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º 10
I I
DIARIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Preço deste número - Kz: 520,00
Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
n:h1tiva a cmúm.:iu t: c1ssirn.1lu111s Uu <.dJii.1i-iu An o da República 1. • e 2.' série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa
As três séries ... ... ...... Kz: 611 799.50 a 3.' série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nac ional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
0 A l.' série Kz: 361 270.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
Carvalho n. 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
\vww.imprensanacional.gov.ao End. teleg.: A 2.' série Kz: 189 150.00 3. • série de depósito prévio a efect.uarna tesouraria
«Imprensa». A 3.' série Kz: 150111.00 da Imprensa Nacional -E. P
q) Promover políticas e estratégias visando o combate sobre o Comércio de Espécies da Flora e da Fauna
à dese1tificação e mitigação dos efeitos da seca, Ameaçadas de Extinção (CITES);
assim como a prevenção e o combate de queimadas dd) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
e incêndios florestais; ou dete1minadas superio1mente.
r) Assegurar a protecção de espécies vegetais e ani-
CAPÍTULO II
mais do te1Titório nacional contra o aparecimento Organização em Geral
ou propagação de doenças e pragas locais ou
ARTIG03.º
transfronteiriças; (Órgãos e sen1ços)
s) Colaborar com as demais instituições vocacionadas A est:rntura orgânica do Ministé1io da Agricultura e Florestas
na fo1mulação de políticas de preços, créditos e compreende os seguinte;; órgãos e seiviços:
seguros, para a agricultura, pecuária e florestas; 1. Órgãos de Direcção:
t) Promover a investigação técnico-científica, transfe- a) Ministro;
rência de tecnologias e inovações nos domínios b) Secretários de Estado.
agro-pecuá1io, florestal, de segurança alimentar e 2. Órgãos de Apoio Consultivo:
assegurar a aplicação subsequente de resultados a) Conselho Consultivo;
obtidos, bem como a ligação com as entidades b) Conselho de Direcção.
homólogas de investigação e de ensino do País 3. Serviços de Apoio Técnico:
e do estrangeiro; a) Secretaria Gei·al;
u) Paiticipar em colaboração com outros organismos b) Gabinete de Recursos Humanos;
b) Emitir pareceres sobre assuntos de natureza jurídica 3. O Gabinete de Intei·cãmbio é dirigido por um Director
que lhe sejam solicitados; Nacional com a categoria de Director Nacional.
e) Emitir pareceres sobre os processos de concessão ARTIGO 14.º
de vistos de trabalho; (Gabinete de Tecnologias de Informação)
e) Elaborar os discursos, os comunicados e todo o tipo j) Controlar as actividades ag1icolas, nos te1mos da lei;
de mensagens do Titular do Órgão a que esteja g) Registar e licenciar os produtos fitofannacêuticos e
adstrito; feitilizantes de produção nacional ou imp 01tados
f) Divulgar a actividade desenvolvida pelo Órgão e e proceder ao controlo da sua utilização;
responder aos pedidos de infonnação dos Órgãos h) Elaborar estudos com vista ao acompanhamento
de Comunicação Social;
da política de preços e mercados dos produtos
g) Pa1ticipar na organização de eventos institucionais
agrícolas;
do Ministério da Agricultura e Florestas;
i) Acompanhar a gestão, manutenção e exploração das
h) Gerir a documentação e inf01mação técnica e insti-
infra-estruturas hidroagrícolas, assim como das
tucional do Ministério da Agricultura e Florestas,
veicular e divulgá-la; instalações e equipamentos de captação de águas,
i) Actualizar o p01tal de intemet da Instituição e de subteITâneas e superficiais, no âmbito do Sector;
toda a comunicação digital do Órgão; j) Controlar, vei·ificar e ce1tificar os equipamentos de
j ) Produzir conteúdos info1mativos para a divulgação hidráulica e mecanização agrícola;
nos diversos canais de comunicação, podendo k) Controlar a rede nacional de laboratórios de con-
para o efeito contratar serviços especializados; trolo da qualidade e salubridade dos alimentos,
k) Paiticipar na organização e se1vir de guia no acom- no âmbito do Sector;
panhamento de visitas à Instituição; l) Elaborar e divulgai· a vários níveis a info1mação
l) Definir e organizar todas as acções de fonnação na
sobre a situação fitossanitária do País;
sua área de actuação;
111) Elaborar o cadastro e a classificação das explora-
m) Propor e desenvolver campanhas de publicidade
ções agrícolas;
e marketing sobre o Ministério da Ag1icultura e
n) Velar pelo cumprimento das disposições resultantes
Florestas, devidamente aiticulada com a orien-
tação estratégica emanada pelo Ministério da de acordos inteinacionais;
Comunicação Social; o) Exei·cei· as demais competências estabelecidas por
n) Exercer as demais competências estabelecidas por lei ou dete1minadas superio1mente.
lei ou deteiminadas superi01mente. 3. A Direcção Nacional de Agricultura compreende a
3. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa é seguinte estmtura inteina:
ditigido por um Director com a categoria de Director Nacional. a) Depaitamei1to de Agricultura, Hidráulica Agrícola
SECÇÃO IV e Engenharia Rural;
Serviços Executivos Directos
b) Depaitamento de Protecção de Plantas e Controlo
ARTIGO 16.º da Qualidade e Salubridade dos Alimentos;
(Direcção Nacional de Agricultm·a)
e) Depaitamento de Economia Agrária e Sociologia
1. A Direcção Nacional de Agricultura é o serviço que se
Rural.
ocupa da fo1mulação, promoção e controlo da execução das
4. A Direcção Nacional de Agricultura é dirigida por
políticas e estratégias nos domínios da agricultura, do apro-
veitamento hidroagrícola e de engenharia mral. Director Nacional.
2. A Direcção Nacional de Agricultura tem as seguintes ARTIGO 17.º
competências: (Direcção Nacional de Pecuária)
2. O Gabinete de Gestão de Tern, Agrárias tem as seguin- 1. O Instituto de Desenvolvimento Florestal, abreviada-
tes competências: mente designado por IDF, é uma pessoa colectiva de direito
a) Promover estudos conducentes à matei·ialização público, dotada de personalidade jurídica e de autonomia
da política traçada para o uso e aproveitamento administrativa, financeira e patrimonial, criado para assegu-
rar o fomento, coordenação e execução das políticas traçadas
de teirns para o desenvolvimento da agricultura,
no domínio florestal, faunístico, rnral e de desenvolvimento
pecuária e das florestas;
de transferência tecnológica.
b) Intei-vir na emissão de títulos de concessão de terrns
2. O Instituto de Desenvolvimento Florestal rege-se por
para fins agro-silvo-pastoris, nos termos da lei;
diploma próprio.
e) Emitir pareceres sobre os einpreendimentos agrí-
ARTIGO 24.º
colas, comei·ciais e industriais, susceptíveis de (Instituto de lnYestigação Agronómica)
influenciar o desenvolvimento nacional; 1. O Instituto de Investigação Agi·onómica, abreviadamente
d) Assegurar as acções decoITentes das medidas defi- designado por IIA, é mna instituição pública de carácter cien-
nidas no âmbito da estmturação fundiária e de tífico, desenvolvimento tecnológico e inovação dotada de
outras modalidades de exploração; personalidade jurídica e de autonomia administrativa, finan-
e) Orientar e executar os trabalhos da topografia e car- 1.:t:ira t: µalrimunial, niadu µara asst:gurar a cuunlt:naçãu t:
tografia agrícola, pecuária e florestal; execução dos trabalhos de investigação, experimentação e
j) Proceder à execução de registos e cadastros das terns desenvolvimento tecnológico no domínio agro-silvo-pastoril,
agrícolas, pecuárias e fl crestais; e divulgação dos resultados alcançados.
2. O Instituto de Investigação Agronómica rege-se por
g) Assegurar a gestão dos interesses do Estado, rela-
diploma próprio.
tivamente às fazendas e outras propriedades
ARTIGO 25.º
expropriadas;
(Instituto de Investigação Veterinária)
h) Orientar e coordenar, ein colaboração com as enti-
1. O Instituto de Investigação Veterinária, abreviadamente
dades competentes, a execução da política para a
designado por IIV, é uma instituição pública de caráctei· cien-
concessão de direitos fundiários para fins agiicolas,
tifico e de desenvolvimento tecnológico e inovação, dotado de
pecuárias e florestais; personalidade jurídica e de autonomia administrativa, finan-
i) Exercer as demais competências estabelecidas por ceira e patrimonial, criado para assegurar a coordenação e
lt:i ou dt:lt:nnimtdas suµt:riunm:nlt:. a execução dos trabalhos de investigação, experimentação
3. O Gabinete de Gestão de Teins Agrárias é dirigido por e desenvolvimento tecnológico nos domínios das ciências
um Director com a categoria de Dir-ector Nacional. médico-vetei·inárias e zootécnica.
I SÉRIE-N.º 10 - DE 25 DE JANEIRO DE 2018 127
2. O Instituto de Investigaçao Veterinária rege-se por 2. O Instituto Nacional de Hidráulica Agt·ícola e Engenha1ia
diploma próprio. Rural rege-se por diploma próprio.
ARTIGO 26.º ARTIGO 31.º
(Instituto Nacional do Café) (Serviço Nacional de Protecção de Plantas)
1. O Instituto Nacional do Café, abreviadamente desig- 1. O Seiviço Nacional de Protecção de Plantas, abrevia-
nado por INCA, é uma pessoa colectiva de direito público, damente designado por SNPP, é uma pessoa colectiva de
dotada de personalidade jurídica e de autonomia administra- direito público, dotado de personalidade jurídica e de auto-
tiva, financeira e patrimonial, criado para assegurar o fomento nomia administrativa, financeira e patrimonial, criado para
e a coordenação técnica, o acompanhamento e o controlo da assegurar a coordenação e a execução das políticas e estraté-
actividade cafeeira e a execução das políticas traçadas no gias definidas no domínio da protecção de plantas.
domínio da fileira do café, cacau e palmar e desenvolvimento 2. O Sei·viço Nacional de Protecção de Plantas rege-se
de transferência tecnológica. por diploma próprio.
2. O Instituto Nacional do Café rege-se por diploma próprio. ARTIGO 32.0
(Sen'iço Nacional de Controlo da Qualidade dos Alimentos)
ARTIGO 27.º
(Instituto Nacional dos Cereais) 1. O Se1viço Nacional de Controlo da Qualidade dos
1. O Instituto Nacional dos Cereais, abreviadamente desig- Alimentos, abreviadamente designado por SNCQA, é um
órgão dotado de pei·sonalidade jurídica e de autonomia admi-
nado por INCER, é uma pessoa colectiva de direito público,
nistrativa, financeira e patrimonial, criado para assegurar a
dotada de personalidade jurídica e de autonomia administra-
coordenação e a gestão do controlo da qualidade e salubri-
tiva, financeira e patrimonial, c1iado para assegurar o fomento,
dade dos alimentos.
a coordenação e a execução das políticas e estratégias traçadas
2. O Se1viço Nacional de Controlo da Qualidade dos
no domínio da produção, impmtação, exp01tação, comercia- Alimentos rege-se por diploma próprio.
lização e transfonnação industrial dos cereais.
ARTIGO 33.º
2. O Instituto Nacional dos Cereais rege-se por diploma (Fundo Autónomo)
próprio. O Fundo de Apoio ao Desenvolvimento do Café - FDC
ARTIGO 28.º é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de perso-
(Instituto dos Serviços de Veterinária)
nalidade jurídica e autonmnia administrativ a, financeira e
1. O Instituto dos Serviços de Veterinária, abreviadamente património próprio, criado para assegurar a mobilização e
designado por ISV, é uma pessoa colectiva de direito público, fomecimento de recursos financeiros para acções de fomento
dotado de personalidade jmidica e de autonomia administrativa, viradas ao desenvolvimento da produção cafeícola, através da
financeira e patrimonial, criado para assegurar a coordenação generalização de inovações técnicas e culturais que pe1mitam
e a execução das políticas e estratégias definidas no domínio o aumento da produção e da produtividade.
da pecuária nacional. ARTIGO 34.º
(Gabinetes de DesenvoMmentoAgrário)
2. O Instituto dos Se1viços de Veterinária rege-se por
diploma próprio. Os Gabinetes de Desenvolvimento Agrário são seiviços
personalizados dotados de autonomia administrativa, criados
ARTIGO 29.º
(Serviço Nacional de Sementes) para assegm·arem o desenvolvimento das actividades agrícolas
1. O Se1viço Nacional de Sementes, abreviadamente desig- e pecuárias nas regiões ou localidades dotadas de potencia-
nado por SENSE, é mna pessoa colectiva de direito público, lidades especiais, e regem-se por diploma próp1io aprovado
dotado de personalidadejmidica e de autonomia achninistrativa, pelo Ministro da Agi·icultura e Florestas.
