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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
RESOLVE:
ENGENHARIA CIVIL
BACHARELADO
PRESENCIAL
2017
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
Josiane Nogueira
Pró-reitoria de Assuntos Estudantis
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CONEP – UFSJ
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ELABORAÇÃO
Colegiado do Curso
Prof. Jackson de Oliveira Pereira (Coordenador)
Prof. Leandro Neves Duarte (Vice-coordenador)
Prof. Hisashi Inoue
Prof. Lucas Roquete Amparo
Prof. Stélio Maia Menezes
Discente Danilo Marinho Lamêgo Borges
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SUMÁRIO
Sumário ........................................................................................................................................... 3
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ............................................................... 5
1 HISTÓRICO ............................................................................................................................... 6
2 BASE LEGAL ............................................................................................................................ 7
2.1. Estrutura curricular ............................................................................................................ 7
3 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8
4 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................... 9
4.1. Engenharia Estrutural ........................................................................................... 11
4.2. Engenharia Geotécnica.......................................................................................... 14
4.3. Engenharia de Infraestrutura de Transportes ....................................................... 16
4.4. Engenharia da Construção Civil ........................................................................... 18
4.5. Engenharia Hidráulica e Sanitária........................................................................ 20
4.5.1. Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos ........................................................... 20
4.5.2. Engenharia Sanitária ............................................................................................... 21
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 22
6 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................... 24
7 OFERECIMENTO ..................................................................................................................... 25
7.1. Informações gerais ................................................................................................. 25
7.2. Equivalência Hora-Aula ........................................................................................ 26
8 FORMAS DE ACESSO ............................................................................................................. 26
8.1. Processo seletivo .................................................................................................... 26
8.2. Promoção da acessibilidade e permanência ......................................................... 26
9 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 28
9.1. Integralização do curso ......................................................................................... 28
9.2. Matriz curricular.................................................................................................... 29
9.2.1. Diretrizes Curriculares Gerais ................................................................................. 29
9.2.2. Diretrizes Curriculares Específicas I: Ênfase em Estruturas Metálicas .................. 32
9.2.3. Diretrizes Curriculares Específicas II: Ensino de conteúdo relativo à
Prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos .................................... 32
9.2.4. Diretrizes Curriculares Específicas III: Ações Transversais ................................... 33
9.2.5. Diretrizes Curriculares Específicas IV: Disciplinas complementares .................... 34
9.3. Disciplinas Obrigatórias Presenciais .................................................................... 35
9.4. Disciplinas Optativas Presenciais ......................................................................... 36
9.5. Trabalho de conclusão de curso ............................................................................ 41
9.6. Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................. 41
9.7. Atividades Complementares ................................................................................... 42
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1 HISTÓRICO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João
del-Rei (UFSJ), Campus Alto Paraopeba (CAP) passa, nessa terceira versão, por uma nova
estruturação que emanou da avaliação de reconhecimento do curso pelo MEC, ocorrida entre os
dias 04 a 11 de novembro de 2012.
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do CAP da Universidade Federal de São João Del
Rei - UFSJ, em funcionamento à Rodovia MG 443, Km 07, Ouro Branco, Minas Gerais, CEP
36420000, foi criado por meio da Resolução CES/CNE 204/2010, publicada no DOU de 25 de
Julho de 2011. Na ocasião de sua implantação, o curso trouxe uma perspectiva de ampla
formação na área de estruturas metálicas como forma de atender as demandas regionais,
representadas pela forte indústria siderúrgica instalada na Região do Alto Paraopeba. Somado a
isso, uma iniciativa para aumentar a difusão do conhecimento e o uso de estruturas de aço no
país. Nessa primeira versão, tais aspectos foram contemplados, porém, notava-se que, devido à
baixa carga horária proposta para o curso, apesar de haver um ganho significativo na formação
em estruturas metálicas, havia também uma perda na formação generalista. A característica geral
observada era de um curso com um elevado número de conteúdos específicos na área de
estruturas de aço, e um excesso de conteúdos básicos de Física, Matemática.
No ano de 2010, ocorreu à primeira reforma curricular nos cursos implantados no CAP e, muito
pouco foi alterado no projeto pedagógico de 2008 do curso de Engenharia Civil. Desde então o
curso vinha sendo oferecido com essa estrutura. Em 2012, entretanto, o curso passou pela visita
de reconhecimento do MEC. Na ocasião, a comissão avaliadora constatou exatamente o que já
havia sido identificado em 2008 e mantido na reforma de 2010: curso com uma carga excessiva
de disciplinas de Física e Matemática e Estruturas de Aço; e limitado nas demais áreas de
formação de Engenharia Civil. O relatório da comissão destacou ainda que, a despeito da
demanda regional, os egressos precisavam ter em sua formação conteúdos que o habilitassem a
atuar em qualquer área da Engenharia Civil e em qualquer região do país, sendo necessário, para
tanto, uma formação com foco generalista.
Neste contexto, a proposta do curso apresentada nesta nova reformulação do PPC do curso de
Engenharia Civil do CAP/UFSJ traz em seu seio o atendimento a todas as recomendações
deixadas pela comissão avaliadora do MEC, havendo ampla expansão na formação geral do
engenheiro civil, em todas as suas áreas de formação (Estruturas, Geotecnia, Construção Civil,
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2 BASE LEGAL
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-
Rei, Campus Alto Paraopeba, está fundamentado em consonância com as diretrizes do Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão da UFSJ, do Conselho Nacional de Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES) e do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA). No âmbito da instituição, o PPC foi reformulado atendendo a Resolução
UFSJ/CONEP No 027, de 11 de setembro de 2013 que estabelece definições, princípios, graus
acadêmicos, critérios de padrões para organização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de
Graduação da UFSJ. Além destas, o PPC foi elaborado com base baseado nas seguintes normas
e/ou resoluções:
• No que tange a distribuição dos conteúdos curriculares dos cursos de engenharia, o PPC do
curso de Engenharia Civil da UFSJ está em perfeito acordo com as diretrizes previstas na
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002, que “Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”
• Resolução CNE/CES nº. 2, de 18 de junho de 2007 que “dispõe sobre carga horária total
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelado, na modalidade presencial”;
• Resolução CNE/CES nº. 03, de 2 de julho de 2007, que “dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências”;
3 OBJETIVOS
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4 PERFIL DO CURSO
Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a que está mais estreitamente
vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada à qualidade da vida
humana, uma vez que ela trata da construção de domicílios, edifícios residenciais e industriais,
captação e distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos, drenagem
urbana, estradas, portos, aeroportos, construção e controle dos sistemas de tráfego de pessoas e
bens, barragens, contenções de encostas, dentre outros.
Hoje, a indústria da construção civil congrega milhares de empresas no país, desde grandes
expoentes da engenharia mundial, até milhares de pequenas e microempresas que promovem a
interiorização do desenvolvimento, proporcionando os mais diversos benefícios à sociedade. O
setor da construção civil propriamente dito, acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-
prima e equipamentos para a construção, e dos setores de serviços e distribuição ligados à
construção, é responsável por percentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB)
nacional.
Adicionalmente, não podem ser desconsiderados os efeitos da indústria de construção civil sobre
o processo produtivo e o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos). A indústria
da construção nacional impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos, o que justifica a
sua denominação de “poderosa alavanca para o desenvolvimento sustentado do país”.
No contexto nacional, o Engenheiro Civil tem sido um dos profissionais mais requisitados
atualmente já que o país carece de um amplo investimento em obras de infraestrutura (estradas,
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portos aeroportos, saneamento, entre outras) que, conforme dizem os especialistas em economia,
tem sido o grande entrave ao crescimento do país e ao aumento da sua competitividade no
mercado mundial. No entanto, o Brasil apresenta um grande déficit desse profissional em
consequência dos períodos de recessão econômica vivenciados nas décadas de 80, 90 e início dos
anos 2000, que levaram a uma baixa procura pelo curso durante muitos anos. Portanto, a
formação de profissionais de Engenharia Civil preparados para enfrentar esses desafios constitui
uma demanda premente do país.
Por outro lado, a formação dos profissionais da Engenharia Civil no país apresenta ainda hoje
um déficit de conhecimento no campo das construções em aço, uma vez que na maioria dos
cursos do país este conhecimento está limitado ao oferecido em uma única disciplina de nível
introdutório aos estudantes. A despeito disso, o aço, como material de construção, oferece
inúmeras vantagens comparativamente às construções em concreto, podendo se destacar
principalmente a redução do tempo de construção, a racionalização no uso de materiais e na mão
de obra e o aumento da produtividade. Além disso, a indústria siderúrgica encontra-se em franco
crescimento no país, sobretudo na região do Alto Paraopeba (onde está instalado o curso de
Engenharia Civil da UFSJ), que conta com a presença de empresas como a Gerdau Açominas, a
Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Diante deste cenário da falta de Engenheiros Civis para atuarem em obras de infraestrutura e
considerando a expansão da aplicação do aço na construção civil no país, o curso de Engenharia
Civil do CAP/UFSJ apresenta uma proposta diferenciada, oferecendo, ao mesmo tempo, uma
formação generalista e especializada. Generalista por oferecer todas as disciplinas da formação
geral em Engenharia Civil que são oferecidas nos currículos dos demais cursos do país,
permitindo que o egresso possa atuar em qualquer área da Engenharia Civil. Especialista por
oferecer um maior número de disciplinas na área de construções em aço, permitindo que o
egresso que venha a atuar nessa área chegue ao mercado de trabalho com conhecimentos
avançados, diferenciando-o dos demais egressos formados em outras instituições.
Aliado a todos esses fatores, o curso, em consonância com as políticas institucionais da UFSJ,
tem perfil inclusivo, uma vez que é ofertado não só em turno integral, como também no turno
noturno, permitindo, assim, o acesso às pessoas que já estão inseridas no mercado de trabalho e
que, historicamente, não tinham a oportunidade de ingressar em um curso superior, por serem, na
sua maioria, oferecidos em turnos diurnos e vespertinos.
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Por fim, na sequência, para um maior conhecimento sobre o perfil do curso, são apresentadas em
detalhes todas as áreas de atuação do Engenheiro Civil que o egresso da UFSJ terá ao longo da
sua formação.
A engenharia estrutural é o ramo da engenharia civil, ou qualquer outra engenharia, que utilize o
cálculo estrutural. Esse cálculo pode ser de estruturas estáticas ou dinâmicas, dedicado
primeiramente ao projeto e cálculo de estruturas. De forma simplificada, é a aplicação da
mecânica dos sólidos ao projeto de edifícios, pontes, muros de contenção, barragens, túneis,
plataformas de petróleo, entre outras estruturas.
O objetivo do projeto de uma estrutura é permitir que a mesma atenda à sua função estrutural
sem entrar em colapso, deformar ou vibrar excessivamente. Dentro destes limites, os quais são
precisamente definidos pelas normas técnicas, o engenheiro estrutural almeja o melhor uso dos
materiais disponíveis e o menor custo possível de construção e manutenção da estrutura.
No âmbito da Engenharia Civil moderna, a tendência do emprego das estruturas de aço tem sido
claramente constatada na área da construção civil em nosso país. Desde o século XVIII, quando
se iniciou a utilização de estruturas de aço na construção civil, até os dias atuais, o aço tem
possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores soluções arrojadas, eficientes e de alta
qualidade. Das primeiras obras aos ultramodernos edifícios que se multiplicaram pelas grandes
cidades, a arquitetura em aço sempre esteve associada à ideia de modernidade, inovação e
vanguarda, traduzida em obras de grande expressão arquitetônica. No entanto, as vantagens na
utilização de sistemas construtivos em aço vão muito além da linguagem estética de expressão
marcante como já destacado anteriormente.
O aço pode também ser utilizado nos fechamentos internos, por meio do sistema dry wall, e na
aplicação em lajes, em fôrmas colaborantes (steel deck) que facilitam o trabalho no canteiro ao
eliminar a necessidade de escoramentos. Em relação à estrutura do telhado, o engradamento
metálico vem substituindo a madeira nas coberturas e pode ser utilizado tanto em construções
estruturadas em aço, como em estruturas convencionais, com a vantagem de chegar à obra na
condição pré-montada. Além disso, o engradamento em aço pode receber qualquer tipo de telha,
desde as tradicionais em cerâmica como as telhas de aço, não apresentando os problemas que são
frequentes de empenamento ou ataque de organismos. Com alta durabilidade, facilidade de
manutenção e reciclabilidade, as coberturas podem utilizar vários tipos de telhas em aço zincado,
em liga alumínio-zinco e em pré-pintados, dependendo da agressividade do ambiente. As
coberturas com telhas de aço oferecem grandes vantagens em termos de rapidez de instalação e
em função de seu baixo peso.
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• Liberdade no projeto de arquitetura: a tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade
criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica
marcante;
• Maior área útil: as seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do
que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e
aumento da área útil, fator muito importante principalmente em garagens;
• Alívio de carga nas fundações: por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em
até 30% o custo das fundações;
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• Garantia de qualidade: a fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e
conta com mão de obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com
qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial;
• Preservação do meio ambiente: a estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente, pois
além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e a
poluição sonora, geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira;
Por essas razões, e considerando os contextos, nacional e regional, à oferta de uma ênfase maior
em estruturas de aço no curso de Engenharia Civil da UFSJ é amplamente favorável, a formação
de um profissional indubitavelmente diferenciado dos demais profissionais de Engenharia Civil
que atuam na área de Engenharia Estrutural e que anualmente são inseridos no mercado de
trabalho.
austríaco Karl von Terzaghi, considerado o pai da Engenharia Geotécnica, e que lançou as bases
do conhecimento em Mecânica dos Solos. Ao longo do tempo, essa área do conhecimento
cresceu, absorvendo a Mecânica das Rochas e a Geologia de Engenharia.
O campo de atuação do Engenheiro civil geotécnico vem se ampliando nas últimas décadas.
Uma das áreas de destaque é a ambiental, com atribuições de investigação do nível de
contaminação de solos e elaboração de projetos de tratamento dos terrenos, trabalho importante
em tempos de expansão das fronteiras imobiliárias na direção de antigas regiões industriais de
grandes centros urbanos.
Além da Construção Civil, o setor petrolífero do País tende a ser um pólo de atração de
Engenheiros civis geotécnicos, dada a expansão das atividades de exploração de óleo na costa
nacional. No segmento imobiliário clássico, os serviços desse profissional são solicitados
principalmente nas etapas iniciais da obra. É esse profissional quem coordena as atividades de
investigação do solo, terraplanagem, escavações, contenções, projeto e execução de fundações,
entre outros. Nas sondagens dos terrenos, o Engenheiro civil geotécnico é responsável por
identificar as camadas de solo da região, determinar suas propriedades mecânicas e geotécnicas,
tais como a resistência e a deformabilidade, realizar a análise qualitativa dessas informações,
estudarem a hidrologia subterrânea e estabelecer as camadas seguras para apoio das fundações,
entre outras atribuições. É sua responsabilidade, também, realizar estimativas de deformações ou
rupturas devidas a escavações de terra ou aterros em obras de terraplanagem.
O cálculo das fundações e contenções de uma construção, área onde solo e estrutura estão em
permanente interação, também deve ficar sob responsabilidade de um Engenheiro civil
geotécnico. Esse profissional deve estar à frente do planejamento e execução das escavações e
contenções do terreno, acompanhando com atenção as acomodações de solos decorrentes do
serviço. Ele também deve escolher o melhor tipo de contenção para cada obra, além de cuidar da
estabilização dos solos, no caso de terrenos acidentados. Nas etapas de produção e execução dos
projetos de um edifício, o calculista das fundações manterá, na maior parte do tempo, contato
próximo com o arquiteto e, principalmente, com o calculista estrutural da construção. O primeiro
traça o desenho geral do edifício, o segundo projeta a estrutura e determinam as cargas atuantes
nas bases dos pilares, informações necessárias para que o projetista de fundações dimensione a
base de apoio do edifício e escolha a melhor tecnologia para sua execução (radies, sapatas,
tubulões, estacas pré-moldadas e hélice contínua, entre outros).
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Como se pode perceber o transporte está intimamente ligado às diversas atividades. Sendo assim,
transporte é um meio que viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação de
necessidades pessoais ou coletivas, sendo que, os maiores benefícios produzidos são a
mobilidade e acessibilidade. O transporte é o principal responsável pela movimentação de um
fluxo material, de forma eficaz e eficiente, desde um ponto fornecedor até um ponto consumidor.
Por isso, é o responsável pela grande parcela dos custos logísticos dentro da maioria das
empresas e possui participação significativa no PIB em nações com relativo grau de
desenvolvimento, como é o caso do Brasil.
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promovem a troca de produtos, bens, técnicas e informações com outras regiões e/ou países.
Dessa forma, intensificam o crescimento industrial, aumentando o mercado e a produção, com
isso, gerando empregos. Portanto, a infraestrutura de transportes é um pré-requisito para o
desenvolvimento de uma cidade, de um país. Segundo, VIANA (2007), “Os países que têm boa
infraestrutura de transportes não a têm por serem desenvolvidos. Antes, são desenvolvidos
porque cuidaram, no devido tempo, das suas estradas e das vias de transporte de todo tipo”.
A importância do setor para o país é superior à ideia inicial de mero elo entre zonas produtora e
consumidora. O setor de transportes gera empregos, contribui para melhorar a distribuição de
renda e reduz a distância entre a zona rural e a urbana, melhorando a qualidade de vida da
população.
As rodovias ainda são o principal modal para escoamento da produção nacional, entretanto o
Brasil precisa modificar sua matriz de transporte e isto já percebido com o crescimento na
utilização de outros modais, como o ferroviário e o aquaviário, demandando profissionais com
formação especializada em projetos associados aos mesmos. A maior participação do país no
cenário internacional, por exemplo, promove pressões sobre o sistema portuário nacional,
revelando as deficiências e gargalos do setor no país. Isso torna evidente a importância da
Engenharia de infraestrutura de transportes para a economia e seu papel estratégico no plano de
crescimento econômico e desenvolvimento social, justificando a necessidade de investimentos
públicos e privados que favoreçam a implementação de uma infraestrutura de transportes capaz
de tornar o país competitivo e socialmente mais justo.
Com base nas informações previamente apresentadas, constata-se, portanto, que o setor de
infraestrutura de transportes apresenta demandas técnicas cuja solução carece das habilidades de
profissionais especializados, como os Engenheiros civis. Nesse contexto, a Engenharia de
Infraestrutura de Transportes visa qualificar os profissionais de Engenharia Civil, habilitando-os
no desenvolvimento de atividades relacionadas aos diferentes modais do transporte, tais como a
implantação, gestão e a expansão de sistemas de infraestrutura de transporte, contribuindo para a
promoção do desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, como também para a
melhoria da qualidade de vida e para a preservação do meio ambiente. As habilidades e
conhecimentos conferidos pela formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes devem
permitir ao Engenheiro Civil que ele seja capaz de formular, discutir, analisar, selecionar e
programar estratégias e mecanismos voltados para o bom funcionamento do setor de transportes,
em todas as suas esferas.
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A área de Construção Civil tem interfaces com diversas outras áreas profissionais podendo
destacar a interface com a área de Gestão, presente nas atividades de gerenciamento da execução
e da manutenção de obras, Transportes, Mineração, Meio Ambiente, Comércio, dentre outros. A
área de construção civil levará o profissional:
• Prever, diagnosticar e propor tratamento para manifestações patológicas nas obras civis.
A área de Engenharia Hidráulica e Sanitária, na verdade, compõe duas outras áreas distintas, mas
ao mesmo tempo correlatas, de atuação do engenheiro civil. Assim sendo, para uma melhor
distinção da atuação do engenheiro civil que optar atuar em uma dessas duas áreas, as mesmas
são apresentadas de forma separada nos itens 4.6.1 e 4.6.2 a seguir.
A Engenharia Hidráulica é a área da engenharia que aplica os conceitos da Mecânica dos fluidos
na resolução de problemas ligados à captação, armazenamento, controle, transporte e usos da
água.
Pode-se dividir o estudo da Engenharia Hidráulica em três principais frentes: a hidrostática que
estuda os fluidos em repouso; a hidrocinética que trata dos fluidos em movimento levando em
consideração os efeitos da velocidade; e a hidrodinâmica que estuda os fluidos levando em
consideração todas as forças envolvidas no processo de escoamento (gravidade, tensão
tangencial, viscosidade, compressibilidade entre outras).
São diversas as áreas em que está presente a Engenheiro Civil Hidríco. Os sistemas fluviais de
navegação demandam obras como diques e comportas, além do estudo de cursos d’água e
planejamento de rotas. No setor de saneamento, executam obras de abastecimento e tratamento
de água, sistemas de esgoto e sistema de drenagem pluvial. Na construção civil, ele planeja o
sistema de abastecimento de água e o de esgoto dos prédios, determinando os materiais mais
adequados, como encanamentos e tubulações. Construção de barragens, planejamento e
orientação sobre o uso da água de bacias hidrográficas para elaboração de Planos Diretores,
também requererem conhecimento desta área da engenharia.
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O Engenheiro Civil Sanitarista tem uma atuação diferente à do Engenheiro Sanitarista por
possuir conhecimentos plenos sobre os materiais de construção a serem empregados, as técnicas
construtivas e a otimização dos custos de implantação, operação e manutenção dos sistemas de
saneamento de forma ampla desde o início da concepção do projeto.
O Engenheiro Civil Sanitarista pode atuar em empresas públicas e privadas na área de projeto,
execução e fiscalização de obras de infraestrutura relacionadas ao saneamento básico (água,
esgoto, drenagem e resíduos sólidos), na criação de sistemas de irrigação, drenagem, saneamento
e bombeamento, inclusive em emissários submarinos ou subfluviais. Pode ainda desenvolver
consultorias técnicas e Estudos de Impactos Ambientais (EIA-RIMA) em conjunto com uma
equipe multidisciplinar.
No Brasil, em especial, que ainda hoje apresenta baixos índices de cobertura dos serviços de
saneamento, essa área se encontra em franco desenvolvimento, principalmente devido à
implementação da Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 que estabelece as diretrizes nacionais
para o saneamento básico (marco histórico para o setor), a qual determina a universalização dos
processos de abastecimento de água, esgoto sanitário, drenagem urbana e de limpeza urbana e
manejo dos resíduos sólidos, de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio
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ambiente. A referida lei prevê que para sua execução sejam investidos bilhões de reais nos
próximos vinte anos, o que já vem ocorrendo desde 2006 e de forma mais acentuada após a
implantação dos planos de aceleração do crescimento criados pelo governo federal. Pode-se dizer
que nesse início do século 21 vivencia-se a era do Saneamento no país o que faz com que a
demanda pelos profissionais com essa formação esteja em elevados níveis.
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Engenheiro Civil projeta e planeja os mais variados tipos de obras de construção civil, analisa
a viabilidade técnica e econômica das obras, viabiliza os cálculos, a especificação de materiais e
a execução das obras, estuda e escolhe soluções para as obras de edificações, vias terrestres
(estradas, ferrovias, aeroportos), pontes e viadutos. Esse profissional também faz engenharia para
obras de infraestrutura como barragens, drenagem, abastecimento de água, saneamento,
fundações e obras de estabilização de encostas e, ainda, planeja meios de transporte e tráfego
urbano.
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6 PERFIL DO EGRESSO
• Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades
pertinentes de sua profissão;
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A carga horária (CH) das unidades curriculares, do tipo disciplinas obrigatórias presenciais, é
calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA), pelo tempo de duração da hora-
aula (DHA) de 55 minutos, dividido pelo tempo da hora de 60 minutos, conforme a equação:
Assim, se uma disciplina possui CHA de 72 horas, sua carga horária (CH) será de:
CH = 72 x 55 / 60 = 66 horas.
8 FORMAS DE ACESSO
i) Exame Nacional do Ensino Médio: são destinadas 100 vagas anuais para acesso através
do SISU (Sistema Unificado de Seleção), das quais 50 são oferecidas no primeiro semestre
de cada ano (estudantes do turno noturno) e as demais 50 vagas no segundo semestre
(estudantes do turno integral).
No que diz respeito à acessibilidade, a UFSJ possui uma Comissão própria de Acessibilidade
para tratar do tema. A comissão visa construir uma agenda permanente de ações com vistas a
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Através dessa comissão têm sido realizadas ações inclusivas através da oferta de condições de
acesso e permanência ao estudante com necessidades especiais, e o desenvolvimento de
adequações das condições de acesso das pessoas com deficiência às informações necessárias à
formação acadêmica, tais como:
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9 ESTRUTURA CURRICULAR
Do ponto de vista legal, essa distribuição está em conformidade com a Resolução CNE/CES nº
2, de 18 de julho de 2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
que “Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial”. No caso dos cursos de
Engenharias, a referida resolução estabelece uma carga horária mínima total de 3600 horas, e
que as cargas horárias de atividades complementares e estágios não sejam superiores a 20% da
carga horária total do curso. Da mesma forma, atende à Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de
março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que
instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem
observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do
Brasil, em seu artigo 7º, que inclui como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas; e a obrigatoriedade o
trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.
Para integralização do curso de Engenharia Civil da UFSJ o discente terá que cumprir carga
horária total de 3693 horas, distribuídas em cinco diferentes tipos de Unidades Curriculares
(UCs): i) Disciplinas Obrigatórias; ii) Disciplinas Optativas; iii) Trabalho de Conclusão de
Curso; iv) Estágio Curricular Obrigatório; e v) Atividades Complementares. A Tabela 9.1
apresenta o resumo da carga horária do curso de Engenharia Civil da UFSJ distribuída nas
diferentes tipologias de unidades curriculares.
Tabela 9.1 – Resumo da carga horária das Unidades Curriculares do Curso de Engenharia
Civil
Carga horária (CH)
Unidades curriculares
(UC’s)
Disciplinas Obrigatórias Presenciais 3201
Disciplinas Optativas 66
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 66
Estágio Curricular Obrigatório 160
Atividades complementares 200
Total 3693
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Com base nessas diretrizes, a nova estrutura curricular apresenta as respectivas cargas horárias
dos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do currículo do curso de
Engenharia Civil, distribuídas conforme a Tabela 9.2, considerando as Disciplinas Obrigatórias
do curso.
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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
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Tabela 9.2 – Resumo da carga horária dos conteúdos curriculares do curso de Engenharia
Civil.
Conteúdos Carga Horária - CH % do Total
Básicos 1122 35,4
Profissionalizantes 792 25,0
Específicos 1287 39,6
Total 3201 100
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Conforme já mencionado em itens anteriores, o curso da UFSJ foi concebido para propiciar,
além da formação geral em engenharia civil, uma formação específica aprofundada na área de
estruturas metálicas. Dessa forma, o curso tem um foco destacado entre os demais cursos de
engenharia civil do país no que diz respeito à Engenharia Estrutural, notadamente, das
construções em aço. Fazem parte desse rol de conteúdos específicos as disciplinas constantes da
Tabela 9.6 abaixo.
De acordo com a Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2018, que “estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e
áreas de reunião de público; altera as Leis nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10
de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências, em seu artigo 8°:
Mesmo antes da aprovação da lei supracitada, já havia uma preocupação por parte do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG, quanto à necessidade da abordagem dessa
temática nos cursos de Engenharia e Arquitetura, podendo-se citar o recebimento do ofício n°
3102/2014-B3 do Terceiro Comando Operacional de Bombeiros – Quarto Batalhão de Bombeiro
Militar, enviado pelo Tenente Coronel desta unidade, Senhor Sérgio Ricardo Santos de Oliveira,
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CONEP – UFSJ
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em 29 de setembro de 2014, que sugeriu a inclusão de uma disciplina específica para tratar da
temática “Segurança Contra Incêndio e Pânico” no curso. O tenente coronel mencionou em seu
ofício “... Observamos a insuficiência de qualificação técnica dos profissionais responsáveis por
tais projetos, uma vez que tal assunto não faz parte dos currículos dos cursos de engenharia e
arquitetura...”. Normalmente esses conteúdos são trabalhados de forma mais aprofundada apenas
em cursos de especialização em “Segurança do Trabalho”.
No entanto, sobre o atendimento a tal diretriz, pode-se dizer que o curso de Engenharia Civil da
UFSJ ocupa posição de vanguarda no estado de Minas Gerais, uma vez que já oferece aos seus
estudantes tais conteúdos desde ano de 2013, antes mesmo que tal sugestão fosse enviada pelo
CBMMG e a lei federal de 2018 fosse aprovada. Tais conteúdos têm sido transmitidos na
disciplina “Instalações Hidráulicas Prediais”. Ressalta-se que, conforme informado ao tenente
coronel Sérgio Ricardo Santos de Oliveira, o conteúdo abordado não se limita apenas ao projeto
hidráulico de sistemas fixos de combate a incêndio, a exemplo dos sistemas de hidrantes e
mangotinhos, que corresponde ao conteúdo comumente apresentado na referida disciplina, nos
cursos de engenharia do país. Ao contrário, no curso de Engenharia Civil da UFSJ, o estudante
recebe o preparo necessário para desenvolver projetos técnicos de diferentes níveis de
complexidade na área de Segurança contra Incêndio e Pânico nas Edificações e Áreas de Risco.
mestra de presente em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2014-), cujas políticas
de metas e ações estão especificadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), contidas no
mesmo documento (PDI).
Dentre as ações que tomam com premissa fundamental o compromisso e a inserção, identifica-se
a preocupação com investimentos prioritários nos trabalhos de ensino, extensão e pesquisa que
tenham como foco de suas problematizações a indicações de soluções junto à formação dos
discentes nas licenciaturas que contemplem áreas preocupadas em dar um retorno à sociedade
nas questões ambientais, sociais, raciais e de acessibilidade. Como resultado do investimento
nessas prioridades, a UFSJ já conta com trabalhos desenvolvidos nas áreas de Representação dos
Negros no Ensino Brasileiro (Equipe TUGANA); ações do Núcleo de Investigações em Justiça
Ambiental (NINJA), Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), Incubadora de
Desenvolvimento Tecnológico do Setor das Vertentes (Indetec). Para além destas ações que
demonstram o caráter de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a UFSJ conta
ainda com o Núcleo de Acessibilidade (NACE) que trabalha não só a partir da indicação de
necessidades imediatas para o acesso (físico, mental e sensorial) à Universidade e ainda, na
proposição de projetos e identificação de demandas para a ampliação deste acesso. A
viabilização das políticas de acesso à UFSJ são realizadas pelo Programa UFSJ SEM
FRONTEIRAS, fundado em 2010. O UFSJ SEM FRONTEIRAS é possível graças à sua inserção
do Programa INCLUIR.
Estes programas possibilitam que a UFSJ atue em três frentes distintas e consolidadas: 1)- a
realização, anual, do Seminário de Inclusão no Ensino Superior; 2)- a Recepção e o
Acompanhamento dos Discentes portadores de deficiência, com a finalidade de assegurar-lhes a
permanência e o desenvolvimento acadêmico e social na universidade e 3)- O incentivo e apoio
para os projetos de extensão e pesquisa que relacionem a inclusão e o desenvolvimento de
tecnologias assistivas no cotidiano da universidade.”.
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CONEP – UFSJ
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estas, disciplinas das demais áreas de formação específica da engenharia civil, que não fazem
parte do rol de disciplinas optativas. Por se tratarem de Disciplinas Eletivas, e o estudante não
necessitar cursá-las para integralização da carga horária total do curso, tais disciplinas são
oferecidas apenas mediante solicitação do docente interessado em ministrá-la, condicionada à
aprovação do colegiado do curso. Portanto, disciplinas não são oferecidas regularmente a cada
semestre.
Disciplina Eletiva: Unidades curriculares oferecidas por qualquer curso de graduação ou pós-
graduação, cujos conteúdos programáticos podem ou não guardar relação direta com a
formação pretendida.
A organização conceitual da matriz curricular do curso está apresentada na Tabela 9.7, que
demonstrar a sequência das disciplinas ao longo dos 10 semestres do curso, identificadas por
subárea de formação do curso de engenharia civil. Logo após, a matriz curricular é apresentada
na forma de Tabela, conforme a sequência sugerida, informando o período de oferecimento, a
tipologia (teórica ou prática), a carga horária, os pré-requisitos e/ou co-requisitos necessários. No
ANEXO I, por sua vez, são apresentadas as ementas, bibliografias e objetivos de todas as
disciplinas obrigatórias.
O discente deverá cursar disciplinas optativas que totalizem no mínimo uma carga 66h. O rol de
disciplinas optativas disponíveis encontra-se listado na página 41.
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METODOLOGIA
PAVIMENTAÇÃO
CIENTÍFICA PROJETO
FUNDAMENTOS INFRA-ESTRUTURA 72ha (54T-18P)
36ha (36T-0P) ARQUITETÔNICO E GEOLOGIA DE MECÂNICA DOS MECÂNICA DOS
TOPOGRAFIA BÁSICA DOS SISTEMAS DE DE VIAS FUNDAÇÕES
COMPUTAÇÃO ENGENHARIA SOLOS I SOLOS II
INTRODUÇÃO À 72ha (54T-18P) TRANSPORTES TERRESTRES 72ha (72T-0P)
GRÁFICA 72ha (72T-0P) 72ha (54T-18P) 72ha (54T-18P)
ENGENHARIA 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) OPTATIVA
72ha (0T-72P)
CIVIL 72ha
36ha (36T-0P)
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
160h (0T-160P)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 200 h
LEGENDA
Disciplinas do ciclo básico Disciplinas da área de formação em Engenharia Estrutural
Disciplinas complementares à formação do Engenheiro Civil Disciplinas da área de formação em Engenharia da Construção Civil
Disciplinas da área de formação em Engenharia Elétrica Disciplinas da área de formação em Engenharia Hidráulica e Sanitária
Disciplinas Optativas Disciplinas da área de formação em Engenharia Geotécnica
Componentes curriculares obrigatórios Disciplinas da área de formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes
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O “Estágio curricular obrigatório” constitui uma atividade prática exercida pelo discente, por
meio da qual ele vivencia uma situação real do exercício profissional através de atividades
diretamente ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser
empreendidas em escritórios de projetos, institutos de pesquisas, obras civis, empresas
construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas, com o
objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício profissional do
engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem.
De acordo com a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002, artigo 7°, “... A
formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
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10 RECURSOS HUMANOS
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10.2. Técnicos
O curso possui no seu quadro, técnicos nos laboratórios de Construção Civil, Laboratório de
Geotecnia, Laboratório de Infraestrutura de Transportes, Laboratório de Hidráulica e Laboratório
de Saneamento.
11 INFRAESTRUTURA
11.1 Coordenadoria
11.2 Laboratórios
Atualmente o curso conta com um galpão, divido em 4 ambientes de 143 m2 que comportam os
laboratórios de Materiais de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Hidráulica, Saneamento e
Infraestrutura de Transportes. E, no final do ano de 2014 o curso foi contemplado com a
construção de um novo prédio de laboratórios.
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CONEP – UFSJ
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A ação dos laboratórios deve estar em sintonia com o desenvolvimento das atividades-fim da
UFSJ, com o ensino institucional de graduação e de pós-graduação, com a pesquisa e com a
prestação de serviços à comunidade regional. Os laboratórios, aglutinando recursos humanos
(professores, discentes, técnicos e comunidade), devem assumir, no interior do CAP/UFSJ, o
papel de centros catalisadores, possibilitando a realização de projetos interdisciplinares. Assim,
os futuros trabalhos de pesquisa, em atendimento ao desenvolvimento de teses e dissertações,
serão desenvolvidos com a utilização dessa infraestrutura, onde se apoiarão, ainda, as linhas e
projetos de pesquisa.
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desenvolvimento das pesquisas, o laboratório deverá possuir oficinas de apoio, tais como oficina
mecânica, uma carpintaria e uma oficina para fabricação de modelos reduzidos.
Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:
• Complementar o estudo das unidades curriculares da área de Estruturas, com a verificação de
deslocamentos, deformações e esforços.
• Favorecer a realização de ensaios
4. Ensaios de durabilidade
- Durabilidade do concreto frente ao ataque de carbonatação.
- Durabilidade do concreto em ambiente de atmosfera marinha.
- Avaliação de frente carbonatada em concreto.
- Avaliação da concentração de cloretos em concreto (RILEM TC 178-TMC)
- Avaliação do potencial de corrosão.
- Ensaios de migração de cloretos (ASTM C1202)
- Ensaio de resistividade da superfície de concreto (NBR 7117)
5. Caracterização de cimento Portland
- Determinação da finura por meio da peneira 0,075 mm (No 200) (MB-3432)
- Determinação da água da pasta de consistência normal (MB-3433)
- Determinação dos tempos de pega (MB-3434)
- Determinação da expansibilidade (NBR 7215 antiga - item 5)
- Determinação da resistência à compressão (NBR 7215 atualizada)
- Determinação de massa específica (NBR NM 23)
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Tabela 11.5 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Mecânica dos Fluidos e
Hidráulica
Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
teórica (h) prática (h)
Mecânica dos Fluidos Obrigatória 49,5 16,5
Hidráulica Obrigatória 49,5 16,5
Hidrologia Aplicada Obrigatória 66,0 eventuais
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Obrigatória 66,0 eventuais
Recursos Hídricos Eletiva 33,0 eventuais
Tópicos Especiais em Hidráulica Eletiva 33,0 eventuais
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12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
• A avaliação periódica do PPC, tanto interna como externa, para orientar a forma de atuação
de todas as pessoas que integram o curso.
• A revisão periódica dos conteúdos e a atualização das bibliografias, sempre que se fizer
necessário;
• Estímulo aos professores para corrigir, na medida do possível, o desenvolvimento dos seus
trabalhos, de maneira a tornar mais eficaz o processo de aprendizado;
• Estímulo aos professores para a produção de material didático, como livros, apostilas, vídeos,
audiovisuais ou softwares educacionais, bem como nas atividades de supervisão de estágios,
de preparação de práticas de laboratório e de atendimento aos discentes fora dos horários de
aula;
• Motivação dos discentes, em especial os ingressantes no curso, pelo contato com docentes
experientes na atividade profissional e no magistério e, ainda, pela convivência com
profissionais que atuam no mercado de trabalho;
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O NDE, por solicitação do Colegiado elaborou a nova proposta de grade curricular, ora
apresentada, e ainda a Tabela de Equivalência das Unidades Curriculares, resultando na saída de
algumas unidades curriculares e na entrada de outras. Para completar os trabalhos o Colegiado
nomeou comissões por área para que as mesmas fizessem sua reformulação interna. Ainda, o
Departamento de Física e Matemática do CAP propôs a separação dos laboratórios de física das
unidades curriculares teóricas, de modo a reduzir os impactos associados ao oferecimento de
disciplinas mistas. Por fim, foi criado um rol de disciplinas optativas que o discente poderá
escolher a seu critério cursá-las, e assim completar uma carga horária de 66 horas em disciplinas
optativas. A Tabela 13.1 apresenta um resumo das alterações nas UCs no processo de
reformulação do PPC. Já a Tabela 13.2 apresenta um resumo das novas UCs que farão parte no
novo currículo.
Tabela 13.2 – Resumo das novas Unidades Curriculares que entrarão no novo currículo
Carga horária
Unidade Curricular Período de Oferta
(CHA)
Fenômenos Mecânicos 72 2
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 3
Fenômenos Eletromagnéticos 72 4
Física Experimental 36 3
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 5
Hidráulica 72 5
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 5
Eletrotécnica 36 5
Hidrologia Aplicada 36 6
Mecânica dos Solos I 72 7
Sistemas de Abastecimento de Água 72 7
Materiais de Construção Civil I 72 7
Mecânica dos Solos II 36 8
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 8
Materiais de Construção Civil II 72 8
Técnicas Construtivas I 72 9
Técnicas Construtivas II 72 10
Cumpre ressaltar que todos os discentes estarão sujeitos à migração do currículo 2010 para o
currículo 2018, não havendo possibilidade do estudante optar por integralizar o currículo 2010.
62
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Tabela 13.3 –Equivalências entre os conteúdos curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.
Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72
1º Química Geral 54 CT003 Química Geral 54
Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18
Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36
Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36
Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36
2º
Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72
Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72
Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72
Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36
3º CT013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72
Física Experimental 36
Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72
Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72
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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72
Mecânica Vetorial 72 EC007 Mecânica Vetorial 72
4º Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos Eletromagnéticos 72
Mecânica dos Fluidos 72 EC006 Mecânica dos Fluidos 72
Topografia Básica 72 EC015 Projeto Topográfico 72
Resistência dos Materiais I 72 EC012 Resistência dos Materiais I 72
Estruturas Isostáticas 72 EC010 Estruturas Isostáticas 72
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 CT010 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36
5º
Eletrotécnica 36 EC009 Eletrotécnica Geral 72
Hidráulica 72 EC014 Hidráulica e Hidrologia 72
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 EC076 Sistemas de Transportes 72
Resistência dos Materiais II 72 EC016 Resistência dos Materiais II 72
Estruturas Hiperestáticas 72 EC013 Estruturas Hiperestáticas 72
Estruturas de madeira 36 EC019 Estruturas de madeira 36
6º
Instalações prediais: elétrica e telefonia 36 EC021 Instalações prediais: elétrica e telefonia 36
Hidrologia Aplicada 72 EC067 Hidrologia 72
Infraestrutura de vias terrestres 72 EC020 Infraestrutura de vias terrestres 72
Estruturas de concreto armado I 72 EC018 Estruturas de concreto armado I 72
Elementos estruturais de aço I 72 EC017 Elementos estruturais de aço I 72
7º Materiais de Construção Civil I 72 EC068 Materiais de Construção Civil I 72
Sistemas de Abastecimento de água 72 EC069 Sistemas de Abastecimento de água 72
Mecânica dos solos I 72 EC070 Mecânica dos solos I 72
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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
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Parecer No 085/2017
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IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
66
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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
Entre as ações que deverão ser tomadas para avaliação da qualidade do curso destacam-se:
• Avaliação dos discentes sobre a importância e a forma como vem sendo conduzidas as
disciplinas da sua formação (essa avaliação é um instrumento de gestão proposto pelos
órgãos superiores, sendo utilizado inclusive para avaliação de progressão dos docentes e que
precisa ser colocada em prática no âmbito da instituição);
• Busca junto à instituição da melhoria nos recursos humanos, especialmente para garantir o
funcionamento de laboratórios, para reversão dos resultados de avaliação com baixo
desempenho;
• Busca junto à instituição da melhoria no acervo bibliográfico para garantir tenho a sua
disposição um número de exemplares que não esteja limitado apenas ao número mínimo
exigido pelo MEC e que contribuirão para reverter os resultados de avaliação com baixo
desempenho;
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ANEXO I – EMENTÁRIO
UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
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EMENTA
Números reais e Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas e aplicações. Antiderivadas.
Integral Definida. Teorema Fundamental do Cálculo.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a
compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade
de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais
adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, J. Cálculo. Volume 1. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009
2. ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S.. Cálculo. Volume 1. 8a ed. Editora Bookman. 2007
3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F.R. Cálculo. Volume 1. 10 a ed. Editora Prentice-Hall.
2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Editora Makron Books. 1987
2. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Volume 1. 6.a ed. Editora Bookman. 2000
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994
4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A (Funções, Limites, Derivação e Integração). 6a ed. Editora
Prentice-Hall. 2007
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2a ed. Editora Makron Books. 1994
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Parecer No 085/2017
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EMENTA
Álgebra Vetorial. Retas e Planos. Matrizes. Cálculo de determinantes. Espaço vetorial Rn. Autovalores e
Autovetores de Matrizes.
OBJETIVOS
Propiciar aos discentes a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos e
interpretar problemas e fenômenos abstraindo-os em estruturas algébricas multidimensionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006.
2. RORRES, C.; HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8.a ed. Bookman, 2001.
3. SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4.a ed. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SANTOS, F.J.; FERREIRA, S. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
3. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
4. POOLE, D. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Thomson Pioneira.
5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.a ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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EMENTA
O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento
científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e
linguagens de computação. Sistema de numeração, algoritmo, conceitos básicos de linguagens de programação,
comandos de controle, estruturas homogêneas, funções e estruturas heterogêneas.
OBJETIVOS
Introduzir o discente na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma
linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas
das Engenharias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2a Ed. Makron Books: São Paulo, 2006
2. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997.
3. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOUZA, M., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005.
2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
3. EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.
4. KERNIGHAN, B. W.; RITCHE, D. M. C. A linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2003.
5. LOPES, A.; GARCIA,G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 469 p.
il. 5ª tiragem. ISBN 85-352-1019-9. 2002.
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EMENTA
Matéria, estrutura eletrônica dos átomos, propriedades periódicas dos elementos, teoria das ligações químicas,
forças intermoleculares, reações em fase aquosa e estequiometria, cinética, equilíbrio químico, eletroquímica.
OBJETIVOS
Permitir que os discentes compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar
diferentes materiais. Permitir que os discentes entendam os princípios envolvidos nas transformações químicas, as
relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados com o conceito de equilíbrio químico das reações
reversíveis bem como o conceito de reações eletroquímicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC. Vol. 1 e 2. 2005.
2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005.
3. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, V.
1 e 2. 2006.
3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
4. RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, V. 1 e 2. 2004.
5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
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EMENTA
Normas de laboratório, elaboração de relatórios, medidas experimentais, introdução as técnicas de laboratório,
determinação das propriedades das substâncias, reações químicas, soluções, cinética e equilíbrio químico.
OBJETIVOS
Desenvolver no discente as habilidades básicas de manuseio de produtos químicos, realização de experimentos,
conduta profissional e comunicação dos resultados na forma de relatórios científicos dentro de um laboratório de
Química, além de permitir que o discente visualize conceitos desenvolvidos nas aulas teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSTANTINO, M.G.; DA SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo:
Editora Edusp, 2004.
2. DA SILVA, R.R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R.C. Introdução a Química Instrumental. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1990.
3. POSTMA, J.M.; ROBERTS JR., J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório. 5ª Ed., Barueri: Manoli, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. BACCAN, N. ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª
Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
3. DE ALMEIDA, P.G.V. (org.) Química Geral: práticas fundamentais. Editora UFV, 2009.
4. ROCHA FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R Cálculos básicos da Química, São Carlos: Edufscar, 2006.
