Professional Documents
Culture Documents
Figura 1: Diagrama dos processos dos fatores de causas preparatórias e acionantes dos
deslizamentos
,S
-- Processos Geomorfológicos /
FATORES DE CAUSAS
PREPARATÓRIAS/PREDISPONENTES
,_ F/.xroaes DE cAusAs
_í-
P'°°°“°5 F'S'°°S r' Ac|oNANTEs/AGRAVANTES
- Processos Antrópicas g
É
_ Tabela 2 - Inventário de cousas de movimentos de massa (Cruden 8: Vames. l996)
I. Causas (ieolófiens ` 3. Causas Físicas l
a. Materiais Fracos a. Chuvas intensas
h. Materiais scnsh-eis b. Derretimcnto rápido de neve
c. Materiais desgastados (intemperindos) e. Precipitação excepcional prolongada
d. .\l:tteriais cisalhados d. Rebaixamento rápido (dc inundações e mares)
e. Materiais Fissurados e. Terremoto
f_ Massa com descontinuidade orientada Í. Entpção wlcânica
adversamente testrzttiticação. xistosidade. etc.) g. Descongelamento
g. Ektrutura com descontinuidade oriemada lt. Intemperismo/desgaste devido ao congelamento-e-
adtersamentc (falha. contato. sem conformidade) descongelamento
h. Contraste na penneabilidade ¡_ lntemperismoldesgaste devido à contração-e
i. Contraste na rigidez (dum. material denso sobre expansão
materia] plástico) l
2. Causas Morfolõgicas -I. Causas humanas l
a. Subpressão tectõnica ou vulcânica a. Escavação de talude ou do seu pé
b. Reação glacial b. Carregamento de talude ou de sua crista
c. Erosão fluvial de pé de talude c. Rebaixamento (de reservatórios)
d. Erosão de onda de pé de talude d. Desnntamcnto
e. Erosão glacial de pé de talude e. Irrigação
f. Erosão de margem laterais Í. !~¶ineraç.'to
g. Erosão subterrânea (dissolução. “piping") g. Vibração artificial
lt. Deposição de carga no talude ou na sua crista h. Vazarnentos de águas servidas ou dc
` i. Remoção da vegetação (por fogo na floresta. seca)
Ç
abastecimento
í‹Mz›‹›zwz‹.z› \\
( l
tt
\.
` _-í~¬-___..A
Tatzt¬ "“' dos mtnimentos de massa
a ..6 - Futwcsúëflaádtwes
›\ustt;\-ro os sot.t‹'n',\cÃo/ \ |u:ouÇÃt› na |u;stsTf;.\'ctA
› Remoção de massa: trosiio. esoorrcguntertíos. - Caracteristicas utcruttes ao matatal: prqanedades
\
\[(`,¡0,á/ - Sobrecargz-_- peso da água de chut a./aefmulo naturull geornccàntcus c estudo de tmsots tnictats:
de matéria. peso da vegetação. e strução de estradas - Mudanças' ,ou tutores \'an.:iveis: ntemprrismo.
uu aterros: redução th coesão. ângulo de atrito. clnaflo do nivel
- Solicitações dinámims: etnotos. ondas. sttlcõtsl d' água. amianto do grau de sattnrnçao. etc;
cxplosües. tráfegoes os induzidos: › Outras causas: enti°n_qtu:eimeuto de\-ido ao raflejo
- Pressôzs later . agiu em tnncas. congelamento. progre»'i\~o, ação das raizes ths árvores e buracos de
ctpansàtxetc. ttnirttuis. \
fonte: Vamo; (l97tt).
\
\v
não continuidade??
ff\ _,¡`~
pó*
'
'f 5: ~`‹
Tabela 2: Principais ca racteristicas dos movimentos de massa, no ãmbit o da dinâmica
g ambiental brasileira
F-
Mecanismos ` Í H _? l T w
_ Previsibilid F
Movimento Ocorrência Tamanho, desencadea Efeitos V” “
extensão ade
dores
_ _ z- Le . l
- Mais - Associa-se - Chuva intensa '-Poa em l
frequente Em a taludes que e (ou) oontln ua ser Escorregamen
materiais variam de 20 ou rápido extre mam tos podem ser
homogêneos. a 40 graus degelo podem ente reativados;
-Êotipo mais em levar à danoso S - Fissuras no
comum de inclinação. saturação para topo (cabeça)
escorrega meflt - Em solos, a dos taludes e estruturas dos
o em superficie de aumentar os , rodovias taludes são
atenos. ruptura tem niveis de água e redes bons
geralmente no interior do de indicadores de
uma relação solo; abastecim inicio de
de - Escoamento ento, mas ruptura.
