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CONEP – UFSJ

Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

RESOLUÇÃO No 035, de 6 de dezembro de 2017.

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso


de Engenharia Civil – Grau Acadêmico
Bacharelado.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ, no uso
de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o Parecer n o 085, de
06/12/2017, deste mesmo Conselho:

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil – Grau


Acadêmico Bacharelado, anexo a esta Resolução.

Art. 2º Exclusivamente para garantir o fluxo dos discentes no Curso


durante a transição para o novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o currículo
anterior coexistirá com o Currículo 2018 por no máximo três semestres letivos a partir
do início da vigência do novo PPC, sendo extinto por completo após esse período.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art 4º Revogam-se as Resoluções/CONEP nº 006, de 18 de junho de


2008, e nº 047, de 10 de outubro 2011.

São João del-Rei, 6 de dezembro de 2017.

Prof. SÉRGIO AUGUSTO ARAÚJO DA GAMA CERQUEIRA


Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Publicada nos quadros da UFSJ em 11/12/2017.


CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

ENGENHARIA CIVIL

BACHARELADO

PRESENCIAL

CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP)

2017
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Parecer No 085/2017
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ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UFSJ

Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira


Reitor

Marcelo Pereira de Andrade


Vice-reitor

Vera Lucia Meneghini Vale


Pró-reitoria de Administração

Écio Antônio Portes


Valdir Mano
Pró-reitoria de Ensino de Graduação

André Luiz Mota


Roberto Pires Calazans Matos
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação

Ivan Vasconcelos Figueiredo


Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Josiane Nogueira
Pró-reitoria de Assuntos Estudantis

Gustavo Melo Silva


Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Geunice Tinôco Scola


Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

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ELABORAÇÃO

Colegiado do Curso
Prof. Jackson de Oliveira Pereira (Coordenador)
Prof. Leandro Neves Duarte (Vice-coordenador)
Prof. Hisashi Inoue
Prof. Lucas Roquete Amparo
Prof. Stélio Maia Menezes
Discente Danilo Marinho Lamêgo Borges

Núcleo Docente Estruturante


Prof. Jackson de Oliveira Pereira (Presidente)
Profa.Ana Amélia Mazon
Profa. Eliane Prado Costa Cunha dos Santos
Prof. Emmanuel Kennedy da Costa Teixeira
Prof. Erivelto Luís de Souza

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SUMÁRIO

Sumário ........................................................................................................................................... 3
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ............................................................... 5
1 HISTÓRICO ............................................................................................................................... 6
2 BASE LEGAL ............................................................................................................................ 7
2.1. Estrutura curricular ............................................................................................................ 7
3 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8
4 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................... 9
4.1. Engenharia Estrutural ........................................................................................... 11
4.2. Engenharia Geotécnica.......................................................................................... 14
4.3. Engenharia de Infraestrutura de Transportes ....................................................... 16
4.4. Engenharia da Construção Civil ........................................................................... 18
4.5. Engenharia Hidráulica e Sanitária........................................................................ 20
4.5.1. Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos ........................................................... 20
4.5.2. Engenharia Sanitária ............................................................................................... 21
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 22
6 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................... 24
7 OFERECIMENTO ..................................................................................................................... 25
7.1. Informações gerais ................................................................................................. 25
7.2. Equivalência Hora-Aula ........................................................................................ 26
8 FORMAS DE ACESSO ............................................................................................................. 26
8.1. Processo seletivo .................................................................................................... 26
8.2. Promoção da acessibilidade e permanência ......................................................... 26
9 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 28
9.1. Integralização do curso ......................................................................................... 28
9.2. Matriz curricular.................................................................................................... 29
9.2.1. Diretrizes Curriculares Gerais ................................................................................. 29
9.2.2. Diretrizes Curriculares Específicas I: Ênfase em Estruturas Metálicas .................. 32
9.2.3. Diretrizes Curriculares Específicas II: Ensino de conteúdo relativo à
Prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos .................................... 32
9.2.4. Diretrizes Curriculares Específicas III: Ações Transversais ................................... 33
9.2.5. Diretrizes Curriculares Específicas IV: Disciplinas complementares .................... 34
9.3. Disciplinas Obrigatórias Presenciais .................................................................... 35
9.4. Disciplinas Optativas Presenciais ......................................................................... 36
9.5. Trabalho de conclusão de curso ............................................................................ 41
9.6. Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................. 41
9.7. Atividades Complementares ................................................................................... 42
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10 RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................... 43


10.1. Docentes e encargos por unidade acadêmica ........................................................ 43
10.2. Técnicos ................................................................................................................. 45
11 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................. 45
11.1 Coordenadoria ........................................................................................................ 45
11.2 Laboratórios ........................................................................................................... 45
11.2.1 Informações Gerais ................................................................................................. 45
11.2.2 Laboratório de Estruturas ........................................................................................ 46
11.2.2.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 46
11.2.2.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 47
11.2.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil ........................................................ 47
11.2.3.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 47
11.2.3.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 50
11.2.4 Laboratório de Geotecnia ........................................................................................ 51
11.2.4.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 51
11.2.4.1 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 52
11.2.5 Laboratório de Infraestrutura de Transportes .......................................................... 52
11.2.5.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 52
11.2.5.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 54
11.2.6 Laboratório de Hidráulica ....................................................................................... 55
11.2.6.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 55
11.2.6.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 56
11.2.7 Laboratório de Saneamento..................................................................................... 56
11.2.7.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 56
11.2.7.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 58
12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 59
12.1 Avaliação do projeto pedagógico .......................................................................... 59
12.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ........................................................ 59
13 GESTÃO DO PPC (TRANSIÇÃO DE CURRÍCULO) .................................................................... 61
13.1 Descrição das alterações do currículo 2010 para 2018 .......................................... 61
13.2 Estratégias de implantação das mudanças ............................................................. 62
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................ 66
ANEXO I EMENTÁRIO – UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ...................... 68
ANEXO II EMENTÁRIO – DISCIPLINAS OPTATIVAS ...................................................... 126
ANEXO III FORMULÁRIO DE CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DE CURSO
PARA A DICON ......................................................................................................................... 147

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

CAP – Campus Alto Paraopeba


CES – Câmara de Ensino Superior
CH – Carga Horária em Horas
CHA – Carga Horária em Horas-Aula
CNE – Conselho Nacional de Educação
CONAC – Conselho Acadêmico da Universidade Federal de São João Del Rei
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONEP – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de São João Del
Rei
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CT – Ciência e Tecnologia
DHA – Duração da Hora-Aula
DOU – Diário Oficial da União
EC – Engenharia Civil
EDP – Educação Presencial
ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
MEC – Ministério da Educação
NDE – Núcleo Docente Estruturante
PET – Programa de Educação Tutorial
PIB – Produto Interno Bruto
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PIIC – Programa Institucional de Iniciação Científica
PPC – Projeto Pedagógico do Curso
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei

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1 HISTÓRICO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João
del-Rei (UFSJ), Campus Alto Paraopeba (CAP) passa, nessa terceira versão, por uma nova
estruturação que emanou da avaliação de reconhecimento do curso pelo MEC, ocorrida entre os
dias 04 a 11 de novembro de 2012.

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do CAP da Universidade Federal de São João Del
Rei - UFSJ, em funcionamento à Rodovia MG 443, Km 07, Ouro Branco, Minas Gerais, CEP
36420000, foi criado por meio da Resolução CES/CNE 204/2010, publicada no DOU de 25 de
Julho de 2011. Na ocasião de sua implantação, o curso trouxe uma perspectiva de ampla
formação na área de estruturas metálicas como forma de atender as demandas regionais,
representadas pela forte indústria siderúrgica instalada na Região do Alto Paraopeba. Somado a
isso, uma iniciativa para aumentar a difusão do conhecimento e o uso de estruturas de aço no
país. Nessa primeira versão, tais aspectos foram contemplados, porém, notava-se que, devido à
baixa carga horária proposta para o curso, apesar de haver um ganho significativo na formação
em estruturas metálicas, havia também uma perda na formação generalista. A característica geral
observada era de um curso com um elevado número de conteúdos específicos na área de
estruturas de aço, e um excesso de conteúdos básicos de Física, Matemática.

No ano de 2010, ocorreu à primeira reforma curricular nos cursos implantados no CAP e, muito
pouco foi alterado no projeto pedagógico de 2008 do curso de Engenharia Civil. Desde então o
curso vinha sendo oferecido com essa estrutura. Em 2012, entretanto, o curso passou pela visita
de reconhecimento do MEC. Na ocasião, a comissão avaliadora constatou exatamente o que já
havia sido identificado em 2008 e mantido na reforma de 2010: curso com uma carga excessiva
de disciplinas de Física e Matemática e Estruturas de Aço; e limitado nas demais áreas de
formação de Engenharia Civil. O relatório da comissão destacou ainda que, a despeito da
demanda regional, os egressos precisavam ter em sua formação conteúdos que o habilitassem a
atuar em qualquer área da Engenharia Civil e em qualquer região do país, sendo necessário, para
tanto, uma formação com foco generalista.

Neste contexto, a proposta do curso apresentada nesta nova reformulação do PPC do curso de
Engenharia Civil do CAP/UFSJ traz em seu seio o atendimento a todas as recomendações
deixadas pela comissão avaliadora do MEC, havendo ampla expansão na formação geral do
engenheiro civil, em todas as suas áreas de formação (Estruturas, Geotecnia, Construção Civil,

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Infraestrutura de Transportes e Hidráulica e Saneamento), sem perder, entretanto, o principal


aspecto que o diferencia dos demais cursos de engenharia civil do país, qual seja, um número
maior de disciplinas profissionalizantes na área de estruturas metálicas. Desta forma, essa nova
proposta coloca para a sociedade, sim, um curso inovador e muito atraente, uma vez que possui
toda a formação oferecida nos cursos de engenharia civil do país, mas indo além ao oferecer
também uma formação especializada no campo das construções metálicas.

2 BASE LEGAL

2.1. ESTRUTURA CURRICULAR

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-
Rei, Campus Alto Paraopeba, está fundamentado em consonância com as diretrizes do Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão da UFSJ, do Conselho Nacional de Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES) e do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA). No âmbito da instituição, o PPC foi reformulado atendendo a Resolução
UFSJ/CONEP No 027, de 11 de setembro de 2013 que estabelece definições, princípios, graus
acadêmicos, critérios de padrões para organização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de
Graduação da UFSJ. Além destas, o PPC foi elaborado com base baseado nas seguintes normas
e/ou resoluções:

• No que tange a distribuição dos conteúdos curriculares dos cursos de engenharia, o PPC do
curso de Engenharia Civil da UFSJ está em perfeito acordo com as diretrizes previstas na
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002, que “Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”

• Resolução CNE/CES nº. 2, de 18 de junho de 2007 que “dispõe sobre carga horária total
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelado, na modalidade presencial”;

• Resolução CNE/CES nº. 03, de 2 de julho de 2007, que “dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências”;

• Resolução UFSJ/CONEP nº. 022, de 31 de junho de 2013, que “regulamenta a duração da


hora-aula nos Cursos de Graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ”.
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3 OBJETIVOS

A educação nacional, consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


(LDB), Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tem, entre suas finalidades, o pleno
desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento e o preparo do cidadão para a
compreensão e o exercício do trabalho, mediante acesso ao conhecimento científico e
tecnológico, conhecimentos fundamentais que capacitam o homem para o exercício de uma
profissão.

Dentre os objetivos do ensino superior, destaca-se a capacitação do homem para o exercício de


uma profissão e para o exercício da reflexão crítica e participação na produção. Tendo como
referência esses princípios, o curso de Engenharia Civil da UFSJ foi desenvolvido tendo como
objetivos principais:

• Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade;

• Formar profissionais empreendedores;

• Formar profissionais aptos para a inserção no mercado de trabalho da construção civil em


geral;

• Formar profissionais aptos para a busca do auto-aprimoramento contínuo;

• Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de sua


visão crítica;

• Incentivar a criação cultural, a pesquisa e a investigação científica, visando o


desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e, desse modo,
desenvolver o entendimento do homem e do meio em que se vive. perfil do curso

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4 PERFIL DO CURSO

Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do país, iniciado na década de


1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou a se destacar como
atividade industrial, conduzindo o setor à inevitável busca pela qualificação dos profissionais
envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a Engenharia Civil brasileira está entre as
mais avançadas do mundo. As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua grande maioria,
têm como característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a atuação das
mesmas em quase todos os mercados. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou obras monumentais e
avançadas em mais de cinquenta países ao redor do mundo, como, por exemplo, plataformas de
petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos.

Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a que está mais estreitamente
vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada à qualidade da vida
humana, uma vez que ela trata da construção de domicílios, edifícios residenciais e industriais,
captação e distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos, drenagem
urbana, estradas, portos, aeroportos, construção e controle dos sistemas de tráfego de pessoas e
bens, barragens, contenções de encostas, dentre outros.

Hoje, a indústria da construção civil congrega milhares de empresas no país, desde grandes
expoentes da engenharia mundial, até milhares de pequenas e microempresas que promovem a
interiorização do desenvolvimento, proporcionando os mais diversos benefícios à sociedade. O
setor da construção civil propriamente dito, acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-
prima e equipamentos para a construção, e dos setores de serviços e distribuição ligados à
construção, é responsável por percentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB)
nacional.

Adicionalmente, não podem ser desconsiderados os efeitos da indústria de construção civil sobre
o processo produtivo e o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos). A indústria
da construção nacional impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos, o que justifica a
sua denominação de “poderosa alavanca para o desenvolvimento sustentado do país”.

No contexto nacional, o Engenheiro Civil tem sido um dos profissionais mais requisitados
atualmente já que o país carece de um amplo investimento em obras de infraestrutura (estradas,

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portos aeroportos, saneamento, entre outras) que, conforme dizem os especialistas em economia,
tem sido o grande entrave ao crescimento do país e ao aumento da sua competitividade no
mercado mundial. No entanto, o Brasil apresenta um grande déficit desse profissional em
consequência dos períodos de recessão econômica vivenciados nas décadas de 80, 90 e início dos
anos 2000, que levaram a uma baixa procura pelo curso durante muitos anos. Portanto, a
formação de profissionais de Engenharia Civil preparados para enfrentar esses desafios constitui
uma demanda premente do país.

Por outro lado, a formação dos profissionais da Engenharia Civil no país apresenta ainda hoje
um déficit de conhecimento no campo das construções em aço, uma vez que na maioria dos
cursos do país este conhecimento está limitado ao oferecido em uma única disciplina de nível
introdutório aos estudantes. A despeito disso, o aço, como material de construção, oferece
inúmeras vantagens comparativamente às construções em concreto, podendo se destacar
principalmente a redução do tempo de construção, a racionalização no uso de materiais e na mão
de obra e o aumento da produtividade. Além disso, a indústria siderúrgica encontra-se em franco
crescimento no país, sobretudo na região do Alto Paraopeba (onde está instalado o curso de
Engenharia Civil da UFSJ), que conta com a presença de empresas como a Gerdau Açominas, a
Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Diante deste cenário da falta de Engenheiros Civis para atuarem em obras de infraestrutura e
considerando a expansão da aplicação do aço na construção civil no país, o curso de Engenharia
Civil do CAP/UFSJ apresenta uma proposta diferenciada, oferecendo, ao mesmo tempo, uma
formação generalista e especializada. Generalista por oferecer todas as disciplinas da formação
geral em Engenharia Civil que são oferecidas nos currículos dos demais cursos do país,
permitindo que o egresso possa atuar em qualquer área da Engenharia Civil. Especialista por
oferecer um maior número de disciplinas na área de construções em aço, permitindo que o
egresso que venha a atuar nessa área chegue ao mercado de trabalho com conhecimentos
avançados, diferenciando-o dos demais egressos formados em outras instituições.

Aliado a todos esses fatores, o curso, em consonância com as políticas institucionais da UFSJ,
tem perfil inclusivo, uma vez que é ofertado não só em turno integral, como também no turno
noturno, permitindo, assim, o acesso às pessoas que já estão inseridas no mercado de trabalho e
que, historicamente, não tinham a oportunidade de ingressar em um curso superior, por serem, na
sua maioria, oferecidos em turnos diurnos e vespertinos.

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Por fim, na sequência, para um maior conhecimento sobre o perfil do curso, são apresentadas em
detalhes todas as áreas de atuação do Engenheiro Civil que o egresso da UFSJ terá ao longo da
sua formação.

4.1. Engenharia Estrutural

A engenharia estrutural é o ramo da engenharia civil, ou qualquer outra engenharia, que utilize o
cálculo estrutural. Esse cálculo pode ser de estruturas estáticas ou dinâmicas, dedicado
primeiramente ao projeto e cálculo de estruturas. De forma simplificada, é a aplicação da
mecânica dos sólidos ao projeto de edifícios, pontes, muros de contenção, barragens, túneis,
plataformas de petróleo, entre outras estruturas.

O objetivo do projeto de uma estrutura é permitir que a mesma atenda à sua função estrutural
sem entrar em colapso, deformar ou vibrar excessivamente. Dentro destes limites, os quais são
precisamente definidos pelas normas técnicas, o engenheiro estrutural almeja o melhor uso dos
materiais disponíveis e o menor custo possível de construção e manutenção da estrutura.

Resumidamente, as principais etapas do projeto estrutural são: a criação do esquema estrutural; a


definição das cargas ou forças que atuam na estrutura; o cálculo dos esforços e deformações; o
dimensionamento das peças estruturais; e finalmente o detalhamento do projeto para execução.

O esquema estrutural é uma representação simplificada da estrutura em termos de seus elementos


estruturais (vigas, pilares e lajes, basicamente), ligações e apoios. Dentro das restrições do
projeto arquitetônico, a definição do esquema estrutural é uma das etapas mais dependentes dos
conhecimentos, da experiência e da criatividade do engenheiro estrutural. Para os elementos
estruturais presentes no esquema estrutural podem ser utilizados materiais como a madeira, o aço
ou o concreto armado e, em função das propriedades de cada um, os princípios da resistência dos
materiais e mecânica dos sólidos são empregados para verificar se a peça é capaz de resistir aos
esforços.

A construção civil no Brasil ainda é caracterizada pela predominância do uso de sistemas


construtivos em concreto armado. A madeira tem seu emprego significativo, principalmente na
composição estrutural de telhados. E o aço, a construção metálica, vem se mostrando atraente
por apresentar vantagens como: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
materiais e mão de obra e aumento da produtividade que, passaram a serem fatores chave para o
sucesso de qualquer empreendimento.
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No âmbito da Engenharia Civil moderna, a tendência do emprego das estruturas de aço tem sido
claramente constatada na área da construção civil em nosso país. Desde o século XVIII, quando
se iniciou a utilização de estruturas de aço na construção civil, até os dias atuais, o aço tem
possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores soluções arrojadas, eficientes e de alta
qualidade. Das primeiras obras aos ultramodernos edifícios que se multiplicaram pelas grandes
cidades, a arquitetura em aço sempre esteve associada à ideia de modernidade, inovação e
vanguarda, traduzida em obras de grande expressão arquitetônica. No entanto, as vantagens na
utilização de sistemas construtivos em aço vão muito além da linguagem estética de expressão
marcante como já destacado anteriormente.

É importante ressaltar que, atualmente, graças ao desenvolvimento tecnológico, o aço é


apresentado em grande diversidade de formas e especificações. O material pode ser utilizado na
construção civil industrializada sob diferentes subsistemas, desde fundações, estruturas, lajes,
coberturas e fechamentos, até componentes como escadas, portas e janelas. Na aplicação em
estruturas, vários tipos de perfis podem ser empregados, como laminados, soldados e dobrados
ou mesmo a combinação entre estes perfis, no intuito de se otimizar vãos e cargas. Há sistemas
construtivos desenvolvidos a partir de perfis de aço zincado leves, o denominado “Light Steel
Framing”, que permitem a construção rápida de residências ou mesmo de prédios de até cinco
pavimentos.

O aço pode também ser utilizado nos fechamentos internos, por meio do sistema dry wall, e na
aplicação em lajes, em fôrmas colaborantes (steel deck) que facilitam o trabalho no canteiro ao
eliminar a necessidade de escoramentos. Em relação à estrutura do telhado, o engradamento
metálico vem substituindo a madeira nas coberturas e pode ser utilizado tanto em construções
estruturadas em aço, como em estruturas convencionais, com a vantagem de chegar à obra na
condição pré-montada. Além disso, o engradamento em aço pode receber qualquer tipo de telha,
desde as tradicionais em cerâmica como as telhas de aço, não apresentando os problemas que são
frequentes de empenamento ou ataque de organismos. Com alta durabilidade, facilidade de
manutenção e reciclabilidade, as coberturas podem utilizar vários tipos de telhas em aço zincado,
em liga alumínio-zinco e em pré-pintados, dependendo da agressividade do ambiente. As
coberturas com telhas de aço oferecem grandes vantagens em termos de rapidez de instalação e
em função de seu baixo peso.

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Verifica-se, portanto, que os sistemas construtivos em aço apresentam vantagens significativas


sobre os sistemas construtivos convencionais. Dentre essas vantagens, destacam-se as seguintes:

• Liberdade no projeto de arquitetura: a tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade
criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica
marcante;

• Maior área útil: as seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do
que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e
aumento da área útil, fator muito importante principalmente em garagens;

• Flexibilidade: a estrutura em aço mostra-se especialmente indicada nos casos onde há


necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além
disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade,
esgoto, telefonia, informática, entre outros;

• Compatibilidade com outros materiais: o sistema construtivo em aço é perfeitamente


compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal,
admitindo desde os mais convencionais (tijolos, blocos, lajes moldadas in loco) até
componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "dry-wall");

• Menor prazo de execução: a fabricação da estrutura em paralelo com a execução das


fundações, a possibilidade de se trabalhar simultaneamente em diversas frentes de serviços, a
diminuição de fôrmas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela
ocorrência de chuvas, todos esses aspectos podem levar a uma redução de até 40% no tempo
de execução da obra quando comparado com os processos convencionais;

• Racionalização de materiais e mão de obra: numa obra, através de processos convencionais,


o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em aço possibilita a
adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente
reduzido;

• Alívio de carga nas fundações: por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em
até 30% o custo das fundações;

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• Garantia de qualidade: a fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e
conta com mão de obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com
qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial;

• Antecipação do ganho: em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um


ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital
investido;

• Organização do canteiro de obras: como a estrutura em aço é totalmente pré-fabricada, há


uma melhor organização do canteiro devido, entre outros, à ausência de grandes depósitos de
areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses
materiais. O ambiente limpo, com menor geração de entulho, oferece ainda melhores
condições de segurança ao trabalhador, contribuindo para a redução dos acidentes na obra;

• Reciclabilidade: o aço é 100% reciclável e as estruturas em aço podem ser desmontadas e


reaproveitadas;

• Preservação do meio ambiente: a estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente, pois
além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e a
poluição sonora, geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira;

• Precisão construtiva: enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em


centímetros, numa estrutura em aço a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma
estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de
esquadrias, a instalação de elevadores, bem como a redução no custo dos materiais de
revestimento.

Por essas razões, e considerando os contextos, nacional e regional, à oferta de uma ênfase maior
em estruturas de aço no curso de Engenharia Civil da UFSJ é amplamente favorável, a formação
de um profissional indubitavelmente diferenciado dos demais profissionais de Engenharia Civil
que atuam na área de Engenharia Estrutural e que anualmente são inseridos no mercado de
trabalho.

4.2. Engenharia Geotécnica

A carreira de Engenheiro civil geotécnico existe há aproximadamente 90 anos. O marco inicial


de sua história se deu em 1925, com a publicação do trabalho Erdbaumechanik, escrito pelo
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austríaco Karl von Terzaghi, considerado o pai da Engenharia Geotécnica, e que lançou as bases
do conhecimento em Mecânica dos Solos. Ao longo do tempo, essa área do conhecimento
cresceu, absorvendo a Mecânica das Rochas e a Geologia de Engenharia.

O campo de atuação do Engenheiro civil geotécnico vem se ampliando nas últimas décadas.
Uma das áreas de destaque é a ambiental, com atribuições de investigação do nível de
contaminação de solos e elaboração de projetos de tratamento dos terrenos, trabalho importante
em tempos de expansão das fronteiras imobiliárias na direção de antigas regiões industriais de
grandes centros urbanos.

Além da Construção Civil, o setor petrolífero do País tende a ser um pólo de atração de
Engenheiros civis geotécnicos, dada a expansão das atividades de exploração de óleo na costa
nacional. No segmento imobiliário clássico, os serviços desse profissional são solicitados
principalmente nas etapas iniciais da obra. É esse profissional quem coordena as atividades de
investigação do solo, terraplanagem, escavações, contenções, projeto e execução de fundações,
entre outros. Nas sondagens dos terrenos, o Engenheiro civil geotécnico é responsável por
identificar as camadas de solo da região, determinar suas propriedades mecânicas e geotécnicas,
tais como a resistência e a deformabilidade, realizar a análise qualitativa dessas informações,
estudarem a hidrologia subterrânea e estabelecer as camadas seguras para apoio das fundações,
entre outras atribuições. É sua responsabilidade, também, realizar estimativas de deformações ou
rupturas devidas a escavações de terra ou aterros em obras de terraplanagem.

O cálculo das fundações e contenções de uma construção, área onde solo e estrutura estão em
permanente interação, também deve ficar sob responsabilidade de um Engenheiro civil
geotécnico. Esse profissional deve estar à frente do planejamento e execução das escavações e
contenções do terreno, acompanhando com atenção as acomodações de solos decorrentes do
serviço. Ele também deve escolher o melhor tipo de contenção para cada obra, além de cuidar da
estabilização dos solos, no caso de terrenos acidentados. Nas etapas de produção e execução dos
projetos de um edifício, o calculista das fundações manterá, na maior parte do tempo, contato
próximo com o arquiteto e, principalmente, com o calculista estrutural da construção. O primeiro
traça o desenho geral do edifício, o segundo projeta a estrutura e determinam as cargas atuantes
nas bases dos pilares, informações necessárias para que o projetista de fundações dimensione a
base de apoio do edifício e escolha a melhor tecnologia para sua execução (radies, sapatas,
tubulões, estacas pré-moldadas e hélice contínua, entre outros).