5. RUBINGER, M.M.M.; BRAATHEN, P.C. Experimentos de Química com materiais alternativos de baixo custo e
fácil aquisição. Viçosa: Editora UFV, 2009.
6. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
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EMENTA
O fazer científico e a reflexão filosófica. Diretrizes para leitura, compreensão e formatação de textos científicos.
Tipos de textos e normatização ABNT. Noções fundamentais do fazer científico: método, justificação, objetividade,
intersubjetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e antirealismo. Progresso,
incomensurabilidade e historicidade. Ciência: objetivos, alcance, limitações. Demarcação: ciência versus
pseudociência.
OBJETIVOS
Conhecer e compreender os tipos de trabalhos científicos e os aspectos fundamentais que orientam a sua
produção. Compreender e problematizar perspectivas e princípios implicados no processo de investigação
científica. Problematizar a noção de progresso da ciência sob a ótica da epistemologia e da história da ciência.
Refletir sobre os objetivos, alcance e limitações da produção científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES-MAZZOTTI, A.J & GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2002.
2. GLEISER, M. A Dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
3. KUNH, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
2. ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª ed. São Paulo: EDUC, 2003.
3. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
4. CREASE, R. P. Os Dez Mais Belos Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
5. DAWKINS, R. Desvendando o Arco-Íris: ciência, ilusão e encantamento. São Paulo: Ed. Companhia das letras,
2000.
6. DESCARTES, R. Discurso Sobre o Método. São Paulo: Hemus Editora, 1968.
7. GUERRA, A; BRAGA, M; REIS, J. C. Uma Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editores, 2003.
8. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
9. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix,2008.
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EMENTA
Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Estrutura curricular do curso.
Estrutura física do curso. Recursos humanos do curso. Tutoria e monitoria em disciplinas. Órgãos de apoio ao
ensino, pesquisa e extensão na UFSJ. Atribuições profissionais do engenheiro civil. Sistema CONFEA/CREA.
Setores de atuação da Engenharia Civil. Visita aos laboratórios do curso. Iniciação científica. Estágios. Extensão
universitária.
OBJETIVOS
Familiarizar o discente com a estrutura do Campus Alto Paraopeba e do curso de Engenharia Civil com ênfase em
estruturas metálicas. Integrar o discente ao curso, propiciando conhecimento sobre as diversas áreas que o curso
oferece, sempre salientando os conceitos de responsabilidade acadêmica e profissional. Apresentar ao discente as
áreas de atuação do profissional da engenharia, sua postura perante os profissionais afins e a sociedade (ética
profissional).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: Conceitos, ferramentas e comportamentos. (4ª
Edição). Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. ISBN: 9788532806420.
2. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN:
9788521615118.
3. DYM, C. L.; LITTLE, P.; ORWIN, E. J.; SPJUT, R. E. Introdução à Engenharia. Uma abordagem baseada em
projeto. (3ª Edição). Bookman, 2010. ISBN: 9788577806485.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; VON LISINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,
2000.
2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia Civil. (2ª Edição). Florianópolis: UFSC, 1990.
3. FERRAS, H. A Formação do Engenheiro: um questionamento humanístico. (1ª Edição). São Paulo: Atica, 1983.
4. GONÇALVES, O. M.; ABIKO, A. K.; CARDOSO, L.. R. A. O futuro da indústria da construção civil. 2005.
5. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Artmed. Porto Alegre: 2000.
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EMENTA
Técnicas de Integração. Aplicações de Integral. Funções Reais de Várias Variáveis Reais: derivada parcial, regra da
cadeia, planos tangentes, derivadas direcionais e gradiente, extremos relativos e absolutos, multiplicadores de
Lagrange, aplicações. Teoria de Séries: definição, exemplos, testes de convergência, séries de potência, séries de
Taylor.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado das técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão
e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial em várias variáveis reais. Propiciar o aprendizado
da Teria de Séries. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos
quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal
de expressão da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.
3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas.
Volumes 1 e 2. 10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. Editora Pearson. 1987
2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Bookman. 2000
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 3a ed. Editora Harbra. 1994
4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007
5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994
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EMENTA
Contribuições das ciências humanas para a formação de engenheiros. Indivíduos e relações interpessoais. A vida
social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O
fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de
humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social
através do trabalho.
OBJETIVOS
Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao
longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as
práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética
entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura,
sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento
organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. BRUM, A. C. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis/RJ: Vozes; Ijuí/RS: Editora UNIJUÍ, 2005.
3. GIDDENS, A. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBUQUERQUE, E. S, (org) et all. Que país é este? São Paulo: Editora Globo, 2008.
2. BAUDRILLAR, J. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d.
3. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editores, 1987.
4. BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em
psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
5. CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2007.
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EMENTA
Natureza e implicações políticas e sociais do desenvolvimento científico-tecnológico. Contexto de justificação e
contexto de descoberta: a construção social do conhecimento. Objetividade do conhecimento científico e
neutralidade da investigação científica: limitações e críticas. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia,
sociedade e ambiente. Instituições e práticas científicas: ideologias, valores, interesses, conflitos e negociações. O
pensamento sistêmico e o pensamento complexo na ciência.
OBJETIVOS
Refletir sobre as correlações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Compreender diferentes
concepções de ciência. Problematizar as noções de objetividade e neutralidade e método científico. Despertar uma
atitude crítica e uma postura ética em relação ao papel social dos profissionais das áreas tecnológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
2. LENOIR, T. Instituindo a Ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: UNISSINOS,
2004.
3. LATOUR, B. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
2. LATOUR, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.
3. PORTOCARREIRO, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
4. BAZZO, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003.
5. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
6. NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo:TRIOM, 1999.
7. PRIGOGINE, I. O fim das incertezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: UNESP, 1996.
8. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
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EMENTA
Vetores; Cinemática; Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, Energia e princípios de conservação; Impulso,
momento linear e seu princípio de conservação; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações e Ondas.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos. Em especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição de fenômenos físicos
com base nos princípios da Mecânica. O curso deverá preparar o discente com embasamento para as unidades
curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica. Outro enfoque do curso é propiciar
aos discentes a capacidade de solucionar problemas através da aplicação das leis de Newton ou através dos
princípios de conservação de energia e momento (linear e angular), cabendo ao discente decidir qual o método mais
apropriado para a situação analisada. Esse enfoque fica claro no tratamento de sistemas ondulatórios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAVES, ALAOR, SAMPAIO, F. Física Básica: Mecânica. Vol. 1 e 2; Ed. LAB<C
2. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. LTC;
3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.1 e 2;
2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears&Zemansky - Física I (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
1;
3. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2,
4. TIPLER, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. Gen<C;
5. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Ed. Cengage Learning, Vol. 1 e 2;
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EMENTA
Definições gerais. Coleta, organização e apresentação de dados. Medidas de posição. Medidas de dispersão.
Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Amostragem. Distribuição de amostragem. Teoria da estimação.
Teoria da decisão. Correlação e regressão linear simples.
OBJETIVOS
Introduzir conceitos fundamentais ao tratamento de dados. Capacitar o discente a aplicar técnicas estatísticas para
a análise de dados na área de engenharia, e a apresentar e realizar uma análise crítica dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
2. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
3. TRIOLA, M F. Introdução à Estatística. LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2000.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
3. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
4. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2004.
5. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
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EMENTA
Metodologia de desenvolvimento de projeto. Processos de representação de projeto; Sistemas de Coordenadas e
projeções: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares; Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir
de modelos; Projeções cilíndricas e ortogonais; Fundamentos de geometria descritiva; Utilização de escalas.
Normas e convenções de expressão e representação de projeto; normas da ABNT. Desenvolvimento de projeto
arquitetônico; Elaboração de plantas, cortes, fachadas, diagrama de cobertura, situação, perfil de terreno; definições
de parâmetros e nomenclaturas de projeto arquitetônico; estudo de viabilidade física, noções de topografia, noções
de estrutura, projeto e engradamento de telhado, detalhes. Ferramentas de computação gráfica e projeto assistido
por computador aplicado a projetos de engenharia; Utilização de software de computação gráfica para
desenvolvimento de projetos. Modelagem tridimensional; Concepção e desenvolvimento do modelo geométrico
tridimensional da edificação. Simulação tridimensional; Prototipagem digital, aplicação de elementos de realidade
virtual, luz, estudos de insolação, aplicação de material, textura; animação e trajetos virtuais. BIM (Building
Information Modeling); utilização do modelo tridimensional para documentação e cálculos. Aulas práticas em
laboratório.
OBJETIVOS
Capacitar o discente para interpretar e desenvolver projetos de engenharia com ênfase em projeto arquitetônico;
desenvolver a visão espacial; utilizar instrumentos de elaboração de projetos de engenharia assistido por
computador com a utilização de computação gráfica; representar projetos de engenharia de acordo com as normas
e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação dos engenheiros; elaborar modelos tridimensionais
com simulação e prototipagem digital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, Barcelona, 2004.
2. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman.
3. MONTENEGRO, G.A.. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho).
2. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico. São Paulo:
Ática, 1988.
3. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2000.
4. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico.3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005.
5. FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009;
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EMENTA
Campos Vetoriais. Parametrização de Curvas. Integrais Múltiplas. Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas.
Integrais de Linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema de Gauss (teorema da
divergência). Aplicações.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado dos conceitos de campos vetoriais, integrais duplas e triplas, integrais de linha e integrais
de superfície. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos em problemas nos quais eles se
constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão
da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 6 ed. Editora Cengage Learning. 2009.
a
2. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Volume 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.
3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas. Volume 2.
10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PINTO, D. MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.a ed.
Editora UFRJ. 2005.
2. ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. Volume 2. 6.a ed. Editora Bookman. 2000.
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994.
4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007.
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994.
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EMENTA
O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no
desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Equações diferenciais de primeira e
segunda ordem. Equações lineares de ordem superior. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada
de Laplace. Aplicações.
OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação,
implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8a ed. LTC, 2006.
2. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson,2003.
3. ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de
Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.
2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais
elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.
3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.
4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.
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Aprovado em 06/12/2017
EMENTA
Introdução à Mecânica dos Fluídos, Temperatura e Calor, Propriedades Térmicas da Matéria, Primeira Lei da
Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas térmicas.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza termodinâmica ou sistemas fluidos. Em
especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição e compreensão de tais
fenômenos físicos. O curso deverá fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos
semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica dos Fluídos e a Transferência de Calor e Massa. O curso
também pretende dar ao discente uma base para a realização de experimentos relacionados com sistemas
termodinâmicos e fluidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 2.
2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky – Física I (Mecânica).10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
2.
3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de
Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.
2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais
elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.
3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.
4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.
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Aprovado em 06/12/2017
EMENTA
Teoria de medidas e erros, experimentos de mecânica, experimentos de oscilações e ondas, experimentos de
termodinâmica, experimentos de eletromagnetismo.
OBJETIVOS
O curso pretende proporcionar um contato com experimentos envolvendo mecânica, termodinâmica, oscilações,
ondas, eletricidade, campos magnéticos, circuitos e afins. O curso será semanal e fica a critério do professor realizar
um experimento por semana ou modificar esse prazo durante o semestre para realizar experimentos mais
complexos. Inicialmente o(a) discente) será orientado (a)sobre a teoria de medidas e erros, sobre como redigir um
relatório seguindo normas técnicas, como coletar dados criteriosamente, como construir gráficos utilizando recursos
computacionais, como analisar os resultados do experimento. À medida que o domínio sobre técnicas experimentais
aumenta, a complexidade dos experimentos pode aumentar, proporcionando assim uma curva de aprendizado
adequada a cada curso. O(A) professor(a) pode adaptar e propor novos experimentos ao longo do curso,
direcionando o aprendizado experimental de acordo com o rendimento da turma. Espera-se que no final do curso
o(a) discente seja capaz de realizar experimentos com autonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.
2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
3.
3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB<C.
2. Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.
3. Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.
4. Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.
5. Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.
6. Griffiths, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.
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EMENTA
A organização industrial, divisão do trabalho e o conceito de produtividade. Funções empresariais clássicas:
marketing, produção, finanças e recursos humanos. Poder e conhecimento técnico nas organizações. Planejamento
e controle da produção e estoque. Empreendedorismo. Indicadores econômicos, juros, taxas, anuidades e
amortização de empréstimos. Produção, preço e lucro. Fluxo de caixa. Mark-up e determinação de preço de um
produto. Análise de econômicas de investimentos. Conceitos gerais de macro e microeconomia. Relação entre
oferta e demanda e elasticidade.
OBJETIVOS
Fornecer conceitos essenciais de economia e administração para serem aplicados na formulação e avaliação de
projetos de engenharia. Estimular a visão crítica sobre os processos de produção e comercialização de produtos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. Ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. 494 p.
2. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
3. GAITHER, N.; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. 598 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e
médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 163 p.
2. ANSOFF, H. I.; McDONELL, E.J. Implantando a administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
581 p.
3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002. 104 p.
4. DAVIS, M.M. AQUILANO, N.J. CHASE, R.B. Fundamentos de Administração da produção. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
5. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2001.
598 p.
6. HALL, R.H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. 322 p.
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EMENTA
Introdução. A terra em transformação. Minerais e Rochas. Caracterização e estrutura dos maciços rochosos.
Intemperismo. Solos. Métodos de investigação do subsolo. Mapas geológicos e geotécnicos.
Águas de superfície. Águas subterrâneas. Geologia de Engenharia em obras civis.
OBJETIVOS
Apresentar os elementos básicos de Geologia de engenharia. Caracterizar as unidades geológicas sobre as quais
as obras civis são construídas. Descrever os principais métodos de investigação dos maciços terrestres. Conhecer a
influência da Geologia no projeto, construção e conservação de obras de Engenharia civil, ambiental e de minas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FILHO, C. L. M. & NUMMER, A. V. Introdução à Engenharia de Geologia. 4ª edição – Revista e Ampliada.
Editora UFSM, Santa Maria, 2011. 392p.
2. OLIVEIRA, A. M. S. MONTICELI, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo: ABGE, 2017. 900 p.
Volume 1,2 e3. 3.
3. CHIOSSI, J. N. Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora Oficina de textos, 2013, 424p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DOS SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, método e prática. 2ª EDIÇÃO REVISADA E
AMPLIADA. São Paulo: O Nome da Rosa Editora Ltda/ABGE. 208 p.
2. WICANDER, R. & MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning, 2009.528 p.
3. ERNST, W. G. Rochas e Minerais: guia prático. Editora Livraria Nobel S.A., 1998. 64p.
4. POPP, J. H. Geologia geral. 6ª edição. Editora LTC, 2010. 324p.
5. TEIXEIRA, W et. al. (Organizadores). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.
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EMENTA
O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico
e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Teoria de erros. Zeros de funções e zeros reais de polinômios. Solução
de sistemas lineares: métodos diretos e iterativos. Ajuste de curvas. Interpolação. Integração numérica. Resolução
numérica de equações diferenciais ordinárias. Exemplos de aplicações do Cálculo Numérico na Engenharia. Aulas
práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Introduzir o discente na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar
algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver
problemas de pequeno e médio porte em Ciência e Tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAPRA, S. C., CANALE, R. P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5ª Ed. MCGRAW-HILL BRASIL,
2008
2. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos, 2.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1a Ed. Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROSO, L.; BARROSO, M. M. A., CAMPOS FILHO, F. F. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a Ed.
Harbra, 1987.
2. RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais. 2a Ed.
Pearson, 1996.
3. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. Cálculo numérico - características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. 1a Ed. Prentice Hall. 2003.
