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PREFACIO ! © a u i 3 TMOO

L a presento e d i c i ó n ha sido reescrila y en general puesta al d í a de f o r m a que refleje las


m o d i f i c a c i o n e s o innovaciones en p r o c e d i m i e n t o s de e n s a y o , las sugerencias del usuario
de la a n t e r i o r e d i c i ó n y la t r a n s i c i ó n que; l:an iniciado los E s t a d o s U n i d o s al Sistema I n -
ternacional ( S í ) de uni(.lades. l i e a ñ a d i d o dos sencillos e x p e r i m e n t o s i n t r o d u c t o r i o s
(nos. 21 y 2 2 ) y los lie c o l o c a d o al filial en lugar del p r i n c i p i o , d c l i i d o a que algunos de
los e x p e r i m e n t o s Nos. 1 a 2 0 lian sido grabados en cintas de t e l e v i s i ó n o han sido iden-
tificados de algun.'i forma p e r m a n e n t e . I.os usuarios pueilon e m p l e a r , si lo desean, el ex-
perimento No. 21 para eomoiiz.ar los e x p e r i m e n t o s en ol laboratorio o c o m o demostra-
c i ó n en la primíMa o segunda clases ('o las c a r a c l o i í s t i c a s v o l u m é t r i c a s - g r a v i m é t r i c a s do
los suelos e i n t r o d u c c i ó n al laljoratorio de suelos.
I'^sta e d i c i ó n e s t á totalmente prescnUula en u n i d a d e s S l / m c t r i c a s . L a s l l a m o S l / m é -
tricas debido a r]ue es n o r m a l oni:oii(.iar on los e n u i p o s (l(! l a b d r a t o r i o ilo suelos l a n í o
nuil laili'.'i ü l C D M I I I U ImH Í Í do " U M O pi Iri onoiiil". Mioi aiui, a posar <lol gran
I I \ ' ; I I I I - I I I

em|)uje ciue .se h; lia dado a la a d o p c i ó n del S I p u r o , unidades c o m o el c e n t í m e t r o , el


gramo y c e n t í m e t r o c ú b i c o se segviir:'vn u t i l i z a n d o c o m o una simple c u e s t i ó n de necesi-
dad p r á c t i c a . L a forma de p r e s e n t a c i ó n c o n s t i t u y e u n c a i n l í i o grande c o n respecto a la
p r i m e r a e d i c i ó n , al i n c l u i r los formatos en blanco c o n el texto,
lOn varios de los e x p e r i m e n t o s o p r o y e c t o s lie i n d i c a d o m é t o d o s p r á c t i c o s y / o tra-
bajos p r e l i m i n a r e s que d e b e r á n s(!r ejecutados anl,es (le la respectiva p r á c t i c a de labora-
torio, asi c o m o algunos etjuipos que p o d r á n c o n s t r u i r s e m u y f á c i l m e n l e c o n el fin do
m(;jorar la calidad del i^roycícto,
A l igual (|iie la p r i m e r a e d i c i ó n , esto texto de l a b o r a t o r i o se ha escrito c o n la i n -
t e n c i ó n de i n t r o d u c i r a ios f u n d a m e n t o s b á s i c o s do! e n s a y o de suelps en l a b o r a t o r i o ,
c o n é n f a s i s on los m é t o d o s do r e c o l e c c i ó n de datos, c á l c u l o s y i j r q s c i j t a c i ó n de rosultai
dos. L l arreglo general de listado do e q u i p o s , f o t o g r a f í a s , formatos t í p i c o s y prcsonta-i
c i ó n de i n f o r m a c i ó n se ha m a n t e n i d o igual a la p r i m e r a e d i c i ó n . L o s l o r m a t o s ilustrali-,
vos se han renovado en su t o t a l i d a d , y en ellos se presenta resultadíjsj reales de e n s a y o s
do suelos l i e d l o s p e r s o n a l m e n t e por m í , o bajo mi supervisií')!!, u t i l i z á n d o eciuijios mc-[
tric(}s; no son simples conversiones de unidades do los ensayos p r e s e n l a d o s en la prime--
ra edioi(')ii. '
L o s ensayos (juese presentan en este m a n u a l ¡nguen m u y do c e r c a los p r o c e d i m i e n -
to;; osl.iindiu do e n s a y o s sugoiiiloM juii la S O O . Í ( M I I I ( I Amiuioanii para el i'lnsayo de Miite-
iial(;s ( A S T M ) y la A s o c i a c i ó n A n i o i i c a n a de Agencias Oficiales (1(; Caí referas y T r a n s -
porte ( A A S I J T O ) . Sií hacen algunas e x c c | ) c i o n e s c o m o en el caso de la u t i l i z a c i ó n de
agua destilada o equipos a l t a m e n t e especializados ( d i f í c i l e s de conseguir en l a b o r a t o r i o s
jiara estudiantes) y en la dosviaci(')n ( M I t é r m i n o s del elem(Mito t i e m p o , el cual en algu-
no;; pr()co(!iiiii(;iitos de e n s a y o est;in(lar puede ser c a r a c t e r í s t i c a es(;ncial. S i e m | ) r e que
se hace u n a d e s v i a c i ó n de c u a l q u i e r estilo se destaca a d e c u a d a m e n t e de f o r m a que el
u s u a i i o este c o n c i e n t c del h e c h o c u a n d o el p r o c e d i m i e n t o no es e s t á n d a r .
Q u i e r o expresar mi especial r e c o n o c i m i e n t o al profesor L . S c h a e f f c r del S t . L a w -
r c n c e C^ollego, O n t a r i o , C a n a d á y al i i r o l e s o r T m g u t D e m i r e l do la Universidad del lista-
do de l o w a , ( ( U Í Í M I O S hicierc^n la revisií'm c r í t i c a do! m a n u s c r i t o . Q u i e r o a s í m i s m o e n c a u -
sar mi agradooimionlo hacia los innumerabUis ostiidiantes (pro y posgraduados) c u y a s
ideas fueron riilniscadas en sus i n f o r m c í s do l a b o r a l o r i o y utilizadas para mejorar el tra-
bajo y la m e t o d o l o g í a del l a b o r a t o r i o .

' . Joseph E. Bowles


CONTENIDO

PREFACIO
•definicioiiGs de M e c á n i c a de Suelos, p r o c e d i m i e n t o s de l a b o r a t o r i o y p r e p a r a c i ó n de infor
mes i
I'^XIMORIMIsNTO No. I I )cl.r'rin{i)iii'i<')ii (l(;l ('(iiiliMiiilo (k: h u m e d a d 11 ^
EXPERIMENTO No. 2 R e c o l e c c i ó n de ministra:; on el c a m p o - terreno 1 3 f.
EXPERIMENTO No. 3 L í m i t e s I í c | u i d o y p l á s t i o n d(> un siu;lo IT) |'
EXPERIMENTO No. 'I I j í m i t e de c o n t r a c c i ó n 27
rOXPERIMENTO No. 5 A n á l i s i s (jranulonu'ilrico M é t o d o m e c á n i c o 31S
EXPERIMENTO No. 6 A n á l i s i s g r a n u l o m é t r i c o • M é t o f l o del b i d r ó m e t r o 17
EXPERIMENTO No. 7 G r a v e d a d o s t i e c í f i c a de los s ó l i d o s de un suelo fi]
¡EXPERIMENTO No. 8 C l a s i f i c a c i ó n de los suelos 6 9
. EXPERIMENTO No. 9 Relaciones luimeilad - densidad (ensayos d é c o m p a c t a c i ó n ) 7!!
ICXPERIMENTO No. 10 D e t e r m i n a c i ó n de la d e n s i d a d en el c a m p o 8 9 , i
EXPERIMENTO No. 11 C o e f i c i e n t e de p e r m e a b i l i d a d - M é t o d o de la c a b e z a c o n s t a n t e 9 7
EXPERIMENTO No. 12 C o c f i c i e n t e . d e p e r i n e a b i l i d a d - M é t o d o de líj c a b e z a variable 1105
• EXPERIMENTO No. 13 E n s a y o (le c o n s o l i d a c i ó n 1 1 1 I
- EXPERIMENTO No. 14 l í n s a y o de c o m p r e s i ó n i n c o n f i n a d a 1 3 3 i !
EXPERIMENTO No. 15 lOnsayo triaxial - sin m e d i c i ó n de p r e s i ó n cíe lloros 1 4 1
EXPERIMENTO No. 16 E n s a y o triaxial - c o n m e d i c i ó n de p r e s i ó n de jioros 1 6 1
EXPERIMENTO No. 17 En.sayo de c o r t e d i r e c t o 1 7 5 , I '
l ' l X l ' E R I M E N T O N o . 18 D e t e r m i n a c i ó n de la i l e n s i c í a d relativa 18.'3
E X P E R I M E N T O N o . 19 En.sayo de r e l a c i ó n de soporte de C a l i f o r n i a ( C O R ) 1 8 9
l O X P E R I M E N T O N o . 2 0 C o n s t n i c c i ó n de redes de flujo u s a n d o a n a l o g í a e l é c t r i c a 199
l ' L X I ' E R I M I C N T O N o . 21 R e l a c i o n e s v o l u m é t r i c a s - g r a v i m é t r i c a s 2 0 7
I I X P E R I M E N T O No. 2 2 Peso u n i t a r i o de suelos c o h e s i v o s 211
K O R M A T O S P A R A E X P E R I M E N T O S íMf)

• .ji; nU
: •(!( V . '
DEFINICIONES DE MECANICA DE S U E L O S , PROCEDIMIENTOS DE
LABORATORIO Y PREPARACION DE INFORMES

Introducción
Esta sección del manual de laboratorio proporciona información de naturaleza general. Con-
tiene un breve artículo de referencia sobre definiciones básicas de la mecánica de los suelos,
así como sobre las relaciones volumétricas y gravimétricas. En esta sección se incluye tam-
bién información sobre los procedimientos generales de laboratorio que el estudiante debe
estar en capacidad de emplear y una guía para la preparación de informes de laboratorio que
le será igualmente útil. Se recomienda a los estudiantes leer muy cuidadosamente esta sec-
ción y consultarla a menudo a fin de asegurar la adecuada presentación de sus informes y
para revisar los métodos de presentación gráfica de la información cuando sea necesario re-
currir a la elaboración de curvas en algunas prácticas.

Unidades SI/Métricas usadas en esto texto


En este texto no se emplean las unidades técnicas inglesas de pie-libra-segundo (fps). Común-
mente los equipos de laboratorio de suelos miden la masa en kilogramos (kg), unidad pa-
trón SI, o en gramos (g) unidad menor que no es patrón en el sistema SI. Como general-
mente se usa en ingeniería el peso es una unidad de fuerza (aunque muy pocas veces se le
define como tal). Si se hacen las siguientes consideraciones:

r — ma = —(a)
(J

y se reemplaza la aceleración de la gravedad, g, por la aceleración en la ecuación anterior,


se tiene que F = W (donde W es la fuerza de cuerpo o peso producido por el efecto del cam-
po gravitacional de la tierra sobre la masa del cuerpo en consideración). La aceleración
normal de la gravedad (la cual varía ligeramente con la localización sobre el globo terráqueo)
se basa en la elevación del nivel del mar a una latitud de 45°N y es muy cercana a los
9.807 m/s^. La unidad SI de fuerza es el nevrton (N), equivalente a 100 000 dinas. El
nevvton se puede definir como la fuerza que producirá en una masa de 1 kg una tasa de ace-
leración de 1 m/s'. Un gramo fuerza = 980.7 dinas (también la aceleración de la gravedad
en cm/s^), y entonces se tiene que:

= 1 gm (masa) X 980.7 cm/s^ (unidades de fuerza = dinas)

Si se divide por 980.7 dinas/gm, es claro que los gramos masa y los gramos fuerza son inter-
cambiables (al igual que los kilogramos) siempre que so trabaje con la constante gravitacional
normal. Esto ha causado muchas confusiones en el pasado, pero podrá disminuir como pro-
blema en el futuro pues el newton (fuerza) supone una aceleración de 1 m/s' (no la acelera-
ción de la gravedad).
Para trabajar en problemas relacionados con los suelos se usarán las siguientes unida-
des (con las abreviaciones mostradas). Es importante destacar que las unidades intermedias
utilizadas serán compatibles con los equipos de laboratorio, y que las unidades se registrarán
finalmente en sistema SI.
2 Oafinicionos de macdnica da suelos

CANTIDAD U N I D A D I N T E R M E D I A NO-PATRON U N I D A D SI

Longitud centímetro (cm) Milímetro (mm) o metro (m)


Volumen centímetro cúbico (cm^, también, ce metro' (m )
milímetro (ml)).
Masa gramo (g) kilogramo (kg)
Peso gramo (g) o kilogramo (kg) newton (N) o kilonewton (kN)
Peso unitario g/cm', algunas veces kilonewton/m' ( k N / m ' )
tonelada/m' kN = 1000 N
una tonelada = 1000 kg.
Presión kg/cm^ N/m' (pascal (Pa), en trabajos de
suelos se usa el kilopascal (kPa)
Energía newton-mctro = Julio (J)
momento = N • m (pero no es un
Joule). ••»^'.' í

Los siguientes factores de conversión son muy útiles:


1 pulgada = 2.54 cm (dígitos exactos)
1 gramo = 980.7 dinas = 980.7 gm-cm/s^
1 newton = 1000000 dinas
1 psi = 0.07031 kg/cm^
6.89428 kPa , .
Ib/pie' 0.157093 k N / m ' *7" "
pie' H j O 62.4 Ib/pie^" (pcf)
m' HjO = 9.807 k N / m '
gm/cm' = 9.807 k N / m '
galón(USA)= 3.785 litros = 0.003785 m '

Definiciones fundañientales . .
Refiriéndonos a la Fig. 1-la, tenemos un volumen de suelo sacado de su sitio natural en el
campo, más, suponemos que el suelo fue removido en forma de cubo con 1 cm de arista
(volumen = 1 c m ' ) . Esto es realmente difícil de lograr en la práctica, pero para ilustrar las
relaciones de volumen/peso que se presentan a continuación, suponemos que es posible
remover un bloque de suelo en forma cúbica perfecta. Este cubo está conformado por un
esqueleto de suelo con agua y aire en sus intersticios, o poros, entre los puntos de contacto
de las partículas de suelo (Fig. 1-16). Es evidente que, dependiendo de la localización (in-
situ) del cubo en el campo y de factores climáticos, la cantidad relativa de agua y aire puede
variar en la totalidad de los poros desde tener todos los poros llenos de agua sin aire pre-
sente, hasta tener todos los poros llenos de aire y sin agua. Dependiendo de la temperatura
instantánea, el agua podría estar presente en forma de hielo o de una mezcla agua-hielo.
Con el propósito de observar mejor la composición del cubo de suelo, se drena
toda el agua presente en el cubo y se coloca en un recipiente. A continuación se calienta el
esqueleto de partícukis de suelo hasta que se fundan y fluyan para formar una masa sólida
sin esqueleto (sin poros) que ocupe un volumen de un recipiente con un volumen total
de 1 c m ' . Nótese que antes el esqueleto de suelos ocupaba todo el volumen de 1 c m ' . El
volumen real de los sólidos del suelo, V,, es menor que 1 c m ' . A continuación se echa el
volumen de agua drenada del cubo original, , en el recipiente de 1 c m ' de volumen sobre
la masa de sólidos fundidos (Fig. 1-ld). Si los poros del esqueleto de suelos hubiesen estado
llenos de agua, sería evidente que la suma del volumen de sólidos del suelo y el volumen
ocupado por el agua llenaría el recipiente de 1 c m ' . Como en este caso ilustrativo los poros
no estaban llenos de agua, el volumen sobrante para llenar el recipiente de-1 cm' debe ser
igual al volumen de aire , presente en el esqueleto de suelo original.
Para conveniencia de los desarrollos posteriores, es necesario hacer las siguientes su-
posiciones:
1. el suelo tiene peso '
2. el aire no tiene peso (para los volúmenes involucrados).
D a f i n i c i o n t s d a m a c i n i c a d« suelos 3
3. El agua tiene peso. En general se tomará como 1 g/cm' (9.807 k N / m ' ) aunque este valor
sólo es correcto a una temperatura de 4°C. A temperatura entre 18°C y 25°C, el peso
varía entre 0.9986 y 0.9971 g/cm' (ver Tabla 6-1).

Los siguientes símbolos se usarán en las definiciones que siguen:

e = relación de vacíos
G = gravedad específica de cualquier sustancia
G, = gravedad específica de los sólidos del suelo
Gu, — gravedad específica del agua
n = porosidad
w = contenido de humedad *
S = grado de saturación ¡ ,
W, = peso seco de los sólidos
= peso total de la masa incluyendo el agua presente
= peso del agua presente en la masa de suelos
K = volumen del aire presente en la masa de suelos
V. = volumen de los sólidos del suelo
v; = volumen total de la masa de suelos = V, + V^, + Va
v„ = volumen de agua en la masa de suelos
v„ = volumen de los vacíos en la masa de suelos = V^, +
7 = peso unitario de un material (g/cm' ó k N / m ' )
7<i = peso unitario seco de una masa de suelos
y, = peso unitario saturado de una masa de suelos., ,
peso unitario del agua '' '

Agua en los poros

Granos de suelo

[b) Esqueleto de granos de suelo con poros


parcialmente llenos de agua

Terreno natural

U) Cubo de suelo removido del terreno natural


•ii

(c) Sólidos del suelo comprimidos a un volumen, {d) Relaciones volumétricas y de pesos para la
sin poros. Inferior a 1 c m ' masa original de suelo

Figura 1-1
Relaciones volumétricas y gravimétricas.
4 Dafinicion(» ds mecánica da suelos

En referencia a la Fig. 1-ld, se define la rebción de vacíos e como

(M)

La relación de vacíos se expresa usualinente en forma decimal.


La porosidad se define como

(1-2)

La porosidad puede expresarse en forma decimal o porcentual; el uso decimal es preferido.


A l sustituir la Ec. (1-1) en la Ec. (1-2), se obtiene la siguiente expresión para la rela-
ción de vacíos en términos de la porosidad.

" • (1-3)
I - //

El srado de saturación se define como .

¿)=-y/^100 porciento .;- . ' . (1-4)

Nótese .que el rango de S varía entre O y 100 por ciento y que, si

S = Of., el suelo está seco • *


S = 100%, el suelo está sai ¡¿rocío

El peso unííario de un suelo es

y = T^ " (1-5)

Esta definición también es aplicable a otras sustancias tales como hierro, cobre, carbón y
aceite. Nótese que si el suelo está seco {S = 0'>i), = W, y se calcula el peso unitario seco
como:

y.i =

Si 5 = 100%, W¡ = W, + y se usa la ec. (1-5) se calcula el peso unitario saturado

Si O < S < 100 por ciento, IV, es aún calculado como W, = \V, + y entonces la
Ec. (1-5) permite calcular el peso unitario húmedo del suelo. En términos generales es nece-
sario mirar el contexto del problema dado para poder establecer cuál peso unitario es nece-
sario describir o determinar, ya que, como lo indica el material anterior, es posible calcular
más de un peso unitario para un mismo suelo dado, dependiendo de qué fracción de peso
se utilice en el numerador de Ec. (1-5).
A partir de consideraciones fundamentales, se puede expresar el volumen de cual-
quier material como
»

D s f l n i c i o n e s d « mecánica d s s u e l o s <> 5

Así tomando en referencia la Fig. l - l d , el volumen de los sólidos del suelo V, es

V. = 7 7 ^ . • . (l-6a)

El volumen en agua es : „t » ;f

ya que G^^ y 7u< son ambas aproximadamente iguales a 1.0 para el agua en condiciones usua-
les de campo y de laboratorio (en sistema métrico técnico únicamente).
El contenido de humedad w se define en el experimento No. 1. Por conveniencia, sin
embargo, la ecuación que define al contenido de humedad se repite aquí: -

w=-^ porciento

El método para determinar la gravedad específica de un suelo G, se describe en el


experimento No. 7.
Si se hacen las suposiciones y sustituciones del caso, es posible derivar una serie de
relaciones recíprocas, como las siguientes:

Cantidades dadas Encontrar Expresión derivada

•y,,.G, e c"—-!

