Professional Documents
Culture Documents
Conteúdos
2.1. Introdução
2.2.1 Introdução
1
9/12/2012
2.1. INTRODUÇÃO
2.1.1 Risco e Segurança Laboral
Crescimento Economico
Avanços tecnológicos →
Crescimento indústrial
2
9/12/2012
Perigo (Hazard)- uma condição fisica ou quimica que tem o potencial de causar
danos a pessoas, propriedade ou ambiente.
3
9/12/2012
4
9/12/2012
Numero de Fatalidades
FAR = x 108
Total de horas trabalhadas
por todos trabalhadores durante
o periodo considerado
10
5
9/12/2012
Ex 1.4 Um amigo diz-lhe que mais escaladores de rocha são mortos viajando de carro
do que quando estão a praticar a actividade de escalagem de rochas.
Concorda?
12
6
9/12/2012
13
14
7
9/12/2012
Engenharia de Segurança:
15
Inertialização
Procedimentos de manutenção
Permits de trabalho
Desenho do processo
Consciência sobre o perigo de agentes químicos
Sistema de alívio
Sistema de sprinkler
Instalação de válvulas de emergência 16
8
9/12/2012
17
TPC:
Acrescente na tabela os seguintes desatres:
a) Chernobyl
B) Fukoshima
18
9
9/12/2012
19
Evento Perigoso (dangerous event)- Evento a que se associa o perigo e que pode
aumentar o risco de ocorrência de danos (nas pessoas, propriedades e ambiente)
20
10
9/12/2012
21
Medidas que são desenhadas para reduzir a probabilidade do risco. Ex: tampa de um
poço de limpeza e inspecção, estradas amplas e bem sinalizadas, etc.
Medidas que são desenhadas para reduzir a severidade do risco. Ex: o telhado da casa,
óculos de protecção, cintos de segurança nos carros, etc.
22
11
9/12/2012
a) Aceitar o risco- isto é, não fazer nada acerca disso e esperar que ele não se
materialize.
b) Usar medidas secundárias de controlo de risco- por exemplo, mantêr os ítems muito
caros num armário a prova de água dentro da casa.
Há várias razões para se pretender fazer a gestão do risco, mas elas podem ser
sumarizadas em quatro grupos principais:
24
12
9/12/2012
25
2.2.2.1 Introdução
1) Planeie
2) Faça
3) Verifique
4) Aja
26
13
9/12/2012
1) Planeie
O propósito do planeamento é decidir em relação às medidas mais apropriadas de
controlo de risco. Isso requere a avaliaçao do risco, que é o processo usado para
identificar a natureza e magnitude dos riscos e as possíveis opções para medidas de
controlo. Os resultados da investigação de acidentes podem também ser tomados
em conta, pois eles são um registo do que aconteceu de errado no passado e, por
implicação, o que deve ser prevenido no futuro. Requerimentos legais e quaisquer
outros requerimentos impostos por, por exemplo, clientes, devem também ser
tomados em consideração, porque as medidas de controlo de riscos não serão
apropriadas se elas não satisfazerem todos os requerimentos legais e outros
relevantes.
2) Faça
Esta parte da sequência consiste na implementação e manutenção das medidas de
controlo de risco decididas durante a fase de planeamento.
27
3) Verifique
O requisito mínimo para a verificação é o monitoramento de que as medidas de
controlo decididas durante a fase de planeamento continuam a ser implementadas e
mantidas, isto é, em conformidade com os standards a serem atingidos.
4) Aja
O termo agir involve a realização de acções para melhorar os processos usados para
controlar ou gerir o risco. Este elemento assegura o melhoramento contínuo
requerido pelos sistemas modernos de gestão.
28
14
9/12/2012
29
2.2.3.1 Introdução
30
15
9/12/2012
1) Preparação do Inventário
Todas as pessoas, coisas, actividades e lugares que têm que ser geridas podem, em certas
circunstâncias, constituir um Perigo. Daí se segue que, a menos que você conheça
exactamente o que está a ser gerido, não será possível identificar todas as fontes de
Perigo. Refere-se ao processo de identificação do que está a ser gerido como preparação
do inventário. Categorias típicas que podem constituir a base de inventários incluem:
A descrição dos locais pelos quais cada gestor é responsável, incluindo se apropriado, um
mapa-esboço.
Uma lista do pessoal regularmente presente em cada local.
Uma lista das pessoal que podem entram numa base não regular nas áreas de potecial
perigo, tal como visitantes e empreteiros.
Uma lista de maquinaria, aparelhagens e equipamentos permanentes ou semi-
permanentes presentes nos locais.