4. PUGA, L.; PUGA PAZ, A.; TÁRCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. 1a Ed. LCTE, 2008.
5. BURDEN, R. L. Análise Numérica, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2003.
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EMENTA
Generalidades. Vetores de força. Estática do ponto material. Sistemas Equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos
rígidos. Centroides e baricentros. Equilíbrio estático em estruturas. Forças de atrito. Momento de Inércia. Princípio
da conservação de energia. Vibrações mecânicas.
OBJETIVOS
Analisar, interpretar e utilizar os principais instrumentos, através da abordagem geral dos vetores, para a resolução
de problemas de engenharia estrutural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. ISBN: 9788587918970
2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.; RUSSEL JR.. Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo :
Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN: 9788534602037.
3. MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática. Rio de Janeiro : LTC, 2004. ISBN: 8521611587.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROY, R. C. JR. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.
2. KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000.
3. HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
540p.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997. ISBN: 8521613520
5. RUSSEL JOHNSTON, E. FERDINAND, JR. BEER, P. Mecânica Vetorial para Engenheiros:
Estática. Ed. Makron Books.
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EMENTA
Carga elétrica, Força Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico de Cargas puntuais e campo elétrico de
distribuições de carga contínuas; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Corrente Elétrica,
Resistores e introdução aos circuitos elétricos (associação de resistores, circuitos RL, RC e RLC, Lei das Malhas);
Campo Magnético e Força Magnética, Leis de Ampère e Biot-Savart, Indução Eletromagnética: Lei de Faraday e Lei
de Lenz, Indutância e Corrente Alternada, Propriedades Magnéticas da Matéria.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá
fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas
ligadas à eletricidade e ao magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.
2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears & Zemansky – Física III (Mecânica).10ª ed Pearson Education do
Brasil, vol. 3.
3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAVES, A. S., F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB & LTC.
2. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.
3. KELLER, GETTES & SKOVE, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.
4. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.
5. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.
6. GRIFFITHS, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.
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EMENTA
Fundamentos. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos: empuxo; equilíbrio dos corpos imersos e
flutuantes; forças em superfícies planas. Dinâmica dos fluidos ideais. Dinâmica dos fluidos reais: escoamento em
condutos forçados em regime permanente. Hidrometria em condutos forçados. Instalações de recalque. Práticas de
laboratório.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá
fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas
ligadas à eletricidade e ao magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNETTI, M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005.
2. FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora
Guanabara Dois, 1998.
3. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC – USP, Projeto REENGE,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª
edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
2. WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.
3. POTER, M.C.; WIGGERT, D.C.. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3ª edição americana, São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
4. CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1990.
5. SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluídos. 2o ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São Paulo, 1996.
6. SISSON, L. E. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara, 1988.
7. GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil.
8. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 3. ed – Viçosa: Editora UFV, 2005.
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EMENTA
Introdução à Topografia. Sistema de Coordenadas. Métodos de levantamento planimétrico: processos de medição
de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos. Métodos de levantamento Altimétrico: Referências de Nível,
Métodos gerais de nivelamentos, Cálculo de declividade e Representação gráfica do perfil longitudinal do terreno.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente fundamentação teórica sobre os elementos da topografia (Generalidades, Medidas de
ângulos e Orientação das plantas), e por tanto a interpretação de projetos topográficos. Capacitar o discente a
desenvolver levantamentos planimétricos de áreas de pequeno porte através de métodos topográficos
convencionais e modernos e realizar a sua representação gráfica. Capacitar o discente a desenvolver
levantamentos altimétricos e realizar a sua representação gráfica por meio de perfil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
191p. 1977.
2. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1ª Ed. Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
232p. 1992.
3. BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 192p. 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COMASTRI, José A. Topografia – Planimetria. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV. 336p. 1992.
2. COMASTRI, José A; TULER, José C. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 200p. 1999.
3. McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: Editora LTC. 391p. 2007.
4. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo. 655p.1965.
5. PINTO, L E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Universidade Federal da
Bahia. 344p. 1988.
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EMENTA
Generalidades. Tensão e deformação. Tração e compressão. Cisalhamento puro. Torção. Flexão. Solicitações
compostas. Deformações na flexão.
OBJETIVOS
Compreender conceitos matemáticos e físicos que descrevem o comportamento de peças estruturais. Estudar
peças estruturais submetidas a cargas axiais. Analisar e verificar as tensões e deformações introduzidas pelos
esforços e pelos momentos de flexão e torção. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Introduzir os
conceitos e metodologias de análise de estruturas que serão objetos de sistematização e aprofundamento nas
disciplinas de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995. ISBN: 9788534603447.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora
McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.
Editora McGraw-Hill, 2013.
2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.
3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.
4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.
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EMENTA
Morfologia das estruturas, carregamentos, apoios e vínculos, esforços solicitantes. Estruturas isostáticas: vigas,
pórticos, grelhas e treliças. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas:
método da carga unitária. Linhas de influência de estruturas isostáticas. Determinação de esforços e deformações
em estruturas isostáticas utilizando softwares de análise estrutural.
OBJETIVOS
Transmitir os conhecimentos fundamentais para concepção e análise estrutural: determinação de reações de apoio
e esforços solicitantes em estruturas reticuladas isostáticas. Estudo do princípio dos trabalhos virtuais e sua
aplicação por meio do método da carga unitária para cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.
Determinação das reações de apoio e dos esforços solicitantes nas estruturas isostáticas devido às cargas móveis,
por meio do estudo das linhas de influência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. 2. ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2010. ISBN:
978-85-7393-909-5.
2. ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de Textos, 2009. ISBN:
9788586238833.
3. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. ISBN: 9788535234558.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.
2. AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 7.ed., Belo Horizonte, 2003.
3. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,
2009.
4. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
S. A., Rio de Janeiro, 1998.
5. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th. ed., New York, McGraw-Hill,
1991.
6. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,
John Wiley & Sons, 1989.
7. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5 ed., São Paulo, Zigurate, 2007.
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EMENTA
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Problemas ambientais em
escala global. Impacto ambiental e avaliação: implicações para a sociedade e organizações.Ética ambiental e
gestão para a sustentabilidade.Conflitos e bases institucionais: negociação, legislação e direito ambiental.
Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: ciclo de vida dos produtos, produção limpa e eficiência energética.
Tratamentos de resíduos.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos de meio ambiente, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Desenvolver
postura ética e atitude crítica frente aos processos produtivos, em busca da sustentabilidade. Compreender
princípios de negociação, legislação e direito ambiental.Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias
para o desenvolvimento sustentável, com ênfase em ciclo de vida de produtos, produção limpa e eficiência
energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006, 566 p.
2. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 1a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
3. DIAS, R. Gestão ambiental, responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007, 196 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2006. 495 p.
2. HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, Cengage Learning, 2010, 560p.
3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002, 104 p. 1ª reimpessão.
4. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 15.ed.; rev. e amp. São Paulo: Malheiros, 2007, 1111 p.
5. POLETO, C. (Org). Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 354p.
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EMENTA
Elementos de circuitos de corrente contínua, lei de Ohm, potência em corrente contínua, teoremas de Thevenin e
Norton. Circuitos de corrente alternada, métodos das malhas para a resolução de circuitos, potência em corrente
alternada, teorema da máxima transferência de potência e correção do fator de potência.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a: definir o melhor método para resolução de um
problema de circuito elétrico, interpretar o funcionamento de circuitos RLC mistos e calcular os seus
parâmetros,analisar e corrigir o fator de potência de um determinado sistema elétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NILSSON W. J. ; RIEDEL A S. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 539 p.
2. JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., E JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos
3. Elétricos, 4ª Edição, Editora LTC, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books,
2. 2000.
3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.
4. CHUA, L., DESOER, C. E KUH, E. Linear and Nonlinear Circuits. Editora McGraw-Hill, 1987
5. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.
6. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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EMENTA
Sistemas hidráulicos de tubulações. Redes de condutos. Escoamento em condutos livres sob regime permanente e
uniforme. Energia Específica. Hidrometria em condutos abertos: vertedores, orifícios e bocais. Práticas de
Laboratório.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais de hidráulica. Analisar o escoamento em condutos e canais para dimensionar
estruturas hidráulicas na área de hidráulica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC-USP, Projeto REENGE, 1998.
2. NETTO, J.M.A., ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,
1986.
3. SILVESTRE, P. HIDRÁULICA GERAL. Livros técnicos e científicos editora. Rio de Janeiro, 1983. ISBN
9788521601999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.
2. QUINTELA, A.C. Hidráulica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
3. LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Lisboa: Edição Luso-Brasileira, 1983.
4. SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica da Escola “Pro-Tec”, 1977.
5. STEWART, H. L., Pneumática e hidráulica, 3ª ed., São Paulo: Hemus, 1994.
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EMENTA
Generalidades dos modais de transportes: avaliação da oferta, capacidade e demanda de transporte.
Características tecnológicas dos Modais. Elementos de previsão de tráfego. Matriz de Transporte do Brasil. Custos
dos Serviços em transporte. Fundamentos da Engenharia de Tráfego.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente o conhecimento dos fundamentos básicos sobre os modais de transporte. Capacitar o
discente a desenvolver levantamentos da previsão de trafego. Proporcionar condições para que os discentes
adquiram sensibilidade técnica necessária à integração dos fundamentos de transporte na concepção dos projetos
de infraestrutura de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOEL, l.Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal. 1ª ed. Editora Cengage
Learning. 598 p. 2011.
2. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e á logística internacional. 4ª ed.
Editora Aduneiras. 243 p. 2007.
3. MIRANDA, L. M. Sistemas de Transportes e intermodalidade. 1ª ed. Editora Leitura. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Ed. editora LTC. 326 p. 2013.
2. PORTUGAL, S.L. GOLDNER, G.L. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de seus Impactos nos
Sistemas Viários e de Transportes. 1ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 334p. 2003
3. ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas - 2ª Edição Revista e Ampliada. 1a Ed.
804 p. 2009.
4. BRUTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes. Editora Interciencia
5. HUTCHISON, B. G. Princípios de planejamento de sistemas de transportes urbanos. Ed. Guanabara Dois.
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EMENTA
Análise de tensões. Análise de deformações. Introdução à teoria da elasticidade. Métodos de energia. Critérios de
resistência. Seções de paredes delgadas. Flambagem. Introdução ao método plástico.
OBJETIVOS
Aprofundar análise e verificação das tensões e deformações. Aprofundar estudo de peças estruturais submetidas a
tração e compressão. Introduzir a análise da estabilidade do equilíbrio. Calcular os esforços e praticar resolução de
problemas. Consolidar os conceitos e metodologias de análise de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995. ISBN: 9788534603447.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora
McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.
Editora McGraw-Hill, 2013.
2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.
3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.
4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.
8. VILLAÇA, S. F.; GARCIA, L. F. T. Introdução à Teoria da Elasticidade. (4ª Edição). Rio de Janeiro:
COPPE/UFRJ, 2000.
9. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (7ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN:
9788576053736
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EMENTA
Conceitos básicos de análise estrutural. Modelos estruturais, equilíbrio e compatibilidade. Princípio da superposição
de efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas.
Método das Forças: quadros, treliças, grelhas. Método dos Deslocamentos: Coeficientes de rigidez. Formalização
do Método dos Deslocamentos para implementação computacional (Método da Rigidez Direta).
OBJETIVOS
Fornecer os fundamentos da análise estrutural, por meio do cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas
hiperestáticas utilizando-se o Método das Forças o Método dos Deslocamentos. Formulação de conceitos, princípios
e teoremas de energia, bem como sua aplicação na análise. Analisar estruturas via programas computacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:
9788535234558.
2. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2.
Ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2006. ISBN: 8573935111.
3. MC CORMAC, J.C. Análise Estrutural. 4. Ed, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2009. ISBN:
9788521616863.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GERE, J. M.; WEAVER JR., W. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara S.A., Rio de Janeiro,
1987.
2. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,
2009.
3. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.
4. VASCONCELLOS FILHO, A. Teoria das Estruturas: Métodos dos Deslocamentos, Processo de Cross,
Tabelas. Belo Horizonte, Escola de Engenharia da UFMG, 1986.
5. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora
S. A., Rio de Janeiro, 1998.
6. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th.ed., New York, McGraw-Hill,
1991.
7. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,
John Wiley & Sons, 1989..
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EMENTA
A madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Secagem e preservação.
Prescrições normativas: critérios adotados pela NBR 7190. Sistemas estruturais em madeira. Ligações.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos, características e propriedades da madeira, bem como projetar os elementos estruturais
básicos e suas ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio
de Janeiro, 1997.
2. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 3a. ed, São Paulo, Edgar
Blücher, 2009. ISBN: 9788521204701.
3. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 rev, atual. e ampl., Rio de Janeiro, LTC, 2007. ISBN:
8521613857.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e
critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.ed, Rio de Janeiro, LTC, 2008.
2. BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed.,
New York, McGraw-Hill, 2003.
3. FAHERTY, K.F.; WILLIAMSON, T.G. Wood Engineering and Construction Handbook. 3rd ed., McGraw-Hill,
1998.
4. AMERICAN INSTITUTE OF TIMBER CONSTRUCTION. Timber Construction Manual, 5th ed., John Wiley &
Sons, 2004.
5. MOLITERNO, A. Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de
Madeira. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 1989.
6. CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Barueri, Manole, 2003. ISBN: 8520415156.
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EMENTA
Noções de circuitos elétricos trifásicos. Planejamento da instalação elétrica predial: Demanda e curva de
carga, potência da instalação e corrente de projeto. Etapas de um projeto de instalação elétrica. Dispositivos de
manobra e proteção. Aquecimentos de condutores e a queda de tensão. Proteção contra sobre correntes. Noções
de dimensionamento de circuitos de motores.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a entender o princípio de funcionamento de circuitos
trifásicos e a projetar instalações elétricas industriais e prediais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORF, R. C. Introduction to electric circuits. 7. ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 865 p.
2. COTRIM, A., A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª edição. Ed Person 2006.
3. MAMEDE, J. F, Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Ed LTC 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA, C.C. B.; SCHMIDT, H. P; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência. 2ª edição 2005 editora Edgard Blucher LTDA.
2. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000.
3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.
4. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.
5. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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EMENTA
Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Probabilidade e estatística em hidrologia. Evaporação e
evapotranspiração. Infiltração de água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água. Previsão
de enchentes.
OBJETIVOS
Processar e analisar informações hidrológicas, para utilização destas em obras na área de Engenharia Civil.
Apresentar a distribuição de água no planeta e as fases em que ela se apresenta, visando à utilização racional e
sustentada dos recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1 ed. Porto Alegre:
Universidade/UFRGS:ABRH, 1993.
2. SOUZA PINTO, N.L. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher. Ltda, 1998.
3. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.
2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.
3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.
128p.
4. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5
5. Reichardt, Klaus “A água em Sistemas Agrícolas”. Ed. Manole ltda. 1990.
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EMENTA
Componentes dos Sistemas de Transportes terrestres. Fases de elaboração de Projeto Viário. Noções sobre
Classificações Funcional e Técnica de Vias. Veículos de projeto. Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas
para os projetos planialtimétrico e altimétrico de rodovias e ferrovias. Elementos de seção transversal. Interseções e
faixas auxiliares de tráfego. Terraplenagem: cálculo de volumes, diagrama de massas, orientação para
movimentação, Notas de serviços. Noções sobre modelos computacionais para projeto geométrico.
