daniele Maranhão, que sucedeu o acervo do Desembargador Néviton Guedes.

Ap 0032081-02.2012.4.01.3400 / DF (AI 0074282-24.2012.4.01.0000/DF)


APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARCIA BRANDAO ZOLLINGER
APDO: YARA BRASIL FERTILIZANTES S/A
ADV: DF00017042 CAIRO ROBERTO BITTAR HAMU SILVA JUNIOR E OUTROS(AS)
LITIS AT: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto da Relatora.Esteve presente no
julgamento a Dra. Fernanda Souto Pereira V. Moreira, OAB/DF nº 53.330, pela parte, Yara Brasil Fertilizantes S/A.

Ap 0046525-69.2014.4.01.3400 / DF (AI 0061492-03.2015.4.01.0000/DF)


APTE: LILLIAN TOMAZ GOMES LIMA
ADV: SP00238966 CAROLINA FUSSI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
RELATOR: JUIZ FEDERAL PABLO ZUNIGA DOURADO CONV

Após o voto do Desembargador Jirair Meguerian e da Dra. Hind Gassan, a 5ª Turma Ampliada, por maioria, deu provimento à
apelação, anulando a sentença, determinando o retorno dos autos para julgamento em 1º grau, nos termos do voto-médio do
Desembargador Jirair Meguerian, restabelecida a tutela de urgência anteriormente concedida. O Desembargador Souza
Prudente lavrará o acórdão.Dr. Anderson Menezes, pela AGU.
1456
ReeNec 0061326-17.2015.4.01.3800 / MG (AI 0071913-52.2015.4.01.0000/MG)
AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: LEONARDO AUGUSTO SANTOS MELO
REU: CERESUCAR EMPACOTAMENTO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EIRELI
ADV: MG00154833 ANTONIO AUGUSTO DE MELLO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA

A Turma Ampliada, por maioria, negou provimento à apelação do MPF, nos termos do voto do Relator.

Brasília, 10 de julho de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHAO COSTA
Presidente

LÍVIA MIRANDA DE LIMA VARELA


Secretária.
1457
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO

SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 5ª TURMA
QUINTA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 03 de outubro de 2018 Quarta-
Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0012659-29.2003.4.01.3700 (2003.37.00.013323-9) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: MARIA DE JESUS MARQUES RIBEIRO E OUTROS(AS)
AUTOR: MARIA SILVA COSTA
AUTOR: OTILIA DE CARVALHO FORTES
AUTOR: ELEONORA FREITAS SILVA
AUTOR: RAIMUNDO NONATO CAMPOS AROUCHE
AUTOR: LUIS ANTONIO DOS SANTOS
AUTOR: JOSE ALANO PERES DE ABREU
AUTOR: ANTONIETA RIBEIRO SEREJO
AUTOR: MARIA GUTERRES BORGES
AUTOR: MARIA CRISTINA CASTELO BRANCO MAGALHAES
AUTOR: DURCENI COIMBRA MOREIRA LIMA
ADV: MA00005135 GEDECY FONTES DE MEDEIROS FILHO E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MA00005235 LIDINEI RODRIGUES DE MELO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0016060-49.2006.4.01.3500 (2006.35.00.016090-4) / GO


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: JOAQUIM FERREIRA LIMA
ADV: GO00021820 MARCIA ANTONIA DE LISBOA E OUTRO(A)
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - GO

ApReeNec 0006192-29.2006.4.01.3603 (2006.36.03.006217-0) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: ADRIANA ESSER
ADV: MT0009672A MIGUEL TAVARES MARTUCCI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT

Ap 0000991-32.2006.4.01.3902 (2006.39.02.000991-6) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: PA00011624 ANNA PAULA FERREIRA PAES E SILVA E OUTROS(AS)
APDO: DAGNALDO DA COSTA COIMBRA E CONJUGE
REU: ANTONIETA NOBRE CARDOSO COIMBRA
ADV: PA00004572 ANTONIO EDER JOHN DE SOUSA COELHO E OUTRO(A)

Ap 0014250-43.2009.4.01.3400 (2009.34.00.014336-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
1458
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: DANIEL COSTA REIS
ADV: DF00009930 ANTONIO TORREAO BRAZ FILHO E OUTROS(AS)

Ap 0022656-19.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: JONATHAN MACHADO VIEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: DF00032987 JOSE ELIAS GABRIEL NETO
APDO: OS MESMOS

Ap 0007467-30.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: MARCOS AUGUSTO DE OLIVEIRA RODRIGUES
ADV: DF00048269 BRENO VALADARES DOS ANJOS
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT
PROCUR: LETICIA MOTA DE FREITAS NEVES

Ap 0000583-58.2012.4.01.3602 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BARBARA ALISA DA CRUZ DE WITT (MENOR)
ADV: RS00027101 IBIRACI NASCIMENTO DA SILVEIRA E OUTRO(A)

ApReeNec 0032816-87.2012.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: PATRICK MENEZES COLARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE CASTANHAL - PA

Ap 0039376-56.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR -
AUTOR:
CAPES
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: DIANA MACHADO GOMES E OUTROS(AS)
REU: MARCELA CHINEN MACHADO
REU: MARIA TERESA BORATTO
REU: CHRISTIAN BECKER PEPINO
ADV: MG00144830 HUGO CESAR MONTEIRO DE MOURA ESTEVES E OUTRO(A)

Ap 0054793-49.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: HENRIQUE MUNIZ ALVES
ADV: DF00021264 PEDRO ULISSES COELHO TEIXEIRA
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APDO:
OUTRO(A)
FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR -
REU:
CAPES
1459
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003910-44.2013.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUI - IFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DA CRUZ DIAS FEITOSA
ADV: PI00007789 SÉRGIO LUIZ ARAÚJO DE MENESES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000523-18.2013.4.01.4001 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUI - IFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DAVID ALVES LUZ
ADV: PI00004697 GILSON DE MOURA CIPRIANO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PICOS - PI

Ap 0016399-54.2014.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: ALDO DE CAMPOS COSTA

Ap 0011579-53.2014.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: RAFAEL RAMOS DE SIQUEIRA
ADV: MT00017327 FILIPE BRUNO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: IUNI EDUCACIONAL LTDA
ADV: MT00016962 KAMILA MICHIKO TEISCHMANN E OUTROS(AS)

Ap 0084591-82.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APTE: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00064850 DANIELA CARLA DA COSTA SALOMAO
APDO: IVANI PEREIRA TRINDADE MARTINS
ADV: MG00084900 THAIS APARECIDA MENDONCA

Ap 0000812-75.2014.4.01.3819 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THIAGO CUNHA DE ALMEIDA
APDO: MUNICIPIO DE SANTANA DE MANHUACU - MG
PROCUR: MG00032883 ROBERTO GOMES PEREIRA NETO E OUTRO(A)
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1460

ApReeNec 0006953-52.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANCISCO KALIVAN OLIVEIRA BEZERRA
ADV: PI00007546 SARAESSE DE LIMA ARAUJO
ADV: PI00008878 GLEICIANO MATOS DA SILVA
ADV: PI00008487 FELICIA BRITO SIMAO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0011201-34.2014.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: KATIELE CAVALCANTE VIANA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE TOCANTINS - UFT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

AI 0027193-97.2015.4.01.0000 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
AGRTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: GO00018852 CARLA MARCHESE MOREIRA DE MENDONCA E OUTROS(AS)
AGRDO: MARIA NEUSA DAS DORES E OUTROS(AS)
REU: MARIA APARECIDA SILVEIRA DA SILVA
REU: EURIPEDE DIAS DA SILVA
REU: ELCIO JOSE DA GLORIA
REU: EUERQUES LEONEL EVANGELISTA
REU: ELEDES ROSA DOS SANTOS
REU: SIMONE RIBEIRO DE PAULA EVANGELISTA
ADV: GO00021272 LUCIANO DA SILVA BILIO
ADV: GO00031837 THAIS RODRIGUES DE OLIVEIRA BILIO

Ap 0008858-67.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00088303 AURELIO PASSOS SILVA
APTE: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
ADV: MG00126176 LIVIA ALVES RIBEIRO
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
APDO: ELSNY VIEIRA MENDES

ReeNec 0005015-70.2015.4.01.3811 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
AUTOR: ALINE APARECIDA NERI DOS REIS
ADV: MG00072984 JOSE LUCIO ROCHA E SILVA E OUTROS(AS)
REU: DIRETOR GERAL DA FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE BOM DESPACHO - MG
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG

ApReeNec 0001266-54.2015.4.01.4002 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
1461
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERSON FROTA BRITO
ADV: PI00009249 DOUGLAS DE CARVALHO LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PARNAIBA - PI

ApReeNec 0001774-97.2015.4.01.4002 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: FRANCILENE MAGALHAES DE BRITO
ADV: PI00009249 DOUGLAS DE CARVALHO LIMA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PARNAIBA - PI

ApReeNec 0004504-78.2015.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: INDIRA ALBUQUERQUE POLETTO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: FACULDADES INTEGRADAS APARICIO CARVALHO - FIMCA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - RO

Ap 0074387-44.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: FLAVIA TALITA DE SOUSA WANDERLEY
ADV: DF00034253 SAULO RODRIGUES MENDES
APDO: UNIAO FEDERAL E OUTRO(A)
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REU: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0025174-33.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIOGO ROSAS CAMARGO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0062975-80.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00081938 RENATA BECHELANY DUTRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: LORENA CRISTINA DE OLIVEIRA CORDEIRO
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

ReeNec 0005599-33.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
AUTOR: PEDRO DA SILVA PEREIRA JUNIOR
ADV: SP00351807 BRUNA BARBARA QUINTANILHA
REU: UNIVERSIDADE DE UBERABA - UNIUBE
ADV: MG00043754 APARECIDO JOAO DAMICO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG
1462

ReeNec 0006222-97.2016.4.01.3802 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
AUTOR: MARIA EDUARDA SALGE MELO MIO
ADV: MG00021108 WILSON ABADIO FONTOURA
REU: UNIVERSIDADE DE UBERABA - UNIUBE
ADV: MG00043754 APARECIDO JOAO DAMICO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0004874-41.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: MARIA FRANCISCA DE OLIVEIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00093170 LIANNA MARISE DOS SANTOS SILVA
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ReeNec 0000424-25.2016.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
AUTOR: BIANCA MARQUES FERNANDES
ADV: MG00092224 HORNE FERREIRA DUTRA
REU: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS - IFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

ApReeNec 0006442-62.2016.4.01.3813 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SABRINA PEREIRA MORAIS ANJOS
ADV: MG00122431 FELLIPE WALKER SALOMAO METZKER
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

ApReeNec 0000169-37.2016.4.01.3823 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GIULIANO CESAR CAMPOS DE ARAUJO
ADV: MG00152962 FLAVIA COELHO AUGUSTO SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE VICOSA - MG

Ap 0000621-95.2016.4.01.3904 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BARBARA DIAS DAS CHAGAS (MENOR)
ADV: PA00013121 JOMO HABIB SARE

ApReeNec 0000301-42.2016.4.01.4002 / PI
1463
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA - UFCE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO HENRIQUE DOS SANTOS SILVA
ADV: PI00005234 FRANCISCO JOSE GOMES DA SILVA
LITIS PA: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUI - IFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PARNAIBA - PI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0009628-37.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
APTE: BRENDA BAUMANN GEWEHR
ADV: DF00025850 JULIETA CLEUNICE DA ROSA NUNES RODRIGUES
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0001338-81.2000.4.01.3900 (2000.39.00.001358-9) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: PATRICK MENEZES COLARES
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APDO:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ReeNec 0031565-58.2003.4.01.3800 (2003.38.00.031557-7) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REU: GODOCTOR - MOBILE COMPUTING E WIRELESS
ADV: MG00021602 EDISON SIMAO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

Ap 0007728-86.2007.4.01.3200 (2007.32.00.007835-0) / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: KATIA DA SILVA AQUINO
ADV: AM00006305 RICARDO AQUINO VENTURA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF E OUTRO(A)
REU: EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADV: DF00022069 DAMIAO ALVES DE AZEVEDO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0039626-02.2007.4.01.3400 (2007.34.00.039856-9) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MAGNOLIA SILVA GAMA E SOUZA
ADV: DF00007064 ANTONIO CARLOS DANTAS RIBEIRO E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - DF

Ap 0000899-08.2007.4.01.4100 (2007.41.00.000899-3) / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
1464
PROCUR: OSVALDO VIEIRA DA COSTA
APDO: CRISTIANO DANUBIO DE LIMA ALVES
ADV: RO00003485 MAGNALDO SILVA DE JESUS

AI 0008702-52.2009.4.01.0000 (2009.01.00.010142-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: JOSE RIBAMAR MOTA MARTINS
ADV: DF00023053 SILVIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR
AGRDO: FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
PROCUR: SP00197436 LUIZ FERNANDO VILLARES E SILVA

Ap 0003650-03.2009.4.01.3807 (2009.38.07.003653-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: WASHINGTON NAVARRO DE SOUZA
ADV: MG00107083 MARCOS AURELIO ALVES AQUINO E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0025099-40.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MUNICIPIO DE JACARE DOS HOMENS - AL
PROCUR: AL00004801 FABIO HENRIQUE CAVALCANTE GOMES
PROCUR: AL00008144 YUSHA MARINHO DE OLIVEIRA
PROCUR: AL00006638 RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA
PROCUR: AL00004292 MERCIO JOSE TAVARES LOPES JUNIOR
PROCUR: AL00009330 ARTHUR FERNANDES DOS ANJOS CARVALHO
PROCUR: AL00005908 CARLOS BERNARDO
PROCUR: AL00007528 RICARDO ALEXANDRE DE ARAÚJO PORFÍRIO
PROCUR: AL00007784 TIZIANNE CÂNDIDO DA SILVA NASCIMENTO
PROCUR: AL00007696 VICTOR FERNANDES DOS ANJOS CARVALHO
PROCUR: AL00006717 WANDERSON LIMA BARROS

ApReeNec 0002526-60.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MATEUS APOLINARIO RIBEIRO
ADV: MG00112207 BEATRIZ CORREA ELIAS ULIANO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002942-28.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BRUNA BARBARA DUTRA SOUZA E OUTROS(AS)
REU: LORENA DE PAULA ZAGO
REU: MARCELA DIAS MARQUES
REU: RENATA CRISTINA DE OLIVEIRA GUIMARAES
REU: ALINE PINHEIRO SALMIN
REU: CAMILA AMUY SILVA
REU: ANAISA ALMEIDA NAVES SORNA
1465
REU: ALBERTO INACIO MARQUEZ
REU: ARTHUR CAIXETA NOGUEIRA
REU: MATEUS APOLINARIO RIBEIRO
REU: ISABELA RODRIGUES DE OLIVEIRA
REU: WILLIAN MONTEIRO GIMENES
REU: LUCAS LEMES QUEIROZ
REU: GUILHERME RESENDE BORGES
REU: LUCAS SOARES DUARTE
REU: MARILIA BARCELOS OIWANE
ADV: MG00112207 BEATRIZ CORREA ELIAS ULIANO

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ADV: MG00118840 DANIELA MARQUES MESQUITA
ADV: MG00105317 RAFAEL TAVARES DA SILVA
ADV: MG00111809 GEORDANO PARAGUASSU PEREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0013320-43.2010.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA BEATRIZ ARANTES ARAUJO E OUTROS(AS)
REU: JULIANA SIQUEIRA BUENO
REU: VITOR SOARES FERNANDES
REU: RAFAEL GOUVEA FACURE
REU: BIANCA GUIMARAES SILVA
ADV: MG00103432 ANA FLAVIA ALVES CANUTO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

AI 0011978-23.2011.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: JOSE JOAQUIM SILVEIRA DE MORAIS E OUTRO(A)
AUTOR: ALZENI CAMARA DE MORAIS
ADV: MG00099523 HELVECIO GUSTAVO RODRIGUES MORAIS
ADV: MG00077618 GIOVANNI CAMARA DE MORAIS
ADV: MG00080722 KASSIM SCHNEIDER RASLAN
ADV: MG00096415 CHARLES FERNANDO VIEIRA DA SILVA
AGRDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00077470 EVELINA COSTA VANELLI RIBAS E OUTROS(AS)

Ap 0028546-02.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MUNICIPIO DE PIACABUCU - AL
ADV: AL00008144 YUSHA MARINHO DE OLIVEIRA
ADV: AL00004801 FABIO HENRIQUE CAVALCANTE GOMES
ADV: AL00006638 RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA

Ap 0033357-93.2011.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS - IFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCAS BORGES DE ANDRADE OLIVEIRA
ADV: GO00027823 ANA CRISTINA BONFIM CABRAL
ADV: MG00079051 JEAN CARLOS BARCELOS MARTINS
1466

Ap 0000999-03.2011.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAO DEL REI - UFSJ
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FILIPE AUGUSTO ALVES MOREIRA E SILVA
ADV: MG00105783 FATIMA BRACARENSE TRIMOULET

Ap 0006024-35.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

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APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS - IFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NAYWANII GEOVANA GARCIA DE OLIVEIRA (MENOR)
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

ApReeNec 0028876-53.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS - IFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DANIEL ESTHEVAO DIDIER SOUZA PINHEIRO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA - GO

Ap 0004468-86.2012.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - FUFMT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAQUELINE SANTOS DE CARVALHO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

ReeNec 0004619-34.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS - CRA/MG
PROCUR: MG00118373 AMANDA ISTER NOGUEIRA RIBEIRO
REU: HOSPITAL MUNICIPAL ODILON BEHRENS - HOB
ADV: MG00102934 JULIANA NARCISIO DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
LITIS PA: MONICA CAMARA PERES
ADV: MG00072254 JOAB RIBEIRO COSTA
LITIS PA: CLAUDIMERE AFONSO VIEIRA DE ALMEIDA
ADV: MG00139963 MARCELO ANTUNES SANTOS
LITIS PA: BRUNA SALMAN OLIVEIRA GOMES
ADV: MG00099296 FREDERICO COUTINHO
LITIS PA: DANIELA LOPES RESENDE FERNANDES
LITIS PA: CIBELE VENTURA VIEIRA SATUF
LITIS PA: MICHAEL JACOB FAGUNDES
LITIS PA: MARILIA DE NORONHA AMABILE
LITIS PA: ALEX FERNANDES MAGALHAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0002020-07.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LAURO AUGUSTO MENESES DE OLIVEIRA
1467
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

Ap 0005030-59.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MAURIENNI DA CRUZ LIMA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: NOVAUNESC FACULDADE SAO GABRIEL

Ap 0011232-52.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LAIS COELHO CABRAL DA GAMA
ADV: PI00009198 CARINE LEAL SILVA SOUSA E OUTRO(A)
APDO: CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI

Ap 0002796-63.2013.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JUCELMA MOURAO DE SOUZA
ADV: AC00003807 WELLINGTON FRANK SILVA DOS SANTOS
ADV: AC00002485 ROBERTO DUARTE JUNIOR
ADV: AC00002525 MARCIA CRISTHINY COSTA BARBOSA
ADV: AC00003611 STÉPHANE QUINTILIANO DE SOUZA ANGELIM
ADV: AC00003756 FELIPE ALENCAR DAMASCENO
ADV: AC00003808 BENJAMIM ABECASSIS JUNIOR
ADV: AC00003827 JOSÉ DÉNIS MOURA DOS SANTOS JUNIOR

ApReeNec 0045437-39.2013.4.01.3300 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: WASHINGTON FILLOGON MASCARENHAS DO CARMO
ADV: BA00031354 LÁZARO BERNARDES SANTOS DE ALMEIDA
ADV: BA00023810 FELIPE LOBAO FERRAZ RIBERIO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - DF

ReeNec 0053269-17.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: MUNICIPIO DE PENAFORTE - CE
ADV: CE00013814 JOSE MARIA GOMES PEREIRA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

ReeNec 0033970-45.2013.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
1468
PROCUR: LEO BATISTA DE O M LIMA
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - GO

Ap 0008292-04.2013.4.01.3702 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FELINTO DA SILVA RIBEIRO
ADV: PI00001984 JOSE DO EGITO FIGUEIREDO BARBOSA E OUTRO(A)
REC ADES: FELINTO DA SILVA RIBEIRO

Ap 0005186-22.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HENRIQUE FERREIRA RODRIGUES
ADV: MG00000475 SAMUEL PROCOPIO DOS SANTOS
ADV: MG00118855 SARA MARINA DE OLIVEIRA
ADV: MG00082479 EMILIANA SABIO PROCOPIO VALENTE
ADV: MG00133542 DANIELA BEZERRA GONCALVES

ReeNec 0007754-02.2013.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: MUNICIPIO DE JATOBA DO PIAUI - PI
PROCUR: PI00006564 NEY NETO MENDES FERRAZ
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REU: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

ApReeNec 0008727-45.2013.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSIMAR SILVA DA BARRA
ADV: RO00001979 TRUMANS ASSUNCAO GODINHO
ADV: RO00003625 AMANDA ALVES PAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - RO

Ap 0009446-27.2013.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BELMIRO GONCALVES DE CASTRO
ADV: RO00002193 BELMIRO GONCALVES DE CASTRO

AI 0004093-50.2014.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: UNIAO FEDERAL
1469
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
AGRDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL

Ap 0014212-73.2014.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: GUILHERME COLARES BUZAGLO
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0000454-91.2014.4.01.3308 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JOSE PEREIRA DE BRITO
ADV: BA00046141 LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: JOSE PEREIRA DE BRITO

Ap 0007556-82.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RICARDO GUSTAVO CANUTO PAULISTA
ADV: DF00026112 EUZA MARIA DA SILVA SOARES

ApReeNec 0008445-36.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CNPQ E
APTE:
OUTRO(A)
FUNDACAO COORDENACAO DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR -
AUTOR:
CAPES
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TAINA VIEIRA NILSON
ADV: DF00021264 PEDRO ULISSES COELHO TEIXEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

ApReeNec 0069770-12.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALACE SANTOS CAVALCANTE E OUTRO(A)
REU: JESSIKA PAULA SILVA VIEIRA
ADV: DF00043190 DANILO DE OLIVEIRA EGÍDIO
ADV: DF00042791 DIOGO TOSCANO DE OLIVEIRA REBELLO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

ApReeNec 0070671-77.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GENESI TURISMO LTDA EPP
ADV: SP00120583 CELIA REGINA REZENDE
1470
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

Ap 0094153-54.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: JOAO MARIA DA SILVA
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0021681-28.2014.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: JOSE MARTINS DOS SANTOS E OUTROS(AS)
AUTOR: ADELMA FIRMINO DE MATOS
AUTOR: DIOGENES LIMA REIS
AUTOR: DIONIZIO TEIXEIRA GUIMARAES
ADV: MA00012983 PAULO CESAR LINHARES E OUTRO(A)
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0061600-24.2014.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APTE: ARISTIDES DE CARVALHO FILHO
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA
APDO: OS MESMOS

Ap 0002864-77.2014.4.01.3808 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA - INEP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS FLAVIO HABIB VALERIO
ADV: MG00080520 CARLOS LINDOMAR DE SOUZA E OUTROS(AS)

Ap 0033810-47.2014.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA - INEP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDIVALDO DE OLIVEIRA SODRE E OUTRO(A)
REU: GERSON CALDAS DE ALMEIDA FILHO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

ApReeNec 0006378-44.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MUNICIPIO DE TERESINA - PI
PROCUR: PI00005241 LORENA RAMOS RIBEIRO GONCALVES
APDO: GEVOHAN ANCHIETA DO NASCIMENTO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS AT: ESTADO DO PIAUI
1471
PROCUR: DF00009593 JOAO EMILIO FALCAO COSTA NETO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

ApReeNec 0024817-06.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIANE PROSPERO ALVES
ADV: PI00005024 ADRYANNA DO NASCIMENTO SOARES

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

ApReeNec 0027231-74.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA SILVA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

Ap 0004871-39.2014.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FRANKALISON MARIBONDO DA SILVA RAMOS
ADV: RO00002894 ALEXANDRE PAIVA CALIL
ADV: RO00002910 MICHELE LUANA SANCHES
ADV: RO00005094 LUANA GORAYEB GUIMARÃES
ADV: RO00002894 ALEXANDRE PAIVA CALIL

AI 0007361-78.2015.4.01.0000 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: MARA ELISA DE OLIVEIRA
AGRDO: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA
ADV: BA00036983 ADRYZZA PRINCESA SANTOS MOREIRA GALY ARGOLO
ADV: BA00028943 ANALÚ COSTAL DA SILVA
ADV: BA00033073 ANA PAULA BRITO DE SOUZA
ADV: BA00026645 ANA PAULA SANTANA SILVA
ADV: BA00032350 ARIOSTO PEREIRA RIBEIRO FILHO
ADV: BA00031320 CAMILA MARIA DE AZEVEDO GUERRA
ADV: BA00020586 ERICO VINICIUS VARJAO ALVES EVANGELISTA
ADV: BA00029450 FANNE OLIVEIRA SANTOS
ADV: BA00031882 ISABELA DE LIMA FONSECA
ADV: BA00026565 LUDYMILLA BARRETO CARRERA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0011566-47.2015.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DAYVES GUEDES LEVY DE SOUZA
ADV: BA00036784 MARIVALDO DUARTE DE SANTANA
ADV: BA00039988 MARILDO DUARTE DE SANTANA
ADV: BA00044748 MARINILDO DUARTE DE SANTANA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - BA
1472

ApReeNec 0044683-20.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JONAS SANDRES LIMA JUNIOR
ADV: DF00034942 SANDRA ORTIZ DE ABREU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0057745-30.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: DANIEL AURELIO FEITOSA
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0062844-78.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: PAULO PINTO DE ARAUJO
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0069411-28.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANDERSON ARAUJO COUTO
ADV: DF00030538 MARIANA VILAS BOAS DE ALMEIDA E OUTROS(AS)
REC ADES: ANDERSON ARAUJO COUTO

ApReeNec 0006703-30.2015.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REBECA RAISSA BEZERRA DE OLIVEIRA
ADV: GO00006452 PAULO DE TARSO PIMENTEL
ADV: GO00013368 ANA CRISTINA ROCHA DE OLIVEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - GO

Ap 0026172-35.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: JOAO ANTONIO GONCALVES ARAUJO
ADV: MG00138027 LEONARDO DA COSTA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1473
Ap 0002550-76.2015.4.01.3815 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARCIA VANESSA DA SILVA ARAUJO
ADV: MG00086147 MARCELO CRISTIAN DA SILVA ARAUJO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0007586-29.2015.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELBER ALVES NEGREIROS
ADV: PI00005024 ADRYANNA DO NASCIMENTO SOARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

ReeNec 0005090-74.2016.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: MUNICIPIO DE SANTANA - AP
PROCUR: AP0000814B JAIR GOMES SAMPAIO
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: PA00012080 PATRICK RUIZ LIMA E OUTROS(AS)
REU: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AP

Ap 0004794-34.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: JAQUELINE VICTORIA CARVALHO HORACIO
ADV: BA00039644 DANIELSON PINHEIRO BRITO

Ap 0077252-40.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: RIBEIRO REIS LTDA
ADV: DF00030637 ELIELSON CHAVES FREITAS
APDO: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

INCEXCSUSP 0016617-75.2016.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AUTOR: ASSOCIACAO DOS MORADORES DO BAIRRO DA CANJICA E OUTROS(AS)
UNILESTE - UNIAO MUNICIPAL DAS ASSOCIACOES COMUNITARIAS E DE MORADORES DOS
AUTOR:
BAIRROS DE CUIABA
AUTOR: ASSOCIAO COMUNITARIA DO BAIRRO TERRA NOVA - ASCOMTA
AUTOR: ASSOCIACOES DOS MORADORES DO BAIRRO BELA VISTA
AUTOR: AMJOB - ASSOCIACAO DE MORADORES DO BAIRRO JARDIM 8 DE ABRIL
ADV: MT00010572 NIVALDO OLIVEIRA DA CRUZ
RÉU: ENGEGLOBAL CONSTRUCOES LTDA
ADV: MT00005705 OSWALDO PEREIRA CARDOSO FILHO
RÉU: BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO SOCIAL BNDES
ADV: RJ00163478 FREDERICO SIQUEIRA FERREIRA
RÉU: ESTADO DE MATO GROSSO
EXCPTE: ASSOCIACAO DOS MORADORES DO BAIRRO DA CANJICA E OUTROS(AS)
1474
ADV: RJ00163478 FREDERICO SIQUEIRA FERREIRA
EXCPTO: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - MT
EXCPTO: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - MT

ApReeNec 0014781-49.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: LETICIA GUIMARAES NASCIMENTO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00050733 JURANDIR VAZ DO NASCIMENTO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

Ap 0053381-42.2016.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: CRISTIANE SOARES MENDES DE JESUS
ADV: MG00110087 BRUNO PEREIRA SANTOS
ADV: MG00112316 MARCELO VEIGA FRANCO
ADV: MG00082942 RICARDO PEREIRA PEREZ
ADV: MG00072967 RODRIGO RABELO DE FARIA
ADV: MG00155436 DANIELLE GARCIA FERREIRA
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS - IFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0001502-84.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BRUNO GABRIEL RAMOS SILVA TOZI LEITE
ADV: MG00100020 LEONARDO COSTA SANTOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0009139-86.2016.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: JOAO PEREIRA MENDES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00119721 VANESSA REZENDE BOEL
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE ITUIUTABA - MG
PROCUR: MG00138173 SILVIO REZENDE GOUVEIA FILHO

Ap 0001772-87.2016.4.01.3810 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: DINEIA APARECIDA GUEDES
ADV: MG00113645 ALEX ALVES DIAS
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00136606 THAMIRIS KATHARINE DE MEDEIRO FELIZARDO E OUTROS(AS)

Ap 0003596-96.2016.4.01.3902 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA - UFPA
1475
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARYELZY FELIPE DAVID DE OLIVEIRA
ADV: RN00005478 PEDRO OSTIANO QUITHE DE VASCONCELOS

Ap 0002132-25.2016.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: CARLOS ALBERTO PEREIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

AI 0003839-72.2017.4.01.0000 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
AGRDO: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
DEFEN.: YURI COSTA

AI 0035157-73.2017.4.01.0000 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
AGRTE: FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
PROCUR: SP00197436 LUIZ FERNANDO VILLARES E SILVA
AGRDO: ROBISSON EUGENIO DORNER
ADV: MT00010924 JOAO PAULO AVANSINI CARNELOS E OUTROS(AS)

Ap 0000565-15.2017.4.01.3100 / AP
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAPA - IFAP
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VINICIUS TRETER DE SOUSA E OUTRO(A)
REU: MARILIA GABRIELLY LIMA DE OLIVEIRA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0007449-33.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: LEW'LARA/TBWA PUBLICIDADE PROPAGANDA LTDA
ADV: SP00187843 MARCELO SOARES CABRAL E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ApReeNec 0001801-33.2017.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SILVANA DE SOUSA RIBEIRO
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0010123-58.2001.4.01.0000 (2001.01.00.012210-9) / GO


RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1476
APDO: MUNICIPIO DE RIO VERDE - GO
PROCUR: GO00024041 MARIA NAZARÉ ANDRADE SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - GO

Ap 0002674-13.2006.4.01.3803 (2006.38.03.002778-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FREDERICO PELLUCCI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ABNER GONCALVES DE ALMEIDA E OUTRO(A)
REU: CELIA GONCALVES DE ALMEIDA
ADV: MG00052806 GERCY DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: COMPANHIA ENERGETICA DE MINAS GERAIS - CEMIG
ADV: MG00084545 TARSO DUARTE DE TASSIS E OUTROS(AS)
REC ADES: ABNER GONCALVES DE ALMEIDA E OUTRO(A)

Ap 0004490-96.2007.4.01.3802 (2007.38.02.004490-5) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: OSVALDO ABRAAO RESENDE
ADV: MG00061336 ANTONIO ALBERTO DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0004818-26.2007.4.01.3802 (2007.38.02.004819-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: GETULIO SALOMAO E OUTRO(A)
AUTOR: MARIA HELENA OLIVEIRA SALOMAO
ADV: MG00031007 AILTON FARNEZI PRADO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO

Ap 0004936-65.2008.4.01.3802 (2008.38.02.004937-7) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: PAULO ROBERTO FOCCHI SANITA E OUTRO(A)
AUTOR: ROSANGELA VOLPARO SANITA
ADV: DF00020146 THIAGO CALMON FERNANDES BORTOLINI E OUTRO(A)
ADV: DF00023523 DJACI ALVES FALCAO NETO
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FELIPE AUGUSTO DE BARROS CARVALHO PINTO
LITIS AT: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MG00069768 PEDRO HUMBERTO CARVALHO VIEIRA

ApReeNec 0005119-36.2008.4.01.3802 (2008.38.02.005120-5) / MG


RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: MARIA APARECIDA CEZAR
ADV: MG00136510 PATRICIA CORDEIRO LIMA MOTA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1477
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0001487-65.2009.4.01.3802 (2009.38.02.001488-6) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: MARIO LOPES MOLON FILHO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00044610 MILENE ALVES PEREIRA DE BROCKMANN STUBBERT E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: THALES MESSIAS PIRES CARDOSO

Ap 0001644-38.2009.4.01.3802 (2009.38.02.001645-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FELIPE AUGUSTO DE BARROS CARVALHO PINTO
APDO: LUIZ CARLOS DE FREITAS E OUTRO(A)
REU: SALETE APARECIDA MARTINS
ADV: MG00126184 ERICO DE OLIVEIRA DELLA TORRES E OUTROS(AS)
APDO: MOACIR ANTONIO BUNIOTTO

ReeNec 0006330-20.2011.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: J C LOCACOES DE IMOVEIS LTDA
ADV: MA00009930 INDIRA MELO MOTA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
REU:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MA

ApReeNec 0012513-36.2012.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MIRZA DA COSTA LOPES
ADV: AC00002551 KEMMIL DE MELO COELHO
ADV: AC00003548 CRISTIANO VENDRAMIN CANCIAN
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - AC

ReeNec 0009780-61.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: AMANDA DOS SANTOS COSTA MORAIS
AUTOR: JOSE BENEDITO ALVES DE SOUZA (MENOR)
AUTOR: LUCAS RODRIGUES DOS SANTOS (MENOR)
ADV: DF00019461 RITA DE CASSIA DA COSTA KANEKO
ADV: DF00031893 ALINE DA COSTA KANEKO
REU: DISTRITO FEDERAL
PROCUR: DF00014459 TATIANA BARBOSA DUARTE
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 9A VARA - DF
1478

ApReeNec 0024412-92.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: HAROLDO MELETO BARBOZA
ADV: PR00023515 NATALINA LOPES PINHEIRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - DF

Ap 0007404-86.2013.4.01.3200 / AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JONASA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
ADV: MG00078012 CRISTIANO MAYRINK OLIVEIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0005742-24.2013.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CONSTRUSOLO CONSTRUTORA LTDA
ADV: PA00011215 FABRICIO BENTES CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: PORTE ENGENHARIA LTDA
ADV: PA00014871 LEONARDO MAIA NASCIMENTO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA

ReeNec 0022166-35.2013.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: THALYS NUNES BONFIM SOUSA
ADV: PI00007375 JANAINA VASCONCELOS RIBEIRO
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

Ap 0026182-61.2014.4.01.3300 / DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: JIANE CORREIA BORGES
ADV: BA00028876 DANIELA ALMEIDA NASCIMENTO
ADV: BA00027851 LOUISE CARVALHAL FRANÇA SIMÕES
APDO: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH
ADV: DF00016752 WESLEY CARDOSO DOS SANTOS
ADV: GO00018469 ANNA RITA LUDOVICO FERREIRA DA SILVA
ADV: RS00042126 TATIANA ZAMPROGNA
ADV: CE00019429 ALICE OLIVEIRA DE SOUZA

ApReeNec 0011926-59.2014.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA - INFRAERO
PROCUR: PA00012833 LUCIANA PEREIRA BENDELAK
PROCUR: DF00018011 ADRIANA NEDER DE FARO FREIRE
PROCUR: PE00006473 AIRTON RODRIGUES CHAVES
PROCUR: DF00022265 ALEXANDRA CAIADO DE ACIOLI
ADV: RJ00095271 ALEXANDRE JENNINGS CANEDO
PROCUR: DF00019546 ALEX ZEIDAN DOS SANTOS
1479
PROCUR: DF00012507 ANDREIA DA FONTOURA ALVES
PROCUR: DF00031741 CAIO DE MELO EVANGELISTA
PROCUR: DF00034622 CATARINA AZZOLINI CIDREIRA
ADV: DF00015214 EDUARDO ROBERTO STUCKERT NETO
APDO: CLEDSON DE ARAUJO CAMPOS
ADV: PA00017905 ALEXANDRA DA COSTA NEVES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - PA

ApReeNec 0006972-58.2014.4.01.4000 / PI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: ALEXANDRE VITOR TAPETY E SILVA DO REGO MONTEIRO
ADV: PI00007028 EDUARDO MOURA ROCHA E SILVA
ADV: PI0004812B EDMILSON DE SA CARVALHO
APDO: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVICOS HOSPITALARES - EBSERH
ADV: DF00016752 WESLEY CARDOSO DOS SANTOS
ADV: PI00003549 ANA KERCIA VERAS BOGEA
ADV: PI00009005 RAYANNA SILVA CARVALHO
ADV: RS00042126 TATIANA ZAMPROGNA
ADV: PI00007964 BRUNA LETICIA TEIXEIRA IBIAPINA
ADV: PI00010210 KARINA ALBUQUERQUE BATISTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

ReeNec 0023517-20.2015.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: ABILIO ANTONIO DE JESUS ME
ADV: TO00002549 ALEXSANDER OGAWA DA SILVA RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
REU:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - GO

ReeNec 0066368-56.2015.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: IZETH NASCIMENTO BARROS E OUTRO(A)
AUTOR: ALEXANDRE AZEVEDO DE SAMPAIO
ADV: MA00011351 ROMULO DE ORQUIZA MOREIRA
ADV: MA00011326 WALLACE SERRA CABRAL
REU: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHAO - IFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA

ReeNec 0006757-48.2015.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
AUTOR: MARIANA LENARA DE ANDRADE MASRUA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PI

Ap 0032636-77.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
APTE: VIACAO TALISMA MUNICIPAL E INTERESTADUAL LTDA - ME
ADV: DF00011555 IBANEIS ROCHA BARROS JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT
1480
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Ap 0000283-42.2007.4.01.3903 (2007.39.03.000283-9) / PA
RELATOR: JUIZ FEDERAL GLAUCIO MACIEL
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: FELICIO PONTES JUNIOR
APDO: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRAS
ADV: RJ00082845 MARCELO THOMPSON LANDGRAF E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
VISTA: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE

Brasília, 17 de setembro de 2018.

DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA


Presidente
1481

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CTUR6 - Coordenadoria da Sexta Turma - TRF1


1482
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 6ª TURMA
SEXTA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS (SEXTA TURMA AMPLIADA)

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 28 de setembro de 2018 Sexta-
Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Ap 0003823-76.2016.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: J J DISTRIBUIDORA IMP E EXP SA
ADV: AC00003198 MARCIO BEZERRA CHAVES E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0001846-86.2016.4.01.3602 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ADRIANA AGRICOLA LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0002923-33.2016.4.01.3602 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: GIRASSOL AGRICOLA LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Brasília, 17 de setembro de 2018.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


Presidente
1483
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
COORDENADORIA DA 6ª TURMA
SEXTA TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 01 de outubro de 2018
Segunda-Feira, às 14:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os
processos adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Ap 0002978-15.2001.4.01.3600 (2001.36.00.002978-5) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00006780 GUSTAVO EDUARDO REIS DE SIQUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: EDSON CARLOS DA SILVA MARASCA E CONJUGE
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0005025-59.2001.4.01.3600 (2001.36.00.005025-0) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT00006780 GUSTAVO EDUARDO REIS DE SIQUEIRA E OUTROS(AS)
APDO: EDSON CARLOS DA SILVA MARASCA E CONJUGE
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0007140-26.2001.4.01.3900 (2001.39.00.007159-3) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00021768 MARCELO FROSSARD PINCINATO
APDO: OS MESMOS

Ap 0010687-89.2005.4.01.3300 (2005.33.00.010690-5) / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: FRANCISCO JOSE FREIRE ALCANTARA
ADV: BA00010447 ROSANI ROMANO ROSA DE JESUS CARDOZO E OUTRO(A)
APDO: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
ADV: BA00019474 MARILIA K SOARES FERNANDES E OUTROS(AS)
REC ADES: BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN

Ap 0023075-78.2006.4.01.3400 (2006.34.00.023664-2) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: GAS NATURAL SAO PAULO SUL S/A
ADV: SP00138990 PAULO RENATO FERRAZ NASCIMENTO E OUTROS(AS)
APDO: CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONOMICA - CADE
PROCUR: ANDRE CAVALCANTI ERHARDT

Ap 0002577-31.2006.4.01.3700 (2006.37.00.002696-5) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: CLAUDIO HENRIQUE TRINTA DOS SANTOS
ADV: MA00002956 CLAUDIO HENRIQUE RINTA DOS SANTOS
APDO: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DO MARANHAO - OAB/MA
ADV: MA00007614 THIAGO ROBERTO MORAIS DIAZ
ADV: MA00005148 FERNANDO ANTONIO DA SILVA FERREIRA
1484
Ap 0034095-30.2006.4.01.3800 (2006.38.00.034839-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DE EDUCACAO FEDERAL DE 1O E 2O GRAUS
ADV: MG00042579 MARIA DA CONCEICAO CARREIRA ALVIM
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00045921 SIBELI MARIA PINTO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0010479-10.2007.4.01.3600 (2007.36.00.010479-2) / MT


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: EDENIR LUIZA FERNANDES FONTES
ADV: MT0012790A WILSON MOLINA PORTO E OUTROS(AS)
APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT

ApReeNec 0024407-10.2007.4.01.3800 (2007.38.00.024874-5) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: THALES GABRIEL LAGES (MENOR)
ADV: MG00037610 JOAQUIM DIMAS GONCALVES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0004598-31.2007.4.01.3801 (2007.38.01.004806-2) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SEBASTIAO GONCALVES DE CASTRO
ADV: MG00036448 DENNIS ZAGHETTO NOCERRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0031327-63.2008.4.01.3800 (2008.38.00.032211-8) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: QUADRUM ENGENHARIA E PROJETOS LTDA
ADV: MG00087118 ANA CAROLINA DE SOUZA NOGUEIRA E OUTRO(A)
DEPARTAMENTO DE EDIFICACOES E ESTRADAS DE RODAGEM DE MINAS GERAIS -
LITIS PA:
DEER/MG
PROCUR: MG00087998 NUBIA NETO JARDIM
LITIS PA: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00055287 PAULO VALADARES VERSIANI CALDEIRA FILHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

Ap 0001448-49.2009.4.01.3000 (2009.30.00.001452-8) / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ACRE - JUCEAC
ADV: AC00002323 FLAVIANA PAIVA DA SILVA
APDO: MARIANO TEIXEIRA GOMES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0006468-82.2009.4.01.3400 (2009.34.00.006521-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
1485
APTE: NATANYELLE TAMARA DOS SANTOS
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00006721 ANA LUISA FIGUEIREDO DE CARVALHO
APDO: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010659-55.2009.4.01.3600 (2009.36.00.010662-5) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ALAOR ANTONIO ZANCANARO
ADV: MT00007504 ALAN VAGNER SCHMIDEL E OUTROS(AS)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0020817-54.2009.4.01.3800 (2009.38.00.021419-4) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: MARLON HENRIQUE ALVARENGA
ADV: MG00102732 TIAGO COSTA CAMILO E OUTROS(AS)
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0000505-30.2009.4.01.3809 (2009.38.09.000504-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: MARIA INES DA SILVA
ADV: MG00033269 OSVALDO JOSE GONCALVES DE MESQUITA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
ADV: MG00108981 ROBERTO CAMPOS ABREU MARINO E OUTROS(AS)
APDO: SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
ADV: MG00115325 TANIA CAROLINA GOULART FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00111202 LOYANNA DE ANDRADE MIRANDA

ApReeNec 0020553-39.2010.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: TERESINHA DE JESUS OLIVEIRA SANTANA TEIXEIRA
ADV: DF00007659 WALTERSON MARRA
ADV: DF00020972 KARINA MACEDO MARRA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - DF

Ap 0039374-82.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: GO00021362 MARGARETH DE FREITAS SILVA E OUTROS(AS)
APDO: JOAO ROSA FILHO E OUTRO(A)
ADV: GO00020508 ALVACIR DE OLIVEIRA BERQUÓ NETO
REC ADES: JOAO ROSA FILHO E OUTRO(A)
APDO: EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADV: GO00006595 JOÃO BRAZ BORGES
1486
ApReeNec 0041984-05.2010.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ESTADO DO MARANHAO
PROCUR: DANIEL BLUME P DE AMEIDA
APTE: JOAO MARCOS FERREIRA VERDE
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: OS MESMOS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MUNICIPIO DE SAO LUIS - MA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00005672 CONSTANCIO PINHEIRO SAMPAIO
APDO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA

Ap 0005230-39.2011.4.01.3600 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ALFREDO CIPRIANO FILHO
ADV: MT00004991 ELIANE LEITE SAMPAIO

ApReeNec 0002949-89.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ODNEA GONCALVES CESAR E OUTROS(AS)
ADV: MG00118805 PIERRE PORTES DOS SANTOS
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ReeNec 0005654-45.2011.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
AUTOR: CARLA DANIARA FEITOSA COELHO E OUTROS(AS)
ADV: PI00004393 VICENTE RIBEIRO GONCALVES NETO
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - FUFPI
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - PI

ApReeNec 0031173-15.2012.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JORGE THIAGO PINHEIRO DE CARVALHO
ADV: PE00028735 CARLOS EDUARDO SOUZA RESENDE MONTES
REC ADES: JORGE THIAGO PINHEIRO DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MA

Ap 0054839-36.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ANA MARIA DE JESUS DA SILVA FELIX E OUTROS(AS)
ADV: SP00220443 MARIO MARCONDES NASCIMENTO E OUTROS(AS)
APDO: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S/A
ADV: MG00091357 ANDRE MYSSIOR E OUTROS(AS)
1487
ADV: MG00133513 ÉRICO DA GAMA TORRES
ADV: MG00102343 HENRIQUE ABI-ACKEL TORRES
ADV: MG00111202 LOYANNA DE ANDRADE MIRANDA
ASSIST.: CAIXA ECONOMICA FEDERAL/MG
ADV: MG00053882 PATRICIA SOARES ANTONACCI E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002119-89.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA - MG
PROCUR: MG00093194 RICARDO CALAZANS MARQUES E OUTROS(AS)
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00143405 ANDRE ROBALINHO DE ALBUQUERQUE E MELLO
APDO: MARIA VIRGINIA DOS SANTOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0005410-97.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ANTONIO DE SOUZA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA - MG
PROCUR: MG00093194 RICARDO CALAZANS MARQUES
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00143517 JULLYANNA RIBEIRO DOS SANTOS PENA
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0009077-91.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: VANUSA DE OLIVEIRA PAULA
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: MUNICIPIO DE JUIZ DE FORA - MG
PROCUR: MG00093194 RICARDO CALAZANS MARQUES
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00143405 ANDRE ROBALINHO DE ALBUQUERQUE E MELLO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0019543-32.2012.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ESTADO DO PIAUI
PROCUR: PI0006648A JOMILTON SANTOS LEMOS JR
APDO: LUCIMAR PEREIRA DE SOUSA
ADV: PI00007226 ERIC TEIXEIRA LIMA

Ap 0022787-07.2013.4.01.3200 / AM
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO
APDO: MUNICIPIO DE MANAUS - AM
APDO: ESTADO DO AMAZONAS
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1488
APDO: SUPERINTENDENCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0016150-22.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ANDREW CARDOSO XAVIER
ADV: MG00105804 ADILSON MARQUES XAVIER E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0073303-13.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ALICE DAMASCENO
ADV: DF00020896 FERNANDO DE ASSIS BONTEMPO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - DF

Ap 0003767-82.2013.4.01.3603 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: LUCAS ARMAZENS GERAIS LTDA E OUTROS(AS)
ADV: DF00006130 JOSE WELLINGTON MEDEIROS DE ARAUJO E OUTROS(AS)
ADV: DF00042632 VLADIMIR CANELLAS DE VASCONCELOS
ADV: DF00044400 VIVIANE FERREIRA
APDO: COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB
PROCUR: MG00131082 RAQUEL AVELAR SANT'ANA E OUTROS(AS)
ADV: DF00026377 CAMILA SILVA LUGAO
ADV: DF00018163 DANIEL IVO ODON

Ap 0007014-62.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00120461 ANA CAROLINA CUBA DE ALMADA LIMA
APDO: MARIA ROSA FERNANDES DE MOURA
ADV: MG00056904 GENOVEVA MARTINS DE MORAES
LITIS PA: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE

Ap 0070528-86.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: PERSIVAL DOMINGOS DOS SANTOS
ADV: MG00053099 GERALDO COSTA DE FARIA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
PROCUR: MG00053882 PATRICIA SOARES ANTONACCI E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0016719-75.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ADRIANO MONTEIRO DE SOUZA
ADV: MG00114126 JOSE FRANCISCO DE MENEZES
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
PROCUR: MG00033815 GERHARD WINNING FILHO
1489
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0025222-87.2014.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: MAURO CURADO BROM
ADV: GO00029486 EDNEY CURADO BROM
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: OS MESMOS

Ap 0029797-23.2014.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: THAIS SOUSA CORREIA
ADV: MA00009842 URUBATAN DE DEUS ALMEIDA LIMA
LITIS PA: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0056440-09.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: CELIA DE ANDRADE BAMBIRRA
ADV: MG00056904 GENOVEVA MARTINS DE MORAES
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00097146 NATALIA MOREIRA TORRES

Ap 0079717-54.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: IMA INDUSTRIA DE MADEIRA IMUNIZADA LTDA
ADV: MG00101831 GUSTAVO CESAR SOUZA NASCIMENTO E OUTROS(AS)
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUCAO MINERAL - DNPM
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0004448-97.2014.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: JOSE VICENTE DOS SANTOS E OUTROS(AS)
ADV: MG00037456 OMAR SILVA DA COSTA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00088749 LUCIOLA PARREIRA VASCONCELOS E OUTROS(AS)

Ap 0027641-55.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: COUPLING COMERCIO DE PECAS E SERVICOS MANUTENCAO - EIRELI
ADV: SP00307887 BRUNO MARTINS LUCAS
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0084595-94.2015.4.01.3700 / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
1490
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ANTONIO LUIS FRAZAO MARQUES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: HOSPITAL UNIVERSITARIO - UFMA

ApReeNec 0012412-10.2015.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: OS MESMOS
APDO: MUNICIPIO DE UBERLANDIA - MG
PROCUR: MG00093170 LIANNA MARISE DOS SANTOS SILVA E OUTROS(AS)
APDO: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: CLEBER EUSTAQUIO NEVES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ReeNec 0002371-78.2015.4.01.3804 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
AUTOR: DIEGO ELOI DA SILVA
ADV: MG00142196 DALILA PEREIRA DA COSTA
REU: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS - IFMG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

Ap 0027856-83.2015.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PROJETO ARAPAIMA IMPORTACAO E EXPORTACAO DE AQUICULTURA LTDA
ADV: PA00014816 GUSTAVO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA
ADV: PA00022452 LEANDRO SILVA MAUÉS
ADV: PA0011454B MICHEL RODRIGUES VIANA
ADV: PA00009933 DANIEL LACERDA FARIAS
ADV: PA00010725 UGO VASCONCELLOS FREIRE
ADV: PA00012000 JOSELIZA CUNHA PAES BARRETO
ADV: PA00014815 BERNARDO DE SOUZA MENDES
ADV: PA00013919 SAULO COELHO CAVALEIRO DE MACEDO PEREIRA
ADV: PA00014277 WANILDO ISMAEL DE OLIVEIRA TORRES NETO
ADV: PA00020831 TONY MORGADO REMIGIO E OUTROS(AS)

Ap 0030307-81.2015.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: RICARDO DOS SANTOS SANTOS
ADV: PA00008466 MEIRE COSTA VASCONCELOS
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: PA00011116 OLIVIA ALMEIDA SAMPAIO E OUTROS(AS)

Ap 0045714-50.2016.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: RENNER NORDESTE LTDA
ADV: RJ00165040 HENRIQUE CELSO FURTADO BURNS MAGALHÃES
1491
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: OS MESMOS

Ap 0037562-04.2016.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: CONSTRUTORA ENGEMEGA LTDA
ADV: DF00019258 GUSTAVO DO CASTRO AFONSO E OUTROS(AS)
APDO: FAZENDA NACIONAL

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PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0001848-56.2016.4.01.3602 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: ADRIANA ARMAZENS GERAIS LTDA
ADV: MT00009697 LEIDAMAR CANDIDA SILVA FERRARI E OUTRO(A)
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

ReeNec 0005985-86.2017.4.01.0000 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
AUTOR: KELLVER PAULO OLIVEIRA SANTANA
ADV: TO00005307 DANIEL THOMA ISOMURA E OUTRO(A)
REU: FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS - FAPAC E OUTRO(A)
ADV: TO00006073 PAULO MARCOS DO NASCIMENTO LACERDA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE GURUPI - TO

Ap 0013832-27.2017.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN
APTE: DVJ LANCHES - EIRELI E OUTROS(AS)
ADV: GO00021324 DANIEL PUGA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0013984-37.2001.4.01.3400 (2001.34.00.014003-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: CIMA EMPREENDIMENTOS DO BRASIL LTDA
ADV: RS00005261 CRISTOVAO COLOMBO DOS REIS MILLER E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0001932-11.2003.4.01.3700 (2003.37.00.001943-4) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: DUEN FARAY SANTOS
ADV: MA00006023 LICIA VALERIA PINTO CAMPOS E OUTROS(AS)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MA00007408 VALERIA DE SOUZA PORTUGAL E OUTROS(AS)

Ap 0005564-38.2004.4.01.3400 (2004.34.00.005577-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: OG ARAO VIEIRA RUBERT
ADV: DF00025500 CRISTINA MARIA DE SOUZA E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
1492

ApReeNec 0019233-27.2005.4.01.3400 (2005.34.00.019271-0) / DF


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APDO: MARIA HELENA MENEZES DE OLIVEIRA
ADV: DF00028085 LUCELIA FLORES DE OLIVEIRA
ADV: DF00041651 WILLIAN DONISETE DE OLIVEIRA E SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0037189-22.2006.4.01.3400 (2006.34.00.038205-6) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS - ECT
ADV: DF00016709 MARIA DO ROSARIO NOGUEIRA VIDAL E OUTROS(AS)
APDO: BEMATECH INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS S/A
ADV: PR00026378 MAURO CRISTIANO MORAIS E OUTRO(A)

Ap 0028833-04.2007.4.01.3400 (2007.34.00.028970-4) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APTE: ANDRAUS ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA
ADV: PR00057053 AMANDA DE OLIVEIRA SILVA MACUCO
ADV: PR00066964 MARIANA SENHORINHO OLIVO
APDO: OS MESMOS

Ap 0032012-43.2007.4.01.3400 (2007.34.00.032153-9) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: GUILHERME CARDOSO ABDALA
ADV: DF00015123 SEBASTIAO MORAES DA CUNHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00005974 ANTONIO GILVAN MELO E OUTROS(AS)

Ap 0024457-38.2008.4.01.3400 (2008.34.00.024563-5) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIBANCO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS SA E OUTRO(A)
ADV: SP00020309 HAMILTON DIAS DE SOUZA
APTE: UNICARD BANCO MULTIPLO S A
ADV: DF0001942A LUIZ CARLOS STURZENEGGER E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0033732-11.2008.4.01.3400 (2008.34.00.033902-0) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF0001640A SAMIR NACIM FRANCISCO E OUTROS(AS)
APTE: ASSOCIACAO DE POUPANCA E EMPRESTIMO-POUPEX
ADV: DF00028421 JENISE CASTRO DE CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: NIVALDO SEVERINO RAMOS DE ARAUJO E CONJUGE
DEFEN.: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
1493
ReeNec 0004564-34.2008.4.01.3700 (2008.37.00.004697-8) / MA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: ROSANGELA MELO VASCONCELOS E OUTRO(A)
ADV: MA00007998 FRANCISCO RENO SILVA GOMES
REU: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO - UFMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
INTERES: PEDRO SERAFIM DE SOUSA NETO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0000452-80.2008.4.01.3810 (2008.38.10.000454-0) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: DEIZE BENEDITA RAMOS
ADV: MG00126088 JOSE RONALDO DE ALMEIDA
ADV: MG00105162 CARLOS ALBERTO MARTINS
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00081245 AURELIO CACIQUINHO FERREIRA NETO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0001662-84.2008.4.01.3902 (2008.39.02.001662-4) / PA


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVA VIANA GUATER COMERCIO DE MADEIRAS LTDA - ME
ADV: PA00010087 SIDNEY CAMPOS GOMES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SANTAREM - PA

Ap 0028905-20.2009.4.01.3400 (2009.34.00.029437-8) / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CONDOMINIO DO BLOCO C DA SQN 206
ADV: RS00065494 ARNO JERKE JUNIOR

Ap 0004286-96.2009.4.01.3603 (2009.36.03.004342-0) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JACKSON DOUGLAS NARDI
ADV: MT0010491B VINICIUS RIBEIRO MOTA
DESEMBARGADOR FEDERAL DA 6A TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1A
SUSCTE:
REGIAO
DESEMBARGADOR FEDERAL DA 3A SECAO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1A
SUSCDO:
REGIAO

ApReeNec 0002853-48.2009.4.01.3800 (2009.38.00.003146-0) / MG


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS - CEFET/MG
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALSON LUIS DE DEUS
ADV: MG00074850 JOSE ANTONIO DE FIGUEIREDO JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0072202-43.2009.4.01.9199 (2009.01.99.073745-1) / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
1494
APTE: CONSELHO REGIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA 9A REGIAO
PROCUR: GO00025714 ANTONIO CARLOS DE SOUZA
APDO: MUNICIPIO DE EDEIA - GO
PROCUR: LEONARDO SOARES

AR 0003461-63.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: NILSON DOS REIS
ADV: MG00105162 CARLOS ALBERTO MARTINS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00066551 ROGERIO FERREIRA NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00009482 MAURO JOSE GARCIA PEREIRA E OUTROS(AS)

AR 0003466-85.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: ELISMAR SCOPEL
ADV: MG00105162 CARLOS ALBERTO MARTINS
ADV: MG00066551 ROGERIO FERREIRA NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00010482 ISABELLA GOMES MACHADO E OUTROS(AS)

AR 0003467-70.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: IRACENA PINTO GONCALVES DA SILVA
ADV: MG00105162 CARLOS ALBERTO MARTINS
ADV: MG00066551 ROGERIO FERREIRA NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00010482 ISABELLA GOMES MACHADO E OUTROS(AS)

AR 0003826-20.2010.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: MARIA DE CARVALHO LOPES
ADV: MG00105162 CARLOS ALBERTO MARTINS
ADV: MG00066551 ROGERIO FERREIRA NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00010482 ISABELLA GOMES MACHADO E OUTROS(AS)

Ap 0018751-94.2010.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: IVAN GOMES TELLES E OUTRO(A)
ADV: GO00006958 PAULO ROBERTO DIEHL E OUTRO(A)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

Ap 0035890-32.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADV: MG00053882 PATRICIA SOARES ANTONACCI
APDO: CONDOMINIO DO EDIFICIO QUEBEC
ADV: MG00054252 ELIAS PROFETA DOS SANTOS

ApReeNec 0004593-89.2010.4.01.3902 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
1495
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: NAYARA FADUL DA SILVA
APDO: J BATISTA DE LIMA COMERCIO - ME
ADV: PA00010087 SIDNEY CAMPOS GOMES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SANTAREM - PA

ApReeNec 0012746-02.2010.4.01.4100 / RO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SORRISO INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS LTDA
ADV: RO00002972 IRACEMA MARTENDAL CERUTTI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - RO

ApReeNec 0012760-83.2010.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: M M DE SOUZA COSTA
ADV: RO00004605 MAYARA NEGRO ZOCHE
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - RO

Ap 0022112-94.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: ELMA LUCIA SILVA DE ALBUQUERQUE
ADV: DF00004595 ULISSES BORGES DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0030333-66.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: CARLOS ARMANDO FERNANDES FRANCO E OUTROS(AS)
ADV: DF00009240 ALEXANDRE ROCHA DE CASTRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - DF

ApReeNec 0018159-86.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: WILSON JOSE LEITE
ADV: MG00105899 LIA NOLETO DE QUEIROZ RACHID GARIFF E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG
REC ADES: UNIAO FEDERAL

Ap 0013466-56.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: RENATO CESAR DE OLIVEIRA
ADV: MG00097897 RODRIGO COSTA E COSTA E OUTRO(A)
1496
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: MG00082872 GISELLE FILGUEIRAS CORREA

Ap 0016884-07.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: TATYANE VELOSO BATISTA
ADV: GO00017642 RENATA MACHADO E SILVA E OUTRO(A)

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APDO: ESTADO DO PARANA
PROCUR: MARCIA DIEGUEZ LEUZINGER

ApReeNec 0022016-45.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: MAFFALDA CLEMENTINA T CHIARELLO
ADV: DF00018257 GUSTAVO HENRIQUE LINHARES DIAS E OUTROS(AS)
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

ReeNec 0053835-97.2012.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AUTOR: ALEXANDRE TEIXEIRA CAMPOS
ADV: DF0000750A LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTROS(AS)
REU: FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - DF

Ap 0012326-80.2012.4.01.3500 / GO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: MARIA BIANCA SOARES MATOS
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: OS MESMOS
APDO: ESTADO DE GOIAS
PROCUR: GO00014753 MARCELO DE SOUZA

ApReeNec 0005130-41.2012.4.01.3603 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OSCAR ALFREDO DORING FILHO
ADV: MT00010486 LIANA GORETE ROQUE SAGIN E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT

Ap 0047589-49.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: INTEGRAL ENGENHARIA LTDA
ADV: MG00097449 LEONEL MARTINS BISPO
ADV: MG00044068 ABILIO MACHADO NETO
ADV: MG00083131 ANDRE MUSSY DE SOUZA ALMEIDA
1497
ADV: MG00067539 LEONARDO GUEDES DE CARVALHO
ADV: MG00061192 ALISSON VASCONCELOS TEIXEIRA DE SOUZA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00085332 ANA PAULA GONCALVES DA SILVA E OUTROS(AS)

Ap 0008009-50.2013.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: FRANCISCO MEDEIROS DO NASCIMENTO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0027952-17.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: ISALTINO INACIO LIRA DOS SANTOS
ADV: DF00015558 RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0072910-88.2013.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: LIVIA ROBERTA LINS DOS SANTOS
ADV: DF00034942 SANDRA ORTIZ DE ABREU E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - DF

ApReeNec 0000544-24.2013.4.01.3603 / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PORTA DA FRENTE INDUSTRIA DE MOVEIS E ESQUADRIAS LTDA - EPP
ADV: MT0013297O PEDRO HENRIQUE CONTINI ROVERI
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SINOP - MT

ApReeNec 0012683-87.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - UFU
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELAINE SILVA FARIA
ADV: MG00103847 THAIS RESENDE MARTINS
ADV: MG00153040 NATALIA CRUZ REZENDE DE FREITAS
ADV: MG00080312 BEATRIZ DE FREITAS CAVALCANTE
ADV: MG00065534 LUCELIA BATISTA LOPES MACHADO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0031191-04.2014.4.01.3300 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: ANADIL COSTA BARBOSA
1498
ADV: BA00027095 JOSÉ ELÍDIO OLIVEIRA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: BA00003673 EMILIA FRANCISCONE AFONSO BARBOSA E OUTROS(AS)

Ap 0005715-49.2014.4.01.3304 / BA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: EVANETE DIAS ALBERTO
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: BA00034044 IURI DE CASTRO GOMES E OUTROS(AS)
APDO: TERCEIROS INDETERMINADOS QUE SE ENCONTREM NO IMOVEL

Ap 0026023-12.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: VERONICA DE SOUZA AMORIM
ADV: DF00042270 CLEITON LUIZ TEIXEIRA DE SOUZA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0036156-16.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MARCELO OLIVEIRA BARBOSA
ADV: DF00039330 ANANSA SANTOS SEVERINO
ADV: DF00036428 VINICIUS SILVA OLIVEIRA
ADV: DF00035596 MIKAEL RICARDO DA SILVA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - DF

Ap 0022419-07.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL GAMELEIRA II E III
ADV: MG00050253 ROGERIO ARAUJO QUINTAO E OUTRO(A)
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00045174 HAMILTON EZEQUIEL DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: FABIO JOSE LAURENCO
ADV: MG00134937 DOUGLAS COSTA DOS SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0007691-40.2014.4.01.4000 / PI
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: MARDISA VEICULOS S/A
ADV: PE00011464 MARA REGINA SIQUEIRA DE LIMA
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

Ap 0004666-75.2015.4.01.3000 / AC
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: SERGIO TORRES DOS SANTOS
ADV: AC00004002 JEFFERSON GUERREIRO FERREIRA
APDO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC
PROCUR: RENATA DE PINHO F ARRUDA

Ap 0021903-59.2015.4.01.3700 / MA
1499
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS DO AZEITAO - MA
PROCUR: MA0006736A FABIO MELO MAIA

Ap 0014078-55.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APDO: ROBERTO AMAURI DA SILVA
ADV: MG00107986 CESAR AUGUSTO LARA DINIZ E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0045304-78.2015.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: MUNDIALE SERVICOS LTDA - ME
ADV: MG00087786 ANTONIO ROBERTO WINTER DE CARVALHO
ADV: MG00122682 MELLISSIA BARBARA SERRETTI CANCADO
ADV: MG00114838 HEITOR DIAS BARBOSA
ADV: MG00100379 KARINA ALVES VIEIRA MACHADO
APDO: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA

AI 0061658-98.2016.4.01.0000 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
AGRTE: REMAQ MOTORES E EQUIPAMENTOS LTDA - EPP
ADV: MG0001445A MARCO ANTONIO CORREA FERREIRA
AGRDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

Ap 0012989-57.2016.4.01.3801 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA
ADV: MG00067538 SERGIO EDUARDO DE AZEDIAS PEREIRA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00078792 RODRIGO TREZZA BORGES E OUTROS(AS)

ApReeNec 0002546-41.2016.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
APTE: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: MARIA CLARA SOUZA FERNANDES
ADV: PA00018808 ROCHAEL ONOFRE MEIRA
ADV: PA00025577 EMILLY FREITAS LIMA
LITIS PA: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
LITIS PA: INSTITUTO EURO AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TECNOLOGIA
ADV: PA00015051 SILVIA CRISTINA DE AZEVEDO COÊLHO
ADV: PA00010117 WERNER NABICA COELHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - PA

PEDCONESUS 0049778-75.2017.4.01.0000 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO
1500
REQUERENTE: ZONA DA MATA GERACAO S/A
ADV: DF00032180 LUCAS PEREIRA BAGGIO
ADV: DF00037486 LIS DE OLIVEIRA RISSO SOARES
ADV: DF00043916 JULIANA LOPES BARROSO VILLAS BOAS CARVALHO
ADV: DF00052637 JOSÉ BATISTA SOARES NETO
ADV: RJ00178906 ISIS PAULA CERINOTTI MALHÃES
ADV: RJ00107188 ANDRESSA MENDES PINHEIRO ASSED
ADV: PR00041433 DANIELA STUQUE RODRIGUES BORTOLOZZI
ADV: DF00037486 LIS DE OLIVEIRA RISSO SOARES
ADV: DF00033428 LUCIANO TENÓRIO DE CARVALHO E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REQUERIDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
REQUERIDO: CAMARA DE COMERCIALIZACAO DE ENERGIA ELETRICA - CCEE
ADV: SP00247319 CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR
ADV: DF00049909 ALESSANDRA CAMPOS PEREIRA
ADV: SP00236735 CAIO MEDICI MADUREIRA
ADV: SP00211774 FREDERICO AUGUSTO VEIGA
ADV: SP00151716 MAURO VINICIUS SBRISSA TORTORELLI
ADV: SP00246413 CLAUDIA FABIANA CORREA LISBOA
ADV: SP00331162 THIAGO CARVALHO FONSECA E OUTROS(AS)

Ap 0033077-18.1999.4.01.3800 (1999.38.00.033196-3) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ALEXANDRE MAGNO PEREIRA DE ARAUJO E CONJUGE
ADV: MG00103721 LEANDRO PACIFICO SOUZA OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00009170 ALBERTO CAVALCANTE BRAGA
ADV: MG00087669 LEONARDO DE MENEZES CURTY E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
APDO: CAIXA SEGURADORA S/A
ADV: MG00028072 ALBERTO EUSTAQUIO PINTO SOARES E OUTROS(AS)

Ap 0008747-38.2000.4.01.3600 (2000.36.00.008752-0) / MT
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: JOSIMAR PEREIRA DA SILVA E CONJUGE
ADV: MT00011794 HILTON SANTOS DA SILVA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MT0004238B SEBASTIAO PEREIRA DE CASTRO E OUTROS(AS)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS

Ap 0027899-83.2002.4.01.3800 (2002.38.00.027867-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ROBSON GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
ADV: MG00045196 MARIA IZABEL COSTA FLORES DE CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: COOPERATIVA HABITACIONAL DE MINAS GERAIS - COHAMINAS
ADV: MG00099097 THIAGO DRUMOND LACERDA MARTINS E OUTROS(AS)
APDO: CONSTRUTORA OAS LTDA
ADV: MG00135430 LORENA DE LIMA CARVALHO VASSALO FURTADO E OUTROS(AS)
ADV: MG00076700 EDUARDO COLUCCINI CORDEIRO
ADV: MG00079700 WALLACE ALVES DOS SANTOS
ADV: MG00106752 LUIZ FELIPE LELIS COSTA
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

Ap 0035439-17.2004.4.01.3800 (2004.38.00.035614-4) / MG
1501
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: EDUARDO ALBERTO OLINTO HAZAN E OUTROS(AS)
ADV: MG00080973 ITATIAN CANDIDO DE MORAES JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00052355 DOMINGOS SIMIAO DA SILVA
APTE: EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
ADV: MG00052355 DOMINGOS SIMIAO DA SILVA
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0040652-04.2004.4.01.3800 (2004.38.00.040939-8) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ROGERIO EUSTAQUIO DE SOUZA FREITAS E CONJUGE
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: MG00045174 HAMILTON EZEQUIEL DE RESENDE E OUTROS(AS)
ADV: MG00087253 BERNARDO ANANIAS JUNQUEIRA FERRAZ
ADV: DF00009170 ALBERTO CAVALCANTE BRAGA

Ap 0032746-26.2005.4.01.3800 (2005.38.00.033074-1) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCUR: TARCISIO H P HENRIQUES FILHO
APDO: ESTADO DE MINAS GERAIS

Ap 0001468-55.2006.4.01.3805 (2006.38.05.001469-5) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
ADV: DF00021768 MARCELO FROSSARD PINCINATO E OUTROS(AS)
APTE: CAIXA SEGURADORA S/A
ADV: MG00028072 ALBERTO EUSTAQUIO PINTO SOARES
APTE: JOSE EYMAR DA COSTA E CONJUGE
ADV: MG00094123 JULIO CESAR PRADO
APDO: OS MESMOS

Ap 0001248-54.2006.4.01.3903 (2006.39.03.001250-7) / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: MARCO ANTONIO FERREIRA E OUTRO(A)
ADV: PA00002999 TALISMAN SECUNDINO DE MORAES SENIOR E OUTROS(AS)
APTE: WALDEMAR GONCALVES FERREIRA
ADV: PA00004902 ANTONIO JOAQUIM GARCIA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SABURO NANAMI

Ap 0026170-12.2008.4.01.3800 (2008.38.00.026962-2) / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ITAMAR RODRIGUES DE SOUZA
ADVDATIVO: MG00063551 JULIO MAGALHAES PIRES DUARTE E OUTRO(A)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0001103-65.2009.4.01.3200 (2009.32.00.001110-5) / AM


1502
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: FAZENDA NACIONAL
PROCUR: GO00013207 ADRIANA GOMES DE PAULA ROCHA
APDO: DAVID ANTONIO BEZERRA BITTENCOURT
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
LITIS PA: JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE RORAIMA-JUCERR
PROCUR: RR00000036 MARIA DO SOCORRO SOUZA MONTEIRO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - AM

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0043114-12.2010.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: JURANDYR FERREIRA SILVA
ADV: PA00009873 MARCO APOLO SANTANA LEAO
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0043172-15.2010.4.01.3900 / PA
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO
APDO: SABURO NANAMI E CONJUGE
ADV: PA0004902A ANTONIO JOAQUIM GARCIA E OUTROS(AS)

Ap 0045919-46.2011.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA
ADV: RJ00133933 ALEXANDRA COSTA PIRES E OUTROS(AS)
APDO: AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA - ANVISA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0037112-98.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ADIR XAVIER GUIMARAES
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS -
APTE:
IBAMA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0036974-63.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCUR: MG00064559 VANESSA SARAIVA DE ABREU
APTE: MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE - MG
PROCUR: MG00058748 EDILENE CRISTINA DE OLIVEIRA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: MAURO VALE MARQUES
ADV: MG00022324 VALERIA ABRAS RIBEIRO DO VALLE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

Ap 0000942-61.2014.4.01.3400 / DF
1503
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Ap 0012913-43.2014.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: CLAUDINEY MONTANI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: PR00023493 LEONARDO DA COSTA E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0011207-41.2014.4.01.4300 / TO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE TOCANTINS - UFT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANGLIOTONIA SOUZA AMARAL
DEFEN.: ZZ00000001 DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO - DPU

Ap 0073475-81.2015.4.01.3400 / DF
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: JOSE ALMEIDA PEREIRA
ADV: DF00039232 LEONARDO DA COSTA
APDO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

ApReeNec 0000877-32.2016.4.01.4100 / RO
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
APTE: DORCA SANTANA DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: RO00006783 CLÁUDIO FON ORESTES E OUTROS(AS)
APDO: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO

Brasília, 17 de setembro de 2018.

DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA


Presidente
1504

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CTUR8 - Coordenadoria da Oitava Turma - TRF1


1505

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1017147-27.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: ADMINISTRADORA DE EMPRESAS E PESCA LTDA e outros (2)

Advogado do(a) AGRAVADO: ANTONIO FLAVIO PEREIRA AMERICO - PA004905

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir os nomes dos
executados em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC/2015.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC/2015, arts. 300 e 1.019/I). Se os executados
não pagaram nem embargaram a execução, o próprio exequente poderá inscrever seus nomes no Cadin,
observando o disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para
o juízo.

A inclusão do nome dos executados em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida
ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresente os agravados resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 22.06.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1506

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1507

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1017528-35.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: PEDRO PAULO ALMEIDA TRINDADE DA SILVA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pela ANTT/exequente para incluir o nome do
executado em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se o executado não
pagou nem embargou a execução, o próprio exequente poderá inscrever seu nome no Cadin, observando o
disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para o juízo.

A inclusão do nome do executado em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida


ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar a ANTT/PRF. Apresente o agravado resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 29.06.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1508

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1509

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1016326-23.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: A LINCOLN DE SOUZA LIMA - EPP

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de
Processo Civil/2015.

Publique-se. Cumpra-se.

Brasília/DF, 26 de junho de 2018.

ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO

Juíza Federal

(Relatora Convocada)
1510

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1017542-19.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: DANILO DE ALMEIDA SILVA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de
Processo Civil/2015.

Publique-se. Cumpra-se.

Brasília/DF, 28 de junho de 2018.

ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO

Juíza Federal

(Relatora Convocada)
1511

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1013984-73.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: FUNDACAO DE ENSINO SUPERIOR DO SUDESTE DO TOCANTINS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de
Processo Civil/2015.

Publique-se. Cumpra-se.

Brasília/DF, 27 de abril de 2018.

ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO

Juíza Federal

(Relatora Convocada)
1512

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006979-63.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: ELIANA ALVES DE CARVALHO

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DESPACHO

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de
Processo Civil/2015.

Publique-se. Cumpra-se.

Brasília/DF, 27 de abril de 2018.

ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO

Juíza Federal

(Relatora Convocada)
1513

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1019286-49.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: GUILHERMINO AUGUSTO ALVES FIRMINO FILHO

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir o nome do executado
em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se o executado não
pagou nem embargou a execução, o próprio exequente poderá inscrever seu nome no Cadin, observando o
disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para o juízo.

A inclusão do nome do executado em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida


ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresente o agravado resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 24.07.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1514

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1515

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1017857-47.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: A. M. IND. COM. E EXP. DE MADEIRA LTDA - ME e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir o nome dos
executados em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se os executados não
pagaram nem embargaram a execução, o próprio exequente poderá inscrever seus nomes no Cadin,
observando o disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para
o juízo.

A inclusão do nome dos executados em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida
ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresentem os agravados resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 03.07.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1516

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1517

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1013079-34.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: JOAO BATISTA PINTO MADEIRAS e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
1518
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 13 de junho de 2018.

Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
1519

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1014380-16.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: DENILSON SANDRO DO NASCIMENTO OLIVEIRA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1520

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 15 de junho de 2018.

Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

Relator
1521

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004733-94.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: JOSE RAIMUNDO DOS SANTOS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA


DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes do
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:


1522
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.
EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, Des. Fed. Consuelo Yoshida, TRF3, Sexta Turma, e-DJF3 07/8/2017.)
.............................................................................................................................................................
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO
CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, TRF5, Quarta Turma, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto pelo Poder Público, tendo como
consequência automática a inclusão do devedor não só no cadastro do SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as
medidas cabíveis na via administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 16 de abril de 2018.

Desembargador Federal MARCOS AUGUSTO DE SOUSA


Relator
1523

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1014711-32.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: LUIZ ANTONIO ALVES E ALVES

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo IBAMA/exequente para incluir o nome do
executado em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC/2015.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC/2015, arts. 300 e 1.019/I). Se o executado
não pagou nem embargou a execução, o próprio exequente poderá inscrever seu nome no Cadin, observando
o disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica transferir essa atribuição da exequente para o juízo.

A inclusão do nome de executado em execução fiscal em cadastros de devedores decorre da própria


inscrição em dívida ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no
art. 782, § 3º, do CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes”.

Como bem decidiu o juiz de primeiro grau:


1524

...

Em que pese o arrazoado lançado na peça de fls. 44/44-v., deve-se atentar para o fato de que, em se tratando da Fazenda
Pública e de execução fundada em Certidão de Dívida Ativa, a inscrição do executado em cadastro de inadimplência
(SERASA) é providência que pode ser adotada no próprio âmbito administrativo, não demandando intervenção judicial
para o ato em questão.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Assim é, pois, a Lei 12.767/2012 houve por bem incluir expressamente no art. 1º da Lei 9.492/97 a autorização para o
protesto de CDAs, nos seguintes termos:

“Art. 1º (...)

Parágrafo único. Incluem-se entre os títulos sujeitos a protesto as certidões de dívida ativa da União, dos Estados, do
Distrito Federal, dos Municípios e respectivas autarquias e fundações públicas.”

Ora, se há a autorização legal para o protesto do título, resta evidente que, uma vez protestada a CDA, ocorrerá a
inscrição do devedor protestado nos cadastros de proteção ao crédito, haja vista a expressa autorização legal para tanto
constante no art. 29 do mesmo diploma: (...)

Aliás, a inscrição do devedor protestado se dá de forma automática, dispensando-se até mesmo a prévia notificação,
consoante já fixado pelo STJ:

“CIVIL. INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO. SERASA. PRÉVIA COMUNICAÇÃO AO DEVEDOR.


PRESCINDIBILIDADE. EXISTÊNCIA DE TÍTULO PROTESTADO E DE EXECUÇÃO. DÍVIDA. INFORMAÇÃO.
DOMÍNIO PÚBLICO.

1 - Havendo títulos protestados e execução judicial aparelhada, a existência da dívida é informação de domínio
público, em face dos assentos cartorários, sendo, pois, em conseqüência, despicienda a prévia comunicação, ao
devedor, de que seu nome será inscrito na SERASA. Precedentes.
1525

2 - Recurso especial conhecido e provido para julgar improcedente o pedido de indenização por danos morais. (REsp
604.790/MG, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, julgado em 12/12/2005, DJ 01/02/2006, p.
562)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
...” (Grifos no original).

Publicar e intimar o IBAMA/PRF. Apresente o agravado resposta em 15 dias (NCPC, art.1.019/II).

Brasília, 23.04.2018.

NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS

Desembargador Federal Relator


1526

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1014667-76.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
TECNOLOGIA - INMETRO

AGRAVADO: ALBERTO JOSE RAIMUNDO FRANCA DOS SANTOS e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome do executado no cadastro de inadimplentes da SERASA.

Alega o agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1527

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 19 de junho de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1528

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1014170-96.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: USIMASA USINA AMAZONIA SA e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1529

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 20 de junho de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1530

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1016604-24.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: JOAO FERREIRA PASSOS FILHO

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1531

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 28 de junho de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1532

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1003985-62.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: ALADIM INFORMATICA LTDA - EPP e outros (2)

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1533

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 3 de julho de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1534

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1017792-52.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: FRANCISCO FERREIRA NETO

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome do executado no cadastro de inadimplentes da SERASA.

Alega o agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).
1535

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se o agravado para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se. Intimem-se.

Brasília, 20 de julho de 2018.

Juiz Federal Alexandre Buck Medrado Sampaio


Relator Convocado
1536

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1019921-30.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: ANTONIO MARIA MATOS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
1537
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 13 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1538

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1004035-88.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: ALEXANDRE DANTAS

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão
proferida em primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de
inadimplentes do SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.

(...)

§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.

§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
1539
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

No julgamento de controvérsias análogas, decidiram as Egrégias Cortes Regionais Federais da Terceira e da Quinta
Regiões:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.

2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.

3. Agravo de instrumento improvido

(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, Des. Federal Consuelo Yoshida, TRF3, Sexta Turma, e-DJF3 07/8/2017).

.....................................................................................................

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.

1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.

2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
1540
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.

4. Agravo de instrumento improvido.

AG 0000925-24.2017.4.05.0000, Des. Federal Rubens de Mendonça Canuto, TRF5, Quarta Turma, DJE
29/9/2017).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto pelo Poder Público, tendo como
consequência automática a inclusão do devedor não só no cadastro do SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as
medidas cabíveis na via administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 15 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO

Relator Convocado
1541

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1006406-25.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: ADMINISTRADORA DE EMPRESAS E PESCA LTDA e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de recurso de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão
proferida em primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de
inadimplentes do SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.

(...)

§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.

§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se a
execução for extinta por qualquer outro motivo.
1542
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

No julgamento de controvérsias análogas, decidiram as Egrégias Cortes Regionais Federais da Terceira e da Quinta
Regiões:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.

2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.

