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ATMOSFERA TERRESTRE

INTRODUÇÃO
 A atmosfera é o envelope gasoso da Terra! Se não houvesse atmosfera, não existiria água no
planeta, pois toda água evaporaria.
 É uma mistura de variados gases, partículas sólidas microscópicas (orgânicas e inorgânicas) e
gotículas de água.
 Variabilidade temporal e espacial das propriedades. (temporal – as propriedades da atmosfera
mudam ao longo do tempo; espacial – as propriedades variam em diferentes pontos do terreno)
A atmosfera terrestre é o envelope gasoso relativamente fino, que envolve o planeta sendo de
fundamental importância à vida na Terra pois atua como sede dos fenômenos meteorológicos e também
como determinante da qualidade e da quantidade da radiação solar que atinge a superfície.
ESFERAS AMBIENTAIS
Basicamente, o sistema terrestre é constituído a partir do
relacionamento entre as formas de relevo e suas influências endógenas
(internas) e exógenas (externas), a dinâmica climática e dinâmica cíclica
da água. Portanto, podemos entender o sistema terrestre como a relação
entre os diferentes componentes da litosfera, atmosfera e hidrosfera, com
a consequente formação da biosfera.
Por LITOSFERA entende-se a estrutura física e sólida do planeta. Isso
envolve, portanto, as rochas, as formas de relevo e as dinâmicas
relacionadas aos seus processos de atuação e transformação, tais como a estrutura interna do planeta
e seus efeitos, a exemplo do movimento das placas tectônicas, os vulcanismos e os terremotos. Nesse
sentido, embora a Geologia entenda a litosfera como a camada mais externa e sólida da Terra, no
sistema terrestre ela envolve tanto essa estrutura como as dinâmicas que nela interferem.
Por ATMOSFERA compreende-se a dinâmica climática e dos gases que envolvem a camada de ar
da Terra (matéria no estado gasoso). Portanto, o funcionamento dos climas e os fatores a ele
relacionados, tais como as chuvas, a umidade, a pressão atmosférica, entre outros dispositivos, são itens
incluídos nesse subsistema.
Por HIDROSFERA conceitua-se a estrutura de água que compõe o ambiente da Terra, elemento que
está presente em 70% da superfície. No caso, não se fala somente em água líquida, mas também nos
seus estados sólido e gasoso e nas dinâmicas a ela relacionadas. É importante compreender que a água
atua tanto na transformação dos climas quanto na dinâmica do relevo, além de ser um item fundamental
para a existência dos seres vivos. O conteúdo de água da Terra é constante.
Por BIOSFERA compreende-se a inter-relação entre as três esferas acima apresentadas, formando
o ambiente próprio para a manutenção da vida. Portanto, falar de biosfera é falar nas condições para o
assentamento das vegetações e também dos animais, dos quais os seres humanos não se excluem,
embora a humanidade seja a maior interventora entre os seres vivos sobre o meio natural em que habita.
CRIOSFERA: é um termo genérico para as porções da superfície da Terra, onde a água está presente
no estado sólido. Ele inclui os blocos de gelo, os lagos e rios congelados, áreas cobertas de neve, as
geleiras, os lençóis de gelo e solo congelado, temporária ou permanentemente.
O ciclo hidrológico é a circulação contínua de água ao longo da Terra e entre os sistemas da
Terra. Em várias fases, a água, que na maioria dos casos é sinônimo com os movimentos da hidrosfera
através da atmosfera, a biosfera, e a litosfera, em cada caso, executando funções essenciais para a
sobrevivência do planeta e suas formas de vida.
Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a
evaporação das águas dos oceanos e dos continentes. Na atmosfera, forma as nuvens que, quando
carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.
Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:
• Infiltra e percola (passagem
lenta de um líquido através
de um meio) no solo ou nas
rochas, podendo formar
aqüíferos, ressurgir na
superfície na forma de
nascentes, fontes,
pântanos, ou alimentar rios e
lagos.
• Flui lentamente entre as
partículas e espaços vazios
dos solos e das rochas,
podendo ficar armazenada
por um período muito
variável, formando os
aqüíferos.
• Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção
do solo.
• Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma
parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera através
da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração.
• Congela formando as camadas de gelo nos cumes de montanha e geleiras.
Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante salientar que,
na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A água que precipita na forma de
chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está
sempre em movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, lagos, oceanos, as nuvens
e as águas subterrâneas.
CICLO DO NITROGÊNIO
Fixação: Consiste na transformação
do nitrogênio gasoso em substâncias
aproveitáveis pelos seres vivos
(amônia e nitrato). Os organismos
responsáveis pela fixação são
bactérias, retiram o nitrogênio do ar
fazendo com que este reaja com o
hidrogênio para formar amônia.
Amonificação: Parte da amônia
presente no solo, é originada pelo
processo de fixação. A outra é
proveniente do processo de
decomposição das proteínas e outros
resíduos nitrogenados, contidos na
matéria orgânica morta e nas excretas.
Decomposição ou amonificação é
realizada por bactérias e fungos.
Nitrificação: É o nome dado ao processo de conversão da amônia em nitratos.
Desnitrificação: As bactérias desnitrificantes (como, por exemplo, a Pseudomonas denitrificans), são
capazes de converter os nitratos em nitrogênios molecular, que volta a atmosfera fechando o ciclo.
DIMENSÃO RELATIVA
 Pode chegar a uma altura de até 10.000 km, a partir da superfície.
 Limite superior para fins práticos = 100 km; Limite inferior = 0 km
 Mais de 50% da massa da atmosfera encontra-se na camada de 0 a 6 km;
 Massa da atmosfera = 5,44 x 1015 kg.
 Espessura ≈ 2% do raio da Terra (≈ 6.500km);
 Os movimentos atmosféricos são primordialmente
horizontais → diferenças de pressão atmosférica,
maiores velocidades;
 Deslocamentos verticais do ar (velocidades menores),
têm grande impacto nas condições atmosféricas
[transporte de massa (ex., vpd) e energia (calor)].
 0 – 6 km  50% da massa da atmosfera
 0 – 26 km  98% da massa da atmosfera
CONSTITUIÇÃO: de que é feita a atmosfera?
Basicamente, a atmosfera pode ser considerada como
constituída majoritariamente por dois gases: nitrogênio (78%
em volume) e oxigênio (21%). São também seus constituintes
naturais os gases inertes: argônio, criptônio, helio, neônio, e xenônio. Esses sete gases formam a matriz
atmosférica.
Existe ainda na atmosfera um grande número de gases de importância física, química, e biológica,
entre os quais se destaca dióxido de carbono (CO2), ozônio (O3), e vapor d'água. Os gases atmosféricos
naturais fazem parte de ciclos geológicos, sempre com tendência a um equilíbrio dinâmico, em que os
oceanos e florestas atuam, na maioria das vezes, como reservatórios, tanto para suprir deficiências como
para absorver excessos.
Gases primários
 Compreendem os principais constituintes gasosos da atmosfera.
Permanentes (concentração estável)
• Nitrogênio, N2
• Oxigênio, O2
• Argônio, Ar
Variáveis
• Vapor d’água, H2O
• Dióxido de carbono, CO2
• Ozônio, O3  proteger a biosfera contra radiações nocivas (ex: ultravioleta)
• Dióxido de enxofre, SO2
• Dióxido de nitrogênio, NO2

