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ANATOMIA P6 - TRONCO

O tórax é a parte do tronco situada entre o pescoço e o abdome.

O assoalho da cavidade torácica (diafragma) é empurrado para cima, pelas vísceras


da cavidade abdominal. Em consequência, aproximadamente a metade inferior da
parede torácica circunda e protege as vísceras abdominais, e não as torácicas (p.
ex., fígado). Assim, o tórax e sua cavidade são muito menores do que sugere a
aparência externa do peito.

O tórax contém os principais órgãos dos sistemas respiratório e circulatório. A


cavidade torácica é dividida em três espaços principais: o compartimento central, ou
mediastino, que aloja as vísceras torácicas, com exceção dos pulmões, e, de cada
lado, as cavidades pulmonares direita e esquerda, que abrigam os pulmões.

PAREDE TORÁCICA

A parede torácica verdadeira inclui:


 a caixa torácica
 os músculos que se estendem entre as costelas
 a pele
 a tela subcutânea
 os músculos
Região Ântero-Lateral
Peitoral Maior
Peitoral Menor
Serrátil Anterior
Subclávio
 a fáscia que revestem a face anterolateral
As glândulas mamárias estão situadas na tela subcutânea da parede torácica. O seu
leito é formado pelos músculos torácicos.

Esqueleto torácico
A caixa torácica osteocartilagínea inclui
 esterno
 12 pares de costelas e cartilagens costais
 12 vértebras torácicas e discos intervertebrais
As costelas e as cartilagens costais formam a maior parte da caixa torácica; ambas
são identificadas por números, da superior (1a costela ou cartilagem costal) para a
inferior (12a).

RELAÇÃO: A margem superior do manúbrio do esterno situa-


se, aproximadamente, no mesmo plano horizontal do disco intervertebral entre as
vértebras TII e TIII.

COSTELAS, CARTILAGENS COSTAIS E ESPAÇOS INTERCOSTAIS

Cada costela tem um interior esponjoso contendo medula óssea (tecido


hematopoético), que forma as células do sangue.

A maioria das costelas (de II a IX) estabelece 3 articulações com a coluna vertebral. A
cabeça de cada costela articula-se com o corpo vertebral de sua própria vértebra e com o
corpo vertebral da vértebra acima. Cada uma também se articula com o processo transverso
de sua própria vértebra (tubérculo da costela), já que se curvam posteriormente.

Há três tipos de costelas, que podem ser classificadas em típicas (III a IX) ou atípicas
(I, II e X a XII):
1. Costelas Verdadeiras (costelas I a VII): fixam-se diretamente no esterno
2. Costelas Falsas (costelas VIII, IX e, geralmente, X)
3. Costelas Flutuantes (costelas XI, XII e, às vezes, a X): terminam na
musculatura abdominal posterior.

Costelas típicas (III a IX):


 Cabeça da costela
Duas faces articulares (uma face para articulação com a vértebra do mesmo número e
outra para a vértebra superior) separadas pela crista da cabeça da costela.
 Colo da costela
 Tubérculo da costela
o Face articular (lisa) > processo transverso da vértebra correspondente
(ligamento costotransversário lateral)
o Face não articular (rugosa) > corpo da vértebra (ligamento
costotransversário)
 Corpo da costela

Costelas atípicas (I, II e X a XII):


 Costela I
É a mais larga, mais curta e mais curva das 7 verdadeiras. Só se
articula com a vértebra T1.
Possui 2 sulcos separados pelo tubérculo do músculo escaleno
anterior: Anteriormente, sulco da veia subclávia; Posteriormente, sulco
da artéria subclávia.
 Costela II
Menos curvo e mais fino do que a costela I. A cabeça tem 2 faces lisas
(TI e TII). Possui uma área rugosa na face superior, a tuberosidade do
músculo serrátil anterior.
 Costelas X a XII
Articulam-se apenas com uma vértebra, uma articulação.
 Costelas XI e XII
São curtas e não tem colo nem tubérculo.
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 Margem costal
Junção das cartilagens das costelas VIII, IX e X.
 Espaços intercostais
Separam as costelas e suas cartilagens costais umas das outras; são
denominados de acordo com a costela que forma a margem superior do
espaço
 Espaço Subcostal
Espaço abaixo da costela XII
Ligamento costotransversário e ligamento costotransversário lateral são entre a costela
e a vértebra correspondente.
Ligamento costotransversário superior liga a parte superior do colo da costela ao
processo transverso da vértebra acima.

VÉRTEBRAS TORÁCICAS

Tem corpos, arcos vertebrais e sete processos para conexões musculares e


articulares.
Possuem:
 Fóveas costais bilaterais (hemifóveas),em pares, para articulação com as
cabeças das costelas > vértebras torácicas típicas
 Fóveas costais dos processos transversos para articulação com os
tubérculos das costelas, exceto nas duas ou três vértebras torácicas inferiores.
 Processos espinhosos longos que se projetam inferiormente
ESTERNO

Em adolescentes e jovens adultos, as três partes são unidas por articulações


cartilagíneas (sincondroses - articulações do tipo anfiartrose -articulação que
permite pouco movimento- são formados por cartilagem hialina) que se ossificam em
torno da meia-idade.
Tem três partes: Manúbrio, corpo e processo xifóide.

ABERTURAS DO TÓRAX
Abertura Superior
Permite a comunicação com o pescoço e os membros superiores;
O plano horizontal que passa pelo ângulo do esterno e pelo disco intervertebral entre
as vértebras TIV e TV separa

Limites:
 Posterior - Vértebra TI
 Lateral - 1º par de costelas e suas cartilagens costais
 Anterior - margem superior do manúbrio do esterno

Incluem traqueia, esôfago, nervos e vasos que suprem e drenam a cabeça, o


pescoço e os membros superiores.

Abertura Inferior
Limites:
 Posterior - Vértebra TXII
 Posterolateral - 11º e 12º pares de costela
 Anterolaterais - cartilagens costais unidas das costelas VII a X
 Anterior - articulação xifosternal
As estruturas que passam do tórax para o abdome OU passam através do diafragma
(como esôfago e veia cava posterior) OU posteriormente (como aorta).

ARTICULAÇÕES DA PAREDE TORÁCICA


Articulações Costovertebrais
As costelas típicas formam 2 articulações posteriores com a coluna vertebral;
A cabeça da costela articula-se com a fóvea costal superior da vértebra
correspondente, a fóvea costal inferior da vértebra superior a ela e o disco
intervertebral adjacente que une as duas vértebras.
A crista da cabeça fixa-se ao disco intervertebral por um ligamento intra-articular da
cabeça da costela.

A membrana fibrosa da cápsula articular é mais forte na parte anterior, onde forma
um ligamento radiado da cabeça da costela (se abre da margem anterior da cabeça
da costela até as laterais dos corpos das duas vértebras).

A união das cabeças das costelas aos corpos vertebrais é muito firme e permite
apenas LEVES movimentos de deslizamento nas (hemi)fóveas (girando ao redor do
ligamento intra-articular) das articulações das cabeças das costelas.

Um ligamento costotransversário, que segue do colo da costela até o processo


transverso, e um ligamento costotransversário lateral, que segue do tubérculo da
costela até a extremidade do processo transverso, fortalecem as faces anterior e
posterior da articulação, respectivamente. Um ligamento costotransversário
superior (pode ser dividido em parte costotransversária anterior forte e a posterior
fraca) é uma faixa larga que une a crista do colo da costela ao processo transverso
superior a ela.
Movimento de elevação e depressão das extremidades esternais das costelas e do
esterno no plano sagital >>> movimento em alavanca de bomba
As faces articulares planas dos tubérculos e processos transversos das costelas VII a
X permitem deslizamento, resultando em elevação e depressão das partes mais
laterais dessas costelas no plano transverso >>> movimento em alça de balde

Articulações esternocostais
1º par de cartilagens costais + manúbrio > Sincondrose da primeira costela
2º e 7º pares de cartilagens costais + esterno > Ligamentos esternocostais radiados

MOVIMENTOS DAS PAREDE

Quando as costelas superiores são elevadas, a dimensão AP do tórax aumenta


(movimento em alavanca de bomba) e há maior excursão (aumento) na parte inferior,
a extremidade da alavanca.
As partes médias das costelas inferiores movem-se lateralmente quando são
elevadas, aumentando a dimensão transversal (movimento em alça de balde).

