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LUBANGO, 2016
Regulamento para a Realização dos Ensinos Clínicos em Enfermagem
Índice
Pág.
Anexos
I
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Regulamento para a Realização dos Ensinos Clínicos em Enfermagem
Enfermagem
Os ensinos clínicos estão divididos em seis (6) áreas de cuidados de enfermagem: Ensino
Clínico em Enfermagem de Saúde Comunitária e Familiar, Ensino Clínico em Enfermagem
Médico-Cirúrgica e de Reabilitação (Serviço de Medicina), Ensino Clínico em Enfermagem
Médico-Cirúrgica e de Reabilitação (Serviço de Cirurgia), Ensino Clínico em Enfermagem de
Saúde Materna e Obstetrícia, Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria e
Ensino Clínico em Área Opcional (Enfermagem em Serviço de Urgência e Enfermagem em
Cuidados Intensivos).
O calendário dos ensinos clínicos (vide Anexo VIII – Calendário dos Ensinos Clínicos de
Enfermagem) coincide com o plano de estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem do
ISPT e segue o calendário académico da instituição (vide Anexo VII – Calendário Académico
(ISPT)), onde está comtemplada uma pausa que corresponde, aproximadamente, à pausa
inter-semestral do calendário académico, período no qual o estudante deve aproveitar para
trabalhar no trabalho final de curso, junto do respetivo orientador.
Cada ensino clínico tem um professor orientador e um enfermeiro tutor, ambos de referência
do ISPT, com exceção para o Ensino Clínico na Área Opcional, em que o professor orientador
e o enfermeiro tutor são a mesma pessoa, sendo, o enfermeiro tutor, um enfermeiro do serviço
ou da unidade de saúde onde se realiza o ensino clínico, ficando, tanto o professor orientador
como o enfermeiro tutor, adstritos ao mesmo local de ensino clínico ao longo de todo o ano
letivo.
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Regulamento para a Realização dos Ensinos Clínicos em Enfermagem
Os ensinos clínicos realizam-se de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, com exceção para o
Ensino Clínico na Área Opcional, o qual realiza-se de acordo com o horário do enfermeiro
tutor, contemplando períodos de ensino clínico de segunda-feira a domingo, podendo incluir
dias feriados e outros dias superiormente determinados como dias de tolerância, enquadrados
em horários alternados das 8h às 17h e das 17h às 8h, sendo que, em cada ensino clínico, cada
estudante deve realizar um total de 150 horas de ensino clínico, devendo ser devidamente
descontado deste total os dias feriados e outros dias superiormente determinados como dias de
tolerância.
Enfermagem
1. Para efeitos de admissão nos ensinos clínicos, todo o estudante que não tenha
nenhuma disciplina em atraso deverá ser admitido aos ensinos clínicos, sendo que só é
permitida a admissão de estudantes para a realização de ensinos clínicos no início de
cada ano letivo, ou seja, todo o estudante que tenha uma ou mais disciplinas em atraso,
independentemente do semestre a que corresponda(m) a(s) disciplina(s), isto é, mesmo
que a(s) disciplina(s) seja(m) apenas e somente relativa(s) ao I Semestre, deve,
obrigatoriamente, aguardar sempre pelo início do ano letivo seguinte para ser admitido
aos ensinos clínicos;
2. Para efeitos de realização e de avaliação de cada ensino clínico, é permitido que
realizem ensinos clínicos e que sejam avaliados em ensino clínico (aquando da
realização de toda e qualquer prova de avaliação em ensino clínico, isto é, toda e
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qualquer prova de avaliação oral, escrita, prática, etc.) apenas e somente os estudantes
devidamente identificados e em que o nome conste da lista de estudantes do respetivo
grupo de ensino clínico e que, simultaneamente, e de acordo com o Regulamento
Académico do ISPT, estejam assinalados nessa lista como estudantes com a propina
atualizada, ou, ainda, os estudantes que apresentem o talão-comprovativo de
pagamento atualizado da propina, devidamente carimbado e assinado pela secretaria
do ISPT, ou, em alternativa, um pedido escrito de autorização para o atraso no
pagamento da propina, devidamente autorizado, carimbado e assinado pela Direção do
ISPT, desde que o seu nome conste da lista de estudantes do respetivo grupo de ensino
clínico, lista essa que será atualizada mensalmente e entregue ao orientador do
respetivo grupo de ensino clínico;
3. A reprovação em qualquer um dos ensinos clínicos não impede a continuação da
realização dos ensinos clínicos seguintes, porém, implica a repetição do(s) ensino(s)
clínico(s) reprovado(s), a qual pode acontecer no mesmo ano letivo ou no ano letivo
seguinte, de acordo com cada caso;
4. Com exceção do Ensino Clínico na Área Opcional, já definido anteriormente, os
restantes ensinos clínicos realizam-se de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, sendo
possível a realização num outro horário, definido à priori, que é das 13h às 18h, desde
que esteja devidamente enquadrado no âmbito do estatuto de trabalhador-estudante;
5. Os períodos para a realização de qualquer ensino clínico, isto é, os dias da semana,
incluindo os fins-de-semana, os dias feriados e outros dias superiormente
determinados como dias de tolerância, e os horários, podem ser ajustados, por acordo
firmado entre as partes (o estudante, o professor orientador e/ou o enfermeiro tutor),
desde que esse acordo ocorra logo no início do ensino clínico e esteja devidamente
enquadrado no âmbito do estatuto de trabalhador-estudante;
6. Com exceção do Ensino Clínico na Área Opcional, já definido anteriormente, é
possível realizar, durante os restantes ensinos clínicos, turnos em períodos diferentes
dos períodos inicialmente definidos, isto é, entre as 18h e as 8h, por acordo firmado
entre as partes (o estudante, o professor orientador e/ou o enfermeiro tutor), desde que
seja com caráter excecional e devidamente justificado;
7. Os momentos do ensino clínico são momentos de aprendizagem. Deste modo, devem
ser evitados momentos de lazer, de comunicação com terceiros fora do âmbito do
ensino clínico e/ou de deambulação pelos serviços da instituição de saúde de forma
injustificada;
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com cada estudante do seu grupo de ensino clínico, individualmente, na última semana
de cada ensino clínico, com o objetivo de discutirem a avaliação do estudante ao longo
do ensino clínico, de efetuarem a avaliação do estudo de caso realizado pelo estudante
e de realizarem a avaliação individual final do estudante, sendo da responsabilidade do
professor orientador a entrega do “Registo Individual da Avaliação Final em Ensino
Clínico” ao coordenador do curso, até ao final da primeira semana após o término de
cada ensino clínico;
14. Cada grupo de estudantes, de cada ensino clínico, e em todos os ensinos clínicos,
devem elaborar, em conjunto, e entregar ao respetivo professor orientador e, também,
ao respetivo enfermeiro tutor, até ao final de cada ensino clínico, uma reflexão sobre o
ensino clínico, com opiniões e sugestões de melhoria, ficando uma cópia da mesma no
local do ensino clínico, bem como devem elaborar e implementar planos e
intervenções de melhoria e desenvolver ações de formação no respetivo local de
ensino clínico;
15. O estudo de caso é o método de avaliação mais preciso para a avaliação do plano de
cuidados de enfermagem e, também, para analisar a capacidade do estudante na
identificação e na resolução de problemas. Assim, cada estudante deve escolher um
paciente, em cada ensino clínico, sobre o qual deve elaborar um estudo de caso, sendo
este avaliado no final de cada ensino clínico pelo professor orientador e pelo
enfermeiro tutor. A não realização do estudo de caso implica a reprovação do
estudante;
16. Devem ser entregues dois (2) exemplares do “Estudo de Caso” e dois (2) exemplares
da “Ficha de Registo Individual de Avaliação ao Longo do Ensino Clínico” (vide
Anexo II – Ficha de Registo Individual de Avaliação ao Longo do Ensino Clínico),
sendo um (1) exemplar de cada para o professor orientador e um (1) exemplar de cada
para o enfermeiro tutor, até ao último dia útil da penúltima semana do ensino clínico,
de forma a permitir uma leitura atempada e a respetiva avaliação durante a última
semana do ensino clínico. O incumprimento deste ponto implica a não avaliação do
ensino clínico e a consequente necessidade do mesmo ser repetido;
17. É expressamente proibido a elaboração do “Estudo de Caso” e/ou da “Ficha de
Registo Individual de Avaliação ao Longo do Ensino Clínico” nos locais de ensino
clínico, com exceção para a colheita dos dados e para a recolha das informações
necessárias e pertinentes para a realização do “Estudo de Caso”. O incumprimento
deste ponto implica falta injustificada;
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18. No último dia útil da terceira semana de cada ensino clínico haverá uma reunião geral
no Auditório do Campus do ISPT, com início às 08:30 e até às 13:30, com todos os
estudantes em ensino clínico e com todos os professores orientadores e todos os
enfermeiros tutores dos ensinos clínicos, para esclarecimento de dúvidas e/ou questões
e para avaliar a evolução dos ensinos clínicos, não havendo, por isso, ensinos clínicos
nos respetivos locais de ensino clínico neste dia. Assim, todos os estudantes, todos os
professores orientadores e todos os enfermeiros tutores estão obrigados a comparecer
nesta reunião geral;
19. No último dia útil da última semana de cada ensino clínico haverá um Seminário de
Monografia no Auditório do Campus do ISPT, como início às 08:30 e até às 13:30,
com todos os estudantes em ensino clínico, para formação, para esclarecimento de
dúvidas e/ou questões e para avaliar a evolução das monografias, no âmbito da
realização dos trabalhos de fim de curso, não havendo, por isso, ensinos clínicos nos
respetivos locais de ensino clínico neste dia. Assim, todos os estudantes estão
obrigados a comparecer neste Seminário de Monografia;
20. O “Estudo de Caso” deverá respeitar as “Orientações para a Realização do Estudo
de Caso” (vide Anexo V – Orientações para a Realização do Estudo de Caso) e o
“Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT” (vide Anexo VI – Guia de
Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT).
