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Thales Velho Barreto

thales@velhobarreto.com.br
www.velhobarreto.com.br
Aparelhos de destilação

Implantação de destilarias

Ampliação de capacidade

Tecnologias e processos

Aumento de produtividade

Consultoria e auditoria industrial

Capacitação Técnica
Presente em 18
estados

Clientes: mais de
80 unidades
industriais

5 bilhões de
litros de etanol
Grupo João Lyra
Usina Vale do Paranaíba
Grupo João Lyra
Usina Vale do Paranaíba
Grupo Tércio Wanderley
Usina Limeira do Oeste
Grupo Carlos Lyra
Usina Paulicéia
Equipamento convencional
Equipamento convencional
Objetivos

Máxima produção de etanol


Economia de vapor
Diminuição das perdas
MAIOR PRODUTIVIDADE
Evolução da Destilação

Aproveitamento da Coluna B1
como retificadora
Evolução da Destilação
Aproveitamento da coluna B1 como retificadora
Evolução da Destilação
Aproveitamento da coluna B1 como retificadora
Evolução da Destilação
Aproveitamento da coluna B1 como retificadora

Consequências:

 Aumento da capacidade de retificação


 Diminuição do consumo de vapor
 Possibilidade de produzir simultaneamente
etanol hidratado e etanol anidro
 Necessidade imperiosa de retirar óleo fusel
 Inexistência de perdas na flegmaça
Evolução da Destilação
Aumento do número de pratos da coluna de destilação
Evolução da Destilação
Aumento do número de pratos da coluna de destilação
Evolução da Destilação
Aumento do número de pratos da coluna de destilação
Evolução da Destilação
Aumento do número de pratos da Coluna de destilação

Consequências:

 Diminuição de perdas na vinhaça;


 Economia de vapor na destilação.
Evolução da Destilação

Utilização da Coluna C para


esgotamento do flegma da
Coluna B
Evolução da Destilação
Utilização da coluna C para esgotamento do flegma
da coluna B
Evolução da Destilação
Utilização da coluna C para esgotamento do flegma
da coluna B
Evolução da Destilação
Utilização da coluna C para esgotamento do flegma
da coluna B

Flegmaça
Evolução da Destilação
Utilização da coluna C para esgotamento do flegma
da coluna B

Consequências:

 Aumento da capacidade de retificação


 No aparelho FLEGSTIL, aumento da
capacidade de destilação
 Impossibilidade de produzir etanol anidro
 Possibilidade de perdas na flegmaça
Evolução da Destilação

Utilização das Colunas B e C


como retificadoras
Evolução da Destilação
Utilização das colunas B e C como retificadoras
Evolução da Destilação
Utilização das colunas B e C como retificadoras

Consequências:

 Aumento da capacidade de retificação


 Limitação da produção pela capacidade
da coluna de destilação
Evolução da Destilação

Trocadores K
Evolução da Destilação
Trocadores K

Volante
Evolução da Destilação
Trocadores K

Configuração tradicional
Evolução da Destilação
Trocadores K

Configuração I
Evolução da Destilação
Trocadores K

Configuração I
Evolução da Destilação
Trocadores K

Configuração II
Evolução da Destilação
Trocadores K

Configuração II
Evolução da Destilação

Pré – aquecedor de vinho E


Aumento do número de passes
Evolução da Destilação

Consequências:

 Diminuição da perda de carga nos trocadores


K, evitando a inundação na caldeira da coluna
A
 Elevação da temperatura do vinho, com
economia de vapor
Evolução da Destilação

Consequências:

 Aumento da troca térmica vinho - vinhaça


 Diminuição da queda de eficiência por sujeira
nos tubos do pré-aquecedor de vinho
Evolução da Destilação

Entrada do vinho no prato


superior da coluna de destilação
Evolução da Destilação
Entrada do vinho no prato superior da coluna de
destilação

Volante
Evolução da Destilação
Entrada de vinho no prato superior da coluna de
destilação

Consequência:

 Diminuição da possibilidade de
inundação pelo subdimensionamento
dos ladrões da coluna A1
Evolução da Destilação

Redimensionamento do
circuito de vapor
Evolução da Destilação
Redimensionamento do circuito de vapor

Configuração tradicional
Evolução da Destilação
Redimensionamento do circuito de vapor
Evolução da Destilação
Redimensionamento do circuito de vapor

Consequência:

 Produção máxima à pressão de vapor


compatível com o processo,
favorecendo o balanço térmico
Evolução da Destilação

Esgotamento dos flegmas na


Coluna B1
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1

flegmaça
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1

flegmaça
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1

flegmaça
Evolução da Destilação
Esgotamento dos flegmas na coluna B1

Consequências:

 Aumento da capacidade da coluna de


destilação pela diminuição da vazão de
líquido a esgotar
 Possibilidade de perdas na flegmaça
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Evolução da Destilação
Aparelho otimizado para produção de etanol hidratado

