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Geise Brizotti Pasquotto (1), Aline Toyama Gushiken (2), Renata Cardoso
Magagnin (3)
INTRODUÇÃO
(1) Graduanda do 5º ano de Arquitetura e Urbanismo – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”,
Bauru.
(2) Graduanda do 5º ano de Arquitetura e Urbanismo – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”,
Bauru.
(3) Professora do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo – Universidade Estadual Paulista “Julio de
Mesquita Filho”, Bauru
Pesquisadores, planejadores e tomadores de decisão têm se preocupado
cada vez mais com os problemas urbanos, uma vez que estes afetam diretamente a
qualidade de vida da população.
Para atender às necessidades da população e minimizar os problemas
encontrados na cidade, estes profissionais têm a necessidade de implantar, nos
órgãos públicos (prefeitura municipal), procedimentos que sejam capazes auxiliar os
decisores na proposição de alternativas para a cidade. Algumas ferramentas
computacionais e modelos espaciais têm contribuído no processo de planejamento;
dentre elas destaca-se os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) que permite
processar um grande volume de informações, interpretar, propor diferentes
alternativas e auxiliar no processo de tomada de decisões de uma forma rápida,
precisa, eficiente e contínua.
Este sistema possui recursos que possibilitam a visualização de informações
espaciais em formatos diversos, proporcionando ao planejador uma ampla visão da
problemática que está ocorrendo em uma determinada área da cidade, através da
interpretação de dados gerados pelo próprio sistema. Situações complexas como as
do sistema urbano que envolve: a estrutura urbana, o controle de trânsito, o
saneamento básico, a qualidade ambiental, o zoneamento, o controle de enchentes,
ou mesmo os aspectos administrativos de uma prefeitura, podem ser representadas
e analisadas utilizando um SIG, uma vez que este sistema proporciona resultados
mais rápidos e confiáveis no tocante à tomada de decisões.
Este artigo abordará apenas a utilização do SIG como ferramenta auxiliar no
processo de tomada de decisão, gerenciamento das informações urbanas para a
administração municipal e como recurso para a elaboração de um projeto piloto para
o gerenciamento de informações relativas aos Centros Educacionais da cidade de
Bauru.
Atualmente, um dos problemas enfrentados por essas entidades, bem como
outras Instituições Assistenciais públicas ou particulares constitui-se não só na falta
de recursos financeiros, mas também na falta de organização e armazenamento de
informações necessárias para seu gerenciamento. Muitos desses centros, que visam
à melhoria da qualidade de vida da população, surgem da iniciativa de pessoas bem
intencionadas ou que já vivenciaram situações semelhantes, e tencionam fazer algo
para assistir àqueles que necessitam de ajuda. Elas ajudam a suprir algumas áreas
que o Estado não consegue atender com eficiência a população. Em alguns casos,
os gerenciadores destas instituições não possuem conhecimentos técnicos e
administrativos, bem como incentivos do poder público para dar prosseguimento a
esses projetos assistenciais; sendo necessário muitas vezes, que a própria
sociedade auxilie na manutenção destas entidades, através de doações e trabalhos
voluntários. Face às questões apontadas anteriormente, observou-se a oportunidade
de trabalhar com este tema, que é significativo para a sociedade e representa uma
grande inovação para o gerenciamento dos diversos segmentos urbanos que
compõem a Cidade de Bauru.
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS