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Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 3
2. Delimitação do tema ................................................................................................................. 4
3. Problematização ........................................................................................................................ 4
5.Justificativa ................................................................................................................................ 4
6.Objectivos .................................................................................................................................. 5
6.1Objectivo geral ......................................................................................................................... 5
6.2 Objectivos específicos ............................................................................................................ 6
7.Hipóteses .................................................................................................................................... 6
8.Metodologia ............................................................................................................................... 7
8.1.Tipos de pesquisa .................................................................................................................... 7
8.2 Quanto aos objectivos ............................................................................................................. 7
8.3 Quanto à abordagem ............................................................................................................... 7
9. Técnicas de recolha de dados .................................................................................................... 8
9.1. Observação:............................................................................................................................ 8
9.3. Questionário: .......................................................................................................................... 8
9.4.Entrevista ................................................................................................................................ 9
10. Universo .................................................................................................................................. 9
10.1. Amostra ................................................................................................................................ 9
11. Fundamentação teórica ........................................................................................................... 9
12.Orçamento .............................................................................................................................. 12
Bibliografia ................................................................................................................................. 13
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Introdução
O projecto subordinado ao tema: o Papel dos filósofos e sociólogos na assistência dos
Centros infantis, onde vai se centrar no aspecto infantil proporcionando do bem-estar aonível
social, cultural, moral e intelectual das crianças dentro do centro.
O trabalho pretende tomar a atenção à posição dos filósofos e muito mais sociólogos até
mesmo psicólogos nos centros infantis sendo assim mediadores da socialização no processo
de desenvolvimento das crianças e criação de um espírito critico para o bem-estar da
próprianação, devem ensina-las de acordo com a idade cronológica das crianças para não
saírem nestes centroscom umas situações desumanas, muito menos de pessoas desprovidas do
pensamento critico. O objectivo da pesquisa é de verificar e examinar o papel dos filósofos e
sociólogos na assistência dos centros infantis. O trabalho dos filósofos e sociólogos não é só
para dar aulas mais também a assistência dos centros infantes para garantir um bom
crescimento intelectual e com uma reflexão critica racional dos aspectos que vinculam no
meio social que as criançasfuturamente vão habitar, e também volta-se para identificar e
atender as demandas provenientes da questão da natureza e convivência que afectam o
quotidiano no ceio da magnificência do centro infantil ou lar.

O presente trabalho esta organizado em títulos e não contempla nenhum subtítulo. Este
trabalho obedece a seguinte estrutura; a presente introdução, desenvolvimento do tema e
bibliografia.
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1. Tema
O Papel dos Filósofos e Sociólogos na assistência dos Centros infantis: caso Lar infantil do
convento-Mosteiro Matre Dei Nampula.

2. Delimitação do tema
Este estudo decorrerá no lar infantil do convento mosteiro Matre Dei.

3. Problematização
Segundo MARCONI & LAKATOS (2003:220). Afirma que formulação do problema
prende-se ao tema proposto: ela esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e
que se pretende resolver por intermédio da pesquisa

O Lar infantil do convento mosteiro Matre Dei é um centro que acolhe crianças
desfavorecidas de todo canto do país e do Estrangeiro. O centro acolhe crianças com
diferentes características tais como: crianças normais, crianças com problemas de visão,
crianças portadoras de HIV/SIDA, crianças com problemas psicológicos, crianças com
deficiências físicas, crianças superdotadas, crianças com problemas de aprendizagem. Diante
destas constatações colocamos a seguinte questão: até que nível o assistente social faz ao
infantário de forma a garantir o bem-estar das crianças?

