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Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018 I Série- N.

º 10

I I

DIARIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Preço deste número - Kz: 520,00
Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
n:h1tiva a cmúm.:iu t: c1ssirn.1lu111s Uu <.dJii.1i-iu An o da República 1. • e 2.' série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa
As três séries ... ... ...... Kz: 611 799.50 a 3.' série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nac ional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
0 A l.' série Kz: 361 270.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
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«Imprensa». A 3.' série Kz: 150111.00 da Imprensa Nacional -E. P

SUMÁRIO Ministério do Ensino Superior,


Ciência, Tecnologia e Inovação
Presidente da República Decl'eto ExecutiYo n.º 7/18:
0 Aprova a alteração ao rutigo 9.0 do Decreto Executivo n.º 428/1 7, de 20 de
Decl'eto Pl'esidencial n. 15/18:
Setembro, que cria o Curso de Mestrado en1 C iências da Educação, na
Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério da Agricultura e Florestas. -
Especialidade de Desetwolvimento Curricular e Inovação Educativa, no
Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, Instituto Superior de Ciências deEch1cação de Bet1guela, da U1úversidade
non1eadamente o Decreto Presidencial n.º 100/ 14, de 9 de Maio. Katyavala &.vila.
Decl'eto Presidencial n.º 16/18: Decnto ExecutiYo n.º 8/18:
Aprova o Estatuto Orgilnico do M inistério das Telecomunicações e Aprova a alteração ao artigo 9. 0 do Decreto Executivo n.º 475/17, de 2
Tecnologias de Infonnação. - Revoga toda a legislação que con- de Outubro, que cria o Curso de Mestrado en1 Educação Especial, no
trarie o disposto no presente D iploma, nomeadamente o Decreto Instituto Superior de Ciências de Educação de Bet1guela, da U1úversidade
Katyavala Bwila.
Presidencial n. 0 179/14, de 25 de Julho.
Despacho n.º 22/18:
Decl'eto Pl'esidencial n. 0 17/ 18:
Subdelega poderes ao Reitor en1 Exerci cio da Universidade Agostinho
Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério da Educação. - Revoga o Neto, para conferir posse a Felizmina Maria Valentin1 Lutucuta, no
Decreto Presidencial n. º 221/14, de 28 de Agosto. cru·go de Vice-Decru1a para a ÁreaAcadénúca da Faculdade de Direito
desta Instituição de Ensino Superior Pública.
De cl'eto Presidencial n. 0 18/18:
Aprova o Estatuto Orgânico da Casa Civil e da Secretaria Geral do
Presidente da República. -Revoga toda a legislação que contrarie o
disposto no presente Diploma, nomeadan1ente o Decreto Presidencial PRESIDENTE DA REPÚBLICA
n.º 193/13, de 20 de Noven1bro, alterado pelo Decreto Presidencial
n.0 225/16, de 16 de Noven1bro, bem como o Despacho Presidencial
n.0 28/11, de 8 de Abril.
Decreto Presidencial n.º 15/18
de 25 de Janeiro
Ministério das Finanças Havendo necessidade de se aprovar o Estatuto Orgânico
Decreto ExecutiYo n. º 5/18: do Ministério da Agricultura e Florestas, criado ao abrigo do
Detennina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.0 do
Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/17, de 13 de Outubro,
Decreto Presidencial n.º 14/18, de 24 de Janeiro, até ao valor global de
que estabelece a Organização e Funcionamento dos Órgãos
Kz: 200. 800. 000. 000,00, são enútidas emKwanzas senueajuste do valor
nonlinal, con1 taxas de juro de cupão predefmidas por maturidade e Auxiliares do Presidente da República;
colocadas através de leilão de preços. O Presidente da República decreta, nos tennos da alí-
D ecl'eto ExecutiYo n. º 6/18: nea g) do aJtigo 120.º e do n.º 3 do aitigo 125.º, ambos da
Detennina que as Obrigações do Tesouro previstas no artigo 1.0 do Constituição da República de Angola, o seguinte:
Decreto Presidencial n. 0 14/18, de 24 de Janeiro, até ao valor global de
ARTIGO l.º
Kz: 301.200.000.000,00, são enútidas em Kw211Zas con1 ta,xas de juro de (Apl'oYação)
cupão defmidas na colocação, através c!e leilão de quantidade, e con1 a
actualização do seu valcc nonúnal en1 crnfomúdade com a variação diária É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministério da Agricultura
da ta,xa de cân1bio de referência divulgada pelo Banco Nacional de Angola e Florestas, anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele
para a compra de dólares dos Estados Unidos da An1érica é p aite integrante.
118 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 2.° e) Apoiar as actividades económicas relacionadas com


(Revogação)
a produção, transp01te, processamento, acondi-
É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no cionamento, industrialização, transformação e
presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial comercialização de produtos de origem agro-
n.º 100/14, de 9 de Maio.
-pecuária e florestal;
ARTIGO 3. 0
d) Promover e apoiar o desenvolvimento da agricultura
(Dúvidas e omissões)
familiar e empresarial;
As dúvidas e omissões suscitadas na aplicação e interpre-
e) Promover e assegurar a gestão racional dos recursos
tação do presente Decreto Presidencial são resolvidas pelo
hídricos disponíveis para a agiicultura em a1ticula-
Presidente da República.
ção com o Depaitamento Ministerial competente;
ARTIGO 4. 0
(Entrada em ,igor)
j) Promover a elaboração dos planos de inigação e asse-
gurar o licenciamento dos respectivos projectos;
O presente Diploma entra em vigor na data da sua
g) Promover a elevação dos índices de produção e
publicação.
produtividade de acordo com o progresso técnico-
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 28
de Novembro de 201 7. -científico e mediante a melhor utilização dos
recursos naturais, humanos, mateiiais, financeiros
Publique-se.
e patrimoniais;
Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017. h) Promover a organização e o desenvolvimento de
O Presidente da Rep1íblica, JoÃo MANUEL GONÇALVES infra-estruturas de apoio à produção agi·ícola,
LOURENÇO. pecuária e florestal;
i) Promover e coordenar a fiscalização e o controlo de
ESTATUTO ORGÂMCO políticas sobre a produção, impmtação, expor-
DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA tação e comei·cialização de sementes, produtos
E FLORESTAS bioló_gicos, feitilizantes, pesticidas, c01Tectivos
efá1macos para uso agiícola, pecuá1io e florestal;
CAPÍTULO!
j) Fomentar a produção e a agi·o-indust:rialização, pro-
Natm·eza e Atribuições
movendo o beneficiamento, o acondicionamento e
ARTIGO 1.0 a comei·cialização dos produtos agi·ícolas, pecuá-
(Natmeza)
rios e florestais;
O Ministério da Agricultura e Florestas, abreviadamente k) Promover e apoiar a extensão mral através da assis-
designado por MINAGRIF, é o Depaitamento Ministerial, tência técnica e divulgação de boas práticas de
Órgão Auxiliar do Presidente da República enquanto Titular produção agrícola, pecuá1ia e florestal;
do Poder Executivo, que tem por missão propor a fo1mula- l) Assegurar o cumprimento das obrigações regionais
ção, conduzir, executar e controlar a política do Executivo e intemacionais ein matéria de registo, avaliação
nos domínios da agricultura, pecuária, florestas, segurança e libe1tação de vaiiedades, controlo de qualidade,
alimentar e dos alimentos, numa perspectiva de desenvolvi- quarentena, protecção de plantas e de sementes;
mento sustentado. m) Assegurar o cumprimento das obrigações regionais
ARTIGO 2. 0 e intemacionais ein matéria de sanidade animal e
(Atribuições)
saúde pública veterinária;
O Ministério da Ag1icultura e Florestas tem as seguintes n) Assegurar o cumprimento das obrigações regionais
atribuições: e intemacionais em matéria de protecção e gestão
a) Fonnular e propor políticas e estratégias para o dos recursos florestais, faunísticos e apícolas;
desenvolvimento nacional nos dommios da agri- o) Elaborar estudos de políticas e promovei· acções
cultura, pecuária, florestas, segurança alimentar que visem a conseivação e gestão sustentável dos
e dos alimentos, promovendo e coordenando as recursos florestais, faunísticos e apícolas, bem
acções necessá1ias à sua execução; como a sua valmização económica;
b) Elaborar as propostas de programas de desenvol- p) Promover a expansão da supeificie florestal e apro-
vimento agrícola, pecuário, florestal e de segu- var os planos de florestamento e reflorestamento,
rança alimentar a integrar no Plano Nacional de visando a sua inserção no património florestal
Desenvolvimento; nacional e conse1vação da biodiversidade tetTestre;
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q) Promover políticas e estratégias visando o combate sobre o Comércio de Espécies da Flora e da Fauna
à dese1tificação e mitigação dos efeitos da seca, Ameaçadas de Extinção (CITES);
assim como a prevenção e o combate de queimadas dd) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
e incêndios florestais; ou dete1minadas superio1mente.
r) Assegurar a protecção de espécies vegetais e ani-
CAPÍTULO II
mais do te1Titório nacional contra o aparecimento Organização em Geral
ou propagação de doenças e pragas locais ou
ARTIG03.º
transfronteiriças; (Órgãos e sen1ços)
s) Colaborar com as demais instituições vocacionadas A est:rntura orgânica do Ministé1io da Agricultura e Florestas
na fo1mulação de políticas de preços, créditos e compreende os seguinte;; órgãos e seiviços:
seguros, para a agricultura, pecuária e florestas; 1. Órgãos de Direcção:
t) Promover a investigação técnico-científica, transfe- a) Ministro;
rência de tecnologias e inovações nos domínios b) Secretários de Estado.
agro-pecuá1io, florestal, de segurança alimentar e 2. Órgãos de Apoio Consultivo:
assegurar a aplicação subsequente de resultados a) Conselho Consultivo;
obtidos, bem como a ligação com as entidades b) Conselho de Direcção.
homólogas de investigação e de ensino do País 3. Serviços de Apoio Técnico:
e do estrangeiro; a) Secretaria Gei·al;
u) Paiticipar em colaboração com outros organismos b) Gabinete de Recursos Humanos;

