You are on page 1of 233

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR


INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA – IFES CÂMPUS VITÓRIA

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Denio Rebello Arantes
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Araceli Veronica Flores Nardi
DIRETOR DE GRADUAÇÃO
Randall Guedes Teixeira
DIRETOR GERAL
Ricardo Paiva
DIRETOR DE ENSINO
Hudson Luiz Côgo
COORDENADOR DA COORDENADORIA DE MECÂNICA
Rubens Marques

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Comissão Responsável pela Elaboração:


José Barrozo de Souza - Presidente da Comissão
André Gustavo de Sousa Galdino – Membro
Carlos Magno Carvalhinho – Membro
Christian Mariani Lucas dos Santos - Membro
Dóris Feijó Leão Borges – Membro
Leonardo Rodrigues de Araújo – Membro

Apoio:
Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria de Graduação
Núcleo de Gestão Pedagógica IFES Câmpus Vitória
Coordenação da Coordenadoria de Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Agradecimentos:
A Comissão responsável pela elaboração desse projeto humildemente agradece a todos
os professores e servidores do IFES câmpus Vitória que direta ou indiretamente
contribuíram para a elaboração deste projeto. E com uma deferência muitíssimo
especial, agradece à Pró-Reitora de Ensino Professora Araceli Veronica Flores Nardi, ao
Diretor Geral do IFES Câmpus Vitória, Prof. Ricardo Paiva, ao Diretor de Ensino do
IFES Câmpus Vitória, Prof. Hudson Luiz Côgo, ao Diretor de Graduação Randall
Guedes Teixeira e à Pedagoga Ana Raquel de Souza Rodrigues - Núcleo de Gestão
Pedagógica do IFES Câmpus Vitória pelas valiosas colaborações e às diversas pessoas e
instituições que contribuíram para a realização desse projeto.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Conteúdo
Apresentação do projeto..............................................................................................................7

1. Identificação e local de funcionamento do curso.................................................................9

2. Organização Didático-Pedagógica.........................................................................................9

2.1 Administração Acadêmica......................................................................................................9

2.2 Experiência do Coordenador................................................................................................10

2.2.1 Função geral do coordenador.....................................................................................10

2.2.2 Funções do coordenador...................................................................................................10

2.2.3 Atribuições do coordenador..............................................................................................11

2.3 Implementação das políticas institucionais..........................................................................11

2.4 Concepção e Finalidades......................................................................................................13

2.5 Justificativa...........................................................................................................................16

2.6 Objetivos..............................................................................................................................21

2.7 Perfil Profissional..................................................................................................................21

2.7.1 Temas abordados na formação..........................................................................................24

2.8 Áreas de Atuação..................................................................................................................24

2.8.1 Infraestrutura recomendada.............................................................................................25

2.8.2 Legislação pertinente........................................................................................................26

2.9 Papel do Docente.................................................................................................................26

2.10 Estratégias Pedagógicas......................................................................................................28

2.10.1 Sistemas de avaliação......................................................................................................30

3 Estrutura curricular.............................................................................................................32

3.1 Currículo Pleno Proposto................................................................................................36

3.2 Disciplinas.............................................................................................................................38

3.3 Composição Curricular...................................................................................................40

3.4 Fluxograma do Curso......................................................................................................45

3.5 Planos de ensino.............................................................................................................47

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

3.5.1 Disciplinas obrigatórias...............................................................................................47

3.5.2 Disciplinas optativas.................................................................................................155

3.6 Regime Escolar / Prazo de Integração Curricular................................................................206

4.0 Atividades complementares...............................................................................................208

5.0 Estágio Curricular...............................................................................................................210

5.1 Supervisão e Orientação do Estágio Supervisionado..........................................................212

5.2 Avaliação do Estágio Supervisionado..................................................................................213

5.3 Equivalência ao Estágio......................................................................................................213

5.4 Documentação de Avaliação..............................................................................................214

5.5 Nota e Frequência..............................................................................................................214

5.6 Casos Omissos....................................................................................................................214

5.7 Trabalho de Conclusão de Estágio......................................................................................215

5.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório............................................................................215

6.0 Pesquisa Aplicada - TCC......................................................................................................215

6.1 Projeto................................................................................................................................217

7.0 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.........................................................................218

7.1 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem................................................................219

8.0 Corpo Docente...................................................................................................................219

9.0 Infraestrutura.....................................................................................................................223

9.1 Laboratórios.......................................................................................................................224

9.2 Espaço físico reservado ao Curso de Engenharia Mecânica................................................232

9.3 Biblioteca............................................................................................................................238

Acervo..............................................................................................................................239

Sistema de biblioteca........................................................................................................239

Horário de funcionamento................................................................................................240

Serviços prestados............................................................................................................240

Referências...............................................................................................................................242
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Apresentação do projeto
Este documento apresenta o Projeto do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
do Instituto Federal do Espírito Santo - IFES - câmpus Vitória. O projeto é fruto de
ampla discussão entre Direção Geral, Pró-Reitoria de Ensino, Direção de Ensino,
Direção de Graduação, professores e representantes do Núcleo de Gestão Pedagógica
deste Instituto.

A missão do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do Instituto Federal do


Espírito Santo câmpus Vitória é formar Engenheiros Mecânicos a partir de uma
estrutura curricular flexível, com conhecimento sistêmico e analítico, fundamentado em
conhecimentos integrados das Ciências Básicas, da Tecnologia, Gestão, Logística,
Manufatura, Processos e Automação. Complementa nossa missão, em um cenário
globalizado, competitivo e desafiador o contínuo aperfeiçoamento dos profissionais
egressos – por meio de Cursos de Pós-Graduação e de Extensão.

O curso ampliará o leque de oportunidades de graduação na área de Engenharia e


colocará o IFES campus Vitória em posição de competir com outras universidades que
atualmente oferecem a graduação em Engenharia Mecânica.

Numa rápida retrospectiva sobre a Rede Federal de Educação Profissional e


Tecnológica, ressalta-se a expressiva atuação na oferta de cursos técnicos de nível
médio. No que tange, entretanto, ao ensino superior (à exceção das escolas técnicas que,
em 1978, se transformaram nos primeiros Centros Federais de Educação Tecnológica,
possibilitando a oferta dos cursos superiores - Lei no 6.545 de 30 de junho de 1978), só a
partir do final dos anos 90 foi ampliada a oferta de cursos superiores de tecnologia
(tecnólogos) e, posteriormente, das licenciaturas. Portanto, a inclusão das engenharias
como uma das atribuições dos Institutos Federais representa um horizonte promissor
para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei no 11.892 /
DOU 29/12/2008).

A decisão em ofertar cursos de Engenharia nos Institutos Federais relaciona-se a alguns


aspectos estratégicos, considerando-se o momento singular pelo qual passa o país e as
possibilidades que a Rede Federal apresenta. Em primeiro lugar, há hoje na rede um
corpo docente com a qualificação capaz de responder ao desafio de promover a oferta
desses cursos e expandir as atividades para a Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Esse aspecto é potencializado pelo estímulo à qualificação docente, tornando assim,


mais atraente a atuação docente nos Institutos Federais. Em segundo lugar, já decorre
tempo suficiente de oferta de cursos superiores nos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFET) para se fazer uma avaliação acerca dessa experiência e reunir
elementos para os próximos desafios. Em terceiro lugar, pela oportunidade que tem os
Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia, a partir de uma visão mais
humanística e sustentável. E por fim, com vistas a atender à demanda por novos
engenheiros oriunda dos novos arranjos produtivos do mercado de trabalho, tendo em
vista a recente retomada do desenvolvimento econômico no Brasil que exigirá um
redimensionamento do setor educacional e, em particular, dos cursos de engenharia.

Nesse sentido, há de se retomar o investimento no ensino de engenharia no país, e a


proposta dos Institutos Federais de oferecer cursos de engenharia aponta nesta direção.
Durante os últimos 25 anos, o Brasil viveu uma situação de baixo crescimento
econômico, ocasionado por um baixo volume de investimento, tanto do setor público
quanto do setor privado. Para um setor como o de infraestrutura, com forte presença da
engenharia, a falta de investimento significou estagnação. O resultado desse processo
foi um esvaziamento dos cursos dessa especialidade no país inteiro devido à baixa
absorção dos jovens no mercado de trabalho. Por outro lado, faz-se necessário
reformular o currículo dos cursos de forma a construir um mundo mais humano,
inclusivo e sustentável. Nessa perspectiva, entende-se que a presença de temáticas das
ciências humanas imbricadas às questões tecnológicas, a compatibilidade das vivências
práticas com os aspectos teóricos do conhecimento, a abordagem dos conteúdos em
constante (re)construção face ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, o cuidado
com as questões ambientais e a interação com o mundo do trabalho, dentre outros
aspectos, destacam-se como fundamentais no processo de (re)construção dos cursos de
engenharia.

A proposta de implantação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica no IFES


câmpus Vitória vinha sendo amadurecida a partir da realização de inúmeras reuniões, e
surgiu da realização de um Workshop com as presenças do Governo Federal
(Representante do Mistério da Educação – Reitor do IFES Espírito Santo Denio Rebello
Arantes), Governo Estadual (Secretaria de Estado Extraordinária de Ações Estratégicas
– SEAE, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

e Trabalho – SECTTI, Secretaria de Estado de Desenvolvimento – SEDES, Secretaria


de Estado da Educação – SEDU, Secretaria de Estado de Governo – SEG, Secretaria
Extraordinária de Projetos Especiais e Articulação Metropolitana – SEPAM), Governo
Municipal (Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos, Secretaria de Desenvolvimento
da Cidade, Secretaria de Educação, Secretaria de Gestão Estratégica), Sociedade Civil,
FINDES (Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo –
IDEIES), Comunidade Empresarial, órgãos de fomento (FAPES e FACTO), CDMEC,
Sindicatos (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do estado do
Espírito Santo - SINDIFER, Sindicato da Construção Pesada no Espírito Santo –
SINDICOPES, SINASEFE – Seção Sindical Vitória-ES), ABRAMAN – Regional
Vitória-ES, SEBRAE–ES, BANDES, BANESTES, Banco do Brasil, Caixa Econômica
Federal, dentre outras, onde se comprovou a demanda e a consolidação do compromisso
do IFES em contribuir para a formação de profissionais para atenderem às necessidades
do mercado de trabalho e da sociedade brasileira, em particular do Estado do Espírito
Santo.

Dessa forma, busca-se sintonizar o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica com


as necessidades do país com vistas à inserção dos jovens no mundo do trabalho, além de
contribuir para a qualidade de vida das pessoas, aliando desenvolvimento e
sustentabilidades social e ambiental.

1. Identificação e local de funcionamento do curso

Curso Engenharia Mecânica


Tipo de Curso Graduação
Habilitação/Modalidade Bacharelado
Área de Conhecimento Engenharias e Tecnologia
Quantidade de vagas 40 por ano letivo
Turno Integral
Tipo de matrícula Por componente curricular
Formas e requisitos de Por processo seletivo
acesso
IFES Câmpus Vitória Avenida Vitória, 1729,
Local de Funcionamento
Jucutuquara, CEP 29.040-780 Vitória-ES

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

2. Organização Didático-Pedagógica

2.1 Administração Acadêmica

O Instituto Federal apresenta as seguintes finalidades e características, entre outras:

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e


modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação
profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. desenvolver a
educação profissional, científica e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às
demandas sociais e peculiaridades regionais (Art.4º do Estatuto)

De acordo com tais finalidades, contamos com a seguinte organização acadêmica como
forma de garantirmos organicidade, unidade e democratização ao processo: Colegiado
de Curso, Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós Graduação e Extensão e Conselho
Diretor.

O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela administração do curso de Engenharia


Mecânica e é composto pelos seguintes membros:

I – Coordenador do Curso (Presidente do Colegiado);

II - Um representante da Coordenadoria Pedagógica;

III - No mínimo 4 (quatro) professores da Coordenação de Mecânica e 2 (dois) de outras


Coordenadorias, que ministrem disciplinas no curso, podendo o número total de
professores ser aumentado em até 50%, mantendo se a proporcionalidade;

IV – 1 (um) aluno, até que a primeira turma atinja 100% da Matriz Curricular, passando
a 2 (dois) alunos quando outra turma completar 50% dessa matriz.

As normas que regem o colegiado do curso encontram-se no anexo I.

2.2 Experiência do Coordenador

2.2.1 Função geral do coordenador

 Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas e administrativas


relacionadas ao curso.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

2.2.2 Funções do coordenador

 Promover a eleição de coordenador;


 Cadastrar e acompanhar alunos no processo do ENADE;
 Planejar, propor e ajustar com as Coordenadorias e setores competentes a
distribuição dos horários das aulas, carga horária dos docentes e ocupação de
ambientes;
 Presidir o Colegiado, o Núcleo Docente Estruturante do Curso e as Reuniões da
Coordenadoria;
 Elaborar a programação de férias dos servidores lotados na coordenadoria;
 Validar o controle de frequência dos servidores da coordenadoria.

2.2.3 Atribuições do coordenador

 Propor e comunicar diretrizes e normas institucionais e de funcionamento do


curso.
 Representar o curso em fóruns específicos quando se fizer necessário.
 Analisar e pronunciar-se nos pedidos de mudança de câmpus, transferência de
outra instituição de ensino, reopção de curso, novo curso, aproveitamento de
disciplinas.
 Orientar e articular os docentes e discentes do curso em matérias relacionadas a
estágio, atividades acadêmicas, científicas e culturais, e participação em
programas institucionais de pesquisa e extensão.
 Supervisionar o cumprimento do planejamento dos componentes curriculares do
curso, cumprimento da carga horária prevista, execução do calendário
acadêmico e andamento dos trabalhos de conclusão de curso.
 Supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos professores.
 Participar do processo de progressão funcional do corpo docente lotado na
coordenadoria.
 Participar dos processos de seleção, admissão, afastamento, remanejamento e
substituição de docentes, observadas as disposições estatutárias e regimentais
pertinentes.
 Solicitar ao Diretor geral do Câmpus a licença de pessoal docente para fins de
capacitação.
 Supervisionar instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso.

2.3 Implementação das políticas institucionais

Num contexto onde a qualidade se destaca como princípio, o PDI (Plano de


Desenvolvimento Institucional), elaborado para o período de 2009 a 2013, contempla
metas para o ensino superior. Especificam-se neste documento os objetivos estratégicos
abaixo transcritos:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

 Promover melhorias no acompanhamento avaliativo do projeto pedagógico em


todos os cursos do IFES;

 Democratizar as formas de ingresso;

 Promover a ocupação plena das vagas remanescentes dos cursos superiores;

 Implantar novos cursos de graduação direcionados ao desenvolvimento técnico-


científico e social da região;

 Consolidar os cursos superiores existentes;

 Consolidar o processo de autoavaliação dos cursos de graduação, de modo a


prepará-los para avaliação externa, como forma de contribuir para a elevação de
sua qualidade;

 Aprimorar o processo de formação discente;

 Oportunizar e aprimorar os processos de formação continuada dos docentes.

Nesse sentido, vale ressaltar que o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica busca
contribuir para o pleno desenvolvimento da instituição de forma vertical e horizontal ao
ampliar a oferta de vagas para o ensino superior gratuito, atendendo a população de
diversas cidades.

O curso manterá preocupação constante com o acesso e permanência do aluno na


instituição, buscando diminuir a evasão por meio de projetos de extensão envolvendo a
comunidade escolar do seu entorno e em observância à legislação relativa à inclusão.

No esforço de garantir a permanência do aluno, o curso de Engenharia promoverá em


seu ambiente a problematização das questões do cotidiano e a resolução desses
problemas por meio da execução de projetos de pesquisa e extensão, onde o alunado
poderá, entre outras metas previstas no PDI, aproximar-se da realidade vivida pela
comunidade, incentivando o intercâmbio de saberes e experiências entre academia e
comunidades.

O PDI contempla ainda a implantação permanente e sistemática dos processos de


avaliação dos cursos do IFES. O acompanhamento sistemático das avaliações permite
aos gestores, coordenadores e alunos promover melhorias em seus cursos e programas.
A revisão permanente da oferta de vagas e cursos, em sintonia com as exigências sociais

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

e os objetivos institucionais, promove como especificada no PDI, uma oferta coerente


com as demandas sociais e do mundo do trabalho.

A formação continuada dos docentes propõe a articulação aprimorada entre a gestão da


sala de aula e o projeto pedagógico. A estreita relação entre aulas e projeto de curso, no
sentido de concretizá-lo e aperfeiçoá-lo, visa à integração das formações técnica,
humana e ética, hoje tão necessárias ao novo profissional. A avaliação contínua dessas
dimensões formativas por meio dos resultados acadêmicos diagnosticados no decorrer
dos processos de ensino, pesquisa e extensão será balizadora para aperfeiçoamento do
curso e para fomento de programas de formação continuada de professores.

Diante do exposto, o Curso de Engenharia tem um compromisso com a implementação


e consolidação das metas previstas no PDI do IFES.

2.4 Concepção e Finalidades

Ao longo das últimas décadas, a sociedade civil, juntamente com representantes de


fóruns, asseguraram políticas de universalização do ensino fundamental e médio e ações
de expansão do ensino superior no país como os programas Reuniu (Programa de Apoio
aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) e Prouni
(Programa Universidade para Todos). Para uma avaliação mais significativa do atual
quadro do ensino superior no país, as ações de expansão envolvendo este nível de
ensino devem ser articuladas com alguns dados que contextualizam o Brasil no cenário
internacional.

Dados obtidos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico


(OCDE) sinalizam o quanto o Brasil ainda tem a trilhar. Quando se observa a proporção
de pessoas com ensino superior no total da população de diferentes países, as diferenças
entre o Brasil e as demais economias são incontestáveis. Nesse indicador, o Brasil está
entre aqueles com o mais baixo contingente (11%), à frente apenas da África do Sul
(4%) e Indonésia (4%). Os demais países latino-americanos que compõem a amostra da
OCDE (a saber: Argentina, México e Chile) apresentam resultados superiores aos do
Brasil, com, respectivamente, 14%, 16% e 24% da população entre 25 e 64 anos com
ensino superior.

A oferta de engenheiros de qualidade formados numa matriz de estrutura flexível e


contextualizada pode permitir a elevação dos indicadores acima. O engenheiro é o
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

profissional cuja função por excelência é a tradução de ideias e necessidades em


produtos, processos e sistemas, constituindo-se, portanto, em ator privilegiado e
fundamental de um cenário inovador. Vem daí a importância de produzir dados e
análises capazes de informar gestores públicos e privados, academia e comunidade da
engenharia sobre a situação atual, as perspectivas e os possíveis caminhos a seguir em
termos de políticas e cursos de engenharia no Brasil.

Em um contexto de rápidas transformações, os cursos devem estar estruturados para


formar profissionais capazes de atuarem com sucesso na realidade dinâmica. Essa
capacidade de preparação representa um recurso estratégico de imensa importância a
uma nação, influenciando em questões como independência tecnológica, vocação
econômica, competitividade e outros. Exemplos claros dessas relações podem ser
observados recentemente em nações como Taiwan, Singapura, Coréia, mais
recentemente na China e, historicamente, no Japão, Europa e Estados Unidos. Nessas
nações, o desenvolvimento tecnológico sustentado por programas bem planejados de
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e de Gestão de Pessoas foi nitidamente
empregado como estratégia de crescimento econômico.

O Brasil, nesses primeiros anos do século XXI, vive novamente o desafio da promessa
de elevar significativamente os padrões de vida de sua população de modo a atingir o
que modernamente se convencionou chamar desenvolvimento – econômico, social,
ambiental (Triple Bottom Line).

Imbuído desse desafio, o curso pretende considerar o contexto histórico, cultural e


tecnológico da Região Sudeste do Brasil para consolidar as premissas apontadas pela
UNESCO como eixos estruturais da educação na sociedade contemporânea:

 Aprender a conhecer – garante o aprender a aprender e constitui o


passaporte para a educação permanente, na medida em que fornece as
bases para continuar aprendendo ao longo da vida.

 Aprender a fazer – privilegiar a aplicação da teoria na prática e enriquecer


a vivência da ciência na tecnologia e destas no social passa a ter uma
significação especial no desenvolvimento da sociedade contemporânea.
Criar condições necessárias para o enfrentamento das novas situações que
se colocam.

 Aprender a viver – aprender a viver juntos, desenvolvendo o conhecimento


do outro e a percepção das interdependências, de modo a permitir a
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

realização de projetos comuns ou a gestão inteligente de conflitos


inevitáveis.

 Aprender a ser – a educação comprometida com o desenvolvimento total


da pessoa, com ações permanentes que visem à formação do educando
como pessoa e como cidadão. Supõe a preparação do indivíduo para
elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus
próprios juízos de valor, de modo a decidir por si mesmo, frente às
diferentes circunstâncias da vida. Supõe ainda exercitar a liberdade de
pensamento, discernimento, sentimento e imaginação, para desenvolver os
seus talentos e permanecer, tanto quanto possível, dono do seu próprio
destino (DELORS, 1999).

Com base nesses pilares de aprendizagem, o curso evoca uma concepção de educação
emancipatória, em que o desenvolvimento econômico não esteja dissociado da
igualdade social e da justiça ambiental.

Quanto às finalidades do curso, perseguimos as elencadas na LDB nº 9394/96, que bem


definem os propósitos de uma formação a nível superior assentada na humanização das
relações socioambientais:

Art. 43. A educação superior tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do


pensamento reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a


inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o


desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura,
e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que
vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos


que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e


possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em


particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à


difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Portanto, formar e ofertar engenheiros para responder, criativamente, aos desafios


colocados pela conjuntura atual com responsabilidades sociais e ambientais deve tornar-
se uma das principais finalidades da educação ofertada pelo IFES - Câmpus Vitória,
contribuindo para colocar o Espírito Santo e o Brasil na vanguarda da produção de um
novo modelo de vida mais sustentável para as gerações futuras.

[...] promover a mudança do sistema de valores que atualmente determina a


economia global e chegar-se a um sistema compatível com as exigências da
dignidade humana e da sustentabilidade ecológica [...] para a sobrevivência e
a sustentabilidade da humanidade como um todo (CAPRA, 2002).

Aliando desenvolvimento econômico ao socioambiental, o IFES concebe o Curso de


Graduação em Engenharia Mecânica para colaborar com o desenvolvimento da
sociedade nos âmbitos intelectual, tecnológico, científico, econômico, ambiental e
social (Triple Bottom Line), visando ao bem estar da coletividade e das gerações futuras.

A implantação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica no IFES câmpus


Vitória beneficiará milhares de jovens do Estado do Espírito Santo, que de outra forma,
não teriam condições de cursar uma graduação na área tecnológica, o que implicará na
diminuição da importação de mão de obra qualificada de outras regiões brasileiras e de
custos operacionais.

Diante do exposto, o curso aposta em um profissional que, além de boa formação


tecnológica, tenha comprometimento social e habilidades como: liderança, ética
profissional, visão sistêmica, empreendedora e pró-ativa na resolução de problemas e
conhecimento de normas ambientais.

2.5 Justificativa

O Estado do Espírito Santo vem sendo apontado para os próximos anos como um dos
estados brasileiros de maior potencial de crescimento, em função particularmente das
descobertas petrolíferas (pré-sal), que o coloca como segundo maior produtor de
petróleo e de gás natural do país, fazendo surgir uma grande demanda de profissionais
habilitados em diversas ocupações para o atendimento às empresas do respectivo
arranjo produtivo.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Nesse mosaico que está se delineando em função do gás natural, nosso estado oferece
excelentes condições para o desenvolvimento da economia do sudeste brasileiro devido
à sua localização geográfica e ao seu potencial no setor de energia. O Governo do
Espírito Santo está apoiando as iniciativas que alimentam o novo surto de
desenvolvimento capixaba, estimulado pela nova era energética impulsionada pelo gás
natural.

Nos últimos cinquenta anos, a economia do Estado do Espírito Santo apresentou um


desempenho invejável comparado à economia nacional. De 1953 a 1998, a economia
capixaba apresentou um crescimento médio anual de 7,6%, contra 5,3% da economia
brasileira. No entanto, foi na década de setenta que o diferencial de taxas se apresentou
maior. Enquanto o Espírito Santo cresceu a uma taxa média de 11,8%, o Brasil cresceu
a 8,7%.

Mesmo nas décadas de oitenta e noventa, manteve-se o diferencial em favor do Espírito


Santo, porém menor, tendo como base também taxas menores de crescimento. Nas
décadas de oitenta e noventa, as taxas de crescimento caem tanto para a economia
brasileira quanto para o estado do Espírito Santo. No entanto, o estado continua a
manter um ritmo melhor que o da economia nacional. A década de oitenta foi a pior das
décadas, tanto para o Espírito Santo quanto para o Brasil – 3,3% contra 2%,
respectivamente. Na década de noventa, até 1998, continuamos a liderar: 3,8%, contra
2,6%.

O Espírito Santo cresceu acima da média brasileira nas últimas décadas, o que
possibilitou melhorias sensíveis no nível de vida da população, colocando o estado
como um dos mais desenvolvidos do país.

O documento com a apresentação da carteira de investimentos previstos para o Espírito


Santo contém resultados do estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves
(IJSN), desde o ano de 2000. Os projetos referem-se a investimentos com valores acima
de R$ 1 milhão, para o período 2008-2013. O objetivo é conhecer as características
gerais dos investimentos previstos para o Estado, observando-se o volume de recursos
envolvidos ao longo do tempo, assim como sua distribuição setorial e regional.

Na constituição da carteira de projetos, os investimentos são agrupados segundo os


principais setores econômicos do Estado: Indústria; Agroindústria; Energia;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Comércio/Serviço e Lazer; Terminal Portuário/Aeroporto e Armazenagem; Meio


Ambiente; Saúde; Educação; Transporte; Saneamento e Urbanismo; e Segurança
Pública. Para esse enquadramento, utilizou-se a Classificação Nacional das Atividades
Econômicas (CNAE).

Os investimentos de R$ 1 milhão previstos para o Estado no horizonte de 2008 a 2013


foram distribuídos em 11 setores, que captaram o total de R$ 63,1 bilhões, a preços
constantes. Esse montante compreende 704 projetos, com valor médio total em torno de
R$ 89,6 milhões por projeto (Ver Quadro 1).

Quadro 1 – Investimentos, segundo setores, por número de projetos e total dos


investimentos – 2008-2013.
Número Valor
Part. Total dos Part.
Setores de médio por
% investimentos %
projetos projeto
Infraestrutura 236 33,5 41.471,6 65,8 175,7
Energia 100 14,2 31.251,8 49,6 312,5
Term. Portuário/Aerop.
e Armazenagem 63 8,9 5.232,9 8,3 83,1
Transporte 73 10,4 4.986,9 7,9 68,3
Indústria 136 19,3 13.322,1 21,1 98,0
Comércio/Serviço e
Lazer 95 13,5 4.004,7 6,4 42,2
Outros Serviços 214 30,4 3.505,3 5,6 16,4
Saneamento/Urbanismo 101 14,3 1.895,3 3,0 18,8
Educação 84 11,9 698,4 1,1 8,3
Meio Ambiente 11 1,6 526,4 0,8 47,9
Saúde 14 2,0 341,0 0,5 24,4
Segurança Pública 4 0,6 44,1 0,1 11,0
Agroindústria 23 3,3 760,6 1,2 33,1
Total 704 100 63.064,3 100 89,6
Fontes: Bandes, Invest-ES, Seama/ IEMA, Sedes, Sedu, Sesa, Sesp, Cesan, diversas empresas, jornais e revistas.
Elaboração: IJSN – Coordenação de Estudos Econômicos. Nota: Foram considerados os investimentos de valor igual
ou superior a R$ 1 milhão.

Em uma época crítica para a realização de grandes investimentos devido ao desenrolar


da crise mundial, o setor energético assume especial relevância em investimentos no
Estado. Grandes projetos estão sendo realizados em busca de novas fontes de geração de
energia elétrica (termelétricas, hidrelétricas, com destaque para as Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCH) e, futuramente, um parque eólico), além dos investimentos em
transmissão e distribuição de eletricidade.

Em especial, destacam-se os investimentos do setor de petróleo e gás natural, que,


somados aos de energia elétrica, correspondem a R$ 31,3 bilhões, ou 49,6% do total
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

previsto. Assim, é importante evidenciar que somente o segmento de petróleo e gás


responde por 40,1% do total a ser investido no Espírito Santo.

O quadro 2 representa os dez principais segmentos da indústria capixaba, onde se


observa o predomínio dos commodities na produção industrial do Estado do Espírito
Santo.

Quadro 2 – Os principais segmentos da indústria do Estado do Espírito Santo


Metalurgia
Alimentos e Bebidas
Extração de minerais metálicos
Extração e Beneficiamento de Mármore e Granito
Papel e Celulose
Produção de minerais não metálicos
Metal Mecânico
Têxtil
Vestuário
Edição, impressão e gravações
Produtos Químicos
Indústria do Petróleo & Gás
Indústria Naval
Fonte: IBGE 2009

Como parte da análise dos investimentos previstos para o Espírito Santo, é necessário
destacar os dez principais projetos que se encontram na carteira de investimentos no
período 2008-2013. Isso porque, somados, esses projetos absorvem 41,2% do total dos
investimentos, totalizando um montante de R$ 26 bilhões (Ver Quadro 3).

Portanto, é urgente o fomento de conhecimento e aprendizado inovadores que


proporcionem diversificação produtiva com maiores níveis de agregação de valor nos
serviços e produtos. Para esse fim, as regiões devem fornecer infraestruturas específicas
que facilitem o fluxo de conhecimento, ideias e aprendizado, e que, ao mesmo tempo,
tenham capacidade de governança local. Dado que o processo de inovação possui fortes
componentes tácitos, cumulativos e localizados, os atributos regionais se tornam
decisivos, daí surgindo a discussão do papel da inovação no desenvolvimento regional
(ALBAGLI, 1999).

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 3 – Principais investimentos no Estado do Espírito Santo, por ordem


decrescente de valor – 2008-2013.
Ordem Projeto Setores Descrição Município Microrregião
Implantação de um
complexo portuário
Ferrous
com 3 usinas de
o Resources Presidente
1 Indústria pelotização e um Polo Cachoeiro
do Brasil Kennedy
mineroduto, além de
LTDA
um porto de águas
profundas.
Perfuração, testes e
exploração nos poços
Presidente
2o Petrobras S/A Energia do bloco BC-60 Polo Cachoeiro
Kennedy
(Jubarte e demais
poços).
Inicio da primeira fase
de exploração do
3o Petrobras S/A Energia Aracruz Polo Linhares
campo do golfinho
(poço ES 132).
Construção da ferrovia
ligando Vitória a
Ferrovia
Cachoeiro de Vitória/ Metropolitana/
4o Litorânea Transporte
Itapemirim passando Cachoeiro Polo Cachoeiro
Sul (VALE)
pelo litoral, com 165
km.
Investimentos em
Petrobras S/A
Desenvolvimento da
Implantação
Produção (Poços, linha
5o do Energia Linhares Polo Linhares
de coleta, gasodutos
Projeto
marítimos e
Camarupim
plataforma).
6o Petrobras S/A Energia Plataforma FPSO P-58. Linhares Polo Linhares
7o Petrobras S/A Energia Plataforma FPSO P-57. Linhares Polo Linhares
Ampliação da
capacidade de
8o Petrobras S/A Energia Processamento de Gás Linhares Polo Linhares
Natural (UPGN) para
20 milhões m³/d.
UTGC fase III
Instalação de 2 UPGN
9o Petrobras S/A Energia e 2 unidades de Linhares Polo Linhares
processamento de
condensado (UPCGN).
Construção da 8º usina
10o VALE Indústria Serra Metropolitana
de pelotização.
Fontes: Bandes, Invest-ES, Seama/ IEMA, Sedes, Sedu, Sesa, Sesp, Cesan, diversas empresas, jornais e revistas.
Elaboração: IJSN – Coordenação de Estudos Econômicos. Nota: Foram considerados os investimentos de valor igual
ou superior a R$ 1 milhão.
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Em face do potencial industrial, o estado do Espírito Santo tem experimentado um


desenvolvimento crescente, com a vinda de novas pessoas e empresas que demandam
profissionais capacitados; daí a necessidade urgente de investimento na formação de
profissionais capacitados para a área de engenharia.

Para cumprirmos de forma mais eficaz a missão do Instituto Federal do Espírito Santo é
fundamental atuarmos na preparação de profissionais que possam contribuir com o
crescimento das indústrias instaladas no estado do Espírito Santo e com a melhoria de
vida da população. Diante desse cenário promissor, o Curso de Graduação em
Engenharia Mecânica do IFES câmpus Vitória justifica-se pela formação de engenheiros
altamente capacitados e aptos para atuarem no mercado de trabalho do Estado do
Espírito Santo e, por extensão, da Região Sudeste do Brasil.

2.6 Objetivos

- Colaborar para o desenvolvimento da sociedade nos âmbitos tecnológico, científico,


cultural, intelectual, econômico, ambiental e social;

- Formar o engenheiro para desenvolver novas tecnologias, atuando de forma crítica e


criativa na identificação e resolução de problemas, considerando os aspectos complexos
e as múltiplas dimensões do processo, com visão ética e humanística;

- Realizar ensino, pesquisa e extensão na área de Engenharia Mecânica de forma a


aprimorar o projeto de curso, a formação docente e o perfil do egresso.

2.7 Perfil Profissional

O egresso em Engenharia Mecânica do IFES câmpus Vitória, de acordo com as


diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação em Engenharia (Parecer
CNE/CES 583/2001), deverá ter formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias. Para o exercício de sua prática
profissional, o aluno deve ser estimulado a ter um desempenho ético, crítico e criativo
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, em atendimento às demandas da sociedade.

A formação de engenheiros ainda deve atender à Resolução nº 1010, de 22 de agosto de


2005, do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Essa
Resolução trata da regulamentação das atribuições de títulos profissionais, atividades,
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no


Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. A
Resolução estabelece que para obtenção do título profissional:

Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos


profissionais e designações de especialistas, em correlação com os
respectivos perfis e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos,
no âmbito do respectivo campo de atuação profissional, de formação ou
especialização:

III - para o diplomado em curso de graduação superior plena será atribuído o


título de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de
geólogo, de geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação;

§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a tabela


de títulos profissionais do sistema CONFEA/CREA, estabelecida em
resolução específica do CONFEA, atualizada periodicamente, e com
observância do disposto nos arts. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus parágrafos, desta
Resolução.

§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação


que caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s)
respectivo(s) campo(s) de atuação profissional da categoria, podendo
abranger simultaneamente diferentes âmbitos de campos.

Diante do exposto, ao diplomado no Curso de Graduação em Engenharia Mecânica será


atribuído o título profissional de Engenheiro Mecânico.

A Resolução do CONFEA também estabelece as atividades que o egresso do Curso de


Graduação em Engenharia Mecânica poderá desempenhar:

Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados


no âmbito das profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os
seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes
atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu
conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações
estabelecidas nos Artigos. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus Parágrafos, desta
Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer


técnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,


experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação,


reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou


manutenção;

Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo


encontram-se no glossário constante do Anexo I desta Resolução.

Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões


inseridas no sistema CONFEA/CREA é dada atribuição para o desempenho
integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior,
circunscritas ao âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais),
observadas as disposições gerais estabelecidas nos artigos. 7º, 8°, 9°, 10° e
11° e seus parágrafos, desta Resolução, a sistematização dos campos de
atuação profissional estabelecida no Anexo II (...).

Diante das determinações legais e em atendimento às demandas locais e ao paradigma


de um conhecimento mais sistêmico, o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
do IFES câmpus Vitória define o seu perfil de egresso, especificado a seguir:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

- Atuar em estudos e em projetos de sistemas mecânicos e térmicos, de estruturas e


elementos de máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua
fabricação, controle e manutenção, de acordo com as normas técnicas previamente
estabelecidas;

- Participar na coordenação, fiscalização e execução de instalações mecânicas,


termodinâmicas e eletromecânicas;

- Coordenar e/ou integrar grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia,


englobando aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e de
segurança;

- Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e


serviços técnicos;

- Efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos.

Em todas essas atividades, o engenheiro deve considerar aspectos referentes à ética, à


segurança e aos impactos ambientais.

2.7.1 Temas abordados na formação

Atendidos os conteúdos do núcleo básico da Engenharia, os conteúdos


profissionalizantes do curso de Engenharia Mecânica são: Eletricidade Aplicada;
Mecânica dos Sólidos; Mecânica dos Fluídos; Projetos Mecânicos; Manutenção
Mecânica; Ciência dos Materiais; Metrologia; Sistemas Térmicos e Termodinâmica;
Ensaios Mecânicos; Transferência de Calor; Máquinas de Fluxo; Processos de
Fabricação; Tecnologia Mecânica; Vibrações e Acústica; Hidráulica e Pneumática;
Gestão da Produção; Ergonomia e Segurança do Trabalho.

2.8 Áreas de Atuação

As áreas de atuação dos egressos do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do


IFES câmpus Vitória são definidas pela Resolução n° 1.010 do CONFEA. De acordo
com o anexo II dessa Resolução, o diplomado em Engenharia Mecânica poderá exercer
a profissão nos seguintes campos de atuação profissional:

CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA MECÂNICA

Mecânica Aplicada

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Sistemas estruturais mecânicos, metálicos e de outros materiais. Sistemas, métodos e


processos de produção de energia mecânica, de transmissão e distribuição de energia
mecânica. Utilização e conservação de energia mecânica.

Termodinâmica Aplicada

Sistemas, métodos e processos de produção, armazenamento, transmissão, distribuição e


utilização de energia térmica. Máquinas térmicas. Caldeiras e vasos de pressão.
Máquinas frigoríficas. Condicionamento de ar. Conforto ambiental.

Mecânica dos Fluídos

Sistemas fluidodinâmicos. Sistemas, métodos e processos de armazenamento,


transmissão, distribuição e utilização de fluidos. Pneumática. Hidrotécnica. Fontes e
conservação de energia. Operações unitárias. Máquinas de fluxo.

Tecnologia Mecânica

Tecnologia dos materiais de construção mecânica. Metrologia. Métodos e processos de


usinagem. Métodos e processos de conformação. Engenharia do produto. Mecânica fina.
Nanotecnologia. Veículos automotivos. Material rodante. Transportadores e elevadores.
Métodos de controle e automação dos processos mecânicos em geral. Instalações.
Equipamentos. Dispositivos e componentes da engenharia mecânica, mecânicos,
eletromecânicos, magnéticos e ópticos.

Assim, o Engenheiro Mecânico é um profissional generalista com capacidade para atuar


nas áreas de mecânica aplicada, termodinâmica aplicada, fenômenos de transporte e
tecnologia mecânica.

Ele está habilitado para trabalhar em indústrias de base (mecânica, metalúrgica,


siderúrgica, mineração, petróleo, plásticos e outros) e em indústrias de produtos ao
consumidor (alimentos, eletrodomésticos, brinquedos etc.); na produção de veículos; no
setor de instalações (geração de energia, refrigeração e climatização etc.); em indústrias
que produzem máquinas e equipamentos e em empresas prestadoras de serviços; em

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e


outros.

2.8.1 Infraestrutura recomendada

Laboratório de Física; Laboratório de Informática; Laboratório de Química; Laboratório


de Metrologia; Laboratório de Hidráulica e Pneumática; Laboratório de Processos de
Fabricação (Usinagem, Soldagem e Conformação); Laboratório de Ensaios Mecânicos;
Laboratório de Metalografia; Laboratório de Eletrotécnica; Laboratório de Tratamento
Térmico; Laboratório de CAD; Laboratório de Máquinas Térmicas; Laboratório de
Vibrações; Laboratório de Máquinas de Fluxo.

2.8.2 Legislação pertinente

- Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e


Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

- LDB nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

- Parecer CNE/CES 583/2001 - Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos


de Graduação.

- Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

2.9 Papel do Docente

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, em seu Art. 13, dispõe
que:

Os docentes incumbir-se-ão de:

I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de


ensino;

II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do


estabelecimento de ensino;

III. Zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. Estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

V. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar


integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;

VI. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a


comunidade.

Constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que sugere a


raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de
“transmissão” de conhecimentos. Embora essa imagem não nos seja estranha, já que o
ofício do professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre
o assunto em que é especialista, esse não é o único paradigma em questão. É preciso
fazer uso de novos procedimentos, técnicas e métodos a fim de possibilitar um processo
de aprendizagem mais interativo e dinâmico. Nesse sentido de aprimoramento da ação
docente, a responsabilidade em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais
adequadas para os temas desenvolvidos com os estudantes é condição inerente para
práticas docentes dialógicas e contextualizadas, que elevam a motivação dos alunos. O
planejamento de aulas não pode ser visto pelo docente apenas como mero ritual
burocrático a ser cumprido, mas como condição inerente ao exercício de sua profissão e
aquilo que atribui sentido ao fazer educativo.

Em conformidade com as determinações da LDB, com o Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI) e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPP) do IFES, ao
professor do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica cabe:

 Elaborar e cumprir o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);


 Ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente os
programas e a carga horária;
 Comparecer às reuniões a que for convocado e às solenidades da Instituição;
 Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
 Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de baixo rendimento;
 Registrar no sistema acadêmico as atividades, avaliações e frequência dos
alunos;
 Cumprir o disposto na Regulamentação Didática dos Cursos Superiores do Ifes
(ROD);
 Observar o regime disciplinar da Instituição;
 Participar de cursos e programas de formação continuada;
 Participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria
a que pertencer, bem como das comissões para as quais for designado;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

 Atentar-se para as diferentes necessidades de aprendizagem dos alunos e intervir


sobre elas, de modo a propiciar maiores condições de sucesso na trajetória
acadêmica dos discentes;
 Orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s)
disciplina(s) sob sua regência;
 Planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
 Participar da elaboração dos projetos pedagógicos da Instituição e do seu curso;
 Exercer outras atribuições pertinentes ao Curso de Graduação em Engenharia
Mecânica.
Além das atribuições supracitadas, espera-se que os professores, no exercício de suas
funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos, demais
professores, coordenação do curso, setor pedagógico e demais funcionários da
instituição, estimulando-os e incentivando-os ao desenvolvimento de um trabalho
compartilhado, interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição para o seu próprio
desenvolvimento pessoal e profissional.

Ressaltamos que um dos maiores desafios para o professor em nossa “Sociedade


Aprendente” é manter-se atualizado e desenvolver práticas pedagógicas inovadoras,
capazes de colocar o estudante em movimento constante pela busca do saber. Nóvoa
(2002, p. 23) afirma que “o aprender contínuo é essencial e se concentra em dois
pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento
profissional permanente.” Assim, acreditamos que a formação continuada se dá de
maneira coletiva, com base na experiência e reflexão como instrumentos contínuos de
análise.

2.10 Estratégias Pedagógicas

As estratégias pedagógicas manifestas no cotidiano da docência no ensino superior


devem primar pela atuação do aluno, no sentido de fazê-lo refletir sobre as bases
científico-tecnológicas que abarcam os saberes teóricos e práticos.

Já afirmava Freire (1996) que todo ato pedagógico é político e não neutro; ou seja, toda
escolha metodológica é intencional. Assim, no intento de conduzir o educando à
autonomia e à busca incessante pelo saber, a pesquisa científica se coloca como
estratégia pedagógica valiosa no ensino superior, visto que aguça a investigação e o
questionamento. Não existe pesquisa científica sem problema assim como não há
solução sem uma profunda investigação. Além disso, a pesquisa faz parte do tripé
Ensino-Pesquisa-Extensão que caracteriza o Ensino Superior.
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

A tentativa na utilização de técnicas pedagógicas mais dinâmicas está assentada no esforço de


rompermos com as dicotomias que, tão marcadamente, polarizam o cotidiano das salas de
aulas: teoria e prática, pensar e executar, mundo e objeto, razão e emoção, dentre outras. A
fim de superar essas polarizações e as relações mecânicas que se dão entre elas, as estratégias
pedagógicas no ensino superior devem retirar professor e aluno de seus “territórios já
consolidados” e colocá-los num movimento conjunto de investigação e problematização do
conhecimento científico.

Outra estratégia bastante valiosa e eficaz no ensino superior é trabalho por projetos. No
desenvolvimento de projetos, o aluno aprende em interação com o meio e com outras
pessoas, no processo de problematização, de levantamento de hipóteses, de pesquisa e
de criação de relações, que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e
reconstruções de conhecimento. Nesse percurso, o conteúdo não tem um fim em si
mesmo e o professor não é aquele que apenas transmite o conhecimento, mas se coloca
como agente mediador, criando situações de aprendizagem significativa. Os conteúdos
passam a ser meios para ampliar a formação e interação na realidade de forma crítica e
dinâmica. No curso Superior de Engenharia Mecânica, os Projetos envolvem uma
complexidade em torno da inovação/criação de produto ou resolução de problemas,
engendrando uma série de atividades dinâmicas para o alcance de suas finalidades.

Mais do que uma técnica atraente, a proposta da Pedagogia de Projetos é promover uma
mudança na maneira de pensar e repensar a escola e o currículo na prática pedagógica.
O que se pretende é problematizar a organização fragmentada de conteúdo e tempos
escolares, no sentido de favorecer a comunicação entre as disciplinas e as vivências dos
alunos.

Além da pesquisa, vale destacar outras metodologias que colocam o aluno como sujeito de sua
aprendizagem, que favorecem a articulação entre teoria e prática, que se abrem a novos
cenários de aprendizagens e que, por fim, buscam um diálogo interdisciplinar com outros
saberes e campos de conhecimentos. São elas: aula expositiva dialogada, estudos de casos,
práticas de laboratório, seminários, produções textuais, entre outras. Em especial, podemos
citar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) como cenários inovadores que se
abrem à aprendizagem do aluno. Essas metodologias ativas direcionam o ensino superior para
uma formação “omnilateral” do educando, oposta à formação unilateral provocada pelo
trabalho alienado e pela divisão social do trabalho. A produção “omnilateral” é a que objetiva o
homem completo pelo trabalho produtivo e pela vida em sociedade e a produção unilateral é a
que visa somente à preparação do homem para o trabalho alienado e pela divisão social do
trabalho (MARX, 1996).

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

O que se pretende é uma educação superior comprometida com a emancipação humana. Para
isso, a educação superior, mediada por metodologias ativas, está assentada numa concepção
holística de formação humana, mais integral e humanística, envolvendo a totalidade
intelectual, física, corpórea e sensível de percepção de mundo e produção de conhecimento.
Assim, a pesquisa e outras metodologias ativas tentam romper com a formação tecnicista e
fragmentada do sujeito trabalhador, privilegiando uma formação humanística e politizada. Por
exemplo, o IFES não pode apenas priorizar a formação técnica do engenheiro, pois tem o
compromisso ético de formar o profissional-cidadão, capaz de anunciar a complexidade de seu
tempo, refletir e agir no sentido da transformação social.

Quando se fala em métodos de ensino, não basta ao professor apenas o domínio de seu
conteúdo. São fundamentais um bom relacionamento com os alunos e escolhas de estratégias
que facilitam a assimilação e reelaboração dos conteúdos apreendidos. Como afirma Marchand
(2008):

O bom professor é o que desenvolve nos seus estudantes capacidade de exploração, de


investigação e de realização de sínteses fundamentadas (...) métodos de ensino que encorajem
os riscos, a investigação e a análise de problemas complexos, propiciadores de conflitos
cognitivos, que facilitem a tomada de consciência das incongruências dos raciocínios (p.13).

Pelo exposto, evidencia-se que dentro de uma tendência holística e humanizadora, o


conhecimento não é produto, mas processo contínuo que exige de alunos e professores as
mais variadas capacidades e competências não apenas no cotidiano da sala de aula, mas,
sobretudo, no enfrentamento da imprevisibilidade e dos desafios que a vida social e laboral
exigem.

Por fim, além das estratégias acima mencionadas, o curso Superior de Engenharia
Mecânica contará com tutoria, monitoria e atividades complementares, todos
normatizados no Regulamento da Organização Didática do Ensino Superior do IFES.

2.10.1 Sistemas de avaliação

O ensino superior não está isento dos problemas gerais que a temática Avaliação da
Aprendizagem implica na relação professor-aluno. Por se tratar de uma avaliação que
ocorre de adulto para adulto, nesse nível de ensino, a avaliação é vista com pouca
relevância e, por vezes, reveste-se de rituais e atitudes discriminatórias.

A maioria dos professores ainda pratica uma avaliação tradicional e classificatória, cujo
resultado final não é tomado como referência para possíveis replanejamentos do
trabalho pedagógico.

É necessária que se tenha coerência no sistema de avaliação e, para isso, a avaliação tem
que considerar a relação mútua existente entre os aspectos qualitativos e quantitativos

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

do processo educativo, a natureza da relação pedagógica e os objetivos a serem


alcançados.

Nesse sentido, em conformidade com o perfil de egresso almejado, com os objetivos do


curso e com as especificidades de cada disciplina e atividades propostas, os
instrumentos avaliativos devem diagnosticar os avanços do aprendiz no
desenvolvimento dos objetivos e/ou das competências e habilidades de interesse. A
avaliação da aprendizagem no ensino superior assume uma função mediadora do
processo como possibilidade de acompanhamento contínuo e gradativo da
aprendizagem do aluno (LIBÂNEO, 2003; VASCONCELLOS, 2003).

Os resultados obtidos serão balizadores para possíveis tomadas de decisão e mudanças


de rumo, objetivando sempre a melhoria do processo educativo e a integração do
educando nas atividades escolares. Assim, a avaliação será entendida como um
instrumento que possibilitará a identificação do desenvolvimento do aluno e orientará o
professor nas atividades que lhe são pertinentes.

As situações de avaliação não se esgotam nelas mesmas e vão para além da discussão
que envolve a atribuição de notas ou a aplicação de provas. Mais importante do que isso
é definir e compreender o papel da avaliação no processo de ensino aprendizagem,
articulando-a aos objetivos, conteúdos e métodos, ao projeto político pedagógico da
instituição de ensino e aos objetivos, características e perfil do profissional que se quer
formar. Como o sujeito humano é tomado em sua complexidade e
multidimensionalidade, a avaliação no curso superior de Engenharia Mecânica
compreenderá as dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras do aluno, tomando por
base a formação para o exercício crítico de sua atividade profissional.

Alguns aspectos norteadores sobre a avaliação da aprendizagem na educação superior


podem fornecer elementos aos professores universitários para discutir e criar
alternativas a partir do seu próprio contexto e das necessidades de seus protagonistas,
quais sejam:

 Comunicar com antecedência os procedimentos, critérios e valores dos


instrumentos avaliativos;

 Atentar principalmente para o processo educativo e não apenas para os


resultados da avaliação;
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

 Dar possibilidades para os alunos se expressarem e se autoavaliarem;

 Utilizar instrumentos diversificados para avaliar a aprendizagem;

 Repensar o processo ensino-aprendizagem com base nos resultados das


avaliações dos alunos;

 Configurar a avaliação a serviço da aprendizagem, como estímulo aos avaliados


e não como ameaça;

 Considerar e respeitar as diferenças e as dificuldades manifestadas em sala de


aula.

No curso superior de Engenharia Mecânica, os parâmetros para avaliar serão acordados


pelos professores responsáveis pelo desenvolvimento de cada componente curricular, e,
na medida do possível, terá o envolvimento dos alunos, ficando definidos os
instrumentos e os critérios que nortearão a atribuição de valores. Toda prática avaliativa
deve permitir informações quanto o quê, como e quando os educandos estão
aprendendo, e que decisões devem ser tomadas para avançarem no processo de
desenvolvimento dos objetivos e/ou competências. Os instrumentos de avaliação a
serem utilizados dependerão da especificidade de cada componente curricular,
atentando-se primeiramente para os objetivos a serem alcançados. Como exemplo,
podemos citar: exercícios, arguições, relatórios, envolvimento em projetos,
desenvolvimento de pesquisas, provas, seminários, trabalhos, fichas de observação,
relatórios, autoavaliações e outros.

Ademais, os critérios e as pontuações dos instrumentos avaliativos estão definidos no


Regulamento da Organização Didática dos Cursos Superiores do Ifes.

3 Estrutura curricular

A implantação de cursos superiores e a execução de planos e programas que envolvem a


educação profissional vêm sendo enfocadas por polaridades: mercado ou indivíduo;
teoria ou prática; formação geral ou formação profissional; ciência ou técnica. Essas
cisões promovem tipos de educação diferenciados para ricos e para pobres, em função
da estratificação de classes sociais.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

O movimento de adotar uma educação superior inclusiva sinaliza para um afastamento


dessa lógica no sentido de superar as cisões ou dualidades a partir de uma perspectiva
inclusiva e integradora da realidade.

Nesse contexto de complexidade no cenário epistemológico, em que as cisões são


problematizadas, é importante a leitura crítica das matrizes curriculares dos cursos de
formação profissional no esforço de avançarmos na elaboração de uma proposta
curricular que não reduza a formação à mera instrumentação e adestramento para o
exercício profissional. Se acontecer dessa forma, o aspecto utilitário e pragmático
afastará o propósito maior da formação profissional, que é formar o trabalhador crítico,
polivalente e atuante nas práticas sociais - como agente de transformação social por
meio do trabalho. É necessário, portanto, assumir a concepção de uma educação pautada
numa visão crítica e libertadora de forma que a articulação da dimensão profissional
com a dimensão sociopolítica seja oportunizada.

Assim, o percurso formativo do nosso aluno, materializado na matriz curricular que ora
apresentaremos, foi desenhado em defesa de um desenvolvimento econômico mais
sustentável frente às necessidades de justiça ambiental e de um mundo em que a
dignidade humana, a diversidade e a vida em sua plenitude sejam preservadas para
todos.

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica é composta por


dez períodos semestrais, assim organizados: 3540 horas de disciplinas obrigatórias, 240
horas de disciplinas optativas, 300 horas de estágio supervisionado, 30 horas para
pesquisa aplicada - TCC, 30 horas para o trabalho de conclusão de estágio e 225 horas
de atividades complementares, totalizando um total de 4.125 horas.

Em atendimento à Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002, o curso é


constituído por três núcleos: básico, profissional e específico. A flexibilidade do curso é
proporcionada por disciplinas optativas que são divididas em cinco áreas: 1) processos
de fabricação; 2) produção mecânica; 3) mecânica dos sólidos e projetos de máquinas;
4) energia térmica e fenômenos de transporte.

O currículo é constituído de disciplinas de conteúdos básicos, profissionalizantes e


específicos, conforme quadros 4 (a, b e c), distribuídos em dez períodos. A matriz
curricular do curso é apresentada no Quadro 5 em conjunto com a tabela de

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

periodização. Dentre outras informações, a tabela de periodização apresenta a


classificação do tipo de aula ministrada - teoria (T) ou laboratório (L) - bem como as
respectivas cargas horárias (CH) e créditos (Cr) de cada disciplina do currículo que,
somadas, totalizam 254 créditos.

Quadro 4 (a) – Disciplinas de conteúdos básicos em atendimento à resolução CNE/CES


No 11, de 11 de março de 2002.
Composição
Conteúdo conforme Diretrizes
Núcleo Disciplina CH Curricular
Curriculares
(%)
Introdução a Engenharia Metodologia Científica e
30
Mecânica Tecnológica
Metodologia Científica e
Metodologia da Pesquisa 30
Tecnológica
Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 30
Algoritmos e Estrutura de
Informática 60
Dados
Expressão Gráfica Expressão Gráfica 45
Cálculo I Matemática 90
Cálculo II Matemática 90
Cálculo III Matemática 75
Cálculo Numérico Matemática 60
Álgebra Linear Matemática 60
Conteúdo Básico

Geometria Analítica Matemática 60


Estatística I Matemática 30
31%
Estatística II Matemática 45
Fundamentos da Mecânica
Física 90
Clássica
Eletromagnetismo I Física 90
Introdução à Física Moderna Física 75
Química Geral e
Química 90
Experimental I
Ciências dos Materiais Ciência e Tecnologia dos Materiais 60
Introdução à Administração Administração 30
Economia da Engenharia Economia 45
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 30
Humanidades, Ciências Sociais e
Direito e Ética Aplicados 45
Cidadania
Humanidades, Ciências Sociais e
Sociologia e Cidadania 30
Cidadania
Subtotal 1290 31%

Quadro 4 (b) - Disciplinas de conteúdos profissionalizantes em atendimento à resolução


CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002.
Composição
Conteúdo conforme Diretrizes
Núcleo Disciplina CH Curricular
Curriculares
(%)
Circuitos Elétricos Eletricidade Aplicada 45 21%
Desenho Mecânico Expressão Gráfica 60
Termodinâmica I Engenharia Térmica 60
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Termodinâmica II Engenharia Térmica 60


Mecânica dos Fluídos I Fenômenos de Transporte 60
Mecânica dos Fluídos II Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor I Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor II Fenômenos de Transporte 60
Controle Dimensional Qualidade 30
Mecânica dos Sólidos e Projetos de
Mecânica I 60
Máquinas
Mecânica dos Sólidos e Projetos de
Mecânica II 60
Máquinas
Conteúdo Profissionalizante

Mecânica dos Sólidos e Projetos de


Resistência dos Materiais I 60
Máquinas
Processos de Fabricação I Processos de Fabricação 60
Processos de Fabricação II Processos de Fabricação 45
Materiais de Construção
Materiais de Construção Mecânica 45
Mecânica I
Materiais de Construção
Ciência dos Materiais 30
Mecânica II
Ensaios dos Materiais Ciência dos Materiais 30
Subtotal 885 21%

Quadro 4 (c) - Disciplinas de conteúdos específicos em atendimento à resolução


CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002.
Composição
Conteúdo conforme Diretrizes
Núcleo Disciplina CH Curricular
Curriculares
(%)
Conteúdo específico

Linguagem de programação Informática 60 33%


Ergonomia e Segurança do
Segurança do Trabalho 30
Trabalho
Empreendedorismo Estratégia e Organização 30
Administração da Produção Estratégia e Organização 45
Planejamento e Controle da
Estratégia e Organização 60
Produção
Máquinas Térmicas Engenharia Térmica 60
Máquinas de Fluxo Engenharia Térmica 60
Controle de Sistemas Dinâmicos Controle de Sistemas Dinâmicos 60
Sistemas Hidráulicos e
Controle de Sistemas Dinâmicos 60
Pneumáticos
Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital 45
Introdução à Eletrônica Eletrônica analógica e digital 45
Eletrotécnica Industrial Eletricidade Aplicada 45
Usinagem Processos de Fabricação 45
Mecânica dos Sólidos e Projetos
Resistência dos Materiais II 60
de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e Projetos
Elementos de Máquinas I 60
de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e Projetos
Elementos de Máquinas II 60
de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e Projetos
Mecanismos 60
de Máquinas
Equipamentos Mecânicos Mecânica dos Sólidos e Projetos 30
Industriais de Máquinas

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Mecânica dos Sólidos e Projetos


Lubrificação 30
de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e Projetos
Manutenção Industrial 60
de Máquinas
Vibrações de Sistemas Mecânica dos Sólidos e Projetos
60
Mecânicos de Máquinas
Refrigeração e Ar Condicionado Sistemas Térmicos 60
Optativa I - 60
Optativa II - 60
Optativa III - 60
Optativa IV - 60
Subtotal 1365 33%

Total 3540 -
Pesquisa Aplicada - TCC 30 -
Atividades Complementares 225 -
Estágio Supervisionado 300 -
Trabalho de Conclusão de Estágio 30 -
Total Geral 4125 -

O núcleo básico é composto de 88% de teoria e 12% de laboratório, o núcleo


profissional é composto por 60% de teoria e 40% de laboratório. Quanto ao núcleo
específico é composto de no mínimo 45% de laboratório, podendo aumentar este
percentual de acordo com as disciplinas optativas cursadas pelo aluno.

3.1 Currículo Pleno Proposto

Quadro 5 – Matriz Curricular – Disciplinas do 1o ao 4o período.


Pré-
Período Código Disciplinas Cr T L CH
Requisito
GEM.001 Introdução à Engenharia Mecânica - 2 30 - 30
GEM.002 Cálculo I - 6 90 - 90
GEM.003 Geometria Analítica - 4 60 - 60
1o GEM.004 Química Geral e Experimental I - 6 60 30 90
GEM.005 Expressão Gráfica - 3 - 45 45
GEM.006 Algoritmos e Estrutura de Dados - 4 30 30 60
GEM.007 Comunicação e Expressão - 2 30 - 30
27 300 105 405
GEM.008 Sociologia e Cidadania - 2 30 - 30
GEM.009 Cálculo II - 6 90 - 90
GEM.010 Álgebra Linear - 4 60 - 60
2o GEM.011 Estatística I - 2 30 - 30
GEM.012 Fundamentos da Mecânica Clássica - 6 75 15 90
GEM.013 Desenho Mecânico - 4 - 60 60
GEM.014 Linguagem de Programação - 4 30 30 60
28 315 105 420
3o GEM.015 Ciências do Ambiente - 2 30 - 30
GEM.016 Cálculo III - 5 75 - 75
GEM.017 Estatística II - 3 45 - 45

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

GEM.018 Eletromagnetismo I - 6 75 15 90
GEM.019 Mecânica I - 4 60 - 60
GEM.020 Termodinâmica I - 4 60 - 60
GEM.021 Ciências dos Materiais - 4 60 - 60
28 405 15 420
GEM.022 Mecânica dos Fluídos I - 4 45 15 60
GEM.023 Cálculo Numérico - 4 60 - 60
GEM.024 Circuitos Elétricos - 3 30 15 45
4o GEM.025 Introdução à Física Moderna - 5 60 15 75
GEM.026 Mecânica II - 4 60 - 60
GEM.027 Termodinâmica II - 4 60 - 60
GEM.028 Materiais de Construção Mecânica I GEM.021 3 30 15 45
27 345 60 405

Quadro 5 (continuação) - Matriz Curricular – disciplinas do 5º ao 7º período.


Pré-
Período Código Disciplinas Cr T L CH
Requisito
GEM.029 Mecânica dos Fluídos II - 4 45 15 60
GEM.030 Resistência dos Materiais I - 4 60 - 60
GEM.031 Eletrotécnica Industrial - 3 30 15 45
5o GEM.032 Mecanismos - 4 60 - 60
GEM.033 Máquinas de Fluxo - 4 45 15 60
GEM.034 Transferência de Calor I - 4 45 15 60
GEM.035 Introdução à Administração - 2 30 - 30
25 315 60 375
GEM.036 Resistência dos Materiais II - 4 60 - 60
GEM.037 Introdução à Eletrônica - 3 30 15 45
GEM.038 Elementos de Máquinas I - 4 60 - 60
GEM.039 Processos de Fabricação I 4 45 15 60
6o
GEM.040 Transferência de Calor II - 4 45 15 60
GEM.041 Ensaios dos Materiais GEM.021; 2 15 15 30
GEM.042 Controle Dimensional - 2 - 30 30
GEM.043 Vibrações de Sistemas Mecânicos GEM.010 4 45 15 60
27 300 105 405
GEM.044 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos - 4 45 15 60
GEM.045 Elementos de Máquinas II - 4 60 - 60
GEM.046 Processos de Fabricação II - 3 30 15 45
7o GEM.047 Máquinas Térmicas - 4 45 15 60
GEM.048 Administração da Produção - 3 45 - 45
GEM.049 Segurança do Trabalho - 2 30 - 30
GEM.050 Empreendedorismo - 2 30 - 30
22 285 45 330

Quadro 5 (continuação) - Matriz Curricular – disciplinas do 8º ao 10º período.


Pré-
Período Código Disciplinas Cr T L CH
Requisito
GEM.051 Economia da Engenharia - 3 45 - 45
GEM.052 Equipamentos Mecânicos Industriais - 2 30 - 30
GEM.053 Instrumentação - 3 30 15 45
8o GEM.054 Refrigeração e Ar Condicionado - 4 45 15 60
GEM.055 Metodologia da Pesquisa - 2 - 30 30
- Optativa I - 4 - - 60
- Optativa II - 4 - - 60
22 150 60 330

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

GEM.056 Usinagem 3 30 15 45
GEM.057 Direito e Ética Aplicados - 3 45 - 45
GEM.058 Manutenção Industrial - 4 30 30 60
GEM.059 Controle de Sistemas Dinâmicos - 4 60 - 60
9o
GEM.060 Lubrificação - 2 30 - 30
GEM.061 Pesquisa Aplicada - TCC - 2 - 30 30
- Optativa III - 4 - - 60
- Optativa IV - 4 - - 60
26 195 75 390
GEM.062 Estágio Supervisionado - 20 - 300 300
10o
GEM.063 Trabalho de Conclusão de Estágio - 2 30 - 30
22 30 300 330
Total 254 2640 930 3810

3.2 Disciplinas
Visando flexibilidade à formação do acadêmico, no curso de engenharia mecânica serão
ofertadas disciplinas optativas distribuídas em cinco grandes áreas da engenharia
mecânica:

- Processos de Fabricação (disciplinas na área de Processos de Fabricação);

- Produção Mecânica (disciplinas na área de Engenharia de Produção);

- Mecânica dos Sólidos e Projetos de Máquinas (disciplinas na área de Mecânica dos


Sólidos e Projetos de Máquinas);

- Mecânica dos Fluídos e Engenharia Térmica (disciplinas nas áreas de engenharia


térmica e fenômenos de transporte);

- Materiais (disciplinas na área de Materiais).

As disciplinas optativas correspondem a 240 horas e devem ser cursadas pelos alunos
para integralização da carga horária.

A seguir apresenta-se a relação das disciplinas por grupo (Quadros 6 a 11). Em cada
grupo de disciplinas da Engenharia Mecânica é oferecida uma disciplina denominada
tópicos especiais. Essa disciplina aborda conteúdos de interesse específico de setores da
engenharia mecânica, especialmente aqueles relacionados com novas tecnologias, e
ainda com a área de qualificação e de interesse dos docentes do curso. Além das
disciplinas optativas da área de mecânica, serão oferecidas disciplinas de outras áreas de
conhecimentos para uma formação complementar do aluno (área de formação
complementar).

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 6 – Processos de fabricação: relação das disciplinas optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.064 Tecnologia de Soldagem - 4 30 30 60
GEM.065 Tecnologia de Usinagem Avançada - 4 30 30 60
GEM.066 Tecnologia de Estampagem - 4 30 30 60
Tópicos Especiais em Processos de
GEM.067 - 4 - - 60
Fabricação

Quadro 7 – Produção Mecânica: relação das disciplinas optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
Gerenciamento da Cadeia de
GEM.068 - 4 60 - 60
Suprimento e Distribuição
GEM.069 Pesquisa Operacional - 4 60 - 60
Planejamento e Controle da
GEM.070 - 2 30 - 30
Produção
GEM. 071 Custos Industriais - 4 - - 60
GEM. 072 Sistemas de Gestão Integrados - 4 - - 60
Tópicos Especiais em Produção
GEM.073 - 4 - - 60
Mecânica

Quadro 8 – Mecânica dos Sólidos e Projetos de Máquinas: relação das disciplinas


optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.074 Introdução à Tribologia - 4 60 - 60
Desgaste Abrasivo por Partículas
GEM.075 - 4 60 - 60
Duras
GEM.076 Confiabilidade e Taxas de Falhas - 4 60 - 60
GEM.077 Tubulações Industriais - 4 60 - 60
GEM.078 Vasos de Pressão - 4 60 - 60
Introdução ao Método dos Elementos
GEM.079 - 4 - - 60
Finitos
Tópicos Especiais em Mecânica dos
GEM.080 - 4 - - 60
Sólidos e Projetos Mecânicos

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 9 – Energia Térmica e Fenômenos de Transporte: relação das disciplinas


optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.081 Fontes Alternativas de Energia - 4 60 - 60
GEM.082 Geração de Vapor - 4 60 - 60
Métodos Computacionais em
GEM.083 - 4 60 - 60
Fenômenos de Transporte
GEM.084 Motores de Combustão Interna - 4 60 - 60
Tópicos Especiais em Energia
GEM.085 - 4 - - 60
Térmica e Fenômenos de Transporte

Quadro 10 – Materiais: relação das disciplinas optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.086 Materiais de Construção Mecânica II - 2 30 - 30
GEM.087 Seleção de Materiais - 2 15 15 30
GEM.088 Ensaios Não Destrutivos - 4 60 - 60
GEM.089 Corrosão - 4 60 - 60
GEM.090 Tópicos Especiais em Materiais - 4 - - 60

Quadro 11 – Formação complementar: relação das disciplinas optativas.

Pré
Código Disciplina Cr T L CH
Requisito
GEM.091 Ergonomia - 4 60 - 60
GEM.092 Inglês Instrumental I - 4 60 - 60
GEM.093 Comandos Elétricos Industriais - 4 60 - 60
Fundamentos da Engenharia do
GEM.094 - 4 60 - 60
Petróleo
Tópicos Especiais em Formação
GEM.095 - 4 - - 60
Complementar

3.3 Composição Curricular


As disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso de Engenharia Mecânica
são agrupadas e classificadas conforme a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

2002, resultando nas seguintes distribuições percentuais: núcleo básico - 44% (mínimo
30%); núcleo profissionalizante – 35% (mínimo 15%) e núcleo específico – 21%.

Figura 1 - Relação entre núcleos de formação.

O núcleo comum é composto de 88% de teoria e 12% de laboratório. O núcleo


profissional é composto por 78% de teoria e 22% de laboratório. Quanto ao núcleo
específico, este é composto de, no mínimo, 14% de laboratório, podendo aumentar este
percentual de acordo com as disciplinas optativas cursadas pelo aluno.

Tabela 7 - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de


março de 2002 – núcleo básico.

Conteúdo conforme Composição do


Núcleo Disciplina CH
Diretrizes Curriculares currículo (%)

Metodologia científica e
Conteúdo Introdução à Engenharia Mecânica 30 31%
Tecnológica
Básico
Metodologia científica e
Metodologia da Pesquisa 30
Tecnológica

Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 30

Algoritmos e Estrutura de Dados Informática 60

Expressão Gráfica Expressão Gráfica 45

Cálculo I Matemática 90

Cálculo II Matemática 90

Cálculo III Matemática 75

Cálculo Numérico Informática 60

Álgebra Linear Matemática 60

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Geometria Analítica Matemática 60

Estatística I Matemática 30

Estatística II Matemática 45

Fundamentos da Mecânica Clássica Física 90

Introdução à Física Moderna Física 75

Eletromagnetismo I Eletromagnetismo 90

Química Geral e Experimental I Química 90

Circuitos Elétricos Eletricidade Aplicada 45

Ciências dos Materiais Ciência dos Materiais 60

Introdução à Administração Administração 30

Economia da Engenharia Administração 45

Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 30

Humanidades, Ciências
Direito e Ética Aplicados 45
Sociais e Cidadania
Humanidades, Ciências
Sociologia e Cidadania 30
Sociais e Cidadania

Subtotal 1290 31%

Tabela 7 (continuação) - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES


n° 11, de 11 de março de 2002 – núcleo profissionalizante.
Conteúdo conforme Composição do
Núcleo Disciplina CH
Diretrizes Curriculares currículo (%)
Conteúdo Profissionalizante

Circuitos Elétricos Eletricidade Aplicada 45 21%


Controle Dimensional Qualidade 30
Desenho Mecânico Expressão Gráfica 60
Termodinâmica I Engenharia Térmica 60
Termodinâmica II Engenharia Térmica 60
Mecânica dos Fluídos I Fenômenos de Transporte 60
Mecânica dos Fluídos II Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor I Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor II Fenômenos de Transporte 60
Mecânica I Mecânica dos Sólidos 60
Mecânica II Mecânica dos Sólidos 60
Resistência dos Materiais I Mecânica Aplicada 60
Processos de Fabricação I Processos de Fabricação 60
Processos de Fabricação II Processos de Fabricação 45
Ensaios de Materiais Ciência dos Materiais 30
Materiais de Construção Mecânica I Materiais de Construção 45
Mecânica
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Materiais de Construção Mecânica Materiais de Construção


30
II Mecânica
Subtotal 885 21%

Tabela 7 (continuação) - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES


n° 11, de 11 de março de 2002 – núcleo específico.
Conteúdo conforme Composição do
Núcleo Disciplina CH
Diretrizes Curriculares currículo (%)
Linguagem de programação Informática 60
Ergonomia e Segurança do
Segurança do Trabalho 30
Trabalho
Empreendedorismo Estratégia e Organização 30
Administração da Produção Estratégia e Organização 45
Planejamento e Controle da
Estratégia e Organização 60
Produção
Máquinas Térmicas Engenharia Térmica 60
Máquinas de Fluxo Engenharia Térmica 60
Controle de Sistemas
Controle de Sistemas Dinâmicos 60
Dinâmicos
Controle de Sistemas
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 60
Dinâmicos
Instrumentação Instrumentação 45
Introdução à Eletrônica Eletrônica Analógica e Digital 45
Eletrotécnica Industrial Eletricidade Aplicada 45
Conteúdo Específico

Usinagem Processos de Fabricação 45


Mecânica dos Sólidos e
Resistência dos Materiais II 60
Projetos de Máquinas 33%
Mecânica dos Sólidos e
Elementos de Máquinas I 60
Projetos de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e
Elementos de Máquinas II 60
Projetos de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e
Mecanismos 60
Projetos de Máquinas
Equipamentos Mecânicos Mecânica dos Sólidos e
30
Industriais Projetos de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e
Lubrificação 30
Projetos de Máquinas
Mecânica dos Sólidos e
Manutenção Industrial 60
Projetos de Máquinas
Vibrações de Sistemas Mecânica dos Sólidos e
60
Mecânicos Projetos de Máquinas
Refrigeração e Ar Condicionado Engenharia Térmica 60
Optativa I - 60
Optativa II - 60
Optativa III - 60
Optativa IV - 60
Subtotal 1365 33%

Total 3540 -
Pesquisa Aplicada - TCC 30 -
Atividades Complementares 225 -
Estágio Supervisionado 300 -
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Trabalho de Conclusão de Estágio 30 -


TOTAL GERAL 4125 -

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

3.4 Fluxograma do Curso

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

3.5 Planos de ensino


A seguir são apresentados os planos de ensino das disciplinas obrigatórias e optativas do
curso de engenharia mecânica do IFES câmpus Vitória, especificando o número de
aulas ministradas para cada conteúdo, à bibliografia básica e a bibliografia
complementar. Para facilitar a consulta, as disciplinas são apresentadas em ordem
alfabética dentro de cada período.

3.5.1 Disciplinas obrigatórias


1º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Engenharia Mecânica Código: GEM.001

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Esclarecer o que é a Engenharia Mecânica e Compreender o funcionamento do curso.

ESPECÍFICOS: Compreender o papel do engenheiro mecânico na sociedade, suas atribuições, áreas de atuação
e a importância desse profissional no desenvolvimento de nossa região.

EMENTA: A profissão Engenharia Mecânica: história; atribuições profissionais e áreas de atuação. Princípio da
educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho. O papel do engenheiro na sociedade e no
desenvolvimento tecnológico. Estatuto e regimento da Instituição. O Curso de Engenharia Mecânica: normas,
currículo, estrutura física e organizacional.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

O IFES – Estrutura física e organizacional. Regime acadêmico. Sistema de matrícula. Estatuto e


3h
regimento.

Estrutura do Curso de Engenharia Mecânica do IFES – Câmpus Vitória. 3h

A profissão de engenharia mecânica. 1,5h

História da engenharia mecânica. 1,5h

Atribuições profissionais. 3h

Áreas de Atuação do engenheiro mecânico: Processos de Fabricação e Materiais; Engenharia térmica e de 12h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

fluidos; Projetos mecânicos; e Engenharia de Produção.

Princípio da educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho. 1,5h

O papel do Engenheiro na sociedade e no desenvolvimento tecnológico. 1,5h

Motivos para cursar Engenharia Mecânica. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Rio de
Introdução à Engenharia Mecânica Brockman, J. B. 1a LTC 2010
Janeiro

Jonathan Wickert CENGAGE


Introdução à Engenharia Mecânica Kemper Lewis 3ª São Paulo 2016
ISBN-10: 8522118671 Learning
ISBN-13: 9788522118670
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

DAN, Reece W. Rio de


Introdução à Engenharia 1a LTC 2006
HOLTZAPPLEM Janeiro

ROD – Regulamentação da
Organização Didática do ensino Instito Federal do Espírito
- ES Ifes 2011
superior Santo
www.ifes.edu.br
CREA – ES 50 anos: uma história da
AGUIAR, Maciel de - Vitória Memorial 2010
engenharia no Espírito Santo

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Cálculo I Código: GEM.002

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 90 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia.

ESPECÍFICOS: Construir gráficos de funções; Resolver problemas práticos sobre funções; Calcular limites de
funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando
integrais definidas e indefinidas.

EMENTA: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações
de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de
integrais, integrais impróprias.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

FUNÇÕES: domínio, construção de gráficos; aplicações práticas de funções; equação de reta; funções 18h
trigonométricas; funções contínuas: definição, aplicações e propriedades.

LIMITES: definição; propriedades de limites; limites infinitos; limites no infinito. 12h

DERIVADAS: definição e apcações; regras de derivação; taxas relacionadas; construção de gráficos; 30h
problemas de otimização; regra de l’ hôpital.

INTEGRAIS: integral indefinida e aplicações; integral definida e aplicações; cálculo de áreas e cálculo 30h
de volumes de sólidos de revolução; técnicas de integração; integrais impróprias.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Cálculo: um curso moderno e suas Hoffmann, L.D.; Bradley, Rio de


7ª LTC 2002
aplicações G. L. Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Thomas, George B.;


Finney, Ross L.; Weir, Pearson
Cálculo – Volume 1 12ª São Paulo 2012
Maurice D. e Giordano, Prentice Hall
Frank R.

Porto
Cálculo – Volume 1 Jon Rogawski 1a Bookman 2008
Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O calculo com Geometria Analítica –


Leithold, Louis 1ª São Paulo Harbra 1994
Volume 1

Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 1 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2001
Janeiro

Cálculo com geometria analítica – Makron


Swokowski, Earl, W 2a São Paulo 1995
Volume 1 books

Cengage
Cálculo-Volume I Stewart, James 7a São Paulo 2010
learning

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Geometria Analítica Código: GEM.003

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60 h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos fenômenos da
engenharia.

ESPECÍFICOS: Utilizar representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciais


nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto,
interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos; Representar através de equações:
cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em
coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente.

EMENTA: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas;
superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA: ponto; reta; planos; circunferência. 8h

VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de vetores 9h
– norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.

RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e planos. 9h

SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das cônicas;
coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares; circunferência em 12h
coordenadas polares.

SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone


elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas cilíndricas 14h
esféricas.

MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação de


8h
quádricas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geometria analítica - Um tratamento Ivan de Camargo; Paulo Pearson


3ª São Paulo 2005
vetorial Boulos Prentice Hall

Pearson
Vetores e geometria analítica Paulo Winterle 1ª São Paulo 2000
Prentice Hall

Rio de Ciência
Cálculo vetorial e geometria analítica José Roberto Julianelli 1ª 2008
Janeiro Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

R. E. Larson; B. H. Rio de
Cálculo com Geometria Analítica 1ª LTC 2008
Janeiro
Edwards; R. P. Hostetler

Cálculo com geometria analítica – Pearson


George F. Simmons - São Paulo 2013
Volume 1 Prentice Hall

Cálculo com geometria analítica – Pearson


George F. Simmons - São Paulo 2014
Volume 2 Prentice Hall

Geometria Analítica e Álgebra Linear, Rio de


Lima, E., L. 1a IMPA 2008
Coleção Matemática Universitária Janeiro

STEINBRUCH, A; Makron
Geometria Analítica - São Paulo 2006
WINTERLE, P. Books

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Química Geral e Experimental I Código: GEM.004

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 90 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS

GERAL: Fornecer ao aluno o devido nivelamento dos conhecimentos de química e as bases para que possa
cursar adequadamente as demais disciplinas do curso de engenharia mecânica que dependem da Química.
ESPECÍFICOS:
Relacionar conhecimentos na área da Química com a vida profissional;

Identificar questões interdisciplinares, a química na Sociedade e na Vida Cotidiana;

Entender o desenvolvimento histórico da Química e a necessidade de um modelo atômico, assim como sua evolu-
ção;
Distribuir, associar, definir os elétrons de um átomo com números quânticos, posição na tabela periódica.
Relacionar as propriedades periódicas com as ligações químicas;
Diferenciar e definir ligação iônica, covalente e metálica; Associar retículo cristalino e a geometria molecular
com a polaridade;
Calcular as quantidades de reagentes e produtos numa reação química utilizando o cálculo estequiométrico; Utili-
zar a estequiometria como base em volumetria e outros cálculos nesse contexto.
Reconhecer, diferenciar e calcular processos envolvidos em termoquímica, como variação de entalpia em reações
químicas;
Definir, equacionar, realizar cálculos envolvendo equilíbrio químico;
Diferenciar, esquematizar, calcular e definir parâmetros dentro de eletroquímica, pilha e eletrólise;

EMENTA: Parte teoria: a Química na sociedade e no cotidiano; estrutura eletrônica dos átomos e suas
propriedades; tabela periódica; tipos de ligações químicas e estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo
estequiométrico; soluções; termoquímica; equilíbrio químico; eletroquímica. Parte prática: teste de chama;
reatividade dos metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de soluções; volumetria;
estequiometria; deslocamento do equilíbrio; calor de neutralização; pilhas; eletrólise.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

A QUÍMICA NA SOCIEDADE E NO COTIDIANO: História da Química; A Química da Vida; A 2h


Química da Água e do Solo; aplicação da Química na Engenharia; Química e Energia
TEORIA ATÔMICA E ESTRUTURA ELETRÔNICA: histórico; modelo de Dalton; natureza elétrica da 6h
matéria; modelo de Thomson; modelo de Rutherford; modelo de Rutherford-Bohr; modelo ondulatório;
números quânticos; diagrama de Pauling.
TABELA PERIÓDICA: histórico; famílias da tabela periódica; localização de um elemento na tabela a 4h
partir de sua distribuição eletrônica; propriedades periódicas.
LIGAÇÕES QUÍMICAS: ligação química e estabilidade; ligação iônica. Ligação iônica e energia; 8h
ligação covalente; ligação covalente e energia; tipos de ligação covalente; fórmulas estruturais planas de
moléculas; hibridação; teoria do orbital molecular; teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de
valência; geometria molecular; geometria e polaridade; interações químicas; ligação metálica;
condutores, semicondutores e isolantes.
ESTEQUIOMETRIA: leis ponderais; massa atômica, massa molecular e mol; balanceamento de 8h
equações; determinação de fórmula mínima, centesimal e molecular; cálculos estequiométricos
envolvendo reações consecutivas, reagente limitante, pureza e rendimento.
SOLUÇÕES: conceito; unidades de concentração: mol/L, g/L, título, porcentagem em massa, ppm, ppb, 8h
ppt, normalidade; misturas de soluções; diluição de soluções; volumetria.
TERMOQUÍMICA: variação de energia interna; variação de entalpia; calores de reação; lei de Hess; 8h
entropia; variação de energia livre de Gibbs e espontaneidade.
CINÉTICA QUÍMICA. Descrição geral. 2h
EQUILÍBRIO QUÍMICO: constantes de equilíbrio; princípio de Le Chatelier; cálculos de equilíbrio. 6h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ELETROQUÍMICA: eletrólise ígnea; eletrólise em solução aquosa; pilhas; potencial padrão de eletrodo; 8h
espontaneidade de reações de oxirredução; equação de Nernst.
INTRODUÇÃO ÀS AULAS PRÁTICAS: apresentação do laboratório, vidrarias e equipamentos e 4h
normas de segurança.
TESTE DE CHAMA: uso do bico de Bunsen e teste de chama 2h
REATIVIDADE DOS METAIS e AMETAIS: reações inorgânicas de reatividade e identificação. 4h
FUNÇÕES INORGÂNICAS: identificação e classificação experimental (sal, ácido, óxido e base); 2h
propriedades (grau de ionização, grau de associação); solubilidade; condução de corrente elétrica.
OBTENÇÃO E PURIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS: filtração; destilação e cromatografia. 4h
PREPARO DE SOLUÇÕES: concentração, molaridade, diluição. 2h
VOLUMETRIA E ESTEQUIOMETRIA: quantificação de substâncias em amostras; pipetagem e 4h
volumetria de neutralização (titulação)
CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO: uso do calorímetro 2h
DESLOCAMENTO DO EQUILÍBRIO: efeitos da concentração e temperatura 2h
PÍLHAS: pilha de Daniel 2h
ELETRÓLISE: obtenção de gás hidrogênio 2h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado; Práticas de Laboratório

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia. Aulas práticas no


Laboratório de Química.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e
relatórios de aulas práticas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Brown, Theodore L.;


Lemay Jr., H. Eugene; Pearson
Química: a ciência central. 9a São Paulo 2005
Bursten, Bruce E.; Prentice Hall
Burdge, Julia R.
Princípios de química: questionando a Atkins, Peter; Jones, Porto
5a Bookman 2011
vida moderna e o meio ambiente Loretta. Alegre
Principios de Química Ambiental
Rio de
ISBN13: 9788521622079 2a LTC 2013
Janeiro
ISBN10:8521622074
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de Soluções, Reagentes e Morita, Tokio; Edgard


2a São Paulo 2007
Solventes Assumpção, Rosely M. V. Blucher
Rio de
Físico-química – Fundamentos Atkins, Peter W. 5a LTC 2011
Janeiro
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Química Geral e Reações Químicas – Treichel Jr., Paul; Kotz, 5a Thomson


São Paulo 2010
Vol. 1 John C. 6ª Learning

Química Geral e Reações Químicas – Treichel Jr., Paul; Kotz, 5a Thomson


São Paulo 2010
Vol. 2 John C. 6ª Learning

PAWLICKA, Agnieszka;
Curso de química para engenharia - FRESQUI , Maíra;
materiais TRSIC, Milan São Paulo Manole 2013

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Expressão Gráfica Código: GEM.005

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecimentos básicos na área de desenho técnico para interpretação de desenhos.
ESPECÍFICOS: Interpretação de desenho mecânico e para execução de desenhos com simbologia utilizada em
desenhos mecânicos, de forma organizada e crítica.

EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3°
diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de
acabamento, solda, tolerâncias e ajustes.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. 2h


ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas, Margens,
5h
Molduras, Listas de Peças e Escalas.

PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação em múltiplas


14h
vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas Auxiliares.

CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. 6h

PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. 6h

COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos, Critérios de
6h
cotagem e Seleção das cotas.

TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de Tolerâncias,


2h
Inscrição das tolerâncias nos desenhos.

ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO. 2h

DESENHO TÉCNICO DE JUNTAS SOLDADAS: Introdução, Representação da Soldagem, da 2h


VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Brasagem e Colagem, Símbolos e Posição dos símbolos nos desenhos, cotagem de cordões de solda.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Silva Arlindo, Carlos


Rio de
Desenho Técnico Moderno Tavares, João Sousa e 4a LTC 2006
Janeiro
Luís Sousa
PROVENZA,
Desenhista de Máquinas - São Paulo ProTec 1982
Francesco
BALDAM, Roquemar
AutoCAD 2014: Utilizando Totalmente de L. & COSTA, 1ª São Paulo Érica 2014
Lourenço
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenho Técnico e Tecnologia FRENCH, T. E.,


7a São Paulo Globo 2005
Gráfica. VERECK, C. J.
Antônio de Souza,
Edihson Rohleder,
Santa
Desenho Técnico Mecânico Henderson Speck, José 1a UFSC 2007
Catarina
Scheidt, Julio da Silva e
Virgílio Peixoto
HOELSCHER, Rio de Livros Técnicos
Expressão Gráfica: Desenho Técnico - e Científicos
1978
Randolph Janeiro
BRUNORO, Jose;
OLIVEIRA, Sebastião
Desenho Técnico I 2ª Viória Ifes 2014
de e SOARES, Adilson
Pedrosa

Curso Básico de AutoCAD Stulzer, M. A. P. 1ª Vitória Ifes 2016

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Algoritmos e Estrutura de Dados Código: GEM.006

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais conceitos de lógica de
programação.

ESPECÍFICOS: Desenvolve algoritmos computacionais utilizando a simbologia e nomenclaturas adequadas;


Executar algoritmos em ambientes computacionais; Aplicar as principais estruturas de programação a problemas
reais; Implementar algoritmos em linguagem C.
EMENTA: Princípios de lógica de programação; Partes principais de um algoritmo; Tipos de dados; Expressões
aritméticas e lógicas; Estruturação de algoritmos; Estruturas de controle de decisão; Estruturas de controle de
repetição; Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes); Funções; Introdução a Algoritmos e Estrutura de
Dados “C”.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de dados: lógico, inteiro,
4h
real, caractere.

INTRODUÇÃO À LÓGICA: Operadores e expressões lógicas; Operadores e expressões aritméticas;


4h
Descrição e uso do comando: se-então-senão.

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO: Descrição e uso do comando enquanto-faça; Descrição e uso do


12h
comando faça-enquanto; Descrição e uso do comando para.

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: Descrição do ambiente e suas


8h
particularidades; Aplicação do ambiente.

ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNEAS: Definição, Declaração, preenchimento e leitura de


12h
vetores; Definição, declaração, preenchimento e leitura de matrizes.

DECLARAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E CHAMADA A FUNÇÕES: Declaração; Passagem de


4h
parâmetros; Retorno de valores.

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C: Programação em linguagem C. 16h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estruturas de dados e Algoritmos


Rio Campus
Padrões de projetos orientados a Preiss, B.R. 1a 2001
Janeiro Elsevier
objetos Java
Estrutura de Dados e Algoritmos Silva, O.Q. Rio de Ciência
usando C – Fundamentos e 1a 2007
Janeiro Moderna
Aplicações
Estruturas de Dados com Algoritmos Laureano, M. Rio de
1a Brasport 2008
em C Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Lages, N.R. de C.;


Guimarães, A.M. Rio de
Algoritmos e Estruturas de dados 1a LTC 1994
Janeiro

Szwarcfiter, Jaime Luis Rio de


Estruturas de Dados e seus algoritmos 2a LTC 2010
Markenzon, Lilian Janeiro
Estruturas de dados e algoritmos em Rio de
Robert Lafore 1a LTC 2005
Java janeiro
Fundamentos da Programação de Ascencio, A., F., G. e de
3ª São Paulo Pearson 2012
Computadores Campos, E., A., V.

Rio de
Algoritmos e Estruturas de Dados Wirth, N. 1a LTC 1989
Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Comunicação e Expressão Código: GEM.007

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da criatividade e da criticidade na leitura e
interpretação de textos; Produção oral e escrita; Formulação de hipóteses, de inferências, no aperfeiçoamento do
ponto de vista; Produção da técnica, visando a produção de textos claros, coesos e ajustados à norma culta da
língua portuguesa.

ESPECÍFICOS: Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação; Distinguir texto
e não-texto; Reconhecer diferentes tipos de texto, observando os elementos comuns entre eles; Exercitar a
argumentação, através da prática da relação, da análise e da produção de textos; Desenvolver a criatividade na
produção oral e escrita, através do exercício prático da escrita e da leitura; Produzir diferentes textos, observando
a coesão e coerência textuais; Possibilitar a identificação dos diversos modelos de textos acadêmicos, através do
estudo das técnicas desse tipo de redação e do preenchimento de modelos pertinentes; contextualizar as regras
gramaticais na produção escrita, na análise e interpretação de textos.

EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade; observando as diferentes funções e análise dos
elementos estruturais; instrumentalização da língua portuguesa; leitura e produção de parágrafos coerentes e
coesos; produção e análise de textos diversos, observação de suas qualidades da concisão, da progressividade, da
lógica e da criatividade.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

O TEXTO: o que é texto; características textuais; qualidades e defeitos do texto, destacando a coesão e a 9h
coerência textual.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS: leitura, análise e interpretação de textos; reconhecimento de palavras e 6h


ideias-chave.

O TEXTO TÉCNICO – CONCEITOS E TÉCNICAS: fichamento e resumo; resenha crítica; relatório 6h


técnico-científico; normatização de textos técnico-científicos.

PRODUÇÃO DE TEXTOS: o parágrafo; o texto argumentativo. 6h

AVALIAÇÃO: prova; apresentação de trabalhos. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Redação em construção: a escritura do


Carneiro, Agostinho Dias 2ª São Paulo Moderna 2006
texto.

Textos: leitura e escrita. Ulisses Infante São Paulo Scipione 2004

Lições de textos: leitura e redação. J. L. Fiorin e F.P. Savioli 3a São Paulo Ótica 1998
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Técnicas de comunicação escrita Izidoro Blikstein 22a São Paulo Ática 2006
Martins
Redação e Textualidade Val, M. G. Costa 3ª São Paulo 2006
Fontes
Para entender o texto: leitura e
Jose Luiz Fiorin 17ª São Paulo Ática 2007
redação.
Curso de redação. Antonio Suarez Abreu 12a São Paulo Ática 2004
HENRIQUES, Antônio;
Língua Portuguesa: noções básicas
ANDRADE, Maria 8a São Paulo Atlas 2010
para cursos superiores
Margarida de

2º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Sociologia e Cidadania Código: GEM.008

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar conceitos de sociologia no exercício profissional.

ESPECÍFICOS: Situar sociologia na formação da pessoa; caracterizar população, agrupamentos sociais e


instituições sociais; analisar mudanças socais à luz da sociologia.

EMENTA: Âmbito e métodos da sociologia; população e agrupamentos sociais; instituições sociais; controle
social; mudança social; sociologia aplicada; trabalho e sociedade; os meios de comunicação; movimentos sociais;
o sindicalismo brasileiro; cultura e multiculturalidade: a cultura afra brasileira e indígena.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

ÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA: o estudo da sociedade; teoria sociológica; métodos 4h


sociológicos; ciências sociais, história e filosofia.
POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS: população e sociedade; tipos de grupo social. 4h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTITUIÇÕES SOCIAIS: estrutura social, sociedades e civilizações; instituições econômicas; 6h


instituições políticas; família e parentesco; estratificação social.

6h
CONTROLE SOCIAL: a força na vida social; os costumes e a opinião pública; religião e moralidade; o
direito; educação.
6h
MUDANÇA SOCIAL: mudança; desenvolvimento; progresso; fatores de mudança social.
SOCIOLOGIA APLICADA: sociologia; política social; planejamento social; problemas sociais. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual Sociologia Delson Ferreira 2ª São Paulo Atlas 2003

Introdução à sociologia Pérsio Santos Oliveira 2ª São Paulo Ática 2011

Jaime Pinsky; Carla Rio de


História da cidadania 1a Contexto 2003
Bassanezi Pinsky Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Dicionário de Sociologia: guia prático Rio de


Allan g. Johnson - Jorge Zahar 1997
da linguagem sociológica. Janeiro

Introdução à sociologia Reinaldo Dias 2ª São Paulo Prentice Hall 2010

Rio de
Práticas de cidadania Jaime Pinsky 1a Contexto 2004
Janeiro

A Divisão do Trabalho na Sociedade – New York:


Durkheim, E. 1997
Tradução: Lewis A. Coser Free Press

Economia e sociedade: fundamentos


da sociologia compreensiva - Universidade
Weber, M. São Paulo 1999
Ttradução de Regis Barbosa e Karen de Brasília
Elsabe Barbosa

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Cálculo II Código: GEM.009

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 90 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia mecânica.

ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos
sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização
utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.

EMENTA: Sequências e séries. Funções a valores vetoriais. Funções de vária variáveis; Derivadas; Integrais
Múltiplas.

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I

CONTEÚDOS CH

SEQUÊNCIAS E LIMITES: séries e convergência; testes de convergência; séries de potências; séries e


20h
polinômios de Taylor.

FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de sua


imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais: interpretação 25h
geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais.

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de nível;
16h
limite e continuidade.

DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; regra da
14h
cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.

INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em
coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em 19h
integrais múltiplas.

INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de Green e


16h
teorema de Stokes.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Cálculo: um curso moderno e suas Hoffmann, L.D.; Bradley, Rio de


7ª LTC 2008
aplicações G.L. Janeiro

Thomas, George B.;


Finney, Ross L.; Weir, PearsonPrenti
Cálculo – Volume 2 10a São Paulo 2009
Maurice D. e Giordano, ce Hall
Frank R.

Anton, H.; Bivens, I.; Porto


Cálculo - Volume 2 10a Bookman 2014
Davis, S. Alegre

Porto
Cálculo – Volume 2 Jon Rogawski 1a Bookman 2008
Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O calculo com Geometria Analítica –


Louis Leithold 3a São Paulo Harbra 1994
Volume 2

Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 2 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2006
Janeiro

Rio de
Um Curso de Cálculo – Volume 3 Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2001
Janeiro

McGraw-
Cálculo com geometria – Volume 1 SIMMONS, G. 2a São Paulo 2002
Hill.

Cálculo-Volume II Stewart, James 6a São Paulo Cengage 2010


Learning

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Álgebra Linear Código: GEM.010

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.

ESPECÍFICOS: Definir espaço vetorial; realizar operações em espaços vetoriais; caracterizar ortgonalidade e
ortonormalidade; utilizar transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores
e autovetores de um operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.

EMENTA: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com
Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; aplicações; 5h


método de Gauss-Jordan; matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes
elementares.

INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes 5h


elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes elementares;
matriz adjunta.

ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma e 16h
interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de funções;
base e dimensão – base; dimensão; aplicações.

ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma; 10h
ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços ortogonais
– bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço; aplicações.

TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e aplicações; 15h


imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade;
composição de transformações lineares – matriz de uma transformação linear; invertibilidade;
semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.

DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis; 10h


autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações; operadores
auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de Jordan – autoespaço
generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

CARLEN, E. A.; Rio de


Álgebra Linear Desde o Início 1a 2009
CARVALHO, M. C. Janeiro LTC

McGrawn-
Álgebra Linear Steven J. Leon 8ª São Paulo 2010
Hill do Brasil

Howard Anton; Robert C. Porto


Álgebra linear contemporânea 1a Bookman 2006
Busby Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Seymour Lipschutz; Marc Porto


Álgebra linear 4a Bookman 2011
Lipson Alegre

Porto
Álgebra Linear com Aplicações Anton, Howard 10a Bookman 2012
Alegre

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Estatística I Código: GEM.011

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Compreender as informações e as projeções que uma analise de dados estatísticos são capazes de
transmitir através de cálculos matemáticos e cálculos de probabilidade.

ESPECÍFICOS: Compreender como coletar, organizar, apresentar e analisar dados estatísticos; calcular as
medidas de tendência central e as medidas de dispersão; interpretar as informações que medidas de tendência
central e as medidas de dispersão captarem uma análise de dados; calcular e interpretar a correlação linear entre
duas variáveis; construir um modelo de regressão linear entre duas variáveis; inferir valores através de um
modelo de regressão linear.

EMENTA: Organização e apresentação de dados estatísticos; medidas de posição; medidas de dispersão ou


variabilidade; correlação e regressão linear.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS: tabelas de frequência; 8h


distribuições; gráficos; histogramas; polígonos de frequência; ogiva de Galton; ramo e folhas; curva de
frequência.

MEDIDAS DE POSIÇÃO: média; mediana; moda; separatrizes; boxplot. 8h

MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE: amplitude total; desvio médio; desvio padrão; 6h


variância; coeficiente de variação; escore z; curtose; assimetria.

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: coeficiente de correlação linear; regressão linear. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Morettin,Pedro A. Bussab,
Estatística I 8ª São Paulo Saraiva 2013
Wilton De O.
Estatística. COSTA NETO, P. L. 2ª São Paulo Edgar 2002
Blucher
Estatística Aplicada e Probabilidade MONTGOMERY, D. C.; 5ª Rio de LTC 2012
para Engenheiros RUNGER, G. C. Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Barbetta , Pedro A.;


Estatística para cursos de Engenharia 3ª São Paulo Atlas 2010
Reis, Antônio C.
Estatística Aplicada à Administração William J. Sterverson 1ª São Paulo Harbra 2003
Probabilidade e Estatística para
Devore, J.L. - São Paulo Thomson 2006
Engenharia e Ciências
Estatística Geral e Aplicada Martins, G., de Andrade. 3a São Paulo Atlas 2005

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Mecânica Clássica Código: GEM.012

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 90 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação
matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.

ESPECÍFICOS: Relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências


físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas
relacionadas a grandezas físicas.

EMENTA: Parte teoria: medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força
e leis de newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e
colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte prática: gráficos e erros, segunda
lei de newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de unidades; os


padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise dimensional. 8h

MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento; velocidade


média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livre e medições da 8h
gravidade.

MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição, velocidade e


aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo. 9h

FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força; terceira
lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças. 4h

DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto; movimento


8h
circular uniforme; relatividade de Galileu.

TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia
8h
cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.

CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas


9h
conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas.

SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de momento


linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos; momento linear de um
9h
sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momento de um sistema de partículas;
colisões elasticas e inelásticas; sistemas de massa variável.

CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais; aceleração 9h


VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de rotação; momento de
inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e energia cinética de rotação.

MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos;


momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas; 10h
momento angular de um corpo rígido.

EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de Equilíbrio de


8h
Corpos Rígidos.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hugh D. Young e Roger


A. Freedman Addison
Física I – Mecânica 12ª São Paulo 2008
Wesley
Seaks; Zemansk

Fundamentos de Física - Volume 1: Halliday, David. Resnick, Rio de


8ª LTC 2009
Mecânica Robert. Walker, Jearl Janeiro

Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A./Mosca, Rio de


6ª LTC 2009
Vol. 1 Gene Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Edgard
Curso de Física Básica – 1 Mecânica H. Moysés Nussenzveig 5ª São Paulo 2013
Blücher

DAVID HALLIDAY &


Rio de
Física - vol. 1 KENNETH S. KRANE & 5a LTC 2002
Janeiro
ROBERT RESNICK

JOHN D. CUTNELL &


Rio de
Física - vol. 1 KENNETH W. 6a LTC 2006
Janeiro
JOHNSON

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ISBN: 9788580550467

FERDINAND P. BEER
Mecânica Vetorial para Engenheiros:
9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
Estática ELLIOT R. EISENBERG

E. RUSSELL JOHNSTO
JR.

Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica vetorial para engenheiros:
9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
dinâmica Russell Johnston Jr.

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Desenho Mecânico Código: GEM.013

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Identificar os itens que fazem parte do conteúdo do desenho; Aplicar as técnicas de desenho técnico em
software de desenho.

ESPECÍFICOS: Identificar os elementos que fazem parte do conteúdo do desenho, as especificações do material
das peças e desenhos de tubulação e fazer traçagem utilizadas em caldeiraria; Conhecer os principais programas
de CAD comercialmente disponíveis, configurar ambiente gráfico e trabalhar com Autocad® para o desenho
técnico mecânico.

EMENTA: Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão; Desenhos em


conjuntos; Planificação; Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução
ao AUTOCAD; Ferramentas e aplicação do AUTOCAD para desenhos técnicos mecânicos.

PRÉ-REQUISITOS: Expressão Gráfica

CONTEÚDOS CH

REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de Ligação, Ligações roscadas,


Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos. 4

DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e correias, 6

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Rolamentos, Engrenagens.

NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos. 6

LISTA DE MATERIAL. 2

DESENHOS DE TUBULAÇÕES. 4

PLANIFICAÇÃO. 4

APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD. 2

INICIANDO UM DESENHO NO AUTOCAD: Entendendo Folhas, Barras de Ferramentas, Novo


4
desenho, Salvar desenho, Coordenadas e trabalhar com Layer Properties Manager.

CRIANDO E EDITANDO DESENHOS: Criar linhas, Apagar, Desfazer, Ortho, Osnap, Zoom, Circle,
4
Offset, trim e Extend.

MODIFICANDO DESENHOS: Copiar, mover, Rotacional, Espelhar, arredondamento, Chanfro,


4
Hachuras e Escala

COPIAS DE COORDENADAS: Array: Arranjo Retangular e Arranjo Polar 2

BLOCOS: Criar bloco interno, criar bloco externo, inserir bloco interno, inserir bloco externo e explodir
2
blocos.

ANOTAÇÕES, COTAS E PLOTAGEM: Texto de uma ou mais linhas, Posicionamento e propriedades


2
das cotas, Configurar Plotter e Estilo de plotagem.

DESENHOS DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS NO CAD. 6

DESENHO DO CONJUNTO E DETALHES DE UMA MÁQUINA NO CAD. 4

DESENHOS DE TRABALHOS EM CHAPAS NO CAD 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenhista de Máquinas Provenza, F. 2a São Paulo Protec 2000


Silva Arlindo, Carlos
Rio de
Desenho Técnico Moderno Tavares, Jão Sousa e Luís 4a LTC 2006
Janeiro
Sousa
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Desenho Técnico Mecânico Souza, Antonio et al 1ª Santa UFSC 2014


Catarina
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Paulo Protec 2000


Manual básico de desenho mecânico: SANTIAGO, Cirso. São Paulo Piping
leitura e interpretação por testes
Desenho técnico mecânico: curso MANFÉ, Giovanni São Paulo Hermus 2004
completo para escolas técnicas e
ciclo básico das faculdades de
engenharia
Desenho técnico mecânico: nova TAIOLI, Pedro José Rio de Esparsa
mecânica industrial Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação Código: GEM.014

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer as descrições das características da linguagem C.

ESPECÍFICOS: Ter informações práticas mais precisas sobre quais as formas mais corretas de construir bons
programas nesta linguagem e quais as construções que devem ser evitadas.
EMENTA: Elementos Básicos da linguagem C, Conceitos de Orientação a objetos, Estruturas dinâmicas de
armazenamento de dados, Entrada e saída de dados, Exceções, Programação baseada em componentes,
Programação baseada em componentes.

PRÉ-REQUISITOS: Algoritmos e Estrutura de Dados

CONTEÚDOS CH

ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C: Tipos de dados, Variáveis, Constantes, Expressões,


Operadores, Controle de fluxo, Vetores e Matrizes. Alocação dinâmica de memória, Estruturas 2h
heterogêneas de armazenamento de dados.

ESTRUTURAS DINÂMICAS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS: listas, grafos, árvores, pilhas. 8h

ENTRADA E SAÍDA DE DADOS: Geração de arquivos de dados. 4h

CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS: Conceitos básicos, Encapsulamento de informação,


8h
Composição, Herança e Polimorfismo.

PROJETOS DE APLICAÇÕES 10h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estrutura de Dados e Algoritmos em DROZDEK, A. 2a São Paulo Pearson / 2003


C++ Prentice
Hall (Grupo
Pearson).
Linguagem C Damas, Luís 10a Rio de LTC 2007
janeiro
Microsoft Visual C# - Passo a Passo SHARP, J. - Porto Bookman 2006
Alegre
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estrutura de Dados e Algoritmos Osmar Quirino da Silva 1a Rio de Ciência 2007


usando C – Fundamentos e Aplicações Janeiro Moderna
Estruturas de Dados com Algoritmos Marcos Laureano 1a Rio de Brasport 2008
em C Janeiro
Programação em C para Windows Costa, E., M., M. 1a Rio de Ciência 2011
Janeiro Moderna

3º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ciências do Ambiente Código: GEM.015

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: aplicar o estudo de ciências do ambiente na detecção de problemas referentes à engenharia.

ESPECÍFICOS: Identificar os principais problemas decorrentes da poluição ambiental, relacionando-os às


atividades humanas desenvolvidas na área profissional; estabelecer medidas preventivas e corretivas na redução
dos impactos ambientais.

EMENTA: Ecossistemas; dinâmica das populações; ciclos biogeoquímicos; poluição ambiental e demais
impactos ambientais; a crise ambiental; desenvolvimento sustentável e licenciamento ambiental; estudos de caso
(importância da ecologia para a engenharia).

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

ECOSSISTEMAS: definição e estrutura; reciclagem de matéria e fluxo de energia; cadeias alimentares;


4h
sucessão ecológica; biomas.

A DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: conceitos básicos; comunidade; relações intra e interespecíficas;


4h
crescimento populacional; biodiversidade.

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ciclo do carbono; ciclo do nitrogênio; ciclo do fósforo; ciclo do enxofre;
4h
ciclo hidrológico.

POLUIÇÃO AMBIENTAL: a energia e o meio ambiente; o meio aquático; o meio terrestre; o meio
4h
atmosférico.

A CRISE AMBIENTAL: crescimento urbano; recursos naturais; avaliação de impactos ambientais. 4h

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: conceitos básicos; economia e meio ambiente; aspectos


4h
legais e institucionais.

TEMAS PARALELOS: radiação; impactos ambientais causados pela construção de hidrelétricas; energia
termoelétrica; impactos ambientais (a cana-de-açúcar como biocombustível); urbanização e seus
impactos; resíduos sólidos domésticos; petróleo; destruição da camada de ozônio; poluição automotiva; 6h
poluição sonora e visual; efeito estufa; inversão térmica; fontes alternativas de energia; programas de
monitoramento ambiental.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Empresas, Desenvolvimento e
Gilberto Montibeller F. 1a São Paulo Manole 2013
Ambiente

Educação Ambiental e Arlindo Philippi Jr., Maria


2a São Paulo Manole 2013
Sustentabilidade Cecília Focesi Pelicioni

Ciência Ambiental Thomson


G. Tyller Miller Jr. 11a São Paulo 2007
Learning

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Educação Ambiental Dias, Genebaldo Freire 9a São Paulo Gaia 2010

Para entender a Terra Press, Siever Grotzinger Porto


6a Artmed 2013
Alegre
Tom Jordan

Introdução à engenharia ambiental - O


Braga, B.; Hespanhol, I. Pearson
desafio do desenvolvimento 2a São Paulo 2005
Conejo, J.G.L. Prentice Hall
Sustentável.

Ciência Ambiental - Terra, um planeta Botkin, D., B. e Keller, E., Rio de


7a LTC 2011
vivo A. Janeiro

Introdução à Engenharia Ambiental - Vesilind, P., A. e Morgan, Cengage


2a São Paulo 2011
S., M. Learning
Tradução da 2ª edição norte-americana

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Cálculo III Código: GEM.016

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 75 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia mecânica.

ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver
problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a
transformada de Laplace; resolver problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.

EMENTA: equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior;
transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais lineares.

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CONTEÚDOS CH

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares;


equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações 20h
autônomas; existência e unicidade de solucões.

EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equações


25h
homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis.

TRANSFORMADA DE LAPLACE: equações com termo não homogêneo descontínuo; função delta de
16h
Dirac; convolução.

SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES: matriz diagonalizável; a matriz não é


14h
diagonalizável; sistemas não homogêneos.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Equações diferenciais - uma


James R. Brannan; Rio de LTC 2009
introdução a métodos modernos e 1a
William E. Boyce Janeiro
suas aplicações

Equações diferenciais com aplicações Thomson


Dennis G. Zill 2a São Paulo 2011
em modelagem Learning

Equações diferenciais Richard Bronson; Gabriel Porto


3a Bookman 2008
Costa Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Séries e equações diferenciais Marivaldo P. Matos 1a São Paulo 2004
Prentice Hall

Rio de LTC 2004


Introdução a equações diferenciais Florin Diacu 1a
Janeiro
Um Curso de Cálculo – Volume 4 Rio de
Guidorizzi, Hamilton Luiz 5a LTC 2001
Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Equações diferenciais - Dennis G zill, Michael R. Makron


São Paulo 2001
Cullen Books
Volumes I 3a

Equações diferenciais - Dennis G zill, Michael R. Makron


São Paulo 2001
Volumes II Cullen 3a Books

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Estatística II Código: GEM.017
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 45 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais de Estatística II e suas aplicações em engenharia.
ESPECÍFICOS: Fazer cálculos que envolva a probabilidade de eventos; compreender o que é um processo
aleatório e as informações que os cálculos de probabilidade transmitem; compreender os conceitos básicos de
probabilidade e de distribuição de probabilidade; compreender os princípios básicos da amostragem e as técnicas
para estimar o tamanho de uma amostra; conhecer as técnicas de formulação de hipótese e a verificação da
significância dos testes; compreendera as técnicas e os testes de comparação de duas ou mais médias.
EMENTA: Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de Poisson, distribuição normal e distribuição
exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa do tamanho de uma
amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de Student. Comparação de duas médias
e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de variância.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE: definição de variável
aleatória; distribuição de probabilidade; valor esperado e variância de uma variável aleatória; distribuição
15h
binomial e distribuição de Poisson; variável aleatória continua; distribuição de probabilidades contínuas;
distribuição normal; distribuição exponencial.
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM: população e amostra; tipos de amostragem; distribuição amostral dos
estimadores; estimação por ponto e por intervalo; intervalo de confiança; estimativa do tamanho de 10h
uma amostra; margem de erro.
TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA: procedimentos básicos para realizar teste de hipótese;
distribuição t de Student- intervalo de confiança e teste de hipótese; teste de hipótese para diferença de 20h
duas médias; análise de variância.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística II para ciências exatas Porto
NAVIDI, William 1ª McgrawHill 2012
Alegre
Morettin,Pedro A.;
Estatística I 8ª São Paulo Saraiva 2013
Bussab, Wilton De O.
Estatística II para Engenharia e
Devore, J.L. 1ª São Paulo Thomson 2006
Ciências

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística Aplicada à Economia e Porto
Kazmier, Leonard J. 4ª Bookman 2007
Administração Alegre
Estatística Aplicada à Administração Sterverson, William J. 1ª São Paulo Harbra 2003
Estatística aplicada e probabilidade Montgomery, Douglas C.; Rio de
2ª LTC 2012
para Engenheiros Runger, George C. Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Eletromagnetismo I Código: GEM.018
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 90 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação
matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências
físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas
relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: carga elétrica; lei de Coulomb; o campo elétrico; a lei de Gauss; o potencial elétrico;
energia potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de Ohm; capacitância;
corrente elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente contínua; força eletromotriz; associação
de resistores; o campo magnético; lei de indução de Faraday; lei de Lenz; geradores e motores; propriedades
magnéticas dos materiais; a lei de Ampère; indutância; propriedades magnéticas da matéria; correntes alternadas
e equações de Maxwell. Parte prática: potencial elétrico; lei de Ohm; lei de indução; transformador.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
LEI DE COULOMB: carga elétrica; condutores e isolantes; a lei de Coulomb; distribuição contínua de
4h
cargas; conservação da carga.
CAMPO ELÉTRICO: conceito de campo; o campo elét0rico; campo elétrico de cargas pontuais; campo
elétrico de distribuições contínuas; linhas de campo elétrico; uma carga pontual em um campo elétrico; 8h
dipolo elétrico.
LEI DE GAUSS: o fluxo de um campo vetorial; o fluxo de um campo elétrico; a lei de Gauss; aplicações
8h
da lei de Gauss; condutores; testes experimentais da lei de Gauss.
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO: energia potencial; energia potencial
elétrica; potencial elétrico; cálculo do potencial elétrico através do campo elétrico; potencial devido a
8h
cargas pontuais; potencial elétrico devido a distribuição contínua de cargas; cálculo do campo elétrico
através do potencial elétrico; superfícies equipotenciais; potencial de um condutor carregado.
PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS: tipos de materiais; condutor em um campo elétrico:
6h
condições estáticas e dinâmicas; materiais ôhmicos; lei de Ohm; isolante em um campo elétrico.
CAPACITÂNCIA: capacitores; capacitância; cálculo de capacitância; capacitores em série e em paralelo;
6h
armazenamento de energia em um campo elétrico; capacitor com dielétrico.
CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: corrente elétrica; força eletromotriz; análise de circuitos;
campos elétricos em circuitos; resistores em série e em paralelo; transferência de energia em um circuito 6h
elétrico; circuitos RC.
CAMPO MAGNÉTICO: interações magnéticas e polos magnéticos; força magnética sobre uma carga em
movimento; cargas em movimento circular; o efeito Hall; força magnética sobre um fio conduzindo uma 6h
corrente; torque sobre uma espira de corrente.
CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE: campo magnético devido a uma carga em movimento;
campo magnético de uma corrente; duas correntes paralelas; campo magnético de um solenoide; lei de 6h
Ampère.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY: os experimentos de Faraday; lei de indução de Faraday; lei de Lenz;
8h
fem de movimento; geradores e motores; campos elétricos induzidos.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS: dipolo magnético; força sobre um dipolo em um
6h
campo não uniforme; magnetismo atômico e nuclear; magnetização; materiais magnéticos.
INDUTÂNCIA: indutância; cálculo de indutância; circuitos RL; energia armazenada em um campo
6h
magnético; oscilações eletromagnéticas.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: correntes alternadas; três elementos separados: resistivo,
6h
indutivo e capacitivo; circuito rlc de malha única; potência em circuitos CA; transformador.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Porto
Eletromagnetismo para engenheiros Ulaby, Fawwaz T. 1ª Bookman 2007
Alegre
Halliday, David;
Fundamentos de Física - Vol 3: Rio de
Resnick, Robert; 9ª LTC 2012
Eletromagnetismo I Janeiro
Walker, Jearl
Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A.; Rio de
6ª LTC 2012
Vol. 2 Mosca, Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Curso de Física Básica – 3 Edgard
H. Moysés Nussenzveig 4ª São Paulo 2002
Eletromagnetismo I Blücher
Young, H., D.
Física III - Eletromagnetismo I 12ª São Paulo Pearson 2008
Freedman, R., A.
Princípios de Física - Serway, R., A. e Jewett Cengage
São Paulo 2004
Eletromagnetismo I - Volume 3 Jr., J. W. Learning
Porto McGraw-Hill
Eletromagnetismo I Hayt Jr., W. H. 8ª 2008
Alegre Brasil

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Mecânica I Código: GEM.019
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércias de
chapas planas.
ESPECÍFICOS: Analisar as forças atuantes nas mais diversas formas de estruturas; Determinar as forças de
atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros e momentos de inércia de chapas
planas.
EMENTA: Estudo das condições de equilibrio de particulas e de corpos rigidos (estruturas, vigas, treliças,
máquinas etc) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão em engenharia.
Atrito. Cálculo de centroides de linhas, de áreas e de volumes de figuras geometrias simples e compostas. Calculo
de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
SISTEMAS DE FORÇAS: classificação das forças; caracterização vetorial de uma força; componentes 4h
cartesianas (forças bidimensionais e tridimensionais); força definida pela intensidade e dois pontos;
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

resultante de um sistema de força; movimento de uma força; momento resultante; teorema de Varignon;
binário (conjugado).
EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três dimensões. 5h
SISTEMA DE FORÇAS EQUIVALENTES: Princípio da transmissibilidade condições de equivalência;
6h
redução de um sistema de força; forças concorrentes; forças paralelas; forças coplanares; torsor.
EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três dimensões; tipo
8h
de apoios e reações.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS: Forças internas; análise de uma estrutura em geral; estruturas de
12h
máquinas - treliças (método dos nós e métodos das seções).
ATRITO: Força de atrito; Problemas envolvendo atrito; Atrito de correia. 6h
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Cargas distribuídas em vigas e Ação da pressão hidrostática. 6h
CENTRÓIDES E BARICENTROS: Determinação geométrica dos centróides; tabela de centróides de
áreas; linhas e volumes; centróide de um corpo composto; equilíbrio dos corpos considerando peso 6h
próprio distribuídas.
MOMENTOS DE INÉRCIA: Determinação de momentos de inércia de área e massas; tabelas de
7h
momentos de inércia, teorema dos eixos paralelos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica Vetorial para Engenheiros: Russell Johnston Jr, Elliot
9a São Paulo McGraw Hill 2011
Estática R. Eisenberg e William E.
Clausen
Mecânica para engenharia: Estática. Rio de
J. L. Merian, L.G. Kraige 6a LTC 2004
Janeiro
Estática - Mecânica para engenharia. R. C. Hibbeler 12a São Paulo Pearson 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
PearsonPretic
Estática: Mecânica para Engenharia Irving H. Shames 4a São Paulo 2002
e Hall
Estática – Análise e Projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de
1a LTC 2007
Sistemas em Equilíbrio Benson H. Tongue Janeiro
Arthur P. Boresi, Richard Thomson
Estática 1a São Paulo 2003
J. Schmidt Learning
Engineering Mechanics: Statics Plesha, M.; Gray, G., and McGraw-Hill
2a USA 2012
Constanzo, F.

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Termodinâmica I Código: GEM.020
PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Oferecer aos alunos uma compreensão clara e bem estruturada dos princípios básicos da
termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Adquirir fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.

EMENTA: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e
processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e 5h
temperatura; unidades.
PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de
ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral 10h
dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia; Calor
10h
específico a pressão constante e a volume constante;
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações para
10h
regime permanente; Simplificações para regime uniforme.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da
termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo; Ciclo 10h
de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.
ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura;
Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do aumento 5h
da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da
termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente; Processo em regime 5h
uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.
IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e
irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do balanço de 5h
energia.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Van Wylen, G.J.; Sonntag, Edgard
Fundamentos da termodinâmica 8a São Paulo 2013
R.E.; Borgnakke, C. blucher
Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine P. Thomson
1a São Paulo 2006
Scott Learning
Termodinâmica Yunus A. Çengel e
7a São Paulo Mcgraw Hill 2013
Michael A. Boles
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Termodinâmica amistosa para a Edgard
Octave Levenspiel 1 São Paulo 2002
engenheiros blucher
Princípios de termodinâmica para Rio de
Michel J. Moran 7a LTC 2013
engenharia Janeiro
Termodinâmica Gilberto Ieno e Luiz Pearson /
1ª São Paulo 2004
Negro Prentice Hall

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine Thomson


1ª São Paulo 2006
P. Scott Learning
Introdução à Engenharia de Sistemas Moran/ Shapiro/ Munson/ Rio de
2a LTC 2005
Térmicos DeWitt Janeiro
Termodinâmica Aplicada as Rio de
Dos Santos, N., O. 2a Interciência 2006
Termelétricas - Teoria e Prática Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ciências dos Materiais Código: GEM.021

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades
características e suas estruturas atômicas.

ESPECÍFICOS: classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconhecer os


fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrever e utilizar as
propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as
fases em função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e
descrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais.

EMENTA: Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas cristalinas;
imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de fase.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS: Metais; cerâmicas; polímeros; compósitos; semicondutores e


3h
biomateriais.

ESTRUTURA CRISTALINA DOS SÓLIDOS: Conceitos fundamentais. Células unitárias. Estruturas


cristalinas de metais. Cálculo de densidade. Direções e planos cristalinos. Densidade atômica linear e 10h
planar. Estruturas cristalinas compactas. Materiais policristalinos. Anisotropia. Difração de raios X.

IMPERFEIÇÕES NOS CRISTAIS: Defeitos pontuais. Discordâncias. Defeitos interfaciais e


6h
volumétricos.

MECANISMO DE DIFUSÃO: Mecanismos de difusão. Primeira lei e segunda de Lei de Fick. Aplicação
6h
na cementação.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS: Conceitos de tensão e deformação. Anelasticidade. 10h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Propriedades elásticas dos materiais. Propriedades de tração. Tensão verdadeira e deformação verdadeira.
Recuperação elástica durante uma deformação plástica. Deformações compressiva, cisalhante e torcional.
Dureza. Variabilidade nas propriedades dos materiais. Fatores de projeto/segurança.

DISCORDÂNCIAS E MECANISMOS DE AUMENTO DE RESISTÊNCIA: Características das


discordâncias. Sistemas de escorregamento. Escorregamento em monocristais. Deformação plástica de
materiais policristalinos. Deformação por maclagem. Aumento de resistência pela redução no tamanho do 8h
grão. Aumento de resistência por solução sólida. Encruamento. Recuperação. Recristalização.
Crescimento de grão.

FALHA: Fundamentos da fratura. Fratura dúctil. Fratura frágil. Princípios da mecânica da fratura. Ensaios
de fratura por impacto. Tensões cíclicas. A curva -N. Início e propagação de trincas. Taxa de
propagação de trinca. Fatores que influenciam a vida em fadiga. Efeitos do ambiente. Comportamento 7h
geral da fluência. Efeitos da tensão e da temperatura. Métodos para extrapolação de dados. Ligas para uso
a altas temperaturas.

DIAGRAMA DE FASES: Definições e conceitos. Transformações isotérmicas. Diagramas de fases em


condições de equilíbrio. O sistema ferro-carbono. Desenvolvimento das microestruturas em ligas ferro- 10h
carbono. A influência de outros elementos de liga.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de


Callister Jr, W.D. 8a LTC 2012
Uma Introdução. Janeiro

Ciência e Engenharia dos Materiais Donald R. Askeland CENGAGE


3a São Paulo 2015
Wendelin J. Wright Learning

Engenharia de Materiais – V. 1 - Uma


Rio de
Introdução a Propriedades, Aplicações JONES, D.; ASHBY, M. 1a Campus 2007
Janeiro
e Projeto.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ensaios de Materiais Metálicos GARCIA, A. SPIM, J. Rio de


2a LTC 2000
SANTOS, C. Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Ciência e Engenharia dos Materiais Askeland, D., R. e Phulé, Cengage


1a São Paulo 2008
P., P. Learning

Ciência dos materiais Pearson


Shackelford, J. F. 6a São Paulo 2008
Prentice Hall

Engenharia de Materiais – volume 2:


uma introdução a propriedades, Ashby, M., F. e Jones, D., Rio de Elsevier-
3a 2007
aplicações e projeto – Tradução da 3ª R., H. Janeiro Campus
edição

4º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Mecânica dos Fluídos I Código: GEM.022

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação
dos mesmos a processos e equipamentos industriais.

ESPECÍFICOS: Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas;


Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípios
básicos.

EMENTA: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; A hipótese de meio contínuo; Campos de
velocidade e tensão; Comportamento mecânico: fluidos newtonianos e não newtonianos; Classificação de
escoamentos: permanente/transiente, laminar/turbulento, viscoso/não viscoso, incompressível/compressível;
interno e externo; Hidrostática; Equações básicas para volumes de controle: continuidade, quantidade de
movimento linear, quantidade de movimento angular, energia e segunda lei da termodinâmica; Análise
dimensional e semelhança.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; Dimensões e unidades. 4h

CONCEITOS FUNDAMENTAIS: A hipótese de meio contínuo; Campos de velocidade e tensão.


Viscosidade; Tensão superficial; Classificação de escoamentos: permanente - transiente, laminar - 8h
turbulento, viscoso - não viscoso, incompressível – compressível, interno-externo.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

HIDROSTÁTICA: Equação básica; Variação de pressão em um fluido estático; Sistemas hidráulicos;


16h
Forças sobre superfícies submersas; Empuxo e estabilidade; fluidos em movimento de corpo rígido.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE: Leis básicas


6h
para um sistema; Relações entre as derivadas do sistema e a formulação do volume de controle.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE: Conservação


4h
de massa.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE: Conservação


de quantidade de movimento para um volume de controle inercial, com aceleração retilínea e sob 8h
aceleração arbitrária.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE: A primeira


6h
lei da termodinâmica.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA UM VOLUME DE CONTROLE: A segunda


4h
lei da termodinâmica.

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Mecânica dos Fluídos: Fundamentos e Porto


Çengel e Cimbala 3a Bookman 2015
Aplicações Alegre

Fenômenos de Transporte. BIRD, R. 2a Rio de LTC 2004


BYRON/STEWART, Janeiro
WARREN
E./LIGHTFOOT, EDWIN
N.

Mecânica dos Fluidos – Fundamentos


Frank M. white 6a São Paulo Mcgraw Hill 2010
e Aplicações

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Robert W. Fox, Alan T.


Rio de
Introdução à Mecânica dos Fluidos Mcdonald e Philip J. 8a LTC 2014
Janeiro
Pritchard

Mecânica dos Fluidos - Fundamentos Rio de


Tufi Mamed Assy 2a LTC 2004
e Aplicações Janeiro

Mecânica dos fluidos 2ª edição Pearson


Franco Brunetti 2a São Paulo 2008
revisada Prentice Hall

Merle C. Potter, David C. Thomson


Mecânica dos Fluidos - São Paulo 2003
Wiggert Learning

Mecânica dos Fluidos Bistafa, S., R. 1a São Paulo Edgard 2010


Blucher

Transferência de Calor e Mecânica dos Rio de


Maliska, C., R. 2a LTC 2004
Fluidos Computacional Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Cálculo Numérico Código: GEM.023

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.

ESPECÍFICOS: Realizar aproximação de funções numericamente; resolver equações diferenciais


numericamente; resolver integrais numericamente; resolver sistemas de equações numericamente; programar no
ambiente aplicado ao cálculo numérico.

EMENTA: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de
funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação
polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação: comandos 4h


básicos; estruturas de controle: if, for e while; scripts e funções do Matlab®.
ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto flutuante. 6h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de 10h
Newton; método da secante.

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração LU; métodos 6h


iterativos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.

4h
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES: método de Newton.
Ajuste de curvas: método dos quadrados mínimos. 4h

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa. 6h

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton–Cotes; quadratura gaussiana; erro na integração. 10h

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de valor 10h


inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge–Kutta; equações de ordem superior;
problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Franco, Neide Maria Pearson


Cálculo Numérico 1a São Paulo 2006
Bertoldi Prentice Hall

Introdução ao cálculo numérico Roque, Valdir 1a São Paulo Atlas 2000

Cálculo Numérico Sperandio, Décio;


Mendes, João Teixeira; Pearson
2a São Paulo 2015
Monken e Silva, Luiz Prentice Hall
Henry

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Cálculo Numérico: aprendizagem com Arenales, S. e Darezzo, A. Cengage


1a São Paulo 2007
apoio de software Learning

Métodos numéricos – 2ª reimpressão Cunha, M., C., C. 2a São Paulo Unicamp 2009

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Algoritmos Numéricos Filho, F., F., C. 2a Rio de LTC 2007


Janeiro

Fundamentos de Informática - Cálculo Burian, R. e de Lima, A., 1a Rio de LTC 2007


Numérico C. Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Circuitos Elétricos Código: GEM.024

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais da teoria de Circuitos Elétricos para melhor compreensão do
funcionamento de equipamentos elétricos e de instalações elétricas em geral.

ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados aos circuitos elétricos
em corrente contínua e aos circuitos elétricos de corrente alternada. Conhecer as técnicas de resolução de
circuitos elétricos. Conhecer o comportamento transitório dos circuitos elétricos.

EMENTA: Grandezas elétricas e unidades. Elementos de circuitos, fontes ideais, independentes e controladas.
Leis de Kirchoff. Divisores de tensão e de corrente. Técnicas de análise de circuitos de corrente contínua.
Circuitos básicos RL e RC. Conceitos de Circuitos em corrente alternada.
PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

GRANDEZAS ELÉTRICAS E UNIDADES: Revisão de conceitos: Tensão, Corrente e Potência.


3h
Unidades elétricas no SI.

ELEMENTOS DE CIRCUITOS, FONTES IDEAIS, INDEPENDENTES E CONTROLADAS: O


resistor, o indutor e o capacitor; Fontes de tensão e Fontes de corrente; Conceito de nó, ramo e malha; 6h
Fontes controladas.

LEIS DE KIRCHOFF: Leis de Kirchoff para correntes e Leis de Kirchoff para tensões. 6h

DIVISORES DE TENSÃO E DE CORRENTE: Associação de resistores, associação de indutores e


6h
associação de capacitores; Divisores de Tensão e Divisores de Corrente.

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Transformação Y; 12h


Aplicações das leis de Kirchoff; Transformação de fontes; Circuito equivalente de Thevenìn e Circuito

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

equivalente de Norton. Teorema da superposição e teorema da máxima transferência de potência.

CIRCUITOS BÁSICOS RL E RC. 3h

CONCEITOS DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA: Tensões e correntes senoidais; Fasores.


6h
Potências em corrente alternada.

APLICAÇÕES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EM ENGENHARIA MECÂNICA 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Nilsson, James W.; São Paulo Pearson


Circuitos Elétricos. 8a 2008
Riedel, Susan A. Prentice Hall

Introdução aos Circuitos Elétricos. Dorf, Richard D.; Rio de 2012


8a LTC
Svoboda, James A. Janeiro

Introdução à Análise de Circuitos. Boylestad, Robert L. 10a São Paulo Pearson 2004
Prentice Hall

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 1 Consonni, D. e Orsini, L., 2a São Paulo Blucher 2002
de Q.

Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 2 Consonni, D. e Orsini, L., 2a São Paulo Blucher 2004
de Q.

Análise de Circuitos - Teoria e Prática Robbins, A., H. e Miller, 1ª São Paulo Cengage 2009
- Vol. 1 W., C. Learning

Análise de Circuitos - Teoria e Prática Robbins, A., H. e Miller, 1a São Paulo Cengage 2009
- Vol. 2 W. C. Learning

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Física Moderna Código: GEM.025
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 75 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação
matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matematicamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e ciências
físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas
relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência.
Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de
hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração.
Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do 13h
Eletromagnetismo I; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de Maxwell –
forma integral; equações de Maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas; energia e intensidade
de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético; polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito Doppler; efeito Doppler relativístico; 8h
ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat; formação de imagens
por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de Young; 8h
coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas; interferômetro de
Michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma 8h
abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de
difração; difração de raios X; difração por planos paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de Michelson-Morley; os postulados 6h
da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de Lorentz; relatividade das
velocidades; sincronismos e simultaniedades; efeito Doppler; momento relativístico e energia
relativística.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de Planck de corpo negro; 6h
quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito Compton; espectro
de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de Broglie e as ondas de 6h
matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação de Schroedinger;
confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e equação de 6h
Schroedinger; o momento angular; a experiência de Stern-Gerlac; o spin do elétron; o estado
fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raios X; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela 6h
periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados 8h
permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e semicondutores;
semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Hugh D. Young; Roger A. Addison
Física 4 – Ótica e Física Moderna 12ª São Paulo 2009
Freedman Wesley
Fundamentos de Física - Vol 4: Óptica Halliday, David; Resnick, Rio de
9ª LTC 2012
e Física Moderna Robert; Walker, Jearl Janeiro
Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de
6ª LTC 2009
Vol. 3 Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de
6ª LTC 2006
Vol. 1 Gene Janeiro
Física para Cientistas e Engenheiros – Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de
6ª LTC 2006
Vol. 2 Gene Janeiro
Curso de Física Básica – 4 Ótica, Edgard
H. Moysés Nussenzveig 2ª São Paulo 2002
Relatividade e Física Quântica. Blücher
Edgard
Curso de Física Básica – 2 H. Moysés Nussenzveig 4ª São Paulo 2014
Blücher
Física - vol. 4 DAVID HALLIDAY & 5a Rio de LTC 2004
ROBERT RESNICK & Janeiro
KENNETH S. KRANE
Óptica JAIME FREJLICH 1a São Paulo Oficina de 2011
Textos

Física Moderna FRANCISCO CARUSO 1a Campus 2006


& VITOR OGURI
Física Moderna:Exercícios Resolvidos FRANCISCO CARUSO 1a Campus 2009
& VITOR OGURI
Física Moderna PAUL A. TIPLER & 5a Rio de LTC 2010
RALPH A. Janeiro
LLEWELLYN

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Mecânica II Código: GEM.026

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os movimentos em partículas e corpos rígidos. E conhecer os esforços aplicados a partículas
e corpos rígidos.

ESPECÍFICOS: Conhecer os movimentos e calcular as velocidades e acelerações em partículas e corpos


rígidos. Conhecer os trabalhos e energias realizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os
impulsos e choques nas partículas e corpos rígidos.

EMENTA: Estudo de cinemática das partículas e dos corpos rígidos. Dinâmica da partícula e dos corpos rígidos.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

CINEMÁTICA DE PARTÍCULAS: Movimentos retilíneo e curvilíneo; posição, velocidade e aceleração;


diagramas do movimento; movimento de projétil; componentes tangencial e normal de aceleração; 12h
movimento relativo; movimento retilíneo dependente – soluções gráficas.

PRINCÍPIOS DE TRABALHO E ENERGIA PARA PARTÍCULAS: Segunda lei do movimento de


8h
Newton; princípio do trabalho e energia; princípio da conservação da energia mecânica.

PRINCÍPIOS DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO PARA PARTÍCULAS: Princípio do impulso e da


quantidade de movimento (momentum); sistema de partículas; movimento do centro de massa e choque 8h
(impacto).

CINEMÁTICA DE CORPOS RÍGIDOS: Tipos de movimento; movimento de rotação em torno de um


eixo fixo; velocidade e aceleração angulares; movimento plano geral; determinação de velocidades;
12h
método das velocidades absoluta e relativa; método do centro instantâneo de rotação; determinação de
acelerações.

CINÉTICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Equações do movimento plano; momento angular; princípio de
12h
D’Alembert; translação; rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano geral.

PRINCÍPIOS DE ENERGIA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE CORPOS RÍGIDOS: Aplicação


8h
dos princípios do trabalho e energia, impulso e quantidade de movimento.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica vetorial para engenheiros:
Russell Johnston Jr e 9a São Paulo Mcgraw Hill 2012
dinâmica vol. 2
William E. Clausen

Mecânica: dinâmica J. L. Merian, L.G. Kraige 6a Rio de LTC 2009


Janeiro

Dinâmica - Mecânica para engenharia R. C. Hibbeler 12 a São Paulo Pearson 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Dinâmica: mecânica para engenharia Irving H. Shames 4a São Paulo 2003
Pretice Hall

Dinâmica – análise e projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de


1a LTC 2007
sistemas em movimento Benson H. Tongue Janeiro

Dinâmica aplicada Roberto A. Tenenbaum 3a São Paulo Manole 2006

Pearson
a
Dinâmica de sistemas mecânicos Ilmar Ferreira Santos 1 São Paulo Makron 2001
Books

Arthur P. Boresi, Richard Thomson


Dinâmica 1a São Paulo 2003
J. Schmidt Learning

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Termodinâmica II Código: GEM.027
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia.
ESPECÍFICOS: Entender os ciclos motores e de refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos
envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os escoamentos compressíveis em bocais e difusores.

EMENTA: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas;
Introdução ao equilíbrio de fases e químico; Introdução aos escoamentos compressíveis.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine; 8h
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência por uso de gases. 4h
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling e
12h
Brayton.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração
6h
por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei aplicada às
misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; 6h
A carta psicrométrica.
RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clayperon; Relações matemáticas para a fase
homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna e
6h
entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática; Comportamento dos
gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.
REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação da
primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação; Temperatura
12h
adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei em
sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.
INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio; Equilíbrio
entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico; Reações 6h
simultâneas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Van Wylen, G.J.; Sonntag, Edgard
Fundamentos da termodinâmica 8a São Paulo 2013
R.E.; Borgnakke, C. blucher
a
Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine P. 1 São Paulo Thomson 2006
Scott Learning
Termodinâmica Yunus A. Çengel e 7a São Paulo Mcgraw Hill 2013
Michael A. Boles
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Termodinâmica amistosa para Edgard
Octave Levenspiel - São Paulo 2002
engenheiros blucher
Princípios de termodinâmica para Rio de
Michel J. Moran 4a LTC 2002
engenharia Janeiro
Termodinâmica Gilberto Ieno e Luiz São Paulo Pearson / 2004
Negro Prentice Hall
Introdução à Engenharia de Sistemas Moran/ Shapiro/ Munson/ 2a Rio de LTC 2012
Térmicos DeWitt Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Termodinâmica Aplicada as Dos Santos, N., O. 2a Rio de Interciência 2006


Termelétricas - Teoria e Prática Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica I Código: GEM.028

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.
Compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para sua
otimização.

ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os


tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destes
materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.

EMENTA: Introdução à seleção de materiais: critérios. Classificação das ligas de aços. Metais e ligas ferrosas:
aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis, ferros
fundidos. Tratamentos térmicos em ligas ferrosas.
PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS – DESENVOLVIMENTO DE


MICROESTRUTURA E ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS: A cinética de
reações no estado sólido. Transformações multifásicas. Diagramas de transformações
isotérmicas. Diagramas de transformação por resfriamento contínuo. Comportamento mecânico 8h
de ligas ferro-carbono. Martensita revenida. Revisão das transformações de fases para ligas
ferro-carbono.

PROCESSAMENTO TÉRMICO DE LIGAS METÁLICAS: Processos de recozimento. Normalização.


Têmpera e revenimento. Tratamentos isotérmicos (austêmpera e martêmpera). Tratamentos termo- 20h
químicos (cementação, nitretação, cianetação, carbo-nitretação, boretação).

LIGAS FERROSAS: Fabricação dos aços e ferros fundidos. Aços carbono. Aços de baixa liga. Aços de
alta liga (ferramenta e inoxidáveis). Ferros fundidos (branco, cinzento, nodular, maleável, grafítico 7h
compacto).

METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, microscopia ótica, 10h
interpretações de resultados).
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

RODRIGUES, J.A.;
Engenharia de Materiais para Todos 2a São Paulo EdUfscar 2010
LEIVA, D.

Silva, A., L., V., da C. e Edgard


Aços e Ligas Especiais 3a São Paulo 2010
Mei, P., R. Blucher

Metalografia dos Produtos Colpaert, H. e da Costa e 4ª São Paulo Blucher 2008


Siderúrgicos Comuns - 4ª Edição Silva, A., L., V.
Revista e Atualizada

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São
Aços e Ferros Fundidos Vicente Chiaverini 7a ABM 2012
Paulo
Materiais de Engenharia: Padilha, A., F.
3a São Paulo Hemus 2006
Microestrutura, Propriedades.

Técnicas de Análise Microestrutural. Padilha, A., F. e Filho, F., Leopardo -


2a São Paulo 2004
A. Hemus

Steels: Microstructure and Properties Bhadeshia, H., K., D., H. Elsevier -


Great
and Honeycombe, R., W., 3a Butterworth- 2006
Britain
K. Heinemann

5º Período
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Mecânica dos Fluídos II Código: GEM.029
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação
dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios de mecânica dos fluidos do ponto de vista diferencial; compreender as
diferenças entre escoamentos internos e externos, a teoria da camada limite e a dinâmica dos escoamentos
compressíveis.
EMENTA: Equações básicas diferenciais: continuidade, quantidade de movimento (Euler e Navier-Stokes).
Escoamento rotacional e irrotacional. Escoamento incompressível viscoso interno e externo. Escoamento
hidrodinamicamente desenvolvido. Teoria da camada limite. Escoamento compressível.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS: Conservação de massa; função de
corrente para escoamentos incompressíveis bidimensional; movimento de um elemento fluido; Equação 12h
da quantidade de movimento.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equações de Euler; Equação de
8h
Bernoulli; Relação entre primeira lei da termodinâmica e equação de Bernoulli.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equação de Bernoulli para
6h
escoamentos não permanentes; Escoamento irrotacional.
ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Escoamento laminar completamente
12h
desenvolvido; Escoamento em tubos e Dutos; Medição de Vazão.
ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Camada limite; Escoamento de fluidos ao
12h
redor de corpos submersos.
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Revisão de termodinâmica; Propagação de ondas sonoras;
6h
Propriedades de estagnação isoentrópica local; Condições críticas.
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Escoamento compressível, unidimensional, permanente. 4h
ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Propriedades de estagnação; A equação da conservação de
quantidade de movimento para um volume de controle; Forças que atuam sobre uma superfície de 10h
controle; Escoamento em um bocal; Bocais e orifícios como medidores de fluxos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Robert W. Fox, Alan T.
Rio de
Introdução à Mecânica dos Fluidos Mcdonald e Philip J. 8a LTC 2014
Janeiro
Pritchard
Fundamentos da Mecânica dos Bruce R., 1a São Paulo Edgard 2004
Fluidos Munsuon,Donald F. Blucher
Young,Theodore H.
Okiishik
Mecânica dos Fluidos – Fundamentos
Frank M. white 6a São Paulo Mcgraw Hill 2010
e Aplicações
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mecânica dos Fluidos - Fundamentos a Rio de
Tufi Mamed Assy 2 LTC 2004
e Aplicações Janeiro
Mecânica dos fluidos 2ª edição Pearson
Franco Brunetti 2a São Paulo 2008
revisada Prentice Hall
Merle C. Potter, David C. Thomson
Mecânica dos Fluidos 1a São Paulo 2003
Wiggert Learning

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Resistência dos Materiais I Código: GEM.030

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos
materiais. Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo.

ESPECÍFICOS: Realização das operações básicas de análise de integridade estrutural e de projeto


(dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob comportamentos de tração flexão e
torção. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de deformação para tração e torção.

EMENTA: Problemas e métodos da resistência dos materiais. Forças externas e esforços solicitantes nas
estruturas constituídas por barras. Tensões. Deformações. Lei de Hooke. Princípio de superposição dos efeitos.
Características mecânicas dos materiais. Tração e compressão. Estado simples e duplo de tensões e deformações.
Círculo de Mohr. Cisalhamento. Ligações. Diagramas de esforços solicitantes nas vigas. Energia de deformação.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

PROBLEMAS E MÉTODOS DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: Propriedades dos corpos reais;


resistência e rigidez; hipóteses simplificadoras; propriedades dos materiais; continuidade; elasticidade; 2h
isotropia; classificação das estruturas.

FORÇAS EXTERNAS E ESFORÇOS INTERNOS: Forças externas; esforços internos; estruturas


isostáticas; esforço cortante; momento torsor; momento fletor; método das seções; diagramas de esforços 4h
internos; classificação dos tipos de carregamento.

TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Deslocamento linear; deslocamento angular; sistemas cinematicamente


invariáveis; princípio das dimensões iniciais; deformação; estados de tensão e deformação; lei de Hooke; 4h
princípios gerais de dimensionamento de elementos de estruturas.

TRAÇÃO E COMPRESSÃO: Princípio de Saint Venant; alongamento; hipótese das seções planas;
estados de tensão e deformação; deformações longitudinal e transversal; módulo de elasticidade, 10h
coeficiente de Poisson; problemas estaticamente indeterminados.

TORÇÃO: Esforço de cisalhamento puro, Estados de tensão e deformação, Diagrama de esforços, Torção
em barras de seção circular, Deslocamentos angulares, Rigidez à torção, Torção em barras de seção não 8h
circular, eixos de seção vazada de parede fina.

FLEXÃO: Esforços na flexão pura; diagramas de esforço cortante e momento fletor; tensões na flexão 10h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

pura; curvatura; deformações; rigidez à flexão; flexão oblíqua; equação da linha neutra; tração e
compressão excêntricas.

ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Estados planos de tensão e deformação; tensões


principais; tensões cisalhantes máximas; círculo de Mohr para o estado plano de tensões; estado geral de 12h
tensões; círculo de Mohr para o estado geral de tensões.

CRITÉRIOS DE FALHA: Critério de Coulomb-Mohr; critério da tensão máxima cisalhante; critério de


10h
Von Mises.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

E. Russell Johnston, Jr.


Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e John 3a São Paulo Mcgraw Hill 2008
T. Dewolf

Resistência dos materiais R. C. Hibbeler 7a São Paulo Pearson 2010

Manoel Henrique campos Edgard


Resistência dos materiais 2a São Paulo 2013
Botelho Blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Thomson
Mecânica dos materiais James M. Gere 7a São Paulo 2011
Learning

São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2005
Carlos

São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos

São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a São Paulo 2001
Blucher

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Eletrotécnica Industrial Código: GEM.031

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e aplicações.

ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos principais


equipamentos eletromecânicos, tais como: transformadores, máquinas elétricas rotativas de CC e CA. Identificar,
caracterizar e descrever o funcionamento dos elementos de instalações elétricas tais como: cabos condutores,
disjuntores, relés, fusíveis, etc. Dimensionar condutores de um ramal de uma instalação elétrica. Calcular a
potência reativa necessária para adequação do fator de potência de uma instalação elétrica bem como o
dimensionamento de transformador para atender esta situação.

EMENTA: Circuitos trifásicos equilibrados. Transformadores e auto-transformadores. Principais máquinas


elétricas rotativas de CC e CA. Aplicações de máquinas elétricas para acionamento mecânico. Dispositivos e
métodos de partida de motores. Instalações elétricas industriais. Correção de fator de potência.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS: Impedância. Correntes e tensões de linha e de fase.


6h
Potência trifásica aparente, ativa e reativa. Métodos de medição de potência trifásica.

CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA: Banco capacitivo. 3h

TRANSFORMADORES E AUTO-TRANFORMADORES: Princípio de funcionamento do


transformador monofásico. Transformadores trifásicos. Auto-transformadores. Aspectos práticos de 6h
transformadores e auto-transformadores.

PRINCIPAIS MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS DE CC E CA: Princípio de funcionamento e


aplicações das máquinas de corrente contínua, do motor de indução trifásico e das máquinas síncronas. 9h
Exemplos de aplicações: Bomba d'água, compressores, ponte rolante.

DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES: Partida estrela-triângulo. Chave compensadora (partida


6h
por auto-transformador). Soft-starter. Inversor de frequência.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Classificações e normas sobre instalações elétricas.


Subestações. Aterramento elétrico. Diagrama unifilar. Sistema de proteção contra descarga atmosférica. 15h
NR-10.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Rio de
Fundamentos de Eletrotécnica. P. J. Mendes Cavalcanti 22a Freitas Bastos 2012
Janeiro

Instalações elétricas industriais Mamede Filho, João 8a Rio de LTC 2010


Janeiro

Instalações elétricas Creder, Hélio 15a Rio de LTC 2007


Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Máquinas Elétricas e Transformadores Irving L. Kosow 14a São Paulo Globo 2006

Máquinas Elétricas: CONVERSÃO Fitzgerald, A.E.;


ELETROMECÂNICA DA Kingdlley Jr, C.; Kusko, 7a São Paulo McGraw Hill 2014
ENERGIA: PROCESSOS,
A.
DISPOSITIVOS E SISTEMAS

Niskier, J.; Macintyre, Rio de


Instalações elétricas 6a LTC 2013
A.J. Janeiro

Máquinas Elétricas e Acionamento Bim, E. 1a Rio de Campus 2012


Janeiro

Electric Machinery Fundamentals Chapman, S., J. 5th USA McGraw-Hill 2011


Science/Engi
neering/Math

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Mecanismos Código: GEM.032

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer tipos de mecanismos e seus movimentos.

ESPECÍFICOS: Calcular as velocidades em diversos tipos de mecanismos devidas as suas analise cinéticas.

EMENTA: Introdução. Sistemas articulados. Cinemática das máquinas. Cames. Equilíbrio dinâmico.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Introdução: Conceitos e Notações de teoria de mecanismos e máquinas e Classificação dos mecanismos. 7h


Tipos de Mecanismos. 4h

Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos: Movimentos dos Mecanismos; A


Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; Deslocamento de uma Partícula 7h
e de um Corpo Rígido.

Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos: Velocidade de uma Partícula e de um Corpo Rígido;


Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois Pontos; A Velocidade Angular
como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de Rotação; Mecanismos Conectados por 14h
Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem; Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos
Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação Generalizados.

Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos: Aceleração de uma Partícula e de um Corpo Rígido;


Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois Pontos; Mecanismos
12h
Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da Aceleração em Mecanismos com Movimento
Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões Deslizantes; Aceleração de Coriolis.

Análise Dinâmica de Mecanismos: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio de D'Alambert;


10h
Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas Articulações; Torque de Inércia.

Cames: Análise e projeto cinemático de cames e seguidores. 6h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto de Engenharia Mecânica Joseph E. Shirley, Charles 7a Porto Bookman 2005


R. Mischke, Richard G. Alegre
Budynas

Cinemática e dinâmica dos Porto Bookman 2010


mecanismos Robert L. Norton Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Machines and Mechanisms: Applied


David H. Myszka 4a USA Prentice Hall 2011
Kinematic Analysis

Theory of Machines and Mechanisms John J. Uicker, Gordon R. 4a USA Oxford 2010
Pennock, Joseph E. University
Shighley Press

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Máquinas de Fluxo Código: GEM.033
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações.

ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno noções sobre ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de
maneira geral. Classificar, descrever o princípio de funcionamento e designar as máquinas de fluxo de acordo
com as necessidades de projeto. Entender os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando
os principais problemas e como solucioná-los.
EMENTA: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre ventiladores, compressores e bombas de vácuo, e
agitadores. Turbinas. Classificação e Descrição de bombas. Escolha da bomba. Potência necessária ao
acionamento. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura
estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.
Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre: Ventiladores,
10h
Compressores e Bombas de Vácuo; e Agitadores.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

TURBINAS HIDRÁULICAS. 4h
CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE BOMBAS: Máquinas motrizes,
geratrizes e mistas; classificação das máquinas ou bombas; definição, bombas de deslocamento positivo;
turbo-bombas; princípios de funcionamento das bombas (centrífugas, axiais, mistas); órgãos construtivos
8h
de uma turbo-bomba (rotor, difusor, eixo, anéis de desgaste, gaxetas, selo mecânico, rolamentos,
acoplamentos, base da bomba); bombas de projeto especial (verticais, submersas); materiais usados na
construção de bombas.
ESCOLHA DA BOMBA. POTÊNCIA NECESSÁRIA AO ACIONAMENTO: Generalidades; vazão a ser
recalcada; fórmulas para o cálculo de diâmetros econômicos; alturas manométricas da instalação; cálculos
da perda de carga na instalação; medição direta da altura manométrica; rendimentos a considerar em uma 6h
bomba; potência instalada; a escolha primária da bomba; gráficos de seleção; exemplos de aplicação;
problemas propostos.
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBAS: Generalidades; curvas características de bombas; fatores
que influenciam as curvas características da bomba e do sistema; ponto de operação; exemplos de 4h
aplicação; problemas propostos.
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE E EM PARALELO: Generalidades; tipos de associações em
paralelo de bombas iguais e diferentes; influência da curva característica da bomba na associação em 4h
paralelo; associação em série; exemplos de aplicação; problemas propostos.
ESCORVA DAS BOMBAS: Necessidade do escorvamento; processos de prévia escorva, bomba auto-
2h
escorvante com recirculação na descarga; princípio do anel líquido; considerações finais.
CAVITAÇÃO: Introdução; definição; cavitação: sua natureza e seus efeitos; coeficiente de cavitação;
NPSH requerido; NPSH disponível; cálculo aproximado do NPSH requerido; medidas destinadas a
2h
dificultar o aparecimento da cavitação; bombeamento em instalações com alturas de sucção elevadas;
exemplos de aplicação; problemas propostos.
TEORIA ELEMENTAR DE CONSTRUÇÃO DE BOMBAS: Generalidades e hipóteses; triângulos de
velocidades; equação de Euler; influência do perfil da palheta na natureza da energia cedida por uma
bomba; influência do perfil da palheta sobre a altura de elevação; influência do número finito de palhetas 4h
nos triângulos de velocidades; influência da espessura das pás nos triângulos de velocidades; correções
adotadas; exemplos de aplicação; problemas propostos.
VÁLVULAS. 8h
GOLPE DE ARÍETE: Generalidades; descrição do fenômeno; cálculo do golpe de Aríete; método de
Parnakium; convenções; determinação do coeficiente; determinação da celeridade; período T do
encanamento; constante do encanamento; módulo volumétrico K do líquido; valores da subpressão e
4h
sobrepressão; velocidade máxima de reversão da bomba; recursos empregados para reduzir o golpe de
Aríete; cálculo da máxima e mínima pressão na saída de bombas em instalações com válvula de retenção,
quando ocorre interrupção de energia elétrica.
ENSAIO DE BOMBAS. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Bombas e Instalações de Macintyre, Archibald Rio de
2a LTC 1997
Bombeamento Joseph Janeiro
Compressores Alternativos Industriais: 1a Rio de Interciência
SILVA, N. F. da. 2009
Teoria e Prática. Janeiro
Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo SOUZA, Z. de. 1a Rio de Interciência 2011
III – Turbinas Hidráulicas com Janeiro
Rotores tipo Francis.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Projeto de Máquinas de Fluxo - Tomo De Souza, Z. 1a Rio de Interciência 2011


1 - Base Teórica e Experimental Janeiro
Máquinas de Fluido Érico L. Henn 3a Rio UFSM 2012
Grande do
Sul
Válvulas industriais Osmar Jose L. da Silva 2a QualityMark 2010
Ventilação Ennio Cruz da Costa 1a Edgard 2005
Blucher
Ventilação Industrial Carlos A. Clezar 2a UFSC 2009

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Transferência de Calor I Código: GEM.034

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os
mecanismos de transferência de calor (condução e radiação).

ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por condução e radiação; aplicar os


conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.

EMENTA: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução
de calor em regime transitório. Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação
térmica.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a exigência da
conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de calor, unidades e 6h
dimensões.

INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da matéria:


8h
condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição inicial.

CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição de


temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raio crítico;
10h
condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas; desempenho de
aletas; eficiência global da superfície.

CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de variáveis,


12h
o método gráfico, o método das diferenças finitas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da capacitância


global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com convecção; sistemas 10h
radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler.

RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de radiação,


relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição de Planck, a lei
de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda, emissão de superfícies, 8h
absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a superfície cinzenta a radiação
ambiental.

TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies negras,
6h
troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de transferência de calor David P. Dewitt, Frank P. Rio de


7a LTC 2014
e massa. Incropera Janeiro

Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 4a São Paulo Mcgraw Hill 2012

Princípios da transferência de calor. Frank Kreith, Mark S. 1a São Paulo Thomson 2003
Bohn Learning

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan 1a São Paulo 2004
Blucher

Transferência de calor e mecânica dos Rio de


Clovis R. Maliska 2a LTC 2004
fluidos computacional. Janeiro

Introdução à Engenharia de Sistemas Moran/ Shapiro/ Munson/ 1a Rio de LTC 2005


Térmicos DeWitt Janeiro

Heat Transfer Jack Holman 10a São Paulo McGraw-Hill 2009

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Administração Código: GEM.035

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma visão global dos fundamentos da ciência da administração.

ESPECÍFICOS: Identificar e caracterizar princípios fundamentais das relações humanas no trabalho com foco
em liderança; conhecer as principais teorias da administração; conhecer as tecnologias denominadas de leves no
processo de reestruturação produtiva; desenvolver uma visão de planejamento estratégico; conhecer o sistema de
planejamento denominado balanced scorecard; elaborar um plano de gestão por projetos.

EMENTA: Teoria geral da administração; processo de reestruturação produtiva e as tecnologias leves;


planejamento; balanced scorecard; relações humanas no trabalho; relações intra e inter pessoais; gestão por
projetos; mercado de capitais com ênfase em bolsa de valores.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO: relações intra e inter-pessoais; processo de comunicação; 6h


liderança; motivação; equipe.
ORGANIZAÇÕES VOLTADAS PARA O APRENDIZADO: evolução dos sistemas de trabalho; reestruturação 4h
produtiva e as novas tecnologias de gestão: reengenharia, terceirização, downsizing, era do
conhecimento, sms (qualidade, meio ambiente e segurança); teorias da administração.
PLANEJAMENTO: estratégico; marketing: composto de marketing – 4 p´s; tático; operacional; missão, 6h
visão, valores, temas estratégicos e método de análise de ambiente: swot; operacionalização através da
utilização de metodologia do pdca.

6h
GESTÃO POR PROJETOS: o que é um projeto; etapas de elaboração; planejamento; acompanhamento;
ferramentas; relatórios.
6h
BALANCED SCORECARD – BSC: definição; evolução histórica; perspectivas: finanças, clientes,
processos e pessoas.
MERCADO DE CAPITAIS: bolsa de valores na visão administrativa; conceitos básicos; como aplicar. 2h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Teoria geral da administração: da Maximiliano, Antonio


7ª São Paulo Atlas 2012
revolução urbana à revolução digital Cesar Amaru
Gestão de pessoas: desafios FISCHER, André Luiz; 1ª São Paulo Atlas 2009
estratégicos nas organizações DUTRA, Joel Souza;
contemporâneas AMORIM, Wilson
Aparecido Costa
Planejamento estratégico Oliveira, Djalma de Pinho 31ª São Paulo Atlas 2013
Rebouças de
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planejamento estratégico e gestão do Lucena, Maria Diva da 1ª São Paulo Atlas 2004
desenvolvimento para resultados Salete
Administração: Teorias e processo Caravantes, Geraldo R.; 1ª São Paulo Pearson 2005
Panno, Claudia C.; Prentice Hall
Kloeckner, Monica C.

Gestão de pessoas Vergara, Sylvia Constant 15ª São Paulo Atlas 2014
Gerenciamento para engenheiros, Chelsom, John V.; Payne, 2ª Rio de LTC 2006
cientistas e tecnólogos A.C.; Reavill, L.R.P. Janeiro
Gestão de Pessoas Ribeiro, Antonio de Lima 1ª São Paulo Saraiva 2005
Mapas estratégicos : balanced KAPLAN, Robert S.; Rio de Campus 2004
scorecard: convertendo ativos NORTON, David P Janeiro
intangíveis em resultados tangíveis

6º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Resistência dos Materiais II Código: GEM.036

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Complementar os estudos iniciados em Resistência dos Materiais I, na determinação de campos de
deslocamentos em problemas hiperestáticos através de diversos métodos.

ESPECÍFICOS: Introduzir os conceitos de grau de liberdade, discretização, matrizes estruturais, condições de


contorno, nós e elementos e operações de análise estrutural matricial através do método de elementos finitos.
Desenvolver as teorias para alguns modos de falha: flambagem, plastificação em flexão, resistência à fadiga de
metais.

EMENTA: Vigas hiperestáticas. Equações dos três momentos. Flexão oblíqua e composta. Torção de barras de
seção circular. Torção composta. Estado triplo de tensões e deformações. Lei de Hooke generalizada. Flambagem
de barras. Flexão de barras curvas. Critérios de resistência.

PRÉ-REQUISITOS: Resistência dos Materiais I

CONTEÚDOS CH

VIGAS HIPERESTÁTICAS. 6h
EQUAÇÕES DOS TRÊS MOMENTOS. 6h

FLEXÃO OBLIQUA E COMPOSTA. 8h

TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR. 6h

TORÇÃO COMPOSTA. 7h

ESTADO TRIPLO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES. 9h

FLAMBAGEM DE BARRAS. 6h

FLEXÃO DE BARRAS CURVAS. 4h

CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

E. Russell Johnston, Jr.


Resistência dos Materiais Ferdinand P. Beer e John 4a São Paulo Mcgraw Hill 2007
T. Dewolf

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Resistência dos Materiais R. C. Hibbeler 7a São Paulo Pearson 2010

Manoel Henrique campos Edgard


Resistência dos Materiais 3a São Paulo 2015
Botelho Blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 7a São Paulo 2011
Learning

São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2005
Carlos

São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos

São
Mecânica dos Sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos

Edgard
Introdução à Mecânica dos Sólidos Egor Paul Popov 1a São Paulo 2001
Blucher

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Eletrônica Código: GEM.037

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer dispositivos e fundamentos da eletrônica e suas aplicações em instrumentação, sistemas
digitais e Eletrônica de potência.

ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos dispositivos


semicondutores, tais como: Diodos, transistor bipolar e mosfet. Identificar e descrever o funcionamento de
amplificadores básicos e para instrumentação. Identificar e caracterizar elementos lógicos e suas aplicações em
sistemas microprocessados. Caracterizar e identificar os dispositivos e princípios de funcionamento dos circuitos
de acionamento de potência.

EMENTA: Conceitos básicos de circuitos. Diodos. Transistor bipolar e Mosfet. Amplificadores operacionais.
Sensores e dispositivos eletrônicos. Amplificadores e osciladores para instrumentação. Medidas de grandezas
mecânicas por meios elétricos. Circuitos lógicos. Aplicação de microcontroladores. Retificadores. Acionamento
estático em máquinas elétricas.

PRÉ-REQUISITOS: Circuitos Elétricos

CONTEÚDOS CH

DIODOS: Circuitos a diodos e retificadores. Transistor bipolar, IGBT e Mosfet. 9h

ACIONAMENTO ESTÁTICO EM MÁQUINAS ELÉTRICAS. 6h

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 6h

AMPLIFICADORES E OSCILADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO. 6h

MEDIDAS DE GRANDEZAS MECÂNICAS POR MEIOS ELÉTRICOS: Sensores optoeletrônicos,


6h
indutivos, capacitivos e ultrassônicos.

INTRODUÇÃO AO MICROPROCESSAMENTO. 6h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sedra, Adel S.; Smith, Pearson


Microeletrônica 5a São Paulo 2007
Kenneth C. PrenticeHall

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Sistemas digitais – Princípios e Tocci, R. J., Widmer, Neal 11º São Paulo Pearson
2011
Aplicações S. PrenticeHall

Eletrônica de Potência Ahmed, A. 1a São Paulo Pearson


2000
PrenticeHall

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Instrumentação Industrial E.A. BEGA 3a São Paulo Interciência 2011

Instrumentação Industrial: Conceitos, 7a São Paulo Érica


Fialho, A.B. 2010
Aplicações e Análises,

Instrumentação, Controle e Rio de


Alves, J.L.L. 2a LTC 2010
Automação de processos Janeiro

Automação Industrial – Controle do


Capelli, Alexandre 1a São Paulo Érica 2006
Movimento e Processos Contínuos

Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Boylestad, R., L. e 11a São Paulo Pearson 2013
Circuitos Nashelsky, L. Prentice Hall

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Máquinas I Código: GEM.038

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.

ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.

EMENTA: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, porcas, arruelas, anel elástico, juntas, retentores, gaxetas,
selo mecânico, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, embreagens, Transmissões automáticas, freios, molas,
parafusos e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes e Introdução a mecânica da fratura.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO DOS MODOS DE TRANSMISSÃO: Pela forma, Pelo atrito, Por correias, por correntes, 3h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Por engrenagens, por rodas de atrito, por roscas, por cabos de aço e por acoplamentos.

TIPOS E CARACTERÍSTICAS DE: Chavetas e Pinos e Contra-pinos. 3h

TIPOS E CARACTERÍSTICAS DE: Porcas, Arruelas , Anel elástico. 2h

ELEMENTOS DE VEDAÇÂO: Juntas, retentores, gaxetas e Selo Mecânico 4h

LIGAÇÃO CUBO EIXO POR AJUSTE PRENSADO: ajuste prensado cônico. 3h

PARAFUSOS MECÂNICOS: Parafusos alta resistência; Parafusos de movimento. 4h

CABO DE AÇO 3h

FREIOS; MOLAS. 5h

EMBREAGENS; TRANSMISSÕES HIDRÁULICAS E AUTOMÁTICAS; 8h

ACOPLAMENTOS: Tipos e características de acoplamentos mecânicos; acoplamentos hidráulicos. 6h

TRANSMISSÃO POR CORREIAS: Correias trapezoidais; Correias dentadas. 6h

TRANSMISSÃO POR CORRENTES. 2h

INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA FRATURA: Fundamentos da fratura. Fratura dúctil e fratura frágil.


Teoria de Griffith para fratura. Estados de tensões nas extremidades de uma trinca. Modos de fratura.
11h
Fator de intensidade de tensões. Taxa de liberação de energia na fratura. Definição de tenacidade, KIC e
do tamanho crítico de trincas. Limitações da mecânica da fratura linear elástica.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto Mecânico de Elementos de


Jack A. Collins 1a São Paulo LTC 2006
Máquinas

Cunha, Lamartine
Elementos de Máquinas 1a São Paulo LTC 2005
Bezzerra da

Joseph e. Shigley, Charles


Porto
Projeto de Engenharia Mecânica R. Mischke, Richard G. 7a Bookman 2005
Alegre
Budynas

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Paulo Protec 2010

Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 4a Bookman 2013
Alegre

MISCHKE, CHARLES, MC GRAW


Elementos de Máquinas 10a São Paulo 2015
SHIGLEY JOSEPH. HILL.

Elementos de Máquinas
Sarkis Melconian 9a São Paulo Editora Érica 2004
ISBN: 85-7194-703-1

Elementos de Máquinas

ISBN: 8521614551 1a São Paulo LTC 2005

Elementos de Máquinas Sarkis Melconian 6a São Paulo Érica 2000

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação I Código: GEM.039

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Escolher entre os diferentes processos de fabricação, qual deve ser aplicado para confeccionar um
produto considerando aspectos técnicos e econômicos.

ESPECÍFICOS: Conhecer aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição, processos de
soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de fundição,
soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.

EMENTA: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca:
shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.
Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: laminação, forjamento, estampagem,
extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de volume, 17h


gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo, confecção do

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de fundição: moldagem em
areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha;
fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por centrifugação. Equipamentos
convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de areia, moldadores, máquinas de recuperação da
areia.

SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem


(características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem
25h
MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem por
eletrogás. Defeitos em soldagem.

LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um


laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras à quente. Fabricação de 4h
tubos.

FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento livre,


4h
forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peças forjadas.
Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas. 3h

ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de dobramento,


3h
determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem profunda
(operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento. Conformação
4h
com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação de tubos soldados,
dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Wainer, E., Branid, S., D. Edgard


Soldagem: processos e metalurgia 1a São Paulo 1992
e de Mello, F., D., H. Blucher

Fundamentos da conformação Cetlin, P., R. e Helman, H. 2a São Paulo Arliber 2005


mecânica dos metais

Fundição: Processos e Tecnologias Roquemar Baldam e 2a São Paulo Érica 2013


Correlatas Estéfano Vieira

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manufacturing Engineering & Serope Kalpakjian, S. 7a USA Pearson 2009


Technology and Schmid, S. PrenticeHall

Fundamentals of modern Groover, M., P. 5a USA Wiley 2010


manufacturing: materials, processes,
and systems

ASM Handbook: Volume 6: Welding, Ferjutz, K. and Davis, J., 10a USA ASM 1993
brazing, and soldering R. International

Tecnologia Mecânica – Processos de Chiaverini, V. 2a São Paulo Pearson- 1995


Fabricação e Tratamento, vol. 2 Makron
Books

Soldagem - Fundamentos e Tecnologia Marques, P., V.; 3a Minas UFMG 2009


Modenesi, P., J. e Gerais
Bracarense, A., Q.

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Transferência de Calor II Código: GEM.040
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os
mecanismos de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção).
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por convecção; aplicar os conhecimentos
adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo isolamento térmico e trocadores de calor; Entender
os processos de transferência de massa por difusão e convecção.
EMENTA: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento
no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos
trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite: cinética,
6h
térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições especiais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da
transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos parâmetros 6h
de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre cilindro,
6h
esfera e feixe de tubos.
ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de velocidades na
região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito; considerações térmicas; a 6h
temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.
ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e correlações de
convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos coaxiais; intensificação da 6h
transferência de calor.
CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção livre
6h
laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas.
EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos de 4h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ebulição; ebulição em vaso aberto.


TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência de calor;
análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o trocador de calor 8h
em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação; Trocadores de calor compactos.
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão. 6h
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção. 6h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de transferência de calor David P. Dewitt, Frank P. Rio de
7a LTC 2014
e massa. Incropera Janeiro
Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 4a São Paulo Mcgraw Hill 2012
Princípios da transferência de calor. Frank Kreith, Mark S. 1a São Paulo Thomson 2003
Bohn Learning
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - São Paulo 2004
Blucher
Transferência de calor e mecânica dos Rio de
Clovis R. Maliska 2a LTC 2012
fluidos computacional. Janeiro
Introdução à Engenharia de Sistemas Moran/ Shapiro/ Munson/ 1a Rio de LTC 2005
Térmicos DeWitt Janeiro
Heat Transfer Jack Holman 10a São Paulo McGraw-Hill 2009

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Ensaios dos Materiais Código: GEM.041
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 30 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais.
ESPECÍFICOS: avaliar resistência mecânica e ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza
dos materiais e diferenciar os diversos métodos de ensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais.
Avaliar a ductilidade de produtos acabados por ensaio de dobramento.

EMENTA: Importância dos ensaios dos materiais. Ensaio de tração. Ensaio de dureza. Ensaio de impacto.
Ensaio de dobramento. Ensaio de torção. Ensaio de fadiga. Ensaio de estampabilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS DOS MATERIAIS: Introdução dos ensaios dos materiais.
3h
Normatização dos ensaios dos materiais.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

ENSAIO DE TRAÇÃO: Generalidades do ensaio. Curva de engenharia de tensão e deformação. Curva


real de tensão e deformação. Propriedades mecânicas obtidas via ensaio (módulo de Young, limite
8h
Jonhson, limite de escoamento, limite n, limite de resistência, limite de ruptura, resiliência, tenacidade e
ductilidade).
ENSAIO DE DUREZA: Generalidades do ensaio. Dureza Brinell. Dureza Rockwell. Dureza e
8h
microdureza Vickers. Dureza Shore.
ENSAIO DE IMPACTO: Tipos de ensaios de impacto. Transição dúctil-frágil. Resultados obtidos no
2h
ensaio de impacto.
ENSAIO DE DOBRAMENTO: Generalidades do ensaio. Configurações do ensaio. 2h
ENSAIO DE TORÇÃO: Generalidades do ensaio. Propriedades mecânicas obtidas via ensaio. Aspecto da
2h
fratura dos corpos de prova na torção.
ENSAIO DE FADIGA: Generalidades e definições. Curva tensão-número ciclos (curva -N). Métodos
4h
gráficos para ensaio.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Garcia, A., Spim, J. A., Rio de
Ensaios dos Materiais 2a Editora LTC 2012
dos Santos, C. A. Janeiro
Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de
Callister, Jr., W. D. 7a LTC Editora 2008
Uma Introdução. Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
ASM Handbook: vol. 8: Mechanical Kuhn, H. and Medlin, D. - USA ASM 2000
Testing and Evaluation International
Mechanical Testing of Engineering Komvopoulos, K. USA Cognella 2010
Materials
Mechanical Behavior of Materials: Dowling, N., E. 4a USA Prentice Hall 2006
Engineering Methods for
Deformation, Fracture, and Fatigue
Experimental Techniques in Materials Suryanarayana, C. 1a USA CRC Press 2011
and Mechanics

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Controle Dimensional Código: GEM.042

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle
dimensional e qualidade.

ESPECÍFICOS: Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle
dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de
distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.

EMENTA: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Rugosidade superficial;
Sistemas de medição; Medição de roscas e engrenagens; Outros instrumentos de medição.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do desenvolvimento da


área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição direta e indireta. Padrões e 3h
calibração: Blocos padrões.

SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições básicas,


3h
qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e interferência.

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Definição de tolerâncias geométricas e norma técnica brasileira;


Desvios de forma: retilineidade, planeza, circularidade e cilindricidade; Desvios de posição: paralelismo,
3h
perperdicularidade, inclinação, concentricidade e coaxialidade, simetria; Desvios de batimento; Técnicas
e instrumentos de medição: Relógio comparador, Nível eletrônico, Autocolimador.

RUGOSIDADE SUPERFICIAL: Definição e princípio de medição da rugosidade superficial; Principais


parâmetros usados para quantificar a rugosidade; Simbologia e aplicações; Instrumentos e técnicas de 3h
medição: Rugosímetros e Perfilômetros.

SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Princípios de medição e construção dos instrumentos de medição. Erros de


medição e propagação de erros. Escalas de medição de comprimentos e ângulos. Instrumentos 12h
convencionais e princípios de medição: Paquímetros, Micrômetros, Goniômetro, etc.

MEDIÇÃO DE ROSCAS E ENGRENAGENS: Roscas: tipos de roscas, elementos e classificação,


parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Engrenagens: tipos de engrenagens, parâmetros, técnicas 3h
e instrumentos de medição; Microscópio de medição e Projetor de perfil.

OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações


3h
industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de Metrologia Científica


e Industrial ALBERTAZZI JR, A.;
1a São Paulo Manole 2008
Sousa, A.R.
ISBN: 978-85-2042-116-1

Expressão da Incerteza de Medição na


Calibração: versão brasileira da
publicação EA-4/02
Acervo Digital - Rio de
- INMETRO 1999
INMETRO Janeiro
acervodigital@inmetro.gov.br

Metrologia
S 1a São Paulo 2012
ISBN: 8563687492

Metrologia na Indústria
de Lira, F., A. 8a São Paulo Érica 2011
ISBN 9788536503899

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tolerâncias, ajustes, desvios e análise Edgard


AGOSTINHO, O. L. 1a São Paulo 2001
de dimensões. Bluecher

Handbook of Dimensional Curtis, M., A. and Farago, 4a New Industrial 2007


Measurement F., T. York, Press
USA

Fundamentals of Dimensional Dotson, C., L. 5a USA Delmar 2006


Metrology Cengage
Learning

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Vibrações de Sistemas Mecânicos Código: GEM.043
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das suas vibrações
para diferentes tipos de excitações.
ESPECÍFICOS: Introduzir o aluno no uso de equipamentos para medição e análise de vibrações mecânicas e
prepará-lo para o diagnóstico do problema.

EMENTA: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo
analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade sem e com amortecimento. Transmissibilidade.
Isolamento industrial. Balanceamento. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade. Métodos
para determinação de frequência natural. Utilização Industrial. Balanceamento e isolamento de vibrações.
Medidas de vibrações industriais com a técnica de manutenção preventiva. Introdução à análise modal.
PRÉ-REQUISITOS: Álgebra Linear
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Pêndulo Simples, Solução Exponencial Complexa, Solução por Transformada de
10h
Laplace, Osciladores Harmônicos, Equação de Lagrange.
VIBRAÇÕES LIVRES NÃO AMORTECIDAS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE
LIBERDADE: Sistema massa-mola, Condição Inicial de Velocidade e Função Impulso, Características de 15h
elementos Discretos (rigidez).
VIBRAÇÕES LIVRES AMORTECIDAS EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE
11h
LIBERDADE: Sistema massa-mola-amortecedor, Características de elementos discretos (amortecimento).
VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Excitação através de uma
11h
força harmônica
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Determinação de
13h
frequências naturais em vigas e barras prismáticas
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Luis Novaes
Edgard
Introdução às Vibrações Mecânicas ferreiraFrança, José 1a São Paulo 2006
Blucher
Sotelo Junior
Vibrações Mecânicas Singiresu Rao 4a São Paulo Pearson 2009
a
Vibrações Mecânicas Balachandram e Magrab 1 São Paulo Cengage 2011
Learning
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Dinâmica Arthur P. Boresi, Richard 1a São Paulo Thomson 2003
J. Schmidt Learning

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Mecânica Vibratória Ademar G. Groehs 3a Porto Unisinos 2012


Alegre
Engineering Vibrations Daniel, I. 4a USA Pearson 2013
Prentice Hall

7º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Código: GEM.044

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Entender os fundamentos e princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos e pneumáticos.

ESPECÍFICOS: Apresentar de forma clara e organizada, toda a sequência de passos necessários para o projeto e
dimensionamento de circuitos hidráulicos.

EMENTA: Fundamentos da hidráulica; Princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos; Circuitos


hidráulicos; Projeto, dimensionamento e análise de circuitos hidráulicos; Fundamentos e princípios de
funcionamento dos sistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Projeto, dimensionamento e análise de
circuitos pneumáticos; Comandos elétricos aplicados à hidráulica e pneumática.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA. 6h

PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS: Grupo de acionamento


(reservatório, bomba, motor, manômetro e válvula limitadora de pressão); Grupo de atuação (atuadores
10h
lineares e rotativos); Grupo de controle (válvulas direcionais, de pressão, de fluxo e de bloqueio).
Acumuladores e intensificadores de pressão.

CIRCUITOS HIDRÁULICOS: em série, em paralelo, mistos; Regenerativos e sincronizados. 4h

CIRCUITOS HIDRÁULICOS: Válvulas proporcionais; Elementos lógicos. 8h

PROJETOS, DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CIRCUITOS HIDRÁULICOS. 8h

FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS PNEUMÁTICOS:


Produção, preparação e distribuição do ar comprimido; Atuadores pneumáticos; Válvulas pneumáticas 6h
(simultaneidade, alternadora, escape rápido, temporizadora e sequência).

CIRCUITOS PNEUMÁTICOS: Circuitos seqüenciais; método cascata; método passo a passo. 8h

PROJETOS, DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS. 4h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

COMANDOS ELÉTRICOS APLICADOS À HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA. 6h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Automação hidráulica - projetos,


Arivelto Bustamante
dimensionamento e análise de 5a São Paulo Érica 2007
Fialho
circuitos

Automação pneumática: projetos,


Arivelto Bustamante
dimensionamento e análise de 7a São Paulo Érica 2011
Fialho
circuitos

Automação eletropneumática Nelson Gauze Bonacorso 12a São Paulo Érica 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pneumática e hidráulica Harry L. Stewart 4a São Paulo Hemus 2014

Industrial Hydraulics Manual Eaton Hydraulics Training 5a Eaton 2008


services Hydraulics
Training
services

Hydraulics and Pneumatics Andrew Parr 3a Butterworth- 2011


Heinemann

Sistemas Hidráulicos Industriais - Col. Moreira, São


2ª Senai 2012
Informações Tecnológicas. Ilo da Silva Paulo

Comandos Elétricos de Sistemas Moreira, São


Pneumáticos e Hidráulicos - Col. 2ª Senai 2012
Informações Tecnológicas. Ilo da Silva Paulo

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Máquina II Código: GEM.045

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.

ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.

EMENTA: Fadiga de Materiais, Engrenagens, eixos, árvores, rolamentos e mancais de deslizamento.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

FADIGA DE MATERIAIS: Conceitos de fadiga. Limite de resistência à fadiga. Ensaio de fadiga.


12h
Diagrama S-N. Modificação do limite de resistência à fadiga. Fatores de modificação. Tensões flutuantes
e combinadas.Critérios de fadiga lineares e não lineares. Fadiga acumulada; fadiga superficial.
ENGRENAGENS CILINDRICAS DE DENTES RETOS: Tipos e Especificidades; Fabricação de
Engrenagens; Caracteres Importantes: Módulo, Passo, Espessura, Largura, Circunferências Primitiva, de
Topo e de Raiz; Os Dois Princípios Básicos do Engrenamento; A Curva Evolvente, a Condição de
11h
Conjugação e a Circunferência de Base; O Ângulo de Pressão Frontal; Razão de Contato ou Grau de
Recobrimento; Interferência; Padronização; Intermutabilidade; Forças nas Engrenagens; Estabelecimento
da Folga entre os Dentes; Exemplos de Projeto.

ENGRENAGENS CILÍNDRICAS HELICOIDAIS: Aplicações e Vantagens e Restrições; Engrenamento


Paralelo e Transverso; A Helicóide Evovental; Caracteres Gerais do Engrenamento Paralelo: Planos
4h
Frontal e Normal; Ângulo de Hélice; Avanço da Face e Largura Mínima; Padronização; Forças nas
Engrenagens Cilíndricas; Exemplos de Projeto e Análise Cinemática.

ENGRENAGENS CÔNICAS: Aplicações; Aspectos Cinemáticos Gerais do Engrenamento Cônico;


Características dos Denteados Reto e Espiral; Padronização; Análise das Forças; Efeito da Inclinação da 4h
Hélice dos Dentes nas Forças

PAR COROA E PARAFUSO-SEM-FIM: Aplicações; Características Básicas do Parafuso e da Coroa;


Grandezas Geométricas Importantes: Passo e Avanço; Ângulo de Hélice e Inclinação; Circunferências
4h
Primitivas, de Topo e de Raiz; Critério Básico de Projeto; Relações Cinemáticas entre o Parafuso e a
Coroa; Padronização; Análise das Forças; O Efeito do Atrito; Exemplos de Projeto e Análise Cinemática.

EIXOS E ÁRVORES: Dimensionamento de Eixos Ranhurados e Eixos de perfil poligonal. 10h

MANCAIS DE ROLAMENTOS: Tipos e características dos mancais de Rolamentos, Seleção de


11h
rolamentos.

MANCAIS DE DESLIZAMENTO. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Elementos de máquinas – Vol. 1 Gustav Niemann 1a São Paulo Edgard 2002


Blucher

Elementos de máquinas – Vol. 2 Gustav Niemann 1a São Paulo Edgard 2002


Blucher

Elementos de máquinas – Vol. 3 Gustav Niemann 1a São Paulo Edgard 2004


Blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto mecânico de elementos de


Jack A. Collins 1a São Paulo LTC 2006
máquinas

Joseph e. Shigley, Charles


Porto
Projeto de Engenharia Mecânica R. Mischke, Richard G. 7a Bookman 2005
Alegre
Budynas

Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre

Cunha, Lamartine
Elementos de Máquinas 1a São Paulo LTC 2005
Bezzerra da

Elementos de máquinas Sarkis Melconian 6a São Paulo Érica 2000

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação II Código: GEM.046

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação,
permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos.

ESPECÍFICOS: Identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais movimentos de corte.


Conhecer detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas, fresamento, furação,
mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Selecionar os parâmetros de
usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem.

EMENTA: Introdução aos processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento.


Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem. Mecanismo de


formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade de corte. 4h
Profundidade de corte. Usinabilidade.

SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos de


serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de
3h
serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática de
corte.

TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de corte.


Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dos parâmetros
12h
de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das características
construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento .

APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte, de 3h


avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamento.
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de fresagem e
suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de usinagem e do 9h
número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e diferencial. Fresagem
helicoidal. Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas
3h
helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação (velocidade de
rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de mandriladoras e
2h
suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da operação mandrilamento
(velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos e 4h
aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações de

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação.


BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo,
2h
horizontal e vertical). Tpos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e suas
aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão, por 3h
eletroquímica, por utrasom. Corte por jato d´agua.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Diniz,. A.,E., Marcondes,


Tecnologia da usinagem dos materiais 8a São Paulo Artliber 2013
F., C., Coppini, N., L.

Fundamentos da Conformação HELMAN, H.; CETLIN,


2a São Paulo Artliber 2005
Mecânica dos Metais P.R.

Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, A.R.; Editora


2a São Paulo 2011
COELHO, R. T. Blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Goodheart
Machining fundamentals, workbook Walker, J., R. 8ª USA 2004
Willcox Co
Processos de fabricação mecânica WEISS, Almiro 1ª Livro Técnico 2012

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Térmicas Código: GEM.047
PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentação dos principais ciclos e máquinas térmicas e suas aplicações no campo da Engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender o processo de produção de vapor, os ciclos de potência e os cuidados relativos à
utilização deste tipo de energia. Entender o funcionamento de motores de combustão interna.
EMENTA: Fontes de calor. Combustão; Caldeiras; Condensadores; Ciclos de potência a vapor; Turbinas a vapor;
Turbinas a gás; Motores a combustão interna; Projeto de máquinas térmicas.
PRÉ-REQUISITOS: Termodinâmica II
CONTEÚDOS CH
Caldeiras: Geradores de Vapor; Combustíveis e Combustão; Dispositivos de segurança e Controle; Água
de alimentação; Rendimento Térmico; Instalações, Operação e Manutenção; Normas legais - NR13; 20h
Geradores de vapor e o meio ambiente.
Turbinas à vapor: Máquinas alternativas à vapor; Turbinas à vapor e classificações quanto ao tipo e uso;
Características construtivas; Ciclos de Brayton; Turbinas a gás; Turbinas aero-derivadas; Turbinas 20h
industriais Heavy Duty.
Motores de Combustão interna: Classificação; Componentes principais; Ciclo otto e diesel;
Combustíveis e combustão; Sistema de alimentação de combustível; Sistemas de alimentação de ar;
Sistema de arrefecimento; Sistema de lubrificação; Manutenção dos motores ICE; Manutenção dos 20h
motores ICO; Ciclos mecânicos e diagramas; Carburação e injeção eletrônica; Sistema de ignição; Injeção
convencional e eletrônica.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
WYLEN, G. V.;
Fundamentos da Termodinâmica Edgard
SONNTAG, R.; 4a São Paulo 1995
Clássica Blcher
BORGNAKKE, C.
Princípios de Termodinâmica para MORAN, M. J.; 7a Rio de LTC 2013
Engenharia SHAPIRO, H. N. Janeiro
Fundamentos de Transferência de Incropera 7a Rio de LTC 2014
Calor e de Massa Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentação Aplicada ao Controle Egidio Alberto Bega 1a São Paulo Interciência 2003
de Caldeiras
Fluido Térmico Raul Peragallo Torreira 1a São Paulo Hemus 2002
Internal Combustion Engine Richard Van Basshuysen;
- SAE
Handbook: Basics, Components, Fred Schafer - 2004
International
Systems, and Perspectives
A Power Primer: An Introduction to General Motors
the Internal Combustion Engine, Coorporation - Forgotten
- 2010
Automobile, Aircraft, Diesel (Classic Books
Reprint)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

-
Steam Turbine Engineering Theodore Stevens - Nabu Press 2010
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Administração da Produção Código: GEM.048

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer uma visão da organização industrial, capacitando os participantes a compreensão de
estruturas organizacionais para os objetivos da Engenharia.

ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para o planejamento do ambiente produtivo.

EMENTA: Localização industrial. Arranjo físico. Gestão da capacidade. Previsão. Ergonomia. Gestão de
projetos. Análise de processos operacionais. Programação de operações. Gestão da qualidade. Análise de
processos. Produtividade. Gestão da qualidade.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Localização Industrial. 5h

Gestão da capacidade produtiva. 5h

Gestão da cadeia de suprimentos. 5h

Arranjo Físico. 5h

Previsão da demanda. 5h

Planejamento agregado de vendas e operações. 5h

Projeto e medida do trabalho. 5h

Gestão da qualidade. 5h

Análise de processos: Análise; Fluxograma; Medida de desempenho. 5h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Chase, Richard B.;


Administração da produção e
Jacobs, F. Robert.; 11ª São Paulo McGrawHill 2006
operações para vantagens competitivas
Aquilano, Nicholas J.

Administração de produção e Krajewski, Lee. Ritzman, Pearson


8ª São Paulo 2008
operações Larry. Malhortra, Manoj. Prentice Hall

Administração de produção e Corrêa, Henrique L.;


3ª São Paulo Atlas 2012
operações: manufatura e serviços Corrêa, Carlos A.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ergonomia, projeto e produção Ilda, Itiro 2ª São Paulo Edgard 2005


Blucher

Administração da produção e Moreira, Daniel Augusto 2ª São Paulo Cengage 2008


operações Learning

Gestão da cadeia de suprimentos Pires, Silvio R. I.


(Supply chain management: conceitos, 2ª São Paulo Atlas 2009
estratégias, práticas e casos)

Gestão de Operações CONTADOR, José Celso 3a São Paulo Edgard 2010


Blucher

Metodologia do Projeto – MADUREIRA, Omar 1a São Paulo Edgard 2010


Planejamento, Execução e Moore de Blucher
Gerenciamento.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Segurança do Trabalho Código: GEM.049

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Promover a mentalidade prevencionista através da identificação de possíveis danos à saúde do
trabalhador existentes nas diversas atividades profissionais.

ESPECÍFICOS: Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais; utilizar métodos e técnicas de combate a
incêndio; elaborar um plano de emergência; informar aos trabalhadores sobre os efeitos resultantes da exposição
a agentes agressivos; realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos; colaborar com outros programas da
organização que visem à promoção e prevenção da saúde dos trabalhadores; executar procedimentos técnicos que
evitem patologias geradas por agentes ambientais.

EMENTA: Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros; avaliação e
controle de riscos físicos, risco químico, risco biológicos, riscos ergonômicos; programas de prevenção de riscos
ambientais - PPRA; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do trabalho.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: acidentes no trabalho; definições legais e 4h


técnica; tipos de acidentes; causas dos acidentes; classificações dos riscos ambientais; normas e
legislação.
AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS: Riscos físicos temperaturas extremas; Radiações 12h
ionizantes e não ionizastes; Ruídos e vibrações; Pressões anormais; Riscos químicos; Classificação dos
agentes químicos; Interpretação dos limites de tolerância – NR15 e ACGIH; Estratégias de amostragem;
Classificação e avaliação dos gases e vapores; Classificação e avaliação dos aerodispersóides; Riscos
biológicos; Anexo 14 – NR15; Riscos ergonômicos; Programas de prevenção de riscos ambientais -
PPRA.
8h
NR10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. NR12 –
SEGURANÇA NO TRABALHO.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS: propriedades físico-químicas de fogo; classes de 4h
incêndio; métodos de extinção; causas de incêndios; triângulo e pirâmide do fogo; agentes a aparelhos
extintores; manuseios de equipamentos de combate a incêndio; planos de emergência.
2h
RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL PELOS ACIDENTES DE TRABALHO.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Segurança e medicina do trabalho. Equipe Atlas 77ª São Paulo Atlas 2016
Normas Regulamentadoras Giovanni Moraes de
Comentadas: legislação de Araújo Rio de
10ª GVC 2013
segurança e saúde do trabalho. Janeiro
Volumes 1 e 2
Manual de Segurança e Saúde no Vieira, Sebastião Ivone
2ª São Paulo LTR 2008
Trabalho
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de prevenção e combate a Camillo Junior, Abel


15ª São Paulo SENAC 2013
incêndios Batista
Noções de Prevenção e Controle de
Tavares, José da Cunha 8ª São Paulo SENAC 2011
Perdas em Segurança do Trabalho
Sistemas de Gestão Ambiental
(ISO14001) e Saúde Ocupacional Seiffert, Mari Elizabete
2ª São Paulo Atlas 2010
(OHSAS) - Vantagens da Implantação Bernardini
Integrada

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo Código: GEM.050


PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 30 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a percepção e a pró-atividade bem como as habilidades requeridas para o processo de
desenvolvimento de ideias através do método visionário de Filion, construindo uma visão de negócios, seja como
intra-empreendedor ou empresário.
ESPECÍFICOS: Identificar e caracterizar os fundamentos do processo empreendedor; auto-avaliar-se quanto às
suas características empreendedoras; compreender as dinâmicas do processo de auto-empreendedorismo;
desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico; elaborar planos de negócios.
EMENTA: Empreendedorismo; visão; meta; teoria visionária; criatividade; liderança; espírito de equipe;
estratégia; planos; negócio; franquia; abertura de empresas; investimento.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
PARADIGMAS: ser empreendedor; mito do empreendedor; habilidades empreendedoras; bloqueadores; 4h
facilitadores; visão; meta.
VISÃO ESTRATÉGICA: sonho; ideal; plano; estratégia; missão; meta. 4h
EMPREENDEDORES E NÃO EMPRESAS: princípios norteadores: objetividade; ética; mercado; 4h
formação social; foco ambiental; conhecimento; produtividade; flexibilidade; cooperação; rede;
oportunidade.
EMPREENDEDORISMO SOCIAL: definição; evolução histórica; cooperativas; ONG´s; associações. 2h

EMPREENDEDORES EMPRESÁRIOS: projeto mundial; GEM – Global Entrepreneur Monitor; estudo 4h


de oportunidades; processo decisório; perfil; conflito: empreendedor, o administrador e o técnico.
A REVOLUÇÃO DAS FRANQUIAS: definição; evolução histórica; protótipo; trabalhar para o 4h
negócio; benchmarking; técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades.
PLANO DE NEGÓCIOS: introdução; caracterização; definição de marca; planejamento estratégico; 8h
estratégia de marketing; estratégia de pessoas; estratégia de sistemas; plano de investimento.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Empreendedorismo – uma visão do Baron, Robert A.; Shane, Thomson
1ª São Paulo 2007
processo Scott A. Learning
Empreendedorismo Estratégico Farah, Osvaldo Elias; 1ª São Paulo Cengage 2008
Cavalcanti, Marly; Learning
Marcondes, Luciana
Passos. (Orgs)
Gestão Integrada da Inovação: Coral, Eliza; Ogliari, 1ª São Paulo Campus 2008
Estratégia, Organização e André; Abreu, Aline
Desenvolvimento de Produto Franca de.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão da Inovação – a economia da
Tigre, Paulo Bastos 1ª São Paulo Campus 2006
tecnologia no Brasil
Endomarketing: como praticá-lo com
Bekin, Saul Faingaus 1ª São Paulo Pearson 2003
sucesso
Plano de Negócios Lacruz, Adonai José. 1ª Rio de Qualitymark 2008
Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Introdução à Engenharia de produção Netto, Oliveira; Tavares, 1ª São Paulo Visual Books 2006
Alvim A. de &; Ricardo,
Wolmer.
Introdução à pesquisa de marketing MALHOTRA, Naresh K. 1ª São Paulo Pearson 2005
Prentice Hall

8º Período
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Economia da Engenharia Código: GEM.051
PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 45 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar a Economia da Engenharia como instrumento de decisão gerencial.
ESPECÍFICOS: Capacitar os futuros engenheiros em análise e decisão de investimentos focando equipamentos
no ambiente produtivo.

EMENTA: Matemática financeira. Depreciação de equipamentos. Indicadores financeiros. Decisões de


investimentos. Substituição e reposição de equipamentos. Múltiplos projetos de investimentos. Risco e incerteza.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Matemática financeira: Análise do dinheiro no tempo 7,5h
Economia da Engenharia. Ferramentas para avaliar alternativas: valor presente, valor anual; Tomada de
22,5
decisões em projetos: substituição e retenção; Efeitos da inflação;
Depreciação 2,5h
Risco e incerteza 2,5h
Tópicos Especiais em Economia da Engenharia 10h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Economia da
TORRES, Oswaldo
Engenharia e da análise econômica de 1ª São Paulo Cengage 2006
Fadigas Fontes
projetos
Economia da Engenharia BLANK, Leland; 6ª São Paulo Mcgraw Hill 2008
TARQUIN, Anthony
Decisões financeiras e análise de SOUZA, Alceu; 6ª São Paulo Atlas 2008
investimentos: fundamentos, técnicas CLEMENTE, Ademir.
e aplicações.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração financeira e HOJI, Masakazu.
11ª São Paulo Atlas 2014
orçamentária
Fundamentos de Engenharia NEWNAN, Donald. G.; Rio de
1ª LTC 2000
Economica LAVELLE, Jerome P. Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Matemática Financeira Moderna BUENO, Rodrigo De


Losso da Silveira;
RANGEL, Armenio de 1ª São Paulo Cengage 2011
Souza; SANTOS, José
Carlos de Souza
Matemática Financeira com Conceitos FEIJÓ, Ricardo
1a São Paulo Atlas 2009
Econômicos e Cálculo Diferencial
Economia da Engenharia SAMANEZ, Carlos
1ª São Paulo Pearson 2009
Patricio
Economia da Engenharia e Avaliação FERREIRA, Roberto G.
de Projetos de Investimento: Critérios
de Avaliação, Financiamentos e 1ª São Paulo Atlas 2009
Benefícios Fiscais e Análise de
Sensibilidade e Risco

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Equipamentos Mecânicos Industriais Código: GEM.052
PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 30 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Saber os fundamentos e informações essenciais à implementação da atividade de montagem.

ESPECÍFICOS: Saber a modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos. Além das técnicas
sempre presentes, como o transporte e levantamento de cargas. Complementando o assunto, noções de
gerenciamento de obras, planejamento, programação e controle, qualidade e contratação de serviços. Além de
conhecer meios de abordar definições de falhas na vida do equipamento, a prática da análise de falhas, a
organização para prevenção de falhas.
EMENTA: Técnicas de montagens industriais, Planejamento e coordenação, equipamentos básicos necessários.
Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina.
Maquinas de elevação e transporte e analise de falhas de equipamentos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem,
preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de trabalho 4h
mecânico.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO: Recebimento e armazenamento de materiais. Planejamento das
instalações. Sequencia do planejamento, Estrutura analítica do projeto (EAP), Contratação de obras,
2h
Parâmetros básicos de planejamento (Hh e Mh), Índices de montagem, Apropriação e medição,
Planejamento básico (PLB). Planejamento operacional (PLO).
EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS: Equipamentos de aluguel. Ferramentas e instrumentos de
2h
medida. Caixas de ferramentas. Materiais de consumo.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças, inspeção de
3h
montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura metálicas.
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE PRÉ-
OPERAÇÃO: Recebimento e armazenamento equipamentos. Instalação, testes e verificação das 5h
máquinas.
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha do tipo
2h
de fundação. Levantamento de quantidades.
ENTREGA TÉCNICA: Objetivos e importância da qualidade. Normas técnicas de qualidade Sistemas de
2h
garantia da qualidade. Sequencia do controle de qualidade
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,
equipamentos de levantamento de cargas, Pontes rolantes, guindastes, elementos básicos para operação 6h
dos guindastes, cabos de aços, preparação das cargas, planejamento do transporte de elevação.
ANALISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS: Causas fundamentais das falhas, 4h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

mecanismos de falhas, falhas de componentes.


ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Montagens Industriais – Planejamento, Paulo S. Thiago 3a São Paulo ArtLiber 2013
execução e controle Fernandes
Equipamentos Mecânicos Luiz Otavio Amaral 3a Rio de Quality Mark 2012
Affonso Janeiro
Fundações – Guia prático de projeto – Yopanan Conrado Pereira 1a São Paulo Zigurate 2008
Execução e dimensionamento Rebello
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metodologia do Projeto –
Edgard
Planejamento, execução e Madureira, O., M. 1a São Paulo 2010
Blucher
Gerenciamento
Machinery Component Maintenance
Gulf
and Repair (Practical Machinery Bloch, H., P. and Geitner,
3a Professional 2004
Management for Process Plants) – vol. F., K.
Publishing
3
Practical Plant Failure Analysis: A
Guide to Understanding Machinery
Sachs, N., W. 1a CRC Press 2006
Deterioration and Improving
Equipment Reliability
TAVARES, José da
Prevenção e controle de risco em
Cunha; CAMPOS, 7a Senac 2013
máquinas, equipamentos e instalações
Armando; LIMA, Valter

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Instrumentação Código: GEM.053
PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 45 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os diversos tipos de instrumento de medição aplicados na indústria e seus respectivos
princípios de funcionamento.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados à Instrumentação
Industrial; Conhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de medição e suas características de
desempenho; Compreender os sistemas de automação da medição.
EMENTA: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de
sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo
de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: Conceito de instrumentação; Sensores e transdutores. 2h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: Precisão, exatidão, polarização, calibração, span, range, 6h


repetibilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento,
segurança intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.

TRANSDUÇÃO TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: Sinais analógicos, discretos e 6h


digitais; Filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset;

MEDIÇÃO DE DESLOCAMENTO, MOVIMENTO, FORÇA, TORQUE, PRESSÃO, VAZÃO, FLUXO 14h


DE MASSA, TEMPERATURA, FLUXO DE CALOR E UMIDADE: Princípio de funcionamento de
instrumentos para medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa,
temperatura, fluxo de calor e umidade.

AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: Transmissão da informação; Sistema de aquisição de dados; CLP e 8h


Sistemas Supervisórios; simbologia/diagrama P&I.

ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: Motores elétricos CC, CA e Servomotores; Sistemas 6h


hidráulicos e pneumáticos.
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: Exemplos de aplicações industriais. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Controle Automático de Processos Sighieri, Luciano; Edgard
2a São Paulo 1973
Industriais: Instrumentação Nishinari, Akiyoshi Blücher
Transdutores e Interfaces Werneck, Marcelo 1ª RJ LTC 1996
Martins
Instrumentação e Controle Bolton, William 3ª SP Hermus 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentação e Fundamentos de Balbinot, A. e 2a Rio de LTC 2010
Medidas – vol. 1 Brusamarello, V., J. Janeiro
Instrumentação e Fundamentos de Balbinot, A. e 2a Rio de LTC 2010
Medidas – vol. 2 Brusamarello, V. J. Janeiro
Instrumentação, Controle e Alves, J. L. L. 2a Rio de LTC 2010
Automação de Processos Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Refrigeração e Ar Condicionado Código: GEM.054

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

ESPECÍFICOS: Executar o dimensionamento dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

EMENTA: Processos de refrigeração e suas aplicações. Compressão mecânica. Diagramas. Equipamentos.


Frigoríficos. Fluidos frigorígenos: características e aplicações. Diagrama de Mollier. Componentes de instalações
frigorificas. Isolamento frigorífico: técnica de aplicação e dimensionamento. Balanço térmico. Disposição geral
de frigoríficos. Projetos de instalações frigorificas. Processos de condicionamento de ar. Tipos de instalações.
Aplicação de psicrometria. Principais transformações do ar úmido. Tabelas. Determinação da carga térmica de
câmaras frigorificas e de verão para condicionamento de ar. Dimensionamento de instalações de ar condicionado.
Ventilação industrial. Leis dos ventiladores. Perdas em tubulação. Dimensionamento de tubos. Torres de
arrefecimento d'água. Lavadores de ar.

PRÉ-REQUISITOS: Termodinâmica II

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA REFRIGERAÇÃO: Definição de refrigeração – propósitos e


aplicações, Processos de refrigeração, Princípios da refrigeração mecânica, Classificação de sistemas de 4h
refrigeração, agentes de refrigeração.

FLUIDOS REFRIGERANTES: Definição, Características e propriedades dos refrigerantes, Tipos de


refrigerantes utilizados, Sistemas de manutenção, Considerações de seleção, Propriedades que
influenciam a capacidade e a eficiência, Influências causadas por umidade e óleo, Agentes secantes do 4h
refrigerante, Armazenamento e manipulação, Aplicação do sistema de refrigeração, Detecção de
vazamento, CFC's e a camada de ozônio, Refrigerantes alternativos.

CICLO DE COMPRESSÃO DE VAPORIZAÇÃO: Ciclo teórico de compressão de vapor, Ciclo saturado


simples, Diagrama de um ciclo,Entalpia de pressão, Entropia x temperatura, Efeito refrigerante,
Compressão, Condensação, Expansão e evaporação, Eficiência de um ciclo, Efeito da variação das 12h
temperaturas de condensação e evaporação, Desvio do ciclo saturado simples- ciclos reais, capacidade do
sistema.

ISOLANTES TÉRMICOS: Princípios e aplicações da isolação térmica, Características gerais dos


isolantes, Tipos de isolantes utilizados, Dimensionamento da isolação, Efeitos da penetração de 4h
umidade, Observações para execução de isolamentos térmicos.

COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS: Componentes, acessórios e


dispositivos de controle de instalação frigoríficas; Tipos e características; Utilização e funcionamento, 8h
Dimensionamento; Projetos de instalação frigoríficas; Dados a serem considerados; Determinação e
dimensionamento de equipamentos e instalações.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÃO FRIGORÍFICAS: Componentes, acessórios e 8h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

dispositivos de controle de instalação frigorificas, Tipos e características, Utilização e funcionamento,


Dimensionamento, Projetos de instalação frigorificas, Dados a serem considerados, Determinação e
dimensionamento de equipamentos e instalações.
CONDICIONAMENTO DO AR: Conforto térmico; Componentes essenciais; Classificação dos
6h
equipamentos; Sistema de distribuição de ar; Dutos – dimensionamento; Difusores e grelhas –
dimensionamento; Tubulação de água e fluídos.
CARGAS TÉRMICAS: Estimativa de carga térmica de câmaras frigoríficas; Fator velocidade de
14h
resfriamento; Estimativa de carga térmica de verão para condicionamento de ar; Fatores a serem
considerados no cálculo.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Stoecker, W.F.; Jabard, Edgard


Refrigeração industrial 2a São Paulo 2002
J.M.S. Blucher

Refrigeração e ar condicionado Miller, R. Miller. Mark 1a São Paulo L.T.C. 2008


R.

Introdução a tecnologia da Jesué Graciliano da Silva 1a São Paulo Artilber 2004


refrigeração e da climatização

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Refrigeração comercial e climatização


José de Castro Silva 2a São Paulo Hemus 2013
industrial

Principios de refrigeração Roy J. Dossat 4a São Paulo Hemus 2007

Handbook of Air Conditioning and Shan Wang 2a - McGraw-Hill 2000


Refrigeration Professional

Refrigeração e Condicionamento de U.S. Navy 1a São Paulo Hemus 2004


Ar

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Manual do Frio: Formulações R. Rapin 1a São Paulo Hemus 2001


Técnicas de Refrigeração e Ar
Condicionado

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Metodologia da Pesquisa Código: GEM.055

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Elaborar o projeto de conclusão de curso utilizando as normas da ABNT, com o devido rigor científico.

ESPECÍFICOS: Formular o tema e problema da pesquisa; elaborar as hipóteses; definir os métodos e


procedimentos de investigação; construir o marco teórico referencial; coletar, analisar e interpretar os dados;
aplicar as normas da associação brasileira de normas técnicas – ABNT.

EMENTA: Elaboração do projeto de pesquisa.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

ESTRUTURA E CONTEÚDO DO PROJETO E TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO:


tema e problema da pesquisa; objetivos da pesquisa; justificativa do estudo; metodologia da pesquisa; 20h
organização do trabalho; fundamentação teórica; descrição, análise e interpretação dos dados; conclusões
e recomendações.
METÓDOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: estratégias de pesquisas; observações metodológicas de 10h
trabalhos científicos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Seminário e Leitura; Análise e Debates
de Trabalhos Científicos; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Aidil Jesus da Silveira


Fundamentos de metodologia PearsonPrenti
Barros; Neide Aparecida 3ª SP 2008
científica ce Hall
de Souza Lehfeld

Amado L. Cervo; Pedro


A. Bevian; PearsonPrenti
Metodologia científica 6ª SP 2007
ce Hall
Roberto da Silva

Como elaborar projetos de pesquisa Antonio Gil 5ª SP Atlas 2010

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Como se faz uma tese Umberto Eco 25ª SP Perspectiva 2014

Eva Maria Lakatos;


Fundamentos de metodologia
Marina de Andrade 7ª SP Atlas 2010
científica.
Marconi.

Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico 23a SP Cortez 2007
Severino

NBR14724 – Apresentação de Rio de


ABNT - ABNT 2006
trabalhos acadêmicos Janeiro

NBR 6023 – Elaboração de Rio de


ABNT - ABNT 2002
referências Janeiro

NBR10520- Apresentação de citações Rio de


ABNT - ABNT 2002
em documentos Janeiro

NBR15287 – Apresentação de projeto Rio de


ABNT - ABNT 2011
de pesquisa Janeiro

NBR10719- Apresentação de Rio de


ABNT - ABNT 2011
relatórios técnico-científicos Janeiro

Princípios da metodologia e normas


para apresentação de trabalhos
IFES 7ª ES IFES 2014
acadêmicos e científicos:documento
impresso ou digital

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

9º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Usinagem Código: GEM.056

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar ao aluno conceitos básicos dos processos de usinagem.

ESPECÍFICOS: Compreender a dinâmica do processo de usinagem, materiais e ferramentas utilizadas no


processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entender a importância dos fluidos de corte e os fatores que
interferem na usinabilidade dos materiais.

EMENTA: Introdução a usinagem dos materiais Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.
Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para
ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que
interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. 4h

GRANDEZA FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de referências 3h


sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (partes da 2h
ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do cavaco. 11h
Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem. Fatores 3h
de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para ferramentas de 6h
corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de influência 6h
no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte. 2h

ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE NOS 4h


MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço, de alumínio e
de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção. Intervalo 4h
de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Diniz,. A.,E., Marcondes, São Paulo Artliber 2013


Tecnologia da usinagem dos materiais 8a
F., C., Coppini, N., L.

Aspectos tribológicos da usinagem Santos, S., C. e Sales, W., São Paulo Artliber 2007
F. 1a
dos materiais

Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, A.R.et al C 2a São Paulo Editora 2011
Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Metal cutting Trent, E., M. and Wright, 4a USA Butterworth- 2000


P., K. Heinemann
Metal cutting theory and practice Stephenson, D., A. and 2a USA CRC 2005
Agapiou, J., S.
Introdução aos Processos de Rio de
Mikell P. Groover 1a LTC 2014
Fabricação Janeiro

Metal Cutting Principles Oxford


Shaw, M., C. 2a USA University 2004
Press

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Direito e Ética Aplicados Código: GEM.057

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 45 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Empregar as normas legais nos processos de engenharia.

ESPECÍFICOS: Descrever os princípios históricos das relações de trabalho; diferenciar os conceitos jurídicos e
as noções gerais de direito; identificar as responsabilidades profissionais perante a coletividade respeitando o
"bem comum"; interpretar a legislação, o código do consumidor e o código de ética do engenheiro; identificar os
fundamentos éticos que norteiam a carreira profissional do engenheiro junto à coletividade.

EMENTA: Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e o direito do
trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as diferentes áreas do direito; os
princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do código de ética do engenheiro; direitos e
deveres do profissional perante a sociedade.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

SOCIEDADE E RELAÇÕES DE TRABALHO: a evolução histórica da sociedade e as relações de 6h


trabalho; os fatores que influenciaram a valorização do trabalho e do homem.
FUNDAMENTOS DO DIREITO: as conquistas sociais e os fundamentos gerais do direito do trabalho; as 6h
normas jurídicas.
RELAÇÕES ECONÔMICAS: a força do trabalho e as relações econômicas; teorias gerais sobre o 6h
trabalho e as necessidades sociais.

12h
RAMOS DO DIREITO: o conhecimento dos diferentes ramos do direito; fundamentos básicos sobre o
direito do trabalho, direito civil, direito constitucional e direito administrativo.
6h
CÓDIGO DO CONSUMIDOR: análise dinâmica sobre o código do consumidor e os direitos do cliente.
CÓDIGO DE ÉTICA: o código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos associados aos 6h
deveres e responsabilidades profissionais.

PRÁTICA PROFISSIONAL: a prática profissional e as questões sociais que envolvem as atividades do 3h


engenheiro; as regras de comportamento e a responsabilidade solidária.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ética Empresarial: Responsabilidade LEISINGER, K.M.; 1a Rio de


Global e Gerenciamento Moderno. SCHMITT, K. Vozes 2011
Janeiro

Valores Humanos no Trabalho: da O’DONNELL, K. 1a São Paulo Gente 2006


Parede para a Prática.
Direito Fundamental: Instituições de Gilberto Cotrim 29a São Paulo SARAIVA 2008
Direito Público e Privado
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A Engenharia e os Engenheiros na Silva Telles 1a Rio de LTC 2015


Sociedade Brasileira Janeiro
Direito Tributário Aplicado Hugo de Brito Machado 1a Rio de Forense 2008
Janeiro
Curso de Direito Comercial – Vol.1 Rubens Requião 30a São Paulo Saraiva 2011
a
Direito Constitucional Alexandre Morais 32 São Paulo Atlas 2016
Manual de Direito Administrativo José dos Santos Carvalho 30a Rio de Lumen Juris 2016
Filho Janeiro

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Industrial Código: GEM.058

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção e em
coordenação/acompanhamento e avaliação de recuperação, reformas, e modernização de máquinas e
equipamentos; Criar sistemas de manutenção, modificar estruturas organizacionais; Resolver problemas de
manutenção.

ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no
campo da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção, diagnóstico,
logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de gerenciamento
relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade e
produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em relação as atividades de
manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.

Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo da gestão da
manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção, diagnóstico, logística e para
selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de gerenciamento relacionados com
sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade e produtividade; garantir
condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto
para a mantenabilidade.

EMENTA: Evolução da manutenção e Atribuição da engenharia de manutenção, mantenabilidade, Métodos e


ferramentas para aumento da confiabilidade: manutenção centrada em confiabilidade (MCC), Ferramentas para
análise de falha: Árvore de falha (FTA), análise dos modos de falha e dos efeitos (FMEA), análise dos modos de
falha, dos efeitos e da criticidade (FMECA), árvore de eventos (ET), Terceirização de serviços de manutenção,
Técnicas preditivas: Técnicas de análise na manutenção, monitoração visual, da integridade estrutural, de ruído,
de vibrações, de lubrificantes, de partículas de desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Evolução da manutenção: Histórico da manutenção, Atribuição da engenharia de manutenção,


manutenibilidade. 4h

Gestão estratégica da manutenção: Manutenção estratégica, Conceito moderno de manutenção, Papel


4h
da manutenção no sistema da qualidade da organização.

Tipos de manutenção: Manutenção Corretiva, Preventiva, Preditiva, Detectiva e Manutenção para


8h
produtividade total.

Planejamento e organização da manutenção: Recursos humanos, Custos, Estrutura organizacional da


6h
manutenção e Sistemas de controle de manutenção.

Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade: Confiabilidade, Manutenibilidade,


4h
Disponibilidade e Principais ferramentas de aumento da confiabilidade.

Análise de falha: Análise dos modos de falha e dos efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos
6h
efeitos e da criticidade (FMECA)

Árvore de falha (FTA) 4h

Árvore de eventos (ET) 4h

Terceirização de serviços de manutenção: Conceitos básicos, Contratação na industria brasileira,


6h
Tendência da terceirização, Formas de contratação, Estrutura contratual.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Técnicas preditivas: Técnicas de análise na manutenção, monitoração visual, da integridade estrutural,


de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de partículas de desgaste e monitoração dos instrumentos e de 14h
suas medidas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Engenharia de Manutenção: Teoria e Pereira, Mário Jorge Rio de Ciência


Prática 1a Janeiro Moderna 2009
ISBN: 9788573937879
Manutenção Produtiva Total Y.Takahashi e T.Osada São IMAM
5a Paulo 2010
ISBN: 8589824179
Manutenção Centrada na Siqueira, Iony Patriota Rio de Quality Mark
Confiabilidade - Manual de Janeiro
Implementação 1a 2005
ISBN: 85-7303-566-8
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Branco Filho, Gil 1a Rio de Ciencia


2008
Janeiro Moderna
Equipamentos Mecânicos – Análise de Luiz Otávio Amaral 1a Rio de Quality Mark
2006
Falhas e Solução de Problemas Affonso Janeiro
Confiabilidade e Manutenção Flavio Fogliato e Jose 1a Rio de Elsevier
Industrial Ribeiro Janeiro
2009

Manutenção Função Estratégica Nascif, Julio, Kardec, 2a Rio de Quality Mark


2001
Allan Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Controle de Sistemas Dinâmicos Código: GEM.059

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
Geral: Fornecer aos estudantes de engenharia os conceitos básicos da teoria de controle.

Específicos: Conhecer métodos de abordagem de um problema de controle e ferramentas matemáticas para


análise do sistema e projeto de controladores lineares; Compreender o funcionamento de sistemas de controle
discretos.

EMENTA: Introdução aos sistemas de controle automático. Representação de sistemas dinâmicos lineares no
tempo e na frequência. Funções de transferência. Análise e projeto de sistemas de controle: Lugar das raízes e
resposta em frequência. Sintonia de controladores PID. Respostas transientes para sistemas de controle em malha
fechada. Critério de estabilidade. Introdução aos Sistemas de Controle Digital; Utilização do software Matlab™
como ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo III

CONTEÚDOS CH

Introdução aos Sistemas de Controle Automático. 2h

Transformada de Laplace: Aplicação de Transformada de Laplace para resolução das equações 4h


diferenciais. Uso de tabelas de Transformada de Laplace Direta e Inversa. Teorema do valor Inicial e do
valor Final. Expansão em Frações Parciais.

Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos Lineares: Função de Transferência; Diagrama de 5h


Blocos; Modelagem no Espaço de Estados; Modelagem de Sistemas Mecânicos, Elétricos e Térmicos.

Método do Lugar das Raízes: Construção do Lugar das Raízes; Variação de parâmetros; Sensibilidade. 7h

Desempenho dos Sistemas de Controle: Análise da Resposta em Regime Estacionário; Análise da 4h


Resposta Transitória de Sistemas de Primeira e de Segunda Ordem; Sistemas com Tempo Morto;

Representação dos Componentes de Controle: Componentes Mecânicos; Componentes Elétricos; 5h


Componentes Eletrônicos; Analogias, Comparadores e Integradores.

Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos: Ação de controle Proporcional, Integral e 7h


Derivativa; Estabilidade do sistema; Critério de Estabilidade de Routh; Análise da ação de controle.

Análise pelo Método do Lugar das Raízes: Projeto de sistemas de Controle pelo Método do Lugar das 6h
Raízes.

Análise no Domínio da Frequência: Resposta de Sistemas Lineares no Domínio da Frequência. 5h


Diagramas de Bode. Critério de estabilidade de Nyquist.

Sintonia e Síntese de Controladores: Controlador PID; Métodos de Sintonia de Controladores PID; 5


Síntese de Controladores PID utilizando Amplificadores Operacionais; Controlador por avanço de fase;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Controlador por atraso de fase; Controlador por avanço-atraso de fase.

Introdução aos Sistemas de Controle Digital: Sistemas com dados amostrados; Sistemas em malha 6h
fechada com compensação digital por computador; Teorema de Nyquist; Transformada z e método do
lugar das raízes de sistemas de controle digital; Exemplo de Implementação de um controlador PID
digital;

Utilização do Software Matab ™ como ferramenta para análise e projeto de sistemas de controle. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

MATLAB R2013A - TEORIA E


1a São Paulo Érica 2013
PROGRAMAÇAO

Rio de Pearson
Engenharia de Controle Moderno. Ogata, K. 4a 2011
Janeiro Prentice Hall

São Paulo José C.


Geromel
Controle Linear de Sistemas Geromel, J., C. e Korogui,
2011
Dinâmicos R., H. Rubens H.
Korogui

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Engenharia de Sistemas de Controle Norman S. Nise 6a Rio de LTC 2012


Janeiro

Controle por Computador de Sistemas São Paulo Edgard


Hemerly, E., M. 2a 2000
Dinâmicos Blucher

Princeton
Feedback Systems: An Introduction Astrom, K., J. and
USA University 2008
for Scientists and Engineers Murray, R., M.
Press

Golnaraghi, F. and Kuo,


Automatic Control Systems 9a Wiley 2009
B., C.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

MONTEIRO, Luiz Livraria da


Sistemas dinâmicos São Paulo 2011
Henrique Alves Física

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Lubrificação Código: GEM.060

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
Geral: Permitir a desenvolver e coordenar planos de lubrificação, entender a função e aplicação dos mais
variados lubrificantes.

Específicos: Criar uma consciência voltada para a utilização adequada de lubrificantes, seguindo planos de
lubrificação.

EMENTA: Introdução. Fundamentos da lubrificação. Tipos de lubrificação, suas características e mecanismos.


Tribologia e definição de atrito. Classificação dos lubrificantes. Lubrificantes líquidos e suas propriedades.
Aditivos. Graxas lubrificantes. Lubrificantes sólidos e análise de lubrificantes. Métodos de aplicação de
lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Planos de lubrificação. Controle da lubrificação.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Tribologia e mecanismos de desgaste: Visualização dos mecanismos de desgaste;


1h
Influência de lubrificantes.

Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos: Conceito de lubrificação e função do


lubrificante; Formação da película de lubrificante; Conceituação, características e mecanismos da 4h
lubrificação hidrodinâmica, hidrostática, limítrofe e elastohidrodinâmica.

Classificação dos lubrificantes: Características e aplicações dos lubrificantes líquidos, pastosos e


2h
gasosos.

Lubrificantes líquidos e suas propriedades: Características básicas e aplicações dos óleos minerais,
compostos e sintéticos; Viscosidade e sua medição; Classificações ISO, AGMA e SAE; Carta de mistura; 4h
Índice de viscosidade e sua determinação.

Análise de lubrificantes: Pontos de fulgor, combustão e fluidez; Índices de neutralização; Testes de


espuma, insolúveis, demulsibilidade, emulsibilidade, lâmina de cobre, resíduo de carbono e de água; 4h
Padrões normalizados de contaminação.

Aditivos: Tipos, características, mecanismos de atuação e aplicações. Alguns exemplos de aplicação. 1h

Graxas: Tipos de graxa; Vantagens e desvantagens em relação ao óleo; Características básicas e


aplicações das graxas de sabões metálicos, betuminosas, argila e sintéticas; Análise de graxas; Ponto de 2h
gota, penetração e estabilidade.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Lubrificantes sólidos: Características e mecanismos de atuação dos lubrificantes sólidos, lamelares e


3h
polímeros; Condições de utilização e aplicação de lubrificantes sólidos.

Métodos de aplicação de lubrificantes: Lubrificação centralizada; Métodos de lubrificação a óleo e


2h
graxa; Acessórios e armazenagem.

Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos: Lubrificação de mancais de rolamentos,


mancais de deslizamento e engrenagens: Comparação óleo x graxa; Métodos de lubrificação;
Características e seleção de lubrificantes. Lubrificação automotiva: Funções do óleo no motor e sua 4h
atuação; Classificação e seleção do óleo de motor e transmissão. Fluidos hidráulicos; Fluidos de corte;
Óleos para turbinas e compressores.

Controle da lubrificação: Organização do setor de lubrificação; O destino do óleo lubrificante; Controle


3h
e manutenção dos lubrificantes;

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

P. N. Belmiro , R. Rio de
Lubrificantes e lubrificação industrial 1a Interciência 2006
Carreteiro. Janeiro

Tribologia, lubrificação e mancais de Durval Duarte Júnior Rio de Ciência


deslizamento 1a 2005
Janeiro Moderna
ISBN: 8573933283

Lubrificantes & Lubrificação Rio de


CARRETEIRO, R. P 1a Interciência 2006
Industrial Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Theo Mang and Wilfred


Lubricants and Lubrication
Dresel 3a Alemanha Wiley-VCH 2016
wileyonlinelibrary.com/ref/lubricants
ISBN: 978-3-527-32670-9

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Don M. Pirro, Ekkehard


Daschner, A.A. Wessol Virginia
Lubrication Fundamentals 2a CRC Press 2001
ISBN 9780824705749 - EUA
CAT# DK1815

ISBN-13: 978- Association


Lubrication Engineers Manual 1935117056 Warrendale,
of Iron &
ISBN-10: 193511705X 4a PA 15086 2010
(Author) Steel
Email: USA
Engineers

Handbook of Lubrication and


Tribology: Volume I Application and Virginia
Maintenance Geoge E. Totten 2a CRC Press 2006
EUA
ISBN 9780849320958 - CAT# 2095

Practical Lubrication for Industrial


Facilities Lilburn,
Georgia Fairmont
ISBN-13: 978-1420071511 Heinz P. Bloch 2a 30047 2009
Press
ISBN-10: 1420071513
Email: info@faimontpress.com USA

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Pesquisa Aplicada - TCC Código: GEM.061

PERÍODO LETIVO: 9° CARGA HORÁRIA: 30 h

Docente

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica o desenvolvimento prático de temas específicos de interesse na
área do trabalho de conclusão de curso que serão definidos oportunamente pelo professor responsável pela
orientação. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:

Depende do tema a ser estudado.

3.5.2 Disciplinas optativas


Processos de Fabricação
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Soldagem Código: GEM.064

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS

GERAL: Identificar processos e técnicas de situações de soldagem na área metalmecânica; Representar


simbologia de soldagem em croqui; Identificar e preparar juntas para operações de soldagem.

ESPECÍFICOS: Utilizar os processos de soldagem de acordo com a natureza do material a ser soldado;
Identificar simbologia de soldagem; Consultar tabelas e catálogos relacionados ao processo de soldagem;
Conhecer os diversos tipos de juntas e posições de soldagem; Identificar os consumíveis segundo a norma
AWS para os diversos processos de soldagem; Compreender as causas de defeitos em juntas soldadas.

EMENTA: Fundamentos da soldagem, processos de soldagem e afins.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Introdução à Soldagem 2h

Terminologia e simbologia de Soldagem 4h

Princípios de segurança em Soldagem 2h

Fundamentos de Metalurgia de Soldagem 4h

Tensões residuais e distorções em Soldagem 4h

Automação em Soldagem 4h

Normas e qualificação em Soldagem 4h

Determinação dos custos de Soldagem 4h

Soldagem e corte a gás 4h

Soldagem com eletrodos revestidos 4h

Soldagem TIG 4h

Soldagem e corte a plasma 4h

Soldagem MIG/MAG e com arame tubular 4h

Soldagem a arco submerso 4h

Soldagem por resistência 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Atividades individuais e em grupo, aulas teóricas dialogadas e


práticas em oficinas.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Catálogos, retro projetor, lousa, pincel, apagador, máquinas

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

específicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios, trabalhos envolvendo estudos de caso e trabalhos de


prática de soldagem.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Paulo Villani
Marques;
Paulo José
Soldagem: fundamentos e Belo
Modenesi; 3ª Editora UFMG 2009
tecnologia Horizonte
Alexandre
Queiroz
Bracarense

Soldagem: processos e Emílio


metalurgia Wainer;
Sérgio Duarte
Editora Edgard
Brandi; Fábio 7ª São Paulo 2010
Blucher Ltda.
Décourt
Homem de
Mello

Soldagem de manutenção Emílio Veiga 1ª São Paulo Globus Editora 2010

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tecnologia da soldadura: Publindústria


Francisco J.
uma abordagem técnico- 1ª Lisboa Edições 2014
G. Silva
didática Técnicas Lda.

Do Livro
Soldagem Almiro Weiss 1ª Curitiba 2012
Técnico

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Estampagem Código: GEM.066

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS

GERAL: Desenvolver projetos de processos de estampagem: punção, máquinas, estampo.


ESPECÍFICOS: Noções fundamentais dos projetos e processos de estampagem a frio. Adquirir
conhecimentos de materiais para a execução da ferramenta de estampo. Obter conhecimentos dos vários
tipos de prensas.

EMENTA: Estudo das operações de estampagem. Tipos de ferramentas. Cálculo dos esforços. Estudo
econômico. Prensas, Escolha e estudo. Materiais utilizados em estampas. Estudos das operações. Plano de
operações. Pré-cálculo de custo.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Parâmetros fundamentais da conformação de chapas 2h

Análise e caracterização da estampabilidade das chapas 2h

Processos de estampagem: corte 2h

Cálculos aplicados ao processo de corte 2h

Processos de estampagem: dobramento 2h

Cálculos aplicados ao processo de dobramento 2h

Processos de estampagem: estampagem profunda 2h

Cálculos aplicados ao processo de estampagem profunda 2h

Recentes desenvolvimentos na área de estampagem 2h

Processos especiais de estampagem 2h

Materiais utilizados em estampagem 2h

Ferramentas de corte, utilização racional da chapa. Utilização racional da chapa,


separação do produto e sobra lateral. Cálculo de utilização e retalhos. Largura da fita 4h
para obter discos

Ciclo de operações. Desenho das ferramentas. Mudança de coordenadas. Folga entre


punção e matriz. Matrizes com ângulos de saída. Dimensionamento das matrizes e dos 4h
punções. Força de corte e dimensionamento dos punções

Dimensionamento dos punções 4h

Molas para estampagem 2h

Ferramentas de dobra 2h

Força de corte 4h

Retorno elástico; posição da linha neutra nas peças dobradas 4h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Desenvolvimento das peças dobradas; valores práticos 2h

Ferramentas de dobra; raios de curvatura. Abertura da matriz de dobra; força de dobra,


dimensionamento da matriz de dobra, dobradeiras e suas ferramentas, curvaturas, 4h
calandras.

Ferramentas de repuxo. Desenvolvimento das peças repuxadas. 3h

Número de operações para conformação 3h

Arredondamento do punção e da matriz, folga entre punção e matriz, força de repuxo,


2h
força do sujeitador, repuxo por inversão.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Atividades individuais e em grupo, aulas teóricas dialogadas e


práticas em oficinas.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Catálogos, retro projetor, lousa, pincel, apagador, máquinas


específicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios, trabalhos envolvendo estudos de caso e trabalhos de


prática de estampagem.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Conformação de chapas Lírio Editora


1ª Porto Alegre 2004
metálicas Schaeffer Imprensa Livre

Conformação mecânica: Lírio


cálculos aplicados em Shaeffer; Editora
1ª Porto Alegre 2007
processos de fabricação Alexandre da Imprensa Livre
Silva Rocha

Manual prático de Antonio


estampagem Valenciano 1ª São Paulo Editora Hemus 2004
Polack

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Conformação plástica: Ricardo Artur Editora


Fundamentos metalúrgicos e Sanguinetti 2ª Recife Universitária 2010
mecânicos Ferreira UFPE

Estampos de formar Osmar de


1ª São Paulo Editora Hemus 2005
Estamparia de Metais Brito

Corte e dobragem de chapas F. de Marcos 1ª São Paulo Editora Hemus 2007

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Estampo de corte Técnicas e Osmar de


1ª São Paulo Editora Hemus 2004
Aplicações Brito

Ferramentas de corte, dobra Sergio da


1ª São Paulo Editora Hemus 2008
e repuxo Cruz

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Usinagem Avançada Código: GEM.065

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS

GERAL: Elaborar processo de usinagem em torneamento e fresamento utilizando CNC.

ESPECÍFICOS: Desenvolver habilidades e competências em programação CAD/CAM; elaborar


programação para movimentos lineares e circulares em CNC.

EMENTA: Histórico e descrição da utilização de comando numérico computadorizado – CNC. Noções


básicas dos sistemas de acionamento dos eixos, motores e encoders utilizados; sistemas de coordenadas e
movimentos das máquinas CNC. Programação de movimentos lineares rápidos e com avanço programado
- G0 e G1. Programação de movimentos circulares - G2 e G3. Programação de ciclos automáticos de
furação e rosqueamento. Programação de usinagem auxiliada por computador – CAM.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Introdução à usinagem avançada 2h

Coordenadas, eixos e movimentos 6h

Sistemas CNC 6h

Comandos CNC 6h

Operando uma máquina CNC 6h

Planejamento de programação 6h

Programação de nível 1 6h

Programação de nível 2 6h

Configurando uma máquina CNC 6h

Programas e processos CAD/CAM 10h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Atividades individuais e em grupo, aulas teóricas dialogadas e


práticas em oficinas.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Computadores, retro projetor, lousa, pincel, apagador, máquinas

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

específicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e


assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios, trabalhos envolvendo estudos de caso e trabalhos de


prática de usinagem avançada.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à usinagem com Michael


1ª Porto Alegre McGraw-Hill 2013
CNC Fitzpatrick

Engenharia integrada por Ulbrich,


computador e sistemas Cristiane
CAD/CAM/CNC –
Brasil Lima;
Princípios e aplicações 2ª São Paulo Artliber 2013
Souza,
Adriano
Fagali de

Comando Numérico CNC:


Técnica operacional Curso Traubomatic 1ª São Paulo EPU 1987
Básico

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

CNC - programação de
Sidnei
comandos numéricos
Domingues 1ª São Paulo Editora Érica 2014
computadorizados -
Da Silva
torneamento

Processos de programação, Sidnei


preparação e operação de Domingues 1ª São Paulo Editora Érica 2015
torno CNC Da Silva

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Processos de Fabricação Código: GEM.067

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:

Depende do tema a ser estudado.

Produção Mecânica

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Gerenciamento da cadeia de suprimento e


Código: GEM.068
distribuição

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais técnicas
do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Distribuição em seus níveis estratégico, tático e operacional, de
maneira que fique evidente a importância desta disciplina na formação e atuação do Engenheiro de Produção.

ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre logística, modelos de previsão de demanda, modelos
de estoque, distribuição, tecnologias de informação, custos e e-comerce.

EMENTA: Introdução à logística; Cadeias logísticas: concepção e configuração; Planejamento e controle da


produção na cadeia logística integrada; Localização de instalações; Modelos de previsão de demanda; Modelos
de estoque; Distribuição: modelos de roteirização e sequenciamento; Tecnologias de informação para o
gerenciamento da cadeia de suprimento e distribuição; Custos logísticos; E-comerce: B2B e B2C.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Introdução ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Compreendendo a cadeia de suprimentos; 4h


Alinhamento e escopo estratégico; Fatores-chave e obstáculos da cadeia de suprimentos.
Gerenciamento da Demanda na Cadeia de Suprimentos: Previsões em uma cadeia de suprimentos: 16h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

estratégia, características e modelos; A demanda e os ambientes produtivos; Métodos de previsão de


longo e médio prazo; Modelos e procedimentos para previsão de curto prazo; Medida dos erros de
previsão e controle dos modelos.
Gerenciamento dos Estoques na Cadeia de Suprimentos: O papel dos estoques na cadeia de
suprimentos: vantagens e desvantagens; Quantidade econômica de pedido (EOQ); Quantidade econômica
de produção (EPQ); Casos particulares: desconto por quantidade, promoções e inflação; Classificação 16h
ABC dos itens em estoque; Sistemas de controle dos estoques: revisão contínua e revisão periódica;
Gerenciamento das incertezas: ponto de pedido e estoque de segurança.
Transporte, Custos Logísticos e Distribuição Física: O impacto do transporte na cadeia de suprimentos;
Custos relevantes do sistema de transporte; Projeto da rede de transportes; Roteirização de veículos; 16h
Decisões sobre localização de instalações.
Tecnologia da Informação e E-Business: A importância da informação dentro da cadeia; O uso da
informação na cadeia de suprimentos; Sistemas logísticos de informação; O papel e o impacto do E- 8h
Business na cadeia de suprimentos; Tipos de E-business: B2B, B2C.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos: estratégia, planejamento Chopra, Sunil; Meindl, São
4a Prentice Hall 2003
e operação. Peter. Paulo

Administração da Produção e 8a São Thomson


Gaither, N.; Frazier, G. 2001
Operações. Paulo Learning

Logística e Gerenciamento Da Cadeia


de Distribuição Estratégia, Operação e São
Avaliação Novaes, A. G. 3a Elsevier 2007
Paulo
ISBN: 978-85-352-2415-3

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gerenciamento da Cadeia de Porto 2001


Suprimentos. Ballou, R.H. 5a Bookman
Alegre
Administração de operações e da JACOBS, F. Robert; São 2012
cadeia de suprimentos 13a McGrawHill
CHASE, Richard B. Paulo

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Gestão da cadeia de suprimentos


(Supply chain management: conceitos, Pires, Silvio R. I. São
2ª Atlas 2009
estratégias, práticas e casos) Paulo

Logística empresarial: uma visão local NOGUEIRA, Amarildo São


com pensamento globalizado de Souza 1ª Atlas 2012
Paulo
A gestão da cadeia de suprimentos da
Toyota: uma abordagem estratégica IYER, Ananth V.; Porto
aos princípios do sistema Toyota de SESHADRI, Sridhar; - Bookman 2010
produção VASHER, Roy Alegre
ISBN: 9788577807635 (Ebook)

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Pesquisa Operacional Código: GEM.069

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como
instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão dos sistemas
produtivos.

ESPECÍFICOS: Identificar as características de problemas de otimização. Reconhecer as características de


problemas envolvendo racionalização. Representar sistemas com restrições. Indicar o uso da abordagem dual em
sistemas genéricos. Reconhecer as principais características de programação linear. Identificar as premissas de
uso de programação inteira, não-linear e dinâmica.

EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex; Dualidade; Análise de
Sensibilidade; Modelos de Redes (Problemas de Transporte, Designação, Caminho Mais Curto, Árvore Geradora
Mínima, Fluxo Máximo, Fluxo de Custo Mínimo, PERT/CPM); Programação Inteira; Programação Não-Linear;
Programação Dinâmica.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Introdução; Visão Geral da Abordagem de Modelagem da Pesquisa Operacional. 4h


Introdução à Programação Linear; Solucionando Problemas de Programação Linear: O Método Simplex;
8h
A Teoria do Método Simplex.

Teoria da Dualidade e Análise de Sensibilidade. 4h

MODELOS DE REDE: Os Problemas de Transporte e de Designação; Outros modelos de Otimização


20h
de Redes.

Programação Inteira. 8h

Programação Não-linear. 8h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Programação Dinâmica. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à Pesquisa Operacional Frederick S. Hillier; São


8a McGraw Hill 2012
Gerald J. Lieberman Paulo
Programação linear
P 6a São Paulo 2010
ISBN: 8598254452
Pesquisa operacional para cursos de BELFIORE, Patrícia; Rio de
1a Campus 2012
engenharia FÀVERO, Luiz Paulo Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pesquisa Operacional – Curso Thomson


Moreira, D. A. 1a São Paulo 2006
Introdutório Learning
Pesquisa Operacional – Técnicas de
Caixeta-Filho J. V. 1a São Paulo Atlas 2004
Otimização Aplicadas a Sistemas
Pesquisa operacional – 170
Rio de
aplicações em estratégia, finanças, COLIN, Emerson Carlos 1a LTC 2007
janeiro
logística, produção

Pesquisa operacional na tomada de ISBN: 978-85-7605-093-3 Rio de


4a Prentice Hall 2009
decisões LACHTERMACHER, Janeiro
Gerson
Pesquisa Operacional – Para Cursos HIDEKI, Horacio.; 1a Rio de Campus 2006
de Engenharia ARENALES, Yanassema.; Janeiro
MORABITO Reinaldo.;
ARMENTANO, Vinicius.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Planejamento e Controle da Produção Código: GEM.070

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais técnicas
do Planejamento, Programação e Controle da Produção em seus três níveis hierárquicos: estratégico, tático e
operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na formação e atuação do Engenheiro.

ESPECÍFICOS: Compreender os objetivos e os sistemas utilizados para o PCP.

EMENTA: A função da produção; Sistema convencional do PCP; Planejamento e roteiro da produção,


prevenção, emissão de ordens e técnicas de programação e controle da produção; Sistemas alternativos: MRP I e
II, Kanban; Os casos de processos discretos; Os casos de processos contínuos.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Introdução ao Planejamento e Controle da Produção: Introdução; Projeto, Operação e Controle dos 6h


Sistemas de Produção; Funções dos Sistemas de Produção; Classificação dos Sistemas de Produção;
O PCP no Contexto Estratégico: Introdução; Posicionamento Estratégico da Organização; Níveis
10h
Hierárquicos do PCP; Planejamento da Capacidade Produtiva;

Planejamento Agregado e Programa Mestre da Produção (MPS): Introdução; Planejamento


12h
Agregado; Técnicas para Agregação da Produção; Desagregação e Programa Mestre da Produção;

Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP): Introdução; Princípios do MRP; Procedimentos


de Cálculo do MRP; Planejamento da Capacidade de Curto Prazo (CRP); De MRP para MRP II: 10h
Principais Módulos;

Programação de Tarefas no Curto-Prazo: Introdução; Regras de Prioridade; Programação em Uma


Única Máquina; Programação em Máquinas Paralelas; Programação para Máquinas em Série; 12h
Programação de Atividades em Projetos;

Sistemas de Controle da Produção: Introdução; Sistema Just-In-Time (JIT); Sistema Kanban; 10h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planejamento, Programação e São


Controle da Produção. Correia, H. 5a Atlas 2007
Paulo

Planejamento e Controle da Produção 2a São


Tubino, Dálvio Atlas 2009
- Teoria e Prática Paulo
Planejamento e Controle da Produção: Fernandes, F., C., F. e São
1a Atlas 2010
Dos Fundamentos ao Essencial Filho, M., G. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Production and Inventory Hax, Arnaldo C.; Pearson


São 1984
Management. - Prentice
Candea, Dan. Paulo
Hall
Slack, N.; Chambers, S. e São
Administração da Produção 3a Atlas 2009
Johnston, R. Paulo

Just in Time, MRP II e OPT – Um Gianesi, I., G., N. e São


2a Atlas 1993
Enfoque Estratégico Corrêa, H., L. Paulo

Lustosa, L., J.; de


Mesquita, M, A; Rio de
Planejamento e Controle da Produção 1a 2008
Quelhas, O., L., G. e de Janeiro Elsevier
Oliveira, R., J.

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Custos Industriais Código: GEM.071

PERÍODO LETIVO: optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente Claudio Valerio de Paula Brotto

OBJETIVOS

GERAL: Desenvolver e aplicar os conceitos de custos industriais em estudos de caso.

ESPECÍFICOS:

1.
Apresentar três tipos diferentes de gestão de custos industriais.
2.
Estudar três tipos diferentes de sistemas de gestão de custos: RKW ((Reinchskuratorium fuer
Winrtschaftlichtkeit), Padrão e ABC (Activity-Based Costing).
3. Aplicar em um estudo de caso comparativo entre os três tipos.
EMENTA:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PRÉ-REQUISITOS: Introdução a Administração, Economia da Engenharia e conhecimentos básicos de


Informática.

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Noções de contabilidade geral 02

Introdução à contabilidade de custos 02

Noções de depreciação/amortização; calculando a depreciação 02

Custos (MP, MOD e CIF) e Despesas 04

Valoração dos materiais diretos; calculando o custo médio dos materiais 04

Custeio por absorção (diretos e indiretos); calcular o resultado da Empresa; critérios de rateio
04
dos custos indiretos

Custos Gerenciais; Custeio Direto; Análise do ponto de equilíbrio (relação custo/preço/volume);


06
Cálculo dos pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro

Conceito da margem de contribuição e sua aplicação/vantagens; Custeio variável 06

Sistema de gestão RKW, Padrão e ABC 30

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Estudo de caso com aplicação da utilização de software – ERP para
gestão integrada. Neste caso será necessária a compra do software.

RECURSOS METODOLÓGICOS: quadro, livro, computador, software e smartphones.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: 3 estudos de caso ao longo do curso. Todos com mesmo peso (0-100). Média aritmética simples.

INSTRUMENTOS: Estudo de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ABC: custeio baseado NAKAGAWA, São


Atlas 2001
em atividades. Nasayuki Paulo
Gestão de
custos: aplicações
SOUZA,
operacionais e
Alceu; São
estratégicas: Atlas 2011
CLEMENTE, Paulo
exercícios resolvidos e
Ademir.
propostos com a
utilização do Excel.
Gestão de custos e DUBOIS, 2 São Atlas 2008
formação de Alexy; Paulo
preços: conceitos, KULPA,
modelos e Luciana;
instrumentos; SOUZA, Luiz
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

abordagem do capital
de giro e da margem Eurico de.
de competitividade.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Análise de
produtividade,
MOREIRA,
qualidade e custos na
Douglas
escolha do processo
Tiburtino;
de soldagem TCC Vitória CEFETES 2007
PASSABÃO,
MIG/MAG em
Renata
relação à soldagem
Almeida Souza
com eletrodos
revestidos.
Plástico
Uma comparação
Industrial, São
entre prototipagem LIRA,
Paulo, ano 15, São
rápida e convencional Valdemir Plástico Industrial 2013
n. 175 , p. 36- Paulo
no desenvolvimento Martins
49, mar. 2013.
de produtos plásticos
(Periódico)
Corte &
Controle integrado das Conformação
funções de proteção e de Metais, São
MAIBACH, São
operação reduz custos Paulo, ano 4, n. Corte&Conformação 2008
Jürgen R. Paulo
na modernização de 43 , p. 62-71,
prensas. nov. 2008.
(Periódico)
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas de Gestão Integrados Código: GEM.072

PERÍODO LETIVO: optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente Claudio Valerio de Paula Brotto

OBJETIVOS

GERAL: Introduzir o conceito de integração dos sistemas de gestão de uma organização seja ela pública ou
privada e aplicar em estudo de caso uma modelagem de ERP (Enterprise Resource Planning) - Planejamento
dos recursos da empresa.

ESPECÍFICOS:

1.
Apresentar os diversos sistemas de gestão (administração, contabilidade, financeiro, estoque, custos,
planejamento, logística, talentos e pesquisa&desenvolvimento).
2. Estudar os principais sistemas de gestão de uma organização.
3. Aplicar uma modelagem (software) para solução de caso em sistemas de gestão integrados.
EMENTA:

PRÉ-REQUISITOS: Introdução a Administração, Economia da Engenharia e conhecimentos básicos


essenciais de Informática.

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Gestão – Teorias atuais de gestão 04

Sistemas – Teoria dos Sistemas 04

Sistemas de Gestão Integrados – conceituação 04

Gestão Administrativa 06

Gestão Financeira 06

Gestão Contábil 06

Gestão de Produção 06

Aplicação de ERP – software que integra as quatro áreas de gestão (administrativa,


24
financeira, contábil e produção)

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Estudo de caso com aplicação da utilização de software – ERP para
gestão integrada. Neste caso será necessária a compra do software.

RECURSOS METODOLÓGICOS: quadro, livro, computador, software e smartphones.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: 3 estudos de caso ao longo do curso. Todos com mesmo peso (0-100). Média aritmética
simples.
INSTRUMENTOS: Estudo de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planejamento, programação
e controle da produção MRP CORRÊA,
II / ERP : conceitos, uso e Henrique L.;
implantação : base para GIANESI, 4a São Paulo Atlas 2001
SAP, Oracle Applications e Irineu G. N.;
outros softwares integrados CAON, Mauro.
de gestão

Sistemas Integrados de CAIÇARA,


1a São Paulo 2012
Gestão-ERP Junior; CICERO

Sistemas de Gestão
Cerqueira, Rio de
Integrados 2010
Jorge Pedreira 2a Janeiro
De
ISBN: 8573038705
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

MARION, José
Contabilidade básica. 9 São Paulo Atlas 2008
Carlos.

Engenharia econômica e HIRSCHFELD, 7 São Paulo Atlas 2000


análise de Henrique.
custos: aplicações práticas
para economistas,

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

engenheiros, analistas de
investimentos e
administradores.

Teoria geral da MAXIMIANO,


administração da revolução Antônio Cesar São Paulo Atlas 2008
urbana à revolução digital Amaru.

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Produção Mecânica Código: GEM.073

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:

Depende do tema a ser estudado.

Mecânica dos Sólidos e Projetos de Máquinas

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Tribologia Código: GEM.074

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de materiais na
engenharia.

ESPECÍFICOS: Conceituar desgaste. Avaliar e caracterizar as superfícies. Compreender os efeitos do atrito e as


variáveis que interferem neste fenômeno. Diferenciar os diversos tipos de mecanismo de lubrificação e conhecer
os aspectos gerais dos lubrificantes. Diferenciar os diversos tipos de desgaste. Compreender os mecanismos de
desgaste por abrasão e por deslizamento.

EMENTA: Introdução. Caracterização das superfícies sólidas. Atrito. Lubrificação. Desgaste por abrasão e por
deslizamento.

PRÉ-REQUISITOS:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CONTEÚDOS CH

Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h


Caracterização das superfícies sólidas: Características físico-químicas das superfícies. Análise da
9h
rugosidade (parâmetros e métodos de medição). Análise do contato.

Atrito: Conceitos. As leis do atrito. Mecanismos do atrito. Atrito em diferentes tipos de materiais. 9h

Lubrificação: Viscosidade. Tipos de lubrificantes (características gerais). Lubrificação hidrodinâmica. 6h


Lubrificação elasto-hidrodinâmica. Lubrificação limítrofe. Lubrificação sólida.
Desgaste por abrasão e por deslizamento: Definição de desgaste e de tipos de desgaste. Mecanismos de
desgaste por abrasão. Modos de desgaste por abrasão (dois corpos e três corpos). Modelos analíticos de
modos de desgaste por abrasão. Métodos de ensaios de desgaste por abrasão. Mecanismos de adesão. 34h
Equação de Archard para desgaste. Modos de desgaste por deslizamento (desgaste suave e severo).
Mecanismos de desgaste por deslizamento. Métodos de ensaios de desgaste por deslizamento.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

P. N. Belmiro , R. Rio de
Lubrificantes e lubrificação industrial 1a Interciência 2006
Carreteiro. Janeiro

Tribologia, lubrificação e mancais de Durval Duarte Júnior - Rio de Ciência 2005


deslizamento Janeiro Moderna

Engineering tribology Stachowiak, G., W. and 3a USA ButterworthHein 2005


Batchelor, A., W. emann
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tribology – friction and wear of Editora


Hutchings, I., M. 1a UK 1992
engineering materials Arnold
a
Introduction to tribology Bhushan, B. 1 USA Wiley 2002
Engineering tribology Stachowiak, G., W. and Butterworth
3a USA 2005
Batchelor, A., W. Heinemann

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Desgaste abrasivo por partículas duras Código: GEM.075
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de materiais na
engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender as influências da microestrutura no comportamento tribológico nas ligas
metálicas, polímeros e cerâmicas.

EMENTA:
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Desgaste abrasivo e erosivo: Revisão dos mecanismos de desgaste por abrasão e por erosão. 6h
Desgaste abrasivo nos metais: Efeito das propriedades mecânicas sobre o comportamento do desgaste
abrasivo nos metais (Dureza; Tenacidade à Fratura; Encruamento e Ductilidade; Distribuição de 20h
Deformação; Instabilidade Mecânica e Anisotropia Cristalina).
Influência da microestrutura no desgaste abrasivo nos metais: Inclusões; Endurecimento por Segunda
20h
Fase (Compostos Intermetálicos e Carbonetos); Matriz; Defeitos Cristalinos e Entalhes Internos.
Desgaste abrasivo em polímeros. 7h
Desgaste abrasivo em cerâmicos. 7h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tribology – friction and wear of
Hutchings, I., M. 1a UK Editora Arnold 1992
engineering materials
Elsevier
Microstructure and Wear of Materials,
Gahr, Z., Karl-Heinz 1a Holanda Publishing 1987
Tribology Series
Company
Introduction to tribology Bhushan, B. 1a USA Editora Wiley 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Stachowiak, G., W. and Butterworth
Engineering tribology 3a USA 2005
Batchelor, A., W. Heinemann

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Confiabilidade e Taxa de Falhas Código: GEM.076

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção na área de analise
das confiabilidades das maquinas e analisando suas falhas.

ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no
campo da gestão da manutenção; incluindo métodos e técnicas de manutenção, conhecer processos de
gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da disponibilidade
e produtividade através das analises de falhas.

EMENTA: Manutenção Industrial, Classificação da manutenção, Sistemas reparáveis e não reparáveis,


Conceitos Associados à confiabilidade, Manutenção Centrada na Confiabilidade, Curva da Banheira, Indicadores
de manutenção, Funções de Probabilidade Aplicada à Confiabilidade, Distribuições Aplicadas À Confiabilidade,
Dados de falhas, Métodos não paramétricos e Métodos Paramétricos.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Introdução: Manutenção Industrial, Classificação da manutenção. 6h


Sistemas: Não Reparáveis, Reparáveis. 4h

Conceitos Associados à Confiabilidade: Definição, Especificação das condições de operação,


3h
Performance e Carga.

Manutenção Centrada na Confiabilidade: Análise, Decisão e Implementação 4h

Curva da Banheira: Falhas Prematuras, Falhas casuais e Falhas por desgaste. 4h

Indicadores de Manutenção: Dependabilidade, Capacidade, Disponibilidade, Confiabilidade,


Manutenibilidade, Falhas, vida útil, Taxa de Reparo Instantâneo, Taxa de Reparo Médio, tempo médio de 6h
reparo, tempo médio entre falhas.

Funções de Probabilidade Aplicada à Confiabilidade: Função da Confiabilidade, Função de


Distribuição Acumulada, Função de Densidade de Probabilidade, Tempo médio de falha, Taxa de falha, 6h
Tempo de falha de um componente.

Distribuições Aplicadas À Confiabilidade: Distribuição Normal, Distribuição LogNormal, Distribuição


12h
Exponencial, Distribuição de Weibull.

Dados de Falhas: Modos de falhas, Obtenção e análise de dados de falhas, organização dos dados de
5h
falhas.

Métodos Não Paramétricos: Dados não agrupados e dados agrupados. 6h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Métodos Paramétricos: Métodos dos mínimos quadrados aplicados à equação de uma reta nas
4h
distribuições de Exponencial e de Weibull.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introduction to Reliability Engineering E. E. Lewis 2a USA Wiley 1996


a
Practical Reliability Engineering O’connor 4 USA Wiley 2002
Manutenção Centrada na
Rio de
Confiabilidade - Manual de Siqueira, Iony Patriota 1a Quality Mark 2012
Janeiro
Implementação
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A Organização, o Planejamento e o Rio de Ciência


Branco Filho, Gil 1a 2008
Controle da Manutenção Janeiro Moderna
Equipamentos Mecânicos – Análise de Luiz Otávio Amaral Rio de
1a Quality Mark 2006
Falhas e Solução de Problemas Affonso Janeiro
Gulf
Afonso, Luiz Otávio
Machinery Failure Analysis Handbook USA Publishing 2006
Amaral
Company
FLÁVIO SANSON
Confiabilidade e manutenção FOGLIATTO, JOSÉ Rio de
Campus 2009
industrial LUIS DUARTE janeiro
RIBEIRO
OSÉ DA CUNHA
Prevenção e controle em máquinas, TAVARES; ARMANDO
Senac 2013
equipamentos e instalações CAMPOS E VALTER
LIMA

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Tubulações Industriais Código: GEM.077

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Esta Disciplina aborda os principais aspectos referentes às tubulações em uma instalação industrial,
desde o leiaute preliminar, até a montagem e testes finais.

ESPECÍFICOS: Descrever os materiais utilizados em tubos e seus acessórios, e o emprego de cada um, calcular,
diâmetros e espessuras de paredes de tubulações, Conhecer projetos de tubulações, desenhos, montagens, pintura,
dilatação térmica.

EMENTA: Tipos de materiais, especificações, aplicações, processos de fabricação, tamanhos e diâmetros


comerciais para tubos, acessórios e tubulação, juntas de expansão e válvulas. Projeto de tubulações: traçado,
detalhamento e desenho. Finalidades e usos dos diversos tipos de suportes de tubulação e acessórios especiais
(purgadores, filtros, separadores, etc.). Leiaute de instalações industriais. Cálculo do diâmetro das tubulações e da
espessura de paredes e do vão entre suportes. Efeito das dilatações térmicas e o cálculo da flexibilidade das
tubulações; cálculo dos pesos sobre os suportes, efeitos do atrito, cálculo das reações e movimentos das juntas de
expansão, e dos movimentos nos suportes de molas. Montagens e teste de tubulações; aquecimento, isolamento
térmico, pintura e proteção das tubulações; Classificação das tubulações quanto ao emprego e panorama geral dos
casos mais importantes de usos das tubulações.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação - Tubos e Tubulações. Classificação das


tubulações quanto ao emprego e ao fluido conduzido 2h

Tubos: Materiais, Processos de Fabricação, Normalização Dimensional - Principais materiais para


tubos e seu processos de fabricação. Diâmetros comerciais e espessuras de parede dos tubo de condução. 4h
Dados para encomenda e requisição de tubos.

Meios de Ligação de Tubos: Ligações: Rosqueadas, Soldadas, Flangeadas, Ponta e Bolsa. Tipos de
4h
flanges. faceamento de flanges. Juntas para flanges. Parafusos e Estojos para flanges.

Válvulas: Definição, Classificação, Construção, meios de operação. Tipos de Válvulas: Gaveta, Macho,
Globo, Retenção, Segurança, Alivio e controle. Condições de trabalho das válvulas. Seleção das válvulas. 4h
Dados de encomenda ou requisição de válvulas.

Conexões de Tubulação: Classificação das conexões de tubulações. Conexões: Solda de topo, Solda de
2h
encaixe, rosqueada, flangeadas, ligação – Niples. Curva de gomos e derivações soldadas.

Juntas de Expansão: Juntas de expansão. Movimentos das juntas de expansão. Juntas telescópio. Juntas
2h
de fole. Juntas de expansão de tecidos.

Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros: Definição e finalidade. Casos típicos de


empregos e locais de instalação. Detalhes de instalação. Principais tipos. Seleção e dimensionamento de
2h
purgadores de vapor. Calculo da quantidade de condensado a eliminar. Outros tipos de separadores, filtros
provisórios e permanentes para tubulações.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Recomendações de Materiais para Alguns Serviços – Especificações de Material de Tubulação:


Problema geral da seleção dos materiais. Tubulações para: água doce, águas agressivas, vapor,
3h
hidrocarbonetos, ar comprimido, temperaturas elevadas, baixas temperaturas, gases, hidrogênio, ácidos e
esgotos.

Disposição das Construções em uma Instalação Industrial: Disposição geral das construções em
2h
relação ao projeto de tubulações, das áreas e construção do terreno e dentro das áreas de processo.

Arranjo e Detalhamento de Tubulações: Considerações básicas. Regras gerais para arranjo de


tubulações não subterrâneas. Vãos entre suporte de tubulação. Arranjo em tubulações em áreas de
4h
processo e tubulações externas. Fixação de cotas de elevação de tubulação e de equipamentos. Detalhes
de tubulação.

Suportes de Tubulação: Definição e classificação. Cargas que atuam sobre os suportes. Suportes fixos.
Contato entre suportes e os tubos. Suportes: semimóveis, para tubulação vertical, especiais para tubulação
4h
leve, de moveis, de mola, contrapeso e o que limitam os movimentos das tubulações. Suportes para
tubulações sujeitas a vibrações. Projeto e construção dos suportes de tubulação.

Sistemas Especiais de Tubulação: Tubulações para bombas, tubulações para grupos de bombas,
tubulações para tanques, vasos de pressão e outros reservatórios, tubulações em áreas de armazenagem de 2h
líquidos combustíveis ou inflamáveis.

Desenhos de Tubulações: Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos. Fluxograma.


4h
Plantas de tubulações e tubulações fora de áreas de processo.

Projeto de Tubulações: Documentos que compõe o projeto de tubulações. Especificações gerais de


tubulações. Informações que devem ser recebidas de outros projetos e fornecidas aos outros projetos. 6h
Sequência de serviço em um projeto de tubulações.

Montagem e Testes de Tubulações: Pré-montagem de peças de tubulações. Recomendações para a pré


montagem, soldas exames não destrutivos das soldas, tratamento térmicos, preparação para montagem de
7h
tubulações, montagem de tubulação, limpeza das tubulações, ajustagem de suportes fixos e de suportes de
molas, construções de tubulações subterrâneas, Teste de pressão em tubulações e válvulas.

Aquecimento, Isolamento Térmico, Pintura e Proteção: Finalidades do aquecimento das tubulações.


Sistemas usados para o aquecimento. Finalidades e aplicação para o isolamento térmico, Materiais
8h
usados, sistemas de colocação e espessura dos isolantes térmicos. Preparação das superfícies para pintura,
tintas e sistemas de aplicação. Proteção para tubulações enterradas e submersas, Proteção catódica.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tubulações Industriais: Materiais, Pedro Carlos Silva Telles


10a São Paulo LTC 2001
Projetos, Montagem
Tubulações Industriais: Cálculo Pedro Carlos Silva Telles 9a São Paulo LTC 1999
Fundamentos de Caldeiraria e Vinicius Rabello de 1a Rio de Ciência 2008
Tubulação Industrial Abreu Lima Janeiro Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tabelas e Gráficos para Projetos de Silva Telles & Paula Rio de


6a Interciência 1998
Tubulações Barros Janeiro
Análise de Tensões em Tubulações . São
1a LTC 2006
Industriais Paulo
Materiais para equipamentos de Pedro C. da Silva Telles Rio de
6a Interciência 2003
processo Janeiro
Curso técnico de tubulações ARAUJO, Etevaldo São
- Hemus 2003
industriais Paulo
Manual para análise de tensões em FILHO, França São
- LTC 2013
tubulações industriais - flexibilidade Paulo

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Vasos de Pressão Código: GEM.078
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Entender o projeto mecânico, detalhamento, fabricação, montagem e inspeção de vasos de pressão em
geral.
ESPECÍFICOS: Entender de Vasos propriamente ditos, reatores, torres de destilação e de fracionamento, esferas
para gases, permutadores de calor, aquecedores, resfriadores, refervedores, condensadores e outros equipamentos
de processo.
EMENTA: Generalidades, Formatos, Partes Principais, Tipos Principais, Desenvolvimento do Projeto e da
Construção dos Vasos de Pressão, Materiais para Vasos de Pressão. Normas de Projeto de Vasos de Pressão -
Tensões em Vasos de Pressão. Condições de Operação e de Projeto de Vasos de Pressão. Detalhes e Acessórios
em Vasos de Pressão Convencionais. Detalhes em Vasos de Pressão Especiais. Desenhos de Vasos de Pressão.
Cálculo de Vasos de Pressão. Fabricação, Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução: Classes e finalidades dos vasos de pressão. 2h
Formatos, Partes Principais, Tipos Principais: Formatos e posição dos vasos de pressão. Tampos de
4h
vasos de pressão, Espessuras de cascos e de tampos.
Desenvolvimento do Projeto e da Construção dos Vasos de Pressão: Projeto e construção dos vasos de
4h
pressão. Etapas do projeto de construção.
Materiais para Vasos de Pressão: Materiais para vasos de pressão. O problema geral de seleção de
4h
materiais.
Normas de Projeto de Vasos de Pressão – Tensões em Vasos de Pressão: Natureza e finalidade das 6h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

normas de projeto. Principais normas de projeto. Tensões admissíveis e coeficiente de segurança.


Categorias de tensões em um vaso de pressão.
Condições de Operação e de Projeto de Vasos de Pressão: Pressão e temperatura de operação. Pressão
e temperatura de projeto. Teste hidrostático. Comparação entre as pressões de operação, teste e máxima 6h
de trabalho admissível. Cargas que atuam em um vaso de pressão.
Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais: Detalhes em vasos de pressão. Aberturas
nos vasos de pressão. Reforço nas aberturas. Bocais para vasos de pressão. Bocas de visita e de inspeção.
6h
Flanges e faces de flanges. Soldas em vasos de pressão. Suportes para vasos de pressão. Peças internas
para vasos de pressão.
Detalhes em Vasos de Pressão Especiais: Vasos construídos de chapas cladeadas. Vasos com outros
4h
tipos de revestimentos metálicos internos.
Desenhos de Vasos de Pressão: Desenhos de vasos de pressão, Folhas de dados, Informações que devem
4h
ser transmitidas aos outros projetos ou deles recebidas.
Cálculo de Vasos de Pressão: Cascos cilíndricos e esféricos para pressão interna, Tampos elípticos,
toriesféricos e transições cônicas para a pressão interna, Tampos planos, Cascos cilíndricos e esféricos
12h
para pressão externa, Tampos elípticos, toriesféricos e transições cônicas para a pressão externas e
Reforço de bocais e outras aberturas.
Fabricação, Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão: Etapas de Fabricação, a
montagem e o controle de qualidade. Trabalhos preparatórios com a matéria prima. Traçagem e corte.
Conformação. Preparação para solda e a soldagem. Exames não destrutivos das soldas. Fabricação de 8h
acessórios (usinagem). Tratamentos térmicos. Teste de estanqueidade. Acabamento e inspeção final do
vaso. Trabalhos de campo. Sistemas de controle de qualidade.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Vasos de Pressão Telles, Pedro Carlos da São LTC
2a 1996
Silva Paulo
Resistência dos Materiais e Vasos de Porto Unisinos
Groehs, Ademar G. 1a 2002
Pressão Alegre
Equipamentos Industriais de Macintyre, Archibald 1a São LTC 1997
Processo Joseph Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Materiais para equipamentos de Pedro C. da Silva Telles 6a Rio de Interciência 2003
processo Janeiro
Tubulações Industriais: Materiais, Pedro Carlos Silva 10a São LTC 2001
Projetos, Montagem Telles Paulo

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução ao Método dos Elementos Finitos Código: GEM.079

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h


VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Caracterizar o que é o método dos elementos finitos e como se aplica na solução de problemas de
engenharia mecânica.

ESPECÍFICOS: Entender o conceito do método dos elementos finitos; Conhecer formas de aplicação do método
nos problemas da engenharia mecânica; Determinar esforços, deslocamentos, deformações e tensões em
estruturas utilizando o método.
EMENTA: Introdução. Problema de Valor de Contorno Unidimensional. Elasticidade Plana. Problemas de
Elasticidade Tridimensional. Elementos de Barra. Problemas de Potencial. Elementos Isoparamétricos. Integração
Numérica. Estimativas de Erro. Exemplos Numéricos.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Problema de Valor de Contorno Unidimensional: Introdução. Formulação Clássica. Formulação


Variacional. Aproximação por Elementos Finitos. Condições para Convergência do MEF. 02

Elasticidade Plana: Introdução. Formulação Clássica do Problema de Elasticidade Plana. Formulação


Variacional. Principio dos Trabalhos Virtuais. Energia Potencial Total. Formulação Variacional Discreta. 08
Energia de Deformação.

Problemas de Elasticidade Tridimensional: Introdução. Formulação Clássica do Problema de


Elasticidade Tridimensional. Formulação do MEF.
08

Elementos de barra: Barra Submetida a Esforços Axiais. Barra Submetida a Esforços de Flexão. 02

Problemas de potencial: Introdução. Formulação Direta. Formulação Variacional. Formulação Variacional 10


Discreta.
Elementos Isoparamétricos: Integração no Domínio Real. Mapeamento Isoparamétrico. Jacobiano da
Transformação de coordenadas. Mapeamento: Generalização. Elementos Isoparamétricos de 15
Continuidade Cº. Elementos Uniaxiais. Elementos Quadriláteros – Família Lagrange. Elementos
Quadriláteros – Família Serendipity. Elementos Triangulares. Hexaedros. Tetraedros.
Integração Numérica: Integração Numérica Gauss. Regras de Integração para Triângulos e Tetraedros. 05

Estimativas de Erro: Estimativas de Erro Globais e Locais. Taxas de Convergência. 05

Exemplos Numéricos: Estado Plano de Deformação. Elasticidade Tridimensional. Problema de 05


Potencial.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia, computador e


softwares.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Método dos Elementos Finitos Em Rio de


Vaz, Luiz Eloy 1a Campus 2010
Análise de Estruturas Janeiro

Introdução ao Método dos Elementos Antonio da Silva Castro Rio de Ciência


1a 2006
Finitos Sobrinho Janeiro Moderna

F. TEIXEIRA-DIAS, J.
Método dos Elementos Finitos –
PINHO-DA-CRUZ, R.A. São
Técnicas de Simulação Numérica em 1a ETEP 2011
FONTES VALENTE E Paulo
Engenharia
R. J. ALVES DE SOUSA

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Método de elementos finitos em São


Soriano, L. H.Lima, S. S. 1a Edusp 2006
análise de estruturas Paulo

Um Primeiro Curso de Elementos BELYTSCHKO, T; Rio de


1a LTC 2009
Finitos FISH, J. Janeiro

Elementos Finitos – Base da São


ALVES FILHO, A. 2a Érica 2006
Tecnologia CAE Paulo

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos e
Código: GEM.080
Projetos Mecânicos
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Energia térmica e fenômenos de transporte

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Fontes Alternativas de Energia Código: GEM.081


VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Possibilitar o conhecimento de metodologias de produção mais limpa de energia .

ESPECÍFICOS: Conhecer os métodos de produção de energia solar, eólica e biocombustíveis.

EMENTA: Energia solar, aproveitamento térmico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de produção
de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso energético da biomassa,
produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de bio-óleo, projeto e avaliação
econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de frequência.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Energia Solar: Introdução ao estudo da energia solar. Energia Solar: inesgotável e não poluente, a
energia do presente e do futuro. Potencial solar do Brasil e formas de utilização economicamente viáveis.
Coletores, secadores, destiladores. Produção de calor. Produção de energia elétrica (conversores). Energia 8h
solar fotovoltaica e suas aplicações sem resíduos poluentes. Eletrificação rural fotovoltaica.

Energia Eólica: Energia eólica e suas características. Mostrar as vantagens do ponto de vista social e
econômico do aproveitamento desta fonte alternativa de energia. Investigar a viabilidade econômica de
um sistema eólico. Conceituar sistema eólico – elétrico interligado e isolado. Explicar o funcionamento
de uma turbina – Cata-Vento, os tipos e características operativas destes equipamentos. Analisar o
10h
princípio de funcionamento dos geradores elétricos. Detalhar como é feita a escolha do local e região de
instalação de um sistema eólico. Interpretar a variação do vento com a altitude da região, estimar a
velocidade do vento através da observação de alguns efeitos naturais e compreender como podemos
armazenar a energia eólica.

Gaseificação: Introdução. Matriz Energética Brasileira. Histórico. Classificação dos Processos e


equipamentos de gaseificação. Combustíveis para gaseificação. O processo de gaseificação. Conjunto 8h
gaseificador-gerador de energia.

Biocombustíveis: Motores de Combustão e Uso do Biogás. Introdução ao Conceito de Energia. O Motor


de Combustão como Fontes de Potência. Combustíveis para Motores de Combustão Interna. Motores de
10h
Combustão Interna Alternativos. Utilização do Biogás Como Combustível. Uso de Óleos Vegetais “In
Natura” ou Transesterificados em Motores de Ciclo Diesel.

Aproveitamento energético do lixo urbano e de resíduos industriais: Introdução, Definição,


Classificação e Tipos de Resíduos. Geração, Caracterização e Destinação de Resíduos. Legislação e
Normatização Relacionadas aos Resíduos. Métodos de Tratamentos. Disposição Final de Resíduos (lixo) 7h
Urbanos e Industriais. Aproveitamento Energético de Resíduos (lixo) Urbanos. Aproveitamento
Energético de Resíduos Industriais.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fontes Renováveis de Energia


Tolmasquim, M.T. 1ª São Paulo Interciência 2003
no Brasil
Energia: Meio Ambiente e Goldenberg, J.
Desenvolvimento 1ª São Paulo Edusp 1998
Villanueva, L.D.
Tecnologias de Conversão Energética Cortez, L.A.B.; Lora,
da Biomassa 2ª Campinas Unicamp 2007
E.E.S.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Rio de
Energia Eólica Lopez, R.A. 1ª Book Express 2000
Janeiro
Energia eólica VEIGA, José Eli Senac 2013
GOLDEMBERG, José;
Energias renováveis – série energia e
PALETTA, Francisco Edgard Blucher 2012
sustentabilidade
Carlos
Sistemas e aplicações de energias
HODGE, B. K LTC 2011
alternativas
Fundamentos de energia eólica PINTO, Milton Oliveira LTC 2012

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Geração de Vapor Código: GEM.082

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Fazer a utilização correta de caldeiras quanto a aspectos de economia de energia, bem como em relação
a condições de segurança operacionais, técnicas e legais.

ESPECÍFICOS: Dar subsídios para o projeto, instalação, operação e manutenção de geradores de vapor
visando a otimização do desempenho de forma econômica e segura.

EMENTA: O vapor. Geradores de vapor. Combustíveis. Combustão. Caldeira. Superaquecedores. Pré-


aquecedores de água de alimentação (economizadores). Pré-aquecedores de ar. Dispositivos de
segurança e controle. Tiragem. Água de alimentação. Rendimento térmico. Projeto e construção de
geradores de vapor. Instalação, operação e manutenção de geradores de vapor.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

O VAPOR: Propriedades características do vapor. Importância do vapor como meio de transporte de


energia. Utilização do vapor. 2h

GERADORES DE VAPOR: Tipos fundamentais; Partes e componentes principais; Dados característicos. 4h

COMBUSTÍVEIS: Classificação. Combustíveis mais utilizados na geração de vapor. Composição e


4h
características. Especificações. Normas.

COMBUSTÃO: Fornalhas. Ar necessário à combustão. Ar necessário à combustão. Gases da combustão,


8h
composição e volume. Controle da combustão, determinação do excesso de ar. Grelhas fixas e móveis.
Queimadores.
CALDEIRA: Caldeira Flamotubulares; Caldeiras Aquotubulares; Caldeira Elétricas; caldeira Especiais
6h
(de recuperação e de fluido térmico).

SUPERAQUECEDORES: Tipos; Localização; Controle de Temperatura de Superaquecimento. 2h

PRÉ-AQUECEDORES DE ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO (ECONOMIZADORES): Tipos; Localização; 2h


Condições de Dimensionamento.
PRÉ-AQUECEDORES DE AR: Tipos; Localização; Condições de Dimensionamento. 2h

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E CONTROLE: controle de pressão; controle de nível; Controle de


4h
temperatura de pré-aquecimento do óleo; Sopradores de fuligem (separadores de vapor e vállvula de
descarga); Válvulas de segurança.
TIRAGEM: Classificação e seleção; Perdas de carga; Chaminés; Ventiladores. 2h

ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO: Impurezas da água de alimentação e suas consequências; Análise da água


4h
de alimentação; Tratamento da água de alimentação.

RENDIMENTO TÉRMICO: Energia total disponível; Energia útil; Perdas de calor em um gerador de
10h
vapor; Balanço térmico e normas técnicas.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE GERADORES DE VAPOR: Materiais; Dimensionamento térmico;


4h
Dimensionamento mecânico e construção; Normas técnicas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GERADORES DE VAPOR: Cuidados


operacionais mais importantes; Inspeção: normas técnicas; Normas legais: NR13; Geradores de vapor e o 6h
meio ambiente.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geração de vapor Universidade


Bazzo, E. São
1a Federal de São 1995
Paulo
Carlos
Instrumentação Aplicada ao Controle São
Bega, Egidio Alberto 3a Interciência 2003
de Caldeiras Paulo
BIFANO, HERCULES
Operação de caldeiras, gerenciamento,
MARCELLO/
controle e manutenção BOTELHO, MANOEL São
- Edgard Blucher 2011
HENRIQUE CAMPOS Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Métodos Computacionais em Fenômenos de
Código: GEM.083
Transporte
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Docente
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos métodos para soluções de equações diferenciais utilizando os métodos das
diferenças finitas e volumes finitos.
ESPECÍFICOS: Aplicar os métodos discretização para a obtenção de soluções numéricas para problemas de
fenômenos de transporte; Fazer uma análise comparativa dos métodos.

EMENTA: Equações Diferenciais Parciais. Aspectos Básicos do Método das Diferenças Finitas. Considerações
para a Estabilidade. Condições de Contorno e Condições Iniciais. Aplicações do Método das Diferenças Finitas a
Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação. Método dos Volumes Finitos. Método dos Elementos
Finitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO. 4h
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. 8h
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS: Aspectos Básicos; Considerações para a Estabilidade;
Condições de Contorno e Condições Iniciais; Aplicações do Método das Diferenças Finitas a Problemas 16h
de Advecção, de Difusão e de Propagação.
MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Formulação, aplicações à condução, convecção e difusão, cálculo
16h
de campos de escoamento.
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 12h
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Transferência de Calor e Mecânica dos Rio de
Maliska, Clovis R. 2a LTC 2004
Fluidos Computacional Janeiro
Mecanica dos fluidos aplicada e Rio de
POST, Scott LTC 2013
computacional Janeiro
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS
Armando de Oliveira
PARA DINÂMICA DOS FLUIDOS: 2a São Paulo EdUSP 2000
Fortuna
Conceitos Básicos e Aplicações
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Método dos Elementos Finitos:
Assan, Aloisio Ernesto 2a São Paulo Unicamp 2003
Primeiros Passos
Fenomenos de transporte para FILHO, Washington Rio de
engenharia Braga
2a Janeiro
LTC 2012
Fenômenos de transporte NEIL R. LIGHTFOOT,
R. BYRON BIRD,
Rio de
WARREN E. LTC 2004
Janeiro
STEWART

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Motores de Combustão Interna Código: GEM.084
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Docente
OBJETIVOS
GERAL: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a
permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação
requerida.
ESPECÍFICOS: Conhecer os diversos tipos de motores de combustão interna; Entender os princípios teóricos
termodinâmicos de funcionamento de motores térmicos; Compreender como ocorrem os processos de combustão,
alimentação e exaustão, sistemas de arrefecimento e sistemas de lubrificação. Avaliar os parâmetros de projeto e
de funcionamento e de emissões residuais.
EMENTA: Introdução aos diversos tipos de motores; Princípios teóricos termodinâmicos de funcionamento de
motores térmicos; Combustão; Parâmetros de projeto e de funcionamento; Alimentação e exaustão; Combustão
em motores de ignição por centelha (ice); Combustão em motores de ignição por compressão (ico); Sistemas de
arrefecimento; Sistemas de lubrificação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO AOS DIVERSOS TIPOS DE MOTORES: Generalidades. Motores alternativos e
rotativos. Funcionamento dos motores de ignição por faísca elétrica (ICE). Funcionamento dos motores
4h
de ignição por compressão (diesel – ICO). Motores de 2T e 4T. Comparação dos diversos tipos de
motores.
PRINCÍPIOS TEÓRICOS TERMODINÂMICOS DE FUNCIONAMENTO DE MOTORES
TÉRMICOS: (Ciclos teóricos – modelos ideais); Volume constante (Otto). Pressão constante (Diesel). 6h
Pressão limitada (Dual). Comparação entre ciclos. Análise do ciclo ar-combustível.
COMBUSTÃO: Composição do ar e dos combustíveis, estequiometria. Misturas pobres e ricas, produtos
da combustão. Combustíveis para motores Otto. Combustíveis para motores Diesel. Energia liberada, 4h
temperatura de combustão e dissociação. Reações elementares de combustão, importância da turbulência.
PARÂMETROS DE PROJETO E DE FUNCIONAMENTO: Potência, torque, pressão média efetiva e
rendimentos. Consumos específico e horário. Rendimento volumétrico. Cilindrada. Taxa de compressão.
Velocidade de rotação. Perdas mecânicas. Densidade do ar, influência das condições atmosféricas sobre o 6h
rendimento de motores. Análise de curvas características (potência, torque e consumo). Outras formas de
avaliação das condições de funcionamento.
ALIMENTAÇÃO E EXAUSTÃO: Carburação e sistemas de injeção (Otto e Diesel). Sistema de
distribuição. Diagrama de comando de válvulas. Componentes e características dos escoamentos – efeitos 4h
reais. Sobrealimentação de motores (turbocompressores e sopradores). Sistemas de exaustão.
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (ICE): Características. Sistemas de
ignição. Estrutura e propagação de chamas pré-misturadas. Fatores que influenciam a taxa de combustão. 4h
Combustão normal e anormal (detonação).
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (ICO): Características e diferenças
em relação aos motores Otto. Estrutura da combustão e geometria de câmaras de combustão. Combustão 4h
de gotas. Atraso de ignição (NC) e ocorrência de detonação.
EMISSÕES RESIDUAIS PRODUZIDAS POR MOTORES DE COMBUSTÃO: Natureza e extensão do
problema – Legislação. Óxidos de Nitrogênio. Monóxido de carbono e HC não queimados. Fuligem e 2h
particulados. Parâmetros acústicos do motor. Controle de emissões - pré e pós-tratamento.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO: Efeito da transmissão de calor no motor. Sistemas de circulação e
6h
arrefecimento (a líquido e a ar). Funções e componentes, cargas térmicas. Balanço térmico de motores.
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO: Importância do atrito em desempenho. Componentes que influenciam
5h
o atrito. Lubrificação e lubrificantes.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

São
Motores de combustão Interna Martins, Jorge 1a Publindustria 2006
Paulo
Motores de combustão interna V.1 BRUNETTI, Franco São Edgard 2012
Paulo Blucher
Motores de combustão interna V.2 BRUNETTI, Franco São Edgard 2012
Paulo Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Engenharia Térmica e
Código: GEM.085
Fenômenos do Transporte
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Materiais
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica II Código: GEM.086
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 30 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos não ferrosos e não metálicos utilizados na fabricação de componentes e
sistemas mecânicos; compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como
modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais; conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas; descrever e utilizar as características de diferentes destes
materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Metais e ligas não ferrosas (características, propriedades e aplicações). Tratamentos térmicos em
ligas de alumínio e de cobre. Materiais não metálicos (comportamento físico, propriedades e aplicações).
Compósitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
METAIS E LIGAS NÃO FERROSAS (CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES):
Ligas de alumínio, ligas de cobre, ligas de magnésio, ligas de titânio, ligas de níquel e ligas de baixo 10h
ponto de fusão (chumbo, estanho e zinco).
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO E DE COBRE: Diagrama de equilíbrio das
ligas de cobre e alumínio. Tratamentos térmicos comerciais em ligas de cobre e de alumínio: 7h
endurecimento por precipitação, homogeneização, recozimento pleno, alívio de tensões e solubilização.
MATERIAIS NÃO METÁLICOS (COMPORTAMENTO FÍSICO, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES): 8h
Propriedades mecânicas, elétricas e térmicas em materiais cerâmicos. Características mecânicas e

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

termomecânicas em materiais poliméricos. Propriedades elétricas e térmicas em materiais poliméricos.


Aplicações de materiais cerâmicos e poliméricos.
COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com fibras.
5h
Compósitos estruturais.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e Engenharia de Materiais: a Rio de
Callister, Jr., William D. 7 LTC Editora 2008
Uma Introdução. Janeiro
Materiais de Engenharia: Padilha, A., F. 1a São Paulo Editora 1997
Microestrutura, Propriedades. Hemus
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Materials for Engineers and Editora
Higgins, R., A. 6a USA 2010
Technicians Newnes
ASM Handbook: Properties and
ASM
Selection : Nonferrous Alloys and ASM International 10a USA 1990
International
Special-Purpose Materials VOL. 2
Engenharia de Materiais – volume 2:
uma introdução a propriedades, Ashby, M., F. e Jones, D., Rio de Elsevier-
3a 2007
aplicações e projeto – Tradução da 3ª R., H. Janeiro Campus
edição
Tecnologia Mecânica – Materiais de Pearson-
Construção Mecânica, vol. 3 Chiaverini, V. 2a São Paulo Makron 1986
Books
Ciência e Engenharia dos Materiais Askeland, D., R. e Phulé, Cengage
1a São Paulo 2008
P., P. Learning

CURSO: Engenharia Mecânica

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

UNIDADE CURRICULAR: Seleção dos Materiais Código: GEM.087

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma metodologia de seleção de materiais aplicados em projetos mecânicos baseada nas
características dos materiais.

ESPECÍFICOS: Consultar e empregar os mapas das propriedades dos materiais. Descrever como são
determinados os índices de méritos e como utilizá-los na seleção de materiais. Utilizar critérios de seleção de
materiais baseados em critérios de propriedades de engenharia. Selecionar processos de fabricação mais
adequados na confecção de componentes mecânicos. Elaborar procedimentos adequados na seleção de materiais
em projetos mecânicos.

EMENTA: Introdução à seleção de materiais. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção de materiais em
base da rigidez mecânica. Seleção de materiais em base da resistência mecânica. Seleção de materiais em base da
fratura. Seleção de materiais em base da fadiga. Seleção de materiais em base da resistência à corrosão. Relações
entre a seleção de materiais e os processos de fabricação. Procedimentos de seleção de materiais. Estudos de
caso.

PRÉ-REQUISITOS: Materiais de Construção Mecânica I e II

CONTEÚDOS CH

INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS: Critérios de seleção de materiais. Seleções de materiais


e projeto. Seleção de materiais e análise de falhas. 2h

MAPAS DAS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS: Desenvolvimento de índices de mérito. Mapas de


3h
propriedades de Ashby.

SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RIGIDEZ MECÂNICA: Critérios de projetos. Seleção de


6h
materiais e forma. Molas e amortecimento de vibrações.

SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA: Resistência mecânica em


6h
materiais metálicos. Resistência mecânica em materiais poliméricos. Resistência mecânica em materiais
cerâmicos. Seleção de materiais em base da deformação plástica.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À FRATURA: Concentrações de tensões e
fratura. Tenacidade. Mecanismos e aspectos microestruturais da fratura. Seleção de materiais e 6h
tenacidade.

SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À FADIGA: Micromecanismos de fadiga 8h


em metais. Fadiga em materiais não metálicos. Seleção de materiais para resistência à fadiga.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO: Processos de corrosão.
Seleção de materiais para resistência à corrosão atmosférica. Seleção de materiais para resistência à 8h
corrosão à oxidação em temperaturas elevadas. Seleção de materiais para resistência à corrosão em solos.
Seleção de Materiais para resistência à corrosão em água. Seleção de materiais para plantas químicas.
RELAÇÕES ENTRE A SELEÇÃO DE MATERIAIS E OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: Critério
de forma e tamanho. Critério de tolerância dimensional e rugosidade. Custos de processameto. Influências 8h
do processamento e da fabricação nas propriedades dos materiais.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS: Procedimentos dos processos de seleção de


3h
materiais. Banco de dados na seleção de materiais

ESTUDOS DE CASOS E SELEÇÃO DE MATERIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO


10h
MECÂNICO.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Seleção de Materiais Ferrante, Maurizio. 2a São Paulo EdUFScar 2002

Engenharia de Materiais – volume 1: Ashby, M., F. e Jones, D., 3a Rio de Elsevier- 2007
uma introdução a propriedades, R., H. Janeiro Campus
aplicações e projeto – Tradução da 3ª
edição

Ciência e Engenharia de Materiais: Callister, Jr., William D. 7a Rio de LTC 2008


Uma Introdução. Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Materials Selection in Mechanical Butterworth-


Ashby, M., F. 3a England 2005
Design Heinemann

ASM Handbook: Properties and


ASM
ASM 10a USA 1990
Selection: Nonferrous Alloys and International
Special-Purpose Materials, v. 2

Materiais - aplicações de engenharia, Rio de


seleção e integridade NUNES, Laerce de Paula 1a Interciência 2012
Janeiro

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ensaios Não Destrutivos Código: GEM.088

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: conhecer aspectos teóricos e práticos de técnicas de manutenção preditiva baseadas em ensaios não
destrutivos.

ESPECÍFICOS: Conhecer causas de defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Conhecer de
forma simplificada os conceitos de ensaios não destrutivos e quando aplica-los.
EMENTA: Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Ensaio por líquidos penetrantes.
Análise de vibrações. Ensaio por partículas magnéticas. Ensaio por ultra som. Ensaio por raios X e raios Gama.
Ensaio por correntes parasitas. Outros ensaios.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços: Introdução dos ensaios dos materiais.
Normatização dos ensaios dos materiais. 3h

Ensaio por líquidos penetrantes: Definição e conceitos. Tipos de consumíveis (líquidos penetrantes,
5h
removedores e reveladores): propriedades e aplicações. Etapas do ensaio. Interpretação dos resultados.

Análise de vibrações: Conceitos. Valores de medição das variáveis de vibrações. Análise de espectral.
Efeitos das vibrações sobre os equipamentos e resposta no espectro: desbalanceamento, empenamento e
desalinhamento, vibrações em rolamentos (evolução dos defeitos e métodos de avaliação). Vibrações em 15h
engrenagens, folgas mecânicas. Aparelhagem e princípios de funcionamento. Implementação de programa
de acompanhamento de vibrações e estabelecimento de rotas de medições.

Ensaio por partículas magnéticas: Conceitos (Eletromagnetismo I, magnetismo, comportamento


8h
magnético dos materiais). Métodos e técnicas. Equipamentos e acessórios. Interpretação e registro de
resultados.
Ensaio por ultra som: Conceitos (ondas mecânicas, som, ultra-som). Transdutores (cabeçotes). Feixe
sônico: zona morta; campo próximo ou zona Fresnel; campo distante. Atenuação sônica: absorção,
15h
espalhamento e divergência. Impedância acústica e acoplantes. Técnicas de inspeção. Aparelhagem e
blocos de calibração. Calibração para o ensaio. Técnicas de identificação e quantificação de
descontinuidades.
Ensaio por raios X e raios Gama: Princípio. Fontes de radiação. Métodos de seleção. Segurança. 5h
Interpretação. Descontinuidades típicas.
Ensaio por correntes parasitas: Princípios físicos. Instrumentação e equipamentos. Aplicações. 5h

Outros ensaios: Endoscopia, tomografia, ferrografia, etc. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Garcia, A., Spim, J. A., Rio de


Ensaios dos Materiais 1a Editora LTC 2000
dos Santos, C. A. Janeiro

Ensaios Mecânicos de Materiais


São Editora Edgard
Metálicos: Fundamentos Teóricos e De Souza, S. A. 5a 1982
Paulo Blucher
Práticos

DAVIM, J.P. São


Ensaios Mecânicos e Tecnológicos 3a Publindustria 2010
Paulo
MAGALHÃES. A. G

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ASM Handbook: vol. 8: Mechanical ASM


Kuhn, H. and Medlin, D. 10a USA 2000
Testing and Evaluation International

Mechanical Testing of Engineering


Komvopoulos, K. USA Cognella 2010
Materials

Mechanical Behavior of Materials:


Engineering Methods for Dowling, N., E. 3a USA Prentice Hall 2006
Deformation, Fracture, and Fatigue

Experimental Techniques in Materials


Suryanarayana, C. 1a USA CRC Press 2011
and Mechanics

ASM Handbook: vol. 8: Mechanical ASM


Kuhn, H. and Medlin, D. - USA 2000
Testing and Evaluation International

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Corrosão Código: GEM.089
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
Docente
OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos na corrosão dos metais e suas ligas. Abordar os
principais mecanismos de atuação e controle de corrosão.
ESPECÍFICOS: Conceituar corrosão. Compreender os princípios físico-químicos dos processos de corrosão e
suas variáveis. Conhecer os principais tipos de corrosão. Aplicar soluções de controle de corrosão e como avaliá-
la.
EMENTA: Introdução. Corrosão de metais e suas ligas. Tipos de corrosão. Corrosão sob-tensões. Oxidação de
metais em altas temperaturas. Proteção contra corrosão. Ensaios de corrosão.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h
Corrosão de metais e suas ligas: Equilíbrio eletroquímico (oxidação-redução, potencial de eletrodo,
potencial padrão, equação de Nernst e diagrama de Pourbaix, velocidade de corrosão). Formas de 20h
corrosão. Mecanismos de corrosão. Meios corrosivos.

Tipos de corrosão: Corrosão generalizada. Corrosão galvânica. Corrosão por pites. Corrosão por frestas.
8h
Corrosão seletiva. Corrosão induzida por microorganismos.
Corrosão sob-tensões. 2h
Oxidação de metais em altas temperaturas:
6h
Mecanismos de oxidação. Ensaios e técnicas de controle.
Proteção contra a corrosão:
Inibidores de corrosão. Modificações de projeto, processos e de materiais. Revestimentos (metálicos, não 18h
metálicos inorgânicos e não metálicos orgânicos). Proteção catódica. Proteção anódica.
Ensaios de corrosão. 4h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Rio de
Corrosão Gentil, Vicente 5a LTC 2007
Janeiro
Corrosão de materiais metálicos e sua Gemelli, Enori 1a Rio de 2001
LTC
caracterização Janeiro
Proteção catódica – técnicas de Dutra, A. e Nunes, L. 4a Rio de Interciência 2006
combate à corrosão Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Biocorrosão, biofouling e VIDELA, Héctor A.
1a São Paulo Edgard Blucher 2003
biodeterioração de materiais
Corrosão: fundamentos, monitoração e JAMBO , Hermano
controle Cezar Medaber, Rio de Ciência
2008
FÓFANO , Sócrates Janeiro moderna

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Fundamentos de rsistência a corrosão NUNES, Laerce de Rio de


1a Interciência 2007
Paula Janeiro
Corrosão e seu controle RAMANATHAN,
São Paulo Hemus 2004
Lalgudi V.

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Materiais Código: GEM.090

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas específicos de
interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável num determinado período do
curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas da área.

EMENTA:

Depende do tema a ser estudado.

Formação Complementar

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ergonomia Código: GEM.091

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de projetar e melhorar a eficiência de um posto de trabalho, com técnicas de
ergonomia.

ESPECÍFICOS: estudar a concepção e o uso de novas tecnologias, equipamentos, instrumentos de trabalho e


novos modelos gerenciais nos contextos de trabalho e suas implicações (humanas, organizacionais e materiais)
para a estruturação do processo produtivo; Capacitar para a aplicação da metodologia de intervenção
ergonomicaa e da análise ergonômica do trabalho, nos ambientes ocupacionais.

EMENTA: Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais; Desenvolvimento de projetos e a


ergonomia; Sistema homem-máquina; Antropometria: definições, objetivo, variáveis antropométricas. Tempos e
Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo de trabalho; Fatores ambientais e
fadiga; Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura; Avaliação Ergonômica.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais. 4h


Desenvolvimento de projetos e a ergonomia. 6h
Sistema homem-máquina. 6h

Antropometria: definições, objetivo, variáveis antropométricas. 10h

Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo de trabalho. 12h

Fatores ambientais e fadiga. 12h

Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura; Avaliação Ergonômica. 10h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

MÀSCULO, Francisco
Ergonomia: trabalho adequado e Rio de
Soares; VIDAL, Mário Campus 2011
eficiente Janeiro
César

Ergonomia Prática. DUL, Jan; STER, Bernard Edgard


2a São Paulo 2012
W. Buchler

Ergonomia do objeto – sistema técnico


FILHO, João Gomes 2a Escrituras 2010
de leitura ergonômica

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

FASSINA, Annie-Weill;
DINIZ, Carlos A.;
Ergonomia & projeto: na indústria de CORDEIRO, Cláudia Lucerna 2001
processo contínuo Vieira Carestiato;
ANTUNES Francisco e
outros

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Edgard
Ergonomia FALZON, Pierre São Paulo 2007
Blucher

A ergonomia em busca de seus Edgard


DANiELLOU, François São Paulo 2004
princípios Blucher

Compreender o Trabalho para Edgard


GUERIN, F. - São Paulo 2001
Transforma-lo. Buchler

Edgard
Ergonomia – projeto e produção IIDA, Itiro 3a São Paulo 2016
Buchler

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Inglês Instrumental I Código: GEM.092

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Capacitar para melhor compreensão textual de material informacional em língua inglesa.

ESPECÍFICOS: Conhecer e aplicar diferentes técnicas de leitura para ampliação do entendimento de um texto
em língua inglesa; estudar estruturas gramaticais para melhor compreensão de texto em língua inglesa; Identificar
e utilizar os diferentes tempos verbais como também seu uso semântico; Realizar pesquisas em bases de dados
internacionais; Receber preparação específica para a realização de testes internacionais; Desenvolver no aluno a
capacidade de compreender e usar as estruturas linguísticas da Língua Inglesa de forma comunicativa na prática;
Criar condições por meio de múltiplas atividades e diversos recursos didáticos e metodológicos(fundamentação
teórico-prática) para que o aluno: desenvolva a habilidade de traduzir e interpretar textos editados em língua
inglesa, manuais de equipamentos e softwares; comunique-se por escrito em inglês; familiarize-se com os
recursos disponíveis para tradução: dicionário, gramática, programas para tradução on-line e off-line; utilize a
língua inglesa para aperfeiçoamento pessoal e profissional.

EMENTA: Utilização de estratégias de leitura de textos em língua inglesa. Leitura e compreensão de textos
atuais editados, publicados e veiculados pela mídia impressa internacional (jornais, revistas, periódicos, informes
e outros). Conhecimento gramatical da Língua Inglesa. Desempenho linguístico através do treinamento de
estruturas básicas contextualizadas, envolvendo leitura, interpretação e produção de textos simplificados em nível
aproximado de 800 vocábulos. Preparação para testes internacionais.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

TÉCNICAS DE TRADUÇÃO 20h


1.1 Skimming, Scanning, Conectivos, Cognatos, Falsos Cognatos, Inferência, Palavras de referência,
Associação, Derivativos e Schema.
1.2 Uso de dicionário bilíngüe.
1.3 Uso de softwares de apoio; pesquisa na Internet; sites.
1.4 Atividades de tradução (dinâmicas, exercícios, leitura e interpretação de textos técnicos e da

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

cultura geral.

TEXTOS
1.1 - Textos técnicos
1.1.1 Textos - temas associados às diversas disciplinas que compõem o Curso;
1.1.2 Elaboração de dicionário com termos técnicos da área
1.2 - Textos diversos
1.2.1 Textos sobre a cultura geral, inclusive filosóficos, textos para concursos - complemento
necessário à formação globalizada exigida atualmente dos educandos, simulados de testes
internacionais.

GRAMÁTICA
Contextualizada - pontos essenciais – revisão de verbos com ênfase na utilização de verbos utilizados
na área técnica, tempos verbais; uso dos auxiliares, presente, passado e futuro, formas afirmativa,
negativa e interrogativa, graus comparativos, verbos modais, uso do gerúndio e particípio presente, grau 10h
comparativo, voz passiva, reported speech.

ASPECTOS MORFOLÓGICOS
- Adjetivo, Substantivo, Artigo, Verbo, Conjunção, Interjeição, Pronome, Advérbio, Numeral e
Preposição
10h
- Principais tempos verbais

- Formação das palavras

SINTAXE: SUJEITO E PREDICADO 5h

SIMULADOS DE TESTES INTERNACIONAIS 10h

CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL/OFICIAL 5h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas expositivas e interativas; Discussão dirigida, a fim de dirimir


dúvidas e fixar conhecimentos; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Desenvolvimento de trabalhos e
exercícios práticos; Atendimento individualizado; Desenvolvimento de atividades em portais de ensino.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

 CRITÉRIOS: Observação do desempenho do aluno verificando se este aprendeu, sugeriu e assimilou


as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
 INSTRUMENTOS: Simulados testes internacionais TOEFL, TOEIC. IELTS
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Inglês Instrumental - Estratégias de


Rosângela Munhoz 1ª - Textonovo 2000
Leitura/Módulo I
Inglês Instrumental - Estratégias de
Rosângela Munhoz 1ª - Textonovo 2001
Leitura/Módulo II
English grammar in use: a self-study
Reino Cambridge
reference and practice book for Raymond Murphy 4ª 2012
Unido University
elementary students of English

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Simplified Grammar Book AMOS, Eduardo.


1a São Paulo Moderna 2002
PRESCHER, Elizabeth.
Erros que você deve evitar CHIQUETTO,
São Paulo Scipione 1995
Oswaldo
The English you need for Business CUNNINGHAM, Mark London Longman 2005
English for all. Manual do NEUZA, Eliana Maria São Paulo Saraiva 2010
professor Clara
Upstream Inglês instrumental PAES e LIMA São Paulo Cengage 2012
petróleo e gás Learning

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Comandos Elétricos Industriais Código: GEM.093

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
GERAL: Interpretar esquemas e Identificar as características e o funcionamento dos dispositivos aplicados ao
acionamento de motores elétricos (de comando, sinalização e proteção) além de localizá-los em diagramas de
ligação, com e sem o uso de PLC. Operar software supervisório.

ESPECÍFICOS: Executar serviços de instalação e montagem de circuitos de acionamento e comando de


motores elétricos, elaborar procedimentos de testes de dispositivos de comando e proteção, desenhar esquemas de
comandos elétricos, fazer pequenas alterações em software supervisório.

EMENTA: Equipamentos para acionamento elétrico industrial; Funcionamento dos dispositivos auxiliares para
comando e proteção de máquinas elétricas; Esquemas para comando utilizando o Controlador Lógico
Programável e o Sistema Supervisório.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

Conceitos sobre comandos elétricos industriais: introdução, fundamentos da automatização, aplicação 4h


dos sistemas automatizados.

Teoria de máquinas e dispositivos industriais: motor de indução trifásico, dispositivo de comando 24h
manual, contatores, diagramas elétricos industriais, elementos auxiliares de comando, motor de indução
trifásico de múltiplas velocidades, motor de indução monofásico, temporizadores, motor de indução
trifásico com rotor bobinado, dispositivos de proteção em baixa tensão, chave compensadora automática,
instalação de motobomba elétrica, frenagem de motores assíncronos.

Atividades práticas: acionamento manual, acionamento automático. 24h

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Acionamento remoto: sistemas supervisórios. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de automação por contatores Roldan, Jose 1a São Paulo Hemus 2005

Automação Aplicada – Descrição e


Implementação de Sistemas Georgini, Marcelo 7a São Paulo Érica 2006
Seqüenciais com PLCs

Fundamentos de máquinas Toro, Vicent Del


Rio de
1a LTC 1999
Elétricas Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Máquinas Elétricas Fitzgerald, A.E.; McGraw


6a
Kingdlley Jr, C.; Kusko, São Paulo Hill 2006

A.

Comandos elétricos – teoria e


NASCIMENTO, G. São Paulo Érica 2011
atividades

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Engenharia de Petróleo Código: GEM.094

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno noções sobre os processos envolvidos na extração, transporte e beneficiamento de
petróleo e gás natural.

ESPECÍFICOS: Entender os fundamentos da engenharia do petróleo para melhor contribuir como engenheiro
mecânico nas atividades deste setor.

EMENTA: O petróleo: histórico, constituintes, composição e classificação; Noções de geologia de petróleo;


Prospecção de petróleo; Perfuração de poços; Avaliação de formações; Completação de poços; Reservatórios;
Métodos de elevação; Processamento primário de fluidos.

PRÉ-REQUISITOS:

CONTEÚDOS CH

O PETRÓLEO: histórico, constituintes, composição e classificação. 4h

NOÇÕES DE GEOLOGIA DE PETRÓLEO. 2h

PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO: métodos geológicos, potenciais e sísmicos. 2h

PERFURAÇÃO DE POÇOS: Equipamentos da sonda de perfuração; colunas de perfuração; brocas;


fluidos de perfuração; operações normais de perfuração; otimização da perfuração; operações especiais de 12h
perfuração; perfuração direcional; perfuração marítima.

AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES: perfilagem a poço aberto; testes de pressão em poços; perfilagem de


4h
produção.

COMPLETAÇÃO: tipos de completação; etapas de uma completação; principais componentes da coluna


8h
de produção; equipamentos de superfície; intervenções em poços.

RESERVATÓRIOS: propriedades básicas; regimes de fluxo; classificação; fluidos produzidos;


8h
mecanização da produção; estimativas de reservas; métodos de recuperação.

ELEVAÇÃO: poços surgentes; gas-lift; bombeio centrífugo submerso; bombeio mecânico com hastes;
12h
bombeio por cavidades progressivas.

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS: separação do gás natural; condicionamento e


8h
processamento do gás natural; tratamento do óleo; tratamento e destino da água produzida.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as


atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de Engenharia de Rio de


Thomas, José Eduardo 2a Interciência 2004
Petróleo Janeiro
Reologia e Escoamento de Fluidos - Machado, José Carlos Rio de
1a Interciência 2002
Ênfase na Indústria de Petróleo Vieira Janeiro
Petróleo: noções sobre exploração, MACHADO, José Carlos Rio de
Interciência 2003
perfuração, produção e microbiologia Vieira Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O gás natural e a matriz energética Rio de


Grippi, Sidney 1a Interciência 2009
nacional Janeiro
Petroleum Production Systems Economides 2ª Pearson 2012
Petróleo e seus derivados Rio de
FARAH, marco Antonio LTC 2012
Janeiro
Engenharia de reservatórios de CARVALHO, Renato de
Rio de
petróleos Souza; ROSA, Adalberto 1a Interciência 2006
Janeiro
José
Introdução a exploração e e produção JAHN, Frank; COOK,
Rio de
de hidrocarbonetos – série engenharia Mark; GRAHAM, Mark; 2a Campus 2012
Janeiro
de petróleo FERREIRA, Doneivan

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Formação Complementar Código: GEM.095

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

Docente

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas não específicos,
porém, de interesse da área de engenharia mecânica e que serão definidos oportunamente pelo professor
responsável num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas.

EMENTA:

Depende do tema a ser estudado.

3.6 Regime Escolar / Prazo de Integração Curricular


O corpo discente deve completar o curso em um tempo mínimo de 10 períodos (cinco
anos) e um tempo máximo de 20 períodos letivos. Esse tempo só poderá ser estendido
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

em casos previstos pela legislação e normas estabelecidas pelo IFES. Para efeito de
obtenção do título de Engenheiro Mecânico, o estudante deve, obrigatoriamente:

1) Ter cursado com aproveitamento todos os componentes curriculares


obrigatórios;
2) Ter realizado 300 horas de Estágio Supervisionado;
3) Ter defendido e aprovado em banca o projeto de Pesquisa Aplicada - TCC;
4) Ter cursado com aproveitamento, no mínimo, 20 (vinte) créditos em unidades
curriculares optativas;
5) Ter cumprido, pelo menos, 15 (quinze) créditos de Atividades Complementares.
Quadro 12 - Regime escolar e prazo de integralização do curso.

Prazo de Integralização Regime de Matrícula


Regime Escolar Por
Mínimo Máximo Por Série
Disciplina
Crédito Semestral 5 anos 10 anos x -

Quadro 13 - Turno de funcionamento e número de vagas.

Dimensão da Turma
Turno Número de Vagas Aulas Aulas
Teóricas Práticas
Integral 40 40 20

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

4.0 Atividades complementares

O propósito das atividades complementares é diversificar e enriquecer a formação


técnica oferecida na graduação através da participação do corpo discente em tipos
variados de eventos. É importante lembrar que a realização das atividades
complementares dependerá exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade de cada
estudante, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas participar.

Atividades complementares são curriculares e, por isso, devem constar no histórico


escolar do estudante. No entanto, devem ser realizadas fora dos programas das
disciplinas previstas na matriz curricular do curso.

As atividades complementares devem contabilizar, no mínimo, 15 créditos. São elas:

Iniciação Científica: é um instrumento que permite introduzir os estudantes de


graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade
de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo
na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de
apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em
síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.

 Monitoria: deverá ser incentivada como parte da formação do aluno em


atividades didáticas e acompanhamento de experiências em laboratórios,
objetivando um maior equilíbrio entre teoria e prática.
 Participação em eventos: atividade que envolve a participação dos
alunos em congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios e
similares, na qualidade de ouvintes.
 Participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que
envolve a presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de
monografias, de dissertações ou de teses.
 Grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a
responsabilidade de um professor ou grupo de professores, com a finalidade de
complementação ou de aprofundamento do aprendizado e de exercícios de
aplicação de conhecimento dos alunos de graduação, com promoção de palestras
proferidas por profissionais dentro das várias áreas contempladas na grade
curricular do curso.
 Disciplinas eletivas: devem ser reconhecidas como instrumento válido de
busca de conhecimento em outros campos de interesse do aluno.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quanto à atribuição de créditos, como quesito necessário à integralização do Curso de


Engenharia Mecânica, o discente deverá cumprir um mínimo de 15 créditos de
atividades complementares, o que equivale a uma carga horária de 225 horas. O limite
máximo de créditos que se pode obter de um tipo de atividade é de 10 créditos. Assim,
cria-se um mecanismo que incentiva o aluno a ter um conjunto de atividades diferentes.

O Quadro 14 resume o sistema de contagem de créditos para as atividades


complementares.

Quadro 14 - Atribuição de créditos para as atividades complementares.

Nº Descrição da Atividade Nº de horas Créditos

ENSINO

1 Monitoria em disciplinas do curso Por semestre 5

Por semestre mínimo


2 Estágio não obrigatório em área correlata 5
300h

3 Visita técnica Por visita 2

4 Presença em palestra técnico-científica relacionada com os objetivos do curso Por palestra 1

5 Presença em palestra de formação humanística Por palestra 1

6 Presença em defesa de trabalho de pesquisa aplicada - TCC Por participação 1

7 Curso relacionado com os objetivos do curso Por módulo de 8 h 2

8 Disciplinas eletivas Por disciplina 3

9 Participação em projetos integradores de ensino (extracurriculares) Por projeto 5

PESQUISA

10 Participação em projeto de pesquisa como bolsista ou voluntário Por semestre 5

11 Publicação de artigo completo em anais de simpósios, congressos ou encontros Por publicação 3

12 Publicação de artigo completo em revista indexada em áreas afins Por publicação 5

Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica ou Por participação como


13 2
encontro técnico-científico em áreas afins ouvinte

Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica ou Por participação como


14 4
encontro técnico-científico em áreas afins apresentador

EXTENSÃO

15 Participação em evento ou simpósio de caráter cultural Por evento 1

Participação em comissão organizadora de evento como exposição, semana


16 Por evento 2
acadêmica, mostra de trabalhos.

17 Ministrante de curso de extensão relacionado com os objetivos do curso. Por 8 horas ministradas 2

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

18 Ministrante de palestra relacionada com os objetivos do curso. Por palestra 2

19 Participação em projetos institucionais de extensão. Por projeto 5

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Representante estudantil, tal como: representante de turma, de conselhos ou de


20 Por mandato 1
colegiados na instituição.

As seguintes observações devem ser feitas em relação às atividades complementares:

 Atividades complementares realizadas antes do início do curso não


podem ter atribuição de créditos.