5.Justificativa
Abordar o papel dos filósofos e sociólogos na assistênciados centros infantis não só em no
lar matre Dei mas também em outras áreas que necessitam a assistência e presença dos
filósofos assim como sociólogos, ilustra-nos a importância que um profissional filosofo e
sociólogo exerce em sua actuação. Assim ele vai garantir os direitos e assistência para as
crianças, fazendo isso por meio de políticas sociais, de forma organizada e planejada, lutando
contra os problemas de injustiça que podem afectar as crianças. Um profissional filosofo
assim como sociólogo esta suficientemente munido de conhecimentos, poderá ajudar através
de pesquisas e análises de realidade social, na formulação, execução e avaliação de serviços,
programas e políticas sociais que buscam a preservação, defesa e ampliação dos direitos
humanos e a justiça social.
Torna-se relevante na medida que vai assistir e garantir a protecção social básica da criança.
Portanto, proporcionara também aos leitores o conhecimento e reconhecimento do grande
papel que os filósofos e sociólogos exercem na nossa sociedade.
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Nas universidades Moçambicanas tem tido a formação de profissionais de filosofia e


sociologia mas ainda Constata-se a incapacidade de contratar profissionais de filosofia e
sociologia para assistência nos lares e nas convivências em massa e para intervirem nesta
área. É de facto a razão que levou a elaboração desse projecto. Para tal tenta-se perceber a
razão que leva a inexistência do pessoal da área infantil sabendo-se que é nesta fase de
desenvolvimento que se precisa de vários cuidados para garantir o futuro dessas crianças.
Verifica-se ainda que o lar trabalha em coordenação com o Instituto provincial mulher e
acção Social, a sociedade cível, igreja católica apostólica Romana e outros agentes
voluntários, presenciando assim a problemática de profissionais filósofos e sociólogos para
assistência nos lares infantis que possam ajudar no desenvolvimento das crianças.
A Assistência Social é definida como Política Pública de Direito Social direccionada a quem
dela necessitar, especialmente, a indivíduos, grupos e segmentos socialmente excluídos, em
situações de riscos e vulnerabilidades sociais, ou seja, aqueles indivíduos e grupos sujeitos a
privações e limitações de suas capacidades e liberdades. Portanto, o profissional vai criação
métodos de modo que as crianças sejam atendidas de uma maneira adequada fazendo com
que elas tenham direitos iguais.
A missão dofilósofo e sociólogo na assistência dos centros infantis é de assistir e garantir a
protecção social básica a criança desprovida de ambiente familiar e propensa a
marginalização, tendo como visão por uma sociedade inclusiva, solidária e de respeito pelos
direitos da criança, nosprincípios de universalidade, justiça social, solidariedade, eficiência,
igualdade, participação e honestidade, bondade, sinceridade, ajuda mútua. Isto é,
providenciando o bem-estar social, mental e globalidade da criança.

6.Objectivos
Segundo PILETTI (1991:80), afirma que os objectivos consistem numa descrição clara dos
resultados que desejamos alcançar com a nossa actividade.

De acordo com o trabalho que se espera lar infantil pretendemos avançar com os seguintes
objectivos:
6.1Objectivo geral
 Analisar o papel dos filósofos e sociólogos na assistência dos centros infantis.
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6.2 Objectivos específicos


 Indicar o papel dos filósofos e sociólogosna assistência dos centros infantis;
 Descrever o papel dos filósofos e sociólogos na assistência dos centros infantis;
 Propor medidas com vista a garantir a integração dos filósofos e sociólogos na
assistência dos centros infantis.

7.Hipóteses
Segundo CERVO & BERVIAN (1996:26), hipótese “é a suposição de uma causa ou de uma
lei destinada a explicar provisoriamente um fenómeno até que os factos venham contradizer
ou afirmar”.
Tendo em vista a hipótese uma suposição em conformismo do mesmo autor, avançara com as
seguintes hipóteses:
 Os filósofos e sociólogos nos centros infantis podem contribuir na integração e
desenvolvimento das crianças;
 Os filósofos e sociólogos nos centros infantis podem garantir o bem-estar social,
moral e psicológico das crianças.

Variável Indicadores
- Acompanhamento psicológico das
- Os filósofos e sociólogos nos centros infantis crianças;
podem contribuir na integração e desenvolvimento - Respeito mútuo entre as crianças e
das crianças; os funcionários do centro.

- Melhoramento da condição do tipo


- Os filósofos e sociólogos nos centros infantis de convivência das crianças.
podem garantir o bem-estar e a educação das - Garantir oportunidades para todas a
crianças. crianças.

