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Proposta de substituição do Curso de Tecnologia em Automação Industrial pelo Curso de

Engenharia Elétrica

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

ENGENHARIA ELÉTRICA

Sertãozinho

Setembro/2016
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Marcos Antônio Viegas Filho

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO


Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS


Lacyr João Sverzut

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante (NDE):

André Luis Dias ____________________________

Daniel Castilho ____________________________

Eduardo André Mossin ____________________________

Afonso Celso Turcato ____________________________

Nilton Martins Rodrigues Jr. ____________________________

Pio Antônio Figueiredo (Presidente) ____________________________

Rodrigo Palucci Pantoni ____________________________

Daniel Petean ____________________________

Pedagogo
Leonardo Freitas Sacramento ____________________________

Colaboradores
Alexandre Montagna Rossini ____________________________

André Ricardo Borsato ____________________________

Fernando César Souza Fortuna ____________________________

João Vitor Silva Robazzi ____________________________

Helena Barbosa Machado Martins ____________________________

Luisa Helena Bartocci Liboni Negri ____________________________

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................ 6


1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS .............................................................................................................. 7
1.2. MISSÃO .............................................................................................................................................. 8
1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................................ 8
1.4. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO .............................................................................. 9
1.4.1. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ..................................................................................................... 12
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ............................................................................................ 14
3. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................... 22
3.1. OBJETIVO GERAL .............................................................................................................................. 22
3.2. OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)............................................................................................................... 22
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................................... 23
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................................ 24
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ................................................................................................................. 25
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................................................................. 29
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................... 34
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................. 36
7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ..................................................................... 39
7.4. RECOMENDAÇÕES DE FLUXO DE GRADE .......................................................................................... 40
7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA 42
7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................... 43
7.7. EDUCAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS ................................................................................................ 44
7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS ...................................................................................................................... 45
7.9. PLANOS DE ENSINO .......................................................................................................................... 46
8. METODOLOGIA ................................................................................................................................... 188
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................................................................... 189
10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA ........................................................................... 191
11. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 202
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)....................................................................................... 203
12.1. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR, ORIENTADOR E ALUNO ................................................................ 204
13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................................... 206
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................... 208
15. ATIVIDADES DE PESQUISA ................................................................................................................... 213
16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................................................................................. 216
17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .................................................................................. 219
18. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................... 220

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19. AÇÕES INCLUSIVAS ............................................................................................................................. 222
20. AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 225
21. EQUIPE DE TRABALHO......................................................................................................................... 226
21.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................................................ 226
21.2. COORDENADOR (A) DO CURSO....................................................................................................... 227
21.3. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................... 228
21.4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 229
21.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ....................................................................... 230
22. BIBLIOTECA ......................................................................................................................................... 232
23. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................... 234
23.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................................ 235
23.2. ACESSIBILIDADE .............................................................................................................................. 236
23.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................................................. 236
23.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................... 237
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................... 244
25. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .......................................................................................... 246

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do


Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital.

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Câmpus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Câmpus: Sertãozinho

SIGLA: IFSP - SRT

CNPJ: 10.882.594/0001-65

ENDEREÇO: Rua Américo Ambrósio, 269 – Jardim Canaã – Sertãozinho – SP.

CEP: 14.169-263

TELEFONE: +55 (16) 3946-1170

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://srt.ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008.

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a


formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e


funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de
São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado


como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério
da Educação. Um Decreto posterior, de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação
da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos
pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola


Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.
8
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção
militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a


instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº
11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias


caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP, que atualmente conta


com 31 câmpus, contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e
cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada e extensão destinada à elevação
do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento
à comunidade em todas as suas representações.

1.4. Histórico do Câmpus e sua caracterização

A história do Câmpus Sertãozinho, do Instituto Federal de Educação Ciência


e Tecnologia de São Paulo, começou em 1996, através de um convênio de
Cooperação Técnica envolvendo a Prefeitura de Sertãozinho, a Secretaria de
Educação Média e Tecnológica e o então Centro Federal de Educação Tecnológica
de São Paulo. Através desse acordo foi criada uma Unidade do Centro Federal de

9
Educação Tecnológica de São Paulo na cidade, oferecendo cursos de qualificação
profissional.
A partir de 1999 a Escola passou a oferecer o Curso Técnico em Mecânica.
No modelo integrado esse curso garantia o diploma Técnico em Mecânica e a
conclusão do Ensino Médio, possibilitando a continuidade dos estudos em nível
superior. Em paralelo continuaram a ser oferecidos cursos de qualificação
profissional, alguns deles realizados em parcerias com entidades não
governamentais, como é o caso da Associação para Proteção dos Adolescentes
Trabalhadores (ADOT).
No ano 2000 a Unidade passou a oferecer um Curso Técnico em Automação
Industrial, na modalidade concomitante ou subsequente, não sendo mais ofertado o
Curso Técnico Integrado em Mecânica. Dadas as diretrizes legais vigentes na
época, o Curso Técnico em Automação Industrial não oferecia a formação de nível
médio, mas somente a formação técnica, e poderia ser cursado por aqueles que
estivessem cursando o ensino médio em outra instituição ou já portassem esse
diploma.
De 1996 a 2002, não houve, por parte do MEC, uma definição clara acerca da
forma de gestão de uma entidade que não apresentava uma conformação
institucional definida. Esta situação impediu a estruturação da Escola do ponto de
vista de recursos materiais e humanos. Em 2002 a alternativa apontada pelo MEC
para a manutenção da Escola foi a apresentação de um Projeto PROEP, via
segmento comunitário e nesse contexto foi criada a Fundação para o
Desenvolvimento Educacional e Cultural da Alta Mogiana - FUNDAM, cuja finalidade
principal foi de manter o "Centro de Educação Tecnológica Professor Carlos Alberto
Sarti", entidade na qual deveria ser transformada, segundo proposto no Projeto
PROEP, a UNED - Sertãozinho do CEFET - SP. O Governo Federal cancelou o
Projeto aprovado para a construção do "Centro de Educação Tecnológica Professor
Carlos Alberto Sarti", por reconhecer a não necessidade de transformação da
Unidade de Ensino Descentralizada de Sertãozinho, entendendo tratar-se, de fato,
de uma Escola pertencente à Rede Federal de Ensino.
Após a estruturação da escola e com o apoio da Secretaria de Estado da
Educação, através de convênio, a escola passou a oferecer, além do Técnico
Industrial em Automação Industrial e outros cursos de qualificação profissional, o
Curso Técnico em Gestão Empresarial e Qualificação Profissional de Nível Técnico
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para a formação de Soldadores, Caldeireiros e Mecânicos de Produção e de
Manutenção.
Nos anos 2003 e 2004, houve a oferta do Programa Especial de Formação
Pedagógica, ministrado em convênio com a Associação de Pais e Mestres de Apoio
Institucional ao CEFETSP-APM/CEFETSP. Esse programa destinava-se à formação
de docentes para atuação no magistério da Educação Profissional, como é o caso
deste projeto, atendendo a demanda de profissionais da rede federal e estadual de
educação profissionalizante.
Em 2004 a Escola passou a contar com professores do quadro do CEFET-
SP, num total de 15 docentes. Em 2005, foi reiniciado o Curso Técnico em Mecânica
e, em 2006, implementado os Cursos Técnicos Integrados na modalidade de
Educação de Jovens e Adultos, em Administração e Mecânica.
Em 2008, com a mudança e ampliação da sede da Instituição, passaram a
serem oferecidos os Cursos de Tecnologia em Fabricação Mecânica e Tecnologia
em Automação Industrial, em nível superior, bem como o Curso de Licenciatura em
Química. O Curso Técnico em Automação Industrial é convertido em Curso Técnico
Integrado em Automação Industrial, na modalidade regular e, é criado o Curso
Técnico Integrado em Química, também na modalidade regular.
A partir da lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a UNED Sertãozinho
passa a ser entendida como câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP). Em 2010, foi realizado o 1º pleito democrático.
O Câmpus atualmente é estruturado por meio de uma proposta inovadora de
gestão: a parceria entre o poder público, federal e municipal, e a sociedade civil
organizada, tem apresentado resultados positivos do ponto de vista de sua
solidificação junto ao município de Sertãozinho e região.
Em 2011 foram criados os Cursos: Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos, cuja primeira turma formou-se em 2013, sendo reconhecido
pelo MEC com nota quatro; e o Programa Especial de Formação Pedagógica de
Docentes da Educação Profissional em Nível Médio, também reconhecido com nota
4. Em 2013 foi criado o Curso Superior de Graduação em Engenharia Mecânica,
cujas aulas ocorrem no período noturno.

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1.4.1. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um


conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não
está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação
na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

Devido à sua importância, o processo de internacionalização da Rede Federal


de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, passou a ser assunto
permanente de discussão na pauta do Conselho Nacional das Instituições da Rede
Federal – CONIF, tendo como seu mediador o Fórum de Relações Internacionais
das instituições da Rede Federal de Educação Profissional – FORINTER. Nesse
sentido, o Câmpus Sertãozinho tem participado efetivamente em ações que têm
como objetivo colaborar nesse processo. Dentre essas ações, destaca-se a
nomeação de um representante da Assessoria de Relações Internacionais
(ARINTER) no Câmpus, para o desenvolvimento de ações de internacionalização.
Dentre essas ações, inclui-se a de informar os discentes, servidores docentes e
técnicos administrativos das possibilidades de mobilidade acadêmica e auxiliá-los no
que concerne aos processos relacionados a intercâmbios e mobilidade
internacionais.

Deu-se início, também, no primeiro semestre de 2016, por meio da ARINTER,


a estruturação do Centro de Línguas (CeLin), que visa regulamentar e incentivar as
ações de internacionalização do IFSP no que concerne à oferta de cursos de línguas
que promovam o aperfeiçoamento das habilidades de compreensão e produção oral,
que são as necessidades comunicativas exigidas nos programas de mobilidade e
cooperação internacional bilaterais. Outra ação prevista para o CeLin é e a
estruturação de um laboratório de línguas, no qual os alunos do Câmpus

12
Sertãozinho, possam desenvolver, fora do horário regular de aulas, as quatro
habilidades das línguas estrangeiras (fala, audição, leitura e escrita), com o auxílio
de equipamentos apropriados e de atividades dinâmicas e interativas, com a
colaboração de professores e monitores.

Também com vistas à colaboração no processo de internacionalização, o


IFSP Câmpus Sertãozinho passou, a partir de junho de 2016, a ser Centro
Aplicador do exame de proficiência TOEIC (Test of English for International
Communication), que verifica o nível de proficiência em Inglês do aluno, qualifica-o
para uma nova posição e/ou promoção no mercado de trabalho, amplia suas
qualificações profissionais e tecnológicas, e contribui para a internacionalização de
sua carreira, tanto no Brasil quanto no exterior.

Todas as ações citadas relacionam-se ao compromisso da Rede Federal em


fortalecer a cooperação científica e tecnológica e em ampliar a qualidade das ações
de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista que o desenvolvimento da ciência e
da tecnologia sempre ocorreu no âmbito da cooperação internacional.

Nesse contexto, torna-se imprescindível o domínio de habilidades linguísticas


que possam fomentar esse progresso. A proficiência em língua estrangeira,
principalmente em língua inglesa, assume importância indiscutível como via de
acesso à ciência e à pesquisa; e, portanto, à academia. Visando contribuir para o
processo de internacionalização da Rede Federal, o Curso de Engenharia Elétrica,
preocupou-se em incluir, nas referências bibliográficas das disciplinas do curso,
títulos em inglês. Tal medida tem como objetivo, também, incentivar a leitura em
língua estrangeira, contribuindo para o desenvolvimento linguístico dos alunos e
para a possibilidade de inserção de estudantes estrangeiros no curso (mobilidade
inbound), que terão acesso à bibliografia em língua estrangeira.

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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica é fruto de


uma conjunção de fatores: a tradição dos mais de 100 anos de instituição de
educação pública de excelência; a grande experiência de seus professores no
ensino de Eletricidade e Eletrônica; a troca continuada de conhecimento entre
docentes e discentes em diferentes disciplinas e cursos, e, principalmente, a
necessidade crescente da sociedade brasileira por profissionais atuantes nos
diversos campos de desdobramento da Engenharia Elétrica.
A partir do ano 2000, o IFSP Sertãozinho, passou a oferecer o Curso Técnico
em Automação Industrial, na modalidade concomitante ou subsequente. Em 2008,
com a mudança e ampliação da sede da instituição, passou a ser oferecido o Curso
de Tecnologia em Automação Industrial, em nível superior. O Curso Técnico em
Automação Industrial é convertido em Curso Técnico Integrado em Automação
Industrial. Em 2013 o câmpus passou a oferecer também o Curso Técnico em
Eletrônica em parceria com a Secretaria Estadual de Educação (SEE). Dessa forma,
observa-se que o Câmpus Sertãozinho possui experiência no ensino de automação
industrial e de eletrônica. A área de automação industrial é bastante híbrida, mas é
fundamentada na grande área de engenharia elétrica. Aliada a esta experiência, há
a vocação de nossa instituição centenária em atender às demandas profissionais de
seu entorno.
Nos últimos anos, aumentou-se a necessidade de formação de engenheiros
em nosso país. Segundo o relatório EngenhariaData (2013) do Observatório da
Inovação e Competitividade (OIC) do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP,
a formação de engenheiros no Brasil, em comparação com outros países, ainda é
insuficiente. Tomando nações com grandes proporções, tais como México e Estados
Unidos, temos o primeiro apresentando 7,67 engenheiros por 10.000 habitantes,
enquanto o segundo possui 5,22. O Brasil, por sua vez, formou em 2012 2,79
engenheiros para cada 10.000 habitantes, ficando atrás de Grécia e Turquia (Figura
1).

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Figura 1 – Número de Engenheiros Graduados por 10.000.

Com relação à produção científica, o relatório mostra que tomando a


produção dos Brics em seu conjunto, a China desponta com a maior contribuição,
chegando em 2012 a ser a responsável por cerca de 85% das publicações; a Índia
assume o segundo lugar com 8%; a Rússia detém 4%; por fim, o Brasil, com 3% das
publicações em engenharia.
O relatório conclui também que está em curso uma retomada da valorização
da Engenharia como um todo. Porém, tem-se como cenário a escassez de
engenheiros causada pelo déficit de formação que houve em décadas passadas e
mesmo com este aumento o país está muito longe do ideal. Prova-se que é muito
pequena a formação destes profissionais e que o país necessita demasiadamente
de novas instituições de ensino e pesquisa em engenharia. O relatório ainda deixa
claro que há indícios de problemas de qualidade na formação do engenheiro, o que,
ademais, é dos problemas mais relevantes de todo o sistema educacional brasileiro.

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Um fato a se ressalvar é a superioridade do número de cursos privados em
engenharia no país.
O tema do relatório não é trivial e como dito na reportagem da revista época
negócios de 2014 (EPOCANEGOCIOS, 2014) os engenheiros estão na linha de
frente da aplicação e criação de todo tipo de tecnologia no dia a dia das pessoas. Na
prática, os engenheiros devem dar vazão a competitividade e a inovação, criando e
fomentando novas industrias e o crescimento econômico. Segundo o Prof. Dr. José
Roberto Cardoso, ex-diretor da Escola Politécnica da USP, estimativas apontavam
uma demanda em aberto da ordem de 150 mil engenheiros.
Um estudo dos pesquisadores Divonzir Gusso e Paulo Nascimento, do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), publicado no artigo Evolução Da
Formação De Engenheiros E Profissionais Técnico-Científicos No Brasil entre 2000
e 2012, indica a existência de um cenário diverso. O Brasil forma poucos
engenheiros. Mas não é somente esse o problema, a qualidade dos engenheiros
deve ser prioridade para o Brasil. A maioria dos ingressos de calouros ocorreu em
cursos fracos (notas 1 a 3 no Enade). Somente 30% deram-se em salas de aula de
melhor padrão (notas 4 e 5). As instituições públicas possuem um papel fundamental
tanto na formação de maior quantidade desses profissionais quanto ao que tange a
sua qualidade, buscando moldar um profissional preparado para lidar com os
desafios do mundo moderno. É preciso que as instituições formem um engenheiro
com pretensão de inovação e que tenham bastante contato com indústrias e
parques tecnológicos.
Somando-se a necessidade nacional de engenheiros, o IFSP Câmpus
Sertãozinho, visa suprir uma grande necessidade regional de engenheiros. Para
esclarecer a demanda de engenheiros eletricistas na região uma breve
contextualização regional é apresentada.
Sertãozinho encontra-se na mesorregião de Ribeirão Preto. A região é
formada por 25 municípios e está localizada no nordeste do Estado de São Paulo,
ocupando uma área de 9.348 km2. Cerca de 97% de sua população é urbana, a
região é a quinta mais densamente povoada do Estado com 1,06 milhão de
habitantes (CIDADES PAULISTANAS, 2015).
A região de Ribeirão Preto é uma das mais ricas do Estado de São Paulo
(RIBEIRÃO PRETO, 2015) possuindo elevado padrão de vida (renda, consumo,
longevidade). Além disso, possui bons indicadores sociais como saúde, educação e
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saneamento. A região se tornou num polo de atração das atividades comerciais e de
prestação de serviços, cuja área de influência extrapola os limites da própria região
de governo.
Os excelentes indicadores econômicos e sociais da região estão ancorados
na agricultura, na agroindústria, e nos diversos setores industriais. É uma das
principais regiões agrícolas do Estado de São Paulo e do país, caracterizando-se
por uma grande produção e por elevados níveis de rendimento das culturas, com
destaque para a cana de açúcar, a laranja, a soja, entre outras.
A agroindústria, que está muito relacionada ao desempenho do setor
primário, é muito ampla. A região é a maior produtora mundial de açúcar e etanol. As
usinas representam uma das principais atividades econômicas da região,
estimulando o desenvolvimento de outros setores, como por exemplo, o de
máquinas agrícolas e equipamentos para usinas. Além das usinas, estão presentes
na região vários indústrias de suco de laranja, beneficiadoras de café, soja,
amendoim, etc.; indústrias alimentícias, indústrias de ração, fertilizantes, entre
outras. Ou seja, existe um amplo complexo agroindustrial na região.
Além disso, o setor de cogeração é crescente na região, impulsionado pelo
setor primário de açúcar e etanol. Segundo a União nacional das indústrias de cana
de açúcar (ÚNICA, 2011), a produção de bioeletricidade para o sistema elétrico
brasileiro foi equivalente à energia necessária para atender 20 milhões de pessoas.
O Brasil pode gerar mais de 15.000 megawatts médios de energia da cana-de-
açúcar - o equivalente a mais de três usinas de Belo Monte. Utilizar plenamente
esse potencial significaria proporcionar o atendimento anual de cinco (5) cidades do
tamanho de São Paulo, quase 87 cidades do porte de Ribeirão Preto ou 450 cidades
do tamanho de Sertãozinho, considerando dados de consumo atual dessas cidades.
Lembrando que a bioeletricidade cria 15 vezes mais empregos diretos que a
geração a carvão mineral, 22 vezes mais que a fonte gás natural e 72 vezes mais
empregos diretos que a energia nuclear (BNDES, 2005). Essa fonte renovável e
sustentável poderá representar 18% do consumo nacional de energia elétrica em
2020, caso seu potencial seja efetivamente concretizado.
Em relação à indústria, pode-se ressaltar a presença da indústria de
equipamentos médicos-odontológicos e farmacêuticos, o setor metal-mecânico, o
setor de equipamentos industriais e desenvolvimento eletrônico, além do setor de
automação industrial que é bastante forte na região.
17
A região também se constitui em um dos principais centros universitários e de
pesquisa do estado e do país, com destaque para as áreas médicas e financeiras
em Ribeirão Preto, agronômicas e veterinárias em Jaboticabal. Assim, a região
consolida-se como um dos principais polos de geração de tecnologia e mão de obra
qualificada do país. Seus principais centros públicos de ensino superior e pesquisa
são:
 Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Câmpus de Jaboticabal;
 Universidade de São Paulo (USP)- Câmpus de Ribeirão Preto;
 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
(IFSP) – Câmpus Sertãozinho;
 Faculdade de Tecnologia (FATEC) – Câmpus Sertãozinho e Câmpus
Ribeirão.

Vale a pena frisar que, apesar da geração tecnológica e de mão de obra ser
intenso na região, não há um polo em formação de engenheiros fora das áreas
biotecnológicas em escolas públicas. Conforme dito anteriormente, o IFSP foi a
primeira instituição pública da região a oferecer o curso de engenharia mecânica. Os
estudos da UNESP e USP da região se concentram nas áreas biomédicas,
veterinárias e de alimentos.
Além disso, a região oferece uma excelente rede de capacitação técnica,
através do IFSP Câmpus Sertãozinho e ETEC “José Martimiano da Silva” em
Ribeirão Preto. Porém, sem a continuidade da formação superior pública, não há a
geração de mão de obra de nível superior qualificada e nem o estímulo ao interesse
do jovem pela engenharia. O desenvolvimento econômico tem uma dependência
direta com a formação de engenheiros e da estrutura de inovação.
Dessa forma, a região apresenta uma imensa carência na formação de
profissionais de excelência nas áreas de engenharia. A indústria de manufatura, de
equipamentos e de automação industrial sente a necessidade de profissionais com
qualificação e competências no âmbito da engenharia elétrica. Ademais, os setores
de desenvolvimento de equipamentos médico-hospitalares e de análise de dados
também se beneficiariam imensamente com a formação de profissionais trabalhando
dentro das áreas da engenharia elétrica como desenvolvimento de hardware e
computação.

18
Em Janeiro de 2014 iniciaram-se as atividades do SUPERA Parque de
Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, o qual foi estruturado por meio de uma
parceria entre a Universidade de São Paulo, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto,
Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo e a FIPASE, com o apoio
da FINEP, do MCT e da FAPESP.
Localizado em uma área afetada pela Universidade de São Paulo (USP), o
SUPERA Parque tem o propósito de criar um ambiente de convivência e sinergia
entre universidade, o Poder Público e empresas que realizem atividades de
pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I), por meio da instalação, nessa área,
tanto de unidades de P&D empresariais, quanto a operação da produção voltada a
produtos e processos inovadores.
O empreendimento tem como objetivo geral impulsionar o desenvolvimento
científico e tecnológico da região, atraindo empresas que realizem pesquisa e
desenvolvimento (P&D) e invistam em produtos, equipamentos e processos
inovadores, voltadas prioritariamente para as áreas do Complexo Industrial da
Saúde – CIS, Biotecnologia, Tecnologia da Informação e Bioenergia, sem prejuízo
de outras áreas, e que valorizem o desenvolvimento sustentável e a agregação de
valor à produção.
A construção e o início das operações do parque tecnológico impulsionam
mais ainda a formação de engenheiros eletricistas na região, que possam contribuir
com pesquisas e desenvolvimentos de produtos e processos dentro, mas não
somente, as áreas contempladas pelo parque tecnológico.
Sertãozinho é um dos municípios mais industrializados da região. Conta com
uma área de 418 km² e está estrategicamente localizado, encontra-se ao leste de
Ribeirão Preto e entre Jaboticabal e Cravinhos. Possui a denominação da capital
mundial do açúcar e etanol. A cidade possui aproximadamente 115.000 habitantes.
Segundo os dados da Secretaria da Indústria, Comercio, Abastecimento e
Emprego de Sertãozinho (2013)1, a cidade possui 702 indústrias de base, 4 usinas
de açúcar, 1 destilaria autônoma de etanol e também possui destaque na indústria
alimentícia e nos setores de fornecimento da cadeia petroquímica. A cidade conta
com 6 distritos industriais.

1
Informações repassadas em reunião.

19
A indústria representa a maior parte de empregos formais na cidade (48%),
seguida de serviços (26%), comércio (20%), construção (4%) e agropecuária (2%).
Segundo levantamentos da Seade, 2011 a participação da indústria na
geração de empregos formais de Sertãozinho era (48%) em comparação com a do
estado (20,9%). Isto demonstra o alto potencial industrial da cidade e da região.
Porém Sertãozinho se destaca ainda mais, pois a participação da indústria na região
administrativa de Ribeirão Preto é de (23,1%).
Outro dado importante que mostra o quanto Sertãozinho se destaca na região
são as feiras tecnológicas que aqui ocorrem:
 FENASUCRO: A maior e mais especializada feira de Açúcar e
Etanol do Mundo;
 FORIND: Feira de pequenas e medias empresas da Cadeia
Produtiva do setor A&E;
 AGROCANA: Feira do setor agrícola da Cadeia Produtiva do
setor A&E.

Segundo a Seade, em 2011, Sertãozinho, em sua balança comercial,


obteve um superávit de aproximadamente U$275 milhões de dólares, fruto das
inúmeras exportações geradas pelo município. Grande parcela dessas exportações
são compostas por equipamentos eletroeletrônicos. Ainda segundo a Seade,
Sertãozinho representa o 2º do maior PIB da região de administrativa de Ribeirão
Preto e é o 41º dentre os 645 municípios do estado.
O Curso mais próximo de engenharia elétrica, oferecido por uma universidade
pública, se encontra na cidade de São Carlos. Tanto a USP Câmpus São Carlos
quanto a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferecem o curso de
Engenharia Elétrica, ofertando 160 vagas. São Carlos está sobre a região
administrativa de Araraquara, à aproximadamente 120 km de distância de
Sertãozinho, a qual também é bastante industrializada, a começar pela própria
cidade de São Carlos.
Indubitavelmente, pelo exposto acima, Sertãozinho e a região de Ribeirão
Preto sofrem os efeitos da carência de engenheiros e de uma estrutura de inovação
de maneira mais intensa que o restante do estado.

20
Considerando o cenário apresentado e visando atender à necessidade do
mercado regional e nacional em suprir a escassez de pessoal qualificado, o Câmpus
Sertãozinho está preparado para oferecer o curso de Engenharia Elétrica.
Este curso visa atender as necessidades da sociedade. Isto é contemplado
na medida em que favorece a produção de bens e serviços com qualidade e
produtividade ao atender às necessidades de empresas e formar profissionais para
atuar no respectivo mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, o curso deverá proporcionar desenvolvimento intelectual e
acadêmico, criando oportunidades para que sejam desenvolvidas competências,
habilidades e posturas críticas diante da realidade.
Por fim, a proposta do Curso de Engenharia Elétrica está em consonância
com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) 2014-2018 (IFSP PDI, 2014)
assim como no PDI do Câmpus Sertãozinho, pois foi previsto no cronograma de
implantação e desenvolvimento da Instituição para o período de vigência
supracitado.

21
3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1. Objetivo Geral

O Curso de Engenharia Elétrica objetiva formar profissionais com sólida


formação científica e tecnológica que o capacite a ter espírito crítico, perfil
empreendedor, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a
coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral
e escrita e saber valorizar a formação continuada. Além disso, identificar, formular e
solucionar problemas relacionados às atividades profissionais da engenharia
elétrica, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais,
com visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade com
criatividade e flexibilidade.
3.2. Objetivo(s) Específico(s)

O Curso de Engenharia Elétrica deverá proporcionar aos seus estudantes


desenvolvimento intelectual, acadêmico e cidadania, criando oportunidades para que
sejam desenvolvidas competências, habilidades e posturas críticas diante da
realidade de nossa sociedade, com responsabilidade social e ambiental.
O Curso deverá utilizar a pesquisa científica e tecnológica nos processos
formativos como instrumento de construção e reconstrução do conhecimento e de
transferência de tecnologia, visando à formação de profissionais aptos a contribuir
para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para os setores
público e privado na área de Engenharia Elétrica.
Além disso, o curso deverá oferecer práticas acadêmicas que contribuam
para a formação de profissionais aptos a propor novas soluções científicas e
acadêmicas a partir das dificuldades dos conhecimentos atuais na área de
engenharia elétrica.
Desta forma, objetiva-se a formação de 40 profissionais por ano, aptos
aatender às crescentes e variáveis demandas impostas pelas alterações
tecnológicas, sociais e econômicas. Ao fim do Curso (7o e 8o semestres), os alunos
poderão aprofundar seus estudos em dois eixos específicos da engenharia elétrica:
 Sistemas de Energia e Automação;
 Eletrônica e Ciência da Computação.

22
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista atua, de


forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. Em sua atividade: aperfeiçoa,
projeta, instala, mantém, elabora orçamentos e opera sistemas, instalações,
equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e
de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas
de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento.
Especificam máquinas, equipamentos, materiais, componentes e dispositivos
eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos e estudos de eficiência
energética e de fontes de energia renovável. Coordena e supervisiona
equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de
viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.
Padroniza, mensura e controla a qualidade. Em sua atuação, considera a
ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

23
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao Curso Superior de Engenharia Elétrica, o estudante deverá


ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada


(SISU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas
remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no
endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.

Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência


externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

24
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.

- Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e
nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001 e dá outras providências.

- Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de


Estágio do IFSP.

- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 02 de dezembro de 2004 - Regulamenta


as Leis no 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

- Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro


de 1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura
Afro-Brasileira", e dá outras providências.

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL:Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -


Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.

- Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação


especial e o atendimento educacional especializadoe dá outras providências.

25
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de
2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.

- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de


2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

- Plano Nacional de Educação - Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o


Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.

- Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes


Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e
de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

- Resolução CNE/CEB nº 2, de 04 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do


artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio
supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

- Resolução CNE/CES nº3, de 02 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a


serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.

- Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância, de


agosto de 2015 - Esse Instrumento subsidia os atos autorizativos de cursos –
autorização, reconhecimento e renovação dereconhecimento – nos graus de
tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para a modalidade presencial e a
distância.

 Legislação Institucional
26
-Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013.

-Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.

-Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.

-Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013.

- Resolução n° 125, de 08 de dezembro de 2015. do Conselho Diretor do IFSP, que


aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos.

- Resolução nº 26, de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de


Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de
Cursos pelo Conselho Superior.

- Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária


mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

- Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação contínua e Recuperação Paralela.

Engenharia
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia.

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

27
Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf

Resolução nº 218 de 29 de junho de 1973 do CONFEA/CREA

EAD
- Decreto Nº. 5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5622.htm>

- Decreto N.º 5.773, de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

- Decreto N.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, altera dispositivos dos Decretos


nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

- Portaria MEC nº 1, de 10 de janeiro de 2007.

- Portaria MEC nº 10, de 02 de julho de 2009. Fixa critérios para dispensa de


avaliaçãoin loco e dá outras providências.

28
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso Engenharia Elétrica do IFSP – Câmpus


Sertãozinho foi organizada para oferecer ao mercado de trabalho um profissional
que possua qualidade diferenciada para que sua atuação nas empresas, ou em sua
própria empresa, possa agregar valor de tal modo que, naturalmente, produza um
impacto positivo na população economicamente ativa local.
As atividades complementares são obrigatórias devido à fundamental
importância na diversificação da formação do aluno. Grande ênfase foi dada a
atividades ligadas ao empreendedorismo, liderança, gestão de equipes entre outras,
para que o nosso engenheiro empreendedor possa com sua formação, nas
empresas por onde passar e/ou nas empresas que ele fundar, gerar empregos
diretos para técnicos, bacharéis e mão de obra de baixa qualificação profissional.
Para estimular os alunos no estudo de línguas estrangeiras, é possível que as
disciplinas sejam ministradas em língua estrangeira. Esse oferecimento será
solicitado com antecedência ao Colegiado do Curso que poderá aprovar ou reprovar
o oferecimento da disciplina e/ou a língua em que se solicita.
A flexibilidade curricular, formação de equipes de trabalho, contextualização
dos assuntos tratados e orçamento de projetos são assuntos sempre presentes no
COBENGE (Congresso Brasileiro para o Ensino de Engenharia) e estão previstos no
Curso, com ênfase maior nas disciplinas que envolvem projetos, mesmo que de
baixa complexidade ou para consolidar assuntos básicos. A inclusão de disciplinas
eletivas que são escolhidas pelos alunos para completarem a carga horária do 7º e
8º semestres, num total de 370,5 horas, trazendo flexibilidade à formação do aluno.
Não existe ênfase no curso, simplesmente o aluno tem a liberdade de se
especializar em alguma das duas linhas de estudos sugeridas. Portanto, não haverá
menção a linha estudada no diploma. O registro da disciplina no currículo do aluno
poderá ser verificado no histórico escolar do curso”.
Caso o aluno julgue ser melhor mesclar as formações, terá que escolher,
livremente, entre as disciplinas eletivas do 7º e 8º período, 370,5 horas ou 26 aulas
por semana. Desta maneira, o registro da disciplina cursada poderá ser verificado no
histórico escolar do aluno.
As disciplinas são divididas em dois grupos: “Sistemas de Energia e
Automação” e “Eletrônica e Ciência da Computação”. O aluno pode escolher entre

29
cursar o elenco de disciplinas integralmente ou parte de cada um. A comprovação se
dará através do histórico escolar do aluno egresso.
O elenco de disciplinas ”Sistemas de Energia e Automação” é apresentado na
Tabela 1. A justificativa das disciplinas deste grupo é que, especificamente na
cidade de Sertãozinho e região, onde existem diversas empresas que atuam com
aplicação de Automação Industrial e Energia, como executar atividades de
infraestrutura em sistemas de energia industriais e comerciais, processos de
obtenção e disgtribuição de energia através da biomassa, presença marcante de
industrias metal-mecânicas e baseadas em processos industriais, as quais
necessitam de automação e instrumentação da manufatura e de seu processos de
transformação da matéria prima.

Tabela 1: Disciplinas eletivas do grupo Sistemas de Energia e Automação


7o Semestre

Acionamentos Elétricos E7ACE


Geração e Transmissão de Energia Elétrica E7GTD
Controladores Programáveis e Supervisórios E7CPS
Instrumentação e Processos Industriais E7IPI
8o Semestre

Instalações Elétricas Industriais E8IEI


Qualidade da Energia Elétrica E8QEE
Automação e Proteção de Sistemas E8APS
Automação de Manufatura e Robótica E8AMR

O elenco de disciplinas ”Eletrônica e Computação” é apresentado na Tabela


2. A justificativa das disciplinas deste grupo é que, especificamente na cidade de
Sertãozinho, onde existem diversas empresas de PD&I na área de automação
industrial, existe a carência de engenheiro eletricistas que, além se executar tarefas
rotineiras ligadas eletricidade e automação, também são capazes de desenvolver
dispositivos como de sistemas embarcados. Como exemplo de sistemas
embarcados podem ser citados os Controladores Lógicos Programáveis e
Instrumentos Inteligentes. Além disso, há uma demanda de engenheiros provindo da
USP de Ribeirão preto para atuar em PD&I na área de imagens médicas e também
em Ciência da Informação, que tem como base a mineração de dados.

30
Tabela 2: Disciplinas eletivas do Grupo Eletrônica e Computação

7o Semestre
Sistemas Embarcados E7SMB
Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados E7MCR
Eletrônica Analógica III E7EA3
Engenharia de Software E7ESW
8o Semestre

Projetos de Sistemas Eletrônicos E8PSE


Mineração de Dados E8MND
Computação Móvel E8CPM
Processamento Digital de Imagens E8PDI

Caso o aluno julgue ser melhor mesclar as formações, terá que escolher,
livremente, entre as disciplinas eletivas do 7º e 8º período, 370,5 horas ou 26 aulas
por semana. Dessa maneira, o aluno pode escolher as disciplinas de maior interesse
e escolher a melhor formação para si.
A contextualização dos assuntos será fortemente estimulada e incentivada
junto aos professores, já que é item fundamental na formação de um profissional
com visão ampla de sua função na sociedade, dos pontos de vista socioeconômico e
ambiental. As disciplinas que contemplarem a elaboração de projetos serão
responsáveis por trabalhar a elaboração de orçamentos e de equipes de trabalho,
assim como o gerenciamento dessas, modernizando e atualizando a organização
curricular em relação às demandas do mercado de trabalho.
O TCC e o estágio são obrigatórios para a conclusão do curso, de acordo
com o Art. 7º da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob a supervisão direta da instituição
de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante
o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular
deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de
síntese e integração de conhecimento.
Seguindo a legislação vigente (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE
MARÇO DE 2002.) as disciplinas de conteúdo básico, profissional e específico são
ministradas ao longo dos 10 semestres do curso.
A tabela 3 abaixo mostra as disciplinas de conteúdo básico.

31
Tabela 3: Disciplinas de conteúdo básico

Componente Curricular Horas


Calculo I 85,5
Geometria Analítica 57,0
Fundamentos da Matemática 28,5
Química 42,8
Desenho Tecnico 42,8
Laboratório de Química 28,5
Comunicação e Linguagem 28,5
Calculo II 57,0
Algebra Linear 57,0
Fisica I 57,0
Laboratório de Física I 28,5
Segurança do Trabalho 28,5
Calculo III 57,0
Física II 57,0
Fisica III 57,0
Laboratório de Física II e III 28,5
Estatística I 57,0
Física 4 42,8
Física do Estado Sólido 28,5
Metodologia Cientìfica 28,5
Sociologia do Trabalho 28,5
Administração 42,8
Ciências do Ambiente 28,5
Economia 28,5
Subtotal 1026,3 31,3%

Na tabela 4 abaixo são apresentadas as disciplinas do conteúdo


profissionalizante.

Tabela 4: Disciplinas de conteúdo profissionalizante

Componente Curricular Horas


Programação estruturada I 42,8
Introdução à Engenharia Elétrica 28,5
Circuitos Elétricos 85,5
Sistemas Digitais 42,8
Resistência dos Materiais 28,5
Calculo Numérico 42,8
Ciência dos Materiais para Engenharia Elétrica 28,5
Fenômenos de Transporte 42,8
Princípios de Comunicação 28,5
Sistemas de Controle 42,8
Eletrônica Analógica I 57,0
Subtotal 470,3 14,3%

32
A tabela 5 discrimina as disciplinas de conteúdo específico.

Tabela 5: Disciplinas de conteúdo específico

Componente Curricular Horas


Lab. Circuitos Elétricos 28,5
Lab. Sistemas Digitais 28,5
Programação Estruturada II 42,8
Instalações Elétricas 42,8
Laboratório de Instalações Elétricas 28,5
Programação Orientada a Objetos 42,8
Sinais e Sistemas 57,0
Sistemas Digitais II 42,8
Lab Sistemas Digitais II 28,5
Sistemas Elétricos de Potência 42,8
Sistemas Inteligentes 57,0
Arquitetura de Computadores 28,5
Introdução a Banco de Dados 28,5
Fundamentos de Máquinas e Acionamentos Elétricos 85,5
Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos 28,5
Microprocessadores e Microcontroladores 85,5
Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores 28,5
Processamento Digital de Sinais 42,8
Metrologia Eletroeletrônica 57,0
Estudo dos Sistemas de Energia Elétrica 57,0
Fundamentos de Sistemas de Automação 42,8
Laboratório de Fundamentos de Sistemas de Automação 28,5
Laboratório de Sistemas de Controle 28,5
Laboratório de Eletrônica Analógica I 28,5
Sistemas de Comunicação 28,5
Eletrônica Analógica II 57,0
Laboratório de Eletrônica Analógica II 28,5
Controle Digital 42,8
Laboratório de Controle Digital 28,5
Redes de Comumicação 42,8
Eletrônica de Potência 57,0
Laboratório de Eletrônica de Potência 28,5
Gerência de Projetos 28,5
Empreendedorismo 28,5
Nocões de Direito 42,8
*Acionamentos Elétricos 42,8
*Geração e Transmissão de Energia Elétrica 42,8
*Controladores Programáveis e Supervisórios 57,0
*Instrumentação e Processos Industriais 57,0
*Instalações Elétricas Industriais 42,8
*Qualidade da Energia Elétrica 42,8

33
*Automação e Proteção de Sistemas 42,8
*Automação de Manufatura e Robótica 42,8
*Sistemas Embarcados 76,0
*Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados 76,0
*Eletrônica Analógica III 57,0
*Engenharia de Software 38,0
*Projetos de Sistemas Eletrônicos 57,0
*Mineração de Dados 76,0
*Computação Móvel 57,0
*Processamento Digital de Imagens 57,0
Subtotal 1781,3 54,3%

Obs: *As disciplinas eletivas são escolhidas pelo aluno, desde que alcance, no mínimo, a carga horária mínima
total de conteúdo especifico (1781,3h). Portanto, nesta tabela foi contabilizada apenas a metade da carga horária
de disciplinas eletivas, que corresponde a 370,5h.

7.1. Identificação do Curso


Tabela 6: Identificação do Curso

Curso Superior de Engenharia Elétrica


Câmpus Sertãozinho

Previsão de abertura 1º Semestre/ 2017


Período Integral (matutino e vespertino)
Vagas semestrais 40 vagas
Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 10 semestres

Carga Horária Mínima Obrigatória 3687,5 horas

Duração da Hora-aula 45 minutos

Duração do semestre 19 semanas

Tabela 7: Carga Horária

Cargas Horárias possíveis para Engenharia Elétrica Total de horas

Carga horária mínima:


Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas do Grupo de Eletrônica e 3687,5h
Computação + TCC + Estágio + Atividades Complementares
Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas do Grupo de Sistemas de 3687,5h
Energia e Automação + TCC + Estágio + Atividades Complementares
Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas Livres + TCC + Estágio + 3687,5h
Atividades Complementares
Carga horária máxima

34
Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas do Grupo de Eletrônica e 3716,0h
Computação + TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras
Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas do Grupo de Eletrônica e 3716,0h
Computação+ TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras
Disciplinas obrigatórias + Disciplinas Eletivas Livres+ TCC + Estágio + 3716,0h
Atividades Complementares + Libras

35
7.2. Estrutura Curricular
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Carga Horária
Criação: Lei 11892 de 29/12/2008 Mínima do
Campus Sertãozinho Curso
Estrutura Curricular de Engenharia Elétrica 3687,5
Início do
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE 11/2002 Curso
Resolução de autorização do curso no IFSP 1o sem 2017
Disciplinas Obrigatórias
Teoria n° Aulas Total Total
Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Cálculo I E1CA1 T 1 6 114 85,5
Geometria Analítica E1GEA T 1 4 76 57,0
Fundamentos da Matemática E1MAT T 1 2 38 28,5
1o Semestre

Química E1QUI T 1 3 57 42,8


Desenho Técnico E1DES T/P 2 3 57 42,8
Programação Estruturada I E1PE1 T/P 1 3 57 42,8
Introdução à Engenharia Elétrica E1IEE T 1 2 38 28,5
Laboratório de Química E1LQU P 2 2 38 28,5
Comunicação e Linguagem E1COL T 1 2 38 28,5
Subtotal 27 513 384,8
Cálculo II E2CA2 T 1 4 76 57,0
Álgebra Linear E2ALL T 1 4 76 57,0
Física I E2FS1 T 1 4 76 57,0
Laboratório de Física I E2LF1 P 2 2 38 28,5
2o Semestre

Circuitos Elétricos E2CEL T 1 6 114 85,5


Laboratório de Circuitos Elétricos E2LCE P 2 2 38 28,5
Sistemas Digitais I E2SD1 T 1 3 57 42,8
Laboratório de Sistemas Digitais I E2LD1 P 2 2 38 28,5
Programação Estruturada II E2PE2 T/P 1 3 57 42,8
Segurança do Trabalho E2SEG T 1 2 38 28,5
Subtotal 32 608 456
Cálculo III E3CA3 T 1 4 76 57,0
Física II E3FS2 T 1 4 76 57,0
Resistência dos Materiais E3RMT T 1 2 38 28,5
3o Semestre

Instalações Elétricas E3IEL T 1 3 57 42,8


Laboratório de Instalações Elétricas E3LIE P 2 2 38 28,5
Programação Orientada a Objetos E3POO T/P 1 3 57 42,8
Sinais e Sistemas E3SST T 1 4 76 57,0
Sistemas Digitais II E3SD2 T 1 3 57 42,8
Laboratório de Sistemas Digitais II E3LD2 P 2 2 38 28,5
Subtotal 27 513 384,8
Semest

Física III E4FS3 T 1 4 76 57,0


4o

re

Laboratório de Física II e III E4LF2 P 2 2 38 28,5

36
Sistemas Elétricos de Potência E4SEP T 1 3 57 42,8
Sistemas Inteligentes E4STL T/P 1 4 76 57,0
Arquitetura de Computadores E4AQC T/P 1 2 38 28,5
Cálculo Numérico E4CNM T/P 1 3 57 42,8
Estatística E4EST T 1 4 76 57,0
Introdução a Banco de Dados E4BDD T/P 1 2 38 28,5
Ciências dos Materiais para Engenharia Elétrica E4CME T 1 2 38 28,5
Subtotal 26 494 370,5
Física IV E5FS4 T 1 3 57 42,8
Física do Estado Sólido E5FSS T 1 2 38 28,5
Fundamentos de Máquinas e Acionamentos Elétricos E5ACE T 1 6 114 85,5
5o Semestre

Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos E5LAC P 2 2 38 28,5


Microprocessadores e Microcontroladores E5MPC T 1 6 114 85,5
Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores E5LMP P 2 2 38 28,5
Processamento Digital de Sinais E5PDS T 1 3 57 42,8
Fenômenos de Transporte E5FTR T 1 3 57 42,8
Subtotal 27 513 384,8
Estudo dos Sistemas de Energia Elétrica E5ESE T 1 3 57 42,8
Princípios de Comunicação E6PCM T 1 2 38 28,5
Metrologia Eletroeletrônica E6MEE T 1 4 76 57,0
6o Semestre

Fundamentos de Sistemas de Automação E6FSA T 1 3 57 42,8


Laboratório de Fundamentos de Sistemas de Automação E6LFS P 2 2 38 28,5
Sistemas de Controle E6CTR T 1 3 57 42,8
Laboratório de Sistemas de Controle E6LCT P 2 2 38 28,5
Eletrônica Analógica I E6EA1 T 1 4 76 57,0
Laboratório de Eletrônica Analógica I E6LA1 P 2 2 38 28,5
Subtotal 25 475 356,3
Sistemas de Comunicação E7SCM T 1 2 38 28,5
7o Semestre

Eletrônica Analógica II E7EA2 T 1 4 76 57,0


Laboratório de Eletrônica Analógica II E7LA2 P 2 2 38 28,5
Controle Digital E7CTD T 1 3 57 42,8
Laboratório Controle Digital E7LCD P 2 2 38 28,5
Subtotal 13 247 185,3
8o Semestre

Redes de Comunicação E8RDC T/P 1 3 57 42,8


Eletrônica de Potência E8ELP T 1 4 76 57,0
Laboratório de Eletrônica de Potência E8LEP P 2 2 38 28,5
Subtotal 9 171 128,3
Metodologia do Trabalho Científico E9MTC T/P 1 2 38 28,5
9o Semestre

Gerência de Projetos E9GPR T 1 2 38 28,5


Sociologia do Trabalho E9SOC T 1 2 38 28,5
Empreendedorismo E9EMP T 1 2 38 28,5
Subtotal 11 209 156,8
Semest

Noções de Direito E10DR T 1 3 57 42,8


10o

re

Administração E10AD T 1 3 57 42,8

37
Ciências do Ambiente E10CA T 1 2 38 28,5
Economia E10EC T 1 2 38 28,5
Subtotal 10 190 142,5
Disciplinas Eletivas: Grupo de disciplinas “Sistemas de Energia e Automação”

Teoria n° Aulas Total Total


Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Acionamentos Elétricos E7ACE T/P 1 3 57 42,8
7o Semestre

Geração e Transmissão de Energia Elétrica E7GTD T 1 3 57 42,8


Controladores Programáveis e Supervisórios E7CPS T/P 1 4 76 57,0
Instrumentação e Processos Industriais E7IPI T 1 4 76 57,0
Subtotal 14 266 199,5
Instalações Elétricas Industriais E8IEI T/P 1 3 57 42,8
8o Semestre

Qualidade da Energia Elétrica E8QEE T 1 3 57 42,8


Automação e Proteção de Sistemas Elétricos E8APS T/P 1 3 57 42,8
Automação de Manufatura e Robótica E8AMR T/P 1 3 57 42,8
Subtotal 12 228 171,0
Disciplinas Eletivas: Grupo de disciplinas “Eletrônica e Computação”

Teoria n° Aulas Total Total


Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Sistemas Embarcados E7SMB T/P 1 4 76 57,0
7o Semestre

Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados E7MCR T 1 4 76 57,0


Eletrônica Analógica III E7EA3 T/P 1 3 57 42,8
Engenharia de Software E7ESW T 1 2 38 28,5
Subtotal 13 247 185,3
Projetos de Sistemas Eletrônicos E8PSE T/P 1 3 57 42,8
8o Semestre

Mineração de Dados E8MND T/P 1 4 76 57,0


Computação Móvel E8CPM T/P 1 3 57 42,8
Processamento Digital de Imagens E8PDI T/P 1 3 57 42,8
Subtotal 13 247 185,3
TOTAL ACUMULADO DE AULAS EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3876
TOTAL ACUMULADO DE HORAS EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2907
TOTAL ACUMULADO DE AULAS EM DISCIPLINAS ELETIVAS 26
TOTAL ACUMULADO DE HORAS EM DISCIPLINAS ELETIVAS 370,5
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 3898
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 3277,5
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) obrigatório 100
Atividades Complementares (obrigatório) 150
Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) 160
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3687,5
Libras - Disciplina Optativa E10LB T/P 1 2 38 28,5
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3716
Obs: 19 semanas por semestre e cada aula terá a duração de 45 minutos

38
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

39
7.4. Recomendações de Fluxo de Grade

Não há pré-requisitos nas disciplinas que compõem a estrutura curricular.


O aluno do Curso de Engenharia Elétrica do IFSP – Câmpus Sertãozinho será
livre para cumprir o seu curso na ordem que desejar.
Para orientar o aluno, foi elaborada a tabela 8 para obter o melhor rendimento
nas disciplinas do curso.

Tabela 8: Tabela de requisitos sugeridos

Disciplina Código Sugestão


Cálculo I E1CA1 -
Geometria Analítica E1GEA -
Fundamentos da Matemática E1MAT -
Química E1QUI -
Desenho Técnico E1DES -
Programação Estruturada I E1PE1 -
Introdução à Engenharia Elétrica E1IEE -
Comunicação e Linguagem E1COL -
Laboratório de Química E1LQU Simultaneamente a E1QUI
Cálculo II E2CA2 E1CA1 concluída
Álgebra Linear E2ALL E1GEA e E1MAT concluídas
Física I E2FS1 E1CA1 concluída
E2FS1 em paralelo ou
Laboratório de Física I E2LF1 concluída
E1CA1 concluída e
Circuitos Elétricos E2CEL simultaneamente a E2CA2
Laboratório de Circuitos Elétricos E2LCE Simultaneamente a E2CEL
Sistemas Digitais I E2SD1 -
Laboratório de Sistemas Digitais I E2LD1 Simultaneamente a E2SD1
Programação Estruturada II E2PE2 E1PE1 concluída
Segurança do Trabalho E2SEG -
Cálculo III E3CA3 E2CA2 concluída
Física II E3FS2 E2FS1 concluída
Resistência dos Materiais E3RMT E1CA1 concluída
Instalações Elétricas E3IEL E2CEL concluída
Laboratório de Instalações Elétricas E3LIE Simultaneamente a E3IEL
Programação Orientada a Objetos E3POO E2PE2 concluída
Sinais e Sistemas E3SST E2CEL e E1CA2 concluídas
Sistemas Digitais II E3SD2 E2SD1 concluída
Laboratório de Sistemas Digitais II E3LD2 Simultaneamente a E3SD2
Física III E4FS3 E3CA3 concluída
E2FS1, E3FS2 e
Laboratório de Física II e III E4LF2 simultaneamente a E4FS3
Sistemas Elétricos de Potência E4SEP E3IEL concluída

40
Sistemas Inteligentes E4STL E2PE2 concluída
Arquitetura de Computadores E4AQC E2SD2 concluída
Cálculo Numérico E4CNM E1CA1 eE2PE2 concluídas
Estatística E4EST E1CA1 concluída
Introdução a Banco de Dados E4BDD E3POO concluída
Ciência dos Materiais para Engenharia
Elétrica E4CME E1QUI concluída
Física IV E5FS4 E4FS3 concluída
E4FS3 concluída e
Física do Estado Sólido E5FSS simultaneamente a E5FS4
Fundamentos de Máquinas e
Acionamentos Elétricos E5ACE E4SEP concluída
Laboratório de Máquinas e
Acionamentos Elétricos E5LAC Simultaneamente a E5ACE
Microprocessadores e
Microcontroladores E5MPC E4AQC concluída
Laboratório de Microprocessadores e
Microcontroladores E5LMP Simultaneamente a E5MPC
Processamento Digital de Sinais E5PDS E3SST concluída
Fenômenos de Transporte E5FTR E3CA3 e E3FS2 concluídas
Estudo dos Sistemas de Energia Elétrica E6ESE -
Princípios de Comunicação E6PCM E3SST e E2CEL concluídas
Metrologia Eletroeletrônica E6MEE E2CEL concluída
Fundamentos de Sistemas de
Automação E6FSA E3FS2 concluída
Laboratório de Fundamentos de E3POO e E3SD2 concluídas e
Sistemas de Automação E6LFS simultaneamente a E6FSA
Sistemas de Controle E6CTR E3SST e E2CA2 concluídas
Laboratório de Sistemas de Controle E6LCT Simultaneamente a E6CTR
Eletrônica Analógica I E6EA1 E2CEL e E5FSS concluídas
Laboratório de Eletrônica Analógica I E6LA1 Simultaneamente a E6EA1
Sistemas de Comunicação E7SCM E6PCM concluída
Eletrônica Analógica II E7EA2 E6EA1 concluída
Laboratório de Eletrônica Analógica II E7LA2 Simultaneamente a E7EA2
Controle Digital E7CTD E6CTR concluída
Laboratório de Controle Digital E7LCD E6LCT concluída
Redes de Comunicação E8RDC E7SCM concluída
Eletrônica de Potência E8ELP E7EA2 concluída
Laboratório de Eletrônica de Potência E8LEP Simultaneamente a E8ELP
Metodologia do Trabalho Científico E9MTC -
Gerência de Projetos E9GPR -
Sociologia do Trabalho E9SOC -
Empreendedorismo E9EMP -
Noções de Direito E10DR -
Administração E10AD -
Ciências do Ambiente E10CA -
Economia E10EC -
Acionamentos Elétricos E7ACE E4SEPconcluída
Geração e Transmissão de Energia E7GTD E4SEP concluída

41
Elétrica
Controladores Programáveis e
Supervisórios E7CPS E6FSA concluída
Instrumentação e Processos Industriais E7IPI E6FSA concluída
E4SEP concluída e
Instalações Elétricas Industriais E8IEI simultaneamente a E7GTD
E4SEP concluída e
Qualidade da Energia Elétrica E8QEE simultaneamente aE8IEI
E4SEP, E6FSA, concluídas e
Automação e Proteção de Sistemas E8APS simultaneamente a E8QEE
Automação de Manufatura e Robótica E8AMR E6FSA concluída
Sistemas Embarcados E7SMB E3POO e E5MPC concluídas
Microeletrônica e Design de Circuitos
Integrados E7MCR E7EA2concluída
Eletrônica Analógica III E7EA3 E7EA2 concluída
Engenharia de Software E7ESW E4BDD concluída
E7EA3, E3POO, E5MPC,
Projetos de Sistemas Eletrônicos E8PSE E8ELP e E3SD2 concluídas
Mineração de Dados E8MND E4BDD concluída
Computação Móvel E8CPM E7ESW concluídas
Processamento Digital de Imagens E8PDI E2PE2 e E5PDS concluída

7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e


Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio dasociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas,rumo à construção da nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas docurso
abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
Assim, as disciplinas E1COL – Comunicação e Linguagem, E9SOC –
“Sociologia do Trabalho” e E10DR – “Noções de Direito” promoverão a compreensão
da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a
promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. Essas

42
disciplinas também apresentam, como um de seus conteúdos, a influência da cultura
afro-brasileira e indígena no cenário brasileiro, na perspectiva da Ciência e da
Tecnologia.
Complementarmente, os alunos são estimulados a participarem de eventos,
seminários, palestras ou minicursos, queabordem o tema das relações étnico raciais
contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, e podem contabilizar esse tempo como o desenvolvimento de
atividades complementares.

7.6. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é


um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental
será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.
Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas E1QUI - "Química", E2SD1 –
Sistemas Digitais I, E3IEL – Instalações Elétricas, E4CME – Ciência dos Materiais
para Engenharia Elétrica, E5MPC – Microprocessadores e Microcontroladores,
E6FSA – Fundamentos de Sistemas de Automação, E7SCM – Sistemas de
Comunicação, E8ELP – Eletrônica de Potência e E10CA - “Ciências do Ambiente”,
em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas.
No Câmpus Sertãozinho já são desenvolvidas duas ações no sentido
daspolíticas de educação ambiental:
- A 1o Gincana do IFSP sustentável Câmpus Sertãozinho, ocorrida em 2015,
envolveu alunos de todos os cursos em atividades de coleta seletiva do lixo,
reaproveitamento e reciclagem, uso racional dos recursos, preservação ambiental;
- A criação de uma compostagem, que é o conjunto de técnicas aplicadas
para controlar a decomposição de materiais orgânicos.

43
Complementarmente, osalunos são estimulados a participarem de eventos,
seminários, palestras ou minicursos, que abordem o tema contemplando o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito à política de educação
ambiental, e podem contabilizar esse tempo como o desenvolvimento de atividades
complementares.

7.7. Educação de Direitos Humanos

Prevê-se neste curso a integração da educação em Direitos Humanos às


disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, por meio da
realização de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se este
assunto na disciplina E10DR – “Noções de Direito”, dialogando com a disciplina
E9SOC – “Sociologia do Trabalho”, em projetos, palestras, apresentações,
programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.
É fundamental discutir sobre direitos humanos no câmpus, seja com os
servidores, seja com os discentes, sua história, atualidade e potencialidades de
melhoria das condições de vida locais e globais.
E não somente pelo fato de nossa Constituição Federal prever que a
"dignidade da pessoa humana" é um de seus princípios fundamentais, mas sim por
vários outros motivos de ordem prática, tais como as incessantes lutas ao longo da
história entre o trabalho e o capital, entre interesses econômicos e interesses
sociais, entre opressores e oprimidos politicamente; lutas por territórios ou
supremacias religiosas que tantas vidas tiram; lutas por preconceitos de todas as
espécies, sem um mínimo de tolerância baseado em um núcleo comum de valores
éticos e morais básicos reconhecidos por todos os povos, como diria Luiz Paulo
Rouanet citando a Teoria da Justiça de John Rawls (ROUANET, 2002).
As leis brasileiras protegem os direitos das pessoas desde a fecundação do
óvulo até mesmo após a morte, inclusive seus direitos imateriais como a honra e o
nome. Não obstante a previsão legal genérica e abstrata, é no dia a dia que se deve
cultivar tais direitos, na escola ou no seio familiar, seja idoso ou seja criança, negro
ou branco, heterossexual ou homossexual; a natureza comum dos seres humanos
aponta para a primazia da igualdade de direitos fundamentais em relação aos
privilégios, títulos e convenções sociais, sempre mutantes conforme a região, a
época e as forças políticas e culturais momentaneamente preponderantes.

44
Mesmo em uma escola técnica, assim como em qualquer outra atividade
humana, os principais valores humanos devem ser trabalhados visando ao seu
amadurecimento, sua melhor compreensão e aplicação, seja o respeito à religião do
próximo, a sua sexualidade, sua opinião política, sua filosofia de vida, seu time de
futebol ou sua forma de se vestir etc.
Docentes e demais servidores ligados diretamente ou não ao ensino também
devem estar preparados para auxiliar nesse processo permanente de discussão
sobre direitos humanos, advertindo qualquer um que cometa ou intencione cometer
atos que possam limitar tais direitos. Sempre há margem para melhoria da
compreensão que todos têm sobre justiça em suas mais diversas manifestações
culturais, de raça ou de gênero.
A evolução histórica aponta para a necessidade de aprimoramento dessas
discussões, após a consolidação dos Estados soberanos, da revolução industrial e
das promessas ilimitadas de soluções da tecnologia e da ciência restarem
comprovadamente insuficientes para a realização humana nos dias atuais.
Pelo contrário, o que se vê é, cada vez mais, a exclusão social / cultural e a barbárie
se desenvolvendo sob o manto sofisticado e oficial do discurso e dos tratados
internacionais sobre direitos humanos, parafraseando Costas Douzinas (DOUZINAS,
2009).

7.8. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira


de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular optativa no curso de
Engenharia Elétrica.
Assim, na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserção da disciplina
LIBRAS, conforme determinação legal.

45
7.9. Planos de Ensino

CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo I (Obrigatória)
Semestre: 1° Código: E1CA1
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 85,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T(X) P ( ) () T/P aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos básicos do Cálculo diferencial e integral, suas relações com as ciências
naturais e a tecnologia atual.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e interpretar conceitos básicos em cálculo diferencial e integral, bem como estudar as
aplicações destes conteúdos e suas tecnologias.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Limites
1.1. Limite de uma função;
1.2. Interpretação gráfica do limite;
1.3. Propriedades de limites;
1.4. Continuidade;
1.5. Limites no Infinito.
2. Derivadas
2.1. Derivadas e taxa de variação;
2.2. Derivada como uma função;
2.3. Propriedades e regras de derivação;
2.4. Regra do produto e regra do quociente;
2.5. Regra da cadeia;
2.6. Derivação implícita.
3. Aplicações de derivadas
3.1. Máximos e mínimos;
3.2. Teorema do valor médio;
3.3. Regra de L’Hôpital;
3.4. Aplicações à física.
3.5. Problemas de otimização.
4. Integrais
4.1. Primitivas;
4.2. Integral definida;
4.3. Teorema fundamental do Cálculo;
4.4. Integrais Indefinidas;
4.5. Regra da substituição;
4.6. Regra da integração por partes;

46
4.7. Regra da Substituição trigonométrica;
4.8. Integração de funções racionais por frações parciais;
4.9. Uso de tabelas.
5. Aplicações de integrais
5.1. Áreas e distâncias;
5.2. Áreas entre curvas;
5.3. Volumes;
5.4. Comprimento de arco;
5.5. Área de uma superfície de revolução;
5.6. Aplicações à física e à engenharia.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. STEWART, J. Cálculo vol1 e II, 7ª edição, São Paulo, Cengage Learning Editora, 2013.
2. THOMAS G. B.; FINNEY R. L.; WEIR M. D.; e GIORDANO, F.Cálculo. 10a edição, Editora
Pearson Education, 2009.
3. ANTON H. Cálculo, um novo horizonte. Editora Bookman, Rio Grande do Sul, vol 1, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FLEMMING; Diva M. GONÇALVES; Mirian B. Cálculo A: Funções limite, derivação e
integração. 6ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
2. GUIDORIZZI, HAMILTON L. Um curso de Cálculo – Vol.1 e Vol.2. 5.ed.São Paulo, LTC,
2003.
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica,vol.1 e 2,Editora Harbra,1994.
4. SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª edição, Editora Makron Books, v1,
1995.
5. SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill, Rio de Janeiro, vol. 1, 1987.

47
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Geometria Analítica (Obrigatória)
Semestre: 1º Código: E1GEA
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha a geometria analítica no plano e no espaço, com ênfase nos
seus aspectos geométricos e suas traduções.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolvimento de raciocínio espacial, e conhecimentos e habilidades com operações de
geometria analítica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Coordenadas cartesianas;
2. Vetores;
3. Dependência linear;
4. Bases;
5. Produto escalar;
6. Produto vetorial;
7. Translação e rotação;
8. Retas e planos;
9. Distância e ângulo;
10. Cônicas;
11. Equações reduzidas das superfícies quádricas;
12. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
2. BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica: Um tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
3. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. vol 4, 7ª ed. São Paulo: Editora Atual,
2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEITHOLD, L., O Cálculo Com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.
2. SIMMONS, G, F. Cálculo Com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.
3. SWOKOWSKI, E. W., Cálculo Com Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1994. 2 v.
4. STEWART, J. Cálculo. vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro: Cengage, 2009.
5. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fundamentos de Matemática (Obrigatória)
Semestre: 1° Código: E1MAT
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo da matemática básica e a sua relação com a matemática de nível superior

3 - OBJETIVOS:
Este componente curricular tem como objetivo consolidar e ampliar conteúdos de matemática
vistos na educação básica, tanto no ensino fundamental quanto médio, preparando o aluno para
trabalhar com esta ferramenta nos cálculos necessários aos demais componentes curriculares.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Produtos notáveis e fatoração;
2. Trigonometria;
3. Conjuntos numéricos;
4. Funções: definição, domínio imagem, 1º e 2º grau, exponencial, logarítmica, modular e
trigonométrica;
5. Matrizes e determinantes.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DEMANA, F. WAITS, B. FOLEY, G. KENNEDY, D. Pré- Cálculo. SP. Addison Wesley,
2008.
2. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. Vol1: conjuntos e funções. São
Paulo, Atual, 2004.
3. BOULOS P.Pré Cálculo. 1ª edição, Editora Makron Books. São Paulo, 1999.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIMA, E. L.et al. A matemática do ensino médio, vol. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro, SBM, 2000.
2. MEDEIROS, V.Z.Pré-cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro, Thomson, 2005.
3. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar vol. 2: Logaritmos. São Paulo, Atual,
2004.
4. LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio, vol. 2. Rio de Janeiro, SBM, 2000.
5. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar, vol. 4: Matrizes e Determinantes São
Paulo, Atual, 2004.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Química (Obrigatória)
Semestre: 1º Código: E1QUI
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a química e suas relações com o mundo atual, de uma maneira
ampla e contextualizada.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o aprendizado do conteúdo de química geral no contexto do curso de engenharia
elétrica.
Realizar exercícios de aplicação contextualizados em problemas específicos do curso.
Utilizar corretamente as equações de balanço de massa para identificar quantidades envolvidas no
processo químico.
Capacitar o aluno na interpretação de fluxogramas de processos químicos.
Discutir e analisar os processos químicos envolvidos na produção dos principais produtos químicos
industriais
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à química;
2. Matéria e energia;
3. Elementos e átomos;
4. Teoria atômica e estrutura eletrônica;
5. Configuração eletrônica;
6. Tabela periódica;
7. Metais e ligas;
8. Semicondutores;
9. Ligações químicas;
10. Estequiometria;
11. Reações químicas;
12. Sistemas de unidade e análise dimensional;
13. Balanços materiais;
14. Estudo dos processos químicos industriais;
15. Química e o meio ambiente.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
2. RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
3. SHREVE, R. NORRIS -BRINK Jr., JOSEPH A., Indústrias de Processos Químicos, 4ª ed,
Editora LTC, 1997.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEVENSPIEL, OCTAVE. Engenharia das Reações Químicas. Edgard Blucher.
2. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P, WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6a ed., vol.1
São Paulo: CengageLearning, 2010.
3. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P, WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6a ed., vol.
2. São Paulo: CengageLearning, 2010.
4. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2003.
5. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A.. Química Geral – Fundamentos. 1a ed. São Paulo: Pearson,
2007.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Desenho Técnico (Obrigatória)
Semestre: 1° Código: E1DES
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T () P ( ) T/P (X) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática
2 - EMENTA:
A disciplina aborda também as normas técnicas e suas aplicações nos desenhos técnicos e suas
relações com a tecnologia atual
3 - OBJETIVOS:
Construir, reconhecer e interpretar os elementos geométricos e suas posições relativas.
Aplicar, interpretar, reconhecer elementos das normas técnicas em desenhos técnicos
representativos de elementos de infraestrutura.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Desenho Técnico
1.1. Estudos do ponto, da reta e do plano;
1.2. Paralelismo e perpendicularismo entre retas e pontos;
1.3. Lugar geométrico;
1.4. Utilização de ferramentas CAD no desenho técnico;
1.5. Normas;
1.6. Formatos da série A. Letreiros, símbolos, linhas;
1.7. Construções geométricas fundamentais;
1.8. Homotetia: ampliações e reduções;
1.9. Escalas;
1.10. Cotagem;
1.11. Tangências e concordâncias;
1.12. Desenho Projetivo: Vistas ortogonais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FRENCH & VIERCK, Thomas E. & Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.
Editora Globo S.A. 2002.
2. French, T. E. ABNT: Normas Desenho Técnico. 17. ed. PORTO ALEGRE: Editora Globo,
1977. v. 5. 169 p.
3. ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. Segunda Edição. São Paulo:
Plêiade, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PROVENZA, F. PRO-TEC:Desenhista de Máquinas. F. Provenza. 1960.
2. SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006.
3. MANFÉ, G. POZZA, R. SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 2. ed. [s.I.]: HEMUS,
2008.
4. SILVA, J. C. da [et al.]. Desenho Técnico Mecânico. 2. ed. rev. e ampl. FLORIANÓPOLIS: Ed.
da UFSC, 2009.
5. DEHMLOW, M. Desenho Mecânico. SÃO PAULO /SP: EDUSP, 1974.

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CÂMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Programação Estruturada I (Obrigatória)
Semestre: 1o Código: E1PE1
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se de algoritmos e técnicas de programação básicos, aplicadas numa
linguagem aderente ao paradigma de programação estruturada.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir aos alunos técnicas básicas para desenvolvimento de algoritmos através de uma
linguagem de programação estruturada. Além disso, busca-se preparar o aluno para o
entendimento em outras plataformas ou linguagens.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos algoritmos;
2. Introdução à linguagem de programação estruturada;
3. Compilador e processo de compilação;
4. Prática em laboratório de compilador utilizando uma linguagem de programação;
5. Entrada e saída de dados;
6. Prática em laboratório de entrada e saída de dados utilizando uma linguagem de programação;
7. Variáveis e operadores;
8. Prática em laboratório de variáveis e operadores matemáticos utilizando uma linguagem de
programação;
9. Estruturas de decisão e operadores lógicos e relacionais;
10. Prática em laboratório de estrutura de decisão utilizando uma linguagem de programação;
11. Estruturas de repetição;
12. Prática em laboratório de vetores e matrizes utilizando uma linguagem de programação;
13. Vetores e matrizes;
14. Registros (Estruturas compostas).
15. Prática em laboratório de registros utilizando uma linguagem de programação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. SÃO PAULO: Pearson Prentice Hall,
2008. 405 p. p. ISBN 9788576051916.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento De
Programação De Computadores. 22. ed. SÃO PAULO: Editora Érica LTDA., 2012. 246 p.
ISBN 9788536502212.
3. MANZANO, J. A. N.G. Estudo Dirigido De Linguagem C. 17. ed. SÃO PAULO: Editora Érica
LTDA., 2013. 216 p. ISBN 9788571948877.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. SÃO PAULO: PERSONMAKRON BOOKS, 2007.
1153 p. ISBN 978-85-346-1459-7.
2. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.. Algoritmos: teoria e prática.

53
3. ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. 1176 p. ISBN 9788576055631.
4. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos Em Java. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 480 p. ISBN 9788582600184.
5. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2ª Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2008.ISBN 8576050455.

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CÂMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Introdução a Engenharia Elétrica (Obrigatória)
Semestre: 1° Código: E1IEE
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P () SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Esta disciplina visa propiciar aos alunos uma visão geral do campo de atuação profissional do
Engenheiro Eletricista.

3 - OBJETIVOS:
Ambientar o estudante com o curso de Engenharia Elétrica, dando-lhe uma visão global dos
conteúdos do currículo e suas relações com sua futura profissão, com o desenvolvimento histórico
da Engenharia Elétrica, bem como tratar de aspectos éticos e profissionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Desenvolvimento histórico da Engenharia Elétrica e consequências socioeconômicas;
2. Descobertas e invenções que representaram saltos tecnológicos;
3. Projeções para o século XXI;
4. Características da profissão: aspectos legais e éticos;
5. Currículo do Curso de Engenharia Elétrica do IFSP-SRT.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BAZZO W. A., PEREIRA L. T. V. Introdução à Engenharia – Conceitos, Ferramentais e
Comportamentos. Editora da UFSC, Florianópolis, 2008.
2. HOLTZPPLE M. T., REECE W. D. Introdução à engenharia. Editora LTC, Rio de Janeiro,
2006.
3. BROCKMAN J. B. Introdução a Engenharia. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VALERIANO D. L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.
Makron Books, São Paulo, 1998.
2. WOMACK J. P. A máquina que mudou o mundo. Editora Campus, Rio de Janeiro. 1992.
3. DYM C., LITTLE P., ORWIN E. SPJUT E, Introdução à Engenharia: Uma Abordagem
Baseada Em Projeto. 3.ed. Porto Alegre:Bookman, 2009.
4. RAMOS FILHO J. M., PIOVEZAN D. A. Introdução dos profissionais do sistema
CONFEA/CREA ao mercado de trabalho. Florianópolis: Insular, 2008.
5. HYMAN, B. Fundamentals of Engineering Design, Prentice-Hall, New Jersey, 1998.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Química (Obrigatória)
Semestre: 1º Código: E1LQU
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( X ) ( ) T/P ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Química
2 - EMENTA:
Introdução ao trabalho no laboratório com a realização de experimentos sobre temas que reforcem
o aprendizado de conceitos fundamentais dequímica, tais como soluções, oxirredução corrosão e
eletrólise.

3 - OBJETIVOS:
Praticar em laboratório experiências que colaborem para o aprendizado prático da disciplina de
química.
Estudar os tipos, agentes e mecanismos da corrosão, além da ação eletroquímica que causa
corrosão em metais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Soluções;
2. Termoquímica;
3. Cinética química;
4. Reações de oxirredução;
5. Pilhas eletroquímicas;
6. Corrosão;
7. Inibidores de corrosão;
8. Eletrólise;
9. Práticas de laboratório:
9.1. Equipamentos básicos de laboratório; Normas de segurança;
9.2. Transformações químicas;
9.3. Diluição e titulação;
9.4. Preparo de soluções diluídas de ácidos e bases fortes;
9.5. Determinação do calor de reação;
9.6. Determinação dos parâmetros cinéticos de uma reação;
9.7. Experimentos de eletroquímica: Funcionamento de Células galvânicas;
9.8. Proteção contra corrosão: catódica e anódica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1. São Paulo: Makron Books doBrasil, 1994.
2. RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
3. GENTIL, V.Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSUMPCAO e T. MORITA. Manual de Soluções Reagentes e Solventes: Padronização,
Preparação, Purificação. 2ª ed.São Paulo:Edgard Blucher, 2007.
2. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química – Questionando a vidaModerna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2003.
3. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P, WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6aed., vol.1
São Paulo: CengageLearning, 2010.
4. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P, WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6a ed., vol.
2. São Paulo: CengageLearning, 2010.
5. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A.. Química Geral – Fundamentos. 1a ed. São Paulo: Pearson,
2007.

57
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Comunicação e Linguagem (obrigatória)
Semestre: 1° Código: E1COL
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T( X ) P ( ) () T/P aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina promove uma introdução à comunicação discutindo noções teóricas e práticas a fim de
aprimorar a competência linguística e comunicativa do estudante. Para tanto, o componente
curricular aborda o esquema da comunicação, as funções da linguagem, a coesão e a coerência e
regras da norma padrão que enriquecem a capacidade de leitura, interpretação e redação dos
diversos gêneros textuais, inclusive os da redação técnica e científica. A leitura e a produção
textual concentram-se nos temas ligados à atuação profissional e acadêmica, bem como nas
questões étnico-raciais, em conformidade à Lei: 10.639/03, e também aspectos ambientais
(Decreto nº 4.281/02).

3 - OBJETIVOS:
 Analisar criticamente os elementos que compõem o processo comunicativo;
 Investigar as funções da linguagem nos diversos gêneros textuais;
 Conhecer as noções de texto e suas características;
 Aprimorar a capacidade expressiva oral e escrita apropriando-se de regras da norma
padrão;
 Desenvolver habilidades cognitivas e práticas para a interpretação, o planejamento, a
organização, a produção, e a revisão de textos;
 Produzir textos pertinentes à sua atuação profissional, com coerência, coesão, criatividade
e adequação à linguagem;
 Reconhecer, valorizar e utilizar os recursos linguísticos que a Língua Portuguesa oferece, a
fim de melhorar a performance do usuário da língua nos registros oral e escrito;
 Expressar-se em estilo adequado aos diversos gêneros presentes na Língua Portuguesa,
com ênfase naqueles que pertencem ao padrão culto da língua materna, entre eles, os
textos técnicos e acadêmicos da sua área profissional.
 Produzir resumo, resenha, comunicações para congressos, artigos científicos e outros
gêneros comuns ao universo acadêmico;
 Praticar a escrita técnica e acadêmica;
 Refletir sobre questões étnico-raciais e ambientais por meio da leitura e produção de
textos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Pensamento, comunicação, expressão, linguagem, língua, texto.
 Elementos da comunicação e funções da linguagem.
 A linguagem verbal e não-verbal.
 Variação linguística e adequação da linguagem.
 Recursos coesivos.

58
 Níveis e fatores de coerência.
 Elaboração de artigos científicos, resenhas e outros textos acadêmicos.
 O texto escrito de natureza técnica, cientifica e acadêmica: características da linguagem
técnica, cientifica e acadêmica: impessoalidade, clareza, precisão vocabular.
 Elaboração de redação técnica: Carta Comercial, Ofício, Memorando, Curriculum Vitae,
Ata, Relatório, Parecer, Laudo.
 Educação das relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e indígena. Educação
Ambiental.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KOCH, I. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 10.ed. São Paulo: Ática,
2010

GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: O que preciso saber para escrever. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português Instrumental - de Acordo


Com as Atuais Normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.

MEC/SECAD; MMA; UNESCO. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação


ambiental na escola. Brasília, 2007.

MEC/SECAD. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília:


SECAD, 2006.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo II (Obrigatória)
Semestre: 2 º Código: E2CA2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual (is)?
2 - EMENTA:
Conhecer e interpretar conceitos básicos em equações diferenciais e cálculo diferencial e integral,
bem como estudar as aplicações destes conteúdos e suas tecnologias.
3 - OBJETIVOS:
Aplicar os conceitos de Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª e 2ª Ordem.
Estudar Séries e suas aplicações à engenharia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Equações diferenciais de primeira Ordem
1.1. Classificação das equações diferenciais;
1.2. Equações lineares;
1.3. Equações de variáveis separáveis;
1.4. Equações homogêneas com coeficientes constantes;
1.5. Fator integrante;
1.6. Equações exatas;
1.7. Diferenças entre equações lineares e não lineares;
1.8. Aplicações das equações lineares de primeira ordem.
2. Equações diferenciais de segunda ordem
2.1. Equações homogêneas com coeficientes constantes;
2.2. Soluções fundamentais das equações homogêneas lineares;
2.3. Aplicações de equações diferenciais de segunda ordem.
3. Sequências e séries
3.1. Sequências;
3.2. Séries;
3.3. Séries alternadas;
3.4. Séries de potência;
3.5. Séries de Taylor e Maclaurin;
3.6. Aplicações de séries.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ZILL, D. G. CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2001.
2. STEWART, J. Cálculo vol I e II, 7ª edição, São Paulo, CengageLearning Editora, 2013.
3. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 9ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. 1. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2. GUIDORIZZI, HAMILTON L. Um curso de Cálculo – Vol.1 e Vol.2. 5ª ed.São Paulo, LTC, 2003.

60
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica,vol.1 e 2, Editora Harbra,1994.
4. SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª edição, Editora Makron Books, v1,
1995.
5. SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill, Rio de Janeiro, vol. 1 e 2,
1987.

61
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Álgebra Linear (Obrigatória)
Semestre: 2º Código: E2ALL
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O Componente curricular trabalha a base sólida na teoria dos espaços vetoriais e dos operadores
lineares de maneira a possibilitar sua aplicação nas diversas áreas da matemática.
3 - OBJETIVOS:
Identificar quando um conjunto é espaço vetorial (EV), saber encontrar bases e determinar a
dimensão deste EV. Saber realizar uma mudança de bases.
Identificar conjuntos linearmente dependentes e linearmente independentes. Saber escrever um
vetor como combinação linear de outros vetores.
Identificar um produto interno, saber calcular o produto interno entre dois vetores e calcular a
norma de vetores.
Dada uma base qualquer de um EV, encontrar a partir desta uma base ortonormal.
Identificar e classificar as transformações lineares (TL’s); determinar a matriz de uma TL; verificar
se a TL é inversível e, quando for possível, obter a transformação inversa. Obter o núcleo e a
imagem de uma TL, sabendo, a partir disso, determinar seu posto e sua nulidade.
Obter a TL adjunta de certa TL e identificar quando um operador linear é auto-adjunto.
Calcular autovalores e autovetores de matrizes, verificar se as matrizes são diagonalizáveis e
saber diagonalizá-las.
Obter, quando possível, uma base de autovetores de um operador linear.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Espaços e subespaços vetoriais;
2. Dimensão;
3. Transformações lineares;
4. Núcleo e imagem;
5. Isomorfismo;
6. Matriz de uma transformação linear.
7. Autovalores e autovetores;
8. Subespaços invariantes;
9. Diagonalização de operadores;
10. Forma canônica de Jordan;
11. Espaços com produto interno;
12. Ortogonalidade;
13. Isometrias;
14. Operadores auto adjuntos.

62
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CALLIOLI C. A; DOMINGUES H. H. COSTA R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6a ed.,
Editora Atual, São Paulo, 2007.
2. ANTON, H.RORRES, C.Álgebra linear, com aplicações. 10a ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
3. POOLE, David. Álgebra linear. MONTEIRO, Martha Salerno (coord. de trad.).[et al.]. 1. ed.
São Paulo: CengageLearning, 2012. 690 p. ISBN 9788522103591.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Camelier, Ricardo; Iório, Valéria de
Magualhães (trad.). 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2011. 504 p. ISBN 9788521611561.
2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Exercícios em álgebra linear 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda, 2009. 142 p. ISBN 9788573938197.
3. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução à álgebra linear. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda, 2009. 191 p. ISBN 9788573938043.
4. BOLDRINI, José Luiz. [et al.]. Álgebra linear. 3. ed. (rev. e ampl.). São Paulo: Harper &Row do
Brasil, 1980. 411 p. ISBN 9788529402024.
5. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
432p. ISBN 9788577808335.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física I (Obrigatória)
Semestre: 2o Código: E2FS1

Nº aulas semanais:4 Total de aulas:76 Total de horas:57


Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os princípios básicos da mecânica clássica, incluindo a
abordagem cinemática e dinâmica, bemcomo as ferramentas matemáticas necessárias para
manipulação e aplicaçãodesses princípios na descrição de fenômenos relacionados ao movimento.

3 – OBJETIVOS:
Capacidade de identificar os sistemas de unidades; compreender o conceito de movimento e de
referencial; aplicar conceitos de velocidade e aceleração para descrever os movimentos;
compreender o conceito de força e de massa na mecânica clássica; compreender e aplicar as Leis
de Newton para resolver problemas básicos de dinâmica e estática; compreender os conceitos de
momento linear e sua conservação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A Física e suas áreas de atuação;
2. Grandezasfísicas e sistemas de unidades;
3. Cinemática escalar
3.1. Velocidade e aceleração escalares;
3.2. Movimentos em uma dimensão;
3.3. Vetores e operações vetoriais.
4. Cinemática vetorial
4.1. Velocidade e aceleração vetoriais;
5. Conceito de força e massa na mecânica clássica;
6. Leis de Newton esuas aplicações;
7. Estática;
8. Impulso e momento linear;
9. Conservação do momentolinear e colisões.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 1 – 9ª
ed. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1 – 6ª ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Vol. 1 – 3.ed. Cengage Learning,
SãoPaulo, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1.5.ed. LTC, Rio de Janeiro,2008.

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2. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. Vol 1. Makron Books, São Paulo,1997.
3. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Vol. 1 – 2ª ed. LTC, Rio de Janeiro,
1983.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 1. – 4ª ed. Blucher, São Paulo, 2002.
5. EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Física I
Semestre: 2º Código: E2LF1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Física

2 - EMENTA:
O componente curricular visa introduzir o estudante no planejamento, montagem e execução de
experimentos, bem como na coleta e no tratamento de dados, abordando princípios de mecânica
clássica enquanto ciência experimental.

3 – OBJETIVOS:
Planejar, montar e executar experimentos; realizar medidas utilizando diferentes instrumentos de
medidas, compreendendo a precisão associada a cada instrumento; construir gráficos e tabelas a
partir dos valores medidos; extrair conclusões qualitativas e quantitativas a partir dos resultados
experimentais.
Sedimentar os conceitos e princípios estudados em mecânica, a partir de experimentos em
laboratório.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas físicas e sistemas de unidades: apresentação dos principais instrumentos de medidas,
precisão e algarismos significativos.
Tratamento de dados experimentais: média, erro, desvio padrão, propagação de erro, construção e
interpretação de gráficos, regressão linear.
Movimento uniforme e uniformemente acelerado: velocidade média, encontro de móveis, queda
livre e queda num plano inclinado.
Leis de Newton e suas aplicações: lei de Hooke e dinamômetro.
Momento linear: colisões e conservação do momento linear.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] PIACENTINI, J. J. Introdução ao Laboratório de Física. E.ed. rev, Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.
[2] PERUZZO, J. Experimentos de Física Básica: Mecânica – 1.ed. Livraria da Física, São Paulo,
2012.
[3] TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1 – 6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 1 – 9.ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2012.
[2] RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1, 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
[3] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 1. – 4.ed. Blucher, São Paulo, 2002.
[4] KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M. J. Física, volume 1. São Paulo: Makron
Books, 1997.
[5] EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Circuitos Elétricos (Obrigatória)
Semestre: 2o Código:E2CEL
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 85,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Apresentar os aspectos teóricos relativos aos conceitos de circuitos elétricos e suas implicações
no mundo tecnológico atual
3 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos e conhecimentos práticos sobre os componentes elétricos e análise
de circuitos elétricos em tensão contínua e tensão alternada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Grandezas básicas de circuitos elétricos
1.1. Diferença de potencial elétrico;
1.2. Corrente elétrica;
1.3. Resistência elétrica;
1.3.1. 1ª e 2ª leis de Ohm;
1.3.2. Dependência da temperatura.
1.4. Potência elétrica.
2. Fontes dependentes de corrente: o transistor;
3. Fontes dependentes de tensão: amplificador operacional;
4. Elementos de circuitos elétricos;
4.1. Resistores
4.1.1. Circuitos CC em série;
4.1.2. Circuitos CC em paralelo e mistos;
4.1.3. Métodos e teoremas de analise de circuitos resistivos em CC;
4.2. Elementos passivos armazenadores de energia em circuitos elétricos
4.2.1. Resposta completa de circuitos elétricos passivos em CC
4.2.1.1. RC;
4.2.1.2. RL;
4.2.1.3. RLC.
5. Números complexos: revisão;
6. Fasores;
7. Resposta completa de circuitos elétricos passivos em CA;
8. Resposta em frequência de circuitos elétricos passivos em CA;
9. Sistemas polifásicos;
10. Análise e simulação usando software ou aplicativos específicos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 12a Edição, São Paulo, Pearson.
2012.
2. DORF, R. C. SVOBODA, J. A. Introdução aos Circuitos Elétricos 8ª Ed, Rio de Janeiro: LTC
(GrupoGen), 2012.

68
3. JOHNSON, D. E. HILBURN, J. L. E JOHNSON, J. R. Fundamentos da Análise de Circuitos
Elétricos. 4ª Ed, Rio de Janeiro: LTC (GrupoGen), 1994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos, Vol. 1 e 2, 2ª ed, Edgard.
Blücher, 2002.
2. MARKUS. O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e
Exercícios. 1ª ed. Editora Érica, 2001.
3. ALEXANDER. C.K., SADIKU. M. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3ªEd. EditoraMCGraw
Hill. 2008;
4. NILSSON. J.W., RIEDEL. S. A. Circuitos Elétricos. Ed. 6. Editora LTC. 2003;
5. CRUZ. E. C. A. Circuitos Elétricos - Análise em Corrente Contínua e Alternada. Ed. 1.
Editora Érica, 2014.
6. LOURENÇO, C. C.Circuitos em Corrente Contínua, 5a Edição, São Paulo, Editora Érica.
2002.
7. ALBUQUERQUE R. O. Circuitos em Corrente Alternada, 15a Edição, São Paulo, Editora
Érica. 2002.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Circuitos Elétricos (Obrigatória)
Semestre: 2o Código: E2LCE
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( X ) () T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
Apresentar os aspectos práticos relativos aos conceitos de circuitos elétricos que envolvam a
compreensão, funcionamento, testes e análise de circuitos elétricos em tensão contínua e também
em tensão e corrente alternada.
3 - OBJETIVOS:
Adquirir conhecimentos práticos sobre os componentes elétricos, testes e análise de circuitos
elétricos em tensão contínua e tensão alternada.
Utilizar tecnologias de montagens de circuitos eletroeletrônicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Montagem de circuitos para comprovar as Leis de Ohm;
2. Implementação de circuitos série e paralelo em circuitos resistivos CC e CA;
3. Uso do multímetro em CC e CA;
4. Uso do osciloscópio;
5. Uso do wattímetro;
6. Montagem de circuitos para comprovar Leis de Kirchhoff;
7. Implementação de circuitos RC, RL e RLC em CC e CA. Análise em frequência;
8. Experimentos com circuitos polifásicos;
9. Implementação de um circuito eletroeletrônico de baixa complexidade com componentes
eletrônicos diversos usando a tecnologia de placa de circuito impresso (PCI).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LOURENÇO, CRUZ, CHOUERI. Circuitos em Corrente Contínua, 5a Edição, São Paulo,
Editora Érica. 2002.
2. ALBUQUERQUE R. O. Circuitos em Corrente Alternada, 15a Edição, São Paulo, Editora
Érica. 2002.
3. BOYLESTAD R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 10a Edição, Rio de Janeiro, Editora
Pearson. 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos, Vol. 1 e 2, 2ª ed. Edgard.
Blücher, 2002.
2. MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e
Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2001.
3. ALEXANDER, C.K., SADIKU, M. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3ªEd. Editora
MCGraw Hill. 2008;
4. NILSSON, J. W.RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2003;
5. CRUZ, E. C. A. Circuitos Elétricos - Análise em Corrente Contínua e Alternada. 1ª ed. São
Paulo: Editora Érica, 2014.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Digitais I (Obrigatória)
Semestre:2° Código: E2SD1
Nº aulas semanais:3 Total de aulas:57 Total de horas:42,8
AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos da eletrônica digital e os sistemas formados por seus
elementos, sua evolução tecnológica até os dias de hoje. Aborda também a influência ambiental do
descarte das placas de circuito impresso.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e efetuar cálculos com os principais sistemas de numeração.Identificar a simbologia dos
elementos de eletrônica digital. Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais
combinacionais e sequenciais. Projetar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em
situações reais. Utilizar sistemas de hardware reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica
combinacional e sequencial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de numeração e aritmética básica;
2. Tecnologias TTL e CMOS;
3. Circuitos lógicos básicos;
4. Álgebra de Boole. Teoremas De Morgan;
5. Introdução à linguagem de descrição de hardware (HDL) e ferramentas CAD;
6. Circuitos lógicos combinacionais
6.1. Métodos de análise e síntese;
6.2. Circuitos de aplicação
6.2.1. Codificadores e decodificadores;
6.2.2. Multiplexadores e demultiplexadores;
6.2.3. Circuitos aritméticos;
6.2.4. Circuitos comparadores.
6.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware;
6.4. Noções de simplificação lógica de circuitos com grande quantidade de portas (VLSI);
7. Circuitos lógicos sequenciais
7.1. Latches e flipflop’s;
7.2. Métodos de análise e síntese.
7.2.1. Contadores;
7.2.2. Registradores;
7.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware;
7.4. Aplicações lógicas em sistemas VLSI.
8. Projeto de um circuito digital de baixa complexidade.
9. O impacto ambiental do descarte de placas de circuito impresso.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

71
1. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
2. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ISBN: 9788522107459.
3. D’AMORE, R. VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VAHID, F. Sistemas Digitais – Projeto, Otimização e HDLs. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2. COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ISBN: 9788536505855
3. CAPUANO, F. G. IDOETA I. V. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e
Sequenciais.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
4. FLOYD, T. Sistemas Digitais – Fundamentos e Aplicações. 9ª Ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2007.
5. CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 41ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
ISBN: 9788536509655.
6. RODRIGUES, A. C. Impactos socioambientais dos resíduos de equipamentos elétricos e
eletrônicos: estudo da cadeia pós consumo no Brasil. Dissertação (mestrado) Universidade
Metodista de Piracicaba. Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós
Graduação em Engenharia de Produção. Piracicba, 2007.

72
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas Digitais I (Obrigatória)
Semestre: 2º Código: E2LD1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos práticos dos conceitos básicos da eletrônica digital e os sistemas
formados por seus elementos, sua evolução tecnológica e até os dias de hoje.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e efetuar cálculos com os principais sistemas de numeração. Identificar a simbologia dos
elementos de eletrônica digital. Relacionar os elementos de lógica digital com os componentes
eletrônicos disponíveis no mercado comercial. Dominar técnicas de montagem de protótipos de
circuitos digitais combinacionais e sequenciais. Interpretar e elaborar esquemas de circuitos
digitais combinacionais e sequenciais. Projetar sistemas digitais de baixa complexidade baseados
em situações reais.Utilizar e implementar sistemas VLSI de lógica reconfigurável como aplicação
de sistemas de lógica combinacional e sequencial. Utilizar diferentes tecnologias de montagem de
circuitos eletroeletrônicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementação de circuitos lógicos combinacionais utilizando circuitos integrados comerciais
e/ou em FPGA ou CPLD
1.1. Circuitos de aplicação
1.1.1. Codificadores e decodificadores;
1.1.2. Multiplexadores e demultiplexadores;
1.1.3. Circuitos aritméticos;
1.1.4. Circuitos comparadores.
2. Implementação de circuitos lógicos sequenciais utilizando circuitos integrados comerciais e/ou
em FPGA ou CPLD
2.1. Latches e flipflop’s
2.1.1. Contadores;
2.1.2. Registradores.
2.2. Aplicações em VHDL;
2.3. Implementação em ferramenta CAD de simplificação lógica de circuitos com grande
quantidade de portas (VLSI) usando VHDL.
3. Implementação de circuito eletroeletrônico de baixa complexidade com componentes
eletrônicos diversos usando a tecnologia de placa de circuito impresso (PCI).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
2. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ISBN: 9788522107459.

73
3. D’AMORE, R. VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VAHID, F. Sistemas Digitais – Projeto, Otimização e HDLs. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2. COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ISBN: 9788536505855
3. CAPUANO, F. G. IDOETA I. V. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e
Sequenciais.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
4. FLOYD, T. Sistemas Digitais – Fundamentos e Aplicações. 9ª Ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2007.
5. CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 41ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
ISBN: 9788536509655 (ebook).

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular:Programação Estruturada II (Obrigatória)
Semestre: 2° Código: E2PE2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se do aprofundamento aos algoritmos e técnicas de programação, aplicadas
numa linguagem aderente ao paradigma de programação estruturada. De maneira geral são
tratados recursos avançados de programação incluindo alocação de memória e endereçamento de
variáveis e valores.

3 - OBJETIVOS:
Dar continuidade a disciplina de “Programação Estruturada I” e possibilitar o entendimento de
programação estruturada em recursos avançados como alocação dinâmica de memória, ponteiros
de forma geral, arquivo texto e recursão. Além disso, busca-se preparar o aluno para as disciplinas
de programação embarcada que são abordadas nos semestres seguintes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Funções e Procedimentos;
2. Prática em laboratório de funções e procedimentos utilizando uma linguagem de programação;
3. Variáveis locais e globais;
4. Prática em laboratório de variáveis locais e globais utilizando uma linguagem de programação;
5. Recursão;
6. Prática em laboratório de recursão utilizando uma linguagem de programação;
7. Ponteiros;
8. Prática em laboratório de ponteiros utilizando uma linguagem de programação;
9. Funções e passagem de parâmetros por valor e referência;
10. Prática em laboratório de parâmetros por valor e referência utilizando uma linguagem de
programação;
11. Alocação dinâmica de memória;
12. Prática em laboratório de alocação dinâmica de memória;
13. Matrizes e Vetores com ponteiros;
14. Prática em laboratório de matrizes e vetores com ponteiros;
15. Leitura e escrita em arquivos;
16. Prática em laboratório de leitura e escrita em arquivos;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. SÃO PAULO: Pearson Prentice Hall,
2008. 405 p. p. ISBN 9788576051916.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento De
Programação De Computadores. 22. ed. SÃO PAULO: Editora Érica LTDA., 2012. 246 p.
ISBN 9788536502212.

75
3. MANZANO, J. A. N.G.. Estudo Dirigido De Linguagem C. 17. ed. SÃO PAULO: Editora Érica
LTDA., 2013. 216 p. ISBN 9788571948877.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. SÃO PAULO: PERSONMAKRON BOOKS, 2007.
1153 p. ISBN 978-85-346-1459-7.
2. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática.
3. ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
3. DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. 1176 p. ISBN 9788576055631.
4. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos Em Java. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 480 p. ISBN 9788582600184.
5. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2ª Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2008.ISBN 8576050455.

76
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Segurança do Trabalho (Obrigatória)
Semestre: 2° Código: E2SEG
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas :28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os temas relacionados a segurança do trabalho como um todo e seu impacto
na saúde dos profissionais envolvidos e nas relações de trabalho sem discriminação étnico-racial.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar as normas e procedimentos de segurança no ambiente de trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Acidentes de trabalho;
2. Riscos profissionais;
3. Mapa de riscos;
4. Acidentes de trânsito;
5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA-NR 5);
6. Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho (SESMET-
NR 4);
7. Equipamentos de proteção individual e coletiva (NR 6);
8. Insalubridade (NR 15);
9. Periculosidade (NR 16);
10. Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA - NR 9);
11. Prevenção de incêndios;
12. Trabalho em altura (NR 35);
13. Espaços confinados (NR 33);
14. Segurança em eletricidade (NR 10);
15. Primeiros socorros. PCMSO (NR 7);
16. Radiações não ionizantes e ionizantes;
17. Ergonomia (NR 17);
18. Segurança do Trabalho e as relações étnico-raciais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GONÇALVES E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4a ed. LTR, São Paulo,
2008.
2. ATLAS. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 63a ed., LTR, São Paulo, 2009.
3. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 56a ed. Editora
Atlas, São Paulo, 2005.

77
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VILELA R. A. G. Acidentes do trabalho com máquinas – identificação de riscos e
prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador. Instituto Nacional de Saúde no
Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, São Paulo, v. 5, 2000.
2. SALIBA T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 2a ed., LTR, São
Paulo, 2008.
3. SALIBA T. M.; SALIBA S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde
do trabalhador. 2a ed., Ed LTR, São Paulo, 2003.
4. GONÇALVES E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2a ed. Ed. LTR, São
Paulo, 2003.
5. SECAD - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E
DIVERSIDADE. Segurança e saúde no trabalho. SECAD, Brasília, 2007.
6. QUELHAS, O.L. G.; LIMA G. B. A. Sistema de gestão de segurança e saúde
ocupacional:fator crítico de sucesso à implantação dos princípios do
desenvolvimento sustentável nas organizações brasileiras. INTERFACEHS – Revista
de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.1, n.2, Artigo 2, dez 2006.
7. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação
do trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2009. (Mundo do trabalho).

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo III (Obrigatória)
Semestre: 3° Código: E3CA3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual (is)?
2 - EMENTA:
Conhecer e interpretar conceitos básicos em cálculo diferencial e integral em múltiplas variáveis,
bem como estudar as aplicações destes conteúdos e suas tecnologias.
3 - OBJETIVOS:
Aplicar os conceitos de funções de várias variáveis reais, de derivadas parciais e integrais
múltiplas em problemas de determinação de áreas e volumes e em outros conceitos da
engenharia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Equações paramétricas e coordenadas em outros sistemas
1.1. Curvas definidas por equações paramétricas;
1.2. Coordenadas polares;
1.3. Coordenadas cilíndricas;
1.4. Coordenadas esféricas;
2. Funções de várias variáveis
2.1. Funções de duas e três variáveis reais;
2.2. Gráfico de uma função de duas variáveis;
2.3. Curvas e superfície de nível;
2.4. Limites e continuidade de funções de duas e três variáveis.
3. Derivadas parciais
3.1. Derivadas parciais;
3.2. Planos tangentes;
3.3. Regra da cadeia;
3.4. Derivadas direcionais e vetor gradiente;
3.5. Valores de máximo e mínimo;
3.6. Multiplicadores de Lagrange;
3.7. Aplicações.
4. Integrais múltiplas
4.1. Integrais duplas sobre retângulos;
4.2. Integrais duplas sobre regiões gerais;
4.3. Integrais duplas em coordenadas polares;
4.4. Aplicações de integrais duplas;
4.5. Integrais triplas;
4.6. Integrais triplas em coordenadas cilíndricas;
4.7. Integrais triplas em coordenadas esféricas;
4.8. Mudança de variáveis em integrais múltiplas;
4.9. Teorema de Green e teorema de Stokes;
4.10. Aplicações.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. STEWART, J. Cálculo vol1 e II, 7ª edição, São Paulo, CengageLearning Editora, 2013.
2. THOMAS G. B.; FINNEY R. L.; WEIR M. D.; e GIORDANO, F. Cálculo. 10a edição, Editora
Pearson Education, 2009.
3. ANTON H. Cálculo, um novo horizonte. Editora Bookman, Rio Grande do Sul, vol 1, 2000.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FLEMMING; Diva M. GONÇALVES; Mirian B. Cálculo B. 6ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
2. GUIDORIZZI, HAMILTON L. Um curso de Cálculo – Vol.1 e Vol.2. 5.ed.São Paulo, LTC,
2003.
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica,vol.1 e 2, Editora Harbra,1994.
4. SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª edição, Editora Makron Books, v1,
1995.
5. SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill, Rio de Janeiro, vol. 1 e 2,
1987.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física II (Obrigatória)

Semestre: 3° Código: E3FS2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57


Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os conceitos de trabalho e energia, apresenta os princípios
básicos da mecânica dos fluidos e da termodinâmica e trata dos movimentos oscilatórios e
ondulatórios.
3 – OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de energia e trabalho e a relação entre eles;
Aplicar as leis da mecânica para descrever a estática a dinâmica dos corpos rígidos e dos fluidos;
reconhecer os conceitos de temperatura e calor e a diferença entre eles;
Equacionar processos envolvendo trocas de calor; compreender o funcionamento básico das
máquinas térmicas e descrevê-los a partir das leis da termodinâmica;
Identificar e descrever movimentos oscilatórios e ondulatórios.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Trabalho, energia, e conservação da energia;
2. Pressão, densidade e princípios da estática e dinâmica dos fluidos;
3. Temperatura e calor; trocas de calor e mudanças de estado;
4. Gases e trabalho termodinâmico;
5. Máquinas térmicas e leis da termodinâmica;
6. Oscilações e movimento harmônico simples;
7. Movimentos ondulatórios e ondas mecânicas;
8. Som e acústica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 2 – 9.ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1 – 6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Vol. 2 – 3.ed. Cengage Learning,
São Paulo, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2. – 5.ed. LTC, Rio de Janeiro,2008.
2. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. Vol 1. Makron Books, São Paulo,1997.
3. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. Vol 2. Makron Books, São Paulo,1997.
4. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Vol. 1 – 2.ed. LTC, Rio de Janeiro,
1983.
5. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 2. 4.ed. Blucher, São Paulo, 2002.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Resistência dos Materiais (Obrigatória)
Semestre: 3o Código: E3RMT
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Desenvolvimento de temas básicos da mecânica estrutural aplicados à Engenharia Elétrica.
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer estruturas isostáticas. Diferenciar os elementos que se comportam de maneira
isostática. Calcular os esforços mecânicos atuantes em estruturas isostáticas básicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Definições e princípios básicos da mecânica estrutural (isostática);
2. Equilíbrio de ponto material (forças);
3. Equilíbrio de corpo rígido (2D, 3D): Forças e momentos.
4. Graus de liberdade;
5. Elementos estruturais;
6. Composição da estrutura;
7. Definição de barra simples e triângulo rígido 2D (treliça);
8. Cálculo de reações;
9. Cálculo de esforços internos;
10. Definição de eixo;
11. Cálculo de reações;
12. Cálculo de esforços internos (gráficos de esforços solicitantes);
13. Definição de vigas;
14. Flexão reta e simples;
15. Cálculo de reações;
16. Cálculo de esforços internos (gráficos de esforços solicitantes);
17. Estruturas deslocáveis: cabos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEER F. P., et al. Resistencia dos Materiais. 4a ed. McGraw Hill, São Paulo, 2005.
2. HIBBELER R.C. Resistência de Materiais. 1a ed. Pearson Education, São Paulo, 2007.
3. MELCONIAN S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Editora Érica, São Paulo,
2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HIGDON O. S.; WEESE R.; Mecânica dos Materiais. 3a ed., Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1981.
2. POPOV E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1978.
3. NASH W. A. Resistência dos Materiais: Resumo da Teoria, problemas resolvidos e
propostos. MCGRAW-HILL, São Paulo, 1974.
4. MELCONIAN S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed., Editora Érica, São
Paulo, 2007.
5. BOTELHO M. H. C. Resistência dos Materiais - Para Entender e Gostar. Edgar Blucher, São
Paulo,2008.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instalações Elétricas (Obrigatória)
Semestre: 3o Código:E3IEL
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Apresentar os aspectos teóricos relativos aos conceitos de instalações elétricas, segurança,
dimensionamento de condutores, proteção, projetos de eletrificação e o desenvolvimento
sustentável.

3 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos e conhecimentos sobre instalações elétricas no tocante de
segurança, dimensionamentos, materiais elétricos, segurança, dispositivos de proteção e
elaboração de projetos de eletrificação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. NR10 – Aspectos gerais;
2. Introdução ao sistema elétrico de potência (monofásico, bifásico e trifásico);
3. Fundamentos de Instalações Elétricas e Iluminação;
4. Cargas elétricas resistivas, indutivas, capacitivas e fator de potência;
5. Condutores elétricos – Conceitos e dimensionamentos;
6. Eletrodutos – Conceitos e dimensionamentos;
7. Proteção – Conceitos e dimensionamentos;
8. Aterramento elétrico.
9. Elaboração de projetos de eletrificação residencial e predial.
10. Anotação de Responsabilidade Técnica e interação do projeto com a concessionária de
energia;
11. Elaboração de orçamentos, formação e gerenciamento de equipes de trabalho.
12. Gestão sustentável de resíduos sólidos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais, 8a Ed., Editora LTC.2010;
2. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, 5ª Ed., Editora Pearson. 2008;
3. CAVALIN, G. CERVELIN.S.Instalações Elétricas Prediais, 20ª Ed. Editora Érica 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. J.& MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas, 4a Ed., Editora LTC;
2. ALBUQUERQUE O. R. Circuitos em Corrente Alternada, 4a Ed., Editora Érica;
3. CREDER, H. Instalações elétricas, 15a Ed., Editora LTC;
4. BARROS, B. F. GUIMARÃES, E. C. A. BORELLI, R. NR-10 Guia Prático de Análise e

83
Aplicação, 1ª Ed., São Paulo: Editora Érica;
5. NERY, N. KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais, 2a Ed. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
6. RODRIGUES, A. C. Impactos socioambientais dos resíduos de equipamentos elétricos e
eletrônicos: estudo da cadeia pós consumo no Brasil. Dissertação (mestrado) Universidade
Metodista de Piracicaba. Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós
Graduação em Engenharia de Produção. Piracicaba, 2007.

84
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Instalações Elétricas (Obrigatória)
Semestre: 3o Código: E3LIE
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T ( ) P ( X ) ( ) T/P aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Instalações
Elétricas e Sistemas Elétricos de Potência
2 - EMENTA:
Realizar práticas de instalações elétricas, segurança, condutores, eletrodutos e dispositivos de
proteção.
3 - OBJETIVOS:
Adquirir os conhecimentos práticos sobre instalações elétricas no tocante segurança,
dimensionamentos, materiais elétricos, segurança, dispositivos de proteção e elaboração de
projetos de eletrificação.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementação de dispositivos elétricos residenciais e prediais em seus circuitos;
2. Implementação dos sistemas de Iluminação residencial e predial;
3. Montagem de quadro de distribuição e dos dispositivos de proteção.
4. Apresentação e uso, quando necessário, de equipamentos de proteção individual e coletiva e
das ferramentas adequadas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais. 8a Ed., Editora LTC.2010;
2. COTRIM. A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª Ed., Editora Pearson. 2008;
3. CAVALIN, G; CERVELIN. S. Instalações Elétricas Prediais. 20ª Ed. Editora Érica 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NISKIER J.; MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas. 4a Ed., Editora LTC;
2. ALBUQUERQUE O. RÔMULO. Circuitos em Corrente Alternada. 4a Ed., Editora Érica;
3. CREDER, H. Instalações elétricas, 15a Ed., Editora LTC;
4. NR-10 Guia Prático de Análise e Aplicação, 1ª Ed., Editora Érica;
5. NERY, N. KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais. 2a Ed. Editora Érica, 2014.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Programação Orientada a Objetos (Obrigatória)
Semestre: 3o Código: E3POO
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Computadores e
Programação Aplicada, Eletrônica Digital, Sistemas de Aquisição
de Dados
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para codificação de sistemas de software
utilizando o paradigma de orientação a objetos. Para isso são abordados os principais conceitos
desse paradigma, visualizados e aplicados numa linguagem de programação específica e com
diagramas de classe.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno sobre os principais conceitos do paradigma orientado a objetos. Além disso, o
aluno deverá ser capaz de analisar e propor soluções práticas utilizando uma linguagem orientada
a objetos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos básicos de orientação a objetos;
2. Aplicação numa linguagem orientada a objetos em laboratório;
3. Estruturas de decisão e repetição;
4. Práticas em laboratório de estruturas de decisão e repetiçãonuma linguagem orientada a
objetos;
5. Classes e objetos;
6. Práticas em laboratório de classes e objetosnuma linguagem orientada a objetos;
7. Métodos e atributos;
8. Práticas em laboratório de métodos e atributos numa linguagem orientada a objetos;
9. Diagrama de classes;
10. Prática em laboratório de diagrama de classes numa linguagem orientada a objetos;
11. Herança e polimorfismo;
12. Prática em laboratório de herança e polimorfismonuma linguagem orientada a objetos;
13. Listas;
14. Prática em laboratório de listas numa linguagem orientada a objetos;
15. Associação, agregação e composição;
16. Prática em laboratório de associação, agregação e composição numa linguagem orientada a
objetos;
17. Classes e métodos abstratos;
18. Prática em laboratório de classes e métodos abstratosnuma linguagem orientada a objetos;
19. Métodos e atributos estáticos;
20. Prática em laboratório de métodos e atributos estáticos numa linguagem orientada a objetos;
21. Exceções;
22. Prática em laboratório de exceçõesnuma linguagem orientada a objetos;

86
23. Padrões de projeto;
24. Prática em laboratório de padrões de projeto numa linguagem orientada a objetos;
25. Interface gráfica;
26. Prática em laboratório de interface gráfica numa linguagem orientada a objetos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. 1176 p. ISBN 9788576055631.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento De
Programação De Computadores. 22. ed. SÃO PAULO: Editora Ética LTDA., 2012. 246 p.
ISBN 9788536502212.
3. SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. 4ª Ed. Prentice
Hall (PERSON), 2009. ISBN 9788576051879.
2. CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência Moderna,
2003.
3. CORMEN, T.H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática. 3.
ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
4. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. SÃO PAULO: Person Makron Books, 2007. 1153
p. ISBN 978-85-346-1459-7.
5. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados
a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sinais e Sistemas (Obrigatória)
Semestre: 3o Código: E3SST
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual (is)?

2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratadas as teorias e aplicações básicas de modelagem e análise de sistemas
e sinais, necessárias para formação básica do engenheiro eletricista.

3 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno o conhecimento das técnicas de análise e modelagem de sinais e sistemas
lineares para aplicação em Engenharia Elétrica. São introduzidos os conceitos fundamentais de
análise de sinais e sistemas lineares, como os métodos de análise no domínio do tempo e da
frequência, bem como exemplos de aplicações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sinais e sistemas
1.1. Definição;
1.2. Sinais contínuos básicos;
1.3. Sistemas e propriedades;
1.4. Sistemas lineares invariantes no tempo (LIT).
2. Análise de Fourier
2.1. Série de Fourier e propriedades;
2.2. Transformada de Fourier e propriedades;
2.3. Aplicação da transformada de Fourier em análise de sinais e sistemas.
3. Transformada de Laplace
3.1. Definição;
3.2. Região de convergência;
3.3. Propriedades;
3.4. Transformada inversa;
3.5. Análise e caracterização de sistemas LIT.
4. Transformada Z
4.1. Definição;
4.2. Região de convergência;
4.3. Propriedades;
4.4. Transformada inversa;
4.5. Análise e caracterização de sistemas LIT.
5. Filtragem
5.1. Filtros ideais de frequência seletiva
5.2. Filtros não ideais;
5.3. Exemplos;

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5.4. Família de filtros polinomiais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A.S.; HAMID, S. Sinais e Sistemas, 2ª ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2010.
2. HSU, H. P. Sinais e Sistemas. Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bokman,
2009.
2. GIROD, B. Sinais e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3. CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. Addison Wiley, 1998.
4. ZIEMER, R. E.; TRANTER, W. H.; FANNIN, D. R.; Signals and Systems:
Continuous and Discrete. 4ª ed. Prentice Hall, 1998.
5. PHILLIPS, C. L.; PARR, J.; RISKIN, E. Signals, Systems andTransforms. 4ª ed.
Prentice Hall, 2007.

89
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Digitais II (Obrigatória)
Semestre: 3° Código: E3SD2
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda as aplicações e conceitos avançados da eletrônica digital e os sistemas
formados por seus elementos, sua evolução tecnológica e até os dias de hoje.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e efetuar cálculos com os principais sistemas de numeração.Identificar a simbologia dos
elementos de eletrônica digital.Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais
e sequenciais.Projetar e calcular sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações
reais.Utilizar sistemas de lógica reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica combinacional e
sequencial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conversores D/A e A/D e suas aplicações;
2. Memórias semicondutoras;
3. Unidade Lógica Aritmética (ULA);
4. Integração lógica de sistemas de larga escala;
5. Aplicações em hardware reconfigurável;
6. Projeto de um sistema digital.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
2. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ISBN: 9788522107459.
3. D’AMORE, R. VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VAHID, F. Sistemas Digitais – Projeto, Otimização e HDLs. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2. COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ISBN: 9788536505855
3. CAPUANO, F. G. IDOETA I. V. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e
Sequenciais.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
4. FLOYD, T. Sistemas Digitais – Fundamentos e Aplicações. 9ª Ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2007.
5. CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 41ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
ISBN: 9788536509655 (ebook).

90
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas Digitais II (Obrigatória)
Semestre: 3° Código: E3LD2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos práticos dos conceitos básicos da eletrônica digital e os sistemas
formados por seus elementos, sua evolução tecnológica e até os dias de hoje.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e efetuar cálculos com os principais sistemas de numeração.
Identificar a simbologia dos elementos de eletrônica digital.
Relacionar os elementos de lógica digital com os componentes eletrônicos disponíveis no mercado
comercial
Dominar técnicas de montagem de protótipos de circuitos digitais combinacionais e sequenciais.
Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais e sequenciais.
Projetar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais.
Utilizar e implementar sistemas VLSI de lógica reconfigurável como aplicação de sistemas de
lógica combinacional e sequencial
Utilizar diferentes tecnologias de montagem de circuitos eletroeletrônicos

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Implementação de circuitos com memórias, ADC’s, DAC’s, ULA e em hardware reconfigurável
(CPLD ou FPGA).
Implementação de um projeto de circuito digital.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
2. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ISBN: 9788522107459.
3. D’AMORE, R. VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. ISBN: 9788521620549.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VAHID, F. Sistemas Digitais – Projeto, Otimização e HDLs. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2. COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ISBN: 9788536505855
3. CAPUANO, F. G. IDOETA I. V. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e
Sequenciais.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
4. FLOYD, T. Sistemas Digitais – Fundamentos e Aplicações. 9ª Ed. Porto Alegre: Editora

91
Bookman, 2007.
5. CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 41ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
ISBN: 9788536509655 (ebook).

92
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física III (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4FS3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os fenômenos elétricos e eletromagnéticos e apresenta os
princípios e leis físicas necessários para compreendê-los e descrevê-los matematicamente.

3 – OBJETIVOS:
Conhecer o conceito de carga elétrica relacionando-o às partículas que constituem o átomo;
compreender os princípios da eletrostática e descrever a força elétrica através da lei de Coulomb;
reconhecer e ser capaz de descrever matematicamente os conceitos de campo elétrico e potencial
elétrico; compreender os conceitos de corrente elétrica, resistência elétrica e ser capaz de aplicar
as leis de Ohm; interpretar os fenômenos magnéticos e reconhecer sua relação com os fenômenos
elétricos; compreender e ser capaz de aplicar as leis básicas do eletromagnetismo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceito de carga elétrica;
2. Força elétrica e lei de Coulomb;
3. Campo elétrico e lei de Gauss;
4. Potencial elétrico;
5. Corrente elétrica e potência elétrica;
6. Resistores e leis de Ohm;
7. Capacitores;
8. Campo magnético e força magnética;
9. Indução eletromagnética;
10. Equações de Maxwell.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 3 – 9.ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 2 – 6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Vol. 3 – 3.ed. Cengage Learning.
SãoPaulo, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 3. – 5ª ed. LTC, Rio de Janeiro,2008.
2. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. Vol 2. Makron Books, São Paulo,1997.
3. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física.Vol. 3 – 2.ed. LTC, Rio de Janeiro,
1983.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 3. – 4.ed. Blucher, São Paulo, 2002.
5. FEYNMANN, R. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro. 2009.

93
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Física II e III
Semestre: 4o Código: E4LF2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Física

2 - EMENTA:
O componente curricular visa abordar princípios de termodinâmica, óptica, ondulatória e
eletromagnetismo, enquanto ciências experimentais, aprofundando os conhecimentos dos
estudantes em relação ao planejamento, montagem e execução de experimentos bem como na
coleta e no tratamento de dados.
3 – OBJETIVOS:
Sedimentar os conceitos e princípios estudados de hidrostática, termodinâmica, óptica, ondulatória
e eletromagnetismo a partir de experimentos em laboratório; planejar, montar e executar
experimentos; realizar medidas utilizando diferentes instrumentos de medidas compreendendo a
precisão associada a cada instrumento; construir gráficos e tabelas a partir dos valores medidos;
extrair conclusões qualitativas e quantitativas a partir dos resultados experimentais;
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Hidrostática: princípio de Arquimedes.
Temperatura e calor: trocas de calor e determinação do calor específico de um material.
Oscilações, movimento harmônico simples e ondas: sistema massa-mola, pêndulo simples, ondas
estacionárias, harmônicos em uma corda vibrante;
Processos de eletrização e força elétrica: pêndulo eletrostático e lei de Coulomb.
Fenômenos eletromagnéticos: experiência de Oersted, lei de Ampére e experiência de Faraday.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1 – 6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
[2] PERUZZO, J. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e Óptica – 1.ed.
Livraria da Física, São Paulo, 2012.

94
[3] KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física, volume 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. Vol. 2, 9.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 2, 4.ed. São Paulo: Ed. Blucher, 2002.
[3] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 3, 1.ed. São Paulo: Ed. Blucher, 1997.
[4] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Vol. 4. São Paulo: Ed. Blucher, 1998.
[5] EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Elétricos de Potência (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4SEP
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P () SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratadas as teorias e aplicações básicas de Sistemas de Potência,
necessárias para a atuação do engenheiro eletricista em ambientes industriais e de fornecimento
de energia elétrica.
3 - OBJETIVOS:
Abordar os conceitos de análise de circuitos elétricos, que são necessários aos estudos de
sistemas elétricos de potência. Desta maneira, a disciplina irá abordar circuitos trifásicos
equilibrados e desequilibrados, conceitos de potência, modelagem de componentes de rede,
valores por unidade e componentes simétricas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos trifásicos: sequência de fase, ligações estrela triângulo, valores de fase e de linha para
circuitos equilibrados, equacionamento de sistemas equilibrados e desequilibrados, potência
em circuitos trifásicos, teorema de Blondel, diagrama unifilar;
2. Valores por unidade: utilidade, fixação e relações entre as bases, modelagem dos
componentes, choque de bases, transformadores fora do tap nominal, cálculo de redes
equilibradas;
3. Introdução às componentes simétricas: teorema fundamental, matrizes de transformação,
significado dos componentes de sequência positiva, negativa, e zero. Curto circuito.
4. Fluxo de potência ativa e reativa: formulação matricial, fluxo de carga linearizado. Fluxo de
carga não linear.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica. Campinas,
Editora Unicamp. 2ª edição. 2011.
2. ROBBA; KAGAN; OLIVEIRA; SCHMIDT. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência; São
Paulo; Edgard Blücher; 2ª edição, 2000.
3. CONEJO, A. J.; GOMEZ‐EXPOSITO, A.; CAÑIZARES, C. Sistemas de Energia Elétrica ‐
Análise e Operação; São Paulo; LTC – Livros Técnicos e Científicos; 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.SATO, F.; FREITAS, W. Análise de Curto‐Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de
Energia Elétrica: Fundamentos e Prática. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2014.
2. OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores ‐ Teoria e Ensaios. São

96
Paulo; Edgard Blücher; 1ª edição, 1984.
3. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. B.; ROBBA, E. J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de
Energia Elétrica; São Paulo; Edgard Blücher; 2ª edição, 2010.
4. KOSOW; I. Máquinas Elétricas e Transformadores; São Paulo; Globo; 14ª reimpressão,
2000.
5. STEVENSON Jr., W. D. Elementos de Análise de Sistemeas de Potência. São Paulo,
McGraw‐Hill. 1976.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Inteligentes (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4STL
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda algumas técnicas de inteligência computacional com ênfase nas aplicações em
engenharia.

3 - OBJETIVOS:
Reconhecer situações para aplicar as técnicas de inteligência computacional.
Implementar soluções a problemas de engenharia através de técnicas de inteligência
computacional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas fuzzy
1.1. Introdução;
1.2. Lógica clássica (Aristóteles);
1.3. Conjuntos fuzzy;
1.4. Funções de pertinência;
1.5. Operações de agregação;
1.6. Relações nebulosas;
1.7. Sistemas de inferência fuzzy;
1.8. Aplicações;
1.9. Práticas de programação em laboratório de sistemas fuzzy;
2. Redes neurais artificiais
2.1. Introdução;
2.2. Neurônio biológico x artificial;
2.3. Funções de ativação;
2.4. Arquiteturas e processos de treinamento;
2.5. Rede Perceptron;
2.6. Rede Adaline e regra Delta;
2.7. Rede Perceptron Multicamadas;
2.8. Rede recorrente de Hopfield;
2.9. Aplicações.
2.10. Práticas de programação em laboratório de redes neurais;
3. Algoritmos genéticos
3.1. Introdução;
3.2. Implementação;
3.3. Aplicações;

98
3.4. Práticas de programação em laboratório de algoritmos genéticos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri: Manole, 2003.
525p. ISBN: 8520416837.
2. SILVA, I. N.; SPATTI, D. H.; FLAUZINO, R. A. Redes Neurais Artificiais para Engenharia e
Ciências Aplicadas. Artliber, 2010. ISBN: 9788588098534.
3. SIMÕES, M.G.; SHAW, I.S. Controle e Modelagem Fuzzy. Blucher, 2ª edição, 2007. ISBN:
9788521204169.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CAMPOS, M. N.; SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de
Processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ISBN: 8573933089.
2. LANZILLOTTI, R.S.; LANZILLOTTI, H.S. Lógica Fuzzy: Uma Abordagem Para
Reconhecimento De Padrão. Paco Editorial, 2014. ISBN: 9788581485317.
3. LOPES, H.S.; TAKAHASHI, R. H. C. Computação Evolucionária em Problemas de
Engenharia. Curitiba: Omnipax, 2011. ISBN: 978-85-64619-00-5.
4. MASTERS, T. Practical Neural Network Recipies in C++.Morgan Kaufmann, 2014.ISBN:
978-0124790407.
5. ROGERS, J. Object-Oriented Neural Networks in C++.Morgan Kaufmann, 1996. ISBN: 978-
0125931151.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Arquitetura de Computadores (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4AQC
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se de um estudo de arquiteturas de computadores e seus componentes,
buscando a análise da estrutura de um computador e da interação entre seus componentes
principais.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para entender o conceito clássico da Arquitetura de Computadores,
compreender as novas tecnologias de processamento paralelo e entender os componentes de
sistemas computacionais (processador, memória, periféricos, etc).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Tecnologias e perspectivas históricas;
2. Os principais componentes de um computador e arquiteturas básicas;
3. Arquiteturas RISC, CISC e CRISC;
4. Estudos das arquiteturas de um PC simples e estações avançadas;
5. Medidas de desempenho;
6. Evolução do desempenho das arquiteturas;
7. Uma breve introdução sobre arquitetura e organização de computadores.
8. E-Waste (eletronicwaste);
9. Como o 5R (reduzir, reutilizar, reciclar, reeducar e reprojetar) pode reduzir incidência do e-
waste;
10. Conjunto de Instruções;
11. Unidade Aritmética e Lógica;
12. Projeto básico de um processador;
13. Pipeline;
14. Hierarquia de memórias;
15. Dispositivos de Entrada e Saída;
16. Estudos sobre arquitetura de sistemas de processamento paralelo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. ISBN: 978-85-216-1973-4.
2. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações
corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. ISBN 85-352-1731-2.
3. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.ISBN: 8576050676.

100
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2008. ISBN: 9788535261226.
2. MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução a arquitetura de computadores. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2001. ISBN 85-352-0684-1.
3. PARHAMI, B. Arquitetura de computadores: de microcomputadores a
supercomputadores. Editora McGraw-Hill, 2008, 1a Edição, 2008, ISBN 978-85-7726-025-6.
4. FERREIRA, S. Hardware: montagem, configuração & manutenção de micros
enciclopédia para técnicos de PCs curso profissional a maneira mais completa de
aprender. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005. ISBN:8573232471.
5. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª ed.São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2010. ISBN: 8576055643.

101
CÂMPUS

Sertãozinho
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo Numérico (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4CNM
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T () P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratadas teoria básica e aplicações à engenharia elétrica de métodos
numéricos, incluindo zeros de funções, sistemas lineares, ajuste de curvas, interpolação
polinomial, integração numérica e equações diferenciais.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer condições para que os alunos possam calcular utilizar e aplicar métodos numéricos na
solução de problemas de engenharia.
Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que condições se pode ter a garantia de
que os resultados computados estão próximos dos exatos, baseados nos conhecimentos sobre os
métodos.
Apresentar ao aluno as primeiras noções de métodos de obtenção de soluções aproximadas de
problemas de cálculo e de álgebra linear, através de algoritmos programáveis. Prover soluções
aproximadas de problemas cuja solução exata é inacessível.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Zeros de funções;
2. Sistemas lineares;
3. Ajuste de curvas: mínimos quadrados;
4. Interpolação polinomial;
5. Integração numérica;
6. Equações diferenciais;
7. Métodos de passo simples;
8. Métodos de passo múltiplo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CLAUDIO D. M. et. al. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2ª ed., Editora
Atlas, São Paulo, 1994. ISBN: 85-224-377-5.
2. CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB® para Engenheiros e
Cientistas. 3ª Edição. Porto Alegre: McGraw-Hill
3. QUARTERONI A. SALERI, F. CÁLCULO CIENTÍFICO com MATLAB e Octave. 1ª Ed.
Springer-VerlagMailand, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARENALES, S. DAREZZO, A. Cálculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de
Software. Thompson Learning, 2008. ISBN-13: 9788522106028.
2. CAMPOS FILHO, F.F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e

102
Científicos Editora S.A., 2001. ISBN: 85-294-0089-5.
3. CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos numéricos para engenharia. 5ª ed.
Tradução técnica Helena Castro. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN: 8586804878.
4. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico: características
matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
ISBN: 85-87918-74-5.
5. ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR., O., PAMBOUKIAN, S. V. D. Métodos Quantitativos
e Computacionais. São Paulo: Páginas & Letras, 2009. ISNB: 978-85-86508-74-5.

103
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Estatística (Obrigatória)
Semestre:4° Código:E4EST

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os conceitos de estatística e suas relações com a engenharia,
tecnologia e o mundo atual.

3 - OBJETIVOS:
Reconhecer as situações onde a estatística é aplicada. Aplicar a estatística a um problema
Obter a solução de um problema através da estatística. Aplicar ferramentas computacionais de
estatística.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Análise exploratória de dados (estatística descritiva);
2. O espaço probabilístico;
3. Modelos probabilísticos;
4. Dependência e independência de eventos;
5. Eventos condicionados;
6. Variáveis aleatórias unidimensionais e n-dimensionais;
7. Distribuições de probabilidade;
8. Funções de variáveis aleatórias;
9. Esperança matemática;
10. Momentos;
11. Covariância e correlação;
12. Teorema do limite central;
13. Estimação de parâmetros;
14. Testes de hipóteses;
15. Testes de aderência;
16. Regressão linear e ajuste de curvas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BUSSAB W. O.; MORETTIN P. A. Estatística Básica. 5a ed., Editora Saraiva, São Paulo,
2002.
2. MONTGOMERY D. C.; GOLDSMAN D. M.; HINES W. W. Probabilidade e Estatística na
Engenharia. 4a ed., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2006.
3. DEVORE J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia. Editora Thompson Pioneira,
2006.

104
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SPIEGEL M. R. Estatística. Makron Books, São Paulo, 1994.
2. TRIOLA M. F. Introdução à Estatística. Editora LTC, Rio Janeiro, 2008.
3. MARTINS D. Princípios de Estatística. Editora Atlas, São Paulo, 1990.
4. LARSON F. Estatística aplicada. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2010.
5. MAGALHÃES L. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP, São Paulo, 2002.

105
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Introdução a Banco de Dados (Obrigatória)
Semestre: 4° Código: E4BDD
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos e práticas envolvendo banco de dados com a utilização de
um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para modelar dados, efetuar o projeto lógico e físico de um banco de dados
relacional e implementar o mesmo em um sistema gerenciador de banco de dados. Permitir ao
aluno desenvolver um sistema de banco de dados utilizando o SGBD e fazer a comunicação com
uma linguagem de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a disciplina – Conceitos Básicos de Banco de Dados – Modelos de dados
hierárquico, redes e relacional;
2. Conceitos sobre sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional;
3. Conceitos básicos de teoria dos Conjuntos;
4. Banco de dados Relacionais – atributos, domínio, chaves, entidades e relacionamentos;
5. Modelo Entidade Relacionamento (MER) – Projeto Lógico de Banco de Dados;
6. Práticas em laboratório de desenvolvimento de Modelo Entidade Relacionamento (MER);
7. Formas Normais e Normalização;
8. DDL - Data DefinitonLanguage – Cláusulas CREATE, ALTER e DROP;
9. DML - Data ManipulationLanguage - Cláusulas UPDATE e DELETE;
10. SQL - Structured Query Language - Cláusulas SELECT, WHERE, funções, ORDER BY e
JOINS;
11. Práticas em laboratório de programação em DDL, DML e SQL.
12. Práticas em laboratório de comunicação de banco de dados com uma linguagem de
programação orientada a objetos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALVES, W. P. Estudo dirigido de Microsoft Office Access 2003. 4. ed. SÃO PAULO:
ÉRICA, 2009. 307 p. (Coleção Processamento de Dados - Série Estudo Dirigido). ISBN 978-
85-365-0029-4.
2. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 865 p. ISBN 9788535212730.
3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. VIEIRA, Daniel (trad.). 6 ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

106
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DAMAS, L. SQL, Structured query language. UCHÔA, Elvira Maria Antunes (trad.). 6ª ed.
(atual. e ampl.). Rio de Janeiro: LTC, 2012. 384 p. ISBN 9788521615583.
2. HEUSER, C. A.Projeto de banco de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 4. 282 p.
(Série Livros Didáticos de Informática UFRGS). ISBN 9788577803828.
3. RANGEL, A.Interbase7:Desenvolvendo e administrando banco de dados. RIO DE
JANEIRO: ALTA BOOKS, 2003. 190 p. ISBN 858874584-4.
4. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de bancos de dados. FERNANDES, Acauan
Pereira; TANIWAKI, Celia (trad.); BARROS, Elaine (revisão técnica). 3. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008. 884 p. ISBN 9788577260270.
5. SETZER, W. W.; SILVA, F. S. C.Banco de dados: Aprenda o que são. Melhore seu
conhecimento. Construa os seus. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 380 p. ISBN
8521203616.

107
CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Ciências dos Materiais para a Engenharia Elétrica (Obrigatória)
Semestre: 4º Código: E4CME
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos da ciência e tecnologia dos materiais com ênfase nos
materiais aplicados na engenharia elétrica. Aborda também o uso consciente dos materiais e
aplicação de conceitos relativos a sustentabilidade.

3 - OBJETIVOS:
Compreender e aplicar os principais conceitos de ciência dos materiais.
Apresentar os conceitos e as aplicações das propriedades dos materiais elétricos.
Abordar a questão do impacto ambiental dos materiais em termos de extração, processamento e
descarte.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos de ciência dos materiais.
Materiais isolantes e condutores: conceitos básicos, teoria das bandas de energia, métodos de
obtenção, propriedades e aplicação.
Materiais magnéticos: conceitos básicos, propriedades e aplicações.
Materiais cerâmicos, piezoelétricos e ópticos: propriedades e aplicações.
Materiais e dispositivos optoeletrônicos: LED, laser semicondutor, fotodetetores e células
fotovoltaicas.
Sustentabilidade. Descarte de materiais. Gestão sustentável dos resíduos sólidos: aplicação dos
3R’s (reduzir, reutilizar e reciclar).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CALLISTER JR., W. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
2. SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos. Vol I, II e III. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
3. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1970.
2. FARAG, M. M. Materials and Process Selection for Engineering. 2ª Ed. Estados Unidos:
CRC Press, 2007. ISBN: 9781420063110.
3. TINGYE, L. Optical Fiber Communication: Fiber Fabrication. Vol 1. 1ª Ed. Canadá:
Academic Press, 2012.
4. ROCCA, J. E. Tecnologia dos Materiais Metálicos: Propriedades Estruturas e Processos
de Obtenção. 1ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
5. ADISSI, P. J. PINHEIRO, F. A. CARDOSO, R. da S. Gestão Ambiental de Unidades
Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física IV (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5FS4
Nº aulas semanais:3 Total de aulas:57 Total de horas:42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a propagação da luz e os fenômenos ópticos, descreve os
problemas enfrentados pela física clássica no final do século XIX e apresenta princípios básicos da
física quântica e suas aplicações.
3 – OBJETIVOS:
Reconhecer a luz como uma onda eletromagnética; compreender e descrever os principais
fenômenos ópticos. Identificar os limites da física clássica na descrição de fenômenos na escala
atômica; reconhecer a quantização da energia e o princípio da incerteza como pilares
fundamentais da física quântica; Compreender e descrever o efeito fotoelétrico e os principais
modelos atômicos a partir da quantização da energia. Reconhecer e ser capaz de aplicar a
equação de Schrödinger na descrição fenômenos quânticos básicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ondas eletromagnéticas e propagação da luz;
2. Fenômenos ópticos;
3. Instrumentos ópticos;
4. Radiação do corpo negro e postulados de Planck;
5. Quantização da energia, efeito fotoelétrico e átomo de Bohr;
6. Dualidade onda-partícula e princípio da incerteza;
7. Equação de Schrödinger e aplicações básicas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Óptica e Física
Moderna. Vol. 4 – 9.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Física Moderna. Vol. 3 –
6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. Vol. 4 –
5.ed. Cengage Learning, SãoPaulo, 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 4. – 5ª ed. LTC, Rio de Janeiro,2008.
2. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e
Partículas. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1979.
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 4: Óptica e Física Moderna. Addison-Wesley, São
Paulo, 2008.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 4. – 4.ed. Blucher, São Paulo, 2002.
5. FEYNMANN, R. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro. 2009.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física do Estado Sólido (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5FSS

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P () SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os princípios básicos da física do estado sólido, a partir da
discussão conceitual e matemática da estrutura atômica e molecular dos materiais cristalinos. São
também estudados os fundamentos que determinam características importantes dos diferentes
materiais, como condutividade térmica e elétrica e propriedades ópticas e acústicas. Por fim, são
verificados exemplos da aplicação da física do estado sólido na construção de dispositivos
eletrônicos.
3 – OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos fundamentais da física do estado sólido. Compreender as consequências
dos fenômenos de quantização nas propriedades mecânicas, térmicas e elétricas dos materiais.
Compreender técnicas experimentais de caracterização de materiais, como difração de raios
X.Entender os princípios físicos de funcionamento de dispositivos semicondutores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estrutura Cristalina: tipos de redes, simetrias, índices;
2. Difração em cristais: Lei de Bragg, rede recíproca, difração de raios X;
3. Vibrações em cristais: phonons, calor específico;
4. Condutividade em cristais: drude, modelo de elétrons quase livres, teoria de bandas;
5. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores entre outros.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido, 8.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2006.
2. ASHCROFT, N.W.; MERMIN, N.D. Física do Estado Sólido, CengageLearning, 2011.
3. REZENDE, SERGIO M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 3.ed. Editora Livraria da Física,
São Paulo, 2014
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AMOREIRA, J.; JESUS, M. de. Apontamentos de Física do Estado Sólido. UBI, 2001/2002.
2. OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. DE. Introdução à Física do Estado Sólido. 2.ed.
EditoraLivrariadaFísica, São Paulo, 2011.
3. PATTERSON, J.D. BAILEY, B.C. Solid-State Physics: Introduction to the Theory. 2.ed.
Heidelberg, Springer, 2010.
4. IBACH, H.; LÜTH, H. Solid-State Physics: An Introduction to Principles of Materials
Science. 4.ed. Heidelberg, Springer, 2009.
5. VALADARES, E. de C.; CHAVES, A.; ALVES, E.G. Aplicações da Física Quântica: do
transistor à nanotecnologia. Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular:Fundamentos de Máquinas e Acionamentos Elétricos (Obrigatória)
Semestre:5° Código:E5ACE
Nº aulas semanais:6 Total de aulas:114 Total de horas:85,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) () T/P () SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo dos princípios básicos de conversão eletromecânica de energia, conjugado
eletromagnético, balanço de energia e máquinas rotativas.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir conceitos básicos e técnicas de conversão eletromecânica de energia visando entender
os princípios de funcionamento de máquinas elétricas rotativas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos magnéticos.
2. Princípios de funcionamento de transformadores.
3. Relações Eletromecânicas. Equações Gerais de conjugado, força mecânica e força
eletromotriz para conversores eletromecânicos.Balanço de energia.
4. Princípios de funcionamento em regime permanente de máquinas rotativas síncronas,
assíncronas e de corrente contínua.
5. Conceitos e elementos básicos de acionamentos elétricos

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JÚNIOR, CHARLES; U. STEPHEN D. Máquinas Elétricas:
com Introdução a Eletrônica de Potência. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. ISBN
978-85-60031-04-7.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p.
ISBN 978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 667
p. ISBN 85-250-0230-5.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica,
2000. 325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN
85-7194-560-8.
3. ALMEIDA, J. E. de; Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190
p. ISBN 85-289-0092-4.
4. JORDÃO, R. G. Transformadores. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2002. 197 p. p. ISBN 978-85-
212-0316-2.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. do; Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 3. ed. São Paulo: Érica,
2010. 260 p. p. ISBN 978-85-365-0126-0.
6. OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R. ABREU, J P. G. de; Transformadores: Teoria e ensaios. 1.
ed. São Paulo: Blucher, 2010. 174 p. ISBN 978-85-212-0141-0.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos (Obrigatória)
Semestre: 5o Código: E5LAC
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T () P (X) ( ) T/P (X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Instalações Elétricas e
Sistemas Elétricos de Potência
2 - EMENTA:
Estudo dos princípios básicos práticos de conversão eletromecânica de energia, conjugado
eletromagnético, balanço de energia e máquinas rotativas.

3 - OBJETIVOS:
Introduzir aspectos práticos dos conceitos básicos e técnicas de conversão eletromecânica de
energia visando entender os princípios de funcionamento de máquinas elétricas rotativas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ensaios com transformadores;
2. Ensaios com máquinas de corrente alternada;
3. Ensaios com máquinas de corrente contínua;
4. Ensaios com máquinas síncronas.
5. Ensaios com elementos de acionamentos elétricos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JÚNIOR, CHARLES; U. STEPHEN D. Máquinas Elétricas:
com Introdução a Eletrônica de Potência. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. ISBN
978-85-60031-04-7.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p.
ISBN 978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 667
p. ISBN 85-250-0230-5.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica,
2000. 325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN
85-7194-560-8.
3. ALMEIDA, J. E. de; Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190
p. ISBN 85-289-0092-4.
4. JORDÃO, R. G. Transformadores. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2002. 197 p. p. ISBN 978-85-
212-0316-2.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. do; Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 3. ed. São Paulo: Érica,
2010. 260 p. p. ISBN 978-85-365-0126-0.
6. OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R. ABREU, J P. G. de; Transformadores: Teoria e ensaios. 1.
ed. São Paulo: Blucher, 2010. 174 p. ISBN 978-85-212-0141-0.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Microprocessadores e Microcontroladores (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5MPC
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 85,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo dos sistemas microprocessados e microcontrolados e sua relação com o mundo atual,
incluindo o impacto ambiental desses elementos na natureza.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer a arquitetura interna e saber identificar as partes que compõem os sistemas
microprocessados e as suas principais características de funcionamento.
Conhecer, compreender, implementar e reparar firmwares para microcontroladores.
Conhecer, compreender, circuitos e soluções utilizando microcontroladores.
Abordar a questão do impacto ambiental dos materiais em termos de extração, processamento e
descarte.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos microprocessadores e microcontrolados;
2. Circuitos e sistemas microcontrolados;
3. Conceito da Arquitetura de Microprocessadores;
4. CPU e memória; Dispositivos Periféricos;
5. Portas de I/O;
6. Microcontroladores: Arquitetura de funcionamento, hardware, linguagens de programação,
ambientes de desenvolvimento integrado (IDE), implementação de projetos de baixa
complexidade;
7. Distribuíção das fábricas de dispositivos eletrônicos ao redor do mundo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 3.ed. São Paulo: Érica,2003.
2. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1ª Ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
3. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Desbravando
o Microcontrolador PIC18 - Recursos Avançados 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24 – Conheça os
microntroladores de 16 bits. 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.
2. SOUZA, Vitor Amadeu. Programação Em C Para O AVR Fundamentos. 1ª Ed. São Paulo:
Ensino Profissional 2011.

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3. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP 430 – Teoria e Prática. 1ª Ed. São Paulo: Érica,
2009.
4. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1ª Ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
5. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Desbravando
o Microcontrolador PIC18 - Recursos Avançados 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.
6. ADISSI, P. J. PINHEIRO, F. A. CARDOSO, R. da S. Gestão Ambiental de Unidades
Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO:
Componente Curricular: Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5LMP
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
Estudo dos sistemas microprocessados e microcontrolados e sua relação com o mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer a arquitetura interna e saber identificar as partes que compõem os sistemas
microprocessados e as suas principais características de funcionamento.
Manipular, conhecer, compreender, implementar e reparar firmwares para microcontroladores.
Manipular, conhecer, compreender, implementar e reparar circuitos e soluções utilizando
microcontroladores.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos microprocessadores e microcontrolados; Circuitos e sistemas microcontrolados;
Conceito da Arquitetura de Microprocessadores; CPU e memória; Dispositivos Periféricos; portas
de I/O; Microcontroladores: Arquitetura de funcionamento, hardware, linguagens de programação,
ambientes de desenvolvimento integrado (IDE), implementação de projetos de baixa
complexidade.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 3.ed. São Paulo: Érica,2003.
2. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1ª Ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
3. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Desbravando
o Microcontrolador PIC18 - Recursos Avançados 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24 – Conheça os
microntroladores de 16 bits. 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.
2. SOUZA, Vitor Amadeu. Programação Em C Para O AVR Fundamentos. 1ª Ed. São Paulo:
Ensino Profissional 2011.
3. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP 430 – Teoria e Prática. 1ª Ed. São Paulo: Érica,
2009.
4. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1ª Ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
5. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Desbravando
o Microcontrolador PIC18 - Recursos Avançados 1ª Ed. São Paulo: Érica 2010.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Processamento Digital de Sinais (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5PDS

Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Este curso trata de sinais digitais, sistemas e transformações. O aluno irá adquirir conhecimento
de processamento de sinais à partir de seus fundamentos matemáticos teóricos até a aplicação
prática em algoritmos computacionais.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos para uma sólida compreensão matemática de sinais em tempo discreto,
sistemas lineares invariantes no tempo, convolução e diversas transformadas no domínio da
frequência e no domínio do tempo-frequência. Os conceitos de álgebra linear são também
revisados, já que desempenham um papel fundamental no processamento de sinais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Tipos fundamentais de sinais e suas propriedades;
2. Revisão de álgebra linear (Espaços vetoriais, bases, produto interno, inequação de Cauchy-
Schwarz);
3. Descrição vetorial de sinais;
4. Introdução a sinais de tempo discreto;
5. Sistemas lineares e invariantes no tempo (LIT);
6. Convolução;
7. Transformada Discreta de Fourier (DFT);
8. Transformada Rápida de Fourier (FFT);
9. Transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT);
10. Introdução à analise e projeto de filtros digitais;
11. Transformada Wavelet;
12. Transformada de Fourier de Tempo curto (STFT);
13. Implementação computacional dos algoritmos de análise, síntese e filtros.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DINIZ P. S. R., DA SILVA E. A. B., NETTO S.L. Processamento Digital de Sinais. 2.ed,
Bookman 2014.
2. OPPENHEIM, A. V. e SCHAFER, R. W. Processamento em Tempo Discreto de Sinais. 3ª
Ed. São Paulo: Pearson, 2013.
3. HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006. (Coleção
Schaum)

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6. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TAAN, E. S. Discrete Systems and Digital Signal Processing with MATLAB. 2ª Ed.
EstadosUnidos: Taylor&amp;Francis, 2012 ISBN: 1439828180
2. MITRA S. K, Digital Signal Processing: A Computer-Based Approach, McGraw-Hill, 2011
3. NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
4. WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando MATLAB e Wavelets. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
5. KEHTARNAVAZ, N. KIM, N. Digital Signal Processing System-Level Design Using
Labview. 1ª Ed. Grã-Gretanha: Editora Newes, 2005.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fenômenos de Transporte (Obrigatória)
Semestre: 5° Código: E5FTR
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a física dos fluidos e o transporte de massa e calor do ponto de vista da
engenharia e de maneira introdutória, enfatizando sua relação com a tecnologia e o mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Analisar processos de transporte de fluidos para determinar valores quantitativos de massa,
volume, vazão e pressão.
Especificar procedimentos de teste para identificação de valores de transporte de fluidos.
Analisar processos térmicos para determinar valores quantitativos de temperatura e fluxo térmico.
Analisar processos de mistura para determinar valores de difusão.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fenômenos de transporte
1.1. Introdução;
1.2. Mecânica dos fluidos;
1.3. Estática dos fluidos;
1.4. Equações de transporte;
1.5. Conservação de massa e energia;
1.6. Perdas de carga;
1.7. Escoamentos internos e externos;
2. Termodinâmica
2.1. Transmissão de calor
2.1.1. Condução de calor;
2.1.2. Convecção;
2.1.3. Radiação térmica;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6a ed. Editora LTC
2. VAN WYLEN Fundamentos da Termodinâmica, 6a ed trad. Editora Edgard Blucher.
3. MUNSON B. R.; YOUNG D. F.; OKISHI T. H., Fundamentos de Mecânica dos Fluídos.
Tradução da 4a edição americana. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRUNETTI F. Mecânica dos Fluídos. 2a ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2008.
2. POTER M. C., WIGGERT G. D. Mecânica dos Fluidos. Tradução da Terceira Edição Norte
Americana, Editora Thomson Pioneira, São Paulo, 2004.
3. ROSOLINO A. Mecânica dos Fluídos. Fundação Biblioteca Nacional, São Paulo, 2001.
4. GILES R. V.; EVETT J. B.; LIU C. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. 2a ed. Makron Books,
São Paulo, 1996.
5. STREETER V. L. Mecânica dos Fluídos. McGraw Hill, São Paulo, 1979.

119
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Estudo dos Sistemas de Energia Elétrica
Semestre: 6° Código: E6ESE
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos básicos sobre energia elétrica e seus componentes, necessário
para compor o perfil do egresso, as tecnologias que o envolvem e suas relações com o mundo
atual.
3 - OBJETIVOS:
Identificar, aplicar técnicas de interligação e efetuar cálculos básicos em elementos que compõem
um sistema de geração, distribuição e transmissão de energia.
Aplicar aspectos básicos de qualidade e seus procedimentos em sistemas de energia elétrica
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos gerais do setor elétrico nacional;
2. Estrutura organizacional de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica;
3. O projeto de geração e distribuição de energia;
4. Caracterização dos sistemas de distribuição de energia elétrica;
5. Manutenção em redes de distribuição;
6. Tarifação de energia elétrica;
7. Energias Alternativas
o Energia Eólica
o Energia solar
o Energia nuclear
o Outras fontes
8. Aspectos básicos da qualidade de energia elétrica
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KAGAN, N.; BARIONI, C. C.; ROBBA, E. J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de
Energia Elétrica, Edgard Blucher, São Paulo, 2005.
2. COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações elétricas. 5ª ed. SÃO PAULO: PEARSON
PRENTICE HALL, 2009. 496 p. ISBN 978-85-7605-208-1.
3. GUIMARÃES, C.H.C. Sistemas Elétricos de Potencia e seus principais componentes. 1ª
Ed. Editora: Ciência Moderna: Rio de Janeiro, 2014. ISBN 9788539905577
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
4. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p.
ISBN 978-85-216-1184-4.
5. WADHWA C. L. Electrical Power Systems, New Age International, 2005.
6. ELGERD, O.L. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraw-Hill, 1978.
7. MONTICELLI, A. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, Edgar Blucher, 1983.
8. AMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica: Aspectos fundamentais. 4.ed. rev.
FLORIANÓPOLIS: Ed. da UFSC, 2009. 277 p. p. (Série Didática)

120
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Princípios de Comunicação (Obrigatória)
Semestre: 6° Código: E6PCM
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos fundamentais de sistemas de comunicações, descrição das técnicas
analógicas e digitais de comunicação, e suas aplicações no contexto atual de desenvolvimento
tecnológico da sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os princípios físicos e matemáticos necessários para analisar sistemas de
comunicação analógicos e digitais. Analisar as principais técnicas de modulação e demodulação
analógica. Identificar principais características de sistemas de comunicação digital em banda base.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Análise de sinais e espectros;
2. Transmissão de sinais, potência e densidade espectral;
3. Introdução à teoria da modulação;
4. Ruído;
5. Desempenho dos sistemas de comunicação;
6. Introdução à teoria da informação;
7. Comunicação digital em banda base.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRANDÃO, J. C.; ALCAIM, A.; SAMPAIO NETO, R. Princípios de Comunicações. 1a ed.
Interciência: 2014.
2. LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
3. YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. São Paulo: Pearson- Prentice Hall,
2006.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FRENZEL JR., L. E. Modulação, demodulação e recepção: fundamentos de comunicação
eletrônica. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
2. HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas de Comunicação. 5a ed. Porto Alegre: Bookman: 2011.
3. DE ALENCAR, M. S.; DE QUEIROZ, W. J.; ROSIN, C. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de
Antenas 1ª ed. Editora Érica-Saraiva, 2010
4. TAUB, H.; SCHILLING, D. L. Principles of Communication Systems. 3rd ed. McGraw-Hill,
2007.
5. HSU, H.P. Comunicação analógica e digital. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006

121
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Metrologia Eletroeletrônica (Obrigatória)
Semestre:6° Código:E6MEE

Nº aulas semanais:4 Total de aulas:76 Total de horas:57


AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Estudo da implementação das técnicas e normas adequadas para executar corretamente a
medida das grandezas físicas pertinentes à engenharia elétrica e seu impacto na tecnologia do
mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Selecionar, dimensionar e implementar adequadamente sistemas eletrônicos de aquisição de
sinais, levando em conta as tecnologias disponíveis.
Selecionar adequadamente as informações envolvidas nos mecanismos de transdução;
Entender as variáveis envolvidas no processo de aquisição de sinais;
Dimensionar e implementar sistemas de medição e aquisição de dados;
Aplicar ferramentas matemáticas, bem como o raciocínio dedutivo e lógico na solução de
problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos da metrologia elétrica;
2. Vocabulário internacional de metrologia VIM;
3. Interpretação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 (2005);
4. Critérios para análise dos resultados apresentados em um certificado de calibração;
5. A importância da calibração nos processos de medição;
6. Cálculo da incerteza de medição em calibrações elétricas;
7. Técnicas e instrumentação de medida de tensões e correntes;
8. Técnicas e instrumentação de medida de tempo e frequência;
9. Técnicas e instrumentação de medidas de parâmetros elétricos em geral;
10. Condicionamento de sinais;
11. Amostragem de sinais;
12. Aquisição de dados;
13. Instrumentação virtual.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. São Paulo: LTC, 2006.
2. HELFRICK, A. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Prentice-Hall,
1994.
3. SANDRO JUCÁ, S. CARVALHO, P. C. M. PEREIRA, R. I. S. Desenvolvimento de Sistemas
de Aquisição de Dados Sem Fio. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2014.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. Érica. São Paulo, 2007.
2. ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: Fundamentos e aplicações. Érica. São
Paulo, 2005.
3. WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro,
1996.
4. DUNN, W. C. Introduction to Instrumentation, Sensors and Process Control. Artech House,
2005.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 17025: Requisitos
gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Rio de Janeiro, 2005. 31
p.

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CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fundamentos de Sistemas de Automação (Obrigatória)
Semestre: 6° Código: E6FSA
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) T/P( ) ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os conceitos básicos da automação de sistemas industriais e os
seus elementos. Trabalha também aplicações em indústrias de reciclagem e de resíduos sólidos
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer e identificar os elementos que compõem uma planta industrial, um sistema de
automação industrial. Ter noções básicas de processos industriais e de manufatura. Projetar um
sistema de automação industrial de média complexidade. Proporcionar uma visão geral dos
processos automatizados através dos conhecimento
.s e elementos básicos sobre as tecnologias utilizadas nossistemas de controle automático.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução
1.1. Visão geral de uma planta industrial;
1.2. Automação industrial e a gestão da informação.
2. Sensores e atuadores
2.1. Sensores;
2.2. Atuadores;
2.3. Atuadores pneumáticos e hidráulicos;
2.4. Conversão de sinal analógico/digital.
3. Controladores industriais
3.1. Conceito de controlador;
3.2. Controlador Lógico programável;
3.3. Lógica booleana;
3.4. Programação de CLP’s;
3.5. Projeto de Sistema de Automação.
4. Redes locais industriais
4.1. RS232 e RS485;
4.2. Ethernet;
4.3. Profibus;
4.4. Profinet;
4.5. ASi;
4.6. Comunicação Sem Fio.
5. IHM e Sistemas Supervisórios
5.1.Interface homem-máquina;
5.2.Gerenciamento da planta;
6. Processos contínuos e discretos;
7. Automação aplicada nas indústrias de reciclagem e de resíduos sólidos

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos,
Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações.
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson, 3a
edição, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro:


LTC, 2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher. 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto. 2 ed. São Paulo: Ed. Érica.
1999. 229p II.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
5. Quelhas, O.L. G.; Lima G. B. A. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional:
fator crítico de sucesso à implantação dos princípios do desenvolvimento sustentável
nas organizações brasileiras. INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do
Trabalho e Meio Ambiente - v.1, n.2, Artigo 2, dez 2006.

125
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Fundamentos de Sistemas de Automação (Obrigatória)
Semestre: 6° Código: E6LFS

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5


Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T ( ) P (X) T/P( ) aula?
(X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação Industrial
(instrumentação Básica e Avançada)
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda a prática dos conceitos básicos da automação de sistemas
industriais e os seus elementos, as tecnologias aplicadas e o impacto na indústria.
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer e identificar e manipular os elementos que compõem uma planta industrial, um
sistema de automação industrial. Ter noções básicas de processos industriais e de manufatura.
Implementar um sistema de automação industrial de baixa complexidade.Executar experimentos e
ensaios de instrumentação e controle de processos industriais.Proporcionar uma visão geral dos
processos automatizados através dos conhecimentos e elementos básicos sobre as tecnologias
utilizadas nos sistemas de controle automático.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ensaios com instrumentos de diferentes grandezas físicas;
2. Ensaios com instrumentos com diferentes formas de visualização de dados;
3. Ensaios com instrumentos com diferentes formas de saída de sinal;
4. Ensaios com instrumentos com diversos sistemas de unidades;
5. Ensaios com instrumentos e atuadores conectados a controladores lógico programáveis.
Instalação e programação;
6. Ensaios com sistemas supervisórios em uma planta de simulação de processos industriais;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos,
Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações.
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson, 3a
edição, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher. 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto. 2 ed. São Paulo: Ed. Érica.
1999. 229p II.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
5. BERGE, J. Fiedbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. ISA-
Instrumentation, Systems, and Automation, 2004.

126
CÂMPUS

Sertãozinho

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas de Controle (Obrigatória)
Semestre: 6° Código:E6CTR
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborta os tópicos principais da Teoria de Controle de uma variável analógica aplicada
a processos físicos e industriais e seu impacto na tecnologia atual
3 - OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos teóricos e práticos de sistemas de controle aplicados a processos físicos
(mecânicos, elétricos, químicos). Fornecer subsídios da tecnologia de controle de processos
utilizada no meio industrial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria de controle;
2. Exemplos de sistemas controlados;
3. Conceito de Malha aberta e malha fechada;
4. Modelagem de sistemas físicos;
5. Representação de sistemas
5.1. Função de transferência;
5.2. Diagramas em blocos;
5.3. Espaço de estados.
6. Análise de estabilidade de sistemas de controle;
7. O lugar geométrico das raízes;
8. Resposta de sistemas de controle;
9. Análise de erros;
10. Ações de Controle;
11. Projeto e Sintonia de Controladores PID.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Pearson;
2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed. LTC;
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. Ed. LTC.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DISTEPHANO, J. STUBBERUD, A. WILLIANS, I. Sistemas de Retroação e Controle.
McGraw-Hill (Coleção Schaum)
2. MAYA, P. A. LEONARDI, F. Controle Essencial. Ed. Pearson;
3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. Ed. LTC;
4. CASTRUCCI, P. BATISTA, L. Controle Linear - Método Básico - Vol. 1, 2ª Ed, Edgard-
Blücher.
5. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital - Vol. 3, 1ª Ed, Edgard-Blücher
6. HEMERLY, E. M.Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª ed, Edgard-Blücher

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CÂMPUS

Sertãozinho

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas de Controle (Obrigatória)
Semestre: 6° Código: E6LCT
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
metodológica:
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Plantas Didáticas
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a prática dos tópicos principais da Teoria de Controle de uma variável, tanto
analógica quanto digital, aplicada a processos físicos e industriais e seu impacto na tecnologia
atual.

3 - OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos teóricos e práticos de sistemas de controle aplicados a processos físicos
(mecânicos, elétricos, químicos). Fornecer subsídios da tecnologia de controle de processos
utilizada no meio industrial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria de controle;
2. Modelagem de sistemas físicos;
3. Função de transferência e diagramas em blocos;
4. Análise de estabilidade de sistemas de controle;
5. Resposta de sistemas de controle;
6. Análise de erros;
7. Ações de controle;
8. Projeto e sintonia de controladores PID;
9. Noções de controle moderno (espaço de estados);
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Pearson;
2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed. LTC;
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. Ed. LTC.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DISTEPHANO, J. STUBBERUD, A. WILLIANS, I. Sistemas de Retroação e Controle.
McGraw-Hill (Coleção Schaum)
2. MAYA, P. A. LEONARDI, F. Controle Essencial. Ed. Pearson;
3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. Ed. LTC;
4. CASTRUCCI, P. BATISTA, L. Controle Linear - Método Básico - Vol. 1, 2ª Ed, Edgard-
Blücher.
5. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital - Vol. 3, 1ª Ed, Edgard-Blücher
6. HEMERLY, E. M.Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª ed, Edgard-Blücher

128
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica I (Obrigatória)
Semestre: 6° Código: E6EA1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina apresenta, de maneira introdutória, a física dos semicondutores aplicada na indústria
eletrônica e nos dispositivos e circuitos de aplicação básica fabricados a partir deles, juntamente
com suas relações com a tecnologia e mundo atual.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer os dispositivos semicondutores básicos, analisar suas características físicas e elétricas e
compreender seu funcionamento;
Conhecer as principais configurações de circuitos de aplicação que utilizam diodos e transistores e
métodos de análise CC e CA para analisar e compreender seu funcionamento.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à física dos semicondutores;
2. Diodo de junção: características, polarização, reta de carga e aplicações em DC;
3. Diodos retificadores: Aplicações em circuitos retificadores meia-onda e onda completa; circuitos
multiplicadores de tensão, circuitos grampeadores e ceifadores;
4. Diodos de aplicação específica: Zener, LED e varicap – fonte estabilizada; Reguladores de
tensão, circuitos sintonizadores;
5. Transistores de junção bipolares: estrutura interna e funcionamento, tipos NPN e PNP; circuitos
de polarização;
6. Transistores de junção FET: estrutura interna e funcionamento, canal P e canal N; circuitos de
polarização;
7. Transistores como chave; Curvas Características, ponto quiescente, análise gráfica com sinal
senoidal;
8. Configurações de ligação de transistores bipolares em Emissor Comum, Coletor Comum e
Base Comum;
9. Configuração Darlington;
10. Reguladores de tensão série e paralelo.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
2. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, 2 v.
3. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7a ed. Porto Alegre: McGraw Hill-Artmed, 2008. 2 v.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 2 v.
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2ª e. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L. W. Circuitos e Dispositivos Eletrônicos. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

130
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica I (Obrigatória)
Semestre: 6o Código:E6LA1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
T ( ) P (X) ( ) T/P Eletrônica
2 - EMENTA:
A disciplina aborda ensaios de laboratório sobre circuitos eletrônicos analógicos usando
dispositivos semicondutores básicos e suas aplicações no contexto atual de desenvolvimento
tecnológico da sociedade.

