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Embora a globalização avance, não se pode dizer que temos uma economia inteiramente
global.
Estados Unidos - Barreiras ao açúcar (236%) e suco laranja(45%)
Europa, impede a entrada de carne americana com hormônio.
Coréia, manifestações sociais para impedir controle da Daewoo pela Ford.
China 100% importações e apenas 10 filmes estrangeiros por ano.
Países mantém maior parte dos ativos na origem.
Africanos não atendidos com remédios contra HIV.
80% da produção mundial está voltada para o mercado interno.
90% dos trabalhadores atuam para abastecer os mesmos.
90% das pesquisas são financiadas por dinheiro público ou doméstico.
Porém, embora majoritária, a economia nacional encolhe e a transnacional cresce.
A seguir quatro esferas da globalização econômica: comercial, produtiva, financeira e
tecnológica.
A GLOBALIZAÇÃO COMERCIAL.
Falando em medidas.
A NOVA DIT.
A GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
As multinacionais são empresas que atuam em vários países ou que expandem suas atividades para
um território que está além de suas fronteiras nacionais. São também chamadas de empresas
transnacionais ou globais e sua proliferação pelo mundo está diretamente relacionada com o
processo de globalização e consolidação do capitalismo financeiro e informacional.
pela distribuição simples de suas mercadorias e expansão de seus mercados, pela instalação de
filiais e fábricas ou até pela migração completa de sua sede e sistemas produtivos. Muitas delas,
para driblar tarifas alfandegárias, optam por instalar suas fábricas em outros países, mas deixam
suas sedes administrativas em seu território original ou em cidades globais, mantendo a produção
próxima do mercado consumidor e a administração próxima dos grandes espaços de poder
econômico.
Quando desloca ou expande o seu processo produtivo para outros países são a busca por matérias-
primas com fácil acesso, a obtenção de mão de obra mais barata, a redução do pagamento de
impostos, entre outros. O principal mercado de atuação são os países subdesenvolvidos e,
principalmente, os emergentes, que apresentam boas condições para investimentos estrangeiros.
Nesse sentido, as fusões e aquisições passaram a ser as melhores opções para quem quisesse manter
a competitividade. No entanto, nos dias de hoje, elas não apenas continuam sendo feitas, como se
tornaram cada vez mais atuais.
Neste post explicamos a diferença e a relação entre fusões e aquisições, bem como a importância da
governança corporativa para esses processos. Continue a leitura para saber mais!
De que maneira a governança corporativa favorece o sucesso dos processos de fusão e aquisição?
A governança é a responsável pela avaliação das características de cada negócio, desde questões
técnicas até a análise de portfólio de produtos, modelo de gestão e das finanças. Ou seja, tudo o que
mostrará se uma fusão ou aquisição é mesmo interessante para os envolvidos, bem como a
implantação de estratégias que façam com que o processo de transição seja o mais tranquilo
possível.
Um exemplo de como a governança é importante é o da fusão da Chrysler e a Mercedes. Apesar de
terem portfólios semelhantes, essas marcas tinham mercados bem diferentes, o que afetou suas
relações comerciais.
Globalização financeira.
Globalização tecnológica.
Área de livre comércio é um acordo comercial feito entre países, cuja principal intenção é aumentar
as relações comerciais entre eles, através da eliminação de tarifas e quotas na importação e
exportação de bens e serviços.
A Área de Livre comércio é considerada uma das fases intermediárias para a formação de um bloco
econômico.
Vale ressaltar que ela não é uma união aduaneira, pois não ocorre uma política comercial comum
entre os países, nem mesmo o estabelecimento de tarifas externas válidas para todos.
Estes acordos são regidos pela OMC (Organização Mundial do Comércio) ou por acordos firmados
entre os próprios países membros.
Objetivos principais:
- Eliminar a cobrança de taxas, tarifas e impostos nas relações comerciais (exportação e importação)
entre os países membros. Estas vantagens podem ser aplicadas a todos ou alguns produtos e
serviços.
Exemplos
- Mercosul
- Aliança do Pacífico
Você sabia?
- Uma das primeiras áreas de livre comércio da história surgiu em 1860. Chamado de Tratado
Franco-Britânico de Livre Comércio foi estabelecido entre França e Reino Unido.
Quais sao os argumentos a favor e contra o livre comercio ?
