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1 CAUSAS E MECANISMOS DOS MOVIMENTOS DE MASSA

Os processos envolvidos em movimentos de massa compreendem uma continua


sefle de eventos a partir de causas para efeitos. O projeto de apropriadas
medidas de intervenções, requer um claro entendimento dos mecanismos e
causas que são importantes no movimento de massa.

(Leroueil (2004)) Em uma caracterização geotêcnica todos os tipos de


movimentos de massa estão associados a fatores de causa especificos que
podem ser divididos em três grupos:

- Fatores predisponentes ou preparatório: Indicam a situação atual e


determinam a resposta do talude seguindo a ocorrência de um fator acionante.

- Fatores acionantes ou agravantes: Produzem uma modificação significativa


nas condições da estabilidade ou na velocidade do movimento.

- Fatores relevantes: Fornecem a evidência antes e/ou depois do movimento


no talude, mas geralmente não participam do processo.

Os fatores de causas predisponentes ou preparatórios, tem-se a geologia,


morfologia e caracteristicas físicas e antrópicas da área que tomam a encosta
suscetível ao movimento, tendendo a colocá-la em um estado de estabilidade
marginal. Os fatores de causas acionantes ou agravantes incluem a morfologia,
as características físicas e antrópicas, são considerados o estímulo extemo que
pode modificar a resistência e mobilizar os materiais que conformam uma
encosta, seja pelo aumento dos esforços ou pela redução da resistência. A
Figura 1 apresenta os processos relacionados aos fatores de causas
preparatórias e acionantes e a Tabela 1 lista os principais mecanismos dos
fatores de causas.

Figura 1: Diagrama dos processos dos fatores de causas preparatórias e acionantes dos
deslizamentos

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Condição do Subsolo
(Geologia)

-- Processos Geomorfológicos /

FATORES DE CAUSAS
PREPARATÓRIAS/PREDISPONENTES
,_ F/.xroaes DE cAusAs
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P'°°°“°5 F'S'°°S r' Ac|oNANTEs/AGRAVANTES

- Processos Antrópicas g

Tabela 1: Inventário de causas de movimentos de massa (Cruden &Varnes, 1996) ¬l


- Materiais frágeis, tais como algumas
encostas vulcânicas ou sedimentos
marinhos não consolidados.
- Materiais sensíveis
- Materiais intemperizados
- Materiais cisalhados
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- Materiais em diáclasados ou
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Fissurados
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' Causas Geológicas - Descontinuidade de massa

E negativamente orientada
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(estratificação, xistosidade, etc.).
íäêl É ,.. - Descontinuidade estrutural orientada
em contraste (falha, inconfomiidade,
contato etc.).
- Contraste de permeabilidade
- Contraste de rigidez (material denso
e rígido, sobre material plástico).
Causas Flsicas
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Causas Morfologicas
Causas Antrópicas

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_ Tabela 2 - Inventário de cousas de movimentos de massa (Cruden 8: Vames. l996)
I. Causas (ieolófiens ` 3. Causas Físicas l
a. Materiais Fracos a. Chuvas intensas
h. Materiais scnsh-eis b. Derretimcnto rápido de neve
c. Materiais desgastados (intemperindos) e. Precipitação excepcional prolongada
d. .\l:tteriais cisalhados d. Rebaixamento rápido (dc inundações e mares)
e. Materiais Fissurados e. Terremoto
f_ Massa com descontinuidade orientada Í. Entpção wlcânica
adversamente testrzttiticação. xistosidade. etc.) g. Descongelamento
g. Ektrutura com descontinuidade oriemada lt. Intemperismo/desgaste devido ao congelamento-e-
adtersamentc (falha. contato. sem conformidade) descongelamento
h. Contraste na penneabilidade ¡_ lntemperismoldesgaste devido à contração-e
i. Contraste na rigidez (dum. material denso sobre expansão
materia] plástico) l
2. Causas Morfolõgicas -I. Causas humanas l
a. Subpressão tectõnica ou vulcânica a. Escavação de talude ou do seu pé
b. Reação glacial b. Carregamento de talude ou de sua crista
c. Erosão fluvial de pé de talude c. Rebaixamento (de reservatórios)
d. Erosão de onda de pé de talude d. Desnntamcnto
e. Erosão glacial de pé de talude e. Irrigação
f. Erosão de margem laterais Í. !~¶ineraç.'to
g. Erosão subterrânea (dissolução. “piping") g. Vibração artificial
lt. Deposição de carga no talude ou na sua crista h. Vazarnentos de águas servidas ou dc
` i. Remoção da vegetação (por fogo na floresta. seca)
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abastecimento

