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Sistemas de

Combate a Incêndio
PROJETO PARA DIMENSIONAMENTO DE CHUVEIROS
AUTOMATICOS – SPRINKLER
Apostila III – Chuveiros Automáticos

Professor – Engº Sidney Leone

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo
TE
CO

N
RE
MB

U
US

MB
T

CO
IVE

Combate
L

CALOR
Abandono Contenç
Contenção

1
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo
TE
CO

N
RE
MB

U
US

MB
T

CO
IVE

Combate
L

CALOR
Abandono Contenç
Contenção

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo

Combate Contenç
Contenção
Abandono

2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

• Separação Fonte e Ingnitor


Térmica
Cultura Detecç
Detecção
Processo Elétrica
Química
• Separação dos Riscos
• Processos mais Seguros
• Arrumação e Limpeza
Combate Contenç
Contenção
Abandono • Cultura Coletiva
• Manutenção
• Controle

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

• Detectores:
Cultura Detecç
Detecção Fumaça
Processo
Fogo
Calor
Gases
• Alarmes
Combate Contenç
Contenção Visuais
Abandono Sonoros
Sistêmicos

3
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo • Estanqueidade
Gás
Fogo
Fumaça
• Estabilidade Estrutural
Combate Contenç
Contenção
Abandono • Ingnifugação

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo • Extinção
Automática
Manual
• Plano de Emergência
Intervenção
Combate Contenç
Contenção
Abandono Abandono

4
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo

Prevenção
Combate Contenç
Contenção
Abandono

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo

Proteção
Combate Contenç
Contenção
Passiva
Abandono

5
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo

Proteção
Combate Contenç
Contenção
Ativa
Abandono

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Cultura Detecç
Detecção
Processo
Proteção
Automática de
Combate a
Combate Contenç
Contenção Incêndio
Abandono

6
Proteção Automática de Combate a Incêndio
Sistemas de Extinção

Material Combustível Sistema de Combate Agente de Extinção

Sólidos Líquido

Eletricidade Metais

Proteção Automática de Combate a Incêndio


AGENTES EXTINTORES

Agentes Extintores

Água Agentes Químicos

Finalidade

• Prevenção e extinção do incêndio


• Prevenção ou supressão de explosões
• Necessidade de equipamentos especializados fixos ou móveis

7
Proteção Automática de Combate a Incêndio
AGENTES EXTINTORES

Agentes mais conhecidos

• Água
• Espuma
• Dióxido de Carbono
• Hidrocarbonetos halogenados (industria aeronáutica e petróleo)
• Pó químico

Proteção Automática de Combate a Incêndio


AGENTES EXTINTORES

Sistemas de Combate

Móveis Fixos

Extintores Hidrantes
Portáteis Canhões Monitores
Móveis Câmara de Espuma
Sprinklers

8
Sprinklers

Estatística de 1971 – 1992

Industria de Equipamentos Elétricos - Alemanha

Universo 70 unidades

Area coberta (m²) 3,7 milhões

Chuveiros automáticos instalados 300.000 chuveiros

Analise do sinistros superiores a 12.500 €

Area protegida por chuveiros automáticos 80%

Periodo 10 anos

VDS - Associação Alemã de Seguros

9
Estatística de 1971 – 1992

Industria de Equipamentos Elétricos - Alemanha

Industria protegida x total 9%

Tipo de Sprinkler Padrão

Agente Extintor Água

Eficiência 97% dos casos

Incêndios controlados com apenas 1 sprinkler 43 %

Incêndios controlados com até 10 sprinklers 89%

VDS - Associação Alemã de Seguros

Estatística de 1971 – 1992

Proteção Patrimonial

milhões de €
23

2,5

Protegidos Não Protegidos


39 Sinistros 41 Sinistros

10
Retorno ao Século passado – década de 70

Era dos grandes incêndios - Brasil

Leis Municipais Normas Brasileiras

Leis Estaduais Normas Internacionais

COSCIP ABNT
Decretos Municipais NFPA
Decretos Estaduais
IT – Corpo de Bombeiros

Retorno ao Século passado – década de 70

Era dos grandes incêndios - Brasil

ESTADO DE SÃO PAULO NBR 10.897


DECRETO Nº 46.076, DE 31 DE AGOSTO DE 2001.

Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das


edificações e áreas de risco para os fins da Lei nº 684,
de 30 de setembro de 1975 e estabelece outras
providências.

NFPA 13/2002

11
TA B EL A 6B
ED IF IC AÇ ÕES DO GR U PO B C OM Á R EA SUP ER IOR A 7 50 M 2 O U AL TU R A SU PER IOR A 12, 0 0 M

Gr up o d e ocu p aç ão e u so GR U PO B – SER VIÇ OS DE HO SPED A GEM

D ivisã o B-1 e B-2

M e d idas d e Se gu ra n ç a con tr a C la ssi fic açã o qu anto à a ltu ra (em me tro s)


In cê nd io
T érrea H ≤ 6 6 < H ≤ 12 1 2 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acim a de 30

Aces so d e Viatura na Edifi caç ã o X7 X7 X7 X7 X7 X7

Seguran ç a Estru tu ra l X X X X X X

C om p arti m ent aç ão H orizo ntal X1 X1 X2 X2 X


3 3
C o m partim e ntação Vertic a l X X X

Decreto Estadual - SP
Decreto Estadual -SP

Controle de M ateria is d e
X X X X X X
Ac aba m ento
Saídas de Em ergê nci a X X X X X X

Pla no de Interven ç ão d e In cênd io X X

Brig ada d e Inc ênd io X X X X X X

4 4
Ilum ina ção de E m ergê nci a X X X X X X

D e te cç ão de Inc ênd io X 4; 5 X5 X X X
6 6 6 6 6 6
Alarm e de Incê ndio X X X X X X

Sinal iz ação d e Em e rg ência X X X X X X

Ex tintores X X X X X X

H idrante e M an gotin hos X X X X X X

C huve iros Autom áti cos X X

N OT AS E SPEC ÍF ICAS :
1 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de ch uv eiros autom á tic o s;
2 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de de te cç ão d e incênd io e ch uvei ros au to m áticos ;
3 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de co ntro le de fum a ç a, d etec çã o de in c ên dio e c hu veiros a utom átic os, e xc eto pa ra
as com p arti m en ta ções d as fa chad as e selag ens do s shafts e dutos de ins talaç õe s ;
4 – E stão is entos os m o téi s qu e não po ss u am corre dore s interno s d e s erv iço;
5 – O s de te cto re s de i ncên dio d ev e m se r instal ado s e m tod os os qu arto s ;
6 – O s ac ion ado re s m anua is de v em ser in sta la dos no s c orredo re s ; e
7 – R eco m end ado .

LOC

Carga Carga Carga


Combustível Combustível Combustível

Ocupação Ocupação Ocupação

12
Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação

Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação

Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação


( Relação Carga / Incêndio)

Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados
Estacionamentos de Veiculos
NBR 10.897/2003

Show Rooms

NBR 10.897/2003
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Grupo I Baixa a Moderada Altura = 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Ordinário Lavanderias
Areas de serviço de restaurante
Moinhos de grão
Fabricas de produtos quimicos
Estabulos
Grupo II Moderada a Alta Altura = 3,7 m Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Materiais Extrusão de metais
Combustivel em Fabricação de compensados e tabaco
Grupo I Muito Alta suspensão Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
(poeira , felpas e Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
etc.) Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
Extraordinário
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas
Saturação com asfalto
Liquidos Aplicação de liquidos inflamáveis por spray
combustiveis ou Pintura por flow coating
Grupo II Muito Alta inflamabilidade Manufatura de casa pré-fabricada ou componentes pré-fabricados para
em grande construção ( quando a estrutura final estiver presente e tenha interiores
quantidade combustíveis)
Tratamento térmico em tanque de oleo aberto

Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação
( Relação Carga / Incêndio)

Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados

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Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Caracteristica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Estacionamentos de Veiculos
Show Rooms
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Ordinário Grupo I Baixa a Moderada Altura ≤ 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Lavanderias
Areas de serviço de restaurante

Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Moinhos de grão
Fabricas de produtos químicos
Estábulos
Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Lojas
Fábricas de papel e celulose
Processamento de papel
Ordinário Grupo II Moderada a Alta Altura ≤ 3,7 m Píeres e embarcadouros
correios
Gráficas
Oficinas mecânicas
Áreas de aplicação de resinas
Palcos
Industria têxteis
Fabricação de pneus
Fabricação de produtos de tabaco
Processamento de madeira
Montagem de produtos de madeira

14
Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Extrusão de metais
Materiais
Combustivel Fabricação de compensados e tabaco
Grupo em
Extraordinário Muito Alta Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
I suspensão
(poeira , Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
felpas e etc.)
Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas

Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Saturação com asfalto


Aplicação de líquidos inflamáveis por spray
Pintura por flow coating
Manufatura de casa pré-fabricada ou componentes pré-fabricados
Líquidos para
combustíveis ou construção ( quando a estrutura final estiver presente e tenha
Extraordinário Grupo II Muito Alta inflamabilidade interiores
em grande
quantidade combustíveis)
Tratamento térmico em tanque de oleo aberto
Processamento de plástico
limpeza com solvente
Pintura e envernizamento por imersão
Borrachas
Fabrica e estocagem de papel
Estocagem Papelão
Produtos de alta
Especial Muito Alta combustibilidade Espumas celulares
e altura ≥ 3,7 m
Plásticos
Elastômeros
Material comum

15
Antes de prosseguir....... O que é um
Sistemas para extinção de incêndios ?

É um conjunto de

?
elementos
O que é um SISTEMA ? interconectados, de modo
a formar um todo
organizado, com objetivo
único.

Qual objetivo de um “SCI” ?