vocacionados, nas acções que visem o desenvol-


e) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística;
d) Gabinete de Inspecção;
vimento social das comunidades mrais;
e) Gabinete Jurídico;
1;) Paiticipar na definição de políticas de fonnação e
j) Gabinete de Intercâmbio;
assegurar a superação profissional dos quadros e
g) Gabinete de Tecnologias de Inf01mação;
actores do Sector;
h) Gabinete ele Co1mmicação Institucional elmprensa.
11;) Coordenar, promover e assegurar a cooperação
4. Se1viços Executivos Directos:
com outras organizações nacionais, regionais e a) Direcção Nacional de Agricultura;
internacionais em matérias relacionadas com a b) Direcção Nacional de Pecuária;
conservação e a utilização de recursos genéticos e) Direcção Nacional de Florestas;
para a alimentação e a agricultura; d) Gabinete de Segurança Alimentar;
:() Assegurara cooperação com as organizações regio- e) Gabinete de Gestão de Te1rns Agrárias.
nais e internacionais para a protecção do teiritó1io 5. Se1viços de Apoio Inst:rnmental:
nacional contra o aparecimento ou propagação de a) Gabinete do Ministro;
doenças e pragas de vegetais e de animais; b) Gabinete dos Secretários de Estado.
y) Promover e incentivar o movimento associativo 6. Órgãos sob Supei·intendência:
e cooperativo no domínio agrícola, pecuário e a) Instituto de Desenvolvimento Agrário;
florestal; b) Instituto de Desenvolvimento Florestal;
e) Instituto de Investigação Agronómica;
z) Promover e executar políticas e estratégias que
d) Instituto de Investigação Veterinária;
visem a constituição e a gestão da reserva ali-
e) Instituto Nacional do Café;
mentar nacional;
j) Instituto Nacional dos Cei·eais;
aa) Assegurar a gestão das reservas fundiárias para
g) Instituto dos Seiviços de Veterinária;
fins agrícolas, pecuários e fl orestais em colabo-
h) Se1viço Nacional de Sementes;
ração com as demais instituições vocacionadas
i) Instituto Nacional de Hidráulica Agrícola e Fnge-
para o efeito;
nharia Rurat
bb) Assegurar a elaboração e a fiscalização do cum- j) Seiviço Nacional de Protecção de Plantas;
primento das no1mas de controlo de qualidade k) Se1viço Nacional de Controlo da Qualidade dos
dos alimentos; Alimentos;
cc) Autorizar a imp01tação e exp01tação de animais de l) Fundo de Apoio ao Desenvolvimento do Café;
criação, selvagens, troféus ou despojos e ele pro- m) Gabinetes de Desenvolvimento Agrário;
dutos florestais lenhosos e não lenhosos, excepto n) Secretariado Executivo do Codex-Angola;
os constantes na lista da Convenção Intemacional o) Centros de F01mação.
120 DIÁRIO DA REPÚBLICA

CAPÍTULO III l) Decidir, nos te1mos da lei, sobre a criaçao ou extin-


Organização em Especial ção dos Gabinetes de Desenvolvimento Agrário
SECÇÃ O I e dos Centros de Fo1mação;
Direcção e Coordenação do Ministério
m) Licenciar, no âmbito dos poderes delegados pelo
ARTIGO 4.º Titular do Poder Executivo, as actividades silvi-
(Ministro e Secretários de Esta do)
colas nos te1mos da lei;
1. O Ministro da Agricultura e Florestas é o órgão a quem n) Exercer as demais competências estabelecidas por
compete, no âmbito dos poderes delegados pelo Titular do lei ou dete1rninadas superi01mente.
Poder Executivo, dirigir, coordenar e controlar toda a activi-
SECÇÃO II
dade dos se1viços do Ministério, bem como exercer os poderes Órgãos de Apoio ConsultiYo
de superintendência sobre os se1viços colocados por lei na
ARTIGO6. 0
sua dependência. (Conselho ConsultiYo)
2. No exercício das suas funções, o Ministro daAgriculrura
1. O Conselho Consultivo do Ministério da Agricultura e
e Florestas é coadjuvado por Secretários de Estado, compe-
Florestas é o ó1gão de consulta periódica em matéria de pro-
tindo-lhes, mediante subdelegação de poderes do Ministro
gramação e coordenação das actividades do Ministro.
da Agricultura e Florestas, coordenar, executar tecnicamente
2. O Conselho Consultivo reúne-se duas vezes por ano,
e controlar a actividade do subsector sob sua dependência.
devendo a primeira reunião oco1Ter no primeiro trimestre de
ARTIGO 5. 0
(Competências do Ministl'O) cada ano civil, e a segunda no último trimestre para apreciar
e balancear o grau de cumprimento do plano anual das acti-
O Ministro da Agricultura e Florestas tem as seguintes
competências: vidades e demais tarefas acometidas ao Sector.
a) Orientar, coordenar e fiscalizar toda a acção do 3. O Conselho Consultivo é convocado e presidido pelo
Ministério e o funcionamento dos se1viços que o Ministro da Agricultura e F1a·estas e tem a seguinte composição:
integram, nos te1mos da lei e de acordo com as a) Secretários de Estado;
orientações superiores; b) Directores Nacionais e equiparados;
b) Dirigir e superintender a actividade dos Secretários e) Directores Gerais dos órgãos superintendidos e
de Estado, Directores Nacionais e demais órgãos; Presidente dos Conselhos de Administração das
e) Gerir o orçamento do Ministério e velar pela melhor Empresas do Sector;
utilização dos recursos humanos e materiais do d) Chefes de Depaitamento dos Serviços Executivos
Ministério da Agricultlll'a e Florestas e das insti- Directos;
tuições sob superintendência; e) Directores Provinciais da Ag1icultura.
d) Orientar a política de quadros em coordenação com 4. O Ministro da Agricultura e Florestas pode convidar
os demais DepaitamentosMiniste1iais competentes; para pa1ticipar no Conselho Consultivo outras entidades.
e) Coordenar e a1ticulai· com os demais sectores da
ARTIGO 7.0
vida económica e social do País, acções que (Conselho de Direcção)
visem a integração e a execução da componente
1. O Conselho de Direcção é o órgão de consulta pe1iódica
agricola, pecuária e florestal no Plano Nacional
do Ministro da Agricultura e Florestas, ao qual cabe apoiar o
de Desenvolvimento;
Ministro na coordenação das actividades dos diversos serviços.
j) Assegurar o cumprimento da legislação em vigor;
2. O Conselho de Direcção é convocado e presidido pelo
g) Dirigir as reuniões dos órgãos consultivos do
Ministro da Agricultura e F1orestas e tem a seguinte composição:
Ministério;
a) Secretários de Estado;
h) Nomear e exonerar os titulares de cargos de direcção
b) Directores Nacionais e equiparados.
e chefia do Ministério da Agricultura e Florestas
e dos Órgãos sob sua Superintendência; 3. Sempre que os assmtos em análise o exijam, o Ministro da
i) Gerir o Fundo Nacional de Te1rns para fins agro- Agiicultura e Florestas pode convidar outras entidades para parti-
-pecuários e florestais; cipar no Conselho de Direcção como convidados, dentre os quais
j) Aprovar e controlar a execução dos planos de trabalho Directores Gerais e Presidentes do Conselho de Administração
dos órgãos e se1viços; de organismos e empresas sob sua superintendência.
k) Decidir, nus lt:1111us da lt:i, sobre u lil:enciamenlu 4. O Conselho ele Direcção reúne-se trimestralmente em
das actividades agrícolas, pecuárias, florestais, sessões ordinárias e, extraordinariamente, sempre que con-
faunísticas e apícolas; vocado pelo Ministro.
I SÉRIE-N.º 10 - DE 25 DE JANEIRO DE 2018 121

