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Art. 4º - Para ter direito a qualquer dos benefícios eventuais, a renda mensal per
capita deve ser igual ou inferior a meio salário mínimo.
I – auxílio natalidade;
II – auxílio-funeral;
III – outros benefícios eventuais para atender necessidades advindas de situações de
vulnerabilidade temporária.
§1º - Quando o auxílio-natalidade for assegurado em pecúnia, este terá como referência o valor
despendido com as despesas previstas no §2.º deste artigo.
III – ressarcimento no caso de perdas e danos causados pela ausência do benefício eventual no
momento em que este se fez necessário.
§1º - Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos
serviços previstos no §2.º deste artigo.
§2.º - Os serviços podem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento,
incluindo transporte funerário, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre
outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito à família beneficiária.
§2.º- O auxílio-funeral, em caso de ressarcimento, deve ser pago até trinta dias após o
requerimento.
§3.º - O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no §2º do
artigo anterior.
Art.15º - Os auxílios natalidade e funeral podem ser pagos diretamente aos pais,
parente até segundo grau ou pessoa autorizada, mediante procuração.
Art. 22º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas as
disposições em contrário.
JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
O presente projeto de lei ora encaminhado a essa Casa de Leis, para apreciação e
deliberação dos senhores Vereadores é a respeito de abertura de crédito adicional suplementar e
especial ao orçamento vigente, totalizando a quantia de R$ 350.000,00 (trezentos e cinqüenta mil
reais) e também versa sobre o remanejamento de verbas do orçamento vigente no valor de R$
585.000,00 (quinhentos e oitenta e cinco mil reais)
Artigo 6° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em
contrario.
JUSTIFICATIVA
O presente projeto de lei ora encaminhado a essa Casa de Leis, para apreciação e
deliberação dos senhores Vereadores é a respeito de abertura de crédito adicional suplementar e especial ao
orçamento vigente, totalizando a quantia de R$ 350.000,00 (trezentos e cinqüenta mil reais) e também
versa sobre o remanejamento de verbas do orçamento vigente no valor de R$ 585.000,00 (quinhentos e
oitenta e cinco mil reais)
O Crédito Especial de que trata esse projeto refere-se à aquisição de um imóvel situado
na esquina a Av. Campos Salles com a Rua Floriano Peixoto, que servirá como sede da Secretária de
Educação, abrigando suas atuais instalações e também possibilitando que a mesma venha a possuir
almoxarifado próprio.
Artigo 2º- Fica proibido, sob qualquer forma, o emprego de fogo para fins de limpeza
de terrenos e preparo do solo para plantios, inclusive nas marginais de rodovias, margens de
rios, lagos e matas de todas as espécies localizadas no Município de Itápolis.
Artigo 3º- O não cumprimento dos dispositivos desta lei acarretará ao infrator as
sanções previstas no Código Florestal, na Lei de Crimes Ambientais, na Lei de Contravenções
Penais e no Código Penal, além de multas fixadas por meio de Lei pelo Poder Executivo.
§ Único: As multas serão aplicadas aos responsáveis pela queimada ou, em caso de
não se apurar a responsabilidade, será responsabilizado solidariamente o proprietário da terra,
do terreno e da lavoura queimada.
Artigo 4º- Além das sanções previstas nesta Lei, fica o infrator obrigado a reparar a
agressão ambiental a que tenha dado causa, por meio de reflorestamento, sob a orientação da
Secretaria Municipal de Meio-Ambiente.
§ Único – Compete aos órgãos aludidos no artigo anterior solicitar perícia técnica e
investigação que esclareça surgimento de focos de fogo em quaisquer umas das áreas
mencionadas nesta Lei, em caso de dúvida sobre o responsável pelos respectivos focos.
Artigo 7º- Os recursos provenientes da aplicação das multas serão preferencialmente
revertidos a ações de saúde pública municipal.
Artigo 9º- O Executivo, em trinta dias, regulamentará por Lei o valor das multas e
outros requisitos para a boa aplicação da desta Lei.
Artigo 10º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
Justificação
A presente emenda visa retirar a proibição de queimada da palha da cana de
açúcar prevista no projeto de lei em comento.
O setor sucroalcooleiro paulista e o Governo do Estado assinaram protocolo que
tem como objetivo induzir a redução da queima da palha da cana de açúcar em prazo
mais curto daquele previsto na Lei Estadual de Queima (Lei 11.241/02).
De acordo com o protocolo, as indústrias da cana de açúcar tomarão medidas
para eliminar a queima em 2014 e 2017, respectivamente, para as áreas consideradas
mecanizáveis e não mecanizáveis. Para o ano de 2010, o protocolo reza que em áreas
com declividade até 12%, 70% da cana não será queimada.
Diante do protocolo, e por questões de razoabilidade, entendemos que a
proibição completa da queimada da cana não se faz necessária.
Aguardamos aprovação.