3. Agravo de instrumento improvido

(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, Des. Federal Consuelo Yoshida, TRF3, Sexta Turma, e-DJF3 07/8/2017).

.....................................................................................................

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.

1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.

2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
1543
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.

4. Agravo de instrumento improvido.

AG 0000925-24.2017.4.05.0000, Des. Federal Rubens de Mendonça Canuto, TRF5, Quarta Turma, DJE
29/9/2017).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto pelo Poder Público, tendo como
consequência automática a inclusão do devedor não só no cadastro do SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as
medidas cabíveis na via administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

BRASÍLIA, 15 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO

Relator Convocado
1544

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1005871-96.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
TECNOLOGIA - INMETRO

AGRAVADO: DIOGENES DIAS FEITOSA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes do
SERASA.

Alega a agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.

(...)

§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.

§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
1545
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

No julgamento de controvérsias análogas, decidiram as Egrégias Cortes Regionais Federais da Terceira e da Quinta
Regiões:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.

2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.

3. Agravo de instrumento improvido

(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, Des. Federal Consuelo Yoshida, TRF3, Sexta Turma, e-DJF3 07/8/2017.)

.........................................................................................................................

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.

1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.

2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
1546
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.

4. Agravo de instrumento improvido. (AG 0000925-24.2017.4.05.0000, Des. Federal Rubens de Mendonça


Canuto, TRF5, Quarta Turma, DJE 29/9/2017.)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto pelo Poder Público, tendo como
consequência automática a inclusão do devedor não só no cadastro do SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as
medidas cabíveis na via administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 15 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO

Relator Convocado
1547

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1016403-32.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES - ANATEL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: JOAO EURIPEDES BORGES

Advogado do(a) AGRAVADO: MARCIO DE PAULA BERNARDES - MG50936

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
1548
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Publique-se e intimem-se.

Brasília, 16 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO


Relator Convocado
1549

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1020203-68.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: S M ELGRABLY COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA - ME e


outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
1550
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 16 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO

Relator Convocado
1551

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1018211-72.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: L SANTIAGO e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto para reforma da decisão proferida em
primeiro grau que, em execução fiscal, indeferiu pedido de inclusão do nome da parte executada no cadastro de inadimplentes da
SERASA.

Alega a parte agravante, entre outros argumentos, que o indeferimento do pedido viola o disposto no art. 782, § 3º, do CPC.

Decido.

Prescreve o art. 782, §§ 3º a 5º, do CPC:

Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os
cumprirá.
(...)
§ 3º. A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de
inadimplentes.
§ 4º. A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se
a execução for extinta por qualquer outro motivo.
§ 5º. O disposto nos §§ 3º e 4º aplica-se à execução definitiva de título judicial.

Como se vê, havendo requerimento da parte, a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes constitui
faculdade do juiz, devendo ser reservada apenas àquelas situações em que o requerente não disponha de meios próprios para fazê-lo ou
esteja sujeito a sérias dificuldades para assim proceder diretamente.

Afinal, a intervenção do Poder Judiciário, mesmo nessa hipótese, deve pressupor necessidade, não sendo razoável lhe
transferir atos que podem ser facilmente praticados pela própria parte, sob pena de desnecessário aumento da sobrecarga de trabalho na
1552
estrutura judicial e consequente comprometimento da eficiência na prestação jurisdicional como um todo. É essa a diretriz do Código
de Processo Civil, ao prever o princípio da cooperação (art. 6º) e exigir demonstração de interesse (inclusive sob o aspecto da
necessidade) para postulações em juízo (art. 17).

Há precedentes sobre a matéria oriundos das 3ª e 5ª Regiões, a seguir transcritos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.


EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS AO SERASA-EXPERIAN E SCPC PARA INCLUSÃO DO NOME DO
EXECUTADO. DESNECESSIDADE. FAZENDO PÚBLICA DISPÕE DOS MEIOS PRÓPRIOS. ART. 782
§3º, CPC/2015. FACULDADE DO JUIZ.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A Fazenda Pública dispõe dos meios para informar ou incluir eventuais débitos dos executados e,
consequentemente, seus nomes nos cadastros de inadimplentes (SERASA - Experian e SCPC), razão pela qual
descabe qualquer determinação nesse sentido por parte do magistrado, nos termos do disposto do §3º do art.
782, do Código de Processo Civil/2015, eis que referido artigo se traduz em faculdade do juiz.
2. Não há nos autos qualquer informação no sentido de que a exequente ficou impossibilitada de efetivar a
comunicação aos cadastros de inadimplentes e, dessa forma, requerer a intervenção do Poder Judiciário.
3. Agravo de instrumento improvido.
(AI 0002183-26.2017.4.03.0000, TRF3, Sexta Turma, Des. Fed. Consuelo Yoshida, e-DJF3 07/8/2017.)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO NO


CADASTRO DE INADIMPLENTE. INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCINDIBILIDADE.
PREVISÃO DO ART. 782, PARÁGRAFO 3º, NCPC. FACULDADE AO JULGADOR. IMPROVIMENTO.
1. Agravo de instrumento contra decisão que, em sede de Execução Fiscal, indeferiu o pedido de inclusão do
nome do executado em cadastros de inadimplentes.
2. É prescindível a intervenção do Judiciário nessa hipótese visto que a própria União poderia obter a inclusão
do nome do devedor no SERASA, especialmente por ser este um banco de dados privado.
3. O regramento disposto no art. 782, parágrafo 3º, do NCPC, não impõe ao julgador o dever de determinar a
inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes, até mesmo porque, tendo em vista o uso da
forma verbal "pode", estabelece uma faculdade a ser por ele exercida ou não, a depender das circunstâncias do
caso concreto.
4. Agravo de instrumento improvido.
(AG 0000925-24.2017.4.05.0000, TRF5, Quarta Turma, Des. Fed. Rubens de Mendonça Canuto, DJE
29/9/2017.)

No caso, em se tratado de título extrajudicial líquido e certo, passível de protesto e tendo como consequência automática a
inclusão do devedor não só no cadastro da SERASA, mas igualmente no SPC, cabe ao exequente adotar as medidas cabíveis na via
administrativa, não havendo que se falar em transferência desnecessária de tal ônus ao Judiciário.

Ante o exposto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal (CPC, art. 1.019, I).

Intime-se a parte agravada para resposta (CPC, art. 1.019, II).

Brasília, 16 de agosto de 2018.

Juiz Federal ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO

Relator Convocado
1553

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1013811-49.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: C. A. M. OLIVEIRA - ME e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir o nome dos
executados em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se os executados não
pagaram nem embargaram a execução, o próprio exequente poderá inscrever seus nomes no Cadin,
observando o disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para
o juízo.

A inclusão do nome dos executados em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida
ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresentem os agravados resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 22.08.2018

NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS

Desembargador Federal Relator


1554

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1555

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1013416-57.2017.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: R. M. REIS MADEIRAS - ME e outros

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir o nome dos
executados em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se os executados não
pagaram nem embargaram a execução, o próprio exequente poderá inscrever seus nomes no Cadin,
observando o disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para
o juízo.

A inclusão do nome dos executados em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida
ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresentem os agravados resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 22.08.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1556

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1557

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1020316-22.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: RAIMUNDO DA COSTA POMPEU

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a tutela provisória recursal requerida pelo Ibama/exequente para incluir o nome do executado
em cadastros de inadimplentes/Serasajud, nos termos do art. 782, § 3º, do CPC.

Não existe probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 300 e 1.019/I). Se o executado não
pagou nem embargou a execução, o próprio exequente poderá inscrever seu nome no Cadin, observando o
disposto na Lei 10.522/2002. Não se justifica assim transferir essa atribuição do exequente para o juízo.

A inclusão do nome do executado em cadastros de devedores decorre da própria inscrição em dívida


ativa, sendo desnecessário acionar a máquina judiciária para isso. A previsão contida no art. 782, § 3º, do
CPC constitui faculdade para o juiz: “A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do
executado em cadastros de inadimplentes”.

Publicar e intimar o Ibama/PRF. Apresente o agravado resposta em 15 dias (CPC, art.1.019/II).

Brasília, 22.08.2018
Desembargador Federal Relator
NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
1558

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1559

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1022864-20.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
TECNOLOGIA - INMETRO

AGRAVADO: MACOVIL MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA - ME

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra a decisão proferida pelo MM. Juízo
Federal da 18ª Vara da Seção Judiciária do Estado da Bahia que, nos autos de execução fiscal, determinou a suspensão do processo,
com fundamento no art. 1.037, II, do CPC, em razão do julgamento do Recurso especial nº 1.645.333/SP.

A concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento encontra-se condicionada à observância de dois requisitos: a
relevância da fundamentação, com a probabilidade do direito e do provimento do recurso (fumus boni juris) e o perigo de dano ou de
risco ao resultado útil ao processo, com a ameaça de se ter, na espécie, lesão grave e de difícil reparação (periculum in mora).

No caso, em uma análise primeira, tem-se que a decisão agravada não merece reforma, tendo em vista que o MM. Juízo
Federal a quo destacou, em seus fundamentos, em síntese, que "(...) em sessão realizada em 09/08/2017, os Ministros da Primeira
Seção do Superior Tribunal de Justiça, decidiram afetar, ao rito dos recursos especiais repetitivos, o Recurso Especial nº
1.645.333-SP (2016/0320985-6), que versa acerca da mesma matéria, na forma do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do
RISTJ incluído pela Emenda Regimental 24, de 28/09/2016) (...)" (id. 2831928).

De fato, é de se acolher a determinação de suspensão nacional dos processos pendentes, em face da afetação do Tema 981
no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, cuja questão a ser submetida a julgamento diz respeito ao caso ora em análise, no sentido
de que "À luz do art. 135, III, do CTN, o pedido de redirecionamento da Execução Fiscal, quando fundado na hipótese de dissolução
irregular da sociedade empresária executada ou de presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), pode ser autorizado contra: (i) o
sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua dissolução irregular ou a presunção de sua
ocorrência (Súmula 435/STJ), e que, concomitantemente, tenha exercido poderes de gerência, na data em que ocorrido o fato gerador
da obrigação tributária não adimplida; ou (ii) o sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua
dissolução irregular ou a presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), ainda que não tenha exercido poderes de gerência, na data
em que ocorrido o fato gerador do tributo não adimplido".

Assim, indefiro o pedido de efeito suspensivo ao agravo ora em análise.

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de Processo Civil/2015.
Brasília/DF, 22 de agosto de 2018.

Juíza Federal

(Relatora Convocada)
ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO
1560

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1561

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1023559-71.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

AGRAVADO: SERRARIA ARACRUZ LTDA

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra a decisão proferida pelo MM. Juízo
Federal a quo que, nos autos de execução fiscal, determinou a suspensão do processo, com fundamento no art. 1.037, II, do CPC, em
razão do julgamento do Recurso especial nº 1.645.333/SP.

A concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento encontra-se condicionada à observância de dois requisitos: a
relevância da fundamentação, com a probabilidade do direito e do provimento do recurso (fumus boni juris) e o perigo de dano ou de
risco ao resultado útil ao processo, com a ameaça de se ter, na espécie, lesão grave e de difícil reparação ( periculum in mora).

No caso, em uma análise primeira, tem-se que a decisão agravada não merece reforma, tendo em vista que o MM. Juízo
Federal a quo destacou, em seus fundamentos, em síntese, que:

"A matéria controversa disposta nos TEMAS REPETITITIVOS 962 (RESP n. 1.377.019/SP) e 981 (RESP's de n.
1.645.333/SP, 1.643.944/SP, 1.645.281/SP) no STJ dizem repeito à possibilidade de redirecionamento do feito executivo,,
quando houver dissolução irregular da sociedade empresarial, nos seguintes casos: a) o sócio com poderes de
administração da sociedade, na data em que configurada a sua dissolução irregular ou a presunção de sua ocorrência
(Súmula 435/STJ), e que, concomitantemente, tenha exercido poderes de gerência, na data em que ocorrido o fato gerador
da obrigação tributária não adimplida; b) ou o sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que
configurada a sua dissolução irregular ou a presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), ainda que não tenha exercido
poderes de gerência, na data em que ocorrido o fato gerador do tributo não adimplido.

No caso concreto, compulsando-se detidamente os autos, verifico que o pretenso corresponsável (fls. 84/84-v),
Sr. AURELIANO SERGIO ALVARES DA LUZ, permanece simultaneamente ao tempo da provável dissolução irregular
(fls. 52 e 53-v) e do fato gerador (fls. 05), com poderes de administração descritos no quadro societário (fls. 88),
incorrendo tal fato em mudança estatutária, o que vai ao encontro da matéria controversa disposta no RESP de
1.645.33/SP" (id 3034000).

De fato, é de se acolher a determinação de suspensão nacional dos processos pendentes, em face da afetação do Tema 981
no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, cuja questão a ser submetida a julgamento diz respeito ao caso ora em análise, no sentido
de que "À luz do art. 135, III, do CTN, o pedido de redirecionamento da Execução Fiscal, quando fundado na hipótese de dissolução
irregular da sociedade empresária executada ou de presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), pode ser autorizado contra: (i) o
sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua dissolução irregular ou a presunção de sua
ocorrência (Súmula 435/STJ), e que, concomitantemente, tenha exercido poderes de gerência, na data em que ocorrido o fato gerador
da obrigação tributária não adimplida; ou (ii) o sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua
1562
dissolução irregular ou a presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), ainda que não tenha exercido poderes de gerência, na data
em que ocorrido o fato gerador do tributo não adimplido".

Assim, indefiro o pedido de efeito suspensivo ao agravo ora em análise.

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de Processo Civil/2015

BRASíLIA, 24 de agosto de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO

Juíza Federal

Relatora Convocada
1563

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1023079-93.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
BIOCOMBUSTÍVEIS

AGRAVADO: SILVA REVENDEDORA DE GAS LTDA - ME

RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES

DECISÃO

Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra a decisão proferida pelo MM. Juízo
Federal a quo que, nos autos de execução fiscal, determinou a suspensão do processo, com fundamento no art. 1.037, II, do CPC, em
razão do julgamento do Recurso especial nº 1.645.333/SP.

A concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento encontra-se condicionada à observância de dois requisitos: a
relevância da fundamentação, com a probabilidade do direito e do provimento do recurso (fumus boni juris) e o perigo de dano ou de
risco ao resultado útil ao processo, com a ameaça de se ter, na espécie, lesão grave e de difícil reparação ( periculum in mora).

No caso, em uma análise primeira, tem-se que a decisão agravada não merece reforma, tendo em vista que o MM. Juízo
Federal a quo destacou, em seus fundamentos, em síntese, que "(...) em sessão realizada em 09/08/2017, os Ministros da Primeira
Seção do Superior Tribunal de Justiça, decidiram afetar, ao rito dos recursos especiais repetitivos, o Recurso Especial nº
1.645.333-SP (2016/0320985-6), que versa acerca da mesma matéria, na forma do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do
RISTJ incluído pela Emenda Regimental 24, de 28/09/2016) (...)" (id. 2887001).

De fato, é de se acolher a determinação de suspensão nacional dos processos pendentes, em face da afetação do Tema 981
no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, cuja questão a ser submetida a julgamento diz respeito ao caso ora em análise, no sentido
de que "À luz do art. 135, III, do CTN, o pedido de redirecionamento da Execução Fiscal, quando fundado na hipótese de dissolução
irregular da sociedade empresária executada ou de presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), pode ser autorizado contra: (i) o
sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua dissolução irregular ou a presunção de sua
ocorrência (Súmula 435/STJ), e que, concomitantemente, tenha exercido poderes de gerência, na data em que ocorrido o fato gerador
da obrigação tributária não adimplida; ou (ii) o sócio com poderes de administração da sociedade, na data em que configurada a sua
dissolução irregular ou a presunção de sua ocorrência (Súmula 435/STJ), ainda que não tenha exercido poderes de gerência, na data
em que ocorrido o fato gerador do tributo não adimplido".

Assim, indefiro o pedido de efeito suspensivo ao agravo ora em análise.

Intime-se a parte agravada para apresentar contraminuta, nos termos do art. 1.019, II, do Código de Processo Civil/2015

BRASíLIA, 24 de agosto de 2018.

ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO


Juíza Federal

Relatora Convocada
1564

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1565

PODER JUDICIÁRIO
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

1023044-36.2018.4.01.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) - PJe

AGRAVANTE: FAZENDA NACIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
AGRAVADO: TOCAUTO CAMINHOES LTDA e outros

Advogado do(a) AGRAVADO: RICARDO CHAMON - SP333671


RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL NOVELY VILANOVA DA SILVA REIS

DECISÃO

Indefiro a suspensão da eficácia da agravada, requerida pela União, que assegurou


às impetrantes “continuar realizando o pagamento de estimativas mensais do IRPJ e CSLL
mediante compensação com créditos tributários próprios, até o final do exercício fiscal de
2018”.

Inexiste probabilidade de provimento do recurso (CPC, arts. 995, parágrafo único, e


1.019/I). A Lei 9.430/1996 estabelece que é “irretratável para todo o ano-calendário” a
opção de pagar o IRPJ/CSLL “em cada mês determinado sobre a base de cálculo
estimada” (art. 2º):

Art. 3º A adoção da forma de pagamento do imposto prevista no art. 1º, pelas pessoas jurídicas
sujeitas ao regime do lucro real, ou a opção pela forma do art. 2º será irretratável para todo o
ano-calendário.

Em sua redação originária, a Lei 9.430/1976 permitia compensar ou restituir o saldo


do IRPJ/CSLL recolhido mensalmente por estimativa:
Art. 6º O imposto devido, apurado na forma do art. 2º, deverá ser pago até o último dia útil do mês subseqüente
àquele a que se referir.

§ 1o O saldo do imposto apurado em 31 de dezembro receberá o seguinte tratamento:


....
II - se negativo, poderá ser objeto de restituição ou de compensação nos termos do art. 74.
1566

Como a “irretratabilidade” da forma de pagamento do tributo vale para todo o


ano-calendário e foi instituída em favor do União (art. 3º), ofende o princípio
constitucional do “devido processo legal” (em sua versão material) a imediata vedação
de compensar débitos relativos ao recolhimento mensal por estimativa, como prevê o
art. 74, § 3º, da Lei 9.430/1996 com a redação dada pela

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Lei 13.670/2018:

Art. 74 ...
...
§ 3o Além das hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo ou contribuição, não poderão ser objeto de
compensação mediante entrega, pelo sujeito passivo, da declaração referida no § 1o:
....
IX - os débitos relativos ao recolhimento mensal por estimativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas
(IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) apurados na forma do art. 2º desta Lei .

É claro que tal vedação só pode valer para o ano-calendário de 2019 .“Ninguém
será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal” (Constituição, art.
5º/LIV).

“Todos sabemos que a cláusula do devido processo legal – objeto de expressa


proclamação pelo art. 5º, LIV, da Constituição – deve ser entendida, na abrangência
de sua noção conceitual, não só sob o aspecto meramente formal, que impõe
restrições de caráter ritual à atuação do Poder Público, mas, sobretudo, em sua
dimensão material, que atua como decisivo obstáculo à edição de atos legislativos
de conteúdo arbitrário ou irrazoável.

A essência do substantive due processo of law reside na necessidade de proteger os


direitos e as liberdades das pessoas contra qualquer modalidade de legislação que
se revele opressiva ou, como no caso, destituída do necessário coeficiente de
razoabilidade. Isso significa, dentro da perspectiva da extensão da teoria do desvio
de poder ao plano das atividades legislativas do Estado, que este não dispõe de
competência para legislar ilimitadamente, de forma imoderada e irresponsável,
gerando, como o seu comportamento institucional, situações normativas de absoluta
distorção e, até mesmo, de subversão dos fins que regem o desempenho da função
estatal” – voto do Min Celso de Melo na ADIN 1.158, Plenário do STF.

Publicar e intimar a União/PFN. Apresente a agravada resposta em 15 dias (CPC,


art. 1.019/II).
Brasília, 28.08.2018

Desembargador Federal Relator


NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS
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Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

NUCON - Núcleo Central de Métodos Consensuais de Solução de Conflito e Cidadania ...


1569

ReeNec 0014712-87.2014.4.01.9199 / RO
AUTOR: VAGNER LOURENCO DA SILVA
RO00003894 EURIANNE DE SOUZA PASSOS BARRIONUEVO ALVES E
ADV:
OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE BURITIS - RO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

ReeNec 0048734-40.2015.4.01.9199 / MG
AUTOR: ZENILIA LOPES PEREIRA
ADV: MG00059173 NELSON MENDES SOBRINHO
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MALACACHETA - MG
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA

ReeNec 0052410-93.2015.4.01.9199 / MG
AUTOR: JOSE BATISTA
ADV: MG00095904 VILELA DE OLIVEIRA ROSA E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO GOTARDO - MG
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

ReeNec 0061182-45.2015.4.01.9199 / MT
AUTOR: JULIA MARIA RORATTO DENARDIN
ADV: MT00007248 GRAZIELA FILIPETTO BOUCHARDET
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
JUIZO DE DIREITO DA 3A VARA CIVEL DA COMARCA DE LUCAS DO RIO
REMTE:
VERDE -MT
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA

DECISÃO

Trata-se de reexame necessário em face de sentença que concedeu o benefício


previdenciário pleiteado nos autos.

Com o intuito de reduzir a litigiosidade e fomentar a transação como meio para a rápida
solução de litígios no Poder Judiciário, o Núcleo Central de Conciliação deste Tribunal submeteu o
conflito à tentativa de conciliação, nos termos da Resolução/Presi/Cenag 2 de 24/3/2011.

Instado a se manifestar, o INSS apresentou proposta de acordo, a qual foi aceita pela
parte autora, chegando os litigantes a uma composição amigável para pôr fim à demanda.
1570
A petição de anuência foi subscrita por quem possui poderes especiais e expressos para
transigir (cf. procuração acostada aos autos)

Decido.

Considerando o princípio da autonomia da vontade e a busca da pacificação social


mediante a resolução consensual dos conflitos (CPC, art. 139, V), HOMOLOGO o acordo, nos termos
ajustados entre as partes, para que surta os efeitos legais, e JULGO extinto o processo, com resolução
do mérito, com base no art. 487, inciso III, alínea “b”, do Código de Processo Civil.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Em consequência, declaro prejudicado o reexame necessário da sentença.

Remetam-se os autos ao INSS para intimação da presente decisão, bem como para que
providencie, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a implantação/revisão/registro do benefício, na forma
acordada.

Publique-se.

Após decorrido o prazo legal sem recurso, encaminhem-se os autos à origem, para
expedição do respectivo ofício requisitório e demais providências pertinentes.

Desembargador Federal Cândido Ribeiro


Coordenador Geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região
1571

ReeNec 0000395-13.2014.4.01.3823 / MG
AUTOR: MARCOS AURELIO TEIXEIRA
ADV: MG00141630 HYRAN PINHEIRO PONTES
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE VICOSA - MG
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DECISÃO

Trata-se de reexame necessário em face de sentença que concedeu o benefício


previdenciário pleiteado nos autos.

Com o intuito de reduzir a litigiosidade e fomentar a transação como meio para a rápida
solução de litígios no Poder Judiciário, o Núcleo Central de Conciliação deste Tribunal submeteu o
conflito à tentativa de conciliação, nos termos da Resolução/Presi/Cenag 2 de 24/3/2011.

Instado a se manifestar, o INSS apresentou proposta de acordo, posteriormente


retificada, mediante a apresentação de nova planilha de cálculos (para excluir valores percebidos a
título de outro benefício inacumulável - LOAS).

Intimada da nova proposta, a parte autora concordou com os seus termos, chegando os
litigantes a uma composição amigável para pôr fim à demanda.

A petição de anuência foi subscrita por quem possui poderes especiais e expressos para
transigir (cf. procuração acostada aos autos)

Decido.

Considerando o princípio da autonomia da vontade e a busca da pacificação social


mediante a resolução consensual dos conflitos (CPC, art. 139, V), HOMOLOGO o acordo, nos termos
ajustados entre as partes, para que surta os efeitos legais, e JULGO extinto o processo, com resolução
do mérito, com base no art. 487, inciso III, alínea “b”, do Código de Processo Civil.

Em consequência, declaro prejudicado o reexame necessário da sentença.

Remetam-se os autos ao INSS para intimação da presente decisão, bem como para que
providencie, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a implantação/revisão/registro do benefício, na forma
acordada.

Publique-se.

Após decorrido o prazo legal sem recurso, encaminhem-se os autos à origem, para
expedição do respectivo ofício requisitório e demais providências pertinentes.

Desembargador Federal Cândido Ribeiro


Coordenador Geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região
1572

ReeNec 0047134-81.2015.4.01.9199 / MG
AUTOR: EDSON LUIZ DE MIRANDA
ADV: MG00094126 PAULO CESAR RODRIGUES E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ALFENAS - MG
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DECISÃO

Trata-se de reexame necessário em face de sentença que concedeu o benefício


previdenciário pleiteado nos autos.

Com o intuito de reduzir a litigiosidade e fomentar a transação como meio para a rápida
solução de litígios no Poder Judiciário, o Núcleo Central de Conciliação deste Tribunal submeteu o
conflito à tentativa de conciliação, nos termos da Resolução/Presi/Cenag 2 de 24/3/2011.

Instado a se manifestar, o INSS apresentou proposta de acordo às fls. 134-135,


posteriormente retificada às fls. 141-144, propondo-se a conceder o benefício de aposentadoria por
invalidez em favor do autor e a pagar 80% das diferenças, estas relativas ao período de 30/07/2013
(DIB) a 23/11/2016 (DIP), descontando-se os valores recebidos pelo autor a título de aposentadoria por
idade desde 06/09/2016.

Intimada, a parte autora concordou com os seus termos (fl. 152), chegando os litigantes a
uma composição amigável para pôr fim à demanda.

A petição de anuência foi subscrita por quem possui poderes especiais e expressos para
transigir (cf. procuração à fl.11).

Decido.

Considerando o princípio da autonomia da vontade e a busca da pacificação social


mediante a resolução consensual dos conflitos (CPC, art. 139, V), HOMOLOGO o acordo, nos termos
ajustados entre as partes, para que surta os efeitos legais, e JULGO extinto o processo, com resolução
do mérito, com base no art. 487, inciso III, alínea “b”, do Código de Processo Civil.

Em consequência, declaro prejudicado o reexame necessário da sentença.

Remetam-se os autos ao INSS para intimação da presente decisão, bem como para que
providencie, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a implantação/revisão/registro do benefício, na forma
acordada.

Publique-se.

Após decorrido o prazo legal sem recurso, encaminhem-se os autos à origem, para
expedição do respectivo ofício requisitório e demais providências pertinentes.

Desembargador Federal Cândido Ribeiro


Coordenador Geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região
1573

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1574

ReeNec 0061188-86.2014.4.01.9199 / RO
AUTOR: ADEMIR ANTONIO DA SILVA
ADV: RO00004514 WAGNER ALVARES DE SOUZA E OUTRO(A)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALVORADA DO OESTE - RO
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO DE ASSIS BETTI

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DECISÃO

Trata-se de reexame necessário em face de sentença que concedeu o benefício


previdenciário pleiteado nos autos.

Com o intuito de reduzir a litigiosidade e fomentar a transação como meio para a rápida
solução de litígios no Poder Judiciário, o Núcleo Central de Conciliação deste Tribunal submeteu o
conflito à tentativa de conciliação, nos termos da Resolução/Presi/Cenag 2 de 24/3/2011.

Instado a se manifestar, o INSS apresentou proposta de acordo, comprometendo-se a


conceder o benefício de pensão por morte em favor do autor desde 08/05/2013; limitando, contudo, o
pagamento a 60 salários mínimos (fls. 87-89).

Intimado, o autor concordou com a proposta, mas não renunciou ao valor excedente a 60
salários mínimos (fl. 95).

Retornados os autos ao INSS, o Procurador Federal concordou com o pagamento dos


valores constantes da proposta sem a limitação em 60 salários mínimos (fl. 96), chegando os litigantes
a uma composição amigável para pôr fim à demanda.

O advogado do autor, subscritor da petição de anuência, possui poderes especiais e


expressos para transigir (cf. procuração à fl. 13).

Decido.

Considerando o princípio da autonomia da vontade e a busca da pacificação social


mediante a resolução consensual dos conflitos (CPC, art. 139, V), HOMOLOGO o acordo, nos termos
ajustados entre as partes, para que surta os efeitos legais, e JULGO extinto o processo, com resolução
do mérito, com base no art. 487, inciso III, alínea “b”, do Código de Processo Civil.

Em consequência, declaro prejudicado o reexame necessário da sentença.

Remetam-se os autos ao INSS para intimação da presente decisão, bem como para que
providencie, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a implantação/revisão/registro do benefício, na forma
acordada.

Publique-se.

Após decorrido o prazo legal sem recurso, encaminhem-se os autos à origem, para
expedição do respectivo ofício requisitório e demais providências pertinentes.

Desembargador Federal Cândido Ribeiro


Coordenador Geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região
1575

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Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CRP1BA - Primeira Câmara Regional Previdenciária da Bahia - TRF1


1576
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
SECRETARIA DA 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA

AUTOS COM VISTA AOS INTERESSADOS


Fica intimada a parte autora, para efeitos do art. 1030 do CPC para contrarrazoaro Recurso Especial e/ou Extraordinário, no
prazo de 15 dias.

ApReeNec 0000712-98.2014.4.01.3600 / MT
APTE: LUIZ CARLOS DE AZEVEDO
ADV: MT0012790A WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0000991-81.2014.4.01.3601 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIA APARECIDA DANTAS DA SILVA
ADV: MT00009036 CLEO ADRIANA SANDER DA SILVA E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0001037-23.2015.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VERA LUCIA BERTINI
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Ap 0001042-29.2013.4.01.3601 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JACKSON CAPISTRANO DE ALENCAR
ADV: MT00008349 NILSON MORAES COSTA
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0001791-71.2016.4.01.3300 / BA
APTE: AGNES RIBEIRO COSTA E SANTOS
ADV: BA00023312 CLAUDIA SALGADO ZENHA SANTOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0002760-14.2014.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CREUZA PEREIRA MARIM DA SILVA
ADV: MT0012611B WEDERSON FRANCISCO DA SILVA E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

ApReeNec 0003023-12.2015.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DORACI SOUZA BORGES
1577
ADV: MT0011307A JORGE LEANDRO RENZ E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE SORRISO - MT
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0003209-64.2017.4.01.9199 / RO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE PINHEIRO DE MACEDO
ADV: RO00006603 SANTIELE ALMEIDA GISBERT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

ApReeNec 0003545-10.2015.4.01.4100 / RO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO LUCIO ALVES DE REZENDE (REVEL)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - RO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0004048-94.2014.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEOLINDA CORDEIRO DA ROCHA
ADV: MT0016500B JOSE FRANCISCO PASCOALÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Ap 0006565-94.2014.4.01.3307 / BA(AI 727738720144010000 /BA)


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE JOAQUIM DA SILVA
ADV: BA00032668 SIMONE CARVALHO COSTA SAMPAIO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

ApReeNec 0007861-32.2014.4.01.9199 / RO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA HELENA DE SOUZA BORGES
ADV: RO00001415 TEOFILO ANTONIO DA SILVA
JUIZ DE DIREITO DA 1A VARA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA
REMTE:
DE CACOAL - RO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

ApReeNec 0012674-02.2006.4.01.3600 (2006.36.00.012675-0) / MT


APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZA LEONTINA ANDRADE RIBEIRO E OUTRO(A)
REU: MARIO ARDENES DIAS RIBEIRO
ADV: MT00004978 MARLON DE LATORRACA BARBOSA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MT
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0012948-23.2016.4.01.3500 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1578
APDO: BENVINDA ANTONIA DA SILVA
ADV: GO00016091 DIVINA SUCENA DA SILVA CAMARGO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0015715-43.2015.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELEIDE FERREIRA
ADV: MT00009495 VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Ap 0016424-87.2016.4.01.3300 / BA
APTE: ADONIRAN SANTOS DIAS
ADV: BA00022179 ANDRE SIGILIANO PARADELA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0017409-90.2015.4.01.3300 / BA
APTE: GERALDO PEDRASSOLI
ADV: BA00022179 ANDRE SIGILIANO PARADELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0019399-19.2015.4.01.3300 / BA
APTE: ROSENE SILVA DE SANTANA
ADV: BA00013695 HERMINALVO EMANUEL MONTEIRO DE LIMA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0019506-20.2015.4.01.9199 / RO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO GOMES VIEIRA
ADV: RO0000300B NADIA APARECIDA ZANI ABREU E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

ApReeNec 0019896-53.2016.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVINA BRITO DE OLIVEIRA
ADV: GO00006284 NELY MOREIRA FRAGA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE MINACU - GO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

ApReeNec 0021524-77.2016.4.01.9199 / RO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA APARECIDA DE MORAES LIMA
1579
ADV: RO0000607A CARLOS OLIVEIRA SPADONI
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PIMENTA BUENO - RO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0024704-09.2013.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EVANILDES LOPES WANDERLEY OLIVEIRA
ADV: MT0004544B NEMIAS BATISTA PEREIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

ApReeNec 0028355-78.2015.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO TEIXEIRA DE LORENA
ADV: GO00022451 LENY TEREZINHA DA SILVA
JUIZO DE DIREITO DA VARA DAS FAZENDAS PUBLICAS DA COMARCA DE PARANAIGUARA -
REMTE:
GO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

ApReeNec 0031322-97.2010.4.01.3500 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: LUCIMAR DIAS DE ALECRIM
ADV: GO00029132 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
APDO: SAMA SA MINERACOES ASSOCIADAS
ADV: SP00064737 DENIZE DE SOUZA CARVALHO DO VAL E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA - GO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0032893-48.2015.4.01.3300 / BA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARLENE COSTA SANTOS TOURINHO
ADV: BA00034458 EDUARDO BARBOSA SAMPAIO FILHO E OUTROS(AS)
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0033305-47.2013.4.01.3300 / BA
APTE: ADEMAR COSTA LIMA
ADV: BA00028497 CATIA REGINA DE SOUZA BOHNKE
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0038359-19.2011.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOANA SILVERIA CAMARGO
ADV: MT0010753A MOACIR JESUS BARBOZA E OUTROS(AS)
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0040899-60.2014.4.01.3500 / GO
1580
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: APARECIDA GERVASIO DA SILVA
ADV: GO00026567 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0041750-06.2016.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: PAULO FERNANDES MORAIS
ADV: GO00040295 NAYRA NAZARE DA SILVA
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0041903-05.2017.4.01.9199 / RO
APTE: ADAO FERREIRA DOS SANTOS
ADV: RO00005656 GABRIEL FELTZ
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0042163-78.2015.4.01.3500 / GO
APTE: JOSE BARBOSA MEDEIROS
ADV: GO00026506 EVERTON BERNARDO CLEMENTE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0042504-16.2014.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADELCINA DA SILVA OLIVEIRA
ADV: GO00029292 VANDERLEY FRANCISCO DE CARVALHO
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Ap 0045260-41.2014.4.01.3300 / BA
APTE: EDGAR FRANCISCO DE FREITAS
ADV: BA00032307 EVANDRO LAGO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0047666-21.2016.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLAUDIONOLE DIAS DE ALCANTARA
ADV: MT00016048 RUSSY MAIARA PESOVENTO TEXEIRA E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0049827-04.2016.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FIDELIS FERREIRA BRITO
1581
ADV: MT00008652 GABRIELA PARRA SANTILIO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0050985-65.2014.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ISABEL PEREIRA CARVALHO
ADV: GO00026357 VICTOR MARQUES MARTINS FERREIRA E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0054998-10.2014.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEOSDETE SERAFIM FERREIRA RODRIGUES
ADV: GO00027981 CARLOS ROBERTO GOMES DE MENESES E OUTRO(A)
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Ap 0060586-32.2013.4.01.9199 / RO
APTE: JOSE PEDRO DE OLIVEIRA
ADV: RO00003054 DARCI JOSE ROCKNBACH
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0060699-78.2016.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDA DIAS DE MEDEIROS
ADV: GO00021337 CLEBER ROBSON DA SILVA
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0062934-18.2016.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IZABEL MOREIRA DOS SANTOS
ADV: MT00011445 LUCAS FRATARI DA SILVEIRA TAVARES
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

Ap 0063527-47.2016.4.01.9199 / GO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ONEZIA MARIA DA CRUZ SILVA
ADV: GO00025482 WALBER VERÍSSIMO DO NASCIMENTO
RELATOR : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA

Ap 0064400-18.2014.4.01.9199 / MT
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EUNICE STATUTI GODOI
ADV: MT0012685B MARIA TERESA BOUSADA DIAS KOSHIAMA
RELATOR : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

ApReeNec 0068592-96.2011.4.01.9199 / MT
1582
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE VITURINO DE OLIVEIRA
ADV: MT00005187 SANDRA MARIA DE OLIVEIRA FONTES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PORTO ALEGRE DO NORTE /MT
RELATOR : JUIZ FEDERAL POMPEU DE SOUSA BRASIL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1583

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 142588320094019199
APELAÇÃO CÍVEL 0014258-83.2009.4.01.9199 (2009.01.99.015212-0)/GO
Processo na Origem: 200601122881

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : AMANCIO CARVALHO DE OLIVEIRA
ADVOGADO : GO00011773 - LUCINEIDE BORGES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE ATIVIDADE RURAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE


PROVA MATERIAL EM RELAÇÃO À PARTE DA ATIVIDADE CAMPESINA. DECLARAÇÃO DEVIDA EM RELAÇÃO
AO PERÍODO CORROBORADO PELA PROVA DOCUMENTAL. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.

1. O interesse do autor pode limitar-se à declaração da existência ou da inexistência de relação jurídica, ainda que
tenha ocorrido a violação do direito. Art. 4º do CPC/73, em vigor quando da propositura da ação.

2. A comprovação do tempo de serviço, inclusive rural, exige a apresentação de início de prova material, não sendo
admitida prova exclusivamente testemunhal para tal fim (§3º do art. 55 da Lei nº 8.213/91 e Súmula nº 149 do STJ).

3. No caso, o autor é filho de rurícola e trouxe aos autos, além dos documentos comprobatórios do labor do seu genitor,
a sua própria certidão de casamento e o seu certificado de alistamento militar, documentos que o qualificam como
lavrador (fls. 171/173).

4. A despeito disso, a declaração da atividade rural não pode se estender por todo o período desejado pelo apelante,
mas, sim, entre a data do seu primeiro casamento (realizado em 28/09/1968) até o dia anterior ao vínculo empregatício
constante no CNIS (15/05/1976, fl. 48).

5. Apelação parcialmente provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação.

Salvador/BA, 12 de maio de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

RELATOR

Numeração Única: 726219220114019199


APELAÇÃO CÍVEL 0072621-92.2011.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 4196052720098090032
1584

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GERALDO RODRIGUES LOPES
ADVOGADO : GO00009020 - FABIO JOSE LONGO E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE ATIVIDADE RURAL. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE


PROVA MATERIAL CORROBORADO POR TESTEMUNHAS. DECLARAÇÃO DEVIDA. SENTENÇA MANTIDA.
1. A sentença é meramente declaratória, sem proveito econômico imediato e o valor da causa é inferior a sessenta

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
salários. Aplicação do §2º do art. 475 do CPC/73, vigente ao tempo da sentença.
2. A comprovação do tempo de serviço, inclusive rural, exige a apresentação início de prova material, não sendo
admitida prova exclusivamente testemunhal para tal fim (§3º do art. 55 da Lei nº 8.213/91 e Súmula nº 149 do STJ).
3. Deve ser mantida a declaração de tempo de serviço rural do autor, na condição de segurado especial, entre 1975 a
1980, pois este período encontra-se lastreado em elementos materiais contemporâneos (documento de propriedade de
imóvel rural; certidão de nascimento dos filhos, lavradas em 1976 e 1977, qualificando o autor como lavrador; ficha de
inscrição no sindicato dos trabalhadores rurais em seu nome, do ano de 1975 e 1980; e controle de cobrança de
mensalidades do sindicato com registros entre o ano de 1975 a 1982), sobretudo por estarem ratificados pela prova oral
colhida (fls. 39/41).
4. Ressalte-se que a prova material não necessita se estender durante todo o período a ser declarado. Inteligência da
Súmula nº 14 da TNU.
5. Como o conteúdo da decisão foi meramente declaratório, não houve a imposição de pagamento de prestações
vencidas, por conseguinte, os honorários arbitrados no percentual de 10% (dez por cento) deverão incidir sobre o valor
da causa.
6. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.
Salvador/BA, 12 de maio de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 219359120144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0021935-91.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 10507120128110030

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CIRO CONCEICAO MARTINS
ADVOGADO : MT00013746 - SUZYE MARIA JOSE CONCEICAO
MARTINS E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. MÚLTIMPLOS PROCURADORES DA PARTE. INTIMAÇÃO DIRIGIDA A


UM DELES. VALIDADE. AGRAVO DESPROVIDO.
1. A intimação, ainda que dirigida a outro advogado outorgado, é válida, na linha do entendimento assentado pelas
Corte Superiores. Neste sentido, RHC 79460, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. NELSON
JOBIM, Tribunal Pleno, julgado em 27/10/1999, DJ 18-05-2001 PP-00091 EMENT VOL-02030-02 PP-00410 RTJ VOL-
00177-02 PP-00838; AgRg no AREsp 294.016/GO, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA, julgado em 03/09/2013, DJe 10/09/2013.
2. No caso, os poderes para a representação do autor foram concedidos também ao advogado João Clovis
Antoniacomi, conforme instrumento de mandato de fl. 26, que foi devidamente intimado da sessão de julgamento,
através do e-DJF1 do dia 22/05/2017 (fl. 214-verso) e do acórdão proferido (e-DJF1 de 26/07/2017, fl. 218). Sendo
assim, não há nulidade a ser declarada.
3. Agravo interno desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento ao agravo interno.
Salvador/BA, 09 de março de 2018.
1585

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 107238220154013300


APELAÇÃO CÍVEL 0010723-82.2015.4.01.3300/BA
Processo na Origem: 107238220154013300

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : BEATRIZ SARRAF SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADVOGADO : BA00017119 - LORENA AMORIM NASCIMENTO E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DESAPOSENTAÇÃO. DECISÃO DO STF COM


REPERCUSSÃO GERAL. EFEITOS INFRINGENTES.
1. Os embargos de declaração só devem ser acolhidos quando se observa no julgado obscuridade, omissão,
contradição interna ou erro material.

2. O STF, em recente julgamento proferido no RE 661256, fixou a seguinte tese com repercussão geral: “No âmbito do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar benefícios e vantagens previdenciárias, não
havendo, por ora, previsão legal do direito à ‘desaposentação’, sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei nº
8.213/91”. Tal decisão se aplica ao presente caso, inviabilizando a desaposentação autorizada pelo acórdão
embargado. Efeitos infringentes neste ponto em respeito à economia e à coerência do sistema.

3. Embargos acolhidos, com efeitos infringentes, para aplicar ao caso a decisão do STF, proferida no RE 661256,
obstando o cômputo das contribuições vertidas pela parte autora após a sua aposentação.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, acolher os embargos de declaração,
atribuindo-lhes efeitos infringentes e dessa forma obstar o cômputo das contribuições vertidas pela parte autora após a
sua aposentação.
Salvador/BA, 24 de março de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 28351920154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0002835-19.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 58894620118110040

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : IRANIR ALVES DA SILVA
ADVOGADO : MT00012758 - MAURICIO VIEIRA SERPA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE MULTA IMPOSTA PELO ATRASO NO CUMPRIMENTO


DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. AÇÃO DE CONHECIMENTO EM CURSO. EXECUÇÃO PRECIPITADA.
INADEQUAÇÃO PROCEDIMENTAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
1. Temerária seria a continuidade da execução proposta para o pagamento de multa pelo atraso no cumprimento de
decisão precária, que antecipou os efeitos da tutela, pois há o risco de tal medida não ser confirmada pelas instâncias
superiores. Razoável que se aguarde o trânsito em julgado da condenação para que a multa devida seja executada. Do
contrário, caso o Tribunal tenha entendimento diverso quanto à legitimidade do benefício, haverá o risco de se pagar
uma multa pelo atraso do cumprimento da medida antecipatória e, ao final, ver-se reconhecida a inexistência da
obrigação principal, o que seria um verdadeiro contrassenso (“o acessório segue a sorte do principal”).
1586

2. Desse modo, deve ser extinta a execução, pois precipitada e inadequadamente proposta, devendo se aguardar o
trânsito em julgado da condenação do processo de conhecimento para que a multa eventualmente devida possa ser
executada. Ressalte-se que a inadequação procedimental afeta o próprio interesse de agir, conduzindo à carência de
ação (conf. AgRg na MC 6.225/MG, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUINTA TURMA, julgado em 26/08/2003, DJ
13/10/2003, p. 374)
3. Apelação provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA
RELATOR

Numeração Única: 155959720154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0015595-97.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 4146120088110090

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : NEIDE BATISTA BOA VENTURA PORFIRIO
ADVOGADO : MT0008048B - MARIA ERCÍLIA COTRIM GARCIA
STROPA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. AUSÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA


MATERIAL. REGISTROS NO CNIS. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL DESCARACTERIZADA. BENEFÍCIO
INDEVIDO.
1. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao implemento do requisito etário.
2. As declarações particulares constituem prova testemunhal instrumentalizada, não servindo como início de prova
material. Precedentes.
3. No entanto, nenhum reparo merece a sentença ao denegar o benefício, pois a escassa documentação apresentada é
insuficiente para comprovar o labor campesino durante os 132 meses exigidos para o cumprimento da carência,
considerando o implemento do requisito etário no ano de 2003 (art. 142 da Lei nº 8.213/91). Ressalte-se que a certidão
de casamento e as fichas de matrícula escolar colacionadas atestam fatos ocorridos há muitos anos do início do período
de carência, não atendendo à recomendação da Súmula nº 34 da TNU, a qual estabelece que, para fins de
comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.
De outro turno, a certidão de ocupação do Cartório Eleitoral, emitida com base nas declarações do requerente, não
sujeita a conferência do Chefe do Cartório, e os demais elementos acostados, a maioria do ano de 2007, próximo ao
requerimento administrativo e ao ajuizamento da ação, em 2008, não são aptos a demonstrar de forma razoável o
exercício da atividade campesina pelo período de carência (fls. 9/74).
4. Ademais, a parte autora manteve vínculos empregatícios urbanos de 01/07/1989 a 30/09/1992, 17/05/1995 a
02/09/1996 e de 04/06/1997 a 09/03/1999, conforme anotações extraídas do Cadastro Nacional de Informações Sociais,
o descaracteriza a sua qualidade de segurada especial (fl. 91).
5. Diante da insuficiência de razoáveis elementos materiais, a prova oral, por si, não autoriza a concessão do benefício
(Súmula nº 149 do STJ).
6. Honorários ora fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor da causa, devendo ser observado que em relação
aos beneficiários da assistência judiciária, tal verba se sujeitará às condições do §3º do art. 98 do CPC.
7. Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR
1587

Numeração Única: 23698820164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0002369-88.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 42021920148110011

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OTILIA STROLISCHEIN
ADVOGADO : MT00009495 - VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. OBSERVÂNCIA DO TÍTULO EXECUTIVO. HONORÁRIOS.


SENTENÇA PROFERIDA SOB A ÉGIDE DO CPC/1973. COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. SÚMULA 306 DO STJ.
APELO PROVIDO.
1. O título executivo bitola a atividade executória, que não deve dele se afastar, de modo que tendo a coisa julgada
determinado a atualização monetária mediante a aplicação da TR, nos termos do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com
redação dada pela Lei nº 11.960/09, não pode o exequente eleger outro indexador para tal finalidade. Recorde-se que
“é inviável a alteração do critério estabelecido no título judicial exequendo para a correção monetária e juros, sob pena
de ofensa à coisa julgada” (AgInt no REsp 1211244/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em
03/08/2017, DJe 14/08/2017).
2. Sublinhe-se que a coisa julgada se formou em 23/07/2014, antes da decisão proferida pelo STF no RE 870947,
quando se reconheceu a inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº
11.960/09 (Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-262 DIVULG
17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017). Em tal situação, a desconstituição da coisa julgada depende de ação rescisória, nos
termos do art. 535, § 8º do CPC/2015. Até que isso ocorra, o título executivo continua a produzir os seus efeitos,
inclusive no capítulo que disciplina a correção monetária do débito.
3. A sentença recorrida foi proferida sob a égide do CPC/1973, que autorizava a compensação dos honorários, quando
houvesse sucumbência recíproca: “art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e
proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas”. Por sinal, mesmo sob a
vigência do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94), o STJ editou a Súmula nº 306, estabelecendo que “os honorários
advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do
advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte”. Sendo vitorioso na ação de embargos, o
INSS possui o legítimo direito de compensar a verba que lhe é devida a título de honorários com aqueles que são
devidos à segurada decorrentes da ação inicial de conhecimento.
4. Apelação provida. Sentença reformada.
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 121572920164019199


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0012157-29.2016.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 14574520148220016

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : FRANCISCO GONCALVES DA FONSECA
ADVOGADO : RO00004195 - LÍGIA VERÔNICA MARMITT
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA COMARCA DE
COSTA MARQUES - RO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA PROFERIDA NA VIGÊNCIA DO CPC/1973. VALOR DA


CONDENAÇÃO INFERIOR A SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS. REMESSA OFICIAL DISPENSADA. HONORÁRIOS.
MAJORAÇÃO DEVIDA. SÚMULA 111 DO STJ.
1588

1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que as diferenças devidas não ultrapassarão aos sessenta
salários mínimos, pois o benefício foi concedido em valor mínimo a partir de 11/03/2013 e a sentença foi proferida em
02/06/2015. Aplicação do §2º do art. 475 do CPC/73, vigente ao tempo da sentença (fls. 102/103).
2. Honorários advocatícios majorados para 10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data da sentença,
que foi prolatada na vigência do CPC/73, percentual que melhor se compatibiliza com a atividade desenvolvida pelo
advogado da parte autora e se harmoniza com a Súmula nº 111 do STJ e com os precedentes deste Colegiado.
3. Remessa oficial não conhecida. Apelação da parte autora parcialmente provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não conhecer da remessa oficial e dar
parcial provimento à apelação da parte autora.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 706612820164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0070661-28.2016.4.01.9199/BA
Processo na Origem: 2789520088050166

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : MARIA DE LOURDES SILVA DA FONSECA
ADVOGADO : BA00026679 - CLOVES MARCIO VILCHES DE ALMEIDA
E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. OUTORGANTE ANALFABETO. AUSÊNCIA DO


INSTRUMENTO PÚBLICO. IRREGULARIDADE SANADA PELO REGISTRO DA PRESENÇA DA PARTE
ACOMPANHADA POR SEU ADVOGADO EM ATA DE AUDIÊNCIA. MANDATO TÁCITO. APOSENTADORIA POR
IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA NÃO COMPROVADAS. INÍCIO RAZOÁVEL
DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. A ausência de procuração por instrumento público de demandante analfabeto é suprida pelo mandato tácito,
decorrente do registro, em ata, da presença do autor e de seu advogado na audiência de instrução e julgamento (AC
0069281-09.2012.4.01.9199/BA; Rel. JUIZ FEDERAL ANTONIO OSWALDO SCARPA; 1ª CRP/BA; e-DJF1:
03/12/2015).
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
3. Para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos
fatos a provar (Súmula nº 34 da TNU).
4. No caso, os requisitos não foram comprovados, pois os escassos documentos apresentados são insuficientes para
indicar, de forma razoável, a atividade campesina durante o período de carência (162 meses; art. 142 da Lei nº
8.213/91; data de implemento do requisito etário: 24/04/2008). Ressalte-se que parte dos documentos é extemporânea
ao período que se pretende provar, portanto, não atende à recomendação da Súmula 34 da TNU.
5. Ademais, o marido da parte autora é beneficiário de amparo social ao portador de deficiência desde 07/08/2007,
conforme informações extraídas do sistema PLENUS, o que ainda mais fragiliza a tese da existência do labor rural em
regime de economia familiar (fl. 49). O ato administrativo concessório do amparo social presume-se legítimo, sobretudo
quando inexiste elemento que demonstre o equívoco do INSS no enquadramento jurídico do beneficiário.
6. A prova testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício
previdenciário (Súmula nº 149 do STJ).
7. Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.
Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR
1589

Numeração Única: 444051420174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0044405-14.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 32017120158110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : BENEDITA RODRIGUES DA SILVA
ADVOGADO : MT00007622 - MICHELE JULIANA NOCA E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. CARÊNCIA NÃO COMPROVADA. INÍCIO RAZOÁVEL
DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECER O TEMPO DE SERVIÇO MEDIANTE
PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. SENTENÇA REFORMADA.
1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que as diferenças devidas não ultrapassarão mil salários
mínimos, pois o benefício foi concedido a partir de 30/06/2015 e a sentença proferida em 24/04/2017 (fl. 58). Aplicação
do inc. I do § 3º do art. 496 do CPC/2015.
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao implemento do requisito etário.
3. No caso, os requisitos não foram comprovados, pois a escassa documentação apresentada, notadamente a ficha de
inscrição e a carteira do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto Estrela-MT, datadas de 2007, e as declarações
emitidas pela mencionada entidade sindical em 2015 (fls. 16/22), não é o bastante para comprovar o labor campesino
da autora durante o período de carência, que, na situação, compreende os anos de 2000 a 2015 (180 meses, arts. 25, II
e 142, todos da Lei 8.213/91), sobretudo quando a certidão de casamento a qualifica como do “lar” e ao seu cônjuge
como mecânico (fl. 15).
4. Além disso, a declaração de exercício de atividade rural firmada por particular constitui prova testemunhal
instrumentalizada, não corroborando o início de prova material. Precedentes. No caso, não é possível, sequer, aferir a
autenticidade da declaração de comodato acostada à inicial, na qual constou, apenas, a impressão digital do suposto
emitente (fl. 17).
5. Ademais, a parte autora foi beneficiária de amparo social ao portador de deficiência com início em 25/03/2013,
conforme informações extraídas do sistema PLENUS, o que ainda mais fragiliza a tese da existência do labor rural em
regime de subsistência no período de carência (fl. 37-v e 70). O ato administrativo concessório do amparo social
presume-se legítimo, sobretudo quando inexiste elemento que demonstre o equívoco do INSS no enquadramento
jurídico do beneficiário.
6. Diante da insuficiência de razoáveis elementos materiais, a prova oral, por si, não autoriza a concessão do benefício
(Súmula nº 149 do STJ).
7. Apelação provida. Sentença reformada. Antecipação da tutela cessada, com efeitos ex nunc, restabelecendo-se o
amparo social cessado em razão do cumprimento da referida decisão.
8. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa, cuja exigibilidade ficará
condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do CPC/2015, em razão da assistência judiciária gratuita deferida.
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 451811420174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0045181-14.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 396442220168090176

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : MARTA FIGENIA DOS SANTOS GOMES
ADVOGADO : GO00006821 - MARIA LUCIA DE FREITAS STEIN E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA


NÃO COMPROVADAS. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1590

1. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
2. No caso, os requisitos não foram comprovados. Ressalte-se que a Súmula nº 34 da TNU estabelece que, para fins de
comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar, de
modo que não atende à recomendação sumular a apresentação de certidão de casamento de 1982 e certidões de
nascimento dos filhos de 1982 e 1984, atestando fatos ocorridos há cerca de três décadas do implemento do requisito
etário, alcançado em 2014 (fl. 10).
3. Além disso, a qualificação do esposo da autora posta nos referidos documentos e na certidão de óbito deste, bem
como o recebimento de pensão por morte de trabalhador rural a partir de 2009, não são suficientes para caracterizar o
início razoável de prova material da atividade campesina, sobretudo porque a referida qualificação é infirmada pelo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CNIS de fls. 46, que demonstra que o de cujus manteve vínculo empregatício com Secretaria de Educação, Cultura e
Esporte no período entre 1981 a 2000.
4. Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 289042520144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0028904-25.2014.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 906765120118090076

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LAYDE SILVA
ADVOGADO : GO00021331 - JOAO ANTONIO FRANCISCO E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. ADICIONAL DE 25%. NECESSIDADE DE ASSISTÊNCIA


PERMANENTE DE TERCEIRA PESSOA. INÍCIO DOS EFEITOS FINANCEIROS. CITAÇÃO. JUROS E CORREÇÃO
MONETÁRIA. LEI Nº 11.960/09. HONORÁRIOS. SÚMULA Nº 111 DO STJ.
1. A remessa oficial somente pode ser dispensada, com fundamento no § 2º do art. 475 do CPC/73, vigente ao tempo
do julgamento de primeiro grau, quando a sentença é líquida e o valor nela quantificado não excede a 60 (sessenta)
salários mínimos (DIDIER Jr, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v. 3. Salvador; Jus Podium. 2007. p.398).
Remessa oficial tida por interposta.
2. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será
acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), nos termos do art. 45 da Lei nº 8.213/91.
3. A prova pericial atesta que parte autora sofreu um AVC e apresenta ausência do globo ocular esquerdo, necessitando
da ajuda de terceira pessoa para desempenhar as suas atividades diárias (laudo, fl. 37).
4. A data de início dos efeitos financeiros do adicional deve ser fixada na data da citação, primeiro momento em que o
réu fora constituído e mora (CPC/73, art. 219) após a demonstração da necessidade do auxílio de terceiro. Necessidade
de correção da sentença neste capítulo.
5. Juros moratórios, a partir da citação, e correção monetária, nos termos do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação
dada pela Lei nº 11.960/09. Ressalte-se que tal deliberação não prejudicará a incidência do que será decidido pelo STF
no RE 870.947/SE, com repercussão geral reconhecida.
6. Honorários fixados em 10% das prestações vencidas até a data da sentença, proferida sob a égide do CPC/73,
conforme precedentes deste Colegiado e a Súmula nº 111 do STJ.
7. Apelação e remessa oficial, tida por interposta, parcialmente providas (itens 4, 5 e 6).
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e à
remessa oficial, tida por interposta.

Salvador/BA, 14 de outubro de 2016.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR
1591

Numeração Única: 28351920154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0002835-19.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 58894620118110040

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : IRANIR ALVES DA SILVA
ADVOGADO : MT00012758 - MAURICIO VIEIRA SERPA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE MULTA IMPOSTA PELO ATRASO NO CUMPRIMENTO
DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. AÇÃO DE CONHECIMENTO EM CURSO. EXECUÇÃO PRECIPITADA.
INADEQUAÇÃO PROCEDIMENTAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
1. Temerária seria a continuidade da execução proposta para o pagamento de multa pelo atraso no cumprimento de
decisão precária, que antecipou os efeitos da tutela, pois há o risco de tal medida não ser confirmada pelas instâncias
superiores. Razoável que se aguarde o trânsito em julgado da condenação para que a multa devida seja executada. Do
contrário, caso o Tribunal tenha entendimento diverso quanto à legitimidade do benefício, haverá o risco de se pagar
uma multa pelo atraso do cumprimento da medida antecipatória e, ao final, ver-se reconhecida a inexistência da
obrigação principal, o que seria um verdadeiro contrassenso (“o acessório segue a sorte do principal”).
2. Desse modo, deve ser extinta a execução, pois precipitada e inadequadamente proposta, devendo se aguardar o
trânsito em julgado da condenação do processo de conhecimento para que a multa eventualmente devida possa ser
executada. Ressalte-se que a inadequação procedimental afeta o próprio interesse de agir, conduzindo à carência de
ação (conf. AgRg na MC 6.225/MG, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUINTA TURMA, julgado em 26/08/2003, DJ
13/10/2003, p. 374)
3. Apelação provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 49406620154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0004940-66.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 2305074920138090172

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : VANDA FEITOSA DA SILVA
ADVOGADO : GO00026331 - LUCAS FREITAS CAMAPUM PERES

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. SALÁRIO MATERNIDADE. SEGURADO ESPECIAL. CARÊNCIA NÃO COMPROVADA.


BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que o proveito econômico não suplantará os sessenta
salários, já que o benefício concedido foi o salário-maternidade no valor mínimo. Aplicação do §2º do art. 475 do
CPC/73, vigente ao tempo da sentença.
2. Para o reconhecimento da condição de rurícola, segundo o entendimento já pacificado a respeito, cumpre ao
interessado demonstrar o exercício de atividade rural em regime de economia familiar, mediante início razoável de
prova material, não sendo admissível a prova exclusivamente testemunhal para esta finalidade (Súmulas 27 deste
Tribunal e 149 do STJ).
3. No caso, os requisitos não foram comprovados, pois o único documento apresentado pela autora - a certidão de
nascimento da criança - foi produzido após o parto, dele não emergindo a razoabilidade necessária para o
reconhecimento, por si só, do labor campesino durante o período de carência. Ressalte-se que para fins de
comprovação do tempo de labor rural o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar
(Súmula nº 34 da TNU).
4. A sentença recorrida afronta as Súmulas nº 34 da TNU, que exige prova material contemporânea aos fatos e 149 do
STJ, que preconiza a impossibilidade de reconhecimento da qualidade de segurado com base em exclusiva prova oral.
5. Apelação provida. Sentença reformada. Pedido improcedente.
6. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa, cuja exigibilidade ficará
condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do NCPC, em razão da assistência judiciária gratuita deferida.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
1592

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 52039820154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0005203-98.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 95349720128110055

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA
APELANTE : JOSE SILVA CALHAU
ADVOGADO : MT00012338 - GILMAR BENTO DE SALES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA


NÃO COMPROVADAS. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. REGISTROS NO CNIS.
BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Não há interesse processual quanto ao pedido de assistência judiciária gratuita diante do seu deferimento pelo Juízo
de Primeiro Grau. Apelação não conhecida quanto a este pedido.
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
3. No caso, os requisitos não foram comprovados, pois a escassa documentação apresentada – certidão de casamento
de 1972, Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Cooperativa Agropecuária Mista Vale do Sepotuba de 1980,
boletim de acerto de contas de produção agrícola de 1988 e documentos comprovando a propriedade de imóvel rural
em nome da parte autora, emitidos nas décadas de setenta e oitenta, e um no ano de 1990 – não basta para
caracterizar o início razoável de prova material da atividade rural durante o período de carência, sobretudo
considerando que o documento mais recente dista cerca de 20 anos do implemento do requisito etário, em 2011 (180
meses, art. 142 da Lei nº 8.213/91). Ressalte-se que os elementos colacionados não atendem à recomendação da
Súmula nº 34 da TNU, a qual prescreve que, para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova
material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.
4. Ademais, a parte autora manteve vínculos empregatícios urbanos de 01/07/1992 a 12/1994, 09/03/2000 a 10/2000 e
de 02/05/2011 a 07/2011, conforme anotações extraídas do Cadastro Nacional de Informações Sociais, o que ainda
mais fragiliza o alegado exercício da atividade campesina no período de carência (fls. 54/55).
5. Diante da insuficiência de razoáveis elementos materiais, a prova oral, por si, não autoriza a concessão do benefício
(Súmula nº 149 do STJ).
6. Apelação parcialmente conhecida e, na parte conhecida, desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, conhecer em parte da apelação e, na
parte conhecida, negar-lhe provimento.

Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 69992720154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0006999-27.2015.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 19689220138220011

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : JULIANA DE SOUZA LEITE
ADVOGADO : RO00004511 - LILIAN SANTIAGO TEIXEIRA
NASCIMENTO E OUTROS(AS)

EMENTA
1593

PREVIDENCIÁRIO. SALÁRIO MATERNIDADE. INTERESSE DE AGIR DEMONSTRADO. JUNTADA DA NEGATIVA


ADMINISTRATIVA. APELAÇÃO DESPROVIDA. AJUSTE NA CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO IPCA-E.
1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que o proveito econômico não suplantará os sessenta
salários, já que o benefício concedido foi o salário-maternidade no valor mínimo. Aplicação do §2º do art. 475 do
CPC/73, vigente ao tempo da sentença.
2. A comprovação da negativa administrativa na concessão do benefício, conforme requerimento anexado aos autos às
fls. 73, demonstra o interesse processual da parte autora. Logo, indevida a irresignação do INSS, que se restringe
unicamente a esta questão processual.
3. Os Juros de mora são devidos a partir da citação, nos termos da Lei nº 11.960/09. Quanto à correção monetária,
deve ser observada a tese fixada pelo STF no RE nº 870947, sujeito ao regime de repercussão geral: "O artigo 1º-F da
Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das
condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se
qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a
que se destina." Utilização do IPCA-E como índice de atualização monetária, a partir da vigência da Lei nº 11.960/09, tal
como estabelecido no referido precedente da Suprema Corte. No período que antecede a referida Lei, os juros de mora
serão de 1% a.m. e a correção monetária se fará nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal. Por sinal, a
matéria relativa a juros e correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, razão por que se
afasta a tese de reformatio in pejus nesses casos (RESP 201700158919, Relator (a) HERMAN BENJAMIN, STJ,
SEGUNDA TURMA, DJE 24/04/2017).
4. Os honorários, fixados em 10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a prolação da sentença
harmonizam-se com a jurisprudência desta Corte e com a diretriz da Súmula nº 111 do STJ. Ressalte-se que o
percentual bem atenta para as diretrizes do §4º do art. 20 do CPC/73 e não macula o princípio da razoabilidade.
5. Apelação desprovida. Correção monetária ajustada de ofício.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação e ajustar, de
ofício, a correção monetária.
.
Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 242549520154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0024254-95.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 619954820118090019

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : DELVAIR PAULISTA DA SILVA
ADVOGADO : GO00028996 - ISMAIL LUIZ GOMES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO. UNIÃO ESTÁVEL NÃO CARACTERIZADA AO TEMPO DO ÓBITO. DE CUJUS


CONVIVIA COM OUTRA PESSOA. PRESUNÇÃO DE DEPENDÊNCIA AFASTADA. BENEFÍCIO INDEVIDO.
SENTENÇA MANTIDA.

1. Estando separada de fato, a dependência econômica da esposa deixa de ser presumida e, para que lhe seja deferida
a pensão, deve comprovar a efetiva dependência econômica do instituidor, conforme interpretação a contrario sensu do
art. 76, § 2.° da Lei n° 8.213/1991, o que não ocorreu na situação, pois o único documento juntado para tal fim é a
antiga certidão de casamento religioso do casal, celebrado em 1979.

2. Na situação, o de cujus vivia em união estável com outra mulher, tal como consta em sua certidão de óbito (fls. 30).
Incabível o reconhecimento da manutenção do vínculo conjugal outrora estabelecido com a autora, pois há nos autos
documentos comprovando novo relacionamento do de cujus, que se perpetuou até o seu óbito. Ressalte-se que o de
cujus estava convivendo há 14 anos com a Sra. Irailda Alves Siqueira, conforme declaração feita pelo filho da autora
(com o falecido) por ocasião do óbito (21/02/2009, fls. 30).

3. Ressalto que, na hipótese, a prova testemunhal não se sobrepõe a prova documental, sendo desnecessária a
inquirição de testemunhas. Ademais, intimada a parte autora para esclarecer sobre o teor da declaração contida na
certidão de óbito, esta não apresentou nenhuma justificativa, nem mesmo durante a audiência realizada (fls. 50 e
75/76). Cerceamento de defesa afastado.

4. Apelação desprovida. Sentença mantida.


1594

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.
Salvador/BA, 09 de março de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

RELATOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 382003720154019199
APELAÇÃO CÍVEL 0038200-37.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 9981820148110091

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : MARIA ZUFINO DA SILVA
ADVOGADO : MT0013570A - VITOR PINHEIRO SEGANTINE

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA ILÍQUIDA. REEXAME NECESSÁRIO. APOSENTADORIA


POR IDADE. RURAL. CARÊNCIA NÃO COMPROVADA. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE.
IMPOSSIBILIDADE DE DEFERIMENTO DO BENEFÍCIO COM BASE EM EXCLUSIVA PROVA TESTEMUNHAL.
SENTENÇA REFORMADA.
1. Diante da iliquidez da condenação, com possibilidade de o proveito econômico ultrapassar a sessenta salários,
impõe-se o reexame da sentença, nos termos da Súmula nº 490 do STJ. Remessa oficial tida por interposta.
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao implemento do requisito etário.
3. No caso, a parte autora não se desincumbiu de apresentar início razoável de prova material do labor rural, pois a
escassa documentação juntada não basta para comprovar a atividade campesina durante os 120 meses exigidos para o
cumprimento da carência, considerando que o requisito etário foi alcançado em 2001 (art. 142 da Lei 8.213/91).
4. Ressalte-se que o recebimento de pensão por morte de segurado especial a partir de 1987 não corrobora o alegado
exercício do labor rural pelo período de carência, em face da extemporaneidade da prova, que versa sobre fato ocorrido
há 14 anos do implemento do requisito etário e da ausência de razoáveis elementos materiais que demonstrem a
continuidade da atividade campesina (INFBEN, fl. 35). Incidência da Súmula nº 34 da TNU.
5. A sentença recorrida afronta as Súmulas nº 34 da TNU, que exige prova material contemporânea aos fatos e 149 do
STJ, que preconiza a impossibilidade de reconhecimento da qualidade de segurado com base em exclusiva prova oral.
6. Apelação e remessa oficial, tida por interposta, providas. Sentença reformada.
7. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa, cuja exigibilidade ficará
condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do CPC, em razão da assistência judiciária gratuita deferida.
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação e à remessa
oficial tida por interposta.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 459794320154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0045979-43.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 143132620138110002

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : JOSE MARINHO DA SILVA
ADVOGADO : MT00014241 - GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)
1595

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. CARÊNCIA NÃO COMPROVADA. INÍCIO RAZOÁVEL
DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECER O TEMPO DE SERVIÇO MEDIANTE
PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA.
1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que as diferenças devidas não ultrapassarão aos sessenta
salários mínimos, pois a aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, foi concedida a partir de março de
2013 e a sentença proferida em novembro do ano seguinte. Aplicação do §2º do art. 475 do CPC/73, vigente ao tempo
da sentença.
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ou ao implemento do requisito etário.
3. A comprovação da atividade rural depende da apresentação de início razoável de prova material durante o período de
carência, de modo que a prova oral, por si, não basta para a concessão do benefício.
4. No caso, a parte autora não comprovou a sua condição de segurada especial, pois o único documento apresentado –
certidão de casamento celebrado no ano de 1982 - é meio impróprio para, isoladamente, comprovar o labor campesino
durante os 168 meses de atividade rural, exigidos para o cumprimento da carência, considerando o cumprimento do
requisito etário no ano de 2009 (conf. norma de transição, art. 142 da Lei nº 8.213/91). Incidência da Súmula nº 34 da
TNU.
5. Ademais, a esposa do autor possui diversos vínculos laborais urbanos, sendo os últimos mantidos de 01/07/1999 a
30/09/2003 e de 01/06/2004 a 02/10/2004, e, além disso, verteu contribuições individuais de 09/2007 a 10/2010,
conforme anotações extraídas do Cadastro Nacional de Informações Sociais, demonstrando que a atividade campesina
não era a fonte primacial do sustento do núcleo familiar durante o período de carência (fls. 36/38).
6. Sentença recorrida reformada por afrontar as Súmulas nº 34 da TNU, que exige prova material contemporânea aos
fatos e 149 do STJ, que preconiza a impossibilidade de reconhecimento da qualidade de segurado com base em
exclusiva prova oral.
7. Apelação provida. Sentença reformada. Efeitos da tutela cessados de forma ex nunc.
8. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa, cuja exigibilidade ficará
condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do CPC, em razão da assistência judiciária gratuita deferida.
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 620372420154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0062037-24.2015.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 124692020138220007

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : LELIO MARCELINO
ADVOGADO : RO00002790 - LUIS FERREIRA CAVALCANTE
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. INCAPACIDADE TEMPORÁRIA. POSSIBILIDADE DE RECUPERAÇÃO. APOSENTADORIA POR


INVALIDEZ INDEVIDA.
1. Na situação, a despeito da iliquidez da sentença, os parâmetros por ela estabelecidos e o valor do benefício
demonstram nitidamente que o seu provimento econômico não excedia a sessenta salários quando do julgamento em
primeiro grau. Remessa oficial desnecessária. Aplicabilidade do §2º do art. 475 do CPC/1973, então vigente.
2. A parte autora deseja a conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez, todavia, o laudo pericial é
enfático em afirmar que a incapacidade é temporária, sugerindo o afastamento do autor de suas atividades laborais por
4 (quatro) meses, a fim de ser submetido a fisioterapia rigorosa 3 (três) vezes por semana (fls. 60/61). Impossibilidade
de concessão da aposentadoria por invalidez na hipótese.
3. Apelação desprovida. Sentença mantida. Juros de mora e correção monetária ajustados, de ofício, ao entendimento
sufragado pelo STF no RE nº 870947: juros nos termos da Lei nº 11.960/09. Correção monetária, após a vigência deste
diploma legal, será feita pelo IPCA-E.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação e ajustar, de
ofício, os juros e a correção monetária.
Salvador/BA, 01 de dezembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


1596

RELATOR

Numeração Única: 30315720154014100


APELAÇÃO CÍVEL 0003031-57.2015.4.01.4100/RO
Processo na Origem: 30315720154014100

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CATARINA DA COSTA RAMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. IRREPETIBILIDADE DO BENEFÍCIO. BOA-FÉ E NATUREZA ALIMENTAR DA PRESTAÇÃO


PREVIDENCIÁRIA.

1. Não há que se falar em remessa oficial na hipótese, a sentença foi proferida sob a égide do CPC/2015 e o proveito
econômico decorrente do direito controvertido não ultrapassa aos mil salários mínimos. Aplicação do art. 496, §3º, I do
CPC/2015.

2. O benefício recebido de boa-fé é irrepetível, conforme precedentes desta Corte, sustentados na condição de
hipossuficiência do beneficiário e na sua natureza alimentar.

3. Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 22 de setembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

RELATOR

Numeração Única: 23698820164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0002369-88.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 42021920148110011

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : OTILIA STROLISCHEIN
ADVOGADO : MT00009495 - VALERIA APARECIDA SOLDA DE LIMA E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. OBSERVÂNCIA DO TÍTULO EXECUTIVO. HONORÁRIOS.


SENTENÇA PROFERIDA SOB A ÉGIDE DO CPC/1973. COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. SÚMULA 306 DO STJ.
APELO PROVIDO.
1. O título executivo bitola a atividade executória, que não deve dele se afastar, de modo que tendo a coisa julgada
determinado a atualização monetária mediante a aplicação da TR, nos termos do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com
redação dada pela Lei nº 11.960/09, não pode o exequente eleger outro indexador para tal finalidade. Recorde-se que
“é inviável a alteração do critério estabelecido no título judicial exequendo para a correção monetária e juros, sob pena
de ofensa à coisa julgada” (AgInt no REsp 1211244/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em
03/08/2017, DJe 14/08/2017).
1597

2. Sublinhe-se que a coisa julgada se formou em 23/07/2014, antes da decisão proferida pelo STF no RE 870947,
quando se reconheceu a inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº
11.960/09 (Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-262 DIVULG
17-11-2017 PUBLIC 20-11-2017). Em tal situação, a desconstituição da coisa julgada depende de ação rescisória, nos
termos do art. 535, § 8º do CPC/2015. Até que isso ocorra, o título executivo continua a produzir os seus efeitos,
inclusive no capítulo que disciplina a correção monetária do débito.
3. A sentença recorrida foi proferida sob a égide do CPC/1973, que autorizava a compensação dos honorários, quando
houvesse sucumbência recíproca: “art. 21. Se cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e
proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas”. Por sinal, mesmo sob a
vigência do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94), o STJ editou a Súmula nº 306, estabelecendo que “os honorários
advocatícios devem ser compensados quando houver sucumbência recíproca, assegurado o direito autônomo do
advogado à execução do saldo sem excluir a legitimidade da própria parte”. Sendo vitorioso na ação de embargos, o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
INSS possui o legítimo direito de compensar a verba que lhe é devida a título de honorários com aqueles que são
devidos à segurada decorrentes da ação inicial de conhecimento.
4. Apelação provida. Sentença reformada.
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar provimento à apelação.
Salvador/BA, 16 de fevereiro de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 401288620164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0040128-86.2016.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 4528226920148090005

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : DECIONILIA ALVES DINIZ
ADVOGADO : GO00028235 - ICARO ARAUJO BRAGA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL


CORROBORADA POR PROVA ORAL. QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA DEMONSTRADA. HONORÁRIOS.
SÚMULA 111 STJ. JUROS R CORREÇÃO MONETÁRIA. OBSERVÂNCIA DO ETENDIMENTO DO STF.
1. A despeito da iliquidez do julgado, percebe-se nitidamente que as diferenças devidas não ultrapassarão aos sessenta
salários mínimos, pois a aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, foi concedida a partir de 25/08/2014 e
a sentença proferida em 26/10/2015. Aplicação do §2º do art. 475 do CPC/73, vigente ao tempo da sentença.
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício.
3. No caso, além de a parte autora preencher o requisito etário em 2014, pois nascida em 05/06/1959 (fls. 10),
apresentou início razoável de prova material da atividade campesina, a saber: a) comprovante de endereço rural em
nome de seu marido, dos anos de 2013 e 2014; contribuição sindical do agricultor familiar (CONTAG), constando a
autora como assentada; b) endereço rural; c) prontuários médicos da Secretaria Municipal de Saúde de Simolândia-GO,
com registro de atendimentos entre 2006 a 2012, qualificando a autora como lavradora e com indicação de endereço
rural; d) nota fiscal de produto agrícola; e) contrato de comodato rural; f) ficha do sindicato dos trabalhadores rurais de
Simolândia e Buritinópolis-GO; g) certidão de casamento religioso da autora de 1979, indicando o endereço rural dos
consortes; h) escritura pública de imóvel rural e nome do esposo e recibo de ITR do referido imóvel dos anos 2010 a
2012; i) certificado de imóvel rural –CCIR; j) certidão de nascimento dos filhos, qualificando o cônjuge da autora como
lavrador.
4. Ressalte-se que não se exige que o início de prova material corresponda a todo o período de labor que se pretende
demonstrar (Súmula nº 14 da TNU) e tal prova foi ratificada pelos testemunhos colhidos, que atestam, de forma
harmônica, a atividade rural durante o período de carência (mídia fl. 47).
5. Ademais, o próprio INSS reconheceu a qualidade de segurada especial do cônjuge da autora, ao conceder o
benefício de aposentadoria por idade rural em 19/05/2014, havendo uma eficácia extensiva da qualidade de segurado
especial do cônjuge à parte autora, nos termos da Súmula nº 6 da TNU.
6. Benefício é devido a partir do requerimento administrativo, realizado em 25/08/2014 (fl. 50), tal como reconheceu a
sentença.
7. Juros de mora, a partir da citação, nos termos da Lei nº 11.960/09. Quanto à correção monetária, deve ser observada
a tese fixada pelo STF no RE nº 870947, sujeito ao regime de repercussão geral: "O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com
a redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à
Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor
restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se qualifica como medida
adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina." Utilização
1598

do IPCA-E como índice de atualização monetária, a partir da vigência da Lei nº 11.960/09, tal como estabelecido no
referido precedente da Suprema Corte. No período que antecede a referida Lei, os juros de mora serão de 1% a.m. e a
correção monetária se fará nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal.Por sinal, a matéria relativa a juros e
correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, razão por que se afasta a tese de reformatio
in pejus nesses casos (RESP 201700158919, Relator (a) HERMAN BENJAMIN, STJ, SEGUNDA TURMA, DJE
24/04/2017).
8. Os honorários, fixados em 10% sobre o valor atualizado da condenação, incidirão apenas sobre as prestações
vencidas até a data da sentença, conforme jurisprudência deste Colegiado e a Súmula nº 111 do STJ.
9. Apelação parcialmente provida (item 8). Juros e correção monetária ajustados de ofício.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e
ajustar, de ofício, a disciplina dos juros e da correção monetária.
Salvador/BA, 01 de dezembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 409221020164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0040922-10.2016.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 4513070320158090154

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : LUIZA MACHADO PARREIRA RIBEIRO
ADVOGADO : GO00030728 - WATSON HENRIQUE MARQUES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO INTEMPESTIVA. PRECLUSÃO. NÃO CONHECIMENTO.


1. Intimada da sentença em 19/01/2016, a parte autora interpôs o seu apelo apenas em 18/03/2016, quando vencido o
prazo para tal fim, conforme certidão exarada pela secretaria do Juízo de Origem (fl.165).
3. Apelação não conhecida, em decorrência da preclusão temporal.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não conhecer da apelação.
Salvador/BA, 09 de março de 2018.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 354073720164013300


APELAÇÃO CÍVEL 0035407-37.2016.4.01.3300/BA
Processo na Origem: 354073720164013300

354073720164013300
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA
APELANTE : SEBASTIAO GODEIRO CARLOS
ADVOGADO : BA00044341 - JOSÉ MARIA GAMA DA CAMARA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
: ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE RMI. RETROAÇÃO DO PERÍODO BASICO DE CÁLCULO PARA DATA ANTERIOR
AO DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO, A FIM DE QUE O SEGURADO POSSA OBTER MELHOR RENDA.
DECADÊNCIA CONSUMADA.
1599

1. O Supremo Tribunal Federal, nos autos do RE n. 626.489/SE, reconheceu a repercussão geral do tema e considerou
legítima a instituição de prazo decadencial para a revisão de benefício já concedido antes da MP nº 1.523-9/97, com
fundamento no princípio da segurança jurídica.

2. Segundo a premissa estabelecida no referido julgamento, o prazo decadencial de dez anos, instituído pela Medida
Provisória 1.523 de 28/06/1997, tem como termo inicial o dia 01/08/97, por força de disposição nela expressamente
prevista. Tal regra incide, inclusive, sobre benefícios concedidos anteriormente, sem que isso importe em retroatividade
vedada pela Constituição, pois inexiste direito adquirido a regime jurídico não sujeito à decadência.

3. No caso, o benefício da parte autora foi concedido em 01/06/1992 (fl. 21) e, nos termos do item anterior, o seu direito
à revisão para obter uma melhor renda caducou em 01/08/2007, após dez anos do termo inicial referido acima, antes,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
portanto, do ajuizamento da presente ação (03/10/2016, fl. 02).

4. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 22 de setembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

RELATOR

Numeração Única: 181640320174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0018164-03.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 3574729220138090036

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI
APELADO : MARIA JOSE BORGES ROCHA
ADVOGADO : GO0032876A - ALINE SOUZA OLIVEIRA E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL


CORROBORADA POR PROVA ORAL. QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA DEMONSTRADAS. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. LEI Nº 11.960/09. HONORÁRIOS. SÚMULA 111 STJ.
1. Correta a sentença ao não se submeter ao reexame necessário, pois, a despeito da iliquidez do julgado, percebe-se
nitidamente que o proveito econômico não suplantará os mil salários mínimos, já que deferida a aposentadoria por idade
em valor mínimo, a partir do requerimento administrativo ocorrido em 10/09/2010 e a sentença foi proferida em
21/06/2016. Aplicação do §3º, I, do art. 496 do NCPC
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício.
3. No caso, a parte autora além do preenchimento do requisito etário em 2010 (fl. 14), apresentou início razoável de
prova material da atividade campesina, consistente na certidão de casamento onde seu cônjuge é qualificado como
lavrador e no contrato de concessão de uso de lote rural, celebrado entre o INCRA e a parte autora. Ressalte-se que
para a concessão de aposentadoria rural por idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo o
período equivalente à carência do benefício (Súmula nº 14 da TNU).
4. Ademais, tais elementos tiveram a eficácia probatória ampliada pela prova oral, segura e harmônica, que confirmou o
exercício do labor rural da autora, em regime de economia familiar, durante o período de carência (mídia fl. 76).
5. A existência de curto vínculo empregatício no CNIS da autora, entre 01/09/2001 a 10/02/2002, não é bastante para
descaracteriza a sua condição de segurada especial da autora, sobretudo porque o conjunto probatório dos autos
confirma que o labor rural é a fonte primacial do sustento da família. Além disso, a legislação não exige que o tempo de
carência seja por período contínuo. 6. O benefício é devido a partir do requerimento administrativo, pois neste marco já
estavam presentes os requisitos para a concessão da aposentadoria.
1600

7. A correção monetária e os juros de mora, estes devidos a partir da citação, incidirão nos termos do art. 1º-F da Lei nº
9.494/97, com redação da Lei nº 11.960/09. Ressalte-se que tal deliberação não prejudicará a incidência do que será
decidido pelo STF do RE 870.947/SE, com repercussão geral reconhecida.
8. Os honorários, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor a ser liquidado, incidirão apenas sobre as prestações
vencidas até a data da sentença, conforme jurisprudência deste Colegiado e a Súmula nº 111 do STJ.
9. Apelação parcialmente provida (item 8). Juros e correção monetária ajustados de ofício.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação.

Salvador/BA, 22 de setembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 349676120174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0034967-61.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 3060974820148090123

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : JOSE CANDIDO FILHO
ADVOGADO : GO0022697A - ALEXANDRE AUGUSTO FORCINITTI
VALERA E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA


NÃO COMPROVADAS. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
2. No caso, os requisitos não foram comprovados, pois os parcos documentos apresentados não informam o exercício
da atividade campesina pelo autor. Ressalte-se que a mera comprovação de residência na zona rural não é suficiente
para caracterizar o início razoável de prova material da atividade rurícola para fins de concessão do benefício postulado
(carência: 96 meses; art. 142 da Lei nº 8.213/91).
3. Ademais, a parte autora é beneficiária de amparo social ao idoso desde 23/03/2004, conforme informações extraídas
do sistema PLENUS, o que ainda mais reforça a ausência do exercício da atividade campesina em regime de economia
familiar (fl. 53). O ato administrativo concessório do amparo social presume-se legítimo, sobretudo quando inexiste
elemento que demonstre o equívoco do INSS no enquadramento jurídico do beneficiário.
4. Diante da insuficiência de razoáveis elementos materiais, a prova oral, por si, não autoriza a concessão do benefício
(Súmula nº 149 do STJ).
5. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 379044420174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0037904-44.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 47788920128110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : NILZA ALMEIDA DE ARAUJO GOMES
1601

ADVOGADO : MT00013631 - RAFAEL AUGUSTO DE BRITO E


OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA


NÃO COMPROVADAS. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. Não há interesse processual quanto ao pedido de assistência judiciária gratuita diante do seu deferimento pelo Juízo
de Primeiro Grau. Apelação não conhecida quanto a este pedido (art. 514, II, CPC/73, vigente ao tempo da sentença).
2. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
3. No caso, os requisitos não foram comprovados. Ressalte-se que a Súmula nº 34 da TNU estabelece que, para fins de
comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar, de
modo que não atende à recomendação sumular a apresentação, apenas, de certidão de casamento de 1976, atestando
fato ocorrido há 21 anos do início do período de carência, uma vez que o requisito etário foi alcançado em 2012 (180
meses, conf. art. 142 da Lei 8.213/91).
4. A concessão judicial de aposentadoria por idade de segurado especial (trabalhador rural) ao cônjuge da parte autora,
considerando como início de prova material, exclusivamente, certidão de casamento extemporânea, não serve como
elemento material da atividade campesina da autora, pois fundamentada em entendimento divergente da jurisprudência
desta Corte sobre o tema. Eficácia extensiva da qualidade de segurado prejudicada.
5. Ademais, a prova testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício
previdenciário (Súmula nº 149 do STJ).
6. Apelação parcialmente conhecida e, na parte conhecida, desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, conhecer em parte da apelação e, na
parte conhecida, negar-lhe provimento.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR

Numeração Única: 410769120174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0041076-91.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 631313520168090042

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : NILVA SEBASTIANA NETO
ADVOGADO : GO00042639 - DIOGO WARLEY AMARAL
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO. SEGURADO ESPECIAL. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO INEXISTENTE.


BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA MANTIDA.

1. Aliada à demonstração da dependência econômica, para o deferimento da pensão faz-se necessária a comprovação
da qualidade de segurado do instituidor ao tempo do óbito ou que, em tal ocasião, já tenha reunido os requisitos para a
obtenção de alguma aposentadoria.

2. Em se tratando de segurado especial, é mister a demonstração da atividade rural, em regime de economia familiar,
através de início razoável de prova material contemporâneo à época dos fatos a provar (Súmula nº 34 da TNU).

3. No caso, não foi apresentado um único documento capaz de demonstrar a qualidade de segurado especial do
instituidor, pois a pretensão da autora veio acompanhada de certidão de casamento e certidão de óbito, onde seu
falecido marido é qualificado como marceneiro.
1602

4. Recorde-se que a prova testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de
benefício previdenciário (Súmula nº 149 do STJ).

5. Ademais, na ocasião do óbito, o de cujus não possuía qualidade de segurado urbano, já que o seu último vínculo
registrado no CNIS findou em 20/06/1986 (fls. 41). Superado o período de graça (Lei nº 8.213/91, art. 15) e inexistentes
os requisitos para a aposentação do de cujus, correta a sentença que denegou a pretensão.

6. Apelação desprovida. Sentença mantida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 22 de setembro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA

RELATOR

Numeração Única: 426652120174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0042665-21.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 2001520148110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : ANTONIA RIBEIRO DE MORAES
ADVOGADO : MT00013326 - JEREMIAS CRUZ DIAS E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL E CARÊNCIA


NÃO COMPROVADAS. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL INEXISTENTE. BENEFÍCIO INDEVIDO.
1. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a carência exigida em lei, completar 60
anos de idade, se homem, e 55, se mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício
ou ao cumprimento do requisito etário.
2. Acertada se mostra a sentença que denega a aposentadoria por idade a suposta trabalhadora rural que, para
comprovar a sua atividade campesina durante o período de carência, restringe-se em apresentar certidão de casamento
de sua filha de 1992, onde seu genro é qualificado como lavrador, e a sua CTPS com registro de dois vínculos
empregatícios (fls. 26 e 28/29).
3. Não obstantes os registros empregatícios sejam de curta duração, não há qualquer outro elemento material que
comprove a atividade campesina trabalhada sob regime de economia familiar durante o período de carência, que no
caso dos autos é 174 meses (1995-2010)
4. A sentença recorrida está em consonância com a Súmula 149 do STJ, que preconiza a impossibilidade de
reconhecimento da qualidade de segurado com base em exclusiva prova oral.
5. Apelação desprovida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar provimento à apelação.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.

Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


RELATOR
1603
Numeração Única: 450252620174019199
APELAÇÃO CÍVEL 0045025-26.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 492827920168090176

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA


APELANTE : MARIA VANY DE MOURA BORGES
ADVOGADO : GO00039278 - CARINA FREITAS STEIN FERREIRA
ROSA E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : ADRIANA MAIA VENTURINI

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURAL. SEGURADO
ESPECIAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA ORAL.
QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA DEMONSTRADOS. BENEFÍCIO
DEVIDO. SENTENÇA REFORMADA.
1. A aposentadoria por idade será devida ao segurado especial que, cumprida a
carência exigida em lei, completar 60 anos de idade, se homem, e 55, se
mulher. Além disso, deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural em regime
de economia familiar, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente
anterior ao requerimento do benefício ou ao implemento do requisito etário.
2. No caso, além de a parte autora ter preenchido o requisito etário em 2015, já que
nascida em 15/09/1960 (fls. 10), apresentou início razoável de prova material da
atividade campesina, a saber: documento de propriedade de pequena gleba rural
recebido de sua genitora por herança em 2002, recibo de entrega de ITR 2009, 2010
e 2013, nota fiscal de compra de gado de 2011 (40 cabeças), guia de transito animal
– GTA de 2011, notas fiscais de compra de produtos agropecuários dos anos de
2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, todos os documentos em nome da autora
(fls.12/30). Ademais, para a concessão da aposentadoria rural por idade, não se
exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à
carência do benefício (Súmula nº 14 da TNU).
3. Na hipótese, o vínculo laboral urbano do marido da parte autora, cuja
remuneração não suplanta o mínimo, não desqualifica a condição de segurada
especial da parte autora. Recorde-se que “a circunstância de um dos integrantes do
núcleo familiar desempenhar atividade urbana não implica, por si só, a
descaracterização do trabalhador rural como segurado especial, condição que deve
ser analisada no caso concreto” (Súmula nº 41 da TNU) e, na situação, os
elementos materiais demonstram que o labor campesino era fonte de subsistência
da parte autora.
4. Além disso, a prova material é ratificada pela ausência de registros de vínculos no
CNIS da parte autora (fls. 211) e pela prova oral colhida, que atestou o trabalho rural
da demandante em período superior ao da carência (fls. 59).
5. Benefício devido a partir do requerimento administrativo, postulado em 09/11/2015
(fl. 11), quando já haviam sido preenchidos os requisitos para a sua concessão.
6. Não há prescrição a ser pronunciada, pois entre a data do requerimento
administrativo e o ajuizamento da ação não houve o transcurso de um quinquênio.
7. Juros de mora, a partir da citação, nos termos da Lei nº 11.960/09. Quanto à
correção monetária, deve ser observada a tese fixada pelo STF no RE nº 870947,
sujeito ao regime de repercussão geral: "O artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a
redação dada pela Lei 11.960/2009, na parte em que disciplina a atualização
monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração
oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição
desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), uma vez que não se
qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia,
sendo inidônea a promover os fins a que se destina." Utilização do IPCA-E como
índice de atualização monetária, a partir da vigência da Lei nº 11.960/09, tal como
estabelecido no referido precedente da Suprema Corte. No período que antecede a
referida Lei, os juros de mora serão de 1% a.m. e a correção monetária se fará nos
termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal.
8. Os honorários, devidos pelo INSS, serão fixados pelo Juízo de Primeiro Grau,
quando da liquidação, nos termos dos §§2º a 4º do art. 85 do NCPC.
9. Apelação provida. Sentença reformada. Tutela de urgência deferida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação.

Salvador/BA, 24 de outubro de 2017.


RELATOR
Juiz Federal CRISTIANO MIRANDA DE SANTANA
1604

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1605
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA

Numeração Única: 281106820104013500


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0028110-68.2010.4.01.3500/GO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Processo na Origem: 281106820104013500

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OZENIAS PEREIRA DE ABREU
ADVOGADO : MG00095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA - GO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. COMPROVAÇÃO DA
ATIVIDADE ESPECIAL. EXPOSIÇÃO A AGENTE NOCIVO. RUÍDO. AMIANTO.
CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. JUROS DE MORA. CORREÇÃO
MONETÁRIA.

1. As condições especiais de trabalho demonstram-se: a) até 28/04/1995 (dia


anterior à vigência da Lei nº 9.032/95), pelo enquadramento profissional, ou
mediante formulários da própria empresa ou laudos técnicos; b) a partir de
29/04/1995, por formulários próprios (SB-40 e DSS-8030, padronizados pelo INSS),
preenchidos pela empresa, ou mediante laudo (todavia, no caso do engenheiro civil
e do engenheiro eletricista, a sistemática anterior persistiu até 11/10/96, quando foi
revogada a Lei 5.527/68 pela MP 1.523/96); c) a partir da vigência do Decreto nº
2.172/97, publicado em 06/03/1997, por Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho, devendo as empresas, desde então, elaborar e manter Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP) das atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores. De qualquer modo, mesmo após 06/03/1997 tem a jurisprudência
reconhecido que o formulário PPP, desde que subscrito por engenheiro ou perito
responsável pela avaliação das condições de trabalho, pode ser utilizado como
prova de trabalho prestado sob condições especiais (vide STF, ARE 664335, e TNU,
PEDILEF 50379486820124047000).

2. O Enunciado AGU nº 29/2008 (“Atendidas as demais condições legais, considera-


se especial, no âmbito do RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído
superior a 80 decibéis até 05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até
18/11/2003, e superior a 85 decibéis a partir de então”), resultante da jurisprudência
firmada sobre o tema, evidencia a possibilidade de contagem como tempo especial
daquele submetido ao agente “ruído”, com níveis superiores a 80 dB, até 05/03/97,
com a entrada em vigor do Decreto 2.172, que revogou expressamente o Decreto
611/92, e passou a exigir limite acima de 90 dB(A) para configurar o agente
agressivo. A partir de 19/11/2003, incide o limite de 85 dB, por força da edição do
Decreto nº 4.882, pelo qual a administração pública reconheceu e declarou a
nocividade à saúde do trabalhador exposto a níveis superiores a 85 dB(A).

3. A exposição do trabalhador a asbesto (amianto) torna especial o seu labor,


permitindo-lhe aposentar-se após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de trabalho sob
a incidência deste agente agressivo à saúde. Itens 1.2.10 do Decreto nº 53.831/64,
1.2.12 do Anexo I, do Decreto nº 83.080/79, 1.0.2 do Anexo IV do Decreto nº
2.172/97 e 1.0.2 do Anexo IV do Decreto nº 3.048/99. Ainda que tenha sido
constatada, através de estudos científicos, a prejudicialidade do agente nocivo
asbesto e tenha sido editada apenas em 1997, por força do Decreto n. 2.172, norma
redefinindo o enquadramento da atividade pela exposição ao referido agente, é certo
1606
que, independentemente da época da prestação laboral, a agressão ao organismo
era a mesma, de modo que a exposição ao agente amianto permite a aposentação,
no caso dos autos, após 20 anos de atividade, ainda que o labor tenha se
desenvolvido antes do referido ato normativo.

4. O objeto do apelo cinge-se ao enquadramento como especial do labor exercido


nos períodos compreendidos entre 08/12/87 a 31/07/89, 22/11/1989 a 09/011992
13/01/1992 a 04/02/2009, reconhecidos no julgado como laborados em atividade
especial, ultrapassando os vinte anos necessários para o reconhecimento da
concessão do benefício. A exposição do autor ao amianto restou devidamente
comprovada em todos os períodos acima elencados, não subsistindo as razões do
INSS de que os formulários juntados aos seriam extemporâneos ou o vínculo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
empregatício do autor fosse com empresa diversa da SAMA onde efetivamente
prestava serviço. A fim de comprovar o tempo trabalhado em condições especiais
nos períodos 08/12/87 a 31/07/89, 22/11/1989 a 09/011992 13/01/1992 a 04/02/2009
o autor apresentou formulários denominados DSS-8030, que discriminam as funções
exercidas pelo autor de “ajudante B”, “½ Oficial Soldador D”, “Soldado C”, “Soldador
B” e “Soldador A”, atestando a exposição ao agente agressivo amianto de modo
habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente nesses respectivos períodos
(fls. 40/45). O fato de o autor, no período em destaque, ter o vínculo empregatício
com a empresa Antônio da Costa Guedes, as atividades de trabalho eram exercidas
na SAMA, cliente da referida empresa, não lhe retira o direito à aposentadoria
especial, uma vez que o mesmo trabalhava exposto ao amianto, conforme se
verifica do DSS-8030. No que diz respeito a veracidade dos formulários DSS 8030,
oportuno consignarr que o reconhecimento do te,pó especial não pode ser afastado
em razão de os formulários apresentados serem extemporâneos à prestação de
serviço. Embora tais docuemntos tenham sido elaborados em data posterior à
prestação dos serviços, tal fato não compromete a prova do exercício de atividade
em condições especial. Outrossim, caberia ao INSS comprovar wque os mesmos
não são legítimos, o que não foi feito.”

5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,


aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).

6. Apelação do INSS e Remessa necessária desprovidas. Alteração, de ofício, da


forma de cálculo dos juros e correção monetária (item 5).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à Remessa
Necessária e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e da correção monetária,
nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.


1607

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 391594720114019199


APELAÇÃO CÍVEL 0039159-47.2011.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 19153820098110018

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
APELANTE : ANTONIO ALCEU VITORIANO
ADVOGADO : MT00008880 - GLADIS ELIANA BESS E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURÍCOLA. INEXISTÊNCIA


DE RAZOÁVEL INÍCIO DE PROVA MATERIAL. PROVA ORAL INCONSISTENTE.
1. A comprovação da qualidade de trabalhador rural ocorre mediante início de prova
material devidamente corroborada pela prova testemunhal produzida em Juízo, bem
assim a implementação do requisito etário exigido.
2. O Autor completou, em 17/03/2008, 60 (sessenta) anos de idade – conforme
comprovam os documentos de identificação juntados aos autos (fl. 17) –, daí
restando atendido o requisito etário acima mencionado. Entretanto, o autor, com o
propósito de constituir início razoável de prova material de sua atividade rural, juntou
aos autos apenas certidão de casamento em que consta a sua ocupação como
lavrador, datada de 05/10/1978 (fl. 18), portanto, extemporânea ao período de
carência, e Declaração de Ocupação de Imóvel Rural no Município de Japuranã (fls.
19), somadas a algumas notas fiscais de insumos rurais (fls. 26/41), entre outros. No
entanto, a prova testemunhal foi contraditória laborando em desfavor do autor. Do
quanto se depreende da prova oral produzida as testemunhas não precisaram de
forma inequívoca a condição de rurícola do autor, como segurado especial, com
efeito, assim concluiu o magistrado sentenciante: “Em relação à prova testemunhal,
esta restou prejudicada, com sentido totalmente contrário aos fatos alegados na
peça madrugadora, as testemunhas afirmaram que o autor morou em zona urbana,
que possui filha e esposa, o que foi negado pelo requerente em audiência, bem
como, uma das testemunhas alega que o autor é criador de gado, comercializa
bezerros, fatos que deram a entender que o autor omitiu informações sobre o seu
meio de trabalho e sustento. Desse modo, a prova testemunhal não foi suficiente
para demonstrar a veracidade dos fatos alegados na no petitório inicial, o que a meu
ver, foram relatos confusos e inseguros quanto ao ponto controvertido da lide.
Verifico que o autor fez provas apenas que possui um lote de terra no referido
assentamento, porém não comprovou que vive e trabalha lá para prover o seu
sustento, nos termos propostos no art. 143 da lei 8.213/1991.” Atentando para a
circunstância de que o autor, no âmbito do feito, deixou de lograr o devido êxito em
produzir um razoável conjunto probatório da sua condição de rurícola, no período de
carência necessário ao benefício de aposentadoria por idade rural é de se
reconhecer fragilizado o desiderato de configurar o seu desempenho de atividade
rurícola, sob regime de economia familiar, por tempo exigido pela Tabela
Progressiva do art. 142 da Lei nº 8.213/91.
3. Apelação da parte autora a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do
autor, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado
1608

Numeração Única: 470745020114019199


REEXAME NECESSÁRIO 0047074-50.2011.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 16861820108110059

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


AUTOR : ANTONIO RODRIGUES DE MACEDO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADVOGADO : MT00005187 - SANDRA MARIA DE OLIVEIRA FONTES
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PORTO ALEGRE
DO NORTE /MT

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA RURAL POR
IDADE. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA
TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA.
1. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
2. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola da parte autora, mediante prova
documental, representada, sobretudo, pelas notas de produtos agrícolas (fls. 23/31),
certificado de cadastro de imóvel rural datado de 1992 (fls. 32), comprovantes de
pagamento de ITRS correspondentes aos anos de 1992 e 1993 (fls. 33) e outros. A
tudo se acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu
para o convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Remessa necessária a que se nega provimento. Sentença alterada de ofício,
quanto aos juros de mora e correção monetária, nos termos do item 3.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à Remessa Necessária e,
de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do
voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.


1609

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 396361120144013300


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0039636-11.2014.4.01.3300/BA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Processo na Origem: 396361120144013300

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OZEAS MENEZES DE SOUZA
ADVOGADO : BA00028677 - ALOISIO BARBOSA DE OLIVEIRA FILHO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - BA

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL. APOSENTADORIA ESPECIAL.
COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL. RUÍDO. EXPOSIÇÃO A AGENTES
NOCIVOS. PERÍODO DE GOZO DE AUXÍLIO-DOENÇA. EXPOSIÇÃO
PERMANENTE E LEI 9.032/95. USO EFICAZ DE EPI. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS.
1. Como foi proferida sentença contrária aos interesses de autarquia federal,
necessário empreender o reexame necessário, nos termos do art. 475, I, do CPC/73,
vigente à ocasião da prolação da sentença. Ressalte-se que não há prova nos autos
de que os valores em jogo são inferiores a 60 (sessenta) salários mínimos, limite
então estipulado pelo dispositivo mencionado, de modo que não se pode aplicar a
exceção prevista em seu § 2º.
2. As condições especiais de trabalho demonstram-se: a) até 28/04/1995 (dia
anterior à vigência da Lei nº 9.032/95), pelo enquadramento profissional, ou
mediante formulários da própria empresa ou laudos técnicos; b) a partir de
29/04/1995, por formulários próprios (SB-40 e DSS-8030, padronizados pelo INSS),
preenchidos pela empresa, ou mediante laudo (todavia, no caso do engenheiro civil
e do engenheiro eletricista, a sistemática anterior persistiu até 11/10/96, quando foi
revogada a Lei 5.527/68 pela MP 1.523/96); c) a partir da vigência do Decreto nº
2.172/97, publicado em 06/03/1997, por Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho, devendo as empresas, desde então, elaborar e manter Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP) das atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores. De qualquer modo, mesmo após 06/03/1997 tem a jurisprudência
reconhecido que o formulário PPP, desde que subscrito por engenheiro ou perito
responsável pela avaliação das condições de trabalho, pode ser utilizado como
prova de trabalho prestado sob condições especiais (vide STF, ARE 664335, e TNU,
PEDILEF 50379486820124047000).
3. Sobre a exposição a agentes químicos, há que se ter em conta que a NR 15/78,
o
de aplicação reconhecida pelo §7 do artigo 68 do Decreto 3.048/99 em sua redação
original e hoje ainda admitida pelo §13 do mesmo artigo no caso de falta de critérios
fixados pela FUNDACENTRO, fixou parâmetros para a mensuração quantitativa da
exposição, e apenas no caso destes virem a ser ultrapassados é que o labor
prestado pode ser considerado como desenvolvido sob condições especiais.
Todavia, no caso de conflito entre as condições de insalubridade fixadas pela NR 15
e a classificação de nocividade do Anexo IV do Decreto 3.048/90, deve prevalecer a
norma mais favorável ao trabalhador, ante o princípio relacionado à sua proteção.
Deve-se compreender, assim, ser qualitativa e não quantitativa (mas apenas nas
condições estabelecidas no Anexo IV do Decreto 3.048/99, pois são estabelecidos
locais, atividades ou usos específicos), a exposição aos agentes indicados nos
códigos 1.0.1 a 1.0.19 do referido Anexo. Também é qualitativa, e não quantitativa,
o
de acordo com a exceção aberta pelo §4 do artigo 68 do Decreto 3.048/99, a
exposição a agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos em humanos, listados
pelo Ministério do Trabalho e Emprego (vide Portaria Interministerial nº 9, de 7 de
outubro de 2014, que estabelece a Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para
Humanos - Linach). Por fim, também é qualitativa, e não quantitativa, a exposição a
agentes químicos constantes no quadro 1 do Anexo XI da NR 15 sem indicação
quantitativa de limite de tolerância, ou, mais uma vez, no Anexo XIII-A da NR 15
(benzeno).
1610
4. O Enunciado AGU nº 29/2008 (“Atendidas as demais condições legais, considera-
se especial, no âmbito do RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído
superior a 80 decibéis até 05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até
18/11/2003, e superior a 85 decibéis a partir de então”), resultante da jurisprudência
firmada sobre o tema, evidencia a possibilidade de contagem como tempo especial
daquele submetido ao agente “ruído”, com níveis superiores a 80 dB, até 05/03/97,
com a entrada em vigor do Decreto 2.172, que revogou expressamente o Decreto
611/92, e passou a exigir limite acima de 90 dB(A) para configurar o agente
agressivo. A partir de 19/11/2003, incide o limite de 85 dB, por força da edição do
Decreto nº 4.882, pelo qual a administração pública reconheceu e declarou a
nocividade à saúde do trabalhador exposto a níveis superiores a 85 dB(A).
5. A controvérsia dos autos cinge-se ao enquadramento como tempo de serviço
exercido sob condições especiais, dos períodos reconhecidos no julgado,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
compreendidos entre de 09/02/1987 a 13/07/1994 e de 16/04/99 a 18/08/2013,
ressalvando o interstício de 09/02/1987 a 08/11/1988, expressamente reconhecido
administrativamente. Com efeito, no período de 09/02/1987 a 13/07/94, cópia da
CTPS, PPP de fls.34 e documento de fls. 39/40, revelam que o autor exerceu a
função de “Operador Trainee” e “Operador I” junto à empresa Oxiteno Nordeste S/A
Indústria e Comércio, estando exposto ao agente nocivo ruído, dentre outros (gases
e vapores químicos), de forma habitual e permanente, em níveis de intensidade
superior a 90 dB(A), superior ao limite de tolerância estabelecido, portanto. Registre-
se, ademais, que houve o enquadramento administrativo do período de 09/02/1987 a
08/11/1988 laborado na mesma empresa, pela exposição ao agente nocivo óxido de
etileno (fl.167), constante do PPP de fls.34 e documento de fl. 39, o que se aplica a
todo o período em que houve exposição, inclusive, a outros agentes químicos. Por
outro lado, esta Corte já firmou o entendimento de que “é possível a consideração
do período em que o segurado esteve no gozo de auxílio-doença, para fins de
concessão de aposentadoria especial, desde que intercalado com períodos de
contribuição (art. 55, II, da Lei 8.213/91) e que a invalidez temporária tenha relação
com as condições nocivas do trabalho (auxílio-doença acidentário)”. (AC 0079207-
17.2009.4.01.3800 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017). No caso vertente, o período em que o autor permaneceu em gozo do
auxílio-doença nº 053.993.333-3 (27/11/1993 a 14/06/1994) pode ser computado
como especial, vez que, além de intercalados com período de atividade em
condições especiais, o benefício é de natureza acidentária, o que atrai a presunção
de que a incapacidade tenha decorrido do exercício da atividade profissional (art. 65,
parágrafo único, do Decreto 3.048/99, com redação dada pelo Decreto 4.882/03). No
que tange ao período compreendido entre 16/04/99 a 18/08/13, em que o autor
laborou junto à BRASKEN, os PPP’s de fls. 46/49 e 44/45 demonstram que no
interstício de 16/04/1999 a 31/12/2010, o autor esteve exposto ao agente físico
“ruído”, em níveis de intensidade superiores aos limites respectivamente
estabelecidos, e nos interstícios de 01/01/2011 a 31/12/2011 e de 01/01/2012 a
13/05/2013, houve a efetiva exposição do requerente ao agente físico ruído em nível
de intensidade de 92,6 dB(A), superior ao estabelecido, além da exposição ao
agente químico “Acetato de Vinila”, havendo o enquadramento, portanto. Sobreleva
ressaltar que este agente não requer avaliação quantitativa para a configuração da
atividade especial desenvolvida pelo autor. Com efeito, a atividade é considerada
especial sem estipulação de limites de tolerância, sendo detectada a insalubridade
pelo simples aspecto qualitativo. E, consoante já consignado, a exigência legal
referente à comprovação sobre ser permanente a exposição aos agentes agressivos
somente alcança o tempo de serviço prestado após a entrada em vigor da Lei nº
9.032/95. De qualquer sorte, a constatação do caráter permanente da atividade
especial não exige que o trabalho desempenhado pelo segurado esteja
ininterruptamente submetido a um risco para a sua incolumidade.
7. “Não devem receber interpretação retroativa as alterações promovidas no Art. 57,
da Lei nº 8.213/91 pela Lei nº 9.032/95, especialmente a regra estabelecida pelo
parágrafo terceiro do referido art. 57, que introduziu a exigência do caráter
permanente, não ocasional nem intermitente do labor em condições especiais.” (AC
2001.01.99.041623-9/MG, Rel. Desembargador Federal Carlos Moreira Alves,
Segunda Turma, DJ de 12/05/2009, p. 380). Assim, a exigência legal referente à
comprovação sobre ser permanente a exposição aos agentes agressivos somente
alcança o tempo de serviço prestado após a entrada em vigor da Lei nº 9.032/95. De
qualquer sorte, a constatação do caráter permanente da atividade especial não
exige que o trabalho desempenhado pelo segurado esteja ininterruptamente
submetido a um risco para a sua incolumidade.
8. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
1611
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
9. Apelação e remessa oficial a que se nega provimento. Consectários legaIs
alterados ex officio.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e à remessa oficial e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos
juros e correção monetária, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASAI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 424959720144013300


APELAÇÃO CÍVEL 0042495-97.2014.4.01.3300/BA
Processo na Origem: 424959720144013300

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANERIVALDO ARAUJO
ADVOGADO : BA00028420 - LEONIDAS PIMENTA DOS SANTOS

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO. COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL. RUÍDO. AGENTES
QUÍMICOS. EXPOSIÇÃO PERMANENTE E LEI 9.032/95. USO EFICAZ DE EPI.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A antecipação de tutela deve ser mantida quando o julgamento do mérito,
lastreado na prova dos autos, faz inequívoco o requisito da verossimilhança das
alegações da parte autora, sendo indiscutível o periculum in mora, que decorre da
própria natureza alimentar da verba objeto da ação.

4. As condições especiais de trabalho demonstram-se: a) até 28/04/1995 (dia


anterior à vigência da Lei nº 9.032/95), pelo enquadramento profissional, ou
1612
mediante formulários da própria empresa ou laudos técnicos; b) a partir de
29/04/1995, por formulários próprios (SB-40 e DSS-8030, padronizados pelo INSS),
preenchidos pela empresa, ou mediante laudo (todavia, no caso do engenheiro civil
e do engenheiro eletricista, a sistemática anterior persistiu até 11/10/96, quando foi
revogada a Lei 5.527/68 pela MP 1.523/96); c) a partir da vigência do Decreto nº
2.172/97, publicado em 06/03/1997, por Laudo Técnico de Condições Ambientais do
Trabalho (LTCAT), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho, devendo as empresas, desde então, elaborar e manter Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP) das atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores. De qualquer modo, mesmo após 06/03/1997 tem a jurisprudência
reconhecido que o formulário PPP, desde que subscrito por engenheiro ou perito
responsável pela avaliação das condições de trabalho, pode ser utilizado como

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prova de trabalho prestado sob condições especiais (vide STF, ARE 664335, e TNU,
PEDILEF 50379486820124047000).

5. Sobre a exposição a agentes químicos, há que se ter em conta que a NR 15/78,


o
de aplicação reconhecida pelo §7 do artigo 68 do Decreto 3.048/99 em sua redação
original e hoje ainda admitida pelo §13 do mesmo artigo no caso de falta de critérios
fixados pela FUNDACENTRO, fixou parâmetros para a mensuração quantitativa da
exposição, e apenas no caso destes virem a ser ultrapassados é que o labor
prestado pode ser considerado como desenvolvido sob condições especiais.
Todavia, no caso de conflito entre as condições de insalubridade fixadas pela NR 15
e a classificação de nocividade do Anexo IV do Decreto 3.048/90, deve prevalecer a
norma mais favorável ao trabalhador, ante o princípio relacionado à sua proteção.
Deve-se compreender, assim, ser qualitativa e não quantitativa (mas apenas nas
condições estabelecidas no Anexo IV do Decreto 3.048/99, pois são estabelecidos
locais, atividades ou usos específicos), a exposição aos agentes indicados nos
códigos 1.0.1 a 1.0.19 do referido Anexo. Também é qualitativa, e não quantitativa,
o
de acordo com a exceção aberta pelo §4 do artigo 68 do Decreto 3.048/99, a
exposição a agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos em humanos, listados
pelo Ministério do Trabalho e Emprego (vide Portaria Interministerial nº 9, de 7 de
outubro de 2014, que estabelece a Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para
Humanos - Linach). Por fim, também é qualitativa, e não quantitativa, a exposição a
agentes químicos constantes no quadro 1 do Anexo XI da NR 15 sem indicação
quantitativa de limite de tolerância, ou, mais uma vez, no Anexo XIII-A da NR 15
(benzeno).
6. O Enunciado AGU nº 29/2008 (“Atendidas as demais condições legais, considera-
se especial, no âmbito do RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído
superior a 80 decibéis até 05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até
18/11/2003, e superior a 85 decibéis a partir de então”), resultante da jurisprudência
firmada sobre o tema, evidencia a possibilidade de contagem como tempo especial
daquele submetido ao agente “ruído”, com níveis superiores a 80 dB, até 05/03/97,
com a entrada em vigor do Decreto 2.172, que revogou expressamente o Decreto
611/92, e passou a exigir limite acima de 90 dB(A) para configurar o agente
agressivo. A partir de 19/11/2003, incide o limite de 85 dB, por força da edição do
Decreto nº 4.882, pelo qual a administração pública reconheceu e declarou a
nocividade à saúde do trabalhador exposto a níveis superiores a 85 dB(A).
7. No caso, no período questionado (12/01/2000 a 24/09/2013), como fundamentado
pelo magistrado a quo, “o autor apresentou como meio de prova o formulário PPP
(fls. 91/94), juntado às fls.49/51 do processo administrativo (anexo), atestando a
exposição do autor a diversos agentes químicos (benzeno, tolueno, xileno e poeira
metálica de cobre e chumbo), de 12/01/2000 a 01/01/2006, além de ruído de 104,6
decibéis, 104.2 decibéis, 97 decibéis e 98 decibéis até 31/12/2011, quando passou o
autor a estar exposto a ruído de 78,8 decibéis e, portanto, abaixo do limite legal de
tolerância, porém continuou exposto a diversos agentes químicos como benzeno,
tolueno, etil benzeno, xileno, poeira metálica de ferro e cobre. A autarquia ré não
considera os referidos períodos como especiais em flagrante contradição com a sua
própria análise técnica realizada anteriormente, sob o simples e inconsistente
fundamento de que o Perfil Profissiográfico Previdenciário e o Laudo Técnico não
contém elementos para comprovação da efetiva exposição aos agentes nocivos
contemplados na legislação”. Nestes termos, computado o tempo de serviço
prestado em atividade especial reconhecido no julgado (12/01/2000 a 24/09/2013),
acrescidos dos demais períodos de atividade especial incontroversos e comum, faz
jus o autor a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição,
desde a data do requerimento, formulado em 24/09/2013, nos termos consignados
na sentença recorrida. Assim, a manutenção da sentença é medida que se impõe.
8. “Não devem receber interpretação retroativa as alterações promovidas no Art. 57,
da Lei nº 8.213/91 pela Lei nº 9.032/95, especialmente a regra estabelecida pelo
parágrafo terceiro do referido art. 57, que introduziu a exigência do caráter
permanente, não ocasional nem intermitente do labor em condições especiais.” (AC
2001.01.99.041623-9/MG, Rel. Desembargador Federal Carlos Moreira Alves,
1613
Segunda Turma, DJ de 12/05/2009, p. 380). Assim, a exigência legal referente à
comprovação sobre ser permanente a exposição aos agentes agressivos somente
alcança o tempo de serviço prestado após a entrada em vigor da Lei nº 9.032/95. De
qualquer sorte, a constatação do caráter permanente da atividade especial não
exige que o trabalho desempenhado pelo segurado esteja ininterruptamente
submetido a um risco para a sua incolumidade.
9. O tema do uso de equipamentos de proteção individual ao trabalhador já foi
definitivamente enfrentado no âmbito do STF, que concluiu, em repercussão geral,
que “na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.” (ARE
664335, LUIZ FUX, STF.). E, como primeira tese no julgamento referido, o STF

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
afirmou que o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do
trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que, apenas se
comprovadamente demonstrado que o Equipamento de Proteção Individual (EPI) é
realmente capaz de neutralizar por inteiro qualquer nocividade, não haveria respaldo
constitucional à aposentadoria especial, dúvida entretanto não cabalmente eliminada
nem discutida nos autos.
1. 10. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e,
portanto, aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ.
Assim, alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção
monetária e dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se
incorre no princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS,
Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no
REsp 1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe
de 23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
11. Apelação do INSS a que se nega provimento. Alteração de ofício da forma de
cálculo dos juros e correção monetária (item 10).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 195541320144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0019554-13.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 11814820108110052

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1614
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : AURACI DE FATIMA TOLOTTI DE ALENCAR
ADVOGADO : TO00002774 - EDUARDO PIMENTA DE FARIAS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. INTERESSE DE AGIR. PRESENÇA.


AUXÍLIO DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. QUALIDADE DE
SEGURADO NÃO COMPROVADA. SENTENÇA REFORMADA. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA CESSADA.
1. "O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE 631.240, com repercussão geral
reconhecida, entendeu indispensável o prévio requerimento administrativo pelo

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
segurado antes de pleitear benefício previdenciário nas vias judiciais, hipótese que
se afasta, todavia, nos casos em que o INSS apresentou contestação de mérito no
curso do processo judicial. Isso porque, havendo contestação, caracterizado está o
interesse de agir da parte autora, uma vez que há resistência ao pedido, não
havendo que se falar em carência de ação. No caso, não havendo requerimento
administrativo, contudo tendo havido resistência, por parte da autarquia, quanto ao
mérito, não há que se falar em ausência de interesse de agir.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. A controvérsia dos autos cinge-se à comprovação da qualidade de segurada da
autora à concessão do benefício por incapacidade. No presente caso, a conclusão
da perícia realizada em juízo (fls. 101/108) indica que a autora apresenta diagnóstico
de fibromialgia, havendo incapacidade laboral parcial e permanentemente, e de
caráter irreversível. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não
padecendo de qualquer irregularidade. Logo, está provada a incapacidade que
permitiria a fruição do benefício de aposentadoria por invalidez, requisito
incontroverso nos autos. Inobstante, embora constatada a incapacidade parcial e
permanente da demandante para o trabalho, não restou comprovada a sua
qualidade de segurada rural. Com efeito, além de não carrear aos autos qualquer
início de prova consta do extrato do CNIS de fls. 138, inúmeros vínculos de natureza
urbana do seu cônjuge, donde se dessume que não resta configurada a qualidade
de segurada rural necessária à concessão dos benefícios previdenciários
pretendidos, nos termos do art. 15, II e §4º, da Lei 8.213/91. Assim, a reforma da
sentença é medida que se impõe.
4. Inversão do ônus da sucumbência. Honorários fixados em 10% do valor da causa,
cuja exigibilidade ficará condicionada às hipóteses do §3º do art. 98 do NCPC, em
razão da assistência judiciária gratuita deferida.
5. Apelação do INSS provida para reformar a sentença e julgar improcedente o
pedido. Antecipação de tutela cessada.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do
voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 339517720144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0033951-77.2014.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 45458320128220009
1615
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
APELANTE : CUSTODIA LOPES NUNES
ADVOGADO : RO00002395 - ALEXSANDRO KLINGELFUS E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.
INÍCIO DE PROVA MATERIAL NÃO CORROBORADO POR PROVA
TESTEMUNHAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO.
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da Lei 8.213/91).
2. O segurado especial tem que estar laborando no campo, quando completar
a idade mínima para se aposentar por idade rural, momento em que poderá requerer
seu benefício. Se, ao alcançar a faixa etária exigida no artigo 48, § 1º, da Lei
8.213/1991, o segurado especial deixar de exercer atividade rural, sem ter atendido
a regra transitória da carência, não fará jus à aposentadoria por idade rural pelo
descumprimento de um dos dois únicos critérios legalmente previstos para a
aquisição do direito. Ressalvada a hipótese do direito adquirido em que o segurado
especial preencheu ambos os requisitos de forma concomitante, mas não requereu
o benefício. (STJ, REsp 1.354.908, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,
PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/09/2015).
3. No presente caso, a parte autora cumpriu o requisito etário, eis que completou 55
anos em 2012 (nascimento em 10/06/1957 – fls. 14). Entretanto, não restou
demonstrado o exercício de atividade rural em regime de economia familiar no
período de carência exigido (180 meses), na medida em que, inobstante a
apresentação de início de prova material do alegado exercício de atividade rural
(certidão de casamento, realizado em 11/08/2000, onde consta a profissão do
cônjuge como lavrador (fls.17) e título de domínio, sob condição resolutiva de imóvel
rural expedida pelo INCRA em 2002 (fls.19), se extrai da prova oral produzida em
audiência que a autora e seu esposo mudaram-se para a cidade, bem como que o
esposo da autora estava trabalhando empregado. Assim, muito embora tenha a
autora exercido atividade rural, não restou comprovado nos autos o exercício de
atividade rural no período de carência exigido (15 anos), na medida em que, quer na
data da implementação do requisito etário (2012), quer na data do requerimento
administrativo, formulado no mesmo ano, em 04/07/2012 (fls.27), a autora já não
mais exercia a atividade rural, pois se encontrava morando na cidade e
sobrevivendo dos ganhos de seu esposo.
3. Atentando para a circunstância de que a autora, no âmbito do feito, deixou de
lograr o devido êxito em produzir um razoável conjunto probatório da sua condição
de rurícola, no período de carência necessário ao benefício de aposentadoria por
idade rural é de se reconhecer fragilizado o desiderato de configurar o seu
desempenho de atividade rurícola, sob regime de economia familiar, por tempo
exigido pela Tabela Progressiva do art. 142 da Lei nº 8.213/91.
4. Apelação a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por
unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado
1616
Numeração Única: 388554320144019199
APELAÇÃO CÍVEL 0038855-43.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 243611520118110002

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : XANDARA DE CAMPOS MELO
ADVOGADO : MT00014241 - GISELIA SILVA ROCHA E OUTROS(AS)

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL.
INEXISTÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. BENEFÍCIO
INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA. INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
3. O reconhecimento de tempo de serviço prestado na condição de trabalhador rural
exige início razoável de prova material a ser corroborada por prova testemunhal. É
inadmissível prova exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ.
4. O óbito, ocorrido em 17/11/2010, resta comprovado consoante respectiva certidão
acostada às fls. 14, e a qualidade de dependente do autor é presumida (art. 16, da
Lei n. 8.213/91), conforme certidão de casamento de fls.13. Entretanto, não restou
demonstrada nos termos do inciso VII, art. 11, da Lei nº. 8.213/91, a condição de
segurado especial do falecido, na medida em que acostada aos autos apenas
certidão de casamento, na qual nada consta acerca da profissão dos nubentes (fls.
13), e certidão de óbito na qual consta a profissão do de cujus como sendo
“lavrador” (fls. 14), documento de caráter declaratório apenas, insuficiente à
comprovação do exercício da atividade rural. É de se ver que a certidão de óbito,
não corroborada por prova documental anterior ao falecimento, não é apta para
demonstrar, por si somente, a qualificação de rurícola, visto que a ocupação
profissional declarada, não traz a certeza e segurança jurídica necessárias à
configuração do início razoável de prova material, necessitando, por conseguinte, da
imprescindível nota de contemporaneidade aos fatos. Ademais, vê-se do extrato do
CNIS de fls. 66, que o falecido era beneficiário de amparo social ao idoso, com DIB
em 06/11/2007, cessado em razão do óbito, circunstância que fragiliza o alegado
labor rural, pois não há demonstração do equívoco na concessão de tal benefício. O
conjunto probatório dos autos não se mostrou suficiente para demonstrar o direito
alegado e, ainda que a prova testemunhal fosse favorável à tese esposada na inicial,
não há como reconhecer tempo de serviço por ausência de início razoável de prova
material, sendo, portanto, indevido o benefício pleiteado por falta de prova da
condição de segurado especial da Previdência Social.
5. Inversão do ônus sucumbencial, com a condenação da parte autora ao
pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em dez por cento do
valor da causa, nos termos do artigo 85, parágrafo 2º, do NCPC (Lei 13.105/2015),
suspensa a cobrança enquanto estiver sob os benefícios da assistência judiciária
gratuita.
6. Apelação do INSS a que se dá provimento para, reformando a sentença, julgar
improcedente o pedido.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação do INSS, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado
1617

Numeração Única: 401978920144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0040197-89.2014.4.01.9199/BA
Processo na Origem: 4914620108050194

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANGELITA RIBEIRO
ADVOGADO : BA00029316 - JEAN CARLOS MARQUES E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL TIDA POR


INTERPOSTA. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.
AUSÊNCIA DE INICIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. FRAGILIDADE DA
PROVA TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO INDEVIDO. SENTENÇA REFORMADA.
INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CESSADA.
1. Como foi proferida sentença contrária aos interesses de autarquia federal,
necessário empreender o reexame necessário, nos termos do art. 475, I, do CPC/73,
vigente à ocasião da prolação da sentença. Ressalte-se que não há prova nos autos
de que os valores em jogo são inferiores a 60 (sessenta) salários mínimos, limite
então estipulado pelo dispositivo mencionado, de modo que não se pode aplicar a
exceção prevista em seu § 2º.
2. A concessão do benefício de aposentadoria rural por idade exige a comprovação
da condição de trabalhador rural, ou de produtor rural em regime de economia
familiar, cumprindo-se o prazo de carência, mediante início razoável de prova
material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, na forma
do art. 39, I, da Lei 8.213/91.
3. No caso, a autora cumpriu o requisito etário em 2004 (nascimento em 15/12/1949
- fls. 16). Requerimento administrativo formulado em 04/01/2005 (fls. 44). Inobstante,
diversamente do entendimento consignado na sentença recorrida, a autora não se
desincumbiu do ônus de instruir a inicial com início razoável de prova material da
atividade campesina durante o período de carência exigido (138 meses). É que, a
despeito dos documentos acostados às fls. 23/24, 33/43 comprovarem ser a autora
proprietária de área rural desde 1984, em que se embasou a sentença recorrida, por
si só não é suficiente à comprovação da atividade rural no período de carência
exigido, considerando que se extrai da prova oral que a autora residia na zona
urbana e contratava empregados para o exercício da atividade rural. Consoante
declarou a própria autora em seu depoimento, “... Que em 1982 adquiriu uma casa
na cidade, onde veio morar para criar seus filhos em idade escolar”;... “Que quando
vai para roça, verifica o que precisa, coloca as pessoas para trabalharem”; ...“Que o
seu esposo é quem paga as pessoas”. Por sua vez, a única testemunha ouvida em
audiência afirmou “... Que a autora não trabalha mais na roça por causa do
problema de saúde; Que a autora esteve separada do marido bastante tempo, mas
hoje vive com ele; Que a autora tem casa na cidade há mais de 20 anos; Que depois
que adquiriu a casa, passou a morar na cidade; Que quando tem gente trabalhando,
ela vai para a roça para cozinhar para os trabalhadores, mas quem paga é o seu
esposo; Que antes de seu esposo, quem pagava os trabalhadores era a autora; Que
não sabe dizer quantas pessoas trabalham na roça; Que na roça de Campo Grande
ela só vai dar uma olhada; Que a roça que tem os trabalhadores é a da Beira Rio...”
Destarte, resta descaracterizada a atividade rural em regime de economia familiar de
subsistência.
4. Inversão do ônus sucumbencial, com a condenação da parte autora ao
pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em dez por cento do
valor da causa, nos termos do artigo 85, parágrafo 2º, do NCPC (Lei 13.105/2015),
suspensa a cobrança enquanto estiver sob os benefícios da assistência judiciária
gratuita
5. Apelação do INSS e remessa oficial, tida por interposta, a que se dá provimento
para, reformando a sentença, julgar improcedente o pedido de concessão de
aposentadoria rural por idade. Antecipação da tutela cessada com efeitos ex nunc.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação e à remessa oficial, tida por interposta, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.


1618

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 416562920144019199
APELAÇÃO CÍVEL 0041656-29.2014.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 2586703320108090014

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE VIEIRA DOS SANTOS
ADVOGADO : GO00008607 - JURIVE RIBEIRO DOS SANTOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL


DO INSS DA DESIGNAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO.
VIOLAÇÃO AO ART. 17 DA LEI Nº 10.910/2004. PREJUÍZO CARACTERIZADO.
ANULAÇÃO DO PROCESSO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM.
1. Os Procuradores Federais, Advogados da União, Procuradores da Fazenda
Nacional e do Banco Central, Defensores Públicos e membros do Ministério Público
gozam da prerrogativa de intimação pessoal, nos termos da Lei n. 10.910/2004.
2. No caso concreto, não há qualquer documento que aponte ter havido intimação
pessoal do Procurador Federal da decisão que designou a audiência de instrução e
julgamento (fl.18), na forma prevista no art. 17 da Lei 10.910/2004. Consta da
certidão de fl. 19 apenas a intimação das partes através do Diário da Justiça e carga
dos autos pela parte autora (fl.19/v).
3. O prejuízo causado ao INSS pela ausência de sua intimação pessoal da audiência
de instrução e julgamento revelou-se evidente, porquanto não teve a oportunidade
de formular perguntas à autora nem às testemunhas por esta arroladas, mesmo
tendo a prova testemunhal sido determinante para fundamentar a condenação
imposta na sentença, que julgou procedente o pedido de concessão do benefício de
aposentadoria rural por idade.
4. Apelação a que se dá provimento. Sentença anulada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador/BA, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 667689720144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0066768-97.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 10156720128110077

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ELENIR ALVES GOMES
1619
ADVOGADO : MT00015073 - FABRICIO DE ALMEIDA TEIXEIRA E
OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.
AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. CONTESTAÇÃO DE MÉRITO. PRELIMINAR
REJEITADA. PENSÃO POR MORTE. SEGURADO ESPECIAL. INICÍO RAZOÁVEL
DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL.
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA PRESUMIDA. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE 631.240, com repercussão geral
reconhecida, entendeu indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de pleitear benefício previdenciário nas vias judiciais, hipótese que
se afasta, todavia, nos casos em que o INSS apresentou contestação de mérito no
curso do processo judicial. Isso porque, havendo contestação, caracterizado está o
interesse de agir da parte autora, uma vez que há resistência ao pedido, não
havendo que se falar em carência de ação. Preliminar rejeitada.
3. Para concessão do benefício de pensão por morte, segundo a legislação
previdenciária pertinente, é mister a comprovação do óbito, da qualidade de
segurado do falecido, bem como da condição de beneficiário da parte requerente.
4. No caso, a qualidade de segurado especial do instituidor do benefício ao tempo
do óbito (23/07/2011 – fl.12) restou demonstrada por início de prova material
consubstanciada na certidão de casamento, onde consta a ocupação do de cujus
como lavrador (fls.13), eficácia extensiva ao cônjuge, corroborado por prova
testemunhal colhida em audiência e que embasou o entendimento do magistrado a
quo. Além disso, o extrato CONBAS de fls. 49 demonstra que a autora é titular de
aposentadoria por idade na condição de segurada especial, com DIB em
25/03/2011, o que corrobora o entendimento de que a requerente e o falecido
exerciam a atividade campesina em regime de economia família.
5. A dependência econômica é incontroversa, pois o benefício é postulado por
esposa, com vínculo matrimonial hígido ao tempo do óbito (fls.12/13). Presunção
decorrente do §4º do art. 16 da Lei nº 8.213/91.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação do INSS que se nega provimento. Consectários legais alterados de
ofício, nos termos do item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e, de ofício,
alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.


1620

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 681936220144019199


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0068193-62.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 1299020148110047

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA LEDA DA MOTA
ADVOGADO : MT00016637 - CONRADO AGOSTINI MACHADO E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE JAURU - MT

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


APELAÇÃO. EFEITOS. PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO.
CONTESTAÇÃO DE MÉRITO. PRELIMINAR AFASTADA. PENSÃO POR MORTE.
QUALIDADE DE SEGURADO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE 631.240, com repercussão geral
reconhecida, entendeu indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de pleitear benefício previdenciário nas vias judiciais. Determinou,
ainda, que, nos casos em que o INSS apresentou contestação de mérito no curso do
processo judicial, fica mantido seu trâmite. Isso porque, havendo contestação,
caracterizado está o interesse de agir da parte autora, uma vez que há resistência
ao pedido, não havendo que se falar em carência de ação. No caso, não havendo
requerimento administrativo, contudo tendo havido resistência, por parte da
autarquia, quanto ao mérito, não há que se falar em ausência de interesse de agir,
conforme explicitado acima, o que autoriza a análise do mérito.
4. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
5. Em se tratando de trabalhador rural, o benefício previdenciário em questão
independe do cumprimento de carência exigida em Lei, devendo, no entanto, se
comprovar o exercício de atividade rural do instituidor, mediante início razoável de
prova material complementada por prova testemunhal (art. 39, I c/c art. 55, § 3º, da
Lei n. 8.213/91 e Súmulas n. 27/TRF1ª Região e 149/STJ).
6. No caso concreto, quanto à comprovação da existência de união estável a data do
óbito, é de se ver a existência de filhos em comum, nascidos nos anos de 1969,
1975, 1986, 1987, 1971 (fls. 25/29), comprovante de residência em comum (fls.20,
21 e 23/24) e a prova oral produzida nos autos restou conclusiva no sentido da
existência de convivência marital, confirmando a condição de companheira da
autora, devendo ser lembrado que a Lei 8.213/1991 não exige para fins de
comprovação de união estável início de prova material, podendo ser feita por prova
exclusivamente testemunhal. As testemunhas foram uníssonas ao informar a
convivência marital, sendo público e notório que o autor, à época do óbito,
encontrava-se junto ao falecido. Assim, comprovado o óbito, ocorrido em 14/12/2013
(fls.19), e a qualidade de dependente da autora em relação ao cônjuge falecido é
presumida (art. 16, da Lei n. 8.213/91). Por sua vez, a qualidade de segurado
especial do de cujus à data do óbito, restou incontroversa, na medida em que ele e a
autora são titulares do benefício de aposentadoria por idade na condição de
1621
segurado especial, com DIB em 29/01/2008, consoante documentos de fls. 48 e 51.
Assim sendo, a manutenção da sentença é medida que se impõe.
7. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
8. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
9. Remessa oficial que não se conhece. Apelação a que nega provimento. Alteração
de ofício da forma de cálculo dos juros e correção monetária (item 7).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não


conhecer da remessa oficial, negar provimento à apelação e, de ofício, alterar a
forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 716076820144019199


APELAÇÃO CÍVEL 0071607-68.2014.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 26003920098110020

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : CLARI RAMBO
ADVOGADO : SP00137269 - MARCOS EDUARDO DA SILVEIRA LEITE
E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA RURAL POR


IDADE. ACORDO EM AÇÃO POSTERIOR, ATRAVÉS DO QUAL O BENEFÍCIO FOI
IMPLANTADO. COISA JULGADA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO.

1. Nos termos do art. 301 do CPC vigente à data da prolação da sentença, verifica-
se a litispendência ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente
ajuizada, ou seja, quando há duas ações idênticas com as mesmas partes, a mesma
causa de pedir e o mesmo pedido.
1622
2. No caso dos autos, restou demonstrado pelos documentos acostados, que a parte
autora ajuizou ação idêntica perante o Juizado Especial Cível da Subseção
Judiciária de Rondonópolis/MT, sendo que nos autos da referida ação sob
nº0003891-73.2010.4.01.3602, posteriormente ajuizada (27/08/2010), foi proferida
sentença homologatória de acordo e, julgado extinto o processo sem resolução do
mérito, que restou arquivados em 29/07/2011, consoante documento de fls. 97.
Hipótese dos autos diversa da coisa julgada secundum eventum litis ou probationis.

3. Nos termos da determinação contida no art. 485, V, do NCPC, deve-se extinguir o


processo, sem resolução de mérito, ante a coisa julgada em relação ao pedido ora
formulado. Precedentes.
4. Apelação a que se nega provimento.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado

Numeração Única: 314822420154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0031482-24.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 4061820078110091

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : MARIA DAS GRACAS DA SILVA CALIXTO
ADVOGADO : PR00072439 - ROSÂNGELA INÊS COLPANI
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PRESCRIÇÃO. AUXÍLIO-DOENÇA/APOSENTADORIA POR


INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E TEMPORÁRIA. DIB. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. A ação, no entanto, foi proposta em 16/02/2007, tendo o benefício sido
cessado em 16/11/2006, pelo que não se há falar em ocorrência de prescrição.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. No presente caso, a questão trazida na apelação versa apenas quanto ao
requisito da incapacidade, sendo que a perícia médica realizada em juízo (fls. 161)
concluiu expressamente que a autora (51 anos à data da realização da perícia -
22/04/2013 -, lavradora) apresenta traumatismos de tendão e músculo do ombro,
havendo incapacidade parcial e temporária para o exercício das atividades
laborativas habituais. Afirmou, ainda, que a patologia encontra-se em fase
estabilizada e recomendou, como conduta terapêutica, nova intervenção cirúrgica.
Assegura-se, assim, o direito à concessão do benefício de auxílio doença.
1623
4. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo
requerimento, será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu,
inobstante a autora tenha gozado benefício de auxílio-doença cessado no ano de
2006, o expert não precisou a data do início da incapacidade, razão pela qual esta
deve corresponder à data da realização da perícia médica, em 22/04/2013 (fls.161).
Neste ponto, merece reparos a sentença.
5. No que tange à apelação da autora, relativamente à exclusão da fixação judicial
de data limite para vigência do benefício de auxílio-doença concedido (prazo de 12
meses), impende salientar que essa imposição não deve ser afastada. Isso porque a
revisão administrativa do benefício, em decorrência de fato superveniente, está
amparada pela Lei n. 8.212/91, a qual prevê que (art. 71, caput) o Instituto Nacional
do Seguro Social deverá rever os benefícios, ainda que concedidos judicialmente,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
para avaliar a persistência, a atenuação ou o agravamento da incapacidade para o
trabalho alegada como causa para a sua concessão (AC 0047920-
67.2011.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES
MARQUES, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.108 de 26/08/2013). Por sua vez, o art.
101, da Lei 8.213/91 impõe aos segurados em gozo de auxílio-doença,
aposentadoria por invalidez e aos pensionistas inválidos, a obrigatoriedade de serem
submetidos a exames periódicos, sob pena de suspensão do benefício. Ora,
conforme atestado pelo perito judicial, a limitação da autora pode ser atenuada ou
desaparecer mediante tratamento cirúrgico. Assim correta a sentença ao fixar um
prazo regular para a autora seja submetida a nova a avaliação em âmbito
administrativo após a realização do procedimento cirúrgico.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC.
8. Apelação do INSS a que dá parcial provimento para fixar a DIB na data do laudo.
Apelação da parte autora desprovida Juros e correção monetária alterados de ofício,
nos termos explicitados no item 6. Inexistência de remessa oficial.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação do INSS, negar provimento à apelação da autora e
alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado
1624

Numeração Única: 324748220154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0032474-82.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 4596520128110077

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROBERTO INACIO DE MORAIS
ADVOGADO : MT00015073 - FABRICIO DE ALMEIDA TEIXEIRA E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA


INEXISTENTE. EFEITOS DA APELAÇÃO. PRESCRIÇÃO. APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ. TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE E QUALIDADE DE
SEGURADO COMPROVADAS. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Inexistência de remessa oficial, considerando que o valor da causa e da
condenação é inferior a 60 (sessenta) salários mínimos.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. A ação, no entanto, foi proposta em 14/03/2014, tendo o benefício sido
cessado em 31/05/2013, pelo que não se há falar em ocorrência de prescrição.
4. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
5. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, diante da concessão precedente de auxílio-doença, conforme
INFBEN de fls. 14/15. Por sua vez, no que tange ao requisito incapacidade, o laudo
da perícia médica judicial (fls.46/50) revela que o autor apresenta diagnóstico de CID
10-B92 (Sequelas hansen ago 2010) + A30.3 (hansen dimorfa) que o torna
definitivamente incapaz para o labor, pelo que correta a sentença ao reconhecer-lhe
o direito ao gozo do benefício de aposentadoria por invalidez. O laudo pericial
mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade.
6. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo
requerimento, será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu,
correta a sentença ao fixar a DIB do benefício de aposentadoria por invalidez na
data perícia, quando restou constatada a sua incapacidade permanente para o labor.
7. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
1625
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
8. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
9. Apelação a que se nega provimento. Juros e correção monetária alterados de
ofício, nos termos explicitados no item 7.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária,
nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado

Numeração Única: 349222820154019199


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0034922-28.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 23297120068110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ORIVALDO DA COSTA DINIS
ADVOGADO : MT0008740A - APARECIDA VOINE DE SOUZA NERI E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
DE BARRA DO BUGRES - MT

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PRESCRIÇÃO APOSENTADORIA


POR INVALIDEZ. TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE E QUALIDADE DE
SEGURADO COMPROVADAS. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
1626
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. A ação, no entanto, foi proposta em 14/03/2014, tendo o benefício sido
cessado em 31/05/2013, pelo que não se há falar em ocorrência de prescrição.
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, diante do início de prova material juntado aos autos, bem assim o
requisito incapacidade conforme o laudo da perícia médica produzida nos autos
(fls.106), não sendo ambos objeto de apelação, pelo que correta a sentença ao
reconhecer ao autor o direito ao gozo do benefício de aposentadoria por invalidez. O
laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer
irregularidade.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo
requerimento, será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu,
correta a sentença ao fixar a DIB na data da citação, pois embora o perito não tenha
afirmado a data do início da incapacidade, é possível depreender dos elementos
coligidos aos autos que a mesma remonta à data anterior a citação. Neste ponto,
portanto, não merece reparos a sentença.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação e Remessa Necessária a que se nega provimento. Juros e correção
monetária alterados de ofício, nos termos explicitados no item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e à remessa necessária e alterar de ofício os juros de mora e
a correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado
1627

Numeração Única: 416464820154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0041646-48.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 39359020138110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ILDO MARQUES SIMAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADVOGADO : MT0008251B - HAMILTON RUFO JUNIOR

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE.


TRABALHADOR RURAL. QUALIDADE DE SEGURADO ESPECIAL
COMPROVADA. INICIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL CORROBORADA
POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
3. O óbito, ocorrido em 23/06/2012, resta comprovado consoante respectiva certidão
acostada às fls. 18, e a qualidade de dependente do autor é presumida (art. 16, da
Lei n. 8.213/91), conforme certidão de casamento de fls.16. Por sua vez, os
documentos acostados aos autos pelo autor evidenciam que a falecida esposa se
tratava de trabalhadora rural, na medida em que, a despeito da eficácia extensiva da
qualidade de segurado especial do autor à de cujus, nos termos da Súmula 6 da
TNU, em razão de ser beneficiário de aposentadoria por idade rural com DIB em
06/10/2010 (fls. 20 e 37), consta da certidão de casamento, realizado em
30/04/1981, a profissão do autor como sendo lavrador (fls. 16), o que foi corroborado
pelas duas testemunhas ouvidas em juízo e que complementou o início de prova
material, comprovando a prática de atividade rural pela extinta. Inexiste, nos autos,
qualquer indício de que tenha o recorrente ou a falecida esposa mantido vínculos
urbanos por tempo suficiente para desqualificar a alegada condição de segurados
especiais à época do óbito. Atendidos os requisitos indispensáveis à concessão do
benefício de pensão por morte, – início de prova material da atividade rural da
instituidora, devidamente corroborada por prova testemunhal sólida, bem como a
dependência econômica presumida do autor em relação a cônjuge falecida,
mostrou-se correta a sentença que acolheu a pretensão nesse sentido deduzida.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
1628
5. Apelação do INSS a que nega provimento. Alteração, de ofício, da forma de
cálculo dos juros e correção monetária (item 4).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e, de
ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto
do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA
Relator Convocado

Numeração Única: 422033520154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0042203-35.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 1015076520128090128

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : HELENA MARIA DA CONCEICAO
ADVOGADO : GO00016913 - MARCO AURÉLIO BASSO DE MATOS
AZEVEDO E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. INEXISTÊNCIA DE


RAZOÁVEL INÍCIO DE PROVA MATERIAL. FRAGILIDADE DA PROVA
TESTEMUNHAL. CONJUNTO PROBATÓRIO INSUFICIENTE.
1. A comprovação da qualidade de segurado especial ocorre mediante início de
prova material devidamente corroborada pela prova testemunhal produzida em
Juízo, bem assim a implementação do requisito etário exigido. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ, aplicada
analogicamente.
2. A Autora completou, em 2006, 55 (cinquenta e cinco) anos de idade – conforme
comprovam os documentos de identificação juntados aos autos (fl. 13) –, daí
restando atendido o requisito etário. Inobstante, não restou comprovado o efetivo
exercício de atividade campesina, no período de carência exigido para o benefício.
Com efeito, a autora, com o propósito de constituir início razoável de prova material
de sua atividade, juntou aos autos apenas Certidão de casamento datada de
18/10/1977 em que o ex-marido da autora figura como lavrador (fls. 13), mas com
averbação de divórcio em 06/10/1988, certidão emitida pela Justiça Eleitoral em que
a autora figura como trabalhadora rural, documentos estes que por si só não são
aptos a configurar início da atividade rural da autora, além do que a prova
testemunhal produzida revelou-se frágil e inconsistente. Com efeito, assim concluiu
o magistrado sentenciante para fundamentar a improcedência do pedido: “as duas
testemunhas trazidas pela autora, apesar de informarem que conhecem a autora há
mais de vinte anos, não souberam informar detalhes da vida pessoal da autora,
sendo que, o que sabem é baseado em dizeres de amigos em comum que
possuem, não havendo segurança alguma para que este magistrado baseie o seu
convencimento nos alegados depoimentos”
3. Atentando para a circunstância de que a autora, no âmbito do feito, deixou de
lograr o devido êxito em produzir um razoável conjunto probatório da sua condição
laboral, no período de carência necessário ao benefício de aposentadoria por idade,
é de se reconhecer fragilizado o desiderato de configurar o seu desempenho de
atividade rural, por tempo exigido pela Tabela Progressiva do art. 142 da Lei nº
8.213/91.
4. Apelação da parte autora a que se nega provimento.
1629

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da Primeira Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos
termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 578957420154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0057895-74.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 2730353820148090116

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANTONIO RICARDO DE SOUSA SILVA
ADVOGADO : GO00022409 - MARCONDES ALEXANDRE PINTO
JUNIOR

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


APELAÇÃO. EFEITOS. AUXÍLIO-DOENÇA. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. O INSS devolve à apreciação apenas a questão da DIB. Nos termos do art. 43, da
Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento administrativo ou o dia imediato
ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será a data da citação ou a data
do laudo médico pericial.
4. No caso, consoante perícia médica realizada em 01/07/2015, o início da
incapacidade remonta a janeiro/2014 (fl.62), sendo que o benefício anteriormente
concedido foi cessado em 20/04/2014 (fls.40). Assim, correta a fixação da DIB no dia
imediato a data da cessação do benefício de auxílio doença anterior.
5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
1630
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
6. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada nos termos do art. 85, § 3º, I,
do NCPC. No caso, entretanto, inexistindo recurso da parte autora e havendo a
sentença os fixado no valor de R$800,00 (oitocentos reais), descabe a pretensão do
INSS em fixá-los no percentual de 5% das parcelas vencidas.
7. Apelação a que se nega provimento. Alteração, de ofício, da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 4).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 652556020154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0065255-60.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 30702320118110013

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FROILAZ DA SILVA MURTINHO
ADVOGADO : MT0009721A - ANDRÉ LUIS DE ALMEIDA AVELAR

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. LAUDO PERICIAL
CONCLUSIVO. DOENÇA PREEXISTENTE AO INGRESSO NO RGPS.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II, da Lei 8.213/91; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, incapacidade
(permanente e total) para atividade laboral.
2. O art. 59, parágrafo único, da Lei 8.213/91 dispõe que não será devido auxílio-
doença/aposentadoria por invalidez ao segurado que ao se filiar ao Regime Geral da
Previdência Social (RGPS) já seja portador da doença/lesão invocada como causa
1631
para o benefício, salvo se a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou
agravamento da doença/lesão.
3. No caso dos autos, a incapacidade invocada como causa para o deferimento do
benefício de acordo com a perícia judicial é anterior ao ingresso da postulante ao
RGPS, uma vez que o expert foi conclusivo ao afirmar tratar-se de incapacidade
desde 2010 (fls. 68/70), de forma que a incapacidade teria sido anterior ao seu
reingresso no regime da previdência em 09/2010 após haver perdido a condição de
segurado (fl. 43).
4. Apelação do INSS provida. Sentença reformada para julgar improcedente o
pedido inicial.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação.

Salvador – BA, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 659744220154019199


REEXAME NECESSÁRIO 0065974-42.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 62722420118110040

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


AUTOR : NEIRI MILANI
ADVOGADO : MT00012758 - MAURICIO VIEIRA SERPA E OUTROS(AS)
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 6A VARA CIVEL DA COMARCA
DE SORRISO - MT

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL


E PERMANENTE. LAUDO CONCLUSIVO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, diante da concessão precedente de auxílio-doença, conforme
INFBEN de fls. 25/26. Por sua vez, no que tange ao requisito incapacidade, a
conclusão da perícia médica produzida nos autos (fls.119/123) indica que o Autor é
portador de Lombalgia (M54), espondiloartrose (M47), hérnia de disco lombar (M51)
e carcinoma espinocelular de orofaringe (C10), o que o incapacita para o exercício
de sua atividade laborativa habitual. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e
conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade. Por sua vez, a qualidade de
segurado rural também restou incontroversa, considerando os documentos
acostados aos autos.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1632
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Remessa necessária a que se nega provimento. Sentença reformada de ofício
quanto à forma de cálculo dos juros e correção monetária fixados na sentença, nos
termos do item 3. Inexistência de apelação voluntária.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária e,
de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros de mora e da correção monetária, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 673965220154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0067396-52.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 3628417720128090141

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA RITA MARQUES DOS SANTOS
ADVOGADO : GO00023853 - NUBIANA HELENA PEREIRA E
OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


AUXÍLIO-DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DIB. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. No que tange ao apelo da autarquia previdenciária, relativo à data da incapacidade
do quanto se depreende do laudo, forçoso concluir que assiste razão à autarquia
apelante. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será
a data da citação ou a data do laudo médico pericial. Na hipótese dos autos, o expert
1633
não concluiu acerca do início da incapacidade, sendo temerário o magistrado
sentenciante fazer o benefício retroagir há mais de quatro anos sem que tenha sido
baseado na conclusão a respeito pelo perito do juízo, pelo que deve a sentença ser
reformada nesse ponto para ser fixada a partir da data da realização da perícia.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação do INSS a que se dá provimento e consectários legais alterados de
ofício (item 4).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 306496920164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0030649-69.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 8080320118110013

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : PABLO FLORENTINO DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MT00011702 - RAMAO WILSON JUNIOR
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

APELAÇÃO CIVEL. PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA. ABANDONO DA


CAUSA. EXTINÇÃO SEM EXAME DE MÉRITO.
1. Comprovada a regular intimação da parte autora para comparecimento à perícia
judicial, não é passível de nulidade a sentença que julga extinto o feito sem
resolução de mérito, nos termos do art. 267, III, CPC, diante da ausência da
requerente à perícia designada.
2. Apelação desprovida.
1634

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 376682920164019199
APELAÇÃO CÍVEL 0037668-29.2016.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 28569420148220021

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA DAS DORES DA SILVA
ADVOGADO : RO00002740 - ALBERTO BIAGGI NETTO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL.


DESNECESSIDADE. APELAÇÃO. EFEITOS. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. No caso, inobstante deferido o pedido de antecipação de tutela para implantação
do benefício de auxílio doença (fls. 29/30), que restou implantado às fls.70, a
sentença foi omissa quanto à sua manutenção ou conversão em aposentadoria por
invalidez, razão pela qual o recurso deve ser recebido em seu duplo efeito.
3. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será
a data da citação ou a data do laudo médico pericial.
4. No caso, o expert concluiu que a parte autora se encontra total e definitivamente
incapacitada para o exercício da atividade laboral em razão de ser portadora de
Bronquite Asmática e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), associada a
Hipertensão Arterial sistêmica, informando que a incapacidade teve início há mais ou
menos 2 anos da data do referido exame, realizado em 13/04/2015 (fls.41). Assim
sendo, não é possível concluir pela concessão do benefício de auxílio doença na
data do requerimento administrativo – pedido de reconsideração, formulado em
12/12/2012 (fls. 48), e sua conversão em aposentadoria por invalidez, a partir da
data da perícia médica. É devida a concessão da aposentadoria por invalidez a partir
do requerimento administrativo apresentado em 12/12/2012 (fls.48), tal como
entendeu a sentença, quando patente a irreversibilidade do quadro e impossibilidade
de reabilitação.
5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
1635
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
6. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
7. Antecipação dos efeitos da tutela mantida para implantação/revisão imediata do
benefício previdenciário deferido à parte autora, diante do cumprimento dos
requisitos exigidos no art. 300 do NCPC.
8. Apelação a que se nega provimento. Alteração de ofício da forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 4).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar


provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 461670220164019199


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0046167-02.2016.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 11264820148220021

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA SALAZAR GARCIA
ADVOGADO : RO0000373B - ADEMIR GUIZOLF ADUR
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
DE BURITIS - RO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL. APELAÇÃO.


EFEITOS. PENSÃO POR MORTE. REQUISITOS PREENCHIDOS. DIB.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Como foi proferida sentença contrária aos interesses de autarquia federal,
necessário empreender o reexame necessário, nos termos do art. 475, I, do CPC/73,
vigente à ocasião da prolação da sentença. Ressalte-se que não há prova nos autos
de que os valores em jogo são inferiores a 60 (sessenta) salários mínimos, limite
então estipulado pelo dispositivo mencionado, de modo que não se pode aplicar a
exceção prevista em seu § 2º.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
1636
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
4. Em sede de remessa oficial, verifica-se que restaram incontroversos os requisitos
à concessão do benefício. Com efeito, o óbito ocorreu em 27/12/2013 (fls.09) e a
qualidade de segurado do pretenso instituidor do benefício restou comprovada pelos
documentos acostados - cópia da CTPS e Termo de rescisão de contrato de
trabalho - fls.14/22 e 25/26, estes que revelam que o autor possuía vínculos
empregatícios, último cessado na data do óbito (fls.17). Por sua vez, a dependência
econômica da autora em relação ao pretenso instituidor do benefício é presumida,
nos termos do art. 16, § 4º, da Lei n. 8.213/91, restando comprovada a existência de
união estável por declaração de fls. 11 e prova testemunhal colhida em audiência.
Assim, a manutenção da sentença é medida que se impõe.
5. No que diz respeito à data de início do benefício (DIB), nos termos da Lei

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
8.213/91, artigo 74, o benefício previdenciário vindicado é devido a partir da data do
óbito, quando requerido até trinta dias depois deste; da data do requerimento
administrativo, quando requerido após este prazo, observada a prescrição
qüinqüenal. No caso, a DIB foi fixada na data do ajuizamento da ação indicada
erroneamente (15.10.2010), de modo que antecedente ao ajuizamento real (em
abril/2014) e mesmo o requerimento administrativo (em 23/01/2014, fls.10),
mencionado na fundamentação como termo a ser considerado. Cabe fixar, assim, a
DIB em 23.1.2014, data do requerimento administrativo.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
8. Apelação e remessa oficial a que se dá parcial provimento, apenas quanto à data
do início do benefício (item 5). Alteração de ofício, quanto a forma de cálculo dos
juros e correção monetária (item 6).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


parcial provimento à apelação e à remessa oficial e, de ofício, alterar a forma de
cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 546562820164019199


REEXAME NECESSÁRIO 0054656-28.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 10226820118110053
1637
RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA
AUTOR : NAIR ROMAO
ADVOGADO : MT00008448 - GISELY MARIA REVELES DA
CONCEIÇÃO FURLAN E OUTRO(A)
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANTO ANTONIO
DO LEVERGER - MT

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA RURAL POR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
IDADE. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADA POR PROVA
TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA.
1. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
2. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola da parte autora, mediante prova
documental, representada, sobretudo, pelo contrato de arrendamento rural datado
de 1994, em que o esposo da autora figura como arrendatário (fls. 15). A tudo se
acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o
convencimento do magistrado a quo e, em que se ratificou o desempenho.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Remessa necessária a que se nega provimento. Sentença alterada de ofício,
quanto aos juros de mora e correção monetária, nos termos do item 3.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à Remessa Necessária e,
de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do
voto do relator.

Salvador-Ba, 03 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 550936920164019199


1638
APELAÇÃO CÍVEL 0055093-69.2016.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 1852609720158090132

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA DARCI MOREIRA GOMES
ADVOGADO : GO00028235 - ÍCARO ARAÚJO BRAGA

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL TIDA POR
INTERPOSTA. APELAÇÃO SEM CONTEÚDO. NÃO CONHECIMENTO. PENSÃO
POR MORTE. CÔNJUGE. QUALIDADE DE SEGURADO COMPROVADA.
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA PRESUMIDA. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA.
1. Como foi proferida sentença contrária aos interesses de autarquia federal,
necessário empreender o reexame necessário, nos termos do art. 475, I, do CPC/73,
vigente à ocasião da prolação da sentença. Ressalte-se que não há prova nos autos
de que os valores em jogo são inferiores a 60 (sessenta) salários mínimos, limite
então estipulado pelo dispositivo mencionado, de modo que não se pode aplicar a
exceção prevista em seu § 2º.
2. Não se conhece de apelação que não cumpre os requisitos formais e substanciais
necessários à sua análise. In casu, a autarquia juntou aos autos apenas a primeira
página do recurso, fato inclusive certificado às fls. 80 dos autos.
3. O art. 74 da Lei nº. 8.213/91 prescreve que a pensão por morte será deferida ao
cônjuge, à companheira, companheiro ou ao filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 anos. No tocante a estes, instituiu a lei presunção de
dependência econômica.
4. Na hipótese, restam incontroversos, o óbito do instituidor (ocorrido em 21/03/2015
- fls. 13), e a qualidade de dependente da autora (certidão de casamento - fls. 11),
que é presumida (art. 16, da Lei n. 8.213/91). Por sua vez, igualmente comprovada a
qualidade de segurado do instituidor do benefício, na medida em que extrato do
CNIS de fls. 35 revela que o falecido possuía vínculos empregatícios (01/03/1993 a
30/06/1994; 01/09/1996 a 01/04/19997; 05/06/2003 a 20/06/2003) e recolhimentos
de contribuições em seu nome (01/03/2010 a 31/03/2010), sendo que, nos termos
consignados no julgado, entre agosto de 2012 a abril de 2013, o falecido recuperou
sua condição de segurado, mantendo-a com a contribuição realizada em março de
2014. Sobreleva ressaltar que nas hipóteses de tempo de serviço em que o autor
era empregado, a obrigação pelo recolhimento das contribuições recai sobre o
empregador, sob fiscalização do INSS (art. 79, I, da Lei nº 3.807/60 e atual art. 30, I,
"a", da Lei nº 8.212/91). Se não há obrigação a ser imputada ao empregado, não
pode ser ele penalizado por eventual desídia dos responsáveis legais.
5. Comprovados, nos autos, o óbito e a qualidade de segurado instituidor da pensão,
bem como a condição de dependente da beneficiária, deve ser concedido o
benefício de pensão por morte à parte autora.
6. O art. 74 da Lei 8.213/91 estabelece que, quanto à data de início do benefício, a
pensão será devida a partir do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste;
da data do requerimento administrativo, quando requerida após o prazo previsto no
inciso anterior, observada a prescrição quinquenal. Em caso de ausência de tal
requerimento, o benefício será devido a contar da citação (Recurso Especial
Representativo de Controvérsia. Art. 543-C do CPC. REsp 1369165/SP, Rel.
Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Seção, julgado em 26/02/2014, DJe
07/03/2014). A DIB fora fixada corretamente na data do óbito, considerando o
requerimento administrativo formulado em 13/04/2015 (fls.24).
7. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
1639
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
8. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
9. Apelação que não se conhece. Remessa oficial tida por interposta a que se nega

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
provimento. Alteração de ofício dos critérios de juros de mora e correção monetária
(item 7).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, não
conhecer da apelação, negar provimento à remessa oficial tida por interposta, e, de
ofício, alterar a forma de calculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto
do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 567808120164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0056780-81.2016.4.01.9199/BA
Processo na Origem: 35011420098050201

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : NELSON GONCALVES DE JESUS
ADVOGADO : TO0003975A - MARCELO TEODORO DA SILVA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. AUSÊNCIA DE


REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO DE
MÉRITO. TEMA PACIFICADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL E DE
RECURSO REPETITIVO.
1. "O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 631.240/MG, sob
rito do artigo 543-B do CPC, decidiu que a concessão de benefícios previdenciários
depende de requerimento administrativo, evidenciando situações de ressalva e
fórmula de transição a ser aplicada nas ações já ajuizadas até a conclusão do
aludido julgamento (3/9/2014)" (REsp 1.369.834/SP, Rel. Ministro Benedito
Gonçalves, Primeira Seção, julgado em 24/9/2014, DJe 2/12/2014).
2. No caso, a ação objetiva a concessão de aposentadoria rural por idade e foi
ajuizada antes do julgamento do tema pelo Supremo Tribunal Federal, não tendo o
Instituto Nacional do Seguro Social INSS apresentado contestação de mérito. Esse
contexto evidencia estar o feito inserido nas regras de transição firmadas pela
Suprema Corte, motivo pelo qual deve ser devolvido ao juízo de origem a fim de que
este as aplique.
3. Apelação do autor a que se dá parcial provimento, para anular a sentença e
determinar o retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de que seja a autora
intimada a dar entrada no pedido administrativo em até 30 (trinta) dias, sob pena de
extinção do processo por falta de interesse de agir.
1640
ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
parcial provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 580305220164019199
APELAÇÃO CÍVEL 0058030-52.2016.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 21609720148220008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : EDIVALDO BARBOSA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : RO00002617 - SONIA JACINTO CASTILHO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. INTERESSE DE AGIR. AUXÍLIO-


DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E
PERMANENTE. CONVERSÃO EM AUXÍLIO ACIDENTE.
1. Não prospera a preliminar de ausência de requerimento administrativo, na medida
em que apresentada contestação de mérito, caracterizado está o interesse de agir
da parte autora uma vez que há resistência ao pedido, não havendo que se falar em
carência de ação.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art. 86, o auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado
quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer
natureza, resultarem sequelas que impliquem redução da capacidade para o
trabalho que habitualmente exercia. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997).
3. Trata-se a hipótese de concessão do benefício de auxílio-doença a segurado
especial, convertido em auxílio-acidente, onde o autor devolve à apreciação a
questão da possibilidade da concessão do benefício de aposentadoria por invalidez,
em razão da incapacidade laborativa permanente. No caso, consoante perícia
médica realizada em 24/04/2015 (fls.44/45), o requerente, à época com 32 anos de
idade, sofre de “sequelas de fratura em perna esquerda” apresentando “limitação
leve, residual da capacidade de marcha” CID FT93. Alega que, em decorrência
disso, possui incapacidade parcial e permanente, asseverando, ainda, que o autor
tem possibilidade de reabilitação. Assim, considerando as condições pessoais do
autor, principalmente sua tenra idade, e a possibilidade de reabilitação ao exercício
de atividade laborativa diversa, tem-se que a decisão do magistrado a quo mostra-se
condizente com o quadro em tela.
4. Apelação do INSS e da parte autora a que se nega provimento. Inexistência de
remessa oficial.
1641

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à
apelação do autor, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA
Relator Convocado

Numeração Única: 581162320164019199


APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 0058116-23.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 63240820098110002

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : JOAO BATISTA DE FIGUEIREDO
ADVOGADO : MT00010603 - GIUSEPPE ZAMPIERI E OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA FAZENDA PUBLICA
DA COMARCA DE VARZEA GRANDE - MT

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. CONVERSÃO DE LOAS EM
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INÍCIO DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA.
JUROS DE MORA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
2. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao
reconhecimento da condição de rurícola da parte autora, mediante prova
documental, representada, sobretudo, pela certidão de casamento em que consta a
sua ocupação como lavrador (fl. 17) e cópia dos históricos escolares dos filhos em
que se pode verificar tratar-se de escola da Zona Rural (fls. 20/21), somado ao fato
de se tratar de pessoa analfabeta, sem qualquer vínculo de emprego urbano em
cadastros sociais. A tudo se acrescenta a prova testemunhal, prestada na forma da
lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a quo e, em que se
ratificou o desempenho.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
1642
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
5. Apelação do autor a que se dá provimento para majorar os honorários
advocatícios. Apelação do INSS e Remessa Necessária a que se nega provimento.
Sentença alterada de ofício, quanto aos juros de mora e correção monetária, nos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
termos do item 3.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação do autor, negar
provimento à apelação do INSS e à Remessa necessária, de ofício, alterar a forma
de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 612237520164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0061223-75.2016.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 3097224320148090171

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA GORETE CIRINO SALDANHA
ADVOGADO : TO00003607 - EDER CESAR DE CASTRO MARTINS E
OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL DESCABIDA.
APELAÇÃO. EFEITOS. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR RURAL.
INEXISTÊNCIA DE INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. PROVA
EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL. INADIMISSIBILIDADE. SENTENÇA
REFORMADA. INVERSÃO DO ÔNUS SUCUMBENCIAL. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA CESSADA.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural está condicionada à
presença dos seguintes requisitos: contar 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, e 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e comprovar o efetivo exercício
de atividade rural, ainda que de forma descontínua, por tempo igual ao número de
meses de contribuição correspondentes à carência do benefício pretendido (art. 48,
§§ 1º e 2º, da lei 8.213/91).
4. No presente caso, a autora cumpriu o requisito etário, uma vez que completou 55
anos de idade no ano de 2007 (nascimento em 26/04/1952 – fl. 09). Requerimento
administrativo formulado no curso da ação, em 25/09/2014 (fls. 24). Inobstante, a
1643
autora não se desincumbiu do ônus de instruir a inicial com início razoável de prova
material da atividade campesina durante o período de carência exigido (156 meses).
Consta dos autos apenas certidão de casamento, realizado em data distante, em
25/10/1973, na qual consta a qualificação profissional do cônjuge como “agricultor”
(fls.13), e certidão de óbito do cônjuge, em 05/04/2010, ocorrido no endereço em
zona rural (fls.14). Inobstante, extrato do Cadastro Nacional de Informações Sociais
- CNIS revela que o cônjuge da autora verteu contribuições previdenciárias como
contribuinte individual nas competências 04/1988 a 02/2010 (fls.37/41), e extrato
INFBEN indica que a autora é beneficiária de pensão por morte de trabalhador
urbano, com DIB em 05/04/2010 (fls.34), a descaracterizar a pretensa condição de
segurado especial extensível ao cônjuge. Ademais, comprovante de residência
acostado com a inicial indica endereço urbano da autora (fls. 12). Dessa forma,
ainda que os depoimentos colhidos afirmem a prática de trabalho rural, o requisito

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
exigido para a concessão do benefício postulado não restou atendido, pois esta
Corte, bem assim o STJ, sedimentara (Súmulas 149 do STJ e 27 do TRF-1ª.
Região) o entendimento de que não é admissível prova exclusivamente testemunhal
para comprovação de tempo de serviço com fins previdenciários. Portanto, não
tendo a parte autora apresentado outro documento válido que comprove a atividade
de rurícola no período de carência exigido, restou desatendido o disposto nos artigos
55, § 3º e 143 da Lei nº 8.213/91, devendo ser indeferido o pedido de concessão do
benefício de aposentadoria rural por idade.
5. Apelação do INSS a que se dá provimento para, reformando a sentença, julgar
improcedente o pedido de concessão de aposentadoria rural por idade. Antecipação
da tutela cessada com efeitos ex nunc.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 623938220164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0062393-82.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 150027020138110002

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE SILVERIO BARBOSA
ADVOGADO : MT00006783 - WILSON ROBERTO ALVES

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE.


