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Introduç
Introdução à Bioquí
Bioquímica Toxicoló
Toxicológica
Relaç
Relação dose-
dose-resposta
Avaliaç
Avaliação do risco
Bioquímica Toxicológica
Eliminaç
Eliminação dos xenobió
Absorç
xenobióticos
Absorção /Distribuiç
/Distribuição/ Metabolismo/ Excreç
Metabolismo dos xenobió
xenobióticos
Excreção
Reacç
Reacções de Fase I
Reacç
Reacções de Fase II
Fase III – Resistência a Fá
Fármacos
2006-
2006-2007 Induç
Indução e Inibiç
Inibição do metabolismo dos xenobió
xenobióticos
Activaç
Activação dos xenobió
xenobióticos
Factores que afectam o metabolismo dos xenobió
xenobióticos
Toxicociné
Toxicocinética (Doutora Luí
Luísa Corvo - INETI luisa.corvo@ineti.pt)
luisa.corvo@ineti.pt)
Mecanismos de toxicidade
Respostas tó
tóxicas a xenobió
xenobióticos:
Toxicidade em órgãos alvo
Carcinogé
Carcinogénese/
nese/mutagé
mutagénese
Representaç
Representação esquemá
esquemática
das etapas entre a administraç
administração e o efeito Etapas (1)
farmacoterapêutico
Princípio activo
(formulado/sólido) Fases entre a administração de um composto e a
Desintegração Libertação observação de um efeito (tóxico, farmacológico):
Princípio activo Princípio activo
(partículas) nos tecidos Disponibilização no
organismo
Dissolução
Absorção (biofarmacêutica)
Princípio activo Princípio activo Receptor
em solução no sangue
-Libertação
Princípio activo Resposta -Dissolução
eliminado
1
Etapas (2) Etapas (3)
-Efeitos bioquímicos
-Absorção
-Efeitos fisiológicos
-Distribuição
-Mecanismos de acção
-Eliminação
dQ
= −keQ
dt
Variável independente
2
Variação de Q em função de t Variação de Q em função de t
ln Q = ln Qo – ke . t
− ket
Q = Q0 e Dose administrada iv
Concentração plasmática
Q0 - Quantidade no tempo 0 B
Concentração plasmática
B
A
tempo
∞
ASC0→∞ = ∫ C.dt tempo
n
0
Bioquímica Toxicológica Bioquímica Toxicológica
3
ASC ASC
C1 + C2
ASC0→t = (t2 − t1 ) + C2 + C3 (t3 − t2 ) + ....
2 2
Cn −1 + Cn
.... + (tn − tn−1 )
Concentração plasmática
B
2
⎡ C + Ci +1
(ti +1 − ti )⎤⎥
n A
ASC0→t = ∑ ⎢ i
i =1 ⎣ 2 ⎦
tempo
n
Cn
ASCt →∞ =
ke
Concentração plasmática
ASC0→∞ = ASC0→t + ASCt →∞
tempo
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Biodisponibilidade Biodisponibilidade
Para a mesma dose administrada (mesmo indivíduo):
Biodisponibilidade (disponibilidade fisiológica)
ASCe.v.
F= Representa (Wagner):
ASCi.v. 1) A quantidade relativa de princípio activo,
absorvido a partir de uma formulação,
F – fracção da substância administrada por e.v. absorvida que atinge a circulação sistémica
– Biodisponibilidade absoluta 2) A velocidade a que se produz este
fenómeno
F=1 absorção é total
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Modelo farmacocinético linear Modelo farmacocinético não linear
dQ Quando a velocidade de
Se todos os processos de = −k0 transferência ou de reacção é
dQ transferência ou de reacção forem dt
= − k .Q de ordem um. Q = k 0 .t + Q0
de ordem zero
dt Ou seja,
Ou seja,
Não há relação linear entre a
Se as velocidades de transferência
dose administrada e a área sob
ou de reacção forem directamente
a curva da concentração
proporcionais à concentração ou à
plasmática em função do tempo
diferença de concentrações entre os
compartimentos.
Acontece quando:
k – constante de velocidade de Se a dose for duplicada ou triplicada, a
absorção, distribuição ou eliminação
(consoante a fase que se está a concentração plasmática (ou a área sob a • Saturação da absorção (saturação dos transportadores e da primeira
estudar (neste caso eliminação)) curva), num determinado momento passagem e solubilidade fraca)
• Saturação da distribuição
aumentará proporcionalmente
• Saturação da excreção renal
• Saturação da biotransformação
Bioquímica Toxicológica Bioquímica Toxicológica
Modelos farmacociné
farmacocinéticos compartimentais
Modelos farmacociné
farmacocinéticos compartimentais
O organismo é representado por um conjunto de
compartimentos.
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Modelo farmacociné
farmacocinético Modelo farmacociná
farmacocinático
monocompartimental monocompartimental
Via i.v.
ln (Concentração plasmática)
Constante de velocidade
de eliminação
Q Q
ke
Q c = c0 e − ket
C tempo
Q= Em que:
V – volume do compartimento
V
Modelo farmacociné
farmacocinético Modelo farmacociné
farmacocinético
monocompartimental monocompartimental
Via e.v.
Via e.v.
ln (Concentração plasmática)
Constante de velocidade Constante de velocidade
de absorção de eliminação
Q
ka
Q
ke
Q
(
C = A e − ket − e − ka t )
C tempo
Q= Em que:
V V – volume do compartimento
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Modelo farmacociné
farmacocinético Modelo farmacociné
farmacocinético
multicompartimental multicompartimental
Modelo linear bicompartimental Modelo linear bicompartimental
Via i.v.
Via i.v. Onde:
1 2
C = Ae −α .t + Be β .t
ln (Concentração plasmática)
k12 1 – Compartimento central
Q Q1 Q2 2 – Compartimento periférico
Modelo farmacociné
farmacocinético
multicompartimental
Modelo farmacocinético fisiológico
É necessário conhecer:
Algumas vantagens: Principal inconveniente: Dimensão dos órgãos, débito sanguíneo, permeabilidade
das membranas, clearance metabólica afinidade da
Não permite calcular a substância a estudar pelo tecido, etc..
Simular dados experimentais
Prever as concentrações plamáticas concentração da substância a
estudar num determinado órgão Ou seja,
Simples de calcular os parâmetros
ou tecido
Com base nas características anatofisiológicas do tecido
ou órgão e nas características físico-químicas a
substância a estudar – elaborar um modelo
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Modelo farmacocinético fisiológico
Bioquímica Toxicológica