Vinho

Vapor
Resultados Obtidos
Evolução da Destilação

Treinamento e integração com equipe


da unidade industrial
t
Resultados Obtidos

DADOS TÉCNICOS

P. Nominal P. efetiva GL vinho GL vinhaça


Usina (m³/DIA) (m³/DIA) ml / 100ml ml / 100ml

Colônia (PE) 60 180 8,5 0,03

CBAA-Sidrolândia (MS) 90 300 8,0 0,02

Laginha (AL) 120 350 8,5 0,02

Califórnia (SP) 120 438 9,0 0,02


Projeto Executado

• Origem do Projeto
– Solicitação do Grupo Japungu – PB / GO
• Questionamento de Paradigmas
– As perdas de carga dos internos e
condensadores não podem ser menores?
– As pressões de trabalho são compatíveis com
o uso do vapor vegetal na destilação?
Concepção do Projeto

• Tecnologia: pratos perfurados - menor


custo

• Parâmetros analisados: simulação


Parâmetros Analisados

• Perdas de carga das colunas e


trocadores de calor
– O dimensionamento permite o uso de vapor
vegetal de baixa pressão com perdas na
vinhaça abaixo de 0,03% de etanol;
– A simulação demonstrou a vantagem de
modificar o projeto das colunas e
condensadores;
Parâmetros Analisados

• Área livre das bandejas


– Os cálculos indicam a eliminação dos
fenômenos de “choro” (weeping) e arraste
(blowing), fato validado pelo desempenho do
equipamento;
– Choro: área livre e velocidade da fase
gasosa;
– Arraste: velocidade da fase gasosa e
espaçamento entre bandejas.
Parâmetros Analisados

• Área dos vertedouros (ladrões)


– O dimensionamento dos vertedouros deve
levar em conta a velocidade descendente do
vinho e sua composição.
• Velocidades ascendente (vapor) e
descendente (líquido)
– Ambas estão relacionadas com o fenômeno
da inundação. A velocidade ascensional do
vapor deve atingir, no máximo, 85% da
velocidade de inundação.
Parâmetros Analisados

• Minimização do risco de trincas nas


bandejas
– Além dos aspectos construtivos, há um
intervalo de velocidade da fase gasosa para o
qual não ocorre o fenômeno.
• Eficiência das bandejas
– A planicidade das bandejas e a minimização
das zonas mortas contribuem para a
eficiência do equipamento
Parâmetros Analisados

• Aspectos construtivos

– Normas técnicas
• ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL, seção VIII
divisão 1;
• HEI – HEAT EXCHANGERS INSTITUTE;
• TEMA – TUBULAR EXCHANGERS MANUFACTURERS
ASSOCIATION;
• ABNT – NBR 6123: AÇÃO DOS VENTOS.
Projetos Executados

• DESTILARIA COOPER – RUBI, RUBIATABA - GO


Capacidade: 500 m³/dia
• GRUPO INFINITY – ALCANA, NANUQUE - MG
Capacidade: 250 m³/dia
• GRUPO INFINITY – IBIRÁLCOOL – IBIRAPUÃ - BA
Capacidade: 250 m³/dia
• TG AGROINDUSTRIAL – ALDEIAS ALTAS - MA
Capacidade: 300 m³/dia
DESTILARIA COOPER – RUBI

DIMENSÕES PRINCIPAIS

Coluna N0 bandejas Diâmetro Espaçamento


mm mm

Destilação (A) 20 3.600 700

Retificação (B) 45 3.600 400


DESTILARIA COOPER – RUBI

RESULTADOS OBTIDOS

• Teor alcoólico do vinho - 7,5%


• Produção de etanol hidratado – 520
m³/dia;
• Pressão manométrica da coluna A – 3,6
mca;
• Teor alcoólico da vinhaça – 0,01%;
• Planicidade da bandeja –
desnivelamento de 3 mm/3.600 mm.
Grupo Japungu
Cooper-Rubi – 500 m3 / dia
Grupo Infinity
Alcana – 250 m3 / dia
Grupo Infinity
Ibiralcool – 300 m3 / dia
Itapecuru Bioenergia
300 m³/dia
Estudo de Caso

Problemas Identificados

 Excesso de área livre (número de furos);


 Altas perdas na vinhaça;
 Pressão de operação elevada.
Estudo de Caso

Bandeja Modificada

Bandejas Originais
Estudo de Caso
Estudo de Caso
Estudo de Caso

Consequências do uso de vapor


vegetal e modificações equivocadas

 Elevada pressão – 6,2 mca (zonas mortas);


 Altas perdas na vinhaça;
Estudo de Caso

Resultados após novas modificações

2013 2014
Pressão Col A (mca) 6,2 5,7
Perda na Vinhaça (º GL) 0,066 0,019
Thales Velho Barreto
thales@velhobarreto.com.br
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