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AVALIAÇÃO DO OMBRO
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AVALIAÇÃO Do OMBRO

• DIAGNÓSTICO CLÍNICO

• QUEIXA PRINCIPAL

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5

História
• O paciente sustenta o membro superior em uma
posição protegida?

• Se houve uma lesão, qual foi o seu mecanismo?

• Há quanto tempo o problema vem perturbando o


paciente?

• Movimentos que causam dor? Qual o


comportamento da dor?
6

História

• Há quaisquer atividades que causem ou


aumentem a dor?

• Há qualquer indicação de espasmo muscular,


deformidade, atrofia, parestesia?

• Qual o MS dominante?
7

Inspeção
• Posicionamento
• Descrição da postura (cabeça, tronco e membros)
• Ênfase na região envolvida com a queixa
• Pele e anexos (unhas, pelos e cabelos)
• Hidratação
• Espessura
• Coloração
• Cicatrizes
• Feridas e úlcera de decúbito
• Edema
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Inspeção
Trofismo
9

Inspeção
• Ossos
• Alinhamentos e deformidades
• Catéteres e sondas
• Órteses e próteses
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Discinese Escapular
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Palpação
• Pele
• Elasticidade
• Aderências em cicatrizes
• Edema
• Temperatura
• Tecido ósseo
• Estado de tensão muscular
18

• Vista Anterior
19

Palpação
• Vista Posterior
20

• Vista Lateral
21

Ombro - Palpação
• M. esternocleidomastoideo
22

Ombro - Palpação
• M. peitoral maior • M. deltoide
23

Ombro - Palpação
• M. bíceps braquial • Bolsa sub-acromial
24

Ombro – Palpação
Face Posterior
• M. supraespinhal • M. trapézio
• M. infraespinhal
• M. redondo menor
25

AMPLITUDE DE
MOVIMENTO (ADM)
26

Avaliação da Amplitude de Movimento


Ativo
Que estruturas estão envolvidas?
• Tecido cutâneo (retração cicatricial)

• Estruturas periarticulares (cápsula articular, líquido sinovial,


vasos sanguíneos, bursas, ligamentos, cartilagem)

• Tecidos contráteis (estressados por contração ou alongamento)

• Tecidos nervosos (estresse por alongamento ou pinçamento)


27

Avaliação da Amplitude de Movimento


Ativo
O que observar?
• Quando e onde ocorre o início da dor;
• Se o movimento aumenta a qualidade e a
intensidade da dor;
• Reação do paciente à dor (disposição do paciente
em mover a parte examinada);
• Quantidade de restrição;
• O padrão, ritmo e qualidade do movimento;
• Compensações em outras articulações?
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Avaliação da Amplitude de Movimento


Passiva
O que observar?

• Sensação final do movimento (Endfeel)


• Movimento de articulações associadas
• Amplitude de movimento disponível
(Goniometria)

HIPERMOBILIDADE X HIPOMOBILIDADE
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Instrumentos de Medida
• Fotografia
• Radiografia
• Fita Métrica
• Goniômetro universal
30

Avaliação da Amplitude de Movimento (ADM)


• Goniometria:

- Registro da ADM
- Comparação para observar
resultados do tratamento
31

Para aumentar confiabilidade


• Usar posições testes bem definidas e referências
anatômicas para alinhar os braços do goniômetro
• Não utilizar diferentes tipos de goniômetros nas
reavaliações
• Mesmo avaliador
• Utilizar protocolo padronizado de medida
• Utilizar goniômetros longos para articulações de
grande porte
• Avaliadores inexperientes devem realizar várias
medidas e fazer uma média
32

Considerações Técnicas
• Explicar ao paciente procedimentos e
movimentos a serem realizados;

• Posicionamento do paciente: decúbito dorsal ou


ventral, ou sentado;

• Marcar referências anatômicas;

• Estabilização do segmento proximal (fixo).


