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PERCEBENDO OS SENTIDOS ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIAS

SIMPLES

MENEGAZZO, Raquel Cristina Serafin – Prefeitura Municipal de Araucária


Prefeitura Municipal de Curitiba
raquelsrf@yahoo.com.br

Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Com o objetivo de constatar as percepções dos órgãos dos sentidos, foram desenvolvidas
atividades práticas com alunos de sétima série (oitavo ano) do Ensino Fundamental. Na
tentativa de aproximar as ciências do cotidiano utilizou-se de material alternativo e
experiências simples. Os alunos da turma foram divididos em dois grupos distintos,
denominados monitores e perceptores. Os alunos do grupo de monitores organizaram-se em
quatro grupos menores. Cada grupo escolheu um dos órgãos dos sentidos que representaria.
Prepararam o material para a experiência, demonstraram para os demais alunos e preencheram
um relatório no final da atividade. Os alunos perceptores participaram das experiências
promovidas pelos grupos de monitores e no final responderam questões para o grupo de
monitores. Desta forma proporcionou-se aos alunos a oportunidade em desempenhar funções
diferentes, o que gerou responsabilidades para cada um deles, independente do grupo em que
estavam. Para essa atividade foram utilizados quatro dos sentidos básicos (gustação, paladar,
olfato e tato).

Palavras-chave: Ensino de ciências. Órgãos dos sentidos. Atividades práticas.

Introdução

No intuito de evitar o modelo de aulas tradicionais, que prioriza as aulas teóricas,


procurando despertar o interesse dos alunos para as Ciências, foram desenvolvidas atividades
práticas envolvendo o tema: órgãos dos sentidos.
A atividade desenvolveu-se com alunos de sétima série (oitavo ano) de uma Escola
Municipal, localizada na zona rural de Araucária – Paraná. Na busca de hábitos que
desenvolvessem responsabilidades aos educandos, as atividades foram organizadas e
executadas por eles mesmos.
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O objetivo principal da atividade, era oportunizar aos educandos a percepção de que


organizados em grupos, mesmo desempenhando funções diferentes, seriam capazes de se
organizar e integrar.

A importância das aulas práticas no ensino das Ciências

Para Krasilchik (2000, p.88): “as aulas práticas no ensino de Ciências servem a
diferentes funções para diversas concepções do papel da escola e da forma de aprendizagem”.
Daí decorre então, a importância de serem proporcionadas tais atividades, que além de
favorecer a aprendizagem, ajudam na fixação de conteúdos, despertam o interesse dos
educandos para as Ciências, além de melhorar o relacionamento entre o professor e o aluno.
Para que ocorra esse desenvolvimento dos educandos, os Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCN’s afirmam que:

A autonomia dos estudantes na experimentação torna-se mais ampla quanto mais


participam da elaboração de seu guia ou protocolo, realizam por si mesmos as ações
sobre os materiais, preparam o modo de organizar as anotações, as realizam e
discutem os resultados. Mas esses procedimentos são conhecimentos construídos, ou
seja, é necessário que os estudantes tenham várias oportunidades de trabalho guiado
e outras de realização de suas próprias ideias para ganharem autonomia nos
procedimentos experimentais (BRASIL, 1998, p.123).

Desta maneira, proporcionar oportunidades para que os alunos desempenhem todas as


etapas de uma atividade prática, é importante para que eles obtenham autonomia e evoluam,
tornando a assimilação de conteúdos mais eficientes, favorecendo também os estudos futuros
e o aprofundamento teórico.
Carvalho et al (1998, p.29) contribuem dizendo que:

Criar alunos autônomos, que saibam pensar, tomar as próprias decisões e estudar
sozinhos, é uma das metas do ensino. Muito se tem falado que um dos principais
objetivos da escola é levar o aluno a aprender a aprender, mas para alcançar esse
objetivo é necessário redefinir as relações professor-aluno na sala de aula.
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É importante dar autonomia aos educandos para que possam organizar-se e


futuramente conseguirem direcionar seus estudos, pois a partir do Ensino Médio acentua-se a
preferência de estudos individuais, para os concursos que enfrentarão para a continuação dos
estudos. Porém, não podemos nos esquecer que essa autonomia na educação deve ser
oferecida aos educandos, mas não é um trabalho individual dos educadores, necessita-se o
auxílio dos próprios pais, pois é a família que forma o indivíduo (TRINDADE, 2005).
Para Freire (1979, p.15): “o saber se faz através de uma superação constante. O saber
superado já é uma ignorância” e ainda, para esse mesmo autor: “não há saber nem ignorância
absoluta: há somente uma relatividade do saber ou da ignorância” (Freire, 1979, p. 15).
Desta forma, a função do professor é conduzir o aluno a essa superação para que
ocorra a aprendizagem significativa.