 Outras atividades realizadas pelos alunos em áreas afins ao curso de


engenharia mecânica no decorrer do curso podem ser consideradas
atividades complementares, desde que previamente autorizadas pelo
colegiado do curso de Engenharia Mecânica, ficando a atribuição de
créditos a cargo desse colegiado (máximo de 4 créditos).

 A denominação das atividades complementares realizadas pelo estudante


deve constar em seu histórico escolar com o número de créditos
atribuído.

 A normatização das atividades complementares deve ser realizada pelo


colegiado do curso.

5.0 Estágio Curricular


O estágio é um momento de articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, devendo
envolver situações de aprendizagem profissional. De acordo com a que dispõe sobre o
estágio de estudantes, o estágio é um ato educativo que visa à preparação do estudante
para o mundo do trabalho.

O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem, devendo


ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos,
programas e calendário escolar. Dessa forma, o estágio se constitui em instrumento de
integração, de aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano.

Podem-se destacar, assim, os objetivos do estágio curricular:

- o relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao aprendizado;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

- a integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;

- a aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento do educando


para a vida cidadã e para o trabalho;

- a participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio;

- a familiarização com a área de interesse de atuação do futuro profissional.

Todo processo de encaminhamento, registro e controle de estágio serão intermediados


pela Coordenadoria de Integração Escola-Empresa (CIE-E) do Campus Vitória.

As rotinas seguidas pela CIE-E para execução do estágio curricular são as seguintes:

 A viabilização do estágio curricular pode ser realizada pela CIE-E, diretamente


pelo aluno ou por agente de integração que tenha convênio com o IFES.
 Caso seja feita pela CIE-E, essa deverá encaminhar os alunos para a empresa
requerente através da carta de encaminhamento.
 As empresas requerentes deverão estar devidamente conveniadas com o IFES
através do termo de convênio. Nesse termo ficam estabelecidas, dentre outras
coisas, as obrigações da empresa e as obrigações do IFES.
Todo estágio deve ter um professor orientador do quadro de docentes do IFES e um
profissional supervisor da unidade concedente onde o estágio será realizado, além de
abarcar atividades compatíveis com a área de Engenharia Mecânica.

O início do estágio obrigatório poderá ocorrer a partir do momento em que o discente


concluir 2400h em disciplinas obrigatórias do curso. Para que isso aconteça, torna-se
necessário o parecer favorável da Coordenadoria de Curso ao Plano de Atividades de
Estágio e a assinatura da documentação, feita pela CIE-E campus Vitória.

Para que o aluno cumpra o estágio torna-se necessário que esteja regularmente
matriculado no IFES. O aluno que iniciar o estágio obrigatório em área correlata após o
término da etapa escolar deverá manter vínculo e frequência por meio dos encontros
com o Professor Orientador. O estágio em área correlata poderá ser realizado pelo
tempo máximo de 24 (vinte e quatro) meses na mesma unidade concedente.

A Coordenadoria de Registros Acadêmicos (CRA) deverá realizar a pré-matrícula do


aluno a qualquer tempo para realização do estágio obrigatório em área correlata, desde
que solicitada pelo aluno.

Além da Lei de estágio, os estudantes do curso obedecerão às normas prescritas na


Resolução do Conselho Superior do Ifes e na Regulamentação da Organização Didática
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

dos Cursos Superiores do Ifes.

5.1 Supervisão e Orientação do Estágio Supervisionado


1 Os professores orientadores de estágio serão docentes que ministrem aulas no
Curso de Engenharia Mecânica.
2 Cada docente poderá orientar, no máximo, cinco estagiários por semestre letivo.
3 Em casos excepcionais, docentes de outras coordenadorias poderão
desempenhar a função de orientador de estágio.
4 Cabe ao professor orientador de estágio o acompanhamento direto das atividades
em execução pelo estagiário e a manutenção de contatos frequentes com o
profissional supervisor, para a avaliação do estágio supervisionado.
5 No local do estágio supervisionado o estagiário deverá ter o acompanhamento de
um profissional supervisor, o qual será indicado pela empresa, sendo,
preferencialmente, Engenheiro Mecânico.

À CIE-E do campus compete:


 Avaliar o local de estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do
educando juntamente com um profissional da área;
 Realizar reuniões com os Coordenadores de Curso para atualização das
orientações gerais sobre estágio e auxiliá-los na orientação dos alunos sobre o
funcionamento do estágio;
 Providenciar os formulários necessários para as condições do estágio, bem como
os demais documentos necessários para a efetivação, acompanhamento e
finalização do estágio;
 Enviar para as coordenadorias de curso os planos de estágio e a documentação
necessária para a validação do estágio;
 Assessorar o educando estagiário durante a realização e finalização do estágio;
 Celebrar Termos de Convênio e Termos de Compromisso para fins de estágio;
 Providenciar os formulários de Relatório Final de Estágio do aluno e da
empresa, separadamente, bem como orientá-los quanto ao seu preenchimento e
devolução;
 Cadastrar no Sistema Acadêmico a carga horária do estágio prevista no projeto
de curso.

São atribuições do Professor Orientador:

a) Realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente das
atividades que estão sendo executadas, e prestar assistência aos alunos em caso
de dúvidas;
b) Visitar, pelo menos, uma vez, o local de estágio;
c) Participar de reuniões de acompanhamento de estágio junto ao setor
responsável pelo estágio;
d) Avaliar os relatórios de estágios quanto às habilidades e competências
necessárias ao desempenho profissional, identificando anormalidades e
propondo adequações, devidamente substanciadas quando necessário; ao final,
atribui-se nota de 0 a 100 (cem).
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

e) Prestar orientações referentes ao estágio, se assim for solicitado, às Unidades


Concedentes ofertantes de vagas de estágio;
f) Sempre que possível, divulgar o perfil do curso junto à Unidade Concedente.
São atribuições do Profissional Supervisor:

a) Promover a integração do estagiário com as atividades de estágio;


b) Fazer a avaliação do desempenho do estagiário, preenchendo o formulário de
avaliação;
c) Orientar na elaboração dos relatórios de estágio.
São atribuições do Estagiário:
a) Matricular-se na disciplina de Estágio Supervisionado;
b) Procurar estágio;
c) Zelar pelo nome e pela qualidade do Curso de Engenharia Mecânica;
d) Elaborar os relatórios de estágio;
e) Cumprir o prazo de entrega dos relatórios de estágio.
São atribuições do Professor Responsável pela Disciplina:

a) Definir e divulgar a data de entrega dos relatórios de estágio;

b) Lançar as notas no sistema acadêmico.

5.2 Avaliação do Estágio Supervisionado


O parecer final do estágio supervisionado será dado pelo professor orientador de estágio
após avaliar os relatórios de acompanhamento de Estágio. O parecer final do professor
orientador de estágio deverá ser homologado pelo Coordenador do Curso de Engenharia
Mecânica.

5.3 Equivalência ao Estágio


O colegiado do curso de engenharia mecânica aceita como equivalência ao estágio
supervisionado:

a) Participação discente em programas de extensão no Ifes, desde que sejam na


área do respectivo curso, aprovadas pelo Professor Orientador e atendidos os
procedimentos de finalização do estágio. A carga horária de Extensão para
fins de equivalência ao estágio será contabilizada a partir do momento em
que o discente concluir a carga horária mínima de 2400h de disciplinas
obrigatórias;

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

b) Participação discente em programas de monitoria no Ifes, desde que sejam


na área do respectivo curso, aprovadas pelo Professor Orientador e atendidos
os procedimentos de finalização do estágio. A carga horária da Monitoria
para fins de equivalência ao estágio será contabilizada a partir do momento
em que o discente concluir a carga horária mínima de 2400h de disciplinas
obrigatórias;

c) Participação discente em programas de Iniciação Científica oficiais do IFES


devidamente cadastrados na Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão, desde que sejam desenvolvidas em área correlata ao curso. A carga
horária da Iniciação Científica para fins de equivalência ao estágio será
contabilizada a partir do momento em que o discente concluir a carga horária
mínima de 2400h de disciplinas obrigatórias;

d) A atuação profissional do discente na área de engenharia mecânica será


comprovada pelo registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social
(CTPS), carteira funcional ou documento equivalente, pelo contrato social da
empresa devidamente registrado na junta comercial correspondente (caso o
aluno seja proprietário de empresa) ou Registro de Pagamento a Autônomo
(caso o aluno seja trabalhador autônomo). A carga horária será contabilizada
a partir do momento que ele concluir a carga horária mínima de 2400h de
disciplinas obrigatórias.

5.4 Documentação de Avaliação


Para que seja feita a avaliação da disciplina, o discente deverá entregar ao CIEE os
seguintes documentos:

 Relatório final de estágio;


 Relatório do supervisor de estágio;
 Formulário de avaliação preenchido pelo supervisor;
 Trabalho de conclusão de estágio.

5.5 Nota e Frequência


O discente será considerado aprovado na disciplina Estágio Supervisionado se obtiver
nota igual ou superior a 60 (sessenta) e comprovar 300 horas efetivamente
desempenhadas em estágios.

5.6 Casos Omissos


Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso de Graduação em
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Engenharia Mecânica do IFES Câmpus Vitória.

5.7 Trabalho de Conclusão de Estágio


O trabalho de conclusão de estágio deve ser elaborado seguindo o modelo fornecido
pela CIE-E câmpus Vitória. É importante que haja em sua construção, a participação
conjunta do profissional supervisor, do discente e do professor orientador.

Somente são permitidos estágios de até 6h por dia e, no máximo, 30 horas semanais,
cuja jornada não conflite com o horário de aulas do curso.

5.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório


Considera-se estágio não obrigatório a atividade complementar de natureza prático-
pedagógica a ser desenvolvida sob a supervisão de um professor orientador e de um
profissional supervisor vinculados à área de Engenharia Mecânica, sendo compatível
com as atividades acadêmicas do discente, em complementação ao ensino e à
aprendizagem.

Os estágios não obrigatórios devem ter carga horária máxima de 30 horas semanais. No
caso particular de estágio em período de férias escolares a jornada de estágio poderá ser
estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com
a interveniência do IFES. A duração máxima do estágio não obrigatório na mesma
unidade concedente é de dois anos. Para a realização do estágio não obrigatório o
estudante deve atender às seguintes condições:

a) Estar regularmente matriculado;


b) Em caso de estágio em área correlata ao Curso de Engenharia Mecânica, ter
cumprido a carga horária mínima de 1500h de componentes curriculares
obrigatórios;
c) Em caso de estágio em área diversa ao curso, ter cumprido a carga horária
mínima de 400h de componentes curriculares obrigatórios;
d) Para fins de registro no histórico escolar, o estágio não obrigatório deve
contabilizar, no mínimo, 300h.
Somente é permitida a realização de um estágio não obrigatório por discente.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

6.0 Pesquisa Aplicada - TCC


A Pesquisa Aplicada é obrigatória e representa um momento em que o estudante
demonstra as competências e habilidades desenvolvidas no curso em um projeto de
maior porte. Sob a orientação de um professor, o processo de pesquisa, de formulação do
problema e de especificação/projeto do trabalho de diplomação inicia-se na unidade curricular
“Metodologia da Pesquisa”. A Pesquisa Aplicada a ser desenvolvida será realizada de forma
integrada; os discentes deverão elaborar um projeto multidisciplinar, enfocando de forma
objetiva aspectos inerentes ao curso em questão. A pesquisa deverá ser realizada
individualmente.

O objetivo desse trabalho é consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em um


trabalho prático de pesquisa e/ou implementação na área de Engenharia Mecânica. Ele
deve ser sistematizado, permitindo que o estudante se familiarize com o seu futuro
ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa. O desenvolvimento desse trabalho deve
possibilitar ao discente a integração entre teoria e prática, verificando a capacidade de
síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso. O projeto deverá ser
realizado sob supervisão de um docente orientador, que deverá ser obrigatoriamente um
professor efetivo do curso de graduação em Engenharia Mecânica. O tema do projeto
proposto será acordado pelo professor orientador e pelo discente durante a realização da
disciplina Metodologia da Pesquisa.

Ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa, o discente irá elaborar a proposta do


trabalho, a qual deverá ser aprovada por uma banca examinadora no final do período. A
banca examinadora será composta pelo orientador, pelo professor da disciplina e mais
um professor indicado pelo colegiado do curso.

Para aprovação na disciplina Pesquisa Aplicada TCC, o estudante deverá apresentar o


trabalho de conclusão de curso desenvolvido (monografia). A avaliação do trabalho será
feita por uma banca examinadora, com apresentação oral de trinta minutos em seção
pública. Concluída a apresentação, cada membro da banca examinadora terá vinte
minutos para arguir o candidato e também serão dados vinte minutos para arguição do
público presente. O orientador marcará, conforme calendário escolar, o dia e hora da
defesa pública do trabalho pelo discente.

A monografia deverá obedecer aos princípios e formatos de apresentação de um


trabalho científico, segundo normas do IFES.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

A banca examinadora será constituída de, no mínimo, três membros, sendo um


professor orientador e os demais membros definidos pela Coordenação do curso. O
orientador será presidente da banca examinadora e conduzirá os trabalhos da banca.
Cabe à banca atribuir a nota final do aluno na disciplina. Os membros da banca farão as
anotações, correções e sugestões individualmente em cada exemplar durante a defesa, e,
depois da defesa, solicitarão ao candidato para proceder às devidas correções, se
necessárias. Concluída a defesa, o presidente da banca, juntamente com os outros
membros, reunir-se-ão em sala reservada para efetuar suas análises e, em seguida,
anunciar ao aluno e ao público presente a decisão final. Os fatos ocorridos durante a
defesa e o resultado final serão registrados em ata.

6.1 Projeto
Na prática, a montagem do projeto parte da reflexão do problema levantado na proposta
de projeto. O desenvolvimento do projeto requer um estudo minucioso e sistemático,
com a finalidade de descobrir fatos novos ou princípios relacionados a um campo de
conhecimento.

A pesquisa exige operacionalidade e método de trabalho. Para tanto é necessário:

a) Tema específico

Deve-se levar em conta a atualidade e relevância do tema, o conhecimento do


pesquisador a respeito, sua preferência e aptidão pessoal para lidar com o assunto
escolhido, apresentado na proposta de projeto.

b) Revisão de literatura

Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de


interesse da pesquisa, o qual servirá de referencial para a elaboração do trabalho
proposto.

c) Justificativa

Aprofundamento da justificativa apresentada no pré-projeto.

d) Determinação dos objetivos (Geral e Específico)

Embora haja flexibilidade, deverão ser seguidos os objetivos definidos na proposta de


projeto, podendo especificar outros e adequá-los sem mudança de foco.
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

e) Metodologia

Deverão ser seguidos os procedimentos metodológicos definidos na proposta de projeto,


permitindo-se a sua flexibilidade.

f) Redação do trabalho científico

O pesquisador inicia a elaboração do texto, que exige a análise, síntese, reflexão e


aplicação do que se leu e pesquisou. Cria-se um texto com embasamento teórico
resultante de leituras preliminares, expondo fatos, emitindo parecer pessoal,
relacionando conceitos e ideias de diversos autores, de forma esquematizada e
estruturada.

g) Apresentação do trabalho

O trabalho deverá ser redigido segundo os “Princípios da Metodologia e Norma para


apresentação de Trabalhos Acadêmicos Científicos do IFES” visando à padronização, à
estruturação do trabalho e à apresentação gráfica do texto.

h) Cronograma de execução do projeto de pesquisa

Deve-se observar atentamente o cronograma apresentado na proposta de projeto.

7.0 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso


A avaliação do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso pretende verificar se as
estratégias pedagógicas utilizadas e o arranjo curricular do curso estão favorecendo o
alcance dos objetivos propostos e do perfil do egresso pretendido. Além de analisar o
currículo prescrito, a avaliação diagnosticará se a proposta do curso atende às
necessidades do mercado de trabalho.

Essa avaliação será efetivada através da coleta de informações em:

 Reuniões e seminários de avaliação do curso com a participação de estudantes e


professores;
 Apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos;
 Reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas locais
ligadas a atividades da engenharia mecânica;
 Realização de eventos técnicos científicos envolvendo as empresas e as
instituições de ensino da região, com vistas a prospectar o grau de adequação do
curso aos anseios da comunidade.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

O organizador do evento gerará um relatório, que será analisado pelo colegiado do curso
e apresentado à comunidade acadêmica.

A cada dois anos, as informações obtidas pela Comissão Própria de Avaliação e as


coletadas pelo colegiado com a realização dos eventos mencionados serão reunidas,
analisadas pelo colegiado e fornecerão os subsídios necessários para a geração de um
relatório com a proposição de atualizações e adequações do projeto pedagógico do
curso.

7.1 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem


A avaliação desse aspecto é feita, periodicamente, através da:

1. Avaliação dos docentes pelos discentes através de instrumento próprio;


2. Avaliação das unidades curriculares pelos discentes através de instrumento
próprio;
3. Avaliação do aproveitamento de aprendizagem do discente;
4. Avaliação das disciplinas por parte dos professores responsáveis pelas mesmas;
5. Avaliação do curso pelos egressos através de instrumento próprio.
Os resultados de tais avaliações servirão como norteadores para eventuais mudanças no
curso.

8.0 Corpo Docente


O Quadro 15 apresenta os professores da Coordenadoria de Mecânica que atuam no
curso de Engenharia Mecânica com respectivas titulações, disciplinas e regime de
trabalho.

Quadro 15(a) – Docentes do Curso de Engenharia Mecânica do IFES Câmpus Vitória


Áreas de
Nome do Docente Titulação Lattes
Atuação
André Gustavo de Sousa
Galdino D Materiais
Armando Marques D Fabricação http://lattes.cnpq.br/6705768287504290
Carlos Magno Carvalhinho Mecânica
M dos Sólidos
http://lattes.cnpq.br/2894316944400208

Christian Mariani L. dos Santos D Materiais http://lattes.cnpq.br/2784824091202889


Claudio Valério Brotto M Produção http://lattes.cnpq.br/5666530704662426
Danilo de Carvalho M Eletrônica http://lattes.cnpq.br/8020440578211765
Dario Magno Batista Ferreira M Fabricação http://lattes.cnpq.br/6446217687947409
Dóris Feijó M Materiais http://lattes.cnpq.br/0186806295633911
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Enrico André Castro M Eletrônica http://lattes.cnpq.br/6493776053090838


Evandro Armini de Pauli M Fabricação http://lattes.cnpq.br/2819385996880763
Mecânica
Felipe de Oliveira Palácio M dos Sólidos
http://lattes.cnpq.br/3806219460397491

Humberto Barroncas Correa D Fabricação http://lattes.cnpq.br/5827351720370381


Hudson Cássio Gomes Oliveira M Gestão http://lattes.cnpq.br/2016828655624540
José Barrozo de Souza D Gestão http://lattes.cnpq.br/7832771774158289
José Eduardo Rigo M Fabricação http://lattes.cnpq.br/5023419344224076
Engenharia
José Firmino Salvador M Térmica
http://lattes.cnpq.br/0061402424211214

Engenharia
Leonardo Rodrigues Araújo M Térmica
http://lattes.cnpq.br/9255242050135993

Marcos Antonio Barcelos M Materiais http://lattes.cnpq.br/1305602372926736


Rogério Bolzan Mathias D Fabricação http://lattes.cnpq.br/0404038835999970
Rubens Marques M Fabricação http://lattes.cnpq.br/7266294210718722
G (Graduado); E (Especialista); M (Mestre); D (Doutor).

Quadro 15(b) – Necessidades estabelecidas para implantação do curso superior de Engenharia


Mecânica.
Coordenadoria Necessidade
Coordenadoria de Física Necessidade de 2 (dois) professores.
Coordenadoria de Matemática Necessidade de 1 (um) professor.
Coordenadoria de Mecânica Necessidade de 3 (três) professores: um para
2017, um para 2018 e outro para 2019.
Coordenadoria de Mecânica Necessidade de uma pedagoga para o Curso de
Graduação em Engenharia Mecânica.

O Quadro 16 ilustra a distribuição de disciplinas por área de conhecimento, com o total


de créditos por disciplina, de acordo com as áreas de conhecimento no curso de
Engenharia Mecânica.

Quadro 16 - Distribuição de disciplinas por área de conhecimento

Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1 o
2 o
3o
4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Ciências do Ambiente 2
Biologia Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Direito e Ética Aplicados 3

Metodologia Científica 2

Ciências Humanas Metodologia da Pesquisa 2

Sociologia 2
Total de créditos em Regime
1º Semestre 3 2º Semestre 6
Permanente:

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Circuitos Elétricos 4

Controle de Sistemas Dinâmicos 4

Eletromagnetismo I 7

Engenharia Elétrica Eletrotécnica Industrial 4

Instrumentação 4

Introdução à Eletrônica 4
Total de créditos em Regime
1º Semestre 15 2º Semestre 12
Permanente:
Fundamentos da Mecânica Clássica 7

Física Introdução à Física Moderna 6


Total de créditos em Regime
1º Semestre 0 2º Semestre 13
Permanente:
Higiene e Segurança Segurança do Trabalho 2
do Trabalho
Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Algoritmos e Estrutura de Dados 6

Cálculo Numérico 4
Informática
Algoritmos e Estrutura de Dados 6
Total de créditos em Regime
1º Semestre 6 2º Semestre 10
Permanente:
Letras Comunicação e Expressão 2

Inglês Instrumental (optativa) 4 4


Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Álgebra linear 4

Matemática Cálculo I 6

Cálculo II 6

Cálculo III 5

Estatística 2

Geometria Analítica 4

Estatística II 3
Total de créditos em Regime
1º Semestre 18 2º Semestre 12
Permanente:

Quadro 16 – (Continuação) Distribuição de disciplinas por área de conhecimento

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Química Geral e Experimental I 7
Química Total de créditos em Regime
1º Semestre 7 2º Semestre 0
Permanente:
Introdução à Engenharia Mecânica 2
Engenharia Mecânica Total de créditos em Regime
1º Semestre 2 2º Semestre 0
Permanente:
Ciências dos Materiais 4

Controle Dimensional 4

Ensaios dos Materiais 5

Materiais de Constr. Mecânica I 4

Materiais de Constr. Mecânica II 2


Processos de
Fabricação e Processos de Fabricação I 4
Materiais
Processos de Fabricação II 4

Seleção dos Materiais 4

Usinagem 4

Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 26 2º Semestre 29
Permanente:
Empreendedorismo 2

Economia da Engenharia 3

Introdução à Administração 2

Produção Administração da Produção 3


Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 17 2º Semestre 18
Permanente:
Sistemas Mecânicos Desenho mecânico 8

Elementos de Máquinas I 4

Elementos de Máquinas II 2
Equipamentos Mecânicos
2
Industriais
Expressão Gráfica 6

Mecânica I 4

Mecânica II 4

Mecanismos 4

Resistência dos Materiais I 4

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Resistência dos Materiais II 4

Controle de Sistemas Dinâmicos 4

Vibrações de Sistemas Mecânicos 4

Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 40 2º Semestre 30
Permanente:

Quadro 16 – (Continuação) Distribuição de disciplinas por área de conhecimento

Área de Aulas/Ano/Semestre
Disciplinas
Conhecimento 1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
Máquinas de Fluxo 5

Máquinas Térmicas 5

Mecânica dos Fluídos I 5

Mecânica dos Fluídos II 5

Refrigeração e Ar Condicionado 5

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 5

Termodinâmica I 4

Termodinâmica II 4

Térmica Transferência de Calor I 5

Transferência de Calor II 5

Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 41 2º Semestre 27
Permanente:
Introdução à Administração 2

Administração da Produção 3
Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 8 12
Total de créditos em Regime
1º Semestre 17 2º Semestre 18
Permanente:

9.0 Infraestrutura
Nesta seção é feita uma breve descrição da infraestrutura que atenderá ao Curso de
Engenharia Mecânica do IFES - Câmpus Vitória. Apresentam-se na seção 9.1 os
laboratórios que atenderão ao curso e reformas necessárias para o pleno funcionamento

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

do curso; na seção 9.2 o espaço físico destinado ao curso; na seção 9.3 o acervo da
biblioteca.

9.1 Laboratórios
Os Quadros 17 a 22 apresentam os laboratórios que serão utilizados pelo Curso de
Engenharia Mecânica com a respectiva área de cada laboratório, designando se o
mesmo já existe ou necessita ser construído. No caso do laboratório a ser construído
existem dois cenários: Em Fase de Licitação (FL) ou Previsto em Projeto (PP), que
significa que a construção não está sendo licitada ainda, mas o espaço físico já é
previsto para esta finalidade na planta do IFES – Câmpus Vitória.

Quadro 17 - Laboratórios que atenderão ao Curso de Engenharia Mecânica.

Características
Laboratórios Área A
Existentes
(m2) Construir
Laboratório de Física 37,56 X -
Laboratório de Química 63,71 X -
164,50 (área
Laboratório de Informática X -
total)
Laboratório de Metalografia 93,93 X -
Laboratório de Metalografia da Soldagem 29,28 X -
Laboratório de Tratamentos Térmicos 47,93 X -
Laboratório de Ensaios Mecânicos (Não Destrutivos e
74,09 X -
Destrutivos)
Laboratório de Metrologia 50,84 X -
Laboratório de Pneumática 67,04 X -
Laboratório de Hidráulica 59,40 X -
Laboratório de Fabricação – Usinagem 242,40 X -
Laboratório de Conformação Mecânica I e II 112,58 X -
Laboratório de Tecnologia da Soldagem 150,26 X -
Laboratório de CAD/CAM 66,00 X
Laboratório de Mecatrônica 42,96 X -
Laboratório de Lubrificação 59,40 X -
Laboratório de Manutenção e Vibrações 122,40 X -
Laboratório de Energia térmica e fenômenos de transporte 90,74 X -
Legenda: PP – Previsto em Projeto; FL – Em Fase de Licitação.

Os Quadros 17 a 22 apresentam os equipamentos existentes em cada laboratório,


identificando a quantidade necessária para o bom andamento do curso, a quantidade já
existente e a quantidade a ser adquirida.

Quadro 17(a) – Laboratório de Ensaios Mecânicos – Não Destrutivos.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E
e
x
c A
i
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
s
s q
t
s u
e
á ir
n
r ir
t
i
e
a
Aparelho de ultrassom digital marca panametrics-ndt x
Aparelho óptico eletrônico, endoscópio industrial com monitor x
Aparelho para end (deutro-flux) marca vtp (le) x
Aparelho para end (magna-test) mod 3202 marca fors x
Aparelho para end (ultrassom) mod usm-1 flaw-detec x
Aparelho ultrassom completo mod usk-7b krautkraeme x
Luxímetro digital portátil x
Laboratório de Ensaios
Mecânicos Macroscópio esteroscópio com zoom ótico e 2 câmeras digitais x
Magnetizador portátil tipo yoke com acessórios x
Máquina detectora de trincas mod hcpl/bm-3/1.5 mar x
Medidor de espessura ultrassônico mod. Nova 100-d x
Medidor de intensidade de luz negra, com certificado de calibração x
Metroscópio horizontal de med universal marca ausj x
Microscópio estereoscópio binocular: modelo ez4hd/icc500 x
Termômetro digital portátil com mira a laser x

Quadro 17(b) – Laboratório de Ensaios Mecânicos – Destrutivos.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r I
t
i r
e
a
Durômetro portátil analógico tipo Shore a escala 0-100 x
Durômetro portátil tipo poldi mod kw marca werkol x
Laboratório de Ensaios
Mecânicos Durômetro Rockwell mod hp 250 marca wpm x
Durômetro th130 x
Durômetro Vickers/Brinell mod hpo 250 marca wph x

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r I
t
i r
e
a
Extensômetro x
Máquina universal de ensaios, mod dl-10.000, memic x
Máquina universal de tração cap 20 t marca veb x
Medidor de dureza portátil (esclerografo) marca ro x
Microdurômetro com acessórios mod hmv-2000 marca s x
Pendulo para ensaio de impacto Charpy/Izod marca w x

Quadro 18 – Laboratório de Metrologia.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a
Arames para verificação de roscas com 21 pecas aus x
Base magnética com suporte universal marca mitutoy x
Bloco em “v” magnético força 120 kg 100x70x95mm, marca pantec
x

Laboratório de Bloco em v com grampos (par) 50 mm marca mitutoyo x


Metrologia Bloco paralelo em granito preto com buchas rosqueadas x
Blocos padrões mod 880-extra marca cary x
Calibrador de folgas / 13 lâminas (mm) marca mitutoyo x
Calibrador de relógio comparador, marca mitutoyo x
Calibrador superfície de paquímetro, marca mitutoy x

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a
Calibre ótico de alt. Cap.23 a 40mm precisão 0,001 x
Conjunto pneumático de medição mod aeropan-84 mass x
Desempeno de granito mod 91-massy marca robert bos x
ESTAÇÃO DE TRABALHO EM “L”, MEDINDO 1400x1400x600 x
Jogo blocos padrões indiv.25/50/75/100/125/150,m.m x
Jogo de anéis padrão p/ calibração micrometro, m. x
Conjunto de aparelhos de medição c/ acessórios x
Jogo de blocos padrão de cerâmica, din861 x
Jogo de blocos padrões em aço para calibração de micrômetros x
Máquina de controle dimensional marca mitutoyo x
Maquina universal para medição c/ acessórios x
Medidor com relógio comparador p/ diâmetro interno x
Mesa de seno 320 x 140 mod csn-24-67-50 marca uset x
Micrômetro de medição de profundidade com hastes intercambiáveis x
Micrômetro de medição externa – sistema métrico (mm) x
Paquímetro dig. Resolução 0,01mm,precsao +/-0,02mm x
Projetor de perfil mod 215-k marca henry hauser
Projetor óptico de perfil de medição e inspeção pvv-3010 x
Laboratório de Relogio comparador c/ 0,001 mm tipo microcator x
Metrologia Rugosimetro portatil ref. 178-928a ns 310117 x
Transferidor de ângulo universal (goniometro) c/ régua 150 x

Quadro 19 – Laboratório de Pneumática.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a
Laboratório de Bancada de treinamento em pneumatica (dupla). Marca: festo. x
Pneumática
Bancada de treinamento em pneumatica (dupla). Marca: festo x
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a

Bancada de treinamento em pneumatica (dupla). Marca: festo. x


Bancada para simulacao de circuitos pneumaticos x
Sistema didático p/ treinamento, marca festo x

Quadro 20 – Laboratório de Hidráulica.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a
Bancada de treinamento em hidráulica (dupla). Marca: festo. x
Bancada de treinamento em hidráulica (dupla). Marca: festo. x
Bancada para treinamento/simulação de hidráulica x
Conjunto p/ trein./simulação de hidrául. Com acessórios x
Conjunto para demonstração de circuitos hidráulicos x
Laboratório de
Hidráulica Software para desenho e simulação de circuitos hidraulicos x

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 21 – Laboratório de Fabricação - Tornearia.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r i
t
i r
e
a
Esmeril de coluna marca bambozi, modelo 6765 x
Furadeira de bancada x
Serra de fita horizontal para metais x
Torno denford cnc mirac pc, mod. Ac200500 completo x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Laboratório de
Fabricação - Tornearia Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x
Torno paralelo universal mod s/20 marca romi x

Quadro 22 – Laboratório de Fabricação – Fresagem.

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r I
t
i r
e
a
Laboratório de Fresadora universal mod fua-1600 marca zema X
Fabricação - Fresagem
Fresadora mod u-30 marca romi X

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E A
e
x d
c
i q
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e
s u
s
t i
s
e
á r
n
r I
t
i r
e
a
Fresadora universal marca natal mod. N.s. 58 X
Fresadora tipo fellows n§ 4 mod oh-4 marca tos (le X
Prensa manual X
Base magnetica haste hidraulica articulada marca m X
Relogio comparador com 0,01 mm marca cse (le) X
Base magnetica marca starret X
Maquina universal p/ med engrenagem mod spa-f30/75 X
Conjunto didatico de engrenagens marca phywe (le) X
Fresadora denford cnc triac pc, mod. Tr000123 comp X
Morsa standart base giratoria modelo mas-2 marca a X
Fresadora universal, mesa X
Fresadora universal, mesa X
Fresadora universal, mesa X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução, X
Furadeira de bancada industrial com bucha de redução X
Furadeira de coluna fc-2516 220v/60hz – timemaster X

Quadro 23(a) – Salas para professores.

QUANTIDADE

N
E
e E
x
c x
i
Bloco I REFORMA BLOCO I e e
s
s c
t
s u
e
á t
n
r a
t
i r
e
a
Reforma completa do telhado devido à presença de várias
X
goteiras e telhas trincadas.
Reforma das instalações elétricas comprometidas devidos as
Reforma Bloco I fortes chuvas ocorridas entre os anos 2013 e 2014. X

Reforma das instalações hidráulicas. X


Reforma dos mesaninos. X
VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

QUANTIDADE

N
E
e E
x
c x
i
Bloco I REFORMA BLOCO I e e
s
s c
t
s u
e
á t
n
r a
t
i r
e
a
Reforma da pintura geral do Bloco I. X
Observação(1) No Bloco I funcionarão salas para professores, laboratórios e salas de aulas.

Quadro 23(b) – Necessidades estabelecidas para implantação do curso superior de Engenharia


Mecânica.
Coordenadoria Necessidade
Necessidade de novos equipamentos para
Laboratório de Física
experimentos laboratoriais.
Necessidade de equipamentos para
Metalografia, sistema de exaustão e
Laboratório de Soldagem
atualização de novos equipamentos para
soldagem.
Necessidade de máquina de impacto, 2
durômetros, 2 microdurômetros, 4
Laboratório de Ensaios Mecânicos
equipamentos de ultrassom, 1 máquina
universal de ensaios de 600 kN.
Válvulas e equipamento para servo-hidráulica,
Laboratório de Hidráulica e Pneumática hidráulica proporcional e pneumática
proporcional.
Laboratório de Manutenção Equipamentos de medição de vibração.
Uma fresadora ferramenteira, uma
Laboratório de Fabricação retificadora, uma prensa excêntrica, uma
máquina de corte de chapa a laser.

9.2 Espaço físico reservado ao Curso de Engenharia Mecânica


O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica terá o seu local de funcionamento no
Instituto Federal do Espírito Santo, Câmpus Vitória, situado à Avenida Vitória, 1729
CEP 29.040-780, Bairro Jucutuquara – Vitória-ES.

O espaço físico destinado ao Curso de Graduação em Engenharia Mecânica pode ser


assim divido: áreas para ensino específico, áreas para estudo geral, áreas de apoio, áreas

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

de esportes e vivências, áreas de atendimento discente e área de apoio conforme as


Figuras 2 a 11 e Quadros 24 a 26.

Figura 2 – Bloco E 01.

Figura 3 – Bloco E 02.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Figura 4 – Bloco E03.

Figura 5 – Bloco E 04.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Figura 6 – Bloco I.

Figura 7 – Bloco J áreas.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Figura 8 – Bloco J.

Figura 9 – Bloco K.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Figura 10 – Bloco N.

Figura 11 – Bloco T.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 24 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de


esportes e vivência.

Ambiente Existente A Construir Área m2


Área de esportes x 10.550,00
Cantina/Refeitório x 337,72
Pátio coberto x 1.009,63

Quadro 25 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de


atendimento discente.

Ambiente Existente A Construir Área m2


Atendimento x 15,19
Psicológico
Atendimento x 89,05
Pedagógico
Gabinete Médico e x 120,0
Odontológico
Serviço Social x 39,05

Quadro 26 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de apoio .

Ambiente Existente A Construir Área m2


Auditório x 547,25
Salão de convenção x 148,60
Sala de audiovisual x 140,59
Mecanografia x 161,13

9.3 Biblioteca
A Biblioteca do Campus Vitória está instalada em edifício próprio, que foi construído
especialmente para esta finalidade, desde 1986. Conta com uma área construída de 1.583 m 2,
sendo 762,46 m2 destinados para leitura e estudo, 169,21 m 2 para o acervo e o restante para
prestação de serviços.

A biblioteca dispõe de dois andares:

1 Térreo: Coordenação da Biblioteca guarda volumes, setor de empréstimo e devolução,


setor de processamento técnico, setor de restauração, setor de periódicos e multimeios,
cabinas para estudo em grupo, área para acervo, área para consulta e estudo.
2 1º andar: setor de referência, cabinas para estudo em grupo, cabinas para estudo
individuais, área para acervo, área para consulta e estudo, sala para Pesquisa do Portal
Capes.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Acervo

A biblioteca atende mais de seis mil usuários entre alunos, professores, pesquisadores e
comunidade externa, reunindo materiais informacionais como: livros, revistas, fitas de vídeo,
CD-ROMs, DVDs, normas técnicas, entre outras fontes de informação, nas mais variadas áreas
do conhecimento (Quadro 27). Para registro, descrição e recuperação dos materiais no catálogo
informatizado utilizam-se os padrões e formatos nacionais e internacionais: Código de
catalogação Anglo-americano (AACR2), Formato Marc 21, Classificação Decimal de Dewey
(CDD), Lista de Autoridades do Pergamum, Fundação da Biblioteca Nacional.

Quadro 27 – Materiais informacionais disponíveis na biblioteca do IFES – Campus Vitória

Formato Títulos Exemplar


Livros 1.973 7.539
Normas 200 241
Periódicos 114 3.160
CD-ROM 165 165
DVD 183 183
Vídeo 166 166
Som 2 2
TCC-Pós-Graduação 26 26
TCC-Graduação 60 60
Teses 4 4
Dissertações 6 6
Artigos (Base on-line) 614 614
TOTAL 3.513 12.166

Sistema de biblioteca

A Biblioteca utiliza o SISTEMA PERGAMUM de biblioteca, desenvolvido pela Pontifica


Universidade Católica do Paraná. O sistema foi implementado na arquitetura cliente/servidor
com interface gráfica – programação em Delphi, que utiliza o banco de dados relacional SQL. É
um software que funciona de forma integrada, desde a aquisição até o empréstimo. A
catalogação utiliza o formato MARC21, possibilitando o intercâmbio de informações entre
acervos das bibliotecas em nível internacional. O acesso e a consulta ao material catalogado são
livres e abertos ao público em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas à
comunidade do IFES.

Para pesquisa do material informacional, o usuário dispõe de terminais de consulta localizados


no pavimento térreo e no 1º andar da biblioteca. A consulta também pode ser realizada via
internet.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Horário de funcionamento

A biblioteca funciona de segunda-feira a sexta-feira de 8:00h às 21:00h e sábado de 8:00h às


12:00h.

Serviços prestados

- Consulta local
Por meio de consulta aos terminais localizados no interior da biblioteca, o usuário anota o
número de chamada do material informacional desejado para a sua pesquisa. De posse deste
número, é possível localizar o material desejado na estante. Em caso de dúvida na localização
de itens procurados, o usuário deve recorrer a um funcionário da biblioteca para orientá-lo.

- Empréstimo domiciliar
Todos os alunos regularmente matriculados e servidores que possuem matrícula ativa são
automaticamente cadastrados no sistema da Biblioteca, e com isso, têm direito a empréstimo
domiciliar. Para efetuá-lo, os alunos deverão apresentar a carteira de estudante e os servidores,
documentos de identidade funcional. Os prazos de devolução variam de acordo com o tipo de
material informacional e a categoria de usuário, conforme discriminação a seguir:

a) Empréstimo para servidores e alunos de pós-graduação (mestrado): empréstimo


domiciliar de até 5 (cinco) tipos de materiais informacionais conforme Quadro 28.

Quadro 28 – Tempo relativo ao empréstimo de materiais informacionais disponíveis na


biblioteca do IFES – Campus Vitória, para servidores e alunos de pós-graduação (mestrado)

Tipo de Material Prazo (dia)


Livros 21
Monografias 21
Fitas de Video 15
CD 15
DVD 15

b) Empréstimo para alunos de ensino médio integrado, técnico e graduação, pós-graduação


(especialização) - empréstimo domiciliar de até 3 (três) materiais informacionais conforme
Quadro 28.

Quadro 29 – Tempo relativo ao empréstimo de materiais informacionais disponíveis na


biblioteca do IFES – Campus Vitória, para alunos de ensino médio integrado, técnico e
graduação, pós-graduação (especialização)

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

Quadro 29 – Tempo relativo ao empréstimo de materiais informacionais disponíveis na


biblioteca

Tipo de Material Prazo (dia)


Livros de Literatura 21
Livro técnico/didático 7
Monografias 7
Fitas de Vídeo 7
CD 7
DVD 7

- Renovação
A renovação pode ocorrer em qualquer biblioteca do Sistema IFES ou online, exceto quando se
referir a materiais especiais tais como mapas, slides, fitas de vídeo, entre outros.

O Sistema de Biblioteca Pergamum aceita efetuar renovação da(s) obra(s) por 2 (duas) vezes.
Na terceira vez, o usuário tem que devolvê-lo(s).

- Reserva
As reservas podem ser realizadas, desde que a(s) obra(s) desejada(s) não estejam disponíveis no
acervo.

A reserva é nominal, obedecendo à ordem cronológica de solicitações. Pode ser realizada nas
bibliotecas do Sistema IFES ou online.

A obra em reserva, quando do retorno à biblioteca, estará disponível para o primeiro usuário da
lista pelo prazo de 24 horas, a partir da data e hora da liberação, observando o horário de
funcionamento de cada biblioteca. Após este período a obra será liberada automaticamente, para
o usuário seguinte ou ficará disponível no acervo.

- Educação de usuários
A biblioteca do Campus Vitória promove Educação de usuários com objetivo de capacitá-los na
utilização de recursos informacionais disponíveis para a comunidade acadêmica, dando suporte
às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

- Sala de Pesquisa do Portal de Periódicos Capes


A biblioteca do Campus Vitória possui uma sala no primeiro andar do prédio equipada com 18
computadores, exclusivamente, para pesquisa do Portal da Capes. O acesso é permitido aos
alunos de Graduação e de Pós-Graduação.

- COMUT – (Comutação Bibliográfica)


A biblioteca do Campus Vitória integra o Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT, que
permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nas principais

VITÓRIA (ES)
Junho/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CÂMPUS VITÓRIA
COORDENAÇÃO DA COORDENADORIA DE MECÂNICA - CME

bibliotecas e serviços de informação nacionais e internacionais. Para solicitar artigos via


COMUT, o interessado deve entrar em contato com uma das nossas bibliotecas ou fazer o
pedido diretamente pela internet no site do COMUT.

- Orientação ao uso das normas da ABNT - Normalização de trabalho acadêmico


Os profissionais bibliotecários da biblioteca do Campus Vitória estão a disposição dos usuários
para orientação no uso das normas técnicas da área da informação e documentação. O Ifes
possui um livreto intitulado Princípios da metodologia e normas para apresentação de trabalhos
acadêmicos e científicos, que orienta os alunos na elaboração de seus trabalhos.

- Acesso à internet e digitação de trabalhos nos computadores da Biblioteca


A biblioteca possui 20 computadores para a pesquisa e digitação de trabalhos
acadêmicos a disposição dos alunos regularmente matriculados.

- Atendimento ao usuário externo


O acervo das bibliotecas do sistema Ifes é aberto ao público em geral para consultas e
pesquisas. Uma equipe especializada de bibliotecários e administrativos está preparada
para atender os usuários, orientando-os na busca e recuperação das informações. Para os
usuários externos a consulta e pesquisa aos títulos é apenas local, não podendo utilizar o
sistema de empréstimo domiciliar.

Referências

CAPRA, FRITJOF. As conexões Ocultas: ciência para uma vida sustentável. 1ª ed.
São Paulo: Cultrix, 2002.
DELOURS, JACQUES (coord.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4ª ed. São
Paulo: Cortez; Brasília/DF: MEC, UNESCO, 1999.
FREIRE. Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. O ensino de graduação na universidade: a aula universitária.
Goiânia: UCG, 2003.
Relatório Instituto Jones dos Santos Neves. Investimentos previstos para o Espírito
Santo 2008-2013. Vitória, ES, 2009.
MARCHAND, Helena. Desenvolvimento intelectual e ético em estudantes do ensino superior —
implicações pedagógicas. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, n. 7, p. 9-18, set/dez. 2008.
Disponível em: < http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo7D1PT.pdf > Acesso em: 23 mar. 2013.

MARX, Karl. O Capital. São Paulo. Nova Cultura. 1996.

NÓVOA, ANTONIO. (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom


Quixote, 1997.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: Práticas de
Mudança - por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad: 2003.

VITÓRIA (ES)
Junho/2016

You might also like