AUXÍLIO-DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
1644
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
3. Apelação do INSS a que se nega provimento e consectários legais alterados de
ofício (item 2).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e, de ofício,
alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 656164320164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0065616-43.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 22049320148110050

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EDELVES RODRIGUES AGUIAR DA SILVA
ADVOGADO : MT00008404 - JOBE BARRETO DE OLIVEIRA

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EFEITOS DA APELAÇÃO.
APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. INÍCIO DE PROVA MATERIAL
CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL. CORREÇÃO MONETÁRIA.
JUROS DE MORA.
1645
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. O efetivo exercício de atividade rural deve ser demonstrado por meio de razoável
início de prova material, corroborada por prova testemunhal. O rol de documentos
hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art. 106, parágrafo
único da Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo
admissíveis outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo.
3. No caso dos autos, verifica-se o início de prova material suficiente ao

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
reconhecimento da condição de rurícola da parte autora, mediante prova
documental, representada, sobretudo, pelas notas de produtos agrícolas (fls. 16/23)
e recibos de pagamento de Cooperativa de Crédito, em que se pode ver que o autor
reside em imóvel rural (fls. 24/33). A tudo se acrescenta a prova testemunhal,
prestada na forma da lei, a qual contribuiu para o convencimento do magistrado a
quo e, em que se ratificou o desempenho.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação do INSS a que se nega provimento. Sentença alterada de ofício, quanto
aos juros de mora e correção monetária, nos termos do item 4.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e, de
ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto
do relator.

Salvador-Ba,17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 679920220164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0067992-02.2016.4.01.9199/BA
Processo na Origem: 20863020148050036

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1646
APELADO : SEBASTIAO FRANCISCO DE OLIVEIRA
ADVOGADO : BA00023629 - GRAÇA MARIA FERNANDES AMARAL
TANUS E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.


CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. PRELIMINAR REJEITADA.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. Não configura cerceamento de defesa a não realização de novas provas quando
desnecessárias, tal como nova perícia quando as respostas oferecidas são
suficientes à elucidação da controvérsia. Ausência de demonstração de prejuízo.
Preliminar rejeitada.
4. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
5. No caso dos autos, a qualidade de segurado especial do autor e a carência
restaram incontroversas, ante a concessão do benefício de auxílio-doença na via
administrativa, nessa condição, cessado em 19/06/2014 (fl. 29). No que tange a
incapacidade, a conclusão da perícia médica produzida nos autos (fls. 57/61),
lastreada em exame neurológico, R.N.M. da coluna lombar sacra e outros, indica que o
segurado é portador de Hérnia Interdiscal Compressiva em L3-S1 com
Espondiloartrose Lombar Difusa, havendo incapacidade total para o exercício da
atividade laborativa. Atesta, ainda, ser a incapacidade irreversível, em razão na
natureza degenerativa e progressiva da enfermidade. O laudo pericial mostra-se claro,
objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade. Assegura-se, assim,
o direito à percepção da aposentadoria por invalidez, nos termos consignados no
julgado.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).

7. Apelação a que se nega provimento e consectários legais alterados de ofício (item


6).
1647

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, negar
provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção
monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 360553720174019199
APELAÇÃO CÍVEL 0036055-37.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 718320098110105

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DAGMA WILL
ADVOGADO : MT0016487A - ALESSANDRO DA CRUZ POLVEIRO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS.


ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. QUALIDADE
DE SEGURADO DEMONSTRADA. INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE.
CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 60 (sessenta) salários mínimos, nos termos do art. 475, I,
do CPC/73, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015, em seu
artigo 1012, par. 1º, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
3. A antecipação de tutela deve ser mantida, na medida em que o julgamento do
mérito, lastreado na prova dos autos, faz inequívoco o requisito da verossimilhança
das alegações da parte autora, sendo indiscutível o periculum in mora, que decorre
da própria natureza alimentar da verba objeto da ação.
4. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
5. No caso, a qualidade de segurada da autora e o cumprimento da carência
restaram demonstrados, em razão da concessão do benefício de auxílio-doença
anterior (fls. 18), além de prova documental (fls. 28/32, 49/53 e 69/70) corroborada
por sólida prova testemunhal (fls.107).
6. Quanto à incapacidade, a conclusão da perícia médica produzida nos autos (fls.
94/95) indica que a segurada (24 anos à data da perícia), portadora de “carcinoma
basocelular superficial e multifocal na mama esquerda”, possui incapacidade parcial e
permanente para o exercício de atividades que exijam esforços físicos. Atesta, ainda,
1648
haver a possibilidade de reabilitação com limitações para outra atividade. O laudo
pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer
irregularidade. Nestes termos, merece reparos a sentença no ponto, eis que o
benefício devido à parte é o auxílio-doença, desde a data da cessação do benefício
anterior, e não o de aposentadoria por invalidez.
7. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
8. Apelação a que se dá parcial provimento para conceder o benefício de auxílio
doença (item 6). Juros e correção monetária alterados de ofício (item 7).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


parcial provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e
correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 386561620174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0038656-16.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 267874120168090079

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : EMILIA RIBEIRO GONCALVES DE OLIVEIRA
ADVOGADO : GO00025146 - GABRIEL JAIME VELOSO E OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. COISA JULGADA SECUNDUM EVENTUM
1649
PROBATIONIS. POSSIBILIDADE DE RENOVAÇÃO DO PEDIDO EM NOVA AÇÃO
APENAS ANTE NOVAS PROVAS OU NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS.
1. No presente caso, a parte Autora ajuizou ação anterior em que postulou a
concessão do benefício de aposentadoria rural por idade, na qual a sentença
proferida julgou improcedente o pedido relativo à concessão do benefício de
aposentadoria rural, ao fundamento de ausência de comprovação do exercício da
atividade rural, uma vez que restou evidenciado que o marido da autora exerce
trabalho na condição de empregado urbano. Nesta nova ação, objetiva a autora
novamente a concessão do benefício de aposentadoria rural por idade, suscitando a
mesma base fática, não se podendo deduzir do pedido qualquer elemento novo que
o diferencie da demanda anterior já julgada improcedente.
2. É certo que a jurisprudência tem-se firmado no sentido de que, em razão do
caráter social que permeia o Direito Previdenciário, a coisa julgada opera efeitos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
secundum eventum litis ou secundum eventual probationis, permitindo, assim, a
propositura de nova demanda pelo segurado postulando o mesmo benefício, diante
de novas circunstâncias ou novas provas que acarretem a alteração da situação
fática e jurídica verificada na causa anterior. Esta, todavia, não é a situação dos
autos, donde ser inevitável o reconhecimento da coisa julgada, e a manutenção da
sentença que concluiu pelo seu reconhecimento.
3. Apelação desprovida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da primeira região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 386925820174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0038692-58.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 3161566220168090079

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : GO00030018 - MARIA DE FATIMA ALVES CAMELO E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. RURÍCOLA. VÍNCULO
URBANO DO ESPOSO NO PERÍODO DE CARÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE
ATIVIDADE CAMPESINA EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR.
1. A comprovação da qualidade de trabalhador rural ocorre mediante início de prova
material devidamente corroborada pela prova testemunhal produzida em Juízo, bem
assim a implementação do requisito etário exigido.
2. Na hipótese, a parte autora cumpriu o requisito etário em 2013. Inobstante, não
restou comprovado o efetivo exercício de atividade rural, em número de meses
idêntico à carência exigida para o benefício (180 meses). Com efeito, para fazer
prova da qualidade de segurada, a autora juntou aos autos certidão de casamento
datada de 31/01/1976 (fls. 14) e certidão de nascimento de filho, datada de
11/04/1978 (fls. 15) em que seu cônjuge aparece como lavrador ambas, no entanto,
extemporânea ao período de carência, e inservíveis na hipótese para fins de
comprovação do exercício de atividade rural. Outrossim, o CNIS acostado pelo
INSS, às fls. 57, está cadastrado como contribuinte individual (empresário), restando
prejudicada a pretensa comprovação do exercício de atividade rural da autora dentro
do período de carência exigido com base nos documentos acostados, ou exercício
de atividade campesina em regime de economia familiar.
3. Apelação da autora a que se nega provimento.
1650

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, negar provimento à apelação da parte
Autora, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 458047820174019199
APELAÇÃO CÍVEL 0045804-78.2017.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 2826154020168090143

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : JUVENAL PORTILIO COSTA
ADVOGADO : GO00021886 - RAMIRO CÉZAR SILVA DE OLIVEIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA HÍBRIDA.


INTERESSE DE AGIR. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO
ADMINISTRATIVO. POSTULAÇÕES ADMINISTRATIVAS DE APOSENTADORIA
POR IDADE URBANA E RURAL. SUFICIÊNCIA. APELAÇÃO PROVIDA.
SENTENÇA ANULADA.
1. O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE 631.240, com repercussão geral
reconhecida, entendeu indispensável o prévio requerimento administrativo pelo
segurado antes de pleitear benefício previdenciário nas vias judiciais, o que
efetivamente ocorreu na hipótese.
2. Hipótese em que, mesmo tendo o apelante comprovado os indeferimentos
administrativos dos seus pedidos de aposentadoria por idade urbana e rural (fls. 16
e 35), a sentença recorrida extinguiu o processo sem resolução do mérito, sob o
argumento de que o autor não juntara o requerimento específico da aposentadoria
hibrida postulada em Juízo. Tal exigência é desarrazoada, pois a aposentadoria
hibrida é uma modalidade de aposentadoria por idade que se diferencia pela
possibilidade de somar tempo de atividade urbana e rural, independentemente da
ordem das atividades, excluída a redução da idade. Portanto, é suficiente, para a
demonstração do interesse processual, a apresentação do indeferimento
administrativo da aposentadoria por idade, prova esta existente nos autos.
3. Registre-se, ademais, que cabe ao INSS analisar o pedido do Autor, na esfera
administrativa, de acordo com os fins sociais a que se destina, inclusive orientando-o
pelo direito de benefício diverso ao que requerido. É de se ter em mente o princípio
da fungibilidade dos benefícios, que permite o deferimento de aposentadoria diversa
da requerida, quando comprovados os requisitos para tanto.
4. Apelação a que se dá provimento. Sentença anulada para determinar o retorno
dos autos ao juízo de origem para o regular processamento e julgamento do feito.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar
provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


1651
Relator Convocado

Numeração Única: 578639820174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0057863-98.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 5906420118110048

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : NELCY GOMES DA SILVA
ADVOGADO : MT0012466A - DERCIO LUPIANO DE ASSIS FILHO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO.. AUXÍLIO-DOENÇA . INCAPACIDADE PARCIAL E


TEMPORÁRIA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. A conclusão da perícia médica produzida nos autos indica que a segurada
(trabalhadora rural, 38 anos à época da perícia) possui incapacidade parcial e
temporária. Afirma o Expert que a Parte Autora apresenta as seguintes
manifestações patológicas: "tendinite crônica supra e infra –espínhal.” O expert
destacou não se tratar de incapacidade permanente, podendo ser tratado mediante
fisioterapia, assim apresentando incapacidade parcial e temporária, o que demonstra
que a incapacidade permite a fruição do benefício de auxílio-doença.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Inversão do ônus sucumbencial. Nos termos do artigo 85, parágrafo 4º, II, do
NCPC (Lei 13.105/2015), e não tendo já sido definido o valor da condenação, os
percentuais da verba honorária advocatícia deverão ser fixados quando da
liquidação do julgado.
5. Apelação da parte Autora provida para conceder o benefício de auxílio doença.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do
voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Relator Convocado
Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA
1652

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1653
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DA BAHIA

Numeração Única: 217335120134019199


APELAÇÃO CÍVEL 0021733-51.2013.4.01.9199/MT

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Processo na Origem: 30897720068110086

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CENI TEREZINHA MACHADO TOLAZZI
ADVOGADO : MT0011955B - LUCIANA CRISTINA MARTINS TREVISAN
E OUTROS(AS)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


QUALIDADE DE SEGURADO. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE. LAUDO
CONCLUSIVO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. No caso em exame, a conclusão da perícia médica produzida nos autos
(fls.138/139), embora não tenha sido conclusiva quanto à incapacidade da autora,
forneceu subsídios para que o magistrado sentenciante reconhecesse a
impossibilidade de retorno da autora à atividade laborativa, seja por sua idade
avançada, seja pelo conjunto de moléstias que a acometem. Com efeito, assim fez
consignar na sentença: “Como é cediço, em decorrência do princípio do livre
convencimento motivado, o juiz não está adstrito ao laudo pericial, sendo o seu
convencimento formado por todo o bojo probatório ofertado aos autos. Nessa
esteira, inobstante a perícia judicial tenha sido conclusiva pela capacidade para a
atividade laboral, atestou que, através dos diagnósticos realizados, a autora é
portadora de várias patologias, quais sejam: gastrite crônica, hérnia de hiato,
fibromialgia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo II, depressão grave
e ansiedade (fls. 38 - quesito 5).” Por sua vez, a qualidade de segurada também
restou incontroversa, na medida em que o próprio INSS concedeu à autora o
benefício em 2005, tendo feito cessar em 2006 em razão das mesmas doenças que
a acometem (fls. 16). Assegura-se, assim, o direito à percepção da aposentadoria
por invalidez, uma vez que preenchido os requisitos à concessão do benefício,
consoante consignado na sentença.
3. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
1654
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
4. Apelação a que se nega provimento. Sentença reformada de ofício quanto à
forma de cálculo dos juros e correção monetária fixados na sentença, nos termos do
item 3. Inexistência de remessa oficial.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e, de ofício,
alterar a forma de cálculo dos juros de mora e da correção monetária, nos termos do
voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 209898520154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0020989-85.2015.4.01.9199/GO
Processo na Origem: 2466538320128090049

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : GENY MARIA DE REZENDE
ADVOGADO : GO00020196 - HILTON GONCALVES RIBEIRO E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. INEXISTÊNCIA DE


RAZOÁVEL INÍCIO DE PROVA MATERIAL. FRAGILIDADE DA PROVA
TESTEMUNHAL. CONJUNTO PROBATÓRIO INSUFICIENTE.
1. A comprovação da qualidade de segurado especial ocorre mediante início de
prova material devidamente corroborada pela prova testemunhal produzida em
Juízo, bem assim a implementação do requisito etário exigido. É inadmissível prova
exclusivamente testemunhal, conforme Súmula 149 do STJ, aplicada
analogicamente.
2. Na hipótese dos autos não restou comprovado o efetivo exercício de atividade
campesina pela autora, que embora com o propósito de constituir início razoável de
prova material de sua atividade, juntou aos autos Escritura Pública de Compra e
Venda de Imóvel Rural, mas com área de extensão muito superior a quatro módulos
fiscais, descaracterizando a condição de campesina para fins de reconhecimento da
condição de segurada especial. Com efeito, assim concluiu o magistrado
sentenciante para fundamentar a improcedência do pedido: ““Nesse aspecto, a parte
não logrou êxito em provar que é enquadrada como rurícola, pelo fato de que, ao
inverso do que afirmou na exordial, durante boa parte da sua vida morou em gleba
de fazenda considerada de grande extensão, pois atinge 10,4 módulos fiscais, como
provou o INSS (f. 68), tendo vendido tal gleba e adquirido uma chácara apenas no
ano de 2007. Aliás, a partir de 2007 o tempo revela-se deveras curto para provar
que sua vida econômica gira em torno do regime de agricultura familiar. Além disso,
existem vínculos urbanos de seu marido (fl. 74/79), o que permite inferir, uma vez
mais, que o trabalho rural não era o fator econômico preponderante para a sua vida
nem para a sua família”. Impende ressaltar ainda, que embora afirme em sua
apelação que havia vendido a área rural de maior extensão e adquirido imóvel rural
com as dimensões nos limites máximos previstos na lei, a existência de vínculos
urbanos do seu esposo são suficientes para descaracterizar o regime de economia
familiar por ela alegado. Assim a manutenção da sentença de improcedência é
medida que se impõe.
3. Apelação da parte autora a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
1655
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos
termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 276256720154019199
APELAÇÃO CÍVEL 0027625-67.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 33267320108110021

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELANTE : VALDIVINO RIBAMAR DA SILVA
ADVOGADO : MG00100427 - LUIS HENRIQUE LOPES
APELADO : OS MESMOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE. AUXÍLIO-DOENÇA E


APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E TEMPORÁRIA.
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Inexistência de remessa oficial, considerando que o valor da causa e da
condenação é inferior a 60 (sessenta) salários mínimos. Inexistência de remessa
oficial, considerando que o valor da causa e da condenação é inferior a 60
(sessenta) salários mínimos.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. A conclusão da perícia médica produzida nos autos indica que o segurado
(trabalhador rural, 51 anos à época da perícia) possui incapacidade parcial e
temporária. Afirma o Expert que a Parte Autora apresenta as seguintes
manifestações patológicas: "Espondiloartrose Lombar e dor Lombar (CID-X M54.4).
desidratação de grau leve em discos intervetrebais toraco-lombares, abaulamento
difuso de discos L3-L4 e L-5 sem sinais de compressão radicular.” O expert
destacou não se tratar de incapacidade permanente, podendo ser tratado mediante
fisioterapia, assim apresentando incapacidade parcial e temporária, o que demonstra
que a incapacidade permite a fruição do benefício de auxílio-doença. Assim,
incorreta a sentença ao determinar a concessão da aposentadoria por invalidez,
uma vez que não houve a conclusão da perícia no sentido de incapacidade total e
definitiva, donde se pode concluir pela reversibilidade do seu quadro de saúde,
incompatível com a concessão do benefício de caráter permanente. Assim, portanto,
merece reforma a sentença em relação ao tema.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
1656
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
6. Apelação do INSS a que se dá parcial provimento para conceder ao autor o
benefício de auxílio-doença. Juros e correção monetária alterados de ofício, nos
termos explicitados no item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação do
INSS e alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto
do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado

Numeração Única: 500058420154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0050005-84.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 34909120128110013

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE FARIAS DE SOUSA
ADVOGADO : MT00011702 - RAMAO WILSON JUNIOR

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. EFEITOS


DA APELAÇÃO. RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO DOENÇA. INCAPACIDADE
TEMPORÁRIA. LAUDO CONCLUSIVO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Inexistência de remessa oficial, considerando que o valor da causa e da
condenação é inferior a 60 (sessenta) salários mínimos.
2. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
1657
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. No caso dos autos, a conclusão da perícia médica produzida nos autos (fls. 74/85)
indica que o segurado apresenta Lombalgia e Cervicalgia com Radiculopatia que o
incapacita parcial e temporariamente, destacando o expert ser possível na hipótese
reabilitação para atividades que não exijam esforços pesados. Verifica-se pois que a
incapacidade do autor, segundo o laudo médico pericial, não é total, de forma que o
mesmo autoriza o restabelecimento do auxílio-doença, na forma consignada na

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
sentença. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de
qualquer irregularidade.
5. No que tange ao apelo da autarquia previdenciária, relativo à data da incapacidade
do quanto se depreende do laudo, forçoso concluir que também não assiste razão à
apelante. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será
a data da citação ou a data do laudo médico pericial. Na hipótese dos autos, o expert
informou que o início da incapacidade da incapacidade remonta ao ano de 2008, pelo
que correto o magistrado sentenciante fazer o benefício retroagir à data da cessação
em 2012.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Apelação a que se nega provimento. Sentença alterada de ofício, quanto aos
juros de mora e correção monetária, nos termos do item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e, de ofício,
alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado
1658

Numeração Única: 652564520154019199


APELAÇÃO CÍVEL 0065256-45.2015.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 7291920148110013

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELADO : OLGA GUIMARAES DE SOUZA
ADVOGADO : MT00015073 - FABRICIO DE ALMEIDA TEIXEIRA

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. EFEITOS. PRESCRIÇÃO


APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE E
QUALIDADE DE SEGURADO COMPROVADAS. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS MORATÓRIOS.
1. O pleito de atribuição de efeito suspensivo à apelação do INSS não merece
acolhimento, pois o CPC/73, em seu artigo 520, inciso VII, e o NCPC/2015,em seu
artigo 1012, par. 1o, V, estabelecem que, em se tratando de sentença na qual restou
confirmado o deferimento do pedido de antecipação da tutela, a apelação interposta
deve ser recebida, tão somente, no efeito devolutivo. Além disso, não ficou
demonstrado risco de lesão grave e de difícil reparação, tampouco fundamentação
relevante para justificar a concessão de efeito suspensivo em caráter excepcional.
2. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. A ação, no entanto, foi proposta em 14/03/2014, tendo o benefício sido
cessado em 31/05/2013, pelo que não se há falar em ocorrência de prescrição.
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. No caso, a qualidade de segurada e o cumprimento da carência restam
incontroversos, diante da pesquisa de vínculos no CNIS de fls. 33. Por sua vez, no
que tange ao requisito incapacidade, o laudo da perícia médica produzida nos autos
(fls.72/73) revela que a autora apresenta obesidade, apresentando um conjunto de
moléstias dela decorrentes (erisipela, insuficiência linfática crônica do MIE,
fibromialgia, linfedema residual na perna esquerda, espondiloartrose, hipersifose e
escoliose tóraco lombar) que a torna definitivamente incapaz para o labor, pelo que
correta a sentença ao reconhecer-lhe o direito ao gozo do benefício de
aposentadoria por invalidez. O laudo pericial mostra-se claro, objetivo e conclusivo,
não padecendo de qualquer irregularidade.
5. Nos termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento
administrativo ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo
requerimento, será a data da citação ou a data do laudo médico pericial. In casu,
incorreta a sentença ao fixar a DIB na data do requerimento (2010) eis que o perito
informou como a data do início da incapacidade o ano de 2013, data portanto a ser
considerada (31.12.2013).
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
1659
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
7. Os honorários advocatícios devidos pelo INSS devem ser fixados em 10% sobre o
valor da condenação, correspondente às parcelas vencidas até a data da prolação
da sentença, conforme Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça, entendimento
mantido tendo em vista que a sucumbência foi fixada ainda sob a égide do CPC/73.
8. Apelação a que se dá parcial provimento para fixar a DIB na data indicada na
perícia. Juros e correção monetária alterados de ofício, nos termos explicitados no

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
item 6.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e
alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto do
relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado

Numeração Única: 554521920164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0055452-19.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 50241220108110055

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OSCAR INOMATA
ADVOGADO : MT00012183 - AZENATE FERNANDES DE CARVALHO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PRESCRIÇÃO APOSENTADORIA


POR INVALIDEZ. TRABALHADOR RURAL. INCAPACIDADE E QUALIDADE DE
SEGURADO COMPROVADAS. DIB. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Em se tratando de benefícios de natureza previdenciária, a prescrição alcança as
parcelas vencidas antes do quinquênio que precede o ajuizamento da ação, nos
termos da Súmula 85/STJ, bem como da jurisprudência firmada no âmbito desta
Corte. A ação, no entanto, foi proposta em 28/03/2014, tendo o benefício sido
requerido em 19/02/2014, pelo que não se há falar em ocorrência de prescrição.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. O INSS devolve em apelação somente à questão atinente à qualidade de
segurado do autor, aduzindo não restar comprovado minimamente a condição de
rurícola do autor. Sem razão, no entanto, a autarquia apelante, pois do quanto se
depreende dos autos, o autor carreou início de prova material apta a comprovar a
sua condição de lavrador. Com efeito, quanto à qualidade de rural do autor, assim se
manifestou o magistrado sentenciante: “Em relação à qualidade de segurado extrai-
se dos documentos acostados ao feito início de prova material do labor carpem die,
1660
porquanto para amparar a sua pretensão, o autor colacionou junto à peça
madrugadora cópia de sua certidão de casamento, contraído em 1976, fl. 23, da qual
ressai sua qualidade de lavrador, escritura pública de compra e venda de imóvel
rural, data de 2006, fl. 24, na qual também consta sua condição de rurícola, dentre
outros documentos.”. Assim, embora, não tenha havido produção de prova
testemunhal, a documentação carreada aos autos restou suficiente à demonstração
do labor campesino do autor, sobretudo por não apresentar qualquer vínculo no
CNIS como trabalhador urbano.
4. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
5. Apelação do INSS desprovida. Juros e correção monetária alterados de ofício,
nos termos explicitados no item 4. Inexistência de remessa oficial.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS
e alterar de ofício os juros de mora e a correção monetária, nos termos do voto do
relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA

Relator Convocado

Numeração Única: 570553020164019199


APELAÇÃO CÍVEL 0057055-30.2016.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 2819520138110105

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SEBASTIAO LAUDELINO MENDES
ADVOGADO : MT00011706 - CARLOS ROBERTO FERREIRA MARTINS
E OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO.
AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO DE MÉRITO. TEMA PACIFICADO EM SEDE DE
REPERCUSSÃO GERAL E DE RECURSO REPETITIVO.
1661
1. "O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 631.240/MG, sob
rito do artigo 543-B do CPC, decidiu que a concessão de benefícios previdenciários
depende de requerimento administrativo, evidenciando situações de ressalva e
fórmula de transição a ser aplicada nas ações já ajuizadas até a conclusão do
aludido julgamento (3/9/2014)" (REsp 1.369.834/SP, Rel. Ministro Benedito
Gonçalves, Primeira Seção, julgado em 24/9/2014, DJe 2/12/2014).
2. No caso, a ação objetiva a concessão de pensão por morte rural e foi ajuizada
antes do julgamento do tema pelo Supremo Tribunal Federal, não tendo o Instituto
Nacional do Seguro Social INSS apresentado contestação de mérito. Esse contexto
evidencia estar o feito inserido nas regras de transição firmadas pela Suprema
Corte, motivo pelo qual deve ser devolvido ao juízo de origem a fim de que este as
aplique. Presentes nos autos elementos mínimos que indicam a viabilidade da
pretensão veiculada é necessário manter a antecipação dos efeitos da tutela

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Apelação da parte ré a que se dá provimento, para anular a sentença e
determinar o retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de intimar a autora a dar
entrada no pedido administrativo em até 30 (trinta) dias, sob pena de extinção do
processo por falta de interesse processual.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da Primeira Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos
termos do voto do relator.
Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 476815320174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0047681-53.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 39343120108110002

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EDMUR GILBERTO GOMES DA SILVA
ADVOGADO : MT00005812 - VLADIMIR DE LIMA BRANDAO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL INEXISTENTE,


AUXÍLIO-DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DIB. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, §3º, I
do CPC/15, vigente à ocasião da prolação da sentença.
2. O benefício de auxílio-doença funda-se no art. 59 da Lei 8.213/91, que garante
sua concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
3. No caso, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência restam
incontroversos, conforme CNIS de fls.27, não sendo objeto da apelação. Por sua
vez, no que tange ao requisito incapacidade, o laudo da perícia médica produzida
nos autos (fls.139/146) revela que o autor apresenta cegueira total que o torna
definitivamente incapaz para o labor, pelo que correta a sentença ao reconhecer-lhe
o direito ao gozo do benefício de aposentadoria por invalidez. O laudo pericial
mostra-se claro, objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade.
4. No que tange ao apelo da autarquia previdenciária, relativo à data da incapacidade
do quanto se depreende do laudo, forçoso concluir que assiste razão à apelante. Nos
1662
termos do art. 43, da Lei n. 8.213/91, a DIB será a data do requerimento administrativo
ou o dia imediato ao da cessação do auxílio-doença. Não havendo, será a data da
citação ou a data do laudo médico pericial. Na hipótese dos autos, o expert não
concluiu acerca do início da incapacidade, sendo temerário, o magistrado sentenciante
fazer o benefício retroagir há mais de quatro anos sem que tenha sido baseado na
conclusão a respeito pelo perito do juízo, pelo que deve a sentença ser reformada
nesse ponto para ser fixada a partir da data da realização da perícia.
5. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
6. Apelação do INSS a que se dá parcial provimento e consectários legais alterados
de ofício (item 5).

ACÓRDÃO
Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação e, de
ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e correção monetária, nos termos do voto
do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado

Numeração Única: 550110420174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0055011-04.2017.4.01.9199/RO
Processo na Origem: 70008574320168220012

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ELIANE DE QUEIROZ ROGERIO
ADVOGADO : MT00018933 - GENIS SOUZA DA HORA E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. NULIDADE DA SENTENÇA.


SUSPEIÇÃO NÃO CONFIGURADA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. AUXÍLIO-
DOENÇA/APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E
PERMANENTE. LAUDO CONCLUSIVO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS
MORATÓRIOS.
1. Hipótese que não comporta a remessa necessária, considerando que é possível
verificar de plano que a condenação imposta até a data da prolação da sentença
1663
não ultrapassa o valor de 1.000 (mil) salários mínimos, nos termos do art. 496, I, do
NCPC/2015, vigente à ocasião da prolação da sentença.

2. Não prospera a arguição nulidade da sentença por suspeição do perito médico


que realizou a perícia judicial, na medida em que, nos termos consignado no
julgado, “o simples fato da parte autora já ter sido paciente do médico não gera por
si só a suspeição deste. Necessário se faz prova de que a relação paciente/médico
foi próxima, com a realização de diversos exames, sensibilidade à doença da parte,
dentre outros fatores” inocorrentes no caso. E, ainda, “não se pode considerar
alguém suspeito simplesmente pelo fato de ter utilizado de um serviço”. No caso,
embora a afirmação do perito, no laudo apresentado (resposta ao quesito 1 –
fls.68v), de que já atendeu a parte autora, esta por si só não é apta a configurar o
impedimento alegado pelo INSS, na medida em que inexiste nos autos comprovação

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
da existência de acompanhamento contínuo da paciente. Diversamente, constou dos
autos, laudos, exames e relatórios firmados por diversos médicos, sem, ao menos,
constar a assinatura do perito judicial, e o próprio expert questionado acerca da
existência de motivo de suspeição ou impedimento de sua atuação no feito,
respondeu negativamente (resposta ao quesito 2 – fls.68v). Preliminar rejeitada.
3. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
4. Quanto à antecipação de tutela, deve ser a mesma mantida, na medida em que o
julgamento do mérito, lastreado na prova dos autos, faz inequívoco o requisito da
verossimilhança das alegações da parte autora, sendo indiscutível o periculum in
mora, que decorre da própria natureza alimentar da verba objeto da ação.

5. No caso, a qualidade de segurada e o cumprimento da carência restaram


incontroversos, ante a concessão do benefício de auxílio doença anterior, último
com DIB em 05/03/2016 (fls.28v), prorrogado até 05/06/2016 (fls.50v). No que tange
à incapacidade, a conclusão da perícia médica realizada em 19/10/2016 (fls. 68/69),
lastreada em anamnese, exame clinico, laudos e exames acostados aos autos,
indica expressamente que a autora (44 anos à data da realização da perícia, auxiliar
de produção em olaria, 8ª série), é portadora de “transtornos dos discos lombares e
de outros discos intervertebrais com radiculopatia – CID M51.1; dor lombar baixa –
CID M 54.5 e Espondilose, não especificada – CID M 47.9”, havendo incapacidade
parcial e permanente para o exercício de atividade que lhe assegurava subsistência.
Afirma haver a possibilidade de exercício de “atividades que não sobrecarreguem a
região afetada, como soerguimento de peso”. Atesta, ainda, ser a incapacidade
intermitente, que a autora deve ficar afastada por um período de 60 dias não sendo
recomendável o retorno a mesma atividade exercida e, ainda, haver a possibilidade
de reabilitação para atividades diversas da atual. O laudo pericial mostra-se claro,
objetivo e conclusivo, não padecendo de qualquer irregularidade. Nestes termos, deve
ser reformada em parte a sentença, eis que o benefício devido à parte é o auxílio-
doença e não o de aposentadoria por invalidez.
6. A matéria concernente aos consectários legais é de ordem pública e, portanto,
aferível de ofício pelo julgador, consoante pacífico entendimento do STJ. Assim,
alterar ou modificar de ofício o termo inicial ou percentual da correção monetária e
dos juros de mora não configuram julgamento extra petita, tampouco se incorre no
princípio da non reformatio in pejus (STJ, AgRg no REsp 1.440.244/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe de 10/10/2014; STJ, AgRg no REsp
1.451.962/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de
23/09/2014; STJ, AgRg no AgRg no REsp 1.424.522/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 28/08/2014). E "a 1ª Seção do STJ, no julgamento
do REsp 1.112.746/DF, afirmou que os juros de mora e a correção monetária são
obrigações de trato sucessivo, que se renovam mês a mês, devendo, portanto, ser
aplicada no mês de regência a legislação vigente. Por essa razão, fixou-se o
entendimento de que a lei nova superveniente que altera o regime dos juros
moratórios deve ser aplicada imediatamente a todos os processos, abarcando
inclusive aqueles em que já houve o trânsito em julgado e estejam em fase de
execução. Não há, pois, nesses casos, que falar em violação da coisa julgada" (EDcl
no AgRg no REsp 1.210.516/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015). Por seu turno, quanto
aos aludidos consectários legais (correção monetária e juros de mora), cabe a
aplicação do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com aplicação dos juros de
mora desde a citação, em relação às parcelas anteriores à mesma, ou desde o
vencimento de cada parcela, se posteriores (vide tema 810 da repercussão geral,
STF, RE 870.947/SE; e tema 905, STJ, RESP 1.495.146-MG).
1664
7. Apelação provida em parte (item 4). Alteração de ofício, quanto à regulamentação
dos juros e correção monetária, nos termos do item.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia, por unanimidade, dar


parcial provimento à apelação e, de ofício, alterar a forma de cálculo dos juros e
correção monetária, nos termos do voto do relator.

Salvador-Ba, 17 de agosto de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA
Relator Convocado

Numeração Única: 554250220174019199


APELAÇÃO CÍVEL 0055425-02.2017.4.01.9199/MT
Processo na Origem: 27951620168110008

RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA


APELANTE : NILSE DE AZEVEDO RODRIGUES
ADVOGADO : MT00016261 - JUCELI DE FATIMA PLETSCH VILELA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. LOAS. LAUDO PERICIAL CONCLUSIVO. ESPECIALIDADE DO
PERITO. CAPACIDADE LABORAL. APELAÇÃO DO AUTOR DESPROVIDA.
1. O benefício de auxílio-doença funda-se no art.59 da Lei 8.213/91, que garante sua
concessão ao segurado que esteja incapacitado para o trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, cumprido o período de
carência respectivo, equivalente a doze contribuições mensais. De seu turno, na
forma do art.42 da referida lei, é devida aposentadoria por invalidez ao segurado
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade que lhe
assegure a subsistência, uma vez cumprida a carência exigida.
2. A perícia realizada nos autos (fls. 82/87) concluiu pela não comprovação da
incapacidade alegada pela autora. A primeira, embora constatando ser a mesma
portadora de hipertensão arterial sistêmica e espondiloartrose da coluna lombar,
asseverou, no entanto, que não restou constatada incapacidade laborativa no
momento do exame pericial. Com efeito, quanto à irresignação da parte autora em
relação à conclusão do laudo e a realização de uma nova perícia com médico
especialista, assim se manifestou o magistrado sentenciante: “A alegação da parte
autora de que o laudo pericial apresenta contradições, pois afirma que, por se tratar
de problemas relacionados à coluna, requer uma nova avaliação por médico
especialista na área para aferir o grau de invalidez da parte, não merece
acolhimento. A parte a autora foi devidamente intimada sobre a nomeação do
profissional, do dia e hora para submeter-se à perícia, e sequer manifestou-se
objeção quanto à nomeação da referida profissional. Pois a manifestação após a
realização da perícia demonstra meramente seu inconformismo, sobretudo porque o
resultado nãoi foi o desejado pela parte.” Assim a manutenção da sentença de
improcedência é medida que se impõe.
3. A especialidade do médico perito designado pelo juízo não constitui requisito à
sua nomeação. Exige-se que o expert seja médico graduado, o que lhe confere a
prerrogativa de atestar a capacidade ou incapacidade da periciada. Veja-se, a
propósito: AC 0004612-76.2006.4.01.3501/GO, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL
FRANCISCO DE ASSIS BETTI, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ
ROCHA (CONV.), SEGUNDA TURMA, e-DJF1 p.319 de 08/05/2013.
4. Apelação da parte autora desprovida.
1665

ACÓRDÃO

Decide a Câmara Regional Previdenciária da Bahia do Tribunal Regional


Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação da parte
autora, nos termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Salvador – BA, 17 de agosto de 2018.

Juiz Federal SAULO CASALI BAHIA


Relator Convocado
1666

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CRP1MG - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1


1667

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MG

COMUNICADO DE CANCELAMENTO DA 14ª SESSÃO DE JULGAMENTO DA 1ª CRP/MG

De ordem da Exma. Desembargadora Federal Dra. Ângela Catão, Presidente da 1ª Câmara

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Regional Previdenciária de Minas Gerais, fica cancelada no cronograma de Sessões de Julgamentos de 2018, a
14ª sessão de julgamento da 1ª Câmara Regional Previdenciária prevista para o dia 01 de outubro de 2018, às
14 horas.

Belo Horizonte, 17 de setembro de 2018.

Ácima Lenine S. de Castro Almeida


Analista Judiciário MG 1010417
Diretora da CECAT/CRP/MG
1668
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS

Numeração Única: 0004561-37.2003.4.01.3803

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2003.38.03.004738-6/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL
PROCURADOR : LEONARDO ANDRADE MACEDO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.


LITISPENDÊNCIA AFASTADA. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. AUXÍLIO-
ACIDENTE. CUMULAÇÃO COM OUTROS BENEFÍCIOS. LIMITAÇÃO:
POSSIBILIDADE SE AMBOS OS BENEFÍCIOS FOREM ANTERIORES À MP Nº
1.596-14/1997. SENTENÇA MANTIDA.
1. Para a caracterização da litispendência ou da coisa julgada é necessário que
duas ações possuam identidade, ou seja, mesmas partes, mesma causa de pedir e
mesmo objeto, a teor do disposto no atual § 1º do art. 337 do CPC/2015 (previsão
constante do § 1º do art. 301 do CPC/1973). Contudo, relativamente às ações
coletivas, deve-se observar que a ocorrência desse fenômeno processual apenas
acontece em uma situação na qual a extensão territorial dos pedidos se
sobreponham; tal sobreposição pode dar-se porque em todas as petições iniciais
constam pedidos de atribuição de efeitos nacionais à sentença ou porque os pedidos
se referem, total ou parcialmente, à mesma porção do território nacional.
2. A alegação de litispendência trazida pelo INSS em relação a ação proposta pelo
Ministério Público Federal no Estado de São Paulo não deve prosperar, já que o art.
16 da Lei 7.347/1985, na redação dada pelo art. 2º da Lei 9.494/1997, é expresso
em definir que “A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da
competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado
improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado
poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.”
3. A sentença não merece reforma, pois proferida em consonância com a
jurisprudência do STJ, firmada em sede de recurso repetitivo, no sentido de que “A
acumulação do auxílio-acidente com proventos de aposentadoria pressupõe que a
eclosão da lesão incapacitante, ensejadora do direito ao auxílio-acidente, e o início
da aposentadoria sejam anteriores à alteração do art. 86, §§ 2º e 3º, da Lei
8.213/1991 (...)” (REsp 1296673/MG, Rel. Ministro Herman Benjamin, STJ - Primeira
Seção, julgado em 22/08/2012, DJe 03/09/2012).
4. Não limitando o pedido inicial a data de concessão do segundo benefício a ser
cumulado com o auxílio-acidente, correta a sentença ao dar parcial provimento para
limitá-la a 11/12/1997, data da alteração promovida pela MP nº 1.596-14/97,
posteriormente convertida na Lei 9.528/1997.
5. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, mantém-se a tutela
específica da obrigação de fazer, diante do cumprimento dos requisitos do art. 300
do CPC/2015.
6. Apelação do INSS não provida.
1669
ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do INSS, nos


termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0003566-22.2006.4.01.3802

APELAÇÃO CÍVEL N. 2006.38.02.003566-6/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA JOSE ALVES BORGES
ADVOGADO : MG00080601 - SERGIO BOTREL VILELA

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REDISCUSSÃO DA


CAUSA. IMPOSSIBILIDADE. IRREPETIBILIDADE. CARÁTER ALIMENTAR.
AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ DO SEGUDADO.
1. A oposição de embargos de declaração exige demonstração da existência, na
decisão embargada, de pelo menos um dos seus pressupostos básicos, a saber,
omissão, obscuridade, contradição ou erro material, nos termos do art. 1022 do
CPC.
2. A decisão embargada é clara no que tange à inexistência de enriquecimento sem
causa pelo recebimento de parcela alimentar decorrente de decisão judicial
transitada em julgado, ainda que o título tenha sido declarado inexigível
posteriormente, não havendo obscuridade na valoração da matéria fática dos autos,
tampouco na aplicação dos dispositivos legais pertinentes. A pretensão do
Embargante neste particular revela mero inconformismo com o próprio mérito do
julgado que lhe foi desfavorável, o que somente poderá ser veiculado em sede
recursal própria.
3. Embargos improvidos.
ACÓRDÃO

A Câmara Regional Previdenciária, à unanimidade, negar provimento aos


embargos de declaração, nos termos do voto do Relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO
1670
Numeração Única: 0002778-02.2006.4.01.3804

REEXAME NECESSÁRIO N. 2006.38.04.002778-3/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
AUTOR : ROMILDO GONCALVES DA SILVA
ADVOGADO : MG00080601 - SERGIO BOTREL VILELA
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
PASSOS - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.


OMISSÃO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
COMUM EM ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE. ADEQUAÇÃO DO JULGADO AO
RESP 1.310.034, SUBMETIDO À SISTEMÁTICA DOS RECURSOS REPETIVOS.
1. Como regra geral, é imprescindível para a oposição de embargos de declaração
que a parte demonstre a existência, na decisão embargada, de um ou mais dos
pressupostos de seu cabimento, a saber, omissão, obscuridade ou contradição, nos
termos do art. 535, incisos I e II, do CPC então vigente (art. 1.022, incisos I e II, do
CPC atual).
2. No presente caso, verifica-se a necessidade de adequação do julgado à decisão
proferida pelo STJ em julgamento submetido à sistemática dos recursos repetitivos
em prol da celeridade e economia processual, com a finalidade de sanar a omissão
apontada.
3. O STJ firmou entendimento no sentido de que "a lei vigente por ocasião da
aposentadoria é a aplicável ao direito à conversão entre tempos de serviço especial
e comum, independentemente do regime jurídico à época da prestação do serviço",
não sendo admissível a conversão de tempo comum em especial na hipótese de os
requisitos para a aposentadoria terem sido implementados após 28/04/1995 (REsp
n. 1.310.034).
4. Assim, os períodos de 18.02.1974 a 28.04.1975; 05.05.1975 a 02.06.1976 e
04.11.1976 a 04.09.1980, trabalhados em atividade comum, não podem ser
convertidos em especial, para fins de aposentadoria.
5. Embargos a que se dá provimento.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento aos embargos de


declaração opostos pelo INSS, nos termos do voto do Relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0001354-07.2006.4.01.3809


1671
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2006.38.09.001354-1/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUIZ ANTONIO DE FREITAS
ADVOGADO : MG00077874 - WALDIR GOMES ROSA FILHO E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE VARGINHA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REVISÃO DE BENEFÍCIO.


HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OMISSÃO INEXISTENTE. MANUTENÇÃO DO
PERCENTUAL DEFINIDO NA SENTENÇA. MAJORAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
EMBARGOS DESPROVIDOS.
1. Nos termos do Art. 1.022, do CPC/2015, “Cabem embargos de declaração contra
qualquer decisão judicial para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir
omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a
requerimento; corrigir erro material”.
2. “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a partir de 18 de
março de 2016, será possível o arbitramento de honorários sucumbenciais recursais,
na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7).
3. No caso concreto, foram mantidos os honorários advocatícios fixados em desfavor
da autarquia previdenciária, no percentual de 5% sobre o valor da condenação, ante
a ausência de interposição de recurso de apelação voluntário pela parte autora,
impugnando esse ponto da sentença em momento oportuno, e em atenção ao
princípio do non reformatio in pejus, razão pela qual não se vislumbra omissão no
julgado.
4. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO
Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos pela parte autora, nos termos do voto do Relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0023317-64.2007.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2007.38.00.023723-5/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : UELITA NETO DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00094551 - ANDRE LUIZ PINTO
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
1672

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ART. 1.040, II DO NCPC.


DESAPOSENTAÇÃO. ATIVIDADE REMUNERADA EXERCIDA APÓS A
CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. RENÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE. REPERCUSSÃO
GERAL: RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 661.256/SC. JUÍZO DE RETRATAÇÃO
EXERCIDO. ACÓRDÃO RETIFICADO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA.
1. O STF, em julgado submetido à repercussão geral, considerou ser inviável o
recálculo do valor da aposentadoria, por “desaposentação”, com o cômputo das

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
contribuições vertidas após sua concessão, fixando a tese no sentido de que no
âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar
benefícios e vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do
direito à “desaposentação”. Considerou, dessa forma, constitucional a regra
constante do art. 18, § 2º da Lei 8.213/1991 (Recursos Extraordinários nº 661.256,
827.833 e 381.367, Seção do dia 26/10/2016).
2. Em virtude da inversão dos ônus de sucumbência, condena-se a parte autora ao
pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes arbitrados
em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do art. 85, §§
2º e 3º do NCPC, cuja exigibilidade fica suspensa por ser beneficiária da Justiça
gratuita, na forma do art. 98, § 3º do NCPC.
3. Juízo de retratação exercido: apelação do INSS provida para julgar o pedido
inicial improcedente. Apelação da parte autora e remessa necessária, tida por
interposta, prejudicadas.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, em juízo de retratação, dar provimento à


apelação do INSS e julgar prejudicadas a apelação da parte autora e a remessa
necessária, tida por interposta, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0011403-66.2008.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.38.00.011629-8/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : ANTONIO FERNANDO MENDONCA
ADVOGADO : MG00079672 - VANESSA BRUNO VIEIRA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. COISA JULGADA. TEMPO RURAL. IMPROCEDENTE. TEMPO


INSUFICIENTE APOSENTADORIA
1673
1. A matéria alcançou a coisa julgada, e a repetição do pedido, agora na via
ordinária, transvestido por outros fundamentos jurídicos, não afasta a
impossibilidade de reexame do pedido, ainda mais pelo fato do juiz não estar vinculo
às teses jurídicas trazidas pelas partes, podendo formar seu convencimento
livremente, motivando-o com as teses que são próprias. Acato a preliminar de coisa
julgada quanto ao período.

2. No tocante ao reconhecimento do tempo de serviço, seja ele urbano ou rural,


estabelece o § 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991 que ‘‘a comprovação do tempo de
serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou
judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em
início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no
Regulamento’’.
3. Nesse ponto, entende este julgador que, de acordo com a interpretação
sistemática da lei, o início de prova material do exercício de atividade rural é aquele
feito mediante documentos que comprovem efetivamente o labor campesino nos
períodos a serem contados, devendo, de preferência, ser contemporâneos dos fatos
a comprovar.
4. Frise-se, ainda, que a jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que, diante
da dificuldade do rurícola na obtenção de prova escrita do exercício de sua
profissão, o rol de documentos hábeis à comprovação do exercício de atividade
rural, inscrito no art. 106, parágrafo único, da Lei 8.213/1991, é meramente
exemplificativo, e não taxativo, sendo admissíveis outros documentos além dos
previstos no mencionado dispositivo, inclusive em nome de membros do grupo
familiar ou ex-patrão. Nesse sentido, o acórdão assim ementado:
5. Sentença reformada, para julgando parcialmente o pedido, reconhecer o tempo
rural de 08/10/1971 a 31/12/1977 e sua respectiva averbação, para o fim de
concessão de futura aposentadoria.
6. Isenção de custas processuais, nos termos da lei.
7. Apelação do autor a que se dá parcial provimento.

8. Apelação da parte autora não provida. Apelação do INSS e Remessa oficial


ACÓRDÃO

Decide a Câmara, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação do


autor, nos termos do voto do relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0019654-73.2008.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2008.38.00.020094-6/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE APARECIDO SILVEIRA
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

EMENTA
1674
PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AGENTE FÍSICO RUÍDO. TEMPO
ESPECIAL. USO DE EPI. IRRELEVÃNCIA. AGENTE QUIMICO. EPI. EFICACIA
DEVE SER COMPROVADA. PRECEDENTE DO STF. APOSENTADORIA
ESPECIAL.
1. Os formulários de informações sobre atividade com exposição ao agente nocivo
(fls. 33/42) confirmam que nos períodos reconhecidos na sentença o Impetrante
esteve exposto a ruído superior aos limites legalmente permitidos pela legislação,
observada a cronologia pertinente, para a contagem de tempo especial (REsp nº
1398260/PR):

Decretos Superior > 05/03/1997


53.831/64 e a 80 dB

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
83.080/79

Decreto 2172/97 Superior 06/03/1997 > 18/11/2003


a 90 dB

Decreto 4882/03 Superior 19/11/2003 > dias atuais


a 85 dB

2. A comprovação de que a exposição ao ruído ocorria de forma habitual e


permanente decorre da própria dosimetria, já que os níveis médios de ruído são
apurados por meio de método que avalia doses de ruído recebidas por
trabalhadores itinerantes ou em postos fixos de trabalho cujos níveis variam
aleatoriamente no decorrer do tempo.

Os PPPs de fls. 30/42 evidenciam, ainda, a submissão do segurado, em trabalho


permanente, habitual e não intermitente, a agentes químicos - ácido cianídrico, ácido
fluorídrico, gás clorídrico, fenol, alcatrão, acido perclórico, benzeno, acido sulfurídico,
alcatrão, benzeno, os quais estão relacionados nos Decretos 83.080/79, código
1.2.10, 1.2.11, 1.2.12, 2.5.1; Decreto 2.172/97, código 1.0.3, 1.0.7, 1.0.9, 1.0.19;
Decreto 3.048/99, código 1.0.3, 1.0.7, 1.0.9 e 1.0.19. Fazendo jus o autor ao
enquadramento dos períodos como tempo especial.

3. No que concerne ao uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou coletiva


(EPC) pelo segurado, invoca-se o precedente do Supremo Tribunal Federal, no
julgamento do Agravo em Recurso Extraordinário (ARE) nº 664.335, com
repercussão geral reconhecida (Tema nº 555).

4. Especificamente em relação aos agentes nocivos, em que a avaliação é


meramente qualitativa, a especialidade do tempo de serviço somente deve ser
afastada quando ficar comprovado que a utilização do EPI neutraliza ou elimina
totalmente a nocividade do agente.
5. Há que se demonstrar, no caso concreto, que o uso efetivo e permanente de EPI
é "suficiente para descaracterizar completamente a relação nociva a que o
empregado se submete", conforme assentou o relator no ARE nº 664.335, do STF,
acima indicado. Ademais, o STF, em reiterados precedentes, tem admitido, no caso
do agente ruído, que havendo divergência ou dúvida sobre a real efetividade do
equipamento de proteção, esta milita em favor do autor, impondo-se o
reconhecimento da especialidade do tempo especial e afastando a eficácia do EPI.

6. Quanto ao caso concreto, no qual a exposição do autor se deu a diversos agentes


químicos, esta Corte tem se posicionado no sentido de aplicar o entendimento do
STF também aos casos de agentes biológicos e químicos. Do que se conclui que,
mesmo informada a utilização de EPI’s pelo segurado, estes não são capazes de
elidir, de forma absoluta, o risco proveniente do exercício da atividade com
exposição aos referidos agentes nocivos. Tal entendimento, somente será afastado,
se comprovado pelo quadro probatório (laudos, atestados, etc – que não se
confundem com simples a indicação de “SIM” nos formulários e PPPs), a eficácia
efetiva e absoluta dos equipamentos de proteção individual ofertados ao segurado, o
que não se verifica na espécie.
7. Sentença mantida em sua essência, inclusive quanto ao tipo de benefício
concedido, termo inicial, honorários advocatícios e demais consectários, com
alteração de seu comando apenas em relação aos juros de mora e correção
monetária para aplicação dos critérios fixados pelo STF no julgamento do RE
870.947/SE.
1675
8. Isenção de custas na forma da lei.

9. Apelação do INSS a que se nega provimento. Remessa oficial parcialmente


provida.
8. Apelação da parte autora não provida. Apelação do INSS e Remessa oficial
ACÓRDÃO

Decide a Câmara, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e


dar parcial provimento à remessa oficial, nos termos do voto do relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA
RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0000790-72.2008.4.01.3804

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.38.04.000794-0/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE GERALDO ARANTES
ADVOGADO : MG00080601 - SERGIO BOTREL VILELA E OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. DIREITO RECONHECIDO EM


MANDADO DE SEGURANÇA. PARCELAS DEVIDAS ENTRE O REQUERIMENTO
ADMINISTRATIVO E A IMPETRAÇÃO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. TERMO
INICIAL. INOCORRÊNCIA. QUESTÃO DE FUNDO ABRANGIDA PELA COISA
JULGADA.
1. O prazo prescricional para cobrança das parcelas não recebidas em ação
de mandado de segurança foi interrompido pela notificação da autoridade coatora
ocorrida no mandado de segurança, nos termos do art. 219 do CPC de 1973, que se
aplica subsidiariamente ao rito do mandamus (Precedentes deste Tribunal, AC
2006.34.00.06489-7/DF, 2ª Turma, Relatora Desembargadora Federal Neuza Maria
Alves da Silva, e-DJF1 de 13/09/2012).
2. Estando comprovado nos autos que não decorreram cinco anos entre o
requerimento administrativo do benefício e a notificação da autoridade coatora,
somados ao lapso temporal existente entre o trânsito em julgado da ação
mandamental e a propositura da presente ação, deve ser mantida a sentença que
afastou a prescrição.

3. Quando se reconhece o direito à aposentadoria via mandado de segurança, a


coisa julgada abrange as parcelas devidas desde o requerimento administrativo,
embora não possam ser cobradas naquela via (Súmulas 269 e 271 do STF), não
cabendo discussão sobre a validade do pagamento a ser efetuado em ação de
cobrança.
4. Juros de mora e correção monetária de acordo com os critérios fixados pelo
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810).
5. Apelação improvida. Remessa oficial parcialmente provida.
1676
ACÓRDÃO

Decide a Câmara, por unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e


dar parcial provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0046824-22.2008.4.01.9199

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.01.99.047917-7/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : BENEDITO ZACARIAS DO AMARAL E OUTROS(AS)
ADVOGADO : RJ00059106 - ALCINETE NASCIMENTO DE SOUZA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CUSTAS PROCESSUAIS:


ISENÇÃO. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA: CONFIGURAÇÃO.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Nos termos do art. 7º da Lei 9.289/1996, “A reconvenção e os embargos à execução
não se sujeitam ao pagamento de custas”. Ademais, em se tratando de causas ajuizadas
perante a Justiça Federal, o INSS está isento de custas (inclusive despesas com oficial
de justiça) por força do art. 4º, I da Lei 9.289/1996, o que se repete nos Estados onde
houver lei estadual assim prescrevendo, como é o caso de Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003). Indefere-se, portanto, o pedido de rejeição in limine dos embargos à
execução opostos pela autarquia-previdenciária.
2. Estabelece a Súmula nº 150 do STF que “Prescreve a execução no mesmo prazo
de prescrição da ação.” Sem razão os apelantes, portanto, ao pugnar pela reforma
da sentença sob a alegação genérica de que tal matéria já fora tratada nos autos
principais (o que nem mesmo demonstrou), já que decorridos mais de 5 (cinco) anos
entre o trânsito em julgado do título executivo judicial (05/10/1999) e o ajuizamento
da ação de execução (13/03/2006).
3. Recurso de apelação interposto pela parte exequente/embargada não provido.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento ao recurso de apelação


interposto pela parte exequente/embargada, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO
1677
Numeração Única: 0056813-52.2008.4.01.9199

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2008.01.99.057812-6/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : ANA MARIA DE JESUS E OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 5A VARA CIVEL DA COMARCA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DE BETIM - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ALVARÁ JUDICIAL. LEVANTAMENTO


DE VALORES RESIDUAIS PELOS SUCESSORES. ART 201, §5º DA CR/1988.
PORTARIA MINISTERIAL Nº 714/1993. CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO
VOLUNTÁRIO EM CONTENCIOSO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. NÃO OCORRÊNCIA. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
1. “A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que, nos casos de resistência
do INSS no cumprimento do alvará de levantamento, havendo contestação e oitiva
do Ministério Público, por aplicação do princípio da instrumentalidade, é possível a
conversão do procedimento voluntário em contencioso, atuando a Justiça Estadual
na sua competência delegada, nos termos do § 3º do inc. XI do art. 109 da CF/88”
(AC 00377923720014019199, Rel. Juiz Federal Mark Yshida Brandão, TRF da 1ª
Região – Primeira Turma Suplementar, e-DJF1 p. 667 de 14/10/2011).
2. A Primeira Seção desta Corte firmou entendimento no sentido de que o termo
inicial do prazo prescricional para se pleitear o pagamento da diferença de correção
monetária incidente sobre as parcelas pagas na via administrativa, por força da
Portaria Ministerial nº 714/1993, é o dia 31/03/1994, em face da renúncia expressa
do INSS à prescrição já consumada (IN/INSS/DSS nº 08, de 15/07/1998), vencendo-
se em 31/03/1999 (Cf. AR 2001.01.00.049276-0/DF, Rel. Desembargador Federal
Aloísio Palmeira Lima, Primeira Seção, DJ p. 04 de 24/11/2006). No caso concreto,
a ação foi ajuizada em 1998, motivo pelo qual não se verifica a ocorrência de
prescrição.
3. A CR/1988 estabeleceu na redação original do § 5º do seu art. 201 que “nenhum
benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do
segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo”, tendo o STF firmado sua
aplicabilidade direta e eficácia imediata e integral (Cf. AgRgRe 160.608-9/SP), e a
Administração, por meio da Portaria Ministerial nº 714/1993, determinado o
pagamento das diferenças decorrentes em até trinta parcelas mensais e sucessivas,
a partir da competência março de 1994. Não tendo tais valores sido pagos em vida
aos falecidos segurados da Previdência Social, em virtude dos óbitos anteriores,
fazem jus a eles seus sucessores na forma da lei civil, com base no art. 112 da Lei
8.213/1991.
4. Juros de mora e correção monetária incidentes sobre os resíduos, nos termos do
Manual de Cálculos da Justiça Federal, devendo a partir de 07/2009 a correção ser
feita pelo IPCA-E ou o que vier a ser decidido pelo STF em eventuais embargos de
declaração opostos contra o acórdão a ser publicado no RE 870.947 (alteração de
índice ou modulação de efeitos)
5. “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a partir de 18 de
março de 2016, será possível o arbitramento de honorários sucumbenciais recursais,
na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado Administrativo STJ nº 7). Assim,
diante da sucumbência recíproca, cada uma das partes deverá arcar com os
honorários de seus respectivos patronos, conforme art. 21 do CPC/1973, atual art.
86 do NCPC. Custas na forma da lei, observando-se a gratuidade da Justiça
deferida à parte autora e a isenção da autarquia previdenciária (art. 4º, I da Lei
9.289/1996).
6. Agravo retido a que se nega provimento. Apelação da parte autora desprovida.
Apelação do INSS e remessa necessária parcialmente providas.

ACÓRDÃO
1678
Decide a Câmara, por unanimidade, negar provimento ao agravo retido do
INSS e à apelação da parte autora, e dar parcial provimento à apelação do INSS e à
remessa necessária, nos termos do voto do Relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0005824-06.2009.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.38.00.006171-2/MG

: JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ADILSON EUSTAQUIO DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00073137 - MANOEL APARECIDO JUNIOR E
OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : ADILSON EUSTAQUIO DE OLIVEIRA
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO. ANTECIPAÇÃO DE


TUTELA. CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. INAPLICABILIDADE. TEMPO
ESPECIAL. AGENTE FÍSICO RUÍDO. AGENTE QUÍMICO. POEIRA DE SÍLICA.
USO DE EPI. IRRELEVÃNCIA. PRECEDENTE DO STF. APOSENTADORIA
ESPECIAL.
1. O recurso especial e/ou extraordinário, via de regra, não possui efeito suspensivo,
a teor do disposto no § 2º do art. 542 do CPC1/973 (atual § 5º do art. 1.029 NCPC),
ensejando o cumprimento imediato da condenação imposta na ação ordinária com
natureza previdenciária ou assistencial, razão pela qual, “A questão de atribuição de
efeito suspensivo ao recurso resta prejudicada, uma vez que não concedido até esta
data, não há utilidade na sua apreciação neste momento processual, uma vez que
não cabe recurso com efeito suspensivo a partir deste julgado” (AMS 0004403-
44.2006.4.01.3813/MG, Rel. Conv. Juiz Federal Guilherme Mendonça Doehler, TRF
da 1ª Região – Terceira Turma Suplementar, e-DJF1 p. 254 de 31/05/2012).

2. Os formulários de informações sobre atividade com exposição ao agente nocivo


confirmam que, com exceção do intervalo entre 1º.06.2003 e 18.11.2003, nos
períodos reconhecidos na sentença o autor esteve exposto a ruído superior aos
limites legalmente permitidos pela legislação, observada a cronologia pertinente,
para a contagem de tempo especial (REsp nº 1398260/PR):

Decretos Superior > 05/03/1997


53.831/64 e a 80 dB
83.080/79

Decreto 2172/97 Superior 06/03/1997 > 18/11/2003


a 90 dB

Decreto 4882/03 Superior 19/11/2003 > dias atuais


a 85 dB

3. A comprovação de que a exposição ao ruído ocorria de forma habitual e


permanente decorre da própria dosimetria, já que os níveis médios de ruído são
apurados por meio de método que avalia doses de ruído recebidas por
1679
trabalhadores itinerantes ou em postos fixos de trabalho cujos níveis variam
aleatoriamente no decorrer do tempo.

4. Da mesma forma, o período de 1º.06.2003 a 18.11.2003, trabalhado pelo autor


com exposição a poeira mineral contendo sílica deve ser reconhecido como especial
devido ao enquadramento nos códigos 1.2.10 do Decreto 53.831/64, 1.2.12 do
Decreto 83.080/79 e 1.0.18 do Decreto 2.172/97.

5. No que concerne ao uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou coletiva


(EPC) pelo segurado, invoca-se o precedente do Supremo Tribunal Federal, no
julgamento do Agravo em Recurso Extraordinário (ARE) nº 664.335, com
repercussão geral reconhecida (Tema nº 555).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
6. A presença de forma habitual e permanente de tais agentes químicos no ambiente
de trabalho, por si só, gera a insalubridade, consoante jurisprudência sedimentada
nesta Câmara Regional Previdenciária no sentido de que a avaliação do agente
químico é apenas qualitativa e não quantitativa (AC 2009.38.14.001772-8/MG –
Relator Juiz Federal Rodrigo Rigamonte – 1ª CRP/MG – e-DJF1 de 13/11/2015).

7. Especificamente em relação aos agentes nocivos, em que a avaliação é


meramente qualitativa, a especialidade do tempo de serviço somente deve ser
afastada quando ficar comprovado que a utilização do EPI neutraliza ou elimina
totalmente a nocividade do agente.
8. Sentença mantida em sua essência, inclusive quanto ao tipo de benefício
concedido, termo inicial, honorários advocatícios e demais consectários, com
alteração de seu comando apenas em relação aos juros de mora e correção
monetária para aplicação dos critérios fixados pelo STF no julgamento do RE
870.947/SE.
9. Honorários advocatícios fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor das
parcelas em atraso (Súmula 111 do STJ).
10. Isenção de custas na forma da lei.

11. Apelação da parte autora improvida. Apelação do INSS e remessa oficial


parcialmente providas.
8. Apelação da parte autora não provida. Apelação do INSS e Remessa oficial
ACÓRDÃO

Decide a Câmara, por unanimidade, negar provimento à apelação da parte


autora e dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

1ª Câmara Regional Previdenciária De Minas Gerais do TRF da 1ª Região, 3 de


setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL MURILO FERNANDES DE ALMEIDA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0006780-13.2009.4.01.3803

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.38.03.006918-8/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : VALDINEY VILA VERDE DE ASSIS
ADVOGADO : MG00095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

EMENTA
1680
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. ART. 1040, II DO CPC/2015.
DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS PELO SEGURADO A TÍTULO DE
DECISÃO ANTECIPATÓRIA DE TUTELA POSTERIORMENTE REVOGADA.
VERBA ALIMENTAR. BOA-FÉ. IRREPETIBILIDADE. APLICAÇÃO DA
JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A MATÉRIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO NÃO
EXERCIDO. ACÓRDÃO RATIFICADO.
1. O STJ, em regime de recurso repetitivo, no julgamento do Recurso Especial nº
1.401.560-MT, assentou que "a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o
autor da ação a devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos”.
2. Em situações como esta, apesar do entendimento esposado pelo STJ no
julgamento do Recurso Especial nº 1.401.560-MT, sob o regime de recurso

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
repetitivo, a jurisprudência do STF é pacífica no sentido de que se apresenta
incabível a devolução das importâncias recebidas pela parte em virtude de decisão
judicial, considerando não só o caráter alimentar das verbas previdenciárias, mas
também a hipossuficiência do segurado e o fato de tê-las recebido de boa-fé.
3. Deve ser prestigiada, quanto ao tema, a posição sedimentada na jurisprudência
do STF, bem como no âmbito da Primeira Seção desta Corte, de modo a se
considerar irrepetível a verba alimentar recebida de boa-fé pelo segurado a título
tutela antecipada posteriormente revogada.
4. Acórdão recorrido ratificado por seus próprios fundamentos.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, ratificar o acórdão recorrido, nos termos do


voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0003519-16.2009.4.01.3811

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.38.11.003524-8/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA

RELATOR(A)

APELANTE : NOARA MATTAR DE OLIVEIRA

ADVOGADO : MG00044169 - BALTAZAR TEODORO DE MELO E


OUTROS(AS)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : OS MESMOS

REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO


JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG
1681
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. APELAÇÃO.


ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
QUALIDADE DE SEGURADO. RECONHECIMENTO DE VÍNCULO
EMPREGATÍCIO URBANO EM DECORRÊNCIA DE RECLAMATÓRIA
TRABALHISTA. ADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO DEFERIDO. TERMO INICIAL.
CONTINUIDADE DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA APÓS O
REQUERIMENTO DO BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. IRRELEVÂNCIA.
CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. DESPESAS PROCESSUAIS. TUTELA DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
URGÊNCIA.
1. O recurso especial e/ou extraordinário, via de regra, não possui efeito suspensivo,
forte no disposto no § 2º do art. 542 do CPC/1793 – atual § 5º do art. 1.029 do
CPC/2015 –, ensejando o cumprimento imediato da condenação imposta na ação
ordinária com natureza previdenciária.
2. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, a
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.
3. Consoante jurisprudência pacífica do STJ, a sentença proferida nos autos de ação
trabalhista (inclusive aquela homologatória de acordo entre as partes), atestando
vínculo empregatício do segurado e determinando a anotação em Carteira de
Trabalho e Previdência Social - CTPS pelo empregador, configura início de prova
material suficiente para fins de concessão de benefício previdenciário, nos termos do
§ 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991, desde que corroborada pelos demais elementos
fáticos dos autos.
4. No caso concreto, o INSS alega, em seu apelo, que o segurado (falecido no curso
do processo e sucedido por sua esposa) não detinha a qualidade de segurado da
Previdência Social na data de início da incapacidade (01/06/2002) – DII que coincide
com aquela apurada pela perícia médica administrativa, inexistindo controvérsia
quanto a tal ponto – já que a última remuneração paga pelo empregador
(BRASMÓVEIS LTDA.) data de dezembro/1999. Alega, ainda, que a reclamatória
trabalhista que reconheceu a existência do referido vínculo empregatício até
abril/2000 tramitou à revelia da reclamada, tendo a sentença sido proferida com
base unicamente em confissão ficta, impedindo a produção de quaisquer efeitos na
seara previdenciária.
5. A prova testemunhal produzida nestes autos corroborou o início de prova material
apresentado pela parte autora, no caso, a sentença trabalhista que reconheceu a
existência de vínculo empregatício do segurado com a empresa BRASMÓVEIS
LTDA., iniciado em 1991 (conforme anotação em CTPS), sendo que até a data de
realização daquela audiência (15/03/2011) ele ainda atuava nos processos da
empresa como advogado. Logo, comprovadas a qualidade de segurado e a
incapacidade laboral total e definitiva do segurado, e dispensado o cumprimento da
carência (cardiopatia grave), não havendo nos autos elementos aptos a desconstituí-
los, impõe-se a concessão do benefício de aposentadoria por invalidez, com data de
início (DIB) em 16/08/2008, conforme pleiteado inicialmente.
6. Eventual continuidade do exercício de atividade remunerada pelo segurado após
o requerimento do benefício por incapacidade, a par das dificuldades inerentes à
enfermidade de que é portador, não obsta o acolhimento da pretensão inicial – nem
tampouco a conclusão acerca da sua incapacidade laborativa, devidamente atestada
por prova pericial produzida em juízo – ante a sua manifesta necessidade de
subsistência.
7. As parcelas salariais reconhecidas pela Justiça do Trabalho por meio de sentença
ou mediante acordo homologado devem integrar os salários de contribuição do
período básico de cálculo do benefício, ainda que o INSS não tenha figurado como
parte na lide trabalhista (Cf. AC 2005.38.00.009932-8/MG, Rel. Desembargador
Federal Luiz Gonzaga Barbosa Moreira, TRF da 1ª Região – Primeira Turma, e-
DJF1 16/09/2008; AC 0011791-77.2009.4.01.3300/BA, Rel. Conv. Juiz Federal
Cleberson José Rocha, TRF da 1ª Região – Segunda Turma, e-DJF1 p.1101 de
17/03/2015).
8. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
1682
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
9. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte mantém-
se a condenação do INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual
de 10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a prolação da sentença de
procedência do pedido inicial (Súmula nº 111 do STJ). Custas na forma da lei,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
estando isento o INSS (art. 4º, I da Lei 9.289/1996).
10. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, mantém-se a tutela
de urgência para implantação imediata do benefício concedido à parte autora, diante
do cumprimento dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
11. Apelação do INSS não provida. Apelação da parte autora provida (item 7).
Remessa necessária provida em parte (item 8).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do INSS, dar


provimento à apelação da parte autora e dar parcial provimento à remessa
necessária, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0031488-05.2010.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROBERTO MARCIO DE LIMA
ADVOGADO : MG0077507B - RONALDO LIMA DE CARVALHO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR


INTERPOSTA. APELAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO. APOSENTADORIA POR
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
URBANO. GUARDA MIRIM. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR
PROVA TESTEMUNHAL. IDADE MÍNIMA. 12 ANOS. EC Nº 20/98. REQUISITO
ETÁRIO NÃO CUMPRIDO. AVERBAÇÃO. SENTENÇA REFORMADA.
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. CUSTAS PROCESSUAIS.
1683
1. “Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça” (Enunciado Administrativo do STJ nº
2). Assim, tratando-se de sentença ilíquida, pois desconhecido o conteúdo
econômico do pleito inicial, tem-se por interposta a remessa necessária.
2. O recurso especial e/ou extraordinário, via de regra, não possui efeito suspensivo,
forte no disposto no § 2º do art. 542 do CPC/1793 – atual § 5º do art. 1.029 do
CPC/2015 –, ensejando o cumprimento imediato da condenação imposta na ação
ordinária com natureza previdenciária.
3. No tocante ao reconhecimento do tempo de serviço, seja ele urbano ou rural,
estabelece o § 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991 que, em regra ‘‘a comprovação do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
tempo de serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação
administrativa ou judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito
quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova
exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso
fortuito, conforme disposto no Regulamento’’ (Súmulas nº 149 do STJ, e 27 do TRF
da 1ª Região). Assim, a postulação consistente no reconhecimento de tempo de
serviço urbano, como guarda mirim, é admissível desde que fundada em razoável
início de prova material, complementado por prova testemunhal idônea e firme, ou
simplesmente em prova material plena.
4. A jurisprudência dominante no STJ e também nesta Corte é no sentido de se
reconhecer o exercício de atividade rural a partir dos 12 (doze) anos de idade, sob o
fundamento de que “(...) não pode a proibição do trabalho do menor ser utilizada em
seu prejuízo, pois que já penalizado pelo trabalho infanto-juvenil não podendo,
também, ser prejudicado com a desconsideração do tempo de serviço prestado” (AC
0048054-60.2012.4.01.9199/MG, Rel. Desembargadora Federal Ângela Catão, TRF
da 1ª Região - Primeira Turma, e-DJF1 p. 859 de 19/08/2013).
5. No caso, as provas apresentadas pela parte autora satisfazem a exigência contida
no art. 55, § 3º, da Lei de Benefícios, considerando a Certidão expedida pela Polícia
Civil do Estado de Minas Gerais, corroborada pela Ação de Justificação, com o
depoimento de duas testemunhas, e, os comprovantes de remuneração do
empregador “Associação Protetora da Guarda mirim de BH”. Consequentemente, é
devido o reconhecimento do exercício de atividade laborativa pelo autor, mas
somente a partir da data em que completou 12 (doze) anos de idade.
6. Ausência de comprovação de tempo total de contribuição, antes do advento da
EC nº 20/1998, bem como ausência de comprovação do requisito idade da regra de
transição, necessário para a obtenção de aposentadoria por tempo de contribuição
proporcional, após a EC nº 20/1998.
7. O INSS deverá proceder à averbação do tempo de serviço do período de
27/02/1968 a 31/08/1973, para todos os fins previdenciários.
8. Diante da configuração da sucumbência recíproca, cada parte arcará com o
pagamento das custas e dos honorários do advogado da parte adversa, ora
arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa. A obrigação
da parte autora em relação a ambas as verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e somente poderá ser executada na forma do § 3º do art. 98 do NCPC,
sendo que a autarquia-previdenciária está isenta de custas (art. 4º, I da Lei
9.289/1996).
9. Apelação do INSS parcialmente provida (itens 5 a 7). Remessa necessária, tida
por interposta, prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS


e julgar prejudicada a remessa necessária, tida por interposta, nos termos do voto
do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO
1684

APELAÇÃO CÍVEL N. 0079194-81.2010.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A
REGIAO
APELADO : ROBERTA MARA DE SOUSA COSTA ZAMPETTI
ADVOGADO : MG00092298 - ROBERTO DE CARVALHO SANTOS

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.


APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. CONTAGEM RECÍPROCA.
COMPROVAÇÃO. BENEFÍCIO DEFERIDO. TERMO INICIAL. RECEBIMENTO DAS
PARCELAS EM ATRASO DA APOSENTADORIA CONCEDIDA JUDICIALMENTE,
VENCIDAS ATÉ A DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO DEFERIDO
ADMINISTRATIVAMENTE. POSSIBILIDADE. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. CUSTAS PROCESSUAIS.
PREQUESTIONAMENTO.
1. O NCPC determina que “Após as formalidades previstas nos §§ 1º e 2º, os autos
serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de
admissibilidade” (§ 3º do art. 1.010). Assim, recebe-se a apelação interposta pelo
INSS, nos efeitos devolutivo e suspensivo.
2. O inc. II do art. 96 da LBPS não proíbe toda e qualquer contagem de tempos de
serviço concomitantes, prestados um como celetista e outro como estatutário; ao
contrário, veda unicamente a utilização de um destes períodos, por meio da
contagem recíproca, para acréscimo e percepção de benefício no regime do outro,
ou seja, proíbe que os dois períodos laborados de forma concomitante sejam
considerados em um mesmo regime de previdência com a finalidade de aumentar o
tempo de serviço para uma única aposentadoria.
3. No caso concreto, a parte impetrante pretende computar o período de 21/03/1987
a 18/09/1996 como tempo de serviço comum para fins de obtenção de
aposentadoria por tempo de contribuição no âmbito do RGPS (mediante contagem
recíproca), contra o que a autarquia-previdenciária se insurge sob o argumento de
que não houve coisa julgada da sentença que havia determinado a averbação do
aludido interregno para fins de futura aposentadoria, haja vista a expressa
desistência (total) daquela primeira ação, manifestada pela segurada em segunda
instância.
4. Consta da sentença proferida pelo juízo da 29ª Vara Federal da Seção Judiciária
do Estado de Minas Gerais que sua extinção, sem resolução de mérito, dera-se tão
somente “(...) na parte atinente à concessão/implantação do benefício previdenciário
de aposentadoria por tempo de contribuição/serviço, tornando sem efeito o
provimento de fls. 80/87 nesta parte, nos termos do art. 267, inciso VIII, do CPC.”
Ainda, foi certa a concordância da autarquia-previdenciária quanto à desistência
parcial da ação (mantido o direito de averbação do período de trabalho controverso),
até porque devidamente comprovada naqueles autos a restituição dos valores que já
haviam sido pagos à segurada.
5. Ainda que assim não fosse, é certa a possibilidade de cômputo do período de
trabalho controverso como tempo de serviço/contribuição da parte impetrante, já que
as anotações em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social comprovam a
existência de vínculo empregatício com a “Fundação TV Minas – Cultural e
Educativa” a partir de 02/01/1986 (Regime Geral de Previdência Social), sendo que
em 01/08/1990 o contrato de trabalho fora extinto, passando para o Regime
Estatutário do Estado de Minas Gerais a partir de então (Regime Próprio de
Previdência Social). Logo, merece acolhida a pretensão de contagem recíproca na
hipótese em apreço, em conformidade com o disposto nos art. 94 e seguintes da Lei
8.213/1991.
1685
6. Tendo a parte impetrante computado, na data de entrada do requerimento
administrativo, tempo de serviço/contribuição superior a 30 (trinta) anos, a
concessão do benefício de aposentadoria por contribuição, com proventos integrais,
é medida que se impõe, não merecendo reparo a sentença, no particular.
7. Termo inicial do benefício fixado na data do requerimento administrativo.
Entretanto, tratando-se de mandado de segurança, os efeitos financeiros retroagem
à data da impetração, ressalvando-se as vias ordinárias para cobrança das parcelas
vencidas entre a data do requerimento administrativo e a impetração deste
mandamus.
8. O entendimento consolidado no STJ é no sentido de que, reconhecido o direito de
opção pelo benefício mais vantajoso concedido administrativamente, no curso de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ação judicial em que se reconheceu benefício menos vantajoso, é possível a
execução das parcelas do benefício postulado na via judicial até a data da
implantação administrativa. Sem razão a autarquia-previdenciária, portanto, ao
alegar que tal possibilidade implicaria na indevida cisão do título executivo judicial.
9. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, descontados eventuais valores não acumuláveis, deverão
adotar os termos da versão mais atualizada do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal. Especialmente quanto à
correção monetária, será observada a orientação do STF no julgamento do Recurso
Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
10. Honorários incabíveis na espécie, nos termos do art. 25, da Lei 12.016/2009.
Custas na forma da lei, estando isento o INSS, conforme art. 4º, I da Lei 9.289/1996.
11. O prequestionamento quanto à legislação invocada fica estabelecido pelas
razões de decidir, o que dispensa considerações a respeito, vez que deixo de aplicar
os dispositivos legais tidos como aptos a obter pronunciamento jurisdicional diverso
do que até aqui foi declinado, considerando, como transcritos, todos os artigos da
Constituição e/ou de lei referidos pelas partes.
12. Apelação do INSS não provida. Remessa necessária provida em parte (item 8).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e


dar parcial provimento à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0000814-11.2010.4.01.3811

APELAÇÃO CÍVEL N. 2010.38.11.000533-4/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : MORACI PEDRO XAVIER
ADVOGADO : MG00092298 - ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1686

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA.