SECÇÃO III 2. O Gabinete de Recursos Humanos tem as seguintes


Serviços de Apoio Técnico
competências:
ARTIGO 8. 0 a) Exercer as tarefas relacionadas com o recmtamento,
(Secretaria Geral)
selecção, mobilidade, verificação dos deveres do
1. A Secretaria Geral é o serviço que se ocupa do registo, funcionário, bem como de desv inculação;
acompanhamento e tratamento das questões administrativas, b) Proceder à avaliação de desempenho, levantamento
financeiras e logísticas comuns a todos os demais se1viços do
das necessidades fmmativas, fo1mação e desen-
Ministério da Agricultura e Florestas, nomeadamente do orça-
volvimento de catTeiras;
mento, do património e das relações públicas.
e) Velar pelo arquivo, organização e actualização do
2. A Secretaria Geral tem as seguintes competências:
processo individual do funcioná1io, documentação,
a) Programar e aplicar medidas tendentes a promover,
anotação de ocotTências, registos estatísticos sobre
de fonna pe1manente e sistemática, o ape1feiçoa-
os recursos humanos, emissão de ceitificados,
mento da organização administrativa e a melhoria
declarações e outros;
da produtividade dos seus se1viços;
d) Assegurar as reinunerações, benefícios, prémios,
b) Desempenhar funç ões de utilidade comum aos
protecção social, aposentação, descontos, assi-
diversos órgãos do Ministério da Agricultura e
duidade, férias, faltas e licenças;
Florestas nos domínios administrativo, da gestão do
orçamento, do património e das relações públicas;
e) Desetnpenhar funções de utilidade comum aos
e) Dirigit~coordenar e apoiar as actividades administrativas; divei·sos órgãos do Ministério da Agricultura e
d) Elaborar o projecto de orçamento de acordo com o Florestas nos domínios da gestão dos recursos
plano de actividades do Ministério da Agricultura humanos e da fo1mação de quadros;
e Florestas; j) Promovei· a aplicação das políticas de recursos
e) Elaborar o relatório de execução orçamental do humanos;
Ministério da Agricultura e Florestas e submetê-lo g) Assegurar a gestão integrada dos recursos humanos;
à apreciação das entidades competentes; h) Asse_
g urar a elaboração e execução do plano de for-
ÍJ Assegurar a aquisição e manutenção dos bens e equi- mação de pessoal, incluindo os quadros técnicos,
pamentos necessá1ios ao füncionamento cotTente bem como definir e coordenar a nível nacional
do Ministério e gerir o seu património; os planos e estratégias de actuação nos domínios
g) Assegurar as actividades de relações públicas e da fo1mação profissional a cargo do Ministério,
protocolo do Ministério; apoiando a sua implementação;
h) Exercer as demais competências estabelecidas por i) Elaborar normas de procedimento nos domínios
lei ou dete1minadas superiotmente. da análise, descrição e classificação de funções,
3. A Secretaria Geral compreende a seguinte estrutura planos e gestão de catTeiras, sistemas de avalia-
interna: ção, reclassificação e reconversão, dinamizando e
a) Depaitamento de Gestão do Orçamento e Adminis- coordenando a nível do Ministé1io a implementa-
tração do Património; ção das acções relacionadas com estas matérias;
b) Dcpmtamcnto de Relações Públicas e E,qJedicnte. j) Planificar e assegurar a fo1mação técnico profissional
4. Cada Depaitamento da Secretaria Geral, referido no do pessoal do Ministério, em pa1ticular dos quadros
n(unero anterior, pode ter até duas secções, cujas competên- técnicos e dos fonnadores através de acções de
cias devem constar do regulamento interno. fo1mação, reciclagem, apeifeiçoamento e outras;
5. A Secretaria Geral é dirigida por um Secretário Geral k) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
com a categoria de Director Nacional, a quem compete coorde- lei ou dete1rninadas supei·i01mente.
nar e dit·igit· a execução de todas as tlrefas relacionadas com a 3. O Gabinete de Recursos Humanos compreende a seguinte
respectiva área e as que lhe sejam superionnente acometidas. estmtura inteina:
a) Depa1tamento de Gestão por Competências e Desen-
ARTIGO 9. 0
(Gabinete de Recursos Hwnanos) volvimento de CatTeiras;
1. O Gabinete de Recursos Humanos é o se1viço respon- b) Departamento de F ormação e Avaliação de
sável pela concepção e execução das políticas de gestão de Desempenho;
quadros do Ministério, nomeadamente nos donúnios do desen- e) Depa1tamento de Arquivo, Registo e Gestão de Dados.
volvitnento do pessoal e de catTeiras, recmtamento, avaliação 4. O Gabinete de Recursos Humanos é dirigido por um
de desempenho, rendimentos, entre outros. Director com a categoria de Director Nacional.
122 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIG O 10.º princípios e n01mas de organizaçao, funcionamento e activi-


(Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística)
dades dos se1viços do Ministério da Agricultura e Florestas.
1. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é 2. O Gabinete de Inspecção tem as seguintes competências:
um se1viço de apoio técnico de carácter transversal que tem a) AcompanhaI· as actividades desenvolvidas pelos
como funções principais a preparação de medidas de política órgãos e serviços dependentes do Ministério e
e estratégia global do Sector Agrícola, Pecuário e Florestal, propor as providências que julgar necessárias para
de estudos e análise regular sobre a execução geral das acti- a melhoria da eficiência do funcionamento dos
vidades dos seiviços, bem como a orientação e coordenação refei·idos órgãos e serviços com vista ao aumento
da actividade de estatística, dentre outras. da produtividade do seu pessoal;
2. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística tem b) Realizar sindicâncias, inquéritos e deinais actos
as seguintes competências: de inspecção às estrnturas do Ministério sobre
a execução e cumprimento dos prograinas de
ci) Elaborar estudos e alternativas conducentes à defi-
acção previamente estabelecidos, das decisões
nição de política de desenvolvimei1to do Sector,
supei·iormente orientadas e das delibei·ações dos
política de preços, mercados, créditos, seguros e
órgãos colegiais do Ministério;
incentivos;
e) Realizar visitas de inspecção previstas no seu plano
b) Identificar, avaliarprojectos de investimentos públicos
de actividades ou que sejam supei·i01mente deter-
e coordenar acções de financiamento e de execução;
minadas, elaborando relatórios e propondo as
e) Promover a recolha, processamento e divulgação de
medidas tendentes a supei·ar as deficiências e
infonnações estatísticas das actividades agrícolas,
iffegularidades detectadas;
pecuárias, florestais, faunísticas e apícolas;
d) Colaborar na realização de processos disciplinares,
d) Propor políticas e estratégias de desenvolvimento de inquéritos, sindicâncias, inspecções extraor-
do Sector Agrário; dinárias e outros ordenados superionnente, bem
e) Coordenar e elaborar, em colaboração com outros como comunicar aos serviços competentes as
01:ganismos do Ministério e de outros sectores, os infracções que sejam criminalmente puníveis;
planos de desenvolvimento agro-pecuário; e) Receber e dar o devido tratamento as denúncias,
j) Pa1ticipar na preparação, negociação e compatibi- queixas e reclamações que lhe sejam submetidas;
lização de contratos e acordos para os quais seja j) Analisar os métodos de trabalho dos serviços do
designado pelo Ministro; Ministério e propor medidas tendentes a melhorar
g) Estudar as oportunidades e as necessidades de inves- a eficiência da sua actividade;
timento do Sector; g) Verificar o cumprimento das leis, regulamentos e
h) Elaborar estudos e análises regulares sobre a execu- demais disposições legais pelos serviços do Minis-
ção geral das actividades dos se1viços e projectos tério e pelas instituições sob sua superintendência;
do Ministério; h) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
i) Elaborar, em colaboração com outros organismos, lei ou determinadas supei·i01mente.
3. O Gabinete de Inspecção compreende a seguinte estm-
os planos anuais, de médio e longo prazos e os
tura interna:
programas relativos ao Sector;
a) Departamento de Inspecção;
j) Exercer as demais competências estabelecidas por
b) Departamento de Estudos, Programação e Análise.
lei ou deteiminadas superi01mente.
4. O Gabinete de Inspecção é dirigido por um Director
3. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística com-
com a categoria de Director Nacional.
preende a seguinte estmtura inteina:
ARTIGO 12.º
ci) Depa1tamento de Estudos e Estatística; (Gabinete Jmidico)
b) Depaitamento de Planeamento; 1. O Gabinete Jurídico é o serviço de apoio técnico do
e) Depaitamento de Monitoramento e Controlo. Ministério da Agricultura e Florestas ao qual cabe realizar toda
4. O Gabinete de Estudos, Planeainento e Estatística é a actividade de assessoria jurídica e de estudos nos domínios
diiigido por Director com a categoria de Director Nacional. legislativo, regulamentar e do contencioso.
ARTIGO 11.º 2. O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências:
(Gabinete de Inspecção) a) Assessorar o Ministro e os Secretários de Estado
1. O Gabinete de Inspecçiio é o seiYiço que acompanha, ein questões de natureza jurldica relacionadas
fiscaliza, monitora e avalia a aplicação dos planos e progra- com as actividades do Ministério e dos serviços
mas aprovados para o Sector, bem como o cumprin1ento dos dependentes;
I SÉRIE-N.º 10 - DE 25 DE JANEIRO DE 2018 123

b) Emitir pareceres sobre assuntos de natureza jurídica 3. O Gabinete de Intei·cãmbio é dirigido por um Director
que lhe sejam solicitados; Nacional com a categoria de Director Nacional.
e) Emitir pareceres sobre os processos de concessão ARTIGO 14.º
de vistos de trabalho; (Gabinete de Tecnologias de Informação)

d) Coordenar a elaboração e ape1feiçoamento dos pro- 1. O Gabinete de Tecnologias de Infmmação é o seiviço


jectos de Diplomas Legais e demais instnunen- de apoio técnico responsável pelo desenvolvimento das tec-
tos jurídicos relacionados com as actividades do nologias e manutenção dos sistemas de info1mação com vista
Ministério da Agricultura e Florestas; a dar supmte às actividades de modernização e inovação do
e) P111ticipar nas negociações e dar corpo jurídico aos Ministério da Agi·icultura e Florestas.
contratos, acordos ou protocolos do domínio 2. O Gabinete de Tecnologias de Infmmação tem as seguin-
agro-pecuário e florestal que comprometam o tes competências:
Ministério da Agricultura e Florestas; a) Estudar, promover e coordenar as acções referentes à
j) Velar pelo cumprimento das leis e demais no1mas racionalização e simplificação dos procedimentos e
que disciplinem a actividade do Secto1~ circuitos adminisb·ativos e supmtes de infmmação;
g) Coligu; controlar e manter actualizada toda a documenta- b) Deseinpenhar funções de utilidade comum aos
ção de natureza jtn·ídica necessária ao füncicnamruto divei·sos órgãos do Ministério da Agricultura e
do Ministé1io da Agiiculturn e Florestas e velar pela Florestas no domínio da infmmática;
sua cmrecta aplicação; e) Estudar, divulgar e acompanhar, a nível do Minis-
h) Representar o Ministério nos actos jurídicos e pro- tério, a implementação de modeinas tecnologias
cessos judiciais mediante delegação expressa do de gestão administrativa;
Ministro da Agi·icultura e Florestas; d) Promovei· a realização e impleinentação de estudos
i) Velar em colaboração com o Gabinete de Inspecção e aplicações infmmáticas de interesse para o bom
pelo cumprimento das leis e regulamentos apli- desenvolvimento das actividades técnicas e admi-
cáveis ao Sector, dando conhecimento os casos nistrativas do Ministério;
de violação ou incumprimento; e) Assegurar a gestão dos equipamentos e das aplica-
j) Dar tratamento dos processos contenciosos relacio- ções e tratamento da infonnação a nível central;
nados com o Ministél"io da Agi·icultura e Florestas; ./) Dinamizar e coordenar, a nível do Ministério, as
k) Exercer as demais competências estabelecidas por acções do âmbito do desenvolvimento organiza-
lei ou dete1minadas superimmente. cional e das aplicações infmmáticas;
3. O Gabinete Jurídico é dirigido por um Director com a g) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
categoria Director Nacional. lei ou detenninadas supei·immente.
ARTIGO 13.º 3. O Gabinete de Tecnologias de Infmmação é dirigido por
(Gabinete de Intercâmbio) um Director com a categoria de Director Nacional.
1. O Gabinete de Intercâmbio é o seiviço encairegue de ARTIGO 15. 0
apoiar a realização das tarefas nos domínios das relações (Gabinete de Comunicação Institucional e lmprtnsa)
intemacionais e da cooperação extema. 1. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa,
2. O Gabinete de Intercâmbio tem as seguintes competências: abreviadamente designado por GCII, é o se1viço de apoio
a) Estabelecer e desenvolver relações de coopei·ação técnico encaITegue de elaborar, implement111: coordenar e moni-
com organizações nacionais, estrangeiras e inter- torizar as políticas de comunicação institucional e imprei1sa
nacionais ligadas ao Ministério; do Ministé1io da Agi·icultura e Florestas.
b) P111ticipar nas negociações para a celebração de 2. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa
acordos ou protocolos de cooperação e assegurar tein as seguintes competências:
a sua execução e acompanhamento; a) Apoiar o Ministério da Agi·icultura e Florestas nas
e) Estudar e analisar as matérias a serem discutidas no Áreas de Comunicação Institucional e Imprensa;
âmbito das comissões mistas, assistir as reuniões b) Elaborar o Plano de Comunicação Institucional
destas e veicular os pontos de vista de interesse e Imprensa en1 consonância com as directivas
do Ministério; estratégicas emanadas pelo Ministé1io da Comu-
d) Elaborar as propostas com vista a assegurar a pa1ti- nicação Social;
cipação da República de Angola nas actividades e) Apresentar planos de gestão de crise, bein como
dos organismos internacionais, nos domínios propor acções de comunicação que se manifes-
agro-pecuário; tem opmtunas;
e) Exercei· as demais competências estabelecidas por d) Colaborar na elaboração da agenda do Ministro da
lei ou deteiminadas superimmente. Agi·icultura e Florestas;
124 DIÁRIO DA REPÚBLICA