Fontes: Irmã Maria Aparecida; Pe. Mateus Jacób Albino


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8.Metodologia
Segundo LAKATOS & MARCONI (2001:105) ressaltam que “a especificação da
metodologia de pesquisa é a que abrange maior números de itens, pois responde a um só
tempo, às questões como? Com que? Onde? Quanto?”.

A Metodologia mostra-nos o caminho a ser percorrido em uma investigação, ou seja, como se


responderá aos problemas estabelecidos. Deve estar de acordo com os objectivos específicos,
abrangendo a definição de como será feito o trabalho.
8.1.Tipos de pesquisa quanto aos objectivos
Segundo MARCONI & LAKATOS (2007:98) diz que “a pesquisa é um procedimento
racional e sistemático que tem como objectivo proporcionar respostas aos problemas que
são propostos. A estes elementos em estudos vão dar o suporte de conhecimentos científicos
na qual a vertente científica descreve factos verificados mediante os elementos de um
projecto de pesquisa ora em estudo.

8.2 Quanto aos objectivos


A pesquisa que se pretende desenvolver quanto aos objectivos é de carácter explicativa
descritivo e observacional, pelo facto de ser uma forma adequada de atender a realidade da
pesquisa. Este tipo de pesquisa, na opinião de GIL (2002:41), “tem como objectivo
proporcionar maior familiaridade com o problema a fim de torná-lo mais explícito”. Porque
vai ajudar a mentora da pesquisa a identificar as causas que determinam ou contribuem para a
ocorrência desses fenómenos vivenciados pelas crianças, aprofundando assim o
conhecimento da realidade do lar infantil do convento mosteiro Matre Dei.

8.3 Quanto à abordagem


Quanto a abordagem que se pretende usar é a pesquisa qualitativa. Para SILVA &MENEZES
(2001:20), dizem ser aquela que considera a existência de uma relação dinâmica entre
mundo real e sujeito. Portanto, ela vai permitir a ampliação dos resultados descobertos na
pesquisa, ou não requer uso de métodos e técnicas estatísticas e, utiliza o método indutivo.

Portanto, GIL (2007:28) diz que “o método indutivo é aquele queparte do particular e coloca
a generalização como um produto posterior do trabalho de colectas dedados particulares”.
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Os autores da pesquisa perante esta abordagem permitiram na compreensão detalhada da


ocorrência desses fenómenos. Através do ambiente do lar infantil do convento mosteiro
Matre Dei que é a fonte directa para colecta de dados, a pesquisadora será apenas um
instrumento chave de estudo.

9. Técnicas de recolha de dados

Para a recolha de dados, vai se basear nas seguintes técnicas:

9.1. Observação:
Segundo LAKATO & MARCONI (2003:190), A observação é Uma técnica de colecta de
dados para conseguir informações e utilizaos sentidos na obtenção de determinados aspectos
da realidade. Não consiste apenas emver e ouvir, mas também em examinar fatos ou
fenómenos que se desejam estudar.A observação ajuda o pesquisador a identificar e a obter
provas a respeito de objectivossobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que
orientam seu comportamento.

Portanto, para esta pesquisa vai se usar observação direita, onde observar-se-á o
funcionamento do lar, através de visitas domiciliárias ajudando ao pesquisador a se deparar
com a realidade vivenciada pelas crianças, facilitara também na recolha de informações mais
coerentes.

9.3. Questionário:
Segundo MARCONI & LAKATOS apud IVALA (2003:18) “ é um instrumento de colecta de
dados constituído por uma serie ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por
escrito e sem a presença do entrevistador”.

Para este trabalho optar-se-á pelo questionário dirigido aos dois funcionários do lar
possibilitando aos questionados na análise e a relevância do questionário com vista a dar
respostas reais que possam ajudar na resolução do problema. Torna-se importante na medida
que abrange um número de funcionários dando a pesquisadora informações concretas do
problema.
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9.4.Entrevista
Segundo MARCONI & LAKATOS (2003:195)“entrevista é um encontro entre duas
pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto,
mediante uma conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na
investigação social, para a colecta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento
de um problema social”.

