You are on page 1of 12

AULA 1

ENFERMAGEM DO
TRABALHO

Profª Fátima Aparecida do Nascimento


CONVERSA INICIAL

A Enfermagem do Trabalho é uma especialidade que, juntamente com os


demais membros da equipe de Saúde Ocupacional, desempenha um papel
importante. Sua atribuição principal é manter a promoção, a proteção e a
manutenção da saúde física, mental e social dos trabalhadores em seu ambiente
de trabalho.
Neste módulo, faremos um passeio pela história da Saúde Ocupacional
no mundo e no Brasil, como também veremos os aspectos históricos da
Enfermagem do Trabalho.
Para iniciarmos esse estudo com propriedade, faz-se necessário
conhecer a legislação, seus aspectos e finalidades para podermos contextualizar
quais são os balizadores ou norteadores de nossas ações enquanto Enfermeiros
do Trabalho.

CONTEXTUALIZANDO

A Enfermagem do Trabalho pode ser considerada uma especialidade


muito ampla e que exige um leque de conhecimentos baseados, inclusive, em
outras especialidades. Isso porque, ao tratarmos o trabalhador, não podemos
fazer uma dicotomia, vendo-o somente como um trabalhador, mas devemos sim
atendê-los em todas as suas necessidades, pois ele é um ser bio-psico-sócio-
espiritual.

TEMA 1 – CONCEITUANDO O TRABALHO

Neste item, vamos fazer uma reflexão: qual o significado do trabalho em


sua vida? O que ele representa para você?
O trabalho, como essencialidade do ser humano, permitiu o
desenvolvimento e a transformação da humanidade; é fonte de vida,
independentemente da ocupação, pois é por meio dele que nos mantemos
produtivos, engajados na sociedade, o que pode contribuir para a satisfação
pessoal.
O trabalho deve ser um benefício para a saúde em termos do que se
produz, não somente para si, mas para o meio em que o indivíduo está inserido.
Por conseguinte, o resultado gerado pela produtividade leva ao atendimento das
necessidades do trabalhador e daqueles que dependem dele.
02
Pode-se dizer, portanto, que o trabalho se encontra no centro de oito
elementos que norteiam nossas vidas: saúde, segurança, produtividade,
equilíbrio, realização, desenvolvimento, força e economia.
Porém, o indivíduo somente alcançará esses elementos se o trabalho for
decente. O que é um trabalho decente? É aquele que proporciona condições de
segurança e saúde no ambiente laboral.
É nesse contexto de saúde e segurança no ambiente profissional que o
Enfermeiro do Trabalho deve estar inserido para promover a qualidade de vidas
dos seus clientes, os trabalhadores.
O indivíduo somente desfrutará de um estado de saúde se houver
equilíbrio global (físico, mental, ambiental e social). No entanto, os locais de
trabalho nem sempre são isentos de condições inseguras e, infelizmente, ainda
existem situações de perigo para a saúde e a integridade física dos
trabalhadores.
Segundo Costa (2014, p. 8), fontes ligadas à Organização Mundial de
Saúde (OMS) e à Organização Internacional do Trabalho (OIT) referem que as
condições de trabalho de cerca de 2/3 da população ativa estão abaixo dos
padrões mínimos de qualidade, ou seja, representam um risco real para a saúde
e integridade física dos indivíduos.

TEMA 2 – HISTÓRICO DA SAÚDE OCUPACIONAL NO MUNDO

O que é saúde ocupacional? É uma especialidade voltada para os


cuidados com a saúde do trabalhador, principalmente na prevenção de doenças
ou problemas advindos do trabalho ou relacionados a ele. Seu principal objetivo
é promover o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores no exercício de
suas atividades, mantendo e proporcionando sua integridade física e mental.
Conforme a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do
Paraná (2006), a história da Saúde Ocupacional ou Saúde do Trabalhador pode
ser dividida em três períodos:
• Fase inicial ou primeira fase – As referências históricas dessa fase
apresentaram associação entre o trabalho e a saúde-doença descritas
nos papiros egípcios com relatos de lesões em braços e mãos dos
pedreiros construtores das pirâmides. Cerca de seis séculos antes de
Cristo, Hipócrates (nascido em 460 a.C.), atualmente considerado o Pai
da Medicina, já associava as lombalgias com o trabalho dos cavaleiros.

03
Somente alguns séculos depois, em Roma, as questões relacionadas à
saúde do trabalhador começam a ser mais notadas devido às descrições
das duras condições de trabalho nas minas de cobre da ilha de Chipre e
suas consequências. Também houve relatos do uso de máscaras de
couro improvisadas pelos operários para se protegerem da poeira das
minas. Existem também textos romanos desse período alertando sobre
doenças observadas entre escravos, ferreiros e os que trabalhavam com
o enxofre. Em relação à Idade Média, há poucos relatos sobre a saúde
ocupacional. As pessoas trabalhavam em moagem de grãos, confecção
de papéis e a produção estava mais concentrada nas mãos dos artesãos.
Porém, o fato relevante da Idade Média é ter sido marcada pelas grandes
epidemias, como a lepra, a peste bubônica, e a varíola, que,
consequentemente, atingiram os trabalhadores.
• Segunda fase – Tem início no século XVI, com as descobertas marítimas,
o surgimento do mercantilismo, o incremento comercial e o
desenvolvimento econômico. Nesse período foi publicada uma obra que
tratava das doenças ocupacionais causadas por metais entre os ourives.
Depois seguiram várias denúncias sobre as condições de saúde dos
mineiros, fundidores, soldados, trabalhadores das salinas e,
principalmente, sobre uma categoria muito importante à época; os
marinheiros no qual o grande problema de saúde da categoria era o
escorbuto, falta de Vitamina C causada pela má alimentação. A
publicação mais importante dessa fase foi a do médico Bernardino
Ramazzini (1700), Discurso sobre as doenças dos artífices, em que ele
reúne todo o conhecimento acumulado sobre as doenças do trabalho de
52 diferentes profissões.
• Terceira fase – Tem início com a Revolução Industrial. Nessa fase, o
adoecimento dos trabalhadores passa a ser definitivamente relacionado
com o processo de produção implantado pelo capitalismo, visto que o
acidente e a doença do trabalho passam a ser entendidos como um
fenômeno coletivo, que necessita de ações sociais e políticas para ser
superado. As condições de trabalho eram extremamente penosas, com
jornadas de trabalho prolongadas, ambientes de trabalho agressivos e
insalubres, exposição de mulheres e crianças a riscos reais de graves
acidentes.

04
TEMA 3 – HISTÓRICO DA SAÚDE OCUPACIONAL NO BRASIL

Após dois anos do descobrimento do Brasil, a atividade de extração,


exportação e agressão ecológica surgia por intermédio do primeiro contrato de
exportação de madeira. Derrubar árvores, cortá-las, desgastá-las, arrumar e
transportar as toras foram as tarefas de nossos primeiros trabalhadores.
A preocupação com a saúde dos trabalhadores teve início com a chegada
da família real ao Brasil. Até então, isso não havia, pelo fato de que o trabalho
era eminentemente escravo. Porém, as epidemias, como a febre amarela,
começaram a surgir e, com isso, prejudicavam a produção através da mão de
obra escrava.
No final do século XIX, a saúde pública tinha como principal objetivo
reduzir as quarentenas e erradicar as doenças que atrapalhavam a produção
agrícola. Com a Proclamação da República, em 1889, alguns políticos e
pensadores começaram a se preocupar com a saúde dos trabalhadores.
O Sanitarista Oswaldo Cruz (1872-1917) priorizou a “Saúde dos Portos”.
Pode-se também destacar a construção da ferrovia Madeira-Mamoré (1910), me
que diversos trabalhadores adoeceram e perderam suas vidas, principalmente
pelo surto de malária.
Em 1919, foi criada a primeira lei sobre acidente de trabalho no Brasil, na
qual o empregador deveria se responsabilizar por qualquer risco que o processo
laboral viesse acarretar ao seu empregado. Com o início da industrialização no
país, após a Segunda Guerra Mundial, as condições de trabalho começaram a
ser questionadas e ganhos como duração da jornada de trabalho, idade mínima,
trabalho noturno, repouso remunerado foram obtidos.
De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 24.ª região, a
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi criada pelo Decreto-Lei n. 5.452,
de 1.º de maio de 1943, e sancionada pelo presidente Getúlio Vargas. A CLT
unificou toda a legislação trabalhista existente no Brasil e inseriu, de forma
definitiva, os direitos trabalhistas na legislação brasileira. Seu objetivo principal
foi o de regulamentar as relações individuais e coletivas do trabalho nela
previstas, surgindo como uma necessidade constitucional, após a criação da
Justiça do Trabalho.