OBJETIVOS
Familiarizar o discente com os conceitos e metodologias básicas para o detalhamento de projetos de infraestrutura
de vias de transportes e capacitá-lo para elaboração dos projetos geométricos e de terraplenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PIMENTA, C.R.T. Projeto Geométrico de Rodovias. 1ª edição. Ed. Elsevier. 327p. 2017.
2. ANTAS, P. M. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1ª edição. Ed. Interciência. 282p. 2010.
3. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Edição. Ed. LTC. 326p. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Carvalho, C. A. B. Projeto Geométrico de Estradas (Concordâncias Horizontal e Vertical). 1ª Edição. Ed.
UFV. 2005
2. FONTES, Luiz Carlos A. A. Engenharia de estradas, projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1995.
3. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.
4. PAULA, Haroldo Gontijo. Características geométricas das estradas. Belo Horizonte: UFMG, 1987.
5. PIMENTA, Carlos R. T. & OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Ed. Rima,
2001.
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EMENTA
Fundamentos do concreto armado. Materiais: concreto e aço. Solicitações normais. Vigas: flexão normal simples,
cisalhamento. Fissuração. Aderência e ancoragem. Lajes retangulares.
OBJETIVOS
Estudar as propriedades mecânicas do concreto e do aço e fornecer os fundamentos teóricos e práticos para o
dimensionamento de peças de concreto armado submetidas aos esforços de flexão e cisalhamento, além da
verificação da fissuração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.
2. BORGES, A.N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2. ed., Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico,
2007. ISBN: 978-85-215-0976-9.
3. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto
Armado. Vol. 1, 3. ed., Editora EdUFSCAR, 2007. ISBN: 9788576000860.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. 4 v., 2. ed., Rio Grande, Dunas, 2003.
2. FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 1. ed., Editora PINI, 2008.
3. FUSCO, P. B. Técnica de Armar as estruturas de Concreto. 1. Ed., Editora PINI, 1995.
4. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981.
5. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,
2005.
6. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,
Editora Hemus, 2003.Engenheiro. Editora da UFSC, Florianópolis, 1999.
7. SILVA, R.C. da; GIONGO, J.S. Modelos de Bielas e Tirantes Aplicados a Estruturas de Concreto Armado.
1. ed., Editora EESC USP, 2000.
8. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vol 1, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.
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EMENTA
Conceitos gerais; Viabilidade econômica e aspectos do uso do aço como material estrutural; Aços estruturais; Perfis
estruturais; Segurança e desempenho estrutural; Comportamento e análise estrutural; Barras tracionadas em perfis
soldados e laminados; Barras comprimidas em perfis soldados e laminados; Barras fletidas em perfis soldados e
laminados; Barras sob combinação de esforços solicitantes em perfis soldados e laminados; Aspectos básicos sobre
ligações.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar
estruturas em aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,
2008. ISBN : 978-85-7266-184-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais e fadiga de estruturas de aço. Editora: IDM
Composição e Arte Ltda. 2012.
2. DIAS, L. A. M. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
3. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.
4. SILVA, V. P.; PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.
Blucher, 2010.
5. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).
2008.
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EMENTA
Especificações, métodos e normas da ABNT. Aglomerantes. Agregados miúdos. Agregados graúdos. Argamassas.
Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção. Controles tecnológico e estatístico.
Concretos especiais.
OBJETIVOS
Analisar as propriedades dos materiais de construção que envolve a produção de argamassas e concretos.
Apresentar suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para escolha e
especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.
2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.
3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.
427 p.
2. MEHTA, P.K, MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1995.
3. BAUER, L. D. F. Materiais de Construção Vol. 1 e 2 - 5a. edição;Rio de janeiro: LTC, 2001.
4. GHAVAMI, K.; PITANGUEIRA, R. Fundamentos e propriedades dos Materiais Sólidos; Rio de Janeiro:
DEC-PUC Rio, 1995.
5. HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Dosagem de concretos. São Paulo: Ed. Pini. 1994.
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EMENTA
Conceitos fundamentais: quantidade e qualidade das águas, relação com a saúde pública. Estudos de concepção:
alcance do projeto, etapas de construção, usos e consumos da água. Projeção populacional. Soluções alternativas
de abastecimento de água. Projeto das etapas constituintes de sistema de abastecimento de água: captação das
águas superficiais e subterrâneas; adução; reservatórios de distribuição; redes de distribuição. Introdução ao
tratamento de água.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no
desenvolvimento de projetos de sistemas de abastecimento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os
critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de sistemas de
abastecimento de água, urbanos e rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de Água para consumo humano (2 volumes). Volume: 01- 418
páginas. Volume: 02 - 872 páginas. Editora UFMG. 2010. ISBN: 9788570418456.
2. TSUTIYA, M. Abastecimento de Água. Editora DEHS. 643 páginas. 1º Edição. 2004. ISBN 9788590082361.
3. GOMES, H. P.; GARCÍA R. P.; L. Rey, I. P. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas
avançadas. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. ISBN 9788577450787.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro. Coletânea de normas para
concepção e elaboração de projeto de unidades de sistemas de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABNT,
1989 a 1994.
2. REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2002. 310p.
3. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico. João Pessoa: Editora
Universitária UFPB, 2002. 192p.
4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e
Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:
85.8266.02.3
5. AZEVEDO NETTO, J.M., FERNANDEZ, M.F., ARAUJO, R., ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8.ed.
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 670p.
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EMENTA
Conceito de solo em Engenharia. Propriedades básicas dos solos. Exploração e amostragem dos solos
com vistas a projetos geotécnicos. Estrutura dos solos. Índices físicos dos solos. Estados de consistência dos solos.
Classificação dos solos. Compactação dos solos. Permeabilidade dos solos. Movimento de água através dos solos.
Tensões in situ. Tensões em uma massa de solo.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de propriedades físicas dos solos, consistência e estrutura dos solos, tensões,
deformações e fluxo de água em solos para resolução de problemas de engenharia geotécnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora
Cengage Learning, 2013. 610p.
2. HOMERO, P.C. CAPUTO, A.N. Mecânica Dos Solos e Suas Aplicações - Fundamentos - Vol.1 e 3 - 7ª Ed.
Editora LTC, 2015..
3. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006. 356p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.
2. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de Geotecnia da
EESC-USP, São Carlos - SP.
3. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C. C.
Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek, 2007.
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EMENTA
Lajes especiais: nervurada, cogumelo. Punção. Torção. Pilares: compressão simples, flexão normal composta,
flexão oblíqua composta. Detalhamento de Escadas. Deformações por flexão.
OBJETIVOS
Complementar os fundamentos teóricos e práticos para o dimensionamento de peças de concreto armado
submetidas aos esforços de flexo-compressão e torção, além do cálculo de deformações por flexão considerando as
seções fissuradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.
2. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado –
Volume 2. 2. ed., Editora PINI, 2013. ISBN: 978-85-7266-276-5.
3. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. 1. Ed., Editora PINI, 2008. ISBN: 978-85-
7266-208-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 2007.
2. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,
2005.
3. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,
Editora Hemus, 2003.
4. MENDES NETO, F. Concreto Estrutural Avançado - Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal
Composta. 1. ed., Editora PINI, 2010.
5. SOUZA, J.C.C.T. Estruturas de Concreto Armado. 2. ed., Editora UNB, 2008.
6. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vols. 1 e 2, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.
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EMENTA
Conceitos gerais e aplicações; Normas aplicáveis; Processos de fabricação; Comportamento estrutural; Método da
largura efetiva e método da seção efetiva; Dimensionamento a tração de perfis formados a frio; Dimensionamento a
compressão de perfis formados a frio; Dimensionamento a flexão simples e composta de perfis formados a frio.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades do perfil formado a frio. Projetar, calcular e verificar os
elementos sob diversas solicitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BELLEI, I.H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,
2008. ISBN : 9788572661843.
2. PINHEIRO, A. C. F. B. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição).
s.l. : Edgard Blucher, 2005. ISBN-10: 8521203691.
3. PRAVIA, Z. M. C.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço: Edifício Industrial
Detalhado. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. ISBN: 9788535256017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6355: Perfis estruturais de aço formados a frio
- Padronização. Rio de Janeiro, 2003.
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EMENTA
Pré-fabricados. Pedras Naturais. Materiais cerâmicos. Madeiras. Plásticos. Vidros. Tintas. Vernizes. Fibrocimentos.
Metais e materiais derivados. Materiais betuminosos..
OBJETIVOS
Analisar as propriedades dos materiais de construção. Apresentar os principais materiais empregados na
construção civil, incluindo suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para
escolha e especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.
2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.
3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.
427 p.
2. VERÇOSA, Enio J. Materiais de Construção. Porto Alegre: PUC/EMMA, V.4.
3. PIZARRO, Rufino de Almeida. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: ENE..
4. MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. J. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. IBRACON, 2008.
5. NEVILLE, ADAM M. Propriedades de concreto. Ed. Pini 1992.
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EMENTA
Introdução. Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos sanitários. Interceptores de
esgoto. Estações elevatórias. Introdução ao tratamento dos esgotos. Estudos de concepção de sistemas de
drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no
desenvolvimento de projetos de sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana. Fornecer aos discentes os
fundamentos e os critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de
sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 2º ed. São Paulo:
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.
ISBN 85-900-823-1-8 ou 9788570221681.
2. CRESPO P. G. Sistema de Esgotos. 1997, 131p. Editora UFMG. ISBN: 85.7041.138.3
3. BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3º Edição. 2011. 1º
Reimpressão 2012. Editora Edgard Blucher. ISBN: 9788521205968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CETESB/DAEE - Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978;
2. CANHOLI, A. - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005;
3. WILKEN, P.S. - Engenharia de Drenagem Superficial. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978
4. ABNT – 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1986.
5. ABNT – 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Normas Técnicas. 1986.
6. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1992.
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EMENTA
Introdução. Compressibilidade e adensamento dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Pressão lateral de
terra.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos de deformações por adensamento e de resistência ao cisalhamento de solos para
resolução de problemas de engenharia geotécnica. Apresentar os conceitos de empuxo lateral de solo para
resolução de problemas de engenharia geotécnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006. 356p.
2. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora
Cengage Learning, 2012. 632p.
3. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7a edição. Editora LTC, 2007. 380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARATA, F. E. Propriedades Mecânicas dos Solos. Editora LTC, 1984.
2. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.
3. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de
Geotecnia da EESC-USP, São Carlos - SP.
4. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.
C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
5. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
6. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek,
2007.
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EMENTA
Tipos de edifícios industriais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto;
Definição da tipologia do edifício; Ações e combinações de ações; Forças devidas ao vento; Ações devidas a pontes
rolantes; Fadiga e cargas dinâmicas devidas a equipamentos; Quadro de carga; Noções de pré-dimensionamento e
consumo de material; Programas computacionais; Determinação de esforços nas barras e deslocamentos; Cálculo
dos elementos estruturais e construtivos.
OBJETIVOS
Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício industrial em aço com
ponte rolante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini, 2004. ISBN: 978-85-7266-
232-1.
2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto E Cálculo De Estruturas De Aço, Rio
de Janeiro, Elsevier 2013. ISBN:978-85-352-5600-0.
3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-
00933-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Forças Devidas ao Vento
em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.
2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; DREHMER, G. A., MESACASA JÚNIOR, Enio, Manual de Construção em
Aço - Galpões para Usos Gerais - 4ª edição. Publicado em: 2010, 74p. Rio de Janeiro. ISBN 978-85-89819-25-1.
3. BELLEI, I. H. Interfaces aço-concreto, Rio de Janeiro, IABr/CBCA, 2006, 92p. ISBN 978-85-89819-20-6
(Formato Eletrônico).VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
4. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.
5. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.
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EMENTA
Histórico, aplicações e vantagens; Conectores de cisalhamento; Vigas mistas; Pilares mistos; Lajes mistas; Ligações
mistas.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades dos elementos estruturais mistos de aço e concreto.
Projetar, dimensionar e verificar estruturas mistas de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800:2008. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
2. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. (8ª
Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN: 9788521616115.
3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Manual de Construção em Aço. Estruturas Mistas.
Volumes I e II. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil/CBCA, 2012. ISBN: 9788589819305 (Volume I). ISBN:
9788589819299 (volume II).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MATA, L. A. C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo
Horizonte: O Lutador, 2001.
2. AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS (AISC). Steel Construction Manual. 13 th Edition.
2006.
3. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
4. JOHNSON, R. P. Composite structures of steel and concrete. (Second Edition). Blackwell Scientific
Publications, 1994.
5. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. (2ª Edição). s.l. :
Edgard Blucher, 2005.
6. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.
7. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.
116
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EMENTA
Definição de pavimentos. Investigação geológica geotécnica, classificação dos solos e análises estatística. Estudo
dos Materiais Aplicados em Pavimentos. Técnicas de estabilização de solos. Misturas betuminosas. Técnicas de
construção. Dimensionamento de pavimentos. Pavimentação urbana. Conservação e Recuperação de Pavimentos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente os conhecimentos básicos referentes à mecânica dos pavimentos, seu dimensionamento e
as características dos materiais empregados, além do processo executivo das diversas camadas empregadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997.
2. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Pini. 671p. 2001.
3. BERNUCCl, L. B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e SOARES, Jorge B. Pavimentação
asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos.
558p. 2007.
2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de
Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006.
3. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de
Restauração de pavimentos asfálticos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 310p. 2006.
4. AASHTO - Guide for Design of Pavement Structure. Washigton .2003
5. ABNT - TB 372 - Serviços de Pavimentação. Rio de Janeiro. 1990.
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EMENTA
Componentes do projeto. Noções de planejamento urbano. Legalização de obras. Canteiro de serviço. Estudo do
solo e movimento de terra. Fundações. Elementos estruturais. Elementos de vedação e divisórios. Esquadrias.
Pintura. Elementos de circulação dos edifícios. Impermeabilização. Proteção dos edifícios. Acabamento final da
construção. Patologia das construções.
OBJETIVOS
Capacitar o discente com o conhecimento das técnicas construtivas usualmente adotadas em edificações.
Apresentar materiais, equipamentos, processos e instrumental necessários à execução e acompanhamento das
diversas fases de uma obra civil. Analisar várias técnicas construtivas, visando optar por aquelas mais econômicas e
racionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
2. AZEREDO, H. A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
3. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002,
Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979, Vol. 1 e 2.
2. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini,1998.
3. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de Souza; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2007.
4. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo. PINI. 1989
5. Coletânea Habitare: volumes 1 a 7. Disponível em: www.habitare.org.br
6. Recomendações técnicas Habitare: volumes 1 a 5. Disponível em: www.habitare.org.br
7. Boletins técnicos da ALCONPAT: volumes 1 a 10. Disponível em: www.alconpat.org.br
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EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações sanitárias. Instalações pluviais.
Segurança contra incêndio e pânico. Instalações de prevenção e combate contra incêndio e pânico.
OBJETIVOS
Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos hidráulicos, instalações prediais de água fria,
instalações prediais de água quente, instalações prediais de esgoto sanitário, instalações prediais de água fluvial e
instalações de prevenção e combate contra incêndios. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto
auxiliado por computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETO, WANDERLEY O. MELO. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 2000, 185p.ISBN: 9788521200208
2. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1989, 488p. ISBN
9788521614890
3. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NBR 5626 – Instalações prediais de água fria. ABNT, 1998.
2. NBR 10488 - Instalações prediais de águas pluviais. ABNT, 1989.
3. NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. ABNT, 1999.
4. NBR 1798 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente. ABNT, 1993.
5. BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: domiciliares e industriais. São Paulo: Mc Graw-
Hill, 1977, 282p.
