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DE
SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA
EXECUÇÃO DE
BUEIROS TUBULARES
DE CONCRETO
CBTU
IT - 141 / CBTU
REV. 02
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
EXECUÇÃO DE BUEIROS TUBULARES
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE CONCRETO 1/10 IT – 141/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
ÍNDICE PÁG.
2. NORMALIZAÇÃO COMPLEMENTAR..................................................................02
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS.....................................................................................02
4. MATERIAIS.................................................................................................................03
5. EQUIPAMENTOS.............................................................. .......................................05
6. EXECUÇÃO................................................................................................................05
7. CONTROLE................................................................................................................08
8. MEDIÇÃO...................................................................................................................08
9. PAGAMENTO............................................................................................................09
10. ANEXO........................................................................................................................09
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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2. NORMALIZAÇÃO COMPLEMENTAR
3.2 Os bueiros tubulares de concreto simples ou armado de que trata esta Instrução, constituem-
se não apenas do corpo do bueiro, mas também de outros elementos como os berços e
bocas, e geralmente, associam-se a dispositivos tais como caixas de inspeção, coletoras ou
de passagem, boca de lobo e demais dispositivos indicados no projeto ou pela Fiscalização.
3.3.1 Corpo do bueiros : é a estrutura constituída pelo conjunto de tubos, devidamente assentados e
rejuntados, podendo ser composto de uma ou mais linhas paralelas de tubos de onde
resulta a classificação dos mesmos em bueiros simples , duplos ou triplos tubulares de
concreto (BSTC, BDTC e BTTC, respectivamente), conforme o número de linhas que os
integram.
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3.3.2 Bocas do Bueiro : são estruturas terminais , construídas à montante e a jusante do seu corpo
com o objetivo de promover a sustentação das partes adjacentes dos taludes , assegurar o
correto direcionamento das águas à entrada e à saída da obra, evitar o solapamento do bueiro
pelo efeito das águas afluentes e defluentes, e aumentar a segurança do corpo do bueiro
contra deslizamentos de base e deslocamentos em geral. As bocas do bueiro são integradas
por diversos elementos tais como calçadas, alas e testas. Em alguns projetos, a calçada da
boca de montante é substituída por uma caixa, construída abaixo do nível do terreno, para
garantir a decantação de areia e detritos arrastados pelas águas, evitando ou minimizando a
sua entrada no corpo do bueiro. Em outros tipos, a boca de jusante é associada a um canal
de descarga e/ou dispositivos dissipador de energia.
3.3.3 Berço : constitui-se de uma camada de concreto assentada normalmente sobre o solo de
fundação e que serve de apoio ao corpo do bueiro, que nela se insere ao longo de uma
superfície cilíndrica de seção conformada em segmento circular, capaz de assegurar a
perfeita solidariedade entre os tubos e o próprio berço.
3.3.4 Altura do Aterro : considera-se como a distância entre a geratriz superior externa do bueiro
tubular e a superfície superior da camada final de terraplenagem, medida no eixo da via.
3.4 As caixas de inspeção, coletoras e de passagem são necessárias nos pontos de mudança de
direção, declividade e diâmetro ou seção transversal dos bueiros. Também são utilizados com
a finalidade de coletar águas conduzidas por valetas ou provenientes de descidas d'águas e
talvegues a serem escoadas, geralmente, através dos bueiros de greide, além de
possibilitarem a execução dos serviços de manutenção e limpeza nas canalizações muito
longas.
3.5 Os dissipadores de energia a serem executados e que por sua finalidade se incluem
entre os dispositivos que se associam aos bueiros, basicamente são :
3.7 Devido a aplicação de caráter geral dos dispositivos citados nos itens 3.4 e 3.5 , estes serão
tratados nas Instruções IT-0126/ CBTU, IT-0129/CBTU e demais Instruções complementares
da CBTU que se fizerem necessárias.