REVISÃO. CONVERSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DO
TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ATIVIDADE ESPECIAL ANTES DA
CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. NÃO COMPROVAÇÃO. CONVERSÃO DE TEMPO
COMUM EM ESPECIAL. LEGISLAÇÃO VIGENTE QUANDO PREENCHIDOS OS
REQUISITOS DA APOSENTADORIA ESPECIAL. DESAPOSENTAÇÃO.
ATIVIDADE REMUNERADA EXERCIDA APÓS A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RENÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE. REPERCUSSÃO GERAL: RECURSO
EXTRAORDINÁRIO Nº 661.256/DF. SENTENÇA DENEGATÓRIA MANTIDA.
1. O tempo de serviço especial é aquele decorrente de labor prestado sob condições
prejudiciais à saúde ou em atividades com riscos superiores aos normais para o
segurado e, cumpridos os requisitos legais, confere direito para todos os fins
previdenciários.
2. Até 28/04/1995 é admissível o reconhecimento da especialidade por categoria
profissional ou por sujeição a agentes nocivos, aceitando-se qualquer meio de prova
(exceto para ruído); a partir de 29/04/1995 não mais é possível o enquadramento por
categoria profissional, devendo existir comprovação da sujeição a agentes nocivos
por qualquer meio de prova até 05/03/1997 e, a partir de então, por meio de
formulário embasado em laudo técnico, ou por meio de perícia técnica.
3. No caso concreto, o impetrante não comprovou a especialidade do período entre
23/11/2004 a 04/01/2006, haja vista que os PPP e formulários DIRBEN 8030
juntados aos autos referem-se a períodos diversos, devendo-se destacar a
impossibilidade de dilação probatória em sede de mandado de segurança.
4. A Lei 9.032, de 28/04/1995, ao alterar o § 3º do art. 57 da Lei 8.213/1991, vedou,
a partir de então, a possibilidade de conversão de tempo de serviço comum em
especial para fins de concessão do benefício de aposentadoria especial, sendo que
a lei vigente por ocasião da aposentadoria é a aplicável ao direito à conversão entre
tempos de serviço especial e comum, independentemente do regime jurídico à
época da prestação do serviço (Cf. STJ, EDcl no REsp 1310034/PR, representativo
da controvérsia). Na hipótese, o impetrante não tem direito adquirido ao benefício de
aposentadoria especial na data da vigência da Lei 9.032/1995, de modo que não
cabe a conversão em especial do período comum de 01/07/1976 a 20/02/1982, para
concessão em data posterior àquela Lei.
5. O STF, em julgado submetido à repercussão geral, considerou ser inviável o
recálculo do valor da aposentadoria, por “desaposentação”, com o cômputo das
contribuições vertidas após sua concessão, fixando a tese no sentido de que no
âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente lei pode criar
benefícios e vantagens previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do
direito à “desaposentação”. Considerou, assim, constitucional a regra do art. 18, § 2º
da Lei 8.213/1991 (Recursos Extraordinários nº 661.256, 827.833 e 381.367, Seção
do dia 26/10/2016). Logo, afasta-se a pretensão do segurado de renúncia ao seu
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição (DIB em 04/01/2006) para
obtenção de aposentadoria de mais vantajosa, mediante cômputo do período de
trabalho compreendido entre 05/01/2006 e 16/09/2009.
6. Apelação da parte impetrante não provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do


impetrante, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO
1687

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004815-38.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SERGIO EDUARDO DOS SANTOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADVOGADO : MG00109990 - ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS
E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. ART. 1040, II DO CPC/2015.


DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS PELO SEGURADO A TÍTULO DE
DECISÃO ANTECIPATÓRIA DE TUTELA POSTERIORMENTE REVOGADA.
VERBA ALIMENTAR. BOA-FÉ. IRREPETIBILIDADE. APLICAÇÃO DA
JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A MATÉRIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO NÃO
EXERCIDO. ACÓRDÃO RATIFICADO.
1. O STJ, em regime de recurso repetitivo, no julgamento do Recurso Especial nº
1.401.560-MT, assentou que "a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o
autor da ação a devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos”.

2. Em situações como esta, apesar do entendimento esposado pelo STJ no


julgamento do Recurso Especial nº 1.401.560-MT, sob o regime de recurso
repetitivo, a jurisprudência do STF é pacífica no sentido de que se apresenta
incabível a devolução das importâncias recebidas pela parte em virtude de decisão
judicial, considerando não só o caráter alimentar das verbas previdenciárias, mas
também a hipossuficiência do segurado e o fato de tê-las recebido de boa-fé.
3. Deve ser prestigiada, quanto ao tema, a posição sedimentada na jurisprudência
do STF, bem como no âmbito da Primeira Seção desta Corte, de modo a se
considerar irrepetível a verba alimentar recebida de boa-fé pelo segurado a título
tutela antecipada posteriormente revogada.
4. Acórdão recorrido ratificado por seus próprios fundamentos.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, ratificar o acórdão recorrido, nos termos do


voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0018670-84.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
1688
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JARBAS MARTINS MICHEL
ADVOGADO : MG00104701 - GUILHERME MORAES SILVA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. ART. 1040, II DO CPC/2015.


DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS PELO SEGURADO A TÍTULO DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DECISÃO ANTECIPATÓRIA DE TUTELA POSTERIORMENTE REVOGADA.
VERBA ALIMENTAR. BOA-FÉ. IRREPETIBILIDADE. APLICAÇÃO DA
JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A MATÉRIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO NÃO
EXERCIDO. ACÓRDÃO RATIFICADO.
1. O STJ, em regime de recurso repetitivo, no julgamento do Recurso Especial nº
1.401.560-MT, assentou que "a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o
autor da ação a devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos”.
2. Em situações como esta, apesar do entendimento esposado pelo STJ no
julgamento do Recurso Especial nº 1.401.560-MT, sob o regime de recurso
repetitivo, a jurisprudência do STF é pacífica no sentido de que se apresenta
incabível a devolução das importâncias recebidas pela parte em virtude de decisão
judicial, considerando não só o caráter alimentar das verbas previdenciárias, mas
também a hipossuficiência do segurado e o fato de tê-las recebido de boa-fé.
3. Deve ser prestigiada, quanto ao tema, a posição sedimentada na jurisprudência
do STF, bem como no âmbito da Primeira Seção desta Corte, de modo a se
considerar irrepetível a verba alimentar recebida de boa-fé pelo segurado a título
tutela antecipada posteriormente revogada.
4. Acórdão recorrido ratificado por seus próprios fundamentos.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, ratificar o acórdão recorrido, nos termos do


voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0026263-67.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : EUGENIA FERREIRA DOS SANTOS BARRADO
ADVOGADO : MG00070727 - RONALDO ERMELINDO FERREIRA E
OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG
1689
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE


CONTRIBUIÇÃO. CONVERSÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL. AGENTES
BIOLÓGICOS. COMPROVAÇÃO. CONVERSÃO DE TEMPO COMUM EM
ESPECIAL. LEGISLAÇÃO VIGENTE QUANDO PREENCHIDOS OS REQUISITOS
DA APOSENTADORIA ESPECIAL. AVERBAÇÃO. TERMO INICIAL. CÁLCULO DO
SALÁRIO DE BENEFÍCIO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS DE
ADVOGADO. CUSTAS PROCESSUAIS. TUTELA DE URGÊNCIA.
1. “Desnecessário prévio requerimento administrativo quando a parte postula a
revisão de critérios utilizados pela administração para fixação da RMI de benefício
previdenciário, uma vez que no caso há hipotética violação de direito, a justificar a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
procura do Poder Judiciário” (AG 00094335920124040000, Rel. Desembargador
Federal Ricardo Teixeira do Valle Pereira, TRF da 4ª Região – Quinta Turma, DE
16/11/2012). Entendimento este consagrado pelo STF ao apreciar o Recurso
Extraordinário nº 631.240, com repercussão geral reconhecida.
2. O tempo de serviço especial é aquele decorrente de labor prestado sob condições
prejudiciais à saúde ou em atividades com riscos superiores aos normais para o
segurado e, cumpridos os requisitos legais, confere direito para todos os fins
previdenciários.
3. Até 28/04/1995 é admissível o reconhecimento da especialidade por categoria
profissional ou por sujeição a agentes nocivos, aceitando-se qualquer meio de prova
(exceto para ruído); a partir de 29/04/1995 não mais é possível o enquadramento por
categoria profissional, devendo existir comprovação da sujeição a agentes nocivos
por qualquer meio de prova até 05/03/1997 e, a partir de então, por meio de
formulário embasado em laudo técnico, ou por meio de perícia técnica.
4. Para o agente nocivo biológico não há estabelecimento de nível máximo de
tolerância pela legislação de regência, bastando a simples constatação de sua
presença (análise qualitativa) para ser caracterizada a nocividade, e a exposição
não precisa ocorrer durante toda a jornada de trabalho, pois suficiente o contato de
forma eventual para que haja risco de contração de doenças.
5. O STF, no julgamento do ARE 664335, com repercussão geral reconhecida,
assentou a tese de que “(...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que, se o
Equipamento de Proteção Individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a
nocividade, não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial”, bem que
“(...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), da eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria” (ARE n. 664335,
Rel. Ministro Luiz Fux, STF - Tribunal Pleno, julgado em 04/12/2014, Repercussão
Geral – Mérito, DJe-249 de 17/12/2014).
6. O PPP e o laudo pericial trazidos aos autos demonstram que nos períodos de
01/02/1974 a 02/02/1977, 06/06/1988 a 31/08/1992, e, 01/09/1992 a 01/07/2002 a
autora trabalhou como atendente/auxiliar, com exposição a agentes biológicos de
modo habitual e permanente. Dessa maneira, há que se reconhecer o caráter
especial da referida atividade, mediante enquadramento por categoria profissional
(código 2.1.3 do Anexo do Decreto nº 53.831/1964) até a entrada em vigor da Lei nº
9.032/1995, e por efetiva exposição a agentes biológicos a partir de então.
7. A Lei 9.032, de 28/04/1995, ao alterar o § 3º do art. 57 da Lei 8.213/1991, vedou,
a partir de então, a possibilidade de conversão de tempo de serviço comum em
especial para fins de concessão do benefício de aposentadoria especial, sendo que
a lei vigente por ocasião da aposentadoria é a aplicável ao direito à conversão entre
tempos de serviço especial e comum, independentemente do regime jurídico à
época da prestação do serviço (Cf. STJ, EDcl no REsp 1310034/PR, representativo
da controvérsia). Na hipótese, a autora não tem direito adquirido à aposentadoria
especial na data da vigência da Lei 9.032/1995, não cabendo a conversão em
especial do período de 22/09/1977 a 10/09/1987, para concessão em data posterior
àquela Lei.
8. Considerando que a autora computou, na data do pedido de revisão do benefício,
tempo de serviço/contribuição inferior a 25 (vinte e cinco) anos, deve ser afastado o
seu direito ao benefício de aposentadoria especial. Não obstante, deverá o INSS
proceder à averbação dos períodos de trabalho ora reconhecidos como especiais,
1690
mediante conversão pelo fator 1.2 (um ponto dois), bem como à revisão da renda
mensal inicial do benefício da autora.
9. Mantém-se o termo inicial da revisão na data do indeferimento do pedido na via
administrativa.
10. Aplica-se, para o cálculo da renda mensal inicial do benefício previdenciário de
aposentadoria por tempo de contribuição, a “média aritmética simples dos maiores
salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período
contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário” (art. 18, I, “c”, c/c art. 29, I, ambos
da Lei 8.213/1991).
11. Com razão a parte autora ao pretender a utilização dos reais salários de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
contribuição para cálculo da RMI do seu benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição, pois conforme manifestação da Divisão de Cálculos Judiciais deste
Tribunal, o INSS “(...) não utilizou os reais salários de contribuição para o cálculo da
RMI do autor indicados nos documentos de fls.488 e 498/506”, documentos estes
que relacionam valores ininterruptos de 07/1994 a 04/2002, sendo que a autarquia-
previdenciária somente considerou os períodos de 05/1998 a 12/1998, 01/2001 a
08/2001, 11/2001, 01/2002 a 02/2002, 04/2002, e, 06/2002.
12. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
13. Diante da configuração da sucumbência recíproca, cada parte arcará com o
pagamento das custas e dos honorários do advogado da parte adversa, ora
arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa. A obrigação
da parte autora em relação a ambas as verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e somente poderá ser executada na forma do §3º do art. 98 do NCPC,
sendo que o INSS está isento de custas (art. 4º, I da Lei 9.289/1996).

14. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se, ex officio, a


tutela de urgência para revisão imediata do benefício previdenciário titulado pela
parte autora.
15. Apelação do INSS não provida. Apelação da parte autora (item 11) e remessa
necessária (itens 12 e 13) providas em parte.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e


dar parcial provimento à apelação da parte autora e à remessa necessária, nos
termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004245-10.2011.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
1691
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOANA D ARC ARAUJO SILVA
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. ART. 1040, II DO CPC/2015.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS PELO SEGURADO A TÍTULO DE
DECISÃO ANTECIPATÓRIA DE TUTELA POSTERIORMENTE REVOGADA.
VERBA ALIMENTAR. BOA-FÉ. IRREPETIBILIDADE. APLICAÇÃO DA
JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A MATÉRIA. JUÍZO DE RETRATAÇÃO NÃO
EXERCIDO. ACÓRDÃO RATIFICADO.
1. O STJ, em regime de recurso repetitivo, no julgamento do Recurso Especial nº
1.401.560-MT, assentou que "a reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o
autor da ação a devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos”.
2. Em situações como esta, apesar do entendimento esposado pelo STJ no
julgamento do Recurso Especial nº 1.401.560-MT, sob o regime de recurso
repetitivo, a jurisprudência do STF é pacífica no sentido de que se apresenta
incabível a devolução das importâncias recebidas pela parte em virtude de decisão
judicial, considerando não só o caráter alimentar das verbas previdenciárias, mas
também a hipossuficiência do segurado e o fato de tê-las recebido de boa-fé.
3. Deve ser prestigiada, quanto ao tema, a posição sedimentada na jurisprudência
do STF, bem como no âmbito da Primeira Seção desta Corte, de modo a se
considerar irrepetível a verba alimentar recebida de boa-fé pelo segurado a título
tutela antecipada posteriormente revogada.
4. Acórdão recorrido ratificado por seus próprios fundamentos.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, ratificar o acórdão recorrido, nos termos do


voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0067090-25.2011.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA LUIZA DA CRUZ SOUSA
ADVOGADO : MG00093813 - RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1692
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL.


CONCORDÂNCIA DA PARTE AUTORA COM OS CÁLCULOS APRESENTADOS
PELO INSS. VALORES RECEBIDOS SEM RESSALVA. EXECUÇÃO
COMPLEMENTAR. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA.
1. No presente caso, o INSS foi condenado ao pagamento do benefício de
aposentadoria por idade rural em favor da parte autora, a partir da data de citação,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
tendo a segurada concordado com os cálculos apresentados pela autarquia-
previdenciária em fase de execução do julgado. Expedidas as requisições de
pagamento relativas ao crédito principal e aos honorários advocatícios impostos ao
INSS e instada a requerer o que de direito, a parte autora promoveu a execução
(complementar) do título executivo judicial para fins de recebimento das diferenças
decorrentes da aplicação do INPC como índice de correção monetária, em
substituição à TR, que tivera a sua inconstitucionalidade declarada pelo STF por
meio das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 4.357/DF e 4.425/DF.
2. Em que pese a possibilidade de aplicação imediata das disposições atinentes à
atualização monetária dos valores devidos pela Fazenda Pública – conforme
entendimento firmado pelo STJ no julgamento do Recurso Especial nº 1205946/SP,
sob o regime dos recursos repetitivos –, é certo que a parte autora concordou
expressamente com os cálculos inicialmente apresentados pela autarquia-
previdenciária, tendo levantado os créditos sem qualquer ressalva, o que obsta a
pretensão de recebimento de quaisquer valores complementares. Precedentes desta
Corte.
3. Recurso de apelação interposto pela parte autora não provido.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento ao recurso de apelação


interposto pela parte autora, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0042926-57.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CARLOS LOPES DE FARIA
ADVOGADO : MG00124457 - HERBERT VAZ RIBEIRO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

EMENTA
1693
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA
ABSOLUTA REJEITADA. DESCONTOS SOBRE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO SEM
A INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE.
DEVOLUÇÃO DOS VALORES ALEGADAMENTE RECEBIDOS DE FORMA
INDEVIDA E/OU RESTITUIÇÃO DO MONTANTE JÁ DESCONTADO: HIPÓTESES A
SEREM APRECIADAS NO ÂMBITO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO A SER
INSTAURADO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA.
1. O autor insurge-se, nesta ação, contra os descontos promovidos pela autarquia-
previdenciária sobre os proventos de sua aposentadoria por invalidez (NB
540.607.240-0, DIB em 23/04/2010), o que não guarda relação com o objeto da ação
que tramitou perante a 2ª Vara do Juizado Especial Federal da Seção Judiciária do
Estado de Minas Gerais (autos nº 2007.38.00.727611-4), no âmbito da qual a
autarquia-previdenciária fora condenada ao pagamento das parcelas do benefício de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
auxílio-doença vencidas no período de 31/08/2006 a 25/06/2007 (comando ao qual
não se opôs, inclusive, tendo havido livre trânsito em julgado em 11/03/2010). De
fato, se a própria autarquia-previdenciária reconhece que o alegado pagamento
indevido ao segurado decorreu de equívoco seu no cumprimento da decisão judicial
proferida nos autos acima referidos – em nada podendo ser imputado àquele juízo,
que dirimiu a controvérsia devidamente – é certa a possibilidade de insurgência do
requerente, por meio de ação própria, contra os descontos que reputa indevidos.
Preliminar rejeitada.
2. É inadmissível a suspensão ou o cancelamento de qualquer benefício previdenciário ou
assistencial, ou mesmo a redução na sua renda mensal e imposição de reposição ao Erário,
sem a prévia notificação do interessado para exercer seu direito à ampla defesa e ao
contraditório, bem assim sem o exaurimento da via administrativa adequada – situação
devidamente comprovada nos autos –, sob pena de ofensa à garantia constitucional do devido
processo legal. Precedentes.
3. A possibilidade de cobrança, pela autarquia-previdenciária, dos valores
pretensamente recebidos de forma indevida pelo segurado, bem assim de restituição
(ou não) do montante já descontado do seu benefício, deverá ser apreciada no
âmbito do processo administrativo a ser instaurado, momento em que se
oportunizará o indispensável contraditório, viabilizando, inclusive, a apuração dos
valores em discussão.
4. Diante da configuração da sucumbência recíproca, cada parte arcará com o
pagamento das custas e dos honorários do advogado da parte adversa, ora
arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa. A obrigação
da parte autora em relação a ambas as verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e somente poderá ser executada na forma do § 3º do art. 98 do NCPC,
sendo que a autarquia-previdenciária está isenta de custas (art. 4º, I da Lei
9.289/1996).

5. Apelação do INSS provida em parte (item 3). Remessa necessária prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS


e julgar prejudicada a remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0050675-91.2013.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : JESUS APARECIDO OLIVEIRA
1694
DEFENSOR COM : ZZ00000001 - DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO -
OAB DPU
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO DE


RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. NULIDADE DA CITAÇÃO POR EDITAL.
PRELIMINAR AFASTADA. IMPRESCRITIBILIDADE AFASTADA. PRESCRIÇÃO
QUINQUENAL. NÃO CONFIGURAÇÃO. SENTENÇA MANTIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A citação por edital não requer necessariamente o esgotamento de todos os
meios possíveis de localização do réu. Observa-se que o direito de defesa do
requerido é amplamente respeitado quando são realizadas tentativas frustradas de
sua citação, afigurando-se razoável a demonstração do efetivo empenho para tanto,
sendo cabível, portanto, a citação por edital quando ignorado, incerto ou inacessível
o local em que se encontre. Precedentes desta Corte.
2. A imprescritibilidade prevista no art. 37, § 5º da CR/1988, refere-se a ações de
ressarcimento de danos ao erário decorrentes de ilegalidades tipificadas como de
improbidade administrativa e como ilícitos penais, devendo ser interpretada de forma
restritiva, não sendo possível seu enquadramento quando dos ilícitos civis.
Consequentemente, aplica-se à espécie, a prescrição quinquenal do art. 2º do
Decreto nº 20.910/1932. Precedentes do STF e desta Corte.
3. No caso concreto, comprovadas as tentativas para encontrar o réu, que restaram
frustradas, válida apresenta-se sua citação por edital. De outro lado, não há
configuração da prescrição quinquenal, na medida em que, tendo a autarquia-
previdenciária ciência (certeza) da fraude no recebimento de parcelas do benefício
de prestação continuada ao término de procedimento administrativo próprio – com
observância do devido processo legal – em 21/12/2011, o ajuizamento da ação
ocorreu em 26/09/2013, quando passado pouco menos de 2 (dois) anos.
4. Apelação do réu não provida. Sentença mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do réu, nos


termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003434-94.2013.4.01.3809/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : ANISIO BATISTA DO PRADO
ADVOGADO : MG00140469 - RONALDO BORGES E OUTROS(AS)
1695
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE


CONTRIBUIÇÃO. CONVERSÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ATIVIDADE
ESPECIAL. PERÍODOS RECONHECIDOS COMO ESPECIAIS NA VIA
ADMINISTRATIVA. FALTA DE INTERESSE DE AGIR PARCIALMENTE
RECONHECIDA. RUÍDO E AGENTES QUÍMICOS: AUSÊNCIA DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
COMPROVAÇÃO. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL:
MECÂNICO. AUSÊNCIA DE PREVISÃO NOS DECRETOS
REGULAMENTADORES. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA.
1. O tempo de serviço especial é aquele decorrente de labor prestado sob condições
prejudiciais à saúde ou em atividades com riscos superiores aos normais para o
segurado e, cumpridos os requisitos legais, confere direito para todos os fins
previdenciários.
2. Até 28/04/1995 é admissível o reconhecimento da especialidade por categoria
profissional ou por sujeição a agentes nocivos, aceitando-se qualquer meio de prova
(exceto para ruído); a partir de 29/04/1995 não mais é possível o enquadramento por
categoria profissional, devendo existir comprovação da sujeição a agentes nocivos
por qualquer meio de prova até 05/03/1997 e, a partir de então, por meio de
formulário embasado em laudo técnico, ou por meio de perícia técnica.
3. Os enquadramentos profissionais dos Decretos nº 53.831/1964 e 83.080/1979
não podem ser tomados como exaustivos ou numerus clausus, sendo possível o
exercício da interpretação analógica, em respeito ao postulado da isonomia
constitucionalmente assegurado. Mas para tanto, as atividades exercidas pelo
segurado devem ser semelhantes a alguma daquelas listadas nos decretos
regulamentadores.
4. No caso concreto, o período de 14/04/1989 a 23/11/2004 já foi reconhecido como
especial pelo INSS na via administrativa, conforme documentos acostados aos
autos, o que denota a falta de interesse processual da parte autora. Correta,
portanto, a extinção do processo, sem resolução do mérito, no particular.
5. Não se afigura possível o reconhecimento do exercício de atividade sob
condições especiais nos períodos 01/03/1974 a 06/05/1979, 01/07/1979 a
28/04/1980, 02/05/1980 a 06/07/1981, 01/05/1982 a 02/12/1985, e, 01/04/1986 a
06/04/1989, haja vista a ausência de formulários ou laudos técnicos comprovando a
exposição a condições ambientais agressivas ou perigosas, frisando-se que o laudo
técnico apresentado pelo segurado – elaborado nos autos de reclamatória
trabalhista proposta anteriormente ao ajuizamento desta ação – refere-se apenas
aos períodos de trabalhos já enquadrados como especiais administrativamente. A
parte autora apenas se limita a trazer aos autos cópia das anotações em CTPS dos
aludidos períodos, com a anotação da função de mecânico, inexistindo documentos
que comprovem a sua exposição a agentes insalubres. Também não houve
comprovação de que as atividades exercidas pelo segurado eram semelhantes a
alguma daquelas listadas nos decretos regulamentadores. Impõe-se, assim, a
manutenção da sentença que afastou a pretensão do autor de reconhecimento dos
períodos controversos como especiais e, via de consequência, de conversão do seu
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial.
6. Apelação da parte autora não provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação da parte


autora, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO
1696

APELAÇÃO CÍVEL N. 0007256-85.2013.4.01.3811/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : ABIGAIL MARIA DA SILVA E OUTROS(AS)
ADVOGADO : MG00098434 - PATRICIA ALVES DE SOUZA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE DECORRENTE


DE APOSENTADORIA DE EMPREGADOR RURAL. REVISÃO DA RENDA
MENSAL INICIAL (RMI). ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO. DECRETO Nº
90.817/1985. LEGALIDADE. RMI RESTABELECIDA. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. DESPESAS PROCESSUAIS. TUTELA DE
URGÊNCIA.
1. Estando em vigor, à época do requerimento do benefício, o art. 85, I do Decreto nº
80.081/1979, com redação conferida pelo Decreto nº 90.817/1985, ao empregador
rural cumpria recolher contribuição anual de 1,44% do valor da respectiva produção
rural do ano anterior, apurada na forma do art. 86.
2. No caso concreto, considerando que as datas de início dos benefícios das autoras
remontam aos anos de 1989 e 1990, devem, então, serem utilizados para o cálculo
da média os anos de 1986, 1987, 1988 e 1989, quando vigentes os Decretos nº
83.080/1979 (Regulamento de Benefícios da Previdência Social) e 83.081/1979
(Regulamento do Custeio da Previdência Social), com a redação dada pelo Decreto
nº 90.817/1985. Logo, a pretensão das autoras, no sentido de que seja utilizado o
divisor de 1,44, nada mais representa do que a observância da legislação aplicável à
espécie, impondo-se a procedência do pedido inicial para fins de restabelecimento
das rendas mensais iniciais dos seus benefícios, mantida a revisão inicialmente
deferida (nos termos do art. 144 da Lei 8.213/1991), com pagamento das diferenças
apuradas.
3. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
4. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data deste acórdão que
reforma o comando de improcedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do
STJ). Custas na forma da lei, estando isento o INSS (art. 4º, I da Lei 9.289/1996).
5. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela de
urgência para restabelecimento imediato da revisão dos benefícios previdenciários
titulados pelas autoras, diante do cumprimento dos requisitos exigidos no art. 300 do
NCPC.
6. Apelação das autoras provida para julgar procedente o pedido inicial.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação das autoras,


nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
1697
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0000373-16.2013.4.01.3814/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA
RELATOR(A)
APELANTE : JOSE RODRIGUES DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS VASCONCELOS E
OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. APOSENTADORIA ESPECIAL.


CONTINUIDADE DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE INSALUBRE ATÉ O TRÂNSITO
EM JULGADO DA DECISÃO QUE DEFERIU O BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE.
DANOS MORAIS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. RESTABELECIMENTO DO
BENEFÍCIO. HONORÁRIOS DE ADVOGADO. CUSTAS.
1. Não há inconstitucionalidade no § 8º do art. 57 da Lei 8.213/1991, que
expressamente dispõe que o segurado detentor de aposentadoria especial terá seu
benefício cancelado se retornar voluntariamente ou continuar no exercício de atividade
ou operação que o sujeite aos agentes que caracterizam a nocividade da atividade.
Com efeito, tal disposição visa à proteção da integridade física do segurado e tem
como premissa a permanência na atividade após voluntariamente dela se afastar, o
que se verifica no caso dos autos.
2. Em situação diversa, encontrando-se a concessão da aposentadoria especial pendente de
decisão judicial definitiva, havendo o risco objetivo de seu cancelamento na hipótese de
reforma do julgado, não se pode afirmar que há retorno voluntário do segurado às atividades
em condições especiais, mas, sim, a não interrupção do exercício de seu trabalho em virtude
da negativa de concessão do benefício na esfera administrativa. Precedentes deste Tribunal.
3. No caso concreto, cumpridas as exigências do art. 57 da Lei 8.213/1991, deve o INSS
manter o pagamento do benefício de aposentadoria especial ao segurado, abstendo-se de
efetuar qualquer desconto, independente do afastamento do trabalho prestado em condições
insalubres até o trânsito em julgado da ação que determinou sua concessão, bem como de
cobrar os valores já pagos a tal título.
4. Quanto ao pedido do autor de indenização por danos morais – que teriam sido
gerados pela suspensão indevida do benefício da parte autora, bem assim pela
cobrança dos valores já recebidos a tal título, a despeito do seu caráter alimentar –,
não restou evidenciado, quer na fundamentação, quer na exposição dos fatos
alegados, a existência do dano alegado, que apenas restou ventilado de forma
genérica e abstrata e os argumentos expostos não constituem suporte fático
satisfatório para indenização a tal título.
5. Como bem destacado pelo magistrado sentenciante, “(...) não é possível ordenar,
nestes autos, o restabelecimento do benefício objeto do mandado de segurança
2007.38.14.001262-9, tendo em vista que ao Juiz daquele processo cabe zelar pela
higidez de sua sentença que concedeu a segurança e mandou implantar o benefício
de aposentadoria especial ao autor” E ainda que assim não fosse, a tela DATAPREV
ora anexada à contracapa dos autos demonstra que o benefício em questão já foi
devidamente restabelecido.
6. Considerando que o autor sucumbiu dos pedidos de restabelecimento da
aposentadoria especial e de condenação da autarquia-previdenciária ao pagamento
de indenização por danos morais, mantém-se a compensação dos honorários de
1698
advogado determinada pelo juízo a quo, já que configurada a sucumbência
recíproca, na forma do então vigente art. 21 do CPC/1973. Custas na forma da lei,
estando isento o INSS (art. 4º, I da Lei 9.289/1996).
7. Apelações da parte autora e do INSS, e remessa necessária, não providas.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento às apelações da parte


autora e do INSS, e à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0046090-95.2013.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GENEVAL CORREA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00121450 - JORGE TOMIO NOSE FILHO E
OUTRO(A)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. PAGAMENTO DE


PARCELAS EM ATRASO. FALECIMENTO DA PARTE AUTORA NO CURSO DO
PROCESSO. SUSPENSÃO PARA FINS DE HABILITAÇÃO. TENTATIVAS
INFRUTÍFERAS DE INTIMAÇÃO DO PROCURADOR. EXTINÇÃO DO PROCESSO
SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
1. No presente caso, o processo fora suspenso para fins de habilitação dos
sucessores do autor por meio de despacho publicado em 01/09/2015, e reiterado em
11/10/2017 e 23/03/2018. As tentativas de intimação pessoal do advogado da parte
autora, contudo, foram infrutíferas, conforme se pode inferir dos Avisos de
Recebimento – AR acostados aos autos.
2. Há que se presumirem como válidas as referidas intimações, a teor do disposto
no parágrafo único do art. 274 do CPC/2015, especialmente porque utilizado, para
tal finalidade, o endereço profissional cadastrado no site da OAB/SP. Diante de tais
circunstâncias, é certa a ausência de pressuposto processual de desenvolvimento
válido e regular do processo. Precedentes.
3. Processo extinto sem resolução do mérito, de ofício, nos termos do art. 485, IV c/c
art. 313, § 2º, II do CPC/2015. Apelação do INSS prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, extinguir o processo sem resolução do


mérito, de ofício, julgando prejudicada a apelação do INSS, nos termos do voto do
Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
Brasília, 3 de setembro de 2018.
1699
JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0002774-87.2014.4.01.3802/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUCIA HELENA ALVES DA SILVA RIBEIRO
ADVOGADO : MG00117396 - PATRICIA TEODORA DA SILVA E
OUTROS(AS)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1.022 DO CPC/2015.


PENSÃO POR MORTE. FILHO MENOR DE IDADE. TERMO INICIAL. OMISSÕES,
CONTRADIÇÕES, OBSCURIDADES E/OU ERROS MATERIAIS INEXISTENTES.
CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO DAS PARCELAS EM ATRASO. ADI Nº 4.357/DF.
MODULAÇÃO DE EFEITOS. JUROS DE MORA. TEMA 96 DA REPERCUSSÃO
GERAL. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. IRRELEVÂNCIA.
PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Consoante prevê o art. 1.022 do CPC/2015, os embargos de declaração
destinam-se a afastar obscuridade, contradição, omissão ou erro material.
2. Na hipótese dos autos, nota-se que a decisão embargada fundamentou
devidamente o marco inicial do pagamento do benefício de pensão por morte,
titulado pela parte autora - ante a não fruição da prescrição contra absolutamente
incapaz -, inexistindo qualquer vício no particular, mas, sim, discordância do INSS
quanto aos seus termos, o que somente pode ser revertido por via do recurso
próprio.
3. O STF, quando do julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947, não
modulou os efeitos da declaração de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei
9.494/1997, na redação dada pela Lei 11.960/2009, em relação à atualização
monetária, sendo que o reconhecimento da repercussão geral exige apenas a
publicação da ata da decisão, conforme dispõe o art. 1.035, § 11 do CPC/2015, e
não o trânsito em julgado, como alegado pela autarquia-previdenciária em seu
recurso.
4. A questão acerca da incidência de juros de mora entre a elaboração dos cálculos
e a expedição da Requisição de Pequeno Valor – RPV foi devidamente analisada no
acórdão embargado, não havendo que se falar na necessidade de sobrestamento do
feito até final decisão dos embargos de declaração opostos contra decisão proferida
pelo STF no julgamento do Recurso Extraordinário nº 579.431, vez que, coforme
decidido no RE 1007733, AgR-ED, Relator(a): Min. Ricardo Lewandowski, Segunda
Turma, julgado em 20/10/2017, DJe-250 - divulg 30-10-2017, publ 31-10-2017, “II - A
existência de decisão de mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral
autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema,
independente do trânsito em julgado do paradigma”.
5. Ainda que para fins de prequestionamento, os embargos de declaração somente
são cabíveis quando houver omissão, obscuridade e/ou contradição na decisão
embargada. Precedentes.
6. Embargos de declaração opostos pelo INSS não providos.

ACÓRDÃO
1700
Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos pelo INSS, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002014-05.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROBSON ALVES DOS REIS
ADVOGADO : MG00089027 - VINICIUS BRAGA HAMACEK E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1.022 DO CPC/2015.


RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ATIVIDADE
ESPECIAL. EPI. OMISSÕES, CONTRADIÇÕES, OBSCURIDADES E/OU ERROS
MATERIAIS INEXISTENTES. CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO DAS PARCELAS EM
ATRASO. TEMA 810 DA REPERCUSSÃO GERAL. DESNECESSIDADE DO
TRÂNSITO EM JULGADO. JUROS DE MORA. TEMA 96 DA REPERCUSSÃO
GERAL. PENDÊNCIA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. IRRELEVÂNCIA.
PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Consoante prevê o art. 1.022 do CPC/2015, os embargos de declaração
destinam-se a afastar obscuridade, contradição, omissão ou erro material.
2. Na hipótese dos autos, nota-se que a decisão embargada fundamentou
devidamente a possibilidade de enquadramento dos períodos de trabalho da
impetrante como especiais (inclusive sob a ótica do uso de equipamentos de
proteção individual pelo trabalhador, bem assim da análise meramente qualitativa da
nocividade da exposição a agentes químicos), inexistindo qualquer vício no
particular, mas, sim, discordância do INSS quanto aos seus termos, o que somente
pode ser revertido por via do recurso próprio.
3. O STF, quando do julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947, não
modulou os efeitos da declaração de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei
9.494/1997, na redação dada pela Lei 11.960/2009, em relação à atualização
monetária, sendo que o reconhecimento da repercussão geral exige apenas a
publicação da ata da decisão, conforme dispõe o art. 1.035, § 11 do CPC/2015, e
não o trânsito em julgado, como alegado pela autarquia-previdenciária em seu
recurso.
4. A questão acerca da incidência de juros de mora entre a elaboração dos cálculos
e a expedição da Requisição de Pequeno Valor – RPV foi devidamente analisada no
acórdão embargado, não havendo que se falar na necessidade de sobrestamento do
feito até final decisão dos embargos de declaração opostos contra decisão proferida
pelo STF no julgamento do Recurso Extraordinário nº 579.431, vez que, coforme
decidido no RE 1007733, AgR-ED, Relator(a): Min. Ricardo Lewandowski, Segunda
1701
Turma, julgado em 20/10/2017, DJe-250 - divulg 30-10-2017, publ 31-10-2017, “II - A
existência de decisão de mérito julgada sob a sistemática da repercussão geral
autoriza o julgamento imediato de causas que versarem sobre o mesmo tema,
independente do trânsito em julgado do paradigma”.
5. Ainda que para fins de prequestionamento, os embargos de declaração somente
são cabíveis quando houver omissão, obscuridade e/ou contradição na decisão
embargada. Precedentes.
6. Embargos de declaração opostos pelo INSS não providos.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento aos embargos de
declaração opostos pelo INSS, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0026366-71.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA JOSE HORTENCIO
ADVOGADO : MG00130964 - JEFERSON DE PAES MACHADO E
OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. REMESSA NECESSÁRIA


TIDA POR INTERPOSTA. APOSENTADORIA POR IDADE. TRABALHADOR
RURAL. SEGURADO ESPECIAL. REQUISITO ETÁRIO CUMPRIDO EM
MOMENTO ANTERIOR À CR/88 E À VIGÊNCIA DA LEI 8.213/91. CARÊNCIA NÃO
COMPROVADA. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO.
SENTENÇA REFORMADA. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA.
1. “Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça” (Enunciado Administrativo do STJ nº
2). Assim, tratando-se de sentença ilíquida, pois desconhecido o conteúdo
econômico do pleito inicial, tem-se por interposta a remessa necessária.
2. Nos termos da Lei 8.213/1991, tem direito ao benefício da aposentadoria rural por
idade o segurado especial, empregado rural, trabalhador autônomo rural ou
trabalhador avulso, com idade superior a 60 (sessenta) anos para homem e 55
(cinquenta e cinco) anos para a mulher, que tenha comprovado o efetivo exercício
de atividade rural, por período igual ao número de meses correspondentes à
respectiva carência, por meio de prova material corroborada por prova testemunhal
coerente e robusta.
1702
3. Estabelece o § 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991 que ‘‘a comprovação do tempo de
serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou
judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em
início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal,
salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no
Regulamento’’.
4. Diante da dificuldade do rurícola na obtenção de prova escrita do exercício de sua
profissão, o rol de documentos hábeis à comprovação do exercício de atividade rural
inscrito no art. 106, parágrafo único da Lei 8.213/1991 é meramente exemplificativo,
e não taxativo, sendo admissíveis outros documentos além dos previstos no
mencionado dispositivo, inclusive que estejam em nome de membros do grupo
familiar ou ex-patrão. Precedentes do STJ.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
5. No caso concreto, a parte autora completou a idade de 55 (cinquenta e cinco)
anos em 20/12/1976, portanto, em momento anterior à CR/88 e à vigência da Lei
8.213/91, vindo a requerer o benefício de aposentadoria rural por idade questionado
judicialmente somente após a entrada em vigor desta última lei, em 31/08/2011.
Assim, caberia a ela comprovar sua atividade rural como segurada especial no
período de 60 (sessenta) meses anteriores à data de vigência da Lei 8.213,
publicada em 25/07/1991, ou nos 180 (cento e oitenta) meses anteriores ao
requerimento administrativo formulado em 2011 (Cf. PEDIDO 200671950087719,
Rel. Juiz Federal ALCIDES SALDANHA LIMA, DOU 25/11/2011).
6. Em que pese a apresentação de início de prova material da sua alegada condição
de trabalhadora rural, a própria parte autora informou, em entrevista rural realizada
no âmbito do processo administrativo que apreciou o seu requerimento de benefício,
que trabalhou no meio rural somente até o ano de 1973, quando se mudou para a
cidade e passou a exercer a atividade de lavadeira de roupas. Diante de tais
circunstâncias, deve a sentença ser reformada para julgar o pedido inicial
improcedente, já que não comprovado o preenchimento dos requisitos legais para
concessão do benefício pleiteado inicialmente.
7. Em virtude da inversão dos ônus de sucumbência, condena-se a parte autora ao
pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, estes arbitrados
em R$2.000,00 (dois mil reais), nos termos do art. 85, § 8º do NCPC, cuja
exigibilidade fica suspensa por ser beneficiária da Justiça gratuita, na forma do art.
98, § 3º do NCPC.
8. Apelação do INSS provida para julgar o pedido inicial improcedente (item 6).
Remessa necessária, tida por interposta, prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação do INSS e


julgar prejudicada a remessa necessária, tida por interposta, nos termos do voto do
Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0060155-61.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
1703
APELANTE : MARLUCIA ROCHA DE GODOI
ADVOGADO : MG00053038 - PAULO ROBERTO MACHADO JUNIOR
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO.


PRESERVAÇÃO DO VALOR REAL. ÍNDICES OFICIAIS. SENTENÇA DE
IMPROCEDÊNCIA MANTIDA. ASTREINTES. MEDIDA DE CARÁTER
PROVISÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE COBRANÇA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A CR/1988, no art. 201, § 4º, deixou para a legislação ordinária a fixação de
critérios de reajuste dos benefícios previdenciários (STF, RE 219.880/RN), que
seguiram os seguintes índices oficiais: O INPC estabelecido pela Lei 8.213/1991 foi
sucedido pelo IRSM, a partir da edição da Lei 8.542/1992, pelo IPC-r, em julho de
1994 (Lei 8.880/1994), retornando em julho de 1995 (MP nº 1.053/1995), para ser
afastado com a retroatividade de aplicação do IGP-DI, aos doze meses anteriores a
maio de 1996, expresso na MP nº 1.415/1996, reeditada e convertida na Lei
9.711/1998. A partir daí, sucessivos índices foram definidos pela legislação
superveniente.
2. Tais critérios de reajuste não ofenderam a CR/1988, vez que esta não
estabeleceu o fator de correção a ser aplicado aos benefícios de prestação
continuada, deixando tal critério para a legislação infraconstitucional, que disciplinou
a matéria como referido. A preservação do valor real dos benefícios previdenciários
se faz com observância aos critérios e índices estabelecidos em lei, não competindo
ao Poder Judiciário determinar a aplicação de índices de reajuste diferentes.
3. Razão não assiste à parte autora ao pretender que a sentença recorrida configure
título executivo judicial para fins de cobrança de astreintes imposta à autarquia-
previdenciária no curso do processo, haja vista a natureza de provimento
antecipatório da referida medida, que somente será exigível após o trânsito em
julgado da sentença de procedência do pedido inicial, o que não é o caso (cf. AC
0066992-06.2012.4.01.9199/MG, TRF da 1ª Região - 1ª Câmara Regional
Previdenciária de Minas Gerais, Rel. Conv. Juíza Federal Luciana Pinheiro Costa, e-
DJF1 de 09/11/2017).
4. Apelação da parte autora não provida. Sentença de improcedência do pedido
inicial mantida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação da parte


autora, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0064053-82.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : HELENA MARIA DE FIGUEIREDO
ADVOGADO : MG00128692 - MARILIA PARANHOS DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
1704
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR


INTERPOSTA. APELAÇÃO. REVISÃO. APOSENTADORIA POR IDADE.
TRABALHADOR URBANO. RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA. COMPROVAÇÃO. POSSIBILIDADE. TERMO INICIAL.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS DE ADVOGADO. DESPESAS
PROCESSUAIS. TUTELA DE URGÊNCIA.
1. “Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça” (Enunciado Administrativo do STJ nº

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
2). Assim, tratando-se de sentença ilíquida, pois desconhecido o conteúdo
econômico do pleito inicial, tem-se por interposta a remessa necessária.
2. No caso concreto, a autarquia-previdenciária insurge-se contra o pedido de
revisão da renda mensal inicial do benefício de aposentadoria por idade, titulado
pela parte autora, sob o argumento de que a segurada não teria se desincumbido do
ônus de comprovar, na via administrativa, a regularidade do recolhimento
previdenciário ocorrido no período de 01/2004 a 10/2011, na condição de
contribuinte individual. Todavia, é certo que os comprovantes de pagamento trazidos
aos autos amparam devidamente a pretensão inicial, até porque a autarquia-
previdenciária limita-se à alegação genérica de que as referidas contribuições foram
desconsideradas “por possuírem indicativo de extemporaneidade”, transcrevendo
dispositivos do Decreto nº 3.048/1999 sem ao menos apontar, concretamente, qual
teria sido a irregularidade apurada. De fato, trata-se de razões de inconformismo
demasiado genéricas, que não possuem o condão de afastar a pretensão de
cômputo dos aludidos recolhimentos para fins de majoração da renda mensal inicial
do benefício titulado pela parte autora.
3. Termo inicial da revisão fixado na data do ajuizamento da ação, em observância
ao princípio que veda a reformatio in pejus.
4. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
5. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data deste acórdão que
reforma o comando de improcedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do
STJ). Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas somente
quando lei estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas
Gerais (Lei nº 14.939/2003).
6. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela de
urgência para revisão imediata do benefício previdenciário titulado pela parte autora,
diante do cumprimento dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
7. Apelação do INSS não provida. Remessa necessária, tida por interposta, provida
em parte (itens 4 e 5).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação do INSS, e


dar parcial provimento à remessa necessária, tida por interposta, nos termos do voto
do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


1705
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0070933-90.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELANTE : MARCIA APARECIDA DE OLIVEIRA LOPES
ADVOGADO : MG00113600 - OTAVIO NILTON PEREIRA SANTOS E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 1.022 DO CPC/2015.


RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ATIVIDADE
ESPECIAL. OMISSÕES, CONTRADIÇÕES, OBSCURIDADES E/OU ERROS
MATERIAIS INEXISTENTES. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE DIREITO.
PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Consoante prevê o art. 1.022 do CPC/2015, os embargos de declaração
destinam-se a afastar obscuridade, contradição, omissão ou erro material.
2. Na hipótese dos autos, nota-se que a decisão embargada fundamentou
devidamente a possibilidade de enquadramento dos períodos de trabalho da parte
autora como especiais inexistindo qualquer vício no particular, mas, sim,
discordância do INSS quanto aos seus termos, o que somente pode ser revertido
por via do recurso próprio.
3. Ainda que para fins de prequestionamento, os embargos de declaração somente
são cabíveis quando houver omissão, obscuridade e/ou contradição na decisão
embargada. Precedentes.

4. Embargos de declaração opostos pelo INSS não providos.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento aos embargos de


declaração opostos pelo INSS, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0072656-47.2014.4.01.9199/MG


1706

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GUILHERMINA ALVES FIALHO
ADVOGADO : MG00086375 - HILDA CRISTINA DA SILVA AMARAL
PRADO E OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
DE ALFENAS - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. ART. 475, §


2º DO CPC/1973. NÃO CONHECIMENTO. APELAÇÃO. APOSENTADORIA POR
IDADE. TRABALHADOR RURAL. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE
PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO
DEFERIDO. TERMO INICIAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Considerando que na data da prolação da sentença a condenação imposta à
autarquia-previdenciária não ultrapassa o montante de 60 (sessenta) salários
mínimos, não se conhece da remessa necessária, nos termos do então vigente art.
475, § 2º do CPC/1973.
2. Nos termos da Lei 8.213/1991, tem direito ao benefício da aposentadoria rural por
idade o segurado especial, empregado rural, trabalhador autônomo rural ou
trabalhador avulso, com idade superior a 60 (sessenta) anos para homem e 55
(cinquenta e cinco) anos para a mulher, que tenha comprovado o efetivo exercício
de atividade rural, por período igual ao número de meses correspondentes à
respectiva carência, por meio de prova material corroborada por prova testemunhal
coerente e robusta.
3. Estabelece o § 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991 que ‘‘a comprovação do tempo de
serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou
judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em
início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal,
salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no
Regulamento’’.
4. Diante da dificuldade do rurícola na obtenção de prova escrita do exercício de sua
profissão, o rol de documentos hábeis à comprovação do exercício de atividade rural
inscrito no art. 106, parágrafo único da Lei 8.213/1991 é meramente exemplificativo,
e não taxativo, sendo admissíveis outros documentos além dos previstos no
mencionado dispositivo, inclusive que estejam em nome de membros do grupo
familiar ou ex-patrão. Precedentes do STJ.
5. O recolhimento de contribuições previdenciárias, na condição de contribuinte
individual, não possui o condão de afastar a comprovação de que a requerente
exerce atividade rural em regime de economia familiar. Isso porque a própria
legislação previdenciária faculta ao segurado especial o recolhimento de
contribuições de acordo com o regime do contribuinte individual ou facultativo (art.
39, II da Lei 8.213/1991 e art. 25, § 1º, c/c art. 21, ambos da Lei 8.212/1991),
possibilitando-lhe, via de consequência, a postulação de benefícios superiores ao
salário mínimo – sem, contudo, perder a natureza de segurado especial.

6. No caso concreto, a juntada aos autos pela parte autora de início razoável de
prova material, corroborado pelos depoimentos das testemunhas ouvidas em juízo,
que comprovam o efetivo exercício de atividade no meio rural, permite o seu
reconhecimento como tempo de serviço, para fins de concessão do benefício de
aposentadoria por idade rural. Consequentemente, comprovado o preenchimento do
requisito etário, bem como o exercício de atividade rural pela parte autora, na
qualidade de segurada especial, por período superior a 120 (cento e vinte) meses –
em correspondência ao ano de implemento do requisito etário (2001) –, a concessão
de aposentadoria por idade rural é medida que se impõe.
7. O termo inicial do benefício deve ser fixado na data de entrada do requerimento
administrativo.

8. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a


partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
1707
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), mantém-se a condenação do INSS ao pagamento dos
honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre as prestações
vencidas até a data de prolação da sentença de procedência (Súmula nº 111 do
STJ). Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas somente
quando lei estadual específica prevê a isenção, como em Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003).
9. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela
específica da obrigação de fazer, porquanto o julgamento do mérito, lastreado na
prova dos autos, faz inequívoco o requisito da probabilidade do direito da parte
autora, sendo indiscutível o periculum in mora, que decorre da própria natureza
alimentar da verba objeto da ação, havendo o cumprimento dos requisitos exigidos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
no art. 300 do NCPC.
10. Remessa necessária não conhecida (item 1). Apelação do INSS não provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, não conhecer da remessa necessária e


negar provimento à apelação do INSS, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.
Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0074028-31.2014.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : ILDETE DE OLIVEIRA EUGENIO
ADVOGADO : MG00110703 - ZAINA ABRAO DE CARVALHO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


LAUDO PERICIAL IDÔNEO. CONDIÇÕES PESSOAIS DO TRABALHADOR.
INCAPACIDADE LABORAL TOTAL E PERMANENTE COMPROVADA. BENEFÍCIO
DEFERIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS. HONORÁRIOS DE ADVOGADO.
CUSTAS. TUTELA DE URGÊNCIA.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, a
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.
2. A perícia médica realizada nos presentes autos concluiu pela existência de
incapacidade parcial e permanente da parte autora para o exercício da sua atividade
habitual (“serviços gerais”), em razão de ser portadora de espondiloartrose,
espondilolise e abaulamento discal lombar sem radiculopatia. No entanto, em razão
da idade (55 anos), grau de escolaridade (sexto ano do ensino fundamental) e do
seu trabalho habitual, bem como considerando as restrições apontadas pela perícia,
1708
impõe-se a reforma da sentença para fins de concessão do benefício de
aposentadoria por invalidez, a partir da data de entrada do requerimento
administrativo.
3. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
4. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data deste acórdão que
reforma o comando de improcedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do
STJ).
5. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas quando lei
estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003). Tal isenção, entretanto, não alcança os valores cujo pagamento
houver sido antecipado pela parte autora, tais como custas processuais, preparo
recursal, honorários periciais – nos termos da Resolução CJF nº 541/2007, ou
conforme o CPC –, etc., que deverão ser regularmente reembolsados pela
autarquia.
6. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela de
urgência para implantação imediata do benefício deferido, diante do cumprimento
dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
7. Apelação da parte autora provida para julgar o pedido inicial procedente.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação da parte autora,


nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000685-65.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : TEREZINHA DE JESUS NONATO GOMES
ADVOGADO : MG0080427B - CINTHIA APARECIDA BRAGA
PINHEIRO DE PINHO
1709
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. SALÁRIO-MATERNIDADE.


TRABALHADORA RURAL. SEGURADA ESPECIAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE
PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL. BENEFÍCIO
DEFERIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS DE
ADVOGADO. CUSTAS PROCESSUAIS.
1. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120
(cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto
e a data de ocorrência deste, conforme estabelecido pelo art. 71 da Lei 8.213/1991.
2. Para concessão do salário-maternidade à segurada especial, é necessário

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
comprovar o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, nos 10
(dez) meses imediatamente anteriores à data do parto ou do requerimento do
benefício, quando requerido antes do parto, mesmo que de forma descontínua (art.
93, § 2º do Decreto nº 3.048/1999).
3. No caso concreto, a parte autora demonstrou a condição de trabalhadora rural em
regime de economia familiar à época do parto, mediante início razoável de prova
material, corroborado por prova testemunhal, fazendo jus, portanto, à concessão do
benefício de salário-maternidade, a partir da data de entrada do requerimento
administrativo.
4. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
5. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), bem como diante da impossibilidade de reformatio in pejus,
mantém-se a condenação do INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no
valor de R$600,00 (seiscentos reais). Nas causas ajuizadas perante a Justiça
Estadual, no exercício da jurisdição federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS
está isento das custas somente quando lei estadual específica prevê a isenção, o
que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
6. Apelação do INSS provida em parte (item 4).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do


INSS, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0005805-89.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


1710
RELATOR(A)
APELANTE : VALDECI GONCALVES RAFAEL
ADVOGADO : MG00093576 - JULGACY JOSE GONCALVES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REVISÃO DA RENDA MENSAL


INICIAL DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. PARCELAS EM ATRASO.
CRONOGRAMA DE PAGAMENTO. RECEBIMENTO IMEDIATO. POSSIBILIDADE.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
SENTENÇA REFORMADA.
1. No caso concreto, merece acolhida a pretensão do autor de pagamento imediato
das diferenças decorrentes da revisão administrativa do seu benefício de
aposentadoria por invalidez (com fundamento no art. 29, II da Lei 8.213/1991). É
que, revendo entendimento anteriormente adotado, este Relator passou a seguir o
posicionamento do TRF da 1ª Região para considerar que o acordo entabulado nos
autos da Ação Civil Pública nº 0002320-59.2012.4.03.6183 – que teve curso na
Justiça Federal de São Paulo –, quando a autarquia-previdenciária comprometera-se
a pagar de forma escalonada a revisão do inc. II do art. 29 da Lei 8.213/1991, e a
edição da Resolução do Presidente do INSS nº 268/2013 para sua concretização,
com o estabelecimento de cronograma com termo final para maio de 2022, não
retiram o interesse de agir do segurado de ingressar com ação individual para
buscar a consolidação do seu direito e o pagamento das parcelas atrasadas em
menor prazo.
2. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, descontados eventuais valores não acumuláveis, deverão
adotar os termos da versão mais atualizada do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal. Especialmente quanto à
correção monetária, será observada a orientação do STF no julgamento do Recurso
Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
3. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, correspondente ao proveito
econômico obtido pela parte autora (inc. I do § 3º do art. 85 do NCPC). Nas causas
ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição federal (§ 3º do art.
109 da CR/1988), o INSS está isento das custas quando lei estadual específica
prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
4. Apelação da parte autora provida para julgar o pedido inicial procedente.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação da parte autora,


nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0006866-82.2015.4.01.9199/MG


1711
: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DONIZETTI CARLOS MILITAO
ADVOGADO : MG00077698 - EGITO MARTINS E OUTRO(A)
REC. ADESIVO : DONIZETTI CARLOS MILITAO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA TIDA POR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
INTERPOSTA. APELAÇÃO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. LAUDO
PERICIAL. CONDIÇÕES PESSOAIS DO TRABALHADOR. INCAPACIDADE
LABORAL TOTAL E PERMANENTE COMPROVADA. BENEFÍCIO DEFERIDO.
TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS DE ADVOGADO.
CUSTAS. TUTELA DE URGÊNCIA.
1. “Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de
admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça” (Enunciado Administrativo do STJ nº
2). Assim, tratando-se de sentença ilíquida, pois desconhecido o conteúdo
econômico do pleito inicial, tem-se por interposta a remessa necessária.
2. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, a
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.
3. Quanto à qualidade de segurado e da carência, os benefícios de aposentadoria
por invalidez e auxílio-doença independem de carência quando se trata de segurado
especial (trabalhador rural), na forma do inc. I do art. 39 da Lei 8.213/1991.
Entretanto, isso não afasta a necessidade de demonstração do exercício laboral do
exercício de atividade rural no período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento administrativo, ainda que de forma descontínua.
4. A perícia médica realizada nos presentes autos concluiu pela existência de
incapacidade parcial e permanente da parte autora para o exercício de atividades
que exijam esforço físico médio ou grande, em razão de ser portador de
osteoartrose da coluna lombar e ruptura tendínea biceptal em membro superior
direito. No entanto, em razão da idade (55 anos), grau de escolaridade e do seu
trabalho habitual como rurícola, bem como considerando as restrições apontadas
pela perícia, impõe-se a manutenção da sentença que concedeu o benefício de
aposentadoria por invalidez.
5. Termo inicial do benefício fixado na data do ajuizamento da ação.
6. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
7. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte mantém-
se a condenação do INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual
de 10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a prolação da sentença de
procedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do STJ).
8. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas quando lei
estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003). Tal isenção, entretanto, não alcança os valores cujo pagamento
houver sido antecipado pela parte autora, tais como custas processuais, preparo
recursal, honorários periciais – nos termos da Resolução CJF nº 541/2007, ou
conforme o CPC –, etc., que deverão ser regularmente reembolsados pela
autarquia.
1712
9. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, mantém-se a tutela de
urgência para implantação imediata do benefício previdenciário concedido à parte
autora, diante do cumprimento dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
10. Apelação do INSS (item 6) e recurso adesivo da parte autora (item 5) providos
em parte. Remessa necessária, tida por interposta, prejudicada.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS


e ao recurso adesivo da parte autora, julgando prejudicada a remessa necessária,
tida por interposta, nos termos do voto do Relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0028989-74.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE


RELATOR(A) FONSECA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -
INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª
REGIÃO
APELADO : MARIA SOARES DA ROCHA
ADVOGADO : MG00090295 - CARLOS ANTONIO CORDEIRO
DE MACEDO
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MINAS
NOVAS - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE.


TRABALHADOR RURAL. UNIÃO ESTÁVEL COMPROVADA. BENEFÍCIO
DEFERIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS DE
ADVOGADO. CUSTAS. TUTELA DE URGÊNCIA. MANUTENÇÃO.
1. Nos termos da Lei 8.213/1991, para que os dependentes do segurado tenham
direito à percepção do benefício de pensão por morte é necessário comprovar: a) o
óbito do segurado; b) a qualidade de segurado do de cujus; e c) a dependência
econômica, que pode ser presumida ou comprovada. Cumpre salientar, ainda, que
não há carência para o benefício de pensão por morte, nos termos do art. 26, I da
referida lei (conforme redação vigente ao tempo do óbito).
2. No presente caso, o óbito do instituidor do benefício encontra-se devidamente
comprovado pela certidão competente, bem como a sua qualidade de segurado, já
que houve deferimento administrativo da pensão por morte em favor de sua filha
(menor de idade ao tempo do óbito), que somente cessou quando esta completou 21
(vinte e um) anos de idade. A controvérsia, portanto, restringe-se à comprovação da
qualidade de dependente da parte autora, sendo presumida a dependência
econômica do companheiro (inc. I e § 4º do art. 16 da Lei 8.213/1991).
1713
3. A prova testemunhal colhida em primeira instância confirma a relação pública,
notória e duradoura existente entre a parte autora e o de cujus, como é permitido
pela Lei 8.213/1991 (que não exige, para tais fins, início de prova material), bem
como por este Tribunal. Sendo assim, considerando-se que o falecido, na data do
óbito, ostentava a qualidade de segurado da Previdência Social e vivia em regime de
união estável com a parte autora, aliado ao cumprimento dos demais requisitos
legais, a concessão do benefício de pensão por morte pleiteado nestes autos é
medida que se impõe, não merecendo reparo a sentença, no particular.
4. Termo inicial do benefício fixado na data de ajuizamento da ação, à míngua de
prévio requerimento administrativo.
5. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
6. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), mantém-se a condenação do INSS ao pagamento dos
honorários advocatícios no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em observância ao
princípio da reformatio in pejus. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no
exercício da jurisdição federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das
custas somente quando lei estadual específica prevê a isenção, como em Minas
Gerais (Lei nº 14.939/2003).
7. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, mantém-se a tutela de
urgência para implantação imediata do benefício previdenciário deferido à parte
autora, diante do cumprimento dos requisitos exigidos no art. 300 do NCPC.
8. Apelação do INSS (item 4) e remessa necessária (item 5) providas em parte.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS


e à remessa necessária, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0040524-97.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : MARIA DO DESTERRO OLIVEIRA SILVA
ADVOGADO : MG00092392 - PEDRINA BERGAMO E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.


TRABALHADOR RURAL. CONDIÇÃO DE SEGURADO ESPECIAL COMPROVADA.
1714
BENEFÍCIO DEFERIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. DESPESAS PROCESSUAIS. TUTELA DE
URGÊNCIA.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, a
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.
2. Quanto à qualidade de segurado e da carência, os benefícios de aposentadoria
por invalidez e auxílio-doença independem de carência quando se trata de segurado
especial (trabalhador rural), na forma do inc. I do art. 39 da Lei 8.213/1991.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Entretanto, isso não afasta a necessidade de demonstração do exercício laboral do
exercício de atividade rural no período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento administrativo, ainda que de forma descontínua.
3. No tocante à prova do labor rural, exige-se início de prova material
complementada por prova testemunhal idônea e firme, já que o § 3º do art. 55 da Lei
8.213/1991 estabelece que ‘‘a comprovação do tempo de serviço para os efeitos
desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou judicial, conforme o
disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em início de prova
material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência
de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento’’.
4. No presente caso, sobejou comprovada a condição de rurícola da parte autora, na
qualidade de segurada especial, mediante apresentação de início razoável de prova
material, devidamente corroborado por prova testemunhal.
5. Comprovada a qualidade de segurado especial da Previdência Social da parte
autora – ponto controvertido – bem como demonstradas a sua incapacidade laboral
e o cumprimento da carência, a concessão do benefício de aposentadoria por
invalidez rural é medida que se impõe – em substituição ao benefício assistencial de
amparo ao deficiente concedido administrativamente – merecendo reparo a
sentença.
6. Termo inicial do benefício fixado na data de início da incapacidade da parte autora
(determinada pela autarquia-previdenciária no âmbito administrativo).
7. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
8. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data deste acórdão que
reforma o comando de improcedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do
STJ).
9. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas quando lei
estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003). Tal isenção, entretanto, não alcança os valores cujo pagamento
houver sido antecipado pela parte autora, tais como custas processuais, preparo
recursal, honorários periciais – nos termos da Resolução CJF nº 541/2007, ou
conforme o CPC –, etc., que deverão ser regularmente reembolsados pela
autarquia.
10. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela de
urgência para implantação imediata do benefício deferido, diante do cumprimento
dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
11. Apelação da parte autora provida para julgar o pedido inicial procedente.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação da parte autora,


nos termos do voto do Relator.
1715
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0048815-86.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : IVONE RODRIGUES DA SILVA
ADVOGADO : MG00114363 - OSWALDO ANTONIO SERRANO
JÚNIOR E OUTRO(A)

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE.


TRABALHADOR RURAL. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA
MATERIAL. INEXISTÊNCIA. CARÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIÇÃO
E DESENVOLVIMENTO VÁLIDO DO PROCESSO. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO
DO MÉRITO.
1. Nos termos da Lei 8.213/1991, tem direito ao benefício da aposentadoria rural por
idade o segurado especial, empregado rural, trabalhador autônomo rural ou
trabalhador avulso, com idade superior a 60 (sessenta) anos para homem e 55
(cinquenta e cinco) anos para a mulher, que tenha comprovado o efetivo exercício
de atividade rural, por período igual ao número de meses correspondentes à
respectiva carência, por meio de prova material corroborada por prova testemunhal
coerente e robusta.
2. Estabelece o § 3º do art. 55 da Lei 8.213/1991 que ‘‘a comprovação do tempo de
serviço para os efeitos desta Lei, inclusive mediante justificação administrativa ou
judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em
início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal,
salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no
Regulamento’’.
3. Diante da dificuldade do rurícola na obtenção de prova escrita do exercício de sua
profissão, o rol de documentos hábeis à comprovação do exercício de atividade rural
inscrito no art. 106, parágrafo único da Lei 8.213/1991 é meramente exemplificativo,
e não taxativo, sendo admissíveis outros documentos além dos previstos no
mencionado dispositivo, inclusive que estejam em nome de membros do grupo
familiar ou ex-patrão. Precedentes do STJ.
4. No caso concreto, o único documento apresentado pela
parte autora (certidão de casamento realizado em 26/11/1966, que qualifica seu ex-
cônjuge, atualmente titular de benefício de prestação continuada ao idoso – do qual
é divorciada desde o ano de 2007 – como lavrador) não pode ser admitido, por
extensão, como início de prova material da sua alegada condição de segurada
especial, já que ela própria confessa, em depoimento pessoal, “(...) que, apesar de
constar da certidão de casamento que ele era lavrador, em verdade, não fazia
nada”.
5. Diante da ausência de início de prova material, deve-se
seguir a orientação do STJ, em sede de julgamento de recurso especial repetitivo,
1716
segundo a qual “a ausência de conteúdo probatório eficaz de instruir a inicial,
conforme determina o art. 283 do CPC/1973, implica a carência de pressuposto de
constituição e desenvolvimento válido do processo, impondo a sua extinção sem o
julgamento do mérito (art. 267, IV do CPC/1973) e a consequente possibilidade de o
autor intentar novamente a ação (art. 268 do CPC/1973), caso reúna os elementos
necessários à tal iniciativa.” (REsp 1352721/SP, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia
Filho, Corte Especial, DJe 28/04/2016).
6. Em virtude da inversão dos ônus de sucumbência, condena-
se a parte autora ao pagamento das custas processuais e dos honorários
advocatícios, estes arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da
causa, cuja exigibilidade fica suspensa por ser beneficiária da Justiça gratuita, na
forma do art. 98, § 3º do CPC/2015.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
7. Apelação do INSS provida. Processo extinto, sem resolução do mérito, nos
termos do art. 485, IV, do CPC/2015 (correspondente ao art. 267, IV, do CPC/1973).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação do INSS, nos


termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0060305-08.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : VILMA CANDIDA VIEIRA GARCIA
ADVOGADO : MG00036947 - JOSE ADALBERTO VIANA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO-DOENÇA. TRABALHADOR


RURAL (SEGURADO ESPECIAL). EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL NO
PERÍODO DE DOZE MESES AO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO NÃO
COMPROVADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL
MANTIDA.
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez,
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.

2. Quanto à qualidade de segurado e da carência, os benefícios de aposentadoria


por invalidez e auxílio-doença independem de carência quando se trata de segurado
1717
especial (trabalhador rural), na forma do inc. I do art. 39 da Lei 8.213/1991.
Entretanto, isso não afasta a necessidade de demonstração do exercício laboral do
exercício de atividade rural no período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento administrativo, ainda que de forma descontínua.
3. Quanto à qualidade de segurado e da carência, os benefícios de aposentadoria
por invalidez e auxílio-doença independem de carência quando se trata de segurado
especial (trabalhador rural), na forma do inc. I do art. 39 da Lei 8.213/1991.
Entretanto, isso não afasta a necessidade de demonstração do exercício laboral do
exercício de atividade rural no período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento administrativo, ainda que de forma descontínua.
4. No caso concreto, o perito do Juízo atestou que a autora, à época do exame com
41 (quarenta e um) anos de idade, encontrava-se parcial e temporariamente

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
incapacitada para o exercício de suas atividades habituais (rurícola) desde o ano de
2008, já que diagnosticada com hipertensão arterial sistêmica e perda de memória
em decorrência de acidente vascular cerebral (AVC).
5. No entanto, ainda que a doença incapacitante da parte autora esteja comprovada
nos autos, extrai-se do conjunto probatório que a requerente iniciou o exercício de
atividade rural no próprio ano de 2008, não comprovando o exercício de atividade
rural, como segurada especial, pelo período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento do benefício previdenciário por incapacidade. Sentença de
improcedência do pedido inicial mantida.
6. Apelação da parte autora não provida.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, negar provimento à apelação da parte


autora, nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0061733-25.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : ANEZIA INACIA MARCOLINO
ADVOGADO : MG0111316A - VANDERLEI ROSTIROLLA E OUTRO(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CONCEICAO DO
RIO VERDE - MG

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSO CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. ART. 475, §2º


DO CPC/1973. NÃO CONHECIMENTO. APELAÇÃO. APOSENTADORIA POR
IDADE. TRABALHADOR RURAL. BENEFÍCIO CONCEDIDO
ADMINISTRATIVAMENTE NO CURSO DA AÇÃO. TERMO INICIAL.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. HONORÁRIOS. CUSTAS PROCESSUAIS.
1. Considerando que na data da prolação da sentença a condenação imposta à
autarquia-previdenciária não ultrapassa o montante de 60 (sessenta) salários
mínimos, não há a interposição da remessa necessária, nos termos do então vigente
art. 475, § 2º do CPC/1973.
1718
2. No caso concreto, verifica-se que o INSS reconheceu o direito da parte autora à
aposentadoria por idade rural no curso da presente lide (em virtude de requerimento
administrativo realizado após a propositura da demanda), razão pela qual se afigura
desnecessária a análise acerca do preenchimento dos requisitos legais para
obtenção do referido benefício.
3. Termo inicial do benefício fixado na data de ajuizamento da presente ação, à
míngua de prévio requerimento administrativo anterior à propositura.
4. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, descontados eventuais valores não acumuláveis, deverão
adotar os termos da versão mais atualizada do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal. Especialmente quanto à

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
correção monetária, será observada a orientação do STF no julgamento do Recurso
Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
5. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte mantém-
se a condenação do INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual
de 10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data de prolação da
sentença de procedência (Súmula 111 do STJ). Nas causas ajuizadas perante a
Justiça Estadual, no exercício da jurisdição federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o
INSS está isento das custas somente quando lei estadual específica prevê a
isenção, como em Minas Gerais (Lei nº 14.939/2003).
6. Remessa necessária não conhecida (item 1). Apelação da parte autora provida
(item 3). Apelação do INSS parcialmente provida (item 4).

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, não conhecer da remessa necessária, dar


provimento à apelação da parte autora e dar parcial provimento à apelação do INSS,
nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0066341-66.2015.4.01.9199/MG

: JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR(A)
APELANTE : JEOVANO DONIZETE DE SOUZA
ADVOGADO : MG00088078 - NORMANDA L LIMA ESTEVES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AUXÍLIO-DOENÇA. TRABALHADOR


RURAL. INCAPACIDADE LABORAL PARCIAL E TEMPORÁRIA CONSTATADA.
BENEFÍCIO DEFERIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS. HONORÁRIOS DE
ADVOGADO. DESPESAS PROCESSUAIS. TUTELA DE URGÊNCIA.
1719
1. Os requisitos indispensáveis para a concessão do benefício previdenciário de
auxílio-doença/aposentadoria por invalidez são: a) a qualidade de segurado; b) a
carência de 12 (doze) contribuições mensais, salvo nas hipóteses previstas no art.
26, II da Lei 8.213/1991; c) incapacidade para o trabalho ou atividade habitual por
mais de 15 (quinze) dias ou, na hipótese da aposentadoria por invalidez, a
incapacidade (permanente e total) para atividade laboral.
2. Quanto à qualidade de segurado e da carência, os benefícios de aposentadoria
por invalidez e auxílio-doença independem de carência quando se trata de segurado
especial (trabalhador rural), na forma do inc. I do art. 39 da Lei 8.213/1991.
Entretanto, isso não afasta a necessidade de demonstração do exercício laboral do
exercício de atividade rural no período de 12 (doze) meses anteriores ao
requerimento administrativo, ainda que de forma descontínua.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. No caso concreto, comprovada a incapacidade laboral parcial e temporária da
parte autora – ponto controvertido – bem como demonstrados a qualidade de
segurado e o cumprimento da carência, o restabelecimento do seu benefício de
auxílio-doença é medida que se impõe, merecendo reparo a sentença.
4. Termo inicial do benefício fixado na data da indevida cessação administrativa.
5. A correção monetária e os juros de mora sobre as parcelas em atraso – matéria
de ordem pública –, observada a prescrição quinquenal e descontados eventuais
valores não acumuláveis, deverão adotar os termos da versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal.
Especialmente quanto à correção monetária, será observada a orientação do STF
no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
6. Frisando-se que “Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a
partir de 18 de março de 2016, será possível o arbitramento de honorários
sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC” (Enunciado
Administrativo STJ nº 7), em consonância com a jurisprudência desta Corte
condena-se o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios no percentual de
10% (dez por cento) sobre as prestações vencidas até a data deste acórdão que
reforma o comando de improcedência da pretensão vestibular (Súmula nº 111 do
STJ).
7. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§ 3º do art. 109 da CR/1988), o INSS está isento das custas quando lei
estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei nº
14.939/2003). Tal isenção, entretanto, não alcança os valores cujo pagamento
houver sido antecipado pela parte autora, tais como custas processuais, preparo
recursal, honorários periciais – nos termos da Resolução CJF nº 541/2007, ou
conforme o CPC –, etc., que deverão ser regularmente reembolsados pela
autarquia.
8. Relativamente ao adiantamento da prestação jurisdicional, defere-se a tutela de
urgência para implantação imediata do benefício restabelecido, diante do
cumprimento dos requisitos do art. 300 do CPC/2015.
9. Apelação da parte autora provida para julgar o pedido inicial procedente.

ACÓRDÃO

Decide a Câmara, à unanimidade, dar provimento à apelação da parte autora,


nos termos do voto do Relator.
Primeira Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais.

Brasília, 3 de setembro de 2018.

JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA


RELATOR CONVOCADO
1720

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CRP2MG - Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais - TRF1


1721
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS

Numeração Única: 0007594-39.2006.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2006.38.00.007645-8/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROBERTO RODRIGUES MARTINS
ADVOGADO : MG00026445 - HAYDEE MAGDA VIDAL SILVA
SALVADOR E OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : ROBERTO RODRIGUES MARTINS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 193/202), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
impossibilidade de se conceder o benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição. Observa-se que constou expressamente, no decisum, à fl. 198, que o
cômputo do tempo de contribuição do autor era insuficiente para a concessão do
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. E, de fato, conforme soma
realizada pelo próprio embargante, verifica-se que o tempo apurado corresponde a
33 anos, aproximadamente, tempo inferior ao necessário para o deferimento da
aposentadoria por tempo de contribuição com proventos integrais, que pressupõe a
existência de, pelo menos, 35 anos de contribuição (se homem), a teor do disposto
no art. 201, §7º, I, da Constituição Federal.
3. Salienta-se também que, embora não requerido, ainda assim não teria direito à
aposentadoria por tempo de contribuição proporcional, pois, além do tempo de
contribuição de 30 anos para homem (e de 25 anos para mulher), este benefício
pressupõe as idades mínimas respectivas de 53 e 48 anos, bem como o adicional de
tempo de serviço/ contribuição (pedágio) de 40% do tempo faltante para completar
30 ou 25 anos ao tempo da publicação da Emenda Constitucional nº 20/98,
conforme regra de transição prevista no art. 9º desse diploma. In casu, à época do
requerimento administrativo (29/10/1997 – fl. 46), o autor contava com 43 anos de
idade, uma vez que nascido em 18/11/1953 (fl. 14), ou seja, não tinha a idade
mínima necessária.
4. Tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente para a solução da
controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
5. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para
6. Embargos de declaração opostos pelo autor rejeitados.
1722
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo autor, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0018346-36.2007.4.01.3800

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2007.38.00.018567-2/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA LUIZA MENDES
ADVOGADO : MG00054806 - DEVANIR HUMBERTO PIQUEROTTI E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 11A VARA - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MATÉRIA QUESTIONADA
TRATADA CLARA E EXPRESSAMENTE NO ACÓRDÃO EMBARGADO. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. DISPOSITIVOS NÃO ESSENCIAIS AO
JULGAMENTO DA CAUSA DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA
DO MAGISTRADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão embargado, verifica-se que não
ignorou a repercussão geral reconhecida no RE 870.947. Ciente da interpretação
dada pelo STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425, aplicou a declaração
incidental de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada
pela Lei 11.960/09, na parte que rege a atualização monetária das condenações
impostas à Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos termos do RE
870.947. No que se refere à possibilidade de incidir juros de mora entre a
elaboração dos cálculos e a expedição de RPV, a matéria já foi decidida
favoravelmente quando do julgamento do RE 579431, com repercussão geral
reconhecida, conforme mencionado no v. acórdão objurgado. A mera oposição de
embargos declaratórios contra esse decisum não tem o condão de conservar a
ordem de sobrestamento das ações idênticas, porque se trata de recurso desprovido
de efeito suspensivo (art. 1.026 do CPC/2015), incapaz, portanto, de impedir a
imediata produção de efeitos pelo acórdão prolatado (quando do julgamento do
Recurso Extraordinário).
3. Tendo o acórdão apreciado clara e expressamente a matéria questionada em
sede de embargos de declaração, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa não
exige a manifestação expressa do magistrado sobre todas as questões suscitadas.
Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de
modo expresso a cada um dos dispositivos constitucionais e legais mencionados
pelas partes, desde que sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de
Justiça - AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 7/10/2014, DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da
Primeira Região, EDAC 0017523-23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos
Augusto Pires
1723
5. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Numeração Única: 0021338-33.2008.4.01.3800

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.38.00.021876-3/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FRANCISCO OLIVERIO DA SILVA
ADVOGADO : MG00084667 - ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA.
PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL.
EXPOSIÇÃO AO AGENTE RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE
EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO
BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. EFEITOS
PATRIMONAIS A PARTIR DA IMPETRAÇÃO. CONSECTÁRIOS LEGAIS JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
nos períodos de 03/01/1977 a 31/07/1981, 01/09/1982 a 11/10/1983 e 10/05/1985 a
05/03/1997, exposto a ruído médio equivalente a 83,8 dB(A), superior ao limite legal,
conforme formulários de fls. 29/35 e laudos de fls. 30/37. Estando o ruído acima do
limite de 80 dB previsto no Decreto 53.831/64, adequado o reconhecimento do
tempo especial.
5. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (03/01/1977 a
31/07/1981, 01/09/1982 a 11/10/1983 e 10/05/1985 a 05/03/1997), após sua
conversão em comum pelo fator 1,4, com o tempo comum reconhecido na esfera
administrativa (fls. 91/93), chega-se a mais de 35 anos de tempo de contribuição,
que é suficiente para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição a
partir da DER (30/08/2007- fl. 22).
6. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.
1724
7. Em mandado de segurança, apenas as parcelas que se vencerem a partir
da impetração podem ser objeto de execução nos mesmos autos; as parcelas
anteriormente vencidas devem ser reclamadas administrativamente ou pela via
judicial própria (Súmula 271 do STF). Precedente do STF: MS 31690 AgR, Relator
Min. Celso De Mello, Segunda Turma, julgado em 11/02/2014. In casu, os efeitos
patrimoniais foram fixados a partir da impetração, não havendo qualquer
irregularidade na sentença nesse particular.
8. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
9. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
10. Preliminar rejeitada. Apelação do INSS e remessa oficial a que se dá parcial
provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, dar parcial provimento à
apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS

RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0042373-51.2008.4.01.9199

APELAÇÃO CÍVEL N. 2008.01.99.041370-1/MG

Processo Orig.: 534060043542

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : IRENE ALVES DOS SANTOS
ADVOGADO : MG00101219 - MIGUEL PEREIRA GOULART JUNIOR E
OUTROS(AS)
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CUSTAS PROCESSUAIS. AUTARQUIA.
ISENÇÃO. LEI 14.939/2003 DO ESTADO DE MINAS GERAIS. APELAÇÃO DO
INSS PROVIDA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (§3º do art. 109 da CF/88), o INSS está isento das custas somente quando
lei estadual específica prevê a isenção, o que ocorre no estado de Minas Gerais (Lei
Estadual 14.939/2003). A exceção à isenção se dá na hipótese de adiantamento de
1725
custas pelo autor, situação em há obrigação de reembolso, nos termos do art. 4º,
parágrafo único, e art. 14, §4º, ambos da Lei 9.289/96.
2. In casu, tratando-se o INSS de autarquia federal e considerando que não
houve adiantamento de custas pela parte autora, não se sujeita a referida entidade
autárquica ao pagamento das despesas processuais a que foi condenada. Logo,
merece ser reformada a r. sentença nesse aspecto para isentar o INSS do
pagamento das custas.
3. Apelação do INSS provida.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar provimento ao recurso de apelação do INSS, nos termos do voto
do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0051772-70.2009.4.01.9199

APELAÇÃO CÍVEL N. 2009.01.99.053199-0/MG

Processo Orig.: 390030030188

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)

APELANTE : PAULINA JUNIA EUGENIO

ADVOGADO : MG00067555 - ANELIZE CAIXETA MARCOVIG E


OUTROS(AS)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE E CLARA PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. CONTRADIÇÃO
E OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 202/207), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
não incidência da prescrição da pretensão executória. No v. acórdão foi esclarecido
que o prazo prescricional teve início a partir da intimação da parte autora acerca do
retorno dos autos à origem, em 12/04/2003 (fl. 135), e não do trânsito em julgado,
como pretende fazer crer o INSS. Logo, em 24/02/2008, quando houve a suspensão
da prescrição em virtude do falecimento do advogado da parte autora, não havia
transcorrido cinco anos. Também foi consignado no acórdão que o processo ficou
suspenso de 24/02/2008 a 30/06/2008, quando a autora informou a nomeação de
nova advogada e pediu a execução da sentença.
1726
3. Tendo o acórdão, portanto, apresentado fundamentação suficiente e clara para a
solução da controvérsia, não se vislumbram os alegados vícios da contradição e da
omissão.
4. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
5. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Numeração Única: 0067738-73.2009.4.01.9199

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.01.99.069458-6/MG

Processo Orig.: 363030126884

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA APARECIDA DE ARAUJO MOURA
ADVOGADO : MG00048946 - JOAO GERALDO SOARES
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA
DE JOAO PINHEIRO - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DO
MAGISTRADO SOBRE TODOS OS ARGUMENOS SUSCITADOS. EMBARGOS
REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 438/441), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pelo
não preenchimento dos requisitos necessários à concessão do benefício de
aposentadoria por invalidez. Observa-se que constou expressamente, no decisum, à
fl. 439, que a autora não estava incapacitada para o trabalho, adotando como
embasamento a perícia médica judicial. Consequentemente, não sendo constata da
incapacidade, de fato não haveria avaliação das condições pessoais da autora.
3. Tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente para a solução da
controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
1727
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
5. Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir
de modo expresso a cada um dos argumentos suscitados pelas partes, desde que
sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de Justiça - AgRg no AREsp
549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 7/10/2014,
DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da Primeira Região, EDAC 0017523-
23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos Augusto Pires Brandão (conv.),
Segunda Turma, e-DJF1 p.138 de 13/11/2014).
6. Embargos de declaração opostos pela autora rejeitados.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pela autora, nos termos
do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0059853-69.2010.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : DALMIR ANTONIO DA SILVA
ADVOGADO : MG00064049 - LIDIA TERESINHA SOUZA SILVEIRA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MATÉRIA QUESTIONADA
TRATADA CLARA E EXPRESSAMENTE NO ACÓRDÃO EMBARGADO. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão embargado, verifica-se que não
ignorou a repercussão geral reconhecida no RE 870.947. Ciente da interpretação
dada pelo STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425, aplicou a declaração
incidental de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada
pela Lei 11.960/09, na parte que rege a atualização monetária das condenações
impostas à Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos termos do RE
870.947. No que se refere à possibilidade de incidir juros de mora entre a
elaboração dos cálculos e a expedição de RPV, a matéria já foi decidida
favoravelmente quando do julgamento do RE 579431, com repercussão geral
reconhecida, conforme mencionado no v. acórdão objurgado. A mera oposição de
embargos declaratórios contra esse decisum não tem o condão de conservar a
ordem de sobrestamento das ações idênticas, porque se trata de recurso desprovido
de efeito suspensivo (art. 1.026 do CPC/2015), incapaz, portanto, de impedir a
imediata produção de efeitos pelo acórdão prolatado (quando do julgamento do
Recurso Extraordinário). Assim, não há também que se falar em aplicação do art.
1.035, §5º, do CPC/2015.
1728
3. Tendo o acórdão apreciado clara e expressamente a matéria questionada em
sede de embargos de declaração, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0063073-75.2010.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)

APELANTE : NILTON LUIZ DA COSTA

ADVOGADO : MG00040238 - GERALDO ALVES MACHADO E


OUTRO(A)

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INDICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS DE MORA. OMISSÃO/OBSCURIDADE SUPRIDAS.
EMBARGOS ACOLHIDOS.
1. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 263/271), constata-se que este
efetivamente não tratou, na fundamentação, dos critérios a serem utilizados para
correção monetária e a aplicação dos juros de mora. Considerando o
reconhecimento do direito às parcelas vencidas a partir da impetração e que já
houve a indicação dos critérios de correção monetária e de juros de mora na ementa
do acórdão embargado, determina-se que os fundamentos nela (ementa)
apresentados façam parte integrante da fundamentação do acórdão.
2. Embargos de declaração acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

REEXAME NECESSÁRIO N. 0002245-95.2010.4.01.3806/MG


1729

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)

AUTOR : SELMA MARTINS GOMES CAIXETA

ADVOGADO : MG00118326 - ROBERTO CARLOS DE AZEVEDO

RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO


JUDICIARIA DE PATOS DE MINAS - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. MATÉRIA DE ORDEM PUBLICA. OMISSÃO
SUPRIDA. EMBARGOS ACOLHIDOS.
1. A prescrição pode ser arguida e conhecida a qualquer tempo e em qualquer grau
de jurisdição, uma vez que se trata de matéria de ordem pública.
2. Existentes eventuais prestações vencidas antes do quinquênio que antecede o
ajuizamento da ação, aplica-se o prazo prescricional quinquenal, nos termos do
parágrafo único do art. 103 da Lei 8.213/91 e Súmula 85 do STJ.
3. No caso em apreço, considerando o ajuizamento da ação em 25/05/2010, estão
prescritas eventuais parcelas anteriores a 25/05/2005. Assim, suprindo a omissão,
declara-se a prescrição quinquenal das prestações vencidas antes do quinquênio
que antecede o ajuizamento da ação, ou seja, das parcelas anteriores a 25/05/2005.
4. Embargos de declaração acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0008006-30.2010.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 287040159330

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUIZ CARLOS SMARGIASSI E OUTRO(A)
ADVOGADO : MG00043206 - GILBERTO LEANDRO VIEIRA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA
DE GUAXUPE - MG
EMENTA
1730
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MATÉRIA QUESTIONADA
TRATADA CLARA E EXPRESSAMENTE NO ACÓRDÃO EMBARGADO. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. DISPOSITIVOS NÃO ESSENCIAIS AO
JULGAMENTO DA CAUSA DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA
DO MAGISTRADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão embargado, verifica-se que não
ignorou a repercussão geral reconhecida no RE 870.947. Ciente da interpretação
dada pelo STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425, aplicou a declaração

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
incidental de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada
pela Lei 11.960/09, na parte que rege a atualização monetária das condenações
impostas à Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos termos do RE
870.947. No que se refere à possibilidade de incidir juros de mora entre a
elaboração dos cálculos e a expedição de RPV, a matéria já foi decidida
favoravelmente quando do julgamento do RE 579431, com repercussão geral
reconhecida, conforme mencionado no v. acórdão objurgado. A mera oposição de
embargos declaratórios contra esse decisum não tem o condão de conservar a
ordem de sobrestamento das ações idênticas, porque se trata de recurso desprovido
de efeito suspensivo (art. 1.026 do CPC/2015), incapaz, portanto, de impedir a
imediata produção de efeitos pelo acórdão prolatado (quando do julgamento do
Recurso Extraordinário).
3. Tendo o acórdão apreciado clara e expressamente a matéria questionada em
sede de embargos de declaração, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa não
exige a manifestação expressa do magistrado sobre todas as questões suscitadas.
Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de
modo expresso a cada um dos dispositivos constitucionais e legais mencionados
pelas partes, desde que sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de
Justiça - AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 7/10/2014, DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da
Primeira Região, EDAC 0017523-23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos
Augusto Pires
5. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0032927-53.2010.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 271071162710

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : MONICA SILVA SOUZA
ADVOGADO : MG00069656 - BEATRIZ DE MENEZES
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1731
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DEPENDENTES.
LITISCONSÓRCIO DESNECESSÁRIO. NULIDADE AFASTADA. ALTERAÇÃO DA
DIB. ERRO MATERIAL CONSTATADO. CORREÇÃO MONETÁRIA E INCIDÊNCIA
DE JUROS ENTRE CÁLCULOS E RPV. MATÉRIA TRATADA EXPRESSAMENTE
NO ACÓRDÃO EMBARGADO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. EMBARGOS
PARCIALMENTE ACOLHIDOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão embargado, não se vislumbra a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
existência de nulidade em razão da concessão do benefício de pensão por morte à
companheira do instituidor do benefício sem prévia inclusão dos dependentes no
polo passivo.
3. A inclusão dos dependentes somente se justificaria se estivessem auferindo o
benefício no mesmo período em que a companheira do instituidor (cujo direito foi
reconhecido neste feito) e, ainda, desde que não mantivessem com esta relação de
dependência também. No caso, relativamente à dependente Aline Gabriela Silva
Vieira, é filha da própria autora (certidão de óbito – fl. 77). Logo, no período em que
Aline recebeu o benefício, é inequívoco que este também reverteu em favor da
genitora, haja vista a relação de dependência. Considerando que os interesses, ao
final, convergem à mesma pessoa e que, portanto, não há prejuízo, não se mostra
necessária a inclusão da referida dependente no polo passivo.
4. Diante da documentação acostada aos autos pelo INSS (fl. 112), constata-se que
a autora recebeu o benefício de pensão por morte sob a titularidade da filha Aline
Gabriela Silva Vieira até 27/03/2012. Nesse contexto, portanto, observa-se que a
conclusão do v. acórdão partiu de premissa fática equivocada, o que deve ser
sanado (para não implicar pagamento em duplicidade), de modo a se estabelecer,
como termo inicial do benefício deferido à postulante, o dia 28/03/2012, ou seja, o
dia imediatamente posterior à cessação do benefício de pensão por morte pago, na
esfera administrativa, à sua filha, uma vez que, até aquela data, o benefício também
revertia em seu favor, conforme dito acima.
5. Quanto aos dependentes Alizaine Mendes Vieira (nascida em 04/06/1985) e
Alessandro Mendes Vieira (nascido 15/10/1983), são filhos do instituidor da pensão
com a falecida esposa (certidão de óbito – fl. 77), e receberam o benefício até
atingirem 21 anos de idade, sendo o último cessado em 04/06/2006, conforme se
verifica às fls.112/113. Considerando o termo inicial da pensão por morte deferida
em favor da postulante (ora retificado para 28/03/2012), nota-se que os efeitos
financeiros deste benefício não repercutirão sobre o benefício dos dependentes
Alizaine e Alessandro, eis que cessado o gozo em 2006. Ausente, portanto, afetação
da esfera jurídica dos referidos dependentes, não há interesse processual na
inclusão deles como litisconsortes passivos. Consequentemente, não está
configurada a nulidade arguida pelo INSS. Precedente: TRF1ª Região, AC
00035728920064013200, JUIZ FEDERAL WARNEY PAULO NERY ARAUJO
(CONV.), TRF1 - PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 DATA:27/05/2016.
6. A alegada necessidade de rateio, não persiste, pois, a partir da data fixada como
termo inicial do benefício, a saber, 28/03/2012, não há mais dependentes habilitados
para a percepção do benefício (fls. 112/113), a não ser autora. Portanto, a ela será
pago o benefício na integralidade.
7. Quanto ao critério de correção monetária, o v. acórdão embargado não ignorou a
repercussão geral reconhecida no RE 870.947. Ciente da interpretação dada pelo
STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425, aplicou a declaração incidental de
inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada pela Lei
11.960/09, na parte que rege a atualização monetária das condenações impostas à
Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos termos do RE 870.947.
8. No que se refere à possibilidade de incidir juros de mora entre a elaboração dos
cálculos e a expedição de RPV, a matéria já foi decidida favoravelmente quando do
julgamento do RE 579431, com repercussão geral reconhecida, conforme
mencionado no v. acórdão objurgado. A mera oposição de embargos declaratórios
contra esse decisum não tem o condão de conservar a ordem de sobrestamento das
ações idênticas, porque se trata de recurso desprovido de efeito suspensivo (art.
1.026 do CPC/2015), incapaz, portanto, de impedir a imediata produção de efeitos
pelo acórdão prolatado (quando do julgamento do Recurso Extraordinário). Assim,
não há também que se falar em aplicação do art. 1.035, §5º, do CPC/2015.
9. Tendo o acórdão apreciado clara e expressamente a matéria atinente ao critério
de correção e à possibilidade de incidir juros de mora entre a elaboração dos
1732
cálculos e a expedição de RPV, não se vislumbra o alegado vício da omissão nesse
particular.
10. Embargos de declaração opostos pelo INSS parcialmente acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher parcialmente os embargos de declaração opostos pelo INSS,
nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0034635-41.2010.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 620080275030

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : FLAVIO POSSOS
ADVOGADO : MG00054057 - AMAURI LUDOVICO DOS SANTOS E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. DOCUMENTOS NOVOS APRESENTADOS EM SEDE DE
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANALISAR. PRECLUSÃO
TEMPORAL. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 146/150), verifica-se que toda
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
negativa de provimento à apelação do autor. Observa-se que toda a documentação
carreada aos autos por ocasião do julgamento foi apreciada, sendo claro o decisum
em afirmar que o fato de o autor ser portador de doença desde 1975 não significava
que era inválido desde essa data, uma vez que a doença de que é portador é
passível de controle. Também foi indicada a inexistência de outros elementos que
apontassem a alegada invalidez. Logo, o fato de o autor, ora embargante, fazer
tratamento médico no ano de 1981, por si só, não é indicativo de incapacidade.
3. Ressalta-se a impossibilidade de apreciar os documentos apresentados às fls.
154/162, juntamente com os embargos de declaração, uma vez que apresentados
extemporaneamente (preclusão temporal), em via inadequada para o reexame de
mérito.
4. Tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente para a solução da
controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
5. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
1733
6. Embargos de declaração opostos pelo autor rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo autor, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0037612-06.2010.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 515080330019

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : ABIGAIL MARIA DA SILVA
ADVOGADO : MG00100278 - ANDERSON DE FIGUEIREDO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. DISPOSITIVOS NÃO ESSENCIAIS AO
JULGAMENTO DA CAUSA DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA
DO MAGISTRADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 160/168), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
negativa de provimento à apelação do INSS.
3. Tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente para a solução da
controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
5. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa não
exige a manifestação expressa do magistrado sobre todas as questões suscitadas.
Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de
modo expresso a cada um dos dispositivos constitucionais e legais mencionados
pelas partes, desde que sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de
Justiça - AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 7/10/2014, DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da
Primeira Região, EDAC 0017523-23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos
Augusto Pires Brandão (conv.), Segunda Turma, e-DJF1 p.138 de 13/11/2014).
6. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
1734
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0014330-97.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARCOS ANTONIO RIOS
ADVOGADO : MG00077817 - JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO.
TERMO INICIAL. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. FONTE DE
CUSTEIO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. Hipótese em que o d. juízo singular delimitou a controvérsia à análise do
período de 04/12/1998 a 08/09/2008, pois constatou que os períodos de 27/04/1981
a 03/12/1990, 12/09/1991 a 08/06/1992 e 27/09/1993 a 03/12/1998 já foram
reconhecidos administrativamente como tempo especial. De fato não há interesse
processual da parte autora na análise do tempo reconhecido pelo INSS, pois a
pretensão já foi satisfeita extrajudicialmente.
4. No caso em tela, o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, no período de 04/12/1998 a 08/09/2008, submetido a ruído médio de
91,9 dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPPs de fls. 78/79 e 80/82).
Logo, se mostra adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor
nesse período.
5. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (04/12/1998 a
08/09/2008) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (27/04/1981 a
03/12/1990, 12/09/1991 a 08/06/1992 e 27/09/1993 a 03/12/1998 – fl. 189), chega-se
a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, tempo suficiente para a concessão
da aposentadoria especial a partir da DER (19/03/2009 – fl. 52).
6. A questão atinente à exposição do autor a óleos solúveis está prejudicada,
uma vez que todas as vezes em que tal agente químico foi mencionado no PPP, o
ruído também estava presente e por si só se mostrou suficiente à demonstração do
direito à contagem do tempo especial.
7. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
1735
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do autor de suas atividades com base
na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete ao
art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez.
8. Quanto à fonte de custeio da aposentadoria especial, o Supremo Tribunal
Federal já apreciou a questão quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC,
com repercussão geral reconhecida, esclarecendo que o referido benefício será
financiado com recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art.
22 da Lei nº 8.212/91.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
9. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada a orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947
(repercussão geral, tema 810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para
esse fim.
10. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
a juros de mora e correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de
ofício, inclusive em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in
pejus contra a Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
11. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
12. Apelação do INSS a que se nega provimento. Remessa oficial parcialmente
provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0017521-53.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : ALOIZIO FERREIRA FREIRE
ADVOGADO : MG00095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PRELIMINAR DE NULIDADE.
DIREITO À PRODUÇÃO DE PROVAS. VIOLAÇÃO. SENTENÇA ANULADA.
1. O relato, na petição inicial, da exposição a agente nocivo (eletricidade
superior a 250 volts) atrai para a parte autora o ônus de prova, já que se trata de fato
constitutivo do seu direito. Logo, deve lhe ser garantido o direito de produzir provas,
em especial prova pericial, para tal comprovação.
1736
2. Hipótese em que foi proferida sentença de improcedência sem se
resguardar ao postulante o direito de produzir provas para comprovar a exposição à
eletricidade em nível de tensão superior a 250 volts no período de 06/03/1997 a
14/10/2010 (agente não apontado pelo PPP juntado aos autos – fls. 165/168),
embora tenha requerido na petição inicial e, posteriormente, na fase de
especificação de provas, o direito de provar a exposição o alegado agente nocivo.
3. A inobservância do direito à produção de provas viola a garantia
constitucional do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV, CF/88), mais
especificamente, o direito de produção da prova resguardado no art. 396 do
CPC/2015 e art. 332 do CPC/1973. Consequentemente, faz-se necessária a
anulação da sentença e o retorno dos autos à origem para a produção da prova
pericial requerida pelo autor.
4. Apelação do autor provida. Sentença anulada.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0031618-58.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : RONALD MOTA ABI SABER
ADVOGADO : MG00063790 - MARCOS ANDRE DE ALMEIDA E
OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : RONALD MOTA ABI SABER

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. READEQUAÇÃO DE BENEFÍCIO.
ALTERAÇÃO CONSTITUCIONAL DO TETO DE BENEFÍCIO. AUSÊNCIA DE
OFENSA A ATO JURÍDICO PERFEITO. APLICAÇÃO AOS BENEFÍCIOS
CONCEDIDOS ANTES DAS EC 20/1998 E 41/2003 E DA VIGÊNCIA DA LEI
8.213/1991. POSSIBILIDADE CONDICIONADA A VALOR DE BENEFÍCIO FIXADO
SUPERIOR AO TETO NA DATA DA CONCESSÃO. INCLUSÃO DO PERÍODO DO
BURACO NEGRO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO LIMITADO. FATOR A RECUPERAR.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. RECURSO DO INSS E REMESSA OFICIAL
PARCIALMENTE PROVIDOS. RECURSO ADESIVO PROVIDO.
1. O Pleno do Supremo Tribunal Federal, em sede de repercussão geral,
quando do julgamento do RE 564.354, consolidou entendimento de que a incidência
dos novos tetos fixados pelas EC 20/1998 e EC 41/2003 sobre os benefícios
limitados aos tetos imediatamente anteriores não representa ofensa ao ato jurídico
perfeito ou aplicação retroativa das novas disposições constitucionais; o disposto
nos arts. 14 da EC 20/1998 e 5º da EC 41/2003 não promoveu aumento ou reajuste,
mas readequação dos valores percebidos ao novo teto; e o teto limitador não integra
o cálculo do benefício, motivo pelo qual, se houver alteração do teto, isso deve ser
refletido sobre a apuração do benefício previdenciário (Emendas Constitucionais n.
20/1998 e 41/2003).
2. Essa readequação alcança até benefícios concedidos anteriormente à
vigência da Lei 8.213/1991, inclusive aqueles concedidos no chamado “buraco
negro” (período entre 05/05/1988 e 04/04/1991), e as aposentadorias proporcionais.
Precedente: TRF4, 5007062-56.2012.404.7204, Turma Regional de Uniformização
da 4ª Região, Relator Daniel Machado da Rocha, juntado aos autos em 11/12/2015.
Não atinge, entretanto, benefícios iniciados anteriormente a 5/10/1988, quando
ainda não se impunha um limitador único (Turma Recursal de Santa Catarina,
2006.72.51.001937-4, em 16/11/2011).
1737
3. Não obstante o Supremo Tribunal Federal ter reconhecido o direito de
readequação do valor de renda mensal do benefício ao patamar fixado pelas EC nºs
20/98 e 41/2003, não se pode olvidar que é imprescindível que o salário de benefício
do segurado tenha sido calculado em valor maior que o teto vigente na época da
concessão, de modo que a renda mensal do benefício tenha sofrido constrição.
Logo, nem todos os benefícios do RGPS serão objeto de tal revisão.
4. No caso em tela, de acordo com o cálculo da RMI (fl. 18), o benefício da
parte autora teve o salário de benefício limitado na época da concessão. Assim,
enquanto, conforme o benefício devido apurado, a RMI seria de Cr$195.109,26, o
benefício efetivamente recebido teve a RMI restrita a Cr$118.859,99.
5. Assim sendo, demonstrado que houve limitação do benefício percebido pelo
autor à época da concessão e considerando que a readequação de que se trata

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
alcança, sim, os benefícios concedidos desde a data da promulgação da
Constituição (5/10/1988), incluindo aqueles iniciados durante o período denominado
“buraco negro”, tem o autor direito à readequação, havendo fator a recuperar e
devendo-se manter a sentença nesse ponto.
6. Não há qualquer negativa de vigência a quaisquer dispositivos de lei federal,
genericamente mencionados no apelo. Ao contrário, o presente julgamento tem em
seu cerne a aplicação dos comandos das leis respectivas à matéria, na forma
explicitada na fundamentação retro.
7. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
8. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa a
juros de mora e correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de
ofício, inclusive em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in
pejus contra a Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
9. Considerando a complexidade da causa e zelo profissional, os honorários de
sucumbência devem ser fixados em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a
data da prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a
jurisprudência desta Corte; em se tratando de causa ajuizada perante a Justiça
Federal, o INSS está isento de custas por força do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
10. Apelação do INSS e remessa oficial a que se dá parcial provimento (itens 7
e 8). Apelação adesiva a que se dá provimento (item 9).

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa oficial e dar
provimento à apelação adesiva, tudo nos termos expostos, mantendo-se, no mais, a
sentença prolatada e a antecipação dos efeitos da tutela.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0033815-83.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARCO AFONSO CAMPOS DOS SANTOS
ADVOGADO : MG00078042 - ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA
REIJNEN E OUTRO(A)
1738
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PRELIMINAR DE NULIDADE POR CERCEAMENTO DE
DEFESA. CÁLCULOS PARA CONTAGEM DO TEMPO NECESSÁRIO À
CONCESSÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. PLENO ACESSO ÀS PARTES.
PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. LAUDO PERICIAL. DISPENSABILIDADE DE
APRESENTAÇÃO. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. CÓDIGO
GFIP. IRRELEVÂNCIA PARA RECONHECIMENTO DO DIREITO A UM BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO. FONTE DE CUSTEIO. RECURSOS PROVENIENTES DA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91.
MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC). CONSECTÁRIOS LEGAIS. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. MULTA PRÉVIA. DESCABIMENTO.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA.
PREQUESTIONAMENTO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Elaborados os cálculos para a apuração do tempo necessário à concessão
do benefício de aposentadoria especial no momento da sentença, ao ser o INSS
desta cientificado também toma conhecimento dos cálculos, inexistindo cerceamento
do direito de defesa. Logo, não vislumbrando o alegado vício, rejeita-se a preliminar
de nulidade da sentença por cerceamento de defesa.
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. A comprovação da exposição ao agente nocivo é feita por meio de PPP, o
que afasta a necessidade de apresentar também formulário e/ou laudo pericial, pois
a elaboração daquele (PPP) é embasada no Laudo Técnico de Condições
Ambientais de Trabalho (LTCAT), consequentemente, possui as mesmas
informações que este (art. 264, §4º da Instrução Normativa INSS/PRES 77/2015).
5. Hipótese em que o segurado trabalhou sempre de modo habitual e
permanente, de: (a) 11/01/1999 a 08/06/2001, submetido a ruído médio equivalente
de 90,6 dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls. 62/63); (b)
11/06/2001 a 03/03/2011, submetido a ruído médio equivalente de 93,63 dB(A),
superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls. 56/57). Logo, mostra-se
adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor no referido
período.
6. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (de 11/01/1999 a
08/06/2001 e 11/06/2001 a 03/03/2011) com os já reconhecidos pelo INSS na via
administrativa (de 26/12/1983 a 16/10/1997 – fls. 65/67), chegam a mais de 25 anos
de tempo de serviço especial, tempo suficiente para a concessão da aposentadoria
especial a partir da DER (25/04/2011 – fl. 23).
7. A indicação (ou ausência) do código GFIP no PPP, por si só, não é dado
relevante à contagem do tempo especial, uma vez que o reconhecimento desse
tempo e consequente do direito ao benefício previdenciário pressupõe a
comprovação da exposição do autor a agentes nocivos na execução de suas
atividades laborativas (o que, in casu, é induvidoso, conforme apontado acima), não
estando vinculado ao cumprimento da obrigação fiscal pela empresa empregadora.
Entende-se que a ausência de contribuição específica não está relacionada com o
princípio da precedência do custeio, previsto no art. 195, §5º, da CF/88. Precedente:
TRF4 5010933-40.2011.4.04.7201, Turma Regional Suplementar de SC, Relator
JOSÉ ANTONIO SAVARIS, juntado aos autos em 14/08/2018. Ademais, dispõe o
INSS dos meios necessários à fiscalização da empresa para verificar as condições
de trabalho e, consequentemente, eventual irregularidade no recolhimento das
contribuições previdenciárias (art. 298 da IN 77 do INSS c/c art. 68, §7º, do Decreto
3.048/99), não podendo ser o segurado penalizado por um ônus que não lhe
compete.
8. Quanto à fonte de custeio da aposentadoria especial, o Supremo Tribunal
Federal já apreciou a questão quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC,
com repercussão geral reconhecida, esclarecendo que o referido benefício será
financiado com recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art.
22 da Lei nº 8.212/91.
1739
9. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
10. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
a juros de mora e correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de
ofício, inclusive em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in
pejus contra a Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
11. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
12. A cominação antecipada de multa diária para o caso de não cumprimento
de determinação judicial desconsidera tanto a possibilidade de algum impeditivo no
cumprimento da obrigação dentro do prazo arbitrado pelo juiz quanto que o prazo
estabelecido possa ser exíguo em relação à obrigação de fazer estipulada. Se a
demora não caracterizar negligência da Administração Pública, deve-se evitar a
imposição de multa.
13. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da
causa, não é exigível a manifestação do magistrado. Conforme entendimento
sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de modo expresso a cada um
dos dispositivos constitucionais e legais mencionados pelas partes, desde que sua
decisão esteja fundamentada (STJ, EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min. Diva Malerbi,
julgado em 8/6/2016; STJ, EDcl nos EDcl no AgRg na PET no AREsp 753.219/DF,
Rel. Min. Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 24/05/2018, DJe
01/06/2018).
14. Apelação do INSS e remessa necessária parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa necessária,
nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0035961-97.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUCIO CELIO EGIDIO
ADVOGADO : MG00079672 - VANESSA BRUNO VIEIRA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

EMENTA
1740
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE ERRO
QUANTO AO INÍCIO DA ATIVIDADE LABORATIVA COMPUTADA COMO TEMPO
ESPECIAL. INOVAÇÃO NA FASE RECURSAL. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, sustenta o embargante a existência de erro material no
acórdão, ao argumento de que foi mantido o enquadramento de tempo especial
incluído no período de 30/08/1982 a 24/03/1985, quando, conforme CPTS (fls. 32 e
36), o período teria iniciado em 30/08/1983. Todavia, verifica-se que a questão não
se trata de correção de um mero erro material do próprio acórdão embargado; na

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
realidade, perpassa por uma análise mais profunda e que envolve a desconstituição
de documento que embasou tanto a sentença primeva quanto o acórdão como o
formulário juntado à fl. 51, no qual consta o início da atividade laborativa em 1982, e
não 1983 conforme registrado na CTPS (fl. 32). Ocorre que a alegação não foi
submetida à apreciação do juízo de origem, sendo trazida à baila apenas neste
momento, ou seja, em sede de embargos de declaração opostos em face de
acórdão.
3. Tendo em vista o caráter inovador da matéria, não constitui a fase recursal
momento oportuno para sua arguição (preclusão consumativa). Consequentemente,
não é possível conhecer dos questionamentos suscitados. Precedentes: STJ, REsp
1502598/DF, Rel. Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, julgado em
13/03/2018, DJe 06/04/2018; TRF1ª Região - 1ª Câmara Regional Previdenciária de
Juiz De Fora, AC 00289643020134013800, Juiz Federal José Alexandre Franco, e-
DJF1 DATA:08/03/2018.
4. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0061772-59.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : WILSON PACCELLI LUCAS
ADVOGADO : MG00078042 - ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA
REIJNEN
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO
PRODUZIDA EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. REQUISITOS
PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. ANTECIPAÇÃO
DOS EFEITOS DA TUTELA. POSSIBILIDADE. NATUREZA ALIMENTAR DO
BENEFÍCIO. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. SENTENÇA
REFORMADA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
1741
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. Hipótese em que houve o reconhecimento, na esfera administrativa, do
tempo trabalhado entre 30/12/1983 a 02/12/1998, e que o segurado trabalhou,
sempre de modo habitual e permanente, de (a) 03/12/1998 a 31/03/2004 submetido
a ruído médio equivalente de 91,0dB(A), superior ao limite regulamentar previsto nos
Decretos n° 53.831/64, 2.172/97 e 4.882/03 (conform e PPP de fls. 46/48); (b)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
01/04/2004 a 16/05/2011 submetido a ruído médio equivalente de 87,17dB(A),
superior ao limite regulamentar do Decreto n° 4.882/03 (conforme PPP fls. 46/48).
Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor
nos períodos de 03/12/1998 a 16/05/2011.
4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (03/12/1998 a
16/05/2011) e aquele reconhecido na esfera administrativa pelo INSS (30/12/1983 a
02/12/1998- fls. 77 e 88) e judicialmente, chega-se a mais de 25 anos de tempo de
contribuição, que é suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir
da DER (01/06/2011- fl. 20), devendo ser reformada a r. sentença.
5. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
6. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
7. Tendo em vista o caráter alimentar do benefício previdenciário, é cabível a
antecipação dos efeitos da tutela para determinar que o INSS implante o benefício
no prazo de 30 dias a contar da intimação do acórdão, com fundamento no art. 303
do CPC.
8. Havendo reforma da sentença para reconhecer o pedido formulado na
petição inicial, adequada a inversão dos ônus sucumbenciais, condenando-se o réu
ao pagamento de honorários advocatícios de 10% sobre as parcelas vencidas até a
prolação da sentença - (Súmula 111 do STJ). Sem condenação em custas, haja
vista a isenção concedida ao INSS, nos termos do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
9. Apelação do autor parcialmente provida. Sentença reformada.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do autor, nos termos do voto do
relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0061775-14.2011.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EVANDRO JULIANO DUTRA DE OLIVEIRA
ADVOGADO : MG00077841 - PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

EMENTA
1742
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO RETIDO NÃO PROVIDO. INEFICÁCIA DA MEDIDA
PROCESSUAL REQUERIDA. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO
DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO
PRODUZIDA EXTEMPORANEAMENTE. SIMILARIDADE. ADMISSIBILIDADE.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. FONTE DE CUSTEIO.
RECURSOS PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II
DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC).
TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE
OFENSA. SENTENÇA MANTIDA.
1. Agravo retido: É ineficaz a produção de prova pericial requerida pelo autor,
a fim de evitar questionamento em qualquer instância, acerca da presença dos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
agentes nocivos enumerados na petição inicial, uma vez que, como bem salientado
pelo d. juiz singular à fl. 218, a documentação constante nos autos é suficiente para
dirimir a controvérsia. Os laudos, formulários e PPP de fls.79/88 são provas hábeis à
comprovação das condições de trabalho do autor. Assim, diante da ineficácia da
medida pretendida para o deslinde da causa, não há razões jurídicas para ordenar a
sua realização. Logo, nega-se provimento ao agravo retido.
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. Hipótese em o autor trabalhou, sempre de modo habitual e permanente, de:
(a) 03/12/1985 a 31/12/2003 submetido a ruído médio equivalente de 92,1 dB(A),
superior ao limite regulamentar (conforme formulários de fls. 79, 81, 83, 85 e laudo
de fls. 80, 82, 84,86); (b) 01/01/2004 a 16/03/2011 submetido a ruído médio
equivalente de 87,1 dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls.
87/88). Logo, se mostra adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de
labor nesse período.
5. A prova da exposição ao agente nocivo, como, in casu, os formulários,
laudo e PPPs, não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
6. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente de 03/12/1985 a
16/03/2011, chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, tempo
suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (12/05/2011
– fl. 58).
7. Mantido os critérios de correção monetária e juros de mora, uma vez que
estabelecida a observância do Manual de Cálculos da Justiça Federal. Por oportuno,
salienta-se a necessidade de se observar a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do tema 810 da repercussão geral, que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG, Relator Min. LUIZ FUX,
Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento publicada no DJe 216, de
25/09/2017, p. 60). Também urge salientar que a pretensão do INSS em ver alterado
o critério dos juros de mora para aplicação da Lei 11.960/09 carece de interesse
processual, pois a sentença, consoante mencionado alhures, já fixou a observância
do Manual de Cálculos da Justiça Federal, que, por refletir a legislação e os
posicionamentos jurisprudenciais prevalentes, inegavelmente implicará aplicação
das alterações introduzidas pela Lei 11.960/09 relativamente aos juros de mora.
8. Considerando a natureza da demanda e a dedicação do profissional (art.
20, §3º, CPC/1973, atual art. 85, §2º, CPC/2015), os honorários de sucumbência
devem ser mantidos em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da
prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta
Corte, reformando-se a r. sentença nesse particular.
9. Agravo retido do autor e apelação do INSS a que se nega provimento.
Remessa necessária não provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento ao agravo retido do autor, à apelação do INSS e à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.
1743
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000191-16.2011.4.01.3809/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : MESSIAS DONIZETTI DE ALCANTARA
ADVOGADO : MG00095178 - KATIA DE SOUZA RIBEIRO
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONVERSÃO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE NOCIVO. ROL
EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V. UTILIZAÇÃO DE EPI. PPP.
ASSINATURA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO. DESNECESSIDADE. VÍCIO
AFASTADO. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. ANTECIPAÇÃO
TUTELA. POSSIBILIDADE. NATUREZA ALIMENTAR DO BENEFÍCIO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS.
SENTENÇA REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais o relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição.
2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima dos limites legais
de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-
98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO
PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-
72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017.
3. Não há exigência legal de que o PPP seja assinado pelo responsável
técnico, mas assim, que haja a indicação deste e, ainda, a teor do disposto no art.
58, §1º, da Lei 8.213/91, a única assinatura exigida no PPP é a do responsável legal
da empresa empregadora ou preposto.
4. Hipótese em que o d. sentenciante julgou improcedente o pedido, sob o
argumento de que, embora conste no PPP de fls. 47 e 48 o responsável pelos
registros ambientais, não há a assinatura do respectivo profissional, não havendo
como aceitar o referido documento em substituição ao laudo técnico (fls. 189/189v.).
5. A r. sentença merece ser reformada, pois houve a devida indicação do
responsável técnico pelos registros ambientais, conforme se oberva à fl. 47-v, onde,
no campo “Responsável pelos Registros Ambientais”, foi apontado como profissional
habilitado Witer Augusto de Paula (NIT 180.39010.17-4). Ademais, encontra-se
adequadamente assinado por representante legal/preposto da empresa
empregadora.
6. Estando devidamente atendidos os requisitos legais, o PPP (fls. 47/48) se
mostra prova hábil à comprovação das condições de trabalho do autor.
7. De acordo com a prova dos autos, o autor trabalhou sempre de forma
habitual e permanente, no período de 06/03/1997 a 19/01/2004, submetido à
eletricidade em tensão superior a 250volts (PPP de fls. 47/48). Logo, mostra-se
adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor nesse período.
1744
8. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a
19/01/2004) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (15/03/1978 a
05/03/1997– fls. 36/37), chega-se a mais de 25 anos de tempo de contribuição, que
é suficiente para a conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em
aposentadoria especial, devendo-se observar, quanto ao pagamento das prestações
vencidas, o abatimento dos valores já satisfeitos do benefício em curso.
9. Tendo em vista o caráter alimentar do benefício previdenciário, é possível
antecipar os efeitos da tutela para determinar que o INSS implante o benefício no
prazo de 30 dias a contar da intimação do acórdão, com fundamento no art. 303 do
CPC.
10. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
11. Invertidos os ônus da sucumbência, condena-se o réu ao pagamento de
honorários advocatícios de 10% sobre as parcelas vencidas até a sentença (Súmula
111 do STJ). Sem condenação em custas, haja vista a isenção concedida ao INSS,
nos termos do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
12. Apelação do autor a que se dá provimento. Sentença reformada.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000204-12.2011.4.01.3810/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ADILSON RODRIGUES DA SILVA
ADVOGADO : MG00069598 - LUCIMARA PEREIRA GONCALVES E
OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA ILÍQUIDA. REEXAME NECESSÁRIO.
CONVERSÃO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO EM
APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO.
EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS
PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS DE MORA. SENTENÇA MANTIDA.
1. Tratando-se de recurso interposto com fundamento no CPC/1973, relativo à
sentença prolatada também sob a vigência desse diploma legal, devem ser exigidos
os requisitos de admissibilidade nele previstos (Enunciado Administrativo do STJ nº
2). In casu, considerando que se trata de sentença proferida enquanto vigente o
CPC/1973, a remessa oficial só deveria ser dispensada nas estritas hipóteses do §§
2º e 3º do seu art. 475. Não se adequando a situação a uma das exceções, tem-se
por interposta a remessa oficial.
2. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais o relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
1745
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição.
3. O fato de o autor não ter contato permanente com o agente nocivo
eletricidade não afasta a especialidade do labor, pois, quando o perigo é ínsito à
atividade (como no caso em que há exposição a tensões elétricas superiores a
250V), os riscos à saúde e/ou à integridade física independem do tempo de
exposição ao agente nocivo. Precedente: TRF da 1ª Região AMS
00025919020084013814, Juíza Federal Maria Helena Carreira Alvim Ribeiro, TRF1 -
1ª Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora, e-DJF1 05/08/2015.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
4. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima dos limites legais
de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-
98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO
PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-
72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª
CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, de forma habitual e permanente, no
período de 06/03/1997 a 27/01/2010, submetido à eletricidade em tensão superior a
250V, sendo a comprovação feita por PPP (fl. 25), meio hábil e suficiente para tanto,
nos termos do art. 58, §§1º e 4º, da Lei 8.213/91.Logo, mostra-se adequado o
reconhecimento da especialidade do tempo de labor nesse período.
6. Somando o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a
27/01/2010), com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (21/11/1983 a
05/03/1997 – fls. 37/40), chega-se a mais de 25 anos de tempo de contribuição, que
é suficiente para a conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em
aposentadoria especial, a partir da DER (27/01/2010), observando-se, quanto ao
pagamento das prestações vencidas, o abatimento dos valores já satisfeitos do
benefício em curso.
7. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
8. Os honorários de sucumbência devem ser fixados em 10% sobre o valor
das parcelas vencidas até a data da prolação da sentença, de acordo com a Súmula
111 do STJ e a jurisprudência desta Corte.
9. Apelação do INSS a que se nega provimento. Remessa necessária, tida por
interposta, não provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa necessária, tida
por interposta, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0008394-52.2011.4.01.3813/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE PAIXAO JARDIM GAMA
1746
ADVOGADO : MG00071661 - PAULO DE CARVALHO E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MÉRITO. REVISÃO. CONVERSÃO DA APOSENTADORIA
POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ELETRICIDADE.
AGENTE NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO.
ANTECIPAÇÃO TUTELA. POSSIBILIDADE. NATUREZA ALIMENTAR DO
BENEFÍCIO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. ÔNUS SUCUMBENCIAIS. INVERSÃO.
SENTENÇA REFORMADA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição.
2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a
declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.
3. Hipótese em que o autor trabalhou, de forma habitual e permanente, no
intervalo de 06/03/1997 a 25/10/2007, submetido à eletricidade em tensão superior a
250V (conforme PPP de fl. 47). Conquanto o autor, ora apelante, tenha requerido o
reconhecimento do tempo de contribuição até 29/11/2007, computou-se o tempo até
a data do requerimento administrativo (25/10/2007), pois, inicialmente, deve-se
analisar o preenchimento dos requisitos na DER. Logo, mostra-se adequado o
reconhecimento da especialidade do tempo de labor no referido período.
4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a
25/10/2007) com aqueles já reconhecidos administrativamente (09/03/1981 a
05/03/1997 – fl. 44), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, que
é suficiente para a conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em
aposentadoria especial a partir da DER (25/10/2007 – fl. 66), observando-se, quanto
ao pagamento das prestações vencidas, o abatimento dos valores já satisfeitos do
benefício em curso.
5. Tendo em vista o caráter alimentar do benefício previdenciário, é possível
antecipar os efeitos da tutela para determinar que o INSS implante o benefício no
prazo de 30 dias a contar da intimação do acórdão, com fundamento no art. 303 do
CPC.
6. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
7. Invertidos os ônus sucumbenciais, condena-se o réu ao pagamento de
honorários advocatícios fixados em 10% sobre as parcelas vencidas até a prolação
da sentença - (Súmula 111 do STJ). Sem condenação em custas, haja vista a
isenção concedida ao INSS, nos termos do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
8. Apelação do autor parcialmente provida. Sentença reformada.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do autor, nos termos do voto do
relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


1747
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0003513-29.2011.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR(A)
APELANTE : MARIA DO SOCORRO ALVES PINTO
ADVOGADO : MG00119483 - CHRISTIANO HENRIQUE PIRES
LACERDA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. READEQUAÇÃO DE BENEFÍCIO.
ALTERAÇÃO CONSTITUCIONAL DO TETO. BENEFÍCIO REVISTO
ADMINISTRATIVAMENTE. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL.
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. RECURSO DO AUTOR NÃO
PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Estando satisfeita a pretensão da parte autora extrajudicialmente e em momento
anterior ao ajuizamento da ação, é induvidoso que não há mais necessidade de se
submeter a questão à apreciação pelo Poder Judiciário. Consequentemente, é
descabida a propositura da ação, que, caso ocorra, implicará extinção do processo
sem resolução do mérito por ausência de interesse de agir.
2. Hipótese em que a autora propôs ação objetivando a revisão de seu benefício
previdenciário, com base nos tetos estabelecidos pelas emendas constitucionais
20/1998 e 41/2003, e que a Contadoria Judicial concluiu que o benefício já havia
sido revisto pelo INSS (fls. 71/73). Nesse contexto, em que os cálculos judiciais
apontam a realização da revisão administrativamente (em momento prévio ao
ajuizamento da ação); que o documento de fl. 60 dá conta do pagamento das
diferenças; e que não há prova desconstitutiva de tais elementos, a conclusão a que
se chega é que a pretensão da autora foi efetivamente satisfeita na esfera
administrativa. Consequentemente, não há interesse na apreciação da questão pelo
Poder Judiciário.
3. Não estando demonstrado o interesse processual da parte autora, adequada a
extinção do processo sem resolução do mérito, com fulcro no art. 267, VI, do
CPC/73 (atual art. 485, VI, CPC/2015). Portanto, mostra-se necessária a
manutenção da sentença, pelos seus próprios fundamentos.
4. Apelação do autor não provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, por
unanimidade, negar provimento ao recurso interposto pela parte autora, nos termos
do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000430-96.2011.4.01.3816/MG


1748
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO
RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIA

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA

APELADO : MARIA GOMES DE SOUZA

ADVOGADO : MG00057123 - PAULO AFONSO DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REC. ADESIVO : MARIA GOMES DE SOUZA

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OBSCURIDADE.
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. DISPOSITIVOS NÃO ESSENCIAIS AO
JULGAMENTO DA CAUSA DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA
DO MAGISTRADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. fls. 187/192), verifica-se que
todos os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
negativa de provimento à apelação do INSS. Observa-se que a impossibilidade de
se reconhecer a prescrição quinquenal foi expressamente tratada à fl. 188, sendo
claro o decisum em afirmar que o procedimento administrativo ficou paralisado e
nunca recebeu uma decisão, não tendo início, portanto, a fluência do prazo
prescricional, nos termos do art. 4º do Decreto 20.910/1932.
3. Tendo o acórdão apresentado fundamentação clara e suficiente para a solução
da controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da obscuridade.
4. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
5. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa não
exige a manifestação expressa do magistrado sobre todas as questões suscitadas.
Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de
modo expresso a cada um dos dispositivos constitucionais e legais mencionados
pelas partes, desde que sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de
Justiça - AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 7/10/2014, DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da
Primeira Região, EDAC 0017523-23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos
Augusto Pires Brandão
6. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0010480-37.2011.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 86090286542


1749

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : ANDRELINA ANTUNES DE SOUZA
ADVOGADO : MG00060389 - MARIO RODRIGUES ROCHA E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MATÉRIA QUESTIONADA
TRATADA CLARA E EXPRESSAMENTE NO ACÓRDÃO EMBARGADO. OMISSÃO.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. DISPOSITIVOS NÃO ESSENCIAIS AO
JULGAMENTO DA CAUSA DESNECESSIDADE DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA
DO MAGISTRADO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão embargado, verifica-se que não
ignorou a repercussão geral reconhecida no RE 870.947. Ciente da interpretação
dada pelo STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425, aplicou a declaração
incidental de inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada
pela Lei 11.960/09, na parte que rege a atualização monetária das condenações
impostas à Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos termos do RE
870.947.
3. Tendo o acórdão apreciado clara e expressamente a matéria questionada em
sede de embargos de declaração, não se vislumbra o alegado vício da omissão.
4. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa não
exige a manifestação expressa do magistrado sobre todas as questões suscitadas.
Conforme entendimento sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de
modo expresso a cada um dos dispositivos constitucionais e legais mencionados
pelas partes, desde que sua decisão esteja fundamentada (Superior Tribunal de
Justiça - AgRg no AREsp 549.852/RJ, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 7/10/2014, DJe 14/10/2014, Tribunal Regional Federal da
Primeira Região, EDAC 0017523-23.2011.4.01.3800/MG, Rel. Juiz Federal Carlos
Augusto Pires
5. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0049378-22.2011.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 529070168982

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS

RELATOR(A)

APELANTE : VITOR FERREIRA DE PADUA


1750
ADVOGADO : MG00080601 - SERGIO BOTREL VILELA

APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. RECURSO DE APELAÇÃO. INTERESSE RECURSAL.


BINÔMIO NECESSIDADE E UTILIDADE. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
INTERESSE RECURSAL REJEITADA. DECADÊNCIA. BENEFÍCIO CONCEDIDO
ANTERIORMENTE À MEDIDA PROVISÓRIA N° 1.523/97. APLICAÇÃO DO ART.
103 DA LEI N° 8.213/91. PREJUDICIAL DE MÉRITO NÃO CONFIGUR ADA.
MÉRITO. REVISÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁIO. DIREITO ADQUIRIDO AO
MELHOR BENEFÍCIO. RETROAÇÃO DA DIB. MELHOR PBC. POSSIBILIDADE.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. ÔNUS SUCUMBENCIAIS. SENTENÇA REFORMADA.
1. O interesse recursal rege-se sobre o binômio necessidade e utilidade, consoante
no art. 996 do CPC/2015 e art. 499 doCPC/1973. Isto posto, a parte vencida tem
direito de utilizar a via recursal visando uma situação mais vantajosa, daquela
decisão proferida no caso concreto.
2. In casu, verifica-se que o autor sucumbiu em seu pedido, ou seja, é parte
vencida. Assim, é induvidoso o seu interesse em recorrer. Ademais, analisando o
recurso de apelação interposto, verifica-se que as alegações não se limitam à
decadência, abrangendo também o enfretamento do direito adquirido, matéria que
efetivamente levou à rejeição do pedido pelo d. juízo a quo. Nesse contexto,
portanto, observa-se que as razões recursais são pertinentes à matéria analisada
em sentença. Logo, presente o interesse recursal, rejeita-se a preliminar suscitada
pelo INSS.
3. A Medida Provisória nº 1.523-9/97, convertida na Lei nº 9.528/97, inseriu o art.
103 no bojo da Lei nº 8.213/91, instituindo a decadência do direito às revisões de
benefícios concedidos pelo Regime Geral de Previdência Social.
4. Aos benefícios concedidos anteriormente à vigência da referida medida
provisória restou sedimentando no âmbito do Superior Tribunal de Justiça em regime
de Recursos Repetitivos do art. 543-C do CPC (Resp nº1.309.529 e REsp 132.614),
e do Supremo Tribunal Federal, em regime de Repercussão Geral do art. 543-B do
CPC (RE nº626.489), que o prazo decadencial decenal também se aplica, sendo o
termo inicial para a contagem de tal prazo a data de publicação da MP nº 1.523-
9/97, ou seja, 28/06/1997, e o termo final, 27/06/2007.
5. A legitimidade da instituição do prazo decadencial para a revisão de benefício já
concedido, segundo o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 626.489,
encontra “fundamento no princípio da segurança jurídica, no interesse em evitar a
eternização dos litígios e na busca de equilíbrio financeiro e atuarial para o sistema
previdenciário”, inexistindo “qualquer ofensa à regra constitucional que exige a
indicação prévia da fonte de custeio (art. 195, § 5°) – irrelevante na hipótese – , e
tampouco aos princípios da irredutibilidade do valor dos benefícios (art. 194,
parágrafo único, IV) e da manutenção do seu valor real (art. 201, § 4°). Tais
comandos protegem a integridade dos benefícios já instituídos, e não um suposto
direito permanente e incondicionado à revisão” (trechos extraído do voto do Rel. do
RE 626.489, Ministro Luis Roberto Barroso).
6. No presente caso, o d. magistrado a quo entendeu pela inaplicabilidade da
decadência sob o fundamento de que, tratando-se de benefício concedido antes da
publicação da MP n° 1.523- 9 (27/06/1997), está sujeito à incidência da prescrição
progressiva. Todavia,o prazo decadencial decenal se aplica aos benefícios
anteriores e posteriores à MP n° 1.523-9 (27/06/1997 ). Portanto, reforma-se a r.
sentença para afastar a prescrição e analisar da decadência.
7. Hipótese em que o benefício foi concedido em 12/03/1987 e a ação ajuizada em
março de 2007. Nesse passo, o interesse jurídico da parte autora à revisão surgiu no
ano de 1987 (data da concessão do benefício, fl. 20). Considerando que o benefício
foi concedido anteriormente à vigência da da MP nº 1.523-9/97, teria o demandante
até 27/06/2007 para pleitear a revisão do ato de concessão do benefício. Como
apresentou tal questionamento em março de 2007 na esfera judicial, é induvidoso
que não ocorreu a decadência.
8. Afastada a decadência e estando o processo está em condições de imediato
julgamento, passa-se à análise de mérito, com arrimo no art. 1.016, §3º, I, do CPC
(“teoria da causa madura”).
1751
9. Segundo o entendimento consolidado pelo STF no julgamento do RE
630.501/RS, sob o regime de repercussão geral, o segurado tem direito adquirido ao
melhor benefício, desde que atendidos os requisitos. Concluiu pela possibilidade de
retroação hipotética do cálculo da RMI à DIB mais favorável, sendo fixada a seguinte
tese: Para o cálculo da renda mensal inicial, cumpre observar o quadro mais
favorável ao beneficiário, pouco importando o decesso remuneratório ocorrido em
data posterior ao implemento das condições legais para a aposentadoria,
respeitadas a decadência do direito à revisão e a prescrição quanto às prestações
vencidas.” Na mesma esteira é o entendimento adotado pelo Superior Tribunal de
Justiça: AgRg no REsp 1282986/RS, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR,
SEXTA TURMA, julgado em 06/03/2018, DJe 14/03/2018.
10. In casu, verifica-se que a parte autora pretende a revisão da RMI do benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição concedido em 12/03/1987 (fl. 39),

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
requerendo que seja observada a legislação vigente à época do implemento do
direito à aposentadoria para a fixação do salário de benefício, de modo também a
considerar a competência mais favorável nesse período em que adquiriu direito, qual
seja, abril/1995 (e período básico de cálculo: abril/1992 a março/1995). Arrima seu
pedido na existência de direito adquirido.
11. Observa-se que o pleito revisional encontra respaldo na tese firmada em
repercussão geral pelo Supremo Tribunal Federal. Logo, deve ser acolhido o pedido
de retroação hipotética da DIB à data em que preenchidos os requisitos para a
aposentação por tempo de contribuição, para fins de inclusão no período básico de
cálculo (PBC) do intervalo em que a parte autora verteu os maiores salários de
contribuição (abril/1982 a março/1985), observada a legislação vigente ao tempo do
preenchimento dos requisitos para a aposentadoria, ainda que o segurado tenha
continuado em atividade.
12. Assim, deve ser reformada a r. sentença, condenando o INSS a proceder à
revisão do benefício do autor, e a condená-lo ao pagamento das diferenças
eventualmente apuradas, devidamente corrigidas e acrescidas de juros de mora,
observada a prescrição quinquenal.
13. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
14. Invertidos os ônus da sucumbência, condena-se o réu ao pagamento de
honorários advocatícios de 10% sobre as parcelas vencidas até a prolação da
sentença (Súmula 111 do STJ). Sem condenação em custas, pois a Lei Estadual
14.939/2003 isenta o INSS do pagamento das custas nas causas ajuizadas perante
a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição federal (§3º do art. 109 da CF/88).
15. Preliminar de ausência de interesse recursal e decadência rejeitadas. Apelação
do autor provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a preliminar suscitada, bem como a decadência e, no mérito,
dar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0008358-15.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1752
APELADO : CARLOS ROBERTO DA SILVA
ADVOGADO : MG00079672 - VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. FONTE DE CUSTEIO.
RECURSOS PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II
DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC).
CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
OFENSA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. No caso em tela, os períodos de 16/01/1989 a 02/07/1990 e 10/10/1992 a
02/12/1998 foram reconhecidos como especiais pelo INSS na via administrativa (fls.
84). Portanto, o d. juízo singular analisou os períodos 19/11/1980 a 28/02/1981,
13/11/1981 a 21/10/1988, 03/12/1998 a 31/12/2003, 01/01/2004 a 01/01/2007 e
02/01/2007 a 14/07/2011, apontados na documentação acostada às fls. 33/109.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, submetido a níveis de ruído médios equivalentes superiores aos limites
de tolerância, de (a) 19/11/1980 a 28/02/1981, exposto a ruído médio de
94,00dB(A),conforme formulário de fl.59 e laudo pericial de fls. 60/61; (b) 13/11/1981
a 21/10/1988, exposto a ruído médio de 94,00dB(A), conforme formulário de fl.62 e
laudo pericial de fls. 63/64; (c) 03/12/1998 a 31/12/2003, exposto a ruído médio de
95,22dB(A), conforme formulário de fl.68 laudo de fl.69; (d) 01/01/2004 a11/12/2004,
exposto a ruído médio de 95,22dB(A), conforme PPP de fls. 70/71; (e) 12/12/2004 a
01/01/2007, exposto a ruído médio de 93,37db(A), conforme PPP de fls. 70/71; (f)
02/01/2007 a 24/11/2008, exposto a ruído médio de 95,0 dB(A), conforme PPP de
fls. 70/71; (g) 25/11/2008 a 14/07/2011, exposto a ruído médio de 92,1 dB(A),
conforme PPP de fls. 70/71.
6. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (19/11/1980 a
28/02/1981, 13/11/1981 a 21/10/1988, 03/12/1998 a 14/07/2011) com os já
reconhecidos pelo INSS na via administrativa (16/01/1989 a 02/07/1990 e
10/10/1992 a 02/12/1998- fls. 84), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço
especial, suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER
(22/08/2011- fls. 33).
7. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.
8. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
9. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
10. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
1753
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
11. Apelação do INSS e remessa oficial parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos
termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0008615-40.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ROGERIO MOTA FURTADO
ADVOGADO : MG00105172 - VANIO APARECIDO CORREA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE
NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V. UTILIZAÇÃO
DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. TERMO INICIAL. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. FONTE
DE CUSTEIO. RECURSOS PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA
O INCISO II DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE
664335/SC). CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a
declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.
3. Hipótese em que o autor trabalhou, de forma habitual e permanente
submetido à eletricidade em tensão superior a 250 V, no intervalo de 10/08/1982 a
1754
31/05/1993 e 01/01/1994 a 06/06/2011, conforme formulários de fls. 53 e 55 e PPP
de fls. 59/60. Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de
labor no referido período.
4. Somando o tempo de serviço exercido em condições especiais,
compreendido entre 10/08/1982 a 31/05/1993 e 01/01/1994 a 06/06/2011, chega-se
a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, que é suficiente para a concessão
da aposentadoria especial a partir da DER (26/07/2011 – fl.26/27).
5. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do autor de suas atividades com base
na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete ao
art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando.
6. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.
7. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada a orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947
(repercussão geral, tema 810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para
esse fim.
8. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
a correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
9. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
10. Apelação do INSS a que se nega provimento. Remessa necessária
parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0009328-15.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JACI GUEDES FERREIRA
1755
ADVOGADO : MG00077817 - JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. SANADA.
APRESENTADO CÁLCULO DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. APURAÇÃO DE
TEMPO INSUFICIENTE PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPEICAL.
APLICAÇÃO PRINCÍPIO FUNGIBILIDADE. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO
DIVERSO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 228/237), verifica-se que
efetivamente não apresentou o cálculo do tempo de contribuição, embora tenha
mantido o benefício de aposentadoria especial aduzindo ter o impetrante
implementado o tempo mínimo de 25 anos. Objetivando sanar a omissão,
apresenta-se, na presente oportunidade, o cálculo, que, por sua vez, evidencia a
insuficiência do tempo (reconhecido em juízo e na esfera administrativa – 24 anos,
11 meses e 28 dias), à época do requerimento administrativo, para a concessão da
aposentadoria especial. Logo, deve ser reformado, em parte, o v. acórdão para
afastar o reconhecimento do benefício de aposentadoria especial.
3. Diante dos princípios da fungibilidade dos benefícios e da hipossuficiência, os
quais, considerados sob o enfoque da razoabilidade, permitem ao Juízo julgar de
forma ampla, com base nas provas constantes dos autos, é possível analisar
eventual direito à concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, com a
conversão do tempo de atividade especial em comum. Sobre o tema, cite-se o
seguinte precedente do TRF da 1ª Região: “Em se tratando de questões
previdenciárias, é possível conceder benefício diverso daquele pleiteado, sem que
isso caracterize um julgamento extra ou ultra petita, conforme entendimento firmado
por este Tribunal” (AC 2008.01.99.039906-3/MG; Desembargador Federal Antônio
Sávio de Oliveira Chaves; 1ª Turma; 26/02/2009 e-DJF1 p.95).
4. Faz jus ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, com renda
mensal igual a 100% do salário de benefício, o segurado que, cumprida a carência
exigida em lei, completar 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de
contribuição, se mulher, nos termos do art. 201, §7º, da CF/88.
5. Somados os tempos especiais reconhecidos em juízo após sua conversão em
comum pelo fator 1,4, com os tempos das atividades comuns exercidas pelo
impetrante, chega-se a tempo total superior a 35 anos, suficiente para a concessão
de aposentadoria integral por tempo de contribuição, o que se concede ao
impetrante, com efeitos financeiros retroativos à data do requerimento administrativo
(11/10/2011).
6. Acolhem-se os embargos de declaração opostos pelo INSS para sanar o vício de
omissão apontado, a fim de apresentar cálculo do tempo de contribuição
reconhecido e, em decorrência, reformar, em parte, o v. acórdão objurgado, para
afastar a concessão da aposentadoria especial, mas, por estarem preenchidos os
requisitos legais, reconhecer o direito à aposentadoria por tempo de contribuição a
partir da DER (11/10/2011), resguardado o direito de abatimento de eventuais
valores já recebidos. Mantidos os demais termos do acórdão.
7. Embargos de declaração acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher os embargos opostos pelo INSS, nos termos do voto do
relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1756

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0009640-88.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : DINELIO RIBEIRO AMORIM
ADVOGADO : MG00077817 - JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E
OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REC. ADESIVO : DINELIO RIBEIRO AMORIM
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE
DEMONSTRADA. REAPRECIAÇÃO. AFASTADA CONTAGEM TEMPO ESPECIAL.
APLICAÇÃO PRINCÍPIO FUNGIBILIDADE. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO
DIVERSO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 325/330), verifica-se que a
conversão do tempo comum em especial foi suficientemente justificada à fl. 326,
sendo o acórdão prolatado em 14/10/2015, quando ainda em vigor o CPC/1973, no
qual não se previa a força vinculante dos precedentes. Logo, não se vislumbra,
nesse aspecto, obscuridade e/ou omissão a serem sanadas, não cabendo, em sede
de embargos de declaração, proceder a um reexame do mérito.
3. No se refere à alegação de que, no período de 19/06/2001 a 31/10/2003, o
impetrante estava exposto ao agente ruído abaixo dos limites de tolerância, assiste
razão ao INSS. Analisando o v. acórdão, observa-se que foi adotado o entendimento
de que, no período de 06/03/1997 a 18/11/2003, relativamente ao ruído, o limite de
tolerância era equivalente a 90dB, previsto no Decreto 2.172/97. Todavia, a r.
Sentença, neste ponto, foi mantida por seus próprios fundamentos, que, por sua vez,
adotava posicionamento diverso, qual seja, pela aplicação retroativa do Decreto
4.882/03. Nesse contexto, considerando o posicionamento esposado pela Turma
Julgadora, caso é de afastar a fundamentação da r. sentença nesse aspecto e
analisar o período de 19/06/2001 a 31/10/2003 considerando o limite de 90dB. Pois
bem, revendo os PPPs de fls. 76/79, apura-se que, no mencionado período, o autor
esteve exposto ao ruído em nível equivalente a 88,2,5dB, não superior ao limite
legal. Portanto, mostra-se existente a obscuridade, que deve ser sanada para se
afastar do cômputo do tempo especial o período de 19/06/2001 a 31/10/2003, sem
prejuízo, entretanto, do benefício de aposentadoria especial, uma vez que a
subtração do referido lapso temporal não conduz a tempo inferior a 25 anos de
tempo de contribuição, conforme se apura de uma simples análise dos cálculos
constantes da r. sentença (fl. 224).
4. Acolhem-se parcialmente os embargos de declaração opostos pelo INSS para
sanar o vício apontado, reformando, em parte, o v. acórdão objurgado, a fim de
afastar a contagem do período de 19/06/2001 a 31/10/2003 como tempo especial,
considerando-o como tempo comum, mantido, contudo, o acórdão nos demais
termos.
5. Embargos de declaração do INSS parcialmente acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher parcialmente os embargos opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1757

APELAÇÃO CÍVEL N. 0014823-40.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE DA CONCEICAO LOPES
ADVOGADO : MG00070727 - RONALDO ERMELINDO FERREIRA E
OUTRO(A)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. RECURSO DE APELAÇÃO. MÉRITO. APOSENTADORIA POR


TEMPO DE SERVIÇO. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE RMI.
BENEFÍCIO CONCEDIDO ANTERIORMENTE À MEDIDA PROVISÓRIA N°
1.523/97. DECADÊNCIA. OCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DO ART. 103 DA LEI N°
8.213/91. RECURSO NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.

1. A Medida Provisória nº 1.523-9/97, convertida na Lei nº 9.528/97, inseriu o art.


103 no bojo da Lei nº 8.213/91, instituindo a decadência do direito às revisões de
benefícios concedidos pelo Regime Geral de Previdência Social.
2. Para os benefícios concedidos após a data vigência da Medida Provisória nº
1.523-9/97, ou seja, posteriormente a 28/06/1997, o cômputo do prazo decadencial é
de dez anos, contados do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da
decisão indeferitória definitiva, no âmbito administrativo.
3. Aos benefícios concedidos anteriormente à vigência da referida medida
provisória restou sedimentando no âmbito do Superior Tribunal de Justiça em regime
de Recursos Repetitivos do art. 543-C do CPC (Resp nº1.309.529), e do Supremo
Tribunal Federal, em regime de Repercussão Geral do art. 543-B do CPC (RE
nº626.489), que o prazo decadencial decenal também se aplica, sendo o termo
inicial para a contagem de tal prazo a data de publicação da MP nº 1.523-9/97, ou
seja, 28/06/1997, e o termo final, 27/06/2007.
4. A legitimidade da instituição do prazo decadencial para a revisão de benefício já
concedido, segundo o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 626.489,
encontra “fundamento no princípio da segurança jurídica, no interesse em evitar a
eternização dos litígios e na busca de equilíbrio financeiro e atuarial para o sistema
previdenciário”, inexistindo “qualquer ofensa à regra constitucional que exige a
indicação prévia da fonte de custeio (art. 195, § 5°) – irrelevante na hipótese – , e
tampouco aos princípios da irredutibilidade do valor dos benefícios (art. 194,
parágrafo único, IV) e da manutenção do seu valor real (art. 201, § 4°). Tais
comandos protegem a integridade dos benefícios já instituídos, e não um suposto
direito permanente e incondicionado à revisão” (trechos extraído do voto do Rel. do
RE 626.489, Ministro Luis Roberto Barroso).
5. Conforme, ainda, exegese do STJ, tanto antes quanto depois da MP incide o
prazo decadencial para rever o benefício, à exceção de algumas hipóteses não
alcançadas pelo tema n. 544/STJ, a saber: 1) em relação aos pontos que não foram
apreciados no ato administrativo de concessão do benefício, limitando o prazo
decadencial ao controle de legalidade do ato (REsp 1.407.710/PR e AIAGRESP
201302979083); 2) adequação aos tetos constitucionais previstos nas emendas
constitucionais 20/1998 e 41/2003 (Resp 1.420.036/RS); 3) reclamação trabalhista
superveniente ao decênio legal, em que se reconhece vínculos de trabalho e
respectivas parcelas remuneratórias (Resp 1.309.086/SC); e, por fim, 4) concessão
originária de pensão por morte (TRF5, APELREEX 00021456720164059999,
Terceira Turma, DJE - Data::15/09/2016 - Página::154).
6. O Memorando-Circular Conjunto 21/DIRBENS/PFEINSS não tratou de renúncia
à decadência legal (conduta vedada pela lei), mas, simplesmente, de
reconhecimento expresso pela Administração do direito à revisão, cujos efeitos
impactam apenas na interrupção do prazo prescricional. Nesse sentido, confira-se
REsp n. 1.662.424/PR.
7. Hipótese em que o benefício foi concedido em 25/03/1981 e a ação ajuizada em
28/03/2012. O interesse jurídico da parte autora à revisão surgiu no ano de 1981
(data da concessão do primeiro benefício, fls. 14/28).
1758
8. Considerando que o benefício foi concedido anteriormente à vigência da MP nº
1.523-9/97, teria o demandante até 27/06/2007 para pleitear a revisão do ato de
concessão do benefício. Como somente veio apresentar tal questionamento em
2012 na esfera judicial, é induvidoso que se operou a decadência.
9. Ressalte-se que não foi apresentado pedido de revisão administrativamente nem
se enquadra a hipótese dos autos (revisão da RMI de aposentadoria por tempo de
serviço) nas exceções descritas pelo STJ no Resp n. 1.662.424/PR (já mencionadas
alhures). Logo, incide o prazo decadencial.
10. Assim, adequado reconhecimento da decadência do direito de revisão do ato de
concessão do benefício de aposentadoria por tempo de serviço (NB 073.175.037-3),
devendo ser mantida a r. sentença primeva.
11. Apelação do autor não provida.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0024194-28.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : EDEOMAR MENDES FERREIRA
ADVOGADO : MG00078042 - ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA
REIJNEN E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE. RESTABELECIMENTO. BENEFÍCIO
DECORRENTE DE ACIDENTE DO TRABALHO. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
FEDERAL. NULIDADE DA SENTENÇA PROFERIDA E DOS ATOS DECISÓRIOS
POSTERIORES À CITAÇÃO. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. REMESSA DOS AUTOS
AO JUÍZO COMPETENTE.
1. Tratando-se de ação cujo objeto envolve benefício relacionado a acidente de
trabalho, a competência para o processamento e julgamento do feito, em ambas as
instâncias, é da Justiça Estadual, sendo a Justiça Federal, portanto, absolutamente
incompetente, conforme se depreende do art. 109, I, da CF/88. Nesse sentido
também é a orientação do C. Superior Tribunal de Justiça (STJ), revelada pela
Súmula 15, e do Supremo Tribunal Federal, Súmula 501.
2. Hipótese em que foi proposta ação almejando o restabelecimento do benefício
de auxílio-acidente a partir da supressão do benefício de auxílio-doença acidentário,
em junho de 2005, ao argumento de que o autor está incapacitado para o exercício
de suas atividades laborais. A ação foi processada e julgada perante a Justiça
Federal.
3. Considerando o objeto da demanda, que envolve benefício relacionado a
acidente do trabalho, e que a tramitação se deu perante a Justiça Federal, caso é de
se reconhecer a incompetência absoluta deste juízo federal; declarar nula a
sentença proferida assim como os atos decisórios praticados após a citação,
resguardando eventual ratificação pelo juízo competente; e determinar a remessa
dos autos para a Comarca de Ibirité, Minas Gerais.
4. Reconhecida a incompetência do juízo federal e anulados atos decisórios, de
ofício. Prejudicado o julgamento da apelação.
1759
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, reconhecer, de ofício,a incompetência da Justiça da Federal, declarar
nula a sentença proferida assim como os atos decisórios praticados após a citação,
resguardando eventual ratificação pelo juízo competente; e determinar a remessa
dos autos para a Comarca de Ibirité, Minas Gerais, restando prejudicado o
julgamento da apelação interposta pelo autor, nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0028432-90.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JEFERSON RIBEIRO DA MOTA
ADVOGADO : SP00108928 - JOSE EDUARDO DO CARMO E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE
NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V. UTILIZAÇÃO
DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO
BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. MAJORAÇÃO EM SEDE DE
CONTRARRAZÕES. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do anexo),
que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse enquadramento
vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97, que não mais a
relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador. Contudo, aplica-se o
entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a eletricidade não figurar
como agente nocivo na legislação previdenciária após o Decreto 2.172/97, os
agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis têm caráter apenas
exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da insalubridade ou
periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).

2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a


declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.
3. Hipótese em que o autor trabalhou, de forma habitual e permanente submetido à
eletricidade em tensão superior a 250V durante o período de 06/03/1997 a
1760
09/08/2011, conforme PPP de fls. 31 e 32. Logo, mostra-se adequado o reconhecimento
da especialidade do tempo de labor no referido período.

4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a 09/08/2011)


com aquele já reconhecido administrativamente (02/07/1986 a 05/03/1997 – fl. 48),
chega-se a mais de 25 anos de tempo especial, que é suficiente para a concessão
da aposentadoria especial a partir da DER (09/08/2011 – fl. 21).
5. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento administrativo,
nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do § 2º do art. 57
da mesma lei.
6. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
7. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa a
correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
8. Mantido o arbitramento dos honorários advocatícios em 10% sobre o valor das
parcelas vencidas até a data da prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111
do STJ e a jurisprudência desta Corte. Em se tratando de causa ajuizada perante a
Justiça Federal, o INSS está isento de custas por força do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
9. Apelação do INSS a que nega provimento e remessa necessária parcialmente
provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0035645-50.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANGELO CARDOSO TEIXEIRA
ADVOGADO : MG00104440 - RAQUEL ALVES MANSO E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE
NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250 V. UTILIZAÇÃO
DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO
BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS MANTIDOS. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do anexo),
que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse enquadramento
vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97, que não mais a
relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador. Contudo, aplica-se o
1761
entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a eletricidade não figurar
como agente nocivo na legislação previdenciária após o Decreto 2.172/97, os
agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis têm caráter apenas
exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da insalubridade ou
periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.
3. Hipótese em que o autor trabalhou, de forma habitual e permanente submetido à
eletricidade em tensão superior a 250 V durante o período de 06/03/1997 a
15/03/2012, conforme PPP de fls. 57/58. Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da
especialidade do tempo de labor no referido período.

4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a 15/03/2012)


com aquele já reconhecido administrativamente (02/10/1986 a 05/03/1997 – fl. 321),
chega-se a mais de 25 anos de tempo especial, que é suficiente para a concessão
da aposentadoria especial a partir da DER (16/04/2012 – fls. 299; 328).
5. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento administrativo,
nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do § 2º do art. 57
da mesma lei.
6. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada a orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947
(repercussão geral, tema 810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para
esse fim.
7. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa a
correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
8. Considerando a natureza da demanda e a dedicação do profissional (art. 20, §3º,
CPC/1973, atual art. 85, §2º, CPC/2015), fica mantido o arbitramento dos honorários
advocatícios em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da prolação da
sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta Corte. Em
se tratando de causa ajuizada perante a Justiça Federal, o INSS está isento de
custas por força do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
9. Apelação do INSS a que nega provimento e remessa necessária parcialmente
provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1762
APELAÇÃO CÍVEL N. 0049851-69.2012.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : EDIVAR ALVES DE LIMA
ADVOGADO : MG00109990 - ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS
E OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA
POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. PEDIDO DE APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB CONDIÇÕES
ESPECIAIS APÓS A CONCESSÃO DO PRIMERO BENEFÍCIO.
DESAPOSENTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTE DO STF EM SEDE DE
REPERCUSSÃO GERAL. PREJUDICADA ANÁLISE DOS DEMAIS
QUESTIONAMENTOS. SENTENÇA MANTIDA.
1. O STF, em sede de repercussão geral, firmou o entendimento acerca da
impossibilidade do direito à desaposentação. Afirma que, “no âmbito do Regime
Geral de Previdência Social - RGPS, somente lei pode criar benefícios e vantagens
previdenciárias, não havendo, por ora, previsão legal do direito à ‘desaposentação’,
sendo constitucional a regra do art. 18, § 2º, da Lei 8.213/1991.” (STF, RE 661.256
RG, Relator p/ Acórdão: Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em
26/10/2016, DJe 237, de 08/11/2016, pp. 74/75) (grifei).
2. No caso em voga, o autor pleiteia o cancelamento de sua atual aposentadoria
por tempo de contribuição para a instituição de uma nova aposentadoria, mediante
cômputo do tempo de contribuição posterior à concessão do primeiro benefício.
Tratando-se de pedido de desaposentação, conclui-se, com embasamento no
julgamento do Supremo Tribunal Federal, pela impossibilidade de autorizar a
pretendida revisão.
3. Impossibilitada a pretendida revisão, fica prejudicada a análise dos demais
questionamentos envolvendo a análise do caráter especial do tempo de
contribuição.
4. Apelação do autor a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0000694-97.2012.4.01.3810/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : BENEDITO FERREIRA DA SILVA
ADVOGADO : SP00177759 - MARIA MARCIA ZANETTI E
OUTROS(AS)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS

EMENTA
1763
PREVIDENCIÁRIO. PRELIMINAR DE NULIDADE POR CERCEAMENTO DE
DEFESA. ANÁLISE PREJUDICADA. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE INTERESSE
PROCESSUAL. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. MÉRITO. APOSENTADORIA
ESPECIAL. PERÍODO REMANESCENTE. ELETRICIDADE. AGENTE NOCIVO.
ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250V. UTILIZAÇÃO DE EPI.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. ANTECIPAÇÃO TUTELA.
POSSIBILIDADE. NATUREZA ALIMENTAR DO BENEFÍCIO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. ÔNUS SUCUMBENCIAIS. INVERSÃO. PREQUESTIONAMENTO.
SENTENÇA REFORMADA.
1. Deferida e realizada, na fase recursal, a produção da prova documental
requerida, fica prejudicada a preliminar de nulidade por cerceamento do direito de
defesa.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
2. O reconhecimento, na esfera administrativa, de tempo de trabalho especial
afasta o interesse processual da parte autora em ver a questão reapreciada em
juízo, motivo pelo qual não se adentra em uma análise de mérito, não cabendo se
falar em (im)procedência. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os
períodos apontados na documentação acostada às fls. 15/65. Todavia, pela análise
do documento de fl. 61, o período de 30/12/1986 a 05/03/1997 já foi analisado e
reconhecido administrativamente pelo INSS, descabendo a reapreciação em juízo, já
que não levantado nenhum vício a respeito desse tempo. Portanto, relativamente ao
tempo de trabalho entre 30/12/1986 a 05/03/1997, como a pretensão já foi satisfeita
extrajudicialmente, falece ao autor interesse processual, o que se reconhece de
ofício, extinguindo o processo sem resolução do mérito nesse particular, nos termos
do art. 485, VI, do CPC/2015.
3. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
4. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a
declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.
5. Hipótese em que, o autor trabalhou, de forma habitual e permanente
submetido à eletricidade em tensão superior a 250V durante o período de
30/12/1985 a 29/12/1986 e 06/03/1997 a 06/06/2011, conforme PPP de fls. 25/30.
Salienta-se, nesse ponto, a inexistência de erro material na r. sentença, pois há
registro de contribuição por parte do autor desde 30/12/1985 (e não 30/12/1986,
como pretende fazer crer o INSS). Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da
especialidade do tempo de labor no referido período.
6. A apresentação do PPP, segundo o disposto no art. 264, §4º da Instrução
Normativa INSS/PRES 77/2015, “dispensa a apresentação de laudo técnico
ambiental para fins de comprovação de condição especial de trabalho, desde que
demonstrado que seu preenchimento foi feito por Responsável Técnico habilitado,
amparado em laudo técnico pericial”.
7. Somado o tempo especial a ser reconhecido judicialmente (30/12/1985 a
29/12/1986 e 06/03/1997 a 31/03/2011), com os já reconhecidos pelo INSS na via
administrativa (30/12/1986 a 05/03/1997 – fl. 61), chega-se a mais de 25 anos de
tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão da aposentadoria
especial, a partir da DER (06/06/2011). Assim, deve ser reformada a r. sentença
para julgar parcialmente procedente o pedido inicial, a fim de condenar o INSS à
concessão do benefício de aposentadoria especial.
8. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo
1764
Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que
declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
9. Havendo reforma da sentença para reconhecer o pedido formulado na petição
inicial, adequada a inversão dos ônus sucumbenciais, com a condenação do réu ao
pagamento de honorários advocatícios fixados em 10% sobre as parcelas vencidas
até a prolação da sentença - (Súmula 111 do STJ). Sem condenação em custas,
haja vista a isenção concedida ao INSS, nos termos do art. 4º, I, da Lei 9.289/96.
10. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da causa
não exige a manifestação do magistrado. Conforme entendimento sedimentado, não
está o julgador obrigado a se referir de modo expresso a cada um dos dispositivos
constitucionais e legais mencionados pelas partes, desde que sua decisão esteja
fundamentada (STJ, EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min. Diva Malerbi, julgado em

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
8/6/2016; STJ, EDcl nos EDcl no AgRg na PET no AREsp 753.219/DF, Rel. Min.
Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 24/05/2018, DJe
01/06/2018).
11. Apelação do INSS a que se nega provimento. Remessa oficial não conhecida.
Apelação do autor parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS, não conhecer da remessa
oficial e dar parcial provimento à apelação do autor, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004125-30.2012.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : ANTONIO CARLOS DO CARMO
ADVOGADO : MG00046078 - ALEXANDRE ISAAC SOBRINHO E
OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : ANTONIO CARLOS DO CARMO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO
NO ACÓRDÃO. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 147/157), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente apresentadas as razões pelas quais se concluiu pelo
reconhecimento dos períodos de 09/03/1981 a 28/04/1995 e de 09/11/1995 a
30/04/2001 como tempo especial. Conforme se nota à fl. 152 do acórdão, a
justificativa do cômputo do referido período se assentou no fato de que a exposição
se deu de modo habitual e permanente, e não intermitente.
3. De acordo com o posicionamento que ora adoto e que encontra respaldo nesta
Turma Julgadora, o uso da expressão “ruído contínuo ou intermitente” no PPP
(fls.27/28), na realidade, indica apenas o agente nocivo, e não o modo de exposição.
Tal conclusão se extrai do fato de que, tanto que o anexo I da NR-15 e a NHO nº01
1765
da FUNDACENTRO, adotam essa mesma expressão (“ruído contínuo ou
intermitente”) para simplesmente designar a exposição ao ruído. Consoante tratado
no v. acórdão objurgado, a exigência da exposição habitual e permanente, não
ocasional nem intermitente, para o cômputo do tempo como especial somente surgiu
no ordenamento jurídico com a edição da Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na
época em que foi editada a NR-15 da Portaria 3.214/78 não havia qualquer
exigência nesse sentido. Portanto, analisando a expressão em seu contexto, em
especial sob a perspectiva do direito intertemporal (anexo I da NR-15, NHO nº01 do
FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), o entendimento adotado é no sentido de que o
termo “ruído contínuo ou intermitente” deve ser tomado como mera indicação de
exposição ao fator de risco “ruído”, não olvidando, obviamente de conjugar com os
demais elementos constantes do PPP e da ação. Assim, nos períodos acima
apontados, estando o ruído em nível superior ao limite legal, e diante da ausência de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
elementos, nos autos, que apontassem a intermitência da exposição, manteve-se o
reconhecimento do tempo especial, na forma da r. sentença.
4. Ademais, como até 28/04/1995, não era exigível que a exposição ao agente
nocivo fosse de forma permanente, não ocasional, não intermitente, mesmo que o
PPP de fls. 27/28 indique a exposição ao ruído de forma intermitente, o que
efetivamente se considera para o cômputo do período de 09/03/1981 a 28/04/1995 é
o fato de o ruído médio equivalente corresponder a 91,10dB(A), nível superior ao
limite de tolerância definido à época (80dB - Decreto 53.831/64).
5. Tendo o acórdão, portanto, apresentado fundamentação suficiente para a
solução da controvérsia, não se vislumbra qualquer vício que o macule.
6. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
7. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0005623-64.2012.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : PASCELI EUGENIO DAS NEVES
ADVOGADO : MG00056767 - MONICA MAJELA DOS SANTOS
NOGUEIRA E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO
SUFICIENTE PARA A SOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIA. OBSCURIDADE.
INEXISTÊNCIA. EMBARGOS REJEITADOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
1766
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 141/149), verifica-se que todos
os pontos necessários à solução da controvérsia foram analisados, estando
adequada e satisfatoriamente fundamentadas as razões pelas quais se concluiu pela
negativa de provimento à apelação do INSS. Observa-se que o enquadramento,
como tempo especial, do período de 07/10/1977 a 17/04/1978, nos códigos 1.3.2 do
Decreto. 53.831/64 e 1.3.1 a 1.3.5 do anexo I do Decreto 83.080/79 (tratado no
tópico “Do caso concreto” – fl. 146), decorreu da análise das atividades
desempenhadas pelo impetrante, que envolviam contato com lixo urbano e,
consequentemente implicavam exposição a agentes biológicos (materiais infecto-
contagiantes), conforme se extrai da descrição constante do PPP de fls. 29/30.
Portanto, mesmo que a categoria profissional de operário não esteja enquadrada,
não se pode desconsiderar as atividades exercidas no desempenho do referido
cargo e os agentes a que estava exposto o trabalhador na execução dessas

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
atividades, tanto o é que a legislação previa o enquadramento por categoria
profissional e o enquadramento por agente nocivo (enquadramentos que não são
cumulativos).
3. Tendo o acórdão apresentado fundamentação suficiente para a solução da
controvérsia, não se vislumbra o alegado vício da obscuridade.
4. O inconformismo da parte embargante com os fundamentos e a conclusão
adotados pelo Juízo não se confundem com ausência de fundamentação ou
negativa de prestação jurisdicional (precedentes do STJ), não sendo, portanto,
adequado o manejo de embargos de declaração para reexame do decisum.
5. Embargos de declaração opostos pelo INSS rejeitados.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar os embargos de declaração opostos pelo INSS, nos termos do
voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006046-24.2012.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SILVINO RODRIGUES PIRES
ADVOGADO : MG00105956 - ALEXANDRE ELIAS CERCEAU ISAAC
REC. ADESIVO : SILVINO RODRIGUES PIRES
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. REJEITA PREJUDICIAL. MÉRITO.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. FORMULÁRIOS DSS-8030.
PRESTABILIDADE. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. FONTE
DE CUSTEIO. RECURSOS PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA
O INCISO II DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE
664335/SC). CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Tratando-se de obrigações de trato sucessivo, não há que falar em prescrição do
fundo de direito. Assim, nos termos do art. 103, parágrafo único, da Lei nº 8.213, de
1991, combinado com a orientação inserida na Súmula nº 85 do STJ, somente as
parcelas eventualmente devidas nos 05 (cinco) anos anteriores à propositura da
ação são fulminadas pela prescrição, ficando destituídas de pretensão.
1767
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, nos períodos de: (a) 11/05/1976 a 30/06/1988, submetido a ruído

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
médio equivalente de 91,7dB(A), superior ao limite regulamentar (formulário de fl. 31
e laudo pericial de fl. 32); (b) 01/07/1988 a 06/02/1993, submetido a ruído médio
superior a 90dB(A), estando acima do limite regulamentar (formulário de fl. 33 e
laudo pericial de fl. 34); (c) 07/02/1993 a 25/01/1995, submetido a ruído médio
superior a 90dB(A), estando acima do limite regulamentar (formulário de fl. 35 e
laudo pericial de fl. 36); (d) 01/08/1995 a13/10/1998, submetido a ruído médio
superior a 90dB(A), estando acima do limite regulamentar (formulário de fl. 35 e
laudo pericial de fl. 36); (e) 16/12/1998 a 30/07/2002, submetido a ruído médio
superior a 90dB(A), estando acima do limite regulamentar (formulários de fl. 35,37 e
laudos periciais de fls. 36 e 38).
5. A emissão do formulário DSS-8030 (regulamentado pela OS INSS/DSS 518
de 13/10/1995, que tratou da emissão entre 13/10/1995 e 25/10/2000) quando já
havia sido substituído pelo formulário DIRBEN 8030 (regulamentado pela IN
INSS/DC 39 de 26/10/2000, que tratou da emissão entre 26/10/2000 e 31/12/2003)
trata-se de mera irregularidade, que não é capaz de macular as informações nele
contidas, pois embasadas em laudo técnico (apresentado junto a cada formulário
emitido). Não há, pois, questionamentos quanto à veracidade do conteúdo dos
documentos, mas apenas quanto a elementos atinentes à forma de apresentação
das informações, ou seja, a elementos extrínsecos. Assim, entende-se pela
prestabilidade dos formulários DSS-8030 como meio de prova hábil à comprovação
das condições de trabalho do autor.
6. No período de 26/01/1995 a 31/07/1995, o autor esteve afastado do trabalho,
recebendo auxílio-doença acidentário (fl. 44), tempo em relação ao qual não há
controvérsia quanto à inclusão no cômputo como tempo especial (art. 65, parágrafo
único, do Decreto 3.048/99, com redação dada pelo Decreto 4.882/03).
7. No período de 14/10/1998 e 15/12/1998, em que o autor esteve em gozo de
auxílio-doença (fl. 45), verifica-se que o d. magistrado a quo não o computou para
fins de concessão do benefício de aposentadoria especial. Tendo em vista a
ausência de irresignação do autor contra a sentença nesse particular e que a
contagem desse período não é relevante para a concessão da aposentadoria
especial, uma vez que o tempo considerado é suficiente, deixa-se de apreciar as
alegações do INSS no tocante à possibilidade ou não de cômputo do referido
período de afastamento.
8. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (11/05/1976 a
25/01/1995, 26/01/1995 a 31/07/1995, 01/08/1995 a 13/10/1998 e 16/12/1998 a
30/07/2002), após sua conversão em comum pelo fator 1,4, chega-se a mais de 35
anos de tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão da aposentadoria
por tempo de contribuição a partir da DER (10/10/2002 – fls. 24/25).
9. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Sobreleva salientar que a fixação do termo inicial do
benefício na DER não impede o reconhecimento da prescrição quinquenal que, in
casu, foi reconhecida relativamente às parcelas anteriores a 09/09/2004.
10. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.
11. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
12. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
1768
13. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
14. Considerando a natureza da demanda e a dedicação do profissional (art.
20, §3º, CPC/1973, atual art. 85, §2º, CPC/2015), os honorários de sucumbência
devem ser majorados em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da
prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Corte.
15. Prejudicial de mérito rejeitada. Apelação do INSS a que se nega
provimento. Apelação adesiva do autor e remessa necessária parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a alegação de prescrição do fundo de direito e, no mérito,
negar provimento à apelação do INSS, dar parcial provimento ao recurso de
apelação adesivo do autor e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


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JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0012430-47.2012.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 0459820-35.2009.8.13.0452

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MARIA JOSE SOUZA E SILVA
ADVOGADO : MG00090168 - JOAQUIM JOSE GONTIJO E OUTRO(A)

EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INDICAÇÃO DOS
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA. AFASTADA APLICAÇÃO DA LEI
11.960/2009. OMISSÃO SUPRIDA. EMBARGOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS.
1. A natureza específica dos embargos de declaração é a de propiciar a correção, a
integração/complementação e o esclarecimento das decisões judiciais que se
apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas, obscuras ou contraditórias,
nos termos do art. 1.022 do CPC/2015.
2. No caso sub judice, analisando o v. acórdão (fls. 226/232), constata-se que este
não tratou do critério de correção monetária incidente sobre as parcelas vencidas e,
consequentemente, não se pronunciou acerca da aplicação da Lei 11.960/09.
Todavia, sana-se a omissão, determinando-se que a correção monetária incida a
contar do vencimento de cada prestação e seja calculada pelos índices oficiais e
aceitos na jurisprudência, conforme constar da versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, no entanto, a orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do
tema 810 da repercussão geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para
esse fim (RE 870.947 RG, Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em
20/09/2017, ata de julgamento publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
3. Ciente da interpretação dada pelo STF quanto ao alcance das ADIs 4357 e 4425,
reconhece-se, incidentalmente, a inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei 9.494/97,
com a redação dada pela Lei 11.960/09, na parte que rege a atualização monetária
1769
das condenações impostas à Fazenda Pública até a expedição do requisitório, nos
termos do RE 870.947, concluindo, portanto, pela inaplicabilidade dos parâmetros
fixados Lei 11.960/09 nesse particular.
4. Embargos de declaração opostos pelo INSS parcialmente acolhidos.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher parcialmente os embargos de declaração opostos pelo INSS,
nos termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0041815-40.2012.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 0529084-75.2009.8.13.0344

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : JOSE ESTEVAM RODRIGUES
ADVOGADO : MG00100709 - LUIZ CARLOS FERREIRA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. ESPOSO. TRABALHADORA RURAL
INSTITUIDORA. EXTENSÃO DA QUALIFICAÇÃO DO MARIDO EM RELAÇÃO À
ESPOSA. POSSIBILIDADE. EXISTÊNCIA DE VÍNCULOS URBANOS.
DESCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE CAMPESINA. AUSÊNCIA DE EFICÁCIA
DO INÍCIO DE PROVA MATERIAL. QUALIDADE DE SEGURADA ESPECIAL DA
DE CUJUS NÃO COMPROVADA. BENEFÍCIO INDEVIDO. RECURSO DA PARTE
AUTORA NÃO PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. EXTINÇÃO DO PROCESSO
SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.