3 - OBJETIVOS:
Verificar e analisar características reais dos componentes eletrônicos semicondutores e circuitos
básicos.Interpretar resultados de medições em circuitos eletrônicos. Comprovar,
experimentalmente, as leis e teoremas apresentados em teoria. Implementar um protótipo que
sintetize os temas trabalhados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos retificadores com diodo e filtragem capacitiva;
2. Circuito estabilizador de tensão com diodo Zener;
3. Transistor como chave eletrônica;
4. Polarização de transistores;
5. Resposta em frequência de amplificadores para pequenos sinais;
6. Circuitos reguladores de tensão em série e paralelo com transistores.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
2. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, vol.2.
3. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7a ed. Porto Alegre: McGraw Hill-Artmed, 2008.
Vol.2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos Semicondutores:
Diodos e Transistores. 13ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
2. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Eletrônica Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Érica, 2009.
3. TURNER, L. W. Circuitos e Dispositivos Eletrônicos. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
4. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
5. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

131
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas de Comunicação (Obrigatória)
Semestre: 7° Código:E7SCM
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina tem uma abordagem das técnicas de comunicação através de sistemas de
comunicação que usam os mais diversos meios físicos e a influência no meio ambiente.

3 - OBJETIVOS:
Identificar a necessidade de se usar um sistema de comunicação. Reconhecer e diferenciar os
elementos que compõem o sistema de comunicação e suas técnicas de implementação.
Apresentar uma visão sistêmica dos principais sistemas de comunicação modernos e as
tendências da área.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estrutura e funcionamento de sistemas de telefonia;
2. Hierarquias de transmissão PDH e SDH;
3. Sistemas de multiplexação digital via rádio e fibra óptica;
4. Arquitetura dos principais sistemas de comunicação sem fio celulares;
5. Arquitetura básica e aplicação de sistemas geoestacionários de comunicação via satélite;
6. Poluição eletromagnética e suas influências no meio ambiente
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SOARES NETO, V. Redes de Telecomunicações – Sistemas Avançados. 1ª ed. Editora
Saraiva, 2015.
2. HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas Modernos de Comunicações Wireless. São Paulo:
Bookman. 2008.
3. RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. São Paulo: Editora Érica, 5ª ed., 2001.
2. GOMES, G. G. R. Sistemas de Radioenlaces Digitais – Terrestres e por Satélites. Editora
Saraiva, 1ª Ed., 2013.
3. SANCHES, C. A.; MIYOSHI, E. M.; COELHO, M. V. F. Projetos de Sistemas Rádio. Editora
Saraiva, 4ª ed., 2008.
4. CORAZZA, G. E. Digital Satellite Communications. 1st ed. EUA: Spring-Verlag, 2007.
5. RIBEIRO, E. L. PESSOA, M. B. Os Efeitos da Radiação Eletromagnética na Vida do Ser
Humano: uma Análise do Paradigma Ambiental. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 3 n. 5,
p. 15 – 31, 2007

132
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica II (Obrigatória)
Semestre: 7° Código: E7EA2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P () SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a modelagem e a Análise de Resposta em Frequência de circuitos
amplificadores implementados com transistores semicondutores. São desenvolvidos os conceitos
dos principais parâmetros dos circuitos, nestas condições, e análise de associação de
amplificadores em cascata e amplificadores realimentados, sob a perspectiva de suas relações
com a tecnologia e mundo atual.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer modelos de circuitos para amplificadores transistorizados de um estágio e analisar sua
resposta em frequência para pequenos sinais elétricos. Conhecer e calcular os principais
parâmetros de circuitos amplificadores transistorizados de um estágio. Conhecer e calcular os
principais parâmetros dos circuitos amplificadores transistorizados de múltiplos estágios e
amplificadores realimentados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Amplificador de pequenos sinais com transistores de junção bipolares: configurações EC, CC e
BC, características, parâmetros H;
2. Amplificador de pequenos sinais com transistores de junção FET: configurações de ligação,
características;
3. Amplificador em altas frequências, capacitâncias do Modelo π-Híbrido, capacitâncias de
Emissor;
4. Ganhos de tensão, corrente, potência, impedâncias de entrada e de saída;
5. Amplificadores de múltiplos estágios;
6. Amplificadores realimentados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
2. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, 2 v.
3. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7a ed. Porto Alegre: McGraw Hill-Artmed, 2008. 2
v.

133
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 2 v.
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2ª e. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L. W. Circuitos e Dispositivos Eletrônicos. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

134
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica II (Obrigatória)
Semestre: 7° Código: E7LA2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a modelagem e a Análise de Resposta em Frequência de circuitos
amplificadores implementados com transistores semicondutores. São desenvolvidos os conceitos
dos principais parâmetros dos circuitos, nestas condições, e análise de associação de
amplificadores em cascata e amplificadores realimentados, sob a perspectiva de suas relações
com a tecnologia e mundo atual.

3 - OBJETIVOS:
Implementar circuitos para amplificadores transistorizados de um estágio e analisar sua resposta
em frequência para pequenos sinais elétricos;
Implementar circuitos amplificadores transistorizados de múltiplos estágios e amplificadores
realimentados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementar circuitos amplificadores de pequenos sinais com Transistores de Junção
Bipolares nas configurações EC, CC e BC;
2. Implementar circuitos amplificadores com transistores de junção FET: configurações de
ligação, características;
3. Implementar circuitos amplificadores em altas frequências, capacitâncias do Modelo π-Híbrido,
capacitâncias de emissor;
4. Implementar circuitos amplificadores de múltiplos estágios;
5. Implementar circuitos amplificadores realimentados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
2. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, 2 v.
3. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7a ed. Porto Alegre: McGraw Hill-Artmed, 2008. 2 v.

135
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 2 v.
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2ª e. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L. W. Circuitos e Dispositivos Eletrônicos. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

136
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular:Controle Digital (Obrigatória)
Semestre:7º Código:E7CTD
Nº aulas semanais:3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos da teoria de controle de uma variável usando técnicas digitais e os
impactos na tecnologia e no mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Diferenciar um sistema de controle analógico de um digital.Identificar a necessidade de usar o
controle digital. Modelar matematicamente os sistemas físicos nos domínios s e z.Determinar as
características de estabilidade de um sistema de controle digital. Projetar um sistema de controle
digital em uma variável.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a sistemas de controle digital;
2. Sistemas de aquisição, conversão e distribuição de dados;
3. Uso de ferramentas de software em sistemas de controle digital;
4. Transformada Z – revisão;
5. Amostragem e retenção de dados;
6. Correspondência entre o plano S e o plano Z;
7. Estabilidade no plano Z;
8. Analise de resposta transitória e em regime permanente;
9. Lugar geométrico das raízes;
10. Projetos de controladores digitais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed. LTC;
2. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital - Vol. 3, 1ª Ed, Edgard-Blücher
3. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos, 11a ed, LTC, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª ed, Edgard-Blücher
2. CARVALHO, J. L. M. de. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
3. SANTOS, W. E. dos; SILVEIRA, P. R. da. Automação e Controle Discreto. 9ª ed. São Paulo:
Editora Erica, 2002.
4. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
5. FRANKLIN, G. G.; POWELL, J. D. POWELL; EMAMI-NAEINI A. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

137
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Controle Digital (Obrigatória)
Semestre: 7º Código: E7LCD
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Plantas Didáticas

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos da Teoria de Controle de uma variável usando técnicas digitais e
os impactos na tecnologia e no mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Diferenciar um sistema de controle analógico de um digital.Identificar a necessidade de usar o
controle digital.
Modelar matematicamente os sistemas físicos nos domínios s e z.
Determinar as características de estabilidade de um sistema de controle digital.
Projetar um sistema de controle digital em uma variável.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementar um sistema de aquisição de dados;
2. Sistemas de aquisição, conversão e distribuição de dados;
3. Transformada Z – revisão;
4. Amostragem e retenção de dados;
5. Correspondência entre o plano S e o plano Z;
6. Estabilidade no plano Z;
7. Analise de resposta transitória e em regime permanente
8. Lugar geométrico das raízes
9. Projetos de controladores digitais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed. LTC;
2. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital - Vol. 3, 1ª Ed, Edgard-Blücher
3. R.C.Dorf, ; R.H. Bishop, R. H. Sistemas de Controle Modernos, 11a ed, LTC, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª ed, Edgard-Blücher
2. CARVALHO, J. L. M. de. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
3. SANTOS, W. E. dos; SILVEIRA, P. R. da. Automação e Controle Discreto. 9ª ed. São Paulo:
Editora Erica, 2002.
4. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
5. FRANKLIN, G. G.; POWELL, J. D. POWELL; EMAMI-NAEINI A. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

138
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Acionamentos Elétricos (Eletiva)
Semestre: 7° Código: E7ACE
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Instalações Elétricas e
de Sistemas de Potência.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos mais aprofundados das máquinas de conversão eletromecânica
de energia, as estratégias de controle e os seus elementos de acordo com a tecnologia atual e
projeção de tecnologia futura, analisando também o impacto no meio onde é empregado.
3 - OBJETIVOS:
Aprofundar conceitos ligados a máquinas assíncronas.
Instrumentalizar o aluno com critérios técnicos e econômicos para a seleção e especificação das
máquinas rotativas levando em conta as características das cargas mecânicas e das máquinas.
Apresentar métodos e processos de variação de velocidade e controle de conjugado.
Apresentar os principais esquemas eletrônicos de acionamento de motores.
Projeto, execução e manutenção de sistemas industriais de acionamento de motores elétricos
utilizando relés, contatores eletromagnéticos e conversores eletrônicos.
Análise do comportamento dos motores elétricos em função das necessidades mecânicas de
conjugado, das perturbações elétricas da fonte supridora de energia e das condições ambientais
adversas.
Seleção do tipo e a potência do motor mais adequado, de acordo com o regime de trabalho e
características específicas de cada carga.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Máquinas assíncronas;
2. Aspectos construtivos;
3. Modelagem em regime permanente;
4. Curvas características;
5. Operação como freio, motor e gerador;
6. Comportamento transitório;
7. Características torque x velocidade das cargas mecânicas e das máquinas elétricas;
8. Redutores e inércias;
9. Métodos de variação de velocidade, de partida e de frenagem;
10. Transferência de energia nos processos transitórios;
11. Seleção e especificação de motores elétricos: aspectos econômicos, térmicos, construtivos,
instalação, manutenção;
12. Aplicações de motores elétricos em sistemas de bombeamento/ventilação, sistemas de
transporte, máquinas – ferramenta;
13. Máquinas especiais;
14. Acionamento eletrônico de motores DC utilizando pontes retificadores controladas e choppers.
Modelamento matemático;
15. Controle "cascata", malha de corrente e velocidade;
16. Sensores de posição e velocidade;

139
17. Uso de microprocessadores;
18. Acionamento eletrônico de motores de indução através de PWMs;
19. Técnica de modulação PWM e de regulação de velocidade;
20. Projeto de um sistema de baixa/média complexidade, elaboração de orçamento e formação de
equipes de trabalho.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr. C. UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com Introdução à
Eletrônica de Potência. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2008. 648 p. ISBN 978-85-
60031-04-7.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p.
ISBN 978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 667
p. ISBN 85-250-0230-5.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica,
2000. 325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Máquinas de Indução Trifásicas: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica,
2000. 328 p. ISBN 85-7194-708-2.
3. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN
85-7194-560-8.
4. ALMEIDA, J. E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190 p.
ISBN 85-289-0092-4.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 3. ed. SÃO PAULO: ÉRICA,
2010. 260 p. p. ISBN 978-85-365-0126-0.

140
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Geração e Transmissão de Energia Elétrica (Eletiva)
Semestre: 7º Código: E7GTE
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda bases teóricas e práticas do funcionamento de sistemas de geração e
transmissão de energia elétrica, principais equipamentos, arranjos mais usuais, sistemas
auxiliares, com ênfase nas subestações de energia.

3 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais fontes de energia, os impactos ambientais e econômicos de sua utilização;
Conhecer a situação atual do sistema energético brasileiro; Conhecer os tipos de centrais
hidrelétricas, componentes de uma linha de transmissão de energia elétrica, bem como seu
dimensionamento e proteção; Identificar e especificar os principais arranjos e equipamentos
encontrados em subestações; Analisar e avaliar a estrutura e a operação de sistemas de geração
e transmissão de energia elétrica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Classificação das centrais elétricas;
2. Panorama da energia elétrica no Brasil e no mundo desenvolvido;
3. Conceitos gerais sobre subestações;
4. Arranjos de subestações;
5. Especificações básicas dos equipamentos encontrados nas subestações;
6. Operações de subestações;
7. Sistemas auxiliares em subestações e em usinas hidroelétricas;
8. Turbinas;
9. Manutenção elétrica em usinas geradoras;
10. Sistemas de energia elétrica;
11. Transporte de energia elétrica e linhas de transmissão;
12. Características físicas das linhas aéreas de transmissão;
13. Teoria da transmissão de energia elétrica;
14. Operação das linhas em regime permanente;
15. Indutância e reatância indutiva das linhas de transmissão;
16. Capacitâncias, reatâncias e susceptâncias;
17. Resistências das linhas de transmissão;
18. Condutância de dispersão e efeito corona.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAMARGO, C. C. B.Transmissão de energia elétrica: Aspectos fundamentais. 4.ed. rev.
FLORIANÓPOLIS: Ed. da UFSC, 2009. 277 p. p. (Série Didática)
2. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B.; ROBBA, E.J. Introdução aos sistemas de distribuição de

141
energia elétrica. 2.ed.. SÃO PAULO: BLUCHER, 2010.
3. BARROS, B. F.; GEDRA, R. L.Cabine Primária: subestações de alta tensão de consumidor.
2. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUCHS, R. D. Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica, LTC/EFEI, Rio de
Janeiro, 1979.
2. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia Elétrica, McGraw-
Hill, São Paulo, 1976
3. REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica – Tecnologia, Inserção
Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade, Editora ManoleLtda, São
Paulo, 1ª edição, 2003.
4. VISACRO FILHO, S. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição e
instrumentação, filosofias de aterramento.São Paulo: Artliber Ed., 2002. 159 p.
5. SCHMIDT, W. Materiais Elétricos Vol. 1, Editora Edgard Blucher, 3a edição, 2010

142
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Controladores Programáveis e Supervisórios (Eletiva)
Semestre: 7° Código: E7CPS
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Controladores Lógicos
Programáveis.
2 - EMENTA:
São abordados os estudos das principais tecnologias envolvidas com a aquisição, controle e
supervisão de processos industriais utilizados atualmente. Inclui a utilização de controladores
lógico programáveis e sistemas de supervisão.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a modelar e simular sistemas de controle e supervisão industrial, permitindo a
sua implementação em equipamentos comerciais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Automação de sistemas;
2. Sistemas de manufatura discretos e processos contínuos;
3. Ferramentas de modelagem (Redes de Petri, Flowchart, Grafcet);
4. Controladores lógico programáveis (CLP);
5. Sistema SCADA;
6. Supervisão de sistemas.
7. Sistemas digitais de controle distribuídos (SDCD);
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos.
Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações,
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson, 3a
edição, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial, LTC, 2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher, 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto; 2 ed. São Paulo: Ed. Erica.
1999. 229p II.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo. Ed. Erica. 1996.
5. MORAES, C. C. CASTRUCCI, P. L Engenharia de Automação Industrial. EditoraLTC. São
Paulo.

143
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instrumentação e Processos Industriais (Eletiva)
Semestre:7° Código:E7IPI
Nº aulas semanais:4 Total de aulas:76 Total de horas:57

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos específicos da instrumentação de processos industriais e introduz
uma análise técnica dos processos industriais e a relação com a tecnologia atual.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer as normas e regras básicas de instrumentação para ler e escrever projetos técnicos.
Selecionar a sequência de ensaio num instrumento para validar o seu uso.
Escolher técnicas de minimização de erros para corrigir falhas de leituras.
Escolher parâmetros técnicos para caracterização de escolha de instrumentos e acessórios.
Analisar a dinâmica do processo para escolher o melhor tipo de instrumento de medição.
Conhecer processos industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sensores e transmissores de temperatura;
2. Sensores e transmissores de nível;
3. Sensores e transmissores de pressão;
4. Sensores e transmissores de vazão (fluxo);
5. Sensores e transmissores de densidade;
6. Instrumentação analítica;
7. Sensores e transmissores de velocidade, torque e posição;
8. Conceitos básicos em processos industriais. Operações unitárias;
9. Processo de fabricação de açúcar e etanol e sua automação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6ª ed. São
Paulo: Érica, 2008. 278 p. ISBN 9788571949225.
2. ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. 201 p. ISBN 9788521617624.
3. DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3ª ed (rev. e atual.). São Paulo: Edgard
Blücher, 2003. 346 p. ISBN 8521203217.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 234 p. ISBN 9788521200550.
2. BEGA, E. A. (org.)...[et al.]. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006. 583 p. ISBN 8571931372
3. CAMPOS, M. C. M. M. de; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e
processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 396 p. ISBN 9788521203988.
4. FRANCHI, C. M. Controle de processos Industriais. 1ª Edição. São Paulo. Editora Érica,
2011.
5. FILHO, Guilherme Filippo. Automação de Processos Industriais. 1ª Edição. São Paulo.
Editora Érica, 2014.

145
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Embarcados (Eletiva)
Semestre: 7° Código: E7SMB
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P ( ) (X) T/P ( ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
Discutir problemas relacionados a sistemas embarcados, através da busca de soluções
inovadoras. Estudo de ferramentas, metodologias e linguagens de programação voltadas as
características e peculiaridades inerentes aos sistemas embarcados.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir conceitos básicos relacionados a sistemas embarcados.
Entender problemas relacionados ao projeto de sistemas embarcados.
Estudar estratégias de especificação, projeto, desenvolvimento e validação de sistemas
embarcados. Dominar as técnicas básicas de projeto de sistemas embarcados a partir de níveis de
abstração superiores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.1 Introdução
1.1.1 Definição de sistemas embarcados, SoCs e MPSoCs;
1.1.2 Características de aplicações embarcadas;
1.1.3 Desafios no projeto de sistemas embarcados.
1.2 Projeto de sistemas embarcados
1.2.1 Requisitos;
1.2.2 Especificação;
1.2.3 Projeto da arquitetura software-hardware;
1.2.4 Projeto dos componentes de hardware e software;
1.2.5 Conceito e exemplos de projetos baseados em plataformas;
1.2.6 Integração do sistema.
1.3 Formalismos para o projeto de sistemas embarcados;
1.4 Exemplos de projetos reais de sistemas embarcados;
2.1 Metodologias de projeto
2.1.1 Métricas: “Time-to-market”, Custo de projeto, Qualidade;
2.1.2 Fluxo de projeto de sistemas embarcados;
2.2 Análise de requisitos
2.2.1 Diferenças entre requisitos e especificação;

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2.2.2 Requisitos funcionais e não funcionais.
2.3 Análise do sistema e projeto da arquitetura e/ou plataforma software-hardware;
2.4 Qualidade no projeto de sistemas embarcados;
2.4.1Técnicas de garantia de qualidade no projeto de sistemas embarcados;
2.4.2 Revisões de projeto.
2.5 Aplicações práticas de sistemas embarcados.
3. Elaboração de orçamentos;
4. Formação e gerenciamento de equipes de trabalho.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEN-YOSSEF, G.; GERUM, P.; MASTERS, J.; YAGHMOUR, K.; Construindo Sistemas
Linux Embarcados. Rio de Janeiro: Starlin Alta Books, 2009.
2. SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. 1.ed. [S.l.]: Bookman, 2003. 240 p. ISBN
9788536301723.
3. OLIVEIRA, A. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Ed.
Érica, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Kopetz, Hermann. Real Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded
Applications. Boston: Kluwer Academic, 2004. 338 p.
2. Li, Qing. Real-Time Concepts for Embedded Systems. San Francisco, CA: CMP, c2003.
294p.
3. Marwedel, Peter. Embedded System Design. Boston: Kluwer, 2003. 241 p.
4. Son Sang H., Lee I., and Leung J. Handbook of Real-Time and Embedded Systems. Boca
Raton: Chapman and Hall, 2008. 800p.
5. Zurawski, R. Embedded Systems Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 1160p.
6. SIMÃO, S. T.; OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMO, A. S., Sistemas Operacionais e Programação
Concorrente, Editora Sagra Luzzatto, 2004.

147
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados (Eletiva)
Semestre: 7° Código:E7MCR
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57

Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
Estudo da tecnologia MOS, das principais arquiteturas lógicas. Estudo de ferramenta para layout
de circuitos integrados e ferramenta para simulação de circuitos integrados. Estudo dos principais
subsistemas digitais. Estudo dos principais subsistemas analógicos, e suas aplicações no contexto
atual de desenvolvimento tecnológico da sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os princípios sobre microeletrônica, compreender os principais processos de fabricação
de circuitos integrados e ferramentas CAD de projetos de CIs usando tecnologia CMOS. Discutir
tecnicamente aspectos ligados à montagem e encapsulamento. Conhecer ferramenta de
simulação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Tecnologia MOS;
2. Principais arquiteturas lógicas;
3. Ferramenta para layout de circuitos integrados;
4. Ferramenta para simulação de circuitos integrados;
5. Subsistemas digitais;
6. Subsistemas analógicos.
7. Noções de processos de fabricação de circuitos integrados
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
2. COSTA, C.; MESQUITA, L.; PINHEIRO, E. C. Elementos de lógica programável com VHDL
e DSP: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
3. SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. 5ª edição. São Paulo. Pearson - Prentice Hall, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica.Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2. OLIVEIRA, A. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Ed.
Érica, 2006.
3. D´AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
4. WESTE, N. H. E.; HARRIS, D. M. CMOS VLSI design: a circuits and systems perspective.
4th ed. Boston: Addison Wesley, 2011.
5. RABAEY, J. M.; CHANDRAKASAN, A; NIKOLIC, B. Digital Integrated Circuits. 2nd. ed.
Prentice Hall, 2002.

148
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica III (Eletiva)
Semestre: 7° Código: E7EA3
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica.
2 - EMENTA:
Análise e projeto dos blocos funcionais dos Amplificadores Operacionais e Conversores de Dados.
Análise e projeto de filtros analógicos ativos e amplificadores sintonizados e análise e projeto de
circuitos de processamento de sinais não-lineares, e suas aplicações no contexto atual de
desenvolvimento tecnológico da sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Identificar e analisar esquemas elétricos dos circuitos apresentados, utilizar procedimentos de
projeto para projetar os circuitos estudados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Amplificadores operacionais;
2. Filtros analógicos ativos;
3. Amplificadores sintonizados;
4. Osciladores senoidais;
5. Geradores de forma de onda;
6. Circuitos analógicos não lineares de processamento de sinal.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. 5ª edição. São Paulo. Pearson - Prentice Hall, 2007.
2. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª
edição. Rio de Janeiro. Pearson - Prentice Hall, 2013.
3. MALVINO, A. P; BATES, D. J. Eletrônica. Volume I e II. 7ª edição. Porto Alegre. McGraw Hill –
Artmed, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOGART JR., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Volume I e II. 3ª edição. São
Paulo. Pearson Makron Books, 2001.
2. MALVINO, A., BATES, D. J. Eletrônica. 7ª ed., vol.2 Porto Alegre. AMGH, 2008.
3. RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. 1ª edição. LTC, 2010.
4. REIS, R. A. L. et al. Concepção de circuitos integrados, 2ª Ed. Porto Alegre. Bookman,
2009.
5. FRANCO, S. Projetos de circuitos analógicos discretos e integrados, AMGH Editora, 2016.

149
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Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular:Engenharia de Software (Eletiva)
Semestre:7° Código:E7ESW
Nº aulas semanais:2 Total de aulas:38 Total de horas:28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) () T/P () SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se de princípios fundamentais da Engenharia de Software, incluindo foco no
processo de desenvolvimento, a fim de encarar o desenvolvimento como de um projeto de
engenharia.
3 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno um conhecimento global do processo de desenvolvimento de software e mais
especificamente, das várias etapas do ciclo de vida de software. Realizar o estudo com os alunos
de aplicação de princípios de gerenciamento das atividades e seu impacto no andamento do
projeto e no produto final.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a engenharia de software;
2. Modelos de processos de desenvolvimento de software;
3. Gerência de projeto: pessoas, produto, processo, projeto e métricas;
4. Análise de sistemas;
5. Planejamento e estimativas;
6. Análise de requisitos;
7. Noções de casos de uso, diagrama de sequência, modelo conceitual, diagrama de
colaboração e diagrama de classes;
8. Garantia de qualidade de software;
9. Gerenciamento de configuração de software;
10. Técnicas de teste de software;
11. Projeto de um software de acordo com a teoria de engenharia de software;
12. Elaboração de orçamentos e formação de equipes de trabalho.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ENGHOLM JR, H. Engenharia de Software na Prática, 1ª edição, Novatec, 2010. ISBN: 978-
85-7522-217-1.
2. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: 7ª edição. McGraw-Hill, 2011.ISBN
9788563308337.
3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, 9ª ed., Addison-Wesley, 2011. ISBN
8579361087.

150
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FILHO, W. P. P. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões, 3ª edição,
Ltc, 2009. ISBN: 9788521616504.
2. HIRAMA, K. Engenharia de Software - Qualidade e Produtividade com Tecnologia, 1ª
edição, Elsevier, 2011. ISBN:9788535248821.
3. PRIKLADNICKI, R. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software, 1ª Edição,
Bookman, 2014. ISBN: 9788582602072.
4. SBROCCO, J. H. T. C. MACEDO, P.C. Metodologias Ágeis - Engenharia de Software Sob
Medida, 1 ª Edição, Érica, 2012. ISBN: 9788536503981.
5. SCHACH, S. R. Engenharia de Software - Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos,
7ª edição, McGraw Hill, 2009. ISBN: 9788577260454.

151
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Redes de Comunicação (Obrigatória)
Semestre: 8° Código: E8RDC
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação

2 - EMENTA:
A componente curricular trata da conexão de dispositivos em rede em diversos ambientes, as suas
respectivas normas e as tecnologias envolvidas, relacionando com o benefício à sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Identificar quando uma rede de computadores ou uma rede industrial são necessárias ou não.
Conhecer os diversos elementos que compõem uma rede de dispositivos
Projetar uma de rede industrial e de computadores.
Identificar os riscos e estabelecer de mecanismos de segurança de redes de computadores e
industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a redes de computadores;
2. Tipos, topologias e aplicações em redes de computadores;
3. Modelo de referência ISO/OSI;
4. A arquitetura TCP/IP;
5. Cabeamento estruturado;
6. Configuração de redes
6.1. Interconexão de dispositivos de redes;
6.2. Redes sem fio;
6.3. Roteamento;
6.4. Comutação;
7. Projeto de redes de computadores
7.1. Projeto e topologia lógica;
7.2. Projeto e topologia física;
7.3. Documentação de redes;
8. Segurança de redes de computadores
8.1. Identificação de riscos,
8.2. Ameaças e vulnerabilidades;
8.3. Uso de técnicas,
8.4. Ferramentas e mecanismos para identificação de falhas de segurança;
9. Redes de comunicação para redes industriais;
10. Projetos para áreas classificadas.

152
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. ISBN: 8588639971.
2. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Redes Industriais - Características, Padrões e Aplicações,
Editora Érica, 2014. ISBN:9788536507590.
3. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2011.ISBN: 8535211853.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A.R. Redes Industriais, Editora Ensino
Profissional, 2009. ISBN: 8599823116.
2. CARISSIMI, A. S.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2009. ISBN: 9788577804962.
3. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - Devicenet,
Canopen, Sds e Ethernet, Editora Erica, 2009. ISBN: 8536502495.
4. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i,
Profibus e Profinet, Editora Erica, 2010. ISBN:8536503289.
5. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações
corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. ISBN: 8535217312.

153
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica de Potência (Obrigatória)
Semestre: 8° Código: E8ELP
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
O componente curricular aborda técnicas de conversão de energia eficientes e melhoria do
impacto ambiental, do ponto de vista da eletrônica.
3 - OBJETIVOS:
Identificar os componentes utilizados em circuitos conversores e seus parâmetros. Executar
cálculos para prever o funcionamento de circuitos conversores. Interpretar o esquema elétrico de
um circuito conversor. Diferenciar circuitos conversores de acordo com a aplicação e
características operacionais. Elaborar projetos de média complexidade de circuitos conversores
Inversores de frequencia aplicados em energias renováveis e a melhoria do impacto ambiental.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Semicondutores de potência
1.1. Diodos;
1.2. Tiristores;
1.3. Transistores de potência.
2. Conversores CA-CC:
2.1. Retificadores não controlados;
2.2. Retificadores totalmente controlados;
2.3. Retificadores semicontrolados.
3. Conversores CA-CA
3.1. Controladores de tensão monofásicos e trifásicos
3.1.1. Controle "liga-desliga" (ON-OFF);
3.1.2. Controle de fase.
4. Conversores CC-CC
4.1. Recortadores (Choppers) de 1, 2 e 4 quadrantes;
4.2. Reguladores CC chaveados.
5. Conversores CC-CA
5.1. Inversores de fonte de tensão;
5.2. Inversores de fonte de corrente;
5.3. Cicloconversores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBI, I.; Eletrônica de Potência. 7ª Ed. Florianópolis: Edição do Autor, 2002.
2. MARTINS, D.C. e BARBI, I. Conversores CC-CC Básicos não Isolado. 4ª Ed. Florianópolis:
Edição do Autor, 2006.
3. MARTINS, D. C. e BARBI, I. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 3ª Ed.
Florianópolis: Edição do Autor, 2005.

154
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência. 4ª Ed. São Paulo: Pearson, 2015.
2. AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2000.
3. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle e potência em CC e
CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
4. ARRABAÇA, D. A.; GIMENEZ, S. P. Eletrônica de potência: conversores de energia
(CA/CC): teoria, prática e simulação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
5. HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. 1. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2011.
6. FRANCHI, C. M. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica,
2009.
7. HINRICKS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e Meio Ambiente. 4. ed. Rio de
Janeiro: Cengage, 2011.

155
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Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica de Potência (Obrigatória)
Semestre: 8° Código: E8LEP

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Eletricidade e de
Eletrônica.
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda técnicas de conversão de energia eficientes, do ponto de vista da
eletrônica, através de atividades em laboratório.
3 - OBJETIVOS:
Identificar os componentes utilizados em circuitos conversores e seus parâmetros.
Executar cálculos para prever o funcionamento de circuitos conversores
Interpretar o esquema elétrico de um circuito conversor
Diferenciar circuitos conversores de acordo com a aplicação e características operacionais
Simular e executar projetos de média complexidade de circuitos conversores
Modificar parâmetros de montagem e identificar erros em circuitos conversores

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Semicondutores de potência:
1.1. Diodos;
1.2. Tiristores;
1.3. Transistores de potência.
2. Conversores CA-CC
2.1. Retificadores não controlados;
2.2. Retificadores totalmente controlados;
2.3. Retificadores semicontrolados.
3. Conversores CA-CA
3.1. Controladores de tensão monofásicos e trifásicos
3.1.1. Controle "liga-desliga" (ON-OFF);
3.1.2. Controle de fase.
4. Conversores CC-CC
4.1. Recortadores (Choppers) de 1, 2 e 4 quadrantes;
4.2. Reguladores CC chaveados.
5. Conversores CC-CA
5.1. Inversores de fonte de tensão;
5.2. Inversores de fonte de corrente.
6. Conversores CA-CA
6.1. Cicloconversores.

156
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBI, I.; Eletrônica de Potência. 7ª Ed. Florianópolis: Edição do Autor, 2002.
2. MARTINS, D.C. e BARBI, I. Conversores CC-CC Básicos não Isolado. 4ª Ed. Florianópolis:
Edição do Autor, 2006.
3. MARTINS, D. C. e BARBI, I. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 3ª Ed.
Florianópolis: Edição do Autor, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência. 4ª Ed. São Paulo: Pearson, 2015.
2. AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2000.
3. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle e potência em CC e
CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
4. ARRABAÇA, D. A.; GIMENEZ, S. P. Eletrônica de potência: conversores de energia
(ca/cc): teoria, prática e simulação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
5. HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. 1. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2011.
6. FRANCHI, C. M. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica,
2009.

157
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instalações Elétricas Industriais (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8IEI
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) ( X ) T/P ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Instalações Elétricas e
de Sistemas Elétricos de Potência.
2 - EMENTA:
Apresentar os aspectos teóricos relativos aos conceitos de instalações elétricas industriais,
segurança, dimensionamento de condutores, dutos, proteção, qualidade de energia, tarifação e
projeto de eletrificação Industrial.
3 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos sobre instalações elétricas Industriais no tocante aos dimensionamentos,
materiais elétricos, segurança, dispositivos de proteção, qualidade de energia, tarifação e
elaboração de projetos de eletrificação Industrial.
6 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos de Instalações elétricas industriais;
2. Iluminação Industrial;
3. Cargas elétricas industriais;
4. Condutores elétricos;
5. Dutos – Eletrodutos e eletrocalhas;
6. Proteção de sistemas elétricos industriais;
7. Aspectos sobre qualidade de energia e tarifação;
8. Elaboração de projetos de eletrificação industrial
8.1. Elaboração de orçamentos;
8.2. Formação e gerenciamento de equipes de trabalho.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais, 8a Ed., Editora LTC.2010.
2. COTRIM. A. A. M. B. Instalações Elétricas, 5ª Ed., Editora Pearson. 2008.
3. CAVALIN. G; CERVELIN. S. Instalações Elétricas Prediais, 20ª Ed. Editora Érica 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NISKIER J.& MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas, 4a Ed., Editora LTC.
2. ALBUQUERQUE O. R. Circuitos em Corrente Alternada, 4a Ed., Editora Érica.
3. CREDER, H. Instalações elétricas, 15a Ed., Editora LTC.
4. BARROS, B. F. E. GUIMARÃES, C. A. NR-10 Guia Prático de Análise e Aplicação,
Editora Érica.
5. NERY, N. KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais, 2a Ed. Editora Érica,
2014.

158
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Qualidade da Energia Elétrica (Eletiva)
Semestre: 8º Código: E8QEE
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o aspecto da qualidade da energia entregue às unidades consumidoras e suas
técnicas associadas e a eficiência com que ela é obtida, seus impactos na tecnologia atual
3 - OBJETIVOS:
Analisar o relacionamento entre fornecedores e consumidores de energia, com ênfase aos
indicadores da qualidade da energia, importância de sua consideração e a relevância nos sistemas
de energia elétrica, bem como apresentar alternativas para conservar energia e promover seu uso
eficiente nas áreas residencial, comercial e industrial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Energia e conceitos fundamentais;
2. Energia e meio ambiente;
3. Qualidade da energia;
4. Distorções da forma de onda;
5. Tarifação de energia;
6. Análise da eficiência energética.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARTINHO, E. Distúrbios da Energia Elétrica. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010. 140 p. p. ISBN
978-85-365-0231-1
2. ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. 1ª ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001. 252 p p.
ISBN 85-88098-02-4.
3. PANESI, A.R. Q. Fundamentos de eficiência energética. 1ª ed. São Paulo: Ensino
Profissional Editora, 2006. 189 p. ISBN 8599823035.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. PEREIRA, M. J. Energia: Eficiência e alternativas. 1ª ed. Rio de Janeiro: CiênciaModerna,


2009. 197 p. ISBN 9788573938647.
2. CAPELLI, A. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2011. 320 p. ISBN 9788536501543.
3. SENRA, R. Energia elétrica: Medição, Qualidade e Eficiência. 1ª ed. São Paulo: Baraúna,
2013.
4. DIAS, G. A. D. Harmônicas em sistemas industriais. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
5. MARTINHO, E. Distúrbios da energia elétrica. 3ª ed. Erica. 2009. 144p ISBN-13: 978-
8536502311

159
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Automação e Proteção de Sistemas Elétricos (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8APS
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Instalações Elétricas e
de Sistemas Elétricos de Potência.
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados os conceitos de Automação e Proteção de Sistemas Elétricos, dando
ênfase para os sistemas de proteção a curto circuito, supervisão e protocolos de comunicação.

3 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno conceitos e técnicas de cálculo de curto-circuito, assim como entender os
métodos de proteção existentes. Além disso, introduzir conceitos sobre automação dos sistemas
de potência.
7 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
9. Análise de curto circuito através de componentes simétricas: fontes de curto circuito;
componentes unidirecional e de regime; análise dos regimes subtransitório, transitório e
permanente de curto circuito; faltas simétricas e assimétricas; condição de pré-falta e
simplificações usuais; definição de potência de curto circuito; sistemas aterrados e isolados;
10. Proteção de sistemas elétricos de potência: zonas de proteção, relés (sobrecorrente,
distância, diferencial), transformadores de corrente e potencial, proteção primária e de
retaguarda, coordenação da proteção e seletividade de sistemas elétricos;
11. Automação de sistemas elétricos: esquema geral de um sistema de automação; sistemas
de supervisão; automação de subestações; automação de usinas; automação da distribuição;
redes e protocolos para automação de sistemas elétricos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROBBA, E.J.; KAGAN, N.; SCHMIDT, H.P.; OLIVEIRA, C.C.B. Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência - Componentes Simétricos - Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1997.
2. ZANETTA, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência, Editora EdUSP,
2003.
3. ELGERD, O.L. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraw-Hill, 1978.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MONTICELLI, A. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, Edgar Blucher, 1983.
2. MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D. R. Proteção de sistemas elétricos de potência. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
3. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. 1. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
4. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. V. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1. ed.
Campinas: Unicamp, 2003.

160
5. COURY, D. V.; OLESKOVICZ, M.; GIOVANINI, R. Proteção Digital dos Sistemas Elétricos
de Potência: dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados Inteligentes. 1. ed. São
Paulo: Editora USP, 2007.

161
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Automação de Manufatura e Robótica (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8AMR
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação

2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda os conteúdos referentes à automação da indústria manufatureira e e temas
envolvendo a robótica.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar noções básicas ao aluno dos sistemas de automação da manufatura, além de estudos
da cinemática, dinâmica e controle de robôs manipuladores.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Modelamento de Sistema Automatizados a Eventos Discretos: Classes de Redes de Petri,
Propriedades de desempenho e estruturais: Limitação, conservação, vivacidade,
alcançabilidade, persistência e reversibilidade;
2. Processos de modelamento: agrupamento e refinamento. subredes de processos de
manufatura;
3. Redes de Petri básicas de proteção e sinalização: análise por simulação digital;
4. Modelamento e controle de manufaturas: análise por simulação digital;
5. Gestão da automação: implantação, melhorias e formação de recursos;
6. Introdução à robótica: movimento de um corpo rígido e transformações homogêneas;
7. Cinemática direta e inversa de manipuladores;
8. Cinemática da velocidade, Jacobianos e força estática. Dinâmica de manipuladores;
9. Planejamento de trajetória e de movimento e controle.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Moraes C.C., Castrucci P.L. Engenharia de Automação Industrial, Editora LTC.
2. Costa E. M. M., Redes De Petri E Aplicações Aos Sistemas A Eventos Discretos,
Editora Clube de Autores, 2007.
3. Romano, Vitor F. (Ed). Robótica Industrial– Aplicações na Indústria de Manufatura e
de Processos. 1ª ed. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Santos, I.F. Dinâmica de Sistemas Mecânicos: Modelagem, Simulação, Visualização e
Verificação. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
2. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
3. CARVALHO, J.L.M.Sistemas de Controles Automáticos. 1. ed. São Paulo: LTC Editora,
2000.
4. PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. 1. ed. Rio de Janeiro: Axel Books, 2002.
5. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. 3. ed. Addison Wesley,
2004.

