Professional Documents
Culture Documents
Depende da:
– Biodisponibilidade (F)
– Volume aparente de distribuição (VD)
– Depuração
– Meia vida
Índice terapêutico é uma comparação entre a dose de um agente terapêutico necessária para causar um efeito
terapêutico e a quantidade que causa efeitos tóxicos.
Cálculo da Biodisponibilidade
Se em 100 mg de fármaco administrado 70 mg vai para a circulação sistêmica a biodisponibilidade (F) = 0,7 ou
70%
Concentração = dose x F
sendo F sempre de 0 a 1 ( não usar em porcentagem)
Gráfico:
Primeira linha = distribuição
Restante = metabolismo
1
1. Se o fator de biodisponibilidade (F) de um determinado fármaco na sua forma de dosagem é 0,60, quantas
miligramas de fármaco estarão disponíveis para absorção de um comprimido de 100 mg?
C=DXF
C = 100 X 0,6 = 60 mg
Distribuição
Modelos compartimentais
- simplifica para fins didácticos: modelos matemáticos
No modelo compartimental usam se cálculos nos quais se analisa sistemas / órgãos separados
2
Cálculo de parâmetros farmacocinéticos
Constante de eliminação (Kel) - velocidade que o organismo esta eliminado fração de fármaco por unidade de
tempo
– kel = 0,693 / t1/2
- Gráfico:
- O tempo ideal para administrar a nova dose, isto é, o
intervalo entre as doses, deve ser calculado de maneira
que a mesma se mantenha dentro da janela terapêutica.
Estado equilíbrio
Múltiplas doses: administrar novamente a mesma dose do fármaco antes de ser eliminado (gráfico 2)
Ex: fármaco com 1/2 vida de 10 horas, demora 40 horas para começar a fazer efeito = estado de equilíbrio
se o fármaco tem meia vida muito longa, demora mais para atingir o estado de equilíbrio = efeito. Nesse caso,
costuma-se dar uma dose de ataque.
- Fármacos com semi-vida curta atingem o “steady state” rapidamente; fármacos com semi-vida longa demoram dias
a semanas a atingir o “steady state”.
2- Com uma série de doses seguidas até que, após quatro a seis meias-vidas da droga, se atinja a concentração
sanguínea máxima constante média da droga em questão.
- Ex: multiplas doses
Variação da concentração plasmática das drogas
- Doença Renal: metabolismo hepático igual, volume de distribuição igual/aumentado e eliminação prolongada.
Como a eliminação é prolongada o intervalo entre as doses deve ser maior.
4
- Doença Hepática: eliminação renal igual, volume de distribuição igual/aumentado, velocidade de metabolismo
enzimático mais lento: diminuir a dosagem e aumentar intervalo entre as doses.
Concentração fármaco administrado via oral:
* Obs.: dose única não se pensa em dose de equilíbrio (Css), somente na dose máxima (Cp) - não vão ter mais doses
depois
Ex 1: Um paciente recebeu uma dose intravenosa de 300 mg de um fármaco que produziu uma concentração
imediata no sangue de 8,2 μg/mL. Calcule o volume de distribuição aparente.
EV: 300 mg do fármaco promoveu uma concentração imediata de 8,2 micro g/ ml = indica que é dose única
Dose de distribuição = dose / concentração plasmática * Converter as unidades - 300 mg = 300 000 micro g
VD = 300.000 / 8,2 = 36 585 ml = 36,6 L
5
Taxa de infusão =
quantidade de fármaco
por minutos ou
segundos administrada
(concentração em
relação ao tempo)
Ex 2: Qual a clearance total (CL) de um fármaco administrado por via endovenosa a uma taxa (R0) de 4 mg/min e
que produz uma concentração no equilíbrio (Css) de 6 mg/L no plasma? – Css = R0 / CL
R0 = 4 mg/min
CSS = 6 mg/L Css = R0 / CL -> CL = RO / CL = 4 / 6 = 0, 66 L/min
CL = ?
