MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

54°0'0"W
"Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade
de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens,
15
8 rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o
BR desenvolvimento da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o eco-
nômico, o cientifico, o educativo e o turístico (CPRM, 2006)"

RS
52°0'0"W

50
4
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS / DIRETORIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL 51

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM/SGB) COORDENAÇÃO NACIONAL Execução Técnica
Diretor-Presidente
49
45
Cássio Roberto da Silva
44
52

Agamenon Sergio Lucas Dantas 45 45

Ana Cláudia Viero

AMETISTA
MINISTRO DE ESTADO DO SUL 49
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial COORDENAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO E DA BASE DE Diogo Rodrigues Andrade da Silva
Edison Lobão
SA
Presidente DADOS DE GEODIVERSIDADE 45
Luiz Fernando Pardi Zanini
José Ribeiro Mendes

BR
48

Maria Angélica Barreto Ramos

46
N
Marlon Hoelzel
45
Giles Carriconde Azevedo
3

8
15

TA
SECRETÁRIO EXECUTIVO Diretor de Geologia e Recursos Minerais Maria Adelaide Mansini Maia BR
44
Marcelo Eduardo Dantas
51

Márcio Pereira Zimmermann Vice-Presidente Manoel Barretto da Rocha Neto Vitório Orlandi Filho

RS
CA
44
51
331
52

32
Agamenon Sergio Lucas Dantas SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE BR

4
TA
Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento
49

SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL PORTO ALEGRE 45

45 Colaboradores
Conselheiros Fernando Pereira de Carvalho José Alcides Fonseca Ferreira
RI
ERECHIM 45
Cláudio Scliar
Benjamim Bley de Brito Neves Antonio Theodorovicz
45

Diretor de Administração e Finanças

N
2

8
47

A
Claudio Scliar GERÊNCIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL

5
Daniel Mottin Soares

BR 1
BR BR 468 44

Luiz Gonzaga Baião Eduardo Santa Helena da Silva Andréa de Oliveira Germano 44 Edgard Shinzato
Jarbas Raimundo de Aldano Matos
04
S4 Elias Bernard da Silva do Espírito Santo
45
R
Gabriela Castro Simão
44

RS 56 9 Mônica Mazzini Perrotta

Patrícia Duringer Jaques
45
48

Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff

44

RS 135
Ricardo da Cunha Lopes

RS 324
56°0'0"W 54°0'0"W 52°0'0"W 50°0'0"W 45 44
44

Valter José Marques

DOMÍNIOS GEOLÓGICO-AMBIENTAIS
38 28°0'0"S
28°0'0"S 44
Wilson Wildner
70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W
8

RS
45 44

344
44
0°0'0" 0°0'0"

RS 155
RS
44 44

342
56°0'0"W 45 44
6
45

BR
RS
RS

38
PASSO FUNDO

16
44 50°0'0"W

6
8
BRASIL
10°0'0"S 10°0'0"S RS
28°0'0"S SANTO 8 32 BR 28 5
28°0'0"S 4
ÂNGELO 48

BR 285 BR
1 28
5
44
20°0'0"S 20°0'0"S 377 44
1 BR

116
BR 15 3
RS

BR
44 44
44

34
39 48

2
44
52
44
VACARIA
RIO GRANDE
DO SUL 1
Text 48
30°0'0"S 30°0'0"S 5
1.000 km
0 250 500
28
BR
80°0'0"W 70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W 30°0'0"W 1 44

A
SÃO CRUZ ALTA

N
BORJA 49

TI
49
41 50
44 52
49

EN
8 BR
53 28
5
49

G
BR 3

2
44 48

R
3

BR 47
44
2
48

A
41 53

48
45

BR
A
41 49

BR 47 0
8
30°0'0"S

28
1

RS 16
30°0'0"S 48

D
49

7
49
1 8 53

A
41 15 8
1

IC
44
49
49
44
19 51 49

BL
51 48
CAMBARÁ 50
51
44 DO SUL
BR 453

Ú
8 44
48 48

Legenda
44

EP

RS 110
24 52
49 50
46
1 45
Domínio dos sedimentos Cenozóicos 49
BENTO GONÇALVES CAXIAS DO SUL

