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Ver artigos principais: Pré-história da Península Ibérica, Invasão romana da Península

Ibérica e Hispânia

Aqueduto de Segóvia

Os primeiros humanos modernos chegaram à Península Ibérica no território da atual


Espanha há 35 mil anos. No período histórico o território foi invadido e colonizado
por celtas, fenícios, cartagineses, gregos e cerca de 218 a.C., a maior parte da Península
Ibérica começou a formar parte do Império Romano, sendo o rio Ebro a fronteira entre a
Espanha romana e cartaginesa.[28]
Durante a Segunda Guerra Púnica, uma expansão do Império Romano capturou colônias
comerciais cartaginesas ao longo da costa do Mediterrâneo, cerca de 210 a 205 a.C. Os
romanos levaram quase dois séculos para completar a conquista da Península Ibérica,
apesar de terem o controle de boa parte dela há mais de 600 anos. O domínio romano era
unido pela lei, idioma e as estradas romanas.[29]
As culturas das populações celtas e ibéricas foram
gradualmente romanizadas (latinizadas) em diferentes níveis e em diferentes partes
da Hispânia (o nome romano para a Península). Os líderes locais foram admitidos na
classe aristocrática romana.[30] A Hispânia serviu como um celeiro para o mercado romano
e seus portos exportavam ouro, lã, azeite e vinho. A produção agrícola aumentou com a
introdução de projetos de irrigação, alguns dos quais permanecem em uso. Os
imperadores Trajano e Teodósio I e o filósofo Sêneca nasceram na Hispânia.
O cristianismo foi introduzido na província no século I d.C. e tornou-se popular nas cidades
no século II[30] O termo "Espanha", as línguas, a religião e a base das leis atuais da
Espanha se originaram a partir deste período.[29]

Reino Visigótico

Toledo, a antiga capital do Reino Visigótico.

Ver artigo principal: Reino Visigótico


O enfraquecimento da jurisdição do Império Romano do Ocidente em Hispânia começou
em 409, quando os povos germânicos suevos e vândalos, juntamente com
os alanos sármatas, cruzaram o Reno e devastaram a Gália e a Península Ibérica.
Os visigodos atacaram a Ibéria no mesmo ano. Os suevos estabeleceram um reino no que
hoje é a moderna Galiza e o Norte de Portugal. O império romano ocidental se
desintegrava, mas a sua base social e econômica continuou, ainda que de forma
modificada. Os seus regimes sucessores mantiveram muitas das instituições e das leis do
Império, incluindo o cristianismo.[31]
Os aliados dos alanos, os vândalos asdingos, estabeleceram um reino na Galécia,
ocupando grande parte da região, mas indo mais ao sul do rio Douro. Os
vândalos silingos ocuparam a região que ainda tem o seu nome - Vandalúsia, a
moderna Andaluzia, na Espanha. Os bizantinosestabeleceram um enclave, Espânia, no
sul, com a intenção de reviver o Império Romano ao longo da Península Ibérica.
Eventualmente, entretanto, Hispânia foi reunida sob o domínio visigótico.[31]

Ibéria muçulmana e Reconquista


Ver artigos principais: Invasão muçulmana da Península Ibérica, Al-
Andalus e Reconquista

Alhambra, construído pelo Reino nasrida de Granada.

La Giralda, antigo minaretetransformado em campanário da Catedral de Sevilha.

No século VIII, quase toda a Península Ibérica foi conquistada (711–718) por exércitos
de mouros muçulmanos provenientes principalmente do Norte de África. Essas conquistas
fizeram parte da expansão do Califado Omíada. Apenas uma pequena área montanhosa
no noroeste da Península conseguiu resistir à invasão inicial muçulmana. [31]
Sob a lei islâmica, os cristãos e os judeus receberam o estatuto subordinado de dhimmi.
Esse estatuto permitia que cristãos e judeus praticassem suas religiões como "povos do
livro", mas eles eram obrigados a pagar um imposto especial e eram sujeitos a certas
discriminações.[32][33] A conversão ao islamismo prosseguiu a um ritmo cada vez maior.
Acredita-se que os muladi (muçulmanos de origem étnica ibérica) compreendiam a maioria
da população de Al-Andalus até o final do século X.[34][35]
A comunidade muçulmana na Península Ibérica era diversificada e atormentado por
tensões sociais. Os povos berberes do Norte de África, que tinham fornecido a maior parte
dos exércitos invasores, entraram em choque com a liderança árabe do Oriente Médio. Ao
longo do tempo, grandes populações árabes se estabeleceram, especialmente no vale
do rio Guadalquivir, na planície costeira de Valência, no vale do rio Ebro (no final deste
período) e na região montanhosa de Granada.[35]
Córdova, a capital do califado, era a maior, mais rica e sofisticada cidade na Europa
Ocidental na época. O comércio e o intercâmbio cultural no Mediterrâneo floresceram. Os
muçulmanos importaram uma rica tradição intelectual do Oriente Médio e do Norte da
África. Estudiosos muçulmanos e judeus desempenharam um papel importante na
renovação e ampliação da aprendizagem clássica grega na Europa Ocidental. As
culturas romanizados da Península Ibérica interagiram com as culturas muçulmanas e
judaicas de forma complexa, dando, à região, uma cultura distinta. [35]

Batalha da Reconquista nas Cantigas de Santa Maria

No século XI, os territórios muçulmanos fragmentaram-se em reinos rivais (as


chamadas taifas), permitindo, aos pequenos Estados cristãos, a oportunidade de ampliar
enormemente seus territórios.[35]
A chegada das seitas islâmicas dominantes dos Almorávidas e Almóadas, do Norte da
África, restaurou a unidade na Península Ibérica muçulmana, com uma aplicação mais
rigorosa e menos tolerante do islã, provocando uma recuperação das fortunas
muçulmanas. Este Estado islâmico reunido experimentou mais de um século de sucessos
que reverteram parcialmente as vitórias cristãs.[31]
As contínuas disputas entre muçulmanos e cristãos tiveram, como consequência,
a Reconquista Cristã, começando no século VIII com a resistência cristã no norte da
Espanha e através dos séculos seguintes com o avanço dos reinos cristãos ao sul,
culminando com a conquista de Granada e com a expulsão dos últimos mouros em
1492.[31]
Durante este período, os reinos e principados cristãos se desenvolveram notavelmente,
incluídos os mais importantes: a Coroa de Castelae o Reino de Aragão. A união destes
dois reinos através do casamento em 1469 da rainha Isabel I de Castela com o
rei Fernando II de Aragão levou à criação do Reino da Espanha.[31]

Império
Ver artigo principal: Império espanhol
Ver também: América espanhola
Mapa anacrônico da extensão do Império Espanhol no mundo em seu auge

A unificação das coroas de Aragão e Castela lançou as bases para a Espanha moderna e
para o Império Espanhol.[36] A Espanha era a maior potência da Europa durante o século
XVI e a maior parte do século XVI, uma posição reforçada pelo comércio e pela riqueza de
suas possessões coloniais. Ela atingiu o seu apogeu durante os reinados dos dois
primeiros habsburgos espanhóis - Carlos I (1516-1556) e Filipe II (1556-1598). Este
período foi marcado pelas Guerras Italianas, Revolta dos Comuneiros, Revolta
Holandesa, Rebelião das Alpujarras, conflitos com os otomanos, a Guerra Anglo-
Espanhola e as guerras com a França.[37]
O Império Espanhol se expandiu até incluir grande parte da América, ilhas na região Ásia-
Pacífico, áreas da Itália, cidades do Norte de África, bem como partes do que hoje são
parte de França, Alemanha, Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos. Foi o primeiro império
do qual se dizia que "o Sol nunca se punha".[31]
A chamada "Era dos Descobrimentos" foi marcada por explorações ousadas por mar e por
terra, a abertura de novas rotas comerciais pelos oceanos, conquistas e os primórdios
do colonialismoeuropeu. Junto com a chegada dos metais preciosos, especiarias, luxos e
novas plantas agrícolas, exploradores espanhóis trouxeram o conhecimento do Novo
Mundo e desempenharam um papel de liderança na transformação da compreensão
europeia do mundo.[38]O florescimento cultural testemunhado é agora referido como o
"Século de Ouro Espanhol". A ascensão do humanismo, da Reforma Protestante e de
novas descobertas geográficas levantaram questões abordadas pelo movimento influente
intelectual agora conhecida como a Escola de Salamanca.[31]
Com a morte de Carlos II, a dinastia de Habsburgo se extinguiu, para deixar lugar aos
Borbões, após a Guerra de Sucessão. Como consequência dessa guerra, a Espanha
perdeu sua preponderância militar e, após sucessivas bancarrotas, o país foi reduzindo
paulatinamente seu poder, convertendo-se, no final do século XVIII, em uma potência
menor.[31]

