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OPERADORES DE
FERMENTAÇÃO
100
R= ----------------------------------------------------------
1 + 1,19 KL + 0,50 KG + 0,511 (KAC + KART)
. RENDIMENTO FERMENTATIVO
. PLANOS DE AÇÃO
Ações para bloquear as causas dos
problemas.
. INSTRUÇÕES DE TRABALHO
Processo repetitivo e pouco variável
. COM AUTORIDADE E
RESPONSABILIDADE NOS RESULTADOS
OBTIDOS ATRAVEZ DO PPR
META – AUMENTAR O RENDIMENTO FERMENTATIVO PARA ........
PRINCIPAIS CAUSAS QUE PODEM IMPEDIR O ALCANCE DA META:
RENDIMENTO
FERMENTATIVO
VIABILIDADE
Temp. Água Temp. do
Tratamento Leite
Temperatura
Teor de Álcool
Fim Reservas
pH Internas
Tempo sem açúcar
MORTE DE FERMENTO
NAS PARADAS
PARÂMETRO PADRÃO – PERDA DE FERMENTO – FERMENTO NAS
DORNAS: 10 A 12%
PRINCIPAIS CAUSAS QUE CONTRIBUEM PARA PERDA DE FERMENTO:
DESCARTES CENTRIFUGAÇÃO
Separadoras Sujas
Fundo de Dorna Floculação
Bicos
PERDA DE
FERMENTO
Trat. Ácido
Tempo de Espera
Temp. de Processo
RUPTURA DA CÉLULA
92,8
5
92,4
4
91,9
3
91,5
2
91,0
1
0
90,5
1
0,40 2
1,46 3
2,52 4
3,57 5
4,63 6
5,69
Pontos Mortos
Pontos Mortos Baixa taxa de redução Temp. Fermentação
bacteriana no Trat. Caldo
Impurezas no Mosto
Limpeza Troc. Calor
Limpeza Dornas
QUANTIDADE
Bactérias DE BACTÉRIA
Ø dos Bicos
Tipo de Fermento
Impurezas no Mosto
Floculação Tempo Tratamento
Tipo de Separadora
Polimento dos Pratos Concentração do Leite
Dextrana no Mosto Espaçamento Pratos pH Trabalho
(Viscosidade)
% Fermento no vinho Bruto
Qualidade da Cana
REJEIÇÃO DE MORTE DE BACTÉRIAS
BACTÉRIAS NO TRAT. FERMENTO
Células de levedura Bactérias
FLOCULAÇÃO
Lactobacillus
LEVEDURA LEVEDURA
ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO
Vazão de Caldo
Açúcar no Mosto
Pontos Mortos
N˚ de Dornas Disponíveis
MULTIPLICAÇÃO
DO FERMENTO
Morte no Trat. Ácido
Descartes
BAIXA FORÇA
FERMENTATIVA VAZAMENTOS
Viabilidade
Nutrientes do Mosto
Concent. Fermento
na Dorna Açúcar do Mosto
Inibição
Vazão de Mosto
TEMPO DISPONÍVEL
PARA FERMENTAÇÃO
BAIXO
PARÂMETRO PADRÃO – PRODUÇÃO DE GLICEROL MENOR QUE 0,05 g/
PRINCIPAIS CAUSAS QUE CONTRIBUEM PARA A PRODUÇÃO EM
EXCESSO DE GLICEROL:
STRESS
Inibidores
VOLANTE
DORNA CUBA
DE VINHO
CENTRÍFUGA
ÁGUA DESTILAÇÃO
VOLANTE
TROCADOR DE CALOR VINHO BRUTO
CENTRIFUGAÇÃO E TRATAMENTO FERMENTO CANALETA ÁGUA COLUNA RECUP. OBSERVAÇÃ
Ferm Ferm Álcool Rejeição PH Tempo Ferm. Álcool Ferm. Arrt Temp. Álcool Vazão
LeiteB Leite Trat. Leite Trat. Trat. Vinho C. Resf. Dorna Água
(%) (%) (%) (%) Leite T (h) (%) (%) (%) (%) (ºC) (%) (m3/h)
PADRÃO OPERACIONAL
Maior 3/8 5/8 Mínimo 2,2 0,2 Conf. Menor Conf. Menor Menor 0,5 8
do do a a % Ferm. Vinho a a
70 Leite Bruto Vinho Bruto 30% 2,8 1,0 Dornas 0,05 Cent. 0,1 30 1,0 13
ITENS A SEREM VERIFICADOS
Fer Alim. Cent. Cub
Horas - M m.
Dorn (h) (h) as
Ítem
as
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 Iní Fi Iní Fi
6 7 8 9 1 2 3 4 5 (h) (cm)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 c. m c. m
Brix (%)
Temp.
(ºC)
Brix (%)
Temp.
(ºC)
Brix (%)
Temp.
(ºC)
Brix (%)
Temp.
(ºC)
Brix (%)
Temp.
(ºC)
Brix (%)
CARIOTIPAGEM METODOLOGIA
LEVEDURA EXTRAÇÃO ELETROFORESE
DNA
RESULTADO
RESULTADOS CARIOTIPAGEM
LEVEDURAS OBSERVADASPROPORÇÃO NA AMOSTRA (%)BG-10PE-
252Outras Saccharomyces48
Mediante plaqueamento a amostra apresentou 52% de colônias normais, de
cor creme, cremosas, brilhantes, elevadas e de bordos regulares (perfis 1 a
7), juntamente com 48% de colônias rugosas, opacas e de bordos irregulares
(perfis 8 a 11). A cariotipagem revelou a presença da linhagem PE-2 (52% da
população – perfis 1 a 7), na forma de colônias normais. Observou-se também
que cerca de 29% da população estava na forma de rearranjos
cromossômicos desta linhagem (perfis 1, 3, 4 e 6). Não foi encontrada a
levedura BG-1. A destilaria havia, em 27/06, substituído o fermento por outro
oriundo da Sta. Helena/MS.