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(Medicina e Cirurgia)
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Como atividades previstas para este ensino clínico pretende-se que o estudante desenvolva
competências teórico-práticas, para as áreas da medicina e da cirurgia, na realização:
Para além das atividades referidas, o estudante deve ajustar as mesmas às suas necessidades
pessoais de aprendizagem e ao seu projeto de aprendizagem, tendo por base os princípios
fundamentais da enfermagem.
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O presente ensino clínico tem como objetivo: Desenvolver competências para a prestação,
gestão e formação de cuidados de enfermagem em geral.
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Este ensino clínico pretende ser o colmatar de todo o ensino e aprendizagem, sendo que, o
estudante deve ter, até ao momento, sedimentado conhecimentos que o capacitem a prestar
cuidados gerais ao paciente em situação crítica ou não.
Do mesmo modo, pretende-se que o estudante interaja no local de ensino clínico e que
participe nas atividades organizadas pelas instituições em causa. Dependendo do local em que
se realizar o ensino clínico, o estudante deve aproveitar o momento para aperfeiçoar
procedimentos e realizar atividades que não teve, até ao momento, oportunidade. Uma boa
forma é informar o professor orientador, o tutor e/ou a equipa de enfermagem do serviço e/ou
da instituição, de forma a gerir os cuidados, no sentido de facilitar a aprendizagem do
estudante.
Assim, nesta fase, pretende-se que o estudante ponha em prática todo o conhecimento teórico
e prático que adquiriu ao longo do curso de licenciatura, de forma eficiente e eficaz.
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ANEXOS
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Departamento de Ciências da Saúde
Curso de Licenciatura em Enfermagem
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Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Anexo I
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Departamento de Ciências da Saúde
Curso de Licenciatura em Enfermagem
N.º Total de Horas Realizadas no Ensino Clínico: _________ horas Data: ______/____________/_________
Confirmação/Rúbrica do Tutor do Ensino Clínico: ____________________________________________________________
Confirmação/Rúbrica do Orientador do Ensino Clínico: ________________________________________________________
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Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Anexo I
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Departamento de Ciências da Saúde
Curso de Licenciatura em Enfermagem
Não Exequível
Insuficiente
Muito Bom
Suficiente
Excelente
Mau
Bom
Domínios das Competências
1. Prestação de Cuidados
Promove a saúde 0 1 2 3 4 5 6
Executa a colheita de dados 0 1 2 3 4 5 6
Identifica os problemas 0 1 2 3 4 5 6
Planeia os cuidados 0 1 2 3 4 5 6
Avalia os cuidados 0 1 2 3 4 5 6
Garante a continuidade dos cuidados 0 1 2 3 4 5 6
Estabelece uma relação terapêutica com o indivíduo 0 1 2 3 4 5 6
Estabelece uma relação terapêutica com a família
0 1 2 3 4 5 6
2. Gestão de Cuidados
3. Responsabilidade
5. Desenvolvimento Profissional
Observações:
1. A nota da avaliação (quantitativa e qualitativa) ao longo do ensino clínico deve considerar a seguinte escala de 20
valores: Mau (0 a 6 valores); Insuficiente (7 a 9 valores); Suficiente (10 a 13 valores); Bom (14 a 16 valores); Muito
Bom (17 a 19 valores); Excelente (20 valores)
2. São apresentados 32 parâmetros, com uma cotação total de 192 pontos
3. O resultado da nota da avaliação (quantitativa e qualitativa) ao longo do ensino clínico deve ter este valor (192 pontos)
como referência na transformação para a escala de 20 valores
Apreciações Gerais:
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O Estudante: ____________________________________________________________________________________________
Observações:
1. A nota da avaliação (quantitativa e qualitativa) final em ensino clínico deve considerar a seguinte escala de 20 valores:
Mau (0 a 6 valores); Insuficiente (7 a 9 valores); Suficiente (10 a 13 valores); Bom (14 a 16 valores); Muito Bom (17 a
19 valores); Excelente (20 valores).
Apreciações Gerais:
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O Estudante: ____________________________________________________________________________________________
1
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Anexo III
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA MODELO DE REGISTO DE PASSAGEM DE TURNO DE ENFERMAGEM
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Serviço: ______________________ Enfermaria: ______________________
INSTITUIÇÃO: ________________________________________________________ Data: _____ / __________ / _____ Turno: ______________________
Quarto Género Dias de Diagnóstico Médico(a)
Nome do(a) Utente Notas de Evolução / Observações
/ Cama / Idade Internamento Médico Responsável
As Notas de Evolução/Observações incluem: Sinais Vitais (TA/FC/FR/Temp./Dor); Glicémia; Análises/Exames; Soro; O2; Alimentação (Dieta, Jejum, SNG); Eliminação (Eliminação Intestinal/Vesical, Diurese, Drenagem Vesical); Outros
Drenos; Pensos; Higiene e Conforto; Grau de Dependência/Independência; etc.
Anexo IV
Quarto Género Dias de Diagnóstico Médico(a)
Nome do(a) Utente Notas de Evolução / Observações
/ Cama / Idade Internamento Médico Responsável
As Notas de Evolução/Observações incluem: Sinais Vitais (TA/FC/FR/Temp./Dor); Glicémia; Análises/Exames; Soro; O2; Alimentação (Dieta, Jejum, SNG); Eliminação (Eliminação Intestinal/Vesical, Diurese, Drenagem Vesical); Outros
Drenos; Pensos; Higiene e Conforto; Grau de Dependência/Independência; etc.
Anexo IV
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
ANEXO V
ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO
ESTUDO DE CASO EM ENFERMAGEM
LUBANGO, 2016
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Índice
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ESTRUTURA DO ESTUDO DE CASO 1
PROCESSO DE ENFERMAGEM 3
I
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Anexos
II
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Elementos Pré-Textuais:
Capa (Logótipo e Nome da Instituição, Nome Completo do Estudante, Título
do Estudo de Caso, Local (Cidade) e Data) (Nota/Observação: Como
exemplificação e para uma melhor compreensão da estrutura de uma Capa,
vide Anexo A – Modelo de Capa)
Contracapa ou Folha de Rosto (Logótipo e Nome da Instituição, Nome
Completo do Estudante, Título do Estudo de Caso, Enquadramento do Estudo
de Caso com o Local de Estágio, Nome Completo do Orientador, Local
(Cidade) e Data) (Nota/Observação: Como exemplificação e para uma melhor
compreensão da estrutura de uma Contracapa ou Folha de Rosto, vide Anexo B
– Modelo de Contracapa ou Folha de Rosto)
Errata (Quando Aplicável)
Dedicatória
Agradecimentos
Indicação de Financiamento (Quando Aplicável)
Epígrafe
Resumo do Trabalho em Português e em Inglês e Noutra Língua (Opcional)
Listas de Abreviaturas, Siglas e/ou Símbolos (Quando Aplicável)
Listas de Figuras, Quadros, Tabelas, etc. (Quando Aplicável)
Índice ou Sumário (Nota/Observação: Como exemplificação e para uma
melhor compreensão da estrutura de um Índice ou Sumário, vide Anexo C –
Modelo de Índice ou Sumário)
Elementos Textuais:
Introdução (Contextualização do Ensino Clínico; Contextualização do Local
do Ensino Clínico (fisicamente e funcionalmente); Contextualização do Estudo
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PROCESSO DE ENFERMAGEM
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↓
Resolução de problemas, alternativas viáveis + CRIATIVIDADE!
