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xi − xi −1
b n xi n
I = ∫ f (x) dx = ∑ ∫ f ( x) = ∑ [ f ( xi ) − f ( xi −1 ]
a i =1 xi −1 i =1 2
I ≈ IT C ( f ) =
h
[ f 0 + 2 f1 + 2 f 2 + ... + 2 f n −1 + f n ] , fi =(xi), i=0, …, n
2
(b − a) 2
eT C = I − I TC = − h f ' ' (η ), η ∈ ( a , b)
12
Gladys Castillo, U.A., 2010
1
Resolução do exercício 1.a)
, , π/
(b − a) 2
eT C = I − I TC = − h f ' ' (η ), η ∈ ( a, b)
12
π π2 π
eT C = − × 2
f ' ' (η ), η ∈ (0, )
24 4n 2
π3 ⎡ π⎤
eT C ≤ M 2 ≤ 0.01 , onde M 2 = max f ' ' ( x) , x ∈ ⎢0, ⎥
⎣ 2⎦
2
96n
0 2 0
/4
Logo, | ’’ /4 | 3.1017664
π3 π3
eT C ≤ 3.1017664 ≤ 0.01 ⇔ n ≥ 3.1017664 ⇔ n ≥ 10.009
96n 2 96 × 0.01
Gladys Castillo, U.A., 2010
2
Uma vez determinado n, podemos determinar π/ / π/ e construir
a tabela com os 12 pontos , , 0, 1, … ,11 que necessitamos usar na fórmula
xk 0 π /22 π /11 3π/22 2π/11 5π/22 3π/11 7π/22 4π/11 9π/22 5π/11 π/2
fk 0 0.1642 0.3749 0.6379 0.9571 1.3373 1.7802 2.2858 2.8510 3,4689 4.1279 4,8105
I ≈ I TC ( f ) =
h
[ f 0 + 2 f1 + 2 f 2 + 2 f 3 + 2 f 4 + 2 f 5 + 2 f 6 + 2 f 7 + 2 f 8 + 2 f 9 + 2 f10 + f11 ]
2
I ≈ I T C ( f ) = 2.91172058781815
Gladys Castillo, U.A., 2010
3
Regra de Simpson Compostaii:
I ≈ ISC ( f ) =
h
[ f 0 + 4 f1 + 2 f 2 + ... + 2 f n −2 + 4 f n −1 + f n ] ,fi = (xi ), i=0, …n.
3
ATENÇÃO: n tem de ser par pois necessitamos de dois subintervalos (3 pontos) para
aproximar a função por um polinómio de grau 2
(b − a) 4 ( 4)
eS C = I − I SC = − h f (η ), η ∈ ( a, b)
180
, , π/
⎛π ⎞ π
5
1
eSC = −⎜ ⎟ × f ( 4) (η ), η ∈ (0, )
⎝ 2 ⎠ 180 n
4
2
Gladys Castillo, U.A., 2010
4
π5 ⎡ π⎤
eS C ≤ M 4 ≤ 0.01 , onde M 4 = max f ( 4 ) ( x) , x ∈ ⎢0, ⎥
⎣ 2⎦
4
5760 n
π5 π5
eS C ≤ M 4 ≤ 0.01 ⇔ n ≥ 4 19.240675 ⇔ n ≥ 4 102.23 ⇔ n ≥ 3.18
5760 n 4
5760 × 0.01
Como ≥ 3.18 e tem de ser par então é o número mínimo de intervalos que
garante que |eSC| ≤ 0.01.
xk 0 π /8 π /4 3π/8 π/2
fk 0 0.5667 1.5509 3.0009 4.8105
I ≈ I SC ( f ) =
h
[ f 0 + 4 f1 + 2 f 2 + 4 f 3 + f 4 ]
3
I ≈ I S C ( f ) = 2.90374209126865
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5
Podemos em Matlab calcular o valor da aproximação obtido pela regra de Simpson
usando a rotina simpson.m de Métodos Numéricos
Gladys Castillo, U.A., 2010
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Sem conhecer o valor real do integral I podemos concluir que as aproximações
determinadas são por excesso ou por defeito?
(b − a) 2
eT C = I − I TC = − h f ' ' (η ), η ∈ ( a, b)
12
Como 0 0, π/2
(b − a) 4 ( 4)
eS C = I − I SC = − h f (η ), η ∈ ( a, b)
180
Como 0 0, π/2
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Podemos ainda confirmar os resultados obtidos porque sabemos calcular o valor do
integral da função dada.
Podemos calcular o valor do integral de uma função num intervalo dado usando os
seguintes comandos em MatLab:
>> f = inline('exp(x).*sin(x)')
>> syms x;
>> I = double(int(f(x), 0, pi/2))
i
A figura que ilustra a regra dos trapézios foi extraída de
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Trapezoidal_rule_illustration_small.svg/
500px‐Trapezoidal_rule_illustration_small.svg.png
ii
A figura que ilustra a regra de Simpson foi extraída de http://www.math.ist.utl.pt/~calves/courses/integra/int‐
24.gif
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