?
Combater o ”foco” do Incêndio

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Sistema de Combate a Incêndio - SCI

+ + +

Sistema de Chuveiros Automático - SCA

+ +

Agente
+
?
Sistema de
Reservatório Tubulação Chuveiro
abertura/alarme
Extintor
automático

Principais componentes do sistema de chuveiros automáticos

Reservatório

chuveiros

Tubulação

VGA – Valvula de
Governo e Alarme
/ Sensor

17
CHUVEIROS

18
Sistemas de Chuveiros Automáticos

Definição

Entende-se como sistema de chuveiros automáticos um sistema fixo que


descarrega água sobre o foco de incêndio, automaticamente, na proporção
necessária para controlá-lo ou extingui-lo com as seguintes vantagens:

• Aciona simultaneamente o alarme com a sua entrada em operação;

• Rápida ação de aspersão de água sobre o foco do incêndio;

• Sua ação restringe a área de circunscrição do fogo.

19
HISTÓRICO

1673 – Um Grande Incêndio em


Londres faz John Green projetar o
primeiro sistema automático de
Incêndio

1806 – John Carey inventa chuveiro


perfurado acionado por uma corda
que se queima liberando as válvulas
de retenção

HISTÓRICO

1812 – Coronel William Congreve projeta um sistema


automático instalado no Teatro Royal de Drury Lane.
O sistema consiste em um cilindro hermeticamente
fechado de 95,47 m³ elevado e alimentado por um tubo
distribuindo por uma tubulação de 254 mm com furos de
12,7 mm por todo o teatro.

1864 – O Major Stewart Marcision projetou um chuveiro


automático com elemento termo sensível porém não patenteou.
Não havia interesse na época.

1922 – Henry Palmeter projetou o primeiro sprinkler


com ampola de vidro sendo fabricado e
comercializado pela Grinnell.

20
Chuveiros

Os chuveiros automáticos constituem – se de um elemento


termo-sensível projetado para reagir a uma temperatura pré-
determinada liberando de forma automática uma descarga de água de
forma e quantidade adequada, calculada previamente sobre uma área
predefinida.

Classificação dos chuveiros quanto ao tipo de acionamento

Abertos Fechados

21
Classificação dos chuveiros quanto à orientação de instalação

Para cima (Upright) Pendente (Pendent)

Classificação dos chuveiros quanto à orientação de instalação

Laterais (Sidewall)

Sprinklers Lateral

22
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

A forma de aspersão da água quando o chuveiro automático entra em operação


dependerá do desenho do defletor, do diâmetro do orifício de descarga e a pressão
que a água é descarregada.

Modelo Convencional / Antigo (Old-Style / Coventional)

Chuveiro que direciona 40% da água para o teto e o restante para baixo
pode ser instalado com o defletor pendente ou de pé.

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Modelo Padrão (Spray)

Mantém um formato esférico abaixo do plano do defletor,


possibilitando que a água seja descarregada em quase sua totalidade sobre
o foco do incêndio.

23
Limitações da Areá de cobertura para chuveiros

Área máxima de cobertura por chuveiro

Área máxima de cobertura por pavimento


por VGA

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiro de cobertura extensiva: Tipo de chuveiro


projetado para cobrir uma área maior do que a área de
cobertura de chuveiros padrão.

Chuveiro de gotas grandes: Tipo de chuveiro capaz de produzir


gotas grandes de água, utilizado para controle de alguns tipos de
incêndios graves.

Difusores: Dispositivo para uso em aplicações que requerem


formas especiais de distribuição de água, sprays direcionais
ou outras características incomuns.

24
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiro flush: Chuveiro decorativo cujo corpo, ou


parte dele, incluindo a rosca, é montado acima do
plano inferior do teto. Ao ser ativado, o defletor se
prolonga para baixo do plano inferior do teto.

Chuveiro de Orifício Extragrande: Chuveiro capaz de


produzir uma grande densidade de água a baixa pressão
50 Kpa (5mca). Dependendo do diâmetro do orifício
podem operar com uma vazão entre 60% a 100% do
chuveiro padrão.

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiros Especiais: Chuveiros utilizados em situações especiais:

Chuveiro ornamental / decorativo: Chuveiro pintado ou revestido com


camada metálica pelo fabricante.

Chuveiro resistente à corrosão: Chuveiros fabricados com materiais


resistentes à corrosão, ou com revestimentos especiais, para serem
utilizados em atmosferas agressivas.

25
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiros Especiais: Chuveiros utilizados em situações especiais:

Chuveiro seco: Chuveiro fixado a um niple de extensão que é provido de


um selo na extremidade de entrada para permitir que a água ingresse em
seu interior somente em caso de operação do chuveiro.

Chuveiros protegidos: São chuveiros projetados para suportar danos


mecânicos.

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Os Chuveiros são classificados pela sua sensibilidade térmica ou seja,


a velocidade de operação de um elemento termo-sensível, na maneira como
instalado em um chuveiro específico. Uma medida da sensibilidade térmica é o
índice de tempo de resposta (RTI) medido sob condições padronizadas de
teste.

26
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiros de resposta padrão


Possuem elementos termos-sensíveis com RTI ≥ a 80
(metros-segundos) ½.

Chuveiros de resposta rápida (FR – Fast Response)


Possuem elementos termos-sensíveis com RTI ≤ a 50
(metros-segundos) ½

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiro de extinção precoce e resposta rápida


(ESFR – Early Suppresion and Fast Response)

Tipo de chuveiro de resposta rápida utilizado para


extinção (e não simplesmente controle) de alguns tipos
de incêndios graves pois produz um jato central, com
grande volume, chegando a uma vazão de 400 l/min.

Chuveiro de resposta imediata (QR – Quick


Response)
Tipo de chuveiro de resposta rápida utilizado para
extinção e não simplesmente controle de alguns tipos
de incêndios.

27
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiro de resposta imediata e cobertura estendida (QREC – Quick


response and extended coverage)

Tipo de chuveiro de resposta rápida projetados para cobrir uma área maior do que
a área de cobertura de chuveiros padrão.

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Chuveiro especial
Chuveiro ensaiado e certificado para uma aplicação específica.

Chuveiro Residencial (RR – Residential Response)


São chuveiros utilizados em residências uni ou bi-familiares. Funcionam com
baixa pressão e vazão, e não necessitam de grandes reservas de água
diminuindo o diâmetro da tubulação da rede. No Brasil este tipo de chuveiro
não é utilizado pois tais edificações são isentas de instalações de chuveiros
automáticos.

28
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

5.7.8 Projetores de média velocidade


São abertos ou fechados, fabricados com defletores para diferentes
ângulos de descarga, que fazem com que a água nebulizada seja
lançada em forma de cone, visando controlar ou extinguir incêndios em
líquidos inflamáveis de baixo ponto de fulgor, auxiliar no resfriamento
de equipamentos de estruturas, na diluição de gases, etc.

Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação

Projetores de alta velocidade

São abertos e seus orifícios de descarga, para diferentes ângulos, contém uma
peça interna cuja função é provocar a turbulência da água, nebulizando-a em forma
de cone, extinguindo incêndios em líquidos combustíveis de alto ponto de fulgor, por
emulsificação, resfriamento ou abafamento.

29
Fator "K" de descarga e diâmetro nominal dos chuveiros

O “K” é o fator que define a capacidade de vazão do chuveiro automático é


determinado pela fórmula Q= k. √P, onde Q é a vazão e P a pressão.

As unidades para os dois sistemas são:

Sistema Internacional (SI)


Q = Vazão em l/min
K = fator de vazão em l/min.(mca)-½ ou l/min.(Kpa)-½
p = pressão em mca ou Kpa

Sistema Inglês
Q = Vazão em gpm
K = fator de vazão em gpm.(psi)-½
p = pressão em psi (onde psi = lb/pol²)

Valores do fator K para diversos diâmetros de orifícios de chuveiros automáticos

Orifício

Diametro Nominal Fato K


mm pol l/min.mca-½ l/min.Kpa-½ gpm.psi-½
10,0 3/8 11,6 3,7 2,8
11,0 7/16 18,3 5,8 4,2
13,0 1/2 25,3 8,0 5,6
14,0 17/32 36,3 11,5 8,0
16,0 5/8 48,9 15,1 11,2
19,0 3/4 61,5 19,5 14,0

30
Valores do fator K para diversos diâmetros de orifícios de chuveiros automáticos

Temperaturas e codificação por cor dos chuveiros automáticos

A escolha da temperatura de acionamento do chuveiro automático é de mais


ou menos 20º C a 30º C acima da temperatura máxima ambiente. Para cada
temperatura de disparo foi estipulada uma cor para o líquido contido nos bulbos
ou para a solda eutética.

Temperatura Faixas de temperaturas Classificação das Códigos de Código de cores


maxima no teto nominais de acionamento temperaturas de cores do da ampola de
ºC ºC funcionamento Fusível vidro
Vermelho
38 57 a 77 Ordinária Incolor
Laranja
Amarelo
66 79 a 107 Intermediária Branco
Verde
107 121 a 149 Alta Azul Azul
149 163 a 191 Muito Alta Vermelho Roxo
191 204 a 246 Extra-Alta Verde Preto
246 260 a 302 Altíssima Laranja Preto
329 343 Altíssima Laranja Preto

31
Sprinklers

Rede, Ramais e Sub-Ramais

32
Rede, Ramais e Sub-Ramais

Tubulação

Tubulação é o conjunto de tubos que constituem a rede de distribuição de


chuveiros automáticos a qual estarão conectados os chuveiros e demais itens de
controle do sistema e possuem as seguintes denominações

Ramais: tubulação onde estão instalados diretamente os chuveiros e


também os tubos horizontais.

