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MONITORAMENTO POTENCIAIS DE CORROSÃO EM


VERGALHÕES ZINCADOS NO CONCRETO ARMADO.

Marcones Mendes de Sá1


Renata Medeiros Lobo Muller2
Claudemir Gomes Santana3

RESUMO

A possibilidade de dar um acréscimo de vida útil aos vergalhões utilizados no concreto armado
é uma inovação necessária. A aplicação da galvanização é algo ainda pouco divulgado no país
e esse tipo de artificio só tem emprego notado em estruturas metálicas. A galvanização a frio
ou também conhecida como eletrodeposição. Trata-se de um revestimento adquirido através da
imposição de uma corrente elétrica, numa solução eletrolítica que fara com que os íons do metal
nobre, sejam depositados sobre o substrato imerso na solução, tendo como resultado um
revestimento fino e ausente de poros e sem gerar excesso de material depositado. Para testar a
eficiência do revestimento frente a corrosão será adotado um ensaio de envelhecimento por
ciclo que imersão e secagem, com o intuito de monitorar as variações nos potencias de corrosão.
Sendo assim possível descobrir a mudança de estado passivo para ativo das armaduras, onde a
seguir é feita a verificação de perda de massa após o termino do ensaio de envelhecimento por
ciclos sendo cruzado os dados com os valores obtidos das barras de referência.
Palavras-chave: Galvanização, Corrosão, Durabilidade, Íons cloreto.

1
Estudante do Curso de Engenharia Civil da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco-UNDB;E-mail:
sa.marcones@gmail.com
2
Professor da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco-UNDB Líder do Grupo de Pesquisa; E-mail:
r.lobomuller@hotmail.com;
3
Professor Unidade de Ensino Superior Dom Bosco-UNDB Líder do Grupo de Pesquisa; E-mail:
csantana0405@gmail.com;
2

MONITORING OF CORROSION POTENTIALS IN GALVANIZED


REINFORCED CONCRETE REINFORCING BARS

ABSTRACT
The possibility of increasing the useful life of rebar used in reinforced concrete is a necessary
innovation. The application of galvanization is something still not widely reported in the
country and this type of artifice only has noticed employment in metal structures. Cold
galvanizing or also known as electroplating. It is a coating acquired through the imposition of
an electric current in an electrolytic solution that will cause the noble metal ions to be deposited
on the substrate, resulting in a thin, pore-free coating and without generating excess material
deposited. To test the efficiency of the coating against corrosion will be adopted an aging test
per cycle immersion and drying, in order to monitor variations in corrosion potencies. Thus it
is possible to discover the passive state change to the active of the reinforcement, where the
following is the mass loss check after the end of the cycle aging test and the data are crossed
with the values obtained from the reference bars.
Key words: Galvanization, Corrosion, Durability, Chloride ions.
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1. INTRODUÇÃO