e) Elaborar os discursos, os comunicados e todo o tipo j) Controlar as actividades ag1icolas, nos te1mos da lei;
de mensagens do Titular do Órgão a que esteja g) Registar e licenciar os produtos fitofannacêuticos e
adstrito; feitilizantes de produção nacional ou imp 01tados
f) Divulgar a actividade desenvolvida pelo Órgão e e proceder ao controlo da sua utilização;
responder aos pedidos de infonnação dos Órgãos h) Elaborar estudos com vista ao acompanhamento
de Comunicação Social;
da política de preços e mercados dos produtos
g) Pa1ticipar na organização de eventos institucionais
agrícolas;
do Ministério da Agricultura e Florestas;
i) Acompanhar a gestão, manutenção e exploração das
h) Gerir a documentação e inf01mação técnica e insti-
infra-estruturas hidroagrícolas, assim como das
tucional do Ministério da Agricultura e Florestas,
veicular e divulgá-la; instalações e equipamentos de captação de águas,
i) Actualizar o p01tal de intemet da Instituição e de subteITâneas e superficiais, no âmbito do Sector;
toda a comunicação digital do Órgão; j) Controlar, vei·ificar e ce1tificar os equipamentos de
j ) Produzir conteúdos info1mativos para a divulgação hidráulica e mecanização agrícola;
nos diversos canais de comunicação, podendo k) Controlar a rede nacional de laboratórios de con-
para o efeito contratar serviços especializados; trolo da qualidade e salubridade dos alimentos,
k) Paiticipar na organização e se1vir de guia no acom- no âmbito do Sector;
panhamento de visitas à Instituição; l) Elaborar e divulgai· a vários níveis a info1mação
l) Definir e organizar todas as acções de fonnação na
sobre a situação fitossanitária do País;
sua área de actuação;
111) Elaborar o cadastro e a classificação das explora-
m) Propor e desenvolver campanhas de publicidade
ções agrícolas;
e marketing sobre o Ministério da Ag1icultura e
n) Velar pelo cumprimento das disposições resultantes
Florestas, devidamente aiticulada com a orien-
tação estratégica emanada pelo Ministério da de acordos inteinacionais;
Comunicação Social; o) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
n) Exercer as demais competências estabelecidas por lei ou dete1minadas superio1mente.
lei ou deteiminadas superi01mente. 3. A Direcção Nacional de Agricultura compreende a
3. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa é seguinte estmtura inteina:
ditigido por um Director com a categoria de Director Nacional. a) Depaitamei1to de Agricultura, Hidráulica Agrícola
SECÇÃO IV e Engenharia Rural;
Serviços Executivos Directos
b) Depaitamento de Protecção de Plantas e Controlo
ARTIGO 16.º da Qualidade e Salubridade dos Alimentos;
(Direcção Nacional de Agricultm·a)
e) Depaitamento de Economia Agrária e Sociologia
1. A Direcção Nacional de Agricultura é o serviço que se
Rural.
ocupa da fo1mulação, promoção e controlo da execução das
4. A Direcção Nacional de Agricultura é dirigida por
políticas e estratégias nos domínios da agricultura, do apro-
veitamento hidroagrícola e de engenharia mral. Director Nacional.
2. A Direcção Nacional de Agricultura tem as seguintes ARTIGO 17.º
competências: (Direcção Nacional de Pecuária)

a) Propor políticas e estratégias de desenvolvimento 1. A Direcção Nacional de Pecuária é o serviço que se


no domínio da agricultura, do aproveitamento ocupa da fo1mulação, promoção e controlo da execução das
hidroagrícola e da engenharia mral; políticas e estratégias no domínio da pecuária nacional.
b) Elaborar n01mas e regulamentos que visem a pro- 2. A Direcção Nacional de Pecuária tem as seguintes
tecção das culturas e do teiritório nacional contra
competências:
o aparecimei1to de pragas e doenças;
a) Propor políticas e estratégias de desenvolvimento
e) Propor medidas que visem a protecção e recupera-
no domínio da pecuária nacional;
ção de solos degradado;; para dotação agrícola,
b) Elaborar estudos, políticas e estratégias para a gestão
pecuária e florestal;
d) Elaborar n01mas e regulamei1tos para o exercício dos recursos zoo-genéticos;
da biotecnologia vegetal; e) Elaborar n01mas e regulamentos para o exei·cício da
e) Controlar e acompanhar a actividade das indústrias biotecnologia animal;
de conservação e transfonnação de produtos agrí- d) Assegurar a elaboração e implementação de n01mas
colas e seus derivados; de prevenção e controlo de doenças animais;
I SÉRIE-N.º 10 - DE 25 DE JANEIRO DE 2018 125

e) Assegurar a elaboraçao e implementaçao deno1mas e) Assegw·ar a elaboraçao e implementaçao de no1mas


de garantia da qualidade e inocuidade dos produtos metodológicas tendentes à prevenção da desflo-
alimentares de origem animal; restação, degradação florestal e dese1tificação;
j) Controlar e acompanhar a actividade das indústrias d) Promover a expansão da supeii1cie florestal e emi-
de conservação e t:ransfonnação de produtos de tir parecei·es sobre os planos de florestamento
origem animal e seus de1ivados; e reflorestamento, visando a sua inserção no
g) Controlar as actividades pecuárias, nos tennos da lei; património florestal nacional e a conseivação da
h) Elaborar o cadastro e a classificação das explora- biodiversidade tetTestre;
ções pecuárias; e) ContI·olar e acompanhar a actividade das indústrias
i) Promover o desenvolvimento da cadeia de valor da de transfo1mação de produtos florestais e seus
produção animal; derivados;
j) Propor políticas de investigação e inovação no domí- f) Controlar as actividades florestais, nos te1mos da lei;
nio da ciência animal; g) Velar pelo cumprimento das disposições resultantes
k) Acompanhar e avaliar a implementação dos progra- de acordos regionais e intemacionais;
mas do Sector Pecuário; h) Promovei· o desenvolvimento da cadeia de valor da
/) Assegurar a elaboração de estudos e promoção de produção fl arestal;
acções para a mitigação dos ,iscos de1ivados de
i) Elaborar estudos que visem a fixação das taxas e
catástrofes naturais, com vista a minimizar o seu
emolumentos devidos a exploração dos recursos
impacto sobre a produção animal;
florestais;
11!) Assegurar a elaboração e implementação de n01mas
j) Elaborar estudos com vista a actualização da política
que garantam o melhoramento da alimentação e
de preços e mercados dos produtos florestais;
nutrição animal;
k) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
n) Assegurar o cumprimento das obrigações regionais
lei ou detenninadas superiotmente.
e intemacionais em matéria de sanidade animal e
3. ADirecçao Nacional de Florestas compreende a seguinte
saúde pública veterinária;
estrntura inteina:
o) Elaborar estudos com vista a actualização da política
a) Depa1tamento de Estudos e Gestão dos Recursos
de preços e mercados dos animais e seus derivados;
Florestais;
p) Exercer as demais competências estabelecidas por
b) Depa1tamento de Notmas e Regulação Florestal;
lei ou deteiminadas superiotmente.
e) Depaitamento de Economia Florestal.
3. A Direcção Nacional de Pecuá1ia compreende a seguinte
4. A Direcção Nacional de Florestas é dirigida por um
estiutw·a intema:
Director Nacional.
a) Depa1tamento de Produção e Desenvolvimento
Pecuário; ARTIGO 19.º
(Gabinete de Segurança Alimentar)
b) Depaitamento de Gestão do;; Recursos Zoogenéticos;
1. O Gabinete de Segurança Alimentar é o sei·viço do
e) Depaitamento de Economia Pecuária.
4. A Direcção Nacional de Pecuária é dirigida por Director Ministério da Agricultura e Florestas que se ocupa da for-
Nacional. mulação, promoção e controlo da execução das políticas e
estratégias no domínio da segurança alimentar e nutricional.
ARTIGO 18.º
(Direc ção Nacional de Florestas) 2. O Gabinete de Segurança Alimentar tem as seguintes
1. A Direcção Nacional de Florestas é o seiviço que se competências:
ocupa da f01mulação, promoção e controlo da execução das a) Definir e acompanhar a implementação de políticas
políticas e estratégias no domínio das florestas. e estratégias quepeimitammelhorara segurança
2. A Direcção Nacional de Florestas tein as seguintes alimentai~
competências: b) Realizar estudos em questões relativas às n01mas de
a) Propor políticas e estratégias de desenvolvimento controlo de qualidade dos alimentos;
no domínio das florestas e das actividades com e) Elaborar políticas que pe1mitam assegurar a todos e
elas relacionadas; em qualquer ocasião o acesso mate1ial e económico
b) Elaborar estudos de políticas que visem a conserva- dos alimentos de base de que tenham necessidade;
ção e gestão sustentável dos recursos florestais, d) Elaborai· a folha de balanço alimentar e infotmai· sobre
faunísticos e apícolas; a disponibilidade de alimentos a nível do País;
126 DIÁRIO DA REPÚBLICA