R
1 51 38
inconsolidados ou pouco consolidados, ITAQUI 51
1
depositados em meio aquoso 41 41
49
49
Domínio dos sedimentos Cenozóicos Inconsolidados 41 49
20 6
do tipo Coluvião e Tálus 19 49 46 49

BR
19 8
Domínio dos sedimentos indiferenciados Cenozóicos 46 3

28
48
1 48

7
44
relacionados a Retrabalhamento de outras rochas, geralmente 48
9
associados a superfícies de aplainamento 49 RS 23 5 38

BR
1 24 45 45
45 44 46 50

48
51

BR 15 8
4
Domínio dos sedimentos Cenozóicos Eólicos 3

6
46
19
21 48
45 TORRES
Domínio das coberturas Sedimentares e Vulcanossedimentares Mesozóicas e 46
6
Paleozóicas pouco a moderadamente consolidadas, associadas a grandes e 1 21 49 19
24
profundas bacias sedimentares do tipo sinéclise 46 49
44 LAJEADO
47 21 6 49
Domínio do Vulcanismo fissural Mesozóico do tipo plateau 18
18 45
47 46 46 3
32°0'0"S

BR 12 2
47
32°0'0"S Domínio dos Complexos Alcalinos intrusivos e extrusivos, diferenciados do Terciário, 20
1
Mesozóico e Proterozóico 14 46 46
44
6
9
44 BR 20 46

R
12
472
44
Domínio das Seqüências sedimentares e Vulcanossedimentares do Eopaleozóico, 17
38

MA
19 1
BR 12 17 6
associadas a rifts, não ou pouco deformadas e metamofizadas

DO
12
29 46
52
Domínio das coberturas Sedimentares Proterozóicas, não ou muito pouco dobradas 18 38

DA
18 12 29 47
5
e metamorfizadas 9

RA
17 21 29 6 9
41
BR 28 7 SANTA MARIA

ST
18 RS 12 6 6 1 4 3
Domínio das Seqüências Vulcanossedimentares Proterozóicas, não ou pouco 24
12 19 19 19 19
50
10

-E
45 12 29 44 18
dobradas e metamorfizadas 44 19 1 12 BR 481 BR 240 BR

9
BR 50 38 6
NOVO HAMBURGO 20

38
30 9 29 1
Domínio das Seqüências sedimentares Proterozóicas dobradas, metamorfizadas 19 29
SANTA CRUZ DO SUL
23
4
46

RS
15 29 1 1
em baixo grau a médio grau 41 6
41 12
14
Domínio das Seqüências Vulcanossedimentares Proterozóicas dobradas 29 29 23 19
38 6
metamorfizadas de baixo a alto grau 41 ALEGRETE 377 22 38
1
BR 19 12 29
26 24 9

BR 47
13 12 1
Domínio dos Corpos Máficos-Ultramáficos URUGUAIANA
15 13 6 BR 28 2
1 29 386 6
6 19

1
Domínio dos Complexos Granitóides não deformados 19 14 12
12 12 43
27 0 6
41 02 1
18 1 RS BR 290 - FREEWAY
Domínio dos Complexos Granitóides deformados 18 26

RS 640
BR 29 0 13
1
27 2 OSÓRIO 4
22 13 4
24 12
Domínio dos Complexos Granitóides intensamente deformados: ortognaisses 45 19 6
3
15 6 10
22 1 5
0 20 40 80 120 160 km
44 12 12 4 9
12 6
Domínio dos Complexo Granito-gnaisse-Migmatítico e Granulitos 3
29 3 6
1 22 22 26 6
45 3
26 26 12
12
3
PORTO ALEGRE 6
10
2 30°0'0"S
24 84 106 2
40 44 29 89
56°0'0"W 54°0'0"W 52°0'0"W 50°0'0"W 12 12 4
30°0'0"S 26 43 12 31