33

GONIOMETRIA
DO OMBRO
34

Flexão do Ombro
• Eixo: centro da
cabeça do úmero
(lateralmente)

• Braço fixo: linha


média lateral do
tronco

• Braço móvel: linha


média do úmero

• 0-180°
35

Flexão do Ombro
Precauções

• Evitar a hiperextensão da coluna lombar;


• Evitar a abdução do ombro e a elevação da
escápula;
• Manter a articulação do cotovelo em extensão.
36

HiperExtensão do Ombro
• Eixo: centro da cabeça
do úmero (lateralmente)

• Braço fixo: linha média


lateral do tronco

• Braço móvel: linha


média do úmero

• Pode ser feito em DV ou


sentado.

• 0°- 50°
37

HiperExtensão do Ombro
Precauções

• Evitar a flexão do tronco;


• Evitar a abdução da articulação do ombro.
38

Abdução do Ombro
• Eixo: parte posterior
do acrômio

• Braço fixo: parte


lateral do tórax,
paralelo à linha coluna
vertebral

• Braço móvel: longo do


eixo longitudinal do
úmero
Pode ser feito em DV
• 0°-180°
39

Abdução do ombro
Precauções

• Evitar a flexão da coluna vertebral para o lado


contralateral;
40

Adução Horizontal
41

Adução Horizontal

BM: idem BF
42

Adução Horizontal
Posição preferida
43

• Eixo: parte superior do


Adução Horizontal acrômio
Posição alternativa
• Braço fixo:
perpendicular à linha
média do corpo

• Braço móvel: longo do


eixo longitudinal do
úmero

• Posição preferida: 0°- 120°

• Posição alternativa: 0º-30º


44

Adução Horizontal
Precauções

• Evitar a rotação de tronco.


45

Rotação Medial do Ombro


•Pcte em DD; 90º de
abdução de ombro, 90º de
flex de cotovelo

•Eixo: no olécrano

• Braço fixo: paralelo à


maca

• Braço móvel: paralelo ao


eixo longitudinal da ulna

• 0°- 65º - 90°


46

Rotação Medial do Ombro


Precauções
• Manter a articulação do ombro abduzida em 90°
para que o olécrano fique em linha com a fossa
glenoide;
• Evitar a flexão, extensão adução ou abdução na
articulação do ombro;
• Evitar a extensão do cotovelo;
47

Rotação Lateral do Ombro


• Eixo: no olécrano
(usar apoio sob o
cotovelo)

•Braço fixo: paralelo à


mesa

• Braço móvel: ao
longo da ulna

• 0°- 90°
48

Rotação Lateral do Ombro


Precauções
• Manter a articulação do ombro abduzida em 90°
para que o olécrano fique em linha com a fossa
glenoide;
• Evitar a flexão, extensão, a adução e a abdução
da articulação do ombro;
• Evitar a extensão do cotovelo;
49

PERIMETRIA
50

Perimetria

• É um conjunto de medidas de circunferência (cirtometria),


realizadas em diferentes pontos do tronco, dos membros
superiores e dos membros inferiores, utilizando uma fita
métrica.

• Permite detectar edemas, assimetrias musculares e a


discrepância entre membros.
51

Perimetria do Ombro
• Medida de comprimento:
• Acrômio ao processo estiloide do rádio

• Medida de circunferência
• A partir de um ponto anatômico fixo (ex.:
interlinha da fossa antecubital)
• Superior: 5cm, 10cm, 15cm
• Inferior: 5cm, 10cm, 15cm
52

FORÇA MUSCULAR
53

Força Muscular
Objetivos dos Testes de Força Muscular

• Estabelecer uma base para reeducação muscular e o


exercício

• Determinar o grau de funcionalidade

• Auxiliar no diagnóstico
54

Força Muscular
Princípios Gerais

• Posição A.G., exceto se C.I.

