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MEMÓRIA SOBRE A GUERRA: PRACINHAS PARANAENSES NA

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Maico José Moura


Orientador: Prof. Dr. Francisco Ferraz1

RESUMO

A pesquisa presente neste trabalho é parte integrante de um projeto maior,


proposto e coordenado pelo Professor Dr. Francisco Ferraz, cujo titulo é: Força
Expedicionária Brasileira: Análise Historiográfica e Documental. Seu objetivo
principal é entender as consequências e as significações dadas à participação
brasileira na Segunda Guerra Mundial, visto que, a Segunda Guerra Mundial
está entre os eventos mais celebrados e rememorados por diversas
comunidades de memória. O Projeto de Pesquisa foi dividido, e a este
subprojeto coube estudar livros memorialísticos de ex-combatentes, sendo o
foco principal analisar as representações dadas pelos próprios expedicionários,
sobretudo a construção de uma memória compartilhada pelos “pracinhas” 2,
contada a partir de livros memorialísticos escritos pelos próprios combatentes.
Outro objetivo foi o de observar o papel da edição e publicação destes livros na
construção da memória da Força Expedicionária Brasileira.

Palavras chave: Segunda Guerra Mundial; Memória Social; Força


Expedicionária Brasileira.

1
Professor adjunto do Departamento de História da UEL – Universidade Estadual de Londrina.
2
Pracinhas é denominação dada aos veteranos brasileiros da Segunda Guerra Mundial

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O Brasil teve três diferentes formas de participação na Segunda
Guerra Mundial: primeiramente, como fornecedor de matérias-primas
estratégicas para o esforço de guerra das nações Aliadas, liderada pelos
Estados Unidos, contra os países do Eixo, representados pela Alemanha, Itália
e Japão. Em seguida, cronologicamente, foi permitido o uso de bases aéreas e
navais no Norte e Nordeste do país, para uso da aviação Aliada, a partir de
1942. Finalmente, após os ataques a navios mercantes brasileiros no litoral do
país, por submarinos do Eixo, foi declarado Estado de Beligerância contra os
agressores e iniciou-se a formação de uma Força Expedicionária Brasileira
(FEB), para combater diretamente as forças alemãs, no Teatro de Operações
do Mar Mediterrâneo3.

Essa participação mais direta nas operações militares foi,


relativamente, pequena, em comparação com o enorme volume de homens,
armas e recursos empregados nessa guerra, pelos Aliados. Porém, para os
brasileiros, teve um caráter simbólico muito grande. Os vinte e cinco mil
expedicionários lutaram contra os temidos alemães, nos campos e cidades da
Itália, e venceram. Quando voltaram ao Brasil, se transformaram em
personagens históricos. Iniciou-se então uma outra luta, dessa vez pelos
significados que a participação brasileira nos campos de batalha pode ter para
aqueles que lutaram, para aqueles que ficaram no país e para aqueles que
teriam informações sobre o Brasil na guerra através de livros, filmes,
monumentos, narrativas orais, etc.

O foco principal deste trabalho foi o de estudar livros


memorialísticos de ex-combatentes, analisando as representações dadas pelos
próprios expedicionários, sobretudo a construção de uma memória
4
compartilhada pelos “pracinhas” , contada a partir de livros memorialísticos,
escritos pelos próprios combatentes. Outro objetivo, de forma secundária é
observar se a edição e publicação destes livros influenciou, ou foram
influenciados, na construção da memória da Força Expedicionária Brasileira.

3
FERRAZ, Francisco Cesar Alves. Os Brasileiros e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2005.
4
Pracinhas é denominação dada aos veteranos brasileiros da Segunda Guerra Mundial

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Neste trabalho, foram examinados mais especificamente os
registros históricos e memorialísticos dos combatentes paranaenses da Força
Expedicionária Brasileira (FEB). A escolha dos relatos e narrativas dos
combatentes paranaenses se deve, em primeiro lugar, à proximidade
geográfica e acesso a livros memorialísticos de circulação restrita ao Estado.
Os livros estudados como base da pesquisa foram publicados com circulação
pequena, e visavam o leitor mais próximo. Além do mais, o fato de
frequentemente ser lembrada a origem paranaense dos expedicionários nesses
livros (por exemplo, “O Paraná na FEB”, de Agostinho Rodrigues, “Nós
estivemos lá”, de José Dequech), e da associação de ex-combatentes do
Paraná ser a única no Brasil como uma referência estadual (”Legião
Paranaense do Expedicionário”) chamou a atenção para a possibilidade deste
tipo de obra contribuir para uma identidade “estadual” específica. Como
veremos adiante, essa identidade foi muito superficial, pois a identidade mais
frequente foi a de pertencimento à Força Expedicionária Brasileira (FEB) e às
forças combatentes, mas que o de compartilharem as mesmas origens
estaduais. Mesmo assim, esse foi um dos objetos de análise.

