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DE
COMPORTAMENTO
Obra publicada
com a colaboração da
U N IV E R S ID A D E D E S Ã O PAULO
C o m is s ã o E d ito ria l :
C D D -150
73-0287 -158
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MANIPULAÇÃO DE
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COMPORTAMENTO
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PARTE 2
MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO
PRINCÍPIOS BÁSICOS
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C ódigo 63022
© E.P.U. - Editora Pedagógica e Universitária Ltda., Säo Paulo 1973
Todos os direitos reservados. Interdito qualquer tipo de reprodução, mesmo de partes
deste livro, sem a perm issão, por escrito, dos editores. Aos infratores se aplicam as
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01.000 São Paulo Brasil
Impresso no Brasil Printed in Brazil
ÍNDICE
P r e fá c io ............................................................................................................................. IX
In tro d u ç ã o ......................................................................................................................... 1
Reforçamento ......................................................................................................... 2
Extinção .................................................................................................................. 3
Saciação ......................................................................................................................... 7
M odelagem .................................................................................................................... 10
Categorias de re fo rç a m e n to ....................................................................................... 13
Punição ........................................................................................................................... 20
F o n te s ................................................................................................................................ 35
R. VANCE HALL
Kansas City, Kansas
Setem bro de 1971.
2. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO:
PRINCÍPIOS BÁSICOS
INTRODUÇÃO
COMPORTAMENTO OPERANTE
1
0 controle do comportamento operante
Reforçamento
2
verificar que uma menino do 3? ano ficará radiante e estudará
mais quando lhe for dito: "João, você é um ótimo m enino!” A
mesma afirmação pode fazer com que um aluno de ginásio se
retraia e pare de trabalhar.
Extinção
3
de comportamento: aplicações na escola e no lar, contém diver
sos exemplos de estudos de procedimentos de extinção.
Condicionamento operante
4
VERIFICAÇÃO NÚMERO 1 — PRINCÍPIOS BÁSICOS
REFORÇOS PRIMÁRIOS
5
formas de vida animal. Assim, o alimento é reforçador para um
animal fam into e a bebida é reforçadora para um animal sedento.
Estes são reforços primários ou incondicionados.
REFORÇOS SECUNDÁRIOS
6
Os eventos que são reforçadores para uma dada criança
dependem de sua história de reforçamento. O que é reforçador
para uma criança pode não o ser para outra. Geralmente, entre
tanto, certos eventos ambientais agem como reforçadores para a
maioria das crianças e podem ser usados para motivá-las. Entre
eles estão as conseqüências que provêem atenção e oportunidades
para o desempenho de comportamentos desejados e trabalho em
classe com materiais de preferência da criança.
SACIAÇÃO
OPERAÇÕES DE REFORÇAMENTO
7
colo; uma professora que elogia a ciasse por trabalhar em silên
cio durante o período de estudo; uma criança que ajuda a carre
gar as compras para casa e que agradece ao pai por ter-lhe com
prado um doce no supermercado; um pai que dá ao filho uma
mesada extra de três cruzeiros quando este o ajuda no serviço
de casa.
A técnica de acrescentar algo bom contingente a com porta
mento desejado tem a vantagem nítida de fazer com que a pessoa
e a situação associada com aquele reforçador se tornem reforça
dores secundários. Em outras palavras, os pais, os professores e
as crianças que aprenderem a acrescentar coisas boas tornar-se-ão
agentes reforçadores queridos e eficazes. O procedimento que
usam, saibam ou não disso, é o reforçamento positivo. A única
forma de receber aquele tipo de reforçamento é estar perto da
pessoa que o usa.
Uma segunda operação básica de reforçamento envolve o
processo de retirada de alguma coisa ruim contingente a com por
tamento desejável. Exemplos disso poderiam ser a interrupção de
um choque elétrico quando um rato aperta uma barra; um bebê que
pára de chorar quando um dos pais o toma ao colo; uma professora
que se irrita e ralha até que a classe fique em silêncio durante o
período de estudo; uma criança que embirra no supermercado até
que o pai lhe compre um doce; um pai que suspende a mesada do
filho até que este o ajude em casa.
8
0 importante a ser lembrado nestas duas operações é que
ambas resultam em aumento do comportamento que seguem.