4. MATERIAIS
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4.1.3 Serão empregados tubos CA-3 para altura mínima de recobrimento de 0,80m, a partir do nível
inferior do lastro, e para altura de aterros até 6,00m.
4.1.4 Para alturas inferiores a 0,80 m e superiores a 10,00 m não serão utilizados bueiros
tubulares de concreto.
4.2.2 As argamassas serão de cimento e areia no traço 1:4, em volume, e atenderão a Instrução
mencionada anteriormente.
4.4.1 A madeira para as formas e escoramentos das bocas e berços, deverão ser de boa qualidade ,
atender , naquilo que for aplicável, à IT-0103/CBTU, Instrução para Execução de Formas e
Escoramentos, estar isenta de furos de nós e nós soltos, fendas, deformações ou outros
defeitos que afetem sua resistência ou a aparência do concreto. A madeira a ser utilizada nos
escoramentos deverá, ainda, apresentar resistência à compressão compatível com a carga
atuante no escoramento.
4.5.1 Os materiais a empregar nos rejuntamentos a ser executados, segundos os tipos apresentados
no projeto, constam de estopa alcatroada, corda de cânhamo ou juta, asfalto para
rejuntamento (CAP 85/100 ou CAP 100/120) e argamassa de cimento e areia no traço 1:4,
em volume.
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Deverá ser argilo-arenoso, isento de matéria vegetal ou outra substância prejudicial, com
características idênticas ao material especificado para execução do aterro contíguo ou
sobrejacente, tudo em conformidade com a IT-0131/CBTU , Instrução para Execução de
Compactação Manual de Aterros.
5. EQUIPAMENTOS
5.1 Os equipamentos a serem utilizados são os que estão previstos na IT-0102/CBTU, Instrução
para Execução de Concreto, Concreto Ciclópico e Argamassas; IT-0103/CBTU,
Instrução para Execução de Armadura para Concreto Armado; IT-0104/CBTU, Instrução
para Execução de Formas e Escoramentos.
5.2 Além dos equipamentos citados anteriormente e das ferramentas usuais, dever-se-á dispor,
no canteiro, de equipamentos para transporte, elevação, carga e descarga dos tubos, que
assegurem um manuseio eficiente, sem choques e riscos de danos aos mesmo, tais como
carregadeiras, empilhadeiras, guinchos etc.
6. EXECUÇÃO
CBTU
6.1.1 A Executante procederá a locação da obra de acordo com a Nota de Serviço, devendo
obedecer aos alinhamentos e cotas de implantação, nela definidos.
6.1.2 Serão adotadas todas as precauções necessárias em relação a segurança e amarração externa
dos elementos de locação de maneira a permitir o restabelecimento destes nas diversas
fases da obra.
Antes de serem iniciadas as escavações deverá a Executante proceder a limpeza do terreno em toda a área
necessária à implantação da obra. Para isto será feito o desmatamento, destocamento, a
remoção, a demolição e a retirada para fora da área, de todos os detritos, pedras, matacões e
outros elementos obstrutivos.
6.3 Escavação
6.3.2 Quando, na cota de fundação do berço do bueiro, for encontrado material de resistência
superior ao da fundação do aterro contíguo, a escavação deverá prosseguir até a
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6.3.3 O material escavado deverá ser removido até uma distância e local que não prejudiquem o
andamento do serviço, o tráfego na via, a movimentação do pessoal e equipamentos,
garantem a segurança, a eficiência do trabalho e a integridade da obra durante a execução.
6.3.4 Escavações em vala, sob vias férreas em tráfego, serão precedidas de escoramento das vias,
de acordo com o projeto ou segundo orientação da Fiscalização.
6.3.5 As paredes das valas serão verticais e, no caso do coeficiente de atrito do material que constitui
o solo ser tal que não permita essa condição, ficará a critério da Fiscalização, a exigência de
ser procedido o escoramento ou, determinar o abatimento dos taludes da vala.
6.3.6 A largura da vala deverá ser em média igual ao dobro do diâmetro do tubo que irá receber.
Fig. 1 , Anexo I .
6.3.7 Será obrigatório o esgotamento das águas provenientes de infiltração ou de chuvas que
impeçam ou prejudiquem a qualidade dos serviços, com as devidas precauções no sentido
de garantir o lançamento da água esgotada em locais que não danifiquem outras partes em
construção ou causem prejuízos a terceiros.
6.4.3 Ocorrendo ao nível da fundação surgências de água que prejudiquem o seu preparo, deverá ser
executado um rebaixo de 0,20m, salvo orientação em contrário da Fiscalização e procedido o
reenchimento com material drenante até o restabelecimento da cota de fundação .
6.4.4 Será executada a primeira camada constitutiva do berço, segundo as dimensões indicadas no
projeto ou pela Fiscalização. Fig. 2, Anexo I.
6.4.5 Após a execução da primeira camada do berço, serão colocados os tubos, segundo o
alinhamento e declividade do Projeto, utilizando-se para tanto, cunhas ou calços de madeira
ou de concreto pré-moldado. Executa-se a seguir a segunda camada de concretagem do
berço, devendo-se ter o cuidado para que seja perfeitamente preenchido o espaço situado
entre a parte inferior do tubo e a primeira camada do berço, de modo a assegurar perfeito
contato e aderência entre o tubo e o berço. Fig. 3, Anexo I.
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6.4.6 No caso de bueiro duplo ou triplo, o projeto indicará os afastamentos a serem mantidos entre
as diversas linhas de tubos e que será, em princípio, de 0,60m . Fig. 4 e 5, Anexo I.
6.4.7 Os tubos de ponta e bolsa deverão ser colocados com as bolsas voltadas para montante,
devendo as pontas serem bem encaixadas nas bolsas.
6.5.1 Deverá ser tomada a máxima precaução no rejuntamento dos tubos a fim de ser
evitado qualquer vazio entre a ponta e bolsa, deste modo, o rejuntamento dos tubos deverá ser
executado depois de feito o encaixe de três tubos adiante, salvo a exceção indicada no item
6.5.4 , a fim de que o rejunte não venha a se romper em conseqüência de abalos.
6.5.2 O projeto indicará os detalhes dos rejuntamentos a serem empregados nos tubos de ponta e
bolsa. Estes rejuntes poderão ser do tipo rígido, com argamassa de cimento e areia , no traço
de 1:4 em volume, ou do tipo semi-rígido, com material betuminoso, permitindo pequenos
movimentos de acomodação dos tubos.
6.5.4 Os tubos com diâmetro inferior a 0,50m serão rejuntados apenas externamente, devendo-se
ter o cuidado de colocar uma porção suficiente de argamassa de rejunte na parte inferior da
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bolsa de cada tubo antes da colocação do tubo seguinte, a fim de se obter uma perfeita
vedação.
Os tubos de diâmetro igual ou superior a 0,50m serão rejuntados tanto interna como
externamente.
6.5.5 O rejuntamento externo com argamassa deverá ser prolongado na superfície do tubo a partir
da bolsa, de um comprimento mínimo de 0,07m.
Antes da execução das juntas rígidas e da aplicação de argamassa nos rejuntes externos, as
pontas e bolsas dos tubos deverão ser devidamente umedecidas.
6.6.1 A execução em torno do tubo deverá ser feita numa extensão de um metro para cada lado do
berço, em camadas superpostas com a espessura de 0,15m de material solto , com
características e grau de compactação idênticos ao do aterro contíguo.
6.6.3 A compactação do aterro deverá ser feita de ambos os lados, simultaneamente, com os
cuidados necessários à preservação da integridade da obra, utilizando-se para isso
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equipamentos leves de compactação, até pelo menos 0,20m acima da geratriz superior dos
tubos.
6.6.4 Deverá ter-se o máximo cuidado ao compactar igualmente o aterro a ser colocado no espaço
entre os tubos, no caso de bueiros múltiplos.