CMS - 100%) I I , e I I
1 + ivG,
c = irC, G e n c t a b n e n t e : Se •» wC,

G„e y,,. y„ ii y.i = ^ ^ ^


a. + c

í+e

Es posible derivar más relaciones, pero esto se deja al estudiante en calidad de ejercicio,

Ejemplo: , , , ^^^^ •

Dados los siguientes datos: v ,

Peso del recipiente + arena húmeda = 248.6 g


Peso del recipiente + arena seca = 231.2 g • ; . ^;
Peso del recipiente = G3.7 g 'i»!*. >
Volumen del recipiente ' = 100 c m '
Encontrar: (1) contenido de humedad w, (2) peso unitario seco, (3) peso unitario húmedo y
(4) relación de vacíos, si G, = 2.68. • '

SOLUCION
6 D s f iniciones d a m e c i n i c a d a l u a l o s

W, 167.5

2. -yj =y =1.675 g/cm^" = 1.675 X 9 . 8 0 7 . = 16.43 kN/m'


3. rwc. = - ^ = ^ ^ X 9.807 = 18.12 kN/m-^

También = W, + = W, + lü»; (del paso 1). Ahora se divide por V:

~V,~~V', V, ~ "^""^ '^'''^'"^'y'' «-"^í ^-..v„ ,


!^^^rjíri(>. 7wci = 1 6 . 4 3 -t- 0 . 1 0 3 ( 1 6 . 4 3 ) = 18.12 kN/m^ como encontramos antes

V„ = - = 100 - 62.5 = 37.5 cm-'

?• - t i - - ^

Procedimiento en el laboratorio
El equipo de laboratorio es costoso y esto se puede apreciar con propiedad al analizar una
lista de precios actualizada de cualquier proveedor. Durante el curso del semestre se puede
indicar en diferentes oportunidades el costo de algunas piezas del equipo. El manejo de los
equipos debe ser cuidadoso pues son muy sensibles y cualquier pequeño daño en ellos puede
causar serios errores en la ejecución de las prácticas. Las balanzas son especialmente suscep-
tibles a los daños. Por esta razón, se recomienda moverlas de un sitio a otro cuando sea
necesario, bajo la supervisión del instructor. Las balanzas de triple viga utilizadas primor-
dialmente en la determinación de contenidos de humedad deben siempre bloquearse al final
de cada período de laboratorio. En general, es aconsejable hacer una verificación de la lee-"
tura de cero antes de utilizar cualquier balanza, así como para minimizar los efectos de posi-'
bles errores de cero es conveniente hacer toda serie de pesadas en la misma balsmza. En'
algunos ensayos es necesario hacer mediciones de pesos muy pequeños; en tales casos los
errores de balanza pueden ser de gran importancia.
Los hornos de-secado deben fijarse a una temperatura entre 1 0 5 ° C y l l O ^ C y sus
termostatos no deben ser manipulados sin autorización del instructor, pues toma un tiempo
considerable estabilizar la temperatura del homo para ajustarlo nuevzmnente. En trabajos
de mecánica de suelos es esencial mantener esta temperatura en particular. Las muestras
horneadas deben ser removidas del homo por la persona encargada a más tardar 2 4 h des-
pués de haberlas colocado allí. El instructor puede reservarse el derecho de botar las mues-
tras que hayan permanecido más tiempo en el homo. Esta regla permite apagar los hornos
cuando su uso no sea necesario.
Cada grupo debe limpiar y responsabilizarse por su área de trabajo. Deben recordar
que sus compañeros también utilizan el equipo y que si es necesario lavar y secar cada vez
que se necesite conocer el peso de un aparato, se estará perdiendo tiempo muy valioso para
la práctica de laboratorio.

Informes dclaboratorio " * i* ^

Cada proyecto requiere la presentación de un informe de laboratorio a menos que el instruc-


tor haya dicho algo diferente al respecto. Este informe se debe presentar en una carpeta o
exfoliador—un informe por carpeta-y debe cubrir la siguiente información:'
1. Nombre del estudiante
2. Título del proyecto
3. Código y sección de su curso de laboratorio . ^
4. Número del gmpo de laboratorio
5. Fecha del proyecto y de la entrega del informe
Otf i n i c i o n u d * mecinica da t u d o s ' 7

El informe debe escribirse a máquina o, de no ser posible, utUizar bolígrafo y letra


de imprenta pu/crameníe manuscrita: debe, asimismo, incluirse el material que se enumera
a continuación, en la secuencia a q u í dada:

1. Hoja de créditos o de presentación, con el título del proyecto, nombre del estudiante,
código del curso, fecha de entrega del informe, y nombres de los compañeros de grupo.
2 . Introducción. Es un breve sumario (media página o menos) de los objetivos del trabajo.
3. Discusión del trabajo. Comentar las técnicas especiales o cambios realizados con respecto
a la información'del manual de instrucciones de laboratorio. Discutir las limitaciones de
equipo, así como las posibles causas de error. Si los resultados obtenidos no son muy
buenos hacer un análisis sobre las causas probables de ello. Si se utilizaron ecuaciones di-
ferentes a las utilizadas como definiciones básicas, incluirlas y anunciar que su derivación
se incluye en la parte de cálculo. La "discusión" en general debe ser del orden de 1 ^ pá-
ginas.
4 . Conclusiones. Son un breve sumario y tabulación de los resultados obtenidos en el pro-
yecto. Si en su concepto es posible hacer mejoras, se deberían listar en esta parte del in-
forme; sin embargo, no se debe calificar si se logró mucho (o poco) del experimento pues
esto no se considera una "conclusión". Esta parte debe tener una extensión cercana a
media o una página, dependiendo de la cantidad de información que deba ser presentada.
En esta sección del informe es necesario tabular los resultados del ensayo.
. 5. Presentar a contmuación los gráficos que se necesite incluir y a continuación adjuntar los
registros de datos de laboratorio, preferiblemente en los formatos suministrados para ese
particular. Los formatos de la sección final de este manual pueden desprenderse y luego
remover la arista rota cortando por la línea perforada. No volver a copiar los datos expe-
rimentales —hacerse al hábito de registrar la información en forma pulcra (o por lo menos
razonablemente presentada). El informe debe contener los datos originales; si ha sido
' recopiado, elabore una lista de los miembros del grupo que tomaron originalmente los
datos.
6. Cálculos. No es necesario efectuar cada operación en vía de demostración, pero sí se
debe mostrar un cálculo típico. Si los datos deben usarse en varios cálculos utilice los
mismos para todos los cómputos ejecutados. Asegúrese de indicar toda derivación reque-
rida para llegar a las ecuaciones que utilizó en el manejo de los datos.

El informe debe hacerse siguiendo las mejores normas para la redacción de material
técnico, influyendo en forma adecuada las citas de todas las referencias bibliográficas usa-
das. En escritura técnica no debe emplearse lenguaje personalizado (yo, usted, nosotros,
nuestro, etc. . . . ) ; no se debe escribir frases como "encontré que . . ." ó " m i grupo encon-
tró . . ."; en lugar debe decirse "se encontró que . . . ". La ortografía debe ser correcta, en
caso de dudas debe recurrirse a un diccionario. Se debe tratar de escribir utilizando una
construcción gramatical correcta y. nunca intercambiar tiempos verbales —pasado a presen-
te— en la misma frase o párrafo. La mayoría de estos problemas pueden evitarse si se obser-
van los siguientes consejos: ). ,i i

1. Releer el informe uno o más días después de escrito. Uno o más tachones en el texto se-
rán mejor recibidos por el instructor que un párrafo equivocado o que suena ridículo; ade-
más esto indica que revisó el trabajo antes de entregarlo.
2 . Escribir con calma, de forma que las letras finales de cada palabra sean claras y que la
ortografía sea correcta.
3. Pensar bien en lo que se quiere decir y ser breve en su presentación. Unas pocas frases
bien armadas son más efectivas que un informe largo, pobremente escrito, que no diga
nada.
4 . Consultar (tal vez en la biblioteca) un texto sobre técnicas de escritura de informes téc-
nicos.

Un propósito primordial del informe es indicarle al instructor lo aprendido en el


proyecto. Como beneficio adicional se adquiere práctica en la escritura de informes técni-
8 Definicionas da mecinica da sustos

eos y en la presentación de datos do ingeniería. Aun cuando se califica principalmente el


proyecto y la presentación de datos (y no la escritura del informe), es obvio que un informe
mal o pobremente escrito tendrá generalmente menor calificación que uno bien escrito.
Aunque generalmente el estudiante no aprecia en esta etapa la formalidad involu-
crada en los informes, es importante que trate de entender que la escritura de éstos es una
ívctividad esencial de la mayoría de los ingenieros. Más aún, si la mecánica de suelos no es de
uso temprano en el ejercicio profesional, sino varios años después de graduado, será nece-
sario recurrir a material de repaso ágil —como los viejos informes de laboratorio—los cuales
serán muy fáciles de seguir, si están bien escritos.

Dibujo de Gráficas
Una gráfica debe ser clara, legible y fácil de comprender. El papel de gráficas usado debe te-
ner la malla aritmética o logarítmica necesaria para hacer la gráfica respectiva y un tamaño
estándar de 215 X 28 cm. (87- X 11 pulg en los Estados Unidos), generalmente no es aconse-
jable pegar varias hojas —para aumentar el número de ciclos logarítmicos, pues es difícil
manejar las hojas dobladas resultantes. Es recomendable el uso de papel milimetrado, pero
desafortunadamente en este momento (1977), el papel estándar en los Estados Unidos es de
87-X 11 pulg.
Al dibujar curvas, esneccsario colocarlas dentro del papel de gráficas de forma que
se deje un margen izquierdo e inferior de por lo menos 2, cm de ancho. Los letreros de la
gráfica deben hacerse sobre la porción rayada de la hoja, usando dicho rayado como guía
para la escritura. La escala escogida para cada eje debe ser tan grande como sea posible,
siempre que sea fácil de dibujar o leer. Por ejemplo, escalas de 5 ó 10 divisiones/cm sirven
para dibujar bien en múltiplos de 1 y 5 unidades (a veces 4), pero escalas de 3, 6 ó 7 uni-
dades/división . on incómodas para dibujar y leer.
En cadu gráfica (Fig. 1-2) se debe mostrar un título que incluya;

1. Título del proyecto {Ejemplo: Densidad seca vs. contenido de humedad).


2. Tipo de suelo (Ejemplo: Arcilla limosa parduzca, Wi - 42.1%; = 21.3%).
3. Fecha del trabajo (£yemp/o.-10 de enero de 1980).
4. Escala (si es necesario).
5. Nombre de la persona que hizo la gráfica.