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EXAME FÍSICO
Anamnese de Enfermagem
Do grego aná (trazer de novo) e mnesis (memória), é a parte mais importante do processo de
trabalho do enfermeiro, pois envolve o núcleo da relação profissional-paciente, além de
preservar o lado humano da enfermagem e orientar de forma objetiva os diagnósticos a serem
trabalhados e o plano de cuidados a serem prestados. A anamnese, em síntese, é uma
entrevista que tem por objetivo trazer de volta à mente todos os factos relativos ao paciente e
à sua situação atual de saúde/doença. Não é, no entanto, o simples registo de uma conversa. É
mais que isto, é o resultado de uma conversação com um objetivo explícito, conduzido pelo
enfermeiro e cujo conteúdo foi elaborado criticamente por ele.
Objetivos da Anamnese
Etapas da Anamnese
Uma anamnese sucinta e objetiva pode ser composta das seguintes partes:
1.1.1. Identificação do Paciente;
1.1.2. Queixa Principal;
1.1.3. História da Doença Atual;
1.1.4. Antecedentes Pessoais;
1.1.5. Antecedente Familiares;
1.1.6. Apreciação dos Padrões Funcionais de Saúde (PFS’s) (Padrões e Hábitos Pessoais,
de Vida, Socioeconómicos e Psicossociais).
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
1.1. ANAMNESE
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
É o motivo ou a razão principal que levou o paciente a procurar o serviço de saúde (Por que o
senhor procurou os serviços de saúde?). Em geral, é registada textualmente, utilizando as
expressões utilizadas pelo paciente. A duração da queixa é importante para dar ideia do tipo
de doença (aguda, subaguda, crónica). O enfermeiro deve ter cuidado e não aceitar por queixa
as interpretações do paciente ou de outras pessoas, incluindo profissionais de saúde (p. ex.: o
paciente refere que o seu problema é "tensão alta" ou "menopausa" ou "hemorroidas", etc.).
Assim, em poucas palavras, o enfermeiro regista a queixa principal, isto é, o motivo que levou
o paciente a procurar ajuda.
Na história da doença atual é registado tudo o que se relaciona quanto à doença atual:
sintomatologia, início, história da evolução da doença, entre outros. A clássica tríade: quando,
como e onde, isto é, quando começou, como começou e onde começou. Em caso de dor, deve-
se caracterizá-la por completo.
Neste item, faz-se a descrição dos sintomas sentidos pelo paciente, desde o surgimento do
problema de saúde (há quanto tempo surgiram os sintomas, a intensidade, a duração, a
localização e a frequência dos mesmos; bem como, o alívio destes sintomas; as
hospitalizações relacionadas com o problema presente; tal como, outros dados sobre este
mesmo problema de saúde, como sejam os fatores relacionados, os tratamentos anteriores, as
medicações anteriores, etc.).
Deve-se iniciar a história da doença atual pelo início da sintomatologia e descrever toda a
evolução do episódio atual até ao momento de entrada no respetivo serviço.
Se o paciente vier do Serviço de Urgência, da Consulta Externa, e/ou de outro serviço de
saúde, deve-se descrever a sua proveniência/procedência, bem como todas as ocorrências
nesses serviços, incluindo as observações e relatos descritos, os exames complementares de
diagnóstico efetuados e os respetivos resultados, bem como o motivo de internamento e o
diagnóstico médico.
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Nos antecedentes pessoais procura-se adquirir informações sobre toda a história de saúde do
paciente, mesmo das condições que não estejam relacionadas com a doença atual, fazendo-se
uma breve descrição dos antecedentes pessoais de forma idêntica àquela que é feita na história
da doença atual, descrevendo-se, assim, as patologias existentes ou ocorridas, doenças
crónicas, o aparecimento e a duração destas, isto é, o início e, se existir, o fim, os possíveis
internamentos anteriores, as datas desses internamentos, alguma complicação que possa ter
ocorrido, tratamentos anteriores, medicações anteriores, etc..
Neste sentido, é importante registar, caso tenha ocorrido, os problemas de saúde que
ocorreram na infância; descrever problemas relacionados com o desenvolvimento; registar
alergias conhecidas; bem como, outras doenças desenvolvidas; hospitalizações e/ou cirurgias
anteriores; crises e/ou acontecimentos de vida significativos, passados e/ou recentes; e, ainda,
medicamentos usados no passado e/ou atualmente (Medicação Habitual / Terapêutica do
Domicílio), descrevendo quais (Medicamento), Posologia (Dosagem, Via de Administração e
Horário), Duração do Tratamento (no passado e/ou na atualidade) e Observações.
Assim, é importante questionar o paciente sobre problemas de saúde dos pais, dos irmãos e do
cônjuge, principalmente os problemas de saúde crónico-degenerativos, infecto-contagiosos e
neoplasias.
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Psicossociais)
Neste ponto, é importante questionar o paciente sobre atividades de lazer e de recreação, sono
e repouso, atividade física, alimentação e hidratação, eliminações, tabagismo, etilismo ou
consumo de drogas, vida sexual, etc., bem como, é, também, importante questionar sobre a
moradia e o saneamento, sobre a existência de animais domésticos, pessoas com quem mora,
quem são os provedores dos recursos financeiros da família, quais são as relações
intrafamiliares existentes, etc..
Outras informações importantes são, por exemplo, a Religião (Sabe-se que certas religiões
limitam o tratamento médico e, por conseguinte, as ações de enfermagem. Por isso, devemos
registar sempre a religião que rege a vida do paciente), a Profissão e Local de Trabalho Atual
e Anterior (Apresenta importância no contexto das doenças ocupacionais, como por ex.:
Pneumoconioses (trabalhadores de minas ou pedreiras podem desenvolver fibrose pulmonar
decorrente da inalação crónica de pó de pedra), exposição a agentes tóxicos (inseticidas,
solventes orgânicos, etc.)), etc..
Entretanto, a colheita de dados dos Padrões Funcionais de Saúde (PFS’s) deve ter em atenção
as seguintes diretrizes:
As categorias enunciadas em cada padrão constituem orientações ao tipo de
informação incluída na descrição do padrão. O padrão do paciente deve ser descrito
através da descrição de cada categoria. A descrição deve ser compreensível aos outros.
Por exemplo: Correto: Sem história de problemas físicos e psicológicos relacionados;
Incorreto: Nada.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Deve-se usar técnicas de entrevista descritas nos livros, como, por exemplo, incluir
silêncios e declarações, e não somente perguntas.
Como todos os dados representam dados subjetivos, não devem ser usadas aspas.
Todas as frases devem representar as palavras do indivíduo e dos familiares, ou as
palavras podem ser parafraseadas.
Uma vez que o sujeito de todas as frases é “Eu” ou “Nós”, não deve ser repetido em
demasia. As respostas da pessoa podem ser escritas em frases incompletas, como, por
exemplo: Vai à igreja todos os dias às 9 horas. (pressupõe-se que o sujeito seja “Eu”
ou “Nós”).
Quando as pessoas têm histórias longas para contar em relação a uma categoria
investigada, os dados podem ser encurtados por paráfrase, devendo-se ter cuidado para
manter a essência das suas descrições.
Sempre que possível, deve-se registar os dados na forma de indicadores ou indícios
(“pistas”) e não de inferências. Indícios são unidades de dados sensoriais. Inferências
são sentidos subjetivos que as pessoas aplicam aos indícios.
Deve-se evitar inserir diagnósticos na base de dados, como, por exemplo, ansioso (um
diagnóstico de enfermagem), sobre a relação do paciente com a família. Esse
enunciado só deverá ser parte da base de dados, somente se dito pelo paciente.
Deve-se considerar todas as categorias de investigação dos Padrões Funcionais de
Saúde (PFS’s) como incompletas em relação a todos os pacientes. Deve-se utilizar os
indícios surgidos na investigação. Por exemplo, se a paciente “Maria” diz que fuma
três maços de cigarros por dia, deve-se identificar se ela conhece os perigos do
cigarro, como ela se sente quanto ao uso do cigarro, qual é a sua motivação para parar
de fumar, se fumar afeta outros aspetos da sua vida e se possui outros fatores de risco
de doença cardíaca e/ou pulmonar.