• Expor a parte avaliada

• Explicar e demonstrar ao pcte o movimento

• Palpar durante a contração ativa


55

Força Muscular
Princípios Gerais

• Resistência, pode ser aplicada:


• Ao final do movimento (Breaktest ou teste de ruptura)
• Através de toda a amplitude (teste do tipo execução)

• Examinar força, NÃO resistência

• Comparar com o lado não comprometido


56

Teste de Força Muscular

• Teste manual de força muscular

• Dinamômetro

• Teste de 1 Repetição Máxima (1RM)


57

Avaliação Manual da Força Muscular

KENDALL e McCREARY

5 100%: pcte se movimenta para a posição,


mantém contra a gravidade, contra resist. máx.
4 80%: pcte se movimenta para a posição, mantém
contra a gravidade, contra resist. menor que máx.
3 50%: pcte se movimenta para a posição, mantém
contra a gravidade
2 20%: pcte realiza peq. mov. com gravidade
minimizada
1 5%: contração palpável sem ADM

0 0%: nenhuma contração palpável


58

FORÇA MUSCULAR
OMBRO
59

Trapézio Superior &


Levantador da Escápula

• CG: sentado
• M: elevar os ombros
• R: superiormente ao acrômio na
direção inferior
• GM: DD ou DV 59
60

Trapézio médio • Ação: Adução da escápula

• CG: DV, cotovelo fletido


na maca

• M: aproximar as
escápulas - adução

• R: borda medial da
escápula

• GM: sentado, MS
apoiado, 90° de abdução,
flexão do cotovelo 90°
61

Trapézio inferior
• Ação: Adução e
depressão da escápula

• CG: DV, 130° abdução


de ombro, mãos para
frente

• M: afasta MS da maca

• R: ângulo supero-medial
da escápula

• Estabilização: flecha
62
63

Rombóides Maior e Menor


• Adução escapular e rotação
inferior

• CG: DV, mão apoiada na


coluna lombar

• M: afastar a mão da coluna


lombar

• R: borda medial da escápula


(para abdução e rotação
lateral)

• Estabilização: flecha
64

Serrátil Anterior
• Abdução da escápula e
rotação lateral

• CG: DD, flexão de ombro a


90°, flexão completa de
cotovelo

• M: projetar-se anteriormente
ou protrair o ombro

• R: aplicada ao cotovelo

• Estabilização
65

Peitoral Menor
• Ação: estabilizar, deprimir e
inclinar anteriormente a
escápula; elevar as costelas (2-
5) na inspiração forçada

• CG: DD com a mão sobre a


região lombar

• M: inclinar os ombros para frente

• R: anterior ao acrômio
empurrando para trás

• Estabilização ou testar bilateral


66

• Rotação medial, adução e


extensão do ombro

• CG: DV, leve flexão e


rotação medial do ombro
sobre a borda da maca

• M: hiperestender o ombro
permitindo a flexão do
cotovelo (PALMER e EPLER,
2009) e aduzir (KENDALL et al.,
2007)
(PALMER e EPLER, 2009)

• R: posterior, acima da art.


cotovelo, no sentido de
flexão e abdução

Grande Dorsal
67

Redondo Maior

• Adução, extensão e rotação medial do ombro


• CG: DV ou sentado, mão apoiada na coluna
lombar
• M: realizar a adução do ombro
• R: acima da art. cotovelo, no sentido da
abdução
• GM: não há 67
68

Deltóide Anterior
• Flexão e adução horizontal
de ombro

• CG: sentado, ombro em


rotação neutra, cotovelo
fletido

• M: flexionar o ombro a 90°

• R: acima do cotovelo na
direção da extensão

• OBS: pode testar também


em adução horizontal
69

Supraespinhal e Deltoide Médio

(KENDALL
et al., 2007)

• Abdução do ombro
• CG: sentado, cotovelo fletido, pronação
• M: (supraespinhal) abdução do ombro até 30°; (deltoide médio) abdução
do ombro até 90°
• R: lateral, acima da art. cotovelo, no sentido da adução

• OBS: Palmer e Epler: teste separado 69


70

Deltoide Posterior

• Abdução horizontal do ombro


• CG: DV, ombro fletido na borda da maca, cotovelo relaxado
• M: abdução horizontal, partindo de 90° para 120°
• R: posterior, acima da art. Cotovelo
• Estabilizar a escápula ipsilateral
70
71