Uma lista de maquinaria, aparelhagens e equipamentos que entram nos locais.
Uma lista das ferramentas de força e outras ferramentas usadas nos locais.
Uma lista de produtos químicos e substâncias potencialmente perigosas armazenados,
transportados ou usados nos locais.
Uma lista das principais fontes de energia usadas, tal como electricidade e LPG, e fontes
de radiação, usadas nos locais.
Uma lista de tarefas realizadas nos locais.
31
Os actos são usualmente de curta duração e, a menos que o avaliador de riscos esteja alí
no momento em que eles ocorrem, eles não serão observáveis. Uma forma de tornear
essa dificuldade é alocar períodos de tempo para a observação do trabalho e fazer registo
detalhado dos actos não seguros observados nesses períodos de observação. Se os
períodos de observação forem escolhidos cuidadosamente, poderá ser possível tirar
algumas conclusões acerca do número e natureza dos actos não seguros que ocorrem na
sua generalidade. Esta técnica ´e chamada de “amostragem de segurança laboral”.
16
9/12/2012
Assim, embora a observação directa seja o método individual mais importante para a
identificação de potenciais perigos, ela deve ser realizada por pessoas com
conhecimento relevante e deve ser um processo criativo. Observação passiva é
inadequada e deve ser suplementada com questões acerca do trabalho e do ambiente
do trabalho. Duas questões críticas são: “Como...?” e “O quê se...?”, e alguns exemplos
são dados abaixo.
Como (how)...
eles limpam aquelas janelas?
eles desmontam as máquinas pesadas para manutencão?
eles alimentam os produtos químicos naquela tremonha?
eles isolam aquele equipamento eléctrico?
eles se asseguram de que a saída de emergência o caso de incêndio não fica
bloqueada?
O quê se (What if)...
o recipiente tem um vazamento?
a máquina para (ou arranca) sem aviso?
houver um incêndio?
o equipamento mecânico para manuseamento está avariado?
as luzes desligam-se? 33
Entrevistas
Entrevistas com, por exemplo, as pessoas que realização a actividade laboral, os
seus gestores e supervisores, e pessoal ligado à gestão da saúde e segurança,
podem constituir uma fonte valorosa de informação. Contudo, informação ainda
mais valorosa é obtida simplesmente através de perguntar as pessoas o que elas
fazem em circunstâncias normais e que elas fazem quando alguma coisa corre mal.
Documentação
Há muitas fontes de documentação que podem ser consultadas durante a fase de
identificação de potenciais perigos. Isso inclui:
34
17
9/12/2012
35
Guias produzidos na própria empresa. Muitas organizações produzem guias para uso interno.
Estes guias podem ser preparados por experts pertencentes a própria organização ou
especialmente contratados a partir de consultoria externa, mas, contudo, independentemente
da sua origem, podem lidar com potenciais perigos específicos para a organização ou
comprocedimentos particulares para a identificação de potenciais perigos para serem usados
dentro da organização em questão (Ex: Vale tem guia sobre Actividades Criticas).
Guias das Associações indústriais e de Actividade. Muitas indústrias produzem o seu próprio
tipo de guia sobre os materiais e potenciais perigos relevantes para sí. Exemplos incluem as
indústrias tipográficas e de construção. Em adiçao, alguns tipos de actividade específica, tal
com a soldadura, produzem guias sobre os potenciais perigos associados com as actividades do
seu trabalho.
18
9/12/2012
3) Classifique os Riscos
A) Probabilidade
Há diferentes formas de interpretação sobre o que constitui probabilidade no
contexto de classificação de risco. Usaremos uma forma preferida de medida de
probabilidade que é a probabilidade de ocorrência de um evento perigoso. Isso pode
ser ilustrado da seguinte maneira:
Se o perigo é um cabo que se arrasta pelo chão, um perigoso evento é alguém
tropeçar.
Se o perigo é um cabo eléctrico solto, um perigoso evento é o cabo eléctrico solto
e uma pessoa entrarem em contacto um com o outro.
Se o perigo é um combustível, um perigoso evento é este combustível entrar em
contacto com uma fonte de ignição e oxigénio.
37
Escalas de classificação de probabilidade são sugeridas na tabela seguinte que inclui valores
numéricos e possíveis equivalências qualitativas.
38
19
9/12/2012
B) Severidade
Um número de diferentes tipos de severidade podem ser usados na classificação de
severidade, alguns exemplos são dados abaixo:
A severidade do dano mais sério que pode acontecer. Por exemplo, se uma pessoa
tropeça num escritório, o dano mais sério é uma fatalidade.