Neste sentido, uma estrutura da colheita de dados dos Padrões Funcionais de Saúde (PFS’s)
pode, por exemplo, ser a seguinte:
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Padrão de Eliminação
Padrão urinário normal: frequência, quantidade, cor, odor, desconforto, nictúria,
controlo, quaisquer mudanças;
Padrão normal para defecar: regularidade, cor, quantidade, consistência,
desconforto, controlo, quaisquer mudanças;
Crenças de saúde e/ou culturais;
Nível de autocuidado: higiene íntima, higiene;
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Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Compreendemos por exame físico o levantamento das condições globais do paciente, tanto
físicas como psicológicas, no sentido de buscar informações significativas para a
16
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Estado Geral
Estado Mental
Tipo Morfológico
Dados Antropométricos
Postura e Locomoção
Expressão Facial (Fácies)
Sinais Vitais
Pele, Mucosas e Anexos
17
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Exame Neurológico
Avaliação do Estado Mental
Inspeção
Avaliação do Nível de Consciência
Avaliação Pupilar
Avaliação da Coluna Cervical e Lombo-Sagrada
Exame do Equilíbrio
Avaliação da Função Motora
Tónus Muscular
Força Muscular
Avaliação da Função Sensitiva
Avaliação da Função Cerebelar e da Coordenação Motora
Avaliação dos Reflexos Superficiais
Reflexo Cutâneo-Plantar
Reflexo Cutâneo-Abdominal
Avaliação dos Reflexos Propriocetivos Miotáticos (Profundos)
Reflexos axiais da face
18
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Membros superiores
Membros inferiores
Avaliação dos Nervos Cranianos
Primeiro par de nervos cranianos: Nervo Olfativo
Segundo par de nervos cranianos: Nervo Ótico
III, IV e VI pares de nervos cranianos: Nervos Oculomotor, Troclear e
Abducente
V par de nervos cranianos: Nervo Trigémeo
VII par de nervos cranianos: Nervo Facial
VIII par de nervos cranianos: Nervo Vestibulococlear
IX par de nervos cranianos: Nervo Glossofaríngeo
X par de nervos cranianos: Nervo Vago
XI par de nervos cranianos: Nervo Acessório
XII par de nervos cranianos: Nervo Hipoglosso
Fala e Linguagem
19
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Palpação
Percussão
Auscultação
20
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Ombro
Cotovelo
Mão e Punho
Quadril e Pelve
Joelho
Tornozelo e Pé
Coluna Lombar
Marcha
Articulações
Inspeção
Palpação
Avaliação da Dor
Escalas de Mensuração da Dor
Exame Físico
21
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
do Entrevistador/Enfermeiro Responsável
__________________________________________________________
22
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
23
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
24
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Médico Responsável;
Enfermeiro Responsável;
Data.
De seguida, deve-se planear os cuidados de enfermagem, em formato de tabela, onde deve
constar os seguintes elementos:
Data de Início;
Diagnósticos de Enfermagem (Diagnóstico de Enfermagem, relacionado com (Fatores
Relacionados ou Fatores de Risco) e/ou evidenciado por (Caraterísticas Definidoras));
Resultados Esperados;
Intervenções de Enfermagem (com a respetiva frequência em cada intervenção);
Avaliação de Enfermagem;
Data de Fim.
26
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Nacionalidade e Naturalidade;
Cor da Pele;
Grupo Sanguíneo;
Profissão/Ocupação;
Morada;
Médico Responsável;
Enfermeiro Responsável;
Data.
De seguida, deve-se elaborar as notas de evolução de enfermagem, em formato de tabela,
onde deve constar os seguintes elementos:
Data;
Hora;
Notas de Evolução de Enfermagem;
Assinatura.
6. REGISTO DE TERAPÊUTICA
27
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Escolaridade;
Nacionalidade e Naturalidade;
Cor da Pele;
Grupo Sanguíneo;
Profissão/Ocupação;
Morada;
Médico Responsável;
Enfermeiro Responsável;
Data.
De seguida, deve-se elaborar o registo de terapêutica, em formato de tabela, onde deve constar
os seguintes elementos:
Data de Início;
Terapêutica (Medicamento, Dosagem, Via de Administração e Horário);
Data de Administração, com a correspondente Assinatura/Rúbrica, de acordo com o
Horário;
Data de Fim.
OUTROS PARÂMETROS
28
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Morada;
Médico Responsável;
Enfermeiro Responsável;
Data.
De seguida, deve-se elaborar o registo do(s) parâmetro(s) avaliado(s), em formato de tabela,
onde deve constar os seguintes elementos:
Data da avaliação do(s) parâmetro(s);
Horário da avaliação do(s) parâmetro(s);
Identificação do(s) parâmetro(s) avaliado(s);
Registo do(s) resultado(s) e/ou do(s) valor(es) do(s) parâmetro(s) avaliado(s), de
acordo com a Data e o Horário da avaliação do(s) parâmetro(s).
DE ENFERMAGEM
30
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
Alergias.
Resumo do Internamento do Utente
Atividades de Vida Diária (AVD’s) e Observação/Cuidados Necessários
Estado de Consciência e Expressão
Consciente, Inconsciente, Confuso/Agitação Psicomotora;
Orientado, Desorientado (Tipo de Desorientação);
Disártrico, Afásico (Tipo de Afasia).
Higiene Pessoal e Vestir-se
Independente;
Banho na Cama (Ajuda Total, Ajuda Parcial);
Banho no WC (Ajuda Total, Ajuda Parcial).
Alimentação e Hidratação
Independente, Ajuda Parcial, Ajuda Total;
Disfagia (Tipo de Disfagia);
Gastrostomia, PEG (Data);
Sonda Nasogástrica (N.º, Data de Colocação, Data de Remoção ou de
Mudança);
Tipo de Dieta;
Observações.
Locomoção e Mobilidade
Independente;
Ajuda Parcial (Marcha, Transferência, Mobilização na Cama);
Ajuda Total (Marcha, Transferência, Mobilização na Cama);
Meios Auxiliares de Marcha (Prótese, Canadianas, Bengala, Cadeira
de Rodas, Tripé, Andarilho);
Observações.
Eliminação
Vesical
Independente, Ajuda Parcial, Ajuda Total;
Fralda, Dispositivo Urinário;
Urostomia, Nefrostomia;
Drenagem Supra-Púbica;
32
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
Orientações para a Realização do Estudo de Caso em Enfermagem
33
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo V)
ANEXOS
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Nome Completo
ESTUDO DE CASO:
PACIENTE DE … ANOS DE IDADE COM
DIAGNÓSTICO MÉDICO DE …
LUBANGO, 2016
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Nome Completo
ESTUDO DE CASO:
PACIENTE DE … ANOS DE IDADE COM
DIAGNÓSTICO MÉDICO DE …
Estudo de Caso elaborado no Serviço de Cirurgia (3º Andar), do Hospital Central Dr. António
Agostinho Neto (Lubango), no âmbito do 2º Ensino Clínico, referente ao Ensino Clínico de
Enfermagem Médico-Cirúrgica, do 5º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem
LUBANGO, 2016
Estudo de Caso: Paciente de … anos de idade com diagnóstico médico de …
Índice
Pág.
Dedicatória II
Agradecimentos III
Epígrafe IV
Resumo V
Lista de Tabelas IX
Introdução 1
1. Patologia e Abordagem da Fisiopatologia 2
2. Avaliação Inicial de Enfermagem 6
2.1. Anamnese 6
2.2. Exame Físico 9
3. Nota de Admissão de Enfermagem 12
4. Identificação dos Problemas de Enfermagem 13
5. Plano de Cuidados de Enfermagem 14
6. Notas de Evolução de Enfermagem 17
7. Registo de Terapêutica 21
8. Registo de Sinais Vitais 23
9. Registo de Glicémia e Registo de Administração de Insulina 24
10. Registo de Diurese 25
11. Registo de Balanço Hídrico 26
12. Registo de Outros Parâmetros 27
13. Nota de Alta de Enfermagem 30
Conclusão 32
Referências Bibliográficas 35
X
Apelido do estudante, Nome do estudante (ano de emissão do trabalho)
Estudo de Caso: Paciente de … anos de idade com diagnóstico médico de …
Anexos
Anexo 3 – Figuras
Anexo 4 – Imagens
Anexo 5 – Quadros
Anexo 6 – Tabelas
XI
Apelido do estudante, Nome do estudante (ano de emissão do trabalho)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
Alba Lucia Bottura Leite de Barros e Cols. (2010) Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed. (Reprografia do ISPT –
Campus) (2 volumes – 1 e 2)
1
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
adulto” de Alba Lucia Bottura Leite de Barros e Cols. (2010; Porto Alegre: Artmed) para a
2
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
5
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
adulto” de Alba Lucia Bottura Leite de Barros e Cols. (2010; Porto Alegre: Artmed) para o
Exame Físico
6
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
7
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
v. Senso-perceção.
vi. Humor e afeto.
vii. Pensamento.
viii. Capacidade de adaptação à realidade.
ix. Vontade.
x. Psicomotricidade.
xi. Conduta na vida quotidiana e planos futuros.