financeira e patrimonial, criado para a;;segmc1r a coordenação, a ARTIGO 35.º
(Secretariado Executivo do Codex-Angola)
fiscalização e o controlo das políticas sobre a produção, comer-
cialização, impmtação e expmtação de sementes. O Secretariado Executivo do Codex Angola é o órgão
2. O Serviço Nacional de Sementes rege-se por diploma próprio. executivo e ponto de contacto do Comité Nacional e o elo
ARTIGO 30.º entre o Codex Angola, Secretariado da Comissão Mista FAO/
(Instituto Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rw·al) OMS do Codex Alimentarius e do Comité de Coordenação
1. O Instituto Nacional de Hidráulica Agticola e Engenharia do Codex Alimentarius para a África, rege-se por diploma
Rural, abreviadamente designado por INHIA, é uma pessoa próprio aprovado pelo Ministro da Agricultura e Florestas.
colectiva de direito público dotado de personalidade jurídica e ARTIGO 36.º
de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, criado (Centros de Formação)
para assegurar a coordenação e a execução das políticas e 1. Os Centros de Fmmaçao sao órgaos dotados de perso-
estratégias no domínio do aproveitamento hich-oagrícola e de nalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira
realização de obras de engenharia rnral. e patrimonial, criados para assegurar a formação técnico
128 DIÁRIO DA REPÚBLICA
profissional e treinamento em matéria de práticas agrícolas, da Agricultura e Florestas, das Finanças e da Administração
pecuárias e florestais. Pública, Trabalho e Segurança Social.
2. Os Centros de F01maçãoregem-sepor diploma próprio. 3. Para o estudo de problemas específicos ou execução
de trabalhos que não possam ser realizados pelo pessoal do
CAPÍTULO IV
quach·o do Ministério, o Ministro pode autorizar a contrata-
Disposições Finais
ção de especialistas nacionais ou estrangeiros, de acordo com
ARTIGO 37.º a legislação em vig01;
(Orçamento)
4. O provimento dos lugares do quadro de pessoal e a pro-
1. O Ministério da Agricultura e Florestas dispõe de orça- gressão na respectiva caffeirn faz-se nos te1mos da legislação
mento próprio para o seu funcionamento, cuja gestão obedece aplicável à Achninistração Pública.
as regras estabelecidas na legislação em v igor. ARTIGO 39.º
2. Os órgãos supe1intendidos dispõem de orçamento próp1io (Organigrama)
e autónomo destinado à cobe,turn dos encargos decoJTentes O organigrnma do Ministério da Agricultura e Florestas
da sua actividade, sendo a sua gestão da responsabilidade é o constante do Anexo IV ao presente E statuto Orgânico e
dos respectivos órgãos, de acordo com a legislação em vigor. que dele é pmte integrante.
ARTIGO 38.º ARTIGO40.º
(Quadro de pessoal) (Regulamentos)
1. O Ministério da Agricultura e Florestas dispõe de quadro Os regulamentos intemos dos órgãos e se1viços que com-
de pessoal da caJTeirn do regime gemi e da caffeira especial de põem a estrutura orgânica do Ministério da Agricultura e
inspecção, dos Anexos I, II e III do presente Estatuto Orgânico Florestas, bem como dos Gabinetes de Desenvolvimento
e do qual são pllltes integrantes. Agrário e do Secretariado Executivo do Codex Angola são
2. O quadro de pessoal referido no número anterior pode aprovados por Decreto Executivo do Ministro da Agricultura
ser alterado por Decreto Executivo Conjunto dos Ministros e Florestas.
ANEXO!
Quach·o de Pessoal da Carreira do Regime Geral a que se refere o n.º 1 do artigo 38.º
Grupo Números
C ategoria/Cargo Especialidade Profissional a Admitir
ele P essoal de Lugans
DirectorNaciotial e Equiparados
Dir ecção
Chefe de Depa1tamento 34
e Chefia
Chefe de Secção
Assessa· Prin cipal Agr on omia, !v!edicina Veta·inár ia, Z.ootecn ia, Topografia, Biologia, Química,
Pr im eir o Assessor Gestão de Recurnos Htunanos, Gestão de Administração Púb lica, Economia
Técnico Assessor Agr á1ia, Hich·áu lica, Direito, Relações h1ta11a<ionais, Infonnática, Ciências de
95
Supa·ior Técnico Superior Pr in cipal E ducação, Desa1volvima1to Ru ral, Agr o-Química, Biotecnologia, Florestas e
Técnico Superior de 1.ª Classe Consa vação de Solos, Antropologia, Língua e Liternttu·a Afücana, Inglês, Francês,
Técnico Superior de 2.ª Classe Psicologia e Sociologia.