162
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Projeto de Sistemas Eletrônicos (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8PSE

Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Eletricidade e de
Eletrônica
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os temas específicos para a elaboração de um projeto de um sistema
eletrônico e seus impactos tecnológicos no mundo atual.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar os alunos a elaborar um projeto de um sistema eletrônico.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fluxo de trabalho de um projeto;
2. A importância de estabelecer limites;
3. Elaborar orçamento do projeto;
4. Formação e gerenciamento de equipes de trabalho;
5. Elaboração de um projeto de um circuito eletrônico.
5.1 Elaboração de orçamentos;
5.2 Formação e gerenciamento de equipes de trabalho.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. SÃO PAULO: PERSON MAKRON BOOKS, 2007.
1153 p. ISBN 978-85-346-1459-7.
2. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
3. CIPELLI, A. M. V., SANDRINI, W. A. e MARKUS, A. Teoria e Desenvolvimento de Projetos
de Circuitos Eletrônicos. Ed. 23ª, Editora Erica, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. JOHNSON, T M. Java para Dispositivos Móveis. Novatec, 2007.
2. BARBI, I.; Eletrônica de Potência. 7ª Ed. Florianópolis: Edição do Autor, 2002.
3. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
4. MALVINO, A. P; BATES, D. J. Eletrônica. Volume I e II. 7ª edição. Porto Alegre. McGraw Hill –
Artmed, 2008.
5. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007, 2 v.

163
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Mineração de Dados (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8MND
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Este curso irá fornecer uma visão geral dos aplicativos, métodos, ferramentas e tecnologias que
constituem a ciência de dados (data science) e a mineração de dados (data mining).

3 - OBJETIVOS:
Dotar os participantes de compreensão das metodologias fundamentais de mineração de dados,e
com a capacidade de formulação e resolução de problemas que envolvem grandes bancos de
dados. Atenção especial será dada àstécnicas práticas, eficientes e estatisticamente sólidas. As
aulas serão complementadas com experiências com software de mineração de dados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 Revisão de probabilidade e estatística;
2 Correlação e causalidade;
3 Métricas de performance de classificadores;
4 Aprendizado supervisionado e não supervisionado;
5 Acurácia e erros;
6 Overfitting;
7 Comparação entre classificadores;
8 Validação cruzada;
9 Discretização numérica;
10 Classificadores bayesianos;
11 Árvores de decisão;
12 Regras de associação;
13 Seleção de atributos (PCA, SVM e outros métodos).
14 Revisão de redes neurais artificiais;
15 Filtro de atributos e manipulação e pré-processamento de dados;
16 Diminuição de dimensionalidade;
17 Clusters;
18 Aprendizado baseado em custo;
19 Curvas de aprendizado (ROC);
20 Otimização;
21 Meta-algoritmos de aprendizado;
22 Mineração de textos;
23 Regressão linear;
24 Regressão logística;
25 SupportVectorMachines (SVM);

164
26 Mineração de dados e ética.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TAN P., STEINBACH M., KUMAR, V. Introdução ao Datamining: Mineração de


dados. 1ª ed. RIO DE JANEIRO: Ciência Moderna, 2009. 900 p.
2. BRAGA, L.P.V. Introdução à Mineração de Dados - 2a edição, E-papers, 2005.
3. REZENDE, S.O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações, Editora Manole,
2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOLDSCHMIDT R., PASSOS E. Data mining: um guia Prático, Campus, 2005.
2. WITTEN, I. H. FRANK E., Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques.
3. Ed., Morgan Kaufmann, 2011.
3. NEDJAH N., MOURELLE L.M., KACPRZYK J. Innovative Applications in Data Mining,
Springer, 2009.
4. ZHAO Y., R Data Mining: Examples and Case Studies, Academic Press, 2012.
5.CARVALHO, L. A. V. Datamining – A Mineração de Dados no Marketing, Medicina,
Economia, Engenharia e Administração. São Paulo: Érica, 2001.

165
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Computação Móvel (Eletiva)
Semestre: 8° Código: E8CPM
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados os conceitos, técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de
aplicativos para dispositivos móveiscom foco em engenharia utilizando uma linguagem de
programação.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a desenvolver aplicativos que são executados em dispositivos móveis. Além
disso, apresentar os frameworks e algumas das principais APIs (Application Programming
Interface), incluindo também técnicas de acesso ao hardware e banco de dados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao desenvolvimento para dispositivos móveis;
2. Aplicações de dispositivos móveis em engenharia;
3. Práticas em laboratório de desenvolvimento numa linguagem de programação;
4. Ambiente de desenvolvimento;
5. Interface Gráfica e Layout;
6. Práticas em laboratório de interface gráfica e layout numa linguagem de programação;
7. Comunicação entre processos;
8. Práticas em laboratório de comunicação entre processos numa linguagem de programação;
9. Acesso a recursos de telefonia;
10. Práticas em laboratório de recursos de telefonia numa linguagem de programação;
11. Acesso a recursos do dispositivo como Bluetooth, Wifi, flash, localização, entre outros;
12. Práticas em laboratório de recursos do dispositivo como Bluetooth, Wifi, flash, localização
numa linguagem de programação;
13. Interfaces de comunicação por sockets e serviços web;
14. Práticas em laboratório de interfaces de comunicação por sockets e serviços web numa
linguagem de programação;
15. Banco de dados para dispositivos móveis;
16. Práticas em laboratório de banco de dados para dispositivos móveis.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ABLESON, W. F.; SEM, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E. Android em Ação. 3a ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
2. DARWIN, I. F. AndroidCookbook: Problemas e Soluções Para Desenvolvedores
Android. São Paulo: Novatec, 2012.
3. ROGERS, R., LOMBARDO, J., MEDNIEKS, Z., MEIKE, B. Android: Desenvolvimento de
aplicações. Brasil: O'Reilly / Novatec, 2009.

166
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. JOHNSON, T M. Java para Dispositivos Móveis. Novatec, 2007.
2. LECHETA, R. R. Google Android Para Tablets - Aprenda a Desenvolver Aplicações
Para o Android de Smartphones a Tablets. São Paulo: Novatec, 2012.
3. LECHETA, R.R. Google Android. 2a ed. São Paulo: Novatec, 2012.
4. NEWMAN, C. SQLite. New York: Macmillan Computer Pub, 2004.
5. SALMRE, I. Writing Mobile Code: Essential Software Engineering for Building Mobile
Applications. Addison-Wesley Professional, 2005.

167
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Processamento Digital de Imagens (Eletiva)
Semestre: 8o Código: E8PDI
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Apresentar aspectos teóricos e práticos relativos à área de processamento de imagens. Descrever
técnicas para aquisição, transformação e análise de imagens por meio de software de computador.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar aspectos teóricos e práticos relativos à área de processamento de imagens. Descrever
técnicas para aquisição, transformação e análise de imagens por meio de computador.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução
1.1. Representação de imagens digitais;
1.2. Elementos de um sistema de processamento de imagens;
1.3. Áreas de aplicações;
2. Fundamentos de Imagens Digitais
2.1. Formação de imagens;
2.2. Amostragem e quantização;
2.3. Resolução espacial e profundidade da imagem;
2.4. Relacionamentos básicos entre pixels (vizinhança, conectividade, adjacência, caminho,
medidas de distância, componentes conexos);
2.5. Ruído em imagens;
2.6. Práticas em laboratório de Fundamentos de Imagens Digitais;
3. Técnicas de Realce de Imagens
3.1. Qualidade da imagem;
3.2. Transformação da escala de cinza;
3.3. Histograma (equalização de histograma, filtragem no domínio espacial, filtragem no
domínio de frequência);
3.4. Práticas em laboratório deRealce de Imagens;
4. Segmentação de Imagens
4.1. Detecção de descontinuidades;
4.2. Detecção de bordas;
4.3. Limiarização (global e local);
4.4. Segmentação orientada a regiões;
4.5. Práticas em laboratório de Segmentação de Imagens
5. Representação e Descrição
5.1. Esquemas de representação;
5.2. Descritores;
5.3. Morfologia Matemática;

168
5.4. Prática em laboratório de Representação e Descrição;
6. Compressão de Imagens
6.1. Prática em laboratório de Compressão de Imagens.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GONZALEZ, R.C.; WOODS, R.E. Processamento Digital de Imagens. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 3.ed, 2011.ISBN: 9788576054016.
2. SOLOMON, C.; BRECKON, T. Fundamentos de Processamento Digital de Imagens - Uma
Abordagem Prática com Exemplos em MATLAB, LTC, 2013. ISBN: 852162347X.
3. WOODS,R.E.; GONZALEZ,R.C.Processamento de Imagens Digitais: Métodos
Multivariados em Java, Edgard Blucher, 2000. ISBN:9788521202646.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica - Geração de Imagens, Campus, 2003.
ISBN: 8535212523.
2. CONCI, A.; AZEVEDO, E. LETA, F.R. Computação Gráfica: Processamento de Imagens
Digitais, vol. 2, Elsevier, 2007. ISBN: 9788535223293.
3. HETEM JUNIOR, A. Fundamentos de Informática - Computação Gráfica, LTC, 2006. ISBN:
9788521614777.
4. PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e
Aplicações, Thomson Learning, 2008. ISBN: 9788522105953.
5. ZHANG, K; AMMERAAL, L. Computação Gráfica para Programadores Java, LTC, 2 edição,
2008. ISBN: 9788521616290.

169
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico (Obrigatória)
Semestre: 9o Código: E9MTC
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P ( ) (X) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática
2 - EMENTA:
Nesta disciplina é apresentado como é feito um trabalho de pesquisa, incluindo aspectos da
estrutura e da forma adequadas à produção e documentação acadêmica.
3 - OBJETIVOS:
Oferecer aos alunos subsídios teóricos e práticos para a construção do projeto de pesquisa
visando à elaboração do trabalho de conclusão de curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceituação de ciência;
2. Conceituação de pesquisa científica;
3. As etapas de um projeto de pesquisa;
4. Formulação de um problema de pesquisa;
5. Como desenvolver um referencial teórico (pesquisa bibliográfica, elaboração de citação e
referências);
6. Prática em laboratório para pesquisa montar um referencial teórico;
7. Aspectos metodológicos da pesquisa (construção das hipóteses de pesquisa, tipos de pesquisa,
população e amostra, definição operacional das variáveis, elaboração do plano de coleta e de
análise de dados);
8. Prática em laboratório de pesquisa e redação de um projeto de pesquisa.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FIGUEIREDO, A. M.; SOUZA, S. R. G. Como elaborar projetos, monografias, dissertações
e teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: LumenJuris,
2011.
2. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2008.
3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARNAVAT, A. R., DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
2. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
3. LÜDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape,
2004.
4. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:Vozes, 2003
5. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

170
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica.
Componente Curricular: Gerência de Projetos (Obrigatória)
Semestre: 9° Código: E9GPR

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta disciplina apresenta os fundamentos e técnicas de gerenciamento de projetos abordando os
diversos tópicos. Aborda a contribuição do gerenciamento de projetos para as organizações e para
a sociedade
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os principais conceitos envolvidos no Escritório de Projetos e seu Gerenciamento (ou
PMO: Project Management Office).
Conhecer documentos e padrões internacionais que embasam e direcionam o Gerenciamento de
Escritório de Projetos.
Analisar a viabilidade e requisitos para implementação do Escritório de Gerenciamento de Projetos
nas empresas da região baseado em conceitos e estudos de casos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos Básicos
1.1. O que é um Escritório de Gerenciamento de Projetos?
1.2. Histórico e evolução do conceito;
1.3. Referências de estudo (pesquisas, autores e publicações).
2. Conceitos
2.1. O Escritório de Gerenciamento de Projetos nas organizações modernas;
2.2. A contribuição do PMO para as organizações e para os executivos (governança
corporativa, estratégias e resultados);
3. Classificações dos Escritórios de Gerenciamento de Projetos
3.1. Classificações e modelos para definir um PMO (visão tradicional);
3.2. Novas perspectivas de análise do PMO (o PMO como prestador de serviços).
4. Serviços do Escritório de Gerenciamento de Projetos - Visão na prática
4.1. Serviços mais importantes: definição e estudos de casos;
4.2. Alinhamento conceitual sobre serviço e engenharia.
5. Processos de gerenciamento de projetos;
6. Início;
7. Planejamento;
8. Execução;
9. Monitoramento e Controle;
10. Encerramento;
11. Questões críticas, desafios e riscos do Escritório de Gerenciamento de Projetos
11.1. Metodologia;
11.2. Portfólio;

171
11.3. Programas e benefícios;
11.4. Ferramentas;
11.5. Gestão do conhecimento;
11.6. Capacitação;
11.7. Informações de desempenho dos projetos;
11.8. Mentoring aos gerentes de projetos.
12. Estudos de Casos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE), Um Guia do Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos (GUIA PMBOK®), 2014, Ed. Saraiva.
2. PADILHA, E. Administração de Escritórios de Arquitetura e Engenharia. 2ª Ed, Balneário
Camboriú: Ed. Oitonovetrês, 2014. 195p.
3. WARBURTON, R. KANABER, V.Gestão de Projetos - Série Fundamentos, 1ª Ed, São Paulo:
Ed. Saraiva, 2013.
5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KERZNER, H. Gerenciamento de Projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento,
programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
2. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro:
José Olympio, 2002.
3. RICARDI, A. L. F. EasyBOK: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014
4. ALMEIDA, N. Gerenciamento do Tempo em Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
5. TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento dos Custos em Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.

172
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sociologia do Trabalho (obrigatória)
Semestre: 9º Código: E9SOC
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
2 - EMENTA:
O componente curricular destaca a abordagem da sociologia do trabalho desde o século XIX até
a sociedade atual, permitindo a contextualização histórica, social e política do trabalho com base
nas concepções sociológicas de diferentes autores, particularmente Karl Marx, Émile Durkheim e
Max Weber. O estudo do cenário do final do século XX com o advento da terceira revolução
industrial, da revolução tecnológica e informacional e das recentes transformações ocorridas no
mundo do trabalho permitem abordar a história da cultura afro-brasileira e indígena e questões
étnico-raciais também, contribuindo para o esclarecimento do papel, da importância e dos limites
da educação superior na formação profissional do homem contemporâneo, particularmente na
sociedade brasileira. Recentes transformações ocorridas no mundo do trabalho que permitem
abordar questões étnico-raciais, contribuindo para o esclarecimento do papel, da importância e
dos limites da educação superior na formação profissional do homem contemporâneo,
particularmente na sociedade brasileira.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar aos alunos, futuros profissionais, condições teóricas para que possam compreender a
sociedade na qual vivem valendo-se, sobretudo, da abordagem sociológica; Compreender as
permanências e transformações que ocorrem nas sociedades humanas, bem como os caminhos
apontados pela sociologia visando à transformação social; Compreender de que forma o trabalho
estrutura os diferentes tipos de sociedade, particularmente a sociedade contemporânea; Discutir
o significado ético, político, econômico e social do trabalho na sociedade contemporânea, no
momento em que presenciamos a passagem de uma economia de mercado para uma sociedade
de mercado.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos da sociologia: objeto de estudo; positivismo; sociologia no Brasil; pensamento
científico e não científico; o senso crítico e o senso comum;
2. Revolução Industrial e as transformações na sociedade;
3. A sociedade e os indivíduos: pensamentos de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber;
4. A sociedade dos indivíduos: reflexões de Pierre Bourdieu e Nobert Elias.
5. Trabalho e sociedade - a questão do trabalho numa perspectiva histórica; fordismo-taylorismo-
toyotismo;
6. As transformações recentes no mundo do trabalho e seus impactos na vida do trabalhador e o
mundo do trabalho, o trabalhador e os direitos humanos;
7. A história da cultura afro-brasileira e indígena e as questões étnico-raciais contemporâneas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

173
FRANTZ, Fanon. Os condenados da terra. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
KEITH, G. Sociologia do Trabalho. Instituto Piaget, 2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas,
2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. Atlas, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADORNO, T.W., MAAR, W.L. Introdução a Sociologia. UNESP, 2008.
ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. M. (org.). O avesso do trabalho. 2. ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2010.
ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho. Escritos de Marx e Engels. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2009. (Mundo do trabalho).
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 3/2004. Diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Brasília, 2004a. <www.mec.gov.br/cne>.
______. Resolução CNE/CP 1/2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília,
2004b. <www.mec.gov.br/cne>.
SANT'ANA, Raquel S. (org.) et al. Avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do
trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

174
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Engenharia de Fatores Humanos (Obrigatória)
Semestre: 9º Código: E9EFH
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T ( X ) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:
A disciplina aborda noções do tema de engenharia de fatores humanos, a análise de riscos
aplicada voltada para a engenharia elétrica, tanto na elaboração, execução e andamento dos
projetos como os riscos na utilização e especificação de seus componentes.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os diversos fatores, tanto técnicos como cognitivos que envolvem um profissional da
área de engenharia na elaboração e condução de projetos; desenvolver a análise sistêmica para
detecção de falhas e minimizar a ocorrência de riscos na sua área de atuação; promover uma
análise e gerenciamento de riscos; desenvolver metodologias para análise de acidentes.
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Engenharia de Fatores Humanos aplicado à Engenharia Elétrica
1.1. História e conceitos;
1.2. Porque aplicar Fatores Humanos na Engenharia Elétrica.
2. Pensando em Fatores Humanos
2.1. A divisão mecanicista-humanista;
2.2. A escala da tecnologia humana;
2.3. Introdução a Engenharia cognitiva.
2.4. Modelagem do “queijo suíço” para análise causas de acidentes em engenharia elétrica.
3. Métodos para avaliação dos Fatores Humanos
3.1. Análise Heurística;
3.2. Testes de usabilidade.
4. Métodos de análise de risco e incidentes
4.1 Análise de modo e efeito de falha (FMEA);
4.2 Análise de causa raiz (RCA).
5. Estudo de caso: Engenharia elétrica X gerenciamento riscos
5.1 Relações homem – máquina na aplicação da Engenharia Elétrica.

5.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VICENTE, K. Homens e Máquinas. (Estrada, M. I. D., Trad.). Rio de Janeiro: Ediouro. (original
publicado em 2003).
2. KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. 1.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 132 p. ISBN 8521612001.
3. PONTE JÚNIOR, G. P. Gerenciamento de risco baseado em Fatores Humanos e cultura de
segurança. Elsevier editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2014.

6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRUCE, Anne. Como motivar sua equipe: 24 dicas para criar um ambiente de trabalho
divertido e estimulante. 1. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 72 p. ISBN 857542226X.

175
2. KROEMER, K. H. E., Grandjean, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
3. DEJOURS, C. O Fator Humano. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
4. MÁSCULO, F. S. VIDAL, M. S. Ergonomia: Trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro,
RJ. Elsevier: ABEPRO, 2011.
5. CORREA, V. M. Ergonomia: Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015.

176
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Empreendedorismo (Obrigatória)
Semestre: 9° Código: E9EMP
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a importância do empreendedorismo na formação dos engenheiros, as técnicas
empreendedoras e o impacto do empreendedor na sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer o processo e as características para empreender.Potencializar aspectos cognitivos,
emocionais e comportamentais para uma postura empreendedora.Desenvolver uma visão
sistêmica sobre um plano de negócio.Conhecer o processo e características empreendedoras e da
gestão do empreendimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processo empreendedor;
2. Características e comportamento do empreendedor;
3. Formação e desenvolvimento de empreendedores;
4. Gestão do empreendimento;
5. Conceituação, importância e estrutura do Planos de Negócios;
6. Construção do Plano de Negócios.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para Empreendedores. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2004.
3. DORNELAS, José; BIM, Adriana; FREITAS, Gustavo; USHIKUBO, Rafaela. Plano de
Negócios com o Modelo Canvas. São Paulo: LTC Editora. 2015

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DORNELAS, José. Empreendedorismo Corporativo. São Paulo: LTC Editora, 2015
2. SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÂES, Thomas de Aquino. Empreendedorismo-
Além do Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2005
3. MONTIBELLER. Fº Gilberto; MACEDO, Marcelo; PEREIRA Fº Francisco Antônio.
Empreendedorismo na Era do Conhecimento. São Paulo: Visual Book, 2006.
4. HALLORAN, James W. Por que os empreendedores falham. São Paulo: Markron Books,
1994.
5. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.

177
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Noções de Direito (Obrigatória)
Semestre: 10° Código: E10DR
Nº aulas semanais: 3 Total de aula: 57 Total de horas: 42,8

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular trata dos principais direitos e deveres individuais e coletivos na sociedade
civil brasileira, consistindo em visão geral dos principais sub-ramos do ordenamento jurídico
brasileiro.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar aos estudantes e incentivá-los a compreender a lógica jurídica dos principais sub-
ramos do Direito, público e privado, bem como a importância de se conhecer os direitos e deveres
previstos na legislação brasileira como instrumento de prevenção contra eventuais complicadores
em sua vida profissional e pessoal. Concentrar o tempo de aula no Direito Constitucional, Civil,
Trabalhista e Consumidor.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao Direito
1.1. Direito público e direito privado;
1.2. Direito subjetivo e direito objetivo.
2. Princípios Constitucionais do Direito;
3. Principais Direitos e Deveres Constitucionais Individuais;
4. Principais Direitos e Deveres Constitucionais Coletivos - Direito do Trabalho: CLT;
4.1. Empregado;
4.2. Empregador e demais formas mais comuns de vínculo de trabalho;
4.3. Principais direitos trabalhistas;
4.4. Regime disciplinar trabalhista e algumas das faltas graves para rescisão do contrato de
trabalho.
5. Direito Civil
5.1. Capacidade jurídica;
5.2. Responsabilidade civil.
6. Direito do Consumidor
6.1. Código de Defesa do Consumidor;
6.2. Sistema de proteção ao consumidor
6.2.1. Deveres dos fornecedores de produtos e serviços.
7. Legislação regulamentadora do exercício da profissão (Lei 5.194/1966)
7.1. Código de ética profissional (Resolução CONFEA 1002/2002)
8. Relações Étnicas Raciais

178
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOWER, Nelson G. B.Instituições de Direito Público e Privado. 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
2. MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. 13 ed. São Paulo: Atlas,
2013.
3. SARAIVA. Vade Mecum Compacto. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUHER, Maximilianus C. A. Resumo de Direito do Trabalho. 15 ed. São Paulo:
Malheiros, 2005.
2. FUHER, Maximilianus C. A. Resumo de Direito Constitucional. 19 ed. São Paulo:
Malheiros, 2015.
3. GARCIA, Leonardo de M. Direito do Comsumidor: código comentado e jurisprudência.
11 ed. Salvador: Jus Podivm, 2015. I.S.B.N. 9788544202982
4. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38 ed. São Paulo: LTr,
2013.
5. REBELLO, Ruy P. e NASCIMENTO, Amauri M. Instituições de Direito Público e Privado.
24ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 85-224-3784-X.

179
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Administração (Obrigatória)
Semestre: 10° Código:E10AD
Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 57 Total de horas: 42,8
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a evolução das escolas de administração de empresas e apresenta de uma
visão sistêmica das organizações modernas.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver a consciência crítica do aluno. Entender e compreender a evolução dos diversos
conceitos da teoria da administração, suas escolas e as relações entre elas. Reconhecer o caráter
contingencial e situacional da administração, determinada pela dinâmica do contexto político,
econômico e social dos respectivos momentos históricos e pela cultura do meio.Identificar as
diversas influências que as diferentes escolas podem proporcionar para os processos de gestão
empresarial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 - Os primórdios da Administração
1.1 - Antecedentes históricos;
1.2 - Contexto histórico de origem da administração.
2 - Abordagem clássica da Administração
2.1 - Administração científica: Taylor e seguidores;
2.2 - Administração clássica: Fayol e seguidores.
3 - Abordagem humanista da Administração
3.1 - Movimento de relações humanas;
3.2 - Decorrências do movimento de relações humanas.
4 - Abordagem estruturalista da Administração
4.1 - Modelo Burocrático: Weber.
5 - Abordagem comportamental da Administração
5.1 - Origens: movimento de Relações Humanas;
5.2 - Proposição sobre motivação humana;
5.3 - Organização como um sistema social.
6 - Abordagem sistêmica da Administração
6.1 - Origens: cibernética;
6.2 - Teoria de Sistemas;
6.3 - A organização como um sistema aberto, dinâmico e total;
6.4 - Modelos de organização.
7 - Abordagem contingencial da Administração
7.1 - Origens: pesquisas;
7.2 - Variáveis ambientais internas;
7.3 - Variáveis ambientais externas;
7.4 - Influências das variáveis na gestão da organização;
7.5 - Reações das organizações frente às variáveis contingenciais.

180
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4ª ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Elsevier, Rio de Janeiro,
2004.
3. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução
Digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. MOTTA, F. C. P. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2ª Ed, 2003.
4. OLIVEIRA, D. P. R. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São Paulo:
Atlas, 2008.
5. TEIXEIRA, H. J.; SALOMÃO, S. M.; TEIXEIRA, C. J. Fundamentos de Administração: a
busca do essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

181
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Ciências do Ambiente (Obrigatória)
Semestre: 10° Código: E10CA
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina trata da relação entre a Engenharia e as Ciências Ambientais.

3 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e exemplos de aplicação prática das Ciências
Ambientais. Oferecer noções fundamentais de ecologia, ecossistemas e desenvolvimento
sustentável.Relacionar o aumento populacional ao aumento do consumo de materiais e energia e
à produção de resíduos poluentes.Identificar os tipos de poluentes e suas origens.Apresentar
normas e legislação que tratam sobre a preservação ambiental.Analisar a Ciência e a Tecnologia
no âmbito da preservação ambiental.Inserir a responsabilidade ambiental entre as demais
responsabilidades do profissional da engenharia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Engenharia e Ciências Ambientais;
2- Noções de ecologia: definição de termos básicos;
3- Crescimento demográfico, ocupação do espaço, consumo e poluição;
4- Tipos de poluentes;
5- Recursos ambientais materiais e energéticos, renováveis, não-renováveis e potencialmente
renováveis: papel da Ciência e Tecnologia na preservação ambiental;
6- Monitoramento ambiental e biológico: EIA, RMA e PRAD;
7- Desenvolvimento sustentável e legislação ambiental;
8- A ISO 14000 e o Sistema de gestão ambiental;
9- Responsabilidade do profissional com a sociedade e o ambiente.
10- A relação entre a Engenharia e as Ciências Ambientais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CAPAZ, Rafael Silva; NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Ciências Ambientais para
Engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
2- RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.
3- ADISSI, Paulo José; PINHEIRO, Francisco Alves; CARDOSO, Rosângela da Silva. Gestão
Ambiental de Unidades Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

182
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1- SPOOLMAN, Scott; MILLER JR, G. Tiller. Ecologia e Sustentabilidade. Rio de Janeiro:
Cengage, 2012.
2- BOTKIN, Daniel B.; KELLER, Edward A..Ciência Ambiental: Terra. Um planeta vivo.. Rio
de Janeiro: Grupo Gen-LTC, 2011.
3- ART, Henry W..Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. 2. ed. São Paulo: Unesp,
2001.
4- HINRICKS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio
Ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Cengage, 2011.
5- BEGON, Michael; R.TOWNSEND, Colin; HARPER, John L.Fundamentos em Ecologia. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

183
CÂMPUS

SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Economia (Obrigatória)
Semestre: 10° Código:E10EC
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 28,5

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos e fundamentos da economia, trabalhando na compreensão de
temas das teorias macroeconômica e microeconômica e as suas relações com a sociedade e o
mundo atual.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar os princípios, conceitos, ferramentas e instrumentos de análise microeconômica e
macroeconômica, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e competências nos
discentes para exercerem funções gerenciais, especialmente, as relacionadas às decisões de
investimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à economia
1.1. Conceito de economia ;
1.2. Sistemas econômicos;
1.3. Agentes econômicos: empresas, famílias e o setor público;
1.4. A relação da economia com a engenharia;
1.5. Divisão do estudo econômico.
2. Medidas de atividade econômica
2.1. Produto Interno Bruto – PIB;
2.2. Uso do PIB como medida de crescimento econômico.
3. Moeda, Inflação e Taxa de Câmbio
3.1. Moeda: conceito e funções;
3.2. Conceito de inflação;
3.3. Distorções provocadas por altas taxas de inflação;
3.4. Causas da inflação;
3.5. Como medir a inflação;
3.6. Preços Reais versus preços nominais;
3.7. Taxa de câmbio;
3.8. Regimes cambiais.
4. Demanda, oferta e mercado
4.1Demanda e seus determinantes;
4.2 Elasticidade preço da procura;
4.3 A importância da elasticidade para empresa;
4.4 Oferta e seus determinantes;
4.5 Elasticidade preço da oferta;
4.6 Tipos de estrutura de mercado.
5. Produção, custos e lucros

184
5.1 Função de produção;
5.2 Rendimentos de escala e escopo;
5.3 Custos fixos e variáveis;
5.4 Lucro.
6. Análise de Investimentos
6.1 Valor do dinheiro no tempo;
6.2 Projeção do fluxo de caixa de um projeto de investimento;
6.3 Avaliação de projetos isolados de investimento;
6.4 Geração e comparação de alternativas de investimento.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
405 p.
2. KON, Anita. Economia Industrial. 1. Ed. São Paulo: Editora Nobel, 2003. 212p.
3. MANKIW, Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia: texto
básico nas melhores universidades. Maria José Cyhlar Monteiro (trad.). 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003. 831 p.
4. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 453 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 182p.
2. CÔRTES, Jose Guilherme Pinheiro. Introdução à economia da engenharia: uma visão
do processo de gerenciamento de ativos de engenharia. São Paulo: Cengage Learning,
2012. 371p.
3. FONTES, Rosa et al. Economia: um enfoque básico e simplificado. 1ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 237p.
4. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19 ed. (rev. e atual.). Rio
de Janeiro: Qualitymark Editora, 2013. 1066 p.
5. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 264p.
.

185
CÂMPUS

Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Engenharia Elétrica
Componente Curricular:Libras (Optativa)
Semestre:10º Código:E10LB

Nº aulas semanais:2 Total de aulas:38 Total de horas:28,5

AbordagemMetodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


T ( ) P ( ) ( X ) T/P ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos históricos e filosóficos da educação dos surdos, o estudo da
cultura e identidade surda. Aspectos linguísticos e gramaticais da LIBRAS e noções básicas de
comunicação dentro do âmbito escolar. Processos de tradução e interpretação da LIBRAS.
Legislação e Políticas públicas de inclusão dos surdos.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer a Língua Brasileira de Sinais e suas singularidades em relação à língua portuguesa;
Compreender o processo de tradução e interpretação e o papel do ILS no contexto inclusivo
bilíngue;
Adquirir noções básicas de comunicação da LIBRAS;
Entender a história dos sujeitos surdos, as metodologias de ensino utilizadas em sua educação, as
implicações e reflexos na atualidade;

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Legislação da surdez;
2. História da educação de surdos;
3. Abordagens metodológicas da educação dos surdos: oralismo, comunicação total e
bilinguismo;
4. Parâmetros formadores dos Sinais: CM, Or, PA, M e ENM;
5. Introdução à sintaxe e aso aspectos morfológicos da Língua Brasileira de Sinais;
6. Processo de Tradução e Interpretação: consecutiva e simultânea, história da profissão e do
ILS, formação e atuação no âmbito escolar;
7. Cultura Surda e tipos de identidade surda;
8. Noções básicas de comunicação: alfabeto manual, números, sinais relacionados ao
ambiente escolar, família, profissões, animais, verbos em Libras;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Regulamentação da Língua Brasileira de


Sinais - Libras. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>
2. CAPOVILLA, Fernando C.(org.). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
Brasileira de Sinais – DEIT/LIBRAS, Baseado em Linguística e Neurociência Cognitiva.
São Paulo: Edusp, 2012.
3. QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.

186
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.626,


de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
2. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
3. LODI, A. C. B. (Org.); MELO, Ana Dorziat B. (Org.); FERNANDES, Eulália (Org.).
Letramento, Bilinguismo e Educação de Surdos. 1a.. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
v. 1. 391p.
4. RODRIGUES, C. S.; VALENTE, F.Intérprete de Libras. Cristiane Seimetz Rodrigues;
Flávia Valente. – Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2011.
5. RODRIGUES, C. S.. VALENTE, Flávia. Aspectos Linguísticos da Libras. Cristiane
Seimetz Rodrigues e Flávia Valente. – Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2011.
6. SACKS, Oliver. MOTTA, Laura Teixeira (Trad.). Vendo vozes: uma viagem ao mundo
dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras. 2010.
7. STROBEL, K.. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC.
2008.
8. VELOSO, E.. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez, 3 ed, vol. 1 e 2. Curitiba: Mãos
Sinais, 2010.

187
8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades


pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras
variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas, tais como debates e palestras. Aulas práticas em laboratório. Projetos,
pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas,
estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência,
aplicativos, suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA, como por
exemplo, Moodle).
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades
do plano de ensino.

188
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Auto avaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com

189
frações de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por
semestre, nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com
características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de
conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no
fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o
estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a
4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento
Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual.

190
10. DISCIPLINAS SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

Os cursos superiores reconhecidos do IFSP poderão introduzir em sua


organização pedagógica e curricular a oferta de disciplinas na modalidade
semipresencial ou a distância.
Conforme a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, a oferta de
disciplinas na modalidade semipresencial deverá respeitar o limite máximo de 20%
da carga horária prevista para a integralização do respectivo curso.
A justificativa de incorporar às disciplinas listadas (Tabela 9) um percentual a
distância é que os professores poderão utilizar objetos de aprendizagem num AVA
(ambiente virtual de aprendizagem) e metodologias pedagógicas de EaD durante a
disciplina presencial. Tais objetos e metodologias podem agregar ao ensino
presencial conteúdos trabalhados com uma postura ativa do aluno, o que pode
propiciar diferentes perspectivas na formação. Além disso, pode ser praticada em
local de livre escolha e horário, levando mais flexibilidade ao ensino.
O professor da disciplina presencial atuará como formador e tutor para a
disciplina (chamado neste documento como professor-tutor). Assim, ele manterá
durante o semestre um AVA que disponibilizará algumas atividades a distância que
o aluno deverá trabalhar durante o semestre.
O curso superior de Engenharia Elétrica prevê em sua matriz curricular a
existência de disciplinas na modalidade semipresencial, que está devidamente
regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da Portaria n.º 4.059, de 10 de
dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de graduação a oferecerem até 20% de
sua carga horária total nesta modalidade. De acordo com a portaria emitida pelo
MEC, são caracterizadas como atividades semipresenciais “quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centradas na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em
diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota”.
No curso de Engenharia Elétrica do IFSP – Câmpus Sertãozinho, as atividades
semipresenciais totalizarão 570,3 horas (15,46%) da carga horária total do curso
(3689,5 horas) nas disciplinas mostradas na Tabela 9.
Tabela 9: Disciplinas na Modalidade Semipresencial ou a Distância

Total de Percentual
Total de Horas Horas a equivalente em
Nome da Disciplina Presenciais distância relação ao curso

191
Calculo I 85,5 17,1 0,46%
Geometria Analítica 57,0 11,4 0,31%
Fundamentos da Matemática 28,5 5,7 0,15%
Química 42,8 8,6 0,23%
Desenho Técnico 42,8 8,6 0,23%
Calculo II 57,0 11,4 0,31%
Comunicação e Linguagem 28,5 5,7 0,15%
Álgebra Linear 57,0 11,4 0,31%
Física I 57,0 11,4 0,31%
Calculo III 57,0 11,4 0,31%
Física II 57,0 11,4 0,31%
Física III 57,0 11,4 0,31%
Estatística 57,0 11,4 0,31%
Ciência dos Materiais para Engenharia 28,5 5,7 0,15%
Elétrica
Física IV 42,8 8,6 0,23%
Física do Estado Sólido 28,5 5,7 0,15%
Metodologia Científica 28,5 5,7 0,15%
Sociologia do Trabalho 28,5 5,7 0,15%
Segurança do Trabalho 28,5 5,7 0,15%
Administração 42,8 8,6 0,23%
Ciências do Ambiente 28,5 5,7 0,15%
Economia 28,5 5,7 0,15%
Programação Estruturada I 42,8 8,6 0,23%
Introdução à Engenharia Elétrica 28,5 5,7 0,15%
Circuitos Elétricos 85,5 17,1 0,46%
Sistemas Digitais I 42,8 8,6 0,23%
Resistência dos Materiais 28,5 5,7 0,15%
Cálculo Numérico 42,8 8,6 0,23%
Fenômenos de Transporte 42,8 8,6 0,23%
Princípios de Comunicação 28,5 5,7 0,15%
Sistemas de Controle 42,8 8,6 0,23%
Eletrônica Analógica I 57,0 11,4 0,31%
Programação Estruturada II 42,8 8,6 0,23%
Instalações Elétricas 42,8 8,6 0,23%
Programação Orientada a Objetos 42,8 8,6 0,23%
Sinais e Sistemas 57,0 11,4 0,31%
Sistemas Digitais II 42,8 8,6 0,23%
Sistemas Elétricos de Potência 42,8 8,6 0,23%
Sistemas Inteligentes 57,0 11,4 0,31%
Arquitetura de Computadores 28,5 5,7 0,15%
Introdução a Banco de Dados 28,5 5,7 0,15%
Maquinas e Acionamentos Elétricos 85,5 17,1 0,46%
Microprocessadores e microcontroladores 85,5 17,1 0,46%
Processamento Digital de Sinais 42,8 8,6 0,23%

192
Metrologia Eletroeletrônica 57,0 11,4 0,31%
Fundamentos de Sistemas de Automação 42,8 8,6 0,23%
Sistemas de Comunicação 28,5 5,7 0,15%
Eletrônica Analógica II 57,0 11,4 0,31%
Controle Digital 42,8 8,6 0,23%
Redes de Comunicação 42,8 8,6 0,23%
Eletrônica de Potência 57,0 11,4 0,31%
Gerência de Projetos 28,5 5,7 0,15%
Estudos de Sistemas de Energia 42,8 8,6 0,23%
Empreendedorismo 28,5 5,7 0,15%
Noções de Direito 42,8 8,6 0,23%
Acionamentos Elétricos 42,8 8,6 0,23%
Geração e Transmissão de Energia Elétrica 42,8 8,6 0,23%
Controladores Programáveis e Supervisórios 57,0 11,4 0,31%
Instrumentação e Processos Industriais 57,0 11,4 0,31%
Instalações Elétricas Industriais 42,8 8,6 0,23%
Qualidade da Energia Elétrica 42,8 8,6 0,23%
Automação e Proteção de Sistemas 42,8 8,6 0,23%
Automação de Manufatura e Robótica 42,8 8,6 0,23%
570,3 15,46%

Organização Didática EAD

Concernentes ao Projeto Pedagógico do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia de São Paulo, os métodos e práticas de ensino desenvolvidos
no Curso deverão estar orientados para a construção de uma escola comprometida
com a transformação da sociedade e o respeito à cidadania, contribuindo, assim,
para a formação social e crítica do ser humano, proporcionando formas de intervir no
processo de produzir cultura e conhecimento, que deverão ser a razão de ser do
ensino.

Desta forma, devem-se privilegiar atitudes científicas do profissional da


educação, tais como: relação ativa, pessoal, coletiva e histórica com o
conhecimento, fazendo com que a escola desenvolva seu papel humanizador com
base na socialização do conhecimento e de valores essenciais à conquista do
exercício da cidadania.

Os princípios filosóficos deverão orientar todo o processo de ensino para a


inserção do ser humano no mundo do trabalho e na compreensão do processo
produtivo e do conhecimento científico, como atividade humana, histórica, coletiva e
sempre por fazer ou inacabada, veiculando uma visão não reducionista do

193
conhecimento, negando a neutralidade da ciência e afirmando a responsabilidade de
cada ser humano-cidadão em construir uma sociedade justa e igualitária.

As diretrizes curriculares deverão refletir uma concepção histórico-crítica do


processo social, visto enquanto processo e não como obra acabada interligada à
concepção de educação-escola, educação-ensino e ensino-vida.

Na definição dos procedimentos educacionais são incorporadas as ideias de


Paulo Freire, quando diz que ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa,
respeito aos saberes do educando, criticidade, inclusive sobre a prática, estética e
ética, corporificarão das palavras pelo exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição a
qualquer forma de discriminação, reconhecimento e à assunção da identidade
cultural.

Desse modo, todo o desenvolvimento curricular deverá ser pautado:

 Pelo respeito às experiências anteriores, como partida, incorporando-


as às novas: a ação de planejar deve ser uma atividade consciente de
previsão das ações docentes, fundamentada em opções político-
pedagógico, cujos paradigmas são as problemáticas sociais,
econômicas, políticas e culturais, envolvendo professores, alunos e
comunidade;

 Pela complementação da formação geral: levantamento das reais


condições de ingresso dos alunos, levando-se em conta o seu perfil
social, o nível de conhecimentos e, principalmente, dados de sua
capacidade de interpretação e abstração;

 Em considerar, na elaboração dos planos de ensino, as três questões


básicas: por que, para que e como, definindo, preliminarmente, a
competência a ser desenvolvida em cada um dos módulos;

 No esclarecimento aos alunos dos objetivos dos conteúdos e sua


utilidade no “mundo da vida”;

Em educação à distância a constituição de uma equipe multidisciplinar é


fundamental para as funções de planejamento, estruturação, implementação,
funcionamento e gestão do curso garantindo a superação de uma visão fragmentada
do conhecimento através da interdisciplinaridade e da contextualização, visando o

194
pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania e
assim como sua qualificação para o trabalho.
Corpo Docente

O corpo docente é dividido entre professores formadores, tutores virtuais e


tutores presenciais.