profundidade rápido de rios geralment
que varia após enchen tes; e não
de 0.3 a 0,1. - Aumento de oferece m
água risco a
subterrânea vidas, se
devido ao o
enchimento de movime nt
represas ou o o for
aumento no lento. As
nível de estruturas
ribeirões, lagos situadas
e rios, que sobre a
Escorregamento causam erosão massa
rotacional na base dos em
taludes poden do moviment
causar o
escorregamento também
s. podem
- Terremotos. sofrer
danos
severos
se a
massa
pende e
se
deforma.
O grande
volume
de
material
que é
deslocado
1 dificilment
e
¡ v x
1.
permanec
\\
e
, ‹ estável.
l l Acidentes l
40. \ `‹
..¿ê$
,_-a
z'
z.` 'À
Á 'A
4 ` ¬,. 1~^'_T
ú-‹= . I«' l§..Ç . ,__ ,..
.z)š
7»'...,
-¬ ,__ __ `13 rz Ezz-¿
*‹'Ê _ _‹,_
:L
7'. É1.lv._¡A.il _',,,..›. 1.
‹›'z.~_'3 ‹.~ ti ._ _'v-V 11$
Ê._
»-.-
g
., E
'à _ ,.,\.
À!'I Í
*-
"ê: ^r .Y.--‹; é" _ sz~ I.
'. Ç̀
1'v :“\-¿J
Ç'_ .. ›«_ \._ Ê~.^ t-1 frI
.T .5› ..I
V.
fr. É, -;_.,
ll
\
à~'š¡ \..¿
ll 55;' Vr- t'f_
¢:‹ú¬z_Í" ° U
__¡
.¿Ç___'_;_;›:-U-1 f ;rufiz1›-Q \:.';..z_,z..._ _, _ _ _»
À- 1 ' ~
- -‹ -“'.~§4Í.ff$¡5;',:§'_a¬'Ío.ol›.à¿:LÍ.‹›Ê'..;._;___ _*~ 1 -... ._ Q
-.«‹.‹.‹›..¡.-...¡.
_. - ,_¡ -.s..-ss.»_¡¿.ú..ú:.l¡.›-;:l«u¿..¡...,,.`.,,.__,
V . .
§<S` ›
.-¬. .»._‹g.`‹
Í`,`¿ tz,
fz:
.›-_»
.1. 'IJ?
.A
-›-›.-+.-_,.,
'_ 'A
i-' -. ' ~
lsli;-'--J.`_.l-'~'. z
* '\
.---..........z.._
_ _
;.:_...__¿ L_ f~
__; ;-;:.;H_ ..¬ . __.-
à'D`”l
s. 1» 9.. l 0
_ ‹~
n _
,Í 'O i v» -‹
*-2 là.-'Í .
QD
_,_.,Y 1._~,‹|A'
. .zn _
_._ . ^_'-.'»
J ll/*Ê ¡"'ÍiI - : A
,_`
'_
‹.¬.z 1-I.ul
, `.A-./._f. ilÍ; I-._ML ~.z¡.,W. ._ ..', i-..V _ - .__. '"Í"9̀u
m '[5
›.Í
:ii
, ¬:.-4',_' Í
-.zu.‹
` `.`._,-'._ '-Í
TT
'.'¡'
._ '1":í
šaí*_ ..-....
FI..
`~,~. Í z. Â'if¡'l'Í”'uÍ1i--u~.`Í_'¡I
(Í.
l 1_ ¡,_
¡,..tr .I
.... _ 2;:_.', -._ç _g,_ ›_ ‹*_I›...,=,, fu-*›_-Ê._fÇ".zuL.” `'*._' .›.`v
'*01-
"4'‹..
zu
`si4%.
‹ ._-*_
,z_._ _ 1. 1"..