Ex 3 -a : A digoxina precisa ser usada em uma dose de manutenção em um paciente de 63 nos e 84kg com
insuficiência cardíaca. A concentração plasmática em equilíbrio é de 0,75ng/mL (0,7-0,9ng/mL – css ideal, faixa
terapêutica 0,5-1,0 ng/mL). Tendo em vista que o CL é de 0,92mL/min/kg, e a biodisponibilidade é de 70%. Qual
a dose a ser administrada por dia? – Frequência administração (DOSE) = (Css x CL/F)T
T em minutos
Kg: ver o peso do paciente (0,92 X 84)
6
Css = 0,75 ng / ml = 750 000
CL = 0,92 ml / min / kg = 0,92 X 84 = 77,28 ml / min
Dose = ?
1 DIA = 1440 min
1 Nanograma = 10 ^ -6
Dados:
• Meia vida = 3,1dias
• K = 0,22
• F = biodisponibilidade = 0,7
• exp (-kt) = 0,8 K = eliminação / t = intervalo entre as doses / KT = quantidade que fica no organismo antes de
dar a outra dose
• Vss = Vd (volume de distribuição no estado de equilíbrio) =496 L = 496000 mL
Css = concentração de equilíbrio - saber se o máximo (Css máx) e o mínimo (Css min) estão dentro da janela
terapêutica. Se fosse um fármaco com janela terapêutica grande não tinha problema passar de 0,12 para 0,125, mas
como é curta tem que tomar cuidado
Dose de ataque
Meia vida é elevada
– Dose ataque = Dose de ataque
– Dose manutenção = Dose para manter o equilíbrio
7
Exercícios de fixação
1) Determine a dose de ataque e de manutenção, via venosa, de um fármaco A para se obter a Css de 20 μg/mL
(20mg/L) em um paciente de 70 kg, sabendo-se que o Vd = 0,3 L/kg (21L) e a T1/2 = 120 min.
Dose ataque = Css. Vss/F
Clearance (CL): CL = 0,693 x vd/T1/2
DM = Css x CL/F
2) Se a AUC de uma dose de um fármaco administrada sob a forma de comprimido oralmente é 4,5 μg/mL x h e
AUC da dose administrada intravenosamente é 11,2 μg/mL x h, calcular a biodisponibilidade da dose oral do
fármaco. R: 0,4
3) Se a biodisponibilidade (F) da digoxina num comprimido de 0,25 mg é 0,60 comparado com a biodisponibilidade
de um elixir de digoxina (0,05 mg/mL) que é 0,75, calcular a dose de elixir equivalente ao comprimido. R: 4 mL
4) Um doente hospitalizado recebeu 50 mg de ranitidina (ZANTAC) por injeção intravenosa a cada 8 horas. Após
receber alta do hospital, o médico quer que o paciente continue o tratamento com uma dose equivalente da forma
líquida e que é administrada oralmente de ranitidina. Através de dados da literatura o médico verificou que a
ranitidina no líquido se encontra 50% biodisponível. O produto encontra-se disponível numa concentração de 75
mg/5 mL a ser administrado duas vezes por dia. Quantos mililitros do liquido a administrar oralmente deverão ser
prescritos por dia na receita médica? R: 10 mL, 2x ao dia
5) Administrando um determinado fármaco a uma taxa de infusão de 150 μg/min (9000μg/h) e sabendo que a
constante de eliminação é igual a 0,046/h e o volume de distribuição a 40 L, qual é a meia vida, a concentração no
equilíbrio?
Css = R0 / (Ke x Vd), R: Meia vida: 15 horas
Css: 4891μg/L
6) Para um determinado fármaco sabe-se que a concentração no equilíbrio é igual a 0,3 mg/L, o Vd 0,4 L/Kg e o
t1/2 1,5 horas. Sabendo que esse mesmo fármaco possui uma biodisponibilidade oral de 23%, calcule a dose a
administrar por via oral num regime de 6/6 h, 8/8h e 12/12 horas a um paciente de 71 Kg.