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A aquisição de experiência em canteiro de obra é fundamental ao bom exercício profissional do


Engenheiro civil geotécnico, experiência essa que é muito valorizada no mercado. Assim, na sala
de aula, esse profissional aprende a calcular e projetar; enquanto que no campo ele toma contato
com as diversas metodologias construtivas, problemas e soluções, inclusive aprendendo, por
meio de seus eventuais erros, quais são os limites da sua área de atuação. Essas bases, teórica e
prática, irão compor os fundamentos da carreira do Engenheiro civil geotécnico. Por isso, esse
profissional deve focar sua formação básica em disciplinas como Geologia de Engenharia,
Mecânica dos solos, Obras de terra e Fundações, ferramentas técnico-científicas por meio das
quais será mais fácil lidar com os desafios que surgirão no dia-a-dia do seu exercício
profissional.

4.3. Engenharia de Infraestrutura de Transportes

O papel dos sistemas de transportes no desenvolvimento da humanidade é de extrema


importância. Ele é uma parte indispensável da infraestrutura de qualquer região, e o grau de
desenvolvimento de uma sociedade está ligado diretamente ao grau de sofisticação do seu
sistema de transporte. Toda sociedade requer mobilidade para o seu funcionamento, pessoas se
locomovem dos locais de moradia para os locais de trabalho, insumos e bens acabados são
levados até seus consumidores, etc. De um ponto de vista amplo, as opções de trabalho, lazer e
consumo e o acesso à saúde, educação, cultura e informação de uma sociedade dependem da
qualidade do sistema de transportes à sua disposição e o sistema de transporte, só funciona de
acordo com os padrões técnicos, quando são dimensionados e colocados sobre a infraestrutura
adequada.

Como se pode perceber o transporte está intimamente ligado às diversas atividades. Sendo assim,
transporte é um meio que viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação de
necessidades pessoais ou coletivas, sendo que, os maiores benefícios produzidos são a
mobilidade e acessibilidade. O transporte é o principal responsável pela movimentação de um
fluxo material, de forma eficaz e eficiente, desde um ponto fornecedor até um ponto consumidor.
Por isso, é o responsável pela grande parcela dos custos logísticos dentro da maioria das
empresas e possui participação significativa no PIB em nações com relativo grau de
desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

Consequentemente, obras de infraestrutura não somente encurtam as distâncias, mas também,


melhoram e agilizam a mobilidade e contribuem para geração de novas tecnologias. Além disso,

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promovem a troca de produtos, bens, técnicas e informações com outras regiões e/ou países.
Dessa forma, intensificam o crescimento industrial, aumentando o mercado e a produção, com
isso, gerando empregos. Portanto, a infraestrutura de transportes é um pré-requisito para o
desenvolvimento de uma cidade, de um país. Segundo, VIANA (2007), “Os países que têm boa
infraestrutura de transportes não a têm por serem desenvolvidos. Antes, são desenvolvidos
porque cuidaram, no devido tempo, das suas estradas e das vias de transporte de todo tipo”.

A formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes enfoca os aspectos relativos ao


projeto, comportamento dos materiais, construção, manutenção e desempenho dos diferentes
sistemas de transporte, estando também relacionado à demanda por transporte e circulação viária
e aos seus impactos sobre o ambiente, à segurança no trânsito, bem como aos aspectos técnicos e
econômicos relacionados à implantação e operação de sistemas de transportes nas grandes
cidades.

A importância do setor para o país é superior à ideia inicial de mero elo entre zonas produtora e
consumidora. O setor de transportes gera empregos, contribui para melhorar a distribuição de
renda e reduz a distância entre a zona rural e a urbana, melhorando a qualidade de vida da
população.

As rodovias ainda são o principal modal para escoamento da produção nacional, entretanto o
Brasil precisa modificar sua matriz de transporte e isto já percebido com o crescimento na
utilização de outros modais, como o ferroviário e o aquaviário, demandando profissionais com
formação especializada em projetos associados aos mesmos. A maior participação do país no
cenário internacional, por exemplo, promove pressões sobre o sistema portuário nacional,
revelando as deficiências e gargalos do setor no país. Isso torna evidente a importância da
Engenharia de infraestrutura de transportes para a economia e seu papel estratégico no plano de
crescimento econômico e desenvolvimento social, justificando a necessidade de investimentos
públicos e privados que favoreçam a implementação de uma infraestrutura de transportes capaz
de tornar o país competitivo e socialmente mais justo.

Adicionalmente, a infraestrutura tem efeito direto sobre o custo do transportador e,


consequentemente, no valor dos fretes e passagens. A má qualidade e a falta de estrutura
adequada elevam os custos, que são repassados ao consumidor, salientando-se que o custo do
transporte é parte fundamental na composição do preço dos bens. Na medida em que os custos de
transporte se reduzem, os preços dos bens tendem a diminuir e, com isso, o comércio aumenta
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rapidamente, a produção da indústria se eleva e há crescimento econômico. Uma infraestrutura


de transporte de má qualidade, carente de manutenção e investimentos, gera perdas não só para
produtores, mas também para a sociedade como um todo. Esse cenário aponta para a necessidade
de que o país cresça com planejamento e aproveite a sua maior participação no cenário
internacional. Uma melhor gestão dos investimentos permitirá que o país desfrute de melhor
infraestrutura de transporte e recupere seu potencial competitivo, tornando o transporte de
passageiros e de cargas mais eficiente e, consequentemente, produzindo mais riqueza para o país.

Com base nas informações previamente apresentadas, constata-se, portanto, que o setor de
infraestrutura de transportes apresenta demandas técnicas cuja solução carece das habilidades de
profissionais especializados, como os Engenheiros civis. Nesse contexto, a Engenharia de
Infraestrutura de Transportes visa qualificar os profissionais de Engenharia Civil, habilitando-os
no desenvolvimento de atividades relacionadas aos diferentes modais do transporte, tais como a
implantação, gestão e a expansão de sistemas de infraestrutura de transporte, contribuindo para a
promoção do desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, como também para a
melhoria da qualidade de vida e para a preservação do meio ambiente. As habilidades e
conhecimentos conferidos pela formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes devem
permitir ao Engenheiro Civil que ele seja capaz de formular, discutir, analisar, selecionar e
programar estratégias e mecanismos voltados para o bom funcionamento do setor de transportes,
em todas as suas esferas.

Portanto, compete à subárea de Engenharia de Infraestrutura de Transportes subsidiar o


entendimento da função, características e operação das diversas modalidades de transportes,
distinguindo as modalidades de transportes pelos seus atributos técnicos e econômicos, formando
o conhecimento das características das vias e terminais utilizados pelas diferentes modalidades
de transporte e analise do estágio de desenvolvimento dos Sistemas de Transporte no Brasil.

4.4. Engenharia da Construção Civil

A Engenharia da Construção Civil é muito abrangente, englobando todas as atividades de


planejamento, execução e acompanhamento pós entrega de obras. Estão incluídas as atividades
referentes às funções de planejamento e orçamento de obras; caracterização de materiais e
controle tecnológico de concreto e outros materiais; execução, manutenção e restauração de
obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de
navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações, dente outros.

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O profissional da área de Construção Civil atua, assim, no planejamento e projeto, na execução e


na manutenção de obras. Na fase de planejamento e projeto, atua no levantamento de
informações cadastrais, na escolha da melhor técnica construtiva e no levantamento de custos.
Na fase de execução, implanta e gerencia o canteiro de obras; assegura o fluxo de insumos para o
andamento da obra, dimensiona e contrata a mão de obra, promovendo treinamentos para
melhorar sua produtividade; fiscaliza a execução dos serviços, implantando programas de
qualidade e apropriando custos. Para executar as obras, o técnico atua em equipe e segue os
projetos desenvolvidos na fase anterior.

Na fase de manutenção e restauração de obras, desenvolve e acompanha o plano de manutenção


de edifícios; realiza avaliações pós-ocupação nas edificações existentes; atua na inspeção e
diagnóstico das patologias existentes, propondo tratamento eficiente e eficaz; planeja e executa
intervenções arquitetônicas e estruturais, reforço de estruturas e reformas em geral.

A área de Construção Civil tem interfaces com diversas outras áreas profissionais podendo
destacar a interface com a área de Gestão, presente nas atividades de gerenciamento da execução
e da manutenção de obras, Transportes, Mineração, Meio Ambiente, Comércio, dentre outros. A
área de construção civil levará o profissional:

• A Conhecer os sistemas construtivos e materiais de construção mais utilizados na indústria


de construção civil e a sua aplicabilidade;

• Adquirir técnicas básicas de gerenciamento e administração de recursos humanos e materiais


de construção;

• Efetuar o planejamento, orçamento, instalação e controle de obras;

• Gerenciar empreendimentos de construção civil, coordenando as diversas tarefas envolvidas


no processo construtivo;

• Determinar as propriedades dos materiais convencionais de construção a partir de ensaios


experimentais em laboratórios; e avaliar seu desempenho e determinar a sua aplicabilidade
em obras de construção civil;

• Pesquisar novos materiais alternativos enfocando o mercado de construção civil regional;

• Elaborar planos de manutenção de edifícios, bem como verificar sua aplicação;


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• Prever, diagnosticar e propor tratamento para manifestações patológicas nas obras civis.

4.5. Engenharia Hidráulica e Sanitária

A área de Engenharia Hidráulica e Sanitária, na verdade, compõe duas outras áreas distintas, mas
ao mesmo tempo correlatas, de atuação do engenheiro civil. Assim sendo, para uma melhor
distinção da atuação do engenheiro civil que optar atuar em uma dessas duas áreas, as mesmas
são apresentadas de forma separada nos itens 4.6.1 e 4.6.2 a seguir.

4.5.1. Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos

A Engenharia Hidráulica é a área da engenharia que aplica os conceitos da Mecânica dos fluidos
na resolução de problemas ligados à captação, armazenamento, controle, transporte e usos da
água.

Pode-se dividir o estudo da Engenharia Hidráulica em três principais frentes: a hidrostática que
estuda os fluidos em repouso; a hidrocinética que trata dos fluidos em movimento levando em
consideração os efeitos da velocidade; e a hidrodinâmica que estuda os fluidos levando em
consideração todas as forças envolvidas no processo de escoamento (gravidade, tensão
tangencial, viscosidade, compressibilidade entre outras).

São diversas as áreas em que está presente a Engenheiro Civil Hidríco. Os sistemas fluviais de
navegação demandam obras como diques e comportas, além do estudo de cursos d’água e
planejamento de rotas. No setor de saneamento, executam obras de abastecimento e tratamento
de água, sistemas de esgoto e sistema de drenagem pluvial. Na construção civil, ele planeja o
sistema de abastecimento de água e o de esgoto dos prédios, determinando os materiais mais
adequados, como encanamentos e tubulações. Construção de barragens, planejamento e
orientação sobre o uso da água de bacias hidrográficas para elaboração de Planos Diretores,
também requererem conhecimento desta área da engenharia.

Um profissional desta pode atuar em laboratórios de hidráulica ou em empresas de consultoria


voltadas a estudos hidrológicos, projetos de obras fluviais ou marítimas, criação de sistemas de
irrigação, drenagem, saneamento, bombeamento e desenvolvimento de canais, portos e
barragens, projeto de grandes ou pequenas centrais hidrelétricas (PCH). Pode ainda desenvolver
projetos de investigação e remediação de solos e águas subterrâneas contaminadas.

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4.5.2. Engenharia Sanitária

A Engenharia Sanitária é responsável pelas obras de saneamento básico, sendo elas:


dimensionamento das estações de tratamento de água e das estações de tratamento de esgoto,
redes de abastecimento de água; sistema de coleta de esgoto; sistema de drenagem pluvial;
sistema de coleta dos resíduos sólidos urbanos; e dimensionamento de aterros sanitários e usinas
de triagem e compostagem. Os profissionais que atuam nessa área são responsáveis pelo
desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites dos recursos naturais,
desenvolvendo projetos e soluções de engenharia que visão a proteção do meio ambiente e da
saúde da população.

O Engenheiro Civil Sanitarista tem uma atuação diferente à do Engenheiro Sanitarista por
possuir conhecimentos plenos sobre os materiais de construção a serem empregados, as técnicas
construtivas e a otimização dos custos de implantação, operação e manutenção dos sistemas de
saneamento de forma ampla desde o início da concepção do projeto.

O Engenheiro Civil Sanitarista pode atuar em empresas públicas e privadas na área de projeto,
execução e fiscalização de obras de infraestrutura relacionadas ao saneamento básico (água,
esgoto, drenagem e resíduos sólidos), na criação de sistemas de irrigação, drenagem, saneamento
e bombeamento, inclusive em emissários submarinos ou subfluviais. Pode ainda desenvolver
consultorias técnicas e Estudos de Impactos Ambientais (EIA-RIMA) em conjunto com uma
equipe multidisciplinar.

No campo da pesquisa o trabalho do engenheiro civil sanitarista é desenvolver projetos seguros


ao meio ambiente e a população, adotando tecnologias de baixo custo e com elevada eficiência,
que possam ser aplicadas nas comunidades mais remotas (em grande e pequena escala)
objetivando garantir o acesso aos serviços de saneamento da população na sua totalidade
(universalização do saneamento).

No Brasil, em especial, que ainda hoje apresenta baixos índices de cobertura dos serviços de
saneamento, essa área se encontra em franco desenvolvimento, principalmente devido à
implementação da Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 que estabelece as diretrizes nacionais
para o saneamento básico (marco histórico para o setor), a qual determina a universalização dos
processos de abastecimento de água, esgoto sanitário, drenagem urbana e de limpeza urbana e
manejo dos resíduos sólidos, de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio

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ambiente. A referida lei prevê que para sua execução sejam investidos bilhões de reais nos
próximos vinte anos, o que já vem ocorrendo desde 2006 e de forma mais acentuada após a
implantação dos planos de aceleração do crescimento criados pelo governo federal. Pode-se dizer
que nesse início do século 21 vivencia-se a era do Saneamento no país o que faz com que a
demanda pelos profissionais com essa formação esteja em elevados níveis.

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A profissão do Engenheiro Civil é fiscalizada pelo Conselho Regional de Engenharia,


Arquitetura e Agronomia (CREA) e suas competências e atribuições são definidas pelo Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), definidas e regulamentadas na sua
Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005.

O Engenheiro Civil projeta e planeja os mais variados tipos de obras de construção civil, analisa
a viabilidade técnica e econômica das obras, viabiliza os cálculos, a especificação de materiais e
a execução das obras, estuda e escolhe soluções para as obras de edificações, vias terrestres
(estradas, ferrovias, aeroportos), pontes e viadutos. Esse profissional também faz engenharia para
obras de infraestrutura como barragens, drenagem, abastecimento de água, saneamento,
fundações e obras de estabilização de encostas e, ainda, planeja meios de transporte e tráfego
urbano.

O campo de atuação profissional abrange empresas de projetos e de consultoria, construtoras e


empreiteiras, empresas governamentais, instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas
ou privadas. O Engenheiro Civil pode exercer atividades de engenheiro projetista, engenheiro de
obras, engenheiro de fiscalização e de engenheiro consultor, podendo, também, estar vinculado
ao ensino e à pesquisa, contribuindo para a formação de novos profissionais e desenvolvimento
da tecnologia.

Conforme a Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, do CONFEA, compete ao Engenheiro


Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 listadas no Art. 5º, Capítulo II, as quais se
encontram relacionadas a seguir:

• Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

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• Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

• Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

• Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

• Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

• Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,


arbitragem;

• Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

• Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,


ensaio, divulgação técnica, extensão;

• Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

• Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

• Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

• Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

• Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

• Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

• Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou


manutenção;

• Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

• Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

• Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

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6 PERFIL DO EGRESSO

O engenheiro civil, em decorrência da sua formação técnico-científica, será capaz de mostrar, na


sua atuação, um perfil crítico e analítico, de caráter interdisciplinar, tanto na visão científica,
quanto tecnológica, administrativa e social e ambiental. Deverá levar a crer que está apto para
interpretar de maneira dinâmica a realidade, e nela interferir, formulando e solucionando
problemas, bem como produzindo, aprimorando, divulgando conhecimentos, tecnologias,
serviços e produtos. E também, em função da formação recebida, poderá embasar seus
julgamentos em critérios de referenciais éticos e legais, bem como em compromissos com a
cidadania. Será capaz de avaliar o impacto real da sua profissão, de buscar sempre atualização e
aperfeiçoamento e de desenvolver ações estratégicas para que sua contribuição para o
desenvolvimento em nível geral da sociedade seja plena.

Segundo o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação Superior (CES) em


sua Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, e dentro da perspectiva de formação da
Engenharia Civil da UFSJ, nota-se a preocupação de, além de formar profissionais, formar,
acima de tudo, cidadãos. Justifica-se, então, a abordagem das ciências sociais, ambientais,
cultura afro-brasileira, educação étnico-racial, e todas as outras que compõem a otimização da
moldagem de um profissional capaz de mostrar excelência em qualquer área.

Considerando os objetivos e o perfil do curso de Engenharia Civil oferecido pela UFSJ


(Generalista e Especialista), o egresso, qual quer que seja área da engenharia que venha atuar,
deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades gerais para o exercício das suas
atividades profissionais,

• Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências físicas,


aliados às técnicas e ferramentas modernas, para o desempenho das atribuições profissionais
da Engenharia Civil;

• Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados;

• Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades
pertinentes de sua profissão;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Diagnosticar e apresentar soluções aos problemas de engenharia;


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• Compreender a ética e a responsabilidade profissional;

• Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

• Entender o impacto das soluções da engenharia nos contextos socioeconômico e ambiental;

• Engajar-se no processo de aprendizagem permanente.

7 OFERECIMENTO

7.1. Informações gerais

O curso de Engenharia Civil da UFSJ/CAP é ofertado na modalidade Educação Presencial


(EDP), em período noturno e integral. O ingresso no curso para o turno noturno acontece no
primeiro semestre letivo do ano, e para o turno integral (tarde e noite) no segundo semestre
letivo. O curso oferece regularmente 100 vagas anuais, sendo 50 vagas para o curso ofertado no
turno noturno, e 50 vagas para o curso ofertado no turno integral. A carga horária total do curso é
distribuída ao longo de 10 semestres, e ao concluinte do curso é atribuído o grau acadêmico de
Bacharel, com titulação de Engenheiro Civil. Além disso, o curso oferece ainda uma formação
específica na área de Estruturas Metálicas. O Quadro a seguir apresenta um resumo das
informações técnicas do curso.

Grau Acadêmico: Bacharelado Endereço de funcionamento: Campus Alto Paraopeba da


UFSJ, Rodovia 443, km 07, Fazenda do Cadete, Caixa Posta
Modalidade: Educação Presencial
131, CEP: 36420-000, Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil.
Habilitação: Engenheiro Civil Contato: coenci@ufsj.edu.br
Periodicidade: Ingresso Semestral 1º Semestre 2º Semestre
Noturno Integral
Turno em que a maior parte Turno em que a carga horária
Turno: da carga horária oferecida é inteira ou parcialmente
após as 18 horas todos os oferecida em mais de um
dias da semana turno (tarde e noite).
Número de vagas: 50 50
Carga Horária Total: 3693
Mínimo Padrão Máximo
Prazos de Integralização em semestres:
10,0 10,0 15,0
Linhas de Formação Específica (Ênfase): Estruturas Metálicas.
O curso foi estruturado em regime de progressão linear (ver
Regime Curricular:
Tabela 9.7)

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7.2. Equivalência Hora-Aula

A carga horária (CH) das unidades curriculares, do tipo disciplinas obrigatórias presenciais, é
calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA), pelo tempo de duração da hora-
aula (DHA) de 55 minutos, dividido pelo tempo da hora de 60 minutos, conforme a equação:

CH = CHA x DHA / 60 Equação (1)

Assim, se uma disciplina possui CHA de 72 horas, sua carga horária (CH) será de:

CH = 72 x 55 / 60 = 66 horas.

8 FORMAS DE ACESSO

8.1. Processo seletivo

O acesso ao curso de Engenharia Civil do CAP/UFSJ se dá de três formas: i) ENEN (Exame


Nacional do Ensino Médio); Transferência interna; iii) Transferência Externa e Portador de
Diploma da seguinte forma:

i) Exame Nacional do Ensino Médio: são destinadas 100 vagas anuais para acesso através
do SISU (Sistema Unificado de Seleção), das quais 50 são oferecidas no primeiro semestre
de cada ano (estudantes do turno noturno) e as demais 50 vagas no segundo semestre
(estudantes do turno integral).

ii) Transferência interna: na existência de vagas ociosas, estudantes de outros cursos da


UFSJ poderão solicitar ingresso no curso, respeitadas as normas específicas da UFSJ, com
critérios e condições estabelecidos em edital próprio.

iii) Transferência Externa e acesso por transferência ou de portador de diploma: essa


modalidade segue normas específicas da UFSJ, com critérios e condições estabelecidos em
edital próprio.

8.2. Promoção da acessibilidade e permanência

No que diz respeito à acessibilidade, a UFSJ possui uma Comissão própria de Acessibilidade
para tratar do tema. A comissão visa construir uma agenda permanente de ações com vistas a
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favorecer as discussões e a implementação de políticas administrativas e de formação que


possam assegurar o acesso e a manutenção do esudante com deficiência nos diversos cursos da
UFSJ.

Através dessa comissão têm sido realizadas ações inclusivas através da oferta de condições de
acesso e permanência ao estudante com necessidades especiais, e o desenvolvimento de
adequações das condições de acesso das pessoas com deficiência às informações necessárias à
formação acadêmica, tais como:

• Formação de multiplicadores para a acessibilidade, visando potencializar ações de


sensibilização, divulgação das políticas públicas, dos direitos das pessoas com deficiência e
desenvolvimento de ações que garantam o acesso e permanência de pessoas com deficiência
na Universidade.

• Adequação das condições de acesso às informações educativas e materiais bibliográficos e de


pesquisa visando à manutenção do acesso e permanência de pessoas com deficiência na
Universidade.

• Criação de comissão permanente de acessibilidade na Universidade, visando favorecer as


discussões e implementações de ações curriculares nos diversos cursos voltadas para a
educação inclusiva, além de construir estratégias de avaliação das estratégias de
acessibilidade adotadas na UFSJ.

• A IES possui um Programa de Acessibilidade, de janeiro de 2013, com a criação do Setor de


Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC), o qual está vinculado à Pró-Reitoria de
Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX).

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9 ESTRUTURA CURRICULAR

9.1. Integralização do curso

Do ponto de vista legal, essa distribuição está em conformidade com a Resolução CNE/CES nº
2, de 18 de julho de 2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
que “Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial”. No caso dos cursos de
Engenharias, a referida resolução estabelece uma carga horária mínima total de 3600 horas, e
que as cargas horárias de atividades complementares e estágios não sejam superiores a 20% da
carga horária total do curso. Da mesma forma, atende à Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de
março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que
instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem
observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do
Brasil, em seu artigo 7º, que inclui como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas; e a obrigatoriedade o
trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

Para integralização do curso de Engenharia Civil da UFSJ o discente terá que cumprir carga
horária total de 3693 horas, distribuídas em cinco diferentes tipos de Unidades Curriculares
(UCs): i) Disciplinas Obrigatórias; ii) Disciplinas Optativas; iii) Trabalho de Conclusão de
Curso; iv) Estágio Curricular Obrigatório; e v) Atividades Complementares. A Tabela 9.1
apresenta o resumo da carga horária do curso de Engenharia Civil da UFSJ distribuída nas
diferentes tipologias de unidades curriculares.

Tabela 9.1 – Resumo da carga horária das Unidades Curriculares do Curso de Engenharia
Civil
Carga horária (CH)
Unidades curriculares
(UC’s)
Disciplinas Obrigatórias Presenciais 3201
Disciplinas Optativas 66
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 66
Estágio Curricular Obrigatório 160
Atividades complementares 200
Total 3693

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9.2. Matriz curricular

9.2.1. Diretrizes Curriculares Gerais

A reformulação da matriz curricular teve como base a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de


março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que
instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem
observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do
Brasil. A referida resolução estabelece em seu artigo 6º que todo curso de Engenharia,
independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos,
um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos para
caracterização da modalidade desejada - nesse caso, “Engenharia Civil”.

Em atendimento à referida Resolução, o núcleo de conteúdos básicos visa à aquisição de


conhecimentos gerais acerca da engenharia e de suas ciências básicas, tais quais Matemática,
Física e Química, acrescentadas dos conhecimentos de Informática, Meio Ambiente e Ciências
Sociais, entre outros, compondo cerca de 30% da carga horária mínima do curso. Para a
Resolução em pauta, o núcleo de conteúdos profissionalizantes corresponde a cerca de 15% da
carga horária mínima e, por definição, versa sobre um subconjunto coerente de tópicos
discriminados.

Ainda de acordo com a Resolução supracitada, o núcleo de conteúdos específicos se constitui em


extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de unidades curriculares
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a
definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências
e habilidades estabelecidas como diretrizes.

Com base nessas diretrizes, a nova estrutura curricular apresenta as respectivas cargas horárias
dos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do currículo do curso de
Engenharia Civil, distribuídas conforme a Tabela 9.2, considerando as Disciplinas Obrigatórias
do curso.

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Tabela 9.2 – Resumo da carga horária dos conteúdos curriculares do curso de Engenharia
Civil.
Conteúdos Carga Horária - CH % do Total
Básicos 1122 35,4
Profissionalizantes 792 25,0
Específicos 1287 39,6
Total 3201 100

A discriminação das disciplinas componentes do núcleo de conteúdos básicos, do ciclo


profissionalizante e do ciclo específico, se encontra, respectivamente, nas Tabelas 9.3, 9.4 e 9.5.