A severidade do dano mais provável que pode acontecer. Por exemplo, se uma
pessoa tropeça num escritório, o provável dano mais sério é uma escoriação.
A severidade combinada de todos os danos que podem acontecer, tomando em
consideração as suas diferentes probabilidades.
Neste caso iremos usar o segundo tipo (severidade do dano mais provável que pode
acontecer). A escala mostrada na tabela seguinte contém a classificação e a sua
associação com o custo, a descrição qualitativa e a perda resultante em termos de
tempo de ausência resultante do ferimento. Esta tabela pode ser usada para maioria
das circunstâncias.
39
40
20
9/12/2012
Risco Probabilidade
1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
2 2 4 6 8 10
Severidae
3 3 6 9 12 15
4 4 8 12 16 20
5 5 10 15 20 25
41
42
21
9/12/2012
43
Probabilidade
Risco
Muito Improvável Provável Muito Quase
improvável provável certo
44
22
9/12/2012
45
1 Nenhuma acção
46
23
9/12/2012
É uma boa prática registar os resultados das avaliações de risco, embora registos
detalhados possam não ser necessários quando todos os riscos identificados são
triviais, ou quando a avaliação de risco podem ser repetidos facilmente.
É preferível usar um formulário para registo das avaliações de risco, uma vez que
lembrar o que já havia sido registado anteriormente, assim como providencia um
forma conveniente de estruturar a informação recolhida. Não há uma completa
concórdia sobre sobre como deve ser o formulário e sobre o seu conteúdo.Contudo,
as seguintes peças de informação devem ser registadas no mínimo:
47
Detalhes do que é que foi avaliado- por exemplo o local, tarefa, aparelhagem ou
equipamento
48
24
9/12/2012
49
2.2.4.1 Introdução
Os princípios gerais associados com as medidas de controlo de risco são:
1. Efeitos na probabilidade e na severidade
2. métodos de redução de risco
3. Hierarquias das medidas de controlo de risco
4. Classificação dos riscos e medidas de controlo de risco
Dai se segue que só há três maneiras de um que uma medida de controlo de risco pode
reduzir o risco:
1. Reduzir a probabilidade de ocorrência do evento perigoso
2. Reduzir a severidade do resultado mais provável
3. Reduzir ambos (probabilidade e severidade)
50
25
9/12/2012
51
Barulho duma máquina Substituir por máquina mais Faça com que a máquina
silenciosa existente produza menos
barulho através de, por
exemplo, opera-la a menor
velocidade, melhor
manutenção ou modificações
no seu projecto
Produto químico perigoso Usar outro produto químico não Usar outro produto químico
perigoso menos perigoso
Ferimento por manuamento Remover a necessidade de Manusear quantidades
manual manuseamento manual através menores, providenciar ajuda
do redesenho do processo ou de equipamentos mecánicos
usando manuseamento
mecânico
52
26
9/12/2012
2. Métodos de Separação
Todos estes métodos baseiam a sua eficacia em manter uma distancia adequada entre
o perigo e as pessoas que poderiam ser feridas por ele. Exemplos tipicos incluem a
colocação de , instalações aéreas de linhas de fornecimento de energia electrica e o
armazenamento de produtos inflamáveis em locais remotos.
Todos os métodos de separação sofrem da mesma fraqueza: não há nada que se possa
fazer para evitar a aproximação de pessoas ao local do perigo, seja de forma deliberada
ou inadvertida, acrescido ao facto de que não existe normalmente uma segunda linha
de protecção como backup.
c) Barreiras que não estão em nenhuma das categorias anteriores. Exs: barreiras
especiais, tais como o fluxo de ar usado na ventilação, partições para absorção de
som, vedação geral e barreiras para manter as pessoas longe de áreas perigosas.
54
27
9/12/2012
Numa dada circunstancia, algumas medidas de controlo de risco serão “melhores” que
outras. Contudo, há varios critérios para definir “melhor”, que incluem:
O número de pessoas protegidas pela medida de controlo de risco.
A magnitude do qual a a efectividade continua da medida de controlo de risco
depende do comportamento humano.
A magnitude da qual a aplicação da medidade de controlo de risco requer
testagem, manutenção, limpeza, substituição, etc, que exigem intervenção
humana.
O custo da medida de controlo de risco.
A magnitude da redução do risco pela implementação da medida de controlo de
risco.
55
56
28
9/12/2012
O efeito das medidas de controlo de risco podem ser expressas de duas maneiras:
O primeiro caso é mais aplicado quando são definidos objectivos de redução de risco,
e o segundo quando esta envolvida uma decisão de negócio baseada na redução
de risco.