El título debe colocarse siempre en la esquina superior derecha o inferior derecha de


la gráfica. Cuando se muestran en una misma gráfica los resultados de diferentes prácticas,
debe incluirse una leyenda que permita identificar los datos de cada práctica diferente.como
se indica en la Fig. 1-2. La presentación de varias curvas en una misma gráfica se mejora uti-
lizando además diferentes colores o tipo de líneas (sólida, punteada, etc.).
Los puntos experimentales deben granearse como se ilustra en la Fig. 1-2 en lugar
de usar sólo puntos (nótese que la línea de la curva respectiva no pasa sobre los puntos expe-
rimentales) de modo que sea fácil verificar la interpretación hecha sobre los datos logrados.
Se debe siempre dibujar curvas continuas utilizando curvígrafo o curva francesa (nunca ma-
no alzada), a menos que el instructor solicite unir los puntos con segmentos de recta. Las
gráficas siempre deben orientarse de tal manera que el lomo del informe quede a la izquierda
o en la parte superior.
Piense detenidamente en la información que debe presentarse en la gráfica antes de
hacerla. ¿Es cualitativa (relativa) o cuantitativa (numérica), o ambas? Obviamente, la infor-
mación cuantitativa requiere mejor escala que la cualitativa. Qomo de costumbre (en textos,
etc.) presentar el mismo tipo de datos: i.e. ¿Controla la abscisa o la ordenada ol gráfico?
Como ejemplo, en general (no siempre) es más acostumbrado dibujar gráficas que exhiben
comportamiento asintótico con respecto al eje horizontal que hacerlo con respecto al ver-
tical.
Es bueno mostrar en la gráfica los valores que so van a deducir do los datos experi-
mentales mostrados. Si estos valores se utilizan para calcular constantes (por ejemplo, el
módulo de elasticidad), muestre los cálculos y la constante en la gráfica.
DafinicionBS d a m t c i n i c a da tualos

Abscisa

Figura 1-2
Forma de presentación de datos de varios ensayos en la misma
gráfica. Nótese el uso de símbolos y tipos.de líneas para sepa-
rar la información. Para propósito de identincación debe in-
cluirse algún tipo de título. , .•,.,1 ,

Practica de Laboratorio
Los procedimientos que se presentan en los ensayos siguientes son razonablemente estándar.
Por ejemplo, la ASTM' en su versión de estos ensayos especifica muy a menudo el uso de
agua destilada; pero esto puede omitirse (a discreción del instructor) utilizando en su lugar
agua común con la cual, en general, se comete un error negligible. Igualmente es posible
modificar los métodos de preparación de muestras y los tiempos de ensayo en favor de la
economía del tiempo del estudiante. Es necesario disponer de una copia de la parte 19 del
Manual de Normas de la ASTM (la ASTM publica normas para ensayos de materiales y es-
pecificaciones en 48 partes; todos los ensayos de suelos que se han normalizado hasta la
fecha se encuentran en la parte 19) en el laboratorio de suelos o en la biblioteca para uso
del estudiante interesado. Los ensayos de suelos que se presentan en las páginas siguientes
de este manual incluyen una lista de designación de la correspondiente norma ASTM y
AASPITÓ* (si existe) para convención de referencia. Por ejemplo, la designación de lá
norma ASTM para el ensayo del experimento No. 1 es D2216-71, donde D2216 identifica
el ensayo y 71 es el año de adopción de la respectiva norma. Si aparece una letra T luego
del año de adopción, esto indica que la norma es apenas tentativa.
El suelo es un material de naturaleza variable y esta variabilidad no puedo ser signi-
ficativamente controlada por el ingeniero, quien debo trabajar con el material tal como lo
encuentra, aunque es posible alterar su estructura o cambiar su composición al mezclarlo
con materiales externos. Los ensayos do sucios tienen como propósito identificar (o clasifi-
car) el material, determinándole ciertas propiedades físicas y estableciendo criterios de con-
trol sobre el material. . , .

'American Society for Testing and Materials (Sociedad Americana para Ensayos y Materiales) 1916 Pace
Street, Fhiladelphia, Pa. 19103.
'American Association of State Iligway and Transportation Officials (Asociación Americana de Agencias
Estatales de Canrelcras y Transportes), 341 National Press Bulding, Washington, D. C. 20004.
10 Dsfinicíonos de mecdnlca da suelos

Como es obviamente imposible ensayai- la masa ele suelos completa y como el suelo
es un material variable, es necesario hacer varios ensayos sobre cantidades pequeñas de suelo
que permitan extrapolar los resultados a la masa completa. Para que los ensayos sean válidos
para la masa deducios, deben ser ejecutados sobre muestras que se consideren representati-
vas de la misma. Se requiere gran cuidado en las operaciones de muestreo para obtener
muestras verdaderamente representativas. Es necesario que el personal de campo tome en
bolsas muestras que sean representativas. Se deben escoger las muestras más pequeñas como
representativas del suelo contenido en la respectiva bolsa. Así, si se toman unos pocos terro-
nes de la parte superior de la bolsa es muy improbable poder obtener una muestra represen-
tativa del conjunto. Es necesario tener siempre en mente el hecho de que, como ingeniero
de suelos, se debe estimar con ensayos realizados sobre unos pocos gramos de material el
comportamiento de una gran masa de sucios.
La calculadora electrónica de bolsillo ha vuelto absoleta a la antigua regla de cálculo
para operaciones de ingeniería y tiende a introducir una precisión ficticia en los resultados
calculados. Es importante prevenii' al usuario de este texto sobre las limitaciones de los datos
experimentales al hacer cálculos. Los únicos cálculos de este manual que justifican la utiliza-
ción de dos posiciones decimales (al 0.01 más cercano) en la respuesta final, son el ensayo do
gravedad específica (Experimento No. 7) y los ensayos de densidad (Experimentos Nos. 9
y 10). Ninguno de los otros ensayos justifica en realidad ol uso de más de una posición deci-
mal (al 0,1 más cercano). Por consiguiente, aunque se esté tomando el resultado promedio
de dos o más prácticas, es necesario redondear y registrar la respuesta a la 0.1 más cercana
(o a la 0.01 para los tres ensayos citados).

Unidades de ingeniería y toma de datos - . ,


Cuando se utilizan formatos para registrar los datos de laboratorio os necesario colocar siem-
pre las unidades de los deformímetros, anillos de carga, celdas de presión o cualquier infor-
mación adicional que pueda necesitarse posteriormente al manejar los datos de laboratorio
para completar los cálculos del respectivo ensayo. A^o se pueden omitir nunca estas unidades
debido a que posteriormente podrían olvidarse o, más importante aún, si es necesario referir-
se a este informe varias semanas o meses después, se dispone del registro de las unidades usa-
das y del proceso seguido para obtener los resultados mostrados. Esto será especialmente
crítico en los próximos años cuando los laboratorios reemplacen sus equipos absoletos o •
desgastados por equipos en sistemas Sl/métrico de forma que cuando se tomen los datos de '
laboratorio ambos tipos de equipo puedan sor utilizados.
Experimento N^" 1
DETERMINACION DEL CONTENIDO DE HUMEDAD

Referencias

ASTM D2216-71 (Normas ASTM parte 19).

Equipo
Recipientes para humedad (aluminio o latón)
Homo con control de temperatura adecuado

Exposición General " ' % V


La determinación de contenido de humedad es un ensayo rutinario de laboratorio para de-
terminar la cantidad de agua presente en una cantidad dada de suelo en términos de su peso
en seco. Como una definición,
, . , , • • * ^ '.^ .• ' " '•

iv = ~ l Q Q porciento • - ' V - , (1-1)

donde W^, es el peso de agua presente en la masa de suelos y W, es el peso de los sólidos en
el suelo. Podría definirse el contenido de humedad como la relación del peso de agua presen-
te y el total de peso de la muestra (i. e., peso de agua más suelo); sin embargo, esto daría una
cantidad en el denominador de la fracción que podría depender de la cantidad de agua pre-
sente;

y esto no es deseable pues el contenido de humedad estaría de"esa forma relacionado a una
cantidad variable y no a una cantidad constante. Esto puede verse fácilmente pues W^, apa-
rece en ambos, numerador y denominador de la fracción: ec. (1-2). El contenido de hume-
dad se expresa algunas veces en función del volumen como

• v. + v y V. .V , . ^^"^^

e\, luego de una manipulación adecuada, puede reescribirse como


0 = wy, . . rtj (i.4)

donde Vu, = volumen de agua presente en la masa del suelo


V¡, = volumen de los vacíos del suelo , í^áír í
V, = volumen de los sólidos del suelo
w = contenido de humedad, de la ec. (1-1)
7d = densidad seca del suelo (volumétrica)
11
12 Experimonto uno

Esta definición de contenido de humedad es muy raramente usada en los Estados Unidos.

Procedimiento
1. Pesar una cápsula o recipiente de aluminio o latón, incluyendo su tapa. Identificar y revi-
sar adecuadamente el recipiente. Las cápsulas de humedad normalmente puedan ser de
diferentes tamaños, siendo las más populares las de 5 cm de diámetro por 3 cm de altura
y las de 6.4 cm de diámetro por 4.4 cm de altura.
2. Colocar una muestra representativa de suelo húmedo en la cápsula y determinar el peso
del recipiente más el del suelo húmedo. Si el peso se determina inmediatamente, no es
necesario colocar la tapa. Si se presenta una demora de 3 a 5 minutos o más, coloque
la tapa del recipiente para mantener la humedad y coloque la cápsula bajo una toalla de
papel húmeda que le permita mantener la humedad en la vecindad del recipiente.
3. Después de pesar la muestra húmeda más el recipiente, remueva la tapa — es práctica
común colocar la tapa debajo del recipiente— y coloque la muestra en el homo.
4. Cuando la muestra se haya secado hasta mostrar un peso constante, determine el peso del
recipiente más el del suelo seco. Asegúrese de usar la misma balanza para todas las medi-
ciones de peso.
5. Calcule el contenido de humedad w. La diferencia entre el peso de suelo húmedo más el
del recipiente y el peso de suelo seco más el del recipiente es el peso del agua W^, que es-
taba presente en la muestra. La diferencia entre el peso de suelo seco más el del recipiente
y el peso del recipiente solo es el peso del suelo W, y

/(?=-—100 porciento • • , • (1-1)