Tabela 9.3 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos básicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)


Cálculo Diferencial e Integral I 66,0
Metodologia Científica 33,0
1° Período Química Geral 49,5
Química Geral Experimental 16,5
Geometria Analítica de Álgebra Linear 66,0
Cálculo Diferencial e Integral II 66,0
Fenômenos Mecânicos 66,0
2° Período Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 33,0
Estatística e Probabilidade 66,0
Ciência, Tecnologia e Sociedade 33,0
Cálculo Diferencial e Integral III 66,0
Fenômenos Térmicos e Fluidos 33,0
3° Período Física Experimental 33,0
Equações Diferenciais A 66,0
Economia e Administração para Engenheiros 66,0
Cálculo Numérico 66,0
Fenômenos Eletromagnéticos 66,0
4° Período
Mecânica dos Fluidos 66,0
Mecânica Vetorial 66,0
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 33,0
5° Período
Resistência dos Materiais I 66,0

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Tabela 9.4 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos profissionalizante

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)


Introdução à Engenharia Civil 33,0
1° Período
Algoritmos e Estrutura de Dados I 66,0
2° Período Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 66,0
3° Período Geologia de Engenharia 66,0
4° Período Topografia Básica 66,0
Hidráulica 66,0
5° Período Estruturas Isostáticas 66,0
Eletrotécnica 33,0
Hidrologia Aplicada 66,0
6° Período Resistência dos Materiais II 66,0
Estruturas Hiperestáticas 66,0
Mecânica dos Solos I 66,0
7° Período
Materiais de Construção Civil I 66,0

Tabela 9.5 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos específicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)


5° Período Fundamentos dos Sistemas de Transportes 66,0
Estruturas de Madeira 33,0
6° Período Infraestrutura de Vias Terrestres 66,0
Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 33,0
Estruturas de Concreto Armado I 66,0
7° Período Sistemas de Abastecimento de Água 66,0
Elementos Estruturais de Aço I 66,0
Estruturas de Concreto Armado II 66,0
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 66,0
8° Período Mecânica dos Solos II 66,0
Materiais de Construção Civil II 66,0
Elementos Estruturais de Aço II 66,0
Pavimentação 66,0
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 66,0
9° Período Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 66,0
Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 33,0
Técnicas Construtivas I 66,0
Fundações 66,0
Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas
66,0
de Aço e Concreto
10° Período
Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e
66,0
Concreto
Técnicas Construtivas II 66,0

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9.2.2. Diretrizes Curriculares Específicas I: Ênfase em Estruturas Metálicas

Conforme já mencionado em itens anteriores, o curso da UFSJ foi concebido para propiciar,
além da formação geral em engenharia civil, uma formação específica aprofundada na área de
estruturas metálicas. Dessa forma, o curso tem um foco destacado entre os demais cursos de
engenharia civil do país no que diz respeito à Engenharia Estrutural, notadamente, das
construções em aço. Fazem parte desse rol de conteúdos específicos as disciplinas constantes da
Tabela 9.6 abaixo.

Tabela 9.6 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos específicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)


8° Período Elementos Estruturais de Aço II 66,0
Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 66,0
9° Período
Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 33,0
Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas
66,0
de Aço e Concreto
10° Período
Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e
66,0
Concreto

9.2.3. Diretrizes Curriculares Específicas II: Ensino de conteúdo relativo à Prevenção e


combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos

De acordo com a Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2018, que “estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e
áreas de reunião de público; altera as Leis nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10
de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências, em seu artigo 8°:

“...Art. 8o Os cursos de graduação em Engenharia e Arquitetura em funcionamento no País, em


universidades e organizações de ensino públicas e privadas, bem como os cursos de tecnologia e
de ensino médio correlatos, incluirão nas disciplinas ministradas conteúdo relativo à prevenção e
ao combate a incêndio e a desastres...”.

Mesmo antes da aprovação da lei supracitada, já havia uma preocupação por parte do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG, quanto à necessidade da abordagem dessa
temática nos cursos de Engenharia e Arquitetura, podendo-se citar o recebimento do ofício n°
3102/2014-B3 do Terceiro Comando Operacional de Bombeiros – Quarto Batalhão de Bombeiro
Militar, enviado pelo Tenente Coronel desta unidade, Senhor Sérgio Ricardo Santos de Oliveira,

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em 29 de setembro de 2014, que sugeriu a inclusão de uma disciplina específica para tratar da
temática “Segurança Contra Incêndio e Pânico” no curso. O tenente coronel mencionou em seu
ofício “... Observamos a insuficiência de qualificação técnica dos profissionais responsáveis por
tais projetos, uma vez que tal assunto não faz parte dos currículos dos cursos de engenharia e
arquitetura...”. Normalmente esses conteúdos são trabalhados de forma mais aprofundada apenas
em cursos de especialização em “Segurança do Trabalho”.

No entanto, sobre o atendimento a tal diretriz, pode-se dizer que o curso de Engenharia Civil da
UFSJ ocupa posição de vanguarda no estado de Minas Gerais, uma vez que já oferece aos seus
estudantes tais conteúdos desde ano de 2013, antes mesmo que tal sugestão fosse enviada pelo
CBMMG e a lei federal de 2018 fosse aprovada. Tais conteúdos têm sido transmitidos na
disciplina “Instalações Hidráulicas Prediais”. Ressalta-se que, conforme informado ao tenente
coronel Sérgio Ricardo Santos de Oliveira, o conteúdo abordado não se limita apenas ao projeto
hidráulico de sistemas fixos de combate a incêndio, a exemplo dos sistemas de hidrantes e
mangotinhos, que corresponde ao conteúdo comumente apresentado na referida disciplina, nos
cursos de engenharia do país. Ao contrário, no curso de Engenharia Civil da UFSJ, o estudante
recebe o preparo necessário para desenvolver projetos técnicos de diferentes níveis de
complexidade na área de Segurança contra Incêndio e Pânico nas Edificações e Áreas de Risco.

9.2.4. Diretrizes Curriculares Específicas III: Ações Transversais

Em relação aos Decretos-Leis, Leis e às resoluções do Conselho Nacional de Educação que


determinam a inclusão e a relevância de temas como: 1)- Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (CNE CP 01/2004); 2)-
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (CNE CP01/2012); 3)- Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (CNE CP 02/2012); 4)- Ensino da Língua
Brasileira de Sinais – Libras (Decreto 5.626/2006); 5)- Estabelecimento de Critérios para a
Promoção de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou com mobilidade reduzidas
(Decreto 5.296/2004); 6)- Regulamentação da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com transtorno do Espectro Autista (Decreto 8.368/2014); 7)- Educação Ambiental (Lei
9.795/1999) e 8)- Obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira (Lei
10.639/2003) cumpre-nos salientar que os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de Graduação
da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) estão alinhados institucionalmente com a
preocupação e dedicação desta universidade em ser uma instituição inclusiva, acessível e com
dispositivos efetivos para a implantação de políticas assistivas e de inclusão. Esta é a orientação
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mestra de presente em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2014-), cujas políticas
de metas e ações estão especificadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), contidas no
mesmo documento (PDI).

Dentre as ações que tomam com premissa fundamental o compromisso e a inserção, identifica-se
a preocupação com investimentos prioritários nos trabalhos de ensino, extensão e pesquisa que
tenham como foco de suas problematizações a indicações de soluções junto à formação dos
discentes nas licenciaturas que contemplem áreas preocupadas em dar um retorno à sociedade
nas questões ambientais, sociais, raciais e de acessibilidade. Como resultado do investimento
nessas prioridades, a UFSJ já conta com trabalhos desenvolvidos nas áreas de Representação dos
Negros no Ensino Brasileiro (Equipe TUGANA); ações do Núcleo de Investigações em Justiça
Ambiental (NINJA), Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), Incubadora de
Desenvolvimento Tecnológico do Setor das Vertentes (Indetec). Para além destas ações que
demonstram o caráter de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a UFSJ conta
ainda com o Núcleo de Acessibilidade (NACE) que trabalha não só a partir da indicação de
necessidades imediatas para o acesso (físico, mental e sensorial) à Universidade e ainda, na
proposição de projetos e identificação de demandas para a ampliação deste acesso. A
viabilização das políticas de acesso à UFSJ são realizadas pelo Programa UFSJ SEM
FRONTEIRAS, fundado em 2010. O UFSJ SEM FRONTEIRAS é possível graças à sua inserção
do Programa INCLUIR.

Estes programas possibilitam que a UFSJ atue em três frentes distintas e consolidadas: 1)- a
realização, anual, do Seminário de Inclusão no Ensino Superior; 2)- a Recepção e o
Acompanhamento dos Discentes portadores de deficiência, com a finalidade de assegurar-lhes a
permanência e o desenvolvimento acadêmico e social na universidade e 3)- O incentivo e apoio
para os projetos de extensão e pesquisa que relacionem a inclusão e o desenvolvimento de
tecnologias assistivas no cotidiano da universidade.”.

9.2.5. Diretrizes Curriculares Específicas IV: Disciplinas complementares

Em atendimento ao Decreto 5.626/2006, os discentes têm à sua disposição a disciplina optativa


“Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS”. Além disso, o curso conta com um rol de disciplinas
de conteúdos específicos na área de estruturas metálicas que podem ser cursadas como optativas
para integralização da carga horária total. No que diz respeito às disciplinas chamadas
“Disciplinas Eletivas”, que englobam qualquer disciplina oferecida na UFSJ, incluem-se entre

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estas, disciplinas das demais áreas de formação específica da engenharia civil, que não fazem
parte do rol de disciplinas optativas. Por se tratarem de Disciplinas Eletivas, e o estudante não
necessitar cursá-las para integralização da carga horária total do curso, tais disciplinas são
oferecidas apenas mediante solicitação do docente interessado em ministrá-la, condicionada à
aprovação do colegiado do curso. Portanto, disciplinas não são oferecidas regularmente a cada
semestre.

Para um melhor entendimento destas, são válidas as seguintes definições (Resolução


UFSJ/CONEP 027, de 11 de setembro de 2013):

Disciplina Optativa: unidades curriculares complementares constantes da matriz curricular do


curso, cujos conteúdos configuram-se em estreita relação com a formação pretendida, mas não
são, individualmente, indispensáveis à integralização do curso;

Disciplina Eletiva: Unidades curriculares oferecidas por qualquer curso de graduação ou pós-
graduação, cujos conteúdos programáticos podem ou não guardar relação direta com a
formação pretendida.

Disciplina à Distância: É facultada a oferta de disciplinas na modalidade à distância, integral


ou parcialmente, de acordo com normas e legislação vigentes.

9.3. Disciplinas Obrigatórias Presenciais

A organização conceitual da matriz curricular do curso está apresentada na Tabela 9.7, que
demonstrar a sequência das disciplinas ao longo dos 10 semestres do curso, identificadas por
subárea de formação do curso de engenharia civil. Logo após, a matriz curricular é apresentada
na forma de Tabela, conforme a sequência sugerida, informando o período de oferecimento, a
tipologia (teórica ou prática), a carga horária, os pré-requisitos e/ou co-requisitos necessários. No
ANEXO I, por sua vez, são apresentadas as ementas, bibliografias e objetivos de todas as
disciplinas obrigatórias.

As disciplinas obrigatórias presenciais seguem o regime de progressão linear, e a ascensão no


curso obedece a pré-requisitos e co-requisitos estabelecidos. Dessa forma, o discente, para cursar
uma disciplina, terá que ter sido aprovado nas disciplinas consideradas pré-requisitos da mesma.
Já no caso do co-requisito, o discente terá que estar no mínimo matriculado na disciplina
considerada co-requisito de outra. Os co-requisitos foram adotados apenas nos casos de
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disciplinas cujos conteúdos são complementares ou correlacionados, e que o desenvolvimento de


uma não dependa do conhecimento prévio dos conteúdos abordados na outra, podendo ser
obtidos no decorrer do semestre, sem o comprometimento do aprendizado da primeira.

9.4. Disciplinas Optativas Presenciais

O discente deverá cursar disciplinas optativas que totalizem no mínimo uma carga 66h. O rol de
disciplinas optativas disponíveis encontra-se listado na página 41.

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Tabela 9.7 – FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO 9º PERÍODO 10º PERÍODO
PONTES COM
EDIFÍCIOS
CÁLCULO CÁLCULO CÁLCULO ESTRUTURAS ESTRUTURAS DE
CÁLCULO RESISTÊNCIA DOS RESISTÊNCIA DOS ESTRUTURAS DE INDUSTRIAIS EM
DIFERENCIAL E DIFERENCIAL E DIFERENCIAL E DE CONCRETO CONCRETO, AÇO E
NUMÉRICO MATERIAIS I MATERIAIS II CONCRETO ARMADO I ESTRUTURAS DE
INTEGRAL I INTEGRAL II INTEGRAL III 72ha (72T-0P) ARMADO II MISTAS DE AÇO E
72ha (54T-18P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) AÇO
72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) CONCRETO
72ha (36T-36P)
72ha (54T-18P)
INDIVÍDUOS, GRUPOS E EDIFÍCIOS DE ANDARES
ELEMENTOS
GEOMETRIA SOCIEDADE GLOBAL ELEMENTOS ELEMENTOS MÚLTIPLOS EM
36ha (36T-0P) EQUAÇÕES MECÂNICA ESTRUTURAS ESTRUTURAS ESTRUTURAIS
ANALÍTICA E ESTRUTURAIS DE ESTRUTURAIS ESTRUTURAS DE AÇO E
DIFERENCIAIS A VETORIAL ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS MISTOS DE AÇO E
ÁLGEBRA LINEAR CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AÇO I DE AÇO II MISTAS DE AÇO E
72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) CONCRETO
72ha (54T-0P) SOCIEDADE 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) CONCRETO
36ha (36T-0P)
36ha (36T-0P) 72ha (36T-36P)
FENÔMENOS MEIO AMBIENTE E
ESTRUTURAS DE
TÉRMICOS E GESTÃO PARA A
ALGORITMOS E MADEIRA MATERIAIS DE MATERIAIS DE
FENÔMENOS FLUIDOS FENÔMENOS SUSTENTABILIDADE 36ha (36T-0P) TÉCNICAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
ESTRUTURAS DE 36ha (36T-0P) 36ha (36T-0P) CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO
MECÂNICOS ELETROMAGNÉTICOS CONSTRUTIVAS I II
DADOS I INSTALAÇÕES CIVIL I CIVIL II
72ha (72T-0P) FÍSICA 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P)
72ha (36T-36P) ELETROTÉCNICA PREDIAIS: ELÉTRICA E 72ha (54T-18P) 72ha (54T-18P)
EXPERIMENTAL
36ha (18T-18P) TELEFONIA
36ha (0T-36P) 36ha (18T-18P)
QUÍMICA GERAL ECONOMIA E SISTEMAS DE
54ha (54T-0P) SISTEMAS DE INSTALAÇÕES
ESTATÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO MECÂNICA DOS HIDROLOGIA ESGOTO
HIDRÁULICA ABASTECIMENTO DE HIDRÁULICAS E TCC
QUÍMICA GERAL PROBABILIDADE PARA FLUIDOS APLICADA SANITÁRIO E
72ha (54T-18P) ÁGUA SANITÁRIAS 66h (0T-66P)
EXPERIMENTAL 72ha (72T-0P) ENGENHEIROS 72ha (54T-18P) 72ha (72T-0P) PLUVIAL
72ha (54T-18P) 72ha (72T-0P)
18ha (0T-18P) 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P)

METODOLOGIA
PAVIMENTAÇÃO
CIENTÍFICA PROJETO
FUNDAMENTOS INFRA-ESTRUTURA 72ha (54T-18P)
36ha (36T-0P) ARQUITETÔNICO E GEOLOGIA DE MECÂNICA DOS MECÂNICA DOS
TOPOGRAFIA BÁSICA DOS SISTEMAS DE DE VIAS FUNDAÇÕES
COMPUTAÇÃO ENGENHARIA SOLOS I SOLOS II
INTRODUÇÃO À 72ha (54T-18P) TRANSPORTES TERRESTRES 72ha (72T-0P)
GRÁFICA 72ha (72T-0P) 72ha (54T-18P) 72ha (54T-18P)
ENGENHARIA 72ha (72T-0P) 72ha (72T-0P) OPTATIVA
72ha (0T-72P)
CIVIL 72ha
36ha (36T-0P)
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
160h (0T-160P)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 200 h

LEGENDA
Disciplinas do ciclo básico Disciplinas da área de formação em Engenharia Estrutural
Disciplinas complementares à formação do Engenheiro Civil Disciplinas da área de formação em Engenharia da Construção Civil
Disciplinas da área de formação em Engenharia Elétrica Disciplinas da área de formação em Engenharia Hidráulica e Sanitária
Disciplinas Optativas Disciplinas da área de formação em Engenharia Geotécnica
Componentes curriculares obrigatórios Disciplinas da área de formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes

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UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS – SEQUÊNCIA SUGERIDA


Carga Carga horária (CH) Pré-Requisito
Unidade Curricular Obrigatória horária
*Co-Requisito
(CHA) Total Teórica Prática
1º PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral I 72 66,0 66,0 - -
Metodologia Científica 36 33,0 33,0 - -
Química Geral 54 49,5 49,5 - -
Química Geral Experimental 18 16,5 - 16,5 -
Geometria Analítica de Álgebra Linear 72 66,0 66,0 - -
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 66,0 33,0 33,0 -
Introdução à Engenharia Civil 36 33,0 33,0 - -
2º PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral II 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Fenômenos Mecânicos 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 33,0 33,0 - -
Estatística e Probabilidade 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 33,0 33,0 - -
Geometria Analítica de Álgebra
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 66,0 - 66,0 Linear e Introdução à Engenharia
Civil
3º PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral III 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral II
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 33,0 33,0 - Fenômenos Mecânicos
Equações Diferenciais A 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral II
Economia e Administração para Engenheiros 72 66,0 66,0 -
Física Experimental 36 33,0 - 33,0 Fenômenos Térmicos e Fluidos *
Geologia de Engenharia 72 66,0 66,0 - Introdução à Engenharia Civil
4º PERÍODO
Algoritmos e Estrutura de Dados I
Cálculo Numérico 72 66,0 49,5 16,5
e Cálculo Diferencial e Integral I
Fenômenos Eletromagnéticos 72 66,0 66,0 - Fenômenos Mecânicos
Introdução à Engenharia Civil e
Topografia Básica 72 66,0 49,5 16,5 Projeto Arquitetônico e
Computação Gráfica
Introdução à Engenharia Civil e
Mecânica dos Fluidos 72 66,0 49,5 16,5
Fenômenos Térmicos e Fluidos
Introdução à Engenharia Civil,
Mecânica Vetorial 72 66,0 66,0 - Fenômenos Mecânicos
Cálculo Diferencial e Integral III*
5º PERÍODO
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 33,0 33,0 - -
Hidráulica 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Fluidos
Resistência dos Materiais I 72 66,0 66,0 - Mecânica Vetorial
Estruturas Isostáticas 72 66,0 66,0 - Mecânica Vetorial
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 66,0 66,0 - Estatística e Probabilidade
Eletrotécnica 36 33,0 16,5 16,5 Fenômenos Eletromagnéticos

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Carga Carga horária (CH) Pré-Requisito


Unidade Curricular Obrigatórias horária
*Co-Requisito
(CHA) Total Teórica Prática
6º PERÍODO
Estatística e Probabilidade e
Hidrologia Aplicada 72 66,0 66,0 -
Hidráulica
Resistência dos Materiais II 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais I
Estruturas Hiperestáticas 72 66,0 66,0 - Estruturas Isostáticas
Resistência dos Materiais I e
Estruturas de Madeira 36 33,0 33,0 -
Estruturas Isostáticas
Infraestrutura de Vias Terrestres 72 66,0 66,0 - Topografia Básica
Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5 Eletrotécnica
7º PERÍODO
Geologia de Engenharia e
Mecânica dos Solos I 72 66,0 49,5 16,5
Mecânica dos Fluidos
Química Geral e Hidrologia
Sistemas de Abastecimento de Água 72 66,0 49,5 16,5
Aplicada
Estruturas de Concreto Armado I 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais II
Elementos Estruturais de Aço I 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais II
Química Geral e Resistência dos
Materiais de Construção Civil I 72 66,0 49,5 16,5
Materiais I*
8º PERÍODO
Mecânica dos Solos II 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Solos I
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 66,0 66,0 - Hidrologia Aplicada
Estruturas de Concreto Armado II 72 66,0 66,0 - Estruturas de Concreto Armado I
Elementos Estruturais de Aço II 72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I
Materiais de Construção Civil II 72 66,0 49,5 16,5 Materiais de Construção Civil I
9º PERÍODO
Pavimentação 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Solos II
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 72 66,0 66,0 - Hidrologia Aplicada
Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 72 66,0 33,0 33,0 Elementos Estruturais de Aço II*
Elementos Estruturais de Aço I
Elementos Estruturais Mistos de Aço e
36 33,0 33,0 - e Estruturas de Concreto Armado
Concreto
II*
Técnicas Construtivas I 72 66,0 66,0 - Materiais De Construção Civil I
10º PERÍODO
Fundações 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II
Edifícios de Andares Múltiplos em Edifícios industriais em Estruturas
Estruturas de Aço e Mistas de Aço e 72 66,0 33,0 33,0 de Aço e Elementos Estruturais
Concreto Mistos de Aço e Concreto*
Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Elementos Estruturais Mistos de
72 66,0 49,5 16,5
Mistas de Aço e Concreto Aço e Concreto*
Técnicas Construtivas II 72 66,0 66,0 - Técnicas Construtivas I
Estágio Curricular Obrigatório - 160,0 - 160,0 1800 ha
Trabalho de Conclusão de Curso - 66,0 - - 2880 há
Atividades Complementares - 200,0 - -

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UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS - CURRICULO 2018

Carga Carga horária (CH) Pré-Requisito


Unidade Curricular horária
*Co-Requisito
(CHA) Total Teórica Prática
FORMAÇÃO GERAL
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 72 66,0 66,0 - -
Equações Diferenciais B 36 33,0 33,0 - Equações Diferenciais A
Fundamentos de Física Moderna 72 66,0 49,5 16,5 Fenômenos Eletromagnéticos
Algoritmos e Estrutura de Dados II 54 49,5 49,5 16,5 Algoritmos e Estrutura de Dados I
ENGENHARIA ESTRUTURAL
Elementos Estruturais de Aço de Seção
36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de Aço I
Tubular
Segurança das Estruturas em Situação de
36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de Aço I
Incêndio
Introdução ao Método dos Elementos
72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I
Finitos
Torres de Transmissão de Energia e de
72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I
Telecomunicações em Estruturas de Aço
ENGENHARIA GEOTECNICA
Obras de Terra 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II
Ensaios de Campo 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II
Aplicação de Geossintéticos à Engenharia 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II
Civil
ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
Ferrovias 72 66,0 66,0 - Infraestrutura de Vias Terrestres
ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de construção alternativos 36 33,0 33,0 - Materiais de Construção Civil II
Engenharia de avaliações e perícias 72 66,0 49,5 16,5 Técnicas Construtivas II
ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA
Recursos Hídricos 36 33,0 33,0 - Hidrologia Aplicada
Tópicos Especiais em Hidráulica 36 33,0 33,0 - Hidráulica
Sistemas de Abastecimento de
Tratamento de Água 72 66,0 66,0 -
Água
Sistemas de Esgoto Sanitário e
Tratamento de Águas Residuárias 72 66,0 66,0 -
Pluvial
Sistemas de Esgoto Sanitário e
Manejo de Resíduos Sólidos 72 66,0 66,0 -
Pluvial

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9.5. Trabalho de conclusão de curso

Em atendimento à Resolução CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece em seu


artigo 7°, parágrafo único - que inclui como obrigatório na formação do engenheiro, o trabalho
final de curso, como atividade de síntese e integração de conhecimento para integralizar o
currículo - o discente deverá cursar a unidade curricular “Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC”.

O TCC objetiva complementar a formação acadêmica do estudante, dando-lhe a oportunidade de


aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o
enfrentamento de desafios. O TCC deverá ser apresentado a uma banca examinadora de forma
oral, numa defesa pública de trabalho. A nota é atribuída ao discente pela banca de
examinadores, levando em consideração o trabalho desenvolvido, a contribuição do trabalho à
comunidade e/ou ao meio científico, a qualidade da apresentação escrita e o desempenho do
discente durante a apresentação oral. A referida unidade curricular, sugerida para o último
semestre curso, possui uma carga horária de 66 horas.

As regras detalhadas e outras informações da unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso


são definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em documento específico
regulamentador.

9.6. Estágio Curricular Obrigatório

O “Estágio curricular obrigatório” constitui uma atividade prática exercida pelo discente, por
meio da qual ele vivencia uma situação real do exercício profissional através de atividades
diretamente ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser
empreendidas em escritórios de projetos, institutos de pesquisas, obras civis, empresas
construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas, com o
objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício profissional do
engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem.

De acordo com a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002, artigo 7°, “... A
formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e

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acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária


mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas...”

A realização da atividade inclui a apresentação de um plano de estágio junto à Coordenadoria do


Curso de Engenharia Civil, indicando o Professor Orientador, que fará o acompanhamento das
atividades e será responsável pela avaliação do estágio, além da inscrição na unidade curricular
“Estágio Curricular Obrigatório”.

As regras detalhadas, os requisitos do professor orientador, critérios para inscrição e condições


de aprovação, entre outras informações da unidade curricular Estágio Curricular Obrigatório são
definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em documento específico
regulamentador.

9.7. Atividades Complementares

Segundo a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação


Superior do Conselho Nacional de Educação, que instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação em Engenharia, em seu Artigo 5º, parágrafo 2°, “...O curso de Engenharia
deve estimular a realização de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras...”.
Segundo a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de julho de 2007, Artigo 1°, Parágrafo único “... Os
estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo
nos casos de determinações legais em contrário...”. O projeto curricular proposto prescreve a
realização de, no mínimo, 200 horas de atividades complementares, para a integralização do
currículo obrigatório mínimo do discente, representando 5,5% da carga horária total do curso. O
rol de atividades complementares, as respectivas cargas horárias, e os procedimentos para sua
validação serão estabelecidos em norma específica do colegiado do curso observadas as
sugestões elaboradas pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e o previsto na Resolução
CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação Superior.

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10 RECURSOS HUMANOS

10.1. Docentes e encargos por unidade acadêmica

Os docentes que ministram aulas no curso de Engenharia Civil provêm, principalmente, do


Departamento de Tecnologia em Engenharia Civil, Computação e Humanidades (DTECH), que
congrega o maior número de professores do curso, e, que na maior parte atua no ciclo específico.
Além destes, os conteúdos de matemática, física e estatística são de encargo do Departamento de
Física e Matemática (DEFIM); os conteúdos de química, pelo Departamento de Química,
Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos (DQBIO), e os conteúdos de eletrotécnica e
instalações elétricas pelo Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Mecatrônica
(DETEM). A Tabela 10.1 abaixo apresenta a relação detalhada dos encargos didáticos de cada
uma das unidades provedoras dos docentes.