MÚSCULOS DA PAREDE TORÁCICA


PG 141

NERVOS DA PAREDE TORÁCICA


12 pares de nervos espinhais torácicos
 Mistos: são formados nos forames intervertebrais; após esses forames se
separam em Ramos primários anterior e posterior.
o Ramos primários anteriores (T1-T11): formam os nervos
intercostais
o Ramos primários anterior (T12): forma o nervo subcostal
o Ramos posteriores: seguem em sentido posterior, imediatamente
laterais aos processos articulares das vértebras; suprem as
articulações, os músculos profundos e a pele do dorso na região
torácica.
 Nervos espinhais torácicos (ramo anterior) = nervos intercostais

NERVOS INTERCOSTAIS TÍPICOS


 3º ao 6º nervos intercostais: Seguem entre a membrana intercostal interna e
a pleura parietal. Quase no meio dos espaços intercostais. Próximo ao ângulo
da costela, os nervos seguem entre os mm. Intercostais internos e intimos.
ABAIXO da artéria.
Os ramos colaterais desses nervos originam-se perto dos ângulos das
costelas e seguem ao longo da margem superior da costela abaixo.
Os ramos cutâneos laterais têm origem aproximadamente na linha axilar
média (LAM). Passando entre as cartilagens costais para se tornam ramos
cutâneos anteriores
o Dermátomo: É a região de influência do nervo espinhal sobre o
revestimento cutâneo. Existe uma superposição dos dermátomos.
o Miótomo: É a região de influência do nervo espinhal sobre o
músculo. A dor de origem múscular é sentida na região cutânea que
pertence ao miótomo contudo nem sempre há superposição entre
ele e o dermátomo.
 Incluem os mm intercostal, subcostal, transverso do tórax,
levantador da costela e serrátil posterior

 RAMOS de um nervo intercostal típico:


o Ramos comunicantes
Que unem cada nervo intercostal ao tronco simpático ipsilateral; as
fibras pré-ganglionares do ramo anterior para o tronco simpático
(atráves de um ramo comunicante branco), já as fibras pós-
ganglionares seguem dos gânglios do tronco simpático (através de
ramos cinzentos) para se unirem ao ramo anterior do nervo espinhal
mais próximo.
o Ramos colaterais
Se originam perto dos ângulos das costelas
o Ramos cutâneos laterais
Se originam perto da LAM; divide-se em ramos anteriores e
posteriores; esses ramos terminais inervam a pele da parede lateral
do tórax e do abdome (perfuram os mm intercostais internos e
externos)
o Ramos cutâneos anteriores
Na linha paraesternal, divide-se em ramos mediais e laterais que
inervam a pele na face anterior do tórax e abdome.
o Ramos musculares
Suprem os mm intercostal, subcostal, transverso do tórax,
levantadores das costelas e serrátil posterior.

NERVOS INTERCOSTAIS ATÍPICOS


A parte superior do Nervo T1 une-se ao plexo braquial e a parte inferior torna-se
o 1º nervo intercostal.

 O 1º e o 2º nervos intercostais seguem na face interna das costelas I e II


o O 1º nervo intercostal não tem ramo cutâneo anterior (podendo não
ter ramo cutâneo lateral, que quando presente inerva a pele da axila)
o O 2º (e algumas vezes o 3º) nervo intercostal dá origem a um grande
ramo cutâneo lateral, o nervo intercostobraquial (geralmente supre
o assoalho da axila).
 Os 7º a 11º nervos intercostais, após darem origem aos ramos cutâneos
laterais, saem dos espaços intercostais, se tornando os nervos
toracoabdominais; seus ramos cutâneos anteriores perfuram a bainha do
músculo reto, tornando-se cutâneos próximos ao plano mediano.

As fibras sensitivas dispersam-se pela região lateral e anterior do tórax, denominando-se,


respectivamente, ramo cutâneo lateral e ramo cutâneo anterior.
Do 7º ao 12º ramos torácicos, anteriormente, abandonam as costelas para invadir o abdome,
inervando assim, os músculos e a cútis até um plano que medeie o umbigo e sínfise púbica.

VASCULATURA DA PAREDE TORÁCICA


Em geral, segue nos espaços intercostais.

