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André Angelo Rodrigues 1; Miguel Ângelo Silva de Melo² Curso de Direito / FAP,
(andre.angro@gmail.com); (prof.msc.miguelangelomelo@hotmail.com)
Introdução/Objetivos
Material e Métodos
A nosso ver, a “soft law” não é uma obrigação de natureza moral; não
nos sentiremos à vontade em admitir como uma obrigação moral, as
recomendações de uma agência oficial da ONU ou do Banco Mundial
ou de um banco regional, sobre a realização prévia de estudos de
impacto ambiental no território de um Estado peticionário de um
financiamento milionário a um projeto de grandes obras públicas, cuja
inobservância impossibilitaria qualquer concessão de fundos!
Esse assunto ainda precisa muito ser explorado pelos estudiosos, mundo
afora. Não é de surpreender, ler que a soft law não é uma obrigação moral ou, então,
sobre um suposto âmbito jurídico presente nela, pois o Direito Internacional ainda
continua sua edificação, mesmo nos tempos atuais.
Agradecimentos
Agradeço ao meu orientador e professor que me ofereceu assistência na
formulação dessa pesquisa.
Igualmente, manifesto toda a minha gratidão aos meus familiares que me
proporcionaram conhecimento ao me presentearem com livros.
E, por último, porém, não menos importante, à Faculdade Paraíso, onde
me dispôs a ciência do Direito.
Referências