BR 1
41 29 12

BR
18 106 106
45
45
14 29 26 22 BUTIÁ 29 86
4 RS 040 4

5
29

392
45 12 22 29 9

116
44 6 10

3
41 17 26 22 31 1
29 86
22
2 29 29 107

BR
43
47 15 1 22 26 26 86 98
6 2
9
BR 31 86 3
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W 1
44
12
12
65
58105 29 43 87 1 88 10
BR 290
1 47 31 37 31 3
7 ROSÁRIO 84 98 6
37
27°0'0"S 44 29 29 37 9
26 86 104

TÍTULOS MINERÁRIOS E
27°0'0"S 47 29 89
19 BR 18 1 45 22 DO SUL 29 84 32 37 31 83 6
4 2
41 38 29 29 84
31 86 86 107

ÁREAS PROTEGIDAS
29 31 31
62 31 36 1 3
22 31 29 98 3
81 70 59 2 3
SÃO GABRIEL 99 66 31 75
85 100
106 3
19 22 29 89 4 9
101 77 86 81 9 4
41 80 59 33 67 34
26 80 106 70 106 36 87 3 - Sedimentos finamente laminados ou maciços, rijos, de alta cerosidade. Desestabilizam com
66 3
106 99 77 59 facilidade em taludes de cortes e são bastante suscetíveis à erosão.
18 66 31 100 81
21
29
31 89 60 63 70 107 33 3
10
3 .- Necessário tratamento para fundações de grandes obras (impermeabilização e aumento da
3
44 67 62
4 resistência do maciço).
47 62 98 10
21 47 22 37 60 59 35 86 107 - Os terrenos situados na metade sul do estado são portadores de argilominerais expansivos,
44
44 45 22 86 60 107
86 fendilham-se e soltam placas em taludes de corte. São muito plásticos e pegajosos em presença
71 33 106 86 9
86 10 de água e muito duros na sua ausência. São sujeitos à compactação, e de muito difícil manejo.

8
17 63 59 34 10
64

BR 15
9
1
21 31 100
106 36 CAÇAPAVA DO SUL 75 4 - Solos são bastante argilosos, aderentes e escorregadios quando molhados.
4 9
31 86 89 60 14 - Em relevos mais movimentados (27), solos com pequena capacidade de retenção de umidade,
67 85 0 2
26 61 70 60 89 35 86 89 profundidade mediana e presença de fragmentos de rocha. Podem ocorrer níveis adensados.
BR
73 1
31 71 60 59 55 6 - Aquíferos com baixa possibilidade para água subterrânea. Os poços produzem vazões muito
57 71 100 107 10
21
85
101
59 74 baixas ou são improdutivos. As águas podem ser duras, com grande quantidade de sais de cálcio e
47 84 107 107
BR
47 47
21 22 22 99
89 60 1 3 3 magnésio.
68 85 106
29 3
102 62 106 3
47 60 1
80 78 107 9
12 60 107 4
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W 60
44 106 1 10
22 29 89 86 89 106

INFRAESTRUTURA
27°0'0"S 41 99 75
27°0'0"S 68 71 107 9
89 59 3
71 79 98 86 2
45 31 35 1 1
44 93 55 9
107 1
V 12
64
59
107
107 106
13 107 89 89
41 12 94 13
44
III
89 86

BR
71
103 74
CAMAQUÃ 3
IV
75 89 11

392
89 6

1
71
IV 7 92

10
68
VI 26 29 56 106

BR
86 70
44 107 59 59 86
91 10
III
22
SANTANA DO 65
67 60 88
3
99
LIVRAMENTO 85 80 63 71 60
1
BR 63 36 60 68 9 4
II 293
22 1 75
70 11 89 2 9
II
85 67 92 6

S
86 70 86
30°0'0"S
II 29 61 67 56 11
30°0'0"S

TO
72 71 55
12 62 85 1 89
I 31 106
103 66 60 14
71 11

PA
55 6 3

153
7 3 9
55
IV
31 59 107 54 3

BR
86 86 86

S
98

RE
III
31 85 56 11 86 1
2
I
54

DO
85 60 70 11
60 86
84 75 9 10
89

P
102 71 3
31 70
I
22

ÚB

NA
107

BR 156
LEGENDA 29
85 78 1
107
6
2 3
I
29 31
59

LI
3
Blocos de Pesquisa

GU
I II
P-M-1267 31
29 84 7
de Hidrocarbonetos 56°0'0"W 98 86 3

C
107
31 75

LA
ÁREAS PROTEGIDAS V
55

A
102

Parques
IV III 26 7
105
34 9

OR
31 78 69
BATIMETRIA (m)
88 107
105 85
Terras Indígenas 97 106
II 75 3
37 85 2

IE
3
89
Área de Proteção Ambiental 0 a -25 -2200 a -2500 BAGÉ 29
III II 30°0'0"S 29 84 106

NT
30°0'0"S 58
Estação Ecológica I 10
L

86
-25 a -50 -2500 a -2700 3
TA

37

AL
CLASSE MINERAL
I
EN

29 29 82
-50 a -100 -2700 a -3000
Legenda
88 89 89
Gemas e Pedras Preciosas I
22
26
IN

37

DO
34
29 98
Água Mineral e Potável Regioes Funcionais de -100 a -200 -3000 a -3200 3
NT

29 2
CO

TÍTULOS Planejamento e COREDES 31

Minerais Metálicos
CO

85

UR
-200 a -500 -3200 a -3500 107
Autorização de Pesquisa 2
II
26
TI

I - Centro-Sul 31 10
Minerais Energéticos
A

ÂN

Disponibilidade II - M. Delta do Jacuí 26 76

-500 a -1000 -3500 a -3700

UG
M

Insumos para a Agricultura 1 III - Paranhana CANDIOTA 4

9
L
OR

Requerimento de Lavra IV - Vale do Rio dos Sinos 68 86 3

AT

Minerais e Rochas Industriais V - Valeo do Caí -1000 a -1500 -3700 a -3800

UA
37
AF

106
Requerimento de Lavra Garimpeira 86 2 3
O

P-M-1267 P-M-1269 P-M-1271

REGIÃO DE CONCENTRAÇÃO I - Vale do Taquari 31
AT

29
AN

2 II - Vale do Rio Pardo -1500 a -1600 -3800 a -3900

Requerimento de Licenciamento 26

I
86 4
MINERAL 29 86
PL

37
I
E

SUBSTÂNCIA Requerimento de Pesquisa -1600 a -2000 -3900 a -4000 29 3 3 3

OC

P-M-1349 P-M-1351 P-M-1353 I - Hortênsias I - Botucaraí 29 107

107 81 2
Minerais e Rochas Industriais Requerimento de Registro de Extração 3 II - Campos de Cima da Serra II - Produção 9 9
33°0'0"S III - Serra III - Nordeste
Porto -2000 a -2200 -4000 a -4100 31 6 PELOTAS
33°0'0"S 1
Lavra Garimpeira 9 IV - Norte

BR 153
29 29 2
Minerais Energéticos Aeroporto Internacional
29 85
4 I - Litoral V - Médio Alto Uruguai
10

L
Licenciamento 26 89 4
VI - Rio da Várzea 26 89
Gemas e Pedras Preciosas Refinarias