El suelo debe secarse en el homo a una temperatura de 110 ± 5°C hasta obtener
- un peso constante; i . e., mientras haya agua presente, para evaporar, el peso continuará
disminuyendo en cada determinación que hagamos en la balanza. En general, no es muy
práctico hacer varias medidas del peso para determinar si se ha obtenido un estado de
peso constante en la muestra; lo que se hace comúnmente es suponer que después de un pe-
ríodo de homeado de 12 a 18 horas (a menudo durante la npche), la muestra se encuentra
en estado de peso constante y dicho peso se registra como el del suelo seco más el del re-
cipiente. La experiencia indica que este método de secado de muestras es bastante adecuado
para trabajo mtinario de laboratorio sobre muestras pequeñas.
Es práctica común retirar del horno las muestras para contenido de humedad y
pesarlas inmediatamente (se debe utilizar un par de pinzas o guantes de asbesto pues se
encuentran demasiado calientes). Si por alguna razón no es factible pesar las muestras secas
inmediatamente, es necesario poner la tapa del recipiente tan pronto se haya enfriado lo
suficiente para manipularla y/o colocar el recipiente de suelo seco en un desecador eléctrico
de manera que el suelo no absorba agua de la atmósfera del laboratorio.
Para lograr una determinación confiable del contenido de humedad de un suelo se
recomienda utilizar la siguiente cantidad mínima de muestra húmeda (muestra representativa):
Tamai^o m á x i m o de las partículas Peso mfnlmo iccomendado de la
de muestra (9&-100m para el tamiz dado) muestra (g)

No. -I (^.75 mm) 100


. No. 40 (0.120 inm) 10 a 50
' • • \2.;> luni :»oo
50.0 m m 1.000
' ..-IM-- • Ai-,
La temperatura de 110° C en el homo es demasiado alta para ciertos suelos orgánicos
(turbas), para suelos con alto contenido calcáreo o de otro mineral, ciertas arcillas, y algunos
suelos tropicales. Estos suelos contienen agua de hidratación levemente adherida, o agua
molecular, que podría perderse a estos niveles de temperatura, dando como resultado un
cambio en las características del suelo —notable en los límites de Atterberg del Experimento
No. 3 lo mismo que en la gradación y en la gravedad específica. La ASTM sugiere secar estos
Experimento N" 2
R E C O L E C C I O N DE MUESTRAS DE S U E L O EN EL TERRENO

Referencias
,Y •
AASHTOT86-70 .
ASTMD420-69 " ^
Leer "Determinación del Contenido de Humedad" (Exp. No. 1). .

Objetivos , , ^i i i
Esta práctica tiene como propósito:

1. Enseñar al estudiante un método para la obtención de muestras de suelo alterado.


2. Capacitar al estudiante para obtener una indicación de la variación, según la profundidad,
del contenido de humedad natural del suelo.
3. Recolectar información para dibujar un perfil de suelos simple.
4. Obtener una bolsa de suelo para futuras prácticas de laboratorio'. - l

Equipo i 'I ' 'i


Barreno manual de 5 cm ó 7.6 cm de diámetro (o barreno continuo accionado por pequeño
motor de gasolina).
Varillas de extensión para el barreno que permitan bajar por lo menos a 6 m de profundidad.
2 bolsas para muestras por grupos.
12 latas o recipientes para contenido de humedad por grupo (obtener su peso vacío antes de
salir al terreno).
Llaves de tuerca grande para manipular las varUlas de extensión para el barreno.
Cinta métrica de 30 m para localizar las perforaciones. .

Procedimiento Esta será una práctica de grupo • .


1. Cada grupo debe perforar con un barreno un agujero de por lo menos 6 m de profundidad.
2. Tomar dos muestras para contenido de humedad por cada metro de perforación y donde
se produzcEm cambios visuales en el estrato de suelo. Colocar las tapas de los recipientes
de humedad inmediatamente después de obtener la muestra de forma que se minimice la
pérdida de humedad. A l regresar al laboratorio, pese los recipientes que contienen suelo
húmedo, retire las tapas, y coloque las muestras en el homo para secar. Regrese al labora-
torio el día siguiente, pese el suelo seco y calcule el contenido de humedad. El promedio
de los dos valores obtenidos para el contenido de humedad se toma como el valor corres-
pondiente a la profundidad de la muestra. .

' Si este experimento no se hace debido a falta de tiempo o a mal clima, se sugiere que el instructor obtenga
una muestra de suelo de un sitio de construcción cercano, durante un üempo de buen clima y con anterio-
ridad a la dase, y lo almacene para futuros ensayos de laboratorio.
13
14 Experimonto dos

3. Es necesario recolectar dos bolsas de suelo arcilloso por grupo (o suficiente material para
contar con unos 10 kg de suelo seco al aire). Estas bolsas deberán llevarse al laboratorio,
identificarse mediante un rótulo y almacenarse para una posterior práctica de suelos,
excepto 5 kg que serán puestos inmediatamente en una bandeja grande para que sequen
al aire y se utilicen durante la sesión de laboratorio de la siguiente semana.
4 . Para este informe de laboratorio cada grupo deberá, el día siguiente al trabajo en terreno,
colocar sobre el tablero en el laboratorio de suelos el perfil y localización de su agujero,
y cada estudiante usará estos datos para dibujar un perfil de suelos utilizando una escala
de 2 cm = 1 m vertical y 2 cm = 15 m horizontal sobre una hoja de 21,5 X 28 cm. De-
berá hacerse una descripción visual del suelo en cada estrato (por ejemplo, arcilla arenosa,
gris; capa vegetal negra, arena gravosa). Cada estudiante deberá así mismo presentar un di-
bujo de la variación del contenido de hurnedad con la profundidad como se muestra en
la Fig. 2-1. Se debe utilizar una leyenda similar a la que se muestra en la figura.

¿Será posible, en el breve informe do esta práctica, exponer algunas conclusiones


sobre la variación del contenido de humedad con la profundidad —especialmente si han
ocurrido lluvias recientos en la zona? r

No. 1 No. 2 No. 3 No. 4


0.0 60,0 115.0 176.0 m
Elov. = 30 r

í
27 -

1
0
24 é
m
* -
21

(a) Perfil del suelo obtenido a partir de la información de las perforaciones.

0 20 40 Contenido de humcdad%
Elov. = 29 r ^ _
I I Relleno y capa vegetal

r~l Arena gris


27
^ Arcilla limosa parda

^ Arcilla gravosa parda

0 Arena y grava parda clara 24


; ¡ton

21 L
to) Variación del contenido de humedad con la
* . ' ' profundidad en la perforación No. 4.
Figura 2-1. < .p,,,.. „^.;t.-,,v,.
Presentación típica de registro do perforación. Nótese la fornia do dibujar el perfil de'la superficie del
suelo. Algunas personas (Experimento No. 2) usan como referencia la superficie del suelo en el sitio de
cada perforación. Estos detalles varían de laboratorio a laboratorio. Todas las dimensiones en metros.
Experimento N" 3
LIMITES LIQUIDO Y PLASTICO DE UN SUELO

Referencias
AASHTO T89-68 y T90-70
ASTM 423-66 (Límite líquido) y D424-59 (Límite Plástico)
ASTM (1960), Artículos sobre Suelos: Simposio sobre los Límites de Atterberg, Pufa/ícacídn
Técnica Especial (STP)No. 254, pp. 159-226 (con numerosas referencias).
Casagrande, A. (1932), Investigación sobre los Límites de Atterberg de los Suelos, Public
iíoads, Vol. 13, No. 8, Octubre, pp. 121-136.
Fang, H . Y., (1960), Determinación Rápida del Límite Líquido de Suelos por el Método
del Indice de Flujo, íríg/iu;ay Research Board Bulletin No. 254, pp. 30-35 (contiene también
referencias anteriores).
Nuyens, J. G. E., y R. F. Kockaerts (1967), Técnica Confiable para Determinar el Límite
Plástico, Material Res. Stand.,' ASTM, Val. 7, No. 7, julio, pp. 295-299 (ver también D i -
ciembre, 1968, pp. 17-19).
Seed, H . B., R. J. Woodward Jr., y R. Lundgren, (1964), Aspectos fundamentales de los Lí-
mites de Atterberg, J. Soil Mech. Found. Diu., ASCE, SMG, Noviembre, pp. 75-105, (ver
también SM 4, Julio, pp. 107-131, de los mismos autores).

Objetivos
Introducir al estudiante al procedimiento de determinación de los límites líquido y plástico
de un suelo.

Equipo*
Recipiente para hacer el ensayo del límite líquido con herramienta para hacer la ranura
(Fig. 3-1). . •
Recipientes para contenido de humedad.
Placa de vidrio para hacer el límite plástico (opcional).
Figura 3-1
Equipo corriente para los ensayos de límites líquido
y plástico. Se aprecia lo siguiente: tamiz No. 40 y
bandeja; aparato de límite líquido con herramientas
para hacer la ranura de tipo Casagrande y ASTM (a
la derecha); botella de plástico blando para proveer
cantidades controladas de agua; plato evaporador de
porcelana y espátula para mezcla cuidadosa del suelo;
placa de vidrio para hacer el ensayo de límite plás-
tico y varilla de soldadura de 3 mm para visualizar por
comparación el diámetro del cilindro para límite plás-
tico (opcional).

'Hacer pasar por un tamiz de 10 mm una muestra de tierra del depósito del laboratorio y luego deposi-
tarla en una caneca de 20 gal. La muestra debe obtenerse antes de empezar el curso; y debe haber suficiente •
para que el laboratorio realice los experimentos números 3,6,7 y parte de 8, 9 y 14. Una pequeña porción
debe ser secada al aire varios días antes de realizar el experimento 3, dejando suficiente muestra para los
números 6 y 7.
15
16 Exporimonto tres

Equipo para preparación de la muestra de suelo (recipiente de porcelana, espátula, botellas


plástica para añadir cantidades controladas de agua).
Balanza con sensibilidad de 0.01 gm.
Tamiz recipiente y tapa (US No. 40, ES No. 36, AFNOR No. 27, o DIN No. 400; ver
Tabla 5-1).

