Cepaf1007 Amplificador Audio Comutado PDF

CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
AMPLIFICADOR ÁUDIO COMUTADO
AMPLIFICADOR AÚDIO COMUTADO

Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia):
I&Dpara
I&D paraobter
obteraparelhos
aparelhoscom:
com:
Integraçãode
Integração demúltiplas
múltiplasfuncionalidades,
funcionalidades,compactos,
compactos,leves
leveseecom
combaixo
baixoconsumo
consumo(autonomia)
(autonomia)
IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

AMPLIFICADOR AÚDIO COMUTADO

Classes de amplificação linear:
Rendimento (%) Características:
100 • Baixa distorção
80 • Ganho constante
Classe G (α=0,4) (Zout)
60 • Tecnologia bem
Classe B
conhecida
40
Classe A push-pull
• η reduzido
20
Classe A • Volume elevado
0 P O (dB) • Fonte potente
-50 -40 -30 -20 -10 0 ref=P Omax
• Dissipação elevada
Até há relativamente pouco tempo representavam cerca de 99% dos

amplificadores comerciais.
Solução: Novas abordagens ao conceito de amplificação

Porque utilizar uma tecnologia comutada?

• Vantagens: Desvantagens:
• Rendimento • Ruído radiado

– Menor potência dissipada
– Dimensões dos dissipadores • Compatibilidade
electromagnética
• Frequência de comutação
elevada • Transitórios de alta-
– Menor distorção harmónica frequência
– Redução das dimensões dos
componentes de • Não idealidades dos
armazenamento de energia dispositivos de comutação
– Dimensões dos
transformadores reduzidas

Amplificação comutada, Classe D:
Modulação Comutação Filtragem

(desmodulação)
> Sinal de
comando
Sinal
comutado Saída
Circuito de sinal Circuito de potência
Comutação: dispositivos actuam como interruptores, alternando entre os estados ON e OFF,

minimizando o produto P=I×U (perdas).
Características:
• η elevado
• Distorção elevada
• Dissipação baixa
• Ruído
• Volume baixo
• Ganho variável f(Zout)
• Fonte de baixa potência

Como obter o sinal áudio nestas topologias?
• Sinal Áudio
– Analógico
– Contínuo
– Bipolar
– Largura de Banda 20 Hz – 20 kHz
• Tecnologias comutadas
– Sinais com valores discretos de amplitude
– Largura de banda superior à de Áudio


(desmodulação)
> Sinal de
comando
Sinal
comutado Saída
Meia-ponte (2N): +U
vS
U
SH
vref
+ vS
CMP
_
vtrg t
SL -U
-U

¾ Modulação de Largura de Impulso a dois

níveis
Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência

¾ Modulação de Largura de Impulso a dois

níveis
1
Ain
0.8
0.6
0.4
0.2
0
f
fi fc 2.fc 3.fc 4.fc

¾ Modulação de Largura de Impulso a três

níveis
Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência


(desmodulação)
Entrada >Sinal de comando
Sinal
comutado Saída
Ponte completa (3N):

U
SHL SHR
vref
-vref
vSL-vSR
+ U
vSL vSR +
CMP
_ CMP
_
vtrg t vtrg
-U SLR
SLL

¾ Modulação de Largura de Impulso a três

níveis
1
Ain
0.8
0.6
0.4
0.2
0
f

Que topologias
permitem obter
sinais modulados em
Largura de Impulso?

• Conversor em meia ponte (half-bridge converter)

• Conversor em meia ponte (half-bridge converter)
. Dois níveis possíveis para a tensão na carga
vCarga
VDC/2
-VDC/2

• Conversor em ponte completa (full-bridge converter)

• Conversor em ponte completa

Vcarga
positiva
.
Vcarga
negativa
Vcarga
nula

• Conversor em ponte completa
Três níveis possíveis para a tensão na carga
vCarga
VDC
.
-VDC

Como obter a a
tensão de
alimentação dos
conversores ?