05
TEMA 4 – HISTÓRIA DA ENFERMAGEM DO TRABALHO

Podemos dizer que Florence Nightingale foi a primeira Enfermeira do


Trabalho, pois sua atuação se deu nos campos de batalha da Guerra da Crimeia,
onde ela atendia os soldados feridos, que podiam ser vistos como
“trabalhadores” defendendo sua pátria. No Brasil, a grande figura, que se
apresenta como marco inicial da Enfermagem é Anna Nery, que teve o início das
suas atividades atendendo aos feridos da Guerra do Paraguai.
O ano de 1970 foi marcado pelo maior índice de acidentes de trabalho já
registrados no Brasil. Em 1973 foi criado o Conselho Federal de Enfermagem
(COFEN) que, em 1975, aprovou o Código de Deontologia de Enfermagem. O
primeiro curso de Enfermagem do Trabalho foi realizado em 1974 pela Escola
de Enfermagem Ana Nery, sediada na cidade do Rio de Janeiro.

Curiosidade
Dentre as NRs, vale ressaltar a NR 04, que se refere ao dimensionamento
do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), no
qual o Enfermeiro do Trabalho foi inserido no ano de 1975.

Dessa forma, revendo a história da saúde ocupacional no mundo e no


Brasil e a história da Enfermagem do Trabalho, devemos buscar cada vez mais
o aprimoramento nessa área e fazer dessa especialidade uma ferramenta de
constante evolução e desenvolvimento, para contribuirmos significativamente
com a saúde e segurança dos trabalhadores.

TEMA 5 – NORTEADORES DAS AÇÕES DO ENFERMEIRO DO TRABALHO

De acordo com Sousa et al. (2013), as políticas públicas no campo da


saúde e segurança no trabalho constituem ações implementadas pelo Estado,
visando garantir que o trabalho, base da organização social e direito humano
fundamental, seja realizado em condições que contribuam para melhoria da
qualidade de vida, bem como realização pessoal e social dos trabalhadores, sem
prejuízo para sua saúde, integridade física e mental.
Os principais aspectos definidos na política são:

• garantia de trabalho;
• natureza e relações de trabalho;
06
• distribuição da renda;
• condições e ambientes de trabalho.

A Política tem como objetivos garantir a promoção, proteção e


recuperação da saúde dos trabalhadores e a reabilitação profissional.
De acordo com Oliveira (1912), a política de saúde do trabalhador
apresenta interfaces com as políticas econômicas, de indústria e comércio,
agricultura, ciência e tecnologia, educação e justiça, além de estar diretamente
relacionada às políticas do trabalho, previdência social e meio ambiente. Ela
deve estar articulada com as organizações de trabalhadores e as estruturas
organizadas da sociedade civil, de modo a garantir a participação e dar subsídios
para a promoção de condições de trabalho dignas, seguras e saudáveis para
todos os trabalhadores.
A partir da Constituição Federal de 1988 e sua regulamentação, com a Lei
Orgânica da Saúde (Lei n. 8.080 de 1990), o Sistema de Único de Saúde (SUS)
passa a ter competência e atribuição legal sobre o processo saúde-doença
relacionado ao trabalho.
Conforme o Decreto n. 7.602, de 7 de novembro de 2011, a Política
Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) tem por objetivo estimular
a promoção da saúde, a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a
prevenção de acidentes e de danos à saúde, relacionados ao trabalho ou que
ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos
ambientes de trabalho.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador foi instituída por intermédio
da portaria n. 1.823, de 23 de agosto de 2012, com a finalidade de definir os
princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados pelas três esferas
de gestão do SUS, para o desenvolvimento da atenção integral à saúde do
trabalhador, com ênfase na vigilância, visando à promoção e à proteção da
saúde dos trabalhadores, assim como a redução da morbimortalidade
decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.
De acordo com Arcuri (2006), para que o Estado cumpra seu papel na
garantia dos direitos básicos de cidadania, é necessário que a formulação e a
implementação das políticas e ações do governo sejam norteadas por
abordagens transversais e intersetoriais, com a maciça participação da
sociedade como um todo.

07
NA PRÁTICA

Você é um(a) enfermeiro(a) graduado no ano de 2005. Iniciou sua carreira


trabalhando numa maternidade, no cargo de enfermeiro(a)-chefe do Centro
Cirúrgico. Porém, durante a graduação, a disciplina de Saúde do Trabalhador foi
muito atrativa para você. Tanto que, no ano de 2014, você decidiu fazer a
Especialização em Enfermagem do Trabalho e percebeu que realmente era esse
o campo que você gostaria de trabalhar.
Mesmo sem experiência na área, assim que concluiu a especialização na
UNINTER, começou a buscar vagas como Enfermeiro do Trabalho e, pela sua
ótima formação e desenvoltura na entrevista de emprego, foi selecionado(a) para
ocupar o cargo de Enfermeiro do Trabalho em uma usina de álcool no interior do
estado. Você será o(a) primeiro(a) Enfermeiro(a) do Trabalho a ser contratado(a)
com um salário bastante atraente. Porém, como você reside na capital, terá que
mudar para o interior.
Nessa usina, estão ocorrendo muitos acidentes de trabalhos graves,
existem inúmeros casos de uso abusivo de álcool e outras drogas ilícitas. A
equipe de enfermagem é composta por seis técnicos de Enfermagem do
Trabalho e mais seis técnicos de Enfermagem, que deverão ficar sob sua
responsabilidade.
Após passar a euforia do processo, você se deparou com inexperiência
nessa área. Diante dessa condição de inexperiência e a necessidade de realizar
um trabalho altamente qualificado, qual das opções a seguir você pensa ser a
mais adequada ou a mais correta?
a. Aceitar prontamente o cargo. A experiência será adquirida durante o
desenvolvimento do trabalho e você se dedicará inteiramente ao novo
serviço, estudando mais e mais.
b. Não aceitar o cargo, pois não se sente suficientemente preparado(a).
c. Pedir auxílio a um professor que você mais se identificou na
especialização, solicitar à empresa um treinamento e procurar colegas da
área que são referência nessa especialidade.

Vamos refletir sobre a problemática e voltaremos a discutir mais adiante.


A seguir, verifique possíveis soluções para o questionamento.

08
• Opção (a) – se você aceitar o cargo: deverá estar consciente de que
sua inexperiência o colocará à prova a toda hora. Como resolver isso?
Com muito estudo, dedicação, humildade, construindo um bom
relacionamento com toda a equipe e solicitando ajuda ao Médico do
Trabalho e aos demais membros da equipe quando necessário. No
entanto, lembre-se de que você deverá colocar sempre em primeiro lugar
as questões éticas da sua profissão.
• Opção (b) – se você se sente completamente inseguro para enfrentar
esse desafio: o melhor caminho é não aceitar o cargo e se especializar
mais, se aprofundar nos estudos. Contudo, lembre-se sempre da
importância da prática. Quem sabe não será mais interessante iniciar sua
carreira de Enfermeiro(a) do Trabalho em uma empresa que seja
qualificada com menos risco ocupacional?
• O capítulo III das Responsabilidades, da resolução COFEN n. 240/2000,
art. 17, enfatiza que o profissional de enfermagem deve ponderar
criteriosamente sua aptidão técnica e legal e apenas aceitar atribuições
quando é capaz de atuação segura de si e para clientela.
• Opção (c) – se você sente um pouco de segurança, não o suficiente
para encarar esse desafio, mas quer muito esse trabalho: poderá
expor isso ao seu gestor e solicitar que inicie com atividades básicas.
Durante esse período, peça um treinamento intensivo na própria empresa,
até estar apto a ocupar seu cargo com maestria. Pode pedir ao seu
contratante para iniciar num turno em que tenha menos ocorrências e que
você esteja respaldado por seu colega Médico do Trabalho. Ainda poderá
solicitar ajuda a um/a colega enfermeiro/a que já tenha experiência nessa
área.

FINALIZANDO

Durante nosso estudo, pudemos fazer um passeio pela História da


Enfermagem do Trabalho e constatar a relevância da sua evolução, como
também o que ela representa na atualidade tanto para nós, profissionais que
escolhem essa área, quanto para os trabalhadores, para as empresas e para a
sociedade como um todo.
O que nossa atuação, enquanto Enfermeiros(as) do Trabalho,
representa? Ouso afirmar que fazemos a diferença na Saúde e Segurança dos
09
trabalhadores, pois por meio do desempenho correto de nosso papel, estamos
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e,
consequentemente, aumentando a produtividade que gera, com toda certeza,
uma maior lucratividade para as empresas.
Em relação às legislações apresentadas nesse módulo, afirmo que elas
serão sempre as norteadoras de nossas ações nessa especialidade. Se você
quer ser um profissional diferenciado na Enfermagem do Trabalho, estude
profundamente a legislação vigente. Uma dica fundamental é eleger o “Livro das
NRs” como seu principal referencial.