7. Exame Neurológico:
A. Anamnese Neurológica.
B. Avaliação do Estado Mental (Minimental Test).
C. Distúrbios das Funções Cerebrais Superiores.
D. Inspeção.
E. Avaliação do Nível de Consciência:
i. Despertar de consciência: Reatividade.
ii. Conteúdo de consciência: Percetividade.
iii. Estímulos auditivos e táteis.
F. Níveis de Consciência:
i. Escala de Coma de Glasgow.
G. Avaliação Pupilar.
H. Avaliação da Coluna Cervical e Lombo-Sagrada:
i. Nervos raquidianos.
I. Exame do Equilíbrio:
i. Equilíbrio estático.
ii. Equilíbrio dinâmico.
J. Avaliação da Função Motora:
i. Tónus muscular.
ii. Força muscular: Manobras deficitárias.
K. Avaliação da Função Sensitiva.
L. Avaliação da Função Cerebelar e da Coordenação Motora:
i. Prova dedo-nariz.
ii. Prova calcanhar-joelho.
iii. Prova dos movimentos alternados.
M. Avaliação dos Reflexos Superficiais:
i. Reflexo cutâneo-plantar.
9
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
viii. Hábitos.
B. Exame Físico:
i. Dados do exame físico geral relacionados com o sistema cardiovascular:
Tensão Arterial (TA) ou Pressão Arterial (PA); Pulso Arterial; Frequência
Cardíaca (FC); Temperatura; Respiração; Tipo morfológico; Nível de
consciência; Pele, mucosas e anexos; Fadiga; Alterações do sono; Estase
jugular; Ascite; Edemas; Membros.
ii. Dados do exame específico do tórax: Inspeção (Ictus Cordis); Palpação
(Ictus Cordis); Auscultação (Sons Cardíacos).
10. Exame do Tórax: Aparelho Respiratório:
A. Anamnese do Aparelho Respiratório:
i. Dispneia.
ii. Tosse.
iii. Expetoração.
iv. Hemoptise.
v. Dor torácica.
vi. Rouquidão.
vii. História clínica anterior ou pregressa e/ou tratamentos anteriores
(antecedentes pessoais).
viii. História familiar (antecedentes familiares).
ix. História profissional e do estilo de vida.
x. Hábitos.
xi. Febre; Sudorese noturna; Anorexia; Perda de peso; Edema; Resfriados;
Secreção nasal; Epistaxes; Dor e edema dos seios da face; Cefaleia
causada por sinusite.
B. Exame Físico:
i. Inspeção: Estática; Dinâmica.
ii. Palpação: Traqueia; Estrutura da parede torácica; Expansibilidade torácica;
Frémito tóraco-vocal.
iii. Percussão (avaliação da produção de sons).
iv. Auscultação: Sons respiratórios normais; Ruídos adventícios, Sons vocais
transmitidos.
11. Exame do Abdómen: Aparelho Digestivo:
A. Planeamento do Exame Físico:
11
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
i. Preparação do ambiente.
ii. Preparação do material.
iii. Preparação do(a) utente.
B. Entrevista:
i. Hábito alimentar.
ii. Alteração de peso.
iii. Sialorreia ou ptialismo.
iv. Soluço.
v. Disfagia.
vi. Pirose ou azia.
vii. Náuseas.
viii. Vómitos.
ix. Eructação.
x. Dispepsia.
xi. Hábito intestinal.
xii. Dor.
xiii. Antecedentes pessoais.
xiv. Antecedentes familiares.
C. Exame do Abdómen:
i. Topografia.
ii. Técnicas de exame do abdómen:
a) Inspeção: Forma e contorno; Simetria; Presença de circulação
colateral; Caraterísticas da pele; Ocorrência de movimentos
visíveis na parede.
b) Auscultação: Ruídos intestinais (ruídos hidroaéreos).
c) Percussão: Direta; Indireta.
d) Palpação: Superficial; Profunda.
iii. Procedimentos especiais:
a) Dor abdominal.
b) Fígado.
c) Baço.
d) Ascite.
iv. Exame do Reto e do Ânus:
a) Inspeção.
12
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
b) Palpação.
12. Exame do Abdómen: Aparelho Urinário:
A. Propedêutica dos Rins e da Bexiga:
i. Entrevista.
ii. Inspeção.
iii. Percussão.
iv. Palpação: Método de Devoto; Método de Israel.
v. Auscultação.
B. Alterações na Eliminação Urinária.
13. Exame dos Genitais:
A. Exame Físico Feminino:
i. Exame das mamas: Inspeção estática; Inspeção dinâmica.
ii. Palpação dos gânglios supraclaviculares, infraclaviculares e axilares e das
mamas.
iii. Expressão mamilar.
iv. Exame dos genitais externos: Inspeção dos genitais externos.
v. Exame especular: Técnica para colocação do espéculo.
B. Exame Físico dos Genitais Masculinos:
i. Informações gerais e história atual.
ii. História pregressa.
iii. Exame Físico:
a) Exame do pénis.
b) Exame do escroto e da virilha.
14. Exame do Aparelho Locomotor:
A. Funções do Esqueleto.
B. Classificação dos Ossos.
C. Membranas do Osso.
D. Articulações.
E. Anamnese: Idade; Género; Raça; Profissão; Data de aparecimento da queixa;
Velocidade de progressão; Relação de fatores de melhora e/ou de piora da queixa;
Relação com qualquer trauma; Localização da dor e a sua irradiação; Caraterísticas
da dor; Deformidades; História de falseios e bloqueios; Incapacidade ou limitação
de movimentos; Rigidez articular; Paralisias; Alteração de sensibilidade.
F. Inspeção.
13
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo D – Bibliografia para a Avaliação Inicial de Enfermagem – Anamnese e Exame Físico (Biblioteca do
ISPT – Campus)
I. Avaliação Imunológica.
J. Composição Corporal.
19. Avaliação da Dor (Anexo A: Inventário Inicial de Avaliação de Dor; Anexo B: Inventário
Breve de Dor (forma reduzida); Anexo C: Diagrama Corporal de Localização e de
Distribuição Espacial da Dor; Anexo D: Questionário McGill de Dor):
A. Avaliação da Dor:
i. Anamnese:
a) História da dor: Início da dor (quando?); Período e duração dos
episódios; Qualidade da dor (como?); Intensidade da dor; Local da
dor (onde?); Sinais e sintomas associados; Fatores de piora e/ou de
melhora da dor; Tratamento prévio; Outros.
B. Escalas de Mensuração da Dor:
i. Escalas unidimensionais: Escala de categoria numérica; Escala analógico-
visual; Escala com descritores verbais; Escala com descritores visuais.
ii. Escalas multidimensionais: Inventário inicial de avaliação de dor;
Inventário breve de dor; Diagrama corporal de localização e de
distribuição espacial da dor; Questionário McGill de dor.
iii. Escala para utentes com dificuldade de comunicação: Escala
comportamental de dor.
iv. Outras escalas (escala de sedação).
C. Exame Físico.
20. Exame da Pele e dos seus Anexos:
A. Definições que Ajudarão a Identificar Caraterísticas, Fatores Relacionados e
Fatores de Risco para a Elaboração de Diagnósticos de Enfermagem em
Dermatologia:
i. Ferida: Fase de cicatrização; Fase inflamatória; Fase proliferativa; Fase de
maturação.
ii. Classificação Segundo o Grau de Destruição da Camada Tecidual.
iii. Caraterização do Leito.
iv. Outras Caraterísticas Definidoras que Poderão Ajudar na Elaboração de
Diagnósticos de Enfermagem em Dermatologia.
B. Anexos da Pele:
i. Alterações encontradas nos cabelos e nos pêlos.