Domínio napoleônico e Guerra Hispano-Americana


Ver artigo principal: Guerra Hispano-Americana
Ver também: Independência da América Espanhola
Três de Maio de 1808 em Madrid, pintura de Goya, mostrando os fuzilamentos da resistência
espanhola durante a Guerra Peninsular.

O século XIX foi testemunha de grandes mudanças na Europa, acompanhadas pela


Espanha. Na primeira parte desse século, a Espanha sofreu com a independência da
maioria de suas colônias no Novo Mundo. O século também esteve marcado pelas
intervenções estrangeiras e os conflitos internos. Napoleão chegou a colocar seu
irmão José Bonaparte no governo da Espanha. Após a expulsão dos franceses, a Espanha
entrou em um extenso período de instabilidade: se sucederam continuas lutas entre
liberais, republicanos e partidários do Antigo Regime.[31]
A chegada da Revolução Industrial nas últimas décadas do século, levou alguma riqueza a
uma classe média que se ampliava em alguns centros principais, porém a Guerra Hispano-
Americana, em 1898 levou à perda de quase todas as colônias restantes, restando apenas
os territórios na África.[31]
Apesar de um nível de vida crescente e uma integração maior com o resto da Europa, no
primeiro terço do século XX, seguiu a instabilidade política. A Espanha permaneceu neutra
durante a Primeira Guerra Mundial.[31]

Guerra civil e ditadura

Guernica em ruínas após o bombardeio da Luftwaffe durante a Guerra Civil Espanhola.

O ditador Francisco Franco em 1930.

Ver artigos principais: Guerra Civil Espanhola e Franquismo


O século XX trouxe um pouco de paz; a Espanha desempenhou um papel menor
na partilha da África, colonizando o Saara Ocidental, Marrocos Espanhol e a Guiné
Equatorial. As pesadas perdas sofridas durante a guerra do Rif, no Marrocos, ajudaram a
minar a monarquia. Um período de governo autoritário do general Miguel Primo de
Rivera (1923-1931) terminou com o estabelecimento da Segunda República Espanhola. A
República ofereceu autonomia política ao País Basco, Catalunha e à Galiza e deu direito
de voto às mulheres.[31]
Então, em 1936, a Guerra Civil Espanhola (1936-39) iniciou-se. Três anos mais tarde, as
forças nacionalistas, lideradas pelo general Francisco Franco, saíram vitoriosos com o
apoio da Alemanha nazista e da Itália fascista. A Frente Popular governista foi apoiada
pela União Soviética, o México e pelas Brigadas Internacionais, mas não foi apoiada
oficialmente pelas potências ocidentais, devido à política britânica, liderada pelos Estados
Unidos, de não intervencionismo.[31]
A Guerra Civil tirou a vida de mais de 500.000 pessoas[39] e causou a fuga de cerca de
meio milhão de cidadãos espanhóis.[40] A maioria de seus descendentes vivem agora em
países da América Latina, com cerca de 300.000 apenas na Argentina.[41]
O Estado espanhol estabelecido por Francisco Franco após a Guerra Civil foi
nominalmente neutro na Segunda Guerra Mundial, embora fosse simpático às Potências
do Eixo. O único partido legal sob o regime pós-guerra civil de Franco era o Falange
Española Tradicionalista y de las JONS, formado em 1937. O partido enfatizava o anti-
comunismo, o catolicismo e o nacionalismo. Dada a oposição à Franco de partidos
políticos concorrentes, o partido passou a se chamar Movimento Nacional (Movimiento
Nacional) em 1949.[31]
Após a Segunda Guerra Mundial, a Espanha ficou isolada politicamente e
economicamente e foi mantida fora das Nações Unidas. Isso mudou em 1955, durante o
período da Guerra Fria, quando o país se tornou estrategicamente importante para
os Estados Unidos para estabelecer sua presença militar na Península Ibérica como base
para qualquer possível transferência pela União Soviética para a bacia do Mediterrâneo.
Na década de 1960, a Espanha registrou uma taxa sem precedentes de crescimento
econômico no que ficou conhecido como o milagre espanhol, que retomou a transição,
bastante interrompida, para uma economia moderna.[31]

Restauração da democracia

Constituição espanhola de 1978

Com a morte de Franco, em novembro de 1975, Juan Carlos assumiu o cargo de Rei de
Espanha e de chefe de Estado, em conformidade com a lei. Com a aprovação da
nova Constituição espanhola de 1978 e a restauração da democracia, o Estado
descentralizou muito da sua autoridade para as regiões com governo local e criou uma
organização interna baseada em comunidades autónomas.[31]
No País Basco, o nacionalismo moderado tem coexistido com um movimento radical
nacionalista liderado pela organização armada Euskadi Ta Askatasuna (ETA). O grupo foi
formado em 1959 durante o governo de Franco, mas continuou a travar a sua violenta
campanha mesmo após a restauração da democracia e do retorno de um elevado grau de
autonomia regional.[42]
Em 23 de fevereiro de 1981, elementos rebeldes entre as forças de segurança
apreenderam Cortes em uma tentativa de impor um governo militar apoiado pelos Estados
Unidos. O Rei Juan Carlos assumiu o comando pessoal dos militares e, com êxito,
ordenou que os golpistas, através da televisão nacional, se rendessem. [31]
Em 30 de maio de 1982 a Espanha aderiu à Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN), após um referendo. Nesse ano, o Partido Socialista Operário
Espanhol (PSOE) chegou ao poder, o primeiro governo de esquerda em 43 anos. Em 1986
a Espanha aderiu à Comunidade Europeia, que posteriormente tornou-se a União
Europeia (UE). O PSOE foi substituído no governo pelo Partido Popular (PP) em 1996.[31]

Monumento às vítimas dos atentados A Espanha é um dos membros da União


de 11 de março de 2004 em Madrid. Europeia.
Em 1 de janeiro de 2002, a Espanha deixou de usar a peseta como moeda e substituíu-a
pelo euro, que compartilha com outros 15 países da zona euro. O país experimentou um
forte crescimento econômico, bem acima da média da UE, mas as preocupações
divulgadas e emitidas por muitos comentaristas econômicos no auge do boom dos preços
imobiliários e dos elevados défices de comércio exterior de que o país estava susceptível a
passar por um doloroso colapso econômico foram confirmadas por uma grave recessão
que assola o país desde 2008.[43]
Em 11 de março de 2004, uma série de bombas explodiram em trens de Madrid. Depois
de um julgamento de cinco meses em 2007, concluiu-se que os atentados foram
perpetrados por um grupo islâmico militante local inspirado pela organização Al-
Qaeda.[44] As explosões mataram 191 pessoas e feriram mais de 1800, e a intenção dos
autores do atentado terrorista pode ter sido influenciar o resultado da eleição geral
espanhola, realizada três dias depois.[45]
Embora as suspeitas iniciais tenham se focado no grupo basco ETA, logo surgiram
evidências indicando um possível envolvimento de grupos extremistas islâmicos. Devido à
proximidade da eleição, a questão da responsabilidade rapidamente se tornou uma
controvérsia política, com os principais partidos concorrentes, PP e PSOE, trocando de
acusações sobre a manipulação do resultado. [46] Em 14 de março de eleições, o PSOE,
liderado por José Luis Rodríguez Zapatero, obteve uma pluralidade suficiente para formar
um novo gabinete, portanto, suceder a administração anterior do PP. [47]
Nas eleições de 20 de novembro de 2011 o partido liderado por Mariano Rajoy obteve
mais de 10 800 000 votos e elegeu 186 deputados, conquistando a maioria absoluta e o
melhor resultado de sempre do Partido Popular, que voltou ao poder.[48]