A entrevista será dirigida ao centro na pessoa da directora através de sessões com os autores
do trabalho. Nesta entrevista basear-se-á num modelo de grelha com dez perguntas abertas
que servira de sustento na sua pesquisa.

10. Universo
Os elementos escolhidos como universo ou população desta pesquisa serão os membros da
gestão e educação dos meninós, os educadores, a vise reitora e a reitora «Matre» do mosteiro
Matre Dei de Nampula.

10.1. Amostra
Portanto a amostra deste estudo englobará doisfuncionários do lar, quatroirmãs educadoras,
umairmã vise reitora e uma reitora «Matre» do lar infantil no convento Matre Dei Província
de Nampula.

11. Fundamentação teórica


“Como política de protecção social o Assistência Social deve actuar junto à população
vulnerabilizada pelo processo de produção da pobreza e, portanto, junto aos cidadãos e
grupos que estão “fora dos mecanismos e sistemas de segurança social obtidos pela via do
trabalho, do usufrui das políticas públicas (saúde, educação, cultura, habitação,
saneamento, entre outras) e da inserção em sociabilidades sócio familiares ’’ (CARVALHO,
2003).

SILVA 2008:148 diz que “Percebemos que o trabalho do assistente social perpassa quase
todos os campos da entidade, ele é um profissional que desempenha um papel importante,
colabora para a coesão da equipe, auxilia na formação dos profissionais que não são de
nível superior, assessora a direcção e outros’’
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IAMAMOTO (2008:200) diz que “Nos diferentes espaços ocupacionais do assistente social
é de suma importância impulsionar pesquisas e projectos que favoreçam o conhecimento do
modo de vida e de trabalho – e correspondentes expressões culturais – dos segmentos
populacionais atendidos, criando um acervo de dados sobre os sujeitos e as expressões da
questão social que as vivenciam profissionais.”

Assim, podemos concluir que os filósofos e sociólogos, compreendem a importância do


trabalho para o desenvolvimento de projectos e buscam agregar à sua prática o conhecimento
de outras áreas. Alguns filósofos e sociólogos ainda sentem dificuldades nesse trabalho: Não
há troca de conhecimentos e os filósofos e sociólogos trabalham paralelamente para a
formação intelectual, moral, e o bem-estar das crianças nos centros infantis.’’

BENJAMIN, (1984: 77), concorda que “as crianças são seres sociais, têm uma história,
pertencem a uma classe social, estabelecem relações segundo seu contexto de origem, têm
uma linguagem, ocupam um espaço geográfico e são valorizadas de acordo com os padrões
do seu contexto familiar e com a sua própria inserção nesse contexto. Elas são pessoas,
enraizadas numtodo social que as envolve e que nelas imprime padrões de autoridade,
linguagem, costumes. Essa visão de quem são as crianças - cidadãos de pouca idade, sujeitos
sociais e históricos, criadores de cultura - é condição para que se actuem no sentido de
favorecer seu crescimento e constituição, buscando alternativas para a educação infantil que
reconhecem o saber das crianças (adquirido no seu meio sociocultural de origem) e
oferecem actividades significativas, onde adultos e crianças têm experiências culturais
diversas, em diferentes espaços de socialização.”

“A protecção social básica contribui para uma sociedade inclusiva onde o desenvolvimento
beneficia as populações mais pobres e vulneráveis, participando para os esforços de redução
da pobreza’’. (MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL 2014)

“A Lei sobre a Protecção Social, aprovada em 2007, exige que se ofereça segurança social
básica a pessoas e crianças pobres em situações difíceis. Nela se defineprotecção social
como “um conjunto demedidas que visam mitigar, em sintoniacom as condições económicas
do país, apobreza absoluta da população, garantindo asubsistência dos trabalhadores em
situaçõesde privação ou diminuição de capacidadepara o trabalho, bem como a
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sobrevivênciade outros membros da família caso odito trabalhador tenha falecido, e


garantircondições para a sua sobrevivência’’ (Instituto Nacional de Estatística2010)

KOHLBERRG ( s/d:50) no desenvolvimento da personalidade joga um papel fundamental a


aquisição de regras de comportamento que reflectem os valores da cultura e da sociedade
em que o individuo vive. LAWRENCE KOHLBERG, fortemente influenciado pela teoria de
Piaget, hipnotizou que o aspecto moral desenvolve-se gradualmente por estádios.