15
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Instituição: ________________ Serviço: ____________ Enfermaria: ____________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: _____________ Nome Preferido: ____________ N.º do Processo Clínico: ____________
Data de Nascimento: __/__/__ Idade: __ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __ Escolaridade: ___
Nacionalidade: ___ Naturalidade: ___ Cor da Pele: ___ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ______
Morada: _________ Médico Responsável: _________ Enfermeiro Responsável: _________ Data: __/__/__
Data Hora Nota de Admissão de Enfermagem Assinatura
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Instituição: ________________ Serviço: ____________ Enfermaria: ____________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: _____________ Nome Preferido: ____________ N.º do Processo Clínico: ____________
Data de Nascimento: __/__/__ Idade: __ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __ Escolaridade: ___
Nacionalidade: ___ Naturalidade: ___ Cor da Pele: ___ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ______
Morada: _________ Médico Responsável: _________ Enfermeiro Responsável: _________ Data: __/__/__
Data de Início Problemas de Enfermagem Identificados Data de Fim Assinatura
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Instituição: _____________________________________________ Serviço: __________________ Enfermaria: __________________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: ____________________________________ Nome Preferido: ________________________ N.º do Processo Clínico: __________________
Data de Nascimento: ___/___/___ Idade: ___ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __________________ Escolaridade: ________________________
Nacionalidade: _______________ Naturalidade: _________________ Cor da Pele: ____________ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ____________
Morada: ____________________________________ Médico Responsável: _______________ Enfermeiro Responsável: _______________ Data: ___/___/___
Data de Início Diagnósticos de Enfermagem Resultados Esperados Intervenções de Enfermagem Avaliação de Enfermagem Data de Fim
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Data de Início Diagnósticos de Enfermagem Resultados Esperados Intervenções de Enfermagem Avaliação de Enfermagem Data de Fim
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Anexo H – Bibliografia para o Plano de Cuidados de Enfermagem (Biblioteca do ISPT – Campus)
1
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo H – Bibliografia para o Plano de Cuidados de Enfermagem (Biblioteca do ISPT – Campus)
2
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo H – Bibliografia para o Plano de Cuidados de Enfermagem (Biblioteca do ISPT – Campus)
3
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Anexo H – Bibliografia para o Plano de Cuidados de Enfermagem (Biblioteca do ISPT – Campus)
Parte Cinco – Intervenções Essenciais de Enfermagem por Área de Especialidade (págs. 827 a
868)
Parte Seis – Tempo Estimado e Nível de Formação Necessários para a Realização das
Intervenções da NIC (págs. 869 a 900)
Parte Sete – Apêndices (págs. 901 a 934)
A – Intervenções: Novas, Revisadas e Excluídas desde a Terceira Edição (págs. 903 a
904)
B – Orientações para Submissão de uma Intervenção Nova ou Revisada (págs. 905 a
909)
C – Linha de Tempo e Pontos de Interesse: Classificação das Intervenções de
Enfermagem (NIC) (págs. 910 a 912)
D – Intervenções da NIC Incluídas na Taxonomia da Prática de Enfermagem (págs.
913 a 924)
E – Publicações Selecionadas (págs. 925 a 932)
F – Abreviaturas (págs. 933 a 934)
Índice (págs. 935 a 988)
4
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Instituição: ________________ Serviço: ____________ Enfermaria: ____________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: _____________ Nome Preferido: ____________ N.º do Processo Clínico: ____________
Data de Nascimento: __/__/__ Idade: __ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __ Escolaridade: ___
Nacionalidade: ___ Naturalidade: ___ Cor da Pele: ___ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ______
Morada: _________ Médico Responsável: _________ Enfermeiro Responsável: _________ Data: __/__/__
Data Hora Notas de Evolução de Enfermagem Assinatura
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Instituição: _____________________________________________ Serviço: __________________ Enfermaria: __________________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: ____________________________________ Nome Preferido: ________________________ N.º do Processo Clínico: __________________
Data de Nascimento: ___/___/___ Idade: ___ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __________________ Escolaridade: ________________________
Nacionalidade: _______________ Naturalidade: _________________ Cor da Pele: ____________ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ____________
Morada: ____________________________________ Médico Responsável: _______________ Enfermeiro Responsável: _______________ Data: ___/___/___
Data Terapêutica Data
de Via de ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ de
Medicamento Dosagem Horário
Início Administração Fim
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Anexo K – Modelo de Registo de Sinais Vitais, Registo de Glicémia e Registo de Administração de Insulina, Registo de Diurese e
Instituição: _____________________________________________ Serviço: __________________ Enfermaria: __________________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: ____________________________________ Nome Preferido: ________________________ N.º do Processo Clínico: __________________
Data de Nascimento: ___/___/___ Idade: ___ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __________________ Escolaridade: ________________________
Nacionalidade: _______________ Naturalidade: _________________ Cor da Pele: ____________ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ____________
Morada: ____________________________________ Médico Responsável: _______________ Enfermeiro Responsável: _______________ Data: ___/___/___
Data ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
Horário ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m
T.A. Sistólica
T.A. Diastólica
Pulso/F. Cardíaca
Registo de Sinais Vitais
F. Respiratória
Temp. ________
Dor (_________)
Registo de Glicémia
Registo de Administração de Insulina
Administração de Insulina nas 24 horas
Rua Patrice Lumumba, N.º 34, R/Chão * Caixa Postal 298 * Telemóveis: 924 410 480 / 923 518 661 * Lubango – Huíla
Instituto Superior Politécnico Tundavala
Registo de Diurese
Diurese nas 24 horas
Oxigenoterapia (O2)
Saturação Periférica de O2
Aspiração de Secreções
Temp. ___ Inicial
Controlo de Transfusão de
Temp. ___ 30 m.
Sangue
Temp. ___ Final
Altura
Peso
I.M.C.
Risco de Desnutrição (ESCALA DE MUST)
Estado de Consciência (ESCALA DE COMA DE
GLASGOW)
Dispneia (ESCALA DE BORG MODIFICADA)
Força Muscular (MEDICAL INTERNATIONAL
COUNCIL SCALE)
Amplitudes Articulares (INSTRUMENTO DE
MONITORIZAÇÃO DAS AMPLITUDES
ARTICULARES)
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Instituto Superior Politécnico Tundavala
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Instituição: _____________________________________________ Serviço: __________________ Enfermaria: __________________ Quarto: ___ Cama: ___
Nome Completo: ____________________________________ Nome Preferido: ________________________ N.º do Processo Clínico: __________________
Data de Nascimento: ___/___/___ Idade: ___ Género: Masculino_ Feminino_ Estado Civil: __________________ Escolaridade: ________________________
Nacionalidade: _______________ Naturalidade: _________________ Cor da Pele: ____________ Grupo Sanguíneo: ___ Profissão/Ocupação: ____________
Morada: ____________________________________ Médico Responsável: _______________ Enfermeiro Responsável: _______________ Data: ___/___/___
Data ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
Líquidos Administrados
Horário ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m ___h: ___m
Via Oral
Via E.V.
Outros
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Via Oral
Via Vesical
Via Retal
Outros
Balanço do Turno
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NOTA DE ALTA /
TRANSFERÊNCIA DE
ENFERMAGEM
SERVIÇO
1 – IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE
Nome NSC:
Nome pelo qual prefere ser chamado:
Idade: Data de Nascimento : (dd/mm/aaaa) Estado civil: Reside com:
Profissão: Aposentado: Hábitos religiosos:
Sistema de Saúde: N.º:
Morada: Tel.:
Nome do familiar/ Pessoa significativa: Parentesco: Tel.:
Centro de Saúde: Médico de Família: Enfermeiro:
2 – ANTECEDENTES PESSOAIS
Patologias conhecidas:
Medicação habitual:
Internamentos anteriores (data e local):
Alergias:
3 – DADOS DE ADMISSÃO
Internamento através de: Urgência Consulta Outras
Motivo pelo qual recorreu ao Hospital:
Diagnóstico: Internado de a
Médico Assistente:
Contacto telefónico prévio? Sim Não Foi realizado contacto com:
Observações:
Independente Meios auxiliares de marcha:
Protese
Ajuda parcial Marcha Canadianas
Locomoção Transferência Bengala
e Mobilização na cama C. rodas
Mobilidade Ajuda total Marcha Tripé
Transferência Andarilho
Mobilização na cama
Observações:
Independente Ajuda parcial Ajuda total
Fralda Dispositivo urinário
Vesical Urostomia Nefrostomia Drenagem supra-púbica
Eliminação Algaliação: Tipo de Algália n.º
Algaliado a Mudar a
Independente Ajuda parcial Ajuda total
Intestinal
Fralda Colostomia Íleostomia
Oxigenoterapia Inaloterapia
Respiração Ventilação Invasiva Ventilação Não Invasiva
Outros:
Sem alterações Insónias Iniciais Acorda facilmente
Sono
Intermédias Dorme por períodos
e
Finais
Repouso
Indutores do sono
O ENFERMEIRO: Data:
Em caso de dúvidas, pode contactar o nosso Serviço pelo telefone:
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA
ANEXO VI
GUIA DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS
ESCRITOS DO ISPT
LUBANGO, 2016
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
Índice
Pág.