Exposición general
Los límites líquido y plástico son sólo dos de los 5 " l í m i t e s " propuestos por A. Atterberg,
un científico sueco dedicado a la agricultura (ca. 1911). Estos límites son:
1. Limite de cohesión. Es el contenido de humedad con el cual las boronas de suelo son
capaces de pegarse una a otras.
2 . Limite de pegajosidad. Es el contenido de humedad con el cual el suelo comienza a pe-
garse a las superficies metálicas tales como la cuchilla de la espátula. Esta condición tiene
importancia práctica para el ingeniero agrícola pues se relaciona con la capacidad del sue-
lo para adherirse a las cuchülas o discos del arado cuando se cultiva un suelo.
3. Límite de contracción. Es el contenido de humedad por debajo del cual no se produce
reducción adicional de volumen o contracción en el suelo. El método para determinar
este contenido de humedad se presenta en el Experimento No. 4.
4. Límite plástico. Es el contenido de humedad por debajo del cual se puede considerar el
• suelo como material no plástico.
5. Límite líquido. Es el contenido de humedad por debajo del cual el suelo se comporta
como un material plástico. A este nivel de contenido de humedad el suelo está en el
vértice de cambiar su comportamiento al de un fluido viscoso.
, Los límites líquido y plástico han sido ampliamente utilizados en todas las regiones
del mundo, principalmente con objetivos de identificación y clasificación de suelos. El lími-
te de contracción ha sido útil en varias áreas geográficas donde el suelo sufre grandes cam-
bios de volumen entre su estado seco y su estado húmedo. El problema de potencial de
'volumen puede muy a menudo ser detectado de los resultados de los ensayos de límite
líquido y límite plástico. El límite líquido en ocasiones puede utilizarse para estimar asen-
tamientos en problemas de consolidación (Experimento No. 13) y ambos límites son algunas
veces útiles para predecir la máxima densidad en estudio.-; de compactación (Experimento
No. 9). Los dos métodos de clasificación presentados en el Experimento No. 8 incorporan
el uso del límite líquido y el límite plástico.
Los límites de cohesión y pegajosidad por el contrario han sido muy poco utilizados
umversalmente. En efecto solo muy recientemente se ha popularizado el conocimiento de
que fueron 5 y no 3 los límites de plasticidad propuestos por Atterberg.
La localización relativa de los límites do contracción w,, plástico lüp, y líquido w^,
se muestran sobre una escala de humedad en la Fig. 3-2.

Sudo Rango pijstico del E l suelo so comporta


. no-plástico I suulo definido por el /p ^| como fluido viscoso

I I
I I

I I I
I 1 1 i -
iv^ Wp «1 Contenido de humedad,

Figura 3-2
Localización relativa do los límites de contracción, plástico y líquido so-
V • '"•^ escala de contenido de humedad. Nótese que la localización de w,
puede llegar en algunos suelos a estar a la derecha de Wp.
Para poder establecer valores definidos, reproduciblcs, de estos límites, se propuso
que el límite líquido se definiera arbitrariamente como el contenido de humedad al cual
una masa de suelo húmedo colocada en un rccipiont(j en forma de cápsula de bronce, sepa-
E x p a r i m a n t o tras

rada en dos por la acción de una herramienta para hacer una ranura-patrón, y dejada caer
desde una altura de 1 cm, sufra después de dejarla caer 25 veces una falla o cierre de la ranu-
ra en una longitud de 12.7 mm. Algunas variables afectan el resultado de la prueba del
límite líquido o el número de golpes requeridos para cerrar la ranura-patrón en una longitud
de 12.7 mm entre los cuales se cuentan:

1. Tamaño de la masa de suelo contenido en la cápsula de cobre (espesor y cantidad).


2 . Velocidad a la cual se le dan los golpes (debería ser 120 revoluciones por minuto).
3. Tiempo de resposo del suelo en la cazuela antes de comenzar la cuenta de golpes y estado
de limpieza de la cazuela antes de colocar la pasta de suelo para el ensayo.
4. Humedad del laboratorio y rapidez con la cual se hace el ensayo.
5. Tipo de material utilizado como base del aparato o sea superficie contra la cual se debe
golpear la cazuela (comúnmente se utiliza caucho duro o micarta).
6. Ajuste o calibración de la altura de caída de la cazuela (debe ser exactamente 1 cm).
7. Tipo de herramienta utilizada para hacer la ranura (bien la recomendada por la ASTM o la
llamada tipo Casagrande). . ' * 'í''
8. Condición general del aparato del límite líquido (pasadores desgastados, conexiones que / '
no estén firmenente apretadas).

Las variables anteriores pueden ser todas controladas por el operador. El límite líquido
(u»x,) es también afectado marcadamente por el tipo de suelos y otros factores adiciona-
les. Para intentar reducir estas variables en el ensayo,'se han desarrollado y se utilizan apara- .
tos patrón así como herramientas patrón para hacer la ranura. Una de las herramientas para,
hacer la ranura (Fig. 4-4 b) es la propuesta por la ASTM; la otra herramienta patrón fue desa-
rrollada por Casagrande (1932) la cual se muestra en la misma figura, y tiene la ventaja de
permitir un mejor control de la profundidad de la pasta de suelos en la cazuela. La herra-
mienta de la ASTM es mejor para suelos con bajo límite líquido, en los cuales es general- • »
mente difícil hacer la ranura, como materiales arenosos y limosos. Para estos suelos, sería
incluso neccFjrio formar parcialmente la ranura con la ayuda de la espátula, después de lo
cual la ranura puede ser mejorada adecuadamente utilizando cualquiera de los ranuradores-
patrón.
Para controlar la velocidad de golpeado del recipiente, se debe rotar la manivela
a una velocidad aproximada de 120 rpm o sea a una tasa de 120 golpes por minuto.
La norma ASTM para esta prueba estipula el uso de agua destilada para la prepara-
ción de la muestra. Sin embargo, la mayoría de los laboratorios utilizan agua común con
resultados satisfactorios.
Los ensayos de límites de Atterberg deben hacerse sobre suelos tamizados a través
de la malla No. 40. Comúnmente, el suelo traído del campo se encuentra en un estado de
humedad demasiado alto para pasar a través de la malla No. 40. Es entonces permisible
(y sugerido por la norma ASTM D421-58, "Preparación Seca de Muestras de Suelo para
Análisis Granulo métrico y Determinación de Constantes de Suelo") secar al aire el suelo
para obtener la fracción de suelos que pasa el tamiz No. 40 (0.425 mm) en la mayoría de
los casos. El secar al horno la muestra de suelo para preparar el material que debe tamizarse
a través de la malla No. 40, disminuye generalmente el valor registrado en pruebas de límite
líquido y plástico y por consiguiente, deben evitarse como procedimiento. Investigaciones
hechas por el autor al igual que otras reportadas por Casagrande (1932) han demostrado que
ordinariamente el secar al aire el suelo como preparación de la muestra disminuye el límite
líquido entre el 2 y el 6% de su valor real. Para evitar este problema, se recomienda, cuando
sea posible, utilizar para el ensayo el material que parezca pasar por el tamiz No. 40, de
acuerdo con una inspección visual y comenzar el ensayo con este material en su contenido
de humedad natural. Las investigaciones indican también que la mayoría de los suelos seca-
dos al aire recuperan sus límites originales si se le permite, luego de mezclarios con agua, un
tiempo de curado de 24 a 48 h, antes de hacer el ensayo.
Previamente se estableció que el límite líquido se define para el contenido de humedad
a la cual es necesario dar 25 golpes a la cazuela para cerrar en una longitud de 12.7 mm la ranura
18 Experimento tres

hecha con la herramienta patrón. Sería realmente fortuito el poder encontrar este contenido
de humedad exacto dentro de un tiempo razonable. Como la mayoría de los casos esto es
cercano a lo imposible, es necesario recurrir a otros caminos para encontrar este valor de
humedad tan particular. Se ha encontrado que si uno hace una gráfica en la cual se represen-
te la variación del número de golpes necesario para cerrar la ranura en una escala logarítmica
contra el contenido de humedad correspondiente en una escala aritmética, el lugar geométri-
co de los puntos resultantes insinúa una variación de comportamiento de tipo lineal. Con
este fenómeno establecido, se vuelve relativamente sencillo establecer el contenido de hume-,
dad en el límite líquido de una forma indirecta. Solo es necesario obtener entre 3 y 6 puntos
a diferentes contenidos de humedad, conjuntamente con el número de golpes necesario para
cerrar la ranura correspondiente (obviamente, distribuidos a ambos lados del conteo de 25
golpes necesario para definir el límite líquido), colocar estos datos en un diagrama semiloga-
rítmico, y establecer la proyección lineal insinuada por dicho punto para el contenido de
humedad correspondiente a una cuenta de 25 golpes (límite líquido de suelo). Parece que
dicha relación lineal solamente se mantiene cierta a lo largo de un ciclo en un gráfico semilo-
garítmico (entre 10 y 100 golpes). Es evidente que mientras más cercano alrededor de la
cuenta de 25 se encuentre el intervalo de puntos experimentales, mayor será la confiabilidad
del valor extrapolado de la tendencia obseivada cxperimentalmente.
46.7
Botón de
Aparato de límite ajuste
líquido

26.9 ^"^^^^^54.1

Cafda de 1 cm hasta
la superficie brillante
\
de contacto

X V -
^
Tipo patrón: Base de caucho duro ^
Tipo Harvard: Base de micarta
Cazuela de Bronce
la) Detalles de construcción y dimensiones del aparato de Ifmitc irquido

10

20
10

-1.6

50 mm

13.5

10 8
60
-Hk-2
Herramienta tipo A S T M para hacer la ranura Herramienta tipo Casagrande para hacer la ranura
(/>) Herramientas ranur.Tdoras . ,
Figura 3-3 '
Equipo para la prueba de límite líquido. Todas las dimensiones en milímetros.
EKporimonto Un
U n I c r m i n o qno i n d i q u e :

1. E l porcentaje de arcilla en la f r a c c i ó n de suelo inferior on t a m a ñ o al t a m i z No.-10 c o m o se


u t i l i z a para los ensayos de l í m i t e s ele A t t e r b e r g y
2. E l p o t e n c i a l de e x p a n s i ó n y c o n t r a c c i ó n (cainliios de v o l u m e n ) do m i snelo, c o n vnbjrtü'
grandes qvic i n d i q u e n u n alto potcncini

e s lliiniudo In actividad de u n suelo. L a actividad de u n suelo se define c o m o :


i'r dice de plasticidad
A= (3-1)
porconl.iiJOj do ¡ u c i l l a en la m e z c l a —C'„

L a constante C„ vale 0 ó 9, d e p e n d i e n d o de c u á l r e c o m e n d a c i ó n ."ÍC n t i l i c e , la del trabajo de