e) Realizar estudos de segurança alimentar e vulnera- SECÇÃO V


Seniços de Apoio Instrumental
bilidade e aleitar os órgãos competentes sobre a
magnitude da situação; ARTIGO 21.º
(Gabinete do Ministro e dos Secretários de Estado)
j) Gerir o sisteina de aleita rápido;
g) Elaborar estudos e promoção de acções para a miti- A composição e o regime jmidico dos Gabinetes do Ministro
gação dos riscos dei·ivados de catástrofes naturais, e dos Secretários de Estado são estabelecidos na legislação
com vista a minimizar o seu impacto sobre os em vigor:
meios de sustento; SECÇÃO VI
Órgãos sob Superintendência
h) Gei·ir o sisteina de acompanhamento das impmta-
ções de produtos alimentares de base, incluindo ARTIGO 22.º
(Instituto de Desenv0Mment0Agrá1·io)
as ajudas alimentares;
1. O Instituto de Desenvolvimento Agrário, abreviada-
i) Realizar estudos sobre a utilização das reservas ali-
mente designado por IDA, é uma pessoa colectiva de direito
mentares e elaborar os planos de contingência;
público, dotada de pei·sonalidade jurídica e de autonomia
j) Exercer as demais competências estabelecidas por
administrativa, financeira e patrimonial, criado para assegurar
lei ou deteiminadas superi01mente.
o fomento, coordenação e execução das políticas e estratégias
3. O Gabinete de Segurança Alimentar é dirigido por um no domínio do desenvolvimento agi·o-pecuário e de transfe-
Director com a categoria de Director Nacional. rência tecnológica, em especial a promoção da agricultura
ARTIGO 20.º familiar e apoio às comunidades rurais.
(Gabinete de Gestão de Terras Agrárias)
2. O Instituto de Desenvolvimento Agrário rege-se por
1. O Gabinete de Gestão de Te1ras Agrárias é o sei-viço diploma próprio.
encaITegue de executar as políticas e estratégias referentes à ARTIGO 23.º
gestão de tenc1s para a agricultura, pecuária e florestas. (Instituto de Desetwoh1mento Florestal)

2. O Gabinete de Gestão de Tern, Agrárias tem as seguin- 1. O Instituto de Desenvolvimento Florestal, abreviada-
tes competências: mente designado por IDF, é uma pessoa colectiva de direito
a) Promover estudos conducentes à matei·ialização público, dotada de personalidade jurídica e de autonomia
da política traçada para o uso e aproveitamento administrativa, financeira e patrimonial, criado para assegu-
rar o fomento, coordenação e execução das políticas traçadas
de teirns para o desenvolvimento da agricultura,
no domínio florestal, faunístico, rnral e de desenvolvimento
pecuária e das florestas;
de transferência tecnológica.
b) Intei-vir na emissão de títulos de concessão de terrns
2. O Instituto de Desenvolvimento Florestal rege-se por
para fins agro-silvo-pastoris, nos termos da lei;
diploma próprio.
e) Emitir pareceres sobre os einpreendimentos agrí-
ARTIGO 24.º
colas, comei·ciais e industriais, susceptíveis de (Instituto de lnYestigação Agronómica)
influenciar o desenvolvimento nacional; 1. O Instituto de Investigação Agi·onómica, abreviadamente
d) Assegurar as acções decoITentes das medidas defi- designado por IIA, é mna instituição pública de carácter cien-
nidas no âmbito da estmturação fundiária e de tífico, desenvolvimento tecnológico e inovação dotada de
outras modalidades de exploração; personalidade jurídica e de autonomia administrativa, finan-
e) Orientar e executar os trabalhos da topografia e car- 1.:t:ira t: µalrimunial, niadu µara asst:gurar a cuunlt:naçãu t:
tografia agrícola, pecuária e florestal; execução dos trabalhos de investigação, experimentação e
j) Proceder à execução de registos e cadastros das terns desenvolvimento tecnológico no domínio agro-silvo-pastoril,
agrícolas, pecuárias e fl crestais; e divulgação dos resultados alcançados.
2. O Instituto de Investigação Agronómica rege-se por
g) Assegurar a gestão dos interesses do Estado, rela-
diploma próprio.
tivamente às fazendas e outras propriedades
ARTIGO 25.º
expropriadas;
(Instituto de Investigação Veterinária)
h) Orientar e coordenar, ein colaboração com as enti-
1. O Instituto de Investigação Veterinária, abreviadamente
dades competentes, a execução da política para a
designado por IIV, é uma instituição pública de caráctei· cien-
concessão de direitos fundiários para fins agiicolas,
tifico e de desenvolvimento tecnológico e inovação, dotado de
pecuárias e florestais; personalidade jurídica e de autonomia administrativa, finan-
i) Exercer as demais competências estabelecidas por ceira e patrimonial, criado para assegurar a coordenação e
lt:i ou dt:lt:nnimtdas suµt:riunm:nlt:. a execução dos trabalhos de investigação, experimentação
3. O Gabinete de Gestão de Teins Agrárias é dirigido por e desenvolvimento tecnológico nos domínios das ciências
um Director com a categoria de Dir-ector Nacional. médico-vetei·inárias e zootécnica.
I SÉRIE-N.º 10 - DE 25 DE JANEIRO DE 2018 127

2. O Instituto de Investigaçao Veterinária rege-se por 2. O Instituto Nacional de Hidráulica Agt·ícola e Engenha1ia
diploma próprio. Rural rege-se por diploma próprio.
ARTIGO 26.º ARTIGO 31.º
(Instituto Nacional do Café) (Serviço Nacional de Protecção de Plantas)