DOSE = (Css x CL/F)T
Dose: 102mg ; 136mg; 204 mg
8
Farmacodinâmica
Caso Clínico pré norteador: O Almirante X, de 66 anos está tendo um IAM. O médico inicia a terapia com o ativador do
plasminogênio de tipo tecidual (tPA), um agente trombolítico, e com heparina, um anticoagulante. A administração de uma
dose inadequada desses dois fármacos pode ter conseqüências terríveis (hemorragia e morte), em virtude de seus baixos índices
terapêuticos; por esse motivo, o Almirante X é rigorosamente monitorado, e o efeito farmacológico da heparina é determinado
periodicamente através do tempo de tromboplastina parcial (TTP).
1. Como a interação molecular de um fármaco com o seu receptor determina a sua potência e eficácia?
2. Quais as propriedades de certos fármacos, como a aspirina, que permitem a sua administração sem monitoração dos níveis
plasmáticos do fármaco, enquanto outros fármacos, como a heparina, exigem esse tipo de controle?
3. Por que o fato de um fármaco ter baixo índice terapêutico significa que o médico deve ter maior cuidado na sua
administração?
• Farmacodinâmica Estuda:
• Efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos no organismo
• Mecanismos de ação
• Efeitos Dos Fármacos No Organismo
• Contribuem Para A Segurança E Êxito Do Tratamento
Fármaco mais potente é aquele que precisa de uma menor dose para atingir a ação / eficácia de 100 %. Existem fármacos
com a mesma eficácia, mas com potência diferente.
Conceitos
• Receptor ou alvo farmacológico: refere - se à macromolécula com o qual o fármaco interage para exercer sua
ação
• Em geral aceleram uma reação intrínseca
• RECEPTOR: superfície das células ou intracelular
• ACEPTOR: Componentes que não causam alteração na resposta bioquímica ou fisiológica (albumina) proteínas,
dna
9
3- Moléculas transportadoras: podem ser inibidas, o que impede o transporte e ação das substâncias transportadas.
Chave específica = agonista natural: quando a chave se liga certinho na fechadura de forma natural. Ligado a atividade
intrínseca - ao ligar tem resposta biológica
Chave modificada = agonista modificado: não é perfeito mas encaixa - abre a porta e tem resposta biológica - que tem
que ser igual a resposta da natural - mas não necessariamente tem a mesma eficácia
Chave falsa = antagonista: encaixa mas não abre a porta - mas por estar lá, não deixa o agonista entrar
Antagonista: não faz efeito, somente atrapalha (ao contrario do agonista inverso que exerce ação - ex: inativar e não deixar o
agonista ligar )
10
Agonistas
Gráfico:
Quando tem o agonista total tenho o máximo de atividade do
receptor
agonista parcial: ainda tem atividade, mas menor que o pleno
agonista inverso: não tem e ainda atrapalha
Tipos de antagonistas:
Interação sintópica: competição pelo mesmo sítio de ligação do
receptor
11
Receptores fisiológicos - Antagonista
Interação sintópica = competição pelo mesmo sítio de ligação do receptor
• Não competitivo = irreversível (aquele que não tem lei da ação das massas) - manda quem tem mais afinidade - depois
que conjugou, independente de chegar outro com mais afinidade ele não sai - só sai quando alguma enzima o retirar ou
quando for produzindo outros receptores
• Ex: AAS faz ligação irreversível com a Cox - 2 (plaqueta não produz outra Cox - ninguém ganha dele -
previne IAM
• Antagonista alostérico: interação com outros sítios de ligação - tem 2 sítios, um para o AG e outro
para o ANT - se o ANT se ligar primeiro ele muda a conformação do sítio e depois o AG não
consegue se ligar
• Antagonista químico: interage com agonista - ninguém briga por receptor - uma substância se liga no metabólito toxico
de outra - eliminando - a. Pode salvar o paciente em casos de intoxicação por exemplo.
• Ex: n - acetilcisteina liga no metabólito toxico do paracetamol e o elimina, não deixando ele ser tóxico.
Especificidade
Especificidade farmacológica: Ex: Ranitidina
Não específico: Ex: metrotexagto
12
Ligante + receptor -> completo ligante - receptor (LR) -> ao ligar gera um estímulo na célula (por ex: abrir um canal). Da
mesma maneira que liga, ele desliga
O fármaco que desloca mais pra direita ( -> ) liga, é mais eficiente = atividade intrínseca = ASSOCIAÇÃO = LIGAÇÃO
Quando vai mais para a esquerda (<-) = DISSOCIAÇÃO
Atividade intrínseca:
MELHOR = fármaco X
Quanto menor o EC 50, melhor potencia.
