ESTRUTURA POLÍTICA BIZANTINA
formam se de províncias). Porem em un primeiro momento a força
O imperador era tido como divindade e tratado como tal, logo como
deus era a manisfetaçao da ordem celestial este era a
manifestaçao da ordem social.
Poder absoluto inspirado dos ultimos imperadores romanos
centralizadores, so que agora com poder divino.
O imperador nao passava por eleições como em roma e sim
escolhia seu proprio sucessor. Sendo q8e podia haver mais um
candidato a sucessor ate um destes ser escolhido e receber o seu
caracter sagrado.
A imperatriz muitas vezes participa nos períodos regenciais, a
assembleia na maioria das vezes nao participa da regência, ja o
patriarca sempre participa.
Logo ha tendencia a dinastias
Porem o carater de vontade divina do posto de imperador dava
brecha para tentativas de destronoamento, pois se alguem tentasdr
matar o imperador era digno do trono pois seu sucesso era
relacionado com a vontade divina.
As leis eram feitas pelo imperador de forma absoluta porem é
controverso que o absolutismo mesmo estava sujeito as leis por ele
estabelecidas.
Sistema Administrativo: de prefeituras (formadas de dioceses que
civil era separada da militar, porem apos invasoes no seculo VI e
VII fizeram necessário a criaçao de territorias sob o comando de
encharcados que detinham de todos poderes (como se fossem vice
imperadores). Mais tarde no século IX criansse as thema onde o
território é dividido em mais pedaços para descentralizar o poder, e
cada uma com um estratego com poder civil e militar, as tropas
dessas regiões (camponeses) recebiam terras que passavam
hereditariamente o que causava vinculo e melhorava o
desempenho dos mesmos com a defesa do territo, da sua propria
terra, nao necessitando tambem assim das tropas mercenarias
As themas com o tempo formam aristocracias que podem disputar
seu poder com o imperador.
A guerra santa contra as tentativas muçulmanas obtem sucesso ao
coseguir unir un povo plural em nome da defesa a cristiandade, em
defesa do imperador qie tambem era divino.
A ideia de mundo onde os bizantinos eram os verdadeiros salva
guardas qie deveriam guardar os bens presentes, recuperar os
perdidos e conquistar por seu zelo ps bens faltantes dava
legitimidade as açoes e contradiçoes do imperador. A
consequencoa é um surgimento de ideia de raça superior
(racismo), dando legitimidade as açoes para com outros
considerados inferiores, porem ate mesmo cristaos, castigos e atos
que se feito ap seu semelhante iriam de contra as leis.
Divisao: Alto Imperio (330-610): quando buscavam sua identidade
e viam o imperio romanl ocidental decair. Cada vez mais grego e
menos latino.
Internamente o povo era descontente com a elevaçao de impostos
causadas pelas novas inscuraoes de guerras externas (Imperador
Justiano 532) o que causava levantes internos, guerras civis.
Porem a maior contribuoçao de Justiniano nao era a politica e sim
cultura (Corpus Juris Civillis e Catedral de Santa Sofia)
Médio Imperio (610-1204):
ESTRUTURA ECONOMICA BIZANTINA
Capacidade produtiva e tributaria residia no campo (19 pessoas no
campo para sustentar 1 pessoas na cidade), ou seja regioes
fronteiriças. Politica aplica de fiscalizadora estatal, devido as areas
de fronteira herdarem uma politica helenisca ja enraizada ficou se
deu a continuaçao do intervencionismo estatal.
Açoes privadas reprimidas, estado determinava ate a quantidade
de sacos a serem vendidos da produçao, preços.
Aristocracia agrícola, nao industrial nem comercial.
Apesar da participação de somente 5% nos tributos nas produções
da costa, existia uma forte participação do estado quando a
regularização do comercio, como por exemplo os comerciantes que
se reunião em coorporações, que possuia seu proprio monopolio, a
entrada de um novo menbro deveria sr aprovadado pelo prefeito
(que definia um valor a ser pago por esta), e a transgreção da
regulamentação de algum era rechaçada com multa, expulsao da
coorporação e confisco das propriedades e deviam pedir o aval ao
prefeito. A consequancia disso é uma baixa produção, imposto alto
(17%) e baixa inovação tecnica devido o desencentivo a açãos
individuais.
3 fatoso privilegiavam a prosperidade do imperio:
1) Localização Geografica, passavam por ele diversas rotas
comerciais, encontro Europa e Asia.
2) Exelentes portos, contato com o comerrcio do mar negro
3) Marinha bizantina garantia o comercio dos territorios sob seu
dominio.
A partir do século VII se perde o territorio do Egito e Síria, e com
eles rotas comerciais.
Porém a decadencia economica vem so no século XI,
principalemnte com a ascensão italiana nas rotas, os venezianos já
em 922 pagavam taxas portuarias menores que os de outra etnia e
em 1082 após necessitar reforço militar contra os normandos as
taxas foram isentadas, com possibilidade de uso de rotas de todo o
imperio menos do mar negro.
A entratégia de bizancio no século XII para balancear essas
vantagens é ceder aos genovezes vantagens comerciais e assim o
que tem por resultado é somente uma rivalidade veneziana e
genovesa em seu próprio território.
O resultado é de 1204-1261 a presença de do Império Latino ESTRUTURAS CULTURAIS
Bizantino, os venazianos conseguem obter vantagem da quarta
cruazada e saquear constantinopla e os genovezes ao ajudarem a
reconstrução do Império Bizantino tem como moeda de troca o
controle comercial de todo o territorio, chegando até mesmo a
acobrar taxas sobre os navios não genovezes (inclusive os
bizantinos).

