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• Velocidade de projeto;
• Estabilidade do veículo;
• Visibilidade.
GEOMETRIA DAS CURVAS HORIZONTAIS
CIRCULARES
GEOMETRIA DAS CURVAS HORIZONTAIS
CIRCULARES
𝐴𝐴𝐴𝐴
𝑇𝑇 = 𝑅𝑅 × 𝑡𝑡𝑡𝑡
2
𝜋𝜋 × 𝑅𝑅 × 𝐴𝐴𝐴𝐴
𝐷𝐷 =
180
1145,9156
𝐺𝐺 =
𝑅𝑅
GEOMETRIA DAS CURVAS HORIZONTAIS
CIRCULARES
Estaca PC:
estaca do PC = estaca do PI - T
Estaca PT:
estaca do PT = estaca do PC + D
EXERCÍCIO - GEOMETRIA DAS CURVAS
HORIZONTAIS CIRCULARES
𝑃𝑃𝑃𝑃 = 180 + 4,120𝑚𝑚 𝐴𝐴𝐴𝐴 = 45° 30′ R = 200,000 m
𝑃𝑃𝑃𝑃 = 𝑃𝑃𝑃𝑃 − 𝑇𝑇
PC = [180 + 4,120m] – [4 + 3,867m]
PC = [176 + 0,253 m]
𝑃𝑃𝑃𝑃 = 𝑃𝑃𝑃𝑃 + 𝐷𝐷
PT = [176 + 0,253m] + [7 + 18,825m]
Atenção ao número de casas PT = [183 + 19,078 m]
decimais!
Exercício
• G20
• PC
• D
• PT
Exercício
Curva 1 2
Raio 200,000m 300,000m
AC 30º 45º
Deflexão esquerda direita
Estaca PI [200+0,000m] [300+0,000m]
curva 1
R 200,000m
PI [200 + 0,000m] 4.000,000m
AC 30º 0' 0'' 0,523599rad
T 53,590m
D 104,720m
PC 3.946,410m
PC [197 + 6,410m]
PT 4.051,130m
PT [202 + 11,130m]
G20 5,729577951
G20 5º 43' 1''
curva 2
R 300,000m
PI [300 + 0,000m] 6.000,000m
AC 45º 0' 0'' 0,785398rad
Como? R→∞
Utiliza-se então, para projetos rodoviários, os critérios associados à
velocidade diretriz, recomendados pelo DNER.
• Valores limites do raio R acima dos quais podem ser
dispensadas curvas de transição:
V (km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100
R (m) 170 300 500 700 950 1200 1550 1900
Fonte: DNIT (1999)
• Aceleração centrífuga for menor ou igual a 0,4 m/s².
TIPOS DE CURVA DE TRANSIÇÃO
R→∞
• Clotóide ou espiral de Cornu: de equação R . L = K, em que R é
o raio, L é o comprimento percorrido e K é uma constante.
Parabólica Cúbica
Lemniscara
R= ∞
Lemniscara Clotóide
Uma estrada projetada dessa forma oferece aos passageiros dos veículos o
mesmo nível de conforto tanto na curva circular como na transição.
GEOMETRIA DAS CURVAS CIRCULARES
COM TRANSIÇÃO
Dc
Xs = Ls . 1 − θs + θs
2 4
10 216
θ θ
3
Ys = Ls . s − s
3
42
Q = Xs – Rc . senθs
p = Ys – Rc . (1 - cosθs)
CÁLCULO DOS ELEMENTOS DA CURVA COM
TRANSIÇÃO
Ls AC º.π (em
θs = AC = radianos)
Ls será adotado! 2.Rc 180º
180o . Ls
θs = (em graus)
2 . π.Rc
AC em graus
AC
TT = Q + (Rc + p) . tg
2
E = (Rc+p)/cos(Ac/2) - Rc
AC em radianos
Dc = (AC – 2 . θs) . Rc
COMPRIMENTO MÍNIMO DE TRANSIÇÃO
Rc . AC° . π
• Lsmax = (AC em graus)
180°
COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO ADOTADO
Adotar valor
𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳 ≤ 𝑳𝑳𝑳𝑳 ≤ 𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳
ou
𝑳𝑳𝑳𝑳 𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 + 𝑳𝑳𝑳𝑳 𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎
𝑳𝑳𝑳𝑳 =
𝟐𝟐
ou
𝑳𝑳𝑳𝑳 = 𝟑𝟑 × 𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳𝑳
(desde que esse valor seja menor que Lsmax)
ROTEIRO DE CÁLCULO
p
1º) Definição do raio da curva circular (Rc);
2º) Com o valor da velocidade diretriz e de Rc, determina-se o comprimento da curva de
transição Ls adequado;
3º) Com os valores de “Ls” e “Rc”, podem ser calculados os valores de alguns elementos
geométricos que independem do Ângulo Central (AC), ou seja, θs, Xs, Ys, p, Q.