Os sentidos: audição, olfato, paladar e tato

Os sentidos são importantes para que os seres humanos percebam o ambiente ao seu
redor. A partir dos órgãos sensoriais, as sensações são levadas até o cérebro onde são
decodificadas.
Sobre as definições básicas dos órgãos dos sentidos, Junqueira e Carneiro (1990,
p.356) explicam que:

[...] Na porção inicial desses órgãos existem estruturas especiais, os receptores, cuja
função é converter diferentes formas de energia em alterações do potencial de suas
membranas. A isso chama-se potencial gerador. Posteriormente, as fibras nervosas
aferentes transformam esse potencial gerador inicial em potenciais de ação que são
transmitidos ao longo dessas fibras até o sistema nervoso central, levando, dessa
maneira as informações recebidas. Os receptores agem, pois, como transdutores que
transformam um tipo de energia em outro. São, geralmente terminações nervosas ou
células especializadas para essa atividade. São várias as formas de energia que
podem ser assim convertidas, pois há receptores sensíveis à energia mecânica
(pressão e tato), à térmica (calor e frio), à eletromagnética (luz) e à química (olfação,
gustação e teor de CO2 e O2 do sangue) [...]

Desta forma, os órgãos dos sentidos recebem do ambiente informações, que são
transmitidas ao cérebro, através de fibras ou terminações nervosas, e este devolve em forma
das sensações.
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Sobre a audição, Guyton (1988, p.194) comenta que: “o mais baixo murmúrio que
podemos ouvir possuiu apenas cerca de um milionésimo de energia sonora da voz falada
normal, o que demonstra a extrema sensibilidade do ouvido para detecção do som”. Apesar do
ouvido humano ser muito sensível, existem outros animais que possuem audição muito mais
aguçada, como exemplo, o morcego, que se orienta a partir da emissão de sua vibração
sonora.
Com relação ao paladar, esse mesmo autor contribui explicando que:

As sensações gustativas são detectadas pelas papilas gustativas, localizadas


principalmente na língua e, secundariamente, nas paredes da parte posterior da boca
e da faringe anterior. Psicologicamente, podemos distinguir quatro tipos de gostos,
as sensações gustativas primárias. Elas ao (1) salgado, (2) doce, (3) amargo e (4)
ácido. As diferentes papilas gustativas apresentam sensitividades preferenciais para
uma ou mais de uma dessas sensações gustativas primárias (GUYTON, 1988,
p.194).

Na degustação, a visão e o olfato também contribuem, de maneira a evitar que seja


utilizado na alimentação alimentos degradados ou impróprios. Reforçando essa ideia, Faber
(2006) comenta sobre a função do paladar. Por meio dele, é que se: “obtém informações
valiosas a respeito da natureza e qualidade dos alimentos, evitando os que oferecem risco à
vida e optando pelos calóricos e nutritivos” (FABER, 2006, p.14).
Junqueira e Carneiro (1990, p.358) comentam sobre o olfato que: “os
quimiorreceptores olfativos encontram-se localizados numa área especializada da mucosa do
teto da cavidade nasal, o epitélio olfatório”. E Guyton (1988, p.194) complementa dizendo
que: “embora extremamente desenvolvido em alguns animais inferiores, é quase que
rudimentar nos seres humanos. Para nossa infelicidade, sabemos relativamente muito pouco
sobre sua função”.
Maia (2007) comenta sobre a importância dada pelos seres humanos ao sentido do
olfato, que comparada com os demais sentidos, é muito inferior proporcionalmente.
Provavelmente isso ocorre devido aos estímulos visuais e sonoros, muito enfatizados no
mundo atual (MAIA, 2007).
Uma coisa é certa, o sentido da olfação é muito inferior ao da maioria dos mamíferos,
que o utilizam também para sua proteção.
Com relação à importância do tato para os seres humanos, Belarmino (2008, p.78) diz
que:
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Embora possamos afirmar que a aventura biológica dos seres vertebrados,


principalmente a do homem, encontre no tátil a experiência mais primitiva e
fundamental de contato com o mundo, as culturas, sobretudo as civilizadas,
cuidaram de diminuir, ao longo de seu desenvolvimento, a importância desse canal
de recepção [...]

A mesma autora contribui dizendo que é possível perceber com esse sentido formas,
pesos, texturas além da temperatura, devido ao grande número de receptores existentes na
pele (BELARMINO, 2008).
Desta forma é possível perceber a importância de todos os sentidos, eles auxiliam a
decodificar o ambiente que nos rodeia e onde estamos incluídos. Para Machado (2003, p.19)
“perceber é identificar algo conhecido, previsível, uma mudança no meio ambiente que leva a
uma mudança no comportamento de quem percebe”. Assim, os nossos sentidos nos permitem
perceber o meio ambiente em que nos encontramos e, a partir dele, tomar um posicionamento
ou atitude.