1. O Instituto Nacional do Café, abreviadamente desig- 1. O Seiviço Nacional de Protecção de Plantas, abrevia-
nado por INCA, é uma pessoa colectiva de direito público, damente designado por SNPP, é uma pessoa colectiva de
dotada de personalidade jurídica e de autonomia administra- direito público, dotado de personalidade jurídica e de auto-
tiva, financeira e patrimonial, criado para assegurar o fomento nomia administrativa, financeira e patrimonial, criado para
e a coordenação técnica, o acompanhamento e o controlo da assegurar a coordenação e a execução das políticas e estraté-
actividade cafeeira e a execução das políticas traçadas no gias definidas no domínio da protecção de plantas.
domínio da fileira do café, cacau e palmar e desenvolvimento 2. O Sei·viço Nacional de Protecção de Plantas rege-se
de transferência tecnológica. por diploma próprio.
2. O Instituto Nacional do Café rege-se por diploma próprio. ARTIGO 32.0
(Sen'iço Nacional de Controlo da Qualidade dos Alimentos)
ARTIGO 27.º
(Instituto Nacional dos Cereais) 1. O Se1viço Nacional de Controlo da Qualidade dos
1. O Instituto Nacional dos Cereais, abreviadamente desig- Alimentos, abreviadamente designado por SNCQA, é um
órgão dotado de pei·sonalidade jurídica e de autonomia admi-
nado por INCER, é uma pessoa colectiva de direito público,
nistrativa, financeira e patrimonial, criado para assegurar a
dotada de personalidade jurídica e de autonomia administra-
coordenação e a gestão do controlo da qualidade e salubri-
tiva, financeira e patrimonial, c1iado para assegurar o fomento,
dade dos alimentos.
a coordenação e a execução das políticas e estratégias traçadas
2. O Se1viço Nacional de Controlo da Qualidade dos
no domínio da produção, impmtação, exp01tação, comercia- Alimentos rege-se por diploma próprio.
lização e transfonnação industrial dos cereais.
ARTIGO 33.º
2. O Instituto Nacional dos Cereais rege-se por diploma (Fundo Autónomo)
próprio. O Fundo de Apoio ao Desenvolvimento do Café - FDC
ARTIGO 28.º é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de perso-
(Instituto dos Serviços de Veterinária)
nalidade jurídica e autonmnia administrativ a, financeira e
1. O Instituto dos Serviços de Veterinária, abreviadamente património próprio, criado para assegurar a mobilização e
designado por ISV, é uma pessoa colectiva de direito público, fomecimento de recursos financeiros para acções de fomento
dotado de personalidade jmidica e de autonomia administrativa, viradas ao desenvolvimento da produção cafeícola, através da
financeira e patrimonial, criado para assegurar a coordenação generalização de inovações técnicas e culturais que pe1mitam
e a execução das políticas e estratégias definidas no domínio o aumento da produção e da produtividade.
da pecuária nacional. ARTIGO 34.º
(Gabinetes de DesenvoMmentoAgrário)
2. O Instituto dos Se1viços de Veterinária rege-se por
diploma próprio. Os Gabinetes de Desenvolvimento Agrário são seiviços
personalizados dotados de autonomia administrativa, criados
ARTIGO 29.º
(Serviço Nacional de Sementes) para assegm·arem o desenvolvimento das actividades agrícolas
1. O Se1viço Nacional de Sementes, abreviadamente desig- e pecuárias nas regiões ou localidades dotadas de potencia-
nado por SENSE, é mna pessoa colectiva de direito público, lidades especiais, e regem-se por diploma próp1io aprovado
dotado de personalidadejmidica e de autonomia achninistrativa, pelo Ministro da Agi·icultura e Florestas.
financeira e patrimonial, criado para a;;segmc1r a coordenação, a ARTIGO 35.º
(Secretariado Executivo do Codex-Angola)
fiscalização e o controlo das políticas sobre a produção, comer-
cialização, impmtação e expmtação de sementes. O Secretariado Executivo do Codex Angola é o órgão
2. O Serviço Nacional de Sementes rege-se por diploma próprio. executivo e ponto de contacto do Comité Nacional e o elo
ARTIGO 30.º entre o Codex Angola, Secretariado da Comissão Mista FAO/
(Instituto Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rw·al) OMS do Codex Alimentarius e do Comité de Coordenação
1. O Instituto Nacional de Hidráulica Agticola e Engenharia do Codex Alimentarius para a África, rege-se por diploma
Rural, abreviadamente designado por INHIA, é uma pessoa próprio aprovado pelo Ministro da Agricultura e Florestas.
colectiva de direito público dotado de personalidade jurídica e ARTIGO 36.º
de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, criado (Centros de Formação)

para assegurar a coordenação e a execução das políticas e 1. Os Centros de Fmmaçao sao órgaos dotados de perso-
estratégias no domínio do aproveitamento hich-oagrícola e de nalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira
realização de obras de engenharia rnral. e patrimonial, criados para assegurar a formação técnico
128 DIÁRIO DA REPÚBLICA

profissional e treinamento em matéria de práticas agrícolas, da Agricultura e Florestas, das Finanças e da Administração
pecuárias e florestais. Pública, Trabalho e Segurança Social.
2. Os Centros de F01maçãoregem-sepor diploma próprio. 3. Para o estudo de problemas específicos ou execução
de trabalhos que não possam ser realizados pelo pessoal do
CAPÍTULO IV
quach·o do Ministério, o Ministro pode autorizar a contrata-
Disposições Finais
ção de especialistas nacionais ou estrangeiros, de acordo com
ARTIGO 37.º a legislação em vig01;
(Orçamento)
4. O provimento dos lugares do quadro de pessoal e a pro-
1. O Ministério da Agricultura e Florestas dispõe de orça- gressão na respectiva caffeirn faz-se nos te1mos da legislação
mento próprio para o seu funcionamento, cuja gestão obedece aplicável à Achninistração Pública.
as regras estabelecidas na legislação em v igor. ARTIGO 39.º
2. Os órgãos supe1intendidos dispõem de orçamento próp1io (Organigrama)
e autónomo destinado à cobe,turn dos encargos decoJTentes O organigrnma do Ministério da Agricultura e Florestas
da sua actividade, sendo a sua gestão da responsabilidade é o constante do Anexo IV ao presente E statuto Orgânico e
dos respectivos órgãos, de acordo com a legislação em vigor. que dele é pmte integrante.
ARTIGO 38.º ARTIGO40.º
(Quadro de pessoal) (Regulamentos)
1. O Ministério da Agricultura e Florestas dispõe de quadro Os regulamentos intemos dos órgãos e se1viços que com-
de pessoal da caJTeirn do regime gemi e da caffeira especial de põem a estrutura orgânica do Ministério da Agricultura e
inspecção, dos Anexos I, II e III do presente Estatuto Orgânico Florestas, bem como dos Gabinetes de Desenvolvimento
e do qual são pllltes integrantes. Agrário e do Secretariado Executivo do Codex Angola são
2. O quadro de pessoal referido no número anterior pode aprovados por Decreto Executivo do Ministro da Agricultura
ser alterado por Decreto Executivo Conjunto dos Ministros e Florestas.

ANEXO!
Quach·o de Pessoal da Carreira do Regime Geral a que se refere o n.º 1 do artigo 38.º
Grupo Números
C ategoria/Cargo Especialidade Profissional a Admitir
ele P essoal de Lugans

DirectorNaciotial e Equiparados
Dir ecção
Chefe de Depa1tamento 34
e Chefia
Chefe de Secção

Assessa· Prin cipal Agr on omia, !v!edicina Veta·inár ia, Z.ootecn ia, Topografia, Biologia, Química,
Pr im eir o Assessor Gestão de Recurnos Htunanos, Gestão de Administração Púb lica, Economia

Técnico Assessor Agr á1ia, Hich·áu lica, Direito, Relações h1ta11a<ionais, Infonnática, Ciências de
95
Supa·ior Técnico Superior Pr in cipal E ducação, Desa1volvima1to Ru ral, Agr o-Química, Biotecnologia, Florestas e
Técnico Superior de 1.ª Classe Consa vação de Solos, Antropologia, Língua e Liternttu·a Afücana, Inglês, Francês,
Técnico Superior de 2.ª Classe Psicologia e Sociologia.
Técnico & pecialista Principal Agronomia, l\1edicina Vetc:·inária, Zootecn ia, Topografia, Biologia, Química,
Técnico & pecialista de 1.ª Cla;;se Gestão de Recm-sos Htunanos. Gestão de Administração Púb lica. Economia
Técnico & pecialista de 2.ª Cla;;se Agrá1ia, Hich"áu lica, Direito, R elações Inte:macionais, Infonnática, Ciências de
Técnico 17
Técnico de l.ª Classe Educação, Desc:1volvimc:lto R.11ral, Agro-Química, Biotecnologia, Florestas e
Técnico de 2.' Classe Caisa vação de Solos, Ann·opologia, Língua e Liternttu·a Afücana, Inglês, Francês,

Técnico de 3.' Classe Psicologia

Técnico Médio Pr in cipal de 1.' Classe

Técnico Médio Pr in cipal de 2.' Classe


Técnico Médio Prin cipal de 3.' Classe Agr onomia, Zootecnia, Topografia, C mtabilidade, Quím ica, Infonnática, Esta-
Técnico Médio 77
Técnico Médio de 1.' Classe t íst ica, Adminisn·ação, Vete,inária, Florestas e Produção Anim al.
Técnico Médio de 2.' Classe
Técnico l\1êclio de 3.ª Classe
Oficial A dministr ativo Prin cipal
Primeiro Oficial
Segimdo Oficial
A chnin istrativo 22
Tc:·ceiro Oficial
Aspira11te
Escrittu·á1io-Dactilógrafo
129