• Os gases permanentes constituem + de 95% da massa total da atmosfera.


• A concentração dos gases em geral varia com a altitude.
• Sem o efeito estufa a temperatura média da Terra seria inferior a 0ºC. A presença de vapor de água,
metano e dióxido de carbono faz com que a temperatura média da Terra seja aproximadamente
18ºC. Esses gases presentes na atmosfera bloqueiam a saída da radiação termal (RT) fazendo com
que a temperatura média da Terra fique nesse valor.
Aerossóis
As partículas suspensas (aerossóis) na atmosfera funcionam como núcleos de condensação,
aumentando a formação de nuvens e de chuvas que as arrastam de volta à superfície, mas nem sempre
no local de origem.
 Compreendem os constituintes não-gasosos da atmosfera (partículas sólidas em suspensão),
originados de processos naturais ou atividades humanas.
• Natureza orgânica (grãos de pólen, bactérias, etc) e inorgânica (poeira, sal marinho, etc);
• Quimicamente ativas (sal marinho, compostos de enxofre, etc.) ou inertes (partículas minerais do
solo);
• Os aerossóis interagem com a radiação solar (refletem, espalham e absorvem).
Processos, naturais ou antrópicos, na interface superfície-atmosfera que afetam a constituição
atmosférica em diferentes escalas de tempo (curto, médio e longo prazo) e de espaço (micro, meso e
macro). Ex: Tempestades de areia, atividade vulcânica, incêndios florestais, emissão de poluentes.
ESTRUTURA VERTICAL
A atmosfera pode ser dividida
verticalmente em camadas em função de suas
características físicas e químicas, por exemplo,
temperatura, concentração de gases. A
atmosfera é subdividida nas seguintes camadas:
Troposfera (camada onde ocorrem os
fenômenos meteorológicos), Tropopausa
(isotermia), Estratosfera (camada onde ocorre a
absorção dos raios UV pelo O3), Estratopausa,
Mesosfera, Mesopausa e Termosfera.