TA
4
Registro de Extração 107
5 I - Sul
Linhas de Transmissão ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE PARA O SETOR MINERAL CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS 2 2 3
Minerais Metálicos Concessão de Lavra 106
2
106 9
0 20 40 80 120 160 km Subestações 26 89 3
I - Fronteira Oeste Existentes Projetadas
Fonte: Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM) - Sistema de Informações Geográficas da
6 II - Campanha Gemas e Pedras Preciosas Zona Econômica Exclusiva Porto 29 2
1
10

EN
67
Mineração (SIGMINE). 69 KV 230 KV Territórios da cidadania Usina Hidrelétrica 86
31 3

Rochas Ornamentais
I - Missões 33 60 9 3
Aeroporto Internacional
26
II - Noroeste Colonial 138 KV 500 KV Calcário 31 4 3 4
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W 7 III - Celeiro Médio Alto Uruguai Usina Termelétrica 31 31
107
1 3
3
88
Minerais Não-Metálicos
88 4

N
IV - Fronteira Noroeste 230 KV 525 KV Malha Urbana
29 2

BR 3
86
Noroeste Colonial Parque Eólico Carvão 107
I - Vale do Jaguari 500 KV 33°0'0"S

TI
10
Minerais Metálicos

9
33°0'0"S 106

2
Região Central Dutos Principais Rodovias 32°0'0"S 1 9

6
II - Central

11
26
8 III - Jacuí Centro Ilmenita, monazita
3 RIO GRANDE 3
525 KV

BR
37
IV - Alto Jacuí Zona Sul do Estado Principais Rodovias Carvão Mineral 32°0'0"S
Massa D'água 31 3

N
89
Fonte: Ministério de Minas e Energia - MME, Eletrobrás; Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor 2
Ilmenita, monazita, zircão
2 9 9
Elétricos - ANEEL; Diretoria de Engenharia - Departamento de Engenharia de Transmissão (Sistema Elétrico
Turfa Áreas Frágeis - Arenização

CO
89
Brasileiro, Configuração 2013). Agência Nacional do Petróleo - ANP; Secretaria de Planejamento e Gestão 4
0 20 40 80 120 160 km
10 3

CO
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W 1
do Rio Grande do Sul; Ministério do Desenvolvimento agrário, Território da Cidadania - Portal da Cidadania/ 107
Governo Federal; Ministério do Desenvolvimento agrário, Território da Cidadania - Portal da Cidadania/Governo Material de uso para a Construção Civil Ilmenita, zircão Áreas Arenizadas 3 1
4
9
Geossítios - Geoparque da Quarta Colônia Geoparque da Quarta Colônia
ATRATIVOS GEOTURÍSTICOS
Federal (disponível em www.territoriosdacidadania.gov.br, 2009). 107 95 5
54°0'0"W 5
1- Alto Guarda Mor 8 - Gruta do Índio
Insumos para a Agricultura Bloco de Pesquisa Áreas potencias para 96 2

TI
A
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W 1
2 - Buraco Fundo 9 - Linha da Igreja P-M-1267

3 - Buriol 10 - Linha São Luiz

6 de Hidrocarbonetos processos de arenização 105
3
10 50°0'0"W

M
4 - Cooperativa Agudo 11 - Monte Grapa 3
89

N
5 - Dona Francisca 12 - Monte Agudo
2
6 - Escarpas Alagadas 13 - Monte da Igreja 44 2 3 3

LÂ
27°0'0"S Serra Geral 14 - Novo Treviso 27°0'0"S 57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W
1
9
3
7 - Estrada Vale Vêneto 15 - Pedreira 27°0'0"S 3 5