Peitoral Maior
• Adução horizontal do ombro

• CG: DD, abdução horizontal a


90°

• M: adução horizontal

• R: anterior, medial, acima da


art. Cotovelo

• Estabilizar contralateral

• Porção clavicular e esternal*

• Palmer e Epler: cotovelo


fletido 71
(KENDALL et al., 2007)
72

Subescapular
• Rotação medial do ombro
• CG: DV, abdução de ombro, cotovelo fletido à borda da maca
• M: rotação medial do ombro até 60°
• R: acima da art. do punho

• Estabilizar úmero e tórax

72
73

Infraespinhal e Redondo Menor


• Rotação lateral do ombro
• CG: DV, cotovelo fletido à borda da maca
• M: rotação lateral a 90°
• R: acima da art. do punho
• Estabilizar úmero e tórax

73
74

Teste de Força Muscular

• Teste Manual de Força Muscular

• Dinamômetro
75
76

TESTES ESPECIAIS
DUTTON, 2010
77
78

Teste do impacto de Hawkins-Kennedy


• Paciente sentado ou em pé. O braço do paciente é
passivamente flexionado a 90º. O cotovelo é fletido e
estabilizado e o braço é forçado em rotação interna.
• Indica síndrome do impacto subacromial
• Positivo: dor
79

Hawkins-Kennedy
80

Teste do impacto de Neer


• O examinador estabilizará a escápula do paciente com a
mão esquerda e elevará rapidamente o membro superior
em rotação interna com a mão direita

• Com o segmento em rotação, haverá um impacto da


tuberosidade maior do úmero sobre o acrômio,
desenvolvendo assim uma compressão sobre o tendão
do supra-espinhoso que se estiver comprometido irá
gerar dor local (teste positivo)

• Este teste também é positivo em capsulite adesiva,


instabilidade multidirecional, lesões da articulação
acromioclavicular
81
82

Neer
83

Teste de Yocum
• Esse teste é executado fazendo
o paciente levantar o cotovelo
na altura do ombro, enquanto
repousa a mão sobre o ombro
oposto.

• Positivo: dor

• Testes de Neer, Hawkins-


Kennedy e Yocum demonstram
alta sensibilidade para
diagnosticar síndrome do
impacto subacromial.
84
85

Teste de Patte
• Paciente em ortostatismo ou
sedestação, ombro abduzido
a 90° e cotovelo fletido 90°.

• Procedimento: paciente deve


resistir a força de RI feita pelo
examinador.

• Teste positivo: A resistência


diminuída no lado acometido
significará tendinopatia de
infra-espinhal e/ou redondo
menor (Dutton, 2010).
86

Teste de Patte
87

Teste do Arco Doloroso


88

Teste de Queda do Braço (Codman)


• Indica ruptura de manguito rotador
• Paciente sentado ou em pé, 90º de abdução de ombro, palma da
mão para baixo
• É solicitado ao paciente que baixe o braço lentamente
• Positivo: perda de força com queda do braço em qualquer ponto
da descida
89

Teste de Codman positivo


90

Teste de JOBE (teste da lata vazia)


• Avalia o mm supraespinhal

• É realizado com o paciente em


ortostatismo ou sedestação, MMSS
em abdução de 90º e anteflexão.

• O examinador aplica força em


direção ao solo, simultânea e
comparativa, enquanto o paciente
tenta resistir.

• O teste será considerado positivo


em caso de dor ou perda de força.
91

Teste de Jobe
92

Teste do Supraespinhal (teste da lata cheia)

• Teste positivo: dor na face ântero-lateral do ombro,


acompanhada ou não de diminuição da força ou mesmo da
incapacidade de manter elevado o MS.
• Indica tendinites, roturas parciais ou completas do tendão.
93

Teste de Speed
• Para tendinite bicipital

• Paciente sentado, flexão de


ombro, RE total, extensão
total de cotovelo e supinação
total do antebraço

• Terapeuta aplica resistência


em direção ao solo e palpa
sobre o sulco bicipital

• Positivo: dor na região do


sulco bicipital
94

Teste de Yergason
• Paciente sentado ou em pé

• 90º de flexão de cotovelo

• Paciente supina o antebraço e


RE o braço contra uma
resistência manual aplicada
pelo fisioterapeuta

• Positivo: dor no sulco bicipital

• Indica tendinite da cabeça


longa do bíceps
95

Teste de Yergason
96

Teste de Gerber
• Teste de Gerber ou Teste de
retirada ou Lift Off Test:

• Paciente em pé, dorso da


mão localizada na região
lombar, em nível de L5

• Pede-se que afaste a mão


do dorso, numa atitude de RI
máxima.

• Teste positivo: incapacidade


de realizar o gesto; Tendinite
ou rotura do tendão
subescapular.
97

Teste de Gerber
98

Teste de Coçar de Apley


• Avalia a tendinite do manguito rotador através do estiramento
do manguito e da bolsa subacromial, obtida pela rotação
externa e abdução do ombro.
• Pede-se para o paciente alcançar, por trás da cabeça, o
ângulo médio superior da escápula contralateral.
• Positivo: dor ao realizar a manobra
99

Coçar de Apley
100

Teste de Apreensão Anterior


101

Apreensão Anterior
102

Sinal do Sulco
• Posicionamento
• Procedimento
• Teste positivo (lig.
glenoumeral superior,
laceração do lábio da
glenoide, luxação GU)
– instabilidade inferior
103

Sinal do Sulco
104

Sinal do Sulco
105

ESCALAS FUNCIONAIS
106

Disfunções do braço, ombro e mão


Disabilities Arm Shoulder and Hand (DASH)
Meça a sua habilidade de fazer as seguintes atividades na semana passada
circulando a resposta apropriada abaixo:
Não houve Houve Houve Houve Não
dificuldade pouca dificuldad muita consegui
dificuldad e média dificuldad u fazer
e e
1. Abrir um vidro novo ou com a tampa 1 2 3 4 5
muito apertada.
2. Escrever. 1 2 3 4 5
3. Virar uma chave. 1 2 3 4 5
4. Preparar uma refeição. 1 2 3 4 5
5. Abrir uma porta pesada. 1 2 3 4 5
6. Colocar algo em uma prateleira acima 1 2 3 4 5
de sua cabeça
7. Fazer tarefas domésticas pesadas (por 1 2 3 4 5
exemplo: lavar paredes, lavar o chão).
8. Fazer trabalho de jardinagem. 1 2 3 4 5
9. Arrumar a cama. 1 2 3 4 5
10. Carregar uma sacola ou uma maleta. 1 2 3 4 5
11. Carregar um objeto pesado (+ de 1 2 3 4 5
5Kg)
107

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)

Não Houve Houve Houve Não


houve pouca dificuldad muita conseguiu
dificuldad dificuldad e média dificuldad fazer
e e e
12. Trocar uma lâmpada acima da cabeça. 1 2 3 4 5
13. Lavar ou secar o cabelo. 1 2 3 4 5
14. Lavar suas costas. 1 2 3 4 5
15. Vestir uma blusa fechada. 1 2 3 4 5
16. Usar uma faca para cortar alimentos. 1 2 3 4 5
17. Atividades recreativas que exigem 1 2 3 4 5
pouco esforço (por exemplo: jogar cartas,
tricotar).
18. Atividades recreativas que exigem 1 2 3 4 5
força ou impacto nos braços, ombros ou
mãos (por exemplo: jogar vôlei, martelar).
19. Atividades recreativas nas quais você 1 2 3 4 5
move seu braço livremente (como pescar,
jogar peteca).
20. Transportar-se de um lugar a outro (ir 1 2 3 4 5
de um lugar a outro)
21. Atividades sexuais. 1 2 3 4 5
108

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)