A conservação das elementos de concreto processo de corrosão iniciado (YEOMANS,


armado, está cadenciada ao controle contra 2004). A norma americana ASTM C-876
os desenvolvimento dos processos (1991) (“Standard Test Method Half-Cell
corrosivos das armaduras, e o descaso com Potentials of Uncoated Reinforcing Steel in
esse controle trazem riscos a integridade Concrete”) fornece valores de referência
dos usuários. Tais casos são agravados onde se tem noção do estado da corrosão. A
quando as estruturas se situam na orla norma fornece dados de referência
marítima onde há concentração da maior conforme o tipo de eletrodo usado. Segundo
parte da população brasileira (GENTIL, CEDRIM et al (2016) em ensaios realizados
2007). Estimam-se que algo em torno de 5% relata que adoção eletrodo de calomelano
do PIB de um país são destinados a saturado e conforme dados da norma Tabela
resolução de problemas de corrosão. Aqui 1 possui uma probabilidade de 10% de
no Brasil a soma desses gastos ultrapassa o ocorrência de corrosão estando em um
montante de R$10 bilhões ao ano estado passivo (Ecorr > -0,124V), uma faixa
(CALLISTER, 2008). intermediaria (-0,124V > Ecorr > -0,247V) e
As técnicas eletroquímicas estão entre as uma grande faixa de probabilidade de
mais empregadas para constatação e corrosão (Ecorr > -0,247V).
avaliação de corrosão, sendo estas aplicadas A norma fornece dados quando se trata de
tanto em campo como no laboratório. armaduras sem revestimento. A
Dentro deste cenário destaca-se o potencial interpretação dos dados dos ensaios
de corrosão que se trata do monitoramento eletroquímicos constará uma mudança de
das variações bruscas desse potencial, potencial, devido à presença zinco no aço.
obtidos do processo eletroquímico de Destaca-se dessa forma importância de
corrosão. Tal monitoramento se tratando de saber como interpretar os valores do
armaduras permite descobrir os balanços eletrodo de referência fornecidos pela
entre as reações catódicas e anódicas, norma ASTM C-876 (YEOMANS. 2004).
entretanto, não consegue definir de forma O aço galvanizado com zinco tem seu
quantitativa informações tais como, potencial de corrosão reduzido, em relação
velocidade real da corrosão (FREIRE, 2005 ao eletrodo de calomelano saturado, e sua
,DUTRA, 1999). indicação de alta probabilidade de corrosão
O potencial de corrosão admite o fica abaixo dos -1,043V e a sua passivação
mapeamento das áreas, onde se tem o fica evidenciada em valores acima -0,650V
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(SHERINE et al. 2011, PANEK, 2011). das armaduras de concreto armado. Onde
Diante disso os valores adotados como através de ensaios de corrosão acelerada, os
critérios para compreender os resultados corpos de prova serão monitorados através
dos potenciais de corrosão nas barras da avaliação do potencial de corrosão, e ao
revestidas com zinco Tabela 2. O foco deste fim dos ensaios será confirmada a taxa de
trabalho é verificar a contribuição da corrosão através do cálculo de perda de
galvanização a frio de zinco de forma a massa.
garantir uma maior contribuição na vida útil

Tabela 1 - Probabilidade de corrosão em função do potencial de corrosão

Probabilidade de ocorrer corrosão de acordo com o potencial


Eletrodos
<10% 10% - 90% > 90%
SHE* > 0,118V 0,118V a -0,032V < -0,032V
Cu/CuSO4,Cu2+ > -0,200V -0,200V a -0,350V < -0,350V
Hg,Hg2Cl2/KCl** > -0,124V -0,124V a -0,272V < -0,274V
Ag,AgCl/KCl (1M) > -0,104V -0,104V a -0,254V < -0,254V
*Eletrodo de Hidrogênio
**Eletrodo de calomelano saturado
Fonte: CEDRIM et al, (2016).

Tabela 2 - Faixa de potencial utilizado como referência quanto a probabilidade de degradação ou passivação das
armaduras

Condição de superfície Indicador de passivação Indicador de corrosão


Aço convencional > -0,124V < -0,274V
Eletrodeposição de Zn > -0,650V < -1,043V
Fonte: CEDRIM et al, (2016).

2. METODOLOGIA

A medição do potencial de corrosão prova, as barras utilizadas são de aço CA-


consiste em uma análise acelerada pela ação 50 de 6.3mm comum e barras de mesmo aço
de cloretos. Para verificação dos potenciais e bitola que passaram pelo processo de
a célula eletroquímica empregada, foi zincagem. Antes do alojamento no concreto
composta de eletrodo de trabalho(eletrodo as barras foram previamente pesadas em
de calomelano) e as barras alojadas no balança analítica com precisão de 0,01g e a
corpo prismático de concreto conforme seguir foi feita a delimitação da área com
Figura 2. No monitoramento nos corpos de fita isolante ficando exposta ao ataque de
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íons cloreto área de cerca de 15,83cm². As Dando-se seguimento aos preparativos do