Pudemos verificar que os expedicionários paranaenses se


identificavam mais com as unidades a que pertenciam na Força Expedicionária
Brasileira (FEB), ou pelo fato de serem efetivamente combatentes do front
(“sacos A”, ao contrário dos expedicionários da retaguarda os “sacos B”5), do
que pelas suas origens estaduais. Verificamos que compõem uma
“comunidade de memória”. Mesmo pertencendo a unidades que não se
conheciam, esses expedicionários sentiam que repartiam experiências em
comum, não importam os Estados de origem ou de moradia. Segundo Ferraz
(2003), a própria forma como a Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi
organizada contribuiu para isso, pois as unidades expedicionárias recebiam
soldados de todo o país, mesmo que cada regimento de infantaria tivesse uma
maioria de um estado ou outro. No caso dos paranaenses, eles se
concentraram mais no 11º. Regimento de Infantaria, um dos três que

5
Os expedicionários receberam dois sacos, com fardas, calçados e equipamentos de uso pessoal: um
deles, para uso em combate, era o “Saco A”. O outro, para uso na retaguarda, era o “saco B”. Os
expedicionários que realmente vivenciaram ação em combate apelidavam os outros da retaguarda de
“saco B”, o que era visto como ofensa.

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compuseram a Força Expedicionária Brasileira (FEB). Mas havia soldados
paranaenses no 1º Regimento e no 6º Regimento também.

Devemos entender que uma das principais bases desta


“comunidade de memorias” são as associações de ex-combatentes, que a
priori foram criadas com o intuito de serem a voz de seus membros, ou seja, os
representando junto aos órgãos oficiais, ou como um ponto de encontro social.
Porém, como já dito anteriormente, também foram organizadoras e
fomentadoras da memória social deste grupo. Podemos observar este
fenômeno em outros países também:

No mundo todo, as associações de veteranos ou de ex-


combatentes sempre possuíram mais ou menos essas mesmas funções: a)
constituir-se um ponto de encontro, sede de eventos sociais de seus membros;
b) organizar a luta pelos direitos de seus afiliados; c) representar coletivamente
os ex-combatentes e pronunciar-se em seu nome; d) organizar as
comemorações e toda expressão de memória de seus feitos, como a edição
e/ou divulgação de memórias escritas, a ereção de monumentos, a
participação em desfiles e cerimônias comemorativas, a administração de
museus relacionados à guerra em que combateram. Por todas estas razões as
associações são “lugares de memória”, tanto no sentido físico quanto no
sentido representativo.6

Essas comunidades de memória se inserem dentro deste


contexto de organizar e fomentar a memória de um determinado grupo social.
Segundo Paul Connerton:

O termo grupo aqui é concebido num sentido


lato e com alguma flexibilidade de significado,
de forma a incluir tanto as pequenas
sociedades, em que todos se conhecem (tais
como as aldeias e clubes) como as sociedades
territorialmente extensas, em que a maior parte

6
FERRAZ, Francisco César Alves: A guerra que não acabou: A reintegração social dos veteranos da
Força expedicionária Brasileira, 1945-2000. São Paulo: Tese de Doutorado em História Social Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/Universidade de São Paulo, 2003.

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de seus membros não se pode conhecer
pessoalmente (tais como o estado nação e as
religiões mundiais).7

Enfim pode-se perceber que o objetivo destas associações era


não só o de representar seus membros, mas também o de deixar gravado sua
visão sobre a participação dos soldados brasileiros na guerra.