Termosfera
• Estratificação dos gases;
• T aumenta com a altura.
Mesosfera
• Entre 50 e 80 km de altura;
• T diminui com a altura;
• T = - 95ºC no seu limite superior.
20 – 30 Km: Concentração máxima de O3
Estratosfera
• Reduzida concentração de nuvens;
• Efeito do atrito é nulo;
• T aumenta com a altura;
• O3 é um dos principais constituintes.
A estratosfera (região entre 10 e 40 km de altitude) é caracterizada por uma constante inversão
térmica. Essa inversão é resultante da formação do ozônio, que absorve diretamente os raios solares,
liberando essa energia no processo de reconstituição do oxigênio. Portanto, a estratopausa é muito mais
quente que a tropopausa. Logo, o ozônio formado na estratopausa se difunde para a camada de baixo,
e sua concentração atinge o ponto máximo entre os 15 e 30 km de altitude.
Na troposfera (camada que vai da superfície até cerca de 10 km de altitude), a concentração de
ozônio diminui significativamente. Isso é extremamente relevante, pois o ozônio tem alto poder oxidante,
sendo danoso aos seres vivos, principalmente mucosas e tecidos tenros.
Troposfera
• 10 a 15 km iniciais;
• T diminui com a altitude;
• Influência da superfície é maior, incluindo atividades humanas;
• Principais fenômenos meteorológicos.
Exemplo Prático
1) Com base no perfil de temperatura do ar apresentado anteriormente, pede-se:
𝒅𝑻
(a) Checar o gradiente vertical de temperatura médio na Troposfera (𝒅𝑨 ).

Na Troposfera o gradiente é a primeira derivada da temperatura T (°C) em relação a altitude A


(km) na equação da reta T=f(A), ou simplesmente a inclinação da reta. O valor médio a ser encontrado
depende dos pares ordenados adotados para obtenção da equação da reta. Exemplo de ΔT/ΔA = -
6,6°C/km.
PONTO 1 PONTO 2 ∆𝑻 −𝟓𝟖−𝟏𝟖 −𝟕𝟔
= = = −𝟔, 𝟑°𝑪/𝑲𝒎
T1 = 18ºC T2 = -58ºC ∆𝑨 𝟏𝟐−𝟎 𝟏𝟐
A1 = 0 km A2 = 12 km

(b) Estimar a temperatura do ar (°C) a 5500 m de altitude; [-17,75°C]

(c) Estimar a que altura na Troposfera a temperatura do ar se aproxima de zero. [≈2,70 km]
T = a +bA
T = a – 6,3 × A
T = 18 - 6,3 × A
0 = 18 - 6,3 × A
18
A = 6,3 = 2,86 𝑘𝑚

2) Com base no perfil de temperatura do ar apresentado anteriormente, pede-se:


(a) Determine o gradiente vertical de temperatura médio (ΔT/ΔA) na Estratosfera;

(b) Como no Exemplo Prático 01, estimar a temperatura do ar (°C) a 15 e 30 km m de altitude.


Comparar os resultados com o gráfico. O que você conclui?

(c)Estimar a que altura na Estratosfera a temperatura do ar se aproxima de zero. Comparar o


resultado com o gráfico. O que você conclui?