1. Introdução 1
2. Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos 2
2.1. Forma de Apresentação 2
2.2. Formatação 2
2.3. Conteúdos e Exposição 3
2.4. Folhas de Descrição Textual 5
2.5. Conteúdo e Desenvolvimento 6
2.6. Referências Bibliográficas ou Bibliografia 7
2.7. Como Citar e Referenciar 10
2.8. Elementos Gerais de Estilo 14
2.9. Notas Finais 15
3. Critérios Gerais de Avaliação dos Trabalhos Escritos 16
Anexos
I
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
1. Introdução
1
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
Os trabalhos escritos, e após as devidas correções, deverão ser encadernados em formato A4,
com argolas e com capa própria, a adquirir, através do recurso a uma gráfica própria e
especializada.
A apresentação de trabalhos académicos deve ser feita, preferencialmente, com recurso ao uso
do suporte informático “PowerPoint”.
2.2. Formatação
Os trabalhos escritos deverão ser apresentados em formato A4, utilizando a fonte gráfica
“Times New Roman”, com a medida da letra do corpo em tamanho de 12 pontos. Quanto aos
títulos, estes devem surgir a negrito, com a fonte gráfica “Times New Roman” e com o
tamanho de 14 pontos.
Os textos deverão adotar a configuração gráfica de "justificado". O espaço entre linhas deve
ser de 18 pontos (1,5 linhas, ou seja, 1 linha e meia) e o espaço entre parágrafos deve ser de
24 pontos (2 linhas, ou seja, linha dupla).
As margens, em relação aos limites exteriores da folha, deverão distanciar-se das partes
superiores e inferiores do texto em 2,5 cm, da direita em 2,0 cm e da esquerda em 3,0 cm.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
A numeração das páginas, com fonte “Times New Roman” e com 10 (dez) pontos de
tamanho, deve ser alinhada na margem inferior direita, a uma distância de 1,4 cm do corpo do
texto. Relativamente à paginação, deve-se iniciar com numeração romana, a partir da
contracapa, isto é, da folha de rosto, não sendo esta, no entanto, numerada. A partir da
introdução, deve-se iniciar a contagem em numeração árabe, até ao final das referências
bibliográficas. Os anexos não devem ser paginados.
O título do trabalho, com fonte “Times New Roman” e com 10 pontos de tamanho (de forma
integral ou abreviada), deve constar no centro da margem superior da folha, isto é, no centro
do cabeçalho. No rodapé, deverá constar o apelido e o nome do estudante, separados por uma
vírgula (no caso de ser mais do que um estudante, cada estudante deverá ficar separado por
um ponto e vírgula), acompanhado do ano de emissão do trabalho, entre parêntesis, devendo
seguir o mesmo formato do cabeçalho.
Cada trabalho escrito deverá ter um limite mínimo e um limite máximo de palavras,
excluindo-se, para a contagem, figuras, mapas, apêndices, anexos, etc.. No caso dos trabalhos
realizados no âmbito dos ensinos clínicos ou dos estágios (Estudo de Caso, Relatório de
Ensino Clínico ou Relatório de Estágio), cada trabalho escrito deverá ter um limite mínimo de
10.000 (dez mil) palavras e um limite máximo de 15.000 (quinze mil) palavras, não devendo,
contudo, o conjunto da exposição, situar-se abaixo das 30 páginas nem ultrapassar as 50
páginas. No caso dos trabalhos finais de curso (Monografia, Estudo de Caso, Relatório de
Ensino Clínico ou Relatório de Estágio), cada trabalho escrito deverá ter um limite mínimo de
20.000 (vinte mil) palavras e um limite máximo de 25.000 (vinte e cinco mil) palavras, não
devendo, contudo, o conjunto da exposição, situar-se abaixo das 50 páginas nem ultrapassar
as 80 páginas.
Na capa do trabalho deve constar, em primeiro lugar, o logótipo da instituição, que deverá
apresentar-se centrado e com as seguintes dimensões: (3 cm / 2,56 cm). De seguida, deverá
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
Seguir-se-á a contracapa, isto é, a folha de rosto, que deverá auferir o constante na capa,
seguindo as regras desta, devendo, também, incluir um espaço, a seguir ao tipo e ao título do
trabalho, com a(s) assinatura(s) do(s) estudante(s), atestando a originalidade do trabalho e,
ainda, de forma centrada, o seguinte descritivo: “Trabalho/Monografia/Estudo de
Caso/Relatório de Ensino Clínico/Relatório de Estágio elaborado no âmbito …”. Abaixo deste
descritivo, e de forma centrada, deve-se escrever o nome do docente ou do orientador e,
abaixo deste, nos casos em que seja aplicável, o nome do tutor.
Em seguida, e de forma não obrigatória, poderá existir uma folha de dedicatória(s), seguida de
outra com o(s) possível(eis) agradecimento(s).
O índice deverá estar colocado logo a seguir ao resumo. A lista de abreviaturas e de siglas e o
índice de tabelas e/ou de figuras, se existirem, aparecerão nas páginas seguintes, caso estejam
inscritas ao longo do corpo do trabalho.
4
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Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
O texto será constituído por três partes distintas: “Introdução”, “Corpo do Trabalho” e
“Conclusão” (podendo estas possuírem outras designações, como, por exemplo, no caso do
“Corpo do Trabalho” da Monografia, em que este é constituído por outras três partes distintas:
“Fase Conceptual”, “Fase Metodológica” e “Fase Empírica”, para além da Monografia
contemplar, também, a “Introdução” no início do trabalho e a “Conclusão” no final do
trabalho). Constando, igualmente, estes elementos no índice, acresce a indicação das
“Referências Bibliográficas” ou “Bibliografia”, dos “Apêndices”, dos “Anexos”, etc.. Cada
uma das partes acima referidas deve obedecer a uma separação nítida no índice e no texto.
As “Figuras” e as “Tabelas” deverão possuir índices próprios, logo depois do índice principal,
e pela mesma ordem.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
o(s) método(s) e/ou a(s) técnica(s) utilizado(s) (os tipos de pesquisa e os respetivos
instrumentos);
e a estrutura do trabalho.
fazer-se uma adequada revisão bibliográfica, com as teorias atinentes ao tema e objeto
a tratar, procedendo-se à: explicitação do(s) objeto(s) e/ou da(s) problemática(s)
utilizada(s); verificação dos diversos subtemas oriundos do tema geral; exposição dos
conceitos e a eventual operacionalização dos mesmos (caracterização do tema
principal);
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
inquéritos efetuados ou outras formas de pesquisa que possam ter sido levadas a cabo
(explicação de como o trabalho foi elaborado);
isto é, fazer-se uma adequada divisão do trabalho, entre as várias partes do trabalho,
como, por exemplo, entre a “Fase Conceptual”, a “Fase Metodológica” e a “Fase
Empírica”, para o caso da monografia, ou entre o “Capítulo I”, o “Capítulo II” e o
“Capítulo III”, para o caso dos relatórios.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
No que respeita à aplicação do Método de Harvard, deve ser seguida a seguinte estrutura geral
para obras monográficas:
Sobrenome, N. [Nome] (Ano). Título da Obra [em itálico]. Lugar de Publicação, Nome da
Editora.
Exemplo:
Aaker, D. (1984). Developing Business Strategy. Nova York, John Wiley & Sons.
Ansoff, I. e McDonnell, E. (1990). Implanting Strategic Management. Londres, Prentice Hall
International.
Smith, M., Thorpe, R. e Lowe, A. (1991). Management Research: An Introduction. Londres,
Sage Publications.
No caso de capítulos inseridos em obras, estes deverão ser assinalados com o(s) nome(s) do(s)
autor(es), o título em letra normal, seguido do designativo "In:", do(s) editor(es) (autor) e do
título da fonte original, em itálico. Neste caso, será acrescentado, no final, o intervalo de
páginas correspondentes ao capítulo:
Sobrenome, N. [Nome] (Ano). Título do Artigo. In: Sobrenome, N. [Nome] (Ed.). Título da
Obra. [em itálico] Edição [quando existente]. Lugar de Publicação, Nome da Editora, p. x [ou,
pp. x-xx].