ARTÉRIAS DA PAREDE TORÁCICA


(Aa. intercostais posteriores e anteriores, torácica interna e subcostal)

 Artérias intercostais posteriores e subcostal


o Parte torácica da aorta
 Artérias torácicas interna e intercostal suprema
o Artéria subclávia
 Artéria torácica superior e artéria torácica lateral
o Artéria axilar

Artérias intercostais posterior:


 Do 1º e 2º espaços intercostais tem início na artéria intercostal suprema
(ramo do tronco costocervical da artéria subclávia).
 Do 3º ao 11º espaços intercostais originam-se posteriormente da parte
torácica da aorta
o As artérias intercostais direitas cruzam os corpos vertebrais e têm um
trajeto mais longo que as do lado esquerdo
 Emitem um ramo posterior que acompanha o ramo posterior do nervo espinal
para supri a medula espinal, a coluna vertebral, os mm do dorso e a pele.

Artérias torácicas internas (antigamente chamadas de artérias mamárias internas):


 Originam-se das artérias subclávias
 São cruzadas perto de suas origens pelo nervo frênico (que passa
posteriormente)
 Terminam no 6o espaço intercostal dividindo-se nas artérias epigástrica
superior e musculofrênica
 Dão origem diretamente às artérias intercostais anteriores, que suprem os seis
espaços intercostais superiores

Artérias intercostais anteriores (pares ipsilaterais = situados do mesmo lado):


 Nos 7o – 9o espaços intercostais derivam das artérias musculofrênicas,
também ramos das artérias torácicas internas
 Estão ausentes nos dois espaços intercostais inferiores; esses espaços são
irrigados apenas pelas artérias intercostais posteriores e seus ramos colaterais

VEIAS DA PAREDE TORÁCICA


 As veias intercostais acompanham as artérias e nervos intercostais e estão em
posição superior nos sulcos das costelas
 Há 11 veias intercostais posteriores e uma veia subcostal de cada lado
 As veias intercostais posteriores anastomosam-se com as veias intercostais
anteriores (tributárias das veias torácicas internas).
 As veias intercostais posteriores do 1o espaço intercostal costumam entrar
diretamente nas veias braquiocefálicas direita e esquerda.
 As veias intercostais posteriores do 2o e 3o (e às vezes 4o) espaços
intercostais unem-se para formar um tronco, a veia intercostal superior
o a veia intercostal superior esquerda geralmente drena para a veia
braquiocefálica esquerda
o A veia intercostal superior direita é tipicamente a última tributária da
veia ázigo
 A maioria das veias intercostais posteriores (4–11) termina no sistema venoso
ázigo/hemiázigo, que conduz o sangue venoso até a veia cava superior (VCS).

VÍSCERAS DA CAVIDADE TORÁCICA


A cavidade torácica é dividida em três compartimentos:
 Cavidades pulmonares (direita e esquerda)
 Mediastino (central)
o que contém praticamente todas as outras estruturas torácicas —
coração, partes torácicas dos grandes vasos, parte torácica da traqueia,
esôfago, timo e outras estruturas (p. Ex., linfonodos)

PLEURA
Recessos:

PULMÃO
 O nervo frênico passa anteriormente à raiz do pulmão;
 O nervo vago passa posteriormente à raiz do pulmão
o Passa medialmente à veia ázigos

Pulmão direito:
 Fissuras obliqua direita e horizontal
 Três lobos direitos (superior, médio e inferior)

Pulmão esquerdo:
 Única fissura oblíqua esquerda
 Dois lobos (superior e inferior)
 A margem anterior tem uma incisura cardíaca profunda
 Língula; inferoanterior

Os pulmões estão fixados ao mediastino pelas raízes dos pulmões — isto é:


 Brônquios (e vasos brônquicos associados)
 Artérias pulmonares
 Veias pulmonares superior e inferior
 Plexos pulmonares de nervos (fibras aferentes simpáticas, parassimpáticas e
viscerais)
 Vasos linfáticos

O hilo do pulmão é uma área cuneiforme na face mediastinal de cada pulmão através
da qual entram ou saem do pulmão as estruturas que formam sua raiz.
O ligamento pulmonar é formado por uma camada dupla de pleura(pleura parietal e
visceral) separada por uma pequena quantidade de tecido conectivo.