Primeira possibilidade:
Fonte de alimentação independente

Primeira possibilidade:
Fonte de alimentação independente
– Isolamento galvânico para a rede eléctrica
– Tensão contínua de saída estabilizada
Desvantagens:
– Custo acrescido
– Dimensões
– Peso
– Fiabilidade
– Rendimento

Hipótese alternativa:
Garantir o isolamento galvânico no próprio
conversor

conversor
– Tensão contínua obtida por um processo mais simples (não
isolado)
Vantagens: Desvantagens:
– Custo – Aumento da complexidade do
– Fiabilidade conversor
– Rendimento – Forma de onda da corrente de
entrada
– Modularidade
– Harmónicas de 100 Hz
resultantes da rectificação
– Dimensões
– Peso

conversor
Ain
1 Dimensões
0.8
Peso
0.6
0.4
0.2
0
f

Numa implementação estéreo
Dimensões
Peso
Dois transformadores Quatro braços para

de baixa frequência o conversor

Amplificação comutada, Classe D: Multinível (ex.:4N):

(desmodulação)
> Sinal de
comando
Sinal
comutado Saída
SH1
vref
+
CMP
_
vtrg1
SL1
-
SH2
+
CMP
_
vtrg2
SL2
-
SH3
+
CMP
_
vtrg3
SL3


(desmodulação)
Entrada > Sinal de

comando
Sinal
comutado Saída
Ganho (dB) fc
0dB
fs
-40dB
ωn/10 ωn 10ωn ω (log)
Fase (º)
90º
0º
ω (log)
-90º
-180º


(desmodulação)
> Sinal de
comando
Sinal
comutado Saída
Compensação Carga (tweeter)
CZ Le
RZ Re

Problemas: Dimensionamento:
• Susceptibilidade a ΔU (PSRR baixo) • Frequência de comutação fs

• THD elevada (tp) • Frequência de corte do filtro fc
• Tremor da tensão de saída • Topologia de conversor (n.º níveis)
• Variação do ganho ΔG, (variação de Zout)

• Ruído
• Ruído electromagnético
Implicações:
• fs Æ tremor , perdas, ruído electromagnético
• fc Æ ΔG , tremor
• n.º níveis da topologia Æ tremor , ruído electromagnético, complexidade, custo
• THD (tp) inalterada (2 a 25% para valores de tp comuns: 100ns)

Controlo linear: Controlo PID Modulação Comutação Filtragem
Entrada +
- >
+ y
ref +_ H A + HA 1
y= ref + d
1 + HAB 1 + HAB
B
Características:
• Aumenta PSRR • Instabilidade
• Diminui THD • HAB tipicamente de 18dB@ 20kHz

(reduzido)
• Diminui a variação do ganho ΔG, (em
função de Zout)
• Diminui ruído

Modulação e controlo não linear “One Cycle Control”:
Modulação e Comutação
O conceito básico inerente ao sistema OCC é controlo OCC
Filtragem
“forçar” a média do valor da variável comutada,

Entrada
vS, a ser exactamente igual ao valor do sinal de >
referência, em cada período de comutação.
Relógio
vS vG
t
VO
vD
vINT t
vREF
t on
1
Ts ∫v
0
G dt = v REF t

Modulação e controlo não linear “One Cycle Control”:

Vantagens : Inconvenientes :
• Idealmente compensa os erros do • Não compensa a variação do ganho

sistema (com reflexo no PSRR, THD e ΔG, (ΔZout)
ruído)
• Exige um Integrador com Reset
• Estável rápido e preciso, a operar a fs
Foi desenvolvida nova topologia de integrador com Reset:
Reset
Reset
Ci
Ri Ci Ci Ri
_ _
+ +

Filtro “Notch Low Pass”:
Filtro tradicional
L Filtro NLP
[dB]
vO
vi
C Lr RL
Banda de
áudio
Cr
fc fc fr f(log)
Foi desenvolvida uma nova topologia para o filtro assim

como critérios de dimensionamento
Vantagens :
• Grande atenuação a fs (tremor reduzido)
• Permite uma fc elevada minimizando ΔG, com ΔZout

Amplificador comutado com técnicas desenvolvidas:
Modulação e Comutação Filtragem
controlo OCC
Entrada
>
Vantagens :
• Grande atenuação a fs (tremor reduzido)

• Permite fc elevado, minimizando ΔG, com ΔZout
• Permite topologias simples para conversor (meia
ponte)
• THD reduzida, insensível a tp, PSRR elevado
• Sem instabilidade