Muitos cientistas evitam fazer uma distinção entre elas e evitam
rotulá-las como reforçamento positivo e negativo. Isto ocorre porque
muitas pessoas confundem o último termo com punição. A tabela
seguinte ajuda a esclarecer as funções do reforçamento positivo
e negativo.
2. Um bebê que sorri ao ser tom ado 2. Um bebê que pára de chorar
ao colo por um dos pais. quando tom ado ao colo por um
dos pais.
9
VERIFICAÇÃO NÚMERO 2 — PRINCÍPIOS BÁSICOS
MODELAGEM
10
esperasse até que a criança emitisse certos comportamentos antes
de ser reforçada, poderiam passar semanas ou meses sem que o
comportamento desejado fosse observado.
11
sora passava a fazer comentários, elogiando-ihe o traba
lho. Maria Lúcia, entretanto, parecia não melhorar. Faça
três sugestões à professora de Maria Lúcia no sentido
de levá-la a melhorar o reforçamento do comportamento
desejado.
a) ----------------- ---------------------------------------------------------------
b) --------------------------------------------------------------------------------
c ) --------------------------------------------------------------------------------
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
Reforçamento contínuo
Reforçamento intermitente
12
o reforçamento contínuo. Isto é, se o reforçamento for interrompido,
o comportamento continuará por um tempo mais longo após o
reforçamento intermitente do que após o reforçamento contínuo.
CATEGORIAS DE REFORÇAMENTO
Esquemas de razão
13
esteja cheia, etc. Mostra-se a seguir um registro
cumulativo de resposta em FR.
Tempo
30
20
10
Reforçamento
Tempo
A recompensa das máquinas "papa níqueis" e outras máqui
nas de jogo são exemplos de esquemas de reforçamento progra
mados em VR.
14
A extinção em esquemas de razão se caracteriza por um
grande número de respostas num período de tem po relativamente
pequeno. Isto ocorre geralmente na forma de jorros rápidos de
respostas com pausas crescentes, com uma cessação abrupta de
toda resposta. O m odificador de comportamento deveria prever
estes jorros temporários de comportamento ao inciar um procedi
mento de extinção que pretenda dim inuir a força de um com porta
mento anteriormente , reforçado. Isto é, o comportamento pode
aumentar temporariamente em freqüência antes de parar.
Esquemas de intervalo
Tempo
15
Um exemplo de resposta em FI-24 hs. pode ser observado
em uma pessoa que está esperando uma carta importante. A fre
quência de procura na caixa do correio aumenta muito, exatamente
antes de chegar o carteiro. Depois que este chega, o com porta
mento cessa abruptamente por quase 24 horas, e então aumenta
uma vez mais até antes da próxima chegada prevista do carteiro.
16
É importante lembrar que grande parte do comportamento hu
mano é mantida em esquema múltiplo, ou em uma combinação dos
esquemas precedentes. O m odificador de comportamento deve
lembrar diversos pontos importantes sobre esquemas de refor-
çamento.
17
2. Que tipo de esquema é comumente mais eficiente na
manutenção de comportamento já estabelecido?_____
3. Em um esquema FR-2, quando aparece o reforçamento
ou quando ele é apresentado?_________________
4. Cada vez que Luís chora, depois de ser colocado na
cama, seus pais vêm ao quarto, confortam-no, trazem-
lhe um pouco de água, etc. Os pais de Hélio, por outro
lado, freqüentemente o atendem quando chora, mas al
gumas vezes o deixam chorar por bastante tempo, antes
de atendê-lo. Em algumas noites eles o deixam "p ô r a
boca no m undo" sem mesmo ir até ele. Uma noite, os
pais das duas crianças reunidos decidem que daí por
diante vão deixar os meninos chorar até que adorm e
çam. Mantendo todas as outras condições iguais, qual
dos meninos irá apresentar por primeiro um com porta
mento adequado depois de ir para a cama?__________
Por quê?___________________________________________
18
sentavam comportamento muito inadequado, dando-lhes pontos,
fichas de jogo, notas ou outras coisas concretas que podiam mais
tarde ser trocadas por passeios ao campo, lanche, privilégios espe
ciais, dispensa de aula antes dos outros, uma escolha de trabalho
ou desempenho de atividades, ou, em alguns casos, bugigangas
ou dinheiro.
