Professional Documents
Culture Documents
RODOVIÁRIA:
execução materiais
uso execução rápida
outros concepção e projeto
22%
46%
15%
5% 8%
4%
O projeto e o ciclo da qualidade
◼ Juran e Gryna (1991): “ciclo da qualidade – modelo conceitual
das atividades que influenciam a qualidade do produto ou
serviço...abrangendo desde a identificação das necessidades até
a avaliação se essas atividades estão sendo satisfeitas”
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DEFICIENTE
FATORES HUMANOS E DE
RELACIONAMENTO
◼ Ações de gestão
❑ Adotar métodos gerenciais participativos
Pr o jet o
C o nt r at ação
Execução
U so e M anut enção
Baixa
TEMPO
Início Término
Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento ao
Longo de suas fases (Barros e Melhado, 2013)
• Hammarlund e Josephson- 2013 - DESTACAM A IMPORTÂNCIA DAS FASES
INICIAIS DE UM EMPREENDIMENTO PARA REDUZIR SEU CUSTO FINAL E O
BAIXO CUSTO INICIAL COM RELAÇÃO AO CUSTO TOTAL
100%
Possibilidade Interferência
Custo Acumulado da
Construção
EST. DE CONCEPÇÃO DO
VIABILIDADE PROJETO
TEMPO
CUSTO MENSAL DO
EM’PREENDIMENTO
PROJETO
TEMPO
CUSTO MENSAL DO
EMPREENDIMENTO
Maior investimento no
Projeto
PROJETO TEMPO
QUALIDADE • EMPREENDEDOR
• CONSTRUTOR
• USUÁRIO
CLIENTES
• Inserido no contexto do ciclo do empreendimento –
caracterização das dificuldades que conduzem às distorções do
projeto – AFETAM SUBSTANCIALMENTE OS PRINCÍPIOS DA
QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
– projeto arquitetônico pressionado com relação aos prazos –
APROVAÇÃO DO PROJETO
ORIENTAÇÃO EFETIVA DO
PROJETO À EXECUÇÃO
Estudo de caso – aplicação da
metodologia proposta na estabilização
dos taludes da BR-381
◼ HISTÓRICO DE OBRAS DE CONTENÇÃO
❑ Mesopotâmia (3.200/2.800 a.C.) – muros de alvenaria de argila
contendo aterros
❑ Brasil (século 18) – fortificações costeiras e obras portuárias
❑ Brasil (século 19) – contenções urbanas (Bahia e RJ) e expansão das
obras ferroviárias
◼ HISTÓRICO E ANTECEDENTES DAS OBRAS DA BR-381
❑ Taludes projetados inicialmente 1,5V : 1,0 H (56o)
❑ Solução proposta pelo empreendedor – abatimento para 1,0H : 1,0V
(45o)
IMPOSSÍVEL A EXECUÇÃO – POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DOS
ESTUDOS
Análises e métodos de estabilização de
taludes
◼ Duncan e Wright (1980): “todos os métodos de análise através
do equilíbrio limite apresentam quatro características em
comum;
❑ Todos utilizam F=s/τ
❑ Todos assumem que os parâmetros de resistência são
independentes do comportamento tensão - deformação
❑ Todos utilizam equações de equilíbrio para o cálculo de valores
médios de τ e σn (s = c + σn tanΦ)
❑ Todos os métodos empregam suposições para o balanço das
equações
◼ OS MÉTODOS MAIS COMUNS DIVIDEM A MASSA ACIMA DA
SUPERFÍCIE DE RUPTURA EM LAMELAS VERTICAIS
Diferenças entre as suposições no que diz
respeito às forças paralelas nos métodos
mais comuns de análise de estabilidade de
taludes (Duncan e Wright, 1980)
Redução das Tensões Cisalhantes Suavização do Talude (suavização geral, corte no topo, berma no pé)
Introdução de Forças Resistentes Estabilização sem pré-escavação (cortinas atirantadas, estacas, chumbadores/tirantes isolados)
Estabilização exigindo pré-escavação e reaterro (muros de arrimo, solo reforçado com elementos
a tração, grampeamento, geotexteis ou geogrelhas, micro-ancoragem, terra-armada, pneu-sol)
