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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS


CURSO DE ....

PLANO DE APRENDIZAGEM
PARA DISCIPLINAS COM AULAS TEÓRICAS E AULAS PRÁTICAS

IDENTIFICAÇÃO:
Disciplina:
Período: Ano/Semestre:
Carga Horária Semestre: 72 h/a
Horas-aula / Semana: XX AULAS TEÓRICA/XX AULAS PRÁTICAS
Docente: Eloísa Silva
OBS. A DIVISÃO ENTRE O NÚMERO DE AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS CABE AO
DOCENTE DESDE QUE COERENTE COM O CONTEÚDO SELECIONADO. NÃO HÁ
OBRIGATORIEDADE DE SER MEIO A MEIO.

EMENTA:
A ementa deve ser entregue pela coordenação de curso.

OBJETIVO GERAL:
O objetivo geral corresponde ao objetivo mais amplo da disciplina. Deve
responder a pergunta: “o que meu aluno deve saber ao final da disciplina?”
Lembrar:
Que é um objetivo apenas;
Que deve ser pensado da perspectiva do aluno. P. ex. “estimular o
conhecimento da fisiologia animal”. O verbo estimular é pensado da
perspectiva do docente. Quem estimula? O docente. Sendo assim há um
equívoco, pois os objetivos são pensados a partir do aluno, então:
“conhecer a fisiologia animal” seria o correto, pois “quem conhece?” O
aluno.
Não deve haver textos introdutórios, como: “a disciplina tem como
objetivo...”. Deve iniciar com o verbo diretamente.
Excetuando o número de objetivos, as demais orientações são adequadas
aos objetivos específicos.
Os verbos devem ser aplicados no infinitivo: “ar, er, ir...”
Ao final do plano encontra-se uma relação com sugestões de verbos.
OBJETIVOS CONTEÚDO Nº DE AULAS METODOLOGIA DE ENSINO AVALIAÇÃO DE
ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS RECURSOS DESEMPENHO
Espaço para a Número de São ações São Especificar o sistema de
Objetivos explicitação das aulas planejadas instrumentos avaliação programada para
Específicos unidades de conteúdo projetadas para facilitar a que dão a unidade de conteúdo.
referem-se às TEÓRICAS relação suportes às Especificar valores das
unidades de para as ensino- estratégias. atividades planejadas nas
ensino. São unidades de aprendizagem. Data show, estratégias.
objetivos cujas conteúdo. Apóiam-se Quadro
ações auxiliam a nos recursos. negro e giz,
atingir o O. Geral. textos,
Devem ser em Aula livros, filmes,
número maior do expositiva retroprojetor.
que um, pois dialogada
dizem respeito à Seminário
várias ações. Resenhas
Todas as Elaboração de
recomendações artigos
feitas ao O. Geral Debates
são indicadas aos
Específicos.
Número de Escrever Escrever Apresentar sistema de
No caso das aulas estratégias recursos avaliação para as aulas
disciplinas com projetadas planejadas programados PRÁTICAS. Em caso de
carga horária PRÁTICAS paras as aulas paras as relatórios elaborar tabela a
teórica e prática: para as PRÁTICAS aulas parte com os elementos
dividir as aulas unidades de PRÁTICAS que devem integrar o
teóricas e as conteúdo. relatório assim como os
práticas com um As aulas valores. Cobrar referencial
traço, como aqui práticas teórico nos relatórios.
exemplificado devem
corresponder
ao conteúdo
teórico
imediatamente
e
anteriormente
aplicado
BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:
Indicar três livros básicos para a disciplina, preferencialmente existentes na
biblioteca. Caso não tenha nenhum volume disponível entrar em contato
com o coordenador do curso.

COMO REFERENCIAR LIVROS

SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME ABREVIADO. Título do livro. Subtítulo.


Edição. Cidade de publicação: Editora, ano.

OBS.
Sobrenome por extenso e prenome abreviado. Ambos em letras maiúsculas.
Título em negrito (não é itálico, não é sublinhado).
Subtítulo, se existir, não deve ser negritado.
Se não existir edição no livro é por que refere-se a 1a edição e 1a edição não
se referencia, segundo a ABNT.
As edições devem ser referenciadas pelo número seguido de ponto (não é
número ordinário: 6a ed). Correto: 6. ed.
Não é necessário escrever “Editora”, mas apenas e direto o nome da
editora.
Seguir a pontuação orientada. P. ex. entre a editora e o ano coloca-se
vírgula.
Usar na referência o espaçamento simples e entre as referências, dois
espaços simples.

Exemplo de referência de livro:

SILVA, J. Patologia Clínica. Visão do Médico Veterinário. 7. ed. São Paulo:


Cortez, 2006.

LOUSADA, E. L. Instrumentação Cirúrgica. 3. ed. Rio de Janeiro: Martins


Fontes, 2004.

COMPLEMENTAR:

Não há limitação de bibliografia complementar. Porém usar o bom senso e


indicar livros que efetivamente possam ser consultados, conseguidos pelos
alunos.

TAXIONOMIA DOS OBJETIVOS


1. Conhecimento 2. Compreensão 3. 4. Análise 5. Síntese 6.
Aplicação Avaliação
Calcular Concluir Aplicar Analisar Compor Argumentar
Citar Deduzir Desenvolver Categorizar Comunicar Avaliar
Classificar Demonstrar Dramatizar Combinar Conjurar Comparar
Definir Descrever Empregar Contrastar Construir Decidir
Descrever Determinar Esboçar Correlacionar Coordenar Escolher
Enumerar Distinguir Estruturar Criticar Criar Estimar
Enunciar Diferenciar Generalizar Debater Dirigir Julgar
Especificar Discutir Ilustrar Deduzir Documentar Medir
Estabelecer Exprimir Interpretar Discriminar Esquematizar Precisar
Identificar Induzir Operar Experimentar Modificar Taxar
Marcar Inferir Organizar Investigar Planejar Validar
Nomear Interpretar Praticar Provar Produzir Valorizar
Ordenar Localizar Traçar Verificar Propor
Reconhecer Modificar Usar Reunir
Registrar Narrar Utilizar Sintetizar
Relacionar Preparar
Relatar Prever
Repetir Reorganizar
Sublinhar Representar
Revisar
Transcrever

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