PUNIÇÃO
20
tem um significado exato que está apenas vagamente relacionado
à palavra pobremente definida e empregada por leigos no voca
bulário cotidiano.
21
1. Medir o nívei operante do comportamento.
2. Fazer seguir a ele um agente punitivo potencial e
observar os efeitos no comportamento.
3. Usar um procedimento de verificação científica, como a
reversão ou linha de base múltipla, para garantir que a
mudança seja um resultado do procedimento.
22
B. F. Skinner e outros autores defendem que a punição não
é o inverso de reforçamento. De seu ponto de vista, a punição
enfraquece outros comportamentos além do comportamento
punido, e resulta em respostas emocionais. Risley (1968) e outros
pesquisadores questionam esta afirmação. Uma razão pela qual
alguns pesquisadores relacionam punição com comportamento
emocional é que eles usaram agentes punitivos muito poderosos
que induzem à dor.
23
Um problema significativo associado ao uso de punição na
m odificação de comportamento é que a pessoa que aplica a
punição, e a situação punitiva, podem tornar-se um agente punitivo
secundário ou condicionado. Assim, a professora ou os pais e a
escola ou o lar podem tornar-se estímulos punitivos que levam ao
comportamento de fuga ou esquiva. Um aluno pode esquivar-se
da punição na escola, não desempenhando atos que serão punidos.
Mas pode também fugir ou esquivar-se da punição se descobrir
uma maneira de permanecer longe da escola. Esta é outra razão
pela qual professores e pais deveriam usar reforçamento positivo
ao invés de punição, sempre que possível.
OPERAÇÕES DE PUNIÇÃO
24
3. A maneira mais rápida de cessar um comportamento é
fazer com que seja seguido de u m __________________
4. As pessoas e as situações que são freqüentemente pa-
readas com punição podem to rn a r-s e ________________
5. Para a obtenção de melhor efeito, a punição deveria ser
usada junto c o m ___________________________________
GENERALIZAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO
25
certos comportamentos em algumas situações mas não em outras,
os comportamentos têm maior probabilidade de ocorrerem nas
situações que foram pareadas com reforçamento. Na Parte III do
filme Reinforcement Therapy, o pombo é reforçado por bicar
círculos-verm elhos e não pretos. Logo o pombo passa a bicar
apenas o círculo vermelho.
Se não fosse pelas discriminações, nossas vidas seriam
coóticas. Por causa da discrim inação não emitimos com porta
mentos em situações onde eles são inapropriados.
26
Encadeamento
27
para diminuir a velocidade e um para
aumentá-la (símbolos corretos).
COMPORTAMENTO RESPONDENTE
28
Pavlov chamou o alimento em pó de estímulo incondicionado
e a salivação de resposta incondicionada. O som da campainha
era um estímulo condicionado e a salivação que o seguia era uma
resposta condicionada.
Condicionamento respondente
Campainha
(estimulo condicionado)
Extinção respondente
29
isso, ou para superar esta situação quando ela já ocorreu, pode ser
necessário assegurar que a crítica e outras formas de punição não
sejam pareadas com o ambiente escolar ou do lar por um período
considerável a fim de perm itir a extinção respondente.
30
2. Sugira um procedimento de extinção que a professora
poderia usar para reduzir o comportamento de Alberto,
solicitá-la sem levantar a m ão _______________________
6 . ___________________________________________________
7. __________________________________________________ ..
8 . ____________________________________________________________________________________________
9 . ___________________________________________________
31
11. Que tipo de esquema de reforçamento você sugeriria
que a professora usasse durante a fase de aquisição?
32
d)
e)
21.
22.
23.
33
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40
RESPOSTAS DAS VERIFICAÇÕES
1. Estriada
2. Operante
3. Emitido
4. Conseqüências
5. Reforçador
6. Seguir imediatamente
7. Seus efeitos no comportamento (isto é, fornecê-lo sis
tematicamente como conseqüência ao comportamento,
para ver se este aumenta quando é aplicado).
8. Extinção
9. Condicionamento operante
10. Sim.
1. Primários, incondicionados.
2. Secundários, condicionados.
3. Aumenta, bom (reforçador), ruim (punitivo).
4a. Choro
4b. Mãe tomando no colo e embalando.