A responsabilidade geral no nosso pois pela assistência dos centros infantis recai sobre o
Ministério da Mulher e Acção Social (MMAS, criado em 2005), recentemente redefinido, e
anteriormente era sobre o Ministério da Mulher e Coordenação da Acção Social MMCAS
(desde 1999). O MMAS inclui a Direcção Nacional de Acção Social (DNAS), bem como a
Direcção Nacional da Mulher (DNM) que supervisiona projectos específicos de assistência
dos centros infantis destinados a mulheres vulneráveis. A DNM também detém a
responsabilidade de órfãos e crianças vulneráveis (OCVs).
A DNAS é oficialmente responsável pelas políticas, coordenação e supervisão da acção
social, enquanto o Instituto Nacional de Acção Social (INAS) é responsável pela
implementação das políticas e programas. O INAS foi criado em 1997, substituindo o antigo
Gabinete de Apoio às Pessoas Vulneráveis (GAPVU) dentro do Ministério das Finanças. O
INAS tem delegações em todas as capitais provinciais e em algumas províncias tem duas
delegações.
A responsabilidade só é possível por que existe de uma tutela de proveniência, é neste
contexto que o lar ou centro infantil do convento Matre Deitem estas estrutura acima
referenciadas como a cabeça desse estabelecimento. Por outro lado este centro ou lar acima
indicada não é governamental é um lar ou centro das religiosas mas que trabalham em
concordância e observância das leis e regulamentos deste pais, e ligadas ao gabinete da
mulher e acção social da província de Nampula, porcausa da falta dos filósofos e sociólogos
disponíveis para este centro ou lar, as religiosas passam a se formarem umas na área de
filosofia, outras na área de sociologia e uma na área de psicologia para futuramente
assegurarem este centro, visto que cada vez mais a falta de filósofos e sociólogos disponíveis
para esta missão.
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12.Orçamento
Quantidade Material Permanente Material de Consumo Custo em (mts)
01 Resma de papel 150, 00MT
01 Digitação 420, 00MT
08 Encadernação 100, 00MT
02 Impressão 70, 00MT
Cópias 610, 00MT
01 USB-flech 900,00MT
08 Canetas 40,000MT
Total - - 2.290,00MT
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Bibliografia
GIL, António Carlos. Metodologia e técnicas de pesquisa social, 4ª ed. São Paulo, Editora
atlas, SA, 1994.
GIL, António Carlos: Como elaborar projectos de pesquisa. 6ªed. Atlas Editora, São Paulo.
2002.
IVALA, Adelino. Manual: Norma de Elaboração de Projectos e Monografia científica.
Nampula, 2007
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia de trabalho
científico. 4ª ed, São Paulo, Editora Atlas S.A, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: Ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007
RICHARDSON, Roberto Jerry et all. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3ª ed, ver, Ampl.
São Paulo atlas 1999.
SILVA, E Lúcia e MENEZES E, Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de
Dissertação. 3ed. Editora Florianópolis, 2001.
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Regulamento Académico para os cursos de Graduação e
de Pós – graduação. Maputo 2012.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo, Summus,
1984.
BOLETIM DA REPÚBLICA. Publicação oficial da República de Moçambique. I Serie 14,
Abril de 1998.
CARVALHO Mestriner. O Estado entre a filantropia e a assistência social. p. 45-6. São Paulo
2003.
CERVO, Amado Luís, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica, 4ª ed, São Paulo,
MAKRON BOOKS, 1996.
GOVERNO DE MOÇAMBIQUE. Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta –
PARPA II, 2006-2009, versão final aprovada peloConselho de Ministros 02/05/06, GdM,
Maputo. 2006.
KOHLBERG, Lawrence: ética e educação moral. São Paulo: Moderna. Biaggio, A. M. B.
(2002).
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