Técnico & pecialista Principal Agronomia, l\1edicina Vetc:·inária, Zootecn ia, Topografia, Biologia, Química,
Técnico & pecialista de 1.ª Cla;;se Gestão de Recm-sos Htunanos. Gestão de Administração Púb lica. Economia
Técnico & pecialista de 2.ª Cla;;se Agrá1ia, Hich"áu lica, Direito, R elações Inte:macionais, Infonnática, Ciências de
Técnico 17
Técnico de l.ª Classe Educação, Desc:1volvimc:lto R.11ral, Agro-Química, Biotecnologia, Florestas e
Técnico de 2.' Classe Caisa vação de Solos, Ann·opologia, Língua e Liternttu·a Afücana, Inglês, Francês,
Grupo Números
Categmia/Cargo Especialidade ProHssioml a Admitir
de Pessoal de Lugans
En c,negaclo Qu al ificaclo
Operário
Op e,·á1io Qu alificado de l.' Classe 20
Qu alificado
Op e,·á1io Qu alificado de 2 .' Classe
En c,negado
Operário
n ão Ope,·á1io n ão Qu alificad o ele l.' Classe li
Qu alificado
Ope,·á1io n ão Qu alificad o de 2.' Classe
Total 301
ANEXO II
Quacko de Pessoal da Carreira do Regime Especial de Inspecção a que se refere o n.º 1 do artigo 38. º
Gmpo Números
C ategoria1Cru· go Especialidade Profissional a Admitir
de P essoal de Lugares
InspectorAssessor Principal
Inspector Primeiro Assessor Au dit01:ia
InspectorAssessor Econ omia Agrária
Cai,·eirn Superior 7
Ii1spector Supa·ior Principal Agronomia
Inspector Superior de 1.ª Classe Agro -Pecu á1ia
Total 13
130
ANEXO III
Quadro de Pessoal dos Gabinetes de Desenvolvimento Agrário a que se refere o n.º 1 do artigo 38.º
Gmpo Números
C att goria/Cargo Esptclaliclad• Profissionol a A dmitir
de P essoal d• Lugans
Assessor Principal
l\1eclicina Veterinária
Primeiro Assessor
Zoot ecnia
Técnico Assessor
Agronomia
Superior Técn ico Supa·ior Principal
Fitossanidade
Técnico Superior de 1.' Classe
Hich·át!I ica Agr ícola
Técnico Superior de 2.' Classe
7
Técnico Especialista Principal
Hich·át1l ica Agrícola
Técnico Especialista de t.• Classe
Topografia
Técnico Especialista de 2.' Classe
Técnico Zoot ecnia
Técnico de 1.' Classe
Agronomia
Técnico de 2 .ª Classe
Mecailizaçã0Ag1icola
Técn ico de 3.ª Classe
Achninismitivo
Oficial Adm inistrativo Pl'incipal
Primeiro Oficial
Achni11i!!.1:rativo Segundo Oficial 2
Terceiro Oficial
Aspirai1te
Escritunirio-Dactilcigrafo
Motorista de Pesados Pl·incipal
Telefonista Pl·incip al
Ato::iliares Telefmista de 1.' Classe
Total 23
ANEXO IV
Organignuna a que se refere o artigo 39.º
MINISTRO 1
Gabinete do M,nistto
I Conselho Consultivo
Gabinetes dos Secretários
de Estado Conselho de Direcção
1 1
1
1 Serviços Executivos O irectos 1 Serviços de Apoio Técnico
1
1
1
Direcção
GCU
-
Oirc(·çio
NadonaJ -
Nacional
Pecuária
- Oir«,..o
Nacional
G,b.5tv.
Alimer,12r
Cab.GtsliO
Terras ~
1 Seaetaria
Geral
- Gahinf.
R.Hum
GEPE Gab.
losp<>r
Cab.
J<1rídico
G,b.
lntercam
Gab.
Tec. 1 1
Agriruhura Plorftit'a8 Agrária.1 an1...i hio. lnfor.
Dpro pmd ~
~ Cp.Agr.
- t d ~O\
01~
Dp.G.0.A
P::wrrim()nio
Dp.G.C. 1 ' Dp.E.F-, 1
7
u
Dp.
H.A.E.R. Pl"('.U~tiO
E.tGest.Rc:c.n 1 D.C.m . ~ Dp. 1nsprtçã~,
1
1 o.,,HfQ!o.,\ - DJ,rod•Gest
Rec
Dp.No, Reg.
Florestal
Op.R.P.
EXJ"-<l lonrr ::.~, 1 rlmto
~ Dp.E.r
§~~-
àio~1."11t"lico.; AnâllSéS
~ Oep.E.A
Op,od, flp. Eroo. O.m trul
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E.vccu1ri::1 rloresml Ó rgãos sol, Superintendência 1
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