1. O direito ao benefício de pensão por morte rege-se pela legislação previdenciária


vigente na data do falecimento do instituidor da pensão, sendo aplicável a máxima
do tempus regit actum (Súmula 340 do STJ).
2. Segundo a Lei 8.213/1991, a pensão por morte tem como requisitos a
comprovação do óbito, a qualidade de segurado do instituidor da pensão, bem como
a condição de dependente do beneficiário.
3. O art. 16 da Lei 8.213/91, com a redação vigente à época do óbito do pretenso
instituidor da pensão, dispõe que são beneficiários dependentes do segurado, entre
outros, o cônjuge, cuja dependência econômica é presumida, nos termos do § 4º.
4. A comprovação da qualidade de segurado especial do pretenso instituidor do
benefício de pensão por morte pressupõe a comprovação do efetivo labor como
trabalhador rural em regime de economia familiar nos termos do art. 106 da Lei nº
8.213/91 e, na esteira de precedentes do STJ, por meio de início razoável de prova
material, complementado por prova testemunhal, e, por ser apenas o início de prova,
os documentos não precisam abranger todo o período a ser comprovado, como bem
aponta o enunciado nº 14 da TNU.
5. É possível estender-se a qualificação profissional do marido, de modo a constituir
início razoável de prova material exercício de atividade rural, à esposa (AgRg no
AREsp 363.462/RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em
17/12/2013, DJe 04/02/2014; AC 0036825-64.2016.4.01.9199 / GO, Rel.
DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO NEVES DA CUNHA, SEGUNDA
TURMA, e-DJF1 de 05/10/2016).
6. “Conquanto não se exija a contemporaneidade da prova material durante todo o
período que se pretende comprovar o exercício de atividade rural, deve haver ao
menos um início razoável de prova material contemporânea aos fatos alegados,
1770
admitida a complementação da prova mediante depoimentos de testemunhas.”
(AgRg no REsp 1148294/SP, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA
TURMA, julgado em 07/10/2014)
7. No caso, observa-se a ausência de eficácia do início de prova material da
condição rurícola especial da esposa do autor. Inicialmente, constata-se que a
falecida, em meados de 1987, chegou a trabalhar na Prefeitura de Iturama por um
mês. Em virtude disso, a certidão de casamento apresentada – de 1970 – assim
como a certidão de nascimento do filho do casal – ocorrido em 21/4/1986 – não
podem mais serem utilizadas como início de prova com a extensão da qualidade de
lavrador do autor à falecida. Logo, seriam necessários outros elementos probatórios,
posteriores a esse período de trabalho urbano, que indicassem a retomada do labor
campesino da de cujus.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
8. Quanto ao autor, igualmente se pôde verificar que passou a exercer atividades
de natureza urbana a partir de 1988, tendo trabalhado, inclusive, na mesma
Prefeitura de Iturama, além de haver estabelecido outros vínculos urbanos. Tal fato,
por sua vez, também elidiu a eficácia probatória do início de prova material quanto à
permanência dele no exercício de atividade rural a partir daquele ano.
9. Ressalte-se que a retomada de atividade rural pelo autor a partir de 2001,
demonstrada por extrato do CNIS (fl. 28), também não favorece a alegação da
condição de segurado especial da de cujus por extensão da qualificação do marido.
Isso porque se refere tal documento à qualidade de empregado rural, e não de
segurado especial, não se prestando à comprovação de labor rural em regime de
economia familiar.
10. Não bastassem todos esses pontos desabonadores da suposta condição de
segurada especial da falecida, uma das testemunhas, em seu depoimento, declarou
que “já viu a esposa do autor trabalhando na cidade como doméstica, mas não sabe
informar os locais onde ela trabalhou” (fl. 63).
11. Sendo ineficaz o início de prova material da atividade rural da pretensa
instituidora da pensão, não se admitindo a exclusividade da prova testemunhal, tem-
se carência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido do processo,
impondo-se a extinção do processo sem julgamento do mérito, conforme firmado
pelo STJ (REsp 1.352.721/SP - Relator Ministro Napoleão Nunes Maia Filho –
Public. 28/4/2016 - Julgado pelo procedimento do Recurso Especial Repetitivo).
12. Apelação da parte autora não provida. Sentença anulada e processo julgado
extinto sem resolução do mérito.

ACÓRDÃO
Decide a 2ª Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, por
unanimidade, negar provimento à apelação do autor, anular a sentença e julgar
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

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JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0015067-32.2013.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CELIO APARECIDO MAXIMIANO
ADVOGADO : MG00109990 - ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS
E OUTROS(AS)
REC. ADESIVO : CELIO APARECIDO MAXIMIANO
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

EMENTA
1771
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO.
TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. SENTENÇA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. PARCIALMENTE REFORMADA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. Hipótese em que houve o reconhecimento, na esfera administrativa, do
tempo trabalhado entre 18/06/1986 a 31/12/2003, e que o segurado trabalhou,
sempre de modo habitual e permanente, de (a) 01/01/2004 a 31/01/2004 submetido
a ruído médio equivalente de 90,0dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
20/23); (b) 01/02/2004 a 31/03/2004 submetido a ruído médio equivalente de
86,60dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 20/23); (c) 01/04/2004 a
28/02/2005 submetido a ruído médio equivalente de 91,60dB(A), superior ao limite
regulamentar (PPP de fls. 20/23); (d) 01/03/2005 a 29/10/2007 submetido a ruído
médio equivalente de 86,60dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
20/23); (e) 30/10/2007 a 15/04/2012, submetido a ruído médio equivalente de
86,50dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 20/23). Logo, mostra-se
adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor nos períodos de
01/01/2004 a 15/04/2012.
4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (01/01/2004 a
15/04/2012) àquele reconhecido na esfera administrativa pelo INSS (18/06/1986 a
31/12/2003- fls. 34/35 e 40), chega-se a mais de 25 anos de tempo de contribuição,
que é suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER
(10/01/2013- fl. 11), devendo ser mantida a r. sentença neste ponto.
5. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
6. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
7. Considerando a natureza da demanda e a dedicação do profissional (art.
20, §3º, CPC/1973, atual art. 85, §2º, CPC/2015), os honorários de sucumbência
devem ser majorados em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da
prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta
Corte.
8. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
9. Apelação do INSS a que se nega provimento, apelação do autor e remessa
oficial parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
apelação do autor e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.
1772
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0055379-50.2013.4.01.3800/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOAQUIM DUARTE NUNES
ADVOGADO : MG00092713 - RONALDO ARAUJO LEMOS E
OUTRO(A)

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. CONVERSÃO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO EM APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
IRRETROATIVIDADE DO DECRETO 4.882, DE 18/11/2003. UTILIZAÇÃO DE EPI.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO
BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. ALTERAÇÃO. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE
OFENSA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MANUTENÇÃO DO PERCENTUAL
CONDENATÓRIO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.

1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando


supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. Hipótese em que houve o reconhecimento, na esfera administrativa, do
tempo trabalhado entre 28/01/1974 a 14/08/1979 e 17/01/1986 a 13/12/1998, e que
o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e permanente de: (a) 14/12/1998 a
31/12/2000, submetido a ruído médio equivalente de 90,5dB(A), superior ao limite
regulamentar previsto no Decreto n° 4.882/03 (confo rme PPP de fls. 26/28); (b)
01/01/2001 a 18/11/2003, submetido a ruído médio equivalente de 88,7dB(A),
inferior ao limite regulamentar previsto no Decreto n° 4.882/03 (conforme PPP de fls.
26/28); (c) 19/11/2003 a 31/12/2004, submetido a ruído médio equivalente de
88,7dB(A), superior ao limite regulamentar previsto no Decreto n° 4.882/03
(conforme PPP de fls. 26/28); (d) 01/01/2005 a 23/04/2009, submetido a ruído médio
equivalente de 86,8dB(A), superior ao limite regulamentar previsto no Decreto n°
4.882/03 (conforme PPP de fls. 26/28);
4. No intervalo de 01/01/2001 a 18/11/2003, autor esteve exposto a ruído
médio equivalente a 88,7dB (A). Considerando, o entendimento já pacificado na
jurisprudência de que não se aplica retroativamente o Decreto 4.882/2003, aplicar-
se-á, o Decreto 2.172/1997 vigente à época do período citado, que previa o limite do
ruído em 90dB(A). Logo, nesse interregno, o autor esteve exposto a ruído médio
abaixo do limite de tolerância, não sendo possível o reconhecimento do período de
01/01/2001 a 18/11/2003, como tempo especial, devendo a r. sentença ser
reformada nesse particular.
5. Nos períodos de 14/12/1998 a 31/12/2000 e 19/11/2003 a 23/04/2009,
como a exposição se deu acima dos limites legais, mostra-se adequado o
reconhecimento da especialidade do tempo trabalhado.
6. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (14/12/1998 a
31/12/2000 e de 19/11/2003 a 01/01/2004) àquele reconhecido na esfera
administrativa pelo INSS (28/01/1974 a 14/08/179, 17/01/1986 a 13/12/1998 - fls. 70
e 74/76), chega-se a mais de 25 anos de tempo especial, que é suficiente para a
1773
conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial,
a partir da DER (18/05/2009 – fl. 10), observando-se, quanto ao pagamento das
prestações vencidas, o abatimento dos valores já satisfeitos do benefício em curso.
7. Logo, a r. sentença primeva deve ser mantida no tocante ao
reconhecimento do direito à conversão da aposentadoria por tempo de contribuição
em aposentadoria especial, sendo reformada apenas para afastar a contagem do
período de 01/01/2001 a 18/11/2003 como tempo especial, computando-o como
tempo comum.
8. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
9. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
10. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
11. Considerando a natureza da demanda e a dedicação do profissional (art.
20, §3º, CPC/1973, atual art. 85, §2º, CPC/2015), os honorários de sucumbência
devem ser mantidos em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da
prolação da sentença, de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta
Corte.
12. Apelação do INSS e remessa oficial parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos
termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0057830-48.2013.4.01.3800/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE CARLOS DE SOUZA
ADVOGADO : MG00118393 - SIMONE FERREIRA REIS E
OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS
PROVENIENTES DE HIDROCARBONETO (PINTURA À PISTOLA). RUÍDO.
LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. FALSIDADE DO PPP NÃO
COMPROVADA. TEMPO RECONHECIDO INSUFICIENTE PARA
APOSENTADORIA ESPECIAL. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA
1774
DE OFENSA. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. RECURSO DO INSS
PARCIALMENTE PROVIDO. REMESSA NECESSÁRIA NÃO PROVIDA.
1. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto autoriza a contagem
diferenciada do tempo de trabalho, consoante previsão constante do código 1.2.11
do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do código 1.2.10 do anexo I do Decreto
83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV, todos do
Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens 1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do
Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto no anexo 13 da NR-15, que o
classifica como insalubre em grau máximo, cuja avaliação é meramente “qualitativa,
sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela
simples presença do agente no ambiente de trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN
INSS/PRES 77/2015).
2. A atividade de pintor à pistola é considerada especial mediante o

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
enquadramento em categoria profissional até 28/04/1995, conforme Decreto
83.080/79, Anexo, item 2.5.3, sendo que o trabalho de pintura à pistola com
pigmentos de chumbo e cromo em recintos fechados é considerado insalubre em
grau máximo, independentemente de limites de tolerância (NR-15 MTE, Anexo 13).
3. Os hidrocarbonetos a que se sujeitam o pintor à pistola, devidamente
descritos nos termos regulamento administrativo, são agentes confirmadamente
carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial MTE/MS/MPS 9, de
07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva exposição do
trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
4. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
5. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
6. A alegação de invalidade do PPP em virtude de assinatura por quem não
detém poderes para tanto não se sustenta, pois semelhantes documentos,
devidamente preenchidos pelas empresas empregadoras, revestem-se de
presunção juris tantum de veracidade, sujeitando o subscritor a penalidades
criminais em caso de falsidade das informações ali inseridas.
7. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, de 3/8/1987 a 18/4/1993, exposto a hidrocarboneto (realizando pintura
de automóveis, com uso de pistola de pressão, atividade considerada nociva, em
virtude da utilização de benzeno e homólogos tóxicos, conforme arrolado o item III
do Anexo II do Decreto 3.048/99), e 19/11/2003 a 10/12/2012, exposto a ruído médio
superior a 85 dB(A), máximo permitido a partir de 19/11/2003, pelo Decreto nº
4.882/2003.
8. Somados os tempos especiais ora reconhecidos judicialmente com os já
reconhecidos pelo INSS na via administrativa (19/4/1993 a 31/10/1993 e 1/11/1993 a
29/7/1998 – fl.108), chega-se a tempo especial inferior a 25 anos, portanto,
insuficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER.
9. Não houve ofensa a princípios constitucionais. A decisão observou o devido
processo legal, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório e da
ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da divisão
dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição, especificamente
voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de criação de direito
sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado, não havendo, por
consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e do equilíbrio
atuarial e financeiro.
10. Invertidos os ônus da sucumbência, condena-se o autor ao pagamento de
honorários advocatícios de R$2.000,00 (dois mil reais), consoante artigo 20, parag.
o
4 do CPC/73, suspensa a exigibilidade e sem condenação em custas em virtude da
litigância sob o amparo da Justiça gratuita.
11. Apelação do INSS a que se dá parcial provimento, para, reformando a
sentença, julgar improcedente o pedido de aposentadoria especial, reconhecendo a
especialidade tão somente dos períodos de 3/8/1987 a 18/4/1993 e 19/11/2003 a
10/12/2012. Remessa oficial não provida.
12. Revogação da tutela antecipada na sentença.

ACÓRDÃO
1775
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e negar provimento à
remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO CÍVEL N. 0002908-27.2013.4.01.3810/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : CARLOS ALBERTO LUIZ
ADVOGADO : MG00054057 - AMAURI LUDOVICO DOS SANTOS E
OUTROS(AS)
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RUÍDO E ELETRICIDADE.
AGENTE NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. FIXAÇÃO. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS.
INEXISTÊNCIA DE OFENSA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.
LIMITAÇÃO ÀS PARCELAS VENCIDAS ATÉ A SENTENÇA. CUSTAS.
REEMBOLSO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.

1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do


anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80 dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído e/ou eletricidade acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria, pois a nocividade não é neutralizada nessa situação. Precedentes:
AC 0006431-98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL
CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de
29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES
GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-
DJF1 de 06/03/2017.
4. Hipótese em que o autor trabalhou, de forma habitual e permanente, no
período de 06/03/1997 a 07/03/2012, submetido à eletricidade em tensão superior a
250 V e ao ruído acima dos limites de tolerância (06/03/1997 a 31/03/2003 – Leq
97,28 dB; 01/01/2004 a 07/03/2012 (data da elaboração do laudo) – Leq 88,84 dB),
1776
conforme PPPs de fls. 31/37. Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da
especialidade do tempo de labor no período de 06/03/1997 a 07/03/2012.
5. Tendo em vista que a r. sentença reconheceu o período compreendido
entre 06/03/1997 e 19/03/2012, deve ser reformada nesse particular, uma vez que
estendeu o reconhecimento do tempo especial até 19/03/2012 sem que houvesse
PPP comprovando a exposição do autor a agentes nocivos até aquela data.
6. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a
07/03/2012) com aquele já reconhecido administrativamente (01/12/1985 a
05/03/1997 – fls. 38/39), chega-se a mais de 25 anos de tempo especial, que é
suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (19/03/2012
– fl. 38).
7. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
8. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária e aos juros é de ordem pública e cognoscível, portanto, de
ofício, inclusive em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in
pejus contra a Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
9. Não há ofensa à legalidade nem aos princípios constantes do art. 37, caput,
da Constituição Federal, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
10. Os honorários de sucumbência devem ser fixados em 10% sobre o valor
das parcelas vencidas até a data da prolação da sentença, de acordo com a Súmula
111 do STJ e a jurisprudência desta Corte.
11. Em se tratando de causa ajuizada perante a Justiça Federal, o INSS está
isento de custas por força do art. 4º, I, da Lei 9.289/96, ressalvada a possibilidade de
reembolso das custas adiantadas pelo autor, nos termos do art. 4º, parágrafo único,
e art. 14, §4º, ambos da Lei 9.289/96. In casu, considerando que houve o
adiantamento das custas pela parte autora (fl. 114), adequada a condenação do
INSS ao reembolso. Assim, mantém-se a condenação do INSS ao pagamento das
custas, prolatada em sentença.
12. Apelação do INSS e remessa necessária parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e à remessa necessária,
nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002211-91.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)

APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

APELADO : HERMES FELIX VIEIRA

ADVOGADO : MG00137866 - KATIA DOS SANTOS PAZ E


OUTROS(AS)
1777
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA.
PRELIMINAR DE NULIDADE. INTEGRAÇÃO DA SENTENÇA. POSSIBILIDADE.
PRELIMINARES REJEITADAS. APOSENTADORIA ESPECIAL. MÉRITO.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. CALOR.
LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
BENEFÍCIO DEVIDO. FONTE DE CUSTEIO. RECURSOS PROVENIENTES DA
CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212/91.
MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC). CONSECTÁRIOS LEGAIS.
CORREÇÃO MONETÁRIA. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE
OFENSA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. Conforme determinação do art. 463 do CPC/1973, vigente à época (art. 494
CPC/2015), publicada a sentença, o juiz poderá alterá-la, de ofício ou a
requerimento das partes, para corrigir inexatidões materiais ou erros de cálculo, ou
ainda por meio de embargos de declaração, os quais podem ser manejados para
promover a correção, a integração/complementação e o esclarecimento das
decisões judiciais que se apresentam com mero erro material, omissas, ambíguas,
obscuras ou contraditórias (art. 535 do CPC/1973; art. 1.022 do CPC/2015).
Ressalte-se que a oposição de embargos de declaração tem por escopo justamente
a alteração do julgado em decorrência de algum vício, podendo abarcar o mérito,
inclusive. Portanto, não há óbice legal à inovação do decisum embargado se esta for
uma decorrência natural da correção do vício ou erro material apontado.
3. No caso em tela, nota-se que, ao acolher os embargos opostos pelo INSS
para retificar a análise meritória quanto ao equivocado enquadramento da atividade
como especial em razão da exposição ao agente ruído no período de 01/02/2002 as
17/11/2003, em decorrência sanou omissão quanto à apreciação de outro agente a
que também estava exposto o impetrante, qual seja, o calor. Observa-se que a
modificação do julgado se deu apenas em relação à parte dos fundamentos de
mérito (reafirmando o direito já obtido pelo impetrante) e ocorreu a tempo e modo
próprios. Ademais, a atuação do magistrado encontra-se calcada no caráter social
das normas que regulamentam os benefícios previdenciários e na observância dos
princípios da economia processual e da segurança jurídica, na esteira do
entendimento adotado pelo C. Superior Tribunal de Justiça (precedente: REsp
1296267 / RS, DJe 11/12/2015). Assim, rejeita-se a preliminar de nulidade arguida
pelo INSS.
4. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
5. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
6. O trabalho executado em ambientes com temperatura acima de 28,0ºC
(vinte oito graus Celsius), durante a vigência dos Decretos 53.831/64 e 83.080/1979,
permitia o reconhecimento da atividade como especial por enquadramento no código
1.1.1 do anexo do Decreto nº 53.831/64 e/ou código 1.1.1 do anexo I do Decreto nº
83.080/79. A partir de 06/03/1997, conforme item 2.0.4 do anexo IV dos Decretos
2.172/97 e 3.048/99 para se considerar o “calor” como agente insalubre, passou-se
a observar os limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da Portaria n. 3.214/78,
com observância da Norma de Higiene Ocupacional (NHO) 06 FUNDACENTRO, a
partir de 19/11/2003. A NR-15, da Portaria n. 3.214/78 estabelece diversos níveis de
tolerância para o calor, de acordo com o tipo de atividade: leve, moderada ou
pesada, a serem verificados individualmente (Anexo III, Quadro 1), com base em
dados técnicos, em geral, formalizados em laudos.
7. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados
na documentação acostada às fls. 39/76. Todavia, quanto ao labor prestado entre
1778
03/11/1987 a 25/09/1989, 28/09/1989 a 05/03/1997, 06/03/1997 a 02/12/1998 e
30/05/2006 a 10/12/2012, já houve o reconhecimento, administrativamente, deste
tempo especial, conforme se verifica às fls. 69/70, e o próprio impetrante apenas
pediu para somar o tempo já enquadrado administrativamente, com o reconhecido
na esfera judicial (fl. 34). Portanto, relativamente ao tempo de trabalho nesses
períodos, a pretensão já foi satisfeita extrajudicialmente, cabendo apenas analisar os
períodos não enquadrados administrativamente.
8. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
nos períodos de: (a) 03/12/1998 a 31/01/2002, exposto a ruído médio equivalente de
93,0dB(A), superior ao limite regulamentar (vide PPP de fls. 48/60); (b) 01/02/2002 a
18/11/2003: exposto a ruído médio equivalente de 88,6,0dB(A), inferior ao limite
regulamentar, e a calor equivalente a 26,60 IBUTG, acima do limite de tolerância
previsto, de 25 IBUTG, nos termos do quadro n° 1, an exo n° 3 da NR- 15 (vide PPP

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de fls. 48/60); (c) 19/11/2003 a 29/05/2005, exposto a ruído médio equivalente de
88,6dB(A), superior ao limite regulamentar (vide PPP de fls. 48/60); (d) 30/05/2005 a
29/05/2006, exposto a ruído médio equivalente de 88,5dB(A), superior ao limite
regulamentar (vide PPP de fls. 48/60). Logo, mostra-se adequado o reconhecimento
da especialidade do tempo de labor nesses períodos.
9. Diversamente do alegado, o PPP indica as atividades executadas pelo
autor e, no campo atinente à “técnica utilizada” para apurar a
intensidade/concentração do fator de risco, apontou que o IBTUG, para a atividade
exercida no período de 01/02/2002 a 29/05/2005, correspondia a 25, que, por sua
vez, corresponde ao limite para atividade pesada em regime de trabalho contínuo.
10. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (03/12/1998 a
29/05/2006) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (fls. 69/70),
chega-se a mais de 25 anos de serviço especial, suficiente para a concessão da
aposentadoria especial a partir da DER (03/01/2013- fl. 40).
11. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do impetrante de suas atividades com
base na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete
ao art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando.
12. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.
13. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
14. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
15. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
16. Rejeitadas as preliminares arguidas. Apelação do INSS a que se nega
provimento. Remessa oficial parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar as preliminares arguidas e, no mérito, negar provimento à
apelação do INSS e dar parcial provimento a remessa oficial, nos termos do voto do
relator.
1779
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002217-98.2013.4.01.3814/MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : AILTON REIS ARAUJO
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. ÓLEO MINERAL. ANÁLISE QUALITATIVA. RUÍDO. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. PROVA DA
EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA EXTEMPORANEAMENTE.
ADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
4. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto, entre o qual se insere o
óleo mineral, autorizaa contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante
previsão constante do código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do
código 1.2.10 do anexo I do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7
e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens
1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto
no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em grau máximo, cuja
avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente
de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
5. Os óleos minerais não tratados ou pouco tratados são agentes
confirmadamente carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial
MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
Portanto, na avaliação qualitativa da exposição a óleos minerais o uso de
equipamentos de proteção coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes
equipamentos não são suficientes para neutralizar completamente a nocividade
decorrente da exposição a esses agentes.
6. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
nos períodos de: (a) 01/07/1984 a12/12/1989, exposto a ruído médio de 85,00dB(A),
superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 40/43); (b) 13/12/1989 a 07/02/1993,
exposto a ruído médio de 91,0bB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
1780
40/43); (c) 27/09/1994 a 24/04/1995, exposto a ruído médio de 87,6dB(A), superior
ao limite regulamentar, e a óleos minerais (conforme PPP de fls. 44/45); (d)
02/05/1995 a 21/05/2002, exposto a ruído médio de 101,5dB(A), superior ao limite
regulamentar (conforme PPP de fls. 46/47); (e) 03/06/2002 a 30/01/2005, exposto a
ruído médio de 92,9dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls.
48/49); (f) 09/01/2006 a 08/07/2008, submetido a ruído médio equivalente de
76,60dB(A), não superior ao limite regulamentar, e a de óleos minerais (conforme
PPP de fls. 50/51); (g) 28/07/2008 a 08/06/2010, exposto a ruído médio de
92,3dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls. 52/53); (h)
04/08/2010 a 05/04/2012, exposto a ruído médio de 95,0dB(A), superior ao limite
regulamentar (conforme PPP de fls. 54/55); (i) 09/08/2012 a 04/10/2012, exposto a
ruído médio de 93,2dB(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fls.
56).

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
7. No período de 27/09/1994 a 24/04/1995, embora a exposição tenha se
dado em nível superior ao legal, verifica-se que o PPP, ao especificar o fator de risco
ruído, apontou-o como “contínuo ou intermitente” ao longo de todo o intervalo.
Conquanto se adotasse o entendimento de que se tratava de expressões
mutuamente excludentes, já que o que é contínuo não é intermitente e vice-versa,
analisando melhor a questão e pedindo vênia para o reposicionamento, constata-se
que, na realidade, ao usar a expressão “ruído contínuo ou intermitente”, o PPP não
está a indicar o modo de exposição, mas sim o agente nocivo. Tal conclusão se
extrai do fato de que, tanto que o anexo I da NR-15 e a NHO nº01 da
FUNDACENTRO, adotam essa mesma expressão (“ruído contínuo ou intermitente”)
para simplesmente designar a exposição ao ruído. Conforme dito alhures, a
exigência da exposição habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, para
o cômputo do tempo como especial somente surgiu no ordenamento jurídico com a
edição da Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na época em foi editada a NR-15
da Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência nesse sentido.
8. Portanto, analisando em seu contexto a expressão, em especial sob a
perspectiva do direito intertemporal (anexo I da NR-15, NHO nº01 do
FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), passa-se a adotar o entendimento de que o termo
“ruído contínuo ou intermitente” deve ser tomado como mera indicação de exposição
ao fator de risco “ruído”, não olvidando, obviamente de conjugar com os demais
elementos constantes do PPP e da ação.
9. Assim, no período de 27/09/1994 a 24/04/1994, diante da ausência de
elementos, nos autos, que apontem a intermitência da exposição ao agente nocivo
ruído, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante nesse
interregno, mantém-se o reconhecimento do referido período como tempo especial.
10. No intervalo de 09/01/2006 a 08/07/2008, em que o nível de ruído foi inferior
ao limite regulamentar, se nota que o impetrante trabalhou exposto a óleos minerais
(conforme PPP de fls. 44/45 e 50/51). Tendo em vista que os óleos minerais não
tratados ou pouco tratados são agentes confirmadamente carcinogênicos para
humanos (Portaria Interministerial MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), basta a simples
presença do agente no ambiente de trabalho para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador e caracterização da nocividade do agente (art. 68. §4º, do
Decreto 3.048/99), o que também torna desnecessária a especificação do tipo de
óleo no PPP (conforme se extrai no anexo 13 da NR-15 da Portaria 3.241/78).
11. Demonstrada a exposição aos agentes nocivos ruído e óleos minerais,
mostra-se adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor no
período de 27/09/1994 a 24/04/1994 e 09/01/2006 a 08/07/2008.
12. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
13. Não houve a análise dos agentes calor e poeira mineral para a concessão
do benefício nem houve pedido do impetrante para reconhecimento do período de
04/04/1983 a 30/06/194 como tempo especial, ficando prejudicadas as alegações
recursais do INSS nesse particular.
14. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (01/07/1984 a
07/02/1993, 27/09/1994 a 24/04/1995, 02/05/1995 a 21/05/2002, 03/06/2002 a
30/01/2005, 09/01/2006 a 08/07/2008, 28/07/2008 a 08/06/2010, 04/08/2010 a
04/04/2012 e 09/08/2012 a 04/10/2012), chega-se a mais de 25 anos de tempo de
serviço especial, suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da
DER (22/12/2012- fl.38).
15. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
16. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
1781
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
17. Preliminar rejeitada. No mérito, apelação do INSS e remessa oficial
parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, dar parcial provimento à
apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0002512-38.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOAO BATISTA DA SILVA
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. APOSENTADORIA
ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO.
LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS.
PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. PPP. PRESTABILIDADE.
BENEFÍCIO DEVIDO TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO
MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados
na documentação acostada às fls. 18/53. Todavia, pela análise dos documentos de
fls. 48/52, os períodos de 01/07/1985 a 30/05/1989, 01/06/1989 a 30/05/1994 e
01/06/1994 a 02/12/1998 já foram reconhecidos administrativamente pelo INSS,
descabendo a reapreciação em juízo, já que não levantado nenhum vício a respeito.
Portanto, relativamente ao tempo de trabalho nesse período, a pretensão já foi
satisfeita extrajudicialmente, não havendo interesse processual na sua análise.
3. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
4. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, submetido a níveis de ruído médio equivalente superiores aos limites
1782
de tolerância, a saber: (a) 03/12/1998 a 31/12/1998, exposto a ruído médio de 93,00
dB(A), conforme PPP de fls. 27/33); (b) 01/01/1999 a 31/07/2008, exposto a ruído
médio de 92,00 dB(A), conforme PPPs de fls. 27/33 e 34/36; (c) 01/08/2008 a
31/07/2009, exposto a ruído médio de 85,60 dB(A), conforme PPP de fl.35; (d)
01/09/2009 a 31/01/2010, exposto a ruído médio de 85,30 dB(A), conforme PPP de
fls. 37/40; (e) 01/04/2012 a 31/08/2012, exposto a ruído médio de 85,50 dB(A),
conforme PPP de fls. 41/44; 01/09/2012 a 07/01/2013, exposto a ruído médio de
88,90 dB(A), conforme PPP de fl. 41/44.
6. Observa-se que a exposição ao ruído ficou acima dos limites de tolerância
em todos os períodos (03/12/1998 a 31/07/2009, 01/09/2009 a 31/01/2010,
01/04/2012 a 07/01/2013). Todavia, verifica-se que os PPPs, ao especificarem o
fator de risco ruído, apontaram-no como “contínuo ou intermitente” ao longo de todo
o intervalo. Conquanto se adotasse o entendimento de que se tratava de expressões

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
mutuamente excludentes, já que o que é contínuo não é intermitente e vice-versa,
analisando melhor a questão e pedindo vênia para o reposicionamento, conclui-se
que o uso da expressão “ruído contínuo ou intermitente” no PPP, na realidade,
indica apenas o agente nocivo, e não o modo de exposição. Tal conclusão se extrai
do fato de que, tanto que o anexo I da NR-15 e a NHO nº01 da FUNDACENTRO,
adotam essa mesma expressão (“ruído contínuo ou intermitente”) para
simplesmente designar a exposição ao ruído. Conforme dito alhures, a exigência da
exposição habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, para o cômputo
do tempo como especial somente surgiu no ordenamento jurídico com a edição da
Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na época em foi editada a NR-15 da
Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência nesse sentido. Portanto, analisando
a expressão em seu contexto, em especial sob a perspectiva do direito intertemporal
(anexo I da NR-15, NHO nº01 do FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), passa-se a
adotar o entendimento de que o termo “ruído contínuo ou intermitente” deve ser
tomado como mera indicação de exposição ao fator de risco “ruído”, não olvidando,
obviamente de conjugar com os demais elementos constantes do PPP e da ação.
7. Nos períodos em que o ruído foi apurado em nível superior ao limite legal,
diante da ausência de elementos, nos autos, que apontem a intermitência da
exposição, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante,
mantém-se o reconhecimento do tempo especial.
8. Relativamente ao período de 01/08/2009 a 31/08/2009, embora tenha sido
reconhecido pelo d. sentenciante como tempo especial, não há comprovação de
exposição a agentes nocivos. Logo, deve ser reformada sentença nesse aspecto
para afastar a contagem especial desse intervalo, como bem salientado pelo
Ministério Público Federal às fls. 181/184.
9. Há de ressaltar que o não reconhecimento do período de 01/08/2009 a
31/08/2009 como especial não retira do autor o direito à percepção do benefício da
aposentadoria especial, tendo em vista que os períodos reconhecidos pelo INSS de
01/07/1985 a 02/12/1998 (fls. 46/47), e os reconhecidos judicialmente de 03/12/1998
a 31/07/2009, 01/09/2009 a 31/01/2010, 01/04/2012 a 07/01/2013, quando somados
chegam há 25 anos, 03 meses e 16 dias de tempo de serviço especial, conforme
cálculo anexo. Assim, mantém-se a concessão da aposentadoria especial.
10. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
11. A ausência de carimbo da empresa empregadora no PPP de fls. 34/36, por
sua vez, trata-se de mera irregularidade, não tendo o condão de invalidar as
informações lançadas no documento, pois há a indicação da razão social e do CNPJ
da empresa à fl. 34, permitindo a sua identificação, bem como há a especificação do
nome e do NIT do responsável pela assinatura do PPP. Logo, estão atendidos os
principais requisitos constantes do art. 264, §2º, da Instrução Normativa INSS/PRES
nº 77, de 21 de janeiro de 2015.
12. Somando o tempo especial reconhecido judicialmente (03/12/1998 a
31/07/2009, 01/09/2009 a 31/01/2010, 01/04/2012 a 07/01/2013) com os já
reconhecidos pelo INSS na via administrativa (01/07/1985 a 02/12/1998- fls. 46/47 e
48/52), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, suficiente para a
concessão da aposentadoria especial a partir da DER (17/01/2013- fl. 25).
13. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do autor de suas atividades com base
na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete ao
art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
1783
segurado que permanece trabalhando nem há que se falar em repetição dos valores
recebidos a título de aposentadoria especial em concomitância com atividades
nocivas.
14. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
15. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
16. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
17. Rejeitada a preliminar suscitada pelo INSS. No mérito, apelação do INSS e
remessa oficial parcialmente providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, dar parcial provimento à
apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0003003-45.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : MANOEL LOURENCO FERREIRA
ADVOGADO : MG00085071 - FABRICIO MOREIRA GUIMARAES
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. EXPOSIÇÃO A
AGENTES QUÍMICOS PROVENIENTES DE HIDROCARBONETO. ÓLEO
MINERAL. AVALIAÇÃO QUALITATIVA. NOCIVIDADE PRESUMIDA. RUÍDO.
LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS.
BENEFÍCIO DEVIDO. PPP. PRESTABILIDADE. FONTE DE CUSTEIO. RECURSOS
PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II DO ART. 22
DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC).
CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE
OFENSA. SENTENÇA MANTIDA.
1. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto, entre o qual se insere o
óleo mineral, autoriza a contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante
previsão constante do código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do
código 1.2.10 do anexo I do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7
e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens
1784
1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto
no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em grau máximo, cuja
avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente
de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
2. Os óleos minerais não tratados ou pouco tratados são agentes
confirmadamente carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial
MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
Portanto, na avaliação qualitativa da exposição a óleos minerais o uso de
equipamentos de proteção coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes
equipamentos não são suficientes para neutralizar completamente a nocividade
decorrente da exposição a esses agentes.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
4. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, nos períodos de: (a) 21/05/1986 a 05/12/1986, exposto a óleos
minerais (PPP de fls. 94/95). Nesse ponto, ressalta-se a desnecessidade de se
especificar o tipo de óleo, pois o simples fato de se tratar de óleo mineral já é
suficiente para a caracterização da nocividade do agente, conforme se extrai no
anexo 13 da NR-15 da Portaria 3.241/78; (b) 11/09/2006 a 13/03/2007, submetido a
ruído médio equivalente de 91,3dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
124/125); (c) 11/04/2007 a 26/02/2010, submetido a ruído médio equivalente de
85,6dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 128/129); (d) 26/02/2011 a
01/11/2011, submetido a ruído médio equivalente de 90,3dB(A), superior ao limite
regulamentar (PPP de fls. 126/127); (e) 19/03/2012 a 25/02/2013, submetido a ruído
médio equivalente de 91,7dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
130/131).
6. A ausência de carimbo da empresa empregadora no PPP de fls. 94/95
trata-se de mera irregularidade, não tendo o condão de invalidar as informações
lançadas no documento, pois há a indicação da razão social e do CNPJ da empresa
à fl. 94, permitindo a sua identificação, bem como há a especificação do nome e do
NIT do responsável pela assinatura do PPP Logo, estão atendidos os principais
requisitos constantes do art. 264, §2º, da Instrução Normativa INSS/PRES nº 77, de
21 de janeiro de 2015.
7. A alegação de que não consta indicação do responsável técnico no PPP de
fls. 94/95, igualmente não merece guarida, pois há referida indicação à fl. 95, no
campo “Responsável pela Monitoração Biológica”, sendo apontado como
profissional habilitado o médico Alexandre Haucher Darmstadter (CRM/MG 18.143,
NIT 122.741.451.74).
8. A arguição de imprestabilidade do PPP de fls. 124/125 em razão de estar
assinado por terceiro não merece acolhimento, pois, analisando o mencionado
documento, verifica-se que as únicas assinaturas lançadas se referem a do
responsável pela empresa e a do próprio impetrante, dando recibo do documento.
Logo, não se vislumbra a existência vício que macule a validade do PPP.
9. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (21/05/1986 a
05/12/1986, 11/06/2006 a 13/03/2007, 11/04/2007 a 26/02/2010, 26/02/2011 a
01/11/2011 e 19/03/2012 a 25/02/2013), após sua conversão em comum pelo fator
1,4, com os tempos comum e especial reconhecidos na esfera administrativa (fls.
135/145), chega-se a mais de 35 anos de tempo de contribuição, que é suficiente
para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição a partir da DER
(10/04/2013 – fl. 189).
10. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do
Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.
11. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
1785
12. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
13. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0005146-07.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : GILSON JUSTO REIS
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI.
REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO
BENEFÍCIO. DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS
LEGAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados
na documentação acostada às fls. 28/53. Todavia, pela análise dos documentos de
fls. 29/30, 47/48 e 51/52, os períodos de 03/02/1986 a 02/12/1986, 02/12/1986 a
23/07/1987 e 12/12/1989 a 02/12/1998 já foram analisados e reconhecidos
administrativamente pelo INSS, descabendo a reapreciação em juízo, já que não
levantado nenhum vício a respeito. Portanto, relativamente ao tempo de trabalho
anterior a 03/12/1998, como a pretensão já foi satisfeita extrajudicialmente, falece ao
impetrante interesse processual, o que se reconhece de ofício, extinguindo o
processo sem resolução do mérito nesse particular, nos termos do art. 485, VI, do
CPC/2015.
3. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
1786
4. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, em todas as funções desempenhadas, submetido a níveis de ruído
médios equivalentes superiores aos limites de tolerância, de 03/12/1998 a
31/03/2009, exposto a ruído médio de 92,00dB(A), superior ao limite regulamentar
(conforme PPP de fl.39/53) e 01/04/2009 a 30/06/2013, exposto a ruído médio de
86,50(A), superior ao limite regulamentar (conforme PPP de fl.39/53).
6. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (03/12/1998 a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
30/06/2013) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (fls. 29/30,
47/48 e 51/52), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial, suficiente
para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (30/06/2013- fl.28).
7. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do autor de suas atividades com base
na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete ao
art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando.
8. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
9. A sentença hostilizada não ofendeu aos dogmas apontados pelo INSS, uma
vez que observou o devido processo legal, conforme se pode ver da análise do
procedimento que correu em primeira instância, com a observância dos dogmas
processuais, do contraditório e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à
legalidade nem tampouco da divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício
de jurisdição, especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não
se trata de criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já
consignado, não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência
do custeio e do equilíbrio atuarial e financeiro.
10. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006136-95.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FLAVIO DE OLIVEIRA MONTEIRO
1787
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ÓLEO MINERAL. ANÁLISE QUALITATIVA.
RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS
PREENCHIDOS. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO DEVIDO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE
OFENSA. SENTENÇA MANTIDA.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto, entre o qual se insere o
óleo mineral, autorizaa contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante
previsão constante do código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do
código 1.2.10 do anexo I do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7
e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens
1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto
no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em grau máximo, cuja
avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente
de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
4. Os óleos minerais não tratados ou pouco tratados são agentes
confirmadamente carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial
MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
Tratando-se, portanto, de avaliação qualitativa, o uso de equipamentos de proteção
coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes equipamentos não são
suficientes para neutralizar completamente a nocividade decorrente da exposição a
esses agentes, bem como é desnecessária a especificação do tipo de óleo mineral
no PPP.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
nos períodos de: (a) 01/01/1999 a 28/02/2000, exposto a ruído médio de
91,00dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 23/28); (b) 01/03/2000 a
18/11/2003, exposto a ruído médio de 86,0bB(A), inferior ao limite regulamentar, e
em contato com óleos minerais (PPP de fls. 23/28); (c) 19/11/2003 a 31/12/2004,
exposto a ruído médio de 86,0bB(A), superior ao limite regulamentar, e em contato
com óleos minerais (PPP de fls. 23/28); (d) 01/01/2005 a 31/01/2010, exposto a
ruído médio de 86,0bB(A), superior ao limite regulamentar, e em contato com óleos
minerais (PPP de fls. 29/34); (e) 01/02/2010 a 30/04/2010, em contato com óleos
minerais (PPP de fls. 29/34); (f) 01/05/2010 a 11/06/2013 exposto a ruído médio de
86,0bB(A), superior ao limite regulamentar, e em contato com óleos minerais (PPP
de fls. 29/34).
6. Considerando a exposição do impetrante a ruído acima do limite legal e a
óleos minerais, de forma isolada ou concomitante, adequado o reconhecimento do
período de 01/01/1999 a 11/06/2013 como tempo especial, mantendo a r. sentença
nesse particular.
7. A especificação nos PPPs, no campo “fator de risco”, de que havia
exposição a “ruído contínuo ou intermitente” não é suficiente descaracterizar a
especialidade do labor. Conquanto se adotasse o entendimento de que se tratava de
expressões mutuamente excludentes, já que o que é contínuo não é intermitente e
vice-versa, analisando melhor a questão e pedindo vênia para o reposicionamento,
conclui-se que o uso da expressão “ruído contínuo ou intermitente” no PPP, na
realidade, indica apenas o agente nocivo, e não o modo de exposição. Tal conclusão
se extrai do fato de que, tanto que o anexo I da NR-15 e a NHO nº01 da
FUNDACENTRO, adotam essa mesma expressão (“ruído contínuo ou intermitente”)
para simplesmente designar a exposição ao ruído. Conforme dito alhures, a
exigência da exposição habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, para
o cômputo do tempo como especial somente surgiu no ordenamento jurídico com a
edição da Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na época em foi editada a NR-15
1788
da Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência nesse sentido. Portanto,
analisando a expressão em seu contexto, em especial sob a perspectiva do direito
intertemporal (anexo I da NR-15, NHO nº01 do FUNDACENTRO e Lei 9.302/95),
passa-se a adotar o entendimento de que o termo “ruído contínuo ou intermitente”
deve ser tomado como mera indicação de exposição ao fator de risco “ruído”, não
olvidando, obviamente de conjugar com os demais elementos constantes do PPP e
da ação.
8. Nos períodos de 01/01/1999 a 28/02/2000, 19/11/2003 a 31/01/2010 e
01/05/2010 a 11/06/2013, em que o ruído foi apurado em nível superior ao limite
legal, diante da ausência de elementos, nos autos, que apontem a intermitência da
exposição, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante,
mantém-se o reconhecimento do tempo especial.
9. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
10. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (01/01/1999 a
11/06/2013) com aquele já reconhecido na esfera administrativa (03/03/1986 a
05/03/1997 – fls. 39/40), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial,
suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (24/06/2013-
fl.18).
11. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
12. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
13. Apelação do INSS e remessa oficial não providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006201-90.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SIDNEY MARCIANO
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA
1789
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS. EXPOSIÇÃO. PPP. INDICAÇÃO
DE EPI E EPC. DESNECESSIDADE. AVALIAÇÃO QUALITATIVA. REQUISITOS
PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
PREQUESTIONAMENTO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto aromático autoriza a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante previsão constante do
código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do código 1.2.10 do anexo I
do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II do Decreto 2.172/97; e do item XIII do
Anexo II e itens 1.0.3 e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 3.048/99. Trata-se de
agente químico previsto no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em
grau máximo, cuja avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade
presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do
agente no ambiente de trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
Consequentemente, o uso de equipamentos de proteção coletiva ou individual é
irrelevante, uma vez que estes equipamentos não são suficientes para neutralizar
completamente a nocividade decorrente da exposição a esses agentes.
3. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, no período de 01/02/2013 a 01/05/2013, exposto a hidrocarbonetos
aromáticos, conforme PPP de fls. 27/28.
4. A ausência de indicação no PPP acerca do fornecimento de EPI ou EPC
eficaz não o macula, pois, tratando-se de agente em que a análise é meramente
qualitativamente, a indicação de fornecimento e eficácia do EPI é irrelevante.
5. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente com aquele
reconhecido na esfera administrativa (19/11/1987 a 19/10/2012), chega-se a mais de
25 anos de tempo de serviço especial, tempo suficiente para a concessão da
aposentadoria especial a partir da DER.
6. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
7. O prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento da
causa não exige a manifestação do magistrado. Conforme entendimento
sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de modo expresso a cada um
dos dispositivos constitucionais e legais mencionados pelas partes, desde que sua
decisão esteja fundamentada (STJ, EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min. Diva Malerbi,
julgado em 8/6/2016; STJ, EDcl nos EDcl no AgRg na PET no AREsp 753.219/DF,
Rel. Min. Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 24/05/2018, DJe
01/06/2018).
8. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006237-35.2013.4.01.3814/MG


1790

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : HELDER OLIVEIRA MOURA
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. MÉRITO. RECONHECIMENTO
DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO.
PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO.
DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
SENTENÇA MANTIDA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados
na documentação acostada às fls. 38/63. Todavia, pela análise do documento de fl.
63, o período de 10/08/1988 a 02/12/1998 já foi analisado e reconhecido
administrativamente pelo INSS, descabendo a reapreciação em juízo, já que não
levantado nenhum vício a respeito. Portanto, relativamente ao tempo de trabalho
nesse período, a pretensão já foi satisfeita extrajudicialmente, havendo interesse
processual apenas análise do período não enquadrado administrativamente.
4. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
em todas as funções desempenhadas, submetido a níveis de ruído médios
equivalentes superiores aos limites de tolerância, conforme PPP de fls. 45/62, nos
seguintes períodos: (a) 03/12/1998 a 17/08/1999, exposto a ruído médio de
91,00dB(A); (b) 18/08/1999 a 31/10/2000, exposto a ruído médio de 91,20dB(A); (c)
01/11/2000 a 11/01/2009, exposto a ruído médio de 91,60dB(A); (d) 12/01/2009 a
31/12/2009, exposto a ruído médio de 89,60dB(A); (e) 01/01/2010 a 12/08/2013,
exposto a ruído médio de 91,40dB(A).
5. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
6. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (03/12/1998 a
12/08/2013) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (10/08/1988 a
02/12/1998 - fl. 63), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial,
suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (27/08/2013-
fl. 39/40).
7. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.
8. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
9. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
1791
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0006335-20.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : AFONSO DIAS DA SILVA
ADVOGADO : MG00116566 - JOSE EDUARDO C. CHERES E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. CARÊNCIA DE AÇÃO E DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA.
PRELIMINARES REJEITADAS. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE INTERESSE
PROCESSUAL. SUSCITADA DE OFÍCIO. PARCELA DO TEMPO ESPECIAL
RECONHECIDA ADMINISTRATIVAMENTE. IMPOSSIBILIDADE DE
REAPRECIAÇÃO. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS. ÓLEO DIESEL. EXPOSIÇÃO.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS.
PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO DEVIDO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, evidencia-se que a adequada instrução do
mandamus e a prescindibilidade da dilação probatória. Consequentemente, não se
apura a carência de ação nem se mostra inadequado o manejo do mandado de
segurança para a satisfação da pretensão ora deduzida.
2. O reconhecimento, na esfera administrativa, de tempo de trabalho especial
afasta o interesse processual da parte autora em ver a questão reapreciada em
juízo. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados na
petição inicial. Todavia, pela análise do documento de fls. 46/47, verifica-se que o
período de 01/08/1985 a 05/03/1997 já foi reconhecido administrativamente pelo
INSS, descabendo a reapreciação em juízo, já que não levantado nenhum vício a
respeito desse tempo. Portanto, relativamente aos períodos retromencionados,
como a pretensão já foi satisfeita extrajudicialmente, falece ao impetrante interesse
processual, o que se reconhece de ofício, extinguindo o processo sem resolução do
mérito nesse particular, nos termos do art. 485, VI, do CPC/2015.
3. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto aromático autoriza a
contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante previsão constante do
código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do código 1.2.10 do anexo I
do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II do Decreto 2.172/97; e do item XIII do
Anexo II e itens 1.0.3 e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 3.048/99. Trata-se de
agente químico previsto no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em
grau máximo, cuja avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade
presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do
agente no ambiente de trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
4. Havendo exposição a hidrocarbonetos aromáticos, o uso de equipamentos
de proteção coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes equipamentos
não são suficientes para neutralizar completamente a nocividade decorrente da
exposição a esses agentes.
1792
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, nos períodos de 06/03/1997 a
25/06/2007 e 09/07/2007 a 22/05/2013, em contato, permanente e habitual, com
óleo diesel, agente químico derivado do petróleo e que se classifica como
hidrocarboneto aromático. Esse agente encontra previsão no item XIII do Anexo II e
itens 1.0.3 e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 3.048/99, e no anexo 13 da NR-
15, que o classifica como insalubre em grau máximo, conforme mencionado alhures.
Logo, mostra-se adequado o reconhecimento dos períodos de 06/03/1997 a
25/06/2007 e 09/07/2007 a 22/05/2013 como tempo especial.
6. O PPP, diversamente do alegado, indica que o impetrante estava exposto a
óleo diesel. A ausência de indicação do nível de concentração do óleo diesel e a
falta de especificação do tipo de hidrocarboneto não macula o PPP, pois se trata de
agente em que a análise é meramente qualitativa e em relação ao qual a simples
presença no ambiente de trabalho é suficiente para a comprovação de efetiva

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
exposição do trabalhador e caracterização da nocividade do agente (art. 68. §4º, do
Decreto 3.048/99). Justamente também em razão de a análise ser meramente
qualitativa é que a indicação de fornecimento e eficácia do EPI é irrelevante.
7. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
8. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (06/03/1997 a
25/06/2007 e 09/07/2007 a 22/05/2013) com aqueles já reconhecidos na esfera
administrativa (01/08/1985 a 28/04/1995 a 29/04/1995 a 05/03/1997), chega-se a
mais de 25 anos de tempo de serviço especial, suficiente para a concessão da
aposentadoria especial a partir da DER (11/06/2013- fl.23).
9. Correção monetária de acordo com a versão mais atualizada do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser
observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal
no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a
inconstitucionalidade da TR para esse fim.
10. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
11. Preliminares arguidas pelo INSS rejeitadas. Apelação do INSS a que se
nega provimento e remessa oficial a que se dá parcial provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar as preliminares arguidas pelo INSS, negar provimento à
apelação do INSS e dar parcial provimento à remessa necessária, nos termos do
voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0006411-44.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SEBASTIAO DA COSTA LAGE
ADVOGADO : MG00137456 - SIMONE MARIA DE OLIVEIRA E
OUTROS(AS)

EMENTA
1793
PREVIDENCIÁRIO. REJEITADA ALEGAÇÃO DE COISA JULGADA. PREVENÇÃO
NÃO CONFIGURADA. OBJETOS DISTINTOS. INEXISTÊNCIA DE RISCO DE
DECISÕES DIVERGENTES. MÉRITO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE
SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI.
REQUISITOS PREENCHIDOS. CONSECTÁRIOS LEGAIS. CORREÇÃO
MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. RECURSO DO INSS PARCIALMENTE PROVIDO.
REMESSA NECESSÁRIA PARCIALMENTE PROVIDA.
1. O INSS alega ter havido o aperfeiçoamento da coisa julgada no MS nº
2005.38.00.034734-4, impetrado em setembro de 2005 (fl. 212), supostamente com
o mesmo objeto da presente lide, qual seja aposentadoria especial. O autor, porém,
nestes autos, pretende o reconhecimento do período trabalhado entre 6/5/2005 e
10/11/2011, a fim de que seja revisado o seu beneficio de aposentadoria por tempo
de contribuição, com DER de 10/11/2011, de modo a conceder-lhe o percentual

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
integral. Portanto, o atual pedido visa assegurar-lhe suposto direito adquirido em
momento posterior ao pleito formulado naquele mandamus, não se sustentando a
tese da coisa julgada, considerada a evidente distinção dos objetos. Preliminar
rejeitada.
2. Dada a distinção do objeto aqui pretendido com aquele do MS acima
referido e com a Ação nº 2005.38.00.034734-4, não há que falar em prevenção, não
se justificando a reunião das causas. Preliminar rejeitada.
3. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
4. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
5. Conforme disposto no § 5º do art. 57 da Lei 8.213/91, o tempo de serviço
especial prestado a qualquer tempo pode ser convertido em tempo de serviço
comum, de acordo com os fatores de conversão constantes da tabela do art. 70 do
Regulamento da Previdência Social, com a redação dada pelo Decreto 4.827/2003.
6. Hipótese em que o segurado trabalhou, sempre de modo habitual e
permanente, submetido a níveis de ruído médios equivalentes superiores aos limites
de tolerância de 5/2/2005 a 1/1/2006, 27/4/2006 a 7/2/2007 e 2/6/2008 a 10/11/2011.
7. Convertido o tempo especial em tempo comum, com a utilização do fator
1.4, deve ser majorado o percentual do benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição na medida correspondente à diferença produzida pela respectiva
conversão desde a data do requerimento administrativo.
8. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais
atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.
9. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa
à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto, de ofício, inclusive
em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in pejus contra a
Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
10. Apelação do INSS a que se dá parcial provimento, para, reformando a
sentença prolatada, julgar parcialmente procedente o pedido de reconhecimento
como tempo de serviço especial, apenas em relação aos períodos de 5/2/2005 a
1/1/2006, 27/4/2006 a 7/2/2007 e 2/6/2008 a 10/11/2011, mantendo-se os seus
demais termos do julgamento de primeiro grau.
11. Remessa oficial parcialmente provida (itens 8 e 9).

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar parcial provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


1794
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0007925-32.2013.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOSE FLAVIO ARAUJO
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ÓLEO MINERAL. INDICAÇÃO SUFICIENTE NO
PPP. ANÁLISE QUALITATIVA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS
PREENCHIDOS. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. BENEFÍCIO DEVIDO.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto, entre o qual se insere o
óleo mineral, autoriza a contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante
previsão constante do código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do
código 1.2.10 do anexo I do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7
e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens
1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto
no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em grau máximo, cuja
avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente
de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
2. Os óleos minerais não tratados ou pouco tratados são agentes
confirmadamente carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial
MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
Portanto, na avaliação qualitativa da exposição a óleos minerais o uso de
equipamentos de proteção coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes
equipamentos não são suficientes para neutralizar completamente a nocividade
decorrente da exposição a esses agentes.
3. Hipótese em que o segurado trabalhou, em todos os cargos ocupados, de
forma habitual e permanente, nos períodos de 03/12/1998 a 24/04/2000 e
07/08/2000 a 28/02/2013, exposto a óleos minerais (PPPs de fls. 24/30, 31/37 e
33/41). Embora nos PPPs indique a exposição a outros agentes nocivos como o
ruído e solventes, despicienda a análise, pois a presença de um já suficiente para a
caracterização da atividade especial. Logo, mostra-se adequado o reconhecimento
da especialidade do tempo de labor nos períodos de 03/12/1998 a 24/04/2000 e
01/08/2000 a 28/02/2013, em razão da exposição a óleos minerais.
4. No interregno de 25/04/2000 a 31/07/2000, o impetrante esteve em gozo de
auxílio-doença, sendo este período decotado da contagem de tempo pelo d.
magistrado a quo. Deixa-se, contudo, de apreciar a possibilidade ou não de cômputo
do referido período de afastamento, tendo em vista a ausência de irresignação do
autor contra a sentença e o fato de que a contagem desse período não é relevante
para a concessão da aposentadoria especial, uma vez que o tempo considerado é
suficiente.
5. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
6. A alegação do INSS de imprestabilidade dos PPPs em razão da
especificação do tipo de óleo, não merece prosperar, pois houve indicação de que
se trata de óleo mineral, que, por sua vez, já é suficiente para a caracterização da
nocividade do agente, conforme se extrai no anexo 13 da NR-15 da Portaria
1795
3.241/78. Basta a simples presença do agente no ambiente de trabalho para a
comprovação de efetiva exposição do trabalhador e caracterização da nocividade do
agente (art. 68. §4º, do Decreto 3.048/99 c/c Portaria Interministerial MTE/MS/MPS
9, de 07/10/2014), o que torna desnecessária a especificação do tipo de óleo no
PPP.
7. As alegações recursais do INSS quanto à impossibilidade de reconhecer o
calor e o solvente como agentes nocivos estão prejudicadas, porque os PPPs não
apontam exposição do impetrante ao calor na execução de suas atividades, e,
relativamente ao solvente, não foi considerado, na sentença, para o reconhecimento
do direito à aposentadoria especial.
8. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (03/12/1998 a
24/04/2000 e 01/08/2000 a 28/02/2013) com aqueles já reconhecidos na esfera
administrativa (01/04/1987 a 02/12/1998 – fls. 52/54), chega-se a mais de 25 anos

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
de tempo de serviço especial, suficiente para a concessão da aposentadoria
especial a partir da DER (24/06/2013- fl.55).
9. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
10. Apelação do INSS e remessa oficial não providas.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa necessária, nos
termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001273-93.2013.4.01.3815/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : ADHIMAR APARECIDO DA SILVA
ADVOGADO : SP00108928 - JOSE EDUARDO DO CARMO E
OUTROS(AS)
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE
NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250 V. REQUISITOS
PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. JUROS E
CORREÇÃO MONETÁRIA. ALTERAÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
SUCUMBENCIAIS MANTIDOS. PREQUESTINAMENTO. SENTENÇA
PARCIALMENTE REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
1796
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).

2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a


declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
3. Hipótese em que, o autor trabalhou de forma habitual e permanente
submetido à eletricidade em tensão superior a 250 V durante o intervalo de
06/03/1997 a 04/05/2009, e em tensão equivalente a 13,8 kV (13.800 volts), no
período de 14/01/2010 a 30/11/2010, conforme PPPs de fls. 29/31.

4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a


04/05/2009 e 14/01/2010 a 30/11/2010) com aquele já reconhecido
administrativamente (17/07/1984 a 05/03/1997 – fl. 36), chega-se a mais de 25 anos
de tempo especial, que é suficiente para a concessão da aposentadoria especial a
partir da DER (26/07/2011 - fl.20).

5. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento


administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.

6. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais


atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça
Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do
Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema
810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim.

7. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a matéria relativa


a juros de mora e à correção monetária é de ordem pública e cognoscível, portanto,
de ofício, inclusive em reexame necessário, razão pela qual não ocorre reformatio in
pejus contra a Fazenda Pública nem ofensa ao princípio da inércia da jurisdição.
8. Mantido o arbitramento dos honorários advocatícios em 10% sobre o valor
das parcelas vencidas até a data da prolação da sentença, de acordo com a Súmula
111 do STJ e a jurisprudência desta Corte. Em se tratando de causa ajuizada
perante a Justiça Federal, o INSS está isento de custas por força do art. 4º, I, da Lei
9.289/96.

9. Quanto ao prequestionamento de dispositivos não essenciais ao julgamento


da causa, não é exigível a manifestação do magistrado. Conforme entendimento
sedimentado, não está o julgador obrigado a se referir de modo expresso a cada um
dos dispositivos constitucionais e legais mencionados pelas partes, desde que sua
decisão esteja fundamentada (STJ, EDcl no MS 21.315-DF, Rel. Min. Diva Malerbi,
julgado em 8/6/2016; STJ, EDcl nos EDcl no AgRg na PET no AREsp 753.219/DF,
Rel. Min. Reynaldo Soares Da Fonseca, Quinta Turma, julgado em 24/05/2018, DJe
01/06/2018).

10. Apelação do INSS a que nega provimento e remessa necessária


parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e dar parcial provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1797
REEXAME NECESSÁRIO N. 0043782-86.2013.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 0021960-43.2012.8.13.0684

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
AUTOR : ANDRE MAGALHAES E AQUINO JUNIOR (MENOR)
ADVOGADO : MG00112475 - MARIA ZILDA REIS CAMPOS PEREIRA
E OUTRO(A)
RÉU : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMETENTE : JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE TARUMIRIM -
MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. INTERESSE DE INCAPAZ. AUSÊNCIA
DE INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO COMO CUSTOS LEGIS.
PREJUÍZO À PARTE AUTORA EVIDENCIADO. NULIDADE RECONHECIDA.
SENTENÇA ANULADA.
1. Nos termos do art. 82, I, CPC/73 correspondente ao art.178, II do CPC/15, é
obrigatória a intervenção do Ministério Público como fiscal da lei (custos legis) em
ação envolvendo interesse de incapaz. Todavia, a simples ausência de intimação do
Ministério Público para intervir no feito não acarreta a nulidade do processo;
necessária é a efetiva demonstração de prejuízo.

2. O desatendimento, portanto, da exigência de intervenção do Ministério Público


em ação que envolva interesse de incapaz e, sendo este prejudicado, implica
nulidade (insanável) de todos os atos praticados a partir do momento em que o
parquet deveria ter sido chamado a intervir no feito, com fundamento nos artigos 82,
inciso I, 84 e 246, todos do CPC/73, atuais artigos 178, II; 179, I e 249, todos do
CPC/2015.

3. Trata-se de ação proposta em 24/10/2012 em que o autor, André Magalhães de


Aquino Júnior, pleiteia a concessão do benefício de pensão por morte, na qualidade
de filho do de cujus. À época do ajuizamento da ação, o demandante, nascido em
31/12/2001 (fl. 12), contava com apenas 10 anos de idade, tratando-se de agente
absolutamente incapaz, nos termos do art. 3º do Código Civil. Consequentemente, a
intervenção do Ministério Público no processo era obrigatória. Todavia, esta não
ocorreu.

4. Não bastasse, embora o pedido do autor tenha sido julgado procedente,


conforme sentença de fls. 79/82, o benefício de pensão por morte foi concedido a
partir da data do requerimento administrativo (22/06/2012 – fl.11), acarretando-lhe
um prejuízo de 04 anos, 04 meses e 24 dias, visto que o termo inicial do benefício
para o menor é a data do óbito. Isso porque, conforme pacificado na jurisprudência e
em consonância com o art.198, I, do Código Civil c/c artigo 103, parágrafo único, da
Lei 8.213/1991, não há fluência dos prazos prescricionais/decadenciais contra os
absolutamente incapazes, inclusive, dos prazos previstos no art. 74 da lei
8213/1991. A propósito: REsp 1697648/RJ, Rel. Ministro Herman Benjamin,
Segunda Turma, julgado em 21/11/2017, DJe 19/12/2017.

5. Tratando-se de lide em que há interesse de agente absolutamente incapaz e


tendo-lhe gerado prejuízo a sentença proferida, faz-se necessária, em razão da
ausência de intervenção do Ministério Público em primeiro grau, a anulação da
sentença e a remessa dos autos à origem para que se dê regular prosseguimento do
feito com a intimação do Ministério Público para intervir no processo como custos
legis.

6. Acolher parecer do MPF e dar provimento ao reexame necessário para anular a


sentença. Todavia, fica mantida a antecipação de tutela deferida em primeiro grau,
considerando o interesse alimentar do menor, até que seja suprida a nulidade em
questão e prolatada nova sentença.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, acolher o parecer do Ministério Público Federal e dar provimento à
remessa necessária, nos termos do voto do relator.
1798
Brasília, 10 de setembro de 2018.
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO CÍVEL N. 0060164-57.2013.4.01.9199/MG

Processo Orig.: 0083424-81.2012.8.13.0518

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS
RELATOR(A)
APELANTE : ANTONIO DONIZETE
ADVOGADO : MG00093389 - RODRIGO PAIVA FONSECA
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. RECURSO DE APELAÇÃO. MÉRITO. APOSENTADORIA POR


TEMPO DE SERVIÇO. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE RMI.
BENEFÍCIO CONCEDIDO POSTERIORMENTE À MEDIDA PROVISÓRIA N°
1.523/97. DECADÊNCIA. OCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DO ART. 103 DA LEI N°
8.213/91. RECURSO NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A Medida Provisória nº 1.523-9/97, convertida na Lei nº 9.528/97, inseriu o art.
103 no bojo da Lei nº 8.213/91, instituindo a decadência do direito às revisões de
benefícios concedidos pelo Regime Geral de Previdência Social.
2. Para os benefícios concedidos após a data vigência da Medida Provisória nº
1.523-9/97, ou seja, posteriormente a 28/06/1997, o cômputo do prazo decadencial é
de dez anos, contados do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da
decisão indeferitória definitiva, no âmbito administrativo.
3. Aos benefícios concedidos anteriormente à vigência da referida medida
provisória restou sedimentando no âmbito do Superior Tribunal de Justiça em regime
de Recursos Repetitivos do art. 543-C do CPC (Resp nº1.309.529), e do Supremo
Tribunal Federal, em regime de Repercussão Geral do art. 543-B do CPC (RE
nº626.489), que o prazo decadencial decenal também se aplica, sendo o termo
inicial para a contagem de tal prazo a data de publicação da MP nº 1.523-9/97, ou
seja, 28/06/1997, e o termo final, 27/06/2007.
4. A legitimidade da instituição do prazo decadencial para a revisão de benefício já
concedido, segundo o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 626.489,
encontra “fundamento no princípio da segurança jurídica, no interesse em evitar a
eternização dos litígios e na busca de equilíbrio financeiro e atuarial para o sistema
previdenciário”, inexistindo “qualquer ofensa à regra constitucional que exige a
indicação prévia da fonte de custeio (art. 195, § 5°) – irrelevante na hipótese – , e
tampouco aos princípios da irredutibilidade do valor dos benefícios (art. 194,
parágrafo único, IV) e da manutenção do seu valor real (art. 201, § 4°). Tais
comandos protegem a integridade dos benefícios já instituídos, e não um suposto
direito permanente e incondicionado à revisão” (trechos extraído do voto do Rel. do
RE 626.489, Ministro Luis Roberto Barroso).
5. Conforme, ainda, exegese do STJ, tanto antes quanto depois da MP incide o
prazo decadencial para rever o benefício, à exceção de algumas hipóteses não
alcançadas pelo tema n. 544/STJ, a saber: 1) em relação aos pontos que não foram
apreciados no ato administrativo de concessão do benefício, limitando o prazo
decadencial ao controle de legalidade do ato (REsp 1.407.710/PR e AIAGRESP
201302979083); 2) adequação aos tetos constitucionais previstos nas emendas
constitucionais 20/1998 e 41/2003 (Resp 1.420.036/RS); 3) reclamação trabalhista
superveniente ao decênio legal, em que se reconhece vínculos de trabalho e
respectivas parcelas remuneratórias (Resp 1.309.086/SC); e, por fim, 4) concessão
originária de pensão por morte (TRF5, APELREEX 00021456720164059999,
Terceira Turma, DJE - Data::15/09/2016 - Página::154).
1799
6. O Memorando-Circular Conjunto 21/DIRBENS/PFEINSS não tratou de renúncia
à decadência legal (conduta vedada pela lei), mas, simplesmente, de
reconhecimento expresso pela Administração do direito à revisão, cujos efeitos
impactam apenas na interrupção do prazo prescricional. Nesse sentido, confira-se
REsp n. 1.662.424/PR.
7. Hipótese em que o benefício foi concedido em 08/06/1998 e a ação ajuizada em
14/05/2012. O interesse jurídico da parte autora à revisão surgiu no ano de 1998
(data da concessão do primeiro benefício, fl. 11).
8. Considerando que o benefício foi concedido posteriormente à vigência da MP nº
1.523-9/97, teria o demandante até 08/07/2008 para pleitear a revisão do ato de
concessão do benefício. Como somente veio apresentar tal questionamento em
2012 na esfera judicial, é induvidoso que se operou a decadência.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
9. Ressalte-se que não foi apresentado pedido de revisão administrativamente nem
se enquadra a hipótese dos autos (revisão da RMI de aposentadoria por tempo de
serviço) nas exceções descritas pelo STJ no Resp n. 1.662.424/PR (já mencionadas
alhures). Logo, incide o prazo decadencial.
10. Assim, adequado reconhecimento da decadência do direito de revisão do ato de
concessão do benefício de aposentadoria por tempo de serviço (NB 109.763.995-6-
fl. 11), devendo ser mantida a r. sentença primeva.
11. Apelação do autor não provida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do autor, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0035628-34.2014.4.01.3803/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : ADEVALDO BARBOSA CARNEIRO
ADVOGADO : MG00135653 - ANIZIO QUEDMAR DE SOUZA
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : OS MESMOS
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. AGENTE
NOCIVO. ROL EXEMPLIFICATIVO. EXPOSIÇÃO ACIMA DE 250 V. REQUISITOS
PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. FONTE DE CUSTEIO. RECURSOS
PROVENIENTES DA CONTRIBUIÇÃO DE QUE TRATA O INCISO II DO ART. 22
DA LEI Nº 8.212/91. MANIFESTAÇÃO DO STF (ARE 664335/SC). CORREÇÃO DE
ERRO MATERIAL EM REEXAME NECESSÁRIO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
JUROS. ALTERAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
1800
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).

2. Em caso de exposição do trabalhador à eletricidade acima de 250 volts, a


declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a nocividade
não é neutralizada nessa situação. Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 /
MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO,
PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG,
Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de 06/03/2017.

3. Hipótese em que, o autor trabalhou de forma habitual e permanente,


submetido à eletricidade em tensão superior a 250 V durante o período de
06/03/1997 a 25/02/2013, conforme PPPs de fls. 39/43. Todavia, limita-se o
reconhecimento do tempo especial ao dia 22/10/2012, uma vez que o requerimento
administrativo foi apresentado nessa data. Logo, mostra-se adequada a contagem
do período de 06/03/1997 a 25/02/2013.

4. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (06/03/1997 a


22/10/2012) com aquele já reconhecido administrativamente (16/01/1985 a
30/04/1985 e 01/11/1986 a 05/03/1997), chega-se a mais de 25 anos de tempo
especial, que é suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da
DER (22/10/2012 – fl. 34).

5. No caso sub judice, o d. juízo singular consignou, no dispositivo da r.


sentença, o reconhecimento, como tempo especial, do período de 06/03/1997 a
18/09/2013 (fl. 114). Todavia, não há, em nenhum documento nos autos, menção à
data de 18/09/2013, sendo requerido, ainda, pelo autor, na petição inicial, o
reconhecimento do período de 06/03/1997 a 25/02/2013. Nesse contexto e,
considerando que, nos cálculos para a concessão do beneficio de aposentadoria
especial, o d. sentenciante computou apenas o tempo especial até a DER
(22/10/2012), entende-se que a indicação da data 18/09/2013 trata-se de mero erro
material, que ora se sana para retificar o dispositivo da r. sentença (item “a”), a fim
de consignar, como tempo especial, o período de 06/03/1997 a 22/10/2012.

6. Tendo em vista o caráter alimentar do benefício previdenciário, é possível


antecipar os efeitos da tutela para determinar que o INSS implante o benefício no
prazo de 30 dias a contar da intimação do acórdão, com fundamento no art. 303 do
CPC.

7. A fonte de custeio da aposentadoria especial, conforme entendimento do


Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC, com
repercussão geral reconhecida, decorre de recursos provenientes da contribuição de
que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212/91.

8. Os juros de mora deverão ser aplicados conforme metodologia e índices do


Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal,
observando-se os parâmetros do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com a redação dada pela
Lei 11.960/2009.

