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DINÂMICA DO VOO ESPACIAL

0.3 COMPONENTES DO FOGUETE

Maria Cecília Zanardi


Professor Visitante da UFABC
 Os principais componentes de um foguete são a

tubeira, as aletas, a câmara e combustão e a ogiva.

Cada uma destas partes executa uma função para o

desempenho ótimo do sistema.


 Ao recipiente dentro do qual queimamos o propelente chamamos de
 “câmara de combustão”.
 Ao orifício ou bocal, através do qual os gases se escoam denominamos de
“tubeira”.
 Ao conjunto da câmara de combustão + propelente + tubeira denominamos
de “motor foguete”.
 Na “câmara de combustão” produzem-se gases superaquecidos por meio da
queima de uma substância química inflável, a qual denomina-se propelente. O
calor gerado pela combustão do propelente acarreta um aumento de pressão e os
gases são expulsos através da tubeira.

 A função da “tubeira” é converter a energia termo-química obtida na câmara


de combustão em energia cinética.


 Ao recipiente dentro do qual queimamos o propelente chamamos de
 “câmara de combustão”.
 Ao orifício ou bocal, através do qual os gases se escoam denominamos de
“tubeira”.
 Ao conjunto da câmara de combustão + propelente + tubeira denominamos
de “motor foguete”.
 Na “câmara de combustão” produzem-se gases superaquecidos por meio da
queima de uma substância química inflável, a qual denomina-se propelente. O
calor gerado pela combustão do propelente acarreta um aumento de pressão e os
gases são expulsos através da tubeira.

 A função da “tubeira” é converter a energia termo-química obtida na câmara


de combustão em energia cinética.


 A “ogiva” é a parte superior do foguete, que
possui uma forma geométrica especial, cuja
finalidade é diminuir o arrasto aerodinâmico do
foguete. Dentro da ogiva é que encontramos a
carga útil do foguete, que pode ser um satélite
artificial, uma sonda interplanetária ou mesmo
uma “bomba”.


 O voo de um foguete pode ser estabilizado
por diversas maneiras, uma delas é o uso de
aletas. As “aletas” são superfícies
aerodinâmicas dispostas ao redor do corpo do
foguete em sua parte inferior. O número de
aletas de um foguete varia de acordo com o
projeto do mesmo e sua forma depende da
velocidade a ser atingida.
 A finalidade deste curso é deduzir e estudar as
equações do movimento de um veículo espacial
(foguete, satélite artificial ou sonda) na atmosfera,
considerando as diversas forças nele atuantes.

 Para este estudo necessitaremos de algumas


ferramentas matemáticas, que serão introduzidas
no decorrer do curso.

 Dependendo das finalidades estabelecidas por uma
determinada missão, pode-se escolher de maneira conveniente a
trajetória do veículo espacial.
 Por exemplo, foguetes lançadores de sondas, que em geral
devem ser lançadas a grandes altitudes, é conveniente que a
trajetória seja vertical.

 Por outro lado, os mísseis balísticos exigem grande


alcance, passaremos a estudar alguns tipos particulares de
trajetórias e faremos então algumas hipóteses simplificadoras de
modo melhor compreender o movimento.
2003
Brasil está construindo foguete a etanol

O sistema é composto por dois reservatórios de propelentes,


um de etanol e outro de oxigênio líquido.[Imagem: IAE]

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