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Ao recipiente dentro do qual queimamos o propelente chamamos de
“câmara de combustão”.
Ao orifício ou bocal, através do qual os gases se escoam denominamos de
“tubeira”.
Ao conjunto da câmara de combustão + propelente + tubeira denominamos
de “motor foguete”.
Na “câmara de combustão” produzem-se gases superaquecidos por meio da
queima de uma substância química inflável, a qual denomina-se propelente. O
calor gerado pela combustão do propelente acarreta um aumento de pressão e os
gases são expulsos através da tubeira.
Ao recipiente dentro do qual queimamos o propelente chamamos de
“câmara de combustão”.
Ao orifício ou bocal, através do qual os gases se escoam denominamos de
“tubeira”.
Ao conjunto da câmara de combustão + propelente + tubeira denominamos
de “motor foguete”.
Na “câmara de combustão” produzem-se gases superaquecidos por meio da
queima de uma substância química inflável, a qual denomina-se propelente. O
calor gerado pela combustão do propelente acarreta um aumento de pressão e os
gases são expulsos através da tubeira.
A “ogiva” é a parte superior do foguete, que
possui uma forma geométrica especial, cuja
finalidade é diminuir o arrasto aerodinâmico do
foguete. Dentro da ogiva é que encontramos a
carga útil do foguete, que pode ser um satélite
artificial, uma sonda interplanetária ou mesmo
uma “bomba”.
O voo de um foguete pode ser estabilizado
por diversas maneiras, uma delas é o uso de
aletas. As “aletas” são superfícies
aerodinâmicas dispostas ao redor do corpo do
foguete em sua parte inferior. O número de
aletas de um foguete varia de acordo com o
projeto do mesmo e sua forma depende da
velocidade a ser atingida.
A finalidade deste curso é deduzir e estudar as
equações do movimento de um veículo espacial
(foguete, satélite artificial ou sonda) na atmosfera,
considerando as diversas forças nele atuantes.