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ALICE BARROS
BÁRBARA ANJOS
MÁRCIA REGINA COELHO
MICHEL ANDRADE
SUELLEN SILVA
AVISO PRÉVIO
BELÉM/PA
2018
AVISO PRÉVIO
“É a comunicação que uma das partes do contrato deve fazer à outra de que
pretende rescindir a avença.” (p.105)
“Tem o aviso prévio por finalidade o aviso dado por uma das partes, com o intuito de
não causar surpresa à rescisão pretendida. Se partir do empregador este deverá
pré-avisar o empregado com 30 dias de antecedência, sendo que o trabalhador terá
direito a optar em reduzir sua jornada em duas horas todos os dias do trintídio, ou
sete dias no final do período do aviso.” (p.105)
“..., se o aviso partir do empregado, este também deverá dar notícia ao empregador
também com 30 dias de antecedência. Nesse caso não há que se falar em
redução...” (p. 105)
https://luanavarela71.jusbrasil.com.br/artigos/233404749/aviso-previo-no-
ordenamento-juridico-brasileiro. Acesso 19 de novembro de 2018.
“Art. 9º- O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias
que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional
equivalente a um salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço - FGTS. Súmula nº 182 do TST AVISO PRÉVIO.
INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA. LEI Nº 6.708, DE 30.10.1979 (mantida) -
Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 O tempo do aviso prévio, mesmo
indenizado, conta-se para efeito da indenização adicional prevista no art. 9º da Lei
nº 6.708, de 30.10.1979.”
Aviso Prévio Indenizado Trabalhado :
https://informativotrabalhista.jusbrasil.com.br/artigos/182392313/aviso-
previo-trabalhado-ou-indenizado. ACESSO EM 01 de novembro de 2018.
“Artigo 487, § 1º, da CLT, o aviso-prévio, ainda que indenizado, integra o contrato
de trabalho para todos os efeitos. Logo, a gravidez ocorrida nesse período não
afasta o direito da reclamante à estabilidade provisória prevista no artigo 10, inciso
II, alínea b, do ADCT. Recurso de revista conhecido e provido. (TST – RR:
2439520125150028, Data de Julgamento: 11/02/2015, Data de Publicação: DEJT
20/03/2015).”
“No Brasil, passou a ser utilizado a partir de 1850 através do Código Comercial e
ao contrário do que ocorreu na França, foi incorporado posteriormente ao Código
Civil, já em 1916.” (p. 2)
“Em 1923 foi promulgado o Decreto 16.107, que versava sobre a locação de
serviços domésticos. Seu art. 22 apresentava a definição do pré-aviso e
estabelecia sua obrigatoriedade nas hipóteses de ruptura de contrato, mesmo
quando fossem por tempo determinado.” (p. 3)
“Quanto à definição de aviso prévio como nós a conhecemos, qual seja obrigatória,
irrenunciável e recíproca, só fora positivada em 1943, através da edição
da Consolidação das Leis do Trabalho. A referida norma regulamentou o aviso
prévio nos seus artigos de nº 487 ao nº 491.”. (pág. 3)
“Assim o aviso prévio passou a ser elemento obrigatório nas hipóteses de rescisão
dos contratos de trabalho por tempo indeterminado. Tal previsão legal visa evitar o
rompimento unilateral do contrato de trabalho e afastar o evento surpresa,
garantindo a outra parte o lapso temporal de no mínimo 30 (trinta) dias para se
organizar, perante as consequências da ruptura contratual.” (p. 4)
“(...) Súmula 230 do TST: “É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de
trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes.” (BRASIL,
2003)” (p. 9)
“No Brasil, a primeira referência legislativa foi no Código Comercial de 1850, artigo
81, que tratava de sua aplicação entre proponentes e prepostos (...)”. (p. 2)
“Em 1916, esse instituto foi regulamentado no Código Civil, artigo 1.221, no
capítulo destinado à locação de serviços.” (p. 2)
“O Decreto nº 16.107/1923 o previu ao disciplinar a locação de serviços domésticos
e considerando o contrato por prazo determinado (..).” (p. 2)
“O Código Civil de 1916 também dispunha sobre o aviso prévio nos contratos por
prazo indeterminado, estabelecendo prazos diferentes, dependendo do tempo de
fixação do salário.” (p. 11)
“No âmbito do Direito do Trabalho, a Lei nº 62/35 tratou do aviso prévio exigido
apenas do empregado em favor do empregador (MARTINS, 2004).” (p. 11)
“A CLT cuidou do aviso prévio nos arts. 487 a 491 (...)” (p. 12)
Irrenunciabilidade: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1743258/o-que-se-
entende-por-principio-da-irrenunciabilidade-kelli-aquotti-ruy. ACESSO: 22 de
outubro de 2018.
“O aviso prévio por parte do empregado é irrenunciável. Diz a Súmula 276 do TST
que o aviso prévio é irrenunciável, não eximindo o empregador do pagamento do
mesmo, ainda que solicitada a dispensa pelo empregado, salvo se for comprovado
que este tinha outro emprego.”
https://informativotrabalhista.jusbrasil.com.br/artigos/182392313/aviso-previo-
trabalhado-ou-indenizado. Acesso em 01 de novembro de 2018.
Economia - iG @ https://economia.ig.com.br/2016-05-31/novas-regras-duracao-
descumprimento-e-mais-saiba-como-funciona-o-aviso-previo.html Acesso em:
05/10/2018.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo. Ed. Atlas, 2012.
SILVA, Aluska Suyanne Marques da. Lei 12.056/11: As novas regras do aviso
prévio. Disponível em:
<http://www.cesrei.com.br/ojs/index.php/orbis/article/viewFile/146/79> acesso em
03/11/2018.