Tabela 10.1 – Encargos didáticos de cada unidade provedora de docentes


Carga Carga horária (CH)
Departamento Unidade Curricular horária
(CHA) Total Teórica Prática
Cálculo Diferencial e Integral I 72 66,0 66,0 -
Geometria Analítica de Álgebra Linear 72 66,0 66,0 -
Cálculo Diferencial e Integral II 72 66,0 66,0 -
Fenômenos Mecânicos 72 66,0 66,0 -
DEFIM Estatística e Probabilidade 72 66,0 66,0 -
Cálculo Diferencial e Integral III 72 66,0 66,0 -
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 33,0 33,0 -
Equações Diferenciais A 72 66,0 66,0 -
Física Experimental 36 33,0 - 33,0
Fenômenos Eletromagnéticos 72 66,0 66,0 -
Química Geral 54 49,5 49,5 -
DQBIO
Química Geral Experimental 18 16,5 - 16,5
Eletrotécnica 36 33,0 16,5 16,5
DETEM Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5
Técnicas Construtivas I 72 66,0 66,0 -
Fundações 72 66,0 66,0 -
Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço 72 66,0 33,0 33,0
DTECH e Mistas de Aço e Concreto
Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas 72 66,0 49,5 16,5
de Aço e Concreto
Técnicas Construtivas II 72 66,0 66,0 -
Estágio Curricular Obrigatório - 160,0 - 160,0

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Carga Carga horária (CH)


Departamento Unidade Curricular horária
(CHA) Total Teórica Prática
Trabalho de Conclusão de Curso - 66,0 - -
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 66,0 33,0 33,0
Introdução à Engenharia Civil 36 33,0 33,0 -
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 33,0 33,0 -
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 33,0 33,0 -
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 66,0 - 66,0
Economia e Administração para Engenheiros 72 66,0 66,0 -
Geologia de Engenharia 72 66,0 66,0 -
Cálculo Numérico 72 66,0 49,5 16,5
Topografia Básica 72 66,0 49,5 16,5
Mecânica dos Fluidos 72 66,0 49,5 16,5
Mecânica Vetorial 72 66,0 66,0 -
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 33,0 33,0 -
Hidráulica 72 66,0 49,5 16,5
Resistência dos Materiais I 72 66,0 66,0 -
Estruturas Isostáticas 72 66,0 66,0 -
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 66,0 66,0 -
Hidrologia Aplicada 72 66,0 66,0 -
DTECH
Resistência dos Materiais II 72 66,0 66,0 -
Estruturas Hiperestáticas 72 66,0 66,0 -
Estruturas de Madeira 36 33,0 33,0 -
Infraestrutura de Vias Terrestres 72 66,0 66,0 -
Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5
Sistemas de Abastecimento de Água 72 66,0 49,5 16,5
Estruturas de Concreto Armado I 72 66,0 66,0 -
Elementos Estruturais de Aço I 72 66,0 66,0 -
Materiais de Construção Civil I 72 66,0 49,5 16,5
Mecânica dos Solos II 72 66,0 49,5 16,5
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 66,0 66,0 -
Estruturas de Concreto Armado II 72 66,0 66,0 -
Elementos Estruturais de Aço II 72 66,0 66,0 -
Materiais de Construção Civil II 72 66,0 49,5 16,5
Pavimentação 72 66,0 49,5 16,5
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 72 66,0 66,0 -
Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 72 66,0 33,0 33,0
Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 36 33,0 33,0 -

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10.2. Técnicos

O curso possui no seu quadro, técnicos nos laboratórios de Construção Civil, Laboratório de
Geotecnia, Laboratório de Infraestrutura de Transportes, Laboratório de Hidráulica e Laboratório
de Saneamento.

11 INFRAESTRUTURA

11.1 Coordenadoria

A coordenadoria do curso de engenharia civil do CAP/UFSJ funciona na sala 208.1 e destina-se


ao atendimento do público em geral, de professores e discentes, que é realizado por um servidor
técnico-administrativo concursado da UFSJ, secretário da coordenação. Este espaço constitui-se,
portanto, da secretaria executiva do curso, onde são realizadas as atividades do Colegiado do
Curso, do Núcleo Docente Estruturante NDE e de orientação acadêmica pelo coordenador. A
sala é equipada com mobiliário, computador, impressora, linha telefônica e internet.

11.2 Laboratórios

11.2.1 Informações Gerais

Atualmente o curso conta com um galpão, divido em 4 ambientes de 143 m2 que comportam os
laboratórios de Materiais de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Hidráulica, Saneamento e
Infraestrutura de Transportes. E, no final do ano de 2014 o curso foi contemplado com a
construção de um novo prédio de laboratórios.

Os laboratórios do curso de Engenharia Civil do CAP/UFSJ constituem-se em importantes


instrumentos que proporcionam aos discentes oportunidade para a prática dos conhecimentos
obtidos e para a complementação e consolidação de conhecimentos teóricos. Além de permitir
aos discentes a realização de uma série de ensaios relacionados aos conteúdos básicos,
profissionalizantes e específicos, os laboratórios devem cumprir, ainda, outro papel, não menos
relevante, que é o de abrir as portas do CAP/UFSJ para a realização de projetos de extensão e de
parcerias, com foco na prestação de serviços para a sociedade civil, prefeituras, empresas
privadas, especialmente na região do Alto Paraopeba.

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A ação dos laboratórios deve estar em sintonia com o desenvolvimento das atividades-fim da
UFSJ, com o ensino institucional de graduação e de pós-graduação, com a pesquisa e com a
prestação de serviços à comunidade regional. Os laboratórios, aglutinando recursos humanos
(professores, discentes, técnicos e comunidade), devem assumir, no interior do CAP/UFSJ, o
papel de centros catalisadores, possibilitando a realização de projetos interdisciplinares. Assim,
os futuros trabalhos de pesquisa, em atendimento ao desenvolvimento de teses e dissertações,
serão desenvolvidos com a utilização dessa infraestrutura, onde se apoiarão, ainda, as linhas e
projetos de pesquisa.

Na medida em que os laboratórios se caracterizam como espaços multiusuários, ou seja, espaços


utilizados por pesquisadores da universidade e da comunidade, serão gerados ações e projetos
multidisciplinares. Um Programa de Pesquisa e Extensão, estendido ao setor produtivo,
viabilizado mediante convênios de pesquisa e financiado com recursos de empresas privadas
atraídas pela capacitação pessoal e laboratorial, beneficiará discentes, professores, pesquisadores
e técnicos, cujas pesquisas se tornarão projetos de uma equipe multi-institucional e
multidisciplinar. Assim, as atividades laboratoriais passarão a incorporar novas culturas e
técnicas de interação com o setor produtivo, construindo uma vertente muito superior àquela
estabelecida pelas atividades de consultoria, ação esta tão necessária à academia na área de
Engenharia. Na sequência, apresentam-se os laboratórios do curso de Engenharia Civil.

11.2.2 Laboratório de Estruturas

11.2.2.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


Este laboratório deverá possuir as divisões de dinâmica das estruturas, de métodos ópticos e de
ensaios e monitoração de estruturas, para dar apoio às linhas de pesquisa de sistemas estruturais
de concreto, aço, madeira, alvenaria e materiais especiais. Para a execução de ensaios nesse
laboratório, deve-se contar com um sistema completo de programas de computador e de
interfaces que possibilitem medições de carga, aquisição de dados, armazenamento das leituras e
interpretação dos resultados, de modo que todo o processo de ensaio seja gerenciado
automaticamente. Os ensaios poderão ser integralmente assistidos por instrumentação de
aquisição automática de dados que, transferidos para microcomputador via interface apropriada,
serão interpretados e trabalhados com o uso de software específico. Para um melhor

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desenvolvimento das pesquisas, o laboratório deverá possuir oficinas de apoio, tais como oficina
mecânica, uma carpintaria e uma oficina para fabricação de modelos reduzidos.
Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:
• Complementar o estudo das unidades curriculares da área de Estruturas, com a verificação de
deslocamentos, deformações e esforços.
• Favorecer a realização de ensaios

Os ensaios a serem realizados são:


1. Análise experimental de estruturas.
2. Determinação de deslocamentos e esforços em peças estruturais.

11.2.2.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de Estruturas apoia a realização de estudos e ensaios das unidades curriculares da
grade curricular do curso de Engenharia Civil listadas na Tabela 11.1:

Tabela 11.1 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Estruturas


Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
Teórica (h) prática (h)
Resistência dos Materiais I Obrigatória 66,0 eventuais
Resistência dos Materiais II Obrigatória 66,0 eventuais
Estruturas Isostáticas Obrigatória 66,0 eventuais
Estruturas Hiperestáticas Obrigatória 66,0 eventuais

11.2.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil

11.2.3.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


O laboratório de ensaios em Materiais de Construção Civil será equipado para o preparo e ensaio
da maioria dos materiais e componentes da Construção Civil, tais como: aglomerantes
hidráulicos e aéreos, pastas, aglomerantes orgânicos, agregados, argamassas para várias
finalidades, concretos em geral, blocos, artefatos, pré-moldados, caracterização de materiais
metálicos e componentes para pisos, vedações, fachadas e coberturas.

Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:


• Apoiar o estudo das unidades curriculares da área de Construção Civil, assegurando a
realização de ensaios e de aulas práticas;
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• Apoiar trabalhos de investigação desenvolvidos por discentes de graduação, de pós-


graduação, de iniciação científica e de extensão na área de construção civil;
• Favorecer a realização de ensaios para empresas e para a comunidade regional.

Os ensaios a serem realizados são:


1. Caracterização de agregado miúdo
- Determinação da composição granulométrica (NBR NM 46)
- Determinação da massa específica real através do frasco de Chapman (NBR 9776)
- Determinação da umidade superficial através do frasco de Chapman (NBR 9775)
- Determinação da umidade total pelo método da frigideira
- Determinação da umidade total pelo método da estufa
- Determinação de impurezas orgânicas húmicas (NBR NM 49)
- Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR 7218)
- Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)
- Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251)
- Determinação do inchamento simplificado (NBR 6467)
- Determinação de sais cloretos e sulfetos (NBR 9917)

2. Caracterização de agregado graúdo


- Determinação da composição granulométrica (NBR NM 46)
- Determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo (NBR 9937)
- Determinação da umidade total pelo método da estufa (NBR 9939)
- Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)
- Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251)
- Reatividade com álcalis de cimento (NBR 15577)

3. Ensaios em concreto e argamassas


- Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos (NBR 5739);
- Ensaio de tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos (NBR 7222);
- Concreto endurecido - avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão (NBR
7584);
- Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone (NBR NM 67);
- Argamassas e concretos – Determinação da resistência à tração (NBR 7222);
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- Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e


determinação do índice de consistência (NBR 13276);
- Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico (NM 47).

4. Ensaios de durabilidade
- Durabilidade do concreto frente ao ataque de carbonatação.
- Durabilidade do concreto em ambiente de atmosfera marinha.
- Avaliação de frente carbonatada em concreto.
- Avaliação da concentração de cloretos em concreto (RILEM TC 178-TMC)
- Avaliação do potencial de corrosão.
- Ensaios de migração de cloretos (ASTM C1202)
- Ensaio de resistividade da superfície de concreto (NBR 7117)
5. Caracterização de cimento Portland
- Determinação da finura por meio da peneira 0,075 mm (No 200) (MB-3432)
- Determinação da água da pasta de consistência normal (MB-3433)
- Determinação dos tempos de pega (MB-3434)
- Determinação da expansibilidade (NBR 7215 antiga - item 5)
- Determinação da resistência à compressão (NBR 7215 atualizada)
- Determinação de massa específica (NBR NM 23)

6. Ensaios em blocos de concreto


- Blocos vazados de concreto para alvenaria - retração por secagem (MB 3458)
- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da absorção de água, do
teor de umidade e da área líquida (MB 3459)
- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da resistência à
compressão (NBR 7184)

7. Ensaios em peças de concreto para pavimentação


- Peças de concreto para pavimentação - determinação da resistência à compressão (NBR
9780)

8. Ensaios em materiais cerâmicos


- Bloco cerâmico portante para alvenaria - determinação da área líquida (NBR 8043)
- Bloco cerâmico para alvenaria - formas e dimensões (NBR 8042)
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- Bloco cerâmico para alvenaria - verificação da resistência à compressão (NBR 6461)


- Tijolo maciço cerâmico – Verificação da resistência à compressão (NBR 6460)
- Telha cerâmica tipo francesa – Determinação da carga de ruptura à flexão (NBR 6462)
- Telha cerâmica – Determinação da massa e da absorção da água (NBR 8947)
- Telha cerâmica – Verificação da Impermeabilidade (NBR 8948)

9. Ensaios em telhas cerâmicas


- Telha cerâmica - verificação da impermeabilidade (NBR 8948)
- Telha cerâmica - determinação da massa e da absorção de água (NBR 8947)

10. Ensaios em madeiras


- Identificação (boletim nº46)
- Ensaios físicos (NM 26)
- Projeto de estruturas de madeira (NBR 7190)

11. Ensaios em metais


- Determinação da dureza Rockwell (NBR 6671)
- Determinação das propriedades mecânicas à tração (NBR 6152)
- Determinação da capacidade de dobramento (NBR 6153)

12. Tintas e vernizes


- Tintas Determinação da Aderência (NBR 11003)
- Tintas para construção civil — Método para avaliação de desempenho de tintas para
edificações não industriais — Determinação do poder de cobertura de tinta seca (NBR
14942).

11.2.3.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de materiais de construção apoia a realização de estudos e ensaios das seguintes
unidades curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil, conforme Tabela 11.2:

Tabela 11.2 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Materiais de Construção


Civil
Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
Teórica (h) prática (h)
Materiais de Construção Civil I Obrigatória 49,5 16,5
Materiais de Construção Civil II Obrigatória 49,5 16,5
50
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Técnicas Construtivas I Obrigatória 66,0 -


Técnicas Construtivas II Obrigatória 66,0 eventuais
Materiais de Construção Alternativos Eletiva 33,0 eventuais
Patologias das Construções Eletiva 33,0 eventuais
Engenharia de Avaliações e Perícias Eletiva 33,0 eventuais

11.2.4 Laboratório de Geotecnia

11.2.4.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


O laboratório de Geotecnia está voltado para a aplicação prática dos conceitos e técnicas que
favorecerão a consolidação dos conhecimentos ministrados nas unidades curriculares da área de
Geotecnia. Esse laboratório deverá ser equipado para os ensaios de caracterização geotécnica e
investigação das propriedades mecânicas e hidráulicas de solos.

Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:


• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Geotecnia;

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de


Curso), de pesquisa e extensão na área de Geotecnia;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou


privados.

Os ensaios a serem realizados são:


1. Análise granulométrica conjunta (NBR 7181/84)
2. Limite de Liquidez (NBR 6459/84)
3. Limite de Plasticidade (NBR 7180/84)
4. Limite de Contração (NBR 7183/82)
5. Compactação: Proctor Normal, Intermediário e Modificado (NBR 7182/86)
6. Compressão simples (ASTM 2166-66/79)
7. Densidade Máxima (NBR 12004/90)
8. Densidade Mínima (NBR 12051/91)
9. Erodibilidade: Crumb test (NBR13601/96), Pinhole test (NBR 14114/98), Sedimentométrico
comparativo (NBR 13602/96)

51
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

10. Expansão: livre, com sobrecarga variável e pressão de expansão


11. Permeabilidade: carga constante (NBR 13292/95) e carga variável (NBR 14545/00)
12. Adensamento (NBR 12007/90)
13. Densidade real do solo (NBR 6508/84)
14. Cisalhamento direto: consolidado rápido e consolidado lento (ASTM D3080-72/79)
15. Determinação da expansibilidade (DNER – ME 029/94)
16. Ensaio triaxial: não consolidado – não drenado (UU), consolidado – não drenado (CU),
consolidado – drenado (CD), medida de pressão neutra, saturação (ASTM D2850-70/95)
17. Ensaios de campo (SPT, CPT, DMT, provas de carga).

11.2.4.1Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de Geotecnia apoia a realização de estudos e ensaios das seguintes unidades
curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil apresentadas na Tabela 11.3:

Tabela 11.3 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Geotecnia


Tipo Carga Carga
Código Unidade Curricular (Obrigatória teórica prática
Ou Eletiva) (h) (h)
Geologia de Engenharia Obrigatória 66,0 eventuais
Mecânica dos Solos I Obrigatória 49,5 16,5
Mecânica dos Solos II Obrigatória 49,5 16,5
Fundações Obrigatória 66,0 eventuais
Obras de Terra Eletiva 66,0 eventuais
Ensaios de Campo Eletiva 33,0 eventuais
Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil Eletiva 33,0 eventuais

11.2.5 Laboratório de Infraestrutura de Transportes

11.2.5.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


O laboratório de Infraestrutura de Transportes está voltado para a aplicação prática dos conceitos
e técnicas que favorecerão a consolidação dos conhecimentos ministrados nas unidades
curriculares da área de Infraestrutura de Transportes. Esse laboratório será subdividido em duas
unidades, uma destinada à Topografia e a outra destinada à Pavimentação.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:


• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Infraestrutura de Transportes;

52
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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de


Curso), de pesquisa e extensão na área de Infraestrutura de Transportes;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou


privados.

Os objetivos específicos da subunidade de Topografia


• Complementar as atividades didáticas relacionadas às unidades curriculares Projeto
topográfico, Infraestrutura de vias terrestres, Fundações, Superestrutura de vias terrestres,

• Favorecer o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, auxiliando na aplicação


de técnicas e métodos topográficos;

• Auxiliar os discentes na elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso;

• Auxiliar a comunidade na realização de levantamentos topográficos, através de projetos


didáticos específicos;

• Desenvolver consultoria técnica na área de geomensuração.

Os ensaios a serem realizados são:


1. Levantamentos topográficos plani-altimétricos (NBR 13.133/94)
2. Atividades de locação de obras civis
3. Monitoramento de recalques em obras civis
4. Geração de modelos digitais do terreno, com a finalidade de determinação de volumes de
terraplenagem e de pavimentos
5. Locação e definição em campo de traçados horizontais e verticais de rodovias
6. Cálculo de estaqueamento com subdivisões e inserções
7. Criação e divisão de plantas de glebas, a partir de vários elementos como linhas, poli-linhas e
arcos, oriundos de levantamentos topográficos de campo.

Os objetivos específicos da subunidade de Pavimentação


• Realização de todos os ensaios de caracterização dos diversos tipos de ligantes asfálticos
convencionais (cimento asfáltico de petróleo, emulsão asfáltica e asfalto diluído),

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• Desenvolvimento de estudos e projetos relativos à dosagem e ao comportamento mecânico


de misturas asfálticas a frio e a quente.

• Realização de estudos e pesquisas relativas à manutenção e gerência de pavimentos


asfálticos.

Os ensaios a serem realizados são:


1. Ensaio CBR (NBR 9895/87)
2. Ensaio de mini-MCV (DNER – ME258/94)
3. Ensaio de perda de massa por imersão (DNER – ME256/94)
4. Ensaio de mini-CBR (DNER – ME228/94), expansão, contração
5. Ensaios de caracterização de materiais betuminosos (ligantes, agregados).
6. Ensaios de caracterização de misturas betuminosas (método de dosagem Marshal, método de
dosagem Superpave)
7. Ensaio triaxial dinâmico
8. Ensaios mecânicos especiais (WTAT, LWT, WST)
9. Ensaios de simulação de tráfego
10. Ensaios de avaliação estrutural (viga Benkelman, impacto FWD).

11.2.5.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de Infraestrutura de Transportes apoia a realização de estudos e ensaios das
seguintes unidades curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil apresentadas na
Tabela 11.4:

Tabela 11.4 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Infraestrutura de


Transportes
Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
teórica (h) prática (h)
Topografia Básica Obrigatória 49,5 16,5
Fundamentos dos Sistemas de Transportes Obrigatória 66,0 eventuais
Infraestrutura de Vias Terrestres Obrigatória 49,5 16,5
Pavimentação Obrigatória 49,5 16,5
Ferrovias Obrigatória 66,0 eventuais

54
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11.2.6 Laboratório de Hidráulica

11.2.6.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


As atividades a serem desenvolvidas nesse laboratório serão de estudo, pesquisa básica e
pesquisa tecnológica. Suas principais atividades serão a determinação das propriedades físicas
dos fluidos, determinação dos princípios de hidrostática, da cinemática dos fluidos, determinação
de vazão, determinação das perdas de cargas, instalações de recalque e regimes de escoamento
em condutos forçados e condutos livres, como os canais.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:


• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de mecânica dos fluidos e
hidráulica;

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de


Curso), de pesquisa e extensão área de mecânica dos fluidos e hidráulica;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou


privados.

Os ensaios a serem realizados são:


1. Determinação das propriedades dos fluidos
2. Determinação dos princípios de hidrostática
3. Medidas da pressão em condutos forçados - Manometria
4. Medição de vazão: método direto e método gravimétrico
5. Simulação da experiência de Reynolds
6. Medição de vazão em condutos forçados: Medidor Venturi e Tubo de Pitot
7. Determinação das perdas de cargas em condutos forçados
8. Determinação das curvas de operação de instalações de recalque.
9. Regimes de escoamento em condutos livres
10. Energia específica
11. Medição de vazão: Vertedor
12. Medição de vazão: Flutuador
13. Medição de vazão: Molinete

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14. Medição de vazão em orifícios e bocais


15. Esvaziamento de reservatórios
16. Curva-Chave
17. Estudo do transporte de sedimentos
18. Infiltração de água no solo

11.2.6.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de Hidráulica atenderá as seguintes unidades curriculares relacionadas na tabela
11.5 abaixo:

Tabela 11.5 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Mecânica dos Fluidos e
Hidráulica
Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
teórica (h) prática (h)
Mecânica dos Fluidos Obrigatória 49,5 16,5
Hidráulica Obrigatória 49,5 16,5
Hidrologia Aplicada Obrigatória 66,0 eventuais
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Obrigatória 66,0 eventuais
Recursos Hídricos Eletiva 33,0 eventuais
Tópicos Especiais em Hidráulica Eletiva 33,0 eventuais

11.2.7 Laboratório de Saneamento

11.2.7.1 Descrição geral e objetivos do laboratório


O laboratório de Saneamento oportunizará aos discentes conhecerem os parâmetros de projeto e
as técnicas de controle e operação de estações de tratamento de água, estações de tratamento de
esgoto e de aterros sanitários, tão importantes no cenário atual da construção civil. Vale ressaltar
que o Brasil é um país que possui poucos profissionais habilitados para tratar das questões
relacionadas ao saneamento básico, o que tem se refletido na veiculação água imprópria para o
consumo humano; o baixo índice de coleta e tratamento dos esgotos (15% do esgoto urbano
possui tratamento); a disposição do lixo urbano “a céu aberto” (prática comum em mais 70% dos
municípios brasileiros); e perda de vidas e bens materiais decorrente das enchentes
(pouquíssimos cursos de engenharia civil possuem a disciplina Drenagem Urbana) e por fim, o

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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
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elevado comprometimento da saúde da população e do meio ambiente, acarretando à redução na


qualidade de vida.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:


• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Saneamento

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de


Curso), de pesquisa e extensão área de Saneamento;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou


privados na área de Saneamento.

Os ensaios a serem realizados são:

• Determinação do pH e da condutividade elétrica em amostras de água, esgoto e lixiviados de


aterro sanitário;

• Determinação das concentrações de Ferro e Manganês em amostras de água, esgoto e


lixiviados de aterro sanitário;

• Análise de dureza em amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) em amostras de água, esgoto e


lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da Demanda Química de Oxigênio (DQO) em amostras de água, esgoto e


lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da concentração de Sólidos Suspensos Totais e Sólidos Suspensos Voláteis


(SST, SSV) em amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da concentração de Sólidos Totais e Sólidos Totais Voláteis (ST, STV) em


amostras de lodo de estações de tratamento de água, lodo de esgoto e resíduos sólidos
urbanos;

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Aprovado em 06/12/2017

• Determinação da quantidade de nitrogênio (toda série nitrogenada, NH3, NO2- e NO3-) em


amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da quantidade de fósforo (PO4-) em amostras de água, esgoto e lixiviados de


aterro sanitário;

• Determinação de cor verdadeira e turbidez em amostras de água de abastecimento para


consumo humano;

• Determinação dos parâmetros de tratabilidade de água burta, esgoto sanitário e lixiviado de


aterro sanitário;

• Determinação de metais pesados de interesse sanitário (Arsênio, Cádmio, Mercúrio,


Chumbo, Cromo) em amostras de água burta, esgoto sanitário e lixiviado de aterro sanitário;

• Determinação da quantidade E. Coli sp. e ovos de helmintos em amostras de água para


consumo humano, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Caracterização gravimétrica de resíduos sólidos urbanos.

11.2.7.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório


O laboratório de Saneamento atenderá as seguintes unidades curriculares relacionadas na tabela
11.6 abaixo:

Tabela 11.6 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Saneamento


Carga Carga
Código Unidade Curricular Tipo
teórica (h) prática (h)
Obrigató
Mecânica dos Fluidos 49,5 16,5
ria
Obrigató
Sistemas de Abastecimento de Água 49,5 16,5
ria
Obrigató
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 66,0 eventuais
ria
Manejo de Resíduos Sólidos Eletiva 66,0 eventuais
Tratamento de Água Eletiva 49,5 16,5
Tratamento de Águas Residuárias Eletiva 49,5 16,5
1 – O laboratório de saneamento atende a parte da disciplina Mecânica dos Fluidos nos conteúdos de caracterização das
propriedades físicas dos fluidos já que possui infraestrutura para tal (balanças analíticas, estufas, vidraria, incubadoras,
controladores de temperatura, entre outros).

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12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

12.1 Avaliação do projeto pedagógico


Para estabelecer um processo contínuo e sistemático de avaliação, visando ao acompanhamento
do processo ensino-aprendizagem e eficiência do Projeto Pedagógico do Curso no alcance dos
objetivos do curso o PPC do curso de Engenharia Civil da UFSJ prevê os seguintes instrumentos.

• A avaliação periódica do PPC, tanto interna como externa, para orientar a forma de atuação
de todas as pessoas que integram o curso.