9. Apelação do autor a provida. Apelação do INSS e remessa necessária


parcialmente providas.
ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, dar provimento à apelação do autor e parcial provimento à apelação
do INSS e à remessa necessária, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1801
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0001098-68.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : FILEMON SILVA MENDES
ADVOGADO : MG00116566 - JOSE EDUARDO C. CHERES E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. CALOR.
LIMITES DE TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS.
BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. SENTENÇA MANTIDA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80 dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. O trabalho executado em ambientes com temperatura acima de 28,0ºC
(vinte oito graus Celsius), durante a vigência dos Decretos 53.831/64 e 83.080/1979,
permitia o reconhecimento da atividade como especial por enquadramento no código
1.1.1 do anexo do Decreto nº 53.831/64 e/ou código 1.1.1 do anexo I do Decreto nº
83.080/79. A partir de 06/03/1997, conforme item 2.0.4 do anexo IV dos Decretos
2.172/97 e 3.048/99 para se considerar o “calor” como agente insalubre, passou-se
a observar os limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da Portaria n. 3.214/78,
com observância da Norma de Higiene Ocupacional (NHO) 06 FUNDACENTRO, a
partir de 19/11/2003. A NR-15, da Portaria n. 3.214/78 estabelece diversos níveis de
tolerância para o calor, de acordo com o tipo de atividade: leve, moderada ou
pesada, a serem verificados individualmente (Anexo III, Quadro 1), com base em
dados técnicos, em geral, formalizados em laudos.
4. No caso em tela, o d. juízo singular analisou todos os períodos apontados
na documentação acostada às fls. 16/114. Todavia, quanto ao labor prestado entre
08/10/1987 a 05/03/1997 e 01/10/1997 a 02/12/1998, já houve o reconhecimento,
administrativamente, como tempo especial, conforme se verifica às fls. 40. Portanto,
relativamente ao tempo de trabalho nesses períodos, a pretensão já foi satisfeita
extrajudicialmente, cabendo apenas analisar os períodos não enquadrados
administrativamente.
5. Hipótese em que, o segurado trabalhou de modo habitual e permanente,
nos períodos de: (a) 06/03/1997 a 30/09/1997, exposto a ruído médio equivalente de
88,0 dB(A), inferior ao limite regulamentar e calor equivalente a 38,38 IBUTG (Índice
de Bulbo Único Termômetro de Globo), acima do limite de tolerância previsto, de 25
IBUTG, nos termos do quadro n° 1, anexo n° 3 da NR- 15 (vide PPPs de fls. 26/35);
(b) 03/12/1998 a 28/02/2007, exposto a ruído médio equivalente de 91,8 dB(A),
superior ao limite regulamentar (vide PPPs de fls. 26/35); (c) 01/03/2007 a
31/03/2009, exposto a ruído médio equivalente de 91,0 dB(A), superior ao limite
regulamentar (vide PPPs de fls. 26/35); (d) 01/04/2009 a 24/10/2013, exposto a
ruído médio equivalente de 85,4 dB(A), superior ao limite regulamentar (vide PPPs
de fls. 26/35). Logo, mostra-se adequado o reconhecimento da especialidade do
tempo de labor nesses períodos.
6. O PPP indica as atividades executadas pelo impetrante e, no campo
atinente à “técnica utilizada” para apurar a intensidade/concentração do fator de
risco, apontou que o IBTUG, para a atividade exercida no período de 06/03/1997 a
30/09/1997, correspondia a 26,7 (fl. 88), que, por sua vez, corresponde ao limite
para atividade moderada em regime de trabalho contínuo.
7. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (06/03/1997 a
30/09/1997 e 03/12/1998 a 24/10/2013) com os já reconhecidos pelo INSS na via
administrativa (08/10/1987 a 05/03/1997 e 01/10/1997 a 02/12/1998 - fl. 40), chega-
se a mais de 25 anos de serviço especial, suficiente para a concessão da
aposentadoria especial a partir da DER (07/01/2014 – fl. 37).
1802
8. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do impetrante de suas atividades com
base na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete
ao art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando nem há que se falar em repetição dos valores
recebidos a título de aposentadoria especial em concomitância com o exercício de

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
atividade que implique a exposição a agentes nocivos.
9. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
10. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
11. Apelação do INSS e remessa necessária a que se nega provimento.
Sentença mantida.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa necessária, nos
termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0003446-59.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : LUIZ CLAUDIO DUARTE FREITAS
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE
IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO E ELETRICIDADE. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO
DEVIDO. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO.
1803
DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
SENTENÇA MANTIDA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais o relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído e/ou eletricidade acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria, pois a nocividade não é neutralizada nessa situação. Relativamente
ao ruído, o Pleno do STF já firmou entendimento quando do julgamento do Agravo
(ARE) 664335/SC. Quanto à eletricidade, têm-se os seguintes precedentes: AC
0006431-98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS
AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS
0000734-72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO,
2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017.
4. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
em todas as funções desempenhadas, nos períodos de: (a) 03/12/1998 a
31/12/1998, exposto a ruído médio de 92,00dB(A), superior ao limite regulamentar, e
à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 29/39); (b) 01/01/1999 a
18/11/2003, exposto a ruído médio de 89,00dB(A), inferior ao limite regulamentar, e
à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 29/39); (c) 19/11/2003 a
31/03/2010, exposto a ruído médio de 89,00dB(A), superior ao limite regulamentar, à
eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPPs de fls. 29/39 e 45/52); (d)
01/04/2010 a 31/08/2012, exposto a ruído médio de 86,00dB(A), superior ao limite
regulamentar, à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 45/52); (e)
01/09/2012 a 31/10/2012, exposto a ruído médio de 78,2dB(A), inferior ao limite
regulamentar, à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 45/52); (f)
01/11/2012 a 31/05/2013, exposto a ruído médio de 78,2dB(A), inferior ao limite
regulamentar (PPP de fls. 45/52); (g) 01/06/2013 a 27/11/2013, exposto à
eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 45/52).
5. Observa-se que a exposição ao ruído ficou acima dos limites de tolerância
nos períodos de 03/12/1998 a 31/12/1998, 19/11/2003 a 31/08/2012. Todavia,
verifica-se que os PPPs, ao especificarem o fator de risco ruído, apontaram-no como
“contínuo ou intermitente” ao longo de todo o intervalo. Conquanto se adotasse o
entendimento de que se tratava de expressões mutuamente excludentes, já que o
que é contínuo não é intermitente e vice-versa, analisando melhor a questão e
pedindo vênia para o reposicionamento, conclui-se que o uso da expressão “ruído
contínuo ou intermitente” no PPP, na realidade, indica apenas o agente nocivo, e
não o modo de exposição. Tal conclusão se extrai do fato de que, tanto que o anexo
I da NR-15 e a NHO nº01 da FUNDACENTRO, adotam essa mesma expressão
(“ruído contínuo ou intermitente”) para simplesmente designar a exposição ao ruído.
Conforme dito alhures, a exigência da exposição habitual e permanente, não
ocasional nem intermitente, para o cômputo do tempo como especial somente surgiu
no ordenamento jurídico com a edição da Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na
época em foi editada a NR-15 da Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência
nesse sentido. Portanto, analisando a expressão em seu contexto, em especial sob
a perspectiva do direito intertemporal (anexo I da NR-15, NHO nº01 do
FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), passa-se a adotar o entendimento de que o termo
“ruído contínuo ou intermitente” deve ser tomado como mera indicação de exposição
ao fator de risco “ruído”, não olvidando, obviamente de conjugar com os demais
elementos constantes do PPP e da ação.
6. Nos períodos em que o ruído foi apurado em nível superior ao limite legal,
diante da ausência de elementos, nos autos, que apontem a intermitência da
exposição, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante,
mantém-se o reconhecimento do tempo especial.
1804
7. Ao longo dos períodos de 03/12/1998 a 31/10/2012 e 01/06/2013 a
27/11/2013, nota-se também que o autor trabalhou exposto à eletricidade, em níveis
de tensão superiores a 250V, o que também permite a contagem dos referidos
intervalos como tempo especial.
8. Considerando, portanto, a exposição do impetrante a ruído acima do limite
legal e à eletricidade, de forma isolada ou concomitante, adequado o
reconhecimento dos períodos de 03/12/1998 a 31/10/2012 e 01/06/2013 a
27/11/2013, como tempo especial, mantendo a r. sentença nesse particular.
9. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
10. A alegação de que as atividades exercidas não implicavam exposição aos
agentes nocivos, não merece prosperar, pois os PPPs apontam a exposição do
impetrante a fatores de risco na execução de suas funções. Nesse contexto, não há
como desconstituir a informação constante nos PPPs considerando simplesmente a
nomenclatura dos cargos e a descrição das atividades desempenhadas, pois, além
de não se saber se a descrição foi exaustiva, também não é possível aferir a
extensão das atribuições indicadas e, consequentemente, verificar se, na execução
de quaisquer delas, poderia haver efetivamente contato com o agente nocivo. Há
que se considerar o fato de que as informações lançadas nos PPPs decorrem do
levantamento das condições laborativas por profissional habilitado, que analisa, in
loco, o ambiente de trabalho. Ademais, não há, nos autos, elementos que
comprovem induvidosamente que o impetrante, não estava exposto a fatores de
risco.
11. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (03/12/1998 a
31/10/2012 e 01/06/2013 a 27/11/2013) com aquele já reconhecido na esfera
administrativa (05/05/1986 a 02/12/1998 – fl. 55), chega-se a mais de 25 anos de
tempo de serviço especial, suficiente para a concessão da aposentadoria especial a
partir da DER (20/12/2013- fl.112).
12. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.
13. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
14. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004241-65.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JOAO CORREIA DA SILVA
ADVOGADO : MG00085071 - FABRICIO MOREIRA GUIMARAES E
OUTRO(A)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO
1805
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA POR
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. EXPOSIÇÃO AOS AGENTES RUÍDO E ELETRICIDADE. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO
DEVIDO. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO.
DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SENTENÇA MANTIDA.
1. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais o relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
2. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
3. Em caso de exposição do trabalhador a ruído e/ou eletricidade acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria, pois a nocividade não é neutralizada nessa situação. Relativamente
ao ruído, o Pleno do STF já firmou entendimento quando do julgamento do Agravo
(ARE) 664335/SC. Quanto à eletricidade, têm-se os seguintes precedentes: AC
0006431-98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS
AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS
0000734-72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO,
2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017.
4. Hipótese em que o segurado trabalhou sempre de modo habitual e
permanente, nos períodos de: (a) 16/07/1976 a 28/03/1977, submetido a ruído
médio equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite regulamentar, e à eletricidade
em tensão superior a 250V (formulário de fl. 95 e laudo pericial de fl. 96); (b)
20/06/1977 a 29/08/1977, submetido a ruído médio equivalente de 91,00 dB(A),
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V
(formulário de fl. 97 e laudo pericial de fl. 98); (c) 03/07/1980 a 06/10/1981,
submetido a ruído médio equivalente de 91,00 dB(A), superior ao limite
regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (formulário de fl. 99 e
laudo pericial de fl. 100); (d) 06/04/1982 a 17/05/1983, submetido a ruído médio
equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em
tensão superior a 250V (formulário de fl. 101 e laudo pericial de fl. 102); (e)
26/05/1983 a 05/12/1983, submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A),
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V
(formulário de fl. 103 e laudo pericial de fl. 104); (f) 15/12/1986 a 06/10/1987,
submetido a ruído médio equivalente de 80,00 dB(A), no limite regulamentar, e à
eletricidade em tensão superior a 250V (formulário de fl. 105); (g) 20/10/1987 a
11/02/1988, submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite
regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (formulário de fl. 106 e
laudo pericial de fl. 107); (h) 29/01/1990 a 14/02/1991, submetido a ruído médio
equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em
tensão superior a 250V (formulário de fl. 108 e laudo pericial de fl. 109); (i)
05/06/1991 a 06/04/1992, submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A),
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V
(formulário de fl. 110 e laudo pericial de fl. 111); (j) 24/06/1992 a 04/01/1993,
submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite
regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (formulário de fl. 112 e
laudo pericial de fl. 113); (k) 29/06/1993 a 21/03/1994, submetido a ruído médio
equivalente de 90,00 dB(A), superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em
tensão superior a 250V (formulário de fl. 114 e laudo pericial de fl. 115); (l)
05/05/1994 a 28/07/1994, submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A),
1806
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V
(formulário de fl. 116 e laudo pericial de fl. 117); (m) 29/09/1998 a 29/03/1999,
submetido a ruído médio equivalente de 90,00 dB(A), no limite regulamentar, e à
eletricidade em tensão superior a 250V (formulário de fl. 118 e laudo pericial de fl.
119); (n) 09/07/2001 a 08/07/2002, submetido a ruído médio equivalente de 91,60
dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 120/121); (o) 18/06/2003 a
20/05/2004, submetido a ruído médio equivalente de 91,60 dB(A), superior ao limite
regulamentar (PPP de fls. 122/123); (p) 15/06/2006 a 20/11/2006, submetido a ruído
médio equivalente de 85,97 dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
124/125); (q) 22/02/2008 a 22/04/2009, submetido a ruído médio equivalente de
87,00 dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls. 126/128); (s) 28/05/2012 a
08/01/2013, submetido a ruído médio equivalente de 85,4 dB(A), superior ao limite
regulamentar (PPP de fls. 129/130); (t) 04/02/2013 a 13/09/2013, submetido a ruído

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
médio equivalente de 85,8 dB(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
131/132).
5. Nos períodos em que o ruído foi apurado em nível superior ao limite legal,
diante da ausência de elementos, nos autos, que apontem a intermitência da
exposição, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante,
mantém-se o reconhecimento do tempo especial.
6. Ao longo dos períodos de 16/07/1976 a 28/03/1977, 20/06/1977 a
29/08/1977, 03/07/1980 a 06/10/1981, 06/04/1982 a 17/05/1983, 26/05/1983 a
05/12/1983, 15/12/1986 a 06/10/1987, 20/10/1987 a 11/02/1988, 29/01/1990 a
14/02/1991, 05/06/1991 a 06/04/1992, 24/06/1992 a 04/01/1993, 29/06/1993 a
21/03/1994, 05/05/1994 a 28/07/1994 e 29/09/1998 a 29/03/1993 (fls. 95/118), nota-
se também que o autor trabalhou exposto à eletricidade, em níveis de tensão
superiores a 250V, o que também permite a contagem dos referidos intervalos como
tempo especial.
7. Ressalta-se que o intervalo de 29/09/1998 a 29/03/1999, em que o ruído
era equivalente a 90 dB, conforme formulário de fl. 118, o d. juízo singular
considerou o agente nocivo ruído acima dos limites de tolerância. Contudo, no
período citado, era vigente o Decreto 2.172/1997, que previa o limite do ruído em
90dB(A). Logo, nesse interregno, o impetrante esteve exposto a ruído no limite de
tolerância. Ocorre que o impetrante, ora apelado, nesse mesmo período, também
esteve exposto à eletricidade, em níveis de tensão superiores a 250V, permitindo a
contagem do período de 29/09/1998 a 29/03/1999 como tempo especial, devendo a
r. sentença, nesse aspecto, ser mantida por fundamento diverso.
8. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
9. A alegação de que as atividades exercidas não implicavam exposição aos
agentes nocivos, não merece prosperar, pois os PPPs apontam a exposição do
impetrante a fatores de risco na execução de suas funções. Nesse contexto, não há
como desconstituir a informação constante nos PPPs considerando simplesmente a
nomenclatura dos cargos e a descrição das atividades desempenhadas, pois, além
de não se saber se a descrição foi exaustiva, também não é possível aferir a
extensão das atribuições indicadas e, consequentemente, verificar se, na execução
de quaisquer delas, poderia haver efetivamente contato com o agente nocivo. Há
que se considerar o fato de que as informações lançadas nos PPPs decorrem do
levantamento das condições laborativas por profissional habilitado, que analisa, in
loco, o ambiente de trabalho. Ademais, não há, nos autos, elementos que
comprovem induvidosamente que o impetrante, não estava exposto a fatores de
risco.
10. Somando o tempo especial reconhecido judicialmente (16/07/1976 a
28/03/1977, 20/06/1977 a 29/08/1977, 03/07/1980 a 06/10/1981, 06/04/1982 a
17/05/1983, 26/05/1983 a 05/12/1983, 15/12/1986 a 06/10/1987, 20/10/1987 a
11/02/1988, 29/01/1990 a 14/02/1991, 05/06/1991 a 06/04/1992, 24/06/1992 a
04/01/1993, 29/06/1993 a 21/03/1994, 05/05/1994 a 28/07/1994, 29/09/1998 a
29/03/1999, 09/07/2001 a 08/07/2002, 18/06/2003 a 20/05/2004, 15/06/2006 a
20/11/2006, 22/02/2008 a 31/12/2008, 01/01/2009 a 22/04/2009, 28/05/2012 a
08/01/2013, 04/02/2013 a 13/09/2013), após sua conversão em comum pelo fator
1,4, com o tempo comum reconhecido na esfera administrativa (fls. 135/172), chega-
se a mais de 35 anos de tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão
da aposentadoria por tempo de contribuição a partir da DER (19/03/2014- fl. 37).
11. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.
12. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
1807
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
13. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004324-81.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : EMILSON BELIZARIO BRETAS
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE
INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA REJEITADA. AUSÊNCIA DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. MÉRITO. APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO E ELETRICIDADE. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO
DEVIDO. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO.
DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS.
SENTENÇA MANTIDA.
1. Apresentada documentação suficiente para apurar eventual direito ao
benefício de aposentadoria especial, torna-se desnecessária a dilação probatória.
Consequentemente, o manejo do mandado de segurança não se afigura via
inadequada para a satisfação da referida pretensão.
2. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais o relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese a
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
3. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
4. Em caso de exposição do trabalhador a ruído e/ou eletricidade acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de
1808
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria, pois a nocividade não é neutralizada nessa situação. Relativamente
ao ruído, o Pleno do STF já firmou entendimento quando do julgamento do Agravo
(ARE) 664335/SC. Quanto à eletricidade, têm-se os seguintes precedentes: AC
0006431-98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS
AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de 29/03/2017; AMS
0000734-72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES GOMES FILHO,
2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 de
06/03/2017.
5. Hipótese em que o segurado trabalhou, de modo habitual e permanente,
em todas as funções desempenhadas, nos períodos de: (a) 03/12/1998 a
31/12/1998, exposto a ruído médio de 93,00dB(A), superior ao limite regulamentar, e
à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 28/37); (b) 01/01/1999 a

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
18/11/2003, exposto a ruído médio de 90,00dB(A), no limite regulamentar, e à
eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 28/37); (c) 19/11/2003 a
31/07/2008, exposto a ruído médio de 90,00dB(A), superior ao limite regulamentar, à
eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPPs de fls. 28/37 e 43/47); (d)
01/08/2008 a 31/07/2009, exposto a ruído médio de 83,5dB(A), inferior ao limite
regulamentar, à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 43/47); (e)
01/08/2009 a 22/11/2013, exposto a ruído médio de 88,5dB(A), superior ao limite
regulamentar, à eletricidade em tensão superior a 250 volts (PPP de fls. 43/47).
6. Observa-se que a exposição ao ruído ficou acima dos limites de tolerância
nos períodos de 03/12/1998 a 31/12/1998, 19/11/2003 a 31/07/2008 e 01/08/2009 a
22/11/2013. Todavia, verifica-se que os PPPs, ao especificarem o fator de risco
ruído, apontaram-no como “contínuo ou intermitente” ao longo de todo o intervalo.
Conquanto se adotasse o entendimento de que se tratava de expressões
mutuamente excludentes, já que o que é contínuo não é intermitente e vice-versa,
analisando melhor a questão e pedindo vênia para o reposicionamento, conclui-se
que o uso da expressão “ruído contínuo ou intermitente” no PPP, na realidade,
indica apenas o agente nocivo, e não o modo de exposição. Tal conclusão se extrai
do fato de que, tanto que o anexo I da NR-15 e a NHO nº01 da FUNDACENTRO,
adotam essa mesma expressão (“ruído contínuo ou intermitente”) para
simplesmente designar a exposição ao ruído. Conforme dito alhures, a exigência da
exposição habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, para o cômputo
do tempo como especial somente surgiu no ordenamento jurídico com a edição da
Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na época em foi editada a NR-15 da
Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência nesse sentido. Portanto, analisando
a expressão em seu contexto, em especial sob a perspectiva do direito intertemporal
(anexo I da NR-15, NHO nº01 do FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), passa-se a
adotar o entendimento de que o termo “ruído contínuo ou intermitente” deve ser
tomado como mera indicação de exposição ao fator de risco “ruído”, não olvidando,
obviamente de conjugar com os demais elementos constantes do PPP e da ação.
7. Nos períodos em que o ruído foi apurado em nível superior ao limite legal,
diante da ausência de elementos, nos autos, que apontem a intermitência da
exposição, e, ainda, considerando as atividades executadas pelo impetrante,
mantém-se o reconhecimento do tempo especial.
8. Ao longo do período de 03/12/1998 a 22/11/2013, nota-se também que o
autor trabalhou exposto à eletricidade, em níveis de tensão superiores a 250V, o que
também permite a contagem dos referidos intervalos como tempo especial.
9. Considerando, portanto, a exposição do impetrante a ruído acima do limite
legal e à eletricidade, de forma isolada ou concomitante, adequado o
reconhecimento do período de 03/12/1998 a 22/11/2013, como tempo especial,
mantendo a r. sentença nesse particular.
10. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
11. Somado o tempo especial reconhecido judicialmente (03/12/1998 a
22/11/2013) com aquele já reconhecido na esfera administrativa (01/10/1988 a
02/12/1998 – fl. 50), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço especial,
suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (18/12/2013-
fl.22).
12. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei.
13. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
1809
14. Preliminar rejeitada. No mérito, apelação do INSS e remessa oficial a que
se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, negar provimento à
apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0004925-87.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : JULIO ANTONIO MARQUES HOTT
ADVOGADO : MG00085460 - GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA
MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ÓLEOS MINERAIS.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA. RUÍDO E ELETRICIDADE. LIMITES DE TOLERÂNCIA.
UTILIZAÇÃO DE EPI. REQUISITOS PREENCHIDOS. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO
AGENTE NOCIVO PRODUZIDA EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE.
BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. DATA DO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. SENTENÇA
MANTIDA.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. A eletricidade teve enquadramento no Decreto nº 53.831/64 (item 1.1.8 do
anexo), que exigia a exposição à tensão elétrica acima de 250 volts. Esse
enquadramento vigorou até 05/03/97, data da publicação do Decreto nº 2.172/97,
que não mais a relacionou entre os agentes nocivos à saúde do trabalhador.
Contudo, aplica-se o entendimento jurisprudencial segundo o qual, em que pese à
eletricidade não figurar como agente nocivo na legislação previdenciária após o
Decreto 2.172/97, os agentes nocivos e as “atividades listadas nos decretos e leis
têm caráter apenas exemplificativo, não inviabilizando a comprovação da
insalubridade ou periculosidade, no caso concreto, por meio de perícia técnica”
(AMS 2004.38.02.005814-5/MG; e-DJF1 p.687 de 01/02/2012), caso não exista
documento que convença acerca da exposição. Nesse sentido é a orientação
firmada pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso representativo de controvérsia
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 14/11/2012, DJe 07/03/2013).
1810
4. O fato de o trabalhador não ter contato permanente com o agente nocivo
eletricidade não afasta a especialidade do labor, pois, quando o perigo é ínsito à
atividade (como no caso em que há exposição a tensões elétricas superiores a
250V), os riscos à saúde e/ou à integridade física independem do tempo de
exposição ao agente nocivo. Precedente: TRF da 1ª Região AMS
00025919020084013814, Juíza Federal Maria Helena Carreira Alvim Ribeiro, TRF1 -
1ª Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora, e-DJF1 05/08/2015.
5. Em caso de exposição do trabalhador ao ruído acima dos limites de
tolerância e à eletricidade acima de 250 volts, a declaração do empregador, no
âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do
Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço
especial para aposentadoria, pois a nocividade não é neutralizada nessa situação.
Precedentes: AC 0006431-98.2014.4.01.3814 / MG, Rel. DESEMBARGADOR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 de
29/03/2017; AMS 0000734-72.2009.4.01.3814 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL HERMES
GOMES FILHO, 2ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-
DJF1 de 06/03/2017.
6. A exposição ao agente insalubre hidrocarboneto, entre o qual se insere o
óleo mineral, autoriza a contagem diferenciada do tempo de trabalho, consoante
previsão constante do código 1.2.11 do quadro anexo ao Decreto 53.831/64; do
código 1.2.10 do anexo I do Decreto 83.080/79; do item 13 do Anexo II e itens 1.0.7
e 1.0.17 do Anexo IV, todos do Decreto 2.172/97; e do item XIII do Anexo II e itens
1.0.7 e 1.0.17 do Anexo IV do Decreto 3.048/99. Trata-se de agente químico previsto
no anexo 13 da NR-15, que o classifica como insalubre em grau máximo, cuja
avaliação é meramente “qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente
de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho” (art. 278, § 1º, I, da IN INSS/PRES 77/2015).
7. Os óleos minerais não tratados ou pouco tratados são agentes
confirmadamente carcinogênicos para humanos (Portaria Interministerial
MTE/MS/MPS 9, de 07/10/2014), o que é suficiente para a comprovação de efetiva
exposição do trabalhador, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto 3.048/99.
Portanto, na avaliação qualitativa da exposição a óleos minerais o uso de
equipamentos de proteção coletiva ou individual é irrelevante, uma vez que estes
equipamentos não são suficientes para neutralizar completamente a nocividade
decorrente da exposição a esses agentes.
8. Hipótese em que o segurado trabalhou, de forma contínua ou intermitente,
nos períodos de: (a) 03/12/1998 a 31/12/1998, exposto a ruído médio de 91,0 dB(A),
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (PPP de
fls. 23/31); (b) 01/01/1999 a 30/04/2000, exposto a ruído médio de 87,0db(A), não
superior ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (PPP fls.
23/31); (c) 01/05/2000 a 31/12/2004, exposto a ruído médio de 91,0db(A), superior
ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (PPP de fls.
23/31); (d) 01/01/2005 a 30/09/2009, exposto a ruído médio de 87,0db(A), superior
ao limite regulamentar, e à eletricidade em tensão superior a 250V (PPP de fls.
32/36); (e) 01/10/2009 a 31/05/2011, submetido a níveis de ruído médios
equivalentes superiores de 87,0db(A), superior ao limite regulamentar (PPP de fls.
37/40); (f) 01/06/2011 a 31/10/2011, exposto a ruído médio de 86,0db(A), superior
ao limite regulamentar, e à manipulação de óleos minerais (PPP de fls. 37/40); (g)
01/11/2011 a 17/01/2014, exposto a ruído médio de86,40db(A), superior ao limite
regulamentar, e à manipulação de óleos minerais (PPP de fls. 32/36);
9. Observa-se que a exposição ao ruído ficou acima dos limites de tolerância
nos períodos de 03/12/1998 a 31/12/1998, 01/05/2000 a a 17/01/2014. Todavia,
verifica-se que os PPPs, ao especificarem o fator de risco ruído, apontaram-no como
“contínuo ou intermitente” ao longo de todo o intervalo. Conquanto se adotasse o
entendimento de que se tratava de expressões mutuamente excludentes, já que o
que é contínuo não é intermitente e vice-versa, analisando melhor a questão e
pedindo vênia para o reposicionamento, conclui-se que o uso da expressão “ruído
contínuo ou intermitente” no PPP, na realidade, indica apenas o agente nocivo, e
não o modo de exposição. Tal conclusão se extrai do fato de que, tanto que o anexo
I da NR-15 e a NHO nº01 da FUNDACENTRO, adotam essa mesma expressão
(“ruído contínuo ou intermitente”) para simplesmente designar a exposição ao ruído.
Conforme dito alhures, a exigência da exposição habitual e permanente, não
ocasional nem intermitente, para o cômputo do tempo como especial somente surgiu
no ordenamento jurídico com a edição da Lei 9.032, de 29 de abril de 1995. Logo, na
época em foi editada a NR-15 da Portaria 3.214/78 não havia qualquer exigência
nesse sentido. Portanto, analisando a expressão em seu contexto, em especial sob
a perspectiva do direito intertemporal (anexo I da NR-15, NHO nº01 do
FUNDACENTRO e Lei 9.302/95), passa-se a adotar o entendimento de que o termo
“ruído contínuo ou intermitente” deve ser tomado como mera indicação de exposição
ao fator de risco “ruído”, não olvidando, obviamente de conjugar com os demais
elementos constantes do PPP e da ação.
10. Ao longo dos períodos de 03/12/1998 a 30/09/2009, nota-se que o
impetrante trabalhou exposto à eletricidade, em níveis de tensão superiores a 250V,
1811
e exposto aos hidrocarbonetos (óleo mineral) nos períodos de 01/06/2011 a
17/01/2014, o que também permite a contagem dos referidos intervalos como tempo
especial.
11. Considerando, portanto, a exposição do impetrante a ruído acima do limite
legal, eletricidade e a hidrocarbonetos, de forma isolada ou concomitante, adequado
o reconhecimento dos períodos de 03/12/1998 a 17/01/2014, como tempo especial,
mantendo a r. sentença nesse particular.
12. A alegação do INSS de imprestabilidade dos PPPs em razão do não
atendimento às normas da entidade autárquica se deu de forma genérica, sem
qualquer apontamento do ponto de não conformidade. Ademais, analisando os
documentos, não vislumbra a existência de vícios que comprometam a sua validade.
13. A alegação do INSS de imprestabilidade dos PPPs em razão da
especificação do tipo de óleo, não merece prosperar, pois houve indicação de que

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
se trata de óleo mineral, que, por sua vez, já é suficiente para a caracterização da
nocividade do agente, conforme se extrai no anexo 13 da NR-15 da Portaria
3.241/78. Basta a simples presença do agente no ambiente de trabalho para a
comprovação de efetiva exposição do trabalhador e caracterização da nocividade do
agente (art. 68. §4º, do Decreto 3.048/99 c/c Portaria Interministerial MTE/MS/MPS
9, de 07/10/2014), o que torna desnecessária a especificação do tipo de óleo no
PPP.
14. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
15. A alegação de que as atividades exercidas não implicavam exposição aos
agentes nocivos, não merece prosperar, pois os PPPs apontam a exposição do
impetrante a fatores de risco na execução de suas funções. Nesse contexto, não há
como desconstituir a informação constante nos PPPs considerando simplesmente a
nomenclatura dos cargos e a descrição das atividades desempenhadas, pois, além
de não se saber se a descrição foi exaustiva, também não é possível aferir a
extensão das atribuições indicadas e, consequentemente, verificar se, na execução
de quaisquer delas, poderia haver efetivamente contato com o agente nocivo. Há
que se considerar o fato de que as informações lançadas nos PPPs decorrem do
levantamento das condições laborativas por profissional habilitado, que analisa, in
loco, o ambiente de trabalho. Ademais, não há, nos autos, elementos que
comprovem induvidosamente que o impetrante, não estava exposto a fatores de
risco.
16. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (03/12/1998 a
17/01/2014) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (01/10/1988 a
02/12/1998- fls. 42 e 48/49), chega-se a mais de 25 anos de tempo de serviço
especial, suficiente para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER
(21/02/2014- fl.18).
17. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do impetrante de suas atividades com
base na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete
ao art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando nem há que se falar em repetição dos valores
recebidos a título de aposentadoria especial em concomitância com atividades
nocivas.
18. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
19. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
1812
20. Apelação do INSS e remessa oficial a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa oficial, nos termos
do voto do relator.

Brasília, 10 de setembro de 2018.


documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR CONVOCADO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0009447-60.2014.4.01.3814/MG

: JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR(A)
APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APELADO : SAULO FERNANDES DE FREITAS
ADVOGADO : MG00094160 - LUIS HENRIQUE DE ASSIS
VASCONCELOS E OUTROS(AS)
REMETENTE : JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO
JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

EMENTA
PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA ESPECIAL.
RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITES DE
TOLERÂNCIA. IRRETROATIVIDADE DO DECRETO 4.882/2003. UTILIZAÇÃO DE
EPI. PROVA DA EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO PRODUZIDA
EXTEMPORANEAMENTE. ADMISSIBILIDADE. REQUISITOS PREENCHIDOS.
BENEFÍCIO DEVIDO. CONSECTÁRIOS LEGAIS. PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. INEXISTÊNCIA DE OFENSA. SENTENÇA MANTIDA POR
FUNDAMENTO DIVERSO.
1. O tempo de trabalho com exposição a ruído é considerado especial quando
supera os seguintes limites de tolerância: 80 dB até 05/03/1997; 90dB de 06/03/1997
a 18/11/2003; 85dB a partir de 19/11/2003, utilizando-se, na aferição, a variável do
ruído médio equivalente (LEq) e não o ruído máximo aferido nem a simples média
entre os ruídos mínimo e máximo.
2. Em caso de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual
- EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, pois a
nocividade não é neutralizada nessa situação. Nesse sentido o Pleno do STF já
firmou entendimento quando do julgamento do Agravo (ARE) 664335/SC.
3. Hipótese em que, o segurado trabalhou de modo habitual e permanente,
nos períodos de: (a) 01/09/2000 a 06/10/2008, exposto a ruído médio equivalente de
91,0 dB(A), superior ao limite regulamentar (vide PPPs de fls. 38/55); (b) 07/10/2008
a 08/09/2014, exposto a ruído médio equivalente de 90,0 dB(A), superior ao limite
regulamentar (vide PPPs de fls. 38/55). Conquanto não se adote o entendimento da
retroatividade do Decreto 4.882/2003, verifica-se que, no período compreendido
entre 01/09/2000 e 18/11/2003, em que vigorava o Decreto 2.172/97, o ruído médio
equivalente ficou acima do limite de tolerância, correspondente a 90dB. Logo,
mostra-se adequado o reconhecimento da especialidade do tempo de labor nos
períodos apontados acima.
4. A prova da exposição ao agente nocivo pode ser feita por meio de PPP ou
prova pericial, que não precisa necessariamente ser contemporânea ao período
trabalhado (Súmula 68 da TNU) e poderá ser realizada de forma indireta ou por
similaridade quando não for possível reconstituir as condições do local em que se
deu a prestação de serviço.
5. Somados os tempos especiais reconhecidos judicialmente (01/09/2000 a
08/09/2014) com os já reconhecidos pelo INSS na via administrativa (01/08/1989 a
31/08/2000 - fl. 59/60), chega-se a mais de 25 anos de serviço especial, suficiente
1813
para a concessão da aposentadoria especial a partir da DER (19/09/2014 – fl. 34).
Destarte, deve ser mantida a r. sentença, mas por fundamento diverso no tocante à
retroação do Decreto 4.882/2003.
6. O termo inicial da aposentadoria especial é a data do requerimento
administrativo, nos termos do art. 49 da Lei 8.213/91, por expressa determinação do
§ 2º do art. 57 da mesma lei. Não há que se falar em alteração do termo inicial do
benefício para fixá-lo a partir do afastamento do impetrante de suas atividades com
base na regra disposta no art. 57, §8º, da Lei 8.213/91. O referido dispositivo remete
ao art. 46 da mesma lei (Lei nº 8.213/91), o qual estabelece o cancelamento da
aposentadoria por invalidez, a partir do retorno do segurado ao trabalho. Nota-se,
portanto, que não há paralelo entre os benefícios de aposentadoria por invalidez e
aposentadoria especial que permita a aplicação, à aposentadoria especial, dessa
regra proibitiva prevista para a aposentadoria por invalidez. Por esse motivo,

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
inclusive, também não há vedação à concessão da aposentadoria especial ao
segurado que permanece trabalhando nem há que se falar em repetição dos valores
recebidos a título de aposentadoria especial em concomitância com atividades
nocivas.
7. Mantido o critério de correção monetária e dos juros moratórios fixado em
sentença, uma vez que estabelecida a observância do Manual de Cálculos da
Justiça Federal. Por oportuno, salienta-se a necessidade de se observar a
orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do tema 810 da repercussão
geral, que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim (RE 870.947 RG,
Relator Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 20/09/2017, ata de julgamento
publicada no DJe 216, de 25/09/2017, p. 60).
8. Não há ofensa aos dogmas apontados pelo INSS, uma vez que observou o
devido processo legal, conforme se pode ver da análise do procedimento que correu
em primeira instância, com a observância dos dogmas processuais, do contraditório
e da ampla defesa. Além disso, não houve ofensa à legalidade nem tampouco da
divisão dos poderes, pois se trata de legítimo exercício de jurisdição,
especificamente voltada à revisão dos atos administrativos. Logo, não se trata de
criação de direito sem a correspondente fonte de custeio, conforme já consignado,
não havendo, por consequência, desrespeito à regra da pré-existência do custeio e
do equilíbrio atuarial e financeiro.
9. Apelação do INSS e remessa necessária a que se nega provimento.

ACÓRDÃO
Decide a Segunda Câmara Regional Previdenciária de Minas Gerais, à
unanimidade, negar provimento à apelação do INSS e à remessa necessária, nos
termos do voto do relator.
Brasília, 10 de setembro de 2018.

documento assinado digitalmente

JUIZ FEDERAL DANIEL CASTELO BRANCO RAMOS


RELATOR CONVOCADO
1814

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Lei 13.105, de 16 de março de 2015. Art. 224 Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.
§ 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente
forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica.
§ 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.
§ 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

e-DJF1 Ano X / N. 174 Caderno Judicial Disponibilização: 18/09/2018

CRP1JFA - Primeira Câmara Regional Previdenciária de Juiz de Fora - TRF1


1815
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO
SECRETARIA JUDICIÁRIA
SECRETARIA DA 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA
1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a inclusão do(s) processo(s) abaixo relacionado(s) na Pauta de Julgamentos do dia 05 de outubro de 2018 Sexta-
Feira, às 09:00 horas, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou em Sessões subsequentes, ser julgados os processos
adiados ou constantes de Pautas já publicadas.

Ap 0037608-79.2001.4.01.3800 (2001.38.00.037710-9) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: SALVADOR JOSE ALVES
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0043936-88.2002.4.01.3800 (2002.38.00.043908-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOAO LUIZ SEVERINO
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0019335-81.2003.4.01.3800 (2003.38.00.019322-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SAUL FERNANDO DE CARVALHO
ADV: MG00069748 MARIA ILCA FERNANDES SIQUEIRA
REC ADES: SAUL FERNANDO DE CARVALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0056125-64.2003.4.01.3800 (2003.38.00.056175-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO FERREIRA COSTA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0005766-04.2003.4.01.3803 (2003.38.03.006064-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VENANCIO BARCELO DE OLIVEIRA - ESPOLIO
ADV: MG00091130 MARCIA CRISTINA NUNES DO NASCIMENTO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0022642-09.2004.4.01.3800 (2004.38.00.022764-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1816
APTE: REINALDO LINHARES SAMUEL
ADV: MG00026445 HAYDEE MAGDA VIDAL SILVA SALVADOR E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0029703-18.2004.4.01.3800 (2004.38.00.029872-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: GENTIL PINHEIRO AMORIM
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0042815-54.2004.4.01.3800 (2004.38.00.043105-3) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: AGOSTINHO SPINOLA GONCALVES
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0043571-63.2004.4.01.3800 (2004.38.00.043861-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: PAULO EUSTAQUIO SOARES RAMOS
ADV: MG00073250 ANTONIO CARLOS RIBEIRO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0047552-03.2004.4.01.3800 (2004.38.00.048147-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: VALDIVINO TEIXEIRA LEITE
ADV: MG00086394 DENIS JOSE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG
ADV: MG00086296 GUILHERME LAGES BELEM

ApReeNec 0049068-58.2004.4.01.3800 (2004.38.00.049727-2) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: EDVALDO APARECIDA DE ASSIS
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

ApReeNec 0049528-45.2004.4.01.3800 (2004.38.00.050187-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1817
APTE: ALTAMIR TEIXEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0002159-21.2005.4.01.3800 (2005.38.00.002173-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ARMANDO FERREIRA BRAGA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0008627-98.2005.4.01.3800 (2005.38.00.008701-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ANA MARIA DE CAMARGO
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0023556-39.2005.4.01.3800 (2005.38.00.023758-4) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HAILTON DE SOUZA SILVA
ADV: MG00029581 SOLANGE BISMARQUE MARTINS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0026009-07.2005.4.01.3800 (2005.38.00.026228-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: CESAR ALVES DE OLIVEIRA
ADV: MG00065655 ROSA AMASILES GONCALVES VILARINO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

Ap 0030074-45.2005.4.01.3800 (2005.38.00.030364-1) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MARIA APARECIDA DA SILVA
ADV: MG00089095 HENRIQUE NERY DE OLIVEIRA SOUZA E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0030821-92.2005.4.01.3800 (2005.38.00.031112-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ RODRIGUES DE PAULA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
1818
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

Ap 0042375-24.2005.4.01.3800 (2005.38.00.042910-5) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO EUSTAQUIO VIEIRA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0044205-25.2005.4.01.3800 (2005.38.00.044810-5) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBERTO RAIMUNDO
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0001974-74.2005.4.01.3802 (2005.38.02.001964-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ANTONIO DAMAS
ADV: MG00049000 ELIANA BARBOSA CAMARGOS DIAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0000283-19.2005.4.01.3804 (2005.38.04.000153-3) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAYANE JULIA SILVA
ADV: MG00092386 JULLYO CEZZAR DE SOUZA
REMTE: DESEMBARGADOR FEDERAL DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIAO

ApReeNec 0000535-22.2005.4.01.3804 (2005.38.04.000407-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: PILAR APARECIDA LEMOS FARIA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

ApReeNec 0000550-88.2005.4.01.3804 (2005.38.04.000422-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JALMO MEDEIROS DO NASCIMENTO
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

ApReeNec 0000869-56.2005.4.01.3804 (2005.38.04.000741-4) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE CARLOS GONCALVES
1819
ADV: MG0000762A CARLOS ALBERTO FERNANDES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003564-80.2005.4.01.3804 (2005.38.04.003443-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

ApReeNec 0003613-24.2005.4.01.3804 (2005.38.04.003492-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA FERREIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

Ap 0004332-06.2005.4.01.3804 (2005.38.04.004211-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE ANTONIO HENRIQUE
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002103-70.2005.4.01.3805 (2005.38.05.002107-3) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ELAINE CRISTINA MARTINS
ADV: MG00083295 SEBASTIAO PIRES OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0002966-07.2006.4.01.3800 (2006.38.00.003015-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE GONCALVES DA SILVA
ADV: MG00086296 GUILHERME LAGES BELEM E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG

ApReeNec 0007396-02.2006.4.01.3800 (2006.38.00.007447-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: EMMANUEL CARLOS WEITZEL
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG
1820

ApReeNec 0008968-90.2006.4.01.3800 (2006.38.00.009019-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ANTONIO HONORIO DA SILVA
ADV: MG00090704 FLAVIO CARDOSO ROESBERG MENDES E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0018674-97.2006.4.01.3800 (2006.38.00.018872-9) / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO DE OLIVEIRA COTA
ADV: MG00115686 OTTO TOGEIRO FERREIRA RAMOS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0021160-55.2006.4.01.3800 (2006.38.00.021423-4) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE DONATO DE PAULA
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS
PROCUR: MG00076807 MARCELO BARBOSA SANTOS NETTO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0025170-45.2006.4.01.3800 (2006.38.00.025622-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VALDEMILT0N GONCALVES DOS SANTOS
ADV: MG00083268 ANA CRISTINA CAMPOS DRUMOND
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG

ApReeNec 0025342-84.2006.4.01.3800 (2006.38.00.025794-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE GERALDO VITAL
ADV: MG00100940 LUCIANO ALVES FRANCO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0025878-95.2006.4.01.3800 (2006.38.00.026331-2) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO ALVES DOS SANTOS
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

Ap 0026664-42.2006.4.01.3800 (2006.38.00.027123-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
1821
APTE: ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0027525-28.2006.4.01.3800 (2006.38.00.027997-2) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO ALVES DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00089697 DACIANA NERI LOPES E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0036469-19.2006.4.01.3800 (2006.38.00.037356-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: FEBRONIO OLYNTHO DE SOUZA SOBRINHO
ADV: MG00077883 NATALIA MARIA MARTINS DE RESENDE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0037365-62.2006.4.01.3800 (2006.38.00.038259-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: MOACIR CATARINO FILHO
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0000950-68.2006.4.01.3804 (2006.38.04.000950-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: DONIZETI OLIVEIRA DE PAULA
ADV: MG00092386 JULLYO CEZZAR DE SOUZA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

Ap 0002114-68.2006.4.01.3804 (2006.38.04.002114-1) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: BALTAZAR DE OLIVEIRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000088-94.2006.4.01.3805 (2006.38.05.000088-9) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: HELIO CARLOS FERREIRA
ADV: MG0061330B SUELI CHIEREGHINI DE QUEIROZ FUNCHAL
1822
APDO: OS MESMOS

Ap 0000754-86.2006.4.01.3808 (2006.38.08.000754-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ARILTON RODRIGUES FERREIRA E OUTROS(AS)
ADV: MG00046033 WILSON RODRIGUES RIBEIRO
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0004854-81.2006.4.01.3809 (2006.38.09.004855-7) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PEDRO FIRMINO DE BRITO
ADV: MG00058913 ANTONIO MOSELI NETO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0007532-63.2006.4.01.3811 (2006.38.11.007535-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JARBAS CARVALHO RIBEIRO
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE DIVINOPOLIS - MG

Ap 0007978-60.2006.4.01.3813 (2006.38.13.008000-7) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: DANIEL SILVERIO DA SILVA
ADV: MG00062359 AMARILDO FERNANDES TELES
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0005923-36.2006.4.01.3814 (2006.38.14.005931-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MILTON BENJAMIN FIDELES
ADV: MG00077995 JOSE GERALDO DE OLIVEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

ApReeNec 0008965-93.2006.4.01.3814 (2006.38.14.008973-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDVALDO RODRIGUES DA SILVA
ADV: MG00073234 BATTLE DO DESTERRO MOREIRA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

ApReeNec 0007456-38.2007.4.01.3800 (2007.38.00.007582-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
1823
APTE: JOSE ROSA NONATO
ADV: MG00097144 JULIARDI ZIVIANI E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

ApReeNec 0013830-70.2007.4.01.3800 (2007.38.00.014001-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: JORGE LUIZ GONCALVES ANDRADE
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0019258-33.2007.4.01.3800 (2007.38.00.019492-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ELIO MARTINS
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 28A VARA - MG

ApReeNec 0021207-92.2007.4.01.3800 (2007.38.00.021515-4) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ARY DE PAULA DA SILVA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0025415-22.2007.4.01.3800 (2007.38.00.025909-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REINALDO DE ALMEIDA QUEIROZ
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

Ap 0037849-43.2007.4.01.3800 (2007.38.00.038613-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VANDA MARIA DE OLIVEIRA
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0038129-14.2007.4.01.3800 (2007.38.00.038896-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NILO JOSE DE OLIVEIRA
ADV: MG0000863A DANILO FERNANDES ROCHA E OUTRO(A)
REC ADES: NILO JOSE DE OLIVEIRA
1824
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

Ap 0039184-97.2007.4.01.3800 (2007.38.00.039954-5) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: AILTON JOSE GUISCEM - ESPOLIO
ADV: MG00097740 VIVIANE SCORALICK ALMEIDA GUSICEM
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0006047-18.2007.4.01.3803 (2007.38.03.006290-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE EUSTAQUIO PEREIRA
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000289-55.2007.4.01.3804 (2007.38.04.000289-2) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: FRANCISCO MARTINS MAFRA
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0000329-37.2007.4.01.3804 (2007.38.04.000329-8) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: AZAMOR LEMOS
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0001431-91.2007.4.01.3805 (2007.38.05.001431-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DEOSMAR RODRIGUES COSTA
ADV: MG00061946 LUIZ CLAUDIO DE PAULA JUNIOR E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SAO SEBASTIAO DO PARAISO - MG

Ap 0001152-90.2007.4.01.3810 (2007.38.10.001156-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: REGINALDO JANUARIO DA SILVA
ADV: MG00088507 CRESIO JONAS FRANCO JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003115-27.2007.4.01.3813 (2007.38.13.003115-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: KURT HOLLERBACH FILHO
ADV: MG00074085 SANDRO BOLDRINI FILOGONIO E OUTRO(A)
APDO: UNIAO FEDERAL
PROCUR: DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
1825
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE GOVERNADOR VALADARES - MG

ApReeNec 0000911-07.2007.4.01.3814 (2007.38.14.000911-3) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO EUSTAQUIO GOMES
ADV: MG00105868 EDUARDO MARCOS MARTINS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REC ADES: BENEDITO EUSTAQUIO GOMES

ApReeNec 0008545-62.2008.4.01.3800 (2008.38.00.008739-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MANOEL GERTRUDES DOS SANTOS
ADV: MG00079550 REGINALDO LUIS FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: MANOEL GERTRUDE DOS SANTOS
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 29A VARA - MG

ApReeNec 0010411-08.2008.4.01.3800 (2008.38.00.010630-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ARTHUR FELIPE ANDRADE ARAUJO E OUTROS(AS)
ADV: MG00065655 ROSA AMASILES GONCALVES VILARINO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0015131-18.2008.4.01.3800 (2008.38.00.015403-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: RAIMUNDO CARVALHO DA SILVA
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0015923-69.2008.4.01.3800 (2008.38.00.016227-8) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MILTON VIEIRA FILHO
ADV: MG00049112 ELIZA APARECIDA SOARES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0026515-75.2008.4.01.3800 (2008.38.00.027316-3) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO EVANGELISTA DOS SANTOS
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

Ap 0036265-04.2008.4.01.3800 (2008.38.00.037239-7) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ETEVALDO BRITTO DIAS
ADV: MG00056970 WILSON TEIXEIRA E OUTROS(AS)
1826
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002409-43.2008.4.01.3802 (2008.38.02.002409-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NELSON VENICIO DA SILVA
ADV: MG0001734A SIRLEI ALVES DE ABREU

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0001974-66.2008.4.01.3803 (2008.38.03.001998-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REINALDO JOSE DOS SANTOS
ADV: MG00097041 JOSE RODRIGUES DE QUEIROZ JUNIOR E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0004764-23.2008.4.01.3803 (2008.38.03.004830-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO VIEIRA RODRIGUES
ADV: MG00045989 JOSE FELICISSIMO FILHO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0021188-54.2008.4.01.9199 (2008.01.99.020684-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRAI ANTONIO DE MORAIS
ADV: MG00088507 CRESIO JONAS FRANCO JUNIOR
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE EXTREMA - MG

ApReeNec 0050697-30.2008.4.01.9199 (2008.01.99.051802-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALDIVINO RUAS DE ARRUDA
ADV: MG00064784 LUIZ SOARES BARBOSA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ESPINOSA - MG

ApReeNec 0001546-59.2009.4.01.3800 (2009.38.00.001774-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO EUSTAQUIO DE SOUZA
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

Ap 0002902-89.2009.4.01.3800 (2009.38.00.003196-3) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
1827
APTE: FRANCISCO GREGORIO FERNANDES
ADV: MG00052708 JEFFERSON JORGE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0005172-86.2009.4.01.3800 (2009.38.00.005508-5) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: REINALDO REIS GARCIA
ADV: MG00115673 ANA PAULA BRANDAO RIBEIRO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG
REC ADES: REINALDO REIS GARCIA
ADV: MG00118393 SIMONE FERREIRA REIS
ADV: MG00168113 JANAINA CONCEIÇAO DE SOUSA BRAGA
ADV: MG00085525 MARIA ANGELICA ARAUJO
ADV: MG00147694 PRISCILLA M. DE CASTRO GOMES
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA

ApReeNec 0005199-69.2009.4.01.3800 (2009.38.00.005536-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA DE PAULA
ADV: MG00062113 EDSON JOSE FIGUEIREDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0007246-16.2009.4.01.3800 (2009.38.00.007603-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO ANTONIO DA SILVA
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0009654-77.2009.4.01.3800 (2009.38.00.010044-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE CLAUDIO DIAS
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0012066-78.2009.4.01.3800 (2009.38.00.012492-2) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MOZART SILVEIRA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0017576-72.2009.4.01.3800 (2009.38.00.018114-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
1828
APTE: EDSON GONCALVES DA SILVA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0020176-66.2009.4.01.3800 (2009.38.00.020768-9) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIVINO PEDRO DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0023232-10.2009.4.01.3800 (2009.38.00.023895-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: LUIS EUSTAQUIO HERCULANO
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG

Ap 0026819-40.2009.4.01.3800 (2009.38.00.027647-4) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VANDIR DE OLIVEIRA SILVA
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0029245-25.2009.4.01.3800 (2009.38.00.030134-4) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUCIANO JOSE NETO
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 8A VARA - MG

ApReeNec 0003494-27.2009.4.01.3803 (2009.38.03.003541-0) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO ANTONIO DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0006900-56.2009.4.01.3803 (2009.38.03.007039-1) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE OSMAR DA SILVA
ADV: MG00129732 FLAVIO MARTINS GOMES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG
1829

ApReeNec 0014327-07.2009.4.01.3803 (2009.38.03.008762-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: LAZARO DE JESUS SOUTO
ADV: MG00056709 IEDA TIEMI BABA OLIVA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000633-59.2009.4.01.3806 (2009.38.06.000633-6) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE FERREIRA COSTA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PATOS DE MINAS - MG

ApReeNec 0012867-93.2009.4.01.9199 (2009.01.99.014645-6) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE IBIA - MG
APDO: JUVENTINA ALVES DA SILVA
ADV: MG0001866A ANTONIO JOSE PANCOTTI
ADV: SP00224732 FABIO ROBERTO SGOTTI

ApReeNec 0068679-23.2009.4.01.9199 (2009.01.99.071085-8) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADAUTAIR DE CASTRO ALVES
ADV: MG00031828 JUSCELINO DORNELA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE PIUMHI - MG

Ap 0004544-63.2010.4.01.3800 (2010.38.00.001867-0) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE BENEDITO DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0010145-50.2010.4.01.3800 (2010.38.00.004356-7) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAURITA AMANCIO OLIVEIRA DE SA
ADV: MG00076844 ALESSANDRO FREDERICO CARVALHO BICALHO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0027659-16.2010.4.01.3800 / MG
1830
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO BOSCO DE OLIVEIRA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0035994-24.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ ALBERTO HERMENEGILDO MAPA
ADV: MG00164354 CAMILA FRANCO CARMO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0062155-71.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: FRANCISCO XAVIER DA SILVA
ADV: MG00077883 NATALIA MARIA MARTINS DE RESENDE E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0077842-88.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANA MARIA PEREIRA DE SANTANA
ADV: SP00194212 HUGO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

ApReeNec 0083413-40.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS ROBERTO CARVALHO SANTOS
ADV: MG00086394 DENIS JOSE DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG
ADV: MG00086296 GUILHERME LAGES BELEM

ApReeNec 0089226-48.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ELI GUALBERTO DOS SANTOS
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

ApReeNec 0090710-98.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: SALINO MORAES FILHO
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)
1831
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0006804-13.2010.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE AMILTON HEMENEGILDO DA COSTA
ADV: MG00097311 HORACIO DE SOUZA FERREIRA JUNIOR E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
REC ADES: JOSE AMILTON HEMENEGILDO DA COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0014959-05.2010.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS ALBERTO DE ASSIS
ADV: MG00053117 CARLOS ALBERTO NOVELINO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0003703-38.2010.4.01.3810 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: BENEDITO CARVALHO FERREIRA - ESPOLIO
ADV: MG00063302 SINTIA BARBOSA DUARTE WERNECK E OUTROS(AS)

ApReeNec 0003269-43.2010.4.01.3812 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: RONALDO FIGUEIREDO DOS SANTOS
ADV: MG00120639 SILVANA BORBA DINIZ E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE SETE LAGOAS - MG

Ap 0011689-34.2010.4.01.3813 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: OTACILIO RODRIGUES SOARES
ADV: MG00048193 ADALTO DA SILVA ROCHA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0000319-55.2010.4.01.3814 (2010.38.14.000239-2) / MG


RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PEDRO LOPES
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0008563-70.2010.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ERENILTON DA SILVA SANTOS
1832
ADV: MG00136485 GUSTAVO BOTELHO SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0006694-19.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WASHINGTON VARGAS LACERDA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG0061112B JOAO ANTONIO LOPES
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE PIRAPORA - MG

Ap 0029900-62.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JULIANA DO CARMO MOREIRA FERREIRA
ADV: MG00112157 ARIADNE DE PAULA LIMA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Ap 0050642-11.2010.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: RENATO FRANCO DE AZEVEDO E OUTROS(AS)
ADV: MG00043419 ELI VANDER TAVARES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
APDO: NEUZA MARIA DOS SANTOS
ADV: MG00062468 ANDRE LUIZ GUEDES ZAPPALA
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

ApReeNec 0008371-48.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NILSON DA PAIXAO BERNARDO
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
REC ADES: NILSON DA PAIXAO BERNARDO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

ApReeNec 0012518-20.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VALERIO EUGENIO DO NASCIMENTO
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

ApReeNec 0013498-64.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO BATISTA DA SILVEIRA
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG
1833

Ap 0016843-38.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: LEONARDO GONCALVES DE SOUZA
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0019369-75.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO MAGELA TAGLIATI
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)

Ap 0022050-18.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WELTON RAIMUNDO CORREA SILVA
ADV: MG00124196 DIEGO FRANCO GONCALVES E OUTROS(AS)
REC ADES: WELTON RAIMUNDO CORREA SILVA

ApReeNec 0024038-74.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: CARLOS ALBERTO GUIMARAES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REC ADES: CARLOS ALBERTO GUIMARAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG
ADV: MG00150122 LUIZ FELIPE PEREIRA VERISSIMO
ADV: MG00121669 PEDRO SAGLIONI DE FARIA FONSECA
ADV: MG00148521 NAIARA MARTINS FREITAS
ADV: MG00129279 THIAGO GONCALVES DE ARAUJO
ADV: MG00156991 PEDRO HENRIQUE LUCAS SANTOS

Ap 0025933-70.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE CARLOS DA SILVA
ADV: MG00126638 MARIANA MOL SILVA BARBOSA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0028496-37.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOAO RAMALHO FILHO
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 17A VARA - MG
1834
ApReeNec 0030485-78.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE FATIMA MAGALHAES JARDIM ALVES E OUTROS(AS)
ADV: MG00070490 IVANIA FILGUEIRAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 21A VARA - MG

Ap 0036076-21.2011.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO PINTO
ADV: MG00063790 MARCOS ANDRE DE ALMEIDA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0039646-15.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDSON ADRIANO DE PAULA
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

ApReeNec 0042537-09.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO NONATO LOPES
ADV: MG00087716 JOAO CARLOS FRANCA ALVES DA SILVA
REC ADES: ANTONIO NONATO LOPES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

Ap 0045885-35.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ANTONIO DE ARAUJO
ADV: MG00077883 NATALIA MARIA MARTINS DE RESENDE E OUTRO(A)

ApReeNec 0051476-75.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: GERALDO ELIAS FERREIRA DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0053509-38.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ANTONIO LAZARO PEDROSO DO NAZARE
ADV: MG00084082 CARMEN DE SALES AMARAL E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1835

ApReeNec 0058453-83.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: RENATO GRACA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG
ADV: MG00155126 WILLIAM GUSTAVO DE OLIVEIRA AVELAR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
Ap 0061393-21.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: JOSE LUIZ DA CRUZ
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0003934-58.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIS ALFEU ALVES DE MENDONCA
ADV: MG00081789 MARCELO PICOLI E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0011836-62.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELCIO FLAVIO LIMONGI
ADV: MG00059794 MARCUS VINICIUS FERNANDES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0014056-33.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VICENTE DE PAULO MACEDO
ADV: MG00082989 MARCO ANTONIO LADEIRA DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0016099-40.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: SELVINO TRENTIM
ADV: MG00083090 THAIS FERREIRA DE MELO BURREL E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002234-44.2011.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1836
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DONIZETTI ALVES SILVA
ADV: MG00177140 NATHALIA MARIA DE LOURDES BLANCO MUTÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0010563-42.2011.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: FERNANDO CESAR DE CARVALHO
ADV: SP00286841 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

Ap 0001687-68.2011.4.01.3813 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ADENIS LORDES BATISTA
ADV: MG0070392B OSVALDO DA SILVA LANCA
REC ADES: ADENIS LORDES BATISTA

ApReeNec 0002987-62.2011.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: ANTONIO EUSTAQUIO VIDIGAL
ADV: DF00022393 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

ApReeNec 0007659-16.2011.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CARLOS ANTONIO DE SOUZA
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0021061-14.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JULIA MARIA DE OLIVEIRA
ADV: MG00115828 RAFAEL DE ARAUJO VIEIRA E OUTRO(A)

Ap 0038713-44.2011.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SILVIA HELENA APARECIDA PEREIRA VITOR
ADV: MG00062224 ODAIR ANDRADE
1837
ApReeNec 0001240-85.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AILTON SILVA
ADV: MG00085310 GEYSON NUNES DA COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 22A VARA - MG

Ap 0009372-34.2012.4.01.3800 / MG

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RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE DE SOUZA SO FILHO
ADV: MG00072391 ODILIA MARIA ANDRADE LESSA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0011112-27.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: SEBASTIAO JOSE DOS SANTOS
ADV: MG00164354 CAMILA FRANCO CARMO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

Ap 0025042-15.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: AURELIO LOBO BRAGA
ADV: MG00077841 PATRICIA VIEIRA ALVARENGA E OUTRO(A)

ApReeNec 0028424-16.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: EDILSON DE SOUZA PRADO
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0029467-85.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: OCEDIL FRANCISCO FERREIRA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTROS(AS)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

ApReeNec 0036521-05.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO BATISTA DA CRUZ
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
1838
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 15A VARA - MG

Ap 0046671-45.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VICENTE DOS SANTOS
ADV: MG00077817 JULIANA DE CASSIA BENTO BORBA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0053945-60.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CATARINO MUNIZ
ADV: MG00080769 MOISES RODRIGUES DE PAULA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0012893-81.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CICERO ANTONIO DIAS
ADV: MG00107290 WEBNER LESSA DE FREITAS CARVALHO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0001700-66.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ANTONIO DE ANDRADE
ADV: MG00075051 JULIO CESAR MARIANO ABDALLA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0001869-53.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JURANDIR DA SILVA
ADV: MG00075051 JULIO CESAR MARIANO ABDALLA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

ApReeNec 0003514-13.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELCIO DOS SANTOS
ADV: MG00076765 MAYNNE DE CASSIA TAVARES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0012000-84.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1839
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REGINA CELIA DA SILVA
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0013255-77.2012.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: BELCHIOR MATIAS GOMES
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA E OUTROS(AS)
REC ADES: BELCHIOR MATIAS GOMES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0001467-33.2012.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: EDUARDO TORRES DE LIMA
ADV: MG00085460 GUSTAVO RODRIGO ALMEIDA MEDEIROS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

ApReeNec 0005207-96.2012.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MIGUEL AURIEL DE MENEZES
ADV: MG00103806 LLINAY VAZ LOUREIRO E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG
ADV: MG00170005 MAYSA VASCONCELOS COSTA

Ap 0039917-89.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE MARIA DUTRA
ADV: MG00108771 ALUIZIO MACHADO PINTO FARAGE
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0054489-50.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: REINALDO JORGE ALVES TORRES
ADV: MG00095595 FERNANDO GONCALVES DIAS

Ap 0073014-80.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIOMARA NASCIMENTO DI LORENZO
ADV: MG00054057 AMAURI LUDOVICO DOS SANTOS E OUTROS(AS)
1840

Ap 0014430-81.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: AFRANIO AGENOR FERREIRA
ADV: MG00092298 ROBERTO DE CARVALHO SANTOS
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
ADV: MG00155126 WILLIAM GUSTAVO DE OLIVEIRA AVELAR

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0037133-06.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE PATRICIO DO NASCIMENTO
ADV: MG00104701 GUILHERME MORAES SILVA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0060188-83.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO FERNANDO PEREIRA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 19A VARA - MG

ApReeNec 0066112-75.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS AURELIO DA SILVA PINHEIRO
ADV: MG00132450 GERREI ALEXANDRE ERNST
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA - MG

ApReeNec 0001450-02.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO AUGUSTO AZZI
ADV: MG00062848 FRANCISCO QUIRINO MACHADO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0012499-40.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARCOS ANTONIO DA SILVA RIBEIRO
ADV: MG00107363 HELIO CARDOSO JUNIOR E OUTRO(A)
REC ADES: MARCOS ANTONIO DA SILVA RIBEIRO

ApReeNec 0012615-40.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1841
APDO: JOSE ANTONIO CAFUNDO
ADV: MG00142118 ELIETE RAMOS PEREIRA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERLANDIA - MG

ApReeNec 0002413-98.2013.4.01.3804 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALMENDES ALVES RIBEIRO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE PASSOS - MG

Ap 0001489-72.2013.4.01.3809 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANERENILSON RAMOS BATISTA
ADV: SP00108928 JOSE EDUARDO DO CARMO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0001073-89.2013.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GEOVANE CONRADO DE SOUSA
ADV: MG00116566 JOSE EDUARDO C. CHERES E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 2A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE IPATINGA - MG

Ap 0001253-90.2013.4.01.3819 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: NEWILTON DOS SANTOS ROCHA
ADV: MG00071661 PAULO DE CARVALHO E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004622-54.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SALVINA MARQUES DE OLIVEIRA
ADV: SP00131804 JUVERCI ANTONIO BERNADI REBELATO

Ap 0005744-05.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE MARIA DA SILVA
ADV: MG00128970 JOÃO CARLOS DA SILVA

ApReeNec 0043211-18.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CLARICE MARIA DE OLIVEIRA SILVA
1842
ADV: MG00095017 EDNA GRACIANO DOS SANTOS E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPOS GERAIS - MG
REC ADES: CLARICE MARIA DE OLIVEIRA SILVA

Ap 0056148-60.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: QUINTILIANO FIDANZA
ADV: SP00206225 DANIEL FERNANDO PIZANI E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0057263-19.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE REINALDO BISPO DA PAZ
ADV: MG00092080 NILSON NUNES BALDUINO DA LAPA
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA DA COMARCA DE CONCEICAO DAS ALAGOAS - MG

Ap 0060143-81.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DE LOURDES DE SOUZA
ADV: MG00071315 ANISIO AMORIM GONCALVES

ApReeNec 0072638-60.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARICA OLIVEIRA DUARTE
ADV: SP00262504 VITOR HUGO VASCONCELOS MATOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPINA VERDE - MG

Ap 0074371-61.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: CLEUSA MARIA DA SILVA
ADV: MG00091316 HELIO ALVES FELIPE E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0001489-65.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: EDUARDO DA SILVA
ADV: SP00286841 FERNANDO GONCALVES DIAS E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG

ApReeNec 0009697-38.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1843
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: DANILO ANANIAS DOS ANJOS
ADV: MG00137125 PABLA MENDES RODRIGUES
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0033621-78.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: DELIO DIAS DA CONCEICAO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

ApReeNec 0042578-68.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELIO SOUSA ANTUNES
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 5A VARA - MG

ApReeNec 0058533-42.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SERGIO LUIZ CAETANO
ADV: MG00097144 JULIARDI ZIVIANI E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 7A VARA - MG

ApReeNec 0081455-77.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VANDER AMAURI DA SILVA
ADV: MG00083394 MARCIA CLEOPATRA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 16A VARA - MG

Ap 0003807-76.2014.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MARCIO ANACLETO DE OLIVEIRA
ADV: MG00077995 JOSE GERALDO DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0030814-87.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JOSE EVARISTO DA SILVA
ADV: SP00192635 MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1844

Ap 0038284-72.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MATEUS VICENTE ALVES
ADV: MG00079005 VIVIANE MARIA PEREIRA TEIXEIRA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0050979-58.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TEREZINHA DE JESUS VIEIRA LEITE
ADV: MG00128492 SEBASTIAO SILVANO VICTOR FEITOZA

ReeNec 0051518-24.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
AUTOR: MARIA ALEXANDRE CESAR
ADV: MG00082531 CARLOS ROBERTO RIBEIRO E OUTROS(AS)
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REU: MUNICIPIO DE COLUNA
ADV: MG00028294 JOSE CARLOS PIRES GOMES
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO JOAO EVANGELISTA - MG

Ap 0055253-65.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: LUIZ PEDRO INACIO
ADV: MG00084322 CLEBER DE OLIVEIRA RIBEIRO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0004823-75.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA CONCEICAO DE PAULO XAVIER
ADV: MG00137305 LAIZA FERNANDA NERIS MASTROCEZARE E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PECANHA - MG

Ap 0008603-23.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSINA ROSA DA SILVA VENCESLAU
ADV: MG00128970 JOÃO CARLOS DA SILVA

Ap 0016377-07.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MARIA APARECIDA SILVA VIEIRA
ADV: MG00105218 FERNANDO LUIZ SOARES JUNIOR
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1845

Ap 0028532-42.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: MARIA DA CONCEICAO RESENDE GOMES
ADV: MG00090896 DIANA DORA LAMOUNIER CHAVES
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0028693-52.2015.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: VILMA MARQUES
ADV: MG00116940 MARIA CAROLINA ALMEIDA SACHETTI
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0050026-60.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: JUNIO DE OLIVEIRA
ADV: MG00039715 MAURICIO VINHAL NETO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE IGUATAMA - MG

ApReeNec 0057546-71.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SEBASTIAO DOS SANTOS
ADV: MG00103752 CELINA MARIA DIAS DE SOUZA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 3A VARA CIVEL DA COMARCA DE ITAJUBA - MG

Ap 0062174-06.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL UBIRAJARA TEIXEIRA
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE ELI DIAS DA SILVA
ADV: MG00139654 STEFANIA DOS SANTOS SILVA NERIS E OUTROS(AS)

Ap 0014713-48.2009.4.01.9199 (2009.01.99.015480-6) / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ELENA APARECIDA DA COSTA LADISLAU E OUTRO(A)
ADV: MG00093089 JULIO CESAR SILVESTRE FERREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1A REGIAO

Ap 0084469-11.2010.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: JOSE CARLOS FIGUEIREDO
ADV: MG00029569 HELIO JOSE FIGUEIREDO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0011259-21.2010.4.01.3801 / MG
1846
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: MARIA APARECIDA DA COSTA ROSSO
ADV: MG00097311 HORACIO DE SOUZA FERREIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0061680-81.2011.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ PRESENTINO CRUZ
ADV: MG00064049 LIDIA TERESINHA SOUZA SILVEIRA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

ApReeNec 0000773-40.2011.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: DIRCEU ALVIM DO CARMO
ADV: MG00075724 ALDIMAR GRUNEWALD MAIA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0003561-85.2011.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: DOMINGOS EUSTAQUIO NEUBERT
ADV: MG00122142 CLAUDIANE APARECIDA DE SOUSA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0003388-49.2011.4.01.3818 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MAGDA FERREIRA NUNES DA SILVA E OUTRO(A)
ADV: GO0006865B JOÃO BATISTA DE MATOS AZEVEDO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UNAI - MG

Ap 0032887-98.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: PAULO ROBERTO RIBEIRO FRANCO
ADV: MG00120963 JUSCELINO JOSUE PIRES HELENO E OUTROS(AS)
REC ADES: PAULO ROBERTO RIBEIRO FRANCO

ApReeNec 0038431-67.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAIRO VINICIUS DE OLIVEIRA MORAES
ADV: MG00078042 ALEXANDRE MATHEUS DA SILVEIRA REIJNEN E OUTROS(AS)
REC ADES: JAIRO VINICIUS DE OLIVEIRA MORAES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 12A VARA - MG
1847

ApReeNec 0045241-58.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HUGO FRANCISCO DA SILVA
ADV: MG00051654 VICENTE NORONHA DE SOUSA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

ApReeNec 0049386-60.2012.4.01.3800 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HELVECIO DIAS DA COSTA
ADV: MG00084667 ANDERSON REGIS DE FREITAS SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

ApReeNec 0051987-39.2012.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: SEBASTIAO DE SOUZA CASSEMIRO
ADV: MG00073137 MANOEL APARECIDO JUNIOR E OUTRO(A)
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - MG

ApReeNec 0009383-60.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NELSINA CUGULA DE MELO
ADV: MG00063366 HEITOR AUGUSTO PESSOA DA COSTA
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0010821-24.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: HIDERALDO DE BARROS NOGUEIRA
ADV: MG00131464 RACHELL MAGESTE DE MIRANDA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

Ap 0014171-20.2012.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ALOISIO CESAR NETO CONTI
ADV: MG00097311 HORACIO DE SOUZA FERREIRA JUNIOR E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0005311-27.2012.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: CLAUDEMIR TOZARIM
ADV: MG00097713 GERALDO LEONEL GOMES JUNIOR E OUTROS(AS)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1848
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 1A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0001956-85.2012.4.01.3809 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ELZA MARIA GRANDE HAYABUSA
ADV: MG00091276 JEAN NOBUYUKI HAYABUSA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0004078-50.2012.4.01.3816 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSEFA GOMES DE SOUZA E OUTRO(A)
ADV: MG00057123 PAULO AFONSO DA SILVA

Ap 0004450-96.2012.4.01.3816 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSA MIRANDA FERREIRA
ADV: MG00126866 ERNANDES ARAUJO SANTOS E OUTRO(A)

Ap 0079677-45.2012.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA IRENE FARIA
ADV: MG00105367 ABIMAEL FERREIRA DOS SANTOS

ApReeNec 0004206-84.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: WALTER ANTONIO RAMOS
ADV: MG00139087 LUANA GONÇALVES LEAL E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 6A VARA - MG

ApReeNec 0029465-81.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERSON MOREIRA
ADV: MG00125405 FERNANDO ANTONIO GUIMARAES IGNACIO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 13A VARA - MG

Ap 0041860-08.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: JOSE FERREIRA ARANTES
ADV: MG00147373 JUSSARA EMANOELY GUIMARÃES RODRIGUES E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1849
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0043767-18.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GILBERTO NONAKA
ADV: MG00079672 VANESSA BRUNO VIEIRA E OUTRO(A)
REC ADES: GILBERTO NONAKA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0063646-11.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LUIZ EUSTACIO DA SILVA
ADV: MG00109990 ARMANDO GONCALVES DOS SANTOS E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 18A VARA - MG

Ap 0064723-55.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROSANA MARQUES DE OLIVEIRA
ADV: MG00070727 RONALDO ERMELINDO FERREIRA E OUTRO(A)

ApReeNec 0073617-20.2013.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSEMARA MACHARETH
ADV: MG00101217 LANIER TORQUATO DE ARAUJO E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 20A VARA - MG

ApReeNec 0000118-97.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOAO LOURENCO SIPRIANO
ADV: MG00142599 ALESSANDRA APARECIDA ESTEVAO SOARES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ReeNec 0007146-19.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
AUTOR: CLEBER LEONEL MOREIRA
REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG
ADV: MG00133737 CARLOS MAGNO ALVIM BIAGI

ApReeNec 0012165-06.2013.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
1850
APDO: FAUSTO SILVA CHAVES
ADV: MG00153718 PAULO ROBERTO ARAUJO LOPES E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0004281-20.2013.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SIDILAINE HELBERTO BENTO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ADV: MG00100871 FABIANO BOSCO VERISSIMO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 4A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE UBERABA - MG

Ap 0007728-16.2013.4.01.3802 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: FERNANDO CARRERA DE QUEIROZ
ADV: MG00099201 FLAVIA MARA SILVA DE QUEIROZ LOPES
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

Ap 0003814-38.2013.4.01.3803 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ANTONIO PINHEIRO DE ALMEIDA
ADV: MG00099572 LUCIA BORGES MARTINS DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0003186-46.2013.4.01.3804 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: RAIMUNDO HIPOLITO DE SOUZA FILHO
ADV: MG00080601 SERGIO BOTREL VILELA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0002583-40.2013.4.01.3814 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ANTONIO ROBERTO MALATESTA
ADV: MG00128919 WANESSA ALDRIGUES CANDIDO E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0046308-26.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA APARECIDA TEIXEIRA E SILVA
ADV: MG00106834 MARCOS VINICIUS QUESSADA APOLINARIO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE POCOS DE CALDAS - MG

Ap 0064796-29.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: MARIA DE FATIMA RODRIGUES CARDOSO
1851
ADV: MG00088519 RUBERLEI AUGUSTO DA SILVA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0077287-68.2013.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: JOSE AVELINO
ADV: MG00128970 JOÃO CARLOS DA SILVA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0010874-37.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APTE: FRANCISCO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS(AS)
ADV: MG00035642 VICENTE ANTONIO SPERANDIO
APDO: OS MESMOS

Ap 0025662-56.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ROBSON MAXIMO VIEIRA
ADV: MG00063790 MARCOS ANDRE DE ALMEIDA E OUTRO(A)

ApReeNec 0061881-68.2014.4.01.3800 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: NEDILSON BENTO LUCAS
ADV: MG00107987 BRUNO MIRANDA BITENCOURT E OUTRO(A)
REC ADES: NEDILSON BENTO LUCAS
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 14A VARA - MG

Ap 0011034-59.2014.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: MARCO ANTONIO DE JESUS VIANELLO
ADV: MG00149397 MILENA GRANATO BARBOSA DOS SANTOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0017843-65.2014.4.01.3801 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE BASILIO DA COSTA NETO
ADV: MG00142599 ALESSANDRA APARECIDA ESTEVAO SOARES
REMTE: JUIZO FEDERAL DA 3A VARA DA SUBSECAO JUDICIARIA DE JUIZ DE FORA - MG

ApReeNec 0005053-80.2014.4.01.3823 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: UNIAO FEDERAL
1852
PROCUR: MA00003699 NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA
APDO: SEBASTIAO MARTINS
ADV: MG00105050 WELLINGTON JOSE DE SOUSA
LITIS PA: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO FEDERAL DA SUBSECAO JUDICIARIA DE VICOSA - MG

Ap 0002641-53.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO CARLOS JUNHO TEIXEIRA
ADV: MG00077371 NEWTON SILVA DE OLIVEIRA E OUTROS(AS)

Ap 0004613-58.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: SIMAO PEREIRA DOS SANTOS
ADV: MG00081992 DELMON NOBRE DE SOUZA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0013064-72.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: EDISON MOURA MONTANO
ADV: MG00070747 OTTO PEREIRA DE CASTRO
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0014358-62.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ALZIRA RODRIGUES ALVES
ADV: MG00036947 JOSE ADALBERTO VIANA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0014776-97.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: OTAIR GONCALVES LOPES
ADV: MG00109203 MARIZA MARA PEREIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0018495-87.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MALVINA RODRIGUES NEVES
ADV: MG00094302 RODRIGO DE ASSIS FERREIRA MELO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE PIUMHI - MG

ApReeNec 0018685-50.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
1853
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: GERALDO CANDIDO DE OLIVEIRA
ADV: MG00034084 JOSE VICTOR CUSTODIO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 4A VARA CIVEL DA COMARCA DE BETIM - MG

Ap 0024289-89.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: JOAO BATISTA DE OLIVEIRA
ADV: MG00095982 WALLEY IZAIAS DA SILVA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0029827-51.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ROBSON DOS SANTOS
ADV: MG00074870 RIVELINO FERREIRA E OUTRO(A)
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: OS MESMOS

ApReeNec 0030235-42.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ANTONIO MARCIO DA SILVA
ADV: MG00084985 THAIS MIRANDA DE OLIVEIRA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE CATAGUASES - MG

ApReeNec 0031849-82.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE RAIMUNDO MIRA
ADV: MG00088519 RUBERLEI AUGUSTO DA SILVA E OUTRO(A)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PEDRALVA - MG

Ap 0032944-50.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: SILVANO VIEIRA DOS SANTOS
ADV: MG00124423 MARIANA MARIA SOUZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0034127-56.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: SONIA MARIA DA SILVA
ADV: MG0070567B PEDRO OSVANDO DE CASTRO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE TIROS - MG

Ap 0036840-04.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
1854
APTE: JURANDI LOPES DA SILVA
ADV: MG00089017 JOSE RUBENS LUIZ DE SOUZA
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0045417-68.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APDO: MARIA APARECIDA DA CUNHA PAULA
ADV: MG00055427 ELIZETH MARIA DA CUNHA VALLE E OUTRO(A)
REC ADES: MARIA APARECIDA DA CUNHA PAULA

Ap 0046334-87.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ATAIDE PESSOA DE MORAES
ADV: MG00105341 MAYLON FURTADO PASSOS E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0046453-48.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JAIRO DIAS PEREIRA
ADV: MG00086375 HILDA CRISTINA DA SILVA AMARAL PRADO E OUTRO(A)

Ap 0051801-47.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CILENE SILVA SENEDESE
ADV: MG00112384 ANDRESSA SANTOS BUENO ALVES E OUTRO(A)

Ap 0052895-30.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA DAS DORES DE LANA ABRITTA
ADV: MG00097993 VICTORIO ANDRE FRANCO ABRITTA E OUTROS(AS)

Ap 0059548-48.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: MARIA TERESINHA GOMIDE VASCONCELOS
ADV: MG00123432 JOAO PAULO RIBEIRO MIGUEL
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0063992-27.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE FARIAS DUARTE
1855
ADV: MG00094641 ANTONIO PASSOS DE OLIVEIRA SALLES
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE GUAXUPE - MG

Ap 0068261-12.2014.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: VANDELINA CASSIA BARBOSA
ADV: MG00098020 ADRIENE MARCIA COSTA ALCANTARA

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
ApReeNec 0000641-46.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ANTONIO RIBEIRO BORGES
ADV: MG00081635 FABRICIO FRANCA E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAXA - MG

Ap 0001527-45.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: ADEMAR FRANCISCO DA SILVA
ADV: MG00098943 DANIELA FERREIRA GARCIA E OUTROS(AS)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

ApReeNec 0002416-96.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: CAROLINA FRANCISCA MAURICIO DE SOUZA
ADV: MG00089015 DIOGO FONSECA SOARES
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE MUTUM - MG

Ap 0002953-92.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: LAZARO ROBERTO LIMA
ADV: MG00123432 JOAO PAULO RIBEIRO MIGUEL E OUTRO(A)

Ap 0004468-65.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: MARIA SILVANA PEREIRA DE CASTRO
ADV: MG00087369 ANTONIO FLAVIO CORDEIRO RAMOS
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0015920-72.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IRENE MARIA FRANCISCA
ADV: MG00089902 RODRIGO MEDEIROS DE OLIVEIRA
1856

Ap 0019707-12.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: JOSE TEODORO DE LIMA
ADV: SP00152365 ROSANA RUBIN DE TOLEDO E OUTROS(AS)

ApReeNec 0023733-53.2015.4.01.9199 / MG

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: GUSTAVO HENRIQUE RAMOS DOS SANTOS (MENOR)
ADV: MG00103464 LUIZ CLAUDIO CAMPOS BORELA E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 1A VARA CIVEL DA COMARCA DE ARAGUARI - MG

Ap 0041283-61.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA APARECIDA DE MIRANDA
ADV: MG0000916A ANTONIO MARIO DE TOLEDO

ApReeNec 0041375-39.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: TELMA DE FATIMA
ADV: MG00109255 GERLAINY KELLY CARDOSO
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA CIVEL DA COMARCA DE BOCAIUVA - MG

Ap 0041916-72.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: RICARDO CALIXTO RIBEIRO
ADV: MG00127738 JOSE MARCIO CAPUTO E OUTRO(A)
APDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO

Ap 0051879-07.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIA ODETE DOS SANTOS
ADV: MG00135243 KILDARE ALEX DE CASTRO

Ap 0053607-83.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: IVONICE MOREIRA FERREIRA
ADV: MG00040427 JULIO PEREIRA E OUTROS(AS)

ApReeNec 0055795-49.2015.4.01.9199 / MG
1857
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: ALTINO LOPES MARTINS
ADV: MG00112284 ROGERIO TAKEO HASHIMOTO E OUTROS(AS)
REMTE: JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE PORTEIRINHA - MG

Ap 0057491-23.2015.4.01.9199 / MG
RELATOR: JUIZ FEDERAL LEANDRO SAON DA CONCEIÇÃO BIANCO

Diário da Justiça Federal da 1ª Região/TRF - Ano X N. 174 - Caderno Judicial - Disponibilizado em 18/09/2018
APTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCUR: PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
APDO: MARIO DE SOUZA ROCHA FILHO
ADV: MG00122999 ELEANDRO ESTEVES GUIMARAES E OUTRO(A)

Juiz de Fora, 17 de setembro de 2018.

DESEMBARGADORA FEDERAL MONICA SIFUENTES


Presidente

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