Tubo de distribuição (subgeral): tubulação que abastece os ramais;

Tubo de distribuição principal (geral): tubulação que alimenta os sub-


gerais;

Rede, Ramais e Sub-Ramais

Tubulação

Tubulação é o conjunto de tubos que constituem a rede de distribuição de


chuveiros automáticos a qual estarão conectados os chuveiros e demais itens de
controle do sistema e possuem as seguintes denominações

Tubo de subida ou descida: tubulações verticais que fazem as ligações


entre as redes de chuveiros nos diversos níveis (ou pavimentos), entre os sub-
gerais e os ramais ou ainda entre chuveiros individuais dos ramais, quando o
comprimento do tubo excede 0,30m;

Subida principal: tubulação que interliga o sistema de alimentação aos


gerais onde estão instaladas as VGA que controlam e indicam a operação do
sistema.

33
Rede, Ramais e Sub-Ramais

Subidas e Sub Geral


Descidas
Geral

Subida
Principal

Ramais
Chuveiros

Rede, Ramais e Sub-Ramais

Classificação da Tubulação

Tubulação aparente

Tubos de Aço: Poderão ser utilizados tubos de aço (com ou sem costura) e
devem ser conforme: NBR5580 ,NBR5590, ASTMA135.

Tubos de aço soldados ou unidos com sulco laminado: para pressões de até
2,07 MPa, devem ser conforme: NBR5580 - classe leve, NBR 5590 - classe
normal, ASTM A 135 - sch 10.

Tubos de aço unidos por conexões rosqueadas: para pressões até 2,07 MPa,
devem ser conforme: NBR 5580 - classe leve, NBR 5590 - classe normal.

34
Rede, Ramais e Sub-Ramais

Classificação da Tubulação

Tubulação aparente

Tubos de cobre (sem costura): devem ser conforme: NBR 13206.

Outros tipos de materiais: Outros tipos de tubos podem ser utilizados desde que
comprovadamente testados e reconhecidos por laboratórios de entidades ou
instituições de reconhecida competência técnica, com relação a sua aplicabilidade
em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo, mas
não se limitando, a tubos de CPVC – poli (cloreto de vinila) clorado unidos por
conexões soldadas conforme a ASTM F442 e ANSI/UL 1821, para ocupações de
risco leve, até pressões de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65ºC.

Rede, Ramais e Sub-Ramais

Classificação da Tubulação

Tubulação subterrânea

Tubos de condução enterrados, utilizados nos sistemas de chuveiros automáticos


devem atender as indicações estabelecidas nas seguintes normas:

NBR 7663 e ISO 2531


NBR 5580 e NBR 5590
NBR 7674
NBR 7675 PN-10 e ISO 2531 PN-10
NBR 5647
NBR 13206

35
Rede, Ramais e Sub-Ramais

Classificação da Tubulação

Tubulação subterrânea
O tipo e classe de tubos, bem como proteções adicionais para uma instalação
específica deve ser determinada considerando-se:

• sua resistência ao fogo

• pressão máxima de serviço

• condições de legislação onde o tubo será instalado

• condições do solo

• Corrosão

Rede, Ramais e Sub-Ramais

Classificação da Tubulação

Tubulação subterrânea

Esta tubulação não poderá estar embutida em lajes de concreto.

susceptibilidade do tubo a outras condições externas:

• carregamento de compactação do solo


• trafego ou veículos

36
Pausa para Recordação

Pausa para Recordação

Vmeio

Vmargem

37
Pausa para Recordação

1 2

P1
P2

Vmeio ≈ Vmargem

Hpmargem
(perda de carga): água x margem
V1 V2

Seção delgada:
V2 = V1 → P1 = P2 + Hpmargem

Pausa para Recordação

Vmargem

Vmeio

Vmargem

38
Pausa para Recordação

1 A

P1

V1

2
V2
Seção delgada:

P2
V2 = V1 → P1 = P2 + Hpmargem + Hpcurva

Pausa para Recordação


O calculo da perda de carga por atrito é obtido através da formula de
Hazen-Williams.

P1 V P2

P1 > P2

39
Pausa para Recordação

Perda de carga por comprimento equivalente

P2

P1 > P2

Le = perda de carga por comprimento equivalente


P1

Exemplo de Dimensionamento por Calculo Hidráulico

Comprimentos equivalentes de curvas e conexões

CONEXÕES E DIÂMETROS NOMINAIS [mm]


VÁLVULAS 20 25 32 40 50 63 75 100 150 200 250 300
Cotovelo – 45º 0,3 0,3 0,3 0,6 0,9 0,9 1,2 1,2 2,1 2,7 3,4 4,0
Cotovelo – 90º 0,6 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 3,1 4,3 5,5 6,7 8,2
Cotovelo– 90º(raio longo) 0,3 0,6 0,6 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,7 4,0 4,9 5,5
Curva – 45º 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 1,1 1,5 1,8 2,2
Curva – 90º(raio curto) 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,3 1,6 2,5 3,3 4,1 4,8
Curva – 90º(raio longo) 0,3 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 1,1 1,3 1,9 2,4 3,0 3,6
Tês ou cruzetas 1,2 1,5 1,8 2,4 3,1 3,7 4,6 6,1 9,2 10,7 15,3 18,3
Válvula borboleta - - - - 1,8 2,1 3,1 3,7 3,1 3,7 5,8 6,4
Válvula de gaveta - - - - 0,3 0,3 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8
Válvula de retenção 1,2 1,5 2,1 2,7 3,4 4,3 4,9 6,7 9,8 13,7 16,8 19,8

Obs.: Os comprimentos equivalentes às perdas de cargas localizadas devido às curvas e conexões, deverão ser
computados na tubulação de MENOR diâmetro.

Caso não ocorra mudança de direção do fluxo d'água, não será computada a perda de carga na conexão. A perda de
carga da conexão diretamente ligada ao bico não deverá ser considerada.

40
Pausa para Recordação

Perda de carga total

P2
+

L t = L e + Ph
P1 = Lt + P2
P1

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Corte AA
A

K = Q /√ P Q=AxV K = (A x V) / √ P

Para se garantir um único fator K (Densidade) no ramal pode–se variar :


A = Área
V = Velocidade
P = Pressão

41
Retomando Estudo

Disposição básica da rede hidráulica de chuveiros automáticos

Rede hidráulica de distribuição aberta

Unilateral com Bilateral com alimentação Bilateral com alimentação


alimentação central central Final

42
Disposição básica da rede hidráulica de chuveiros automáticos

Rede hidráulica de distribuição Fechada

Em anel Em grelha

Válvula de Governo e Alarme (VGA)

43
Válvula de governo e alarme (VGA)

Válvulas especiais, cuja função básica é dividir uma rede de chuveiros automáticos
em diferentes zonas de proteção. Sua instalação deverá se dar em local de fácil
acesso, preferencialmente fora da área protegida. Os diversos componentes de uma
VGA estão demonstrados na figura abaixo:

Válvula de governo e alarme (VGA)

Descrição

1. Válvula de retenção e alarme.


2. Válvula gaveta haste
ascendente, ou borboleta
(podendo opcionalmente ser
dotada de um dispositivo de fim
de curso para sinalização de
válvula aberta ou fechada).
3. Válvula gaveta de 1/2".
4. Válvula angular de 2".
5. Filtro Y de 1/2".
6. Manômetros.
7. Gongo hidráulico.
8. Chave de fluxo

44
Válvula de governo e alarme (VGA)

Funcionamento

Rede chuveiros automáticos instalada e pressurizada, a pressão após a


VGA ≥ a pressão antes desta, Válvula de retenção, permite o fluxo d’água
somente na direção dos chuveiros automáticos.

Um ou mais bicos se abrem, a pressão após a VGA cai, até que a


pressão antes da VGA seja superior, abrindo a sede da válvula, permitindo o
fluxo d'água.

Válvula de governo e alarme (VGA)

Funcionamento continuação...

Quando a água passa através da VGA, flui também para uma derivação que faz
soar o gongo de alarme através da passagem pelas pás da turbina hidráulica
localizada no seu interior, fazendo com que um pequeno martelete fique girando e
batendo na tampa, denunciando, assim, o funcionamento do sistema através de um
alarme sonoro.

45
Válvula de governo e alarme (VGA)

Funcionamento continuação...

Outro recurso de envio de sinalização é aquele realizado através de pressostato


ou válvula de fluxo, entretanto, este se destina a emitir sinais que denunciem o
funcionamento da VGA a locais remotos, distantes do posicionamento da VGA,
normalmente na sala de brigada de incêndio e/ou portaria.

Área máxima por pavimento para cada classe de risco de ocupação controlada
por um jogo de válvula de governo e alarme (VGA), conforme NBR 10.867

CLASSIFICAÇÃO ÁREA MÁXIMA PROTEGIDA POR VGA (m2)

Risco leve 5.000


Risco ordinário 5.000
Risco extraordinário 3.000

Risco pesado 4.000

46
Ponto de teste

Cada instalação de uma rede de chuveiros automáticos de tubo molhado, deverá ser
provida de uma conexão de ensaio (ponto de teste), a qual será composta de uma
tubulação de diâmetro nominal nunca inferior a 25mm, e de um bocal com orifício,
não corrosivo, de diâmetro nominal igual ao do chuveiro utilizado na instalação,
devendo obedecer as seguintes condições:
Deve ser situada no ponto mais desfavorável de cada insta!ação. levando- se
em conta que haverá um ponto de teste para cada VGA do sistema:
Em edificações de múltiplos pavimentos ou em instalações
divididas em setores controlados cada um por uma válvula de fluxo
d'água secundária. o ponto de teste de cada setor pode ser
situado em qualquer ponto da instalação;
Deve estar situado em local de fácil acesso, onde possa ser
verificada a descarga d'água;
A válvula globo deverá estar posicionada a 2,10 cm acima do piso.