Por outro lado, os argumentos clássicos que têm sido levantados contra o livre comércio são:
A missão do Estado, por intermédio do governo, é executar ações, programas e projetos, com a
prerrogativa de limitar a ação dos indivíduos em prol do bem comum e até mesmo fazer emprego da
força física (coerção) para fazer valer suas decisões.
A diferença, do ponto de vista da liberdade, entre o Estado e os particulares (privados) é que a ação
do Estado é condicionada pelo princípio da legalidade, ou seja, tudo é proibido, exceto o que a lei
autoriza, enquanto no caso do particular tudo é permitido, exceto o que a lei proíbe.
O Estado é soberano e nenhum poder, no âmbito do seu território, está acima dele, na medida em
que determina quais são as normas válidas e tem o poder de constranger — inclusive fisicamente
(coercitivamente) pelo uso do monopólio de punir — os destinatários da norma.
Portanto, o poder do Estado, em última instância, é soberano e se sobrepõe aos demais agentes
sociais, porque é o que elabora, aplica e fiscaliza, subordinado apenas à Constituição que o rege, as
regras de convivência social.
Entretanto, é preciso ter claro que pela nossa Constituição todo poder emana do povo que, por
intermédio dos titulares das instituições de Estados, elabora e aplica as políticas públicas.
Por isso é dever do cidadão participar politicamente, inclusive para impor limites à ação do Estado.
A organização do Estado brasileiro adota o princípio da separação dos poderes em 3 níveis de
governo (União, estados e municípios) e da separação dos poderes (Executivo, Legislativo e
Judiciário).
Trata-se, pois, de forma organizacional cujo significado é de natureza política. É entidade com
poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
A missão do Estado, por intermédio do governo, é executar ações, programas e projetos, com a
prerrogativa de limitar a ação dos indivíduos em prol do bem comum e até mesmo fazer emprego da
força física (coerção) para fazer valer suas decisões.
A diferença, do ponto de vista da liberdade, entre o Estado e os particulares (privados) é que a ação
do Estado é condicionada pelo princípio da legalidade, ou seja, tudo é proibido, exceto o que a lei
autoriza, enquanto no caso do particular tudo é permitido, exceto o que a lei proíbe.
O Estado é soberano e nenhum poder, no âmbito do seu território, está acima dele, na medida em
que determina quais são as normas válidas e tem o poder de constranger — inclusive fisicamente
(coercitivamente) pelo uso do monopólio de punir — os destinatários da norma.
Portanto, o poder do Estado, em última instância, é soberano e se sobrepõe aos demais agentes
sociais, porque é o que elabora, aplica e fiscaliza, subordinado apenas à Constituição que o rege, as
regras de convivência social.
Entretanto, é preciso ter claro que pela nossa Constituição todo poder emana do povo que, por
intermédio dos titulares das instituições de Estados, elabora e aplica as políticas públicas.
Por isso é dever do cidadão participar politicamente, inclusive para impor limites à ação do Estado.
O Estado moderno, por intermédio dos poderes, tem por missão organizar a vida em sociedade, e,
para tanto, exerce 5 macrofunções, que são:
1) funções políticas, que consistem na definição de direitos e deveres dos cidadãos, assim como a
relação entre pessoas e entre estas e as instituições;
Assim, cabe ao Estado — mediante o manejo das instituições que o compõem — elaborar e aplicar
as leis, definir, entre outras coisas, a carga tributária, a forma como deve ser gasto o dinheiro
arrecadado com os tributos cobrados obrigatoriamente de todos, como são fixadas as tarifas
públicas (IPTU, IPVA, taxa de iluminação pública, serviço de esgoto, etc), os limites ao direito de
propriedade, os meios para garantir o exercício de direitos pelos cidadãos, enfim, as regras que
regem a sociedade.
Ou seja, o Estado, sempre por meio dos governantes, é que administra os recursos, elabora e aplica
as políticas públicas em todas as relações humanas, especialmente nas arenas regulatória (definição
de tarifas e preços), distributiva (saúde, educação, segurança, transporte) e redistributiva
(previdência, reforma agrária, entre outras).
2) as classes ou elites dirigentes, formada pelos grandes empresários, pelos intelectuais de todos os
tipos, e pelos chamados políticos e líderes corporativos, e
3) a sociedade civil como um todo, que engloba os 2 primeiros, mas é mais ampla que os mesmos.
Por fim, o Estado é resultado do pacto firmado em nível constitucional em cada país, e, no caso
brasileiro, sua finalidade é: