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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Denio Rebello Arantes
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Araceli Veronica Flores Nardi
DIRETOR DE GRADUAÇÃO
Randall Guedes Teixeira
DIRETOR GERAL
Ricardo Paiva
DIRETOR DE ENSINO
Hudson Luiz Côgo
COORDENADOR DA COORDENADORIA DE MECÂNICA
Rubens Marques
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Apoio:
Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria de Graduação
Núcleo de Gestão Pedagógica IFES Câmpus Vitória
Coordenação da Coordenadoria de Mecânica
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Agradecimentos:
A Comissão responsável pela elaboração desse projeto humildemente agradece a todos
os professores e servidores do IFES câmpus Vitória que direta ou indiretamente
contribuíram para a elaboração deste projeto. E com uma deferência muitíssimo
especial, agradece à Pró-Reitora de Ensino Professora Araceli Veronica Flores Nardi, ao
Diretor Geral do IFES Câmpus Vitória, Prof. Ricardo Paiva, ao Diretor de Ensino do
IFES Câmpus Vitória, Prof. Hudson Luiz Côgo, ao Diretor de Graduação Randall
Guedes Teixeira e à Pedagoga Ana Raquel de Souza Rodrigues - Núcleo de Gestão
Pedagógica do IFES Câmpus Vitória pelas valiosas colaborações e às diversas pessoas e
instituições que contribuíram para a realização desse projeto.
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Conteúdo
Apresentação do projeto..............................................................................................................7
2. Organização Didático-Pedagógica.........................................................................................9
2.5 Justificativa...........................................................................................................................16
2.6 Objetivos..............................................................................................................................21
3 Estrutura curricular.............................................................................................................32
3.2 Disciplinas.............................................................................................................................38
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6.1 Projeto................................................................................................................................217
9.0 Infraestrutura.....................................................................................................................223
9.1 Laboratórios.......................................................................................................................224
9.3 Biblioteca............................................................................................................................238
Acervo..............................................................................................................................239
Sistema de biblioteca........................................................................................................239
Horário de funcionamento................................................................................................240
Serviços prestados............................................................................................................240
Referências...............................................................................................................................242
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Apresentação do projeto
Este documento apresenta o Projeto do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
do Instituto Federal do Espírito Santo - IFES - câmpus Vitória. O projeto é fruto de
ampla discussão entre Direção Geral, Pró-Reitoria de Ensino, Direção de Ensino,
Direção de Graduação, professores e representantes do Núcleo de Gestão Pedagógica
deste Instituto.
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2. Organização Didático-Pedagógica
De acordo com tais finalidades, contamos com a seguinte organização acadêmica como
forma de garantirmos organicidade, unidade e democratização ao processo: Colegiado
de Curso, Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós Graduação e Extensão e Conselho
Diretor.
IV – 1 (um) aluno, até que a primeira turma atinja 100% da Matriz Curricular, passando
a 2 (dois) alunos quando outra turma completar 50% dessa matriz.
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Nesse sentido, vale ressaltar que o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica busca
contribuir para o pleno desenvolvimento da instituição de forma vertical e horizontal ao
ampliar a oferta de vagas para o ensino superior gratuito, atendendo a população de
diversas cidades.
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O Brasil, nesses primeiros anos do século XXI, vive novamente o desafio da promessa
de elevar significativamente os padrões de vida de sua população de modo a atingir o
que modernamente se convencionou chamar desenvolvimento – econômico, social,
ambiental (Triple Bottom Line).
Com base nesses pilares de aprendizagem, o curso evoca uma concepção de educação
emancipatória, em que o desenvolvimento econômico não esteja dissociado da
igualdade social e da justiça ambiental.
2.5 Justificativa
O Estado do Espírito Santo vem sendo apontado para os próximos anos como um dos
estados brasileiros de maior potencial de crescimento, em função particularmente das
descobertas petrolíferas (pré-sal), que o coloca como segundo maior produtor de
petróleo e de gás natural do país, fazendo surgir uma grande demanda de profissionais
habilitados em diversas ocupações para o atendimento às empresas do respectivo
arranjo produtivo.
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Nesse mosaico que está se delineando em função do gás natural, nosso estado oferece
excelentes condições para o desenvolvimento da economia do sudeste brasileiro devido
à sua localização geográfica e ao seu potencial no setor de energia. O Governo do
Espírito Santo está apoiando as iniciativas que alimentam o novo surto de
desenvolvimento capixaba, estimulado pela nova era energética impulsionada pelo gás
natural.
O Espírito Santo cresceu acima da média brasileira nas últimas décadas, o que
possibilitou melhorias sensíveis no nível de vida da população, colocando o estado
como um dos mais desenvolvidos do país.
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Como parte da análise dos investimentos previstos para o Espírito Santo, é necessário
destacar os dez principais projetos que se encontram na carteira de investimentos no
período 2008-2013. Isso porque, somados, esses projetos absorvem 41,2% do total dos
investimentos, totalizando um montante de R$ 26 bilhões (Ver Quadro 3).
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Para cumprirmos de forma mais eficaz a missão do Instituto Federal do Espírito Santo é
fundamental atuarmos na preparação de profissionais que possam contribuir com o
crescimento das indústrias instaladas no estado do Espírito Santo e com a melhoria de
vida da população. Diante desse cenário promissor, o Curso de Graduação em
Engenharia Mecânica do IFES câmpus Vitória justifica-se pela formação de engenheiros
altamente capacitados e aptos para atuarem no mercado de trabalho do Estado do
Espírito Santo e, por extensão, da Região Sudeste do Brasil.
2.6 Objetivos
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Mecânica Aplicada
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Termodinâmica Aplicada
Tecnologia Mecânica
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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, em seu Art. 13, dispõe
que:
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Já afirmava Freire (1996) que todo ato pedagógico é político e não neutro; ou seja, toda
escolha metodológica é intencional. Assim, no intento de conduzir o educando à
autonomia e à busca incessante pelo saber, a pesquisa científica se coloca como
estratégia pedagógica valiosa no ensino superior, visto que aguça a investigação e o
questionamento. Não existe pesquisa científica sem problema assim como não há
solução sem uma profunda investigação. Além disso, a pesquisa faz parte do tripé
Ensino-Pesquisa-Extensão que caracteriza o Ensino Superior.
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Outra estratégia bastante valiosa e eficaz no ensino superior é trabalho por projetos. No
desenvolvimento de projetos, o aluno aprende em interação com o meio e com outras
pessoas, no processo de problematização, de levantamento de hipóteses, de pesquisa e
de criação de relações, que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e
reconstruções de conhecimento. Nesse percurso, o conteúdo não tem um fim em si
mesmo e o professor não é aquele que apenas transmite o conhecimento, mas se coloca
como agente mediador, criando situações de aprendizagem significativa. Os conteúdos
passam a ser meios para ampliar a formação e interação na realidade de forma crítica e
dinâmica. No curso Superior de Engenharia Mecânica, os Projetos envolvem uma
complexidade em torno da inovação/criação de produto ou resolução de problemas,
engendrando uma série de atividades dinâmicas para o alcance de suas finalidades.
Mais do que uma técnica atraente, a proposta da Pedagogia de Projetos é promover uma
mudança na maneira de pensar e repensar a escola e o currículo na prática pedagógica.
O que se pretende é problematizar a organização fragmentada de conteúdo e tempos
escolares, no sentido de favorecer a comunicação entre as disciplinas e as vivências dos
alunos.
Além da pesquisa, vale destacar outras metodologias que colocam o aluno como sujeito de sua
aprendizagem, que favorecem a articulação entre teoria e prática, que se abrem a novos
cenários de aprendizagens e que, por fim, buscam um diálogo interdisciplinar com outros
saberes e campos de conhecimentos. São elas: aula expositiva dialogada, estudos de casos,
práticas de laboratório, seminários, produções textuais, entre outras. Em especial, podemos
citar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) como cenários inovadores que se
abrem à aprendizagem do aluno. Essas metodologias ativas direcionam o ensino superior para
uma formação “omnilateral” do educando, oposta à formação unilateral provocada pelo
trabalho alienado e pela divisão social do trabalho. A produção “omnilateral” é a que objetiva o
homem completo pelo trabalho produtivo e pela vida em sociedade e a produção unilateral é a
que visa somente à preparação do homem para o trabalho alienado e pela divisão social do
trabalho (MARX, 1996).
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O que se pretende é uma educação superior comprometida com a emancipação humana. Para
isso, a educação superior, mediada por metodologias ativas, está assentada numa concepção
holística de formação humana, mais integral e humanística, envolvendo a totalidade
intelectual, física, corpórea e sensível de percepção de mundo e produção de conhecimento.
Assim, a pesquisa e outras metodologias ativas tentam romper com a formação tecnicista e
fragmentada do sujeito trabalhador, privilegiando uma formação humanística e politizada. Por
exemplo, o IFES não pode apenas priorizar a formação técnica do engenheiro, pois tem o
compromisso ético de formar o profissional-cidadão, capaz de anunciar a complexidade de seu
tempo, refletir e agir no sentido da transformação social.
Quando se fala em métodos de ensino, não basta ao professor apenas o domínio de seu
conteúdo. São fundamentais um bom relacionamento com os alunos e escolhas de estratégias
que facilitam a assimilação e reelaboração dos conteúdos apreendidos. Como afirma Marchand
(2008):
Por fim, além das estratégias acima mencionadas, o curso Superior de Engenharia
Mecânica contará com tutoria, monitoria e atividades complementares, todos
normatizados no Regulamento da Organização Didática do Ensino Superior do IFES.
O ensino superior não está isento dos problemas gerais que a temática Avaliação da
Aprendizagem implica na relação professor-aluno. Por se tratar de uma avaliação que
ocorre de adulto para adulto, nesse nível de ensino, a avaliação é vista com pouca
relevância e, por vezes, reveste-se de rituais e atitudes discriminatórias.
A maioria dos professores ainda pratica uma avaliação tradicional e classificatória, cujo
resultado final não é tomado como referência para possíveis replanejamentos do
trabalho pedagógico.
É necessária que se tenha coerência no sistema de avaliação e, para isso, a avaliação tem
que considerar a relação mútua existente entre os aspectos qualitativos e quantitativos
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As situações de avaliação não se esgotam nelas mesmas e vão para além da discussão
que envolve a atribuição de notas ou a aplicação de provas. Mais importante do que isso
é definir e compreender o papel da avaliação no processo de ensino aprendizagem,
articulando-a aos objetivos, conteúdos e métodos, ao projeto político pedagógico da
instituição de ensino e aos objetivos, características e perfil do profissional que se quer
formar. Como o sujeito humano é tomado em sua complexidade e
multidimensionalidade, a avaliação no curso superior de Engenharia Mecânica
compreenderá as dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras do aluno, tomando por
base a formação para o exercício crítico de sua atividade profissional.
3 Estrutura curricular
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Assim, o percurso formativo do nosso aluno, materializado na matriz curricular que ora
apresentaremos, foi desenhado em defesa de um desenvolvimento econômico mais
sustentável frente às necessidades de justiça ambiental e de um mundo em que a
dignidade humana, a diversidade e a vida em sua plenitude sejam preservadas para
todos.
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Total 3540 -
Pesquisa Aplicada - TCC 30 -
Atividades Complementares 225 -
Estágio Supervisionado 300 -
Trabalho de Conclusão de Estágio 30 -
Total Geral 4125 -
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GEM.018 Eletromagnetismo I - 6 75 15 90
GEM.019 Mecânica I - 4 60 - 60
GEM.020 Termodinâmica I - 4 60 - 60
GEM.021 Ciências dos Materiais - 4 60 - 60
28 405 15 420
GEM.022 Mecânica dos Fluídos I - 4 45 15 60
GEM.023 Cálculo Numérico - 4 60 - 60
GEM.024 Circuitos Elétricos - 3 30 15 45
4o GEM.025 Introdução à Física Moderna - 5 60 15 75
GEM.026 Mecânica II - 4 60 - 60
GEM.027 Termodinâmica II - 4 60 - 60
GEM.028 Materiais de Construção Mecânica I GEM.021 3 30 15 45
27 345 60 405
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GEM.056 Usinagem 3 30 15 45
GEM.057 Direito e Ética Aplicados - 3 45 - 45
GEM.058 Manutenção Industrial - 4 30 30 60
GEM.059 Controle de Sistemas Dinâmicos - 4 60 - 60
9o
GEM.060 Lubrificação - 2 30 - 30
GEM.061 Pesquisa Aplicada - TCC - 2 - 30 30
- Optativa III - 4 - - 60
- Optativa IV - 4 - - 60
26 195 75 390
GEM.062 Estágio Supervisionado - 20 - 300 300
10o
GEM.063 Trabalho de Conclusão de Estágio - 2 30 - 30
22 30 300 330
Total 254 2640 930 3810
3.2 Disciplinas
Visando flexibilidade à formação do acadêmico, no curso de engenharia mecânica serão
ofertadas disciplinas optativas distribuídas em cinco grandes áreas da engenharia
mecânica:
As disciplinas optativas correspondem a 240 horas e devem ser cursadas pelos alunos
para integralização da carga horária.
A seguir apresenta-se a relação das disciplinas por grupo (Quadros 6 a 11). Em cada
grupo de disciplinas da Engenharia Mecânica é oferecida uma disciplina denominada
tópicos especiais. Essa disciplina aborda conteúdos de interesse específico de setores da
engenharia mecânica, especialmente aqueles relacionados com novas tecnologias, e
ainda com a área de qualificação e de interesse dos docentes do curso. Além das
disciplinas optativas da área de mecânica, serão oferecidas disciplinas de outras áreas de
conhecimentos para uma formação complementar do aluno (área de formação
complementar).
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Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.064 Tecnologia de Soldagem - 4 30 30 60
GEM.065 Tecnologia de Usinagem Avançada - 4 30 30 60
GEM.066 Tecnologia de Estampagem - 4 30 30 60
Tópicos Especiais em Processos de
GEM.067 - 4 - - 60
Fabricação
Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
Gerenciamento da Cadeia de
GEM.068 - 4 60 - 60
Suprimento e Distribuição
GEM.069 Pesquisa Operacional - 4 60 - 60
Planejamento e Controle da
GEM.070 - 2 30 - 30
Produção
GEM. 071 Custos Industriais - 4 - - 60
GEM. 072 Sistemas de Gestão Integrados - 4 - - 60
Tópicos Especiais em Produção
GEM.073 - 4 - - 60
Mecânica
Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.074 Introdução à Tribologia - 4 60 - 60
Desgaste Abrasivo por Partículas
GEM.075 - 4 60 - 60
Duras
GEM.076 Confiabilidade e Taxas de Falhas - 4 60 - 60
GEM.077 Tubulações Industriais - 4 60 - 60
GEM.078 Vasos de Pressão - 4 60 - 60
Introdução ao Método dos Elementos
GEM.079 - 4 - - 60
Finitos
Tópicos Especiais em Mecânica dos
GEM.080 - 4 - - 60
Sólidos e Projetos Mecânicos
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Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.081 Fontes Alternativas de Energia - 4 60 - 60
GEM.082 Geração de Vapor - 4 60 - 60
Métodos Computacionais em
GEM.083 - 4 60 - 60
Fenômenos de Transporte
GEM.084 Motores de Combustão Interna - 4 60 - 60
Tópicos Especiais em Energia
GEM.085 - 4 - - 60
Térmica e Fenômenos de Transporte
Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.086 Materiais de Construção Mecânica II - 2 30 - 30
GEM.087 Seleção de Materiais - 2 15 15 30
GEM.088 Ensaios Não Destrutivos - 4 60 - 60
GEM.089 Corrosão - 4 60 - 60
GEM.090 Tópicos Especiais em Materiais - 4 - - 60
Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.091 Ergonomia - 4 60 - 60
GEM.092 Inglês Instrumental I - 4 60 - 60
GEM.093 Comandos Elétricos Industriais - 4 60 - 60
Fundamentos da Engenharia do
GEM.094 - 4 60 - 60
Petróleo
Tópicos Especiais em Formação
GEM.095 - 4 - - 60
Complementar
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2002, resultando nas seguintes distribuições percentuais: núcleo básico - 44% (mínimo
30%); núcleo profissionalizante – 35% (mínimo 15%) e núcleo específico – 21%.
Metodologia científica e
Conteúdo Introdução à Engenharia Mecânica 30 31%
Tecnológica
Básico
Metodologia científica e
Metodologia da Pesquisa 30
Tecnológica
Cálculo I Matemática 90
Cálculo II Matemática 90
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Estatística I Matemática 30
Estatística II Matemática 45
Eletromagnetismo I Eletromagnetismo 90
Humanidades, Ciências
Direito e Ética Aplicados 45
Sociais e Cidadania
Humanidades, Ciências
Sociologia e Cidadania 30
Sociais e Cidadania
Total 3540 -
Pesquisa Aplicada - TCC 30 -
Atividades Complementares 225 -
Estágio Supervisionado 300 -
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Esclarecer o que é a Engenharia Mecânica e Compreender o funcionamento do curso.
ESPECÍFICOS: Compreender o papel do engenheiro mecânico na sociedade, suas atribuições, áreas de atuação
e a importância desse profissional no desenvolvimento de nossa região.
EMENTA: A profissão Engenharia Mecânica: história; atribuições profissionais e áreas de atuação. Princípio da
educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho. O papel do engenheiro na sociedade e no
desenvolvimento tecnológico. Estatuto e regimento da Instituição. O Curso de Engenharia Mecânica: normas,
currículo, estrutura física e organizacional.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Atribuições profissionais. 3h
Áreas de Atuação do engenheiro mecânico: Processos de Fabricação e Materiais; Engenharia térmica e de 12h
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de
Introdução à Engenharia Mecânica Brockman, J. B. 1a LTC 2010
Janeiro
ROD – Regulamentação da
Organização Didática do ensino Instito Federal do Espírito
- ES Ifes 2011
superior Santo
www.ifes.edu.br
CREA – ES 50 anos: uma história da
AGUIAR, Maciel de - Vitória Memorial 2010
engenharia no Espírito Santo
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OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia.
ESPECÍFICOS: Construir gráficos de funções; Resolver problemas práticos sobre funções; Calcular limites de
funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando
integrais definidas e indefinidas.
EMENTA: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações
de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de
integrais, integrais impróprias.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FUNÇÕES: domínio, construção de gráficos; aplicações práticas de funções; equação de reta; funções 18h
trigonométricas; funções contínuas: definição, aplicações e propriedades.
DERIVADAS: definição e apcações; regras de derivação; taxas relacionadas; construção de gráficos; 30h
problemas de otimização; regra de l’ hôpital.
INTEGRAIS: integral indefinida e aplicações; integral definida e aplicações; cálculo de áreas e cálculo 30h
de volumes de sólidos de revolução; técnicas de integração; integrais impróprias.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Porto
Cálculo – Volume 1 Jon Rogawski 1a Bookman 2008
Alegre
Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 1 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2001
Janeiro
Cengage
Cálculo-Volume I Stewart, James 7a São Paulo 2010
learning
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos fenômenos da
engenharia.
EMENTA: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas;
superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de vetores 9h
– norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.
RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e planos. 9h
SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das cônicas;
coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares; circunferência em 12h
coordenadas polares.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Pearson
Vetores e geometria analítica Paulo Winterle 1ª São Paulo 2000
Prentice Hall
Rio de Ciência
Cálculo vetorial e geometria analítica José Roberto Julianelli 1ª 2008
Janeiro Moderna
R. E. Larson; B. H. Rio de
Cálculo com Geometria Analítica 1ª LTC 2008
Janeiro
Edwards; R. P. Hostetler
STEINBRUCH, A; Makron
Geometria Analítica - São Paulo 2006
WINTERLE, P. Books
Docente
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OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno o devido nivelamento dos conhecimentos de química e as bases para que possa
cursar adequadamente as demais disciplinas do curso de engenharia mecânica que dependem da Química.
ESPECÍFICOS:
Relacionar conhecimentos na área da Química com a vida profissional;
Entender o desenvolvimento histórico da Química e a necessidade de um modelo atômico, assim como sua evolu-
ção;
Distribuir, associar, definir os elétrons de um átomo com números quânticos, posição na tabela periódica.
Relacionar as propriedades periódicas com as ligações químicas;
Diferenciar e definir ligação iônica, covalente e metálica; Associar retículo cristalino e a geometria molecular
com a polaridade;
Calcular as quantidades de reagentes e produtos numa reação química utilizando o cálculo estequiométrico; Utili-
zar a estequiometria como base em volumetria e outros cálculos nesse contexto.
Reconhecer, diferenciar e calcular processos envolvidos em termoquímica, como variação de entalpia em reações
químicas;
Definir, equacionar, realizar cálculos envolvendo equilíbrio químico;
Diferenciar, esquematizar, calcular e definir parâmetros dentro de eletroquímica, pilha e eletrólise;
EMENTA: Parte teoria: a Química na sociedade e no cotidiano; estrutura eletrônica dos átomos e suas
propriedades; tabela periódica; tipos de ligações químicas e estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo
estequiométrico; soluções; termoquímica; equilíbrio químico; eletroquímica. Parte prática: teste de chama;
reatividade dos metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de soluções; volumetria;
estequiometria; deslocamento do equilíbrio; calor de neutralização; pilhas; eletrólise.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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ELETROQUÍMICA: eletrólise ígnea; eletrólise em solução aquosa; pilhas; potencial padrão de eletrodo; 8h
espontaneidade de reações de oxirredução; equação de Nernst.
INTRODUÇÃO ÀS AULAS PRÁTICAS: apresentação do laboratório, vidrarias e equipamentos e 4h
normas de segurança.
TESTE DE CHAMA: uso do bico de Bunsen e teste de chama 2h
REATIVIDADE DOS METAIS e AMETAIS: reações inorgânicas de reatividade e identificação. 4h
FUNÇÕES INORGÂNICAS: identificação e classificação experimental (sal, ácido, óxido e base); 2h
propriedades (grau de ionização, grau de associação); solubilidade; condução de corrente elétrica.
OBTENÇÃO E PURIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS: filtração; destilação e cromatografia. 4h
PREPARO DE SOLUÇÕES: concentração, molaridade, diluição. 2h
VOLUMETRIA E ESTEQUIOMETRIA: quantificação de substâncias em amostras; pipetagem e 4h
volumetria de neutralização (titulação)
CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO: uso do calorímetro 2h
DESLOCAMENTO DO EQUILÍBRIO: efeitos da concentração e temperatura 2h
PÍLHAS: pilha de Daniel 2h
ELETRÓLISE: obtenção de gás hidrogênio 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e
relatórios de aulas práticas.
PAWLICKA, Agnieszka;
Curso de química para engenharia - FRESQUI , Maíra;
materiais TRSIC, Milan São Paulo Manole 2013
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecimentos básicos na área de desenho técnico para interpretação de desenhos.
ESPECÍFICOS: Interpretação de desenho mecânico e para execução de desenhos com simbologia utilizada em
desenhos mecânicos, de forma organizada e crítica.
EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3°
diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de
acabamento, solda, tolerâncias e ajustes.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos, Critérios de
6h
cotagem e Seleção das cotas.
Brasagem e Colagem, Símbolos e Posição dos símbolos nos desenhos, cotagem de cordões de solda.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais conceitos de lógica de
programação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de dados: lógico, inteiro,
4h
real, caractere.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Rio de
Algoritmos e Estruturas de Dados Wirth, N. 1a LTC 1989
Janeiro
Docente
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da criatividade e da criticidade na leitura e
interpretação de textos; Produção oral e escrita; Formulação de hipóteses, de inferências, no aperfeiçoamento do
ponto de vista; Produção da técnica, visando a produção de textos claros, coesos e ajustados à norma culta da
língua portuguesa.
ESPECÍFICOS: Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação; Distinguir texto
e não-texto; Reconhecer diferentes tipos de texto, observando os elementos comuns entre eles; Exercitar a
argumentação, através da prática da relação, da análise e da produção de textos; Desenvolver a criatividade na
produção oral e escrita, através do exercício prático da escrita e da leitura; Produzir diferentes textos, observando
a coesão e coerência textuais; Possibilitar a identificação dos diversos modelos de textos acadêmicos, através do
estudo das técnicas desse tipo de redação e do preenchimento de modelos pertinentes; contextualizar as regras
gramaticais na produção escrita, na análise e interpretação de textos.
EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade; observando as diferentes funções e análise dos
elementos estruturais; instrumentalização da língua portuguesa; leitura e produção de parágrafos coerentes e
coesos; produção e análise de textos diversos, observação de suas qualidades da concisão, da progressividade, da
lógica e da criatividade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
O TEXTO: o que é texto; características textuais; qualidades e defeitos do texto, destacando a coesão e a 9h
coerência textual.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Lições de textos: leitura e redação. J. L. Fiorin e F.P. Savioli 3a São Paulo Ótica 1998
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Técnicas de comunicação escrita Izidoro Blikstein 22a São Paulo Ática 2006
Martins
Redação e Textualidade Val, M. G. Costa 3ª São Paulo 2006
Fontes
Para entender o texto: leitura e
Jose Luiz Fiorin 17ª São Paulo Ática 2007
redação.
Curso de redação. Antonio Suarez Abreu 12a São Paulo Ática 2004
HENRIQUES, Antônio;
Língua Portuguesa: noções básicas
ANDRADE, Maria 8a São Paulo Atlas 2010
para cursos superiores
Margarida de
2º Período
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar conceitos de sociologia no exercício profissional.
EMENTA: Âmbito e métodos da sociologia; população e agrupamentos sociais; instituições sociais; controle
social; mudança social; sociologia aplicada; trabalho e sociedade; os meios de comunicação; movimentos sociais;
o sindicalismo brasileiro; cultura e multiculturalidade: a cultura afra brasileira e indígena.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
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6h
CONTROLE SOCIAL: a força na vida social; os costumes e a opinião pública; religião e moralidade; o
direito; educação.
6h
MUDANÇA SOCIAL: mudança; desenvolvimento; progresso; fatores de mudança social.
SOCIOLOGIA APLICADA: sociologia; política social; planejamento social; problemas sociais. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de
Práticas de cidadania Jaime Pinsky 1a Contexto 2004
Janeiro
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia mecânica.
ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos
sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização
utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.
EMENTA: Sequências e séries. Funções a valores vetoriais. Funções de vária variáveis; Derivadas; Integrais
Múltiplas.
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I
CONTEÚDOS CH
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de nível;
16h
limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; regra da
14h
cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em
coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em 19h
integrais múltiplas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Porto
Cálculo – Volume 2 Jon Rogawski 1a Bookman 2008
Alegre
Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 2 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2006
Janeiro
Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 3 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2001
Janeiro
McGraw-
Cálculo com geometria – Volume 1 SIMMONS, G. 2a São Paulo 2002
Hill.
Docente
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.
ESPECÍFICOS: Definir espaço vetorial; realizar operações em espaços vetoriais; caracterizar ortgonalidade e
ortonormalidade; utilizar transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores
e autovetores de um operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.
EMENTA: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com
Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma e 16h
interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de funções;
base e dimensão – base; dimensão; aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma; 10h
ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços ortogonais
– bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço; aplicações.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
McGrawn-
Álgebra Linear Steven J. Leon 8ª São Paulo 2010
Hill do Brasil
Porto
Álgebra Linear com Aplicações Anton, Howard 10a Bookman 2012
Alegre
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Compreender as informações e as projeções que uma analise de dados estatísticos são capazes de
transmitir através de cálculos matemáticos e cálculos de probabilidade.
ESPECÍFICOS: Compreender como coletar, organizar, apresentar e analisar dados estatísticos; calcular as
medidas de tendência central e as medidas de dispersão; interpretar as informações que medidas de tendência
central e as medidas de dispersão captarem uma análise de dados; calcular e interpretar a correlação linear entre
duas variáveis; construir um modelo de regressão linear entre duas variáveis; inferir valores através de um
modelo de regressão linear.
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Morettin,Pedro A. Bussab,
Estatística I 8ª São Paulo Saraiva 2013
Wilton De O.
Estatística. COSTA NETO, P. L. 2ª São Paulo Edgar 2002
Blucher
Estatística Aplicada e Probabilidade MONTGOMERY, D. C.; 5ª Rio de LTC 2012
para Engenheiros RUNGER, G. C. Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação
matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
EMENTA: Parte teoria: medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força
e leis de newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e
colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte prática: gráficos e erros, segunda
lei de newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força; terceira
lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças. 4h
TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia
8h
cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.
angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de rotação; momento de
inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e energia cinética de rotação.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Edgard
Curso de Física Básica – 1 Mecânica H. Moysés Nussenzveig 5ª São Paulo 2013
Blücher
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
ISBN: 9788580550467
FERDINAND P. BEER
Mecânica Vetorial para Engenheiros:
9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
Estática ELLIOT R. EISENBERG
E. RUSSELL JOHNSTO
JR.
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica vetorial para engenheiros:
9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
dinâmica Russell Johnston Jr.
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Identificar os itens que fazem parte do conteúdo do desenho; Aplicar as técnicas de desenho técnico em
software de desenho.
ESPECÍFICOS: Identificar os elementos que fazem parte do conteúdo do desenho, as especificações do material
das peças e desenhos de tubulação e fazer traçagem utilizadas em caldeiraria; Conhecer os principais programas
de CAD comercialmente disponíveis, configurar ambiente gráfico e trabalhar com Autocad® para o desenho
técnico mecânico.
CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Rolamentos, Engrenagens.
LISTA DE MATERIAL. 2
DESENHOS DE TUBULAÇÕES. 4
PLANIFICAÇÃO. 4
CRIANDO E EDITANDO DESENHOS: Criar linhas, Apagar, Desfazer, Ortho, Osnap, Zoom, Circle,
4
Offset, trim e Extend.
BLOCOS: Criar bloco interno, criar bloco externo, inserir bloco interno, inserir bloco externo e explodir
2
blocos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer as descrições das características da linguagem C.
ESPECÍFICOS: Ter informações práticas mais precisas sobre quais as formas mais corretas de construir bons
programas nesta linguagem e quais as construções que devem ser evitadas.
EMENTA: Elementos Básicos da linguagem C, Conceitos de Orientação a objetos, Estruturas dinâmicas de
armazenamento de dados, Entrada e saída de dados, Exceções, Programação baseada em componentes,
Programação baseada em componentes.
CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
3º Período
Docente
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OBJETIVOS
GERAL: aplicar o estudo de ciências do ambiente na detecção de problemas referentes à engenharia.
EMENTA: Ecossistemas; dinâmica das populações; ciclos biogeoquímicos; poluição ambiental e demais
impactos ambientais; a crise ambiental; desenvolvimento sustentável e licenciamento ambiental; estudos de caso
(importância da ecologia para a engenharia).
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ciclo do carbono; ciclo do nitrogênio; ciclo do fósforo; ciclo do enxofre;
4h
ciclo hidrológico.
POLUIÇÃO AMBIENTAL: a energia e o meio ambiente; o meio aquático; o meio terrestre; o meio
4h
atmosférico.
TEMAS PARALELOS: radiação; impactos ambientais causados pela construção de hidrelétricas; energia
termoelétrica; impactos ambientais (a cana-de-açúcar como biocombustível); urbanização e seus
impactos; resíduos sólidos domésticos; petróleo; destruição da camada de ozônio; poluição automotiva; 6h
poluição sonora e visual; efeito estufa; inversão térmica; fontes alternativas de energia; programas de
monitoramento ambiental.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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Empresas, Desenvolvimento e
Gilberto Montibeller F. 1a São Paulo Manole 2013
Ambiente
Docente
OBJETIVOS
GERAL: aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia mecânica.
ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver
problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a
transformada de Laplace; resolver problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.
EMENTA: equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior;
transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais lineares.
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I
VITÓRIA (ES)
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CONTEÚDOS CH
TRANSFORMADA DE LAPLACE: equações com termo não homogêneo descontínuo; função delta de
16h
Dirac; convolução.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Pearson
Séries e equações diferenciais Marivaldo P. Matos 1a São Paulo 2004
Prentice Hall
VITÓRIA (ES)
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VITÓRIA (ES)
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VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY: os experimentos de Faraday; lei de indução de Faraday; lei de Lenz;
8h
fem de movimento; geradores e motores; campos elétricos induzidos.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS: dipolo magnético; força sobre um dipolo em um
6h
campo não uniforme; magnetismo atômico e nuclear; magnetização; materiais magnéticos.
INDUTÂNCIA: indutância; cálculo de indutância; circuitos RL; energia armazenada em um campo
6h
magnético; oscilações eletromagnéticas.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: correntes alternadas; três elementos separados: resistivo,
6h
indutivo e capacitivo; circuito rlc de malha única; potência em circuitos CA; transformador.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Porto
Eletromagnetismo para engenheiros Ulaby, Fawwaz T. 1ª Bookman 2007
Alegre
Halliday, David;
Fundamentos de Física - Vol 3: Rio de
Resnick, Robert; 9ª LTC 2012
Eletromagnetismo I Janeiro
Walker, Jearl
Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A.; Rio de
6ª LTC 2012
Vol. 2 Mosca, Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Curso de Física Básica – 3 Edgard
H. Moysés Nussenzveig 4ª São Paulo 2002
Eletromagnetismo I Blücher
Young, H., D.
Física III - Eletromagnetismo I 12ª São Paulo Pearson 2008
Freedman, R., A.
Princípios de Física - Serway, R., A. e Jewett Cengage
São Paulo 2004
Eletromagnetismo I - Volume 3 Jr., J. W. Learning
Porto McGraw-Hill
Eletromagnetismo I Hayt Jr., W. H. 8ª 2008
Alegre Brasil
resultante de um sistema de força; movimento de uma força; momento resultante; teorema de Varignon;
binário (conjugado).
EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três dimensões. 5h
SISTEMA DE FORÇAS EQUIVALENTES: Princípio da transmissibilidade condições de equivalência;
6h
redução de um sistema de força; forças concorrentes; forças paralelas; forças coplanares; torsor.
EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três dimensões; tipo
8h
de apoios e reações.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS: Forças internas; análise de uma estrutura em geral; estruturas de
12h
máquinas - treliças (método dos nós e métodos das seções).
ATRITO: Força de atrito; Problemas envolvendo atrito; Atrito de correia. 6h
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Cargas distribuídas em vigas e Ação da pressão hidrostática. 6h
CENTRÓIDES E BARICENTROS: Determinação geométrica dos centróides; tabela de centróides de
áreas; linhas e volumes; centróide de um corpo composto; equilíbrio dos corpos considerando peso 6h
próprio distribuídas.
MOMENTOS DE INÉRCIA: Determinação de momentos de inércia de área e massas; tabelas de
7h
momentos de inércia, teorema dos eixos paralelos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica Vetorial para Engenheiros: Russell Johnston Jr, Elliot
9a São Paulo McGraw Hill 2011
Estática R. Eisenberg e William E.
Clausen
Mecânica para engenharia: Estática. Rio de
J. L. Merian, L.G. Kraige 6a LTC 2004
Janeiro
Estática - Mecânica para engenharia. R. C. Hibbeler 12a São Paulo Pearson 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
PearsonPretic
Estática: Mecânica para Engenharia Irving H. Shames 4a São Paulo 2002
e Hall
Estática – Análise e Projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de
1a LTC 2007
Sistemas em Equilíbrio Benson H. Tongue Janeiro
Arthur P. Boresi, Richard Thomson
Estática 1a São Paulo 2003
J. Schmidt Learning
Engineering Mechanics: Statics Plesha, M.; Gray, G., and McGraw-Hill
2a USA 2012
Constanzo, F.
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Oferecer aos alunos uma compreensão clara e bem estruturada dos princípios básicos da
termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Adquirir fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.
EMENTA: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e
processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e 5h
temperatura; unidades.
PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de
ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral 10h
dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia; Calor
10h
específico a pressão constante e a volume constante;
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações para
10h
regime permanente; Simplificações para regime uniforme.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da
termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo; Ciclo 10h
de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.
ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura;
Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do aumento 5h
da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da
termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente; Processo em regime 5h
uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.
IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e
irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do balanço de 5h
energia.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Van Wylen, G.J.; Sonntag, Edgard
Fundamentos da termodinâmica 8a São Paulo 2013
R.E.; Borgnakke, C. blucher
Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine P. Thomson
1a São Paulo 2006
Scott Learning
Termodinâmica Yunus A. Çengel e
7a São Paulo Mcgraw Hill 2013
Michael A. Boles
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Termodinâmica amistosa para a Edgard
Octave Levenspiel 1 São Paulo 2002
engenheiros blucher
Princípios de termodinâmica para Rio de
Michel J. Moran 7a LTC 2013
engenharia Janeiro
Termodinâmica Gilberto Ieno e Luiz Pearson /
1ª São Paulo 2004
Negro Prentice Hall
VITÓRIA (ES)
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades
características e suas estruturas atômicas.
EMENTA: Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas cristalinas;
imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de fase.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
MECANISMO DE DIFUSÃO: Mecanismos de difusão. Primeira lei e segunda de Lei de Fick. Aplicação
6h
na cementação.
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Propriedades elásticas dos materiais. Propriedades de tração. Tensão verdadeira e deformação verdadeira.
Recuperação elástica durante uma deformação plástica. Deformações compressiva, cisalhante e torcional.
Dureza. Variabilidade nas propriedades dos materiais. Fatores de projeto/segurança.
FALHA: Fundamentos da fratura. Fratura dúctil. Fratura frágil. Princípios da mecânica da fratura. Ensaios
de fratura por impacto. Tensões cíclicas. A curva -N. Início e propagação de trincas. Taxa de
propagação de trinca. Fatores que influenciam a vida em fadiga. Efeitos do ambiente. Comportamento 7h
geral da fluência. Efeitos da tensão e da temperatura. Métodos para extrapolação de dados. Ligas para uso
a altas temperaturas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
4º Período
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação
dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
EMENTA: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; A hipótese de meio contínuo; Campos de
velocidade e tensão; Comportamento mecânico: fluidos newtonianos e não newtonianos; Classificação de
escoamentos: permanente/transiente, laminar/turbulento, viscoso/não viscoso, incompressível/compressível;
interno e externo; Hidrostática; Equações básicas para volumes de controle: continuidade, quantidade de
movimento linear, quantidade de movimento angular, energia e segunda lei da termodinâmica; Análise
dimensional e semelhança.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.
EMENTA: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de
funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação
polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de 10h
Newton; método da secante.
4h
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES: método de Newton.
Ajuste de curvas: método dos quadrados mínimos. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Métodos numéricos – 2ª reimpressão Cunha, M., C., C. 2a São Paulo Unicamp 2009
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais da teoria de Circuitos Elétricos para melhor compreensão do
funcionamento de equipamentos elétricos e de instalações elétricas em geral.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados aos circuitos elétricos
em corrente contínua e aos circuitos elétricos de corrente alternada. Conhecer as técnicas de resolução de
circuitos elétricos. Conhecer o comportamento transitório dos circuitos elétricos.
EMENTA: Grandezas elétricas e unidades. Elementos de circuitos, fontes ideais, independentes e controladas.
Leis de Kirchoff. Divisores de tensão e de corrente. Técnicas de análise de circuitos de corrente contínua.
Circuitos básicos RL e RC. Conceitos de Circuitos em corrente alternada.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
LEIS DE KIRCHOFF: Leis de Kirchoff para correntes e Leis de Kirchoff para tensões. 6h
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Introdução à Análise de Circuitos. Boylestad, Robert L. 10a São Paulo Pearson 2004
Prentice Hall
Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 1 Consonni, D. e Orsini, L., 2a São Paulo Blucher 2002
de Q.
Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 2 Consonni, D. e Orsini, L., 2a São Paulo Blucher 2004
de Q.
Análise de Circuitos - Teoria e Prática Robbins, A., H. e Miller, 1ª São Paulo Cengage 2009
- Vol. 1 W., C. Learning
Análise de Circuitos - Teoria e Prática Robbins, A., H. e Miller, 1a São Paulo Cengage 2009
- Vol. 2 W. C. Learning
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os movimentos em partículas e corpos rígidos. E conhecer os esforços aplicados a partículas
e corpos rígidos.
EMENTA: Estudo de cinemática das partículas e dos corpos rígidos. Dinâmica da partícula e dos corpos rígidos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CINÉTICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Equações do movimento plano; momento angular; princípio de
12h
D’Alembert; translação; rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano geral.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica vetorial para engenheiros:
Russell Johnston Jr e 9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
dinâmica vol. 2
William E. Clausen
Pearson
Dinâmica: mecânica para engenharia Irving H. Shames 4a São Paulo 2003
Pretice Hall
Pearson
a
Dinâmica de sistemas mecânicos Ilmar Ferreira Santos 1 São Paulo Makron 2001
Books
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia.
ESPECÍFICOS: Entender os ciclos motores e de refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos
envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os escoamentos compressíveis em bocais e difusores.
EMENTA: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas;
Introdução ao equilíbrio de fases e químico; Introdução aos escoamentos compressíveis.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine; 8h
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência por uso de gases. 4h
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling e
12h
Brayton.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração
6h
por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei aplicada às
misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; 6h
A carta psicrométrica.
RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clayperon; Relações matemáticas para a fase
homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna e
6h
entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática; Comportamento dos
gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.
REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação da
primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação; Temperatura
12h
adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei em
sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.
INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio; Equilíbrio
entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico; Reações 6h
simultâneas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Van Wylen, G.J.; Sonntag, Edgard
Fundamentos da termodinâmica 8a São Paulo 2013
R.E.; Borgnakke, C. blucher
a
Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine P. 1 São Paulo Thomson 2006
Scott Learning
Termodinâmica Yunus A. Çengel e 7a São Paulo Mcgraw Hill 2013
Michael A. Boles
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Termodinâmica amistosa para Edgard
Octave Levenspiel - São Paulo 2002
engenheiros blucher
Princípios de termodinâmica para Rio de
Michel J. Moran 4a LTC 2002
engenharia Janeiro
Termodinâmica Gilberto Ieno e Luiz São Paulo Pearson / 2004
Negro Prentice Hall
Introdução à Engenharia de Sistemas Moran/ Shapiro/ Munson/ 2a Rio de LTC 2012
Térmicos DeWitt Janeiro
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.
Compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para sua
otimização.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais: critérios. Classificação das ligas de aços. Metais e ligas ferrosas:
aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis, ferros
fundidos. Tratamentos térmicos em ligas ferrosas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
LIGAS FERROSAS: Fabricação dos aços e ferros fundidos. Aços carbono. Aços de baixa liga. Aços de
alta liga (ferramenta e inoxidáveis). Ferros fundidos (branco, cinzento, nodular, maleável, grafítico 7h
compacto).
METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, microscopia ótica, 10h
interpretações de resultados).
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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RODRIGUES, J.A.;
Engenharia de Materiais para Todos 2a São Paulo EdUfscar 2010
LEIVA, D.
São
Aços e Ferros Fundidos Vicente Chiaverini 7a ABM 2012
Paulo
Materiais de Engenharia: Padilha, A., F.
3a São Paulo Hemus 2006
Microestrutura, Propriedades.
5º Período
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Mecânica dos Fluídos II Código: GEM.029
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
VITÓRIA (ES)
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OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação
dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios de mecânica dos fluidos do ponto de vista diferencial; compreender as
diferenças entre escoamentos internos e externos, a teoria da camada limite e a dinâmica dos escoamentos
compressíveis.
EMENTA: Equações básicas diferenciais: continuidade, quantidade de movimento (Euler e Navier-Stokes).
Escoamento rotacional e irrotacional. Escoamento incompressível viscoso interno e externo. Escoamento
hidrodinamicamente desenvolvido. Teoria da camada limite. Escoamento compressível.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS: Conservação de massa; função de
corrente para escoamentos incompressíveis bidimensional; movimento de um elemento fluido; Equação 12h
da quantidade de movimento.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equações de Euler; Equação de
8h
Bernoulli; Relação entre primeira lei da termodinâmica e equação de Bernoulli.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equação de Bernoulli para
6h
escoamentos não permanentes; Escoamento irrotacional.
ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Escoamento laminar completamente
12h
desenvolvido; Escoamento em tubos e Dutos; Medição de Vazão.
ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Camada limite; Escoamento de fluidos ao
12h
redor de corpos submersos.
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Revisão de termodinâmica; Propagação de ondas sonoras;
6h
Propriedades de estagnação isoentrópica local; Condições críticas.
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Escoamento compressível, unidimensional, permanente. 4h
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Propriedades de estagnação; A equação da conservação de
quantidade de movimento para um volume de controle; Forças que atuam sobre uma superfície de 10h
controle; Escoamento em um bocal; Bocais e orifícios como medidores de fluxos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Robert W. Fox, Alan T.
Rio de
Introdução à Mecânica dos Fluidos Mcdonald e Philip J. 8a LTC 2014
Janeiro
Pritchard
Fundamentos da Mecânica dos Bruce R., 1a São Paulo Edgard 2004
Fluidos Munsuon,Donald F. Blucher
Young,Theodore H.
Okiishik
Mecânica dos Fluidos – Fundamentos
Frank M. white 6a São Paulo Mcgraw Hill 2010
e Aplicações
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mecânica dos Fluidos - Fundamentos a Rio de
Tufi Mamed Assy 2 LTC 2004
e Aplicações Janeiro
Mecânica dos fluidos 2ª edição Pearson
Franco Brunetti 2a São Paulo 2008
revisada Prentice Hall
Merle C. Potter, David C. Thomson
Mecânica dos Fluidos 1a São Paulo 2003
Wiggert Learning
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos
materiais. Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo.
EMENTA: Problemas e métodos da resistência dos materiais. Forças externas e esforços solicitantes nas
estruturas constituídas por barras. Tensões. Deformações. Lei de Hooke. Princípio de superposição dos efeitos.
Características mecânicas dos materiais. Tração e compressão. Estado simples e duplo de tensões e deformações.
Círculo de Mohr. Cisalhamento. Ligações. Diagramas de esforços solicitantes nas vigas. Energia de deformação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
TRAÇÃO E COMPRESSÃO: Princípio de Saint Venant; alongamento; hipótese das seções planas;
estados de tensão e deformação; deformações longitudinal e transversal; módulo de elasticidade, 10h
coeficiente de Poisson; problemas estaticamente indeterminados.
TORÇÃO: Esforço de cisalhamento puro, Estados de tensão e deformação, Diagrama de esforços, Torção
em barras de seção circular, Deslocamentos angulares, Rigidez à torção, Torção em barras de seção não 8h
circular, eixos de seção vazada de parede fina.
FLEXÃO: Esforços na flexão pura; diagramas de esforço cortante e momento fletor; tensões na flexão 10h
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
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pura; curvatura; deformações; rigidez à flexão; flexão oblíqua; equação da linha neutra; tração e
compressão excêntricas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Thomson
Mecânica dos materiais James M. Gere 7a São Paulo 2011
Learning
São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2005
Carlos
São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
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Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a São Paulo 2001
Blucher
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e aplicações.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de
Fundamentos de Eletrotécnica. P. J. Mendes Cavalcanti 22a Freitas Bastos 2012
Janeiro
Máquinas Elétricas e Transformadores Irving L. Kosow 14a São Paulo Globo 2006
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer tipos de mecanismos e seus movimentos.
ESPECÍFICOS: Calcular as velocidades em diversos tipos de mecanismos devidas as suas analise cinéticas.
EMENTA: Introdução. Sistemas articulados. Cinemática das máquinas. Cames. Equilíbrio dinâmico.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Theory of Machines and Mechanisms John J. Uicker, Gordon R. 4a USA Oxford 2010
Pennock, Joseph E. University
Shighley Press
ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno noções sobre ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de
maneira geral. Classificar, descrever o princípio de funcionamento e designar as máquinas de fluxo de acordo
com as necessidades de projeto. Entender os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando
os principais problemas e como solucioná-los.
EMENTA: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre ventiladores, compressores e bombas de vácuo, e
agitadores. Turbinas. Classificação e Descrição de bombas. Escolha da bomba. Potência necessária ao
acionamento. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura
estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.
Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre: Ventiladores,
10h
Compressores e Bombas de Vácuo; e Agitadores.
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
TURBINAS HIDRÁULICAS. 4h
CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE BOMBAS: Máquinas motrizes,
geratrizes e mistas; classificação das máquinas ou bombas; definição, bombas de deslocamento positivo;
turbo-bombas; princípios de funcionamento das bombas (centrífugas, axiais, mistas); órgãos construtivos
8h
de uma turbo-bomba (rotor, difusor, eixo, anéis de desgaste, gaxetas, selo mecânico, rolamentos,
acoplamentos, base da bomba); bombas de projeto especial (verticais, submersas); materiais usados na
construção de bombas.
ESCOLHA DA BOMBA. POTÊNCIA NECESSÁRIA AO ACIONAMENTO: Generalidades; vazão a ser
recalcada; fórmulas para o cálculo de diâmetros econômicos; alturas manométricas da instalação; cálculos
da perda de carga na instalação; medição direta da altura manométrica; rendimentos a considerar em uma 6h
bomba; potência instalada; a escolha primária da bomba; gráficos de seleção; exemplos de aplicação;
problemas propostos.
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBAS: Generalidades; curvas características de bombas; fatores
que influenciam as curvas características da bomba e do sistema; ponto de operação; exemplos de 4h
aplicação; problemas propostos.
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE E EM PARALELO: Generalidades; tipos de associações em
paralelo de bombas iguais e diferentes; influência da curva característica da bomba na associação em 4h
paralelo; associação em série; exemplos de aplicação; problemas propostos.
ESCORVA DAS BOMBAS: Necessidade do escorvamento; processos de prévia escorva, bomba auto-
2h
escorvante com recirculação na descarga; princípio do anel líquido; considerações finais.
CAVITAÇÃO: Introdução; definição; cavitação: sua natureza e seus efeitos; coeficiente de cavitação;
NPSH requerido; NPSH disponível; cálculo aproximado do NPSH requerido; medidas destinadas a
2h
dificultar o aparecimento da cavitação; bombeamento em instalações com alturas de sucção elevadas;
exemplos de aplicação; problemas propostos.
TEORIA ELEMENTAR DE CONSTRUÇÃO DE BOMBAS: Generalidades e hipóteses; triângulos de
velocidades; equação de Euler; influência do perfil da palheta na natureza da energia cedida por uma
bomba; influência do perfil da palheta sobre a altura de elevação; influência do número finito de palhetas 4h
nos triângulos de velocidades; influência da espessura das pás nos triângulos de velocidades; correções
adotadas; exemplos de aplicação; problemas propostos.
VÁLVULAS. 8h
GOLPE DE ARÍETE: Generalidades; descrição do fenômeno; cálculo do golpe de Aríete; método de
Parnakium; convenções; determinação do coeficiente; determinação da celeridade; período T do
encanamento; constante do encanamento; módulo volumétrico K do líquido; valores da subpressão e
4h
sobrepressão; velocidade máxima de reversão da bomba; recursos empregados para reduzir o golpe de
Aríete; cálculo da máxima e mínima pressão na saída de bombas em instalações com válvula de retenção,
quando ocorre interrupção de energia elétrica.
ENSAIO DE BOMBAS. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Bombas e Instalações de Macintyre, Archibald Rio de
2a LTC 1997
Bombeamento Joseph Janeiro
Compressores Alternativos Industriais: 1a Rio de Interciência
SILVA, N. F. da. 2009
Teoria e Prática. Janeiro
Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo SOUZA, Z. de. 1a Rio de Interciência 2011
III – Turbinas Hidráulicas com Janeiro
Rotores tipo Francis.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os
mecanismos de transferência de calor (condução e radiação).
EMENTA: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução
de calor em regime transitório. Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação
térmica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a exigência da
conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de calor, unidades e 6h
dimensões.
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TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies negras,
6h
troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 4a São Paulo Mcgraw Hill 2012
Princípios da transferência de calor. Frank Kreith, Mark S. 1a São Paulo Thomson 2003
Bohn Learning
Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan 1a São Paulo 2004
Blucher
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OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma visão global dos fundamentos da ciência da administração.
ESPECÍFICOS: Identificar e caracterizar princípios fundamentais das relações humanas no trabalho com foco
em liderança; conhecer as principais teorias da administração; conhecer as tecnologias denominadas de leves no
processo de reestruturação produtiva; desenvolver uma visão de planejamento estratégico; conhecer o sistema de
planejamento denominado balanced scorecard; elaborar um plano de gestão por projetos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
6h
GESTÃO POR PROJETOS: o que é um projeto; etapas de elaboração; planejamento; acompanhamento;
ferramentas; relatórios.
6h
BALANCED SCORECARD – BSC: definição; evolução histórica; perspectivas: finanças, clientes,
processos e pessoas.
MERCADO DE CAPITAIS: bolsa de valores na visão administrativa; conceitos básicos; como aplicar. 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Planejamento estratégico e gestão do Lucena, Maria Diva da 1ª São Paulo Atlas 2004
desenvolvimento para resultados Salete
Administração: Teorias e processo Caravantes, Geraldo R.; 1ª São Paulo Pearson 2005
Panno, Claudia C.; Prentice Hall
Kloeckner, Monica C.
Gestão de pessoas Vergara, Sylvia Constant 15ª São Paulo Atlas 2014
Gerenciamento para engenheiros, Chelsom, John V.; Payne, 2ª Rio de LTC 2006
cientistas e tecnólogos A.C.; Reavill, L.R.P. Janeiro
Gestão de Pessoas Ribeiro, Antonio de Lima 1ª São Paulo Saraiva 2005
Mapas estratégicos : balanced KAPLAN, Robert S.; Rio de Campus 2004
scorecard: convertendo ativos NORTON, David P Janeiro
intangíveis em resultados tangíveis
6º Período
Docente
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OBJETIVOS
GERAL: Complementar os estudos iniciados em Resistência dos Materiais I, na determinação de campos de
deslocamentos em problemas hiperestáticos através de diversos métodos.
EMENTA: Vigas hiperestáticas. Equações dos três momentos. Flexão oblíqua e composta. Torção de barras de
seção circular. Torção composta. Estado triplo de tensões e deformações. Lei de Hooke generalizada. Flambagem
de barras. Flexão de barras curvas. Critérios de resistência.
CONTEÚDOS CH
VIGAS HIPERESTÁTICAS. 6h
EQUAÇÕES DOS TRÊS MOMENTOS. 6h
TORÇÃO COMPOSTA. 7h
FLAMBAGEM DE BARRAS. 6h
CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 7a São Paulo 2011
Learning
São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2005
Carlos
São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos Sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
Edgard
Introdução à Mecânica dos Sólidos Egor Paul Popov 1a São Paulo 2001
Blucher
Docente
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OBJETIVOS
GERAL: Conhecer dispositivos e fundamentos da eletrônica e suas aplicações em instrumentação, sistemas
digitais e Eletrônica de potência.
EMENTA: Conceitos básicos de circuitos. Diodos. Transistor bipolar e Mosfet. Amplificadores operacionais.
Sensores e dispositivos eletrônicos. Amplificadores e osciladores para instrumentação. Medidas de grandezas
mecânicas por meios elétricos. Circuitos lógicos. Aplicação de microcontroladores. Retificadores. Acionamento
estático em máquinas elétricas.
CONTEÚDOS CH
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 6h
INTRODUÇÃO AO MICROPROCESSAMENTO. 6h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Sistemas digitais – Princípios e Tocci, R. J., Widmer, Neal 11º São Paulo Pearson
2011
Aplicações S. PrenticeHall
Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Boylestad, R., L. e 11a São Paulo Pearson 2013
Circuitos Nashelsky, L. Prentice Hall
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
EMENTA: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, porcas, arruelas, anel elástico, juntas, retentores, gaxetas,
selo mecânico, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, embreagens, Transmissões automáticas, freios, molas,
parafusos e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes e Introdução a mecânica da fratura.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO DOS MODOS DE TRANSMISSÃO: Pela forma, Pelo atrito, Por correias, por correntes, 3h
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Por engrenagens, por rodas de atrito, por roscas, por cabos de aço e por acoplamentos.
CABO DE AÇO 3h
FREIOS; MOLAS. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Cunha, Lamartine
Elementos de Máquinas 1a São Paulo LTC 2005
Bezzerra da
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Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 4a Bookman 2013
Alegre
Elementos de Máquinas
Sarkis Melconian 9a São Paulo Editora Érica 2004
ISBN: 85-7194-703-1
Elementos de Máquinas
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Escolher entre os diferentes processos de fabricação, qual deve ser aplicado para confeccionar um
produto considerando aspectos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Conhecer aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição, processos de
soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de fundição,
soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.
EMENTA: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca:
shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.
Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: laminação, forjamento, estampagem,
extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de fundição: moldagem em
areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha;
fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por centrifugação. Equipamentos
convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de areia, moldadores, máquinas de recuperação da
areia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
ASM Handbook: Volume 6: Welding, Ferjutz, K. and Davis, J., 10a USA ASM 1993
brazing, and soldering R. International
EMENTA: Importância dos ensaios dos materiais. Ensaio de tração. Ensaio de dureza. Ensaio de impacto.
Ensaio de dobramento. Ensaio de torção. Ensaio de fadiga. Ensaio de estampabilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS DOS MATERIAIS: Introdução dos ensaios dos materiais.
3h
Normatização dos ensaios dos materiais.
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle
dimensional e qualidade.
ESPECÍFICOS: Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle
dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de
distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.
EMENTA: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Rugosidade superficial;
Sistemas de medição; Medição de roscas e engrenagens; Outros instrumentos de medição.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Metrologia
S 1a São Paulo 2012
ISBN: 8563687492
Metrologia na Indústria
de Lira, F., A. 8a São Paulo Érica 2011
ISBN 9788536503899
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
EMENTA: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo
analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade sem e com amortecimento. Transmissibilidade.
Isolamento industrial. Balanceamento. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade. Métodos
para determinação de frequência natural. Utilização Industrial. Balanceamento e isolamento de vibrações.
Medidas de vibrações industriais com a técnica de manutenção preventiva. Introdução à análise modal.
PRÉ-REQUISITOS: Álgebra Linear
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Pêndulo Simples, Solução Exponencial Complexa, Solução por Transformada de
10h
Laplace, Osciladores Harmônicos, Equação de Lagrange.
VIBRAÇÕES LIVRES NÃO AMORTECIDAS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE
LIBERDADE: Sistema massa-mola, Condição Inicial de Velocidade e Função Impulso, Características de 15h
elementos Discretos (rigidez).
VIBRAÇÕES LIVRES AMORTECIDAS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE
11h
LIBERDADE: Sistema massa-mola-amortecedor, Características de elementos discretos (amortecimento).
VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Excitação através de uma
11h
força harmônica
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Determinação de
13h
frequências naturais em vigas e barras prismáticas
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Luis Novaes
Edgard
Introdução às Vibrações Mecânicas ferreiraFrança, José 1a São Paulo 2006
Blucher
Sotelo Junior
Vibrações Mecânicas Singiresu Rao 4a São Paulo Pearson 2009
a
Vibrações Mecânicas Balachandram e Magrab 1 São Paulo Cengage 2011
Learning
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Dinâmica Arthur P. Boresi, Richard 1a São Paulo Thomson 2003
J. Schmidt Learning
VITÓRIA (ES)
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7º Período
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Entender os fundamentos e princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos e pneumáticos.
ESPECÍFICOS: Apresentar de forma clara e organizada, toda a sequência de passos necessários para o projeto e
dimensionamento de circuitos hidráulicos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA. 6h
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Automação eletropneumática Nelson Gauze Bonacorso 12a São Paulo Érica 2013
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
MANCAIS DE DESLIZAMENTO. 4h
VITÓRIA (ES)
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre
Cunha, Lamartine
Elementos de Máquinas 1a São Paulo LTC 2005
Bezzerra da
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação,
permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Goodheart
Machining fundamentals, workbook Walker, J., R. 8ª USA 2004
Willcox Co
Processos de fabricação mecânica WEISS, Almiro 1ª Livro Técnico 2012
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VITÓRIA (ES)
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-
Steam Turbine Engineering Theodore Stevens - Nabu Press 2010
CURSO: Engenharia Mecânica
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer uma visão da organização industrial, capacitando os participantes a compreensão de
estruturas organizacionais para os objetivos da Engenharia.
EMENTA: Localização industrial. Arranjo físico. Gestão da capacidade. Previsão. Ergonomia. Gestão de
projetos. Análise de processos operacionais. Programação de operações. Gestão da qualidade. Análise de
processos. Produtividade. Gestão da qualidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Localização Industrial. 5h
Arranjo Físico. 5h
Previsão da demanda. 5h
Gestão da qualidade. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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VITÓRIA (ES)
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Promover a mentalidade prevencionista através da identificação de possíveis danos à saúde do
trabalhador existentes nas diversas atividades profissionais.
ESPECÍFICOS: Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais; utilizar métodos e técnicas de combate a
incêndio; elaborar um plano de emergência; informar aos trabalhadores sobre os efeitos resultantes da exposição
a agentes agressivos; realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos; colaborar com outros programas da
organização que visem à promoção e prevenção da saúde dos trabalhadores; executar procedimentos técnicos que
evitem patologias geradas por agentes ambientais.
EMENTA: Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros; avaliação e
controle de riscos físicos, risco químico, risco biológicos, riscos ergonômicos; programas de prevenção de riscos
ambientais - PPRA; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do trabalho.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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Segurança e medicina do trabalho. Equipe Atlas 77ª São Paulo Atlas 2016
Normas Regulamentadoras Giovanni Moraes de
Comentadas: legislação de Araújo Rio de
10ª GVC 2013
segurança e saúde do trabalho. Janeiro
Volumes 1 e 2
Manual de Segurança e Saúde no Vieira, Sebastião Ivone
2ª São Paulo LTR 2008
Trabalho
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
VITÓRIA (ES)
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VITÓRIA (ES)
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Introdução à Engenharia de produção Netto, Oliveira; Tavares, 1ª São Paulo Visual Books 2006
Alvim A. de &; Ricardo,
Wolmer.
Introdução à pesquisa de marketing MALHOTRA, Naresh K. 1ª São Paulo Pearson 2005
Prentice Hall
8º Período
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Economia da Engenharia Código: GEM.051
PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 45 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar a Economia da Engenharia como instrumento de decisão gerencial.
ESPECÍFICOS: Capacitar os futuros engenheiros em análise e decisão de investimentos focando equipamentos
no ambiente produtivo.
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ESPECÍFICOS: Saber a modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos. Além das técnicas
sempre presentes, como o transporte e levantamento de cargas. Complementando o assunto, noções de
gerenciamento de obras, planejamento, programação e controle, qualidade e contratação de serviços. Além de
conhecer meios de abordar definições de falhas na vida do equipamento, a prática da análise de falhas, a
organização para prevenção de falhas.
EMENTA: Técnicas de montagens industriais, Planejamento e coordenação, equipamentos básicos necessários.
Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina.
Maquinas de elevação e transporte e analise de falhas de equipamentos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem,
preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de trabalho 4h
mecânico.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO: Recebimento e armazenamento de materiais. Planejamento das
instalações. Sequencia do planejamento, Estrutura analítica do projeto (EAP), Contratação de obras,
2h
Parâmetros básicos de planejamento (Hh e Mh), Índices de montagem, Apropriação e medição,
Planejamento básico (PLB). Planejamento operacional (PLO).
EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS: Equipamentos de aluguel. Ferramentas e instrumentos de
2h
medida. Caixas de ferramentas. Materiais de consumo.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças, inspeção de
3h
montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura metálicas.
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE PRÉ-
OPERAÇÃO: Recebimento e armazenamento equipamentos. Instalação, testes e verificação das 5h
máquinas.
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha do tipo
2h
de fundação. Levantamento de quantidades.
ENTREGA TÉCNICA: Objetivos e importância da qualidade. Normas técnicas de qualidade Sistemas de
2h
garantia da qualidade. Sequencia do controle de qualidade
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,
equipamentos de levantamento de cargas, Pontes rolantes, guindastes, elementos básicos para operação 6h
dos guindastes, cabos de aços, preparação das cargas, planejamento do transporte de elevação.
ANALISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS: Causas fundamentais das falhas, 4h
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
PRÉ-REQUISITOS: Termodinâmica II
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Elaborar o projeto de conclusão de curso utilizando as normas da ABNT, com o devido rigor científico.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico 23a SP Cortez 2007
Severino
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9º Período
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar ao aluno conceitos básicos dos processos de usinagem.
EMENTA: Introdução a usinagem dos materiais Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.
Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para
ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que
interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Aspectos tribológicos da usinagem Santos, S., C. e Sales, W., São Paulo Artliber 2007
F. 1a
dos materiais
Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, A.R.et al C 2a São Paulo Editora 2011
Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Empregar as normas legais nos processos de engenharia.
ESPECÍFICOS: Descrever os princípios históricos das relações de trabalho; diferenciar os conceitos jurídicos e
as noções gerais de direito; identificar as responsabilidades profissionais perante a coletividade respeitando o
"bem comum"; interpretar a legislação, o código do consumidor e o código de ética do engenheiro; identificar os
fundamentos éticos que norteiam a carreira profissional do engenheiro junto à coletividade.
EMENTA: Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e o direito do
trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as diferentes áreas do direito; os
princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do código de ética do engenheiro; direitos e
deveres do profissional perante a sociedade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
12h
RAMOS DO DIREITO: o conhecimento dos diferentes ramos do direito; fundamentos básicos sobre o
direito do trabalho, direito civil, direito constitucional e direito administrativo.
6h
CÓDIGO DO CONSUMIDOR: análise dinâmica sobre o código do consumidor e os direitos do cliente.
CÓDIGO DE ÉTICA: o código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos associados aos 6h
deveres e responsabilidades profissionais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção e em
coordenação/acompanhamento e avaliação de recuperação, reformas, e modernização de máquinas e
equipamentos; Criar sistemas de manutenção, modificar estruturas organizacionais; Resolver problemas de
manutenção.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no
campo da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção, diagnóstico,
logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de gerenciamento
relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade e
produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em relação as atividades de
manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo da gestão da
manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção, diagnóstico, logística e para
selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de gerenciamento relacionados com
sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade e produtividade; garantir
condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto
para a mantenabilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Análise de falha: Análise dos modos de falha e dos efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos
6h
efeitos e da criticidade (FMECA)
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
Geral: Fornecer aos estudantes de engenharia os conceitos básicos da teoria de controle.
EMENTA: Introdução aos sistemas de controle automático. Representação de sistemas dinâmicos lineares no
tempo e na frequência. Funções de transferência. Análise e projeto de sistemas de controle: Lugar das raízes e
resposta em frequência. Sintonia de controladores PID. Respostas transientes para sistemas de controle em malha
fechada. Critério de estabilidade. Introdução aos Sistemas de Controle Digital; Utilização do software Matlab™
como ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.
CONTEÚDOS CH
Método do Lugar das Raízes: Construção do Lugar das Raízes; Variação de parâmetros; Sensibilidade. 7h
Análise pelo Método do Lugar das Raízes: Projeto de sistemas de Controle pelo Método do Lugar das 6h
Raízes.
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Introdução aos Sistemas de Controle Digital: Sistemas com dados amostrados; Sistemas em malha 6h
fechada com compensação digital por computador; Teorema de Nyquist; Transformada z e método do
lugar das raízes de sistemas de controle digital; Exemplo de Implementação de um controlador PID
digital;
Utilização do Software Matab ™ como ferramenta para análise e projeto de sistemas de controle. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de Pearson
Engenharia de Controle Moderno. Ogata, K. 4a 2011
Janeiro Prentice Hall
Princeton
Feedback Systems: An Introduction Astrom, K., J. and
USA University 2008
for Scientists and Engineers Murray, R., M.
Press
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OBJETIVOS
Geral: Permitir a desenvolver e coordenar planos de lubrificação, entender a função e aplicação dos mais
variados lubrificantes.
Específicos: Criar uma consciência voltada para a utilização adequada de lubrificantes, seguindo planos de
lubrificação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Lubrificantes líquidos e suas propriedades: Características básicas e aplicações dos óleos minerais,
compostos e sintéticos; Viscosidade e sua medição; Classificações ISO, AGMA e SAE; Carta de mistura; 4h
Índice de viscosidade e sua determinação.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
P. N. Belmiro , R. Rio de
Lubrificantes e lubrificação industrial 1a Interciência 2006
Carreteiro. Janeiro
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Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica o desenvolvimento prático de temas específicos de interesse na
área do trabalho de conclusão de curso que serão definidos oportunamente pelo professor responsável pela
orientação. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Docente
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS: Utilizar os processos de soldagem de acordo com a natureza do material a ser soldado;
Identificar simbologia de soldagem; Consultar tabelas e catálogos relacionados ao processo de soldagem;
Conhecer os diversos tipos de juntas e posições de soldagem; Identificar os consumíveis segundo a norma
AWS para os diversos processos de soldagem; Compreender as causas de defeitos em juntas soldadas.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução à Soldagem 2h
Automação em Soldagem 4h
Soldagem TIG 4h
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específicas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Paulo Villani
Marques;
Paulo José
Soldagem: fundamentos e Belo
Modenesi; 3ª Editora UFMG 2009
tecnologia Horizonte
Alexandre
Queiroz
Bracarense
Do Livro
Soldagem Almiro Weiss 1ª Curitiba 2012
Técnico
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OBJETIVOS
EMENTA: Estudo das operações de estampagem. Tipos de ferramentas. Cálculo dos esforços. Estudo
econômico. Prensas, Escolha e estudo. Materiais utilizados em estampas. Estudos das operações. Plano de
operações. Pré-cálculo de custo.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Ferramentas de dobra 2h
Força de corte 4h
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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OBJETIVOS
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Sistemas CNC 6h
Comandos CNC 6h
Planejamento de programação 6h
Programação de nível 1 6h
Programação de nível 2 6h
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específicas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CNC - programação de
Sidnei
comandos numéricos
Domingues 1ª São Paulo Editora Érica 2014
computadorizados -
Da Silva
torneamento
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OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Produção Mecânica
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais técnicas
do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Distribuição em seus níveis estratégico, tático e operacional, de
maneira que fique evidente a importância desta disciplina na formação e atuação do Engenheiro de Produção.
ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre logística, modelos de previsão de demanda, modelos
de estoque, distribuição, tecnologias de informação, custos e e-comerce.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos: estratégia, planejamento Chopra, Sunil; Meindl, São
4a Prentice Hall 2003
e operação. Peter. Paulo
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como
instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão dos sistemas
produtivos.
EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex; Dualidade; Análise de
Sensibilidade; Modelos de Redes (Problemas de Transporte, Designação, Caminho Mais Curto, Árvore Geradora
Mínima, Fluxo Máximo, Fluxo de Custo Mínimo, PERT/CPM); Programação Inteira; Programação Não-Linear;
Programação Dinâmica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Programação Inteira. 8h
Programação Não-linear. 8h
VITÓRIA (ES)
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Programação Dinâmica. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais técnicas
do Planejamento, Programação e Controle da Produção em seus três níveis hierárquicos: estratégico, tático e
operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na formação e atuação do Engenheiro.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Sistemas de Controle da Produção: Introdução; Sistema Just-In-Time (JIT); Sistema Kanban; 10h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
1.
Apresentar três tipos diferentes de gestão de custos industriais.
2.
Estudar três tipos diferentes de sistemas de gestão de custos: RKW ((Reinchskuratorium fuer
Winrtschaftlichtkeit), Padrão e ABC (Activity-Based Costing).
3. Aplicar em um estudo de caso comparativo entre os três tipos.
EMENTA:
VITÓRIA (ES)
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CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Custeio por absorção (diretos e indiretos); calcular o resultado da Empresa; critérios de rateio
04
dos custos indiretos
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Estudo de caso com aplicação da utilização de software – ERP para
gestão integrada. Neste caso será necessária a compra do software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: 3 estudos de caso ao longo do curso. Todos com mesmo peso (0-100). Média aritmética simples.
abordagem do capital
de giro e da margem Eurico de.
de competitividade.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)
Análise de
produtividade,
MOREIRA,
qualidade e custos na
Douglas
escolha do processo
Tiburtino;
de soldagem TCC Vitória CEFETES 2007
PASSABÃO,
MIG/MAG em
Renata
relação à soldagem
Almeida Souza
com eletrodos
revestidos.
Plástico
Uma comparação
Industrial, São
entre prototipagem LIRA,
Paulo, ano 15, São
rápida e convencional Valdemir Plástico Industrial 2013
n. 175 , p. 36- Paulo
no desenvolvimento Martins
49, mar. 2013.
de produtos plásticos
(Periódico)
Corte &
Controle integrado das Conformação
funções de proteção e de Metais, São
MAIBACH, São
operação reduz custos Paulo, ano 4, n. Corte&Conformação 2008
Jürgen R. Paulo
na modernização de 43 , p. 62-71,
prensas. nov. 2008.
(Periódico)
CURSO: Engenharia Mecânica
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir o conceito de integração dos sistemas de gestão de uma organização seja ela pública ou
privada e aplicar em estudo de caso uma modelagem de ERP (Enterprise Resource Planning) - Planejamento
dos recursos da empresa.
ESPECÍFICOS:
1.
Apresentar os diversos sistemas de gestão (administração, contabilidade, financeiro, estoque, custos,
planejamento, logística, talentos e pesquisa&desenvolvimento).
2. Estudar os principais sistemas de gestão de uma organização.
3. Aplicar uma modelagem (software) para solução de caso em sistemas de gestão integrados.
EMENTA:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
VITÓRIA (ES)
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Gestão Administrativa 06
Gestão Financeira 06
Gestão Contábil 06
Gestão de Produção 06
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Estudo de caso com aplicação da utilização de software – ERP para
gestão integrada. Neste caso será necessária a compra do software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: 3 estudos de caso ao longo do curso. Todos com mesmo peso (0-100). Média aritmética
simples.
INSTRUMENTOS: Estudo de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)
Planejamento, programação
e controle da produção MRP CORRÊA,
II / ERP : conceitos, uso e Henrique L.;
implantação : base para GIANESI, 4a São Paulo Atlas 2001
SAP, Oracle Applications e Irineu G. N.;
outros softwares integrados CAON, Mauro.
de gestão
Sistemas de Gestão
Cerqueira, Rio de
Integrados 2010
Jorge Pedreira 2a Janeiro
De
ISBN: 8573038705
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)
MARION, José
Contabilidade básica. 9 São Paulo Atlas 2008
Carlos.
VITÓRIA (ES)
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engenheiros, analistas de
investimentos e
administradores.
Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de materiais na
engenharia.
EMENTA: Introdução. Caracterização das superfícies sólidas. Atrito. Lubrificação. Desgaste por abrasão e por
deslizamento.
PRÉ-REQUISITOS:
VITÓRIA (ES)
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CONTEÚDOS CH
Atrito: Conceitos. As leis do atrito. Mecanismos do atrito. Atrito em diferentes tipos de materiais. 9h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
P. N. Belmiro , R. Rio de
Lubrificantes e lubrificação industrial 1a Interciência 2006
Carreteiro. Janeiro
VITÓRIA (ES)
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EMENTA:
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Desgaste abrasivo e erosivo: Revisão dos mecanismos de desgaste por abrasão e por erosão. 6h
Desgaste abrasivo nos metais: Efeito das propriedades mecânicas sobre o comportamento do desgaste
abrasivo nos metais (Dureza; Tenacidade à Fratura; Encruamento e Ductilidade; Distribuição de 20h
Deformação; Instabilidade Mecânica e Anisotropia Cristalina).
Influência da microestrutura no desgaste abrasivo nos metais: Inclusões; Endurecimento por Segunda
20h
Fase (Compostos Intermetálicos e Carbonetos); Matriz; Defeitos Cristalinos e Entalhes Internos.
Desgaste abrasivo em polímeros. 7h
Desgaste abrasivo em cerâmicos. 7h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tribology – friction and wear of
Hutchings, I., M. 1a UK Editora Arnold 1992
engineering materials
Elsevier
Microstructure and Wear of Materials,
Gahr, Z., Karl-Heinz 1a Holanda Publishing 1987
Tribology Series
Company
Introduction to tribology Bhushan, B. 1a USA Editora Wiley 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Stachowiak, G., W. and Butterworth
Engineering tribology 3a USA 2005
Batchelor, A., W. Heinemann
VITÓRIA (ES)
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção na área de analise
das confiabilidades das maquinas e analisando suas falhas.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no
campo da gestão da manutenção; incluindo métodos e técnicas de manutenção, conhecer processos de
gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade
e produtividade através das analises de falhas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Dados de Falhas: Modos de falhas, Obtenção e análise de dados de falhas, organização dos dados de
5h
falhas.
VITÓRIA (ES)
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Métodos Paramétricos: Métodos dos mínimos quadrados aplicados à equação de uma reta nas
4h
distribuições de Exponencial e de Weibull.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
VITÓRIA (ES)
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OBJETIVOS
GERAL: Esta Disciplina aborda os principais aspectos referentes às tubulações em uma instalação industrial,
desde o leiaute preliminar, até a montagem e testes finais.
ESPECÍFICOS: Descrever os materiais utilizados em tubos e seus acessórios, e o emprego de cada um, calcular,
diâmetros e espessuras de paredes de tubulações, Conhecer projetos de tubulações, desenhos, montagens, pintura,
dilatação térmica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Meios de Ligação de Tubos: Ligações: Rosqueadas, Soldadas, Flangeadas, Ponta e Bolsa. Tipos de
4h
flanges. faceamento de flanges. Juntas para flanges. Parafusos e Estojos para flanges.
Válvulas: Definição, Classificação, Construção, meios de operação. Tipos de Válvulas: Gaveta, Macho,
Globo, Retenção, Segurança, Alivio e controle. Condições de trabalho das válvulas. Seleção das válvulas. 4h
Dados de encomenda ou requisição de válvulas.
Conexões de Tubulação: Classificação das conexões de tubulações. Conexões: Solda de topo, Solda de
2h
encaixe, rosqueada, flangeadas, ligação – Niples. Curva de gomos e derivações soldadas.
Juntas de Expansão: Juntas de expansão. Movimentos das juntas de expansão. Juntas telescópio. Juntas
2h
de fole. Juntas de expansão de tecidos.
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Disposição das Construções em uma Instalação Industrial: Disposição geral das construções em
2h
relação ao projeto de tubulações, das áreas e construção do terreno e dentro das áreas de processo.
Suportes de Tubulação: Definição e classificação. Cargas que atuam sobre os suportes. Suportes fixos.
Contato entre suportes e os tubos. Suportes: semimóveis, para tubulação vertical, especiais para tubulação
4h
leve, de moveis, de mola, contrapeso e o que limitam os movimentos das tubulações. Suportes para
tubulações sujeitas a vibrações. Projeto e construção dos suportes de tubulação.
Sistemas Especiais de Tubulação: Tubulações para bombas, tubulações para grupos de bombas,
tubulações para tanques, vasos de pressão e outros reservatórios, tubulações em áreas de armazenagem de 2h
líquidos combustíveis ou inflamáveis.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Caracterizar o que é o método dos elementos finitos e como se aplica na solução de problemas de
engenharia mecânica.
ESPECÍFICOS: Entender o conceito do método dos elementos finitos; Conhecer formas de aplicação do método
nos problemas da engenharia mecânica; Determinar esforços, deslocamentos, deformações e tensões em
estruturas utilizando o método.
EMENTA: Introdução. Problema de Valor de Contorno Unidimensional. Elasticidade Plana. Problemas de
Elasticidade Tridimensional. Elementos de Barra. Problemas de Potencial. Elementos Isoparamétricos. Integração
Numérica. Estimativas de Erro. Exemplos Numéricos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Elementos de barra: Barra Submetida a Esforços Axiais. Barra Submetida a Esforços de Flexão. 02
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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F. TEIXEIRA-DIAS, J.
Método dos Elementos Finitos –
PINHO-DA-CRUZ, R.A. São
Técnicas de Simulação Numérica em 1a ETEP 2011
FONTES VALENTE E Paulo
Engenharia
R. J. ALVES DE SOUSA
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Possibilitar o conhecimento de metodologias de produção mais limpa de energia .
EMENTA: Energia solar, aproveitamento térmico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de produção
de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso energético da biomassa,
produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de bio-óleo, projeto e avaliação
econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de frequência.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Energia Solar: Introdução ao estudo da energia solar. Energia Solar: inesgotável e não poluente, a
energia do presente e do futuro. Potencial solar do Brasil e formas de utilização economicamente viáveis.
Coletores, secadores, destiladores. Produção de calor. Produção de energia elétrica (conversores). Energia 8h
solar fotovoltaica e suas aplicações sem resíduos poluentes. Eletrificação rural fotovoltaica.
Energia Eólica: Energia eólica e suas características. Mostrar as vantagens do ponto de vista social e
econômico do aproveitamento desta fonte alternativa de energia. Investigar a viabilidade econômica de
um sistema eólico. Conceituar sistema eólico – elétrico interligado e isolado. Explicar o funcionamento
de uma turbina – Cata-Vento, os tipos e características operativas destes equipamentos. Analisar o
10h
princípio de funcionamento dos geradores elétricos. Detalhar como é feita a escolha do local e região de
instalação de um sistema eólico. Interpretar a variação do vento com a altitude da região, estimar a
velocidade do vento através da observação de alguns efeitos naturais e compreender como podemos
armazenar a energia eólica.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de
Energia Eólica Lopez, R.A. 1ª Book Express 2000
Janeiro
Energia eólica VEIGA, José Eli Senac 2013
GOLDEMBERG, José;
Energias renováveis – série energia e
PALETTA, Francisco Edgard Blucher 2012
sustentabilidade
Carlos
Sistemas e aplicações de energias
HODGE, B. K LTC 2011
alternativas
Fundamentos de energia eólica PINTO, Milton Oliveira LTC 2012
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fazer a utilização correta de caldeiras quanto a aspectos de economia de energia, bem como em relação
a condições de segurança operacionais, técnicas e legais.
ESPECÍFICOS: Dar subsídios para o projeto, instalação, operação e manutenção de geradores de vapor
visando a otimização do desempenho de forma econômica e segura.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
RENDIMENTO TÉRMICO: Energia total disponível; Energia útil; Perdas de calor em um gerador de
10h
vapor; Balanço térmico e normas técnicas.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos métodos para soluções de equações diferenciais utilizando os métodos das
diferenças finitas e volumes finitos.
ESPECÍFICOS: Aplicar os métodos discretização para a obtenção de soluções numéricas para problemas de
fenômenos de transporte; Fazer uma análise comparativa dos métodos.
EMENTA: Equações Diferenciais Parciais. Aspectos Básicos do Método das Diferenças Finitas. Considerações
para a Estabilidade. Condições de Contorno e Condições Iniciais. Aplicações do Método das Diferenças Finitas a
Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação. Método dos Volumes Finitos. Método dos Elementos
Finitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO. 4h
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. 8h
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS: Aspectos Básicos; Considerações para a Estabilidade;
Condições de Contorno e Condições Iniciais; Aplicações do Método das Diferenças Finitas a Problemas 16h
de Advecção, de Difusão e de Propagação.
MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Formulação, aplicações à condução, convecção e difusão, cálculo
16h
de campos de escoamento.
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 12h
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Transferência de Calor e Mecânica dos Rio de
Maliska, Clovis R. 2a LTC 2004
Fluidos Computacional Janeiro
Mecanica dos fluidos aplicada e Rio de
POST, Scott LTC 2013
computacional Janeiro
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS
Armando de Oliveira
PARA DINÂMICA DOS FLUIDOS: 2a São Paulo EdUSP 2000
Fortuna
Conceitos Básicos e Aplicações
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Método dos Elementos Finitos:
Assan, Aloisio Ernesto 2a São Paulo Unicamp 2003
Primeiros Passos
Fenomenos de transporte para FILHO, Washington Rio de
engenharia Braga
2a Janeiro
LTC 2012
Fenômenos de transporte NEIL R. LIGHTFOOT,
R. BYRON BIRD,
Rio de
WARREN E. LTC 2004
Janeiro
STEWART
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a
permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação
requerida.
ESPECÍFICOS: Conhecer os diversos tipos de motores de combustão interna; Entender os princípios teóricos
termodinâmicos de funcionamento de motores térmicos; Compreender como ocorrem os processos de combustão,
alimentação e exaustão, sistemas de arrefecimento e sistemas de lubrificação. Avaliar os parâmetros de projeto e
de funcionamento e de emissões residuais.
EMENTA: Introdução aos diversos tipos de motores; Princípios teóricos termodinâmicos de funcionamento de
motores térmicos; Combustão; Parâmetros de projeto e de funcionamento; Alimentação e exaustão; Combustão
em motores de ignição por centelha (ice); Combustão em motores de ignição por compressão (ico); Sistemas de
arrefecimento; Sistemas de lubrificação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO AOS DIVERSOS TIPOS DE MOTORES: Generalidades. Motores alternativos e
rotativos. Funcionamento dos motores de ignição por faísca elétrica (ICE). Funcionamento dos motores
4h
de ignição por compressão (diesel – ICO). Motores de 2T e 4T. Comparação dos diversos tipos de
motores.
PRINCÍPIOS TEÓRICOS TERMODINÂMICOS DE FUNCIONAMENTO DE MOTORES
TÉRMICOS: (Ciclos teóricos – modelos ideais); Volume constante (Otto). Pressão constante (Diesel). 6h
Pressão limitada (Dual). Comparação entre ciclos. Análise do ciclo ar-combustível.
COMBUSTÃO: Composição do ar e dos combustíveis, estequiometria. Misturas pobres e ricas, produtos
da combustão. Combustíveis para motores Otto. Combustíveis para motores Diesel. Energia liberada, 4h
temperatura de combustão e dissociação. Reações elementares de combustão, importância da turbulência.
PARÂMETROS DE PROJETO E DE FUNCIONAMENTO: Potência, torque, pressão média efetiva e
rendimentos. Consumos específico e horário. Rendimento volumétrico. Cilindrada. Taxa de compressão.
Velocidade de rotação. Perdas mecânicas. Densidade do ar, influência das condições atmosféricas sobre o 6h
rendimento de motores. Análise de curvas características (potência, torque e consumo). Outras formas de
avaliação das condições de funcionamento.
ALIMENTAÇÃO E EXAUSTÃO: Carburação e sistemas de injeção (Otto e Diesel). Sistema de
distribuição. Diagrama de comando de válvulas. Componentes e características dos escoamentos – efeitos 4h
reais. Sobrealimentação de motores (turbocompressores e sopradores). Sistemas de exaustão.
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (ICE): Características. Sistemas de
ignição. Estrutura e propagação de chamas pré-misturadas. Fatores que influenciam a taxa de combustão. 4h
Combustão normal e anormal (detonação).
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (ICO): Características e diferenças
em relação aos motores Otto. Estrutura da combustão e geometria de câmaras de combustão. Combustão 4h
de gotas. Atraso de ignição (NC) e ocorrência de detonação.
EMISSÕES RESIDUAIS PRODUZIDAS POR MOTORES DE COMBUSTÃO: Natureza e extensão do
problema – Legislação. Óxidos de Nitrogênio. Monóxido de carbono e HC não queimados. Fuligem e 2h
particulados. Parâmetros acústicos do motor. Controle de emissões - pré e pós-tratamento.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO: Efeito da transmissão de calor no motor. Sistemas de circulação e
6h
arrefecimento (a líquido e a ar). Funções e componentes, cargas térmicas. Balanço térmico de motores.
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO: Importância do atrito em desempenho. Componentes que influenciam
5h
o atrito. Lubrificação e lubrificantes.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
São
Motores de combustão Interna Martins, Jorge 1a Publindustria 2006
Paulo
Motores de combustão interna V.1 BRUNETTI, Franco São Edgard 2012
Paulo Blucher
Motores de combustão interna V.2 BRUNETTI, Franco São Edgard 2012
Paulo Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Materiais
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica II Código: GEM.086
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 30 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos não ferrosos e não metálicos utilizados na fabricação de componentes e
sistemas mecânicos; compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como
modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais; conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas; descrever e utilizar as características de diferentes destes
materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Metais e ligas não ferrosas (características, propriedades e aplicações). Tratamentos térmicos em
ligas de alumínio e de cobre. Materiais não metálicos (comportamento físico, propriedades e aplicações).
Compósitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
METAIS E LIGAS NÃO FERROSAS (CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES):
Ligas de alumínio, ligas de cobre, ligas de magnésio, ligas de titânio, ligas de níquel e ligas de baixo 10h
ponto de fusão (chumbo, estanho e zinco).
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO E DE COBRE: Diagrama de equilíbrio das
ligas de cobre e alumínio. Tratamentos térmicos comerciais em ligas de cobre e de alumínio: 7h
endurecimento por precipitação, homogeneização, recozimento pleno, alívio de tensões e solubilização.
MATERIAIS NÃO METÁLICOS (COMPORTAMENTO FÍSICO, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES): 8h
Propriedades mecânicas, elétricas e térmicas em materiais cerâmicos. Características mecânicas e
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma metodologia de seleção de materiais aplicados em projetos mecânicos baseada nas
características dos materiais.
ESPECÍFICOS: Consultar e empregar os mapas das propriedades dos materiais. Descrever como são
determinados os índices de méritos e como utilizá-los na seleção de materiais. Utilizar critérios de seleção de
materiais baseados em critérios de propriedades de engenharia. Selecionar processos de fabricação mais
adequados na confecção de componentes mecânicos. Elaborar procedimentos adequados na seleção de materiais
em projetos mecânicos.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção de materiais em
base da rigidez mecânica. Seleção de materiais em base da resistência mecânica. Seleção de materiais em base da
fratura. Seleção de materiais em base da fadiga. Seleção de materiais em base da resistência à corrosão. Relações
entre a seleção de materiais e os processos de fabricação. Procedimentos de seleção de materiais. Estudos de
caso.
CONTEÚDOS CH
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Engenharia de Materiais – volume 1: Ashby, M., F. e Jones, D., 3a Rio de Elsevier- 2007
uma introdução a propriedades, R., H. Janeiro Campus
aplicações e projeto – Tradução da 3ª
edição
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: conhecer aspectos teóricos e práticos de técnicas de manutenção preditiva baseadas em ensaios não
destrutivos.
ESPECÍFICOS: Conhecer causas de defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Conhecer de
forma simplificada os conceitos de ensaios não destrutivos e quando aplica-los.
EMENTA: Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Ensaio por líquidos penetrantes.
Análise de vibrações. Ensaio por partículas magnéticas. Ensaio por ultra som. Ensaio por raios X e raios Gama.
Ensaio por correntes parasitas. Outros ensaios.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços: Introdução dos ensaios dos materiais.
Normatização dos ensaios dos materiais. 3h
Ensaio por líquidos penetrantes: Definição e conceitos. Tipos de consumíveis (líquidos penetrantes,
5h
removedores e reveladores): propriedades e aplicações. Etapas do ensaio. Interpretação dos resultados.
Análise de vibrações: Conceitos. Valores de medição das variáveis de vibrações. Análise de espectral.
Efeitos das vibrações sobre os equipamentos e resposta no espectro: desbalanceamento, empenamento e
desalinhamento, vibrações em rolamentos (evolução dos defeitos e métodos de avaliação). Vibrações em 15h
engrenagens, folgas mecânicas. Aparelhagem e princípios de funcionamento. Implementação de programa
de acompanhamento de vibrações e estabelecimento de rotas de medições.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Tipos de corrosão: Corrosão generalizada. Corrosão galvânica. Corrosão por pites. Corrosão por frestas.
8h
Corrosão seletiva. Corrosão induzida por microorganismos.
Corrosão sob-tensões. 2h
Oxidação de metais em altas temperaturas:
6h
Mecanismos de oxidação. Ensaios e técnicas de controle.
Proteção contra a corrosão:
Inibidores de corrosão. Modificações de projeto, processos e de materiais. Revestimentos (metálicos, não 18h
metálicos inorgânicos e não metálicos orgânicos). Proteção catódica. Proteção anódica.
Ensaios de corrosão. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Rio de
Corrosão Gentil, Vicente 5a LTC 2007
Janeiro
Corrosão de materiais metálicos e sua Gemelli, Enori 1a Rio de 2001
LTC
caracterização Janeiro
Proteção catódica – técnicas de Dutra, A. e Nunes, L. 4a Rio de Interciência 2006
combate à corrosão Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Biocorrosão, biofouling e VIDELA, Héctor A.
1a São Paulo Edgard Blucher 2003
biodeterioração de materiais
Corrosão: fundamentos, monitoração e JAMBO , Hermano
controle Cezar Medaber, Rio de Ciência
2008
FÓFANO , Sócrates Janeiro moderna
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Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Formação Complementar
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de projetar e melhorar a eficiência de um posto de trabalho, com técnicas de
ergonomia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura; Avaliação Ergonômica. 10h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
MÀSCULO, Francisco
Ergonomia: trabalho adequado e Rio de
Soares; VIDAL, Mário Campus 2011
eficiente Janeiro
César
FASSINA, Annie-Weill;
DINIZ, Carlos A.;
Ergonomia & projeto: na indústria de CORDEIRO, Cláudia Lucerna 2001
processo contínuo Vieira Carestiato;
ANTUNES Francisco e
outros
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Edgard
Ergonomia FALZON, Pierre São Paulo 2007
Blucher
Edgard
Ergonomia – projeto e produção IIDA, Itiro 3a São Paulo 2016
Buchler
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Capacitar para melhor compreensão textual de material informacional em língua inglesa.
ESPECÍFICOS: Conhecer e aplicar diferentes técnicas de leitura para ampliação do entendimento de um texto
em língua inglesa; estudar estruturas gramaticais para melhor compreensão de texto em língua inglesa; Identificar
e utilizar os diferentes tempos verbais como também seu uso semântico; Realizar pesquisas em bases de dados
internacionais; Receber preparação específica para a realização de testes internacionais; Desenvolver no aluno a
capacidade de compreender e usar as estruturas linguísticas da Língua Inglesa de forma comunicativa na prática;
Criar condições por meio de múltiplas atividades e diversos recursos didáticos e metodológicos(fundamentação
teórico-prática) para que o aluno: desenvolva a habilidade de traduzir e interpretar textos editados em língua
inglesa, manuais de equipamentos e softwares; comunique-se por escrito em inglês; familiarize-se com os
recursos disponíveis para tradução: dicionário, gramática, programas para tradução on-line e off-line; utilize a
língua inglesa para aperfeiçoamento pessoal e profissional.
EMENTA: Utilização de estratégias de leitura de textos em língua inglesa. Leitura e compreensão de textos
atuais editados, publicados e veiculados pela mídia impressa internacional (jornais, revistas, periódicos, informes
e outros). Conhecimento gramatical da Língua Inglesa. Desempenho linguístico através do treinamento de
estruturas básicas contextualizadas, envolvendo leitura, interpretação e produção de textos simplificados em nível
aproximado de 800 vocábulos. Preparação para testes internacionais.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
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cultura geral.
TEXTOS
1.1 - Textos técnicos
1.1.1 Textos - temas associados às diversas disciplinas que compõem o Curso;
1.1.2 Elaboração de dicionário com termos técnicos da área
1.2 - Textos diversos
1.2.1 Textos sobre a cultura geral, inclusive filosóficos, textos para concursos - complemento
necessário à formação globalizada exigida atualmente dos educandos, simulados de testes
internacionais.
GRAMÁTICA
Contextualizada - pontos essenciais – revisão de verbos com ênfase na utilização de verbos utilizados
na área técnica, tempos verbais; uso dos auxiliares, presente, passado e futuro, formas afirmativa,
negativa e interrogativa, graus comparativos, verbos modais, uso do gerúndio e particípio presente, grau 10h
comparativo, voz passiva, reported speech.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
- Adjetivo, Substantivo, Artigo, Verbo, Conjunção, Interjeição, Pronome, Advérbio, Numeral e
Preposição
10h
- Principais tempos verbais
CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL/OFICIAL 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
GERAL: Interpretar esquemas e Identificar as características e o funcionamento dos dispositivos aplicados ao
acionamento de motores elétricos (de comando, sinalização e proteção) além de localizá-los em diagramas de
ligação, com e sem o uso de PLC. Operar software supervisório.
EMENTA: Equipamentos para acionamento elétrico industrial; Funcionamento dos dispositivos auxiliares para
comando e proteção de máquinas elétricas; Esquemas para comando utilizando o Controlador Lógico
Programável e o Sistema Supervisório.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Teoria de máquinas e dispositivos industriais: motor de indução trifásico, dispositivo de comando 24h
manual, contatores, diagramas elétricos industriais, elementos auxiliares de comando, motor de indução
trifásico de múltiplas velocidades, motor de indução monofásico, temporizadores, motor de indução
trifásico com rotor bobinado, dispositivos de proteção em baixa tensão, chave compensadora automática,
instalação de motobomba elétrica, frenagem de motores assíncronos.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Manual de automação por contatores Roldan, Jose 1a São Paulo Hemus 2005
A.
Docente
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COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno noções sobre os processos envolvidos na extração, transporte e beneficiamento de
petróleo e gás natural.
ESPECÍFICOS: Entender os fundamentos da engenharia do petróleo para melhor contribuir como engenheiro
mecânico nas atividades deste setor.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ELEVAÇÃO: poços surgentes; gas-lift; bombeio centrífugo submerso; bombeio mecânico com hastes;
12h
bombeio por cavidades progressivas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
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Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas não específicos,
porém, de interesse da área de engenharia mecânica e que serão definidos oportunamente pelo professor
responsável num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas.
EMENTA:
em casos previstos pela legislação e normas estabelecidas pelo IFES. Para efeito de
obtenção do título de Engenheiro Mecânico, o estudante deve, obrigatoriamente:
Dimensão da Turma
Turno Número de Vagas Aulas Aulas
Teóricas Práticas
Integral 40 40 20
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ENSINO
PESQUISA
EXTENSÃO
17 Ministrante de curso de extensão relacionado com os objetivos do curso. Por 8 horas ministradas 2
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REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
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As rotinas seguidas pela CIE-E para execução do estágio curricular são as seguintes:
Para que o aluno cumpra o estágio torna-se necessário que esteja regularmente
matriculado no IFES. O aluno que iniciar o estágio obrigatório em área correlata após o
término da etapa escolar deverá manter vínculo e frequência por meio dos encontros
com o Professor Orientador. O estágio em área correlata poderá ser realizado pelo
tempo máximo de 24 (vinte e quatro) meses na mesma unidade concedente.
a) Realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente das
atividades que estão sendo executadas, e prestar assistência aos alunos em caso
de dúvidas;
b) Visitar, pelo menos, uma vez, o local de estágio;
c) Participar de reuniões de acompanhamento de estágio junto ao setor
responsável pelo estágio;
d) Avaliar os relatórios de estágios quanto às habilidades e competências
necessárias ao desempenho profissional, identificando anormalidades e
propondo adequações, devidamente substanciadas quando necessário; ao final,
atribui-se nota de 0 a 100 (cem).
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Somente são permitidos estágios de até 6h por dia e, no máximo, 30 horas semanais,
cuja jornada não conflite com o horário de aulas do curso.
Os estágios não obrigatórios devem ter carga horária máxima de 30 horas semanais. No
caso particular de estágio em período de férias escolares a jornada de estágio poderá ser
estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com
a interveniência do IFES. A duração máxima do estágio não obrigatório na mesma
unidade concedente é de dois anos. Para a realização do estágio não obrigatório o
estudante deve atender às seguintes condições:
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6.1 Projeto
Na prática, a montagem do projeto parte da reflexão do problema levantado na proposta
de projeto. O desenvolvimento do projeto requer um estudo minucioso e sistemático,
com a finalidade de descobrir fatos novos ou princípios relacionados a um campo de
conhecimento.
a) Tema específico
b) Revisão de literatura
c) Justificativa
e) Metodologia
g) Apresentação do trabalho
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O organizador do evento gerará um relatório, que será analisado pelo colegiado do curso
e apresentado à comunidade acadêmica.
Engenharia
Leonardo Rodrigues Araújo M Térmica
http://lattes.cnpq.br/9255242050135993
Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1 o
2 o
3o
4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Ciências do Ambiente 2
Biologia Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Direito e Ética Aplicados 3
Metodologia Científica 2
Sociologia 2
Total de créditos em Regime
1º Semestre 3 2º Semestre 6
Permanente:
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Circuitos Elétricos 4
Eletromagnetismo I 7
Instrumentação 4
Introdução à Eletrônica 4
Total de créditos em Regime
1º Semestre 15 2º Semestre 12
Permanente:
Fundamentos da Mecânica Clássica 7
Cálculo Numérico 4
Informática
Algoritmos e Estrutura de Dados 6
Total de créditos em Regime
1º Semestre 6 2º Semestre 10
Permanente:
Letras Comunicação e Expressão 2
Matemática Cálculo I 6
Cálculo II 6
Cálculo III 5
Estatística 2
Geometria Analítica 4
Estatística II 3
Total de créditos em Regime
1º Semestre 18 2º Semestre 12
Permanente:
VITÓRIA (ES)
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Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Química Geral e Experimental I 7
Química Total de créditos em Regime
1º Semestre 7 2º Semestre 0
Permanente:
Introdução à Engenharia Mecânica 2
Engenharia Mecânica Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Ciências dos Materiais 4
Controle Dimensional 4
Usinagem 4
Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 26 2º Semestre 29
Permanente:
Empreendedorismo 2
Economia da Engenharia 3
Introdução à Administração 2
Elementos de Máquinas I 4
Elementos de Máquinas II 2
Equipamentos Mecânicos
2
Industriais
Expressão Gráfica 6
Mecânica I 4
Mecânica II 4
Mecanismos 4
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Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 40 2º Semestre 30
Permanente:
Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Máquinas de Fluxo 5
Máquinas Térmicas 5
Refrigeração e Ar Condicionado 5
Termodinâmica I 4
Termodinâmica II 4
Transferência de Calor II 5
Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 41 2º Semestre 27
Permanente:
Introdução à Administração 2
Administração da Produção 3
Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 17 2º Semestre 18
Permanente:
9.0 Infraestrutura
Nesta seção é feita uma breve descrição da infraestrutura que atenderá ao Curso de
Engenharia Mecânica do IFES - Câmpus Vitória. Apresentam-se na seção 9.1 os
laboratórios que atenderão ao curso e reformas necessárias para o pleno funcionamento
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do curso; na seção 9.2 o espaço físico destinado ao curso; na seção 9.3 o acervo da
biblioteca.
9.1 Laboratórios
Os Quadros 17 a 22 apresentam os laboratórios que serão utilizados pelo Curso de
Engenharia Mecânica com a respectiva área de cada laboratório, designando se o
mesmo já existe ou necessita ser construído. No caso do laboratório a ser construído
existem dois cenários: Em Fase de Licitação (FL) ou Previsto em Projeto (PP), que
significa que a construção não está sendo licitada ainda, mas o espaço físico já é
previsto para esta finalidade na planta do IFES – Câmpus Vitória.
Características
Laboratórios Área A
Existentes
(m2) Construir
Laboratório de Física 37,56 X -
Laboratório de Química 63,71 X -
164,50 (área
Laboratório de Informática X -
total)
Laboratório de Metalografia 93,93 X -
Laboratório de Metalografia da Soldagem 29,28 X -
Laboratório de Tratamentos Térmicos 47,93 X -
Laboratório de Ensaios Mecânicos (Não Destrutivos e
74,09 X -
Destrutivos)
Laboratório de Metrologia 50,84 X -
Laboratório de Pneumática 67,04 X -
Laboratório de Hidráulica 59,40 X -
Laboratório de Fabricação – Usinagem 242,40 X -
Laboratório de Conformação Mecânica I e II 112,58 X -
Laboratório de Tecnologia da Soldagem 150,26 X -
Laboratório de CAD/CAM 66,00 X
Laboratório de Mecatrônica 42,96 X -
Laboratório de Lubrificação 59,40 X -
Laboratório de Manutenção e Vibrações 122,40 X -
Laboratório de Energia térmica e fenômenos de transporte 90,74 X -
Legenda: PP – Previsto em Projeto; FL – Em Fase de Licitação.
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Aparelho de ultrassom digital marca panametrics-ndt x
Aparelho óptico eletrônico, endoscópio industrial com monitor x
Aparelho para end (deutro-flux) marca vtp (le) x
Aparelho para end (magna-test) mod 3202 marca fors x
Aparelho para end (ultrassom) mod usm-1 flaw-detec x
Aparelho ultrassom completo mod usk-7b krautkraeme x
Luxímetro digital portátil x
Laboratório de Ensaios
Mecânicos Macroscópio esteroscópio com zoom ótico e 2 câmeras digitais x
Magnetizador portátil tipo yoke com acessórios x
Máquina detectora de trincas mod hcpl/bm-3/1.5 mar x
Medidor de espessura ultrassônico mod. Nova 100-d x
Medidor de intensidade de luz negra, com certificado de calibração x
Metroscópio horizontal de med universal marca ausj x
Microscópio estereoscópio binocular: modelo ez4hd/icc500 x
Termômetro digital portátil com mira a laser x
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Durômetro portátil analógico tipo Shore a escala 0-100 x
Durômetro portátil tipo poldi mod kw marca werkol x
Laboratório de Ensaios
Mecânicos Durômetro Rockwell mod hp 250 marca wpm x
Durômetro th130 x
Durômetro Vickers/Brinell mod hpo 250 marca wph x
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Extensômetro x
Máquina universal de ensaios, mod dl-10.000, memic x
Máquina universal de tração cap 20 t marca veb x
Medidor de dureza portátil (esclerografo) marca ro x
Microdurômetro com acessórios mod hmv-2000 marca s x
Pendulo para ensaio de impacto Charpy/Izod marca w x
QUANTIDADE
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Arames para verificação de roscas com 21 pecas aus x
Base magnética com suporte universal marca mitutoy x
Bloco em “v” magnético força 120 kg 100x70x95mm, marca pantec
x
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Calibre ótico de alt. Cap.23 a 40mm precisão 0,001 x
Conjunto pneumático de medição mod aeropan-84 mass x
Desempeno de granito mod 91-massy marca robert bos x
ESTAÇÃO DE TRABALHO EM “L”, MEDINDO 1400x1400x600 x
Jogo blocos padrões indiv.25/50/75/100/125/150,m.m x
Jogo de anéis padrão p/ calibração micrometro, m. x
Conjunto de aparelhos de medição c/ acessórios x
Jogo de blocos padrão de cerâmica, din861 x
Jogo de blocos padrões em aço para calibração de micrômetros x
Máquina de controle dimensional marca mitutoyo x
Maquina universal para medição c/ acessórios x
Medidor com relógio comparador p/ diâmetro interno x
Mesa de seno 320 x 140 mod csn-24-67-50 marca uset x
Micrômetro de medição de profundidade com hastes intercambiáveis x
Micrômetro de medição externa – sistema métrico (mm) x
Paquímetro dig. Resolução 0,01mm,precsao +/-0,02mm x
Projetor de perfil mod 215-k marca henry hauser
Projetor óptico de perfil de medição e inspeção pvv-3010 x
Laboratório de Relogio comparador c/ 0,001 mm tipo microcator x
Metrologia Rugosimetro portatil ref. 178-928a ns 310117 x
Transferidor de ângulo universal (goniometro) c/ régua 150 x
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Laboratório de Bancada de treinamento em pneumatica (dupla). Marca: festo. x
Pneumática
Bancada de treinamento em pneumatica (dupla). Marca: festo x
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Bancada de treinamento em hidráulica (dupla). Marca: festo. x
Bancada de treinamento em hidráulica (dupla). Marca: festo. x
Bancada para treinamento/simulação de hidráulica x
Conjunto p/ trein./simulação de hidrául. Com acessórios x
Conjunto para demonstração de circuitos hidráulicos x
Laboratório de
Hidráulica Software para desenho e simulação de circuitos hidraulicos x
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Esmeril de coluna marca bambozi, modelo 6765 x
Furadeira de bancada x
Serra de fita horizontal para metais x
Torno denford cnc mirac pc, mod. Ac200500 completo x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Laboratório de
Fabricação - Tornearia Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
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Laboratório de Fresadora universal mod fua-1600 marca zema X
Fabricação - Fresagem
Fresadora mod u-30 marca romi X
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Fresadora universal marca natal mod. N.s. 58 X
Fresadora tipo fellows n§ 4 mod oh-4 marca tos (le X
Prensa manual X
Base magnetica haste hidraulica articulada marca m X
Relogio comparador com 0,01 mm marca cse (le) X
Base magnetica marca starret X
Maquina universal p/ med engrenagem mod spa-f30/75 X
Conjunto didatico de engrenagens marca phywe (le) X
Fresadora denford cnc triac pc, mod. Tr000123 comp X
Morsa standart base giratoria modelo mas-2 marca a X
Fresadora universal, mesa X
Fresadora universal, mesa X
Fresadora universal, mesa X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução, X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução X
Furadeira de coluna fc-2516 220v/60hz – timemaster X
QUANTIDADE
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Bloco I REFORMA BLOCO I e e
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Reforma completa do telhado devido à presença de várias
X
goteiras e telhas trincadas.
Reforma das instalações elétricas comprometidas devidos as
Reforma Bloco I fortes chuvas ocorridas entre os anos 2013 e 2014. X
QUANTIDADE
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Bloco I REFORMA BLOCO I e e
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Reforma da pintura geral do Bloco I. X
Observação(1) No Bloco I funcionarão salas para professores, laboratórios e salas de aulas.
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Figura 6 – Bloco I.
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Figura 8 – Bloco J.
Figura 9 – Bloco K.
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Figura 10 – Bloco N.
Figura 11 – Bloco T.
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Quadro 26 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de apoio .
9.3 Biblioteca
A Biblioteca do Campus Vitória está instalada em edifício próprio, que foi construído
especialmente para esta finalidade, desde 1986. Conta com uma área construída de 1.583 m 2,
sendo 762,46 m2 destinados para leitura e estudo, 169,21 m 2 para o acervo e o restante para
prestação de serviços.
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Acervo
A biblioteca atende mais de seis mil usuários entre alunos, professores, pesquisadores e
comunidade externa, reunindo materiais informacionais como: livros, revistas, fitas de vídeo,
CD-ROMs, DVDs, normas técnicas, entre outras fontes de informação, nas mais variadas áreas
do conhecimento (Quadro 27). Para registro, descrição e recuperação dos materiais no catálogo
informatizado utilizam-se os padrões e formatos nacionais e internacionais: Código de
catalogação Anglo-americano (AACR2), Formato Marc 21, Classificação Decimal de Dewey
(CDD), Lista de Autoridades do Pergamum, Fundação da Biblioteca Nacional.
Sistema de biblioteca
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Horário de funcionamento
Serviços prestados
- Consulta local
Por meio de consulta aos terminais localizados no interior da biblioteca, o usuário anota o
número de chamada do material informacional desejado para a sua pesquisa. De posse deste
número, é possível localizar o material desejado na estante. Em caso de dúvida na localização
de itens procurados, o usuário deve recorrer a um funcionário da biblioteca para orientá-lo.
- Empréstimo domiciliar
Todos os alunos regularmente matriculados e servidores que possuem matrícula ativa são
automaticamente cadastrados no sistema da Biblioteca, e com isso, têm direito a empréstimo
domiciliar. Para efetuá-lo, os alunos deverão apresentar a carteira de estudante e os servidores,
documentos de identidade funcional. Os prazos de devolução variam de acordo com o tipo de
material informacional e a categoria de usuário, conforme discriminação a seguir:
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- Renovação
A renovação pode ocorrer em qualquer biblioteca do Sistema IFES ou online, exceto quando se
referir a materiais especiais tais como mapas, slides, fitas de vídeo, entre outros.
O Sistema de Biblioteca Pergamum aceita efetuar renovação da(s) obra(s) por 2 (duas) vezes.
Na terceira vez, o usuário tem que devolvê-lo(s).
- Reserva
As reservas podem ser realizadas, desde que a(s) obra(s) desejada(s) não estejam disponíveis no
acervo.
A reserva é nominal, obedecendo à ordem cronológica de solicitações. Pode ser realizada nas
bibliotecas do Sistema IFES ou online.
A obra em reserva, quando do retorno à biblioteca, estará disponível para o primeiro usuário da
lista pelo prazo de 24 horas, a partir da data e hora da liberação, observando o horário de
funcionamento de cada biblioteca. Após este período a obra será liberada automaticamente, para
o usuário seguinte ou ficará disponível no acervo.
- Educação de usuários
A biblioteca do Campus Vitória promove Educação de usuários com objetivo de capacitá-los na
utilização de recursos informacionais disponíveis para a comunidade acadêmica, dando suporte
às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME
Referências
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VITÓRIA (ES)
Junho/2016