4º) Combinando-se os valores encontrados com o valor do Ângulo Central, determina-se
o valor correspondente à Tangente Total (TT), o ângulo central da curva circular (δc) e o
desenvolvimento da curva circular (Dc);
5º) Abatendo-se o valor de TT, em estacas, do valor da estaca correspondente ao PI,
determina-se a estaca do TS;
6º) Partindo-se da estaca do TS e somando-se o valor de Ls, em estacas, tem-se a estaca
do SC;
7º) Partindo-se do valor da estaca do ponto correspondente ao SC e somando-se ao
mesmo o valor de Dc, em estacas, tem-se a estaca do CS;
8º) Partindo-se da estaca do ponto CS, mais o valor de Ls, em estacas, tem-se a estaca do
ponto correspondente ao ST.
EXERCÍCIO
𝒎𝒎 × 𝒗𝒗𝟐𝟐
𝑭𝑭𝑭𝑭 × cos 𝛼𝛼 = 𝑷𝑷 × 𝐬𝐬𝐞𝐞𝐞𝐞 𝜶𝜶 + 𝑭𝑭𝑭𝑭 × cos 𝛼𝛼 = 𝑃𝑃 × sen 𝛼𝛼 + 𝒇𝒇 × 𝑵𝑵
𝑹𝑹
𝑚𝑚 × 𝑣𝑣 2
× cos 𝛼𝛼 = (𝑚𝑚 × 𝑔𝑔) × sen 𝛼𝛼 + 𝑓𝑓 × 𝑃𝑃 × cos 𝛼𝛼 + 𝐹𝐹𝐹𝐹 × sen 𝛼𝛼
𝑅𝑅
Dividir cos 𝛼𝛼 Dividir cos 𝛼𝛼
Exemplo:
Calcular raio mínimo de uma curva, dados:
• V = 80 km/h
• f máx = 0,14
• e máx = 10%
𝑽𝑽𝟐𝟐 𝟖𝟖𝟖𝟖𝟐𝟐
𝑹𝑹𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 = = ≅ 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝒎𝒎
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 × 𝒆𝒆𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 + 𝒇𝒇𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 × 𝟎𝟎, 𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝟎𝟎, 𝟏𝟏𝟏𝟏
SUPERELEVAÇÃO
𝑽𝑽𝟐𝟐 𝟖𝟖𝟖𝟖𝟐𝟐
𝑹𝑹𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 = = ≅ 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝒎𝒎
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 × 𝒆𝒆𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 + 𝒇𝒇𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 × 𝟎𝟎, 𝟏𝟏𝟏𝟏 + 𝟎𝟎, 𝟏𝟏𝟏𝟏
𝟐𝟐 × 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐
𝒆𝒆 = 𝟎𝟎, 𝟏𝟏𝟏𝟏 × − 𝟐𝟐
= 𝟎𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎𝟎 = 𝟔𝟔, 𝟔𝟔𝟔
𝟓𝟓𝟓𝟓𝟓𝟓 𝟓𝟓𝟓𝟓𝟓𝟓
DISTRIBUIÇÃO DA SUPERLEVAÇÃO
Deve ser feita de forma a evitar variações bruscas dos perfis das bordas da
pista.
O mais usual é baseado na posição do centro do giro do pavimento em torno
do eixo da pista, onde são obtidas as menores rampas de superelevação e as
variações altimétricas também são distribuídas de forma simétrica.
Como nos trechos em tangente a estrada geralmente possui inclinação
transversal simétrica em relação ao eixo a% (em geral 2%), o processo de
distribuição pode ser dividido em duas etapas, conforme figura abaixo.
– a% a% nível 0% a%
e%
⇒ ⇒
1ª etapa 2ª etapa
Eliminação da inclinação negativa Obtenção da superelevação e% do trecho
DISTRIBUIÇÃO DA SUPERLEVAÇÃO
Exemplo
SUPERLARGURA
É o aumento da largura necessário nas curvas para a perfeita inserção dos veículos
na sua faixa de rolamento.
• Ao percorrer uma curva circular, o
ângulo que as rodas dianteiras
formam com o eixo longitudinal do
veículo é constante e a trajetória de
cada ponto do veículo é circular.
• O anel circular formado pela
trajetória de seus pontos externos é
mais largo que o gabarito
transversal do veículo em linha reta.
• Devido a isto, estradas com pistas
estreitas ou com curvas de raio
pequeno necessitam de um
alargamento nos trechos em curva,
mesmo que a velocidade seja baixa.
SUPERLARGURA
e
Neutral
n
Slope Radius
Li
Point Speed
(%) (m)
(Km/h)
y
rit
1 4,95
cu
2 7,46 80 675,4
Se
3 10,49
4 14,03 110 679
5 18,09
6 29,52 160 682,75
7 43,75
Line 3 8 56,58 686,2
C Line 2
Line 1
C
C
8 7 6 5 4 3 2 1
1,5 m 3,9 m 3,6 m 3,6 m