Ponto de teste

47
Hidrante de Recalque – Uso exclusivo do Corpo de Bombeiros

Dispositivo que deverá ser instalado no logradouro público, com o objetivo


de possibilitar o recalque de água na rede de chuveiros automáticos. com o
auxílio de uma fonte externa.

Hidrante de Recalque – Uso exclusivo do Corpo de Bombeiros

48
Sistema de Pressurização e Bombas

Sistema de pressurização e Bombas


BOMBA E RESERVA DE INCÊNDIO

REGISTRO DE RECALQUE

49
50
Sistema de pressurização e Bombas

Para manter a rede do sistema sob uma determinada pressão hidráulica de


supervisão, numa faixa preestabelecida, compensando eventuais vazamentos,
deve ser instalada uma bomba pressurização (Jockey). Esta bomba deve manter a
rede do sistema de chuveiros automáticos sob uma pressão imediatamente
superior à pressão máxima da bomba principal, sem vazão, e sua demanda
nominal não superior a 20 l/min (1,2 m³/h);

Bomba de Pressurização (Jockey)


Q = Qbomba + 20 l/min (1,2 m³/h)
P = Pbomba + 50 kpa
sprinkler

Pressurização Jockey

VGA
bomba

Recalque Sucção

BOMBA

51
Sistema de pressurização e Bombas

Fonte de abastecimento

Os sistemas de chuveiros automáticos podem ser supridos a partir de uma ou mais


fontes, tais como:

Reservatório elevado;

Reservatório com fundo elevado ou com: fundo ao nível do solo, semi-


enterrado ou subterrâneo, piscinas, açudes, represas, rios, lagos e lagoas com
uma ou mais bombas de incêndio, o ponto de tomada de sucção da bomba de
incêndio para este tipo de reservatório deve estar localizado no fundo do
mesmo para garantir uma capacidade efetiva.

Tanque de pressão (necessidade de um suprimento secundário);

Fatores que influem na determinação do suprimento de água.

52
Fonte de abastecimento

Continuação....

O suprimento de água pode ser simples ou duplo de acordo com alguns


requisitos estipulados pela NBR 1135 como:

- Tipo de ocupação
- Volume
- Vazão
- Pressão

Para cálculo da capacidade efetiva, deve ser considerada como altura a


distância entre o nível normal da água e o nível “X” da água.

Sistema de pressurização e Bombas

53
Requisitos de pressão e vazão e tempo mínimo de operação do sistema

PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)

Risco leve 110 1.000 30 30.000

Risco ordinário (grupo I) 110 1.800 60 108.000

Risco ordinário (grupo II) 110 2.600 60 156.000

Risco ordinário (grupo IV) 250 4.500 60 270.000

Risco extraordinário 350 6.000 90 540.000

Obs.: Nas pressões acima, adicionar a pressão estática equivalente ao desnível entre a VGA e o sprinkler mais alto. À pressão definida
acima é na VGA, logo, deverá ser adicionada a perda de pressão desta até o sistema de pressurização, perda de pressão esta que será
determinada por HAZEN - WILLIANS.

Sistemas de alimentação

O sistema de alimentação é composto por uma rede de tubulações que interligam


a fonte de abastecimento à Válvula de Governo e Alarme (VGA);

Sistema para tubulação molhada: a válvula de governo e alarme é


uma válvula de retenção com uma série de orifícios dotados de rosca
para a ligação de dispositivos de controle e alarme, que são:

- Válvula de drenagem de 1 ½” ou 2”, para esvaziar o sistema e


reabastecer os chuveiros atingidos pelo fogo;

- Manômetros a jusante e a montante do obturador;

54
Sistemas de alimentação

O sistema de alimentação é composto por uma rede de tubulações que interligam


a fonte de abastecimento à Válvula de Governo e Alarme (VGA);

Sistema para tubulação seca: Todos os controles e alarmes são


idênticos aos descritos para o sistema de tubulação molhada.

Princípio de funcionamento: O obturador oscilante é mantido fechado por um


trinco e quando da abertura de um chuveiro, ocorre uma depressão de ar
comprimido nas linhas, o que provoca a abertura desse trinco.

Classificação dos sistemas de chuveiros automáticos

55
Classificação dos sistemas de chuveiros automáticos

Os sistemas de chuveiros automáticos classificam-se em:

- Sistema de tubulação molhada;


- Sistema de tubulação seca;
- Sistema de ação prévia;
- Sistema dilúvio;
- Sistema combinado de tubulação seca e ação prévia.

Sistema de tubulação molhada

Este sistema consiste em uma rede de tubulação fixa, contendo água sobre
pressão constantemente, onde são instalados os chuveiros automáticos em
seus ramais. O sistema é controlado na entrada, por uma válvula de alarme,
cuja função é fazer soar automaticamente um alarme. Quando da abertura de
um ou mais chuveiros acionados por um incêndio os chuveiros automáticos
detectam e ao mesmo tempo, combatem o fogo.

Por se tratar de uma tubulação com presença de água constantemente em


seu interior, deverá ser empregado onde não existe risco da água congelar no
interior da tubulação.

56
SISTEMA DE TUBO MOLHADO reservatório

Libera a água pressurizada

Válvula de Governo
aciona o Alarme

Abertura dos Sprinklers

Sistema de tubulação seca


Este sistema consiste em uma rede de tubulação fixa, contendo ar
comprimido ou nitrogênio sob pressão onde são instalados os chuveiros
automáticos em seus ramais. Quando um chuveiro é acionado pelo calor do fogo,
o nitrogênio ou o ar comprimido é liberado, fazendo abrir, automaticamente, uma
válvula (válvula de tubo seco), instalada na entrada do sistema, permitindo, assim,
a admissão de água na tubulação;

Por ocorrer uma demora entre a abertura do chuveiro automático e a


descarga da água, pode permitir que o incêndio se espalhe, provocando a
abertura de mais chuveiros. Este fato é corrigido com a instalação de um
dispositivo de abertura rápida, que aumenta a velocidade de descarga do ar da
tubulação e / ou acelera a abertura da válvula seca quando um ou mais chuveiros
entram em operação.
A instalação do dispositivo de abertura rápida é obrigatória quando uma
válvula controla mais de 400 chuveiros automáticos ou quando o volume de água
na tubulação é superior a 2500 litros.

Por se tratar de um sistema onde a tubulação fixa permanece seca é


empregado em locais de baixas temperaturas, onde a água está sujeita a
congelamento;

57
SISTEMA DE TUBO SECO reservatório

Linha pressurizada com


nitrogênio ou ar comprimido

Válvula de tubo
seco se abre
liberando o gás
permitindo a
passagem de água

Abertura dos Sprinklers

SISTEMA DE TUBO SECO

58
Sistema de ação prévia

Funciona como um sistema de tubulação seca, contendo ar que pode estar ou


não sob pressão. Quando ocorre o incêndio, um sistema de detecção (de
operação muito mais sensível), provoca, automaticamente, a abertura de uma
válvula especial, instalada na entrada da tubulação, permitindo o escoamento da
água através dos chuveiros acionados pelo incêndio. A ação prévia do sistema
de detecção faz soar, automaticamente, um alarme de incêndio, antes da
abertura de qualquer chuveiro.

Sistema de ação prévia

O sistema de detecção é instalado na mesma área protegida pelos chuveiros


automáticos e a principal diferença entre o sistema de tubulação seca e este é
que a válvula de suprimento atua, neste caso, independentemente da abertura
dos chuveiros.

Vantagens do sistema de ação prévia sobre o sistema de tubulação seca:


A válvula é aberta com maior rapidez (o detector é mais sensível do que o
chuveiro);

- O sistema de detecção também aciona automaticamente um


alarme;
- O alarme é dado quando a válvula é aberta;
- Os danos causados pelo fogo e pela água são menores, uma vez
que a água é lançada ao fogo assim que o chuveiro é aberto.

59
SISTEMA DE PRÉ - AÇÃO reservatório

Linha pressurizada com ar


comprimido

Válvula de pré-ação
acionada por
dispositivo no local da
operação, liberando a
passagem de agua e
soando o alarme
simultaneamente com
abertura dos
sprinklers rompidos .

Abertura dos Sprinklers

TIPO DE SISTEMAS

Sistema de ação prévia

60
Sistema de ação prévia

Sistema de dilúvio

Semelhante ao sistema de ação prévia, exceto que todos os chuveiros


permanecem abertos o tempo todo. Na mesma área protegida pelos chuveiros, é
instalado um sistema automático de detecção de incêndio, ligado a uma válvula
dilúvio. Caso ocorra um princípio de incêndio, os detectores irão atuar e provocar
a abertura da válvula, permitindo a admissão da água na tubulação, a qual
descarregará através de todos os chuveiros abertos de uma só vez. A abertura
da válvula faz soar automática e simultaneamente um alarme de incêndio.

61
SISTEMA DE DILÚVIO reservatório

Tubulação seca

Válvula de dilúvio
acionada por
dispositivo no local da
operação, ou comando
manual, liberando a
passagem de agua e
soando o alarme
simultaneamente com
abertura de todos os
chuveiros.
Chuveiros abertos

62
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135

Proteção suplementar

Os entre pisos e entre forros que excedam, respectivamente, a profundidade e


altura de 0,80 m, deverão ser protegidos por chuveiros automáticos.

Quando nos espaços acima mencionados não houver material combustível,


considerando a estrutura, a cobertura e o material do entrepiso ou entreforro,
tendo ainda laje de concreto armado ou pré-moldada, sem qualquer possibilidade
de acesso às áreas protegidas por chuveiros automáticos, assim como, sem a
possibilidade de ser usada para estocagem de material ou produto: aqueles
espaços serão dispensados de proteção por sprinklers.