Ambos chegam na mesma eficácia, porém cada um com uma dose
O mais potente chega na maior eficácia com uma dose menor
Classificação do antagonismo
Antagonismo competitivo:
Curva 1 = agonista
Curva 2 = AG + ANT competitivo
- na medida que vai dando o agonista vai tendo o efeito da
ação das massas e gradativamente vai gerando efeito
- diminui a potencia mas a eficácia é igual - chega
no 100 %
Antagonista Alostérico
- sítios de ligação: tem 2 sítios, um para o AG e outro para o ANT. No
entanto, se o ANT se ligar primeiro ele muda a conformação do sítio e
depois o AG não consegue se ligar
- gráfico semelhante ao anterior (também não competitivo)
Ex: Diazepan - facilita a ligação do GABA pelo seu receptor, o que fará com
que entre muito mais cloro no canal
bendioazepinico - GABA quando se liga no receptor abre o canal de cloro -
entra cloro - dificulta potencial de ação
14
Receptores Ionotrópicos: ha um canal ionico - farmaco liga e ja atua de maneira direta para fazer alguma coisa
Receptor Metabotrópico: receptor com proteína G acoplado - quando o fármaco se ligar ativa a proteína, a qual ativa a
produção na célula de um segundo mensageiro, que leva a informação para celular do que ela deve fazer (ex: abrir um canal,
ativar uma enzima) -
Receptors ligados a quinase: é um receptor transmembrana que tem uma quinas ou quando o fármaco ligar vai vim uma
quinas para ligar e: insulina, GH - tem um domínio fora (vai ligar a molécula) e um dentro (vai ter enzima quinase)
Receptores nucleares: nao esta na membrana, esta dentro da célula ou no núcleo, então quando o fármaco entra na célula
e tem que achar o domínio de ligação, r n DNA e orientar para fazer a transcrição desse pedaço - Ex: glicocorticoide
2 - Canais controlados por ligante = Receptores
excitatórios da acetilcolina, glutamato, e inibitórios como
glicina e GABA
15
Receptores acoplados a proteína G
• Atravessam a proteínas plasmáticas de um lado ao outro formando feixes de sete α -
hélices
• Atividade neural, musculatura lisa, metabolismo, frequência e força contrações
cardíacas e secreções de glândulas
• Muscarínicos, Acetilcolina, Noradrenalina, Opióides , Dopamina
Proteína G: formada põe 3 sub unidades + GDP : alfa, beta e gama + GDP
GDP: quando o agonista se ligar esse GDP (difosfato) se transforma em GTP (trifosfato) e essa subunidade se quebra, sendo
que o alfa vai para um lado (alfa para um e beta e gama juntas para outro lado)
Alvos da proteína G
1º Alvo da proteína G
1 - AMPC
Quando essas subunidades ativarem a adenilato - ciclase (enzima) ela vai ativar
o AMPC (segundo mensageiro), o qual faz, por exemplo, o aumento a força de
contração do coração (ex: epinefrina)
16
Imagem: O agonista se liga ao
receptor. A proteína G que era
GDP -> GTP, quebra subunidades,
as quais ativam a adenilato ciclase,
que vai produzir o AMP e que ativa
a proteína quinase, que pode ter 3
funções diferentes
1- ativa a lipase: aumento lipólise
2- inativa glicogênio sintetase:
reduz a síntese de glicogênio
3- aumento da quebra de
glicogênio
AMPC
Ativação de proteínas quinase
( quando ativadas:)
• Ativação de enzimas envolvidos
no metabolismo energético
• Divisão e diferenciação celular
• Transporte de íons
• Canais iônicos
• Inativação de proteínas contráteis do músculo (relaxamento) - causa bronco - dilatação
por exemplo
Imagem: proteína G inibitória inibe a ativação da adenilato - ciclase o que inibe AMPC
Ex: acetilcolina
Tem um agonista que se liga no receptor, esse receptor é acoplado a proteína G. O GDP -
> GTP, quebra a proteína G, que é inibitória nesse caso, a qual quando chegar na
adenilato ciclase vai inativa-la.