• A revisão periódica dos conteúdos e a atualização das bibliografias, sempre que se fizer
necessário;

• Emprego de um currículo que proporcione atualização frente às novidades oriundas do


desenvolvimento tecnológico e científico;

• Revisão da grade curricular de forma a contemplar uma distribuição temporal harmônica,


permitindo aos discentes tempo disponível para atividades extraclasse, como os estágios
voluntários e a representação estudantil em colegiados e diretórios acadêmicos;

• Consulta aos estudantes sobre as necessidades de aprimoramento curso, através de sua


participação no colegiado curso;

• Promoção de ambientes de debate entre os professores do curso e os discentes visando à


constituição e à manutenção de um curso de Engenharia Civil de excelente qualidade.

12.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

A avaliação do processo ensino aprendizagem é realizada pelo professor responsável pela


unidade curricular. Para ser aprovado o discente deverá obter nota mínima de 6 pontos,
correspondendo a 60% de aproveitamento, numa escala de 0 a 10, e frequência mínima de 75%.
Entre desse processo básico de avaliação dos discentes outras estratégias de avaliação do
processo ensino-aprendizagem empregadas são relacionadas abaixo:

• Aplicação de questionários aos discentes sobre o desenvolvimento da disciplina, se mesma


cumpriu com o objetivo previsto;
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• Estímulo aos professores para corrigir, na medida do possível, o desenvolvimento dos seus
trabalhos, de maneira a tornar mais eficaz o processo de aprendizado;

• Estímulo aos professores para a produção de material didático, como livros, apostilas, vídeos,
audiovisuais ou softwares educacionais, bem como nas atividades de supervisão de estágios,
de preparação de práticas de laboratório e de atendimento aos discentes fora dos horários de
aula;

• Manutenção de infraestrutura laboratorial que permita a demonstração de leis, medidas de


parâmetros e a verificação de cálculos de projetos e que aumentem a eficiência do
aprendizado;

• Incentivo à integração entre a graduação e a pós-graduação, bem como à participação dos


discentes em projetos de iniciação científica, de extensão e em programas de intercâmbio
acadêmico;

• Motivação dos discentes, em especial os ingressantes no curso, pelo contato com docentes
experientes na atividade profissional e no magistério e, ainda, pela convivência com
profissionais que atuam no mercado de trabalho;

• Empenho dos integrantes do curso com o cumprimento e melhoria do processo de ensino-


aprendizagem

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13 GESTÃO DO PPC (TRANSIÇÃO DE CURRÍCULO)

13.1 Descrição das alterações do currículo 2010 para 2018


O processo de reformulação do curso se baseou nas recomendações feitas pela comissão
avaliadora o MEC. Em seguida foram feitas várias reuniões no âmbito do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e do Colegiado do curso, contando com a ampla participação dos discentes
em todo o processo.

O NDE, por solicitação do Colegiado elaborou a nova proposta de grade curricular, ora
apresentada, e ainda a Tabela de Equivalência das Unidades Curriculares, resultando na saída de
algumas unidades curriculares e na entrada de outras. Para completar os trabalhos o Colegiado
nomeou comissões por área para que as mesmas fizessem sua reformulação interna. Ainda, o
Departamento de Física e Matemática do CAP propôs a separação dos laboratórios de física das
unidades curriculares teóricas, de modo a reduzir os impactos associados ao oferecimento de
disciplinas mistas. Por fim, foi criado um rol de disciplinas optativas que o discente poderá
escolher a seu critério cursá-las, e assim completar uma carga horária de 66 horas em disciplinas
optativas. A Tabela 13.1 apresenta um resumo das alterações nas UCs no processo de
reformulação do PPC. Já a Tabela 13.2 apresenta um resumo das novas UCs que farão parte no
novo currículo.

Tabela 13.1 – Resumo das alterações realizadas no Currículo


Carga horária
Unidade Curricular Situação
(CHA)
Fenômenos Mecânicos 72 Separação das aulas práticas
Algoritmos e Estrutura de Dados II 72 Retirada do Currículo
Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72 Separação das aulas práticas
Materiais de Construção 72 Divisão em 2 UCs
Fenômenos Eletromagnéticos 72 Separação das aulas práticas
Equações diferenciais B 36 Retirada do Currículo
Eletrotécnica Geral 72 Redução de carga horária
Fundamentos de Física Moderna 72 Retirada do Currículo
Hidráulica e Hidrologia 72 Divisão em 2 UCs
Mecânica dos Solos 72 Divisão em 2 UCs
Elementos estruturais de Aço de Seção Tubular 36 Retirada do Currículo
Ergonomia e Segurança no Trabalho 36 Retirada do Currículo
Fabricação, Transporte e Montagem de Estruturas de Aço 36 Retirada do Currículo
Saneamento 72 Divisão em 2 UCs
Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio 72 Retirada do Currículo
Detalhamento de Estruturas de Aço e Mistas de aço e Concreto 36 Retirada do Currículo
Patologia das Construções 36 Retirada do Currículo
Técnicas Construtivas 72 Divisão em 2 UCs
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Parecer No 085/2017
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Tabela 13.2 – Resumo das novas Unidades Curriculares que entrarão no novo currículo

Carga horária
Unidade Curricular Período de Oferta
(CHA)

Fenômenos Mecânicos 72 2
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 3
Fenômenos Eletromagnéticos 72 4
Física Experimental 36 3
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 5
Hidráulica 72 5
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 5
Eletrotécnica 36 5
Hidrologia Aplicada 36 6
Mecânica dos Solos I 72 7
Sistemas de Abastecimento de Água 72 7
Materiais de Construção Civil I 72 7
Mecânica dos Solos II 36 8
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 8
Materiais de Construção Civil II 72 8
Técnicas Construtivas I 72 9
Técnicas Construtivas II 72 10

13.2 Estratégias de implantação das mudanças


Para consecução das mudanças do currículo 2010 para o currículo 2018 foram adotadas algumas
estratégias pelo colegiado do curso, notadamente o processo de equivalência de disciplinas,
conforme Tabela 13.3 abaixo.

Cumpre ressaltar que todos os discentes estarão sujeitos à migração do currículo 2010 para o
currículo 2018, não havendo possibilidade do estudante optar por integralizar o currículo 2010.

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Tabela 13.3 –Equivalências entre os conteúdos curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.
Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72
1º Química Geral 54 CT003 Química Geral 54
Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18
Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36
Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36
Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36

Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72
Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72
Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72
Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36
3º CT013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72
Física Experimental 36
Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72
Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72

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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72
Mecânica Vetorial 72 EC007 Mecânica Vetorial 72
4º Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos Eletromagnéticos 72
Mecânica dos Fluidos 72 EC006 Mecânica dos Fluidos 72
Topografia Básica 72 EC015 Projeto Topográfico 72
Resistência dos Materiais I 72 EC012 Resistência dos Materiais I 72
Estruturas Isostáticas 72 EC010 Estruturas Isostáticas 72
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 CT010 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36

Eletrotécnica 36 EC009 Eletrotécnica Geral 72
Hidráulica 72 EC014 Hidráulica e Hidrologia 72
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 EC076 Sistemas de Transportes 72
Resistência dos Materiais II 72 EC016 Resistência dos Materiais II 72
Estruturas Hiperestáticas 72 EC013 Estruturas Hiperestáticas 72
Estruturas de madeira 36 EC019 Estruturas de madeira 36

Instalações prediais: elétrica e telefonia 36 EC021 Instalações prediais: elétrica e telefonia 36
Hidrologia Aplicada 72 EC067 Hidrologia 72
Infraestrutura de vias terrestres 72 EC020 Infraestrutura de vias terrestres 72
Estruturas de concreto armado I 72 EC018 Estruturas de concreto armado I 72
Elementos estruturais de aço I 72 EC017 Elementos estruturais de aço I 72
7º Materiais de Construção Civil I 72 EC068 Materiais de Construção Civil I 72
Sistemas de Abastecimento de água 72 EC069 Sistemas de Abastecimento de água 72
Mecânica dos solos I 72 EC070 Mecânica dos solos I 72

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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA

Estruturas de concreto armado II 72 EC026 Estruturas de concreto armado II 72


Elementos estruturais de aço II 72 EC024 Elementos estruturais de aço II 72
8º Materiais de Construção Civil II 72 EC070 Materiais de Construção Civil II 72
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 EC033 Segurança das estruturas em situação de incêndio* 72
Mecânica dos solos II 72 EC073 Mecânica dos solos II 72

Edifícios industriais em estruturas de aço 72 EC029 Edifícios industriais em estruturas de aço 72


Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36 EC030 Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36
9º Pavimentação 72 EC034 Superestrutura de vias terrestres 72
Técnicas construtivas I 72 EC074 Técnicas construtivas I 72
Instalações hidráulicas e sanitárias 72 EC028 Instalações prediais: hidráulico – sanitárias 72
Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de
72 EC038 72
aço e concreto aço e concreto
Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço
72 EC036 72
e mistas de aço e concreto e mistas de aço e concreto
10º Técnicas construtivas II 72 EC075 Técnicas construtivas II 72
Fundações 72 EC027 Fundações 72
Trabalho de Conclusão de curso 72 EC041 Trabalho de conclusão de curso 72

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14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC

A Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior – SINAES, determinou que a avaliação do desempenho dos estudantes dos
cursos de graduação será realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes - ENADE. O ENADE será aplicado periodicamente, pela utilização de procedimentos
amostrais, aos discentes do curso, ao final do primeiro e do último ano de curso.

A referida lei instituiu, no âmbito do Ministério da Educação e vinculada ao Gabinete do


Ministro de Estado, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, órgão
colegiado de coordenação e supervisão do SINAES. A CONAES por sua vez estabeleceu a
criação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que se constitui de um grupo
de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Entre as atribuições do NDE relacionam-se:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino


constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas


de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

Nesse contexto, o NDE deverá estabelecer os mecanismos de avaliação da qualidade do curso,


que estejam pautados nas avaliações do ENAD o no perfil de egresso pretendido para o curso.
Essa coerência foi fundamental para a reforma ora apresentada, pois, muitos dos conteúdos que
são abordados pelo ENADE eram vistos no currículo 2010 de forma superficial, conforme
apontou a comissão avaliadora do MEC em 2012.

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Entre as ações que deverão ser tomadas para avaliação da qualidade do curso destacam-se:

• Avaliação dos resultados do ENADE e o currículo do curso, propondo-se ajustes no que se


fizer necessário;

• Adequações na grade curricular de forma a atender as exigências do CREA;

• Avaliação dos discentes sobre a importância e a forma como vem sendo conduzidas as
disciplinas da sua formação (essa avaliação é um instrumento de gestão proposto pelos
órgãos superiores, sendo utilizado inclusive para avaliação de progressão dos docentes e que
precisa ser colocada em prática no âmbito da instituição);

• Busca junto à instituição da melhoria na infraestrutura, especialmente laboratorial, que possa


reverter os resultados de avaliação com baixo desempenho;

• Busca junto à instituição da melhoria nos recursos humanos, especialmente para garantir o
funcionamento de laboratórios, para reversão dos resultados de avaliação com baixo
desempenho;

• Busca junto à instituição da melhoria no acervo bibliográfico para garantir tenho a sua
disposição um número de exemplares que não esteja limitado apenas ao número mínimo
exigido pelo MEC e que contribuirão para reverter os resultados de avaliação com baixo
desempenho;

• Busca junto à instituição da maior disponibilidade de bolas de estudos para os discentes, do


tipo atividade e monitoria para garantir a permanência e o melhor desempenho do discente
no curso.

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ANEXO I – EMENTÁRIO
UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula
Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Números reais e Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas e aplicações. Antiderivadas.
Integral Definida. Teorema Fundamental do Cálculo.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a
compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade
de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais
adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, J. Cálculo. Volume 1. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009
2. ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S.. Cálculo. Volume 1. 8a ed. Editora Bookman. 2007
3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F.R. Cálculo. Volume 1. 10 a ed. Editora Prentice-Hall.
2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Editora Makron Books. 1987
2. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Volume 1. 6.a ed. Editora Bookman. 2000
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994
4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A (Funções, Limites, Derivação e Integração). 6a ed. Editora
Prentice-Hall. 2007
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2a ed. Editora Makron Books. 1994

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Geometria Analítica e Álgebra Linear


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Álgebra Vetorial. Retas e Planos. Matrizes. Cálculo de determinantes. Espaço vetorial Rn. Autovalores e
Autovetores de Matrizes.
OBJETIVOS
Propiciar aos discentes a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos e
interpretar problemas e fenômenos abstraindo-os em estruturas algébricas multidimensionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006.
2. RORRES, C.; HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8.a ed. Bookman, 2001.
3. SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4.a ed. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SANTOS, F.J.; FERREIRA, S. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
3. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
4. POOLE, D. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Thomson Pioneira.
5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.a ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Algoritmos e Estrutura de Dados I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento
científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e
linguagens de computação. Sistema de numeração, algoritmo, conceitos básicos de linguagens de programação,
comandos de controle, estruturas homogêneas, funções e estruturas heterogêneas.
OBJETIVOS
Introduzir o discente na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma
linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas
das Engenharias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2a Ed. Makron Books: São Paulo, 2006
2. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997.
3. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOUZA, M., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005.
2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
3. EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.
4. KERNIGHAN, B. W.; RITCHE, D. M. C. A linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2003.
5. LOPES, A.; GARCIA,G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 469 p.
il. 5ª tiragem. ISBN 85-352-1019-9. 2002.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO –PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Química Geral


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DQBIO Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 00/00 Total: 49,5/54
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Matéria, estrutura eletrônica dos átomos, propriedades periódicas dos elementos, teoria das ligações químicas,
forças intermoleculares, reações em fase aquosa e estequiometria, cinética, equilíbrio químico, eletroquímica.
OBJETIVOS
Permitir que os discentes compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar
diferentes materiais. Permitir que os discentes entendam os princípios envolvidos nas transformações químicas, as
relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados com o conceito de equilíbrio químico das reações
reversíveis bem como o conceito de reações eletroquímicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC. Vol. 1 e 2. 2005.
2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005.
3. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, V.
1 e 2. 2006.
3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
4. RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, V. 1 e 2. 2004.
5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Química Geral Experimental


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DQBIO Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 00/00 Prática: 16,5/18 Total: 16,5/18
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Normas de laboratório, elaboração de relatórios, medidas experimentais, introdução as técnicas de laboratório,
determinação das propriedades das substâncias, reações químicas, soluções, cinética e equilíbrio químico.
OBJETIVOS
Desenvolver no discente as habilidades básicas de manuseio de produtos químicos, realização de experimentos,
conduta profissional e comunicação dos resultados na forma de relatórios científicos dentro de um laboratório de
Química, além de permitir que o discente visualize conceitos desenvolvidos nas aulas teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSTANTINO, M.G.; DA SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo:
Editora Edusp, 2004.
2. DA SILVA, R.R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R.C. Introdução a Química Instrumental. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1990.
3. POSTMA, J.M.; ROBERTS JR., J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório. 5ª Ed., Barueri: Manoli, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. BACCAN, N. ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª
Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
3. DE ALMEIDA, P.G.V. (org.) Química Geral: práticas fundamentais. Editora UFV, 2009.
4. ROCHA FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R Cálculos básicos da Química, São Carlos: Edufscar, 2006.
5. RUBINGER, M.M.M.; BRAATHEN, P.C. Experimentos de Química com materiais alternativos de baixo custo e
fácil aquisição. Viçosa: Editora UFV, 2009.
6. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Metodologia Científica


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
O fazer científico e a reflexão filosófica. Diretrizes para leitura, compreensão e formatação de textos científicos.
Tipos de textos e normatização ABNT. Noções fundamentais do fazer científico: método, justificação, objetividade,
intersubjetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e antirealismo. Progresso,
incomensurabilidade e historicidade. Ciência: objetivos, alcance, limitações. Demarcação: ciência versus
pseudociência.
OBJETIVOS
Conhecer e compreender os tipos de trabalhos científicos e os aspectos fundamentais que orientam a sua
produção. Compreender e problematizar perspectivas e princípios implicados no processo de investigação
científica. Problematizar a noção de progresso da ciência sob a ótica da epistemologia e da história da ciência.
Refletir sobre os objetivos, alcance e limitações da produção científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES-MAZZOTTI, A.J & GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2002.
2. GLEISER, M. A Dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
3. KUNH, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
2. ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª ed. São Paulo: EDUC, 2003.
3. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
4. CREASE, R. P. Os Dez Mais Belos Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
5. DAWKINS, R. Desvendando o Arco-Íris: ciência, ilusão e encantamento. São Paulo: Ed. Companhia das letras,
2000.
6. DESCARTES, R. Discurso Sobre o Método. São Paulo: Hemus Editora, 1968.
7. GUERRA, A; BRAGA, M; REIS, J. C. Uma Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editores, 2003.
8. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
9. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix,2008.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Introdução à Engenharia Civil


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Estrutura curricular do curso.
Estrutura física do curso. Recursos humanos do curso. Tutoria e monitoria em disciplinas. Órgãos de apoio ao
ensino, pesquisa e extensão na UFSJ. Atribuições profissionais do engenheiro civil. Sistema CONFEA/CREA.
Setores de atuação da Engenharia Civil. Visita aos laboratórios do curso. Iniciação científica. Estágios. Extensão
universitária.
OBJETIVOS
Familiarizar o discente com a estrutura do Campus Alto Paraopeba e do curso de Engenharia Civil com ênfase em
estruturas metálicas. Integrar o discente ao curso, propiciando conhecimento sobre as diversas áreas que o curso
oferece, sempre salientando os conceitos de responsabilidade acadêmica e profissional. Apresentar ao discente as
áreas de atuação do profissional da engenharia, sua postura perante os profissionais afins e a sociedade (ética
profissional).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: Conceitos, ferramentas e comportamentos. (4ª
Edição). Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. ISBN: 9788532806420.
2. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN:
9788521615118.
3. DYM, C. L.; LITTLE, P.; ORWIN, E. J.; SPJUT, R. E. Introdução à Engenharia. Uma abordagem baseada em
projeto. (3ª Edição). Bookman, 2010. ISBN: 9788577806485.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; VON LISINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,
2000.
2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia Civil. (2ª Edição). Florianópolis: UFSC, 1990.
3. FERRAS, H. A Formação do Engenheiro: um questionamento humanístico. (1ª Edição). São Paulo: Atica, 1983.
4. GONÇALVES, O. M.; ABIKO, A. K.; CARDOSO, L.. R. A. O futuro da indústria da construção civil. 2005.
5. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Artmed. Porto Alegre: 2000.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA
Técnicas de Integração. Aplicações de Integral. Funções Reais de Várias Variáveis Reais: derivada parcial, regra da
cadeia, planos tangentes, derivadas direcionais e gradiente, extremos relativos e absolutos, multiplicadores de
Lagrange, aplicações. Teoria de Séries: definição, exemplos, testes de convergência, séries de potência, séries de
Taylor.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado das técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão
e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial em várias variáveis reais. Propiciar o aprendizado
da Teria de Séries. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos
quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal
de expressão da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009.
2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.
3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas.
Volumes 1 e 2. 10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. Editora Pearson. 1987
2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Bookman. 2000
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 3a ed. Editora Harbra. 1994
4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007
5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Indivíduos, Grupos e Sociedade Global


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Contribuições das ciências humanas para a formação de engenheiros. Indivíduos e relações interpessoais. A vida
social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O
fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de
humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social
através do trabalho.
OBJETIVOS
Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao
longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as
práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética
entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura,
sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento
organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. BRUM, A. C. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis/RJ: Vozes; Ijuí/RS: Editora UNIJUÍ, 2005.
3. GIDDENS, A. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALBUQUERQUE, E. S, (org) et all. Que país é este? São Paulo: Editora Globo, 2008.
2. BAUDRILLAR, J. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d.
3. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editores, 1987.
4. BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em
psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
5. CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2007.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ciência, Tecnologia e Sociedade


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Natureza e implicações políticas e sociais do desenvolvimento científico-tecnológico. Contexto de justificação e
contexto de descoberta: a construção social do conhecimento. Objetividade do conhecimento científico e
neutralidade da investigação científica: limitações e críticas. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia,
sociedade e ambiente. Instituições e práticas científicas: ideologias, valores, interesses, conflitos e negociações. O
pensamento sistêmico e o pensamento complexo na ciência.
OBJETIVOS
Refletir sobre as correlações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Compreender diferentes
concepções de ciência. Problematizar as noções de objetividade e neutralidade e método científico. Despertar uma
atitude crítica e uma postura ética em relação ao papel social dos profissionais das áreas tecnológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
2. LENOIR, T. Instituindo a Ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: UNISSINOS,
2004.
3. LATOUR, B. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
2. LATOUR, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.
3. PORTOCARREIRO, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
4. BAZZO, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003.
5. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
6. NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo:TRIOM, 1999.
7. PRIGOGINE, I. O fim das incertezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: UNESP, 1996.
8. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2000.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Mecânicos


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA
Vetores; Cinemática; Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, Energia e princípios de conservação; Impulso,
momento linear e seu princípio de conservação; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações e Ondas.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos. Em especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição de fenômenos físicos
com base nos princípios da Mecânica. O curso deverá preparar o discente com embasamento para as unidades
curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica. Outro enfoque do curso é propiciar
aos discentes a capacidade de solucionar problemas através da aplicação das leis de Newton ou através dos
princípios de conservação de energia e momento (linear e angular), cabendo ao discente decidir qual o método mais
apropriado para a situação analisada. Esse enfoque fica claro no tratamento de sistemas ondulatórios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAVES, ALAOR, SAMPAIO, F. Física Básica: Mecânica. Vol. 1 e 2; Ed. LAB&LTC
2. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. LTC;
3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.1 e 2;
2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears&Zemansky - Física I (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
1;
3. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2,
4. TIPLER, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. Gen&LTC;
5. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Ed. Cengage Learning, Vol. 1 e 2;

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estatística e Probabilidade


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA
Definições gerais. Coleta, organização e apresentação de dados. Medidas de posição. Medidas de dispersão.
Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Amostragem. Distribuição de amostragem. Teoria da estimação.
Teoria da decisão. Correlação e regressão linear simples.
OBJETIVOS
Introduzir conceitos fundamentais ao tratamento de dados. Capacitar o discente a aplicar técnicas estatísticas para
a análise de dados na área de engenharia, e a apresentar e realizar uma análise crítica dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
2. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
3. TRIOLA, M F. Introdução à Estatística. LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2000.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
3. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
4. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2004.
5. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 00/00 Prática: 66/72 Total: 66/72
Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil Co-requisito: Geometria Analítica e Álgebra Linear

EMENTA
Metodologia de desenvolvimento de projeto. Processos de representação de projeto; Sistemas de Coordenadas e
projeções: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares; Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir
de modelos; Projeções cilíndricas e ortogonais; Fundamentos de geometria descritiva; Utilização de escalas.
Normas e convenções de expressão e representação de projeto; normas da ABNT. Desenvolvimento de projeto
arquitetônico; Elaboração de plantas, cortes, fachadas, diagrama de cobertura, situação, perfil de terreno; definições
de parâmetros e nomenclaturas de projeto arquitetônico; estudo de viabilidade física, noções de topografia, noções
de estrutura, projeto e engradamento de telhado, detalhes. Ferramentas de computação gráfica e projeto assistido
por computador aplicado a projetos de engenharia; Utilização de software de computação gráfica para
desenvolvimento de projetos. Modelagem tridimensional; Concepção e desenvolvimento do modelo geométrico
tridimensional da edificação. Simulação tridimensional; Prototipagem digital, aplicação de elementos de realidade
virtual, luz, estudos de insolação, aplicação de material, textura; animação e trajetos virtuais. BIM (Building
Information Modeling); utilização do modelo tridimensional para documentação e cálculos. Aulas práticas em
laboratório.
OBJETIVOS
Capacitar o discente para interpretar e desenvolver projetos de engenharia com ênfase em projeto arquitetônico;
desenvolver a visão espacial; utilizar instrumentos de elaboração de projetos de engenharia assistido por
computador com a utilização de computação gráfica; representar projetos de engenharia de acordo com as normas
e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação dos engenheiros; elaborar modelos tridimensionais
com simulação e prototipagem digital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, Barcelona, 2004.
2. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman.
3. MONTENEGRO, G.A.. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho).
2. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico. São Paulo:
Ática, 1988.
3. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2000.
4. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico.3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005.
5. FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009;

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -

EMENTA
Campos Vetoriais. Parametrização de Curvas. Integrais Múltiplas. Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas.
Integrais de Linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema de Gauss (teorema da
divergência). Aplicações.
OBJETIVOS
Propiciar o aprendizado dos conceitos de campos vetoriais, integrais duplas e triplas, integrais de linha e integrais
de superfície. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos em problemas nos quais eles se
constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão
da Ciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 6 ed. Editora Cengage Learning. 2009.
a

2. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Volume 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.
3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas. Volume 2.
10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PINTO, D. MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.a ed.
Editora UFRJ. 2005.
2. ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. Volume 2. 6.a ed. Editora Bookman. 2000.
3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994.
4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007.
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Equações Diferenciais A


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -

EMENTA
O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no
desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Equações diferenciais de primeira e
segunda ordem. Equações lineares de ordem superior. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada
de Laplace. Aplicações.
OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação,
implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8a ed. LTC, 2006.
2. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson,2003.
3. ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de
Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.
2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais
elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.
3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.
4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Térmicos e Fluidos


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Fenômenos Mecânicos Co-requisito: -

EMENTA
Introdução à Mecânica dos Fluídos, Temperatura e Calor, Propriedades Térmicas da Matéria, Primeira Lei da
Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas térmicas.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza termodinâmica ou sistemas fluidos. Em
especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição e compreensão de tais
fenômenos físicos. O curso deverá fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos
semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica dos Fluídos e a Transferência de Calor e Massa. O curso
também pretende dar ao discente uma base para a realização de experimentos relacionados com sistemas
termodinâmicos e fluidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 2.
2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky – Física I (Mecânica).10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
2.
3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de
Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.
2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais
elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.
3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.
4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Física Experimental


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 00/00 Prática: 33/36 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: Fenômenos Térmicos e Fluidos

EMENTA
Teoria de medidas e erros, experimentos de mecânica, experimentos de oscilações e ondas, experimentos de
termodinâmica, experimentos de eletromagnetismo.
OBJETIVOS
O curso pretende proporcionar um contato com experimentos envolvendo mecânica, termodinâmica, oscilações,
ondas, eletricidade, campos magnéticos, circuitos e afins. O curso será semanal e fica a critério do professor realizar
um experimento por semana ou modificar esse prazo durante o semestre para realizar experimentos mais
complexos. Inicialmente o(a) discente) será orientado (a)sobre a teoria de medidas e erros, sobre como redigir um
relatório seguindo normas técnicas, como coletar dados criteriosamente, como construir gráficos utilizando recursos
computacionais, como analisar os resultados do experimento. À medida que o domínio sobre técnicas experimentais
aumenta, a complexidade dos experimentos pode aumentar, proporcionando assim uma curva de aprendizado
adequada a cada curso. O(A) professor(a) pode adaptar e propor novos experimentos ao longo do curso,
direcionando o aprendizado experimental de acordo com o rendimento da turma. Espera-se que no final do curso
o(a) discente seja capaz de realizar experimentos com autonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.
2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
3.
3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB&LTC.
2. Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.
3. Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.
4. Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.
5. Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.
6. Griffiths, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Economia e Administração para Engenheiros


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
A organização industrial, divisão do trabalho e o conceito de produtividade. Funções empresariais clássicas:
marketing, produção, finanças e recursos humanos. Poder e conhecimento técnico nas organizações. Planejamento
e controle da produção e estoque. Empreendedorismo. Indicadores econômicos, juros, taxas, anuidades e
amortização de empréstimos. Produção, preço e lucro. Fluxo de caixa. Mark-up e determinação de preço de um
produto. Análise de econômicas de investimentos. Conceitos gerais de macro e microeconomia. Relação entre
oferta e demanda e elasticidade.
OBJETIVOS
Fornecer conceitos essenciais de economia e administração para serem aplicados na formulação e avaliação de
projetos de engenharia. Estimular a visão crítica sobre os processos de produção e comercialização de produtos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. Ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. 494 p.
2. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
3. GAITHER, N.; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. 598 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e
médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 163 p.
2. ANSOFF, H. I.; McDONELL, E.J. Implantando a administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
581 p.
3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002. 104 p.
4. DAVIS, M.M. AQUILANO, N.J. CHASE, R.B. Fundamentos de Administração da produção. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
5. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2001.
598 p.
6. HALL, R.H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. 322 p.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Geologia de Engenharia


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 3º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil Co-requisito: -

EMENTA
Introdução. A terra em transformação. Minerais e Rochas. Caracterização e estrutura dos maciços rochosos.
Intemperismo. Solos. Métodos de investigação do subsolo. Mapas geológicos e geotécnicos.
Águas de superfície. Águas subterrâneas. Geologia de Engenharia em obras civis.
OBJETIVOS
Apresentar os elementos básicos de Geologia de engenharia. Caracterizar as unidades geológicas sobre as quais
as obras civis são construídas. Descrever os principais métodos de investigação dos maciços terrestres. Conhecer a
influência da Geologia no projeto, construção e conservação de obras de Engenharia civil, ambiental e de minas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FILHO, C. L. M. & NUMMER, A. V. Introdução à Engenharia de Geologia. 4ª edição – Revista e Ampliada.
Editora UFSM, Santa Maria, 2011. 392p.
2. OLIVEIRA, A. M. S. MONTICELI, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo: ABGE, 2017. 900 p.
Volume 1,2 e3. 3.
3. CHIOSSI, J. N. Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora Oficina de textos, 2013, 424p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DOS SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, método e prática. 2ª EDIÇÃO REVISADA E
AMPLIADA. São Paulo: O Nome da Rosa Editora Ltda/ABGE. 208 p.
2. WICANDER, R. & MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning, 2009.528 p.
3. ERNST, W. G. Rochas e Minerais: guia prático. Editora Livraria Nobel S.A., 1998. 64p.
4. POPP, J. H. Geologia geral. 6ª edição. Editora LTC, 2010. 324p.
5. TEIXEIRA, W et. al. (Organizadores). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.

