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Materiais de Construção
Composição do betão
Docente:
Discentes:
Cândido Vilanculo
Gerson Mussagy
Nelson Amaral
Stanley Nguenha
CAPÍTULO 1 ............................................................................................................................................. 3
1. PREFÁCIO ........................................................................................................................................ 4
1.1 Nota de abertura....................................................................................................................... 4
1.2 Introdução ..................................................................................................................................... 6
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................................................. 7
1.1 ENSAIO DE GRANULOMETRIA ....................................................................................................... 8
1.2 ENSAIO DE BARIDADE ................................................................................................................. 12
1.3 ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA ................................................................................................ 14
CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................................... 16
1.1 Método de Faury......................................................................................................................... 17
1.2 Dosagem de Cimento Aconselhado ............................................................................................ 18
1.3 Água da amassadura ................................................................................................................... 18
1.4 Percentagens ideias .................................................................................................................... 19
1.5 Determinação do traço ............................................................................................................... 21
1.6 Pesos dos componentes que entram na mistura ....................................................................... 21
CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................................... 22
Execução do fabrico do betão calculado .......................................................................................... 23
1.1.1 Ensaio de abaixamento de Abrams ......................................................................................... 23
1.2 Armazenamento do betão .......................................................................................................... 24
1.1.2 Ensaio de compressão.............................................................................................................. 25
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 26
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................................ 27
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CAPÍTULO 1
PREFÁCIO
1.2 Introdução
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1. PREFÁCIO
1.1 Nota de abertura
Areia
Inertes finos
Inertes grossos
Granulometria
Baridade
Absorção da água
Compressão aos 7 dias
Abaixamento do cone de Abrams
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Após a realização dos primeiros 3 ensaios, foi feito o cálculo da composição do betão.
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1.2 Introdução
Segundo Vasconcellos (1997) dosear um betão é:
Após a execução dos ensaios de granulometria, baridade, absorção de água foi possivél
apurar resultados que iriam ser responsáveis pelo bom doseamento do betão.
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CAPÍTULO 2
ENSAIOS LABORATÓRIAIS I
1.1 Granulometria
1.2 Baridade
1.3 Absorção de água
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1.1 ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Materiais/equipamentos usados
Série de peneiros: 12,5/ 9,5/ 4,75/ 2,36/ 1,18/ 0,59/ 0,297/ 0.149/ 0,075 mm
Balança
Bandeja
Escova
Inerte fino 1500g
Inerte grosso 3000g
Areia 500g.
EXECUÇÃO:
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A amostra foi peneirada através da bateria de peneiras, de maneira enérgica e contínua,
permitindo a separação dos diferentes tamanhos de grãos do agregado.
Em cada peneira o material retido foi separado e pesado, anotando-se o valor na planilha de
composição granulométrica. Os grãos de agregado graúdo que porventura ficaram presos nas
malhas das peneiras, foram retirados com a passagem da cerdas de aço da escova. Ao final do
processo, com todos os valores dos pesos retidos em cada peneira, procedeu-se o cálculo da
planilha de composição granulométrica, definindo-se os percentuais de material retido e
retido acumulado.
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Fig 2: Agitação dos inertes
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Curva granulometrica dos inertes
100
90
80
70 Brita 1
60
50 Brita 2
40 Areia
30
20 Mistura
10
0
0.06 0.18 0.54 1.62 4.86 14.58
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1.2 ENSAIO DE BARIDADE
Título: Determinação da Baridade do inerte.
Objectivo: Este ensaio tem como objectivo, determinar massa por unidade de volume
aparente de uma classe de inerte.
Materiais/equipamentos usados:
Molde
Água
Inertes (fino “2” e grosso “1”)
Placa de vidro
Alisador
Balança
Bandeja
Termómetro
Estufa.
Nota: Usamos um molde não designado pela Norma Portuguesa, porque para o molde
aconselhavel (pela norma) a placa de vidro nao a fechava completamente.
Execuçao
Massa = 1,355Kg
Massa =1,948Kg
Massa = 2,961Kg
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Com o auxilio do termómetro
Nota: Para certificar se que o volume ocupado pelo inerte fosse o mesmo que o da agua no
molde, usou-se uma regua para retirar os excessos.
M=massa
M (molde) = 1,335Kg
Mv (agua) = 0,9963Kg/dm3
1,423Kg
B1 = 1,01676 dm3 = 1,3995 𝐾𝑔/𝑑𝑚3
1,423Kg
B2=1,01676 dm3 = 1.3121Kg/d𝑚3
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1.3 ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA
TITULO: Determinação da capacidade de absorção de água dos inertes.
OBJECTIVO: Este ensaio quando procedido pode levar a uma melhor correção das
amassaduras devida à humidade dentro do inerte
MATERIAL UTILIZADO:
Bandeja
Balança
Picnómetro
moldes
peneiros (4,75mm e 9mm)
Pesar o inerte
Imergir em moldes cheios de água
Manter na água por 24 horas;
Após a reritada da água, pesar os picnómetros com o inerte saturado
Limpar a superfície do inerte e pesar novamente
Determinar a absorção da água.