Desenvolvimento

Para trabalhar o tema órgãos dos sentidos, com alunos de sétimas séries (oitavo ano)
do Ensino Fundamental, foram desenvolvidas atividades práticas. O sentido da visão não será
tratado nesse trabalho, pois incluído em outra atividade envolvendo a ótica.
Os alunos organizaram-se em cinco grupos. Quatro grupos, formados por quatro
alunos, escolhendo um dos órgãos dos sentidos (olfato, tato, gustação e audição). Cada grupo
desses, denominados de monitores, recebeu um pequeno roteiro contendo exemplos que
poderiam ser usados para preparar cada uma das atividades. O prazo estipulado para esta
atividade foi de uma semana.
Os demais alunos da turma permaneceram em outro grupo, denominado de
perceptores. Cada aluno participaria em todas as bancadas, na tentativa de descobrir as
percepções básicas. Outro objetivo individual era perceber qual de seus sentidos é mais
aguçado.
No dia determinado, foram formadas quatro bancadas na sala de aula, cada qual
destinada à percepção de um dos sentidos.
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Cada um dos quatro monitores ficou responsável por uma tarefa no grupo. Um ficou
encarregado em manter o material utilizado armazenado dentro de uma caixa, no intuito de
dificultar o acerto dos perceptores. O segundo era responsável em preparar o material que
seria utilizado, na ordem que o grupo determinou. O terceiro ficou responsável em vedar os
alunos perceptores e, o quarto integrante era responsável em anotar o resultado obtido por
cada um dos participantes, organizando assim um relatório.

Sentido paladar

Os monitores levaram diversos produtos que foram degustados pelos demais alunos,
um por vez. Para evitar a contaminação, dos alunos e dos produtos, utilizaram-se colheres
descartáveis.
O objetivo desse grupo era percepção dos sabores básicos.
Para isso usaram quatro copos nos quais dissolveram em água alguns ingredientes:
para perceber o sabor ácido, utilizaram limão; para o sabor doce, dissolveram açúcar; para
perceber o salgado, dissolveram sal e, para perceber o sabor amargo, dissolveram sal amargo.
A atividade iniciou com um dos monitores vendando os olhos do aluno perceptor.
Outro monitor colocou na língua, do perceptor, um dos sabores. O perceptor deveria dizer o
que estava experimentando e caso não soubesse, poderia pelo menos, identificar o sabor
básico (salgado, azedo, amargo ou doce).
Posteriormente, as respostas constaram em relatório, para futura análise no grande
grupo.

Sentido audição

O objetivo nesse grupo era que os alunos perceptores identificassem se os sons eram
produzidos a partir de batidas ou raspadas, no material determinado pelo grupo. Para isso, um
dos monitores utilizou uma régua de plástico.
O material utilizado para produzir o som era: um objeto de madeira, outro de metal e
um terceiro de vidro. Para produzir o som, a régua de plástico era, ora batida, ora raspada no
objeto.
As respostas de cada aluno foram anotadas no relatório.
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Sentido tato

Nesta bancada o objetivo constituía-se em verificar a percepção através do tato. Para


isso, os monitores colocavam nas mãos do aluno perceptor diversos objetos: de metal,
madeira, vidro, algodão, uma lixa e uma folha de sulfite.
Para cada aluno que passou na bancada, foram anotados no relatório as respostas.

Sentido olfato

O objetivo desta bancada era perceber os odores, utilizando o sentido do olfato.


Para instigar esse sentido os monitores utilizaram: banana esmagada, café coado, alho
amassado, folhas de hortelã amassadas e raspas de chocolate. Os produtos foram colocados
cada qual dentro de uma embalagem de vidro, tampada. Posteriormente destampavam e
aproximavam do aluno, para que esse tentasse adivinhar qual o odor que estava sentindo.
O grupo também registrou os resultados em relatório contendo o nome dos demais
alunos.

Resultados e discussão

Os alunos demonstraram muito interesse nesta atividade, participando em todas as


etapas.
Os alunos que foram monitores, durante a semana de preparação solicitaram o auxilio
da professora diversas vezes, para sanar dúvidas como: a organização no dia da prática,
materiais que iriam trazer, e como organizar as bancadas.
Os alunos, perceptores, estavam preocupados com o fato de não necessitar preparar
material com antecedência. Estavam incomodados pois queriam sentir-se úteis na etapa de
preparação. Demoraram um pouco para perceber a importância deles nas práticas, por,
justamente, não saberem com antecedência o que iria ocorrer.
No dia da prática, o grupo dos alunos perceptores permaneceu do lado de fora da sala,
enquanto os monitores preparavam as bancadas. Então, foram chamados de quatro em quatro,
para que cada um se dirigisse a uma das bancadas. Depois dos quatro alunos se revezarem nas
quatro bancadas, eram chamados mais quatro alunos perceptores, e assim, sucessivamente, até
que todos passassem nas bancadas, evitando-se assim, que observassem antecipadamente as
atividades.
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Quando todos concluíram, os monitores solicitaram também participar das demais