4c. Pegar no colo e embalar.
4d. Bebê pára de chorar.
4e. Pegar o bebê no colo e embalá-lo quando ele não
chorasse.
Verificação número 3 — Princípios básicos
1. Ver página 18
2. a — registrar o comportamento
b — seguir o comportamento imediatamente por uma
conseqüência
c — usar modelagem
(ou) usar outros reforçadores potenciais.
1. Punição
2. Observar seus efeitos no comportamento ao qual se
segue
3. Agente punitivo
4. Agentes punitivos condicionados
5. Reforçamento (de comportamento incompatível).
1. Generalização
2. Discriminação
3. S D, S A
42
6. Reforçadores.
1. Precede
2. Eliciado
3. Elicie a resposta
4. Sem o estímulo incondicionado
5. Precisamos parar de parear a escola com estímulos
que eliciem fortes respostas emocionais.
1. Operante
2. Ela poderia parar de responder-lhe, lembrá-lo e re-
preendê-lo, isto é, retirar sua atenção.
3. Sim, porque ela o tinha sob um esquema de reforça
mento contínuo.
4. Dar-lhe atenção e elogiá-lo quando ele lembrasse de
levantar a mão ou ficasse quieto por algum tempo.
5. Ela poderia fazê-lo perder um minuto de recreio cada
vez que ele a solicitasse (ou poderia usar outros
eventos potencialmente punitivos, contingentes à so
licitação).
6. Ela precisa registrar o comportamento para ter certeza
de que a solicitação diminui.
7. O reforçamento pode não ter sido suficientemente
imediato.
8. Ela talvez precise usar modelagem — o esquema pode
ser demasiadamente fraco.
9. Sua conseqüência pode não ser reforçadora.
10. Começar reforçando-o por 2 problemas resolvidos cor
retamente, depois por 3, depois 4, etc.
11. Contínuo
12. Intermitente
13. Após cada sexta resposta correta
14. Observando seus efeitos no comportamento. Isto inclui
ria manipulações experimentais.
15. SA
16. SD
17. Discriminação
18. Generalização
19. Elogio, supervisão, oportunidade de desempenhar d i
versas atividades, etc.
20. Ver páginas 26 e 27
21 . Reforçar alunos
22. Reforçar professores
23. Reforçar pais
24-25. Começar reforçando positivamente comportamentos
apropriados do cônjuge e dos filhos, ao invés de usar
punição.
MANIPULAÇÃO
DE COMPORTAMENTO
Volum e 1
R. VANCE HALL
MENSURAÇÃO
DO COMPORTAMENTO
Código 63021
Volum e 2
R.VANCE HALL
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Código 63022
volum e 3
R.VANCE HALL
APLICAÇÕES
NA ESCOLA E NO LAR
Código 63023
â\> -. 0 1 ^ 4 1 . 0 0
àPi-'ÏÏÏ^ÔW -
6 MANIPULAÇAO
DE COMPORTAMENTO
volum e 4
MARION C PANYAN
NOVOS MODOS
DE ENSINAR
NOVAS HABILIDADES
Código 63024
volum e 5
ALAN H. WHEELER
WAYNE L. FOX
CUIA DO PROFESSOR
Código 63025
EDUSP
B L I O T E C A
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N .o de chamada
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nipulaçâo do comportamento
O
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A série que leva o título acima expõe, nestes pri
Q
meiros volumes que lançamos, modernas técnicas .§
o
de modificação de comportamento, aplicáveisSl <
praticamente por qualquer pessoa nas situações j j m
ambientais mais diversas. Vários anos de p e s -^ §
quisa nos proporcionaram agora os instrumentos
adequados de que precisamos para influir no
comportamento humano. Pais, mestres e estudan
tes das ciências do comportamento são apenas
algumas das pessoas que poderão aplicar aos
comportamentos-probîema os princípios científi
cos da modificação de comportamento.
Parte 2
Princípios Básicos
Aborda os princípios fundamentais, a teoria que
serve de base ao condicionamento operante e
como o reforçamento, a extinção e os processos
1 de punição do comportamento humano são estu
dados em análise experimental do coi
mento.
e.p.u.
editora pedagógica e universitária ícaa
edusp
editora da universidade de são paul
IM P