Fernanda Neves | Sandra Gaspar
LORISLW DY CINDINY DADILY |Z. ANU,
PORTUGUES
Sh Sl
areal
TrINDICE
TESTS Rome
5
Re)
tine ecient)
ised Tree Ras a
WES shames ine ree ee
ieee) eee)
e
| |
WeOS Pees
TReDaRaavewes
peer
Gee)
3
|
|
ireeieemeics TREO SReaENES
Tea heauewes
g
fai
e
tS
ieee) tee eee)
e
SS
§
VRS TOS Ramuenes Wea RERNES
g
g
ice nd 23 nee
S
5
)
eee) 5 WReSSRaNES
Wet ereeneS wD fae
a
|
Teens 9) nee eee)
8
g
Tee ranmenes TRESS RaEWES
eae
8
a
)
nee einer
TREO PENES
3
a
o
5
Ey
2
Fl
5
e
fb
@
WeWsremnes Y
xi ed
ieee ED eee)
Treads Pamenes a Treas areauewES
ee 43 ine ecu
3
ire eee 45) Ure arenes
Tremere a7, ine ens
by
ISBN 978-209-647-528-41
Outono
E outono. Sopra um vento fresco. As ando-
rinhas, 0s cucos € outras aves partem para
terras mais quentes. A cegonha despede-se.
As aulas recomegam. Como é bom ver os
amigos que estiveram afastados durante o
verdo!
A professora escreve no quadro uma frase
sobre 0 outono.
As folhas mudam de cor nas arvores e
caem. Formam um tapete castanho e dourado
no chao.
Luisa Ducla Soares, 0 Zé e as estacdes,
Civilizagao, 2008 (adaptado)
Completa de acordo com o sentido do texto.
Ente tector fola-nos robre o
HEE