O lócus principal desses esforços em preservar


e estimular a memória social sempre foi a
associação de ex-combatentes. Dentro da
associação, o veterano encontrou seus
companheiros, recebeu orientação de seus
direitos, auxílio mútuo e desenvolveu um
espaço de vivência social e política. Apesar de
um relacionamento por vezes difícil, a
associação era reconhecida pelas autoridades
como interlocutora legítima dos anseios de
seus representados. Nesse espaço também
foram produzidas e exercitadas as ações
públicas de memória e valorização da
dignidade expedicionária. Fora das
associações, não havia possibilidade de ações
coletivas de vulto, pois os veteranos brasileiros
estavam isolados, pulverizados por todo o país,
principalmente no interior.8

Ainda em relação à memória da participação na guerra como


uma gama de símbolos e significações, há a constituição de “lugares de
memória9”, com o intuito de manter viva a memória do ex- combatente
brasileiro na Segunda Guerra Mundial. Contudo percebemos que a memória
deste grupo não é homogênea e há constantes ressignificações e
apropriações.

A multiplicidade de memórias e “lugares de


memória” existentes sobre a participação do
Brasil na Segunda Guerra Mundial nos indicam
uma forte preocupação em manter viva a figura

7
CONNERTON, Paul. Como as sociedades recordam. Portugal: Celta Editora, 1993, p.1.
8
FERRAZ, Francisco César A.. A GUERRA QUE NÃO ACABOU: A Reintegração Social Dos
Veteranos Da Força Expedicionária Brasileira (1945-2000).
9
A expressão “lugares de memória” não se restringe a espaços específicos, mas a todas os recursos de
lembrança e comemoração de eventos no passado. FELIX, Loiva Otero. História e Memória: A
problemática da pesquisa. Passo Fundo: Ediupf, 1998.

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dos ex-combatentes. No entanto, ao contrário
do que ronda o senso comum, as memórias
deste evento histórico não são homogêneas e
se agitam continuamente em meio às
constantes ressignificações do passado -
movimento próprio à História. Nos deparamos,
deste modo, com uma forte distinção na forma
como se estruturou a memória do sex-
combatentes “praieiros”, dos veteranos da
FEB, dos militares da ativa, da instituição
militar e dos civis, o que torna inviável o
entendimento da existência de uma memória
nacional unificada sobre a participação do
Brasil na Guerra e nos permite enxergar as
disputas sutis pelos espaços de memória e
lugares de reafirmação da identidade.10

Cada grupo de memória cria suas formas de comemorar,


relembrar e divulgar as ações históricas de seus membros, ou aqueles que eles
consideram importantes e dignas de serem lembradas. No caso da memória
brasileira sobre a Segunda Guerra Mundial, entre essas formas, estão os livros
de memórias produzidos pelos ex-combatentes.

Os objetos de estudo deste trabalho, como já citado acima são


produções memorialísticas de ex-combatentes paranaenses cujos autores e
obras são:

- Nós Estivemos lá, de José Dequech;


- Terceiro Batalhão: O Lapa Azul, de Agostinho
José Rodrigues;
- Segundo Pelotão: 8° Companhia, de
Agostinho José Rodrigues;
- O Paraná na FEB, de Agostinho José
Rodrigues;
- A verdade sobre Abetaia – drama de sangue
e dor no 4° ataque da F.E.B. ao Monte Castelo,
de Alfredo Bertoldo Klas;

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Os veteranos da FEB que estiveram na Itália chamam de “praieiros” àqueles que ficaram no Brasil, na
vigilância do litoral, e que não pertenceram à FEB. A forma irônica de chama-los assim se deve ao
ressentimento dos veteranos da campanha da Itália, que viram os “praieiros” receberem os mesmos
benefícios (pensões, auxílios, direitos) que os que enfrentaram, com risco de vida, os alemães na Itália.
CARVALHO, Virgínia Mercês Guimarães. Ex-combatentes do Brasil – entre a História e a Memória
(1945-2009) - Dissertação (mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Centro
de Filosofia e Ciências Humanas - Programa de Pós-graduação em História, Recife, Brasil, 2009.

964
- A verdade sobre Guanela – Um drama da
F.E.B., de Alfredo Bertoldo Klas

Essas produções caracterizam-se pela heterogeneidade. Em


alguns casos, as condições de produção dessas obras influenciaram
sobremaneira o resultado dos trabalhos. É o caso de Agostinho José
Rodrigues, que escreveu seus livros durante o período do regime ditatorial de
1964. Rodrigues era militar e político de destaque regional, pertencendo a
partido de base de apoio ao regime. O livro de Dequech, por sua vez, que foi
publicado postumamente em 1984, ainda dentro do período de governo militar,
passou por revisão de amigos e família antes de ser publicado. Já nas obras de
Klas, que foram editadas nos anos de 200211 e 200512, em outro ambiente
político. Outra questão a ser analisada é quais eram as memórias que os
diversos autores queriam sedimentar, ou ao menos expô-las. Na análise
preliminar foi possível perceber que os autores valorizaram o soldado
paranaense, mas observamos que os livros de Klas e Rodrigues destoam de
alguma maneira dos outros livros sobre a Força Expedicionária Brasileira
(FEB), que em geral são laudatórios ou dão ênfase a fatos corriqueiros e
engraçados vividos pelos soldados. Os livros destes autores são mais
“amargos” em relação à guerra e a decisões tomadas por oficiais superiores.

