Na An�lise Comportamental, os conselhos s�o tratados como regras.
Regras s�o est�mulos discriminativos verbais que descrevem ou especificam uma
contig�ncia. Contig�ncias s�o rela��es do tipo "se... ent�o.." / Descrevem rela��es entre o comportamento e suas consequ�ncias;
O uso de regras, na cl�nica comportamental: recomendado como forma de interven��o;
em algumas situa��es; em �ltimo caso ou n�o � recomendado em hip�tese alguma.
O cap�tulo aborda, em particular, o uso de regras como forma de interven��o;
O trabalho sustenta que elas somente devem ser utilizadas em situa��es
espec�ficas; Isto �, as regras n�o devem ser utilizadas sem que existam justificativas claras de sua necessidade; Tal conclus�o adv�m de dados emp�ricos recolhidos da �rea de pesquisa em comportamento governado por regras;
Quando as regras s�o seguidas
Tr�s possibilidades: depend�ncia, insensibilidade, baixa assertividade ou submiss�o e puni��o ou n�o refor�amento do seguimento de regra;
Usar regras como forma de interven��o � tentador, pela possibilidade de se
produzir resultados imediatos.
O cliente precisa aprender a analisar as rela��es entre seu comportamento e as
consequ�ncias deste; Atrav�s deste repert�rio, o cliente fica apto a lidar com novas contig�ncias;
Quando as regras n�o s�o seguidas:
N�o h� d�vidas de que regras ou autorregras exercem controle sobre o
comportamento; por�m, trata-se de um controle meramente discriminativo e n�o causal. Elas n�o causam a ocorr�ncia ou n�o ocorr�ncias dos comportamentos pertencentes �s conting�ncias descritas por elas.
Terapeuta deve criar condi��es para que cliente resolva seus problemas;