FO
9 27°0'0"S

HIDROGEOLOGIA
16 - Piche 11 14 43
13 8
1 12 17 - Ponte Velha 10

AT
3 3
1
I 18 - Predebon 17 9
14

1
5

BR 47
44 3
16 18 12 107

TA
III 15 3 4 105 3
16 12 7 4

O
II 1

A
2

N
2
1
21 III 9 4
II

PL
IM

A
km 43 3
3
0 5 10 20 JAGUARÃO

CE
IR
I 3 3 3 2
4

M
3 4
I

O
5

A
P-M-1267 P-M-1269 P-M-1271

GO
3
II

LA
IV 4 11
II
4
24 23
III
82 272 25
5 28
9 19 4 10 9
13
9 10 8 I 22
II II V
9

20
15
No Estado, encontra-se a maioria dos depósitos e dos recursos de carvão fóssil P-M-1349 P-M-1351 P-M-1353
II 11 existentes no Brasil, aproximadamente 90%. Em vista da existência dessa grande
II I reserva, o carvão pode ser melhor aproveitado, uma vez que numerosos estudos
17 18
30°0'0"S 30°0'0"S 4 4
7 econômicos mostram que o uso energético do carvão é competitivo, em geral
3 30°0'0"S
5 30°0'0"S apresentando vantagens sobre o petróleo e o gás, principalmente nas regiões 3 4
7 5
14 próximas às jazidas. 9

3 6 A exploração de turfa no estado é incipiente.