S k c m p t o n s o la d(!l trabajo de Seod y otros ( 1 9 6 4 ) . F.l í n d i c e do p l a s t i c i d a d se define cín la
F i g . 3-1. E l porcentaje de arcilla en la mezcla (de la f r a c c i ó n m e n o r t|ue t a m i z N o . 4 0 )
utilizada en la e c u a c i ó n anterior s(; basa o n el porcentaje de; (;rano del suelo menores de
0 . 0 0 2 m m , el cual no es vuiivcrsalmente a c e p t a d o c o t n o ol l í m i t e .superior de í í n n a ñ o de
minerales de arcilla. i
A valores p e q u e ñ o s de A en la ec. ( 3 - 1 ) c o r r e s p o n d e n valores nienorcs del p o t e n c i a l
cíe c a m b i o de v o l u m e n del s u e l o . E l rango a p r o x i m a d o do A v a r í a entre 0.3 y corea de 5.5 !>•
depende del tipo de minerales do arcilla presentes en el s u e l o ; o . g., u n a arcilla p r o i l o m i n n n l »•
mente c a o l i n í t i c a tiene u n a actividad intínor que u n a arcilla c o n alto c o n t e n i d o dC|iiilns jo
con m o n t m o r i l l o n i t a s . | I
E l l í m i t e l í q u i d o es una m e d i d a de la resistencia al corte del sue,ln a un d e t e r m i n a d o
c o n t e n i d o do l i n m e d a d . E l l í m i t e l í q u i d o os a n á l o g o a u n e n s a y o di resistencia, y C a s á -
grande ( 1 9 3 2 ) e n c o n t r ó que cada golpe necesario para c e n a r ol s u r c o on la c a z u e l a c o r r e s -
pondo a un esfuerzo c o r t a n t e c e r c a n o a un g por o n ' . O t r o . s lian ol)l.e|uclo resultados simli
lares de forma que R(! t)nede dc<;ir que el l í m i t e l í q u i d o roprcísonta jiara todo.s livs .sneloslii
valor do resistencia al corte entre 2 0 y 2 5 g X c n i ' . O t r a o b s e r v a c i ó n ri|nclanienlal <lií las ;in
vcstigacione.s hechas consiste en que el el lín-iite l í q u i d o a i n n e n l a a inetlidad(! c|iie(!l t a m a ñ o
de los granos o p a r t í c i d a s presentes en la muestra d i s m i n u y e n .
A d e m á s de sor el l í m i t e i n f e i i o r del ran((o de c o m p o r t a n i i e n l ' > pliisl.ico do un suelo,
el l í m i t ( í p l á s t i c o tiende a i n c r e m e n t a r en valor t u n n é r i c o a niedid.-i ( i n o d i s n i i n u y i ; el tama-
ñ o de la.s p a r t í c u l a s presentes en la m u e s t r a . Si en dos suelos se e n c u e n t r a presente ol
mi.snio tipo de p a r t í c u l a s s e g ú n t a m a ñ o , .será m a y o r el líinitíí l í q u i d o en a(|uel C|ue tenga
m á s p a r t í c u l a s dentro de un m i s m o ranp^o. I'^J l í m i t e p l á s t i c o es t a m b i é n una metliila de la
resistencia al c o r t e del sueloi
L a i n v e s t i g a c i ó n de Seed y o t r o s ( 1 9 0 4 ) d e m o s t r ó t a n i i ) i ó n que la lín(ía A de Ca.sa-
grande u t i l i z a d a en el d i a g r a m a de c l a s i f i c a c i ó n qu(! se m u e s t i a en la Fii4. 8-2 es crsencial-
mente c o r r e c t a . Casagrande propiisf) este dinnrania liasadr) en el a n á l i s i s ílt; un (íran n ú m e r o
(l<! valores C ) l ) l . c n ¡ ( l i > s K O I I K ; arcillas ^\^' ( l ¡ r ( ; r e n l . ( ! S sit.ins ÍI<4 iniin<l(> i ' n los c o m i e n z o s de la
(l)'i:.iila ( l e I ! l | ( ) . I l u y i'ii d í a c n a n d o .se l i a ( I c l . c r n i i n a d n ( | U < ; t.inlo i ' l l í m i t e l í f | i i i ( l r i (.'onu) el
líinit.e p l i ' i s l ¡ i : i ) i l i ' p c n i l i ' i i del i i o i c c n l a j c d e a i i ' l l l a |)re.<:eMl.(! en la l'raciMÓn ( | n i ' pasa a t r a v é s
del t a m i z N o . 4 0 del s u e l o , es posible escribir la siguiente i t ' l a c i ó n lineal para el l í m i t e
líquido: <'

ir,. == hV'C -a) ' (3-2)

E s c r i b i e n d o n u e v a m e n t e la ce. ( 3 - 1 ) , o b t e n e m o s = A (PC — C„ )

donde PC = porcentaje de p a r t í c u l a s do t a m a ñ o do arcilla (menores de 0 . 0 0 2 m m ) en la


f r a c c i ó n do suelo que pa.sa el tamiz No. 4 0 .
K,n'•• c o n s t a n t e s qn(! deben S(!r d e t e r m i n a d a s para cada suelo,

Si se e l i m i n a PC en la ( i c u a c i ó n a n t e r i o r y so sustituy(!n nuevas Cí)nst;mtes, se obtiene

/,, - , V ( , r , - /,) I , (3-3)

L a carta de |)laslici<la(l de Casagrande utiliza N = 0 . 7 3 y b ~ 2 0 . i


70 IÍM|>ar)inflnto trnl

C'oino e l ti'iWico ; ; < M u i l o y i n í l . m i c o di; c o n l . c n i d o de I m n i c d a d c o n l r n l o f j a i i l n i o del


n ú m e r o de golpes e s u n a l í n e a r e c i a , l a ecuacitnr de e s l , a I í n e a s e p u e d e representar en la
forma pencral , i

II- " - /•', tog N ± O'-N "*•• •:*iV.-.».:.7'-¿KMi (3-4)


donde tu = c o n t e n i d o de h u m e d a d a N golpes
Fi = í n d i c e de flujo, o sea el c a m b i o en c o n t e n i d o de h u m e d a d Aw sobre u n c i c l o

del g r á f i c o s e m i l o g a r í t m i c o (lu^ = ,o — = loo);'"'^""'hién, 7''( = - i

N = n ú n i e r o do gol|:)es al c o n t e n i d o de h u m e d a d tu, | i
C = c o n s t a n t e para sor d e t e r m i n a d a en c a d a s u e l o i

L a r(;sistencia a l c o r t e do un svielo en H I I l í m i t e p l á s t i c o es unn m e d i d a de n tenaci-


d a d do In a r c i l l a ; l a r e s i s t e n c i a a l c o r t e d e t o d o s los suelos en el l í m i t e l í c i u i d q es i m a cons-
tante (o m u y - C o r e a n a m e n t e ) , l'or t a n t o , se p u e d o u.sar la e c . ( 3 - 4 ) c o m o u n c r i t e r i o para
npro.ximar las m a p n i t i i d e s relativas de la r e s i s t e n c i a al corto del suelo o do d i f é r c h t o s tipos
de suelos i;n (4 l í m i l . i ; p l á s t i c o . I'oi' ( í j e n i p l o , para d o s suelos do í n d i c e do plasilicirlad
I d i í n t i c o p c M t ) difi;rcnt<;s í n d i c e s de flujo !•), si a m b o s . H U O I O H S O s o m o t o n id m i s m o c i u n b i o on
c o n t e n i d o do l u i m e d a d desdo ol l í m i t e l í q u i d o , ol s u e l o que tenga m í a cm-va o l í n e a de flujo
m á s p e n d i e n t o (inayoi- /•',) r e q u e r i r á el m e n o r n ú m e r o de golpes para cerrar la r a n u r a p a t r ó n
y p o r con.siguiente, t e n d r á m e n o r r e s i s t e n c i a al c o r t e en este c o n t e n i d o do h u m o d u d .
C f ) m o el h a c e r vni gran n ú m e r o í l e e n s a y o s de l í m i t e l í t p i i d o p u e d e t o m a r m í a gran
c a n t i i l a d dc' t i e m p o , la M.sl.ación l ' ' , x p o r i n i e n l . ; d de l l i d r o v í a s ( W a t e r w a y s l'<x p e r i i i K i n t
í í l a l . i o i i . V i l l i s h u i i ; , Mi;;;;), en ;;ii M c i i i ( i i ; i n d ( i ' r é c i i i c o N o . '.]'.>.i\Ci de j u n i o d e 1!)!!), i'on-
i ' l i i y ó l i o l i i i : (;l M i i i t l l ; i l : i ili- VliV c i i i i a y o i i , ( | i i i ' r l l í i i i i l i ' I l i | l i id 11 pii i'ile ii.'il ii I ilcccii;!! ii pa i ti i de
un s o l o e n s a y o u t i l i z a n d o la e < ; i i a c . i ó n : '

<:onteiiido tie l u i m o d a d a l n ú m e r o de ( j o l p e s N o b t e n i d o en el e n s a y o .
P =
p e n d i e n t e de lu recta c a r a c t e r í s t i c a en el g r á f i c o s e m i l o g a r í t m i c o w vs.
logN. ,
Para osla serio de valores de l í m i t e l í q u i d o , se e n c o n t r ó q u e tan p = 0 . 1 2 1 r e s u l t ó u n n
b u e n a a p r o , \ i m a c i ó n , do d o n d e so p u e d e e x p r e s a r la a n t e r i o r e c u a c i ó n c o m o :

Kl valor de tan P no es 0 . 1 2 1 para t o d o s los s n t í l o s ; sin e m b a r g o , so puedo g e n e r a l m e n t e ob-


l(Mior b u e n o s rcsultiitlos a partir (l<; (>sti\, si el c o n b n i i d o <le h u m e d a d u>^ u t i l i z a d o
en la f ó r i i n d a se d e t e r m i n a para u n n ú m e r o N de goljics entro 2 0 y 3 0 . L o a n t e r i o r puetio
e x p l i c a r s e d e b i d o a que en u n rango tan p e q u e ñ o d e la c u r v a de flujo ol c a m b i o en m o v i -
m i e n t o v ( M ( . i c a l ( c o n t e n i d o do h u m e d a d ) es p e r n i e ñ o a ú n para ciirva-s^muy p e n d i e n t e s .
F.l tiinitc. plástico sn Iin definida nibilrariaiuentc c o m o el c o n t e n i d o de l u m i c d a d
del s i H í l o al c u a l u n c i l i n d r o s(! r o m p e o se r e s r | i i e h r a ¡ a , c u a n d o s o e n r o l l a a u n d i á m e t r o de
3 m m o a p i ( ) x i m a d a m e i i ( < ! .') m m (roferiise a li\. .'J-4). l'Jsla iiruoba es liastante niiis sub-
j e t i v a ( i l e | ) e n d i e n t e d t ; l o p e r a d o r ) tpie ( d (Mi.s.>yo del l í m i t e l í q u i d o pues la d e f i n i c i ó n del
resc|uebr;i|;uniento chil c i l i m i r o do suelo a s í c o m o del d i á m e t r o tío 3 m m e s t á n sujetas a la
interpiíM;icl(')n d ( ; l o | ) e r a d o r . MI d i á m e t r o p i i ( ; c l e eslablecrerse d u r a n t e el e n s a y o por c o m p a -
r a c i ó n c o n u n alamlirc! c o m ú n o de soh.ladura del m i s m o d i á m e t r o . C o n la p r ¡ i c t i c a , se en-
c u e n t r a < | u e los valores del l í m i t í ! p l á s t i c o [ H i e d e n r e p r o d u c i r s e sobre el m i s m o suelo por
p;>rl.e d e i i i l e r e n t e s l a b o r a t o r i s t a s d e n t r o d e u n r ; i n ( ; o ilel 1 al