Exemplo:
Axelrod, R. (1976). Decision for Neoimperialism: The Deliberations of the British Eastern
Committee in 1918. In: Axelrod, R. (Ed.). The Structure of Decision: The Cognitive Maps of
Political Elites. Princeton, NJ, Princeton University Press, pp. 23-55.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
No caso de artigos inseridos em revistas, deverão ser assinalados com o título em letra
normal, seguido do título da fonte original em itálico, do volume, do número da revista e do
intervalo de páginas correspondentes ao artigo:
Sobrenome, N. [Nome] (Ano). Título do Artigo na Revista, Título da Revista [em itálico],
Volume (Nºx / Trimestre / Mês etc.], p. x [ou, pp. x-xx].
Exemplo:
Nota: Os artigos sem nome de autores (ex.: artigo de jornal ou relatórios de empresas),
deverão estar alfabeticamente explicitados a partir do nome da organização ou da fonte
responsável pelos mesmos.
Exemplo:
Horwath Consulting. (1991). Portuguese Hotel Industry 1990. Lisboa, Horwath Consulting.
Exemplo:
Schaum, D. (1996). Blind Signature Technology and Digital Privacy. [Em linha]. Disponível
em http://www.digicash.com/publish/sciam.htm. [Consultado em 06/09/1999].
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Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
Exemplo:
Zack, M. (1999). Managing Codified Knowledge. Sloan Management Review, 40(4). [Em
linha]. Disponível em http://mitsloan.mit.edu/smr/ past/1999/smr4044.html. [Consultado em
06/09/1999].
Association for Computing Machinery (1997). 1997 Electronic Catalog. [CD-ROM]. New
York, John Wiley & Sons, Inc. IBM PC e compatível, Macintosh.
International Business Machines (1997). An Introduction to JAVA Programming using
VisualAge. [CD-ROM]. MindQ Publishing. IBM PC e compatível.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
tudo que é exposto, através de uma correta fundamentação dos dados implicados,
designadamente, expondo citações e confrontando autores diversos.
Apontamentos de aulas, conferências, etc., não têm admissibilidade científica, senão quando
publicadas e devidamente referenciadas. Na eventual ausência de elementos comprovativos,
os dados bibliográficos (ou outros) não deverão ser utilizados como parte integrante do
trabalho. Deve-se evitar referenciar fontes cuja consulta seja difícil ou impossível, tais como
comunicações pessoais, eventos sem atas e documentos de circulação restrita ou temporária.
Exemplo 1:
O primeiro autor a abordar este tema foi Aguilar (1967), num estudo sobre as formas pelas
quais os gestores obtêm informação relevante sobre os eventos que acontecem no ambiente
geral (externo) da empresa.
Exemplo 2:
A investigação levada a cabo, até hoje, nesta área demonstra que a importância que a análise
estratégica externa tem para as empresas, pode ser inferida pela forma como as actividades de
análise são integradas no processo de planeamento estratégico (Costa, 1997, p. 3).
As citações retiradas do texto original poderão ser de dois tipos: parafraseadas ou diretas. A
citação direta consiste na transcrição fiel do texto do próprio autor, que, caso seja inferior a
duas linhas de texto, aparecerá entre aspas no corpo do documento (exemplo 3). Caso a
citação exceda as duas linhas de texto, será destacada e em letra de fonte menor (tamanho 10)
conforme apresentado no Exemplo 4.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
Guia de Elaboração de Trabalhos Escritos do ISPT
As citações entre aspas deverão possuir a sinalética "(...)" sempre que não se reproduza
inteiramente um período ou um parágrafo (Exemplo 3).
Exemplo 3:
De facto, e conforme Costa (1997, p. 3) argumenta, "(…) à medida que as empresas crescem
em tamanho e complexidade, as suas necessidades de planeamento estratégico formal
aumentam."
Exemplo 4:
O conhecimento destes eventos permite aos gestores a identificação das principais tendências
na sua área de negócios, podendo orientar as acções das suas empresas de forma consonante.
Com base nos resultados deste estudo, Aguilar (1967, p.VII) definiu análise estratégica
externa como:
A recolha e análise de informação sobre eventos no ambiente empresarial externo, cujo
conhecimento assistirá os gestores na sua tarefa de programar e conduzir o futuro da empresa.
Quando se pretende citar um autor que foi inicialmente referido por outro - fonte indireta -
deverá utilizar-se os termos "cit. in".
Exemplo 5:
De acordo com Jain (cit. in Costa 1997), a eficácia do planeamento estratégico está
directamente relacionada com a capacidade de análise estratégica externa.
Exemplo 6:
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
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Exemplo 7:
Nos casos de inclusão ou de referência textual de uma obra com três ou mais autores, no
corpo do texto a referência aparecerá da seguinte forma:
Smith et al. (1991), ou (Smith et al., 1991).
Exemplo 8:
Segundo Costa et al. (1997), para que se possam tomar decisões estratégicas informadas, é
necessário que os gestores estejam bem documentados sobre o seu ambiente de negócios.
Para que se possam tomar decisões estratégicas informadas, é necessário que os gestores
estejam bem documentados sobre o seu ambiente de negócios (Costa et al., 1997).
É cada vez mais frequente utilizar-se fontes de informação em formato digital ou da internet.
Deve-se, no entanto, ter em conta que muitos desses documentos são temporários e que o seu
endereço muda frequentemente, pelo que se devem evitar se existirem alternativas. Deve-se
ter em conta, também, que muita da informação na internet corresponde a publicações
pessoais, isto é, não passam por um processo de revisão como as publicações escritas; a
credibilidade a atribuir a essa informação deve ser, pois, devidamente avaliada. Note-se que
muitas vezes não é necessário incluir as páginas citadas na bibliografia, podendo o endereço
dessas páginas ser dado no próprio texto (ver exemplo 9).
Exemplo 9:
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
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As notas deverão constar em rodapé, sendo estas relativas a dados que não necessitam de ser
expressos no próprio corpo do trabalho. O uso excessivo de notas de rodapé pode, no entanto,
dificultar a leitura do documento, pelo que se recomenda uma avaliação cuidada da sua
pertinência.
Deve-se, também, evitar a utilização de muitos estilos gráficos diferentes no documento, tais
como itálico, negrito, aspas, palavras sublinhadas, etc.. É preferível adotar um estilo coerente
e uniforme, sem que tal prejudique a compreensão do texto.
separação de duas palavras em duas linhas quando essas palavras deveriam ficar juntas
na mesma linha. Sempre que se pretender manter unidas duas palavras, com um
espaço entre elas, deve-se inserir um “espaço inseparável” (deve consultar o manual
do processador de texto).
Um documento não se escreve de uma só vez. Aconselha-se que se comece por definir os
títulos principais e os seus subtítulos e que se vá preenchendo cada uma das secções assim
definidas. É aconselhável, também, que se dê a ler a outras pessoas e se aceitem as suas
sugestões, para ir melhorando o texto.
Por fim, um documento nunca fica completo, pelo que convém decidir quando parar e
considerar a última versão, a versão final.
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Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
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Na análise e avaliação dos trabalhos escritos, são considerados alguns critérios gerais, tais
como:
Respeito pelas normas de edição;
Qualidade gráfica do trabalho escrito;
Clareza do trabalho escrito;
Validade do tema;
Complexidade e qualidade da pesquisa bibliográfica;
Estrutura do trabalho escrito;
Profundidade da análise e desenvolvimento do trabalho escrito;
Originalidade;
Metodologia científica;
Aplicação de conceitos apreendidos ao longo do curso de licenciatura;
Interpretação dos resultados;
Relação das conclusões com o problema investigado.
No caso dos trabalhos escritos estarem sujeitos a apresentação e a defesa oral, a análise e
avaliação da apresentação e da defesa oral vai considerar, ainda, alguns critérios gerais, tais
como:
Clareza da apresentação;
Qualidade do material de apoio;
Relevância das respostas dadas;
Postura durante a apresentação.
16
Instituto Superior Politécnico Tundavala (2016) (Anexo VI)
ANEXOS
Anexo IA – Bibliografia para Elaboração de Trabalhos Escritos (Biblioteca do ISPT – Campus)
do ISPT – Campus)
Ceia, Carlos (2012) Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos. Lisboa: Editorial
Presença.
Estrela, Edite; Soares, Maria A.; Leitão, Maria J. (2013) Saber Escrever Uma Tese e Outros
Textos. Lisboa: Dom Quixote.
María Barañano, Ana (2008) Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições
Sílabo.
Pereira, Alexandre; Poupa, Carlos (2012) Como escrever uma tese, monografia ou livro
científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo.
Sousa, Maria J.; Baptista, Cristina S. (2011) Como Fazer Investigação, Dissertações, Teses e
Relatórios. Lisboa: Pactor.
1
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