( M 2 M picnómetro) ( M 1 M p )
A
M1 M p
Onde:
M2- massa do inerte saturado seco
M3- massa do inerte saturado
Mp-massa do picnométro
Para uma melhor interpretação dos resultados obtidos recorremos a construção de
uma tabela:
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Inerte fino Inerte grosso
Picnómetro 1 1
Mp 158 158
M1 431 491
M2 825 846
M3 1609 1632
Absorção 1.13 1.29%
Conclusão
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CAPÍTULO 3
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1.1 Método de Faury
Para o cálculo da composição do betão usamos o método de Faury, pois achamamos
conviniente e é de facil conhecimento.
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Foram nos passados os seguintes dados, acrescentando com alguns obtidos nas tabelas:
Betão- B25
Massas volumicas:
20.( f ck 10)
C aconselhado 5
D
20.(25 10)
5
388.05
19.1
≈388 Kg/m3
Dmáx=19.1
Vágua= Ivazios-Vvazios
Onde:
Ivázios-Índice de vazios
Vvazios-Volume de vazios
𝐾 𝐾′
𝐼𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠 = +
5
√𝐷 𝑅
− 0.75
𝐷
Valores retirados do quadro 5.4 do A. S. Coutinho, página, Volume II
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K=0.37
K’=0.003
R=25
D=25
A=30
B=2
0.37 0.003
𝐼𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠 = 5 + 25 = 0,217 m3
√25.4 −0.75
25
Vvázios= 0.020
Vágua=0,206-0.020=0,197m3
197
Razão água/cimento: 388 = 0.5
𝑐 + 𝑎 + 𝑚 + 𝑉𝑣 = 1
1.000-0.339=0.658 m3
0.658+0.125=0.783 m3
0.125
× 100 = 16 %
0.783
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5 𝐵
𝑃𝐷/2 = 𝐴 + 17√𝐷 +
𝑅
𝐷 − 0.75
5 2
𝑃𝐷/2 = 30 + 17√19.1 + = 68.67
25
− 0.75
25
Apartir destes dados foi possível traçar a curva de Faury
Percentagens iniciais
Areia 0,31
Brita 1 0,35
Brita 2 0,34
Cimento..........................0.164
Areia...............................0.356
Brita 1...............................0.17
Brita 2...............................0.31
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Cálculo do módulo de finura da mistura
𝐵 2
𝑎 =𝐴+ 𝑎 = 30 + 25 ≈38
𝑅 −0,75
𝐷 − 0,75
25
1:1.6:2.2:0.5
Volume á encher
Cimento 3,770
Areia 6,031
Brita 1 2,934
Brita 2 5,351
Água 1,914
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CAPÍTULO 4
22 | P á g i n a 2 7
Execução do fabrico do betão calculado
Após o doseamento das quantidades finais de material a utilizar, seguiram os seguintes passos
para o seu fabrico:
ii) Pesagem das quantidades necessárias de britas, area, cimento e sua introdução dentro da
tabuleiro;
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1.1.2 Ensaio de compressão
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CONCLUSÃO
Um dos sectores da construção que absorve mais betão na execução das suas obrastem sido
vulgarmente o dos edifícios, não só os destinados à habitação, mas tambémos de comércio e
serviços, os edifícios destinados a fins industriais e/ou agrícolas. Na realidade, dentro da
faixa de utilizações e consumos do cimento na construção civil, são as obras de edifícios para
habitação que são as responsáveis pelo consumo de mais de 62% do total do cimento
consumido em Portugal, ficando as restantespercentagens destinadas às restantes tipologias
construtivas e obras públicas. Desta forma, a procura de betão pronto, fabricado em central de
betão; sofreu umaumento significativo.
Seguindo o fluxograma da composição do betão, como a resistência pretendida não foi
atingida, foi necessário refazer os cálculo, os que foram apresentados aqui neste trabalho.
Não foi possível fabricar o novo betão, devido aos prazos.
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BIBLIOGRAFIA
Nero, J. M. Gaspar. Materiais de Construção. Documento de apoio N.o 4. Ligantes aéreos,
gesso e cal hidráulica. IST.
NP EN 933-1 (2000) – Ensaios das propriedades geométricas dos agregados. Parte 1: Análise
granulométrica pelo método de peneiração. Instituto Português da Qualidade.
http://pt.scribd.com/doc/22104574/relatorio-composicao-do-betao
http://www.cmade.ubi.pt/pdf/teses_mestrado/Miguel.Nepomuceno.papcc.aula.pdf
http://freetechebooks.com/file-2011/metodo-de-faury-page2.html
http://www.isep.ipp.pt/assets/pdfs/Det/geo.pdf
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