-. É
~›t;," '___Q'-` o‹_._. -__ 4
i'Ó' --,~..‹'_~_
-,-...,
ç¡'rn/'J h°, A
"¬f.., TT-›'
-“Q
z,.”
._ "P"
I--`~l.z_-;..__
1ef
-:A
.ÍÍI Tv' Í`‹
`'Í' '.‹-z¬
-...,'
__' .w.‹ _ ._.,.ñ_(4L,V ._-..~`
¬~¬_› J.
-.‹' 'ril;ç-_=
‹z .ÊNb_ _. v 'ta
P‹'›Í..'‹. `.:-f ' .."f
;'.1°
r..*° .-__; 1=4â;?-, z'zw›-.r
1.;?
L. v._\
AP~'' '_
4>' -.A;
U›s1''vw.›z'..
‹, .‹f._,ç. ç.f-_.._.. vg
-1.'
f”
...` sí'›ƒr- '~¿~..-«¬_ -¬...¿.z_ 'f¬'-.‹--r._. f'1_‹zf..';. ._.__...¿-._.
._. _._'ç cz. v,
;-0.,__..:.çs
zu: .,NE
.Í.,¿.t
Í. ‹. ¡ `
A_Y-.;z›-¡ ._.,`. z.Is.Â
_E. , ,Q
`;“z
-._
››À«
‹. 5:, 1.0 ',_H-
I~-,
Ar:
›..~ `,'- ¡Y"_
'*'›.¬^
'-.‹zf~,1
._.,..,_.__'gi.
.'.›,y(`‹^
:Í `.'.
_, -‹.`
H.'- ‹
‹.v‹
I is ¿~
¿
F_. .
»... .¬«....-....~›_-.-....
*-¬- -‹-~‹--v-_..._._-@¡-‹«_.¬.._-___.____-_--_---_,-v-_.. .-v..-..~_...
z
._ “'¬ . r ra
-.« N âv* =.
z4 1._ ,
‹,
sv-'~“' ._2.-‹-_›
__ Í
'v a. ._'
fz;,_*___ Ii
` .Il , ev
~ ' .- _"‹ f ç~~
1 ‹ »-‹ vs... V.. ...... ¬.....Á‹ “iv . V l'-_‹..
I 1 .._ z.. ¬_`Ítz' as_, --zw-. `‹_ _` vz.._ .:'*fz:rs
._.,¡wz La.eg›‹. "Jré
<~ _ v( V.
l5z__ ,As É,
‹t z., `i,\ .__-_. ‹‹. . ~' .V.v É
. 4-_» - ._ 1z _*'I.‹_'l1;5.-w.-. _
.1 ' ›~`_ ‹ I1 j,_IÍ
‹z¬' 4z. ` ri,, ;.
. “I l¬,., ¿
._. z.. 4...... _ fl.Cv
na
V'
.s '
,_
V
Forma e localização de superfície crítica ou superfície de ruptura
,.._‹ , ¬ ‹ *â
f- .` ' .`..'
= - ' ` ~~, ~f. ¢« 'ZLxƒ
H_-_*'1!:*.-
.W .J -w'v.*,.«zí' 1- ,`‹ '-`. I-~'_f›If.‹_ `..'›;..fJ\ rz -.I
., _ › . - ~ ¬ ,‹ _ .';› .
-‹z\z,.._à4 ¿››.‹. '; _'
-.~ zn1;1{_¢»r_3~__~".¢=IUfiƒí-:_11;» fw -'."¡*<
'
' ~ ›“- ' 1Â'¬¿.7Í%':\1¡Íl`Ív‹F›Í"Íff'
4 â Ar za P xa, v.›','z
. : « . I :I. ' 1° ‹
.~v\ ¡‹¿ 0 -›. ›~` 1.. 'z
_ geometria complexa.