Geografia
Mapa topográfico da Espanha

Ver artigo principal: Geografia da Espanha


Situada na Europa Ocidental, a Espanha ocupa a maior parte da Península Ibérica e, fora
dela, dois arquipélagos principais (ilhas Canárias no oceano Atlântico e as
ilhas Baleares no mar Mediterrâneo), duas cidades (Ceuta e Melilla, no Norte da África),
a ilha de Alborão e uma série de ilha e ilhotas que se encontram frente às costas
peninsulares, como as ilhas Columbretes. Ademais, consta de possessões menores
continentais, como as ilhas Chafarinas, o ilhote de Vélez de la Gomerae o ilhote de
Alhucemas, todas elas frente à costa africana.[49]
Em extensão territorial, é o quarto maior país da Europa, atrás apenas da Rússia (que é o
maior país do mundo, tendo em conta apenas a parte europeia), Ucrânia e França, e o
segundo maior da União Europeia, atrás apenas da França.[49]
Os limites físicos da Espanha são os seguintes: Portugal e o oceano Atlântico a oeste; o
mar Mediterrâneo a leste, o Estreito de Gibraltar, mar Mediterrâneo e oceano Atlântico a
sul; os Pirenéus a nordeste e o golfo da Biscaia e o mar Cantábrico a norte.[49]

Clima e meio ambiente


Ver artigo principal: Clima da Espanha

Espanha segundo a classificação de Köppen.

A Espanha tem um clima variado ao longo do seu território. Predomina o


tipo mediterrânico em quase toda a sua geografia. As costas mediterrânicas do sul e o vale
do Rio Guadalquivir têm um clima denominado mediterrânico
costeiro: temperaturas e precipitações suaves quase todo o ano, exceto no verão.[49]
À medida que se avança para o interior, o clima é mais extremo, passando o clima a ser
do tipo clima mediterrânico continental, predominante em quase toda a Península:
temperaturas altas no verão, baixas no inverno e precipitações irregulares (dependendo da
posição geográfica).[49]
A Espanha é um país especialmente afetado pelo fenômeno da seca: durante o período
1880-2000, mais da metade dos anos foram classificados como secos ou muito secos.
Sete anos da década dos 80 e cinco da década de 90 foram considerados secos ou muito
secos. A mudança climática prevê para a Espanha gravíssimos problemas meio
ambientais, agravando as características mais extremas.[50]
Desde 1996 o índice de emissões de CO2 subiu notavelmente na Espanha, descumprindo
os objetivos do Protocolo de Quioto sobre emissões geradoras do efeito estufa e
contribuintes da mudança climática. Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, pediu à
Espanha uma ‘‘liderança mais ativa’‘ na luta contra a mudança climática. [51] Segundo Al
Gore, a Espanha é o país europeu mais vulnerável ao efeito estufa.[52]

 Geografia da Espanha

Parque Nacional Picos da Europa.

Monte Teide, em Tenerife.

Parque Nacional de Ordesa e Monte Perdido.


Parque Natural Calblanque, em Cartagena.

Parque Nacional Tablas de Daimiel.

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