63
Deverão ser protegidos por chuveiros automáticos quando exceder 0,80m.

0,80m
Entre-Forros

EntrePisos

0,80m

Isentos quando separados por laje de concreto ou não apresentar material


combustível
0,80m

Entre-Forros

Laje de Concreto
Armado

EntrePisos
0,80m

64
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135

Os gases quentes sobem na forma de uma nuvem até o teto, ativando o


chuveiro. Para tetos com alturas entre 2,50m e 4,50m, a camada quente
possui de 0,1m a 0,3m de espessura no momento da operação do chuveiro,
sendo que a parte mais quente está cerca de 0,15m do teto, sendo então
essa, em geral, a altura ideal para instalação do chuveiro.

Para tetos mais altos, a camada será mais espessa no momento da


operação do chuveiro, devido ao esfriamento dos gases em seu trajeto. A
produção de calor necessária para acionar um chuveiro de uma
determinada faixa de temperatura é proporcional ao quadrado da altura do
teto.

Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135


0,1m

0,15m

0,30m
Pé direito entre 2,50 e 4,50 m

Pé direito > 4,50m a faixa de temperatura é proporcional ao quadrado da altura


do teto.

65
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135

Qualquer obstrução no teto representa uma barreira para a camada de gases


quentes subir. Tetos com vigas ou nervuras tendem a canalizar os gases quentes
entre as vigas. Somente os chuveiros entre ou junto a estas vigas são prováveis de
entrar em operação, pelo menos inicialmente. Os telhados inclinados atuam como
poços invertidos, nos quais os gases quentes sobem e podem impedir que os
chuveiros operem na base do telhado.

Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135

66
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135

Luminárias e Dutos: A distância mínima entre o defletor do chuveiro e o topo


do duto ou luminária é 0,30m

Distância mínima 30cm

67
Distancia entre chuveiros e elementos estruturais

Vigas: Para quaisquer tipos de ocupações de risco, a distância a posição dos


chuveiros e seus defletores em relação a vigas e dutos devem ser a seguinte:

Máxima distância do defletor do


Distância do chuveiro a
chuveiro acima da face inferior da
face lateral da viga (m)
viga (m)

Até 0,30 -
0,31 á 0,60 0,025
0,61 á 0,75 0,050
0,76 á 0,90 0,080
0,91 á 1,05 0,100
1,06 á 1,20 0,150
1,21 á 1,35 0,180
1,36 á 1,50 0,230
1,51 á 1,65 0,280
1,66 á 1,80 0,350

Distancia entre chuveiros e elementos estruturais

68
Espaço livre abaixo do chuveiro

Mercadorias: Para edificações que possuam mercadorias em seu interior, a


distância livre mínima entre o defletor do chuveiro e o topo da mercadoria é de
0,40m.

Divisórias fixas ou moveis: A distância do defletor do chuveiro até o topo da


o divisórias fixas ou moveis deve respeitar a seguinte tabela:

Distância mínima horizontal Mínima distância vertical abaixo do


(m) defletor do chuveiro (m)

0,15 0,08
0,23 0,10
0,30 0,15
0,38 0,20
0,45 0,24
0,60 0,31
0,75 0,39
acima de 0,90 0,46

Espaço livre abaixo do chuveiro

69
Limitações da Areá de cobertura para chuveiros

Area Maxima (m²)


Risco de ocupação Estrutura
Tabela Calculo Hidraúlico
Tetos Lisos e construido por Nervuras 18,60 21,00
Tetos de madeira 12,00
Risco Leve Tetos de telhas apoiada em estrutura combustível
Tetos de telhas apoiada em estrutura incombustível 15,60
Tetos em forma de Colméia
Risco Ordinário Todos os tipos de construção 12,00
Risco Extraordinário Todos os tipos de construção 8,40 9,30
Densidade >10,20 mm/min - 9,30
Risco Pesado
Densidade = 10,20 mm/min - 12,00

A pressão máxima permitida pela norma ABNT levando em consideração o


chuveiro mais desfavorável para todos os tipos de riscos é de 400 Kpa.

Distancia entre ramais e entre chuveiros nos ramais:

ENTRE ENTRE PAREDES


OCUPAÇÃO CHUVEIROS RAMAIS CHUVEIROS RAMAIS
(a) (b) (m) (n)
LEVE
4,60 4,60
ORDINARIO ≤ 1/2 (a) ≤ 1/2 (b)
EXTRAORDINARIO 3,70 3,70

70
Distancia entre ramais e entre chuveiros nos ramais:

a=2xm a e b ≤ 4,60 para riscos leves ou ordinários


b=2xn a e b ≤ 3,70 para riscos extraordinários ou pesados

Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos

71
Reservatório
Vazão
Reserva Técnica de Incêndio
Pressão
Cobertura dos Chuveiros
Material Tubulação
Ambiente

Conjunto Moto-bomba Estrutura Arquitetônica


Válvula de Governo e Alarme

Norma 10897
Seco
Leve Molhado
Ordinário Risco: Ocupação Ação Prévia
Extraordinário Dilúvio
Especial
Material Tubulação Tipo
Aço / Cobre Combate / Controle
Outros Materiais Temperatura Ambiente
CPVC (65º) / Leve / 1,2MPa
Tipo Sistema Condições Arquitetônicas
Conexões Cobertura por Chuveiro

Densidade / Pressão / Vazão


Diâmetro
• Densidade em função da
Ocupação Suportes
• Pressão Mínima: 1200 KPa Tipo Chuveiros Automáticos Perdas de carga
• Vazão em função do tempo Válvula de Governo e Alarme
mínimo exigido por ocupação
Detectores
Tubulação / VGA / Moto Bomba Pilotos
Reserva Técnica de Incêndio
Bombas
Alvenaria / Natural
Bombas Pressurização
Instalação Reservatório

72
Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos

Método Tabela

O dimensionamento dos chuveiros automáticos por tabela é o estabelecimento:

- Dos diâmetros nominais de todas as canalizações;


- Da pressão
- Da vazão
- Do volume de Reserva Técnica de Incêndio (RTI)
- Independente da norma a ser adotada, o dimensionamento dos
chuveiros automáticos por tabela é definido em função:

- Da classe de risco de ocupação


- Do Material da Canalização
- Do numero de Chuveiros

Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos

Método Tabela

O dimensionamento dos chuveiros automáticos por tabela é restrito aos seguintes


casos:
- Riscos Leve e Ordinário
- Instalações Novas de até 465,00 m²

Obs. Deverá ser empregado sempre chuveiros automáticos de diâmetro


nominal de 13mm e 50 kpa de pressão.

73
Roteiro para Dimensionamento

Passo 1 – Especificação da Norma a ser adotada:

Lei Municipal Lei Estadual Norma Brasileira Norma Internacional

- ABNT
- NFPA

A norma brasileira ABNT – NBR 10.897 esta sendo revista


com base na norma da NFPA – NFPA 13/2002

Roteiro para Dimensionamento

Passo 2 – Enquadramento da edificação à classe de ocupação

Deverá ser utilizada a tabela de ocupação relativa a norma adotada.

Passo 3 – Determinação da área máxima de cobertura por chuveiro

A área máxima de cobertura por chuveiro é estabelecida em função do


risco de ocupação da edificação.

74
Roteiro para Dimensionamento

Passo 4 - Determinação da distância máxima entre ramais e entre chuveiros


nos ramais

Distância máxima entre ramais e


Classe de risco de ocupação
entre chuveiros nos ramais (m)

Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7

Para áreas com no máximo de 75 m² a distancia entre as paredes e os


chuveiros podem ser de até 2,70m para risco leve desde que seja respeitada
a área máxima de cobertura permitida por chuveiro.

A distancia mínima entre chuveiros deve ser 1,80m para não permitir,
quando acionado, retarde ação do adjacente. Caso não seja possível cumprir
tal distância mínima, deverá ser utilizado um anteparo incombustível entre os
chuveiros.

Passo 5 – Determinação da área do pavimento

A Determinação da área do pavimento é importante para a definição do lay out


do sistema.

Passo 6 - Determinação do espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais

Para a determinação do espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais


deve se levar em consideração:

- A área máxima de cobertura por chuveiro


- A distância máxima entre ramais e entre chuveiros e ramais
- A área do pavimento

75
Roteiro para Dimensionamento

Passo 7 – Determinação da área de cobertura por chuveiro

Área de cobertura por chuveiro é dada pela seguinte formula:

AC= C x L

Onde:

C = A distância entre chuveiros ao longo dos ramais ou o dobro da distancia da


parede até o ultimo chuveiro, adotando-se sempre a maior.

L = A distância entre os ramais ou o dobro da distancia da parede até o ultimo


ramal, adotando-se sempre a maior.

Roteiro para Dimensionamento

Passo 7 – Determinação da área de cobertura por chuveiro

C = a ou 2 x m
L = b ou 2 x n Adota-se sempre a maior distância

AC é limitada pela máxima área de cobertura por chuveiro de acordo com o risco de ocupação.

76
Roteiro para Dimensionamento

Passo 8 – Determinação da quantidade máxima de chuveiros por tubulação

Utilizar as tabelas do item Considerações para determinação dos diâmetros


dos tubos, conforme a classe de risco da edificação.

Passo 9 - Determinação do Lay out do sistema

A partir deste ponto já é possível projetar o lay out do sistema de chuveiros


automáticos

Passo 10 - Determinação da Vazão

A vazão mínima é estabelecida através da tabela – tempo de duração de


funcionamento do sistema de chuveiros para cada classe do risco de
ocupação – que relaciona a vazão mínima em função da classe de risco de
ocupação.