A espessura da Troposfera varia no espaço, sendo maior no Equador relativamente aos polos. Na
região equatorial a espessura é maior devido ao calor que expansiona os gases. Além disso, devido a
rotação da Terra existe a força centrifuga, que deixa essa camada mais espessa. Nos polos, devido as
baixas temperaturas, os gases contraem.
FUNÇÃO PROTETORA: incidência de radiação nociva aos seres vivos (filtra a radiação eletromagnética
 processos de atenuação).
FUNÇÃO REGULADORA: previne variações bruscas de temperatura e regula a distribuição de calor no
sistema (movimento de massas de ar). Exerce sua função através de sua movimentação, transporta calor
das regiões equatoriais para os polos e traz frio dos polos para a região equatorial. Advecção: movimento
horizontal; Convecção: movimento vertical.
FUNÇÃO SUPRIDORA: supri a demanda de O2 para respiração (micro e macroorganismos) e a de CO2
para fotossíntese (plantas clorofiladas).
3) Em relação ao papel do ozônio O3 na atmosfera, pesquise sobre:
(a) Qual a natureza (o que significa) do que se denomina “Buraco da Camada de Ozônio”;
O ozônio é naturalmente destruído na estratosfera superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para
cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são
formados, podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais de
destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada.
Apesar da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da poluição
crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos
como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC)
e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas
Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando liberadas no meio ambiente,
deslocam-se atmosfera acima, degradando a camada de ozônio. O “buraco da camada de ozônio” é uma
queda acentuada na concentração do ozônio existente na camada protetora que reveste a Terra, que se
convencionou chamar de “buraco da camada de ozônio”. Atualmente, este fenômeno torna-se mais forte
no final do inverno e primavera do hemisfério sul. Nesse período, uma área de, aproximadamente, 31
milhões de quilômetros – maior que toda a América do Sul, ou o equivalente a 15% da superfície da
Terra –, recebe uma maior incidência de radiação UV-B.
(b) De que maneira o O3 atua como elemento filtrante para a radiação ultravioleta (UV) na alta
atmosfera;
O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se
concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está
no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.
O ozônio tem funções diferentes na atmosfera, em função da altitude em que se encontra. Na
estratosfera, o ozônio é criado quando a radiação ultravioleta, de origem solar, interage com a molécula
de oxigênio, quebrando-a em dois átomos de oxigênio (O). O átomo de oxigênio liberado une-se a uma
molécula de oxigênio (O2), formando assim o ozônio (O3). Na região estratosférica, 90% da radiação
ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio.

(c) O O3 garante 0% de radiação ultravioleta (UV) ao nível da superfície terrestre? Em caso


negativo, porque a eficiência do O3 não é de 100%?
Não, sua eficácia não atinge os 100% devido a destruição do ozônio por produtos químicos
como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC)
e Brometo de Metila
AQUECIMENTO GLOBAL: refere-se ao aumento de temperatura da atmosfera (efeito estufa), associado
ao estilo moderno de vida, caracterizado pelo consumo, poluição e degradação ambiental.
O efeito estufa (greenhouse effect) é um fenômeno natural. A atmosfera absorve parcialmente as
emissões de onda longa pela superfície terrestre. É um mecanismo natural de equilíbrio térmico do
sistema superfície-atmosfera. Efeitos e impactos do aquecimento global têm sido diagnosticado e
prognosticado pelo IPCC/ONU – Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas [www.ipcc.ch]
O constituinte gasoso CO2 (dióxido de carbono) é considerado um gás de efeito estufa e está no
centro das discussões sobre aquecimento global! Desmatamento + pecuária = fontes antrópicas de
gases de efeito estufa CO2 e CH4.
RESUMO

1) Não existe uma fronteira rígida entre a atmosfera e o espaço exterior. À medida que a altitude
aumenta, a atmosfera torna-se mais rarefeita e constituintes podem ser encontrados a milhares de
quilômetros distantes da superfície terrestre.
2) Usando-se a temperatura como critério, a atmosfera pode ser dividida nas seguintes camadas:
troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. A troposfera caracteriza-se pela intensa mistura vertical
das propriedades do ar (vertical mixing). O fluxo ascendente de calor (período diurno e verão) faz a
espessura da troposfera aumentar. A espessura diminui à noite e no inverno.
3) A atmosfera desempenha relevantes funções: proteção contra radiação nociva do exterior;
suprimento de gases para relevantes processos biogeoquímicos, a exemplo da respiração e fotossíntese;
e equalização térmica pelo transporte de calor de regiões quentes para regiões frias.
4) O aquecimento global (global warming) traduz o aumento médio da temperatura do sistema Terra-
Atmosfera. Os principais gases de efeito estufa são: vapor d’água (H 2O[v]), dióxido de carbono (CO2) e
metano (CH4). Considera-se relevante a contribuição do Brasil ao aquecimento global via desmatamento
e atividade agropecuária

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