Os professores formadores na educação à distância devem ser capazes de:


a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;
b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos
e atividades pedagógicas;
c) identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas
quanto complementares;
e) elaborar o material didático para programas à distância;
f) realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em
particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes;
g) avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um
projeto de educação à distância.

Os tutores desempenham papel fundamental no processo educacional. O


tutor deve ser compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da
prática pedagógica.
Assim o sistema de tutoria de educação à distância visando qualidade deve
prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria à distância e tutoria
presencial numa proporção prevista nesta proposta de 1 (um) tutor presencial para
cada 40 (quarenta) alunos e um Tutor Virtual para cada 40 (quarenta)alunos.
As atividades desenvolvidas à distância e/ou presencialmente são aspectos
essenciais para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem assim
como também contribuem para o acompanhamento e avaliação constante do projeto
pedagógico.
Cabe ressaltar que o domínio do conteúdo é imprescindível, tanto para o tutor
presencial quanto para o tutor à distância e permanece como condição essencial

195
para o exercício das funções. Esta condição fundamental deve estar aliada à
necessidade de dinamismo, visão crítica e global, capacidade para estimular a
busca de conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de informação e
comunicação (TIC) onde o princípio da interação e da interatividade é fundamental
para o processo de comunicação.
A tutoria a distância atua a partir da instituição, mediando o processo
pedagógico junto a estudantes geograficamente distantes. A principal atribuição
deste profissional é o esclarecimento de dúvidas através de fóruns de discussão
pela Internet, pelo telefone, participação em videoconferências, entre outros. Tem a
responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e participar dos
processos avaliativos de ensino-aprendizagem, junto com os docentes.
A tutoria presencial atende os estudantes nos polos, em horários pré-
estabelecidos, participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como avaliações
e aulas práticas em laboratórios. O tutor presencial deve manter-se em permanente
comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe pedagógica do curso.
Este profissional deve conhecer o projeto pedagógico do curso, o material
didático e o conteúdo específico das disciplinas sob sua responsabilidade, para
auxiliar adequadamente os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, incentivando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em
relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias disponíveis.

Metodologia
As disciplinas que possuem carga horária na modalidade semipresencial
poderão utilizar diferentes formatos para sua execução e avaliação. É necessário
sempre descrever antecipadamente o conteúdo, a forma de execução e avaliação e
a carga horária relativa a cada uma das atividades.
O cronograma das atividades semipresenciais de cada disciplina deve ser
livre, ou seja, deve respeitar as necessidades exigidas pelas atividades planejadas.
Sendo assim, poderá haver disciplinas que possuam atividades semipresenciais de
periodicidade semanal, e outras que possuam periodicidade bimestral, por exemplo.
Da mesma maneira, será possível que ocorram disciplinas que trabalhem com várias
atividades semipresenciais isoladas ao longo do semestre, e outras disciplinas em

196
que todas as atividades semipresenciais estão interconectadas de maneira a formar
um projeto final.
O acompanhamento da realização da atividade também poderá variar de
acordo com o tipo da atividade proposta. Considerando que as atividades na
modalidade semipresencial possuem uma carga horária associada, o cumprimento
ou não destas atividades por parte do aluno deve ser registrado no diário de classe,
de maneira a manter o controle da frequência do mesmo na disciplina. Neste
sentido, o cumprimento ou a entrega de uma atividade por parte do acadêmico será
contabilizado como presença na carga horária específica destinada para aquela
atividade, da mesma maneira que a presença física do aluno em uma aula
tradicional também é contabilizada.
O processo de ensino-aprendizagem é permeado pela utilização de recursos
tecnológicos como subsídio para as atividades pedagógicaspor meio do AVA, além
da utilização de materiais digitais especialmente desenvolvidos para cada disciplina.
O professor-tutor modela e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do AVA. Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e
é intermediada pelo professor-tutor que é o principal responsável pela interação
entre aluno-conhecimento.
Os conteúdos ministrados podem utilizar: recursos audiovisuais (videoaulas),
atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem, como fóruns de discussões, chats,
pesquisas, debates, tarefas, questionários, jogos, atividades e produções, e, quando
disponível, videoconferências.
O Câmpus Sertãozinho utiliza atualmente um AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem) gratuito, chamado de Moodle (MOODLE, 2016) para suporte dos
cursos presenciais como para Ensino a Distância (EAD). No câmpus existem cursos
a distância os quais os professores vem praticando e se aperfeiçoando no EAD.

Implantação do EAD no Curso


O curso será iniciado com todas as disciplinas do curso na modalidade
presencial. Após o reconhecimento do curso, planeja-se inserir parte das disciplinas
listadas a distância, de acordo com a carga horária mostrada na Tabela 9.
A implantação do curso se dará para parte de disciplina a distância com no
máximo 40 (quarenta) alunos.

197
Para uma disciplina haverá um professor formador, um tutor virtual e um tutor
presencial, sendo que esses três papéis podem ser exercidos por uma única
pessoa.

Tecnologias de Informação e Comunicação – TICS – no Processo de Ensino-


Aprendizagem
Os componentes curriculares semipresenciais deverão ser organizados
incluindo-se métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso
integrado de tecnologias de informação e comunicação, podendo-se utilizar
Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA e seus recursos.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA é um sistema formado por
soluções integradas de gerenciamento de aprendizagem, conhecimento e conteúdos
on-line, possuindo ferramentas que proporcionam a interação entre o aluno e os
professores-tutores e entre seus demais colegas de curso, como os fóruns de
discussão e chats, além de outras ferramentas colaborativas como o wiki, que
permite a construção colaborativa de textos.
Por meio do AVA são disponibilizados aos alunos textos, videoaulas, fóruns,
chats e atividades que deverão ser desenvolvidas no decorrer do semestre.
Com os questionários e realização de atividades, os alunos acompanham e
avaliam o seu progresso no processo de ensino-aprendizagem.
OAVAconta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes
Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação,
disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas
funcionalidades, é possível dispor de recursos que permitem a interação e a
comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em
diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de
relatórios.

Material Didático Institucional


O material de estudo das disciplinas a distância ou semipresenciais poderá
ser composto por videoaulas, apostilas, questionários, textos complementares e
demais objetos de aprendizagem.
Videoaulas

198
As gravações das videoaulas são realizadas de acordo com a organização
das disciplinas em cada módulo/semestre. Os vídeos têm como objetivo tornar a
aula mais dinâmica e enfatizar alguns pontos essenciais de cada unidade de estudo.
Apostilas
As apostilas contêm o material de estudo de cada disciplina, podendo ser
acompanhadas por videoaulas desenvolvidas pelos professores-tutores, entre outras
atividades e materiais disponibilizados no AVA. Cada unidade da disciplina possui
um questionário correspondente, sendo elaborado de acordo com os conteúdos das
apostilas e videoaulas.
Objetos de aprendizagem
Objetos de aprendizagem são recursos didáticos que disponibilizam
conteúdos interativos desenvolvidos por meios digitais como: jogos, simulações,
animações, apresentações e qualquer outro recurso que possa ser reutilizado para
fins educacionais.
Avaliação
A avaliação se constitui em um processo contínuo, sistemático e cumulativo,
composto por uma gama de atividades avaliativas, tais como: pesquisas, atividades,
exercícios e provas, articulando os componentes didáticos (objetivos, conteúdos,
procedimentos metodológicos, recursos didáticos) e permitindo a unidade entre
teoria e prática e o alcance das competências e habilidades previstas. Compete aos
professores-tutores adequar técnicas e instrumentos avaliativos às peculiaridades do
ensino a distância, com foco nos conteúdos desenvolvidos na sala virtual, nos
encontros presenciais e pelo aluno por meio do auto estudo.
As avaliações e atividades práticas ou de laboratório das disciplinas a
distância ou semipresenciais são, obrigatoriamente, presenciais.
A Nota Final do componente curricular poderá ser composta por avaliações
presenciais e atividades realizadas por meio do ambiente virtual, propostas pelo
professor responsável pela disciplina (pesquisas, trabalhos, debates, fóruns de
discussões, tarefas, questionários e produções textuais).
Nas disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial ou a distância é
obrigatória a realização de pelo menos uma avaliação presencial, que deverá
possuir peso maior na contabilização da Nota Final.
Atividades de Tutoria

199
Nas disciplinas semipresenciais, o professor responsável pela disciplina
deverá assumir o papel de professor conteudista ou formador e de tutor virtual
simultaneamente.
Nas disciplinas ofertadas na modalidade a distância os professores-tutores ou
tutores virtuais são responsáveis por mediar atividades de disciplinas e/ou módulos
disponibilizados no AVA; acompanhar atividades discentes; acessar o AVA com
regularidade e dar retorno aos alunos no prazo máximo de 48 horas ou 72 horas
caso a solicitação ocorra durante um final de semana e avaliar os alunos.
Nos cursos adistância, os tutores presenciais, além de desenvolverem um
conjunto diversificado de atividades pedagógico-administrativas nos polos de apoio
presencial, prestando atendimento síncrono e local aos alunos, desempenham
tarefas relacionadas ao acompanhamento, orientação e avaliação do processo de
aprendizagem dos estudantes ao longo das disciplinas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem.
O papel da tutoria na modalidade EaD é fundamental para o desenvolvimento
do aluno, pois, sendo responsável por um grupo de alunos de uma única disciplina,
o professor-tutor ou tutor virtual e/ou o tutor presencial deve orientá-los no que se
refere ao desenvolvimento dos conteúdos e atividades, auxiliar na solução de
dúvidas, oferecer retorno das atividades e avaliações realizadas a distância, sempre
em sintonia com o professor conteudista ou formador e com o que foi planejado para
a disciplina. Além disso, tanto o tutor virtual quanto o tutor presencial fornecem
elementos para o professor conteudista ou formador tomar decisões no tocante a
alterações e adequações do que foi planejado durante a oferta da disciplina.
Alguns requisitos são exigidos para o exercício do cargo de um tutor
responsável por disciplinas semipresenciais ou a distância: formação específica na
área da disciplina (no caso dos tutores virtuais) e formação específica na área do
curso (no caso dos tutores presenciais). Além disso, esses tutores deverão participar
de cursos de formação inicial ou em serviço, antes de iniciarem suas atividades,
capacitação ou ser capacitados para a utilização das TICs, como, por exemplo,
manipulação de arquivos, acesso à Internet, uso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem, pois se entende que, para desempenhar esses papéis, é preciso
desenvolver saberes e habilidades relacionados à docência na modalidade a
distância.

200
Cabe ao tutor virtual acessar o AVA com regularidade e dar retorno aos
alunos no prazo máximo de 24 horas ou 48 horas, caso a solicitação ocorra durante
um final de semana
A Pró-Reitoria de Ensino – PRE disponibiliza, por meio da Diretoria de
Educação a Distância, apoio para o desenvolvimento de materiais, recursos
didáticos e formação continuada.
Nas disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial ou a distância os
professores além de desenvolverem atividades presenciais com seus alunos,
também deverão assumir o papel de tutor, acompanhando, avaliando e
desenvolvendo atividades no AVA.
O papel da tutoria na modalidade EaD é fundamental para o desenvolvimento
do aluno. Ele deve acompanhá-lo quanto ao entendimento dos conteúdos propostos,
desenvolvimento de atividades e outros aspectos pertinentes ao processo de ensino-
aprendizagem.
Os professores responsáveis por disciplinas semipresenciais ou a distância
deverão possuir capacitação ou ser capacitados para a utilização das TICs, como,
por exemplo, manipulação de arquivos, acesso à Internet, uso de Ambiente Virtual
de Aprendizagem.
A Pró-Reitoria de Ensino – PRE disponibiliza por meio da Diretoria de
Educação a Distância apoio para o desenvolvimento de materiais, recursos didáticos
e capacitação.

201
11. Infraestrutura

Para desenvolvimento de cursos semipresenciais ou a distância o curso de


Engenharia Elétrica conta com uma infraestrutura adequada. São disponibilizados 4
laboratórios de informática equipados com conexão à Internet com disponibilidade
do ambiente virtual de aprendizagem para utilização do câmpus.
A tabela 10 apresenta os equipamentos previstos para serem utilizados nas
disciplinas a distância e/ou semipresenciais. É importante salientar que o câmpus
sempre está atualizando os equipamentos com o objetivo de acompanhar as
demandas tecnológicas.

Tabela 10: Equipamentos da área de TI

Equipamento Especificação Quantidade


Computador com teclado, gabinete, mouse e
126
Computador monitor
Copiadora Copiadora monocromática 1
Impressora Impressora monocromática 3
Lousa eletrônica Lousa eletrônica colorida 3
Projetor
Projetor multimídia colorido 20
multimídia
Retroprojetor Retroprojetor colorido 2
Scanner Scanner colorido 2
Televisão Digital Televisão Digital Sony 52” 6
Servidor Servidor Dell PowerEdge R720 4
Switch Switch TPLink 10/100 Mbits 6
Roteador Roteador TPLink 2

202
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade


curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha
correlação direta com o Curso. Deve representar a integração e a síntese dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto
escolhido.
Assim, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são:
- Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um
trabalho de pesquisa ou projeto;
- Possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria
e prática;
- Desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado.
- Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe.
O TCC será organizado de acordo com os itens abaixo:
a) CARGA HORÁRIA: de 100 horas e será representado por uma monografia
que deverá estar relacionado aos conhecimentos adquiridos durante o curso;

b) FORMAS DE APRESENTAÇÃO: Será feita uma apresentação pública onde


o grupo formado pelos alunos farão a apresentação do trabalho elaborado. A
apresentação constará de 20 a 30 minutos para apresentação do trabalho e 10 a 15
minutos para arguição e considerações para cada componente da banca. A
monografia poderá ser substituída por artigo (texto e apresentação) submetidos e
aceitos a evento científico ou periódico (carta ou email de aceite) ou patente ou
registro de software (texto e apresentação) submetido. Para ambas as alternativas
propostas a Monografia, haverá banca de avaliação com documento e
apresentação, com as mesmas regras impostas nesta seção;

c) ORIENTAÇÃO: A monografia será desenvolvida sob orientação de um dos


docentes do curso com possibilidade de coorientação de um docente do câmpus.
Deverá ser acompanhado pelo orientador desde a elaboração da metodologia de
pesquisa e da coleta de dados, até a redação final.
Para a realização da monografia deverão ser observados os seguintes itens:

203
• Introdução e acompanhamento do trabalho dos alunos na disciplina E9MTC
- “Metodologia do Trabalho Científico”;
• Vinculação da temática a proposta do curso de graduação em questão;
• Pertinência e contribuição científica do problema de estudo;
• Pertinência e qualidade do quadro referencial teórico com a problemática
estudada;
• Adequação da metodologia aplicada ao problema em estudo;
• Atendimento às normas brasileiras para a elaboração de trabalhos
científicos, em especial ao documento “Guia de Orientação à Normalização de
Trabalhos Acadêmicos”, do IFSP (2011);
• Os alunos escolherão um tema de seu interesse, dentro da abrangência do
programa, e dentre aqueles oferecidos pelos orientadores do quadro de docentes
permanentes para a concretização da Monografia.
d) COORDENAÇÃO: A coordenação dos TCCs será feita por um professor
indicado pelo Colegiado do curso de Engenharia Elétrica;
e) AVALIAÇÃO: A avaliação do trabalho monográfico será realizada através da
apresentação do mesmo a uma banca examinadora composta por três professores,
sendo dois convidados e o orientador (presidente). Na existência de um coorientador
no trabalho, este irá substituir um professor convidado.
Ao final do processo, a banca usará o critério aprovado ou reprovado para
avaliar o trabalho apresentado. O trabalho será considerado aprovado se, no
mínimo, dois membros da banca aprovarem o trabalho.

12.1. Atribuições do Coordenador, Orientador e Aluno


São atribuições do professor coordenador:
 Divulgar o número máximo de alunos que poderão compor o grupo
 Elaborar a lista de orientadores e suas áreas de conhecimento e apresentar
aos alunos;
 Estabelecer o cronograma de desenvolvimento dos trabalhos incluindo
entrega de monografia, agendamento de banca, etc;
 Acompanhar o trabalho dos orientadores de TCC;
 Arquivar a documentação relativa ao início e desenvolvimento do TCC,
incluindo o registro de aceite de orientador e aluno, até a finalização do

204
trabalho com o agendamento de banca e recebimento das versões finais em
formato digital;
 Elaborar a agenda de defesas de TCC.
São atribuições do professor orientador:
 Auxiliar na definição e na elaboração do tema de estudo do trabalho
monográfico;
 Definir um cronograma para realização do trabalho;
 Manter contato permanente com o aluno orientado enquanto este estiver
matriculado no curso, fazendo cumprir o prazo para a conclusão do curso;
 Examinar, orientar, emitir pareceres sobre os artigos e trabalho monográfico;
 Auxiliar o aluno na definição das teorias guia para o trabalho monográfico.
São atribuições dos alunos:
 Escolher uma área de estudo para o trabalho monográfico que esteja em
consonância com os objetivos do Curso;
 Estabelecer os contatos necessários com o professor orientador para a
definição do tema e problema de pesquisa e para a orientação quanto à
elaboração dos trabalhos científicos (artigos, resumos, trabalho monográfico);
 Solicitar para o orientador os recursos para realização do trabalho;
 Realizar o trabalho de acordo com o cronograma definido pelo orientador;

205
13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo


supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa àpreparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado
ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividadeprofissional e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do
IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.
No curso de Engenharia Elétrica, o estágio supervisionado é componente
curricular obrigatório, sendo uma das condições para o aluno estar apto a colar
grau e ter direito ao diploma. O estágio, que é de caráter individual, deverá estar
integrado com o curso, com a finalidade básica de colocar o aluno em diferentes
níveis de contato com sua realidade de trabalho.
Seguem mais detalhes sobre a atividade de estágio obrigatório:
a) CARGA HORÁRIA e MOMENTO DE REALIZAÇÃO: 160 horas, a partir do
início do sétimo semestre;
b) ACOMPANHAMENTO e ORIENTAÇÃO:Conta-se com um professor
orientador, indicado pelo Colegiado do Curso, que visita empresas e
organiza metodologias de trabalho. Ele acompanha, através de relatórios, as
atividades desenvolvidas pelos alunos nos diferentes locais de estágio. Nos
relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever as
atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e
apresentando sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades. Os
relatórios serão regularmente apresentados ao professor responsável que
orientará o aluno nestas atividades e na elaboração do documento;
c) SUPERVISÃO: É feita pelo responsável na instituição concedente;
d) COORDENAÇÃO: É feita pela servidora Natália Gomes Pereira, que exerce
exclusivamente atividades de coordenação de estágio no

206
CâmpusSertãozinho juntamente com os orientadores de estágio dos
diferentes cursos;
e) FORMAS DE APRESENTAÇÃO: Relatório final elaborado pelo aluno. A
concedente atesta as atividades desempenhadas pelo aluno nesse relatório.
f) CONVÊNIOS: O aluno poderá fazer estágio em qualquer empresaou
instituição concedente, incluindo o estágio acadêmico em instituições de
ensino como o próprio IFSP. Atualmente o câmpus cadastra a instituição
concedente com validade de um ano, renovável a cada ano.
Ao final do processo, a avaliação do estágio supervisionado se dará pelo critério
cumpriu ou não cumpriu e será aprovado o aluno que obtiver o critério cumpriu.

207
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de


aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e
permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor
ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma
progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar
respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.
Terá como orientador um docente indicado pelo Colegiado do Curso.
As atividades complementares obrigatórias podem ser realizadas ao longo de
todo o do curso de graduação, durante o período de formação. Totalizam, no
mínimo, 150 horas, a serem incorporadas na integralização da carga horária do
curso.

As atividades complementares poderão ser realizadas no IFSP – Câmpus


Sertãozinho ou em organizações públicas e privadas. Preferencialmente aos
sábados ou no contraturno das aulas, não sendo justificativa para faltas em
atividades curriculares do curso.
As atividades complementares serão divididas em 5 grupos, mostrados,
respectivamente nas tabelas 11 a 15:

208
Tabela 11: Atividades Complementares do Grupo 1 – Complementação da formação social, humana, cultural e
acadêmica.

Atividades Pontuação
Atividades esportivas - participação nas atividades 2h por atividade, com
esportivas declaração ou certificado,
limitadas a 10h
Participação em atividades artísticas e culturais, tais 2h por atividade, com
como: música, teatro, coral, radioamadorismo e outras declaração ou certificado,
limitadas a 10h
Participação efetiva na organização de exposições e 2h por atividade, com
seminários de caráter artístico ou cultural declaração ou certificado,
limitadas a 10h
Participação como expositor em exposição artística ou 2h por atividade, com
cultural declaração ou certificado,
limitadas a 10h
Participação no Projeto de Ensino-Aprendizagem Limitado a 36h, com
Tutorial (PEAT) declaração ou certificado
Participação no Programa de Monitoria Acadêmica da 10h por certificado, limitado
Pró-Reitoria de Graduação. a 30 horas

Tabela 12: Atividades Complementares do Grupo 2 - Cunho comunitário e de interesse coletivo.

Atividades Pontuação
Participação efetiva em Diretórios e Centros 5h por participação, com
Acadêmicos, Entidades de Classe, Conselhos e declaração ou certificado
Colegiados internos à Instituição
Participação efetiva em trabalho voluntário, 5h por participação, com
organização não remunerada de eventos, atividades declaração ou certificado
comunitárias, CIPAS, associações de bairros, brigadas
de incêndio e associações escolares
Participação em atividades beneficentes 5h por participação, com
declaração ou certificado
Atuação como instrutor em palestras técnicas, Carga horária do
seminários, cursos da área específica, desde que não certificado
remunerados e de interesse da sociedade.
Engajamento como docente não remunerado em 30h no total, com
cursos preparatórios e de reforço escolar declaração ou certificado
Participação em projetos de extensão, não 30h no total, com
remunerados, e de interesse social declaração ou certificado

Tabela 13: Atividades Complementares do Grupo 3 - Iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

Atividades Pontuação
Participação em cursos extraordinários da sua área de Carga horária do
formação, de fundamento científico ou de gestão certificado
Participação em palestras, congressos e seminários Carga horária do
técnico-científicos certificado
Participação como apresentador de Local Carga horária do
trabalhos em palestras, congressos e certificado+5h

209
seminários técnico-científicos Regional Carga horária do
certificado+5h
Nacional Carga horária do
certificado+10h
Internacional Carga horária do
certificado+15h
Participação em projetos de iniciação científica e 100h por ano, contados
tecnológica, relacionados com o objetivo do Curso uma única vez
Participação como expositor em Local Carga horária do
exposições técnico-científicas certificado+5h
Regional Carga horária do
certificado+5h
Nacional Carga horária do
certificado+10h
Internacional Carga horária do
certificado+15h
Participação efetiva na organização de Local Carga horária do
exposições e seminários de caráter certificado+5h
acadêmico Regional Carga horária do
certificado+5h
Nacional Carga horária do
certificado+10h
Internacional Carga horária do
certificado+15h
Publicações em revistas técnicas 10h por publicação
Publicações em anais de eventos Local 5h por publicação
técnico-científicos ou em periódicos Regional 5h por publicação
científicos de abrangência local, regional,
Nacional 10h por publicação
nacional ou internacional Internacional 15h por publicação
Estágio realizado antes do 7º semestre, na área do 100h por ano, contados
curso uma única vez, com
declaração ou certificado.
Trabalho com vínculo empregatício, desde que na área 100h por ano, contados
do Curso uma única vez através da
carteira de trabalho.
Participação em visitas técnicas organizadas pelo IFSP 5h por visita, com lista de
– Câmpus Sertãozinho presença ou relatório
Participação em Empresa Júnior, Hotel Tecnológico, 100h por ano, contados
Incubadora Tecnológica uma única vez, com
declaração ou certificado.
Participação em projetos Na área 100h por ano, contados
multidisciplinares ou interdisciplinares uma única vez, com
declaração ou certificado
Fora da área 10h por ano, contados uma
única vez, com declaração
ou certificado.

210
Tabela 14: Atividades Complementares do Grupo 4 - Formação empreendedora profissional.

Capacitação em cursos livres na área de 15h por semestre


empreendedorismo, liderança, gestão de equipes de durante 7 semestres,
trabalho e afins com certificado.
Trabalho como empreendedor na área do curso 100h por ano, contados
uma única vez através da
carteira de trabalho.

Tabela 15: Atividades Complementares do Grupo 5 - Aprendizado de idiomas, inclusive língua portuguesa

Cursos de línguas – participação com aproveitamento Pelo menos um


em cursos de outros idiomas ou de língua portuguesa certificado por semestre,
durante 3 semestres
consecutivos ou não.
Carga horária do
certificado

Os estágios previstos nas atividades complementares do Grupo 3 referem-se


a estágios não obrigatórios.
Os projetos multidisciplinares ou interdisciplinares referem-se àqueles de
característica opcional por parte do discente, não previstos no currículo do curso.
A validação das atividades complementares apresentadas pelos discentes
fica condicionada a atender aos seguintes critérios:
I. Atividades complementares serão avaliadas segundo a carga horária
ou por participação efetiva do aluno;
II. Atividades que se enquadram em mais de um item serão validadas
por aquele que propiciar maior carga horária;
III. Aluno deverá participar ao menos de 1 (uma) atividade de cada um
dos grupos listados.

Será considerado aprovado o aluno que completar a carga horária mínima


exigida, devendo participar ao menos de 1 (uma) atividade de cada um dos grupos
listados.
Serão consideradas atividades complementares, para efeito de integralização
curricular, todas aquelas realizadas fora da matriz curricular, desde que estejam de
acordo com os critérios estabelecidos nas Tabelas 11 a 15.

211
Outras atividades que não estiverem relacionadas poderão analisadas pelo
Colegiado de Curso ou pelo Orientador das Atividades Complementares para
validação.

212
15. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas
que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos
arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de
trabalho nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou
mais linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível
superior, através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com
bolsa ou voluntariamente.
Quando se trata de programas com bolsa, o IFSP oferece duas modalidades.
A primeira é fomentada principalmente pelo CNPq e demais agências de fomento
(FAPESP, FINEP, etc). Esta modalidade é subdividida entre o PIBIC (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica) e o PIBITI (Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação). O
desenvolvimento dos projetos desta modalidade deverá estar em conformidade com
as instruções normatizadoras do CNPq. A segunda modalidade oferece bolsas
fomentadas pelo próprio IFSP. Este último é denominado PIBIFSP (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica) e é regulamentado pela
Portaria nº 1043 de 13 de Março de 2015.
Com relação a modalidade fomentada pelo CNPq, destacam-se ainda as
bolsas obtidas através de projetos com apoio financeiro aprovados em Chamadas
públicas, denominadas “Bolsas de Fomento Tecnológico e Extensão Inovadora”,
como as bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI-A).

213
Além dos programas de iniciação científica com bolsas, o IFSP também
possui uma modalidade voluntária, no qual o aluno não recebe nenhum benefício
financeiro. Este último é regulamentado pela Portaria nº: 1.652 de 04 de maio de
2015.
Com o objetivo divulgar à comunidade os resultados das pesquisas,
aproximando os pesquisadores entre si e dos setores produtivos, o IFSP organiza
um congresso anual denominado CINTEC. Este último é um evento científico e
tecnológico de natureza multidisciplinar que congrega as principais áreas de
conhecimento, contando com a participação da comunidade interna e externa por
meio da apresentação oral e/ou em pôster de trabalhos, cujos respectivos artigos
são incluídos em seus Anais, sendo aberta a estudantes do ensino médio e do
ensino superior, de diversas instituições de ensino do país.
Ainda tratando-se da aproximação dos pesquisadores entre si e dos setores
produtivos, o IFSP incentiva a criação de grupos de pesquisa. Em 17 de setembro
de 2015, foi criada a nova Instrução Normativa nº 2 que estabelece normas e
diretrizes sobre a criação, certificação e manutenção dos grupos de pesquisa no
IFSP.
Para pesquisas envolvendo seres humanos, O IFSP conta com o Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP), que se trata de um colegiado interdisciplinar com "munus
público". Este colegiado deve existir nas instituições que realizam pesquisas
envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa dentro de padrões éticos. A resolução CNS n°466/2012, possui
as normas e diretrizes regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos.
O IFSP conta também com o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) que foi
implantado por meio da Resolução nº 431, de 09 de setembro de 2011, e tem por
objetivo reger os aspectos relacionados à proteção, a transferência e à gestão da
propriedade intelectual inerente ou vinculada à criação ou à produção científica do
IFSP. A mesma resolução que cria o NIT no IFSP estabelece também a Política de
Propriedade Intelectual da instituição.
Considerando o caráter empreendedor do curso proposto neste PPC, é
importante destacar o projeto de implantação de uma Unidade do Programa Hotel de
Projetos (UHP) no Câmpus Sertãozinho. Unidade do Programa de Hotel de Projetos
(UHP) é uma pré-incubadora, com infraestrutura física (escritório, bibliotecas,
laboratórios e oficinas) e de serviços (assessoria e consultoria de pesquisadores),

214
oferecidos pelo IFSP. Essas UHPs têm como objetivo apoiar o desenvolvimento de
Projetos Experimentais de Inovação (PEI) - projetos que promovam inovações de
base tecnológica em produtos, processos e serviços ou que levem a inovações
organizacionais ou sociais, focando nas áreas tecnológicas e sociais de atuação do
IFSP. O apoio leva em consideração a viabilidade mercadológica de produtos,
processos e serviços, bem como a capacidade física de hospedagem desses
projetos.
A instituição possui também relações com Fundações de Apoio (FAP). O
regulamento das relações do IFSP com as FAP foi aprovado por meio da Resolução
nº 32, de 05 de maio de 2015. Ela estabelece que o IFSP poderá celebrar contratos,
convênios, acordos ou ajustes com fundações de apoio registradas e credenciadas
com a finalidade de dar suporte a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de
desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e, primordialmente, ao
desenvolvimento da inovação e da pesquisa científica e tecnológica, criando
condições mais propícias para que o IFSP estabeleça relações com o ambiente
externo.

215
16. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de


forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas
e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.
O IFSP abarca, em sua nova Política de Extensão, o conceito e as diretrizes
de Extensão pactuadas no FORPROEX (2012), a saber: Interação Dialógica,
Interdisciplinariedade e interprofissionalidade, indissociabilidade Ensino-Pesquisa-
Extensão, Impacto na Formação do Estudante e Impacto e Transformação Social.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a
sociedade é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes,
discentes e técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta,
adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do
ensino e da pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades
que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.
Assim, as ações e programas, projetos, cursos e eventos desenvolvidos no
âmbito do IFSP visam envolver necessariamente os servidores (docentes e técnico-
administrativos), estudantes e pessoas da comunidade externa
O IFSP conta com o CONEX (Conselho de Extensão), cuja finalidade é
normatizar e supervisionar matérias que envolvam atividades de extensão e cultura
de modo a subsidiar as Pró-Reitorias, a Reitoria e o Conselho Superior. Além do
Pró-Reitor de Extensão, que preside o Conselho de Extensão, integram o órgão 2
(dois) representantes de cada um dos seguintes segmentos da comunidade interna:
Coordenadores de Extensão, Docentes, Técnico-Administrativos e Discentes, além

216
de 1 (um) representante do Colégio de Dirigentes, escolhido dentre os Diretores
Gerais dos câmpus e dos câmpus avançados. Também compõe o Conselho de
Extensão 1 (um) representante da comunidade externa.
Quando se trata de programas com bolsas de extensão, o IFSP oferece o
Programa Institucional de apoio a ações de Extensão do IFSP, cujo objetivo é
fomentar as atividades de extensão do IFSP, articuladas com o ensino e a pesquisa
aplicada, propiciando a participação da comunidade acadêmica no desenvolvimento
de programas e projetos com aporte de recursos institucionais. Oferece também o
Programa Institucional de Cursinhos Populares do IFSP, modalidade que concede
bolsas fomentadas pelo próprio IFSP. Além desses, há o Programa Institucional de
Incentivo à Participação Discente em Eventos (PIPDE), de acordo com os preceitos
estabelecidos em regulamento aprovado pela Resolução IFSP N° 97, de 05 de
agosto de 2014.
Anualmente, a Pró Reitoria de Extensão do IFSP disponibiliza também dois
editais permanentes: Cursos de Extensão e Edital de Fluxo Contínuo (eventos,
palestras, projetos internos sem fomento, visitas técnicas, prestação de serviços).
Além disso, as Coordenadorias de Extensão dos campi lançam editais para seleção
de projetos de extensão que oferece bolsas fomentadas pelo próprio Câmpus.
Como já explanado no item 15, que trata das atividades de pesquisa no IFSP,
atividades de extensão também poderão contar com o apoio de Fundações
(Resolução nº 32, de 05 de maio de 2015), que estabelece que o IFSP poderá
celebrar contratos, convênios, acordos ou ajustes com fundações de apoio
registradas e credenciadas com a finalidade de dar suporte a projetos de pesquisa,
ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico.
Com o objetivo divulgar à comunidade os resultados dos projetos de extensão
e de arte e cultura desenvolvidos nos Campi, o IFSP organiza o Congresso e Mostra
de Arte Cultural denominado CEMAC. Estes eventos, promovidos pela Pró Reitoria
de Extensão, propiciam o intercâmbio de informações relacionadas às atividades de
Extensão. Os eventos compreendem a apresentação de trabalhos realizados no
IFSP e em outras instituições por meio de exposição pôsteres, comunicações orais,
atividades formativas, palestras, minicursos e oficinas, além da produção cultural e
artística nas diversas representações, tais como música, teatro, dança e artes
visuais.

217
Ainda se tratando de eventos, o IFSP, através da Pró Reitoria de Extensão,
realiza anualmente dois seminários: Seminário do Mundo do Trabalho e da
Diversidade Cultural e Educação, cujos temas são definidos e específicos a cada
ano. Todas essas ações, e mais os artigos de extensão (internos e externos), bem
como relatos de experiências de extensão dos Campi, são divulgadas anualmente
na Revista de Extensão do IFSP.
O IFSP conta também com o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas
–NEABI será composto por servidores e estudantes do IFSP e promoverá estudos e
ações sobre a temática das relações étnico-raciais na instituição educacional,
fundamentadas nas Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
da História e Culturas Afro-brasileiras e Indígenas.
Documentos Institucionais:
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e
palestras de Extensão.
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes
relativas às atividades de extensão no IFSP.
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de
implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas
destinadas aos Discentes
Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de
Extensão para discentes
Portaria n° 2.968, de 24 de agosto de 2015 – Aprova o regulamento das
Ações de Extensão do IFSP.

218
17. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino
superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo
MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013).
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por
cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento
de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino”. Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

219
18. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição
(câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus programas
e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores,
recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa
nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante
oacompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contençãoda evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão
de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é
a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que
atuatambémnos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o
Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir
de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros

220
defrequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o
Serviço Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados,
fazendo os encaminhamentos necessários.

221
19. AÇÕES INCLUSIVAS

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe


sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências e o disposto nos artigos 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, o atendimento educacional especializado para garantir igualdade de
oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.
Nesse sentido, no Câmpus Sertãozinho, será assegurado ao educando com
necessidades educacionais especiais:
•Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos
que atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
•Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida
em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;
• Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais
especiais – NAPNE do CâmpusSertãozinho apoio e orientação às ações inclusivas.
O IFSP busca promover a Educação Inclusiva como uma ação social, política,
cultural e pedagógica, desencadeada em defesa de todos os estudantes público-
alvo da educação especial.
O IFSP busca também promover a cultura da educação para a convivência, o
respeito, a diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, a prática
democrática, bem como a eliminação de barreiras educacionais e atitudinais,
incluindo a todos por meio da educação.
Considera também fundamental o acompanhamento da implantação das
políticas públicas para o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes público-
alvo da educação especial, com necessidades educacionais específicas.
Em 4 de novembro de 2014, houve a aprovação pelo Conselho Superior do
Regulamento do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais

222
Específicas – NAPNE – Resolução IFSP nº 137/2014. Este documento apresenta
como alguns de seus objetivos, promover a prática democrática e as ações
inclusivas, prestar apoio educacional e difundir e programaras diretrizes de inclusão
para estudantes com deficiência, com transtorno do espectro autista e com altas
habilidades/superdotados nos câmpus do IFSP.
Este regulamento e seus objetivos articulam-se ao programa TEC NEP, uma
seção coordenada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)
do Ministério da Educação (MEC) que visa a inserção das Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas – PNE – (deficientes, superdotados/altas
habilidades e com transtorno de espectro autista) em cursos de formação inicial e
continuada, técnicos, tecnológicos, licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em parceria com
os sistemas estaduais e municipais de ensino. Uma das ações do TEC NEP foi a
criação e o funcionamento do NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas), que prepara a instituição para receber as
PNE, providenciando também a adaptação do currículo conforme a necessidade de
cada aluno.
O NAPNE é composto por uma equipe multiprofissional de ação
interdisciplinar, formada por Assistente Social, Pedagogo. Psicólogo e Técnico em
Assuntos Educacionais para assessorar o pleno desenvolvimento do processo
educativo nos câmpus, orientando, acompanhando, intervindo e propondo ações
que visem promover a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e a
garantia da inclusão dos estudantes no IFSP.
O compromisso do IFSP com as ações inclusivas, durante o período de 2014
a 2018, também está assegurado pelo plano de desenvolvimento institucional (PDI).
No Câmpus Sertãozinho, quando há presença de estudantes com deficiência,
transtorno do espectro autista, altas habilidades/superdotados, realizam-se os
seguintes encaminhamentos:
• Quando é diagnosticado deficiência, transtorno do espectro autista ou
altas/habilidades/superdotação, o aluno passa a ter encontros periódicos (uma vez
por semana ou a cada duas semanas) com profissionais do NAPNE e do Setor
Sociopedagógico. Contudo, em reuniões com professores e servidores, quando é
levantada alguma suspeita das situações acima arroladas, o Setor Sociopedagógico
passa também a acompanhar o aluno, encaminhando-o para as instituições

223
competentes, quando os seus profissionais constatam algo. O objetivo do
acolhimento é estruturar um projeto de intervenção ao estudante, passando pela
racionalização da estrutura institucional (Tecnologia da Informação, adaptações
físicas dos prédios etc.) à oferta de instituições especializadas em deficiências,
transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação.
• Assim que se inicia o processo de construção de diagnóstico, a família
é chamada para que participe. Realiza-se reunião com a família com o objetivo de
apresentar todos os dados (quantitativo e qualitativo) aferidos nas avaliações
processuais, feitas pelo NAPNE, Setor Sociopedagógico e professores.
• Assim que constatado por meio de diagnóstico, o NAPNE e o Setor
Sociopedagógico reúnem-se com os professores, realizando um Conselho de Curso.
Quando necessário, convida-se especialistas na deficiência em questão. Entretanto,
antes do diagnóstico, o Setor Sociopedagógico oferece alternativas de avaliação e
de aprendizagem fundamentadas na perspectiva da educação inclusiva.
• Desde a suspeita, solicitamos aos pais o encaminhamento para
serviços de saúde, especialmente do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para formação e capacitação dos profissionais responsáveis pelo
atendimento a estudantes com deficiências, transtorno do espectro autista e altas
habilidades/superdotados, é incentivada a participação e o desenvolvimento de
pesquisas científicas dos servidores nos eventos internos e externo, para contribuir
com as ações inclusivas.

224
20. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações.Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação2, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
e os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.

2
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

225
21. EQUIPE DE TRABALHO

21.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,


de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº 5663/2014, de 22 de outubro de
2014, sendo substituído pelos docentes listados na Tabela 15, nomeados pela
Portaria de nomeação nº 0067/2016 de 30 de junho de 2016, para continuar os
trabalhos do NDE, agora com docentes mais titulados e em maior número em
regime de dedicação exclusiva. É importante enfatizar que, assim que o curso entrar
em funcionamento, uma nova equipe será nomeada a fim de contemplar os
requisitos para melhor avaliação de Curso, pretendendo-se incluir mais docentes
com RDE e maior titulação.