57
58
29
9/12/2012
59
30
9/12/2012
Hazard and Operability Studies (HAZOP)- Procedimento formal para identificar perigos
em processos indústriais. É um procedimento qualitativo que sistematicamente
examina um processo através do levantamento de questoes acerca do que pode
acontecer de errado.
HAZOP providencia uma identificação mais completa dos perigos, promove uma
melhor execução de operações, menos tempo-morto devido a avarias, menos
desperdicio e melhoria da qualidade dos produtos. 61
As questoes levantadas pelo HAZOP são basicamente orientadas para dois grupos de palavras:
palavras-propriedade (property-words) e palavras-guia (guide-words)
Palavras-propriedade são palavras escolhidas (de acordo com o sistema) para focalizar a
atenção sobre as variaveis mais importante que determinam como o processo opera, por
exemplo temperatura, pressão, nivel, etc.
Palavras-guia são palavras escolhidas para focalizar a atenção sobre possiveis desvios da
intenção do projecto. As palavras-guia são, principalmente:
Nenhum, Nao- A completa negação da intenção, ex: nenhum produto formado
Mais- Aumento quantitativo, ex: temperatura mais alta
Menos- Diminuição quantitativa, ex: temperatura mais baixa
Assim como- Aumento qualitativo, ex: formação de uma impureza
Parte de- Diminuição qualitativa, ex: componente de mistura desaparecido
Reverso- Oposição logica a intenção, ex: liquido fluindo na direcção oposta aquela prevista
Outro que- Completa substituição, ex: material errado
62
31
9/12/2012
Tab 4.2: Guide Words Used for the HAZOP Procedure (Crowl and Louvar, p. 449)
Guide Words Meaning Comments
NO, NOT, NONE The complete negation No part of the design intetion is achieved,
of the intention but nothing else happens.
MORE, HIGHER, Quantitative increase Applies to quantities such as flow rate and
GREATER T and to activities such as heating and reaction.
LESS, LOWER Quantitative decrease Applies to quantities such as flow rate and
T and to activities such as heating and reaction.
AS WELL AS Qualitative increase All the design and operating intentions are achieved along with
some additional activity, such as contamination of streams.
PART OF Qualitative decrease Only some of the design intentions are achieved.
REVERSE The logical opposite of Most applicable to activities such as flow or chemical reaction.
Also applicable to substances, e.g, poison instead of antidote.
OTHER THAN Complete substitution No part of the original intention is achieved- the original intention
is replaced by something else.
SOONER THAN Too early or In the Applies to process steps or actions.
wrong order
LATER THAN Too late or in the wrong Applies to process steps or actions.
order
WHERE ELSE In additional locations Applies to process locations, or locations in operating procedures.
63
Tab 4.3: Valid Guide Word and Process Parameter Combinations for Process Lines
Process No, not, More, higher Less As well Part of Reverse Other Sooner, Later, Where
parameters none greater Lower as than faster slower else
Flow x x x x x x x x x
Temperature x x x x
Pressure x x x x x
Concentration x x x x x x x x
pH x x x x
Viscosity x x x x
State x x x
Souce; Crowl and Louvar, p. 449
64
32
9/12/2012
Tab 4.4: Valid Guide Word and Process Parameter Combinations for Process Vessels
Process No, not, More, higher Less As well Part of Reverse Other Sooner, Later, Where
parameters none greater Lower as than faster slower else
Level x x x x x x x x x
Temperature x x x x
Pressure x x x x x
Concentration x x x x x x x x
pH x x x x
Viscosity x x x x
Agitation x x x x x x x
Volume x x x x x x x x
Reaction x x x x x x
State x x x x
Sample x x x x x x
Souce; Crowl and Louvar, p. 450
65
33
9/12/2012
67
68
34
9/12/2012
Quando uma torneira de água quente (fora do sistema) é aberta, a bomba de água leva
a água a partir do esquentador e bombeia-a para fora do sistema. A queda do nivel de
água activa o controlador de nivel que deixa água fria entrar para dentro da caldeira. O
resultado é uma queda na temperatura da água na caldeira, o qual activa o termostato
como descrito acima, para manter a temperatura da água no valor desejado.
Os varios elementos estão dentro de um involucro que tem um orifício no topo para
saida dos gases de exaustao e vapores, e pequenos orifícios na sua base para permitir a
entrada de ar, que providencia o oxigénio necessario para a combustão.