Figura 1 – Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho

Fizemos, também, uma reflexão da representação do trabalho na vida do


ser humano e verificamos a importância dele para o atingimento das metas de
vida, desde a subsistência até a realização pessoal e profissional, garantia de
status na sociedade como homem produtivo.
Analisando dessa forma, podemos dizer que a Enfermagem do Trabalho
exerce um papel fundamental na vida dos cidadãos, pois está diretamente ligada
à sua ocupação, que refletirá positiva ou negativamente na vida dos
trabalhadores, da sua família e da sociedade como um todo, de acordo com o
seu ambiente laboral.
Como poderemos garantir ou contribuir para manter um espaço digno de
trabalho? Por meio de uma atuação séria, comprometida, colocando nossos
conhecimentos científicos em prática, entendendo profundamente as reais
necessidades dos trabalhadores que estarão sob nossos cuidados.
Então, mãos à obra e vamos estudar continuamente, buscando nosso
aperfeiçoamento constante.
010
REFERÊNCIAS

ARCURI, A. S. A. A política nacional de segurança e saúde do trabalhador,


2006. Disponível em: <http://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/wp-
content/uploads/2013/07/2007-re2.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017.

BRASIL. Decreto n. 7.602, de 7 de novembro de 2011. Política Nacional de


Segurança e Saúde no Trabalho – PNSST. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Decreto/D7602.htm>. Acesso em: 30 jul. 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.823, de 23 de agosto de 2012.


Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html>.
Acesso em: 30 jul. 2017.

_____. Portaria GM/MS n. 2.437, de 7 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a


ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador – RENAST no Sistema Único de Saúde – SUS e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.cerest.piracicaba.sp.gov.br/site/images/Portarian2437-
RENAST.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2017.

_____. Secretaria de Atenção à Saúde. COSAT: Política nacional de saúde do


trabalhador. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. Normas


regulamentadoras. Disponível em: <http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras>. Acesso em: 30
jul. 2017.

BULHÕES, I. Enfermagem do Trabalho. Rio de Janeiro: Ideias, 1986. v. 2.

CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração


participativa. São Paulo: Makron Books, 1994. p. 170.

COSTA, C. P. P. da. Avaliação com potencial perigo biológico da incidência


de acidentes ocupacionais com potencial perigo biológico e
implementação de medidas comportamentais corretivas em profissionais
da veterinária. Dissertação. (Mestrado em Enfermagem Veterinária) – Instituto
Politécnico de Viseu. Viseu, 2014.

011
FETEC – FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE
CRÉDITO DO PARANÁ. História e Saúde do Trabalhador. 2006. Disponível
em: <http://www.fetecpr.org.br/historia-e-saude-do-trabalhador/>. Acesso em:
30 jul. 2017.

LUCAS, A. O processo de Enfermagem do Trabalho: a sistematização da


assistência de Enfermagem em saúde ocupacional. São Paulo: Iátria, 2004.

MATO GROSSO DO SUL. Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região.


História: A criação da CLT. 2013. Disponível em: <http://trt-
24.jusbrasil.com.br/noticias/100474551/historia-a-criacao-da-clt>. Acesso em:
30 jul. 2017.

OLIVEIRA, A.; ANDRÉ, S. Enfermagem em Saúde Ocupacional. Millenium, n.


41, p. 115‐122, jul./dez., 2010. Disponível em:
<http://www.ipv.pt/millenium/Millenium41/8.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2017.

OLIVEIRA, V. C. de B.; OLIVEIRA, W. S. de. Proposta de Reestruturação da


Rede Sentinela em Saúde do Trabalhador do Estado de Goiás. Goiânia,
2012.

SOUSA, M. I. F.; NASCIMENTO, D. C.; CHACON, S. S. Uma reflexão sobre as


políticas públicas na saúde do trabalhador. Tecnologia e Sociedade, n. 1, 2014.

012

You might also like