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Tatzt¬ "“' dos mtnimentos de massa
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› Remoção de massa: trosiio. esoorrcguntertíos. - Caracteristicas utcruttes ao matatal: prqanedades
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\[(`,¡0,á/ - Sobrecargz-_- peso da água de chut a./aefmulo naturull geornccàntcus c estudo de tmsots tnictats:
de matéria. peso da vegetação. e strução de estradas - Mudanças' ,ou tutores \'an.:iveis: ntemprrismo.
uu aterros: redução th coesão. ângulo de atrito. clnaflo do nivel
- Solicitações dinámims: etnotos. ondas. sttlcõtsl d' água. amianto do grau de sattnrnçao. etc;
cxplosües. tráfegoes os induzidos: › Outras causas: enti°n_qtu:eimeuto de\-ido ao raflejo
- Pressôzs later . agiu em tnncas. congelamento. progre»'i\~o, ação das raizes ths árvores e buracos de
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fonte: Vamo; (l97tt).
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Tabela 2: Principais ca racteristicas dos movimentos de massa, no ãmbit o da dinâmica
g ambiental brasileira
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Mecanismos ` Í H _? l T w
_ Previsibilid F
Movimento Ocorrência Tamanho, desencadea Efeitos V” “
extensão ade
dores
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- Mais - Associa-se - Chuva intensa '-Poa em l
frequente Em a taludes que e (ou) oontln ua ser Escorregamen
materiais variam de 20 ou rápido extre mam tos podem ser
homogêneos. a 40 graus degelo podem ente reativados;
-Êotipo mais em levar à danoso S - Fissuras no
comum de inclinação. saturação para topo (cabeça)
escorrega meflt - Em solos, a dos taludes e estruturas dos
o em superficie de aumentar os , rodovias taludes são
atenos. ruptura tem niveis de água e redes bons
geralmente no interior do de indicadores de
uma relação solo; abastecim inicio de
de - Escoamento ento, mas ruptura.
profundidade rápido de rios geralment
que varia após enchen tes; e não
de 0.3 a 0,1. - Aumento de oferece m
água risco a
subterrânea vidas, se
devido ao o
enchimento de movime nt
represas ou o o for
aumento no lento. As
nível de estruturas
ribeirões, lagos situadas
e rios, que sobre a
Escorregamento causam erosão massa
rotacional na base dos em
taludes poden do moviment
causar o
escorregamento também
s. podem
- Terremotos. sofrer
danos
severos
se a
massa
pende e
se
deforma.
O grande
volume
de
material
que é
deslocado
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e
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- Geral es.
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Translacional tipos mais são mais
Principalmente,
- pode - Alta
comuns de rasos que os ser probabilidade
deslizamentos escorregame chuva intensa, inicialmen de ocorrerem
encontrados - aumento do te
ntos repetitivament
pelo globo, em rotacionais. nivel de vagaroso. e em áreas
todos os tipos - A superfície encharcamento danificand anteriormente
do o afetadas,
de ambientes e de ruptura solo pelas proprieda inclusive em
possui razão chuvas, degelo,
em todas as entre a des e (ou) áreas suieitas
inundações, redes de a terremotos
condições. distância e a aumento do
extensão de abastecim frequentes ou
nível de água ento; em forte
menos de devido
0,1 e alguns agitação do
a irrigações, casos solo.
pode variar vazamentos de pode
de pequena - Abertura de
tubulações. ganhar fissuras no
(tamanho de - Distúrbios velocidad cume ou na
um lote relacionados à ee
residencial) a base pode ser
ação tornar-se um
muito grande do homem, tais ameaça à indicativo de
e como erosão vida. ruptura
regional, com regressiva. Também iminente.
quilômetros - Terremotos ou pode
tremores de represar
de extensão. terra rios e
causar
enchente
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1.2 FORMAS E LOCALIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES DE RUPTURA DOS


MOVIMENTOS DE MASSA

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Forma e localização de superfície crítica ou superfície de ruptura

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. J barsdamenw da rocha mãe. C) ruptura circular pa:s0f\¿0
pm pe do tatude em mu: homo.9éneo. d,' rupaum urculd-'
' Làlla. pauandoabozxodopé em talude de ct‹rrosob‹esol0m0'¿
M c) mpturndc gmmeuia mmpkxo em sob hflevogèmfi
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As dimensões da ruptura serão previstas para a seleção da área e tipo no projeto


de posicionamento de instalações das Medidas Estruturais de rupturas do talude.
As dimensões serão quantificadas com base no levantamento topográfico e
medições simplificadas, realizadas em campo, sobre a forma de ruptura
previstas no item 5.3 (entendimento do tipo de movimento, cap. do Bruno).
5.4.1 Largura da Ruptura
A largura de rupt ura s erá p revista considerando sua continuidade na direção
horizontal, observadas as características do talude (ângulo negativo, nascente,
afrouxamento de juntas, espessura do solo) res ultantes de investigações
detalhadas de topografia, geologia, e solo do talude onde há perigo de ruptura.
Como apresentado na figura 2.7, a largura da ruptura será indicada pela sua
média devido a não ocorrência de grandes variações na largura dos sedimentos
que são considerados semelhantes em s uas p artes superior e inferior _

largura-ele-rupturaf
5.4.2 Altura da Ruptura

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