69
Mais Pressão (no • Fervura da Água • Ruptura do esquentador • Introduzir válvula de alívio da
Esquentador) ressão
Não Ignição (do gás) • Chama-piloto desligada • Acumulação de gás não • Termopar, ventilação adequada
• Pressão de gás muito alta queimado no interior do • Verificar funcionamento da
invólucro válvula reguladora de gás
Assim Como • Intervenção humana • Explosão • Não entrada no invólucro para
(fósforo, vela ou esqueiro) fontes de ignição externa,
instalar uma fonte de ignição
interna 70
35
9/12/2012
71
72
36
9/12/2012
∞
1
E(t)- Tempo médio entre falhas (MTBF) E (t ) = MTBF = ∫ t f (t ) dt =
0
µ
73
74
37
9/12/2012
-
75
Parallel Series
n n
R = 1 − ∏ (1 − Ri ) R = ∏ Ri
i =1 i =1
n n
P = 1 − ∏ (1 − Pi ) P = ∑ Pi
n
P = ∏ Pi ou
i =1 i =1
i =1
se as probabilidades de
falha são pequenas
(muito comum)
onde:
n- número total de componentes
Pi- probabilidade de falha de cada componente
Ri- Confiabilidade de cada componente
P- Probabilidade global de falha do sistema
R- Confiabilidade global do sistema
76
38
9/12/2012
Table 5.1: Failure Rate Data for Various Selected Process Components
Instrument Faults/year Instrument Faults/year
Controller 0.29 pH meter 5.88
Control valve 0.6 Pressure measurement 1.41
Flow measurement (fluids) 1.14 Pressure relief valve 0.022
Flow measurement (solids) 3.75 Pressure switch 0.14
Flow switch 1.12 Solenoid valve 0.42
Gas-liquid chromatograph 30.6 Stepper motor 0.044
Hand valve 0.13 Strip chart recorder 0.22
Indicator lamp 0.044 Thermocouple temperature measurement 0.52
Level measurement (liquids) 1.7 Thermometer temperature measurement 0.027
Level measurement (solids) 6.86 Valve positioner 0.44
Oxygen analyzer 5.65
Source: Crowl and Louvar, p. 475
77
P = 1- (1-P 1 )(1-P 2 ) R = R1 R2 µ = µ1 + µ2
Series link of components: The failure of either components adds to the total system failure
µ = (-ln R)/t
P = P1 P2 R = 1- (1-R 1 )(1-R 2 )
Parallel link of components: The failure of the system requires the failure of both components
78
39
9/12/2012
Exercicio 1
O fluxo de água para arrefecimento de um reactor químico é controlado através do
sistema mostrado na figura. O caudal de fluxo é medido através de uma celula de
pressão diferencial (pressure measurement), o controlador (controller) decide sobre a
estratégia de controlo apropriado e a válvula de controlo (control valve) manipula o fluxo
de água de arrefecimento. Determine, para o sistema global, a taxa de falha, a
probabilidade de falha, a confiabilidade e o tempo médio entre falhas (MTBF). Assuma
um período de operação de 1 ano.
79
Exercicio 2
O diagrama de um sistema de segurança num
certo processo é mostrado na figura. Este reactor
contem um alarme de alta pressão para alertar o
operador para uma situação de um evento
perigoso desse tipo no reactor. Este sistema
consiste de um pressostato (pressure switch)
dentro do reactor ligado a um alarme luminoso
indicador (alarm light indicator). Para segurança
adicional, um sistema de corte a alta-pressão esta
também instalado. Este sistema é activado a uma
pressão ainda mais alta do que aquela que activa o
alarme de alta pressão, e consiste de um
pressostato (pressure switch) conectado a uma
válvula de solenoide (solenoid valve). Este sistema
automatico para o fluxo de reagente no caso de
um evento perigoso envolvendo alta pressão.
Compute para o sistema global, a taxa de falha, a
probabilidade de falha, a confiabilidade e o tempo
médio entre falhas (MTBF). Assuma um período de
operação de 1 ano.
80
40
9/12/2012
81
82
41
9/12/2012
83
3. Continue desenvolvendo a árvore de falhas ate que todos os seus ramos tenham
terminado em eventos basicos, nao-desenvolvidos ou externos (todos os eventos
intermediarios devem ser desenvolvidos).
84
42
9/12/2012
Exemplo:
Considere o exemplo ja dado do
sistema com um alarme indicador
luminoso e um sistema de corte de
emergência. Desenhe a árvore de
faltas para o sistema e compute a
probabilidade de ocorrência e
confiabilidade para o evento de
topo (danos no reactor devido a
pressão excessiva).
85
86
43