6. SILVEIRA, Ruth, LUIZ, Wellington. Manual de Instalações Hidráulicas – Sanitárias e de Gás. Contagem: 1989,
557p.
7. AZEVEDO, W.O.M. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p.
8. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas e prediais. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Editora,
1993. 242 p.
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EMENTA
Conceitos gerais. Importância e classificação dos elementos constituintes das pontes. Superestrutura das pontes.
Ações atuantes: cargas permanentes e acidentais. Sistemas estruturais. Aparelhos de apoio. Aspectos específicos
das pontes de concreto armado. Aspectos específicos das pontes de aço. Aspectos específicos das pontes com
elementos estruturais mistos de aço e concreto. Noções sobre projeto e cálculo de passarelas de pedestres.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos necessários ao projeto e cálculo das pontes de concreto armado, de aço e com
elementos estruturais mistos de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:
9788535234558.
2. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1. ed., Editora Edgard Blucher, 2008. ISBN:
9788521204404.
3. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2, 4ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1990. ISBN: 8521603061 (vol.1); ISBN: 8521605773 (vol.2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta: Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
2. MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido: Princípios do Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 1977.
3. O´CONNOR, C. Pontes - Superestruturas. Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1975.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de Pontes de Concreto
Armado e de Concreto Protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e
passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189 – Cargas móveis para projeto estrutural
de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.
7. SAN MARTIN, Francisco José. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo, Ciência e tecnologia, 1981.
MACHADO, C. C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
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Unidade Curricular: Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Edifícios Industriais em Estruturas de Aço
EMENTA
Sistemas estruturais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto: planta de
locação, detalhe de bases, elevações, detalhes das ligações e outros; Definição da tipologia do edifício; Ações
usuais e combinações de ações; Quadro de carga; Deslocamentos e vibrações em pisos; Estabilização
(contraventamentos, pórticos, paredes de cisalhamento); Noções de pré-dimensionamento e consumo de material;
Programas computacionais; Cálculo de elementos estruturais à temperatura ambiente e em situação de incêndio.
OBJETIVOS
Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício com estruturas de aço
e mistas de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, V. P., PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.
São Paulo: Editora Blucher, 2010. ISBN: 978-85-212-0538-8.
2. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R.l J.; MARTINS, A. Galvão. Estruturas Mistas – Volumes 1. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2010.ISBN: 978-85-89819-21-3.
3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Estruturas Mistas – Volumes 2. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2010. ISBN: 978-85-89819-29-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BELLEI, I.H; BELLEI, H. N., Manual de Construção em Aço - Edifícios de Pequeno Porte Estruturados em
Aço - 4ª edição, Rio de Janeiro, 2011, 107p, ISBN 978-85-89819-26-8.
2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-6123. Forças Devidas ao Vento
em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 80p.
3. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de
Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT
4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de
Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980, 5p.
5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-
00933-7.
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EMENTA
Cálculo de BDI e encargos sociais. Composição de custos. Estimativa de custos. Cálculo de Quantitativos de
materiais. Tabelas referenciais de preço. Licitações e contratos públicos. Cronogramas de obras. Dimensionamento
de mão de obra. Noções de planejamento e controle de obras.
OBJETIVOS
O discente deve ser capaz de estimar o custo de uma obra a partir de índices oficiais, compor custos e preços
unitários, elaborar o orçamento analítico de uma obra, planejar a obra e seus insumos, conhecer a legislação sobre
licitações e contratos públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis. 9ª Ed. Rio de
Janeiro: IBEC, 2011.
2. TCPO 14: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 14.ed. São Paulo: Pini, 2012. 629 p
3. MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas; estudos de caso; exemplos.
São Paulo: Pini, 2006. 281 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIMMER, C. V.; Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras . 1. Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2008, 244p
2. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Novo Conceito de BDI. 3ª Ed. Rio de Janeiro: IBEC, 2012.
3. TCU – Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações & jurisprudência. 4ª Ed. Brasília :
TCU, Secretaria-Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010.
4. DEOP – Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais. Caderno de encargos. DEOP: Belo
Horizonte, 2007.
5. SETOP – Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas. Planilha referencial de preços unitários
para obras de edificação e infraestrutura: região leste. SETOP: Belo Horizonte, 2013.
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EMENTA
Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação do trabalho de
graduação. Acompanhamento pelo orientador/supervisor. Defesa perante banca examinadora.
OBJETIVOS
Complementar a formação acadêmica do discente, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico
na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios.
Desenvolvimento de uma monografia de final de curso a respeito de um tema de interesse do discente com a
orientação de professor do curso, como contribuição para a sistematização do conhecimento em Engenharia Civil
com ênfase em estruturas metálicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A critério do professor.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A critério do professor.
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EMENTA
Introdução ao Projeto de Fundações. Investigação Geotécnica do Subsolo em Projetos de Fundações. Análise,
Projeto e Execução de Fundações Rasas e Profundas. Estimativa de Recalques de Fundações. Escolha do Tipo de
Fundação. Dimensionamento Estrutural de Fundações. Análise da Interação Solo Estrutura. Patologia de
Fundações.
OBJETIVOS
Abranger estudos relacionados ao comportamento das fundações no subsolo. Abordar estudos relacionados aos
diversos tipos de fundações existentes no mercado, enfatizando as fundações por sapatas e por estacas. Conferir
ao discente suportes conceituais e técnico para o dimensionamento de fundações, bem como para a escolha do tipo
de fundação mais adequado para um determinado tipo de solo e para uma dada edificação, por meio do
desenvolvimento de um projeto de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo, Fundações
Superficiais, Fundações Profundas. Volume Completo. Editora Oficina de Textos, 2011. 568p.
2. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. Editora Oficina de Textos, 2010.
96p.
3. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIERO, J.H. Fundações diretas: projeto geotécnico. Editora
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. Editora Edgard Blucher, 2012. 158p.
2. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em
fundações. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2011. 146p.
3. SCHNAID, F.; MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C. Patologia das fundações. 1ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2008. 208p.
4. BOTELHO, M. H. C.; LUIS FERNANDO MEIRELLES CARVALHO, L. F. M. Quatro edifícios, cinco locais
de implantação, vinte soluções de fundações. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2007. 168p.
5. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 1ª edição. Editora
Zigurate, 2008. 240p.
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EMENTA
Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação de relatório de
engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo supervisor do estágio. Apresentação dos resultados alcançados.
Relatório final do estágio.
OBJETIVOS
Fazer com que o discente vivencie uma situação real do exercício profissional através de atividades diretamente
ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser empreendidas em escritórios de projetos,
institutos de pesquisas, obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades
públicas ou privadas, com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício
profissional do engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não se aplica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Não se aplica
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ANEXO II – EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
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EMENTA
Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e
teóricos de LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos
tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de
surdos.
OBJETIVOS
Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na
respectiva área de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. 1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora daUniversidade de São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da
diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.
2. QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de
Janeiro.
3. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artes Médicas. 2004.
4. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
5. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua desinais no Ensino
Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P.
CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE,Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora Mediação,
2002.
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EMENTA
O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no
desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila
e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação
interna. Métodos de pesquisa em memória primária. Aulas práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Ao final do curso, os discentes deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas
apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FEOFILOFF, P., Algoritmosem Linguagem C, Campus, 2009.
2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006.
3. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-
Hill e The MIT Press, 2001..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre :
Sagra Luzzatto, 2001.
2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
3. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p.
4. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001.
5. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005.
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EMENTA
Séries de Fourier. Integrais de Fourier. Equações Diferenciais Parciais. Aplicações
OBJETIVOS
Oferecer aos discentes ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas
tecnológicos complexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 2. 9a ed. Editora LTC. 2009. ISBN
9788521616443.
2. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. (3.a ed.) Volume 3:
Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier e Variáveis Complexas. Editora Bookman. 2009. ISBN
9788577805624.
3. BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8.a ed. Editora LTC. 2006. ISBN 9788521614999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. Volume 2. (3.a Ed) Editora Makron Books.
2001.
2. EDWARDS, C.H; PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. (3.a
ed). Editora Prentice Hall do Brasil. 1995.
3. CAVALCANTE, Marcos P.A; FERNANDEZ, Adan J.C. Introdução à Análise Harmônica e Aplicações. 27o
Colóquio Brasileiro de Matemática (2009). Rio de Janeiro, IMPA.
4. FIGUEIREDO, Djairo G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Projeto Euclides. IMPA
(2003). ISBN 9788524401206.
5. Apostila disponível em www.mat.ufmg.br/~rodney/notas_de_aula/iedp.pdf(Acesso em 14/08/2009).
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EMENTA
Introdução à Relatividade Especial, Natureza corpuscular da luz e Natureza ondulatória das partículas (dualidade
onda-partícula), Mecânica Quântica, Estrutura atômica, Moléculas e Matéria Condensada.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos em altas velocidades ou microscópicos, em que são
necessários conceitos sobre a Teoria da Relatividade Especial e da Física Quântica, respectivamente. Como
característica principal, o curso tem a principal finalidade de romper com os paradigmas da Física Clássica,
mostrando ao estudante o poder de alcance das diversas teorias físicas. O curso deverá fornecer ao discente
embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial àquelas em que são necessários
conhecimentos sobre a estrutura da matéria. Em termos tecnológicos, é a disciplina que fornece ao estudante
muitos dos principais conceitos que permitiram todo o avanço obtido no século XX, sendo considerada a base para
a próxima geração de avanços no século XXI. O curso pretende também mostrar aos discentes os principais
experimentos que levaram à revolução da ciência no início do século XX, tais como a determinação da velocidade
da luz, espectro de linhas de emissão dos átomos, interferência e difração, estrutura atômica e molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 4;
2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
4;
3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol. 4;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 4; Ed. LAB<C;
2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 4, Ed. Cengage Learning;
3- Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books;
4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.4, Ed. LTC;
5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 2 e vol. 3;
6- Griffiths, D., Introduction to Quantum Mechanics, Ed. Willey;
7- Typler, P., Física Moderna, Ed. Gen<C;
8- 8- Eisberg, R., Resnick, R. Física Quântica, Ed. Elsevier;
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EMENTA
Aspectos gerais das construções com estruturas tubulares; Aços estruturais; Perfis estruturais; Aspectos
particulares da análise e do comportamento estrutural de treliças; Barras tracionadas; Barras comprimidas; Barras
fletidas; Barras submetidas à torção; Barras sob combinação de esforços solicitantes; ligações; Bases de pilares.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades de estruturas tubulares. Projetar, calcular, dimensionar,
verificar e detalhar estruturas e suas ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. 1. BARRETO, R. C. (2004). Análise Numérica de Pilares Mistos Aço-Concreto. Dissertação de Mestrado .
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Escola de Minas, Ouro Preto, MG.
2. NBR 14323, A. B. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios
em Situação de Incêncio. Rio de Janeiro.
3. NBR 8800, A. B. (2008). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de
Janeiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. 1. BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini.
2. DIAS, L. A. (2006). Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. Zigurate.
3. FERNANDES, P. S. (2005). Montagem Industriais - planejamento, execução e controle. Artliber Editora.
4. FRITZ, M. K. (2002). Construção com Tubos, Projeto e introdução ao Cálculo. KM Engenharia Ltda.
5. MEYER, K. F. (1999). Estruturas metálicas: passarelas, pontes rodoviárias e ferroviárias. KM Engenharia
Ltda.
6. NUNES, L. D. (1998). Pintura Industrial na Proteção Anticorrosiva. Editora Interciência.
7. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.
8. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,
disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.
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EMENTA
Conceitos de segurança contra incêndio; Normas, regulamentos e leis; Combustão e noções elementares de
transferência de calor; Comportamento do incêndio em compartimentos; Curvas do incêndio-padrão; Tempo
requerido de resistência ao fogo e método de tempo equivalente; Medidas de proteção contra incêndio; Noções de
medidas urbanísticas e arquitetônicas; Estruturas de concreto em situação de incêndio; Estruturas de aço em
situação de incêndio; Estruturas mistas de aço e concreto em situação de incêndio.
OBJETIVOS
Abordar os conceitos fundamentais de segurança contra incêndio, permitindo ao discente um conhecimento das
diversas formas de verificação e proteção das estruturas em situação de incêndio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Editora Zigurate. São Paulo, 2001. ISBN:
8585570040.
2. SILVA, V. P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Editora Blucher. São Paulo, 2012.
ISBN: 9788521206842.
3. REAL, P. V. Incêndio em Estruturas Metálicas, Cálculo Estrutural. Edições Orion, 2003. ISBN:
9789728620042.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PANNONI, F. D. Princípios da Proteção de Estruturas Metálicas em Situação de Corrosão e Incêndio in
Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.2.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.
4. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.
5. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,
disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.
132
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EMENTA
Introdução. Problema de valor de contorno unidimensional. Elasticidade plana. Sistemas discretos e contínuos.
Método dos Resíduos Ponderados. Método de Rayleigh-Ritz. Elementos de barra. Elementos isoparamétricos.
Integração numérica. Estimativa de erro. Aplicações do MEF.
OBJETIVOS
Este curso tem como objetivo mostrar ao discente a potencialidade de métodos numéricos na solução da maioria
dos problemas de engenharia estrutural, os quais são, em um grande número, representados por equações
diferenciais. Motivação suficiente para a introdução ao principal método numérico de solução de equações
diferenciais, o método dos elementos finitos (MEF).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, L. H. LIMA, S. S. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Edusp, 1a edição,
2006. ISBN: 8531407303.
2. HUGHES, T. J. R. The Finite Element Method – linear static and dynamic. Prentice Hall, 1987. ISBN:
0486411818.
3. COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E.; WITT, R. J. Concepts and Applications of Finite Element
Analysis. Fourth Edition, John Wiley & Sons, Inc.,2002. ISBN: 0471356050.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVEDO, A. F. M. Método dos elementos finitos. http://www.fe.up.pt. Faculdade de engenharia da
universidade do Porto, Portugal. 1a edição, 2003.
2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method, Fourth Edition, McGraw-Hill, 1988.
3. CLOUGH, R. W. The Finite Element in Plane Stress Analysis, Proc. 2nd ASCE Conf. on Electronic
Computation, Pittsburgh, Pa., September 1960.
4. AZEVEDO, A. F. M. - Mecânica dos Sólidos, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1996.
5. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.
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EMENTA
Implantação de linhas de transmissão; Tipos de torres; Normas e especificações; Ações e combinações de ações;
Hipótese de cálculo; Análise estrutural das torres; Projeto e dimensionamento de barras e ligações; Projeto e
dimensionamento das fundações.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades das torres. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e
detalhar estruturas em aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LABEGALINI, P. R., LABEGALINI, J. A., FUCH, R. D., & AL, E. 1992. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas.
Edgard Blucher. 1992. ISBN: 978852178.
2. PFEIL, W., & PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.
3. PINHEIRO, A. C. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). Edgard
Blucher. 2005. ISBN: 8521203691.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13
th Edition. 2006.
2. DIAS, L. A. M.. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. Projeto de Estruturas de Aço e
de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008.
4. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.
5. SALMON, C., JOHNSON, J. E. e MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).
2008.
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EMENTA
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática
Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na
Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias; Discernir
sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário; Traçar estratégias para execução
de vistorias; Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados; Elaborar pareceres e
laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes; Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de
Engenharia de Avaliações e Perícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo : Pini, 2005.
2. HOCHHEIM, N. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina, 2006.
3. MOREIRA, A. L. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte
1: procedimentos gerais. 2001.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte
1: imóveis urbanos. 2004.
3. ABUNAHMAN, S. A. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.
4. FIKER, J. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.
5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.
6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São
Paulo: Pini, 1998.