6.6.5 Quando previsto no projeto a execução de falsa trincheira , deverá ser seguida a IT-0143/CBTU,
Instrução para Execução de Falsa Trincheira, que define o modo de executá-la.
6.7.2 Iniciar-se-á pelo preparo do solo de fundação , sua correta regularização e compactação, a
seguir , será procedida a concretagem da laje da calçada e o preparo das formas e
escoramentos das alas e da testa, conforme a IT-0103/CBTU . Serão colocadas armaduras,
segundo a posição e as bitolas previstas no projeto, feito o que, far-se-á o lançamento do
concreto, obedecendo-se, em tudo, o que preceituam as Instruções IT-0104/CBTU e IT-
0102/CBTU respectivamente.
6.6 Acabamentos
Após o término da obra serão corrigidos os defeitos de ligação entre o aterro e as bocas,
eliminadas eventuais erosões, todas as imperfeições aparentes e efetuada a limpeza de
sedimentos e detritos.
7. CONTROLE
CBTU
O alinhamento, esconsidade, declividade, comprimentos e cotas dos bueiros serão conferidos por
métodos topográficos correntes.
7.2 O controle tecnológico do concreto, das armaduras, formas e escoramentos será efetuado de
acordo com o estipulado nas Instruções IT-0102/CBTU, IT-0103/CBTU, e IT-0104/CBTU.
8. MEDIÇÃO
8.1 O corpo dos bueiros tubulares de concreto simples ou armado será medido pelo comprimento
efetivamente executado, expresso em metros (m), para cada dimensão interna dos tubos,
cada tipo de tubo (CA-1, CA-2, CA-3 etc) e por número de linhas (simples, duplo, triplo).
8.2 As bocas dos bueiros serão medidas por itens de serviços, quando efetivamente executados e
aceitos pela Fiscalização, conforme abaixo descrito, exceto para a situação apresentada no
item 8.3.
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8.2.1 Formas, pela área, em metros quadrados (m2), de acordo com as dimensões do projeto,
incluindo escoramento que não é medido a parte, e procedendo-se em conformidade com a
IT- 0103/CBTU.
8.2.2 Armaduras, pelo peso, em quilograma (kg), de acordo com o projeto e procedendo-se em
conformidade com a IT-0104/CBTU.
8.2.3 Concreto Simples ou Ciclópico, pelo volume indicado no Projeto, medido em metro cúbico (m3)
e procedendo-se em conformidade com a IT-0102/CBTU.
8.3 Quando as bocas dos bueiros forem executadas segundo projetos tipo, as mesmas serão
medidas por unidade (concreto, forma e armação).
8.4 A escavação será medida a parte, pelo volume efetivamente escavado, expresso em metro
cúbico (m3), procedendo-se em conformidade com a IT-0128/CBTU, Instrução para Execução
de Escavação de OAC e de Drenagem.
8.5 O aterro em torno dos tubos será medido a parte, em metro cúbico ( m3 ) de material
compactado, determinando-se o volume pelo método das áreas das seções transversais ou a
critério da Fiscalização, com o uso de trena, o volume efetivamente executado, tudo em
conformidade com a IT-0131/CBTU.
9. PAGAMENTO
Nos preços unitários estão incluídos o fornecimento e assentamento dos tubos, locação do
bueiro, acabamentos, limpeza e eventuais esgotamentos, equipamentos, transportes internos
e externos, materiais e mão-de-obra, bem como a remuneração de todos os encargos, leis
sociais, impostos, taxas e benefício da Executante.
10. ANEXO
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ANEXO I
Øe
MATERIAL DE ENCHIMENTO
2Øe
FIG 1
t Øe t
CBTU
Øe/4 2ª ETAPA
Øe/4 1ª ETAPA
FIG 2 FIG 3
BDTC BTTC
60 t 60 60 t
FIG 4 FIG 5
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