barras foram acondicionadas de forma que monitoramento. Os corpo de prova já
a área que ficara exposta será situada na moldados e preparados conforme Figura 3
região central do corpo de prova e o foram submetidos ao ensaio de corrosão
cobrimento das armaduras foi garantido acelerada em ciclos. A iniciação dos ensaios
com uso de espaçadores circulares de 25mm se deram após 40 dias, onde os corpos de
de acordo com Figura 1 prova não apresentaram mais variação de
Figura 1 - Esquema de delimitação das zonas de massa (variação de 1g nas leituras
exposição das barras
sucessivas de 24hs).
Segundo Morelli et al (2012) e Bauer (1995)
a idade de referência para início do ensaio
acelerado de corrosão, foi atrelada à
consolidação do processo de hidratação do
cimento, julgando suficiente de modo que a
estrutura das pastas apresente uma estrutura
física desenvolvida e grau de hidratação
Fonte: Próprio autor (2018)
Figura 2 - Posicionamento da barra no corpo de expressivo.
prova Para dá seguimento ao experimento é
necessário a confecção de duas soluções, a
primeira é a solução cloreto de sódio (NaCl)
a 3% será primordial para a imersão parcial
dos corpos de prova, onde ficarão pelo
período de dois dias como visto na Figura 6
o ajuste da concentração NaCl foi feito com
Fonte: Adaptado de Santos (2006) o uso do multiparâmetro DIGIMED DM-32
Figura 3 - Barras alojadas e sendo prepardas para o procedimento é feito reservando uma
ensaio
amostra dessa solução em béquer
posicionando a sonda para que seja lido os
valores de concentração de salinidade
conforme visto na Figura 8.
Passados os dois dias de imersão em (NaCl)
é necessário a preparação de uma solução
condutora para que seja tomada as medidas
Fonte: Próprio autor (2018) de potencial. De acordo com ASTM C876
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(1991) a solução condutora deve ter uma de uma esponja umedecida entre o corpo de
condutividade de 15  2 S/cm a mesma prova e o eletrodo de referência conforme
pode ser obtida através da adição de 5mL de Figura 5 a leitura de tensão é realizada
detergente neutro dissolvidos em um litro através do multímetro Minipa ET2055,
de água potável, para verificação se a onde as pontas de prova estão conectadas ao
condutibilidade se encontra dentro do eletrodo de referência (ECS) e as barras
padrão é feito reservação de uma amostra alojadas no corpo de prova. As medidas são
dessa solução em béquer posicionando a realizadas ao final de cada ciclo de
sonda do multiparâmetro DIGIMED DM- secagem.
32 para que seja lido os valores de Figura 5 - Medição do potencial de corrosão

condutibilidade conforme visto na Figura 4.


De posse da solução de condutora a
medição de potencial foi feita através pré-
umidificação de uma das faces, por meio do
posicionamento de esponja umedecida em
solução condutora pelo tempo de um
minuto.
Figura 4 - Medição de condutibilidade da solução

Fonte: Próprio autor (2018)


Figura 6 - Imersão dos corpos de prova em solução
salina cobrimento de 2,5cm

Fonte: Próprio autor (2018)

Para dar seguimento as medições de


potencial de corrosão realiza-se o
posicionamento do eletrodo de referência
sobre as barras na região ao centro da área
de exposição. O contato é realizado através
Fonte: Próprio autor (2018)
7

Logo após a medição os corpos de prova são Durante cada ciclo eram coletados os dados
encaminhados a estufa a 50ºC, durante dois da massa dos corpos de prova, onde a
dias para proceder com a secagem dos variação da massa faz-se necessário para
corpos de prova conforme mostrado na avaliar o grau de saturação dos poros do
Figura 7. Durante cada ciclo a imersão dos concreto e o potencial de corrosão (ECORR),
corpos de prova em solução de cloreto de que se trata de uma indicativo com relação
sódio (NaCl), a altura de imersão foi a a condição de passivação da armadura.
mantida a metade da área de exposição da Com base na análise dos resultados do
barra. potencial de corrosão (ECORR) observa-se
Figura 7 - Posicionamento dos corpos de prova em que os vergalhões apresentam um estado
estufa
ativo e passivo de corrosão, tendo como
base o eletrodo de calomelano saturado. O
parâmetro para finalização dos ciclos do
ensaio foi determinado quando após dois
ciclos completos e sucessivos os valores do
potencial de corrosão indicavam valores
abaixo do valor crítico conforme
comparado na Tabela 1
Figura 8 - Medição da salinidade

Fonte: Próprio autor (2018)