OBS: lembrar que sempre se ligam agonistas, uma vez que a ligação do antagonista não
faria efeito.
Imagem:
17
2º Alvo da proteína G
2- fosfolipase C
ALVO = FOSFOLIPASE C
3º Alvo da proteína G
3- Canais iônicos
Resumo:
18
4º Alvo da proteína G
• Rho - GDP (inativa): Rho - GTP (ativa) = adição de um fosfato que veio da GDP
Alterações na via: por algum motivo ao invés de ir para uma via vai para outra = problema
Outros 2º mensageiros
Hormônios e fatores de crescimento -> ativam proteínas quinases > liberam o cálcio
• Tirosinocinases receptores ( RTKs ) - receptor que liga a insulina ao fator de crescimento (IGF)
Tem um domínio de ligação (onde liga o agonista) e tem um domínio CATALÍTICO (local onde acontecerá a reação
enzimática) = onde terá uma enzima que esta ativada ou inativada. Essa enzima pode migrar quando o agonista se ligar ao
receptor OU a enzima pode ja estar la
19
Tirosinocinases receptores
• Receptores de hormônios
• insulina • fatores de crescimento derivado de plaquetas • fatores de crescimento neural • fatores de crescimento do
endotélio vascular • fatores de crescimento fibroblástica e efedrinas
SAT = Grb2
• TFG - β -> ativam receptores semelhantes a tirosinacinases com domínio de cinases de serina /treonina
• Proteína ativada é a Smad • Smad fosforilada migra ao núcleo, combina com fatores de transcrição -> regula genes
responsáveis pela morfogênese e transformação
20
Receptores tipo toll (TLR)
• Células hematopoiéticas
• Patógeno se liga ao receptor -> dimeriza (quem ativa nesse caso é o patógeno)
• Fatores pró - inflamatórios (ativa fatores pró inflamatórios para combater o patógeno)
Receptores de TNF - α
2 • Óxido nítrico
21
Imagem: Receptor do peptídeo nautriurético atrial: o peptídeo se liga a um receptor transmembrana já dimerizado, quando ele
liga ele ativa a gonilatociclase que produz GMPc, esse GMPc ativa uma proteina quinase dependende de GMPc que chama-se
PKG;
ANP liga no receptor transmembrana ja dimerizado, o qual via oxido nitrico: é liberado na presença da acetilcolina e produz a
vasodilatação causada por ela.
Receptores GMPc
tem o domínio de ligação do agonista (hormônio por ex) e tem o domínio de ligação do DNA
Receptores Nucleares
"dedos de zinco" - tem zinco na molécula, como se fosse um dedo que vai no DNA e indica qual a parte que ele quer
fazer a trancrição
22
tem um agonista que tem que entrar na célula -> entra liga ao receptor -> receptor muda a conformação (forma um dímero) ->
vai para o núcleo da célula -> vai ao lado do DNA - > dedo de zinco indica qual parte vai ser transcrita -> faz a transcrição
23
Apoptose
Segunda: lesão no DNA ATIVa P53 para tentar corrigir a lesão. quando nao corrigida ativa BAX —> citocromo -> capase
Exercícios
1 - Faça um resumo de todos os fatores que modificam a ação dos fármacos (farmacocinética e farmacodinâmica)
2 - Cite o tipo de antagonismo para as duas figuras abaixo, e comente as características de cada um .
24
Exercícios
3 - O anti-histamínico é administrado a um paciente que se encontra com rinite alérgica, pois diminui a alergia provocada pela
histamina apesar de não ser capaz de gerar efeito farmacológico. Explique se este medicamento é um agonista, antagonista ou
agonista inverso.
4 - Analisando um dado efeito de 2 fármacos diferentes verificou-se que, apesar de determinarem o mesmo Emáx, os valores
de CE50 são estatisticamente diferentes. O fármaco A apresentou CE50 = 4 ±1 μM e o fármaco B apresentou CE50 = 40 ± 5
μM. Pergunta-se: Qual fármaco é mais potente? Justifique sua resposta
25