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Aprovado em 06/12/2017

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Numérico


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: -
Cálculo Diferencial e Integral I e
Algoritmos e Estruturas de Dados I

EMENTA
O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico
e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Teoria de erros. Zeros de funções e zeros reais de polinômios. Solução
de sistemas lineares: métodos diretos e iterativos. Ajuste de curvas. Interpolação. Integração numérica. Resolução
numérica de equações diferenciais ordinárias. Exemplos de aplicações do Cálculo Numérico na Engenharia. Aulas
práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Introduzir o discente na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar
algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver
problemas de pequeno e médio porte em Ciência e Tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAPRA, S. C., CANALE, R. P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5ª Ed. MCGRAW-HILL BRASIL,
2008
2. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos, 2.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1a Ed. Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROSO, L.; BARROSO, M. M. A., CAMPOS FILHO, F. F. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a Ed.
Harbra, 1987.
2. RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais. 2a Ed.
Pearson, 1996.
3. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. Cálculo numérico - características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. 1a Ed. Prentice Hall. 2003.
4. PUGA, L.; PUGA PAZ, A.; TÁRCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. 1a Ed. LCTE, 2008.
5. BURDEN, R. L. Análise Numérica, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2003.

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Aprovado em 06/12/2017

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica Vetorial


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Fenômenos Mecânicos; Cálculo Diferencial e Integral III
Introdução à Engenharia Civil

EMENTA
Generalidades. Vetores de força. Estática do ponto material. Sistemas Equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos
rígidos. Centroides e baricentros. Equilíbrio estático em estruturas. Forças de atrito. Momento de Inércia. Princípio
da conservação de energia. Vibrações mecânicas.
OBJETIVOS
Analisar, interpretar e utilizar os principais instrumentos, através da abordagem geral dos vetores, para a resolução
de problemas de engenharia estrutural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. ISBN: 9788587918970
2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.; RUSSEL JR.. Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo :
Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN: 9788534602037.
3. MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática. Rio de Janeiro : LTC, 2004. ISBN: 8521611587.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROY, R. C. JR. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.
2. KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000.
3. HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
540p.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997. ISBN: 8521613520
5. RUSSEL JOHNSTON, E. FERDINAND, JR. BEER, P. Mecânica Vetorial para Engenheiros:
Estática. Ed. Makron Books.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Eletromagnéticos


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 4º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Fenômenos Mecânicos Co-requisito: -

EMENTA
Carga elétrica, Força Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico de Cargas puntuais e campo elétrico de
distribuições de carga contínuas; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Corrente Elétrica,
Resistores e introdução aos circuitos elétricos (associação de resistores, circuitos RL, RC e RLC, Lei das Malhas);
Campo Magnético e Força Magnética, Leis de Ampère e Biot-Savart, Indução Eletromagnética: Lei de Faraday e Lei
de Lenz, Indutância e Corrente Alternada, Propriedades Magnéticas da Matéria.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá
fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas
ligadas à eletricidade e ao magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.
2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears & Zemansky – Física III (Mecânica).10ª ed Pearson Education do
Brasil, vol. 3.
3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAVES, A. S., F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB & LTC.
2. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.
3. KELLER, GETTES & SKOVE, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.
4. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.
5. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.
6. GRIFFITHS, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Fluidos


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil; Co-requisito: -
Fenômenos Térmicos e Fluidos

EMENTA
Fundamentos. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos: empuxo; equilíbrio dos corpos imersos e
flutuantes; forças em superfícies planas. Dinâmica dos fluidos ideais. Dinâmica dos fluidos reais: escoamento em
condutos forçados em regime permanente. Hidrometria em condutos forçados. Instalações de recalque. Práticas de
laboratório.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá
fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas
ligadas à eletricidade e ao magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNETTI, M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005.
2. FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora
Guanabara Dois, 1998.
3. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC – USP, Projeto REENGE,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª
edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
2. WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.
3. POTER, M.C.; WIGGERT, D.C.. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3ª edição americana, São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
4. CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1990.
5. SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluídos. 2o ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São Paulo, 1996.
6. SISSON, L. E. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara, 1988.
7. GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil.
8. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 3. ed – Viçosa: Editora UFV, 2005.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Topografia Básica


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Projeto Arquitetônico e Co-requisito: -
Computação Gráfica

EMENTA
Introdução à Topografia. Sistema de Coordenadas. Métodos de levantamento planimétrico: processos de medição
de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos. Métodos de levantamento Altimétrico: Referências de Nível,
Métodos gerais de nivelamentos, Cálculo de declividade e Representação gráfica do perfil longitudinal do terreno.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente fundamentação teórica sobre os elementos da topografia (Generalidades, Medidas de
ângulos e Orientação das plantas), e por tanto a interpretação de projetos topográficos. Capacitar o discente a
desenvolver levantamentos planimétricos de áreas de pequeno porte através de métodos topográficos
convencionais e modernos e realizar a sua representação gráfica. Capacitar o discente a desenvolver
levantamentos altimétricos e realizar a sua representação gráfica por meio de perfil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
191p. 1977.
2. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1ª Ed. Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
232p. 1992.
3. BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 192p. 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COMASTRI, José A. Topografia – Planimetria. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV. 336p. 1992.
2. COMASTRI, José A; TULER, José C. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 200p. 1999.
3. McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: Editora LTC. 391p. 2007.
4. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo. 655p.1965.
5. PINTO, L E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Universidade Federal da
Bahia. 344p. 1988.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Resistência dos Materiais I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica Vetorial Co-requisito: -

EMENTA
Generalidades. Tensão e deformação. Tração e compressão. Cisalhamento puro. Torção. Flexão. Solicitações
compostas. Deformações na flexão.
OBJETIVOS
Compreender conceitos matemáticos e físicos que descrevem o comportamento de peças estruturais. Estudar
peças estruturais submetidas a cargas axiais. Analisar e verificar as tensões e deformações introduzidas pelos
esforços e pelos momentos de flexão e torção. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Introduzir os
conceitos e metodologias de análise de estruturas que serão objetos de sistematização e aprofundamento nas
disciplinas de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995. ISBN: 9788534603447.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora
McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.
Editora McGraw-Hill, 2013.
2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.
3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.
4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Isostáticas


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica Vetorial Co-requisito: -

EMENTA
Morfologia das estruturas, carregamentos, apoios e vínculos, esforços solicitantes. Estruturas isostáticas: vigas,
pórticos, grelhas e treliças. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas:
método da carga unitária. Linhas de influência de estruturas isostáticas. Determinação de esforços e deformações
em estruturas isostáticas utilizando softwares de análise estrutural.
OBJETIVOS
Transmitir os conhecimentos fundamentais para concepção e análise estrutural: determinação de reações de apoio
e esforços solicitantes em estruturas reticuladas isostáticas. Estudo do princípio dos trabalhos virtuais e sua
aplicação por meio do método da carga unitária para cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.
Determinação das reações de apoio e dos esforços solicitantes nas estruturas isostáticas devido às cargas móveis,
por meio do estudo das linhas de influência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. 2. ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2010. ISBN:
978-85-7393-909-5.
2. ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de Textos, 2009. ISBN:
9788586238833.
3. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. ISBN: 9788535234558.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.
2. AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 7.ed., Belo Horizonte, 2003.
3. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,
2009.
4. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
S. A., Rio de Janeiro, 1998.
5. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th. ed., New York, McGraw-Hill,
1991.
6. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,
John Wiley & Sons, 1989.
7. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5 ed., São Paulo, Zigurate, 2007.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Problemas ambientais em
escala global. Impacto ambiental e avaliação: implicações para a sociedade e organizações.Ética ambiental e
gestão para a sustentabilidade.Conflitos e bases institucionais: negociação, legislação e direito ambiental.
Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: ciclo de vida dos produtos, produção limpa e eficiência energética.
Tratamentos de resíduos.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos de meio ambiente, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Desenvolver
postura ética e atitude crítica frente aos processos produtivos, em busca da sustentabilidade. Compreender
princípios de negociação, legislação e direito ambiental.Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias
para o desenvolvimento sustentável, com ênfase em ciclo de vida de produtos, produção limpa e eficiência
energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006, 566 p.
2. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 1a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
3. DIAS, R. Gestão ambiental, responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007, 196 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2006. 495 p.
2. HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, Cengage Learning, 2010, 560p.
3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002, 104 p. 1ª reimpessão.
4. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 15.ed.; rev. e amp. São Paulo: Malheiros, 2007, 1111 p.
5. POLETO, C. (Org). Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 354p.

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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Eletrotécnica


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DETEM Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36
Pré-requisito: Fenômenos Eletromagnéticos Co-requisito: -

EMENTA
Elementos de circuitos de corrente contínua, lei de Ohm, potência em corrente contínua, teoremas de Thevenin e
Norton. Circuitos de corrente alternada, métodos das malhas para a resolução de circuitos, potência em corrente
alternada, teorema da máxima transferência de potência e correção do fator de potência.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a: definir o melhor método para resolução de um
problema de circuito elétrico, interpretar o funcionamento de circuitos RLC mistos e calcular os seus
parâmetros,analisar e corrigir o fator de potência de um determinado sistema elétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NILSSON W. J. ; RIEDEL A S. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 539 p.
2. JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., E JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos
3. Elétricos, 4ª Edição, Editora LTC, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books,
2. 2000.
3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.
4. CHUA, L., DESOER, C. E KUH, E. Linear and Nonlinear Circuits. Editora McGraw-Hill, 1987
5. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.
6. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Hidráulica


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos Co-requisito: -

EMENTA
Sistemas hidráulicos de tubulações. Redes de condutos. Escoamento em condutos livres sob regime permanente e
uniforme. Energia Específica. Hidrometria em condutos abertos: vertedores, orifícios e bocais. Práticas de
Laboratório.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais de hidráulica. Analisar o escoamento em condutos e canais para dimensionar
estruturas hidráulicas na área de hidráulica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC-USP, Projeto REENGE, 1998.
2. NETTO, J.M.A., ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,
1986.
3. SILVESTRE, P. HIDRÁULICA GERAL. Livros técnicos e científicos editora. Rio de Janeiro, 1983. ISBN
9788521601999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.
2. QUINTELA, A.C. Hidráulica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
3. LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Lisboa: Edição Luso-Brasileira, 1983.
4. SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica da Escola “Pro-Tec”, 1977.
5. STEWART, H. L., Pneumática e hidráulica, 3ª ed., São Paulo: Hemus, 1994.

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Aprovado em 06/12/2017

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundamentos dos Sistemas de Transportes


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Estatística e Probabilidade Co-requisito: -

EMENTA
Generalidades dos modais de transportes: avaliação da oferta, capacidade e demanda de transporte.
Características tecnológicas dos Modais. Elementos de previsão de tráfego. Matriz de Transporte do Brasil. Custos
dos Serviços em transporte. Fundamentos da Engenharia de Tráfego.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente o conhecimento dos fundamentos básicos sobre os modais de transporte. Capacitar o
discente a desenvolver levantamentos da previsão de trafego. Proporcionar condições para que os discentes
adquiram sensibilidade técnica necessária à integração dos fundamentos de transporte na concepção dos projetos
de infraestrutura de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOEL, l.Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal. 1ª ed. Editora Cengage
Learning. 598 p. 2011.
2. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e á logística internacional. 4ª ed.
Editora Aduneiras. 243 p. 2007.
3. MIRANDA, L. M. Sistemas de Transportes e intermodalidade. 1ª ed. Editora Leitura. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Ed. editora LTC. 326 p. 2013.
2. PORTUGAL, S.L. GOLDNER, G.L. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de seus Impactos nos
Sistemas Viários e de Transportes. 1ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 334p. 2003
3. ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas - 2ª Edição Revista e Ampliada. 1a Ed.
804 p. 2009.
4. BRUTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes. Editora Interciencia
5. HUTCHISON, B. G. Princípios de planejamento de sistemas de transportes urbanos. Ed. Guanabara Dois.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Resistência dos Materiais II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Resistência dos Materiais I Co-requisito: -

EMENTA
Análise de tensões. Análise de deformações. Introdução à teoria da elasticidade. Métodos de energia. Critérios de
resistência. Seções de paredes delgadas. Flambagem. Introdução ao método plástico.
OBJETIVOS
Aprofundar análise e verificação das tensões e deformações. Aprofundar estudo de peças estruturais submetidas a
tração e compressão. Introduzir a análise da estabilidade do equilíbrio. Calcular os esforços e praticar resolução de
problemas. Consolidar os conceitos e metodologias de análise de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995. ISBN: 9788534603447.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora
McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.
Editora McGraw-Hill, 2013.
2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.
3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.
4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.
8. VILLAÇA, S. F.; GARCIA, L. F. T. Introdução à Teoria da Elasticidade. (4ª Edição). Rio de Janeiro:
COPPE/UFRJ, 2000.
9. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (7ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN:
9788576053736

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Hiperestáticas


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Estruturas Isostáticas Co-requisito: -

EMENTA
Conceitos básicos de análise estrutural. Modelos estruturais, equilíbrio e compatibilidade. Princípio da superposição
de efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas.
Método das Forças: quadros, treliças, grelhas. Método dos Deslocamentos: Coeficientes de rigidez. Formalização
do Método dos Deslocamentos para implementação computacional (Método da Rigidez Direta).
OBJETIVOS
Fornecer os fundamentos da análise estrutural, por meio do cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas
hiperestáticas utilizando-se o Método das Forças o Método dos Deslocamentos. Formulação de conceitos, princípios
e teoremas de energia, bem como sua aplicação na análise. Analisar estruturas via programas computacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:
9788535234558.
2. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2.
Ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2006. ISBN: 8573935111.
3. MC CORMAC, J.C. Análise Estrutural. 4. Ed, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2009. ISBN:
9788521616863.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GERE, J. M.; WEAVER JR., W. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara S.A., Rio de Janeiro,
1987.
2. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,
2009.
3. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.
4. VASCONCELLOS FILHO, A. Teoria das Estruturas: Métodos dos Deslocamentos, Processo de Cross,
Tabelas. Belo Horizonte, Escola de Engenharia da UFMG, 1986.
5. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora
S. A., Rio de Janeiro, 1998.
6. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th.ed., New York, McGraw-Hill,
1991.
7. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,
John Wiley & Sons, 1989..

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Madeira


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito: -
Resistência dos Materiais I
Estruturas Isostáticas

EMENTA
A madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Secagem e preservação.
Prescrições normativas: critérios adotados pela NBR 7190. Sistemas estruturais em madeira. Ligações.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos, características e propriedades da madeira, bem como projetar os elementos estruturais
básicos e suas ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio
de Janeiro, 1997.
2. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 3a. ed, São Paulo, Edgar
Blücher, 2009. ISBN: 9788521204701.
3. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 rev, atual. e ampl., Rio de Janeiro, LTC, 2007. ISBN:
8521613857.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e
critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.ed, Rio de Janeiro, LTC, 2008.
2. BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed.,
New York, McGraw-Hill, 2003.
3. FAHERTY, K.F.; WILLIAMSON, T.G. Wood Engineering and Construction Handbook. 3rd ed., McGraw-Hill,
1998.
4. AMERICAN INSTITUTE OF TIMBER CONSTRUCTION. Timber Construction Manual, 5th ed., John Wiley &
Sons, 2004.
5. MOLITERNO, A. Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de
Madeira. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 1989.
6. CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Barueri, Manole, 2003. ISBN: 8520415156.

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Aprovado em 06/12/2017

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DETEM Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36
Pré-requisito: Eletrotécnica Co-requisito: -

EMENTA
Noções de circuitos elétricos trifásicos. Planejamento da instalação elétrica predial: Demanda e curva de
carga, potência da instalação e corrente de projeto. Etapas de um projeto de instalação elétrica. Dispositivos de
manobra e proteção. Aquecimentos de condutores e a queda de tensão. Proteção contra sobre correntes. Noções
de dimensionamento de circuitos de motores.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a entender o princípio de funcionamento de circuitos
trifásicos e a projetar instalações elétricas industriais e prediais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORF, R. C. Introduction to electric circuits. 7. ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 865 p.
2. COTRIM, A., A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª edição. Ed Person 2006.
3. MAMEDE, J. F, Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Ed LTC 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA, C.C. B.; SCHMIDT, H. P; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência. 2ª edição 2005 editora Edgard Blucher LTDA.
2. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000.
3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.
4. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.
5. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.

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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Hidrologia Aplicada


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: -
Hidráulica
Estatística e Probabilidade

EMENTA
Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Probabilidade e estatística em hidrologia. Evaporação e
evapotranspiração. Infiltração de água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água. Previsão
de enchentes.
OBJETIVOS
Processar e analisar informações hidrológicas, para utilização destas em obras na área de Engenharia Civil.
Apresentar a distribuição de água no planeta e as fases em que ela se apresenta, visando à utilização racional e
sustentada dos recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1 ed. Porto Alegre:
Universidade/UFRGS:ABRH, 1993.
2. SOUZA PINTO, N.L. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher. Ltda, 1998.
3. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.
2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.
3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.
128p.
4. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5
5. Reichardt, Klaus “A água em Sistemas Agrícolas”. Ed. Manole ltda. 1990.

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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Infraestrutura de Vias de Terrestres


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Topografia Básica Co-requisito: -

EMENTA
Componentes dos Sistemas de Transportes terrestres. Fases de elaboração de Projeto Viário. Noções sobre
Classificações Funcional e Técnica de Vias. Veículos de projeto. Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas
para os projetos planialtimétrico e altimétrico de rodovias e ferrovias. Elementos de seção transversal. Interseções e
faixas auxiliares de tráfego. Terraplenagem: cálculo de volumes, diagrama de massas, orientação para
movimentação, Notas de serviços. Noções sobre modelos computacionais para projeto geométrico.
OBJETIVOS
Familiarizar o discente com os conceitos e metodologias básicas para o detalhamento de projetos de infraestrutura
de vias de transportes e capacitá-lo para elaboração dos projetos geométricos e de terraplenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PIMENTA, C.R.T. Projeto Geométrico de Rodovias. 1ª edição. Ed. Elsevier. 327p. 2017.
2. ANTAS, P. M. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1ª edição. Ed. Interciência. 282p. 2010.
3. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Edição. Ed. LTC. 326p. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Carvalho, C. A. B. Projeto Geométrico de Estradas (Concordâncias Horizontal e Vertical). 1ª Edição. Ed.
UFV. 2005
2. FONTES, Luiz Carlos A. A. Engenharia de estradas, projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1995.
3. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.
4. PAULA, Haroldo Gontijo. Características geométricas das estradas. Belo Horizonte: UFMG, 1987.
5. PIMENTA, Carlos R. T. & OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Ed. Rima,
2001.

104
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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Concreto Armado I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: -
Estruturas Hiperestáticas
Resistência dos Materiais II

EMENTA
Fundamentos do concreto armado. Materiais: concreto e aço. Solicitações normais. Vigas: flexão normal simples,
cisalhamento. Fissuração. Aderência e ancoragem. Lajes retangulares.
OBJETIVOS
Estudar as propriedades mecânicas do concreto e do aço e fornecer os fundamentos teóricos e práticos para o
dimensionamento de peças de concreto armado submetidas aos esforços de flexão e cisalhamento, além da
verificação da fissuração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.
2. BORGES, A.N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2. ed., Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico,
2007. ISBN: 978-85-215-0976-9.
3. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto
Armado. Vol. 1, 3. ed., Editora EdUFSCAR, 2007. ISBN: 9788576000860.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. 4 v., 2. ed., Rio Grande, Dunas, 2003.
2. FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 1. ed., Editora PINI, 2008.
3. FUSCO, P. B. Técnica de Armar as estruturas de Concreto. 1. Ed., Editora PINI, 1995.
4. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981.
5. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,
2005.
6. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,
Editora Hemus, 2003.Engenheiro. Editora da UFSC, Florianópolis, 1999.
7. SILVA, R.C. da; GIONGO, J.S. Modelos de Bielas e Tirantes Aplicados a Estruturas de Concreto Armado.
1. ed., Editora EESC USP, 2000.
8. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vol 1, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.

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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Estruturais de Aço I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: -
Estruturas Hiperestáticas
Resistência dos Materiais II

EMENTA
Conceitos gerais; Viabilidade econômica e aspectos do uso do aço como material estrutural; Aços estruturais; Perfis
estruturais; Segurança e desempenho estrutural; Comportamento e análise estrutural; Barras tracionadas em perfis
soldados e laminados; Barras comprimidas em perfis soldados e laminados; Barras fletidas em perfis soldados e
laminados; Barras sob combinação de esforços solicitantes em perfis soldados e laminados; Aspectos básicos sobre
ligações.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar
estruturas em aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,
2008. ISBN : 978-85-7266-184-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais e fadiga de estruturas de aço. Editora: IDM
Composição e Arte Ltda. 2012.
2. DIAS, L. A. M. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
3. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.
4. SILVA, V. P.; PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.
Blucher, 2010.
5. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).
2008.