' V o r l ' . T i i i ; ( I D G O ) . ICI ( l o p n r l n m r n l o d p Ciurnturn.'i (lo Wa.shiiiglon Irabujnndo I n d o p e i u l i c n l o i n c i i l r , l l c p ó


a iiii.T p c i i i K ion .^imll.ir r i i l;i m i s m a r p o c i i .
Gxporinionto Umt \1

rroccílimiciilo Eüla será una prñcdcn individiinl s» •V

A . l.lMI'riO M Q U i n O (rv.fuiir.te o lit ¡•'i/;. )

1. C a d a m i e m b r o d(jl grupo debe pulvoi-izar i m a c a n t i d a d suficiente d e s u e l o s e c a d o al aire


(de m í a m u e s t r a lo 5 k ( ! puesta a socar al aire la semana a n t e r i o r a la ej(M:ución del enj;a-
y o ) , para ol.)tene' m í a muestra representativa del material ipie pasa a t r a v é s del tamiz.
N o r 4 0 de aircticdor de 2 5 0 i 10 g. E s necesario asegurarse de botar el r o m á n e n l o rejo-
n i d o en el tamiz pues no os representativo del suelo que se trajo iU;l terreno. A d o n i á s
, se debe asegurar, mediante el uso de u n m o r t e r o , la d e s t n t o e i ó n do todos los grunilos
•f*.*rfV'V»-**»*'jyfg5g,;j[^|^{jjí^^^ las principales ruentcs de error del e n s a y o consiste en fallar on la fjb-
t e n c i ó n de u n a muestra realmente representativa, al permitir c|ue m u c h o s " f i n o s " se
queden retenidos en f o n n a de g n n i i o s en el t a m Í 7 . N o . 4 0 .
No es conveniente socar el suelo al h o m o para pnsarlo'a t r a v é s del tamiz N o . 4 0
pues esta p r á c t i c a n'dnco el valor r < ! . i l d e los l ú n i l . c s l í q u i d o s y p l é i s l i c o del sm^lo.
N o es nccosáiic) natviriir y c i i i i i r l a miiestia untos de l a piiietica en beneficio del
tiempo de trabajo disponible en clases de l a b o r a t o r i o .
2. A c o n t i n u a c i ó n cada g r u j i ó delie verificar que l a a l t u r a do l a niáciuina del l í m i t e l í q u i d o
que va a utilizar sea e x a c t a m e n t o de 1 c m ( i 0.1 n i m ) . Para e.sta o p e r a c i ó n se puede uti-
lizar la cabeza en forma de dado d(! 1 c m en el e x t r e m o s u p e r i o r del r a n u r a d o r p a t r ó n .
Hacer la c a l i b r a c i ó n c o n respticto a la m a r e a de rles(4aste cpie se nota en la parte inferior
^ de la c a z u e l a , y no c o n respecto n la m í n i m a d i s t a n c i a . Si la altura tic la c a í d a no se cali-
sijw^: - j c n t r o do estos l í m i t e s , es pasible i n t r o d u c i r u n error de varias miidades % en la
d e t e r m i n a c i ó n del |ContcnicIo de IninuMJad. Si l a miicjuina se oneuentra en c o n d i c i o n e s
inadecuadas o tiene un gran desajuste delie vcriricarse c;()ii el i n s t r u c t o r para las repara-
ciones o c a m b i o s de partes c o r r e s p o n d i e n t e s .
3.. C o l o c a r les 2 5 0 g de suelo en im recipiente de porctMana, a ñ a d i r i m a p e q u e ñ a c a n t i d a d
do agua y m e z c l a r t;iiidatlo.sainenle el suelo hasta o b t i í i i e r un c o l o r u n i r o r m e (referirse a j
la Pig. 3 - 4 a ) . Una mezcla pobre del c o n j u n t o su(;lo-agua (;s generalmente cau.sa a d i c i o n a l j
do error en el (üis-ayo. C u a n d o el c o l o r es u n i r o r m e (!n toda la mezcla y (ista adt(HÍero u n a
a|iariencia c r o m o s a j su estado es adcicnado en i^eiKMal. Se debe i c o n t i n u a r a ñ a d i e n d o pe-
q u e ñ a s cantidades iidicionalos de agua y m o z c l a n d o c a d a vez h h s t á o b t e n e r u n a m e z c l a
h o m o g é n e a . C u a n d o se e n c u e n t r e ol suelo en u n p u n t o de c o n s i s t e n c i a (|)cgajosidrjd)
tal t|ue so pueda estimar (o s i m p l e m e n l c hacer un e n s a y o de prueb'a) que toniarii alrcr o-
d o r do 50 golpes para cerrar on u n a longitud de 12.7 m m la l a n u í a , remover alredOt or
de 20 g do esta muestra a d o c u a d a m e n t í ! m e z c l a d a del plato en el quo so e s t á trabajando
!'' para d e t e r m i n a c i ó n posterior del l í n i i l c p l á s t i c o . A c o n t i n u a c i ó n sil <li;be a ñ a d i r \in p o c o

m á s de agua de manera cpie la c o n s i s t e n c i a r e s u l t a n t í ! permita un n ú m e r o de yol|ies para


la falla en el r.ingfí de .')() a 4 0.
4. R e m o v e r l a cazuela de liron<:(! d(4 aparato de l í m i l f ! l í t p i i d o y c o l o c a r d(>n(ic) (l<! la cazue-
la una peciuciia c a n t i d a d d(! suelo hasta la p r o f u n d i d . i d adecuada para el trabajo do la
licrrainienta r a n u r a d q r a , bien ctMitr.ula en la c a z u r r a c o n ic-specto al pasador y de u n a
forma similar a la mostrada r n l a l''i(;. :\Mi. A i - o i i l , i l i n a c i ó n S(; debe cnip.irejar la super-
ficie tIe la pasta de suelo cuidadosamtMil*! c o n una espjitula, y mediante el uso do la
lieriamienta r a n u r a d o i a , c o r t a r una ranura c l a r a , r e c t a , c|uo separe c o m p l e t a m e n t e la
inasa de suelo en dos i)artes. L a m a y o r p r o f u n d i d a d (1(4 suelo en la pasta d e b e r á ser apro-
x i m a d a m e n t e igual a la altura de la cnbcrza de la h e r r a m i e n t a p a t r ó n de la A S T M
( F i g . 3 - 3 / j ) . Si se utiliza la h(!rramienta de C a s a g r a n d e , so debo mantener firmomonlc
perpendicular a tanKento instanIiinr^a a l a superficie! de la cazuela y la lierr;iniieiita, de
I n r i i i i ) r|iit* l a p r o h i n d i d n d d e l . ' i l ü t n t t n • ¡ e n I M i n u n c i i f M i l . t u I r i f M i liint;ilnd f l ' ' Í K . í L ' l c ) .
I'!l :.lli4ii l i l i d i ' l i c pi l i c t i c i i m i ' i i I c : . c i n l l r i n i l i i p i n l o s " I l o i i l I i i o ! , " d e l i i I i c i I ll in iciil a .
D e s p u é s de hacer la r a n i n a , se debe rr!tornai r : i p i d , m u í n t e l a cazuela a su sitio del
aparato y hacer el c o n t e o de i;olpes. ,Si s<! iiermite u n a d e m o r a innecesaria on este pro-
ceso, y la h u m e d a d a m b i e n t a l d(!l laboratorio es baja so puo(l(! secar la superficie do la
mue.sira, lo c u a l .•d'ecl;\ni (4 c o n t o o de golpes. lOste (!fecto mo.sirará c u a n d o so d i b u j e n

"i
72 ' ' ' E x p e r i m o n t o trfts

l'ii;tprn .T-í
l i d a i l do n p r o x i m a d a m c n t e '15 R. F.n l o d o caso,
l':i<i<-)>; e n i l r i i ' ^ . T y o fie li'n\ili> irqiiido:
so del)(; tomar de esta z o n a do la pasta una
Siii-lci ciiKl.-idiis.imciili: iiii'/.rindo. Nó(r:.(; la
muesira de, mínimo, 40 (; (lara c o n t e n i d o de
li'Xliir.i i i i . l l o i i n i ' , crcinnsii.
humedad.
(')) StK'lo c o l i i i ü i d o pii l a o a / . i i o l a p a r a el e n s a y o de
líinllr l i í i i i d o . N ó l i T . c " r p i r la r n / i i p i n n o si; l i o -
n a a l l o p i ? , .sillo !.n p a i l i ' r i o n l i i l ,

(c) l'asla do s i i o l o c o n la r n n n r a l i o c h n n U l i z a n d o la
l i c r r n m i i ' n l a do ("a.sai;r¡indo. I,a p r o f u n d i d a d os
•í» la <|uc n . M i l l a do s i m p l c i n o n l o a p o y a r la h o r r a -
•A. n i i c n l a c i i ol f o n d o di; In p a s l a de s u e l o al h a c e r
la r a n u r a .
(;/) L a r a n u r a se c i o r r a 12,7 n m i (se usa una csealii
p a r a c o m p a r a c i ó n n n m ó r i c a visual en la folo(;ra-
f í a ) m i e i n r a ; ; la m a n i v e l a se pira a 1 2 0 r . p . m . y
se cuentan los p,()lp('.<i necesarios de la la/ucla
s o b r e la li.i;,e d e l a p á r a l o do l í m i t e l í i p i i d o p a r a
loi¡rnHo.
((') Muestra para cmilenido d(> l u i m i ; d a d lomada
de la z o n a do c i e r r o ile la r a n u r a . N ó t e s e que
.se l o m a en el r e c i p i e n t e de h u m e d a d u n a can-

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