RIOIOGUGUU
.nun IUIIMI “
pyxblvlflhv-DUO
I
ú n... I /' 1
ø 0 Q 0 Haaflflfifl /
G' , . z o _ 1//f
iam* _-_¡Q¿,¿.'_°_ _ M
.\
ZÉ'
2‹
X \Í\§\_;×T:\.:~V;›V; _ V> \V_ `zV_Y~-¿ez\V*_z`\ \ >"\°
\\ \\:\\.\\_
\\_
`~V.\
ll)
cava
Gmvudr
gfiihi '
u
Al-na
. '*;j,/«-1/.".'A‹
/////1,/4,//Vz
. / ¡ _
Ú ///.V/,I
//K ,A*f,'//¿_,/,f/_
.I //////Í O/ / -J. .J
'I /nfzfzmzzr
'
M '°' \
_ ` Flgum5.! Casos rv`pi‹ox de ocnnéncia den) fvpwffl P¡°"'°'
‹ V I _ no contato saio rocha. b) ruptura plana: ‹m solo residlfi
.__/ de gnaisse com ams ofrupm de resisrénrxa dmdo 00
. J barsdamenw da rocha mãe. C) ruptura circular pa:s0f\¿0
pm pe do tatude em mu: homo.9éneo. d,' rupaum urculd-'
' Làlla. pauandoabozxodopé em talude de ct‹rrosob‹esol0m0'¿
M c) mpturndc gmmeuia mmpkxo em sob hflevogèmfi
44I
._Y.__, ,._
-¡ "'¡;_-..,__ -,__._ . I'
Ízz' `~__ Ú'
'_
a.Í
' as-V- LV._,L":Í
"' Y
w_ -_›.Va-ç
¬»‹_:_.. a. 2_.
V”,.
_.i .r_.
,v-_. _, , ` V‹Í`
V_"'
'z_,›. ››._-‹zu',. f.)__,¿_-_..-,_. ._..__ .z"l'V-_ n ¡ ~,._ vw * z-V_ - Q¬¬‹._ - _!¬'
4,.
'_.Í, Âa-'Ê
~ _. xt'..`","«_.zé.,._ «¬ .¿
' .az.V'4"“‹z_. ';_
tl-_ z_L;
_- 9.'
I*'‹.›
._ç *._,:~",-5_.
'.V_-_`H-V.' _.._ `.`
LW-_ '-f._.~' .,¿vz ;.*'
4;‹ V.__¿ ›-_ V.A-_‹
~ J.:
' ll'
_' «.- 'E1
' _P1 H_Jia'
'`_."..Ã.z<`.lt -r'._
_ ,_._›.‹\
_ ¬V__. lar.- ":-..*_V'-.-_
.J
. I*Ê.-
'1-' . 1~_.."..._
Ui ".1_.*-/A~ z‹_. '»›,., ;Is-‹
_ *V' j."._ _.
‹¬ i__}'
V”“_
. 7.‹r¬.-›_
›.t-zu, I*J. '$___? Í*
¡ Í“_V- "''i..-
fg F. - £_¡.P.¡_Y1_‹ *'¿|| opaul
ru,.' '..__`
« - ¿ _
ze,_ -‹ uva* wfvfin ~v " _ 1 -›;
.
,_
:xr‹. fi_ I
-J
_,›. -L.~_ .--z .-‹.
gl
V..
'» ‹-.r`‹1' 2..,_,£_¿ ._
.,,¿ ,_.
__fel.
“1»-e1,x.›t.‹ Í"
V._ . 1~__*_\
,,.\.
Í
Ç*_. _, vv; : LÁ._ ,
_.. `.._.`..,...._¬_ `
' _._.'.‹_
-.'‹ _' Í~ ,l,_
.` :__
V _'__ ',_.Vf-'« Á.,
(LÊ
;'¬_ [-Q
._ -'«Yz.`_-
.,.‹ '_ *rn1,¡, _L., ..-__,_ _-;_.,_,-\.
- _.._f2
×-»V ". ›l_r¬ V I.V _
r~›- `'ä-¡\-4
OV¡ ..V_ "37VA _. `''zh._.`,_-" H'._.'Í
`›"_._ 1
“-*.›.- °'¡-‹:='¿'.._›« X.,_.‹'
"`I} fl
¿J., if._
"-‹~‹'
V à`~il-._ _,V
.R,
› 8,'
_.
__':-*'‹'<›¬'.‹ _ f'.is “Àr__., V.‹.`
_
é`:- .` ,..-, _À '_
fl;
'g. . Í"
"" _
ÍP'
×\. `
MAssA/DEs|_|sAMENro
l
largura-ele-rupturaf
5.4.2 Altura da Ruptura