Roteiro para Dimensionamento

Passo 11 - Determinação da Pressão

A pressão mínima requerida para o sistema até a VGA é obtida, também, a


partir da tabela – tempo de duração de funcionamento do sistema de
chuveiros para cada classe do risco de ocupação – que expressa a vazão
em L/min. Esse valor é somado ao desnível entre o chuveiro mais
desfavorável e a VGA e a pressão entre a VGA e a bomba, fornecendo
assim a pressão requerida na bomba.

Passo 12 - Determinação da capacidade da bomba

Da posse dos valores finais de pressão e vazão nominais pode-se


estabelecer a capacidade e o tipo de bomba para o sistema sendo que a
bomba deve apresentar algumas características especificas como a pressão
máxima sem vazão, 40% acima da pressão nominal e pressão mínima de
65% da pressão nominal, quando a vazão for igual a 150% da vazão
nominal.

77
Roteiro para Dimensionamento

Passo 13 - Determinação da capacidade do reservatório

Através da vazão final pode-se determinar a capacidade do reservatório que


é destinado a reserva técnica de incêndio, através da multiplicação do valor
da vazão pelo intervalo de tempo mínimo de funcionamento do sistema.
VR = VF x TM
VR em (Litros)

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Edificação de 3 pavimentos
Classe de Risco: Ordinário Grupo II

30,00 m
10,50 m

20,00 m
3,50 m

78
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

8 7 6 5 4 3 2 1

Classe de Risco
Material
Exceções

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 1 – Especificação da Norma a ser adotada:

Norma: ABNT

Passo 2 – Enquadramento da edificação à classe de ocupação

Enquadramento do risco: Ordinário Grupo II

79
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 3 – Determinação da área máxima de cobertura por chuveiro

Area Maxima (m²)


Risco de ocupação Estrutura
Tabela Calculo Hidraúlico
Tetos Lisos e construido por Nervuras 18,60 21,00
Tetos de madeira 12,00
Risco Leve Tetos de telhas apoiada em estrutura combustível
Tetos de telhas apoiada em estrutura incombustível 15,60
Tetos em forma de Colméia
Risco Ordinário Todos os tipos de construção 12,00
Risco Extraordinário Todos os tipos de construção 8,40 9,30
Densidade >10,20 mm/min - 9,30
Risco Pesado
Densidade = 10,20 mm/min - 12,00

Área máxima de cobertura por chuveiro: 12 m²

Limitações da Areá de cobertura para chuveiros

Área máxima de cobertura por chuveiro

Área máxima de
cobertura por
chuveiro = 12m²

80
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 4 - Determinação da distância máxima entre ramais e entre chuveiros


nos ramais

Distância máxima entre ramais e


Classe de risco de ocupação
entre chuveiros nos ramais (m)

Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7

Distância máxima entre ramais e entre chuveiros nos ramais: 4,6 m

Limitações da Areá de cobertura para chuveiros

Área máxima de cobertura por chuveiro

Área máxima de
cobertura por
chuveiro = 12m²

Máxima distância entre ramais

Máxima distância entre chuveiros

MDr x MDc ≤ Área máxima de cobertura por chuveiro

81
Roteiro para Dimensionamento Calculo Hidráulico

Passo 4.1 – Espaçamento máximo entre chuveiros e ramais

Somente risco leve com área de pavimento

m
m e n ≤ 2,70 m

n
Demais situações

m ≤ a/2

a
n ≤ b/2
a e b ≥ 1,80 m b

a e b < 1,80 m – Antepara incombustível

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 5 – Determinação da área do pavimento

Área do pavimento: AP = 20 x 30 = 600 m²

Passo 6 - Determinação do espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais


O espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais:
Ramais: 4m (adotado)
Chuveiros: 3m (adotado)

Área de cobertura: AC = 4 x 3 = 12 m² 12,0 m²

82
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 8 e 9 – Determinação da quantidade máxima de chuveiros


por tubulação e determinação do lay out do sistema .

Passo 8 e 9
3,00 m 1,50 m
10 Sprinklers
2.00 m
4.00 m
5 Ramais

20.00 m

30,00 m

Risco Ordinário – 8 Ramais


Permite Exceção com 9 ou 10 chuveiros por ramal

83
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Diâmetro dos segmentos da tubulação

tubulação

II-I

II I

VGA Tipo do Sprinkler

Bombas Pressão

Reservatórios Vazão
K

COMPLEMENTO

84
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 30 40
3” 75 mm 60 65
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.

• Cada VGA deverá controlar uma área máxima de 5.000 m2. Forros falsos, áreas de mezaninos e
jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não serão computadas como pavimentos, desde que não
ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.

• Quando existirem em um pavimento áreas únicas acima de 1.000 m2, este passa a ser
considerado como ocupação de risco ordinário grupo I.

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve

Quando um mesmo tubo de distribuição ou ramal alimenta chuveiros automáticos


abaixo e acima de forros falsos, a tabela anterior não poderá ser utilizada
devendo ser substituída pela seguinte tabela:

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 04 04
1 ½” 40 mm 07 07
2” 50 mm 15 18
2 ½” 63 mm 50 65
3” 75 mm Ver Obs. Ver Obs.
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.

Quando a quantidade acumulativa de chuveiros automáticos, acima de um forro falso, exceder de 50


ou 65 (tubo de aço ou cobre respectivamente), o diâmetro das tubulações passa a ser definido pela 1ª
tabela, adotando-se a quantidade de sprinklers de nível mais crítico.

85
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve

A quantidade máxima de sprinkler por ramal deverá ser de 08 (oito). exceto:

Podem ser instalados 09 (nove) sprinklers em um mesmo ramal, desde que


os dois últimos trechos, deste ramal sejam, respectivamente, de 25 mm e
32 mm de diâmetro.

Podem ser instalados 10 (dez) sprinklers em um mesmo ramal, desde que


os dois últimos trechos deste ramal sejam, respectivamente, de 25 mm e 32
mm de diâmetro, e o ramal no qual estão os 10 (dez) sprinklers, está ligado
a um tubo de distribuição com diâmetro mínimo de 63 mm.

Quando são instalados sprinklers acima e abaixo de forro falso, alimentados


por um mesmo ramal, o n°de sprinklers acima e abaixo do forro não deve
exceder a 08 (oito).

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve

50 50 50 40 40 32 25 25

8 7 6 5 4 3 2 1

50 50 50 50 40 40 32 32 25

9 8 7 6 5 4 3 2 1

63 50 50 50 50 40 40 32 32 25

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

86
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegada milímetro Tubo de
Tubo de cobre
s s aço
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 20 25
3” 75 mm 40 45
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m ². Forros falsos, áreas de
mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos,etc., não serão computadas como pavimentos, desde que
não ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.

Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco ordinário e extraordinário,
desde que as áreas de risco extraordinário não excedam a 3.000 m ² e o somatório das áreas não exceda
5.000 m2.

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

Quando um mesmo tubo de distribuição ou ramal alimenta sprinklers abaixo e


acima de forro falsos, a tabela anterior não poderá ser utilizada, devendo ser
substituída pela seguinte tabela:

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


milímetro
polegadas Tubo de aço Tubo de cobre
s
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 30 35
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

87
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário
Continuação...

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m ².


Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais
de 60% da área total do pavimento.

Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco


ordinário e extraordinário, desde que as áreas de risco extraordinário não excedam
a 3.000 m2 e o somatório das áreas não exceda 5.000 m ².

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

Quando a distância entre sprinklers no ramal exceder de 3,70 m, as tabelas


anteriores não poderão ser utilizadas, devendo ser substituída pela seguinte
tabela:
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
milímetro
polegadas Tubo de aço Tubo de cobre
s
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 30 35
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

88
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário
Continuação...

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais
de 60% da área total do pavimento.

Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco


ordinário e extraordinário, desde que as áreas de risco extraordinário não excedam
a 3.000 m2 e o somatório das áreas não exceda 5.000 m ².

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

A quantidade máxima de sprinkler por ramal deverá ser de 08 (oito). exceto:

Podem ser instalados 09 (nove) sprinklers em um mesmo ramal, desde que


os dois últimos trechos, deste ramal sejam, respectivamente, de 25 mm e
32 mm de diâmetro.

Podem ser instalados 10 (dez) sprinklers em um mesmo ramal, desde que


os dois últimos trechos deste ramal sejam, respectivamente, de 25 mm e 32
mm de diâmetro, e o ramal no qual estão os 10 (dez) sprinklers, está ligado
a um tubo de distribuição com diâmetro mínimo de 63 mm.

Quando são instalados sprinklers acima e abaixo de forro falso, alimentados


por um mesmo ramal, o n°de sprinklers acima e abaixo do forro não deve
exceder a 08 (oito).

89
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

50 50 50 40 40 32 25 25

8 7 6 5 4 3 2 1

50 50 50 50 40 40 32 32 25

9 8 7 6 5 4 3 2 1

63 50 50 50 50 40 40 32 32 25

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Extraordinário

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


polegada milímetro
Tubo de aço Tubo de cobre
s s
1” 25 mm 01 01
1 ¼” 32 mm 02 02
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 08 0
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 27 30
4” 100 mm 55 65
6” 150 mm 150 170
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 3.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais de
60 % da área total do pavimento.

90
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Extraordinário
Continuação...

Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco


ordinário e extraordinário, desde que as áreas de risco extraordinário não
excedam a 3.000 m2 e o somatório das áreas não exceda 5.000 m2.

A quantidade máxima de sprinkler por ramal deverá ser de 06 (seis).