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EMENTA
Introdução. Normas, requisitos ambientais e restrições de uso. Matrizes tradicionais e alternativas. Agregados e
cargas. Argamassas poliméricas. Compósitos. Determinação das propriedades físicas e mecânicas. Avaliação dos
resultados.
OBJETIVOS
Estimular o discente: Para o desenvolvimento de novos materiais, avaliando suas propriedades físicas e mecânicas,
definindo possíveis campos de uso; Para o desenvolvimento de novos produtos e produtos com propriedades
específicas para atender a necessidades de uso, privilegiando o bom desempenho, a durabilidade e o menor custo;
Para o uso de resíduos, privilegiando a cultura de minimização do desperdício
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALLISTER JR, W. D. Materials science and engineering: an introduction. 1996. John Wiley & Sons, Inc..
New York.
2. ASTM D 1037-91. Properties of wood-base fiber and particle panels. Philadelphia: ADTM, v. 04.09, 1991.
(Annual Book of ASTM Standards).
3. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. 1992. 3ª, Macmillan publishing
company. New York.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AGOPYAN, V. Estudos dos materiais de construção civil: materiais alternativos. In: INSTITUTO DE
PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,
Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 75-78. 1988. (Coletânea de trabalhos)
2. AGOPYAN, V.; JOHN, V. M.; DEROLLE, A. (1990). Construindo com fibras vegetais. Revista Construção,
São Paulo, nº 2200, p. 17-20.
3. CINCOTTO, M. A. Utilização de subprodutos e resíduos na indústria da construção civil. In: INSTITUTO DE
PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,
Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 71-74. 1988. (Coletânea de trabalhos).
4. NOLASCO, A. M. Utilização de resíduos da indústria de papel na produção de materiais para a construção
civil. São Carlos. 164p. Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São
Paulo. 1993.
5. RENÓFIO, A. Aproveitamento de resíduo da serragem cromada na produção de placas para uso na
construção civil. 204p. Tese de Doutoramento – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP/Botucatu. 2002.
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Parecer No 085/2017
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EMENTA
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática
Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na
Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:
1 – Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias;
2 – Discernir sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário;
3 – Traçar estratégias para execução de vistorias;
4 – Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados;
5 – Elaborar pareceres e laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes;
6 – Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de Engenharia de Avaliações e Perícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo :
Pini, 2005.
2. HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina, 2006.
3. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte
1: procedimentos gerais. 2001.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte
1: imóveis urbanos. 2004.
3. ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.
4. FIKER, José. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.
5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.
6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São
Paulo: Pini, 1998.
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EMENTA
Introdução. Análise de estabilidade de taludes. Encostas naturais. Estruturas de contenção do solo. Escavações
escoradas. Compactação de aterros. Técnica de estabilização dos solos. Aterros sobre solos moles. Barragens de
terra e enrrocamento. Tratamento de fundações de barragens.
OBJETIVOS
Abranger estudos relacionados a obras de terra. Abordar os aspectos geotécnicos dos maciços de solo relativos à
movimentação de terra em diversas obras de engenharia. Dar enfoque aos casos de obras civis geotécnicas em que
o solo intervém como material de construção civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de Geotecnia. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2010. 216p.
2. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2012. 166p.
3. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2008. 152p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MATERON, B.; FREITAS, M.; CRUZ, P. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1ª edição.
Editora Oficina de Textos. 2009. 448p.
2. CARVALHO, J. A. Dimensionamento de Pequenas Barragens para Irrigação. 1ª edição. Editora da
Universidade Federal de Lavras, 2008. 158p.
3. CRUZ, P. T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto. 2ª edição.
Editora Oficina de Textos,1996. 680p.
4. MASSAD, F. Escavações a Céu Aberto em Solos Tropicais: região Centro-sul do Brasil. Editora Oficina de
Textos, 2005. 96p.
5. MOLITERNO, A. Caderno de Muros de Arrimo. Editora Edgard Blucher, 2003. 208p.
6. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.
C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
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EMENTA
Introdução. Investigação geotécnica. Amostragem em solo. Ensaio de penetração standard (SPT). Ensaio de cone
(CPT). Piezocone (CPTU). Ensaio de palheta. Ensaio pressiométrico. Ensaio dilatométrico. Ensaios de
permeabilidade in situ. Estudo de casos.
OBJETIVOS
Apresentar conceitos necessários à compreensão, realização e interpretação de ensaios de campo, assim como as
vantagens e limitações desses métodos de ensaio, considerando-se comparações entre previsões e desempenho
real. Apresentar relatos de casos documentados como forma de explicar o uso dos métodos e os procedimentos
recomendados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SCHNAID, F.; ODEBRECHT, E. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de fundações. 2ª
edição. Editora Oficina de textos, 2012. 223p.
2. LIMA, M.J.C.P.A. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Editora LTC, 1979. 106p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SCHNAID, F. Ensaios de campo: apresentações, vídeos de laboratório e campo – Obra do Aeroporto
Salgado Filho (em CD). 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2005.
2. CUNHA, R.P. Apostila de Investigações Geotécnicas de Campo. Departamento de Engenharia Civil e
Ambiental, Programa de Pós Graduação em Geotecnia, Universidade de Brasília, 1996. 639 p.
3. BADILLO, J. e RODRÍGUEZ, R. - Mecânica de Suelos. Tomo I, Fundamentos de la Mecânica de Suelos.
Tercera Edicion. Limusa.
4. VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGRAW - HILL do Brasil Ltda.
5. SCOTT, C. R. - An Introduction to Soil Mechanics and Foundations. Applied Science Publishers. Third
Edition
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EMENTA
Introdução aos geossintéticos. Normas e ensaios. Obras geotécnicas e viárias. Obras de proteção ambiental. Obras
hidráulicas e impermeabilizações. Outras aplicações. Controle do produto geossintético em obra. Desenvolvimento
de projeto geotécnico com geossintéticos
OBJETIVOS
Transmitir informações e conhecimentos básicos sobre os geossintéticos, suas aplicações, noções de
dimensionamento e técnicas de instalação, preparando o discente para que ele possa desenvolver
profissionalmente atividades correlatas ao projeto, fiscalização e instalação de geossintéticos em obras de infra-
estrutura civil. Familiarizar o discente, por meio de desenvolvimento de projeto, com os princípios de
dimensionamento de obras geotécnicas que incorporam geossintéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VERTEMATTI, J.C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. Editora Edgard Blücher, 1ª edição, 2004. 428p.
2. EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e taludes de solo reforçado: projeto e execução. Editora Oficina de
Textos, 2009. 129p.
3. ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. Editora Oficina
de Textos, 2010. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Artigos de congressos nacionais e internacionais de geossintéticos
2. Relatórios de casos de obras
3. Teses de mestrado e doutorado da EESC-USP
4. Teses de mestrado e doutorado da UnB.
4. LOPES, M. L.; LOPES, M. P. A durabilidade dos geossintéticos. FEUP Edições, 2010. 294p.
5. Folhetos eletrônicos sobre “Aplicações de geossintéticos”. http://www.igsbrasil.org.br/.
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EMENTA
Introdução às ferrovias. Caracterização e Dimensionamento de Sublastro e lastro. Dormentes. Trilhos. Aparelhos de
mudança de via, Manutenção da Via Permanente, Material rodante Ferroviário, Estações, pátios e terminais
ferroviários, feixes de desvio e Operação dos Trens.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente: Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura),
com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura; Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e
dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária; Identificar as causas básicas de caminhamento
dos trilhos; Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente; Compreender os
princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea (material rodante); Entender
a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações; Conhecer a dinâmica de
funcionamento dos complexos ferroviários (operação dos trens).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTÃO, L. M. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976.
2. BRINA, H. L. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982.
3. STOPATTO. S. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP).
1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMARAL, A. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957.
2. SCHRAMM, G. Técnica e Economia na Via Permanente. Porto Alegre: Editora Meridional Ema. 1974.
3. SCHRAMM, G. Curso de Via Permanente. Volume I e II. Campinas: FEPASA. 1976.
4. SCHRAMM, G. Técnica e economia na via permanente. Porto Alegre, Emma, 1977.
5. LOMAS, J. M. G.Tratado de explotacion de fenocarriles. Madrid, Tipografia Artística, 1956, 2 v.
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EMENTA
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Aspectos
institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Instrumentos de gestão de recursos hídricos.
Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos.
OBJETIVOS
Apresentar os aspectos conceituais da Política Nacional de Recursos Hídricos e do Sistema de Nacional de
Recursos Hídricos. Capacitar dos discentes a elaobrar planos e projeto de manejo dos recursos hídricos em uma
bacia hidrográfica visando a racionalização do uso da água e solução dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, R. L. - Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos, Porto Alegre : Ed. da
UFRGS, ABRH, 1997.
2. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Universidade/UFRGS:ABRH,
1997.
3. SOUZA PINTO, N.L. et al. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.
2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.
3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.
128p.
4. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9
5. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5
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EMENTA
Esta Unidade Curricular não possui uma ementa permanente, constituindo-se num espaço para estudo dos temas
específicos e as atualidades na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos.
OBJETIVOS
Propiciar aos estudantes um ambiente de discussão de inovações tecnológicas, abordando aspectos conceituais
avançados na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definido pelo docente
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definido pelo docente
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EMENTA
Qualidade e tratabilidade da água. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração.
Desinfecção e pré-oxidação. Tratamentos complementares. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,
implantação e operação de estações de tratamento. Controle de processos unitários e da qualidade da água.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica e da química no desenvolvimento de projetos
estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na concepção,
na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de água para consumo
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Editora: ABES, Rio de Janeiro, 1993. 2
volumes. 1º edição. ISBN 9788570221124
2. RICHTER, C. A. Água métodos e tecnologia de tratamento. 1º Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
ISBN 9788521204985
3. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3º Edição. Editora Átomo. 496 pág. ISBN
9788576701651.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de Água: tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blucher, 1991. ISBN 85-212-0053-6
2. NBR 12216 Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento publico: PROCEDIMENTO Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1992.
3. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: abastecimento de
água. 2. ed. rev. São Paulo, CETESB, 1987. v.1.
4. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: tratamento de água.
3. ed. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987. v.2.
5. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8
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EMENTA
Fundamentos das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas residuárias: tratamento físico
(gradeamento, desarenação, decantação), estabilização biológica, processos físico-químicos. Critérios e parâmetros
para o dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de esgoto e despejos industriais (ETE
e ETDI): lagoas de estabilização, lodos ativados, sistemas em biofilmes, tratamento anaeróbio. Tratamento e
disposição do lodo. Técnicas e processos alternativos. Aspectos econômicos.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica, da química e da microbiologia no desenvolvimento
de projetos estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na
concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de águas
residuárias..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das
águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. v.1. VON SPERLING, M. Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto. Belo Horizonte:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 2. ISBN: 85-85266-05-8
2. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Reatores Anaeróbios.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2007. v. 5. ISBN 9788570411303
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1992.
2. ABNT – 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1993.
3. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lagoas de Estabilização.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 3. ISBN: 85-85266-06-6
4. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Rio de Janeiro, 2005.
5. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4ª ed. McGraw-Hill, Inc., 2003.
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EMENTA
Problemática dos resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do lixo urbano. Reciclagem e
reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano. Gerenciamento do sistema de limpeza pública:
acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo urbano. Aterro sanitário. Reciclagem.
Compostagem. Biorremediação de áreas degradadas por resíduos sólidos urbanos.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos e sua relação com os
demais sistema de saneamento. Capacitar os discentes a concepção, ao projeto e a operação de sistemas de
manejo de resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARROS, R. T.V. Elementos de gestão de resíduos sólidos, Editora Tessitura. 424 páginas. 2012. ISBN:
9788599745366.
2. DA COSTA, S. L. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais Editora Sandro
Luiz da Costa. 238 páginas. 2011.9788599921098
3. PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem - processo de baixo custo - ISBN. 8572693173.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – 10004 – Resíduos sólidos: Classificação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de normas
Técnicas. 2004.
2. ABNT – 11174 – Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de normas Técnicas. 1990.
3. ABNT – 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
normas Técnicas. 1992
4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e
Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:
85.8266.02.3
5. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8
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Parecer No 085/2017
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Para consecução das mudanças do currículo 2010 para o currículo 2018, deverão ser seguidas as equivalências da Tabela abaixo.
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Física Experimental Disciplina Normal DEFIM 36,0 - 36,0 Fenômenos Térmicos e Fluidos
Geologia de Engenharia Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 Introdução à Engenharia Civil
4° PERÍODO
Algoritmos e Estrutura de Dados
Cálculo Numérico Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
I e Cálculo Diferencial e Integral
Fenômenos Eletromagnéticos Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Fenômenos Mecânicos
Introdução à Engenharia Civil e
Topografia Básica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Projeto Arquitetônico e
Computação Gráfica
Introdução à Engenharia Civil e
Mecânica dos Fluidos Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Fenômenos Térmicos e Fluidos
Introdução à Engenharia Civil e
Mecânica Vetorial Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Fenômenos Mecânicos e
Cálculo III*
5° PERÍODO
Meio Ambiente e Gestão para a
Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
Sustentabilidade
Hidráulica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Fluidos
Resistência dos Materiais I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial
Estruturas Isostáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial
Fundamentos dos Sistemas de
Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estatística e Probabilidade
Transportes
Eletrotécnica Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Fenômenos Eletromagnéticos
6° PERÍODO
Estatística e Probabilidade
Hidrologia Aplicada Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - e Hidráulica
Resistência dos Materiais II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos Materiais I
Estruturas Hiperestáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas Isostáticas
Resistência dos materiais I e
Estruturas de Madeira Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - Estruturas Isostáticas
Infraestrutura de Vias Terrestres Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Topografia Básica
Instalações Prediais: Elétrica e
Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Eletrotécnica
Telefonia
150
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
7° PERÍODO
Geologia de Engenharia E
Mecânica dos Solos I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Mecânica dos Fluidos
Sistemas de Abastecimento de Química Geral e Hidrologia
Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Água Aplicada
Estruturas de Concreto Armado I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II
Elementos Estruturais de Aço I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II
Química Geral E Resistência dos
Materiais de Construção Civil I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
materiais I*
8° PERÍODO
Mecânica dos Solos II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Solos I
Sistemas de Esgoto Sanitário e
Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada
Pluvial
Estruturas de Concreto Armado II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas de concreto armado I
Elementos Estruturais de Aço II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Elementos estruturais de aço I
Materiais de Construção Civil II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Materiais de Construção Civil I
9° PERÍODO
Pavimentação Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos solos II
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada
Edifícios Industriais em Estruturas
Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0 Elementos estruturais de aço II*
de Aço
Elementos Estruturais Mistos de Elementos estruturais de aço I e
Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 -
Aço e Concreto Estruturas de concreto armado II
Técnicas Construtivas I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Materiais De Construção Civil I
Optativa Disciplina Normal DTECH 72,0 -
10° PERÍODO
Fundações Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica dos solos II
Edifícios industriais em
Edifícios de Andares Múltiplos em
estruturas de aço e
Estruturas de Aço e Mistas de Aço Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0
Elementos estruturais mistos de
e Concreto
aço e concreto*
151
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
152
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
153
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
Tabela de Equivalência entre unidades curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.
Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72
1º Química Geral 54 CT003 Química Geral 54
Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18
Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36
Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36
Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36
2º
Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72
Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72
Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72
Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 EC079 Fenômenos Térmicos e Fluidos 36
3º Física Experimental 36 EC078 Física Experimental Básica 36
Fenômenos Térmicos e Fluidos + Física Experimental 36 + 36 EC013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72
Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72
Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72
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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017
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