Tabela 16: Núcleo Docente Estruturante – Elaboração do Curso

Nome do professor Titulação Cargo Área Regime


de
Trabalho
André Luis Dias Mestre Professor Automação RDE
Eduardo André Mossin Doutor Professor Automação RDE
Daniel Castilho Mestre Professor Automação 40 Horas
Afonso Celso Turcato Mestre Professor Automação RDE
Nilton Martins Rodrigues Jr Mestre Professor Automação RDE
Pio Antônio Figueiredo Mestre Professor Automação RDE
Rodrigo Palucci Pantoni Doutor Professor Automação RDE
Daniel Petean Doutor Professor Automação RDE

226
21.2. Coordenador (a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades


relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Engenharia Elétrica, a coordenação do curso será
realizada por:
Nome: Daniel Petean
Regime de Trabalho: RDE
Titulação: Doutor
Formação Acadêmica: Engenheiro Eletricista
Tempo de vínculo com a Instituição: 11 anos
Experiência docente e profissional
 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia
(UFU) Uberlândia MG, 1998
 Mestre em Engenharia Elétrica – Qualidade de Energia pela Universidade
Federal de Uberlândia – 2003
 Doutor em Engenharia Elétrica – Sistemas Elétricos de Potência pela Escola
de Engenharia de São Carlos – USP, 2015
 Engenheiro Eletricista da Empresa Dielétrico Engenharia em Ubelândia – MG
de 1998 até 2005 (7 anos)
 Professor efetivo do IFTO na área de Indústria e Eletrotécnica, Palmas – TO,
2005 até 2007
 Professor efetivo do IFSP na área de Automação Industrial, Sertãozinho,
2007 até o presente

227
21.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso


superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e
técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros:
I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que
será o presidente do Colegiado.
II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo
pelo menos um.

Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56


da LDB.
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua
natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas
na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.
A nomeação do colegiado será feita via portaria um semestre antes do início
das aulas do curso.

228
21.4. Corpo Docente
Tabela 17: Corpo Docente

Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
Afonso Celso Turcato Mestre RDE Engenharia Elétrica
André Luis Dias Mestre RDE Engenharia Elétrica
Andréia Dias Ianuskiewtz Doutor RDE Línguas
Alexandre Henrique de Martini Mestre RDE Matemática
Alexandre Montagna Rossini Mestre RDE Direito
Amanda Ribeiro Vieira Doutor RDE Gestão/Administração
Daniel Castilho Mestre 40H Engenharia Elétrica
Daniel Petean Doutor RDE Engenharia Elétrica
Eduardo André Mossin Doutor RDE Computação
Ferdinando Monsignore Mestre RDE Engenharia Elétrica
Estela Rosseto Doutor RDE Biologia
Flávio Tambellini Doutor RDE Engenharia Mecânica
João Baptista Silveira Cascaldi Mestre RDE Engenharia Elétrica

Juliana C. P. Piunti Doutor RDE Sociologia

Lacyr João Sverzut Mestre RDE Engenharia Elétrica


Mecânica/Eng. Seg.
Lucas Daniel Mora Mestre RDE
Trabalho
Nilton Martins Rodrigues Júnior Mestre RDE Engenharia Elétrica
Olavo Henrique Menin Doutor RDE Física
Paula Garcia da Costa Petean Doutor RDE Química
Paulo Donato Frighetto Doutor RDE Engenharia Mecânica
Pio Antônio Figueiredo Mestre RDE Engenharia Elétrica
Rafael Madureira dos Anjos Mestre RDE Administração/Direito
Reinaldo Golmia Dante Doutor RDE Engenharia Elétrica
Rodrigo Palucci Pantoni Doutor RDE Computação

229
21.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Tabela 18: Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor Cargo Função


Aline Ap. da Silva Quintã Coordenador de
Bibliotecária-Documentalista
Dupin Documentação e Biblioteca
Aline Renata Tamião
Pedagogo/Orientador -
Pantalião
Anderson Batista de Assistente em
-
Oliveira Administração
Andréa dos Santos Lopes
Tradutor Intérprete de Libras
Message
Assistente em
André Luis da Silva Diretoria Administrativa
Administração
Anne Camila Knoll Analista de Tecnologia da Coordenador de Compras de
Domenici Informação Tecnologia da Informação
Assistente em
Armando Dias de Medeiros -
Administração
Éverton de Andrade Santos Assistente de Alunos
Fabiano Pires da Silva Pedagogo/Supervisor -
Coordenador de Apoio à
Felipe Laine dos Reis Auxiliar de Biblioteca
Direção
Fernando Luís Kock Administrador -
Gisele Machado da Silva Bibliotecária-Documentalista -
Graziela Aparecida Nezotto Assistente em
-
Silva Administração
Técnico de Laboratório de
Guilherme Vieira Lima -
Química
Helaine Cristina Valli Dalla Técnico em Assuntos
-
Costa Educacionais
Henrique Santa Capita Técnico de Laboratório de
Cerqueira Informática
Jeniffer Fernanda Ferreira
Assistente de Alunos -
da Silva dos Reis
Técnico de Laboratório de
José Eduardo Batista -
Informática
Juliana Caroline dos Coordenador de Contratos e
Técnico em Contabilidade
Santos Chiaretti Convênios
Karina Priscila Aparecida Diretor Adjunta de Gestão de
Administrador
Pinto Leite Pessoas
Leonardo Freitas Coordenador de Núcleo
Pedagogo/Supervisor
Sacramento Sociopedagógico
Lília de Oliveira Marques Técnico em Assuntos Coordenador de Registros
Terra Educacionais Escolares
Assistente em
Lívia Maria Lovato Coordenador de Extensão
Administração
Assistente em Coordenador de Cadastro e
Lorena Pantalião
Administração Pagamento
Luciana Aparecida Cavalin Psicóloga -
Técnico em Assuntos
Luiz Gustavo de Morais Diretor Adjunto de Ensino
Educacionais

230
Maria Isabel Domingos Assistente em
-
Massanetto Administração
Mateus Gasparotti Rossini Assistente de Alunos -
Milena Ferraz Aud Assistente Social -
Assistente em Coordenador de Patrimônio
Milton Mariani Junior
Administração e Manutenção
Assistente em
Natália Gomes Pereira Coordenador de Estágio
Administração
Técnico de Laboratório de Coordenador de Compras e
Otacílio Altino Vieira
Informática Licitações
Paula Félix de Souza Assistente em
-
Moreira Administração
Renata Mayumi Soares Assistente em
-
Onuma Administração
Coordenador de Apoio ao
Renato Dias de Paula Assistente de Alunos
Ensino
Técnico de Tecnologia da Coordenador de Tecnologia
Ricardo Bustamante
Informação da Informação
Rosinei Aparecida de
Auxiliar em Administração -
Angelis Collar
Susette Luzia Sichieri Técnico em Assuntos
-
Meloni Educacionais
Coordenador de
Susiany Mirela Machado Contador
Contabilidade e Finanças

231
22. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Câmpus Sertãozinho está localizada em área estratégica no


Bloco 3, contando com uma equipe de trabalho especializada, composta por Aline
QuintãDupin – Bibliotecária, Gisele Machado da Silva – Bibliotecária, Graziela
Nezotto – Assistente em Administração e Felipe Laine dos Reis – Assistente em
Administração.ORegulamento seguido pela Biblioteca é conforme Portaria n.º 6087
de 13/12/2013, que aprova o regulamento de uso das Bibliotecas do IFSP.
Está montada em uma área de 110 m 2, onde disponibiliza cinco
computadores para realização de pesquisas escolares e científicas na Internet.
Possui uma organização interna, onde os livros e periódicos estão
organizados em estantes dispostas em colunas, separadas por área de interesse.
O usuário terá livre acesso aos periódicos (revistas e jornais), no entanto, o
último fascículo de cada título das revistas não será disponibilizado para
empréstimo. Fascículos anteriores poderão ser emprestados por um período de 2
(dois) dias.
Referente a empréstimos, estão divididos em empréstimo domiciliar, na
Instituição e entre Bibliotecas, a saber:
- Empréstimo Domiciliar: é aquele que recebe o prazo de empréstimo
estabelecido pela biblioteca. Os docentes e servidores técnico-administrativos
poderão efetuar empréstimos de até 7 (sete) obras, por 14 dias. Os discentes
poderão efetuar empréstimos de até 5 (cinco) obras, por de 7 (sete) dias;
- Empréstimo na Instituição (Consulta): compreende o empréstimo de
material, a ser utilizado na biblioteca, em salas de aula, laboratórios, ou seja, dentro
da Instituição. O material de consulta deverá ser devolvido no mesmo dia de
retirada;
- Empréstimo entre Bibliotecas (EEB): obedece a regulamento próprio e
depende da disponibilidade da Biblioteca de origem. O pedido deverá ser
encaminhado à bibliotecária responsável para providências.
A Biblioteca possui cerca de 2170 periódicos, e mais de 7.800 livros,
abrangendo todas as áreas do câmpus. É preocupação constante, tanto dos
docentes como dos responsáveis pela Biblioteca, a atualização dos exemplares, e
manter sempre a relação de no mínimo de 10 exemplares, da Bibliografia
recomendada, por aluno de cada respectiva disciplina.

232
O horário de atendimento da Biblioteca é de segunda a sexta feira, das
09:00h às 22:00h.

233
23. INFRAESTRUTURA

O IFSP Sertãozinho está localizado em um prédio na Rua Américo Ambrósio,


269, Alto do Ginásio, Sertãozinho – SP, dispondo de uma área construída de 3.500
m², distribuída entre os seguintes ambientes:
Bloco 1: Laboratórios, salas de aula, Almoxarifado, Manutenção de
equipamentos, depósito de materiais de laboratórios e centro acadêmico;
Bloco 2: Diretoria, coordenação, sala de reuniões, sala de professores,
secretarias, cantina, copa/refeitório e garagem;
Bloco 3: Laboratórios, salas de aula, Biblioteca e Auditório.

234
23.1. Infraestrutura Física
Tabela 19: Infraestrutura física.

Total
Item 2015 Situação prevista para 2016 previsto
para 2018
Descrição Qtde. m2 Acréscimo em m2 por ano m2
Almoxarifado 1 42 110 152
Almoxarifado da oficina 1 15 0 15
Auditório 1 152 0 152
Banheiro 9 394 247 641
Biblioteca 1 110 235 345
Cantina 1 60 47 107
Copa/cozinha 2 40 0 40
Depósito de materiais / conteineres 2 32 110 142
Estacionamento 2 1.500 3.500 5.000
Instalação administrativa 1 345 0 345
Laboratório de artes / audiovisuais 1 41 0 41
Laboratório Hidráulica / pneumática 1 41 0 41
Laboratório Metrologia 1 41 0 41
Laboratório Usinagem – CNC 1 41 0 41
Laboratório Ensaios 1 41 0 41
Laboratório Fundição 1 51 0 51
Laboratório Química 2 102 0 102
Laboratório Eletrônica 1 41 0 41
Laboratório de Física 1 41 0 41
Laboratório de CLP (Cont. Lóg. Prog) 1 41 0 41
Laboratório de Instrumentação Avançada 1 41 0 41
Laboratório de Instrumentação Básica 1 41 0 41
Laboratório de eletricidade e acionamentos
elétricos 1 41 0 41
Laboratório de informática 2 82 0 82
Laboratório de Produção Mecânica 1 120 0 120
Pátio 1 250 760 1.010
Sala de atendimento aos alunos 1 15 0 15
Sala de aula 11 445 1.818 2.263
Sala de docentes 1 30 290 320
Sala de manutenção TI 1 10 0 10
Telecentro 1 25 0 25
Vestiário Func. Terceirizados 1 40 0 40
Corredores Cobertos 4 765 1.050 1.815
Guarita Vigilantes 1 20 0 20
Ginásio Poliesportivo 1 0 1.782 1.782
Sala reuniões professores 1 0 80 80
Salas de capacitação 3 0 180 180
Refeitório 1 0 60 60
Estacionamento de Ônibus 1 0 1.312 1.312
*os itens (m2) em vermelho estão condicionados à obra de
expansão do campus
Observação *o item (m2) em verde (ginásio poliesportivo) está condicionado à
Licitação que a reitoria está organizando para construção do
mesmo.

235
23.2. Acessibilidade

O Câmpus Sertãozinho com sua estrutura física atual oferece plenas


condições de acessibilidade aos seus alunos, professores e seus administrativos.
Por ser uma construção disposta de forma horizontal, com apenas um pavimento,
facilita a circulação e mobilidade de todas as pessoas indistintamente propiciando
assim espaços e instalações acessíveis.
Em atendimento ao Decreto n.º 5.296/2004, esta unidade possui área
especial para embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida bem como sinalização de piso para orientação de pessoas
com deficiência visual.

23.3. Laboratórios de Informática

Tabela 20: Equipamentos do Laboratório de Informática

Equipamento Especificação Quantidade


Computador com teclado, gabinete, mouse e
126
Computador monitor
Copiadora Copiadora monocromática 1
Impressora Impressora monocromática 3
Lousa eletrônica Lousa eletrônica colorida 3
Projetor
Projetor multimídia colorido 20
multimídia
Retroprojetor Retroprojetor colorido 2
Scanner Scanner colorido 2
Televisão Digital Televisão Digital Sony 52” 6
Servidor Servidor DellPowerEdge R720 4
Switch Switch TPLink10/100 Mbits 6
Roteador Roteador TPLink 2

236
23.4. Laboratórios Específicos

Os nossos laboratórios específicos ainda possuem a nomenclatura e


distribuição de equipamentos de acordo com o curso de Tecnologia em
Automação Industrial, pois estamos vivendo a implantação de recente de uma
nova infra estrutura predial, que está demandando uma nova organização dos
espaços ocupados pelos laboratórios dos cursos, entre outras situações. Até o
fim de 2016, devemos ter a distribuição de nossos equipamentos e
nomenclatura dos laboratórios de acordo com os Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura.

1) Laboratórios de Automação Industrial (Instrumentação Básica):


Tabela 21: Equipamentos do Laboratório de Instrumentação Industrial Básica

Quantidade Equipamento Descrição


Feita em plástico e aplicada na simulação de circuitos,
2 Protoboard comprimento 220 mm, profundidade 18mm, quantidade de furos:
1680.
1 Calibrador Fornecido por: ECIL produtos e sistemas de medição
Digital, display de LCD, impedância de entrada 10MΩ dimensão:
1 Multímetro
1,5V
Display: LCD 3 5/6 dígitos (6000 contagens), indicação de
6 Multímetro
polaridade automática.
3 Multímetro Multímetro
5 Multímetro Multímetro analógico 20kΩ/V
17 Multímetro Multímetro digital 20 kΩ/V
Conjunto para
1 experiências de Conjunto para experiências de eletrônica
eletrônica
1 Forno mufla Forno mufla
Esteira de
Para montagem frente a máquinas cnc de bancada, programável
1 deslocamento
por software.
linear
Para estudo de controle e regulagem de nível simulando
5 Planta didática
condições de processos industriais.
Modulo De controle de velocidade de motor CA permitindo o estudo de
2
educacional operação de um cartão industrial para um inversor de frequência.
Braço mecânico didático com 5 graus de liberdade, com garra de
Esquadros de
1 pressão, construção articulada vertical para treinamento em
ferro
robótica
Válvulas p/
1 Válvula globo de controle pneumático
hidropneumático
P/ uso didático nas disciplinas de instrumentação e eletrônica
9 Bancada contendo 01 manômetro, 01 filtro de ar comprimido e tomadas
para energização. Dimensão: 2,20 x 0,80 x 0,70 m.

237
2) Laboratórios de Automação Industrial (Instrumentação Avançada):
Tabela 22: Equipamentos do Laboratório de Instrumentação Industrial Avançada

Quantidade Equipamento Descrição


Display: lcd 3 5/6 dígitos (6000 contagens), indicação de
1 Multímetro
polaridade automática.
Fonte de alimentação p/ beckplane, processador
gateway, fonte p/ rede fieldbus com controlador de
2 Kit didático fieldbus fundation
impendância, filtro de linha, transmissão de pressão, e
de temperatura
Dispositivo de comunicação para interligar o programa
1 Interface de computador ao dispositivo transmissor de sinal
analógico composto de um conector tipo pinças.
Sistema operacional Win SE português, memória RAM
32 Mb, fonte de alimentação interna 110/220V,
1 Programador processador 126 MHz, tela colorida base sicronis,
interface Hart v fornecido por: pontal produtos &
serviços
Planta modelo didático para realização de ensaios
1 Conjunto didático práticos de medição e controle de nível. Dimensão:
bancada de instrumentação
P/ uso didático nas disciplinas de instrumentação e
eletrônica, contendo 01 manômetro, 01 filtro de ar
8 Bancada
comprimido e tomadas para energização. Dimensão:
2,20 x 0,80 x 0,70 m.

3) Laboratório de Eletricidade e Eletrônica


Tabela 23: Equipamentos do Laboratório de Eletricidade e Eletrônica

Quantidade Equipamento Descrição


Material plástico, comprimento 220 mm, largura 127
mm, profundidade 18 mm, quantidade furos 1.680,
54 Matriz de contatos
revestido com terminais de contato, aplicação
simulação de circuitos eletrônicos.
Material corpo metal, revestimento externo plástico,
2 Osciloscópio analógico, tela monocromática, alimentação 100-240
VCA.
9 Osciloscópio Osciloscópio analógico
Osciloscópio digital com interfaces USB - client / host e RS 232, lcd
de 5.7 polegadas colorido, resposta em frequência de 100 MHz,
taxa de amostragem em tempo real máximo de 1gs/s, dois canais,
duplo traço, sensibilidade vertical de 2mV/div e 5v/div, varredura de
10 Osciloscópio 5 ns/div a 50s/div, máxima tensão de entrada de 300V (DC+pico
AC), readout para diversos parâmetros, memória de 25 kbytes
máximo e funções aritméticas, auto configuração e fft
(transformada rápida de Fourier)
Display: LCD 3 5/6 dígitos (6000 contagens),
3 Multímetro
indicação de polaridade automática.
4 Multímetro Multímetro analógico 20kΩ/V
15 Multímetro Multímetro digital
Em compatibilidade DAWER FSCC 3006, tensão
5 Fonte de alimentação alimentação 127/220 V, tensão saída 2 de 0 a 30V e
1 fixa de 5v, corrente saída 5A e 6A.
Conjunto para
9
experiências de eletrônica Conjunto para experiências de eletrônica
8 Gerador de funções 0,02 a 2 MHz

238
Módulo didático para eletrônica digital / kit de
eletrônica digital. Características: bastidor horizontal
em aço carbono SAE 1010 com pintura eletrostática
microtexturizada, bastidor alimentado em 110/220v,
3 Modulo didático
devidamente aterrado, conexão com a rede, fontes de
alimentação bivolt automática, com saídas fixas de
+12V (1A), -12V (1A) e +5V (3A) e ajustável de 0 a
12v (0,5A)
Placa de aquisição de dados USB-6212, série M, com
alimentação via barramento, com software de
12 Modulo didático
aquisição de dados NI-DACMX, driver cabo USB de
um metro.
7 Fonte power supply Fonte
1 Gerador de Funções De funções dimensão: 0,2 MHz
Módulo p/ estudo Composto de transdutores multiplicadores, carga,
1 transdutores potência condicionador de sinal, fonte de alimentação, placa
elétrica de conversão A/D para conexão ao computador.
Kit eletrônico - kit didático para eletrônica e potência.
Composto de um rack metálico na cor preta
confeccionado em chapa de aço com ventilação,
8 Kit didático para eletrônica
provido de fontes e acessórios, no qual é possível
inserir módulos de experiências para as funções de
controle, disparo e conversores.

4 Laboratório portátil Conjunto compacto de eletricidade, magnetismo e


eletromagnetismo.
Módulo didático: 1) módulo de microcontrolador, 2)
sistema para desenvolvimento PIC 16f877 com
5 Modulo didático memória E2PROM, RAM e flash, 3) Módulos CCP,
timer. 4) 33 pontos de entradas e saídas. 5)
conversores A/D e D/A.
Módulo microcontrolador Sistema para desenvolvimento em microcontrolador
5
de PIC de PIC 16f877, com memória e PROM, RAM e flash.
10 Bancada Bancada para laboratório
1 Prototipadora para PCI Protomat S63, da LPKF Laser & Eletronics AG.

4) Laboratório de Controladores Lógico Programáveis.


Tabela 24: Equipamentos do Laboratório de CLP’s

Quantidade Equipamento Descrição


Material corpo metal, revestimento externo plástico, analógico,
2 Osciloscópio
tela monocromática, alimentação 100-240 VCA.
Em compatibilidade DAWER FSSC 3006, tensão alimentação
Fonte de
4 127/220 v, tensão saídas: 2 de 0 a 30V e 1 fixa de 5V, corrente
alimentação
saída 5A e 6A.
Módulo didático / bancada didática modular de controlador
4 Modulo didático lógico programável - CLP. Características: montada em rack na
posição vertical, com estrutura de alumínio anodizado.
Controlador Lógico Composto de: CPU - 700- C3, PS- AC - R, M123, R- 700- 4,
6
Programável C232- 700- 3 E T- 700.
10 Bancada Bancada para laboratório

239
5) Laboratório de Automação
Tabela 25: Equipamentos do Laboratório de Automação

Quantidade Equipamento Descrição


Termômetro digital infravermelho com mira laser, faixa de
2 Termômetro temperatura -32°C a 400°C, precisão + ou - 1,5%, leitura em °C e
°F, coeficiente de distância de 12:1, auto desligamento
8 Modulo didático Modulo didático bit9 - modelo CLP140IF
Módulo didático - kit didático - esteira transportadora de peças,
composto de sistema para separação de peças com diferentes
tipos de sensores para identificação de duas características das
5 Modulo didático peças: altura e material. O acionamento desloca as peças,
havendo sensores, rampas e atuadores pneumáticos dispostos ao
longo da esteira e em conjunto proporcionam a separação das
peças.
1 Retroprojetor Dimensão: 650cm
Lousa interativa, com área ativa de no mínimo 77 polegadas,
medidos na diagonal, formato de tela full screen, quadro com alta
resistência e sistema anti-riscos, a tela interativa não deve
1 Lousa digital depender de alimentação elétrica para funcionar. (sua
alimentação elétrica deve vir do microcomputador ao qual a
mesma está conectada, através de porta USB e ser de consumo
inferior a 1 W)
Material estrutura aço, tipo ajuste tela acionamento retrátil e
3 Tela de projeção funcionamento rolo, tipo acabamento tecido syncro-sonora alta
filtração, cor branca, tipo fixa

2 Microcomputador Com 128 MB memória DIMM PC 133, hd 20 HD Segate, drive de


1.44 MB, teclado e mouse, gabinete ATX.
Computador, (processador core 2 duo 1.8 GHz disco rígido 160
GB, 7200 rpm, padrão SATA 2, placa vídeo 128 MB,
componentes adicionais:4 portas USB (2 frontais), características
9 Microcomputador adicionais: teclado ABNT 107 teclas c/ apoio ergonômico, mouse
óptico, monitor lcd 17pol, placa rede 10/100/1000 Mbps, memória
padrão ddr2-800 de 2 GB, drive leitor de cartões de memória,
gravador DVDRW.
Padrão Sysmark 145, m76, tw/phenix 2b57, 2x2gb, 500gb,
19 Microcomputador DVDRW, teclado Lenovo USB preto, mouse ótico USB, adaptador
wireless D-Link dwa-525.
Processador 2.0 GHz, memória RAM 256, disco rígido 40, disco
1 Microcomputador flexível 3 1/2", 1.44 MB, placa de vídeo on board, gabinete ATX,
drive CD/DVD, teclado ABNT 2.
Sysmark 145, a63 tw, phenix 2550, 2GB, 320 GB, DVDRW,
5 Microcomputador
adaptador wirelles d-link dwa-125br.
Posicionador Curso nominal 5 a 15 mm, pressão saída 0 a 6 bar, alimentação
1
eletropneumático 1,40 a 6,00 bar.

3 Bancada Com estrutura metálica, tampo de madeira revestido em fórmica,


com painel para instalação de tomadas de energização.

P/ uso didático CLP, estrutura metálica, tampo de madeira


7 Bancada
revestida em formica cinza, contendo painel p/ instalação de
tomadas energização. Dimensão: 1,20 x 0,65 x 1,13 m.

240
6) Laboratório de Instalações Elétricas e Sistemas Elétricos de Potência

Tabela 26: Equipamentos do Laboratório de Instalações Elétricas e Sistemas Elétricos de Potência

Quantidade Equipamento Descrição


Material corpo metal, revestimento externo plástico,
1 Osciloscópio
analógico, tela monocromática, alimentação 100-240 VCA
1 Fonte de alimentação Fonte de alimentação simples.
Inversor de fase de corrente elétrica, que possibilita controle
3 Inversor de frequência escalar e vetorial programáveis no mesmo produto controle
vetorial sensorless. Dimensão: 220 a 230V
Alicate amperímetro digital 3 3/4 dígitos - display lcd de 3 3/4
dígitos indicação de bateria fraca, indicação de sobre-faixa,
5 Alicate amperímetro indicação de polaridade: automática, True RMS AC,
mudança de faixa: manual e automática, auto power off, data
hold.
Medidor de consumo de energia, 2 fases, 3 fios, tensão fase-
2 Medidor
neutro de 120V, 15 a 100A
Digital, display de lcd, impedância de entrada 10MΩ
19 Multímetro
dimensão: 1,5V
Display: LCD 3 5/6 dígitos (6000 contagens), indicação de
10 Multímetro
polaridade automática.
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com características técnicas
mínimas: display 3 3/4 dígitos, 4000 contagens, velocidade
50 Multímetro de medida: 3 vezes/seg, indicação de polaridade, indicação
de sobre faixa, indicação de bateria fraca, mudança de faixa
automática.
1 Multímetro Multímetro digital.
2 Fonte de alimentação Fonte de alimentação simples.
Luxímetro digital portátil, lcd de 3 1/2 dígitos, escala de 0 a
50.000 lux em 3 faixas, precisão de + ou - 4,0%, exatidão
com referência a lâmpada padrão incandescente com
temperatura de cor de 2856k, com fotocélula separada do
2 Luximetro
aparelho, temperatura de operação de 0 a 5°C, umidade de
operação máxima de 80%, alimentação por bateria de 9v,
dimensões máximas do instrumento de 180 x 64,5 x 24,5 mm
e da fotocélula de 115 x 60 x 27.
Alicate wattímetro - display função e tensão, lcd 6000
contagem, funções potência, ohm & Hz, iluminação de fundo
1 Alicate wattímetro de display, indicação de polaridade e bateria fraca, True AC,
auto power off, medida de frequência de rede, abertura de
garra: 45mm, diâmetro máximo
3 Painéis de comando Painéis para prática de comando de motores elétricos
5 Motores elétricos Motor de indução
4 Fontes de alimentação Fontes de alimentação simples 30V/ 3A
5 Geradores de funções Geradores de funções 0,2a 2 MHz
7 Geradores de sinais Geradores de sinais Hickok
7 Fontes de alimentação Fontes de alimentação estabilizada EMG
Geradores de função
5 Geradores de função digital
digital

241
7) Plantas didáticas e transmissores
Tabela 27: Plantas Didáticas e Transmissores

Quantidade Equipamento Descrição

1 Planta didática Planta didática para medição e controle de pH

1 Planta didática Planta didática para medição e controle de nível


Planta didática para medição e controle de
1 Planta didática temperatura
Planta didática para medição de controle de
1 Planta didática pressão

1 Planta didática Planta didática para controle de velocidade

1 Planta didática Planta didática para controle de potência


Transmissores de pressão diferencial com
2 Transmissores de pressão configuração via protocolo hart
Transmissores de temperatura com configuração
2 Transmissores de temperatura via protocolo hart
Transmissores de pressão diferencial com
2 Transmissores de pressão configuração via rede fieldbus foundation
Transmissores de temperatura com configuração
2 Transmissores de temperatura via rede fieldbus foundation

2 Conversor Conversores foundation fieldbus para 4-20ma


Configurador para transmissores com
1 Configurador para transmissores comunicação hart
Interface de comunicação para transmissores com
1 Interface comunicação comunicação hart

1 Aparelho de ar comprimido Aparelho de ar comprimido –50 bar;

10 Computador Computadores padrão AMD k6;

14 Controlador Lógico Programável Controladores lógicos programáveis.

8) Hidráulica e pneumática
Tabela 28: Hidráulica e Pneumática

Quantidade Equipamento Descrição

2 Planta didática Bancadas de hidráulica - uso didático

3 Planta didática Bancadas de pneumática – uso didático

1 Planta didática Bancada de eletro-hidráulica e eletro pneumática

1 Planta didática Compressor de ar 150 psi

16 Planta didática Bancadas com painel para ligação elétrica e pneumática

242
9) Laboratório de Mecânica
Tabela 29: Laboratório de Mecânica

Quantidade Equipamento Descrição

10 Arcos de serra Arcos de serra

2 Torno Tornos horizontais marca Nardini


Armários para
2 fresadora Armários para fresadora

4 Bancadas Bancadas

1 Carrinho hidráulico Carrinho hidráulico


Catraca para
1 soquete Catraca para soquete

1 Desempeno Desempeno de granito com suporte de apoio


Forno elétrico com isolamento em refratário, 1300°c, controle
1 Forno fino de temperatura

3 Fresadoras Fresadoras ferramenteiras

2 Fresadoras Fresadoras universais

1 Fresadoras Fresadora pantográfica

2 Furadeira Furadeiras de bancada

1 Furadeira Furadeira radial

1 Guilhotina Guilhotina para corte de chapas de até 2 mm

1 Guindaste hidráulico Guindaste hidráulico com capacidade até 2000k

2 Mandris Mandris

1 Máquina Máquina para ensaio de dobramento de arame

1 Máquina Máquina para ensaio de torção de arame

1 Máquina Máquina para corte- policorte

11 Morsas Morsas fixas de bancada nº 4

3 Esmeril Motos esmeril de coluna

1 Plaina Plaina limadora com copiador hidráulico

1 Prensa hidráulica Prensa hidráulica

1 Retificadora Retificadora furo e face

1 Retificadora Retificadora plana

1 Retificadora Retificadora universal


5 Torno Tornos horizontais marca imor

1 Torno Torno cnc com acessórios e software de programação.

243
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BNDES (2005). Disponível em:


<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2436>. Acesso em: 31 de agosto de
2015.
CIDADES PAULISTANAS (2015). Disponível
em:<http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/06-ribeiraopreto.html>. Acesso em
17 de agosto de 2015.
CPA (2013) Relatório da Autoavaliação Institucional do Câmpus Sertãozinho
2012-2013.
ENGENHARIADATA (2013). Disponível em: <http://engenhariadata.com.br/wp-
content/uploads/2014/04/relatorio-2014_vers%C3%A3o-publicada-02_04_14.pdf>.
Acesso em 17 de agosto de 2015.
DOUZINAS, C. O fim dos direitos humanos. São Leopoldo/RS: Editora Unisinos,
2009, p. 418
ÉPOCANEGOCIOS (2014) Disponível em:
<http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/12/elas-precisam-
de-reengenharia.html>. Acesso em: 31 de agosto de 2015.
FONSECA (1986). Celso Suckowda. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol.
1, 2 e 3. RJ: SENAI, 1986.
IFSP (2011). Guia de Orientação à Normalização de Trabalhos Acadêmicos–
SãoPaulo: IFSP, 2011.
MATIAS, Carlos Roberto (2004). Reforma da Educação Profissional: implicações
da unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação).
Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
MOODLE (2016). Disponível em <https://moodle.org/?lang=pt_br>. Acesso em: 13
maio de 2016.
IFSP PDI (2013) Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. IFSP, São
Paulo, 2013. Disponível em <http://www.ifsp.edu.br/index.php/documentos-
institucionais/pdi.html>. Acesso em: 13 maio de 2016.
PINTO, G. T. (2008). Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no
CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
RIBEIRÃO PRETO (2015).
Disponível em: <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br>. Acesso em 17 de agosto de
2015.
ROUANET, L.P. Rawls e o Enigma da Justiça - uma análise do direito dos povos
de John Rawls. São Paulo: Unimarco Editora, 2002.

244
ÚNICA (2015). Disponível em http://www.unicadata.com.br/listagem.php?idMn=72>.
Acesso em 25 de agosto de 2015.
.

245
25. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

246
247
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC

Curso:()Superior de TECNOLOGIA
( ) LICENCIATURA
(X) BACHARELADO

Nome do Curso: Engenharia Elétrica

Câmpus: Sertãozinho

Data de início de funcionamento:1/2017

Integralização:5 anos ou 10 semestres.

Periodicidade: () semestral (X) anual

Carga horária mínima: 3659,0 horas

Turno(s) de oferta: ( ) Matutino () Vespertino () Noturno (X) Integral

Vagas ofertadas por semestre: 40 vagas no 1o semestre do ano – 0 (zero) vagas no


2o semestre do ano

Total de vagas ofertadas anualmente: 40

Dados do Coordenador do curso:

Nome: Daniel Petean


CPF: 150.749.208-17
E-mail: dpetean@ifsp.edu.br
Telefones: (16) 99117-9141

OBS.:Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em


relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a
alteração no e-MEC.

PRE - Cadastro realizado em: _________________Ass.:_____________________

248
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Carga Horária
Criação: Lei 11892 de 29/12/2008 Mínima do
Campus Sertãozinho Curso
Estrutura Curricular de Engenharia Elétrica 3687,5
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE 11/2002 Início do Curso
Resolução de autorização do curso no IFSP 1o sem 2017
Disciplinas Obrigatórias
Teoria n° Aulas Total Total
Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Calculo I E1CA1 T 1 6 114 85,5
Geometria Analítica E1GEA T 1 4 76 57,0
Fundamentos da Matemática E1MAT T 1 2 38 28,5
Quimica E1QUI T 1 3 57 42,8
1o Semestre

Desenho Tecnico E1DES T/P 2 3 57 42,8


Programação estruturada I E1PE1 T/P 1 3 57 42,8
Introdução à Engenharia Elétrica E1IEE T 1 2 38 28,5
Laboratório de Química E1LQU P 2 2 38 28,5
Comunicação e Linguagem E1COL T 1 2 38 28,5
27 513 384,8
Calculo II E2CA2 T 1 4 76 57,0
Algebra Linear E2ALL T 1 4 76 57,0
Fisica I E2FS1 T 1 4 76 57,0
Laboratório de Física I E2LF1 T 2 2 38 28,5
2o Semestre

Circuitos Elétricos E2CEL T 1 6 114 85,5


Lab. Circuitos Elétricos E2LCE P 2 2 38 28,5
Sistemas Digitais I E2SD1 T 1 3 57 42,8
Lab. Sistemas Digitais I E2LS1 P 2 2 38 28,5
Programação Estruturada II E2PE2 T/P 1 3 57 42,8
Segurança do Trabalho E2SEG T 1 2 38 28,5
32 608 456,0
Calculo III E3MA3 T 1 4 76 57,0
Física II E3FS2 T 1 4 76 57,0
Resistência dos Materiais E3RMT T 1 2 38 28,5
Instalações Elétricas E3IEL T 1 3 57 42,8
3o Semstre

Laboratório de Instalações Elétricas E3LIE P 2 2 38 28,5


Programação Orientada a Objetos E3POO T/P 1 3 57 42,8
Sinais e Sistemas E3SST T 1 4 76 57,0
Sistemas Digitais II E3SD2 T 1 3 57 42,8
Lab Sistemas Digitais II E3LD2 P 2 2 38 28,5
27 513 384,8
Fisica III E4FS3 T 1 4 76 57,0
Laboratório de Física II e III E4LF2 P 2 2 38 28,5
Sistemas Elétricos de Potência E4SEP T 1 3 57 42,8
Sistemas Inteligentes E4STL T 1 4 76 57,0
4o Semestre

Arquitetura de Computadores E4AQC T 1 2 38 28,5


Calculo Numérico E4CNM T/P 1 3 57 42,8
Estatística I E4ST1 T 1 4 76 57,0
Introdução a Banco de Dados E4BDD T/P 1 2 38 28,5
Ciência dos Materiais para Engenharia Elétrica E4CME T 1 2 38 28,5
26 494 370,5
Física 4 E5FS4 T 1 3 57 42,8
Física do Estado Sólido E5FSS T 1 2 38 28,5
Fundamentos de Maquinas e Acionamentos Elétricos E5ACE T 1 6 114 85,5
5o Semestre

Laboratório de Maquinas e Acionamentos Elétricos E5LAC P 2 2 38 28,5


Microprocessadores e Microcontroladores E5MPC T 1 6 114 85,5
Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores E5LMP P 2 2 38 28,5
Processamento Digital de Sinais E5PDS T 1 3 57 42,8
Fenômenos de Transporte E5FTR T 1 3 57 42,8
27 513 384,8
Estudo de Sistemas de Energia E6ESE T 1 3 57 42,8
Princípios de Comunicação E6PCM T 1 2 38 28,5
Metrologia Eletroeletrônica E6MEE T 1 4 76 57,0
Fundamentos de Sistemas de Automação E6FSA T 1 3 57 42,8
6o Semestre

Laboratório de Fundamentos de Sistemas de Automação E6LFS P 2 2 38 28,5


Sistemas de Controle E6CTR T 1 3 57 42,8
Laboratório de Sistemas de Controle E6LCT P 2 2 38 28,5
Eletrônica Analógica I E6EA1 T 1 4 76 57,0
Laboratório de Eletrônica Analógica I E6LE1 P 2 2 38 28,5
25 475 356,3
Sistemas de Comunicação E7SCM T 1 2 38 28,5
Eletrônica Analógica II E7EIN T 1 4 76 57,0
7o Semestre

Laboratório de Eletrônica Analógica II E7LEI P 2 2 38 28,5


Controle Digital E7CTD T 1 3 57 42,8
Laboratório de Controle Digital E7LCD P 2 2 38 28,5
13 247 185,3
Redes de Comunicação E8RDC T/P 1 3 57 42,8
8o Semestre

Eletrônica de Potência E8EIN T 1 4 76 57,0


Laboratório de Eletrônica de Potência E8LEI P 2 2 38 28,5
9 171 128,3
Metodologia Cientìfica E9MTC T 1 2 38 28,5
9o Semestre

Gerência de Projetos E9GPR T 1 2 38 28,5


Sociologia do Trabalho E9SOC T 1 2 38 28,5
Empreendedorismo E9EMP T 1 2 38 28,5
8 152 114,0
Nocões de Direito E10DR T 1 3 57 42,8
10o Semestre

Administração E10AD T 1 3 57 42,8


Ciências do Ambiente E10CA T 1 2 38 28,5
Economia E10EC T 1 2 38 28,5
10 190 142,5
Disciplinas Eletivas em Sistemas de Energia e Automação
Teoria n° Aulas Total Total
Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Acionamentos Elétricos E7ACE T/P 1 3 57 42,8
Geração e Transmissão de Energia Elétrica E7GTD T 1 3 57 42,8
7o Semestre

Controladores Programáveis e Supervisórios E7CPS T/P 1 4 76 57,0


Instrumentação e Processos Industriais E7IPI T 1 4 76 57,0
14 266 199,5
Instalações Elétricas Industriais E8IEI T/P 1 3 57 42,8
Qualidade da Energia Elétrica E8QEE T 1 3 57 42,8
8o Semestre
8o Semestre
Automação e Proteção de Sistemas E8APS T/P 1 3 57 42,8
Automação de Manufatura e Robótica E8AMR T/P 1 3 57 42,8
12 228 171,0
Disciplinas Eletivas em Eletrônica e Computação
Teoria n° Aulas Total Total
Componente Curricular Códigos Prática prof sem Aulas Horas
Sistemas Embarcados E7CFG T/P 1 4 76 57,0
7o Semestre

Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados E7MCR T 1 4 76 57,0


Eletrônica Analógica III E7EA3 T/P 1 3 57 42,8
Engenharia de Software E7ESW T 1 2 38 28,5
13 247 185,3
Projetos de Sistemas Eletrônicos E8PSE T/P 1 3 57 42,8
8o Semestre

Mineração de Dados E8MND T/P 1 4 76 57,0


Computação Móvel E8CPM T/P 1 3 57 42,8
Processamento Digital de Imagens E8PDI T/P 1 3 57 42,8
13 247 185,3
TOTAL ACUMULADO DE AULAS EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3876
TOTAL ACUMULADO DE HORAS EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2907,0
TOTAL ACUMULADO DE AULAS EM DISCIPLINAS ELETIVAS 26
TOTAL ACUMULADO DE HORAS EM DISCIPLINAS ELETIVAS 370,5
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 3902
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 3277,5
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) obrigatório 100,0
Atividades Complementares (obrigatório) 150,0
Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) 160,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3687,5
Libras - Disciplina Optativa E10LBR T/P 1 2 38 28,5
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3716,0
19 semanas por semestre e cada aula terá a duração de 45 minutos

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