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ID: 79970713 11-04-2019 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 1 de 10

Autoroco APRESENTAÇÃO ® Ao volante da 5.a geração do Renault Clio, ainda como protótipo
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Portugal encontra-se no 'mapa' No lançamento, no verão, seis


da 5.a geração do Renault Clio...
A marca selecionou o nosso Pais
lÉvoral, para a estreia dinâmica
do automóvel do segmento B
motores, quatro a gasolina,
com 65, 75, 100 e 130 cv, e dois
a gasóleo, com 85 e 115 cv.
Em 2020, híbrido com 130 cv

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Podendo melhonr2sè;
melhora-se!
O Clio tem a dinâmica entre os pontos fortes, que a Renault ainda melhorou
mais na 5.a geração, que conduzimos ainda no estado de protótipo camuflado.
Mas, o progresso nota-se, também, noutros campos. Primeiro teste,
ainda no circuito fechado de Mortefontaine, em França
por FRANCISCO MOTA

taine, perto de Paris, utilizando, para


isso, o circuito que simula uma estra-
da secundária francesa, mas que pode- À disposição para os primeiros con-
• ria muito bem situar-se no nosso País: tactos, todas de curta duração, encon-
1 Pik primeira oportunidade pouca larga e sem qualquer tipo de es- travam-se três motores: '1.5 dCi de 115
de testarmos a 5.a gera- capatória, exceto relva húmida que ter- cv com caixa manual de 6 velocidades,
1( ) do Renault Clio acon- minava nos rails de proteção. «Isto não 1.3 TCe de 130 cv com caixa automá-
teceu ainda antes da es- é um circuito de competição. Devem tica de 7 velocidades, de embraiagem
Creia mundial do segmento guiar de acordo as regras», informava dupla (EDC) e, novidade na marca, o
B da marca francesa, na elemento da marca sempre que regres- 1.0 TCe de 100 cv com caixa manual
quinzena de março, no salão de Gene- sávamos ao ponto de partida. Curvas de 5 velocidades.
bra. Está explicada a razão para o fac- lentas, curvas rápidas, lombas, pontos Primeiro, guiámos o 1.0 TCe, mecâ-
to de conduzirmos o automóvel forte- sem visibilidade... Encontra-se de tudo nica de 3 cilindros que não soa como tal
mente camuflado que vê nas imagens. o que coloca automóvel novo à prova, e revela um bom trabalho no equilíbrio
Assim, protegeu-se o segredo do dese- de forma concentrada. da cambota e na insonorização. O mo-
nho da carroçaria das câmaras dos fo- tor revela a força que é anunciada e boa
tógrafos-espiões! disponibilidade desde baixos
A Renault promoveu o primeiro tes-
te no complexo de pistas de Mortefon-
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Autoroco APRESENTAÇÃO O Nove motores, incluindo híbrido com 130 cv