Grupo Números
Categmia/Cargo Especialidade ProHssioml a Admitir
de Pessoal de Lugans

Motorista de Pesados Pl·in cip al

Motorista de Pesados de l.' Classe

Motorista de Pesados de 2.' Classe

Motorista de Ligeiros Pl·incip al

Motorista de Ligeiros de l.' Classe

Motorista de Ligeiros de 2.' Classe


Telefonista Pl"Íllcipal

Telefonista de I.' Classe

Telefonista de 2.' Classe

AuxiliarAcbninisb:ativo Prin cipal


Auxiliar es 25
Auxiliar Acbninisb'a tivo de l.ª Classe
Auxiliiu A tbni11islrnlivu dt: 2 .• C litSst::

Auxiliar de Limpeza Principal


Auxiliar de Limpeza de 1.ª CI.Ese
Auxiliar de Limpeza de 2.ª Cl~se

En c,negaclo Qu al ificaclo
Operário
Op e,·á1io Qu alificado de l.' Classe 20
Qu alificado
Op e,·á1io Qu alificado de 2 .' Classe

En c,negado
Operário
n ão Ope,·á1io n ão Qu alificad o ele l.' Classe li
Qu alificado
Ope,·á1io n ão Qu alificad o de 2.' Classe

Total 301

ANEXO II
Quacko de Pessoal da Carreira do Regime Especial de Inspecção a que se refere o n.º 1 do artigo 38. º
Gmpo Números
C ategoria1Cru· go Especialidade Profissional a Admitir
de P essoal de Lugares

Direcção Inspector G e,·al l


e Chefia Inspector G e,·al-A djunto 2

InspectorAssessor Principal
Inspector Primeiro Assessor Au dit01:ia
InspectorAssessor Econ omia Agrária
Cai,·eirn Superior 7
Ii1spector Supa·ior Principal Agronomia
Inspector Superior de 1.ª Classe Agro -Pecu á1ia

Inspector Superior de 2 .ª Classe


Inspector Esp ecialista Pl·in cipal

lnspector Especialista de l. • Classe


Cai.1·eira Inspector Especialista d e 2.• Classe
de Inspector
Técnico Inspector Técnico de l.' Classe

Inspector Técnico de 2.' Classe

Inspector Técnico d e 3.' Classe


Subin spector Pl·in cipal de l.' Classe

Subinspecta· Pl·incipal de 2.' Classe

Can-eira Subin specta· Pl·in cipal de 3.' Classe


3
de S ubinspector Subinspector de 1.ª Classe
Subin spectoo: de 2.ª Classe
Subin specta· de 3 .' Classe

Total 13
130

ANEXO III
Quadro de Pessoal dos Gabinetes de Desenvolvimento Agrário a que se refere o n.º 1 do artigo 38.º

Gmpo Números
C att goria/Cargo Esptclaliclad• Profissionol a A dmitir
de P essoal d• Lugans

Direcção Chefe ele Depaitamento 1


e Chefia Chefe ele Secção 2

Assessor Principal
l\1eclicina Veterinária
Primeiro Assessor
Zoot ecnia
Técnico Assessor
Agronomia
Superior Técn ico Supa·ior Principal
Fitossanidade
Técnico Superior de 1.' Classe
Hich·át!I ica Agr ícola
Técnico Superior de 2.' Classe
7
Técnico Especialista Principal
Hich·át1l ica Agrícola
Técnico Especialista de t.• Classe
Topografia
Técnico Especialista de 2.' Classe
Técnico Zoot ecnia
Técnico de 1.' Classe
Agronomia
Técnico de 2 .ª Classe
Mecailizaçã0Ag1icola
Técn ico de 3.ª Classe

Técnico Médio Princip al de 1.' Classe


Técnico Médio Principal de 2.' Classe
Técnico Médio Pl'incip al de 3.' Classe
Técnico Médio 8
Técnico Médio ele I.' Classe
Técn ico Médio de 2.ª Classe
Técnico Médio de 3.' Classe

Achninismitivo
Oficial Adm inistrativo Pl'incipal
Primeiro Oficial
Achni11i!!.1:rativo Segundo Oficial 2
Terceiro Oficial
Aspirai1te
Escritunirio-Dactilcigrafo
Motorista de Pesados Pl·incipal

Motorista de P esados de 1.' Classe

Motorista de Pesados de 2.' Classe


Motorista de Ligeiros Pl·incipal

l\1otorista de Ligeiros ele l.ª Classe


Motorista de Ligeiros de 2.' Classe

Telefonista Pl·incip al
Ato::iliares Telefmista de 1.' Classe

Telefmista de 2.' Classe

Auxiliar Admi1listrativo Principal


Auxi li.ar Adminisb·ativo de 1. ª CI asse
A toei liar Aclminisb·ativo de 2.ª CI asse
Auxiliai· de Limpeza Pl·incipal

Auxiliai· de Limpeza de 1.' Classe

Auxiliai· de Limpeza de 2.' Classe


En cairegado Qu alificado
Operá1io
Operário Qu alificado de 1.• Classe 3
Qu alificado
Operário Qu alificado de 2.' Classe
En cairegado
Operário não
Operário não Qualificado de 1.' Classe
Qualificado
Operário não Qualificado de 2.' Classe

Total 23
ANEXO IV
Organignuna a que se refere o artigo 39.º

MINISTRO 1

Secretário ele Estado


1 1

Gabinete do M,nistto
I Conselho Consultivo
Gabinetes dos Secretários
de Estado Conselho de Direcção
1 1

1
1 Serviços Executivos O irectos 1 Serviços de Apoio Técnico
1

1
1
Direcção
GCU
-
Oirc(·çio
NadonaJ -
Nacional
Pecuária
- Oir«,..o
Nacional
G,b.5tv.
Alimer,12r
Cab.GtsliO
Terras ~
1 Seaetaria
Geral
- Gahinf.
R.Hum
GEPE Gab.
losp<>r
Cab.
J<1rídico
G,b.
lntercam
Gab.
Tec. 1 1
Agriruhura Plorftit'a8 Agrária.1 an1...i hio. lnfor.

Dpro pmd ~
~ Cp.Agr.
- t d ~O\
01~
Dp.G.0.A
P::wrrim()nio
Dp.G.C. 1 ' Dp.E.F-, 1
7
u
Dp.
H.A.E.R. Pl"('.U~tiO
E.tGest.Rc:c.n 1 D.C.m . ~ Dp. 1nsprtçã~,
1

1 o.,,HfQ!o.,\ - DJ,rod•Gest
Rec
Dp.No, Reg.
Florestal
Op.R.P.
EXJ"-<l lonrr ::.~, 1 rlmto
~ Dp.E.r

§~~-
àio~1."11t"lico.; AnâllSéS
~ Oep.E.A
Op,od, flp. Eroo. O.m trul
.S.R
E.vccu1ri::1 rloresml Ó rgãos sol, Superintendência 1

1 1 1 1 1 1
1

l~titoro lnSlilUlO ( t> lnstln1ro ln:-.-titutu ÔU!I Ccntroo Empre~


Jnstimm (ru,1ítuco ln.<1lrn1<0 No.-ion,I 1 Serviço Nacional d~ 1 1 fon~o 1}es.
ú, o.x,,. Nac,ona.l do S..,viço,de Fonnação do Sec:ror
D=nvol (n,'t'St~fiô. 1ll\-rstl,g.açfo dw Ca.,a.is Sememes Caf; Angola
Cafc 1 Vncnni\ria 1 1
Agrário .Aorestal Agronómica. Vererinárira

Sc-rnço N iJo unill de Conrrolo lnst. Hidraulic~ Sl'lvlço NMJoníll


d,1 Q ualldacl< d"-< Alln,.,nl<>< Agrloolae Protccção ele o~b. O,,,em'Olv. Sec. Exécurivo CODEX,
En~cnhana Ru mi Plant:Jri Agrário ANGOLA
1 1

Ü Presidente da Rep1íblica, J OÃO MANUEL GONÇALVES L OURENÇO.

,...
,...
~

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