Protótipo: Conv. meia ponte, fs=333kHz fc=85kHz, +-32V -U+13V
L1 190nH
U
D6 C17 C19
-U+5V
BYV27 Q1 680uF 220nF
R21 150 D7 BYV27 IRFB41N15D
IR2110
VB
74HC02 C13 C15 D13
D11
HO P6KE100
HIN 150nF 10uF
R22 6.8 D9 BYV27
C11 VS 20V
Filtro
R19 R20 D8 BYV27 Q2
100pF IRFB41N15D
680 680 LIN VCC vO
RL
LO D12 D14
C14 C16 R23 6.8
VSS COM D10 BYV27 P6KE100
100nF 100uF
C12 20V L2 190nH
100pF
-U
C18 C20
680uF 220nF
Relógio OCC
VREF
Comutação L3 15.8uH LMC vO1

de potência
C21 L4 R24 vO2

RL vO
150nF 3.3uH 5
C22
68nF
C23
330nF
OCC
VREF

Resultados experimentais:
One CycleControl
relógio
vS
vINT
vO

Resultados experimentais:
Filtro tradicional Filtro NLP
vO vO
vref vref

Resultados experimentais: Há a possibilidade de utilizar

realimentação linear: 16dB@20kHz
PSRR>30dB U
Rendimento (% ) Comutação
Filtro
de potência
100 RL vO
-U
80 R25 10k
Relógio OCC
60 R26 VREF
150
R27 R32 560 C25 220pF R33 2.2k C26 1.2nF

40 1k +
_
C24 1.5uF R34 10M
vREF’ _
20 R31 5.6k +
R28 R29 5.6k R30 15k
33k
0
K
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
THD(% )
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 PO(W)
70

Existirá alguma forma

de eliminar as
componentes de baixa
frequência nos
transformadores,
utilizando o processo
de modulação?
¾ Modulação de Fase
VA
VA com factor de ciclo 50%

VA
VB
VA com factor de ciclo 50%

VB com factor de ciclo 50%
desfasado de VA

VA
VB
VAB
VAB com factor de ciclo φ

igual à diferença de fase
entre VB e VA

VA

VA
VB

VA
VB
VAB

Modulação de Fase (MF)
vs
Modulação de Largura de Impulso (MLI)
9 Largura dos impulsos

MLI
igual nos dois tipos de
modulação
9 Frequência de
comutação dos
t
dispositivos em MF é
metade da de em MLI
MF Informação da
polaridade da tensão de
entrada é perdida na
MF
t

Modulação de Fase (MF)
vs
Modulação de Largura de Impulso (MLI)
Ain
1
MLI 9 Componentes de
0.8
0.6
baixa frequência
0.4
eliminadas em MF
0.2
Transformadores,
0
peso e dimensões
fc f menores
1
Ain
0.8
MF Recuperação do
0.6
sinal em MF, já não
0.4
é possível apenas
0.2 com um filtro
0
fc f

Implementação estéreo com modulação de fase
UA UC
UB UD
t t

9 Dois transformadores 9 Três braços para o

de alta frequência conversor

UA
UB
− Factor de ciclo 50% nos três nós

UC
− Fase fixa na tensão do nó B
− Modulação independente para os
dois canais através dos
t
desfasamentos de VA e VC em
relação a VB

Como recuperar o sinal

áudio após o processo de
modulação de fase ?

MF
MLI
t t
Ideia base:
1. Encontrar um processo que, a jusante dos transformadores,
permita transformar os impulsos modulados em fase nos
que se obteriam por modulação de largura de impulso.
2. Recuperar então o sinal através de um filtro passa baixo

Solução: Ciclo-conversor de ciclo integral

Ciclo-conversor de ciclo integral
Tensões nas cargas iguais ou simétricas às tensões nos secundários dos transformadores,
independentemente do sentido da corrente
Possibilidade de comutação dos dispositivos no zero da tensão
• Eliminação das perdas de comutação

Ciclo-conversor de ciclo integral
MF
Vsec
Vcarga
S11 S13 S11 S13 S11 S11 S13 S11 S13 S11
9 MLI S12 S14 S12 S14 S12 S12 S14 S12 S14 S12

Filtro de saída
1
Ain
MF >MLI
0.8
0.6
0.4
0.2
fi 2 . fc

Sumário:

CARACTERÍSTICAS:
• Ausência de fonte de alimentação

• Transformador de alta frequência
• Braço comum para os dois canais
• Perdas de comutação nulas no ciclo-
conversor
• Modularidade

Projecto e construção do protótipo
• Esquema do protótipo a construir

• Especificações de dimensionamento
• Conversor em ponte
• Transformador
• Ciclo-conversor
• Filtro de saída
• Realimentação