700
600
Custo (U$S/m2)
100
0
0 100 m 200 m 300 m 400 m
Distância
3A granitos e gnaisses
3B migmatitos
3C xistos e filitos
3 MORROTES E MORROS BAIXOS
3D sedimentos da bacia de São Paulo
3E rochas metabásicas
3F quartzitos
4A granitos e gnaisses
TRECHO-1
5B migmatitos
5 MORROS ALTOS E SERRAS 5C quartzitos
5D xistos e filitos
TRECHO-1
LIMITE UNIDADE
LIMITE SUBUNIDADE
“STOCK” DE MAIRIPORÃ
TRECHO-2
MAIRIPORÃ
TRECHO-3
TRECHO-4
TRECHO-5
BATÓLITO DA CANTAREIRA
TRECHO-6
LEGENDA SIMPLIFICADA
UNIDADES GEOTÉCNICAS SUBUNIDADES SUBSTRATO ROCHOSO
3A granitos e gnaisses
3B migmatitos
3C xistos e filitos
3 MORROTES E MORROS BAIXOS
3D sedimentos da bacia de São Paulo
3E rochas metabásicas
3F quartzitos
4A granitos e gnaisses
LIMITE UNIDADE
LIMITE SUBUNIDADE
• GRANODIORITO DO MACIÇO CANTAREIRA
• CAPEAMENTO DE COLÚVIO POUCO ESPESSO
• SOLO RESIDUAL MADURO SOTOPOSTO
• MATERIAL PREDOMINANTE - SOLO RESIDUAL JOVEM
• CORPO ROCHOSO MEDIANAMENTE FRATURADO: 1 A 2 FRAT./m
BLOCOS DE ATÉ 10 m³
MATERIAL DEPOSITADO
NO PÉ DO TALUDE
INÍCIO DO TRECHO
PLANOS DE FRATURAS
BEM DEFINIDOS
CONDICIONANDO
AS EROSÕES
TRECHO 1
E NO CONTATO
SOLO-ROCHA
ESCAVAÇÕES INCOMPLETAS
EROSÕES DESENVOLVENDO-SE
PARALELAMENTE AOS
PLANOS DE FRATURAS
TRECHO 1
AFLORAMENTO DE GRANODIORITO
AINDA NÃO ESCAVADO NA ÉPOCA
DOS TRABALHOS
PRESENÇA DE GRANDES BLOCOS DE ROCHA
COM POSSIBILIDADES DE QUEDAS
LOCALIZADAS
BLOCOS FRATURADOS
NO TALUDE INFERIOR
EROSÃO NO CONTATO
SOLO-ROCHA
3500000,000 3261927,59000
3000000,000
2500000,000
2633284,19000
2000000,000
922381,25000
1341317,77000
CUSTOS (R$)
877664,26000
1451084,69000
732440,19000
1326547,58000
1500000,000
535411,95000
1054360,66000
1000000,000
1147713,24000
500000,000
424153,38000
,000
SOLUÇÕES DO ÓRGÃO
1900ral
1900ral
1900ral SOLUÇÕES PROPOSTAS
1900ral
1900ral
1900ral
SOLUÇÕES
SOLUÇÕES PROPOSTAS
SOLUÇÕES DO ÓRGÃO
6.350.667,21
SOLUÇÕES
PROPOSTAS
9.357.619,51
SOLUÇÕES DE
ABATIMENTO
,000 1000000,000 2000000,000 3000000,000 4000000,000 5000000,000 6000000,000 7000000,000 8000000,000 9000000,000 10000000,000
Objetivos humanos
ambientais
de construção e operação
OBJETIVOS E
PROCEDIMENTOS
DADOS DE ENTRADA PROJETO SAÍDAS
metodologia de projeto concepção Soluções de projeto
conhecimento prático
apoio de consultoria
planejamento
análise
materiais
quantidades
ATIVIDADES
seleção equipamentos VINCULADAS AO
síntese final dimensões
detalhes EMPREENDIMENTO
DADOS DE
ENTRADA
RETROALIMENTAÇÃO E CONTROLE PARA EXECUÇÃO
E CONTROLE
• projeto do produto e projeto do processo
-Engenharia simultânea – participação além de projetistas
-A.T.O.
-Informações da infra-estrutura de produção, organização,
planejamento e controle das atividades
QUALIDADE
Qualidade Qualidade
do do
Produto Processo
Projeto Projeto
do da
Produto Produção
PROJETO
• padronização na elaboração do projeto
-Normas e especificações obsoletas
-Evolução tecnológica – racionalização e construtibilidade
PROJETO
PESQUISA E CONSULTORIA LEGENDA
EM TECNOLOGIA CONSTRUTIVA
TECNOLOGIA
CONSOLIDADA
EXECUÇÃO TECNOLOGIA EM
PROPOSIÇÃO
B.T.C. B.T.C.
BANCO DE
TECNOLOGIA
CONSTRUTIVA
MULTIDISCIPLINARIDADE/COORDENAÇÃO
Conclusões
-QUALIDADE DO PROJETO – ATENDER “3 CLIENTES”
Desenvolvimento de tecnologia construtiva
Aplicação de princípios de racionalização e
construtibilidade
Retroalimentação – MEMÓRIA CRÍTICA
-MULTIDISCIPLINARIDADE
-TERMINOLOGIA MÍNIMA
Obrigado!