Logo quando há uma área seca exposta, as
forças de sucção por serem maiores,
resultaram no movimento da água para
dentro do concreto de forma mais rápida. A
concentração salina de NaCl adotada foi de
3% que é uma concentração próxima a água
do mar, além de ser uma concentração
Fonte: Próprio autor (2018)
critica.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A concentração de NaCl antes de cada ciclo
3.1. Potencial de corrosão
era previamente medida e caso necessário o O potencial de corrosão verificado nos
ajuste era feito. A cada 8 ciclos a solução é vergalhões inseridos nos corpos de prova
trocada por outra de mesma concentração. que foi submetido ao analise de corrosão
8

acelerada por ciclos de imersão e secagem. Esse comportamento demonstra que o grau
As medições foram realizadas ao final de de proteção das armaduras com relação a
cada ciclo e apresentado conforme Figura 5. despassivação, quando protegidas com
Durante a execução dos ensaios verificou- revestimento de Zinco por eletrodeposição
se que os valores de potencial apresentam o isso causa um retardo na mudança de estado
comportamento conforme percebido em das barras de passivo para ativo, entretanto
literatura conforme MORELLI et al (2012) por caracterizar-se uma análise de efeito
e ROCHA, 2012 que constata que as meramente qualitativo não é possível
medições executadas ao termino do comparar quanto a eficiência da proteção.
semiciclo de imersão manifestaram
3.2. Taxa de corrosão
potenciais mais negativos do que as
medições do semiciclo de secagem. Após As perdas de massa analisadas nos
ser determinada a finalização do ensaio, as vergalhões ao termino dos ensaios
barras forma retiradas dos corpos de prova, acelerados de corrosão permitem avaliar a
e conforme a ASTM G1 (2003) limpas e taxa de corrosão com base nas condições
pesadas onde observa-se a perda de massa superficiais das barras e nas medições de
fazendo o comparativo com o valor potencial do qual foi submetido. Conforme
verificado antes do ensaio, sendo assim a verificado em literatura, as barras
demandando dados adicionais como galvanizadas apresentaram uma menor taxa
resistividade do concreto. Entretanto as de corrosão quando em comparação com as
medições fornecem indicações preliminares barras de referência. De base equação 1 a
quanto ao estado de corrosão das barras. As taxa de corrosão de as barras é determinada.
barras revestidas se mantiveram na faixa de K W
CR  (1)
incerteza (Ecorr > -1,043V). AT  D
As barras de referência ou seja sem Onde:
revestimento, mostraram potenciais mais K: Constante (m – K: 8,76x107; g/m² – K:
eletronegativos que o potencial de alta 8,76x107xD)
probabilidade de corrosão (Ecorr < -0,274 V) W: Perda de massa (g)
os valores podem ser percebidos conforme A: Área de exposição (cm²)
estudos Cedrim et al (2016) Tabela 2. T: Tempo de exposição (h)
taxa de corrosão determinada pela Equação D: Densidade do aço (D: 7,85g/cm³)
1.
As medidas de potencial devido a uma gama
de fatores não são conclusivas por si só,
9

Após desalojadas e limpas e pesadas houve


a redução de massa de 0,9g para as barras
galvanizadas indicando que houve consumo
do zinco e para as barras de referência(aço)
foi verificado uma redução de 1,59g
K W Gráfico 1 - Taxa de corrosão nos vergalhões de
CR  referência e zincados
AT  D
350

8,76.10  0,90

Taxa de Corrosão (m/ano)


7
CRZn  
300

15,83  3624 7,85 250

200
CRZn  175,7 m / ano 150

100

8,76.10  1,59
7
50
CRRe f  
15,83  3624 7,85 0
Referência Zinco

CRRe f  310,1m / ano Fonte: Próprio autor (2018)

Verifica-se dessa forma uma diminuição de 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS


43,34% na taxa de corrosão, isso representa
A técnica de monitoramento do potencial de
um aumento na durabilidade nas barras
corrosão foi eficiente conseguindo
zincada. É importante frisar que a espessura
demonstrar a mudança de estados de
utilizada nos filmes de zinco (10m) pode
passivo para o estado ativo das barras,
intervir no desvio dos resultados, visto ligas
porém o método se limita a um intervalo
usuais de zinco apresentam espessuras da
grande de incerteza. Não se consegue
ordem de (100m), por conta de um
precisar níveis intermediários de corrosão
revestimento menos espesso resultaria em
como percebido em literatura. As barras
uma formação mais deficiente na película
sem revestimento houve um perda
de oxido de zinco que retarda a corrosão.
significativa de massa comprovando que se
Além disso, existe a possibilidade da
faz necessário um tipo de proteção adicional
ocorrência de falha localizadas, o que
as barras e não tão somente o camada de
favorece o surgimento de diferente formas
cobrimento do concreto que é usualmente
de corrosão uniforme.
utilizado.
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FREIRE, K. R. R. Avaliação do
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GENTIL, V. Corrosão, Rio de Janeiro:


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