Esquema do protótipo a construir

Especificações de dimensionamento
• Potência de saída 1000 W por canal

• Tensão DC 400 V
• Colunas de áudio com impedância
de 8 Ω
• Relação do número de espiras do
transformador N1 : N2 = 4 : 1
• Frequência de comutação de 132 kHz

Conversor em ponte
• Escolha dos Mosfets e circuitos de comando

– Tensões e correntes máximas
– Resistência de condução
– Tempos de comutação
• Projecto do circuito de controlo
– Modulação de fase
– Ajuste do tempos de comutação dos MOSFETS superior e inferior
do mesmo braço
– Circuito de protecção
– Isolamento eléctrico entre circuito de controlo e circuito de potência

CONVERSORES ELECTRÓNICOS DEAmplificador
POTÊNCIAÁudio
A ALTA FREQUÊNCIA
Modular de Potência
Conversor em ponte
Problemas de construção:
• Aparecimento de oscilações transitórias em que se
atingem correntes e tensões elevadas capazes de
danificar os componentes

Conversor em ponte
Causas:
• Existência de
elementos parasitas
• Presença de tensões
elevadas com declives
acentuados
• Deformação das
tensões de comando
dos MOSFETS

Soluções:
• Diminuição da frequência
de comutação
• Circuitos de comando
mais eficientes
• Circuito de inibição de
transitórios

Conversor em ponte (resultados)
• Canal 1: VA
50 V / div
• Canal 2: VB
50 V / div
• Referência 1: VAB
50 V / div
• Base Tempo:
2,5 μs / div

• Referência 1: VGS1
5 V / div
• Canal 1: VGS2
5 V / div
• Referência 2: VGS3
5 V / div
• Canal 2: VGS4
5 V / div
• Base Tempo:
2,5 μs / div

• Canal 1: VREF
2 V / div
• Canal 2: VMLI
5 V / div
• Base Tempo:
5 μs / div

• Referência 1: VMLI
10 V / div
• Canal 1: VS3
10 V / div
• Canal 2: VS1
10 V / div
• Base Tempo:
2,5 μs /
div

• Canal 1: VS1
10 V / div
• Canal 2: VS2A
10 V / div
• Referência 1: VS1A
10 V / div
• Base Tempo:
2,5 μs /
div

Amplificador Audio Comutado
CA-CC-CAhf-CA
Circuitode
Circuito depotência
potência
Frequência:
[132 kHz]
Pot<2kW
η<80%
Circuitode
Circuito de
controlo
controlo



























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CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

AMPLIFICADOR ÁUDIO COMUTADO

AMPLIFICADOR AÚDIO COMUTADO

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

AMPLIFICADOR AÚDIO COMUTADO

Até há relativamente pouco tempo representavam cerca de 99% dos

Solução: Novas abordagens ao conceito de amplificação

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Porque utilizar uma tecnologia comutada?

• Rendimento • Ruído radiado

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Amplificação comutada, Classe D:

Modulação Comutação Filtragem

Circuito de sinal Circuito de potência

Comutação: dispositivos actuam como interruptores, alternando entre os estados ON e OFF,

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Como obter o sinal áudio nestas topologias?

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Modulação Comutação Filtragem

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

¾ Modulação de Largura de Impulso a dois

Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

¾ Modulação de Largura de Impulso a dois

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

¾ Modulação de Largura de Impulso a três

Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Amplificação comutada, Classe D:

Modulação Comutação Filtragem

Entrada >Sinal de comando

Ponte completa (3N):

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

¾ Modulação de Largura de Impulso a três

fi fc 2.fc 3.fc 4.fc

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

• Conversor em meia ponte (half-bridge converter)

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

• Conversor em meia ponte (half-bridge converter)

. Dois níveis possíveis para a tensão na carga

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

• Conversor em ponte completa (full-bridge converter)

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

• Conversor em ponte completa

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

• Conversor em ponte completa

Três níveis possíveis para a tensão na carga

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

fi fc 2.fc 3.fc 4.fc

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Dois transformadores Quatro braços para

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Modulação Comutação Filtragem

IST-DEEC 2007 Beatriz Vieira Borges, Carlos Ferreira e Hugo Marques

Modulação Comutação Filtragem

Entrada > Sinal de

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VA com factor de ciclo 50%

VAB com factor de ciclo φ