bancadas.
Nesse dia só foi possível realizar as atividades práticas, as conclusões ficaram para a
aula seguinte.
Na aula seguinte, de posse dos relatórios de participação, iniciou-se um pequeno
debate.
Os alunos foram questionados sobre suas observações e análises das atividades
práticas. Como resposta da grande maioria apurou-se que, passaram a perceber melhor os seus
sentidos. Outra observação positiva foi que com as práticas nas quais puderam participar e
observar o que havíamos conversado durante as aulas anteriores, percebeu-se claramente a
diferença entre aula teórica e prática.
Ainda, questionou-se sobre qual dos órgãos perceberam maior dificuldade em acertar
os materiais. Tanto dos monitores quanto os perceptores, responderam que o sentido de
audição representou maior erro, e maior acerto ficou com o paladar.
O grupo do paladar sugeriu que em uma próxima atividade, é necessário escolher-se
materiais mais difíceis de serem percebidos, para dificultar os perceptores. Já o grupo da
audição disse que, anteriormente à atividade, acreditava que seria mais fácil os colegas
acertarem os sons por eles produzidos, o que na verdade não aconteceu.
A professora percebeu com essa atividade o empenho e desempenho dos alunos.
Mesmo em grupos e com funções diferentes, houve a participação de todos os alunos da
turma. Foram capazes de organizar-se, trouxeram o material necessário para desenvolver as
atividades, participaram respeitando as funções de cada um, inclusive os monitores,
demonstrando interesse em participar das demais bancadas.

Considerações finais

É possível o educador delegar responsabilidades aos educandos, definir funções


diferenciadas para cada elemento de um grupo, além de uma mesma atividade prática ser
diferenciada por subtemas. Contudo é necessário ao educador demonstrar confiança em si
mesmo e nos educandos, no sentido de acreditar que é possível essa evolução, no
conhecimento, na disciplina, na organização e no desempenho, individualmente e em grupo.
Desta forma o educador passa de figura central para coadjuvante, pois ele irá auxiliar os
educandos.
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Aulas que fogem do método de ensino tradicional surtem grande efeito sobre os
educandos. Utilizar-se de aulas práticas pode ser uma maneira eficaz para desenvolver o gosto
dos educandos pelo ensino de Ciências. Para isso, nem sempre é necessário utilizar um
laboratório formal, é possível mesmo com material alternativo desenvolver diversas práticas,
na própria sala de aula.
Na faixa etária trabalhada, observou-se que, quanto maior o número de práticas
desenvolvidas, mais os alunos sentem interesse pela disciplina. Isto os auxiliará muito nos
estudos futuros, porque muitas vezes a teoria eles esquecem, mas a manipulação permanece, e
auxiliando na fixação da teoria.
Outro benefício apontado pelas aulas práticas é o relacionamento entre o professor e
os alunos, que permanente por muitas aulas, aproxima-os cada vez mais.

REFERÊNCIAS

BELARMINO, Joana. O universo tátil: diferença e inclusão, a contemporaneidade desse


debate. p. 77-88. IN: SOUZA, Olga Solange Herval. Itinerários da inclusão escolar:
múltiplos olhares, saberes e práticas. Canoas: Editora da Ulbra. Porto Alegre: AGE 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


Ciências Naturais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. 138 p.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. ORG. Ciências no ensino fundamental: o


conhecimento físico. Série Pensamento e ação no Magistério São Paulo: Scipione, 1998.

FABER, Jorge. Avanços na compreensão do paladar. Revista Dental Press de Ortodontia e


Ortopedia Facial. Maringá, v. 11, n. 1, p. 14, jan./fev. 2006.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 12ª Ed. Paz na Terra. São Paulo. 1979.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Tradução ESBERARD, Charles Alfred. Editora


Guanabara Koogan S.A. 6ª ed. Rio de Janeiro. 1988. 564 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos. CARNEIRO, José. Histologia básica. Editora Guanabara


Koogan S.A. 7ª ed. Rio de Janeiro. 1990. 388 p.

KRASILCHIK, Myriam. Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em
Perspectiva, no. 14, volume 1, pp 85-93, 2000

MACHADO, Sylvia Freitas. Processamentos auditivos: uma nova abordagem. Plexus


Editora. São Paulo. 2003.
11811

MAIA, Nilson Borlina. Viajando pelos sentidos. Revista Eletrônica de Jornalismo


Científico. São Paulo. 2007. Disponível em:
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=28&id=326 Acesso
em: 20 fev. 2011.

TRINDADE, Diamantino Fernandes. O ponto de mutação no ensino das ciências. São


Paulo: Madras, 2005.

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