Legenda 6 Atividades mineiras com tradição de alto impacto ambiental demandam investimentos
6 em tecnologias para mineração, beneficiamento, transporte e queima.
3
Base cartográfica digital obtida a partir da união, corte e simplificação das folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo (folhas SG-21 Assuncion,
Cavernas 7
4
SG-22 Curitiba, SH-21 Uruguaiana, SH-22 Porto Alegre e SI-22 Lagoa Mirim).
Geossítios 5 8 Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação e generalização da Carta Geológica do Estado do Rio Grande do Sul (CPRM 2008).
Parque
2 II 4 4
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Fonte dos dados do Modelo Numérico de Terreno: Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) (Dados de domínio público disponíveis em: U.S. Geological
Parques 4
Survey, EROS Data Center, Sioux Falls, SD). Dados corrigidos e projetados para o Datum WGS_1984.
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa Geodiversidade do Brasil: influência da geologia dos grandes geossistemas no uso e ocupação dos terrenos. Brasília: CPRM, 2006. 68 p p. Inclui 1 CD ROM.
3
Geoparque da Quarta Colônia 1 - Parque Estadual do Turvo
9
9 262 - Parque Estadual de Rondinha Relevo Sombreado: iluminação artificial com declinação de 35º e elevação de 45º, processada no software ENVI@ pela Divisão de Sensoriamento Remot o e
I
3
Floresta 3 - Parque Estadual do Ibitiriá
4 - Parque Estadual do Tainhas
Divisão de Geoprocessamento. FEPAM. Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler. Mapa de Classificação de Solos do Estado do Rio Grande do Sul quanto a Resistência a Impactos Ambientais. Porto Alegre: FEPAM.
Regiões Turísticas (Microrregiões) 5 - Parque Estadual do Espinilho Dados da área oceânica obtidos do projeto Geologia da Plataforma Contine ntal Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes (CPRM 2008), do Banco de
13 p. (n.publ.) Relatório final de consultoria elaborado pó Nestor Kämpf. Mapa em meio digital, 2001.
4
Costa Doce (I - Sul; II - Centro Sul) 6 - Parque Estadual de Itapuã Dados de Exploração e Produção (BDEP) da Agência Nacional do Petróleo e do Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS.
7 - Parque Estadual do Podocarpus
I Sistema de Projeção Cartográfica: Policônica MACHADO, J. L. F.; FREITAS, M. A. de. Projeto Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul: Escala 1:750.000,relatório final. Porto Alegre: CPRM, 2005. 1 CD-ROM.
Grande Porto Alegre (I - Porto Alegre e Delta
do Jacuí; II - Vale do Rio dos Sinos)
8 - Parque Estadual do Podocarpus
9 - Parque Estadual do Camaquã Legenda 3 Referência Geodésica: Elipsóide União Geodési ca e Geofísica Internacional - UGGI 67
Hidrominerais (I - Águas e Pedras Preciosas;
Geossítios 10 - Parque Estadual de Itapeva
11 - Parque Estadual do Delta do Jacuí Aqüíferos com alta à média possibildade para águas
9
Datum Planimétrico: World Geodesic System 1984 (WGS 1984) MACIEL FILHO, Carlos Leite. Carta geotécnica de Santa Maria. Santa Maria: UFSM, 1990. 21 p. Contém um mapa. MACIEL FILHO, Carlos Leite. Carta geotécnica de Santa Maria. Santa Maria: UFSM, 1990. 21 p.
II - Cultura e Tradição; III - Termas e Lagos) 1 - Dunas de Albardão 12 - Parque Estadual do Espigão Alto subterrâneas em rochas com porosidade por fraturas Meridiano Central: 53° W de Gre enwich
2 - Paleotoca de Cristal 13 - Parque Estadual Quarta Colônia Falso Norte: 0 Contém um mapa.
Litoral Norte Gaúcho 3 - Cerro do Jarau 14 - Parque Estadual de Nonoai Aqüíferos com alta à média possibilidade para águas
Cavernas
OLIVEIRA, Antônio Manoel dos Santos; BRITO, Sérgio Nertan Alves de (Ed.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 586 p. il.
4 - Barrancas Fossilíferas 15 - Parque Municipal Dr. Tancredo Neves subterrâneas em rochas e sedimentos com porosidade Falso Leste : 0
Missões (I - Missões; II - Rota do Rio Uruguai) 1 - Abrigo do Tigre do Arroio Chuí
2 - Abrigo Nossa Senhora 5 - Minas do Camaquã
16 - Parque Municipal Longines Malinowiski intergranular Produtividade dos Aquíferos Consolidação dos dados digitais iniciais em Sistemas de Informações Ge ográficas – SIG.
Central de Fátima 6 - Arroio Carajá
17 - Parque Municipal Morro do Osso
18 - Parque Municipal Saint'Halaire Aqüíferos com média à baixa possibilidade para águas Alta - Capacidade específica (Q/s) maior CPRM - Serviço Geológico do Brasil PORCHER, Carlos Alfredo (Org.); LOPES, Ricardo da Cunha (Org.). Cachoeira do Sul, Folha SH.22-Y-A, Escala 1:250.000. Rio de Janeiro: CPRM, 2000. 1 CD ROM. PORCHER, Carlos Alfredo (Org.); LOPES, Ricardo