Nossa hipótese parte do pressuposto de que estas obras foram


influenciadas por esta memória social anterior, visto que foram escritas a
posteriori e não no calor do momento dos fatos ocorridos, tal como ocorria com
os diários dos soldados, que a principio não eram para serem publicados, ou
tornados de conhecimento público. Na elaboração dos livros, os autores já
tiveram tempo pra refletir sobre e como escrever, assim podem escolher quais
lembranças iriam expor, quais iriam deixar guardadas para si. Nessa
perspectiva, há também as apropriações que já fazem parte da memória
sedimentada por este grupo de memória.

11
KLAS, Alfredo Bertoldo. A Verdade sobre Guanela: Um drama da F.E.B.. Editora Juruá, Curitiba, 2002
12
KLAS, Alfredo Bertoldo. A Verdade sobre Abetaia – drama de sangue e dor no 4° ataque da F.E.B. ao
Monte Castelo. Imprensa oficial, Curitiba, 2005.

965
Contudo há a necessidade de ressaltar que o objetivo principal
deste trabalho foi entender:

a) Como essas obras contribuem para a


construção memorialística da participação
brasileira na Segunda Guerra Mundial no
Paraná;
b) Se tais obras foram influenciadas por uma
memória já compartilhada pelos autores, e
quais as dimensões sociais de
reconhecimento e/ou esquecimento, uma
vez que são parte dessas comunidades de
memória.

Considerações finais

Neste trabalho abordamos a relação da memória social da


Força Expedicionária Brasileira (FEB) e a relação entre os livros
memorialísticos de ex-combatentes paranaenses da Segunda Guerra Mundial.
Este estudo abordou como a prática da memória social interfere, no modo de
lembrar uma comunidade, e como isso se reflete nos livros, para não dizer
quaisquer outras manifestações da memória. Isso dita o que deve ser exaltado
e o que dever permanecer no “subterrâneo” da memória e não emergir ao
conhecimento público.

Alistair Thomsom denomina este fenômeno de batalha da


memória. Segundo Thomsom, a memória é um campo de batalha, e como e
um campo de batalha geralmente se impõe o mais forte. Com a memória não é
diferente. Dentro da comunidade quem estiver mais condições de impor suas
lembranças terá vencido esta disputa.

Neste sentido, apesar de que de certa forma os trabalhos de


Rodrigues e Klas trabalhem a contra da memória do grupo, não foram os
vencedores da batalha, pois ao quebrarem o tom laudatório corrente dentro
desta comunidade de memória, seus livros também tentam expor o que esta no
subterrâneo da memória desta comunidade. Como no caso dos acidentes,
mortes que geralmente não tinham sido tratados em outros veículos utilizados

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pra propagar a memória do grupo. Entretanto vão no mesmo sentido da
memória deste grupo, quando tratam dos soldados, ou “Pés de Poeira” como
diz Rodrigues.

Todos os autores analisados neste trabalho tratam da questão


do soldado de forma parecida, são tratados como grandes homens, de
coragem e honradez, e isso vai de encontro ao que é corrente na memória
deste grupo.

Devemos considerar que os livros foram escritos muito tempo


após o evento. Assim, os autores tiveram tempo para refletir sobre e como
escrever, selecionar as lembranças que iriam aparecer em seus relatos, e as
que permaneceriam para si. Já existia uma memória corrente e sedimentada
por este grupo, que influenciou o que cada autor exporia em seus trabalhos.
Nessa perspectiva, há também as apropriações que já fazem parte da memória
sedimentada por este grupo de memória.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Virgínia Mercês Guimarães. Ex-combatentes do Brasil – entre a


História e a Memória (1945-2009) - Dissertação (mestrado em História) –
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Centro de Filosofia e Ciências
Humanas - Programa de Pós-graduação em História, Recife, Brasil, 2009.

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