106
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Parecer No 085/2017
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Civil I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Química Geral Experimental Co-requisito: Resistência dos Materiais I

EMENTA
Especificações, métodos e normas da ABNT. Aglomerantes. Agregados miúdos. Agregados graúdos. Argamassas.
Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção. Controles tecnológico e estatístico.
Concretos especiais.
OBJETIVOS
Analisar as propriedades dos materiais de construção que envolve a produção de argamassas e concretos.
Apresentar suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para escolha e
especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.
2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.
3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.
427 p.
2. MEHTA, P.K, MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1995.
3. BAUER, L. D. F. Materiais de Construção Vol. 1 e 2 - 5a. edição;Rio de janeiro: LTC, 2001.
4. GHAVAMI, K.; PITANGUEIRA, R. Fundamentos e propriedades dos Materiais Sólidos; Rio de Janeiro:
DEC-PUC Rio, 1995.
5. HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Dosagem de concretos. São Paulo: Ed. Pini. 1994.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Sistemas de Abastecimento de Água


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula: 66/72 Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Hidrologia
Química Geral Experimental

EMENTA
Conceitos fundamentais: quantidade e qualidade das águas, relação com a saúde pública. Estudos de concepção:
alcance do projeto, etapas de construção, usos e consumos da água. Projeção populacional. Soluções alternativas
de abastecimento de água. Projeto das etapas constituintes de sistema de abastecimento de água: captação das
águas superficiais e subterrâneas; adução; reservatórios de distribuição; redes de distribuição. Introdução ao
tratamento de água.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no
desenvolvimento de projetos de sistemas de abastecimento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os
critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de sistemas de
abastecimento de água, urbanos e rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de Água para consumo humano (2 volumes). Volume: 01- 418
páginas. Volume: 02 - 872 páginas. Editora UFMG. 2010. ISBN: 9788570418456.
2. TSUTIYA, M. Abastecimento de Água. Editora DEHS. 643 páginas. 1º Edição. 2004. ISBN 9788590082361.
3. GOMES, H. P.; GARCÍA R. P.; L. Rey, I. P. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas
avançadas. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. ISBN 9788577450787.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro. Coletânea de normas para
concepção e elaboração de projeto de unidades de sistemas de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABNT,
1989 a 1994.
2. REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2002. 310p.
3. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico. João Pessoa: Editora
Universitária UFPB, 2002. 192p.
4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e
Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:
85.8266.02.3
5. AZEVEDO NETTO, J.M., FERNANDEZ, M.F., ARAUJO, R., ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8.ed.
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 670p.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Solos I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Mecânica dos Fluidos
Geologia de Engenharia

EMENTA
Conceito de solo em Engenharia. Propriedades básicas dos solos. Exploração e amostragem dos solos
com vistas a projetos geotécnicos. Estrutura dos solos. Índices físicos dos solos. Estados de consistência dos solos.
Classificação dos solos. Compactação dos solos. Permeabilidade dos solos. Movimento de água através dos solos.
Tensões in situ. Tensões em uma massa de solo.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de propriedades físicas dos solos, consistência e estrutura dos solos, tensões,
deformações e fluxo de água em solos para resolução de problemas de engenharia geotécnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora
Cengage Learning, 2013. 610p.
2. HOMERO, P.C. CAPUTO, A.N. Mecânica Dos Solos e Suas Aplicações - Fundamentos - Vol.1 e 3 - 7ª Ed.
Editora LTC, 2015..
3. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006. 356p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.
2. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de Geotecnia da
EESC-USP, São Carlos - SP.
3. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C. C.
Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek, 2007.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Concreto Armado II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Estruturas de Concreto Armado I

EMENTA
Lajes especiais: nervurada, cogumelo. Punção. Torção. Pilares: compressão simples, flexão normal composta,
flexão oblíqua composta. Detalhamento de Escadas. Deformações por flexão.
OBJETIVOS
Complementar os fundamentos teóricos e práticos para o dimensionamento de peças de concreto armado
submetidas aos esforços de flexo-compressão e torção, além do cálculo de deformações por flexão considerando as
seções fissuradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.
2. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado –
Volume 2. 2. ed., Editora PINI, 2013. ISBN: 978-85-7266-276-5.
3. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. 1. Ed., Editora PINI, 2008. ISBN: 978-85-
7266-208-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 2007.
2. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,
2005.
3. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,
Editora Hemus, 2003.
4. MENDES NETO, F. Concreto Estrutural Avançado - Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal
Composta. 1. ed., Editora PINI, 2010.
5. SOUZA, J.C.C.T. Estruturas de Concreto Armado. 2. ed., Editora UNB, 2008.
6. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vols. 1 e 2, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Estruturais de Aço II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Estruturas Estruturais de Aço I

EMENTA
Conceitos gerais e aplicações; Normas aplicáveis; Processos de fabricação; Comportamento estrutural; Método da
largura efetiva e método da seção efetiva; Dimensionamento a tração de perfis formados a frio; Dimensionamento a
compressão de perfis formados a frio; Dimensionamento a flexão simples e composta de perfis formados a frio.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades do perfil formado a frio. Projetar, calcular e verificar os
elementos sob diversas solicitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BELLEI, I.H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,
2008. ISBN : 9788572661843.
2. PINHEIRO, A. C. F. B. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição).
s.l. : Edgard Blucher, 2005. ISBN-10: 8521203691.
3. PRAVIA, Z. M. C.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço: Edifício Industrial
Detalhado. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. ISBN: 9788535256017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6355: Perfis estruturais de aço formados a frio
- Padronização. Rio de Janeiro, 2003.

111
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Civil II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Materiais de Construção Civil I Co-requisito: Resistência dos Materiais I

EMENTA
Pré-fabricados. Pedras Naturais. Materiais cerâmicos. Madeiras. Plásticos. Vidros. Tintas. Vernizes. Fibrocimentos.
Metais e materiais derivados. Materiais betuminosos..
OBJETIVOS
Analisar as propriedades dos materiais de construção. Apresentar os principais materiais empregados na
construção civil, incluindo suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para
escolha e especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.
2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.
3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.
427 p.
2. VERÇOSA, Enio J. Materiais de Construção. Porto Alegre: PUC/EMMA, V.4.
3. PIZARRO, Rufino de Almeida. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: ENE..
4. MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. J. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. IBRACON, 2008.
5. NEVILLE, ADAM M. Propriedades de concreto. Ed. Pini 1992.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Hidrologia Co-requisito:

EMENTA
Introdução. Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos sanitários. Interceptores de
esgoto. Estações elevatórias. Introdução ao tratamento dos esgotos. Estudos de concepção de sistemas de
drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no
desenvolvimento de projetos de sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana. Fornecer aos discentes os
fundamentos e os critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de
sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 2º ed. São Paulo:
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.
ISBN 85-900-823-1-8 ou 9788570221681.
2. CRESPO P. G. Sistema de Esgotos. 1997, 131p. Editora UFMG. ISBN: 85.7041.138.3
3. BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3º Edição. 2011. 1º
Reimpressão 2012. Editora Edgard Blucher. ISBN: 9788521205968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CETESB/DAEE - Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978;
2. CANHOLI, A. - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005;
3. WILKEN, P.S. - Engenharia de Drenagem Superficial. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978
4. ABNT – 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1986.
5. ABNT – 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Normas Técnicas. 1986.
6. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1992.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Solos II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica dos Solos I Co-requisito:

EMENTA
Introdução. Compressibilidade e adensamento dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Pressão lateral de
terra.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos de deformações por adensamento e de resistência ao cisalhamento de solos para
resolução de problemas de engenharia geotécnica. Apresentar os conceitos de empuxo lateral de solo para
resolução de problemas de engenharia geotécnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006. 356p.
2. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora
Cengage Learning, 2012. 632p.
3. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7a edição. Editora LTC, 2007. 380p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARATA, F. E. Propriedades Mecânicas dos Solos. Editora LTC, 1984.
2. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.
3. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de
Geotecnia da EESC-USP, São Carlos - SP.
4. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.
C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.
5. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
6. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek,
2007.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Edifícios Industriais em Estruturas de Aço


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º
Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Elementos Estruturais de Aço II

EMENTA
Tipos de edifícios industriais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto;
Definição da tipologia do edifício; Ações e combinações de ações; Forças devidas ao vento; Ações devidas a pontes
rolantes; Fadiga e cargas dinâmicas devidas a equipamentos; Quadro de carga; Noções de pré-dimensionamento e
consumo de material; Programas computacionais; Determinação de esforços nas barras e deslocamentos; Cálculo
dos elementos estruturais e construtivos.
OBJETIVOS
Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício industrial em aço com
ponte rolante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini, 2004. ISBN: 978-85-7266-
232-1.
2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto E Cálculo De Estruturas De Aço, Rio
de Janeiro, Elsevier 2013. ISBN:978-85-352-5600-0.
3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-
00933-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Forças Devidas ao Vento
em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.
2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; DREHMER, G. A., MESACASA JÚNIOR, Enio, Manual de Construção em
Aço - Galpões para Usos Gerais - 4ª edição. Publicado em: 2010, 74p. Rio de Janeiro. ISBN 978-85-89819-25-1.
3. BELLEI, I. H. Interfaces aço-concreto, Rio de Janeiro, IABr/CBCA, 2006, 92p. ISBN 978-85-89819-20-6
(Formato Eletrônico).VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.
4. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.
5. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.

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Parecer No 085/2017
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA) Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Elementos Estruturais de Aço I
Estruturas de Concreto Armado II

EMENTA
Histórico, aplicações e vantagens; Conectores de cisalhamento; Vigas mistas; Pilares mistos; Lajes mistas; Ligações
mistas.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades dos elementos estruturais mistos de aço e concreto.
Projetar, dimensionar e verificar estruturas mistas de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800:2008. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
2. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. (8ª
Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN: 9788521616115.
3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Manual de Construção em Aço. Estruturas Mistas.
Volumes I e II. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil/CBCA, 2012. ISBN: 9788589819305 (Volume I). ISBN:
9788589819299 (volume II).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MATA, L. A. C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo
Horizonte: O Lutador, 2001.
2. AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS (AISC). Steel Construction Manual. 13 th Edition.
2006.
3. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
4. JOHNSON, R. P. Composite structures of steel and concrete. (Second Edition). Blackwell Scientific
Publications, 1994.
5. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. (2ª Edição). s.l. :
Edgard Blucher, 2005.
6. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.
7. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Pavimentação


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA
Definição de pavimentos. Investigação geológica geotécnica, classificação dos solos e análises estatística. Estudo
dos Materiais Aplicados em Pavimentos. Técnicas de estabilização de solos. Misturas betuminosas. Técnicas de
construção. Dimensionamento de pavimentos. Pavimentação urbana. Conservação e Recuperação de Pavimentos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente os conhecimentos básicos referentes à mecânica dos pavimentos, seu dimensionamento e
as características dos materiais empregados, além do processo executivo das diversas camadas empregadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997.
2. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Pini. 671p. 2001.
3. BERNUCCl, L. B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e SOARES, Jorge B. Pavimentação
asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos.
558p. 2007.
2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de
Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006.
3. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de
Restauração de pavimentos asfálticos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 310p. 2006.
4. AASHTO - Guide for Design of Pavement Structure. Washigton .2003
5. ABNT - TB 372 - Serviços de Pavimentação. Rio de Janeiro. 1990.

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Parecer No 085/2017
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Técnicas Construtivas I


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: Materiais de Construção Civil II

EMENTA
Componentes do projeto. Noções de planejamento urbano. Legalização de obras. Canteiro de serviço. Estudo do
solo e movimento de terra. Fundações. Elementos estruturais. Elementos de vedação e divisórios. Esquadrias.
Pintura. Elementos de circulação dos edifícios. Impermeabilização. Proteção dos edifícios. Acabamento final da
construção. Patologia das construções.
OBJETIVOS
Capacitar o discente com o conhecimento das técnicas construtivas usualmente adotadas em edificações.
Apresentar materiais, equipamentos, processos e instrumental necessários à execução e acompanhamento das
diversas fases de uma obra civil. Analisar várias técnicas construtivas, visando optar por aquelas mais econômicas e
racionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
2. AZEREDO, H. A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
3. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002,
Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979, Vol. 1 e 2.
2. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini,1998.
3. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de Souza; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2007.
4. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo. PINI. 1989
5. Coletânea Habitare: volumes 1 a 7. Disponível em: www.habitare.org.br
6. Recomendações técnicas Habitare: volumes 1 a 5. Disponível em: www.habitare.org.br
7. Boletins técnicos da ALCONPAT: volumes 1 a 10. Disponível em: www.alconpat.org.br

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Instalações Hidráulicas e Sanitárias


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Hidrologia Co-requisito:

EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações sanitárias. Instalações pluviais.
Segurança contra incêndio e pânico. Instalações de prevenção e combate contra incêndio e pânico.
OBJETIVOS
Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos hidráulicos, instalações prediais de água fria,
instalações prediais de água quente, instalações prediais de esgoto sanitário, instalações prediais de água fluvial e
instalações de prevenção e combate contra incêndios. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto
auxiliado por computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETO, WANDERLEY O. MELO. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard
Blücher, 2000, 185p.ISBN: 9788521200208
2. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1989, 488p. ISBN
9788521614890
3. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NBR 5626 – Instalações prediais de água fria. ABNT, 1998.
2. NBR 10488 - Instalações prediais de águas pluviais. ABNT, 1989.
3. NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. ABNT, 1999.
4. NBR 1798 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente. ABNT, 1993.
5. BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: domiciliares e industriais. São Paulo: Mc Graw-
Hill, 1977, 282p.
6. SILVEIRA, Ruth, LUIZ, Wellington. Manual de Instalações Hidráulicas – Sanitárias e de Gás. Contagem: 1989,
557p.
7. AZEVEDO, W.O.M. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p.
8. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas e prediais. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Editora,
1993. 242 p.

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Aprovado em 06/12/2017

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Pontes em Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito: Estruturais Mistos de Aço e Concreto

EMENTA
Conceitos gerais. Importância e classificação dos elementos constituintes das pontes. Superestrutura das pontes.
Ações atuantes: cargas permanentes e acidentais. Sistemas estruturais. Aparelhos de apoio. Aspectos específicos
das pontes de concreto armado. Aspectos específicos das pontes de aço. Aspectos específicos das pontes com
elementos estruturais mistos de aço e concreto. Noções sobre projeto e cálculo de passarelas de pedestres.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos necessários ao projeto e cálculo das pontes de concreto armado, de aço e com
elementos estruturais mistos de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:
9788535234558.
2. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1. ed., Editora Edgard Blucher, 2008. ISBN:
9788521204404.
3. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2, 4ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1990. ISBN: 8521603061 (vol.1); ISBN: 8521605773 (vol.2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta: Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
2. MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido: Princípios do Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 1977.
3. O´CONNOR, C. Pontes - Superestruturas. Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1975.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de Pontes de Concreto
Armado e de Concreto Protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e
passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189 – Cargas móveis para projeto estrutural
de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.
7. SAN MARTIN, Francisco José. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo, Ciência e tecnologia, 1981.
MACHADO, C. C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Edifícios Industriais em Estruturas de Aço

EMENTA
Sistemas estruturais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto: planta de
locação, detalhe de bases, elevações, detalhes das ligações e outros; Definição da tipologia do edifício; Ações
usuais e combinações de ações; Quadro de carga; Deslocamentos e vibrações em pisos; Estabilização
(contraventamentos, pórticos, paredes de cisalhamento); Noções de pré-dimensionamento e consumo de material;
Programas computacionais; Cálculo de elementos estruturais à temperatura ambiente e em situação de incêndio.
OBJETIVOS
Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício com estruturas de aço
e mistas de aço e concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, V. P., PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.
São Paulo: Editora Blucher, 2010. ISBN: 978-85-212-0538-8.
2. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R.l J.; MARTINS, A. Galvão. Estruturas Mistas – Volumes 1. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2010.ISBN: 978-85-89819-21-3.
3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Estruturas Mistas – Volumes 2. Rio de Janeiro:
IABr/CBCA, 2010. ISBN: 978-85-89819-29-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BELLEI, I.H; BELLEI, H. N., Manual de Construção em Aço - Edifícios de Pequeno Porte Estruturados em
Aço - 4ª edição, Rio de Janeiro, 2011, 107p, ISBN 978-85-89819-26-8.
2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-6123. Forças Devidas ao Vento
em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 80p.
3. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de
Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT
4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de
Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980, 5p.
5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de
Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-
00933-7.

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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Técnicas Construtivas II


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Técnicas Construtivas I Co-requisito:

EMENTA
Cálculo de BDI e encargos sociais. Composição de custos. Estimativa de custos. Cálculo de Quantitativos de
materiais. Tabelas referenciais de preço. Licitações e contratos públicos. Cronogramas de obras. Dimensionamento
de mão de obra. Noções de planejamento e controle de obras.
OBJETIVOS
O discente deve ser capaz de estimar o custo de uma obra a partir de índices oficiais, compor custos e preços
unitários, elaborar o orçamento analítico de uma obra, planejar a obra e seus insumos, conhecer a legislação sobre
licitações e contratos públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis. 9ª Ed. Rio de
Janeiro: IBEC, 2011.
2. TCPO 14: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 14.ed. São Paulo: Pini, 2012. 629 p
3. MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas; estudos de caso; exemplos.
São Paulo: Pini, 2006. 281 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIMMER, C. V.; Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras . 1. Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2008, 244p
2. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Novo Conceito de BDI. 3ª Ed. Rio de Janeiro: IBEC, 2012.
3. TCU – Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações & jurisprudência. 4ª Ed. Brasília :
TCU, Secretaria-Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010.
4. DEOP – Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais. Caderno de encargos. DEOP: Belo
Horizonte, 2007.
5. SETOP – Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas. Planilha referencial de preços unitários
para obras de edificação e infraestrutura: região leste. SETOP: Belo Horizonte, 2013.

122
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 00/00 Prática: 66/72 Total: 66/72
Pré-requisito: 2880 horas-aula em Unidades Co-requisito:
Curriculares

EMENTA
Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação do trabalho de
graduação. Acompanhamento pelo orientador/supervisor. Defesa perante banca examinadora.
OBJETIVOS
Complementar a formação acadêmica do discente, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico
na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios.
Desenvolvimento de uma monografia de final de curso a respeito de um tema de interesse do discente com a
orientação de professor do curso, como contribuição para a sistematização do conhecimento em Engenharia Civil
com ênfase em estruturas metálicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A critério do professor.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A critério do professor.

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CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundações


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA
Introdução ao Projeto de Fundações. Investigação Geotécnica do Subsolo em Projetos de Fundações. Análise,
Projeto e Execução de Fundações Rasas e Profundas. Estimativa de Recalques de Fundações. Escolha do Tipo de
Fundação. Dimensionamento Estrutural de Fundações. Análise da Interação Solo Estrutura. Patologia de
Fundações.
OBJETIVOS
Abranger estudos relacionados ao comportamento das fundações no subsolo. Abordar estudos relacionados aos
diversos tipos de fundações existentes no mercado, enfatizando as fundações por sapatas e por estacas. Conferir
ao discente suportes conceituais e técnico para o dimensionamento de fundações, bem como para a escolha do tipo
de fundação mais adequado para um determinado tipo de solo e para uma dada edificação, por meio do
desenvolvimento de um projeto de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo, Fundações
Superficiais, Fundações Profundas. Volume Completo. Editora Oficina de Textos, 2011. 568p.
2. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. Editora Oficina de Textos, 2010.
96p.
3. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIERO, J.H. Fundações diretas: projeto geotécnico. Editora
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. Editora Edgard Blucher, 2012. 158p.
2. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em
fundações. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2011. 146p.
3. SCHNAID, F.; MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C. Patologia das fundações. 1ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2008. 208p.
4. BOTELHO, M. H. C.; LUIS FERNANDO MEIRELLES CARVALHO, L. F. M. Quatro edifícios, cinco locais
de implantação, vinte soluções de fundações. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2007. 168p.
5. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 1ª edição. Editora
Zigurate, 2008. 240p.

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Parecer No 085/2017
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estágio Curricular Obrigatório


Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º
Carga Horária (CH): 160h Código CONTAC
Teórica: 00/00 Prática: 160 Total: 160
Pré-requisito: 1800 horas-aula em Unidades Co-requisito:
Curriculares.

EMENTA
Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação de relatório de
engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo supervisor do estágio. Apresentação dos resultados alcançados.
Relatório final do estágio.
OBJETIVOS
Fazer com que o discente vivencie uma situação real do exercício profissional através de atividades diretamente
ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser empreendidas em escritórios de projetos,
institutos de pesquisas, obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades
públicas ou privadas, com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício
profissional do engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não se aplica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Não se aplica

125
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
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ANEXO II – EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OPTATIVAS

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:

EMENTA
Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e
teóricos de LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos
tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de
surdos.
OBJETIVOS
Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na
respectiva área de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. 1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora daUniversidade de São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da
diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.
2. QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de
Janeiro.
3. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artes Médicas. 2004.
4. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
5. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua desinais no Ensino
Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P.
CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE,Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora Mediação,
2002.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados II


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Algoritmos e Estruturas de Dados I

EMENTA
O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no
desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila
e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação
interna. Métodos de pesquisa em memória primária. Aulas práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Ao final do curso, os discentes deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas
apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FEOFILOFF, P., Algoritmosem Linguagem C, Campus, 2009.
2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006.
3. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-
Hill e The MIT Press, 2001..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre :
Sagra Luzzatto, 2001.
2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.
3. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p.
4. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001.
5. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005.

128
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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Equações Diferenciais B


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEFIM Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Equações Diferenciais A

EMENTA
Séries de Fourier. Integrais de Fourier. Equações Diferenciais Parciais. Aplicações
OBJETIVOS
Oferecer aos discentes ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas
tecnológicos complexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 2. 9a ed. Editora LTC. 2009. ISBN
9788521616443.
2. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. (3.a ed.) Volume 3:
Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier e Variáveis Complexas. Editora Bookman. 2009. ISBN
9788577805624.
3. BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8.a ed. Editora LTC. 2006. ISBN 9788521614999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. Volume 2. (3.a Ed) Editora Makron Books.
2001.
2. EDWARDS, C.H; PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. (3.a
ed). Editora Prentice Hall do Brasil. 1995.
3. CAVALCANTE, Marcos P.A; FERNANDEZ, Adan J.C. Introdução à Análise Harmônica e Aplicações. 27o
Colóquio Brasileiro de Matemática (2009). Rio de Janeiro, IMPA.
4. FIGUEIREDO, Djairo G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Projeto Euclides. IMPA
(2003). ISBN 9788524401206.
5. Apostila disponível em www.mat.ufmg.br/~rodney/notas_de_aula/iedp.pdf(Acesso em 14/08/2009).

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundamentos de Física Moderna


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEFIM Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Fenômenos Eletromagnéticos

EMENTA
Introdução à Relatividade Especial, Natureza corpuscular da luz e Natureza ondulatória das partículas (dualidade
onda-partícula), Mecânica Quântica, Estrutura atômica, Moléculas e Matéria Condensada.
OBJETIVOS
O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas
físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos em altas velocidades ou microscópicos, em que são
necessários conceitos sobre a Teoria da Relatividade Especial e da Física Quântica, respectivamente. Como
característica principal, o curso tem a principal finalidade de romper com os paradigmas da Física Clássica,
mostrando ao estudante o poder de alcance das diversas teorias físicas. O curso deverá fornecer ao discente
embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial àquelas em que são necessários
conhecimentos sobre a estrutura da matéria. Em termos tecnológicos, é a disciplina que fornece ao estudante
muitos dos principais conceitos que permitiram todo o avanço obtido no século XX, sendo considerada a base para
a próxima geração de avanços no século XXI. O curso pretende também mostrar aos discentes os principais
experimentos que levaram à revolução da ciência no início do século XX, tais como a determinação da velocidade
da luz, espectro de linhas de emissão dos átomos, interferência e difração, estrutura atômica e molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 4;
2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.
4;
3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol. 4;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 4; Ed. LAB&LTC;
2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 4, Ed. Cengage Learning;
3- Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books;
4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.4, Ed. LTC;
5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 2 e vol. 3;
6- Griffiths, D., Introduction to Quantum Mechanics, Ed. Willey;
7- Typler, P., Física Moderna, Ed. Gen&LTC;
8- 8- Eisberg, R., Resnick, R. Física Quântica, Ed. Elsevier;

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Elementos Estruturais de Aço de Seção Tubular


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Elementos Estruturais de Aço I

EMENTA
Aspectos gerais das construções com estruturas tubulares; Aços estruturais; Perfis estruturais; Aspectos
particulares da análise e do comportamento estrutural de treliças; Barras tracionadas; Barras comprimidas; Barras
fletidas; Barras submetidas à torção; Barras sob combinação de esforços solicitantes; ligações; Bases de pilares.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades de estruturas tubulares. Projetar, calcular, dimensionar,
verificar e detalhar estruturas e suas ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. 1. BARRETO, R. C. (2004). Análise Numérica de Pilares Mistos Aço-Concreto. Dissertação de Mestrado .
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Escola de Minas, Ouro Preto, MG.
2. NBR 14323, A. B. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios
em Situação de Incêncio. Rio de Janeiro.
3. NBR 8800, A. B. (2008). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de
Janeiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. 1. BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini.
2. DIAS, L. A. (2006). Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. Zigurate.
3. FERNANDES, P. S. (2005). Montagem Industriais - planejamento, execução e controle. Artliber Editora.
4. FRITZ, M. K. (2002). Construção com Tubos, Projeto e introdução ao Cálculo. KM Engenharia Ltda.
5. MEYER, K. F. (1999). Estruturas metálicas: passarelas, pontes rodoviárias e ferroviárias. KM Engenharia
Ltda.
6. NUNES, L. D. (1998). Pintura Industrial na Proteção Anticorrosiva. Editora Interciência.
7. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.
8. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,
disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.

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CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Elementos Estruturais de Aço II

EMENTA
Conceitos de segurança contra incêndio; Normas, regulamentos e leis; Combustão e noções elementares de
transferência de calor; Comportamento do incêndio em compartimentos; Curvas do incêndio-padrão; Tempo
requerido de resistência ao fogo e método de tempo equivalente; Medidas de proteção contra incêndio; Noções de
medidas urbanísticas e arquitetônicas; Estruturas de concreto em situação de incêndio; Estruturas de aço em
situação de incêndio; Estruturas mistas de aço e concreto em situação de incêndio.
OBJETIVOS
Abordar os conceitos fundamentais de segurança contra incêndio, permitindo ao discente um conhecimento das
diversas formas de verificação e proteção das estruturas em situação de incêndio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Editora Zigurate. São Paulo, 2001. ISBN:
8585570040.
2. SILVA, V. P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Editora Blucher. São Paulo, 2012.
ISBN: 9788521206842.
3. REAL, P. V. Incêndio em Estruturas Metálicas, Cálculo Estrutural. Edições Orion, 2003. ISBN:
9789728620042.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PANNONI, F. D. Princípios da Proteção de Estruturas Metálicas em Situação de Corrosão e Incêndio in
Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.2.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.
4. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.
5. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,
disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Introdução ao Método dos Elementos Finitos


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Estruturas Hiperestáticas
Resistência dos Materiais II

EMENTA
Introdução. Problema de valor de contorno unidimensional. Elasticidade plana. Sistemas discretos e contínuos.
Método dos Resíduos Ponderados. Método de Rayleigh-Ritz. Elementos de barra. Elementos isoparamétricos.
Integração numérica. Estimativa de erro. Aplicações do MEF.
OBJETIVOS
Este curso tem como objetivo mostrar ao discente a potencialidade de métodos numéricos na solução da maioria
dos problemas de engenharia estrutural, os quais são, em um grande número, representados por equações
diferenciais. Motivação suficiente para a introdução ao principal método numérico de solução de equações
diferenciais, o método dos elementos finitos (MEF).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, L. H. LIMA, S. S. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Edusp, 1a edição,
2006. ISBN: 8531407303.
2. HUGHES, T. J. R. The Finite Element Method – linear static and dynamic. Prentice Hall, 1987. ISBN:
0486411818.
3. COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E.; WITT, R. J. Concepts and Applications of Finite Element
Analysis. Fourth Edition, John Wiley & Sons, Inc.,2002. ISBN: 0471356050.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVEDO, A. F. M. Método dos elementos finitos. http://www.fe.up.pt. Faculdade de engenharia da
universidade do Porto, Portugal. 1a edição, 2003.
2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method, Fourth Edition, McGraw-Hill, 1988.
3. CLOUGH, R. W. The Finite Element in Plane Stress Analysis, Proc. 2nd ASCE Conf. on Electronic
Computation, Pittsburgh, Pa., September 1960.
4. AZEVEDO, A. F. M. - Mecânica dos Sólidos, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1996.
5. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.