3 - Caverna do Doze 7 - Morro do Papaléo 3
Pampa Gaúcho (I - Campanha; II - Fronteira Gaúcha) 19 - Parque Municipal da Ronda subterrâneas em rochas com porosidade por fraturas que 4 m³/h/m Divisão de Geoprocessamento
4 - Caverna do Jairo 8 - Tetrápodes Triássicos 20 - Parque Natural Municipal Imperatriz da Cunha (Org.). Cachoeira do Sul, Folha SH.22-Y-A, Escala 1:250.000. Rio de Janeiro: CPRM, 2000. 1 CD ROM.
5 - Furna da Lagoa Itapeva 9 - Floresta Petrificada Leopoldina Aqüíferos com média à baixa possibilidade para águas Média - Capacidade específica (Q/s) entre Fonte bibliográfica: CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa Ge odiversidade do Brasil: Influência da geologia dos grandes geossistemas no uso e
Rota das Terras
RAMGRAB, Gilberto Emílio; WILDNER, Wilson; CAMOZATO, Eduardo (Orgs.). Porto Alegre, folha SH.22-Y-B: estado do Rio Grande do Sul. Brasília: CPRM, 1997. 140 p. il, 3 mapas. Programa
6 - Gruta da Pedra do Segredo 10 - Passo das Tropas 21 - Parque Municipal de Sertão subterrâneas em rochas e sedimentos com porosidade 2 e 4 m³/h/m 4 ocupação dos terrenos. Brasília: CPRM, 2006. 68 p p. Inclui 1 CD ROM.
Serra Gaúcha (I - Campos de Cima da Serra; e Toca Escura 11 - Itaimbezinho e Fortaleza 22 - Parque Natural Municipal Tupancy
33°0'0"S 12 - Alto Uruguai 33°0'0"S intergranular Baixa - Capacidade específica (Q/s) entre CPRM.SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Geologia da plataforma continental jurídica brasileira e áre as oceâncias adjacentes. Brasília: CPRM - Serviço
1 LevantamentosGeológicos Básicos do Brasil - PLGB.
II - Hortênsias; III - Rota das Araucárias; 7 - Gruta do Marco 23 - Parque Nacional da Serra Geral
8 - Gruta Nossa Senhora Florestas 24 - Parque Nacional de Aparados da Serra 33°0'0"S Aqüíferos limitados de baixa possibilidade para água 0,5 e 2 m³/h/m 33°0'0"S Geológico do Brasil, 2008. 1 DVD.
IV - Uva e Vinho; V - Vale do Paranhana) 1 3
de Fátima 1 - Floresta Municipal de Sertão 25 - Parque Nacional da Serra Geral subterrânea em rochas com porosidade intergranular ou SUERTEGARAY, Dirce M.; SUERTEGARAY, D. M.; GUASSELLI, L. A.; VERDUM, R. Atlas de arenização: sudoeste do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Secre taria
Vales (I - Vale do Caí; II - Vale do Rio Pardo; 9 - Grutinha Nossa Senhora 2 - Floresta Nacional de Canela 26 - Parque Nacional da Lagoa do Peixe
por fraturas
Muito Baixa - Capacidade específica (Q/s)
da Coordenação e Plane jamento do Estado do Rio Grande do Sul, 2001 (As áreas arenizadas foram compiladas do Atlas e revisadas e m imagens de saté lite. RAMGRAB, Gilberto Emílio; WILDNER, Wilson. Pedro Osório, Folha SH.22-Y-C: Estado do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: CPRM, 1999. 1 CD-ROMEscala 1:250.000.
III - Vale do Taquari) de Fátima 3 - Floresta Nacional de Passo Fundo 27 - Parque do Caracol menor que 0,5 m³/h/m
4 CHUÍ Foram acrescidos 200 metros ao re dor destas áreas para realçá-las na escala de apresentação. São indicadas como áreas potenciais aquelas onde ocorrem
Yucumã (Rota do Yucumã)
4 - Floresta Nacional de São Francisco
de Paula
28 - Parque da Guarita Aqüíferos praticamente improdutivos em rochas com as rochas das Formações Guará e Botucatu, tendo em vista que as áreas are nizadas mape adas se desenvolvem, unicamente, sobre e stas unidades).
ZANINI, Luiz Fernando Pardi. Potencial Mineral para Não metalicos na Região Metropolitana de Porto Alegre. Porto Alegre: CPRM/METROPLAN, 1998. 1 v. il. (Série Cartas Temáticas, v. 25). Programa de
4
0 20 40 80 120 160 km porosidade intergranular ou por fraturas 0 20 40 80 120 160 km Informações Básicas para o Gerenciamento da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Fonte: Regiões Turística - Divisão de Informações Turísticas/SETUR RS; Geossítios - SIGEP - Comissão FONTE: CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa Hidrogeológico do Estado do Rio Grande ESCALA GRÁFICA
Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos; Cavernas - Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas - CECAV.
0 15 30 60 90 120 km
do Sul, Escala 1:750.000. Porto Alegre, 2005.
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W Fonte: Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM) - Anual Minerário Brasileiro, 2006; (1) - Reserva lavrável; (2) Argila Comum + Argila Plástica + Argila Refratária.
57°0'0"W 54°0'0"W 51°0'0"W

2009
52°0'0"W