50 40 40 32 25 25

6 5 4 3 2 1

Retomando Roteiro

91
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 8 e 9 – Determinação da quantidade máxima de chuveiros


por tubulação e determinação do lay out do sistema .
Definir o material da tubulação: Aço

Risco: Ordinário

Exceção: Sim (10 sprinklers)

O diâmetro dos dois últimos segmentos devem ser 25mm e 32mm respectivamente

Ultimo segmento com diâmetro de 63 mm

63 50 50 50 50 40 40 32 32 25

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Sprinklers acima e abaixo do ramal: não

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


polegada milímetro Tubo de
Tubo de cobre
s s aço
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 20 25
3” 75 mm 40 45
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

92
Passo 8 e 9
3,00 m 1,50 m
2.00 m

50 50 50 50 40 40 32 32 25
4.00 m

63
63

20.00 m
75
75
100

30,00 m

Passo 8 e 9

63 50 50 50 40 40 32 32 25
100
9,00 m

100
150

Canalização de Sucção
200

Diâmetro comercial imediatamente superior

93
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 10 - Determinação da Vazão

PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)

Risco leve 110 1.000 30 30.000

Risco ordinário (grupo I) 110 1.800 60 108.000

Risco ordinário (grupo II) 110 2.600 60 156.000

Risco ordinário (grupo IV) 250 4.500 60 270.000

Risco extraordinário 350 6.000 90 540.000

- De acordo com a tabela a vazão é de 2600 l/min

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 11 - Determinação da Pressão

PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)
Risco leve 110 1.000 30 30.000

Risco ordinário (grupo I) 110 1.800 60 108.000

Risco ordinário (grupo II) 110 2.600 60 156.000

Risco ordinário (grupo IV) 250 4.500 60 270.000

Risco extraordinário 350 6.000 90 540.000

- Pressão na VGA (Tabela) = 110 kp

94
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 11 - Determinação da Pressão

9,0 m

- Desnível do chuveiro a VGA = 9,0 m (90 kpa)

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 11 - Determinação da Pressão

- Pressão na VGA (Tabela) = 110 kpa

- Desnível do chuveiro a VGA = 9,0 m 90 kpa

- Pressão requerida na VGA = 110 + 90 = 200 kpa

- J (VGA-Chuveiro mais desfavorável) = 30% * 200 = 60 Kpa

- Pressão requerida na bomba = P(VGA) + J (VGA/Bomba)


200 + 60 = 260 kpa

95
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 12 - Determinação da capacidade da bomba

Bomba Principal

Pressão Nominal : 260 kpa → 26 mca


Vazão Nominal : 2600 l/min → 156 m³/h

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 12 - Determinação da capacidade da bomba

Bomba Principal

Pressão Nominal : 260 kpa → 26 mca


Vazão Nominal : 2600 l/min → 156 m³/h

Modelo: Meganorm-Bloc, 80-250


Diametro do Rotor: 259
Rendimento:70,5%
Potência do Motor: 21 CV

96
Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 12 - Determinação da capacidade da bomba

Bomba de Pressurização

Pressão Nominal : 300 kpa ( em torno de 50 Kpa a mais) → 30 mca


Vazão Nominal : 20 l/min

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 12 - Determinação da capacidade da bomba

Bomba de Pressurização

Pressão Nominal : 300 kpa ( em torno de 50 Kpa a mais) → 30 mca


Vazão Nominal : 20 l/min

Modelo: Meganorm-Bloc, 25 -150


Diametro do Rotor: 124
Rendimento:29%
Potência do Motor: 0,95 Hp →1CV

97
Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos

Método Calculo Hidráulico

Consiste na determinação dos diâmetros nominais nas tubulações através do


calculo de perda de carga, para que se atinja uma densidade especifica, mantida
uniforme, na operação simultânea de vários chuveiros, de maneira a atender a
pressão e vazão recomendada por norma.

Para efeito de calculo o diâmetro nominal mínimo para as tubulações


serão de 25 mm para aço e 20 mm para cobre.

Informações básicas para o dimensionamento por calculo hidráulico

• Densidade (mm/min).
• Área de aplicação (m²).
• Demanda adicional para hidrantes (caso seja necessário).
• Dados sobre o abastecimento de água.

Exemplo de Dimensionamento por Tabela

Passo 13 - Determinação da capacidade do reservatório

Tempo de funcionamento de acordo com a tabela: 60 min

Volume total: 2600 x 60 = 156.000,00 litros

Dimensão do reservatório = 6 x 6 x 4,4 = 158 m³

98
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Classe de Risco: Ordinário Grupo II

25,00
18,00

3,00
15,00
5 pavimento

3,00
12,00
4 pavimento

3,00
9,00
3 pavimento

3,00
6,00
2 pavimento

6,00
0,00
1 pavimento

3,00
-3,00
sub-solo

Exemplo de Dimensionamento por Calculo Hidráulico

99
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

≈ ≈

hgvga-a = 19,50 m
1,50
1,00

1,50
0,50

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

1. Características de edificação

Número de pavimentos 6
Pavimentos-tipo 4
Pavimentos-tipo Não
Cobertura Não
Mezanino Não
Térreo Sim
Subsolo Sim
Área do pavimento 523,39 m²
1.1 Area dos Pavimentos

Pavimentos-tipo 20 X 25 = 500 m²
Cobertura -
Mezanino -
Térreo 20 X 35 = 700 m²
Subsolo 20 X 25 = 500 m²

100
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

2. Classificação da edificação

Norma adotada 10897


Versão 2007
Ocupação Comercial - Lojas de Departamentos
Risco Ordinario
3. Características do sistema de chuveiro automático
Sistema adotado Chuveiros Automáticos
Tipo Canalização Canalização Molhada
Fechado / Aberto Aberto
Metodologia Tabela
Pressão mínima no chuveiro 5 mca = 50 KPa = 0,5 Kgf/cm2
Diâmetro mínimo do chuveiro (Ø12,7mm – 1/2)
Diametro Comercial 13mm
K 8,0 l/min.kpa^-½
Vazão mínima nos chuveiros 56,6 L/min ( Q=K*?p)

Exemplo de Dimensionamento por TABELA


3. Características das Bombas de Incêndio

3.1 Bomba Principal

Pressão na VGA (kpa) 110


Desnivel do Chuveiro até a VGA (kpa) 195
Pressão requerida na VGA (kpa) 305
hp chuveiro mais desfavorável 30% da Pressão requirida na VGA
Perda de carga (kpa) 91,5
Pressão requerida na Bomba (kpa) 396,5
Pressão requerida na Bomba (mca) ? 40
Vazão na Bomba (l/min) 2600
1l/min = 0,06 h/m³ 0,06 h/m³
Vazão na Bomba (h/m³) 156

3.2 Bomba de Pressurização

Pressão Bomba de Pressurização (mca) 50


Vazão Bomba de Pressurizaçãp (l/min) 20
Vazão Bomba de Pressurizaçãp (m³/h) 1,2

101
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

4. Volume de reserva técnica de água

Tempo de funcionamento 60 minutos = 1 hora


Abastecimento Reservatório inferior com bombeamento
Q 1,60 L/s = 5,76 m³/h
60 min = 1 hora. 1 hora
Volume da RTI (Vr) 5,76 x 1 = 5,76 m³.
Dimensão do reservatório 2,00 X 1,50 X 2,00

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

5. Características da instalação
5.1 Canalização

Material Cobre
Norma NBR 13.206/1994
Coeficiente de H. Williams 130
5.2 Conexão

Material Cobre
Norma NBR 13.206/1994
Rosca Sim
Diâmetro do chuveiro adotado 12,7 mm (1/2”)

102
Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO I

25,00
20,00

Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO I

25,00
3,60

50 40 40 32 25 25
50
50
20,00

75
75

3,30
75
100

103
Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO II

25,00
20,00

Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO II

25,00
3,60
25
25
20,00

100
75 75 75 65 50 40
32
25

3,30
25

104
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

6.3 Comparativo

Total de Chuveiros Opção1 Opção2 Diferença


Segmentos 25mm 259,2 554,4 295,2
Segmentos 32mm 129,6 138,6 9
Segmentos 40mm 259,2 21,6 -237,6
Segmentos 50mm 197,7 21,6 -176,1
Segmentos 63mm 19,8 21,6 1,8
Segmentos 75mm 59,4 64,8 5,4
Segmentos 100mm 10,5 10,8 0,3
935,4 833,4 -102

Hidrantes e Mangotinhos

105
DIÂMETRO DAS COLUNAS DE INCÊNDIO

O diâmetro da coluna de incêndio é função da:

vazão;
pressão dinâmica ou residual mínima
requerida nas tomadas de incêndio;

perda de carga no trajeto.

106
Hidrante – corpo em chapa sae 1020 laminada a a) Uma saída de água b) Duas saídas de água
frio, frota com ventilação e visor com inscrição
“inçêndio”

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Comprimento da mangueira
+ 10 m de jato

O sistema deve ser dimensionado de


forma que a pressão máxima de trabalho
nos esguichos não ultrapasse 100 mca
(1.000kPa).

107
Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Ocupação

Tipo de Sistema

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Tipos de sistemas de proteção por hidrante ou mangotinho

108
Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de incêndio mínima (m³)

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Componentes para cada hidrante ou mangotinho

109
Mangueiras – confeccionada em fibra sintética, teceduta paralela,

Revestimento interno (tubo),

Produzida com composto de borracha vulcanizada. medindo 15 mts e 30 mts.