ÁRVORE TRAQUEOBRONQUIAL
Laringe + anéis de cartilagem hialina >> traqueia >> Brônquios principais direito e
esquerdo >> brônquios lobares secundários >> brônquios segmentares terciários +
bronquíolos terminais (menores bronquíolos condutores) >> bronquíolo respiratório

Brônquio principal direito: é mais largo, mais curto e mais vertical.

Nos pulmões, os brônquios ramificam-se de modo constante e dão origem à árvore


traqueobronquial.
Os segmentos broncopulmonares são:
 As maiores subdivisões de um lobo
 Segmentos piramidais do pulmão, com seus ápices voltados para a raiz do
pulmão e suas bases na superfície pleural
 Separados dos segmentos adjacentes por septos de tecido conectivo
 Supridos independentemente por um brônquio segmentar e um ramo arterial
pulmonar terciário
 Nominados de acordo com o brônquio segmentar que os supre
 Drenados por partes intersegmentares das veias pulmonares que estão
situadas no tecido conectivo interposto e drenam segmentos adjacentes
 Geralmente, 18 a 20 (10 no pulmão direito; 8 a 10 no pulmão esquerdo,
dependendo da associação de segmentos)
 Cirurgicamente ressecáveis.

Cada bronquíolo terminal dá origem a diversas gerações de bronquíolos


respiratórios, caracterizados por bolsas (alvéolos) de paredes finas e dispersos, que
se originam de suas luzes.
 Cada bronquíolo respiratório dá origem a 2 a 11 ductos alveolares, e
cada um deles dá origem a 5 a 6 sacos alveolares. Os ductos
alveolares são vias respiratórias alongadas, densamente revestidas por
alvéolos, que levam a espaços comuns, os sacos alveolares, nos quais
se abrem grupos de alvéolos.

VASCULATURA DOS PULMÕES E DAS PLEURAS


Cada pulmão tem uma grande artéria pulmonar para irrigação e duas veias
pulmonares que drenam seu sangue.

As artérias pulmonares direita e esquerda


 Originam-se do tronco pulmonar no nível do ângulo do esterno
 Conduzem sangue pouco oxigenado para os pulmões para oxigenação

Artérias pulmonares >> artérias lobares secundárias + artérias lobares


superiores(surgem antes da raiz do pulmão)
 Direita >>> artéria lobar secundária >> Artéria intermediária >> artéria lobar
média do pulmão direito + artéria lobar inferior do pulmão direito
 Esquerda>>> artéria lobar secundária >> artéria lobar inferior do pulmão
esquerdo
Artérias lobares >> artérias segmentares terciárias
 As artérias e os brônquios formam pares no pulmão, com ramificações
simultâneas e trajetos paralelos
o Cada lobo é servido por um par formado pela artéria lobar e brônquio
secundários
o Cada segmento broncopulmonar é suprido por uma artéria
segmentar e brônquio terciários

Duas veias pulmonares de cada pulmão:


 Veia pulmonar superior
o A veia do lobo médio é uma tributária da veia pulmonar direita superior
 Veia pulmonar inferior
O trajeto das veias pulmonares é independente do trajeto das artérias e brônquios no
pulmão, elas seguem entre segmentos broncopulmonares adjacentes e recebem
sangue no trajeto em direção ao hilo.
 As veias da pleura visceral e da circulação venosa bronquial drenam para as
veias pulmonares e o volume relativamente pequeno de sangue pobre em
oxigênio se junta ao grande volume de sangue rico em oxigênio que retorna ao
coração.

As artérias bronquiais levam sangue para a nutrição das estruturas que formam a
raiz dos pulmões, os tecidos de sustentação dos pulmões e a pleura visceral.
 Duas esquerdas
o Geralmente originam-se diretamente da parte torácica da aorta
 Uma direita
o Geralmente a origem é indireta; através da parte proximal de uma das
artérias intercostais posteriores superiores OU de um tronco comum
com a artéria bronquial superior esquerda.

As veias bronquiais drenam apenas parte do sangue levado aos pulmões pelas
artérias bronquiais
 A veia bronquial direita drena para a veia ázigo
 A veia bronquial esquerda drena para a veia hemiázigo acessória ou a veia
intercostal superior esquerda

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