Não Afetou Afetou Afetou Afetou


afetou pouco medianame muito extremame
nte nte
22. Na semana passada, em que 1 2 3 4 5
ponto o seu problema com braço,
ombro ou mão afetaram suas
atividades normais com família,
amigos, vizinhos ou colegas?
Não Limitou Limitou Limitou Não
limitou pouco medianame muito conseguiu
nte fazer
23. Durante a semana passada, 1 2 3 4 5
seu trabalho ou atividades diárias
normais foram limitadas devido ao
seu problema com braço, ombro
ou mão?
109

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)


Nenhuma Pouca Mediana Muita Extrema
24. Dor no braço, ombro ou mão. 1 2 3 4 5
25. Dor no braço, ombro ou mão 1 2 3 4 5
quando você fazia atividades
específicas
26. Desconforto na pele (alfinetadas) 1 2 3 4 5
no braço, ombro ou mão
27. Fraqueza no braço, ombro ou 1 2 3 4 5
mão.
28. Dificuldade em mover braço, 1 2 3 4 5
ombro ou mão.
Não houve Pouca Média Muita Tão difícil
dificuldade dificuldade dificuldade dificuldade que você não
pode dormir
29. Durante a semana passada, que 1 2 3 4 5
dificuldade você teve para dormir por
causa da dor no seu braço, ombro ou
mão?
Discordo Discordo Não concordo Concordo Concordo
totalmente nem discordo totalmente
30. Eu me sinto menos capaz, 1 2 3 4 5
menos confiante e menos útil por
causa do meu problema com braço,
ombro ou mão.
110

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)

• As questões que seguem são a respeito do impacto causado


no braço, ombro ou mão quando você toca instrumento
musical, pratica esporte ou ambos.
• Se você toca mais de um instrumento, pratica mais de um
esporte ou ambos, por favor, responda com relação ao que é
mais importante para você.
• Por favor, indique o esporte ou instrumento que é mais
importante para você:
_________________________________
• Eu não toco instrumentos ou pratico esporte (você pode pular
esta parte).
• Por favor, circule o número que melhor descreve sua
habilidade física na semana passada.
• Você teve alguma dificuldade para:
111

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)


Fácil Pouco Dificuldade Muito Não
difícil média difícil consegui
fazer
31. Uso de sua técnica habitual 1 2 3 4 5
para tocar instrumento ou
praticar esporte?

32. Tocar o instrumento ou 1 2 3 4 5


praticar o esporte por causa de
dor no braço, ombro ou mão?

33. Tocar seu instrumento ou 1 2 3 4 5


praticar o esporte tão bem
quanto você gostaria?

34. Usar a mesma quantidade de 1 2 3 4 5


tempo tocando seu instrumento
ou praticando o esporte?
112

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)


• As questões seguintes são sobre o impacto do seu
problema no braço, ombro ou mão em sua habilidade
para trabalhar (incluindo tarefas domésticas se este é seu
principal trabalho).
• Por favor indique qual é o seu trabalho:
____________________________________
• Eu não trabalho (você pode pular esta parte)
• Por favor, circule o número que melhor descreve sua
habilidade física na semana passada. Você teve alguma
dificuldade para:
113

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)

Fácil Pouco Dificuldade Muito Não


difícil média difícil consegui
fazer
35. Uso de sua técnica habitual 1 2 3 4 5
para seu trabalho?
36. Fazer seu trabalho usual 1 2 3 4 5
por causa de dor no braço,
ombro ou mão?
37. Fazer seu trabalho tão bem 1 2 3 4 5
quanto você gostaria?
38. Usar a mesma quantidade 1 2 3 4 5
de tempo fazendo seu
trabalho?
114

Disfunções do braço, ombro e mão (DASH)


• 0 = ausência de incapacidade funcional
• 100 = completa incapacidade funcional com o
membro superior avaliado.
• Quanto menor o valor do cálculo do DASH,
melhor a qualidade de vida e maior o grau de
satisfação do paciente.
115

American Shoulder
and Elbow Society
(ASES)
116

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