As mangueiras de incêndio são encontradas nos diâmetros de 2 ½" (65 mm) e 1 ½" (38 mm) em
diversos tamanhos de comprimento: 15, 20, 25 e 30 metros.
Elas são fabricadas segundo a NBR 11861/98 da ABNT / NBR 14349/99 da ABNT

110
Riscos Leves – Operado pelos próprios ocupantes.

Necessidade de treinamento

mangotinhos enrolados em carretel fixo na parede e em


forma de oito em dois suportes fixos tipo meia - lua

...

mangotinho enrolado em carretel articulado, em nicho


na parede

Os mangotinhos são adotados há bastante tempo, carece ainda de uma aceitação maior por uma
questão puramente cultural, mas, realmente, ele apresenta inúmeras vantagens:

• Quanto a operação é:

• mais simples;
• mais rápida;
• mais fácil;
• e menos perigosa, permitindo o combate imediato, porque o mangotinho e o seu esguicho
estão permanentemente acoplados e prontos para serem postos em operação;
• pode ser operado por uma só pessoa;
• pode ser usado sem estar todo desenrolado;
• sendo semi-rígido mantém sua seção transversal;
• apresenta menos problemas de manutenção;
• tem durabilidade maior;

• seu custo é competitivo com o do sistema de hidrantes;


• a reserva técnica de incêndio e as vazões são bem menores, determinando:

• menor peso na estrutura;


• menores diâmetros das canalizações;
• menor ocupação de espaço físico;

111
ANEXOS - Tabelas

CHUVEIROS
AUTOMATICOS

112
Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação
( Relação Carga / Incêndio)

Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados

Tabela 1. Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Caracteristica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Estacionamentos de Veiculos
Show Rooms
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Ordinário Grupo I Baixa a Moderada Altura ≤ 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Lavanderias
Areas de serviço de restaurante

113
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Moinhos de grão
Fabricas de produtos químicos
Estábulos
Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Lojas
Fábricas de papel e celulose
Processamento de papel
Ordinário Grupo II Moderada a Alta Altura ≤ 3,7 m Píeres e embarcadouros
correios
Gráficas
Oficinas mecânicas
Áreas de aplicação de resinas
Palcos
Industria têxteis
Fabricação de pneus
Fabricação de produtos de tabaco
Processamento de madeira
Montagem de produtos de madeira

Tabela 1. Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Extrusão de metais
Materiais
Combustivel Fabricação de compensados e tabaco
Grupo em
Extraordinário Muito Alta Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
I suspensão
(poeira , Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
felpas e etc.)
Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas

114
Tabela 1. Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003

Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)

Saturação com asfalto


Aplicação de líquidos inflamáveis por spray
Pintura por flow coating
Manufatura de casa pré-fabricada ou componentes pré-fabricados
Líquidos para
combustíveis ou construção ( quando a estrutura final estiver presente e tenha
Extraordinário Grupo II Muito Alta inflamabilidade interiores
em grande
quantidade combustíveis)
Tratamento térmico em tanque de oleo aberto
Processamento de plástico
limpeza com solvente
Pintura e envernizamento por imersão
Borrachas
Fabrica e estocagem de papel
Estocagem Papelão
Produtos de alta
Especial Muito Alta combustibilidade Espumas celulares
e altura ≥ 3,7 m
Plásticos
Elastômeros
Material comum

Tabela 2. Temperaturas e codificação por cor dos chuveiros automáticos

Temperatura Faixas de temperaturas Classificação das Códigos de Código de cores


maxima no teto nominais de acionamento temperaturas de cores do da ampola de
ºC ºC funcionamento Fusível vidro
Vermelho
38 57 a 77 Ordinária Incolor
Laranja
Amarelo
66 79 a 107 Intermediária Branco
Verde
107 121 a 149 Alta Azul Azul
149 163 a 191 Muito Alta Vermelho Roxo
191 204 a 246 Extra-Alta Verde Preto
246 260 a 302 Altíssima Laranja Preto
329 343 Altíssima Laranja Preto

115
Tabela 3. Área máxima por pavimento para cada classe de risco de ocupação
controlada por um jogo de válvula de governo e alarme (VGA), conforme NBR
10.867

CLASSIFICAÇÃO ÁREA MÁXIMA PROTEGIDA POR VGA (m2)

Risco leve 5.000


Risco ordinário 5.000
Risco extraordinário 3.000

Risco pesado 4.000

Tabela 4. Requisitos de pressão e vazão e tempo mínimo de operação do sistema

PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)

Risco leve 110 1.000 30 30.000

Risco ordinário (grupo I) 110 1.800 60 108.000

Risco ordinário (grupo II) 110 2.600 60 156.000

Risco ordinário (grupo IV) 250 4.500 60 270.000

Risco extraordinário 350 6.000 90 540.000

Obs.: Nas pressões acima, adicionar a pressão estática equivalente ao desnível entre a VGA e o sprinkler mais alto. À pressão definida
acima é na VGA, logo, deverá ser adicionada a perda de pressão desta até o sistema de pressurização, perda de pressão esta que será
determinada por HAZEN - WILLIANS.

116
Tabela 5. Distancia entre chuveiros e elementos estruturais

Vigas: Para quaisquer tipos de ocupações de risco, a distância a posição dos


chuveiros e seus defletores em relação a vigas e dutos devem ser a seguinte:

Máxima distância do defletor do


Distância do chuveiro a
chuveiro acima da face inferior da
face lateral da viga (m)
viga (m)

Até 0,30 -
0,31 á 0,60 0,025
0,61 á 0,75 0,050
0,76 á 0,90 0,080
0,91 á 1,05 0,100
1,06 á 1,20 0,150
1,21 á 1,35 0,180
1,36 á 1,50 0,230
1,51 á 1,65 0,280
1,66 á 1,80 0,350

Tabela 6. Espaço livre abaixo do chuveiro

Mercadorias: Para edificações que possuam mercadorias em seu interior, a


distância livre mínima entre o defletor do chuveiro e o topo da mercadoria é de
0,40m.

Divisórias fixas ou moveis: A distância do defletor do chuveiro até o topo da


o divisórias fixas ou moveis deve respeitar a seguinte tabela:

Distância mínima horizontal Mínima distância vertical abaixo do


(m) defletor do chuveiro (m)

0,15 0,08
0,23 0,10
0,30 0,15
0,38 0,20
0,45 0,24
0,60 0,31
0,75 0,39
acima de 0,90 0,46

117
Tabela 7. Limitações da Areá de cobertura para chuveiros

Area Maxima (m²)


Risco de ocupação Estrutura
Tabela Calculo Hidraúlico
Tetos Lisos e construido por Nervuras 18,60 21,00
Tetos de madeira 12,00
Risco Leve Tetos de telhas apoiada em estrutura combustível
Tetos de telhas apoiada em estrutura incombustível 15,60
Tetos em forma de Colméia
Risco Ordinário Todos os tipos de construção 12,00
Risco Extraordinário Todos os tipos de construção 8,40 9,30
Densidade >10,20 mm/min - 9,30
Risco Pesado
Densidade = 10,20 mm/min - 12,00

Tabela 8. Determinação da distância máxima entre ramais e entre chuveiros


nos ramais

Distância máxima entre ramais e


Classe de risco de ocupação
entre chuveiros nos ramais (m)

Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7

Para áreas com no máximo de 75 m² a distancia entre as paredes e os chuveiros


podem ser de até 2,70m para risco leve desde que seja respeitada a área
máxima de cobertura permitida por chuveiro.

A distancia mínima entre chuveiros deve ser 1,80m para não permitir,
quando acionado, retarde ação do adjacente. Caso não seja possível cumprir
tal distância mínima, deverá ser utilizado um anteparo incombustível entre os
chuveiros.

118
Tabela 9. determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 30 40
3” 75 mm 60 65
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.

• Cada VGA deverá controlar uma área máxima de 5.000 m2. Forros falsos, áreas de mezaninos e
jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não serão computadas como pavimentos, desde que não
ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.

• Quando existirem em um pavimento áreas únicas acima de 1.000 m2, este passa a ser
considerado como ocupação de risco ordinário grupo I.

Tabela 10. determinação dos diâmetros dos tubos

Risco leve

Quando um mesmo tubo de distribuição ou ramal alimenta chuveiros automáticos


abaixo e acima de forros falsos, a tabela anterior não poderá ser utilizada devendo
ser substituída pela seguinte tabela:

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 04 04
1 ½” 40 mm 07 07
2” 50 mm 15 18
2 ½” 63 mm 50 65
3” 75 mm Ver Obs. Ver Obs.
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.

Quando a quantidade acumulativa de chuveiros automáticos, acima de um forro falso, exceder de 50


ou 65 (tubo de aço ou cobre respectivamente), o diâmetro das tubulações passa a ser definido pela 1ª
tabela, adotando-se a quantidade de sprinklers de nível mais crítico.

119
Tabela 11. determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegada milímetro Tubo de
Tubo de cobre
s s aço
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 20 25
3” 75 mm 40 45
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m ². Forros falsos, áreas de
mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos,etc., não serão computadas como pavimentos, desde que
não ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.

Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco ordinário e extraordinário,
desde que as áreas de risco extraordinário não excedam a 3.000 m ² e o somatório das áreas não exceda
5.000 m2.

Tabela 12. determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

Quando um mesmo tubo de distribuição ou ramal alimenta chuveiros automáticos


abaixo e acima de forros falsos, a tabela anterior não poderá ser utilizada
devendo ser substituída pela seguinte tabela:

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


milímetro
polegadas Tubo de aço Tubo de cobre
s
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 30 35
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

120
Tabela 13. determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Ordinário

Quando a distância entre sprinklers no ramal exceder de 3,70 m, as tabelas


anteriores não poderão ser utilizadas, devendo ser substituída pela seguinte
tabela:
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
milímetro
polegadas Tubo de aço Tubo de cobre
s
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 30 35
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos

Risco Extraordinário

DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS


polegada milímetro
Tubo de aço Tubo de cobre
s s
1” 25 mm 01 01
1 ¼” 32 mm 02 02
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 08 0
2 ½” 63 mm 15 20
3” 75 mm 27 30
4” 100 mm 55 65
6” 150 mm 150 170
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.

Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 3.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais de
60 % da área total do pavimento.

121
HIDRANTES E
MANGOTINHOS

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Tipos de sistemas de proteção por hidrante ou mangotinho

122
Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de incêndio mínima (m³)

Exemplo de Dimensionamento por TABELA

Componentes para cada hidrante ou mangotinho

123

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