133
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Torres de Transmissão de Energia e de Telecomunicações em Estruturas de Aço


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Elementos Estruturais de Aço II

EMENTA
Implantação de linhas de transmissão; Tipos de torres; Normas e especificações; Ações e combinações de ações;
Hipótese de cálculo; Análise estrutural das torres; Projeto e dimensionamento de barras e ligações; Projeto e
dimensionamento das fundações.
OBJETIVOS
Apresentar fundamentos, características e propriedades das torres. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e
detalhar estruturas em aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LABEGALINI, P. R., LABEGALINI, J. A., FUCH, R. D., & AL, E. 1992. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas.
Edgard Blucher. 1992. ISBN: 978852178.
2. PFEIL, W., & PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR
8800:2008. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.
3. PINHEIRO, A. C. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). Edgard
Blucher. 2005. ISBN: 8521203691.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13
th Edition. 2006.
2. DIAS, L. A. M.. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.
3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. Projeto de Estruturas de Aço e
de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008.
4. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.
5. SALMON, C., JOHNSON, J. E. e MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).
2008.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Engenharia de Avaliações e Perícias


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Materiais de Construção Civil II

EMENTA
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática
Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na
Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias; Discernir
sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário; Traçar estratégias para execução
de vistorias; Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados; Elaborar pareceres e
laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes; Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de
Engenharia de Avaliações e Perícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo : Pini, 2005.
2. HOCHHEIM, N. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina, 2006.
3. MOREIRA, A. L. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte
1: procedimentos gerais. 2001.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte
1: imóveis urbanos. 2004.
3. ABUNAHMAN, S. A. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.
4. FIKER, J. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.
5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.
6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São
Paulo: Pini, 1998.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Alternativos


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Materiais de Construção Civil II

EMENTA
Introdução. Normas, requisitos ambientais e restrições de uso. Matrizes tradicionais e alternativas. Agregados e
cargas. Argamassas poliméricas. Compósitos. Determinação das propriedades físicas e mecânicas. Avaliação dos
resultados.
OBJETIVOS
Estimular o discente: Para o desenvolvimento de novos materiais, avaliando suas propriedades físicas e mecânicas,
definindo possíveis campos de uso; Para o desenvolvimento de novos produtos e produtos com propriedades
específicas para atender a necessidades de uso, privilegiando o bom desempenho, a durabilidade e o menor custo;
Para o uso de resíduos, privilegiando a cultura de minimização do desperdício
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALLISTER JR, W. D. Materials science and engineering: an introduction. 1996. John Wiley & Sons, Inc..
New York.
2. ASTM D 1037-91. Properties of wood-base fiber and particle panels. Philadelphia: ADTM, v. 04.09, 1991.
(Annual Book of ASTM Standards).
3. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. 1992. 3ª, Macmillan publishing
company. New York.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AGOPYAN, V. Estudos dos materiais de construção civil: materiais alternativos. In: INSTITUTO DE
PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,
Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 75-78. 1988. (Coletânea de trabalhos)
2. AGOPYAN, V.; JOHN, V. M.; DEROLLE, A. (1990). Construindo com fibras vegetais. Revista Construção,
São Paulo, nº 2200, p. 17-20.
3. CINCOTTO, M. A. Utilização de subprodutos e resíduos na indústria da construção civil. In: INSTITUTO DE
PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,
Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 71-74. 1988. (Coletânea de trabalhos).
4. NOLASCO, A. M. Utilização de resíduos da indústria de papel na produção de materiais para a construção
civil. São Carlos. 164p. Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São
Paulo. 1993.
5. RENÓFIO, A. Aproveitamento de resíduo da serragem cromada na produção de placas para uso na
construção civil. 204p. Tese de Doutoramento – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP/Botucatu. 2002.

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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Engenharia de Avaliação e Perícias


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Técnicas Construtivas I

EMENTA
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática
Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na
Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:
1 – Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias;
2 – Discernir sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário;
3 – Traçar estratégias para execução de vistorias;
4 – Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados;
5 – Elaborar pareceres e laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes;
6 – Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de Engenharia de Avaliações e Perícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo :
Pini, 2005.
2. HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina, 2006.
3. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte
1: procedimentos gerais. 2001.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte
1: imóveis urbanos. 2004.
3. ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.
4. FIKER, José. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.
5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.
6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São
Paulo: Pini, 1998.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Obras de Terra


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA
Introdução. Análise de estabilidade de taludes. Encostas naturais. Estruturas de contenção do solo. Escavações
escoradas. Compactação de aterros. Técnica de estabilização dos solos. Aterros sobre solos moles. Barragens de
terra e enrrocamento. Tratamento de fundações de barragens.
OBJETIVOS
Abranger estudos relacionados a obras de terra. Abordar os aspectos geotécnicos dos maciços de solo relativos à
movimentação de terra em diversas obras de engenharia. Dar enfoque aos casos de obras civis geotécnicas em que
o solo intervém como material de construção civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de Geotecnia. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2010. 216p.
2. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2012. 166p.
3. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2008. 152p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MATERON, B.; FREITAS, M.; CRUZ, P. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1ª edição.
Editora Oficina de Textos. 2009. 448p.
2. CARVALHO, J. A. Dimensionamento de Pequenas Barragens para Irrigação. 1ª edição. Editora da
Universidade Federal de Lavras, 2008. 158p.
3. CRUZ, P. T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto. 2ª edição.
Editora Oficina de Textos,1996. 680p.
4. MASSAD, F. Escavações a Céu Aberto em Solos Tropicais: região Centro-sul do Brasil. Editora Oficina de
Textos, 2005. 96p.
5. MOLITERNO, A. Caderno de Muros de Arrimo. Editora Edgard Blucher, 2003. 208p.
6. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.
C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ensaios de Campo


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Mecânica dos Solos II

EMENTA
Introdução. Investigação geotécnica. Amostragem em solo. Ensaio de penetração standard (SPT). Ensaio de cone
(CPT). Piezocone (CPTU). Ensaio de palheta. Ensaio pressiométrico. Ensaio dilatométrico. Ensaios de
permeabilidade in situ. Estudo de casos.
OBJETIVOS
Apresentar conceitos necessários à compreensão, realização e interpretação de ensaios de campo, assim como as
vantagens e limitações desses métodos de ensaio, considerando-se comparações entre previsões e desempenho
real. Apresentar relatos de casos documentados como forma de explicar o uso dos métodos e os procedimentos
recomendados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SCHNAID, F.; ODEBRECHT, E. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de fundações. 2ª
edição. Editora Oficina de textos, 2012. 223p.
2. LIMA, M.J.C.P.A. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Editora LTC, 1979. 106p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SCHNAID, F. Ensaios de campo: apresentações, vídeos de laboratório e campo – Obra do Aeroporto
Salgado Filho (em CD). 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2005.
2. CUNHA, R.P. Apostila de Investigações Geotécnicas de Campo. Departamento de Engenharia Civil e
Ambiental, Programa de Pós Graduação em Geotecnia, Universidade de Brasília, 1996. 639 p.
3. BADILLO, J. e RODRÍGUEZ, R. - Mecânica de Suelos. Tomo I, Fundamentos de la Mecânica de Suelos.
Tercera Edicion. Limusa.
4. VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGRAW - HILL do Brasil Ltda.
5. SCOTT, C. R. - An Introduction to Soil Mechanics and Foundations. Applied Science Publishers. Third
Edition

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Mecânica dos Solos II

EMENTA
Introdução aos geossintéticos. Normas e ensaios. Obras geotécnicas e viárias. Obras de proteção ambiental. Obras
hidráulicas e impermeabilizações. Outras aplicações. Controle do produto geossintético em obra. Desenvolvimento
de projeto geotécnico com geossintéticos
OBJETIVOS
Transmitir informações e conhecimentos básicos sobre os geossintéticos, suas aplicações, noções de
dimensionamento e técnicas de instalação, preparando o discente para que ele possa desenvolver
profissionalmente atividades correlatas ao projeto, fiscalização e instalação de geossintéticos em obras de infra-
estrutura civil. Familiarizar o discente, por meio de desenvolvimento de projeto, com os princípios de
dimensionamento de obras geotécnicas que incorporam geossintéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VERTEMATTI, J.C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. Editora Edgard Blücher, 1ª edição, 2004. 428p.
2. EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e taludes de solo reforçado: projeto e execução. Editora Oficina de
Textos, 2009. 129p.
3. ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. Editora Oficina
de Textos, 2010. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Artigos de congressos nacionais e internacionais de geossintéticos
2. Relatórios de casos de obras
3. Teses de mestrado e doutorado da EESC-USP
4. Teses de mestrado e doutorado da UnB.
4. LOPES, M. L.; LOPES, M. P. A durabilidade dos geossintéticos. FEUP Edições, 2010. 294p.
5. Folhetos eletrônicos sobre “Aplicações de geossintéticos”. http://www.igsbrasil.org.br/.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ferrovias


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Infraestrutura de Vias Terrestres

EMENTA
Introdução às ferrovias. Caracterização e Dimensionamento de Sublastro e lastro. Dormentes. Trilhos. Aparelhos de
mudança de via, Manutenção da Via Permanente, Material rodante Ferroviário, Estações, pátios e terminais
ferroviários, feixes de desvio e Operação dos Trens.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente: Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura),
com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura; Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e
dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária; Identificar as causas básicas de caminhamento
dos trilhos; Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente; Compreender os
princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea (material rodante); Entender
a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações; Conhecer a dinâmica de
funcionamento dos complexos ferroviários (operação dos trens).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTÃO, L. M. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976.
2. BRINA, H. L. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982.
3. STOPATTO. S. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP).
1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMARAL, A. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957.
2. SCHRAMM, G. Técnica e Economia na Via Permanente. Porto Alegre: Editora Meridional Ema. 1974.
3. SCHRAMM, G. Curso de Via Permanente. Volume I e II. Campinas: FEPASA. 1976.
4. SCHRAMM, G. Técnica e economia na via permanente. Porto Alegre, Emma, 1977.
5. LOMAS, J. M. G.Tratado de explotacion de fenocarriles. Madrid, Tipografia Artística, 1956, 2 v.

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Recursos Hídricos


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Hidrologia Aplicada

EMENTA
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Aspectos
institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Instrumentos de gestão de recursos hídricos.
Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos.
OBJETIVOS
Apresentar os aspectos conceituais da Política Nacional de Recursos Hídricos e do Sistema de Nacional de
Recursos Hídricos. Capacitar dos discentes a elaobrar planos e projeto de manejo dos recursos hídricos em uma
bacia hidrográfica visando a racionalização do uso da água e solução dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, R. L. - Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos, Porto Alegre : Ed. da
UFRGS, ABRH, 1997.
2. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Universidade/UFRGS:ABRH,
1997.
3. SOUZA PINTO, N.L. et al. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.
2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.
3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.
128p.
4. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9
5. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tópicos Especiais em Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36
Pré-requisito: Co-requisito:
Hidrologia Aplicada

EMENTA
Esta Unidade Curricular não possui uma ementa permanente, constituindo-se num espaço para estudo dos temas
específicos e as atualidades na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos.
OBJETIVOS
Propiciar aos estudantes um ambiente de discussão de inovações tecnológicas, abordando aspectos conceituais
avançados na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser definido pelo docente
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser definido pelo docente

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Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tratamento de Água


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Sistemas de Abastecimento de Água ou Operações
Unitárias III ou Laboratório de Engenharia de
Bioprocessos I

EMENTA
Qualidade e tratabilidade da água. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração.
Desinfecção e pré-oxidação. Tratamentos complementares. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,
implantação e operação de estações de tratamento. Controle de processos unitários e da qualidade da água.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica e da química no desenvolvimento de projetos
estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na concepção,
na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de água para consumo
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Editora: ABES, Rio de Janeiro, 1993. 2
volumes. 1º edição. ISBN 9788570221124
2. RICHTER, C. A. Água métodos e tecnologia de tratamento. 1º Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
ISBN 9788521204985
3. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3º Edição. Editora Átomo. 496 pág. ISBN
9788576701651.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de Água: tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blucher, 1991. ISBN 85-212-0053-6
2. NBR 12216 Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento publico: PROCEDIMENTO Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1992.
3. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: abastecimento de
água. 2. ed. rev. São Paulo, CETESB, 1987. v.1.
4. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: tratamento de água.
3. ed. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987. v.2.
5. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8

144
CONEP – UFSJ
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Aprovado em 06/12/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ


Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

EMENTA
Fundamentos das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas residuárias: tratamento físico
(gradeamento, desarenação, decantação), estabilização biológica, processos físico-químicos. Critérios e parâmetros
para o dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de esgoto e despejos industriais (ETE
e ETDI): lagoas de estabilização, lodos ativados, sistemas em biofilmes, tratamento anaeróbio. Tratamento e
disposição do lodo. Técnicas e processos alternativos. Aspectos econômicos.
OBJETIVOS
Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica, da química e da microbiologia no desenvolvimento
de projetos estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na
concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de águas
residuárias..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das
águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. v.1. VON SPERLING, M. Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto. Belo Horizonte:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 2. ISBN: 85-85266-05-8
2. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Reatores Anaeróbios.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2007. v. 5. ISBN 9788570411303
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 1992.
2. ABNT – 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1993.
3. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lagoas de Estabilização.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 3. ISBN: 85-85266-06-6
4. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Rio de Janeiro, 2005.
5. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4ª ed. McGraw-Hill, Inc., 2003.

145
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Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil


Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Manejo de Resíduos Sólidos


Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:
Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC
Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72
Pré-requisito: Co-requisito:
Sistema de Abastecimento de Água

EMENTA
Problemática dos resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do lixo urbano. Reciclagem e
reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano. Gerenciamento do sistema de limpeza pública:
acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo urbano. Aterro sanitário. Reciclagem.
Compostagem. Biorremediação de áreas degradadas por resíduos sólidos urbanos.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos e sua relação com os
demais sistema de saneamento. Capacitar os discentes a concepção, ao projeto e a operação de sistemas de
manejo de resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARROS, R. T.V. Elementos de gestão de resíduos sólidos, Editora Tessitura. 424 páginas. 2012. ISBN:
9788599745366.
2. DA COSTA, S. L. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais Editora Sandro
Luiz da Costa. 238 páginas. 2011.9788599921098
3. PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem - processo de baixo custo - ISBN. 8572693173.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT – 10004 – Resíduos sólidos: Classificação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de normas
Técnicas. 2004.
2. ABNT – 11174 – Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de normas Técnicas. 1990.
3. ABNT – 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
normas Técnicas. 1992
4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e
Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:
85.8266.02.3
5. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8

146
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ANEXO III FORMULÁRIO DE CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DE CURSO PARA A DICON

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

Modalidade: Presencial EDP Regime Curricular: Progressão linear


Condições de oferta do curso
Semestre de entrada por
Nº de vagas oferecidas no Nº de entradas por Processo Denominação Processo Seletivo
Denominação Edital do Processo Seletivo Seletivo
1º Semestre 2º Semestre
Grau Bacharel
Acadêmico
Linhas de 100 2 50 50
Estruturas
Formação Metálicas
Específica
Titulação Bacharel em Engenharia Civil

147
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Condições de Cadastro do curso


Carga Horária Total de Integralização (CH): 3693 h
Mínimo 10,0 Mínimo 246
Limite de carga horária semestral permitida
Prazo para Integralização (semestres) Padrão 10,0 Padrão 330
ao discente
Máximo 15,0 Máximo *
Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos

Conforme RESOLUÇÃO UFSJ/CONEP Nº 015, de 30 de abril de 2014.

Condições de migração de currículo

Para consecução das mudanças do currículo 2010 para o currículo 2018, deverão ser seguidas as equivalências da Tabela abaixo.

MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR


Carga Horária (CH)
Unidade Curricular
Obrigatória Optativa Eletiva Total
Conteúdo de natureza científico-cultural 3201 66 - 3267
Atividades complementares 200 - - 200
Estágio Curricular Obrigatório 160 - - 160
Trabalho acadêmico 66 - - 66
Outros: - - - -
Carga Horária Total para integralização (h) 3693

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MATRIZ DE PROGRESSÃO CURRICULAR


Unidade Carga horária (CHA) Pré-Requisito
Unidade Curricular Tipologia Oferecimento Acadêmica
Total Teórica Prática *Co-Requisto
responsável
1° PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral I Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - -
Metodologia Científica Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
Química Geral Disciplina Normal DQBIO 54,0 54,0 - -
Química Geral Experimental Disciplina Normal DQBIO 18,0 - 18,0 -
Geometria Analítica de Álgebra
Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - -
Linear
Algoritmos e Estrutura de Dados I Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0 -
Introdução à Engenharia Civil Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
2° PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral II Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Fenômenos Mecânicos Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Indivíduos, Grupos e Sociedade
Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
Global
Estatística e Probabilidade Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I
Ciência, Tecnologia e Sociedade Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
Geometria Analítica de Álgebra
Projeto Arquitetônico e Computação
Disciplina Normal DTECH 72,0 - 72,0 Linear e Introdução à
Gráfica
Engenharia Civil
3° PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral III Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral II
Fenômenos Térmicos e Fluidos Disciplina Normal DEFIM 36,0 36,0 - Fenômenos Mecânicos
Equações Diferenciais A Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral II
Economia e Administração para
Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - -
Engenheiros

149
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Física Experimental Disciplina Normal DEFIM 36,0 - 36,0 Fenômenos Térmicos e Fluidos
Geologia de Engenharia Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 Introdução à Engenharia Civil
4° PERÍODO
Algoritmos e Estrutura de Dados
Cálculo Numérico Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
I e Cálculo Diferencial e Integral
Fenômenos Eletromagnéticos Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Fenômenos Mecânicos
Introdução à Engenharia Civil e
Topografia Básica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Projeto Arquitetônico e
Computação Gráfica
Introdução à Engenharia Civil e
Mecânica dos Fluidos Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Fenômenos Térmicos e Fluidos
Introdução à Engenharia Civil e
Mecânica Vetorial Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Fenômenos Mecânicos e
Cálculo III*
5° PERÍODO
Meio Ambiente e Gestão para a
Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -
Sustentabilidade
Hidráulica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Fluidos
Resistência dos Materiais I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial
Estruturas Isostáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial
Fundamentos dos Sistemas de
Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estatística e Probabilidade
Transportes
Eletrotécnica Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Fenômenos Eletromagnéticos
6° PERÍODO
Estatística e Probabilidade
Hidrologia Aplicada Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - e Hidráulica
Resistência dos Materiais II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos Materiais I
Estruturas Hiperestáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas Isostáticas
Resistência dos materiais I e
Estruturas de Madeira Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - Estruturas Isostáticas
Infraestrutura de Vias Terrestres Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Topografia Básica
Instalações Prediais: Elétrica e
Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Eletrotécnica
Telefonia
150
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7° PERÍODO
Geologia de Engenharia E
Mecânica dos Solos I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Mecânica dos Fluidos
Sistemas de Abastecimento de Química Geral e Hidrologia
Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
Água Aplicada
Estruturas de Concreto Armado I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II
Elementos Estruturais de Aço I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II
Química Geral E Resistência dos
Materiais de Construção Civil I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
materiais I*
8° PERÍODO
Mecânica dos Solos II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Solos I
Sistemas de Esgoto Sanitário e
Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada
Pluvial
Estruturas de Concreto Armado II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas de concreto armado I
Elementos Estruturais de Aço II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Elementos estruturais de aço I
Materiais de Construção Civil II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Materiais de Construção Civil I
9° PERÍODO
Pavimentação Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos solos II
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada
Edifícios Industriais em Estruturas
Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0 Elementos estruturais de aço II*
de Aço
Elementos Estruturais Mistos de Elementos estruturais de aço I e
Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 -
Aço e Concreto Estruturas de concreto armado II
Técnicas Construtivas I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Materiais De Construção Civil I
Optativa Disciplina Normal DTECH 72,0 -
10° PERÍODO
Fundações Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica dos solos II
Edifícios industriais em
Edifícios de Andares Múltiplos em
estruturas de aço e
Estruturas de Aço e Mistas de Aço Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0
Elementos estruturais mistos de
e Concreto
aço e concreto*
151
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Pontes com Estruturas de


Elementos estruturais mistos de
Concreto, Aço e Mistas de Aço e Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0
aço e concreto*
Concreto
Técnicas Construtivas II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Técnicas Construtivas I
Estágio Curricular Obrigatório Estágio Normal DTECH 160h - 160h 1800 ha
Trabalhos
Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmicos
Normal DTECH 66h - 66h 2880 ha

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS


Unidade Carga Carga horária (CH) Pré-Requisito
Tipologia Oferecimento Acadêmica horária
Unidade Curricular Eletivas *Co-Requisto
responsável (CHA) Total Teórica Prática
FORMAÇÃO GERAL
Língua Brasileira de Sinais - Libras Disciplina Normal 72 66,0 66,0
Equações Diferenciais B Disciplina Normal DEFIM 36 33,0 33,0 - Equações Diferenciais A
Fenômenos
Fundamentos de Física Moderna Disciplina Normal DEFIM 72 66,0 49,5 16,5
Eletromagnéticos
Algoritmos e Estrutura de
Algoritmos e Estrutura de Dados II Disciplina Normal DTECH 54 66,0 49,5 16,5
Dados I
ENGENHARIA ESTRUTURAL
Elementos Estruturais de
Elementos Estruturais de Aço de Seção Tubular Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 -
Aço I
Elementos Estruturais de
Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 -
Aço I
Elementos Estruturais de
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 -
Aço I
Torres de Transmissão de Energia e de Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de

152
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Telecomunicações em Estruturas de Aço Aço I


ENGENHARIA GEOTECNICA
Obras de Terra Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II
Ensaios de Campo Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II
Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II
ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
Infraestrutura de Vias
Ferrovias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 -
Terrestres
ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção Civil
Materiais de construção alternativos Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 -
II
Engenharia de avaliações e perícias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 49,5 16,5 Técnicas Construtivas II
ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA
Recursos Hídricos Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Hidrologia Aplicada
Tópicos Especiais em Hidráulica Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Hidráulica
Sistemas de Abastecimento
Tratamento de Água Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 -
de Água
Sistemas de Esgoto
Tratamento de Águas Residuárias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 -
Sanitário e Pluvial
Sistemas de Esgoto
Manejo de Resíduos Sólidos Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 -
Sanitário e Pluvial

153
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Tabela de Equivalência entre unidades curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.

Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA
Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72
Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72
1º Química Geral 54 CT003 Química Geral 54
Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18
Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36
Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36
Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72
Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36

Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72
Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72
Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72
Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72
Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72
Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 EC079 Fenômenos Térmicos e Fluidos 36
3º Física Experimental 36 EC078 Física Experimental Básica 36
Fenômenos Térmicos e Fluidos + Física Experimental 36 + 36 EC013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72
Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72
Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72

154
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72


Mecânica Vetorial 72 EC007 Mecânica Vetorial 72
4º Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos Eletromagnéticos 72
Mecânica dos Fluidos 72 EC006 Mecânica dos Fluidos 72
Topografia Básica 72 EC015 Projeto Topográfico 72
Resistência dos Materiais I 72 EC012 Resistência dos Materiais I 72
Estruturas Isostáticas 72 EC010 Estruturas Isostáticas 72
Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 CT010 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36

Eletrotécnica 36 EC009 Eletrotécnica Geral 72
Hidráulica 72 EC014 Hidráulica e Hidrologia 72
Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 EC076 Sistemas de Transportes 72
Resistência dos Materiais II 72 EC016 Resistência dos Materiais II 72
Estruturas Hiperestáticas 72 EC013 Estruturas Hiperestáticas 72
Estruturas de madeira 36 EC019 Estruturas de madeira 36

Instalações prediais: elétrica e telefonia 36 EC021 Instalações prediais: elétrica e telefonia 36
Hidrologia Aplicada 72 EC067 Hidrologia 72
Infraestrutura de vias terrestres 72 EC020 Infraestrutura de vias terrestres 72
Estruturas de concreto armado I 72 EC018 Estruturas de concreto armado I 72
Elementos estruturais de aço I 72 EC017 Elementos estruturais de aço I 72

Materiais de Construção Civil I 72 EC068 Materiais de Construção Civil I 72
Sistemas de Abastecimento de água 72 EC069 Sistemas de Abastecimento de água 72

155
CONEP – UFSJ
Parecer No 085/2017
Aprovado em 06/12/2017

Mecânica dos solos I 72 EC070 Mecânica dos solos I 72


Estruturas de concreto armado II 72 EC026 Estruturas de concreto armado II 72
Elementos estruturais de aço II 72 EC024 Elementos estruturais de aço II 72
8º Materiais de Construção Civil II 72 EC071 Materiais de Construção Civil II 72
Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 EC033 Segurança das estruturas em situação de incêndio* 72
Mecânica dos solos II 72 EC073 Mecânica dos solos II 72
Edifícios industriais em estruturas de aço 72 EC029 Edifícios industriais em estruturas de aço 72
Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36 EC030 Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36
9º Pavimentação 72 EC034 Superestrutura de vias terrestres 72
Técnicas construtivas I 72 EC074 Técnicas construtivas I 72
Instalações hidráulicas e sanitárias 72 EC028 Instalações prediais: hidráulico – sanitárias 72
Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço
72 EC038 72
concreto e concreto
Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e
72 EC036 72
mistas de aço e concreto mistas de aço e concreto
10º
Técnicas construtivas II 72 EC075 Técnicas construtivas II 72
Fundações 72 EC027 Fundações 72
Trabalho de Conclusão de curso 72 EC041 Trabalho de conclusão de curso 72

156

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