Internamento oque ocorria era a ascensão da arsitocracia

latifundiaria que requeriam sua participação no imperio.

Estrutura Agrária: 1) século VII: Estrutura romana mantida

2) Nova politica se terras século VII-XIV,
favorece o apice da produção
3) século XV - Latifundio

Principal fonte de renda do Império: Imposto territorial e taxas

alfandegarias, por isso a mudança nas politicas agrarias favorece
ou desfavorece o império.

AS ESTRUTURAS SOCIAIS

Existe uma mobilidade social e a possibilidade de criação de um

novo grupo social que consegue ascender e tornar-se mais
dependente do estado, contra esta mobilidade esta a crise que
ocorre nas themas com um interesse menos movel dos grande
prórietarios de t erras além de dependerem e desejarem o império,
logo a estrutura social inflama ainda mais a dicotomia campo
cidade presente no imperio bizantino.
PENSAMENTO POSITIVO, JEAN PIERRE
O logos (o raciocinio com origem em si, sem passado) é elemento
caracterizante da ide tidade helenica, que faz sentir superior por
conta de seu uso. O logos o pensar, acontece primeiramente no
seculo VI, ou seja o raciocinio/ a ciencia do pensar e faz-se
expandir atravez dos helenicos.
I adminitindo a continuidade a fator principal é identificar as
Noa ultimos 50 anos o confiança do Ocidente no monopolia da
razao foi abalado com a chegada da fisica r da ciencia
contemporanea.
Com a crise faz-se necessario entender sua origem, e visualizar a
linha tenue entre este e a religiao.
A questao na analise na origen do logos é que nao se deve
consideras os mitos apenas processos de analogia para o entender
e sim como elementos gestadores desse logos, onde ha
manifestações capazes de dar um determinada ordem a uma
sociedade que sob ausencia da mesma, ou em um tempo mais
longuico, poderia estar em um estado de "desordem". Assim esses
elementos capazes de ordenar e dar origem ao logos devem ser
analisados levando isso em consoderaçao.
Teologia, cosmologia
Cosmologia grega utiliza de uma logica da ordem e desordem
quanto a genesr do plano divino que deve-se repetir/serve de
inspiração no plano terrestre.
Existe uma narrativa de criaçao da ordem.
Segundo entao analose de Cornford o qie ocorre é nao uma
ruptura da filosofia com os mitos mas uma continuidade com o uso
dos mesmo como base, utilizam de uma explicaçao de mundo ja
pronto, uma repetiçao dos mitos em linguagem diferente. Logo
novidaded qie a tornam como é, a mutaçao mental que ocorre.
Na filosofia o mito é racionalizado. O mito é narrativa nao soluçao
de problema. Filosofo toma local antes do rei-magico, senhor do
tempo.
Aproximaçao dos planos, as forças do cosmo sao possivris de
serem identificadas no mesmo plano do cotidiano, o mundo dos
deuses é naturalizado.
Com a filosofia os planos sao mais claramente separados, evitando
as confusoes entre o natural, o divino, o humano utilizando de uma
base dos mitos pra isso, o que antes por ser ambigua suas
definiçoes possibilitava a confusao doa planos.
Pensamento positivo: exclui toda forna sobrenatural e refeita a
assimilaçao inplicita estabelecida pelo mito entre fenomenos fisivos
e agentes divinos
Pensamento Abstrato: Nega formulaçao antiga de uniao dos
opostos
II
A cidade antes constituida do cosmos (e com toda sua "legislaçao"
Os filosofos se incluem de certa forma no mesmo circulo dos da ordem cosmogonica) agora assumisse filosofica, separasse o
advinhos, sábios e poetas, utilizando o vocabulário religioso e é natural e o social, o ordem social agora é tornada humana e agora
capaz de fazer sua iniciaçao sobre as coisas invisiveis, logo este segue uma elaboraçao racional. Antes a ordem social do cosmos
recebe por consequência o status do grupo, dando o tom de visao baseada em uma repartiçao das honras, dos privilegios de grupos
divinatoria ao seu pensamento. (considerados forças elementares), da lugar apos seculo VI a.C a
noção abstrata de lei perante individuos que se definem como
Mas o que poderia entao diferenciar os sabios dos filosofos por cidadãos de uma mesma...
exemplo? Os sabias tinham muito menos apego ao corpo e
realizavam praticas afim de atingir um nivel de conciencia de
memoria maximo, muito parecido com o xamanismo oriental com
os exercicios de memorias. (A descriçao do livro parece muito com
hinduismo, meditaçao, vegetarianismo, abstinencias) e se
consideravam como divindades na terra, e de forma individual. O
filosofo nao é como xama ele nao se restringe a pratica individual
do acesso ao raciocinoo pleno mas na transmissao e doscussao
sobre os pensado, a publicisaçao do pensar secreto. A religiao se
torna publica, talvez p surgimento de pertencimento a cidade.

Dialetica supera iluminaçao sobrenatural

Os filosofos parecem trazer esse conhecimento invisivel restrito

aos mais populares e expolos a dialetica.

III

O compartilhamento do filosofo e do surgimento do cidadão nao

deve surpreender devido que a partir de agora com o saber publico
o cidadao poderia participar ativamente da dialetica.