Clio V estreia arquitetura para o futuro

Plataforma
CMF-B
eletrificada
>>> Nova, a plataforma CMF-B, base
do Clio V, também servirá a 2.a gera-
ção e o sucessor do Nissan Micra. Ob- "'r Ok
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viamente, trata-se de estrutura modu- • " • r4 4 : •
lar preparada para o futuro próximo,
nomeadamente a admissão de fórmu- 4
•,
las de eletrificação do automóvel, com
os híbridos na linha da frente.
Comparada com a base do Clio IV,
a arquitetura garante diminuição no
peso (até 50 kg), inimigo do consumo
e dos gases de escape. O fundo care-
nado melhora a aerodinâmica e o sis-
tema de direção também é novo. Já a
suspensão mantém-se.
A arquitetura eletrificada da CMF- • regimes. A caixa manual de 5 velo-
-B permite, igualmente, a adoção das cidades apresenta-se bem escalonada,
mais modernas assistências eletróni- nunca se notando a falta da 6.a, e exibe
cos à condução, que não podiam mon- manuseamento muito melhorado ao ní-
tar-se com a base anterior. • . 4. vel dos cabos de comando. Por isso é
mais rápida e precisa.
A direção também progrediu de for-
00.
1.11.
ma clara, sobretudo em precisão, ao mes-
A suspensão mo tempo que a assistência também foi
mantém o esquema aumentada, o que facilita as manobras.
McPherson à frente
e eixo de torcã Base de trabalho nova
trás. Tem .set-ups' O Clio V estreia a plataforma CMF-B,
diferenciados que é 50 kg mais leve do que arquitetu-
para as versões ra que saiu de cena e tem aplicação con-
a gasolina firmada noutros modelos da Aliança
ouajáteo Renault Nissan, desde logo nas gera-
As segundas, ções novas do Capture do Micra. Man-
recorde-se, tém-se a arquitetura da suspensão (Mc-
são mais pesadas Pherson à frente e eixo de torção atrás).
Os franceses dizem que é «multi-ener-
gias». Isto significa que o utilitário tam-
bém contará com uma versão híbrida
(chamar-se-á E-Tech). E existem set-ups
diferenciados para as versões a gasoli-
na e a gasóleo. Como os Diesel são mais
pesados, compreende-se.
No dia de trabalho em Mortefontai-
ne, depois do 1.0 TCe, conduzimos o 1.5
Blue dCi de 115 cv. Como acontece em
todos os Clio V, na comparação com o
modelo precedente, a posição de con-
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A Renault ainda
não anunciou todos
os dados do Clio V,
mas disse-nos
as dimensões: 4,050
m de comprimento,
2,583 m entre eixos,
1,798 m de largura
e 1,440 m de altura.
A bagageira,
na configuração
normal, tem 391
litros de capacidade

A direção nova é muito melhor, beneficiando facilidade de manobra, precisão e rapidez

progressos na qualidade do interior, que


destacamos em trabalho específico.
Motor 1.0 TCe A suspensão continua a revelar-se efi-
caz, com controlo ótimo das transferên-
e tecnologia cias de massa, principalmente nas cur-
vas de apoio prolongado, que o Clio ul-
E-Tech trapassa quase como se fossem retas! Fi-
cou mais do que claro que este chassis
O novo motor TCe tem 3 cilindros, está preparadíssimo para receber moto-
1 litro, 100 cv e 160 Nm. Encontra-se dis- rizações mais potentes, incluindo a pro-
ponível em combinação com a caixa vável versão Renault Sport. Por fim, ex-
manual de 5 relações que testámos e o perimentámos o 1.3 TCe desenvolvido
sistema automático X-Tronic, de varia- e produzido com a Daimler. Este motor
ção contínua X-Tronic. de 130 cv permitiu-nos explorar melhor
No aio V, na base da gama de mecâ- as capacidades da suspensão e da pla-
nicas a gasolina, encontra-se o 0.9 SCe, taforma, que mostra rigidez muito boa.
motor de 3 cilindros sem turbo, em va- Uma das secções do traçado incluía piso
dução também melhorou, passando a riantes com 65 cv e 75 cv. Também nos de paralelos. Aí, foi fácil perceber a qua-
dispor-se de muito mais espaço ao ní- Diesel, existem duas variantes novas do lidade do isolamento das vibrações, que
vel dos cotovelos, com o esquerdo a 1.5 dCi, com 85 cv e 115 cv. Como não nunca importunam os ocupantes.
deixar de bater na porta. A pega do vo- podia deixar de ser, considerando as exi- A caixa EDC estreia patilhas fixas ao
lante é melhor e até a regulação em al- gências atuais, também surgirá versão hí- volante, solução muitíssimo mais co-
cance progrediu. Os bancos dianteiros, brida (E-Tech), que associa um 1,6 a ga- mum, mas não tão divertido de utilizar
novos, possuem melhores apoios quer solina a dois motores elétricos alimenta- (preferimos as que estão fixas à coluna
lateralmente, quer para as costas... A fa- dos por baterias de 1,2 kWh, de iões de da direção). A Renault mantém-se fiel ao
cilidade de leitura do painel de instru- 0 1.0 TCe de 100 cv lítio, posicionadas sob o piso da mala. antiquado satélite de comando do siste-
mentos aumentou e o monitor digital de é a maior novidade Esta combinação garante 130 cv. Se- ma de rádio, na coluna de direção. 0 1.3
9,3", arrumado no centro do tablier, co- entre gundo a Renault, o Clio E-Tech rolará cer- TCe permite condução rápida e despor-
manda-se mais facilmente e pareceu-nos as mecânicas. ca de 80% do tempo de forma elétrica, tiva, que o Clio V suporta sem queixu-
menos exposto aos reflexos luminosos. Impressionou-nos em cidade, o que permitirá redução de mes... O acerto da suspensão é neutro,
Os comandos da climatização foram a capacidade 40% no consumo. Recorde-se que a mar- sem que a subviragem se intrometa de
deixados de fora do sistema — ergono- de resposta ca francesa também tem automóvel elé- forma intrusiva e precoce. Para as con-
micamente, não existia solução melhor. e a sonoridade trico no segmento B: o Zoe. • dições comuns na condução quotidiana,
O Diesel também foi, claramente, me- bem controlada a suspensão traseira, que foi reforçada,
lhorado, principalmente no ruído e nas permite comportamento menos diverti-
vibrações. Na geração nova do Clio, a en- do, por contar com afinação mais con-
trega de potência é bem mais suave e servadora. Uma impressão para confir-
convincente. Como acontece com a cai- marmos num teste mais prolongado. •
xa manual de 5 velocidades, a de 6 pro-
grediu, de forma assinalável, na facili- No 1.° contato dinâmico, realizado em circuito fe-
dade de utilização, devido até ao repo- chado, com protótipos camuflados, o Clio V, com-
sicionamento do punho do seletor, mais parado como automóvel antecessor, que posicio-
alto e próximo do volante, o que elimi- námos sempre entre as referências do segmento
na uma das fragilidades mais comuns B, confirmou progressos importantes. A Renault
apontadas ao carro em final de carrei- identificou pontos a melhorar e tratou de fazê-lo!
ra. O interior também estava bastante ca- O resultado pareceu-nos convincente, mas será
muflado, nos protótipos para teste, mas necessário realizar-se um teste mais prolongado,
existiam duas unidades estáticas onde ao volante de unidades fabricadas de série, para
era possível avaliar-se tudo isto, mais os confirmarmos estas primeiras impressões.
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REPORTAGEM J No interior da geração nova do carro mais vendido em Portugal

Progressos
no desenho
e na qualidade
O francês Antoine Genin é o 'braço direito' de Laurens van den Acker,
o holandês que lidera o `design' da Renault desde setembro de 2009.
São os rostos por trás do Clio V Com o diretor do projeto, Olivier Brosse,
modernizaram o exterior e revolucionaram o interior!
5 por JOSÉ CAETANO

Clio V, comparado com o envolvimento da 4.a geração do Clio


antecessor, progride menos Antoine Genin, obrigou a mão cheia de compromissos,

O no exterior do que no inte-


rior. A opção da Renault
percebe-se facilmente: em
2018, no 6.° ano de carrei-
ra do modelo, as vendas ainda acelera-
vam! No mercado europeu, o automó-
vel da marca francesa foi o 2.° mais
responsável de
Design Interior
da Renault
ainda maiores devido à necessidade de
satisfazer a procura de soluções de per-
sonalização. E, assim, recurso excessi-
vo a plásticos, ação muito penali7ado-
ra para a perceção de qualidade do
automóvel (quer na comparação com os
adversários, quer com o antecessor).
vendido, com 336.268 exemplares, re- Desta vez, confirmam-no os respon-
gisto que correspondeu a aumento de sáveis da marca, do desenho à produ-
2% na procura. Em Portugal, subcom- ção, progresso na qualidade igual a ob-
pacto n.° 1, quase com o dobro das ma- sessão, somando-se-lhe, ainda, a sofisti-
trículas do n.° 2 na tabela. Mas, se o su- cação e a tecnologia que são exigidas aos
cesso é argumento a favor de abordagens carros mais modernos. Por isso o Clio
conservadoras e prudentes, a manuten- V estreia o Smart Cockpit (traduzindo-
ção no topo do segmento B exige aten- -o literalmente, habitáculo inteligente!),
ção às críticas dos clientes e... reação! onde sobressai o monitor digital de 9,3",
A Renault reconheceu-o sempre: coin- a cores e tátil, no centro do painel, na ver-
cidindo com período de crise financei- tical. Os franceses não deixaram pedra
ra no Velho Continente, o plano de des- sobre pedra e mudaram os desenhos».
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( ♦ .o ) 12:55
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A
Navigation

Setlings

Revolução
A Renault, revelando sensibilidade
à crítica, mudou a apresentação
do 'cockpit' do Clio e fê-lo
profundamente, melhorando tudo,
da apresentação à qualidade
dos materiais e da montagem,
o que explica, também, o progresso „
notável na perceção de qualidade...
O volante é multifunções,
mas mantém-se o
que controla o rárlicil-fpainel
de instrumentos digital (7 ou 101
acrescenta modernidade,
tal como o monitor de 9,3" no centro
do 'tablier' (nem Espace e Talisman
têm ecrãs tão grandes: só 8,7"W.,
que é a base da tecnologia
de finfo-entretenimento Easy Link.
Também entre as novidades, sistema
de carregamento por indução
de 'smartphones' e seletor
da caixa sobrelevado IEDC na loto(
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mormo REPORTAGEM O No 'cockpit', mais qualidade, sofisticação e tecnologia


deliberada, quais foram os objetivos?
E, agora, no Renault Cio V, o que fize-
ram de novo?
R. — Tem razão, outra vez. Quando ar-
rancámos com o desenvolvimento da 4.a
geração, a nossa prioridade era a cria-
ção de desenho excitante, impactante.
Agora, alinhámos o interior com o ex-
terior. A arquitetura do habitáculo é
toda nova, temos materiais mais suaves,
menos plásticos, e encontramos tecno-
logias invulgares em carros do segmen-
to B, que colocam o Clio V dentro da era
da digitalização do automóvel. O recur-
so a linhas horizontais, complementar-
mente, garante sensação de aumento
da largura do carro, o que melhora as
sensações de bem-estar e conforto no ha-
bitáculo. O Clio era incrível na qualida-
de, mas a imagem da carroçaria, tenho
de reconhecê-lo, era demasiado banal.
P. — Atualmente, os construtores tra-
balham com custos muito controlados.
É possível melhorar muito a qualida-
de, aproximando-a de um nível `pre-
miam', sem gastar mais dinheiro?
R. — Existem sempre compromissos
quando desenvolvemos modelos novos,
mas temos de fazer escolhas inteligentes,
poupando aqui para gastar ali. Repare, por
exemplo, nas dimensões do monitor que
posicionámos verticalmente no centro
da consola central. É equipamento dife-
renciador no segmento B. Nem o Espa-
ce e o Talisman têm ecrãs tão grandes. Va-
loriza a apresentação e melhora o acesso
às principais funções do automóvel.
P. — As dimensões do Cio V mudam
pouco, mas este interior parece maior
que o do modelo em final de carreira.
Confirma esse programa ou trata-se
de uma ilusão?
R. — As quotas do interior aumenta-
ram, independentemente da carroçaria
compacta. É por isso que falamos tan-
to no conceito de Smart Cockpit, de ha-
bitáculo inteligente. No Clio V, come-
guimo-lo, por exemplo, reduzindo as
dimensões dos bancos, que são mais
pequenos do que no passado, mesmo
proporcionando mais conforto e me-
lhores apoios. As soluções que estreá-
Comparado mos aqui aplicar-se-ão noutros automó-
de tudo, dos comandos às saídas da volução no interior. Concorda? Se sim, com o antecessor, veis novos, no curto prazo.
climatização, da consola ao volante. No qual a razão por trás desta opção? o Clio V perde 1,4 cm P. —Imagino que a eletrificação do au-
entanto, esta intervenção não penali- R. — Exatamente. Focámo-nos muito em comprimento tomóvel alargue os horizontes dos de-
zou a possibilidade de personalização, no interior... O modelo atual continua e 0,8 cm em altura, signers, garantindo-lhes mais liberda-
que também melhorou... a vender-se muito bem na Europa e te- mas ganha 6,7 cm de. Como antecipa o futuro próximo?
Mas, muito mais do que as impressões mos de capitalizar esse sucesso, consi- em largura. Ainda R. — No design, pensamos sempre no
que registámos no primeiro contato com derando, também, que o desenho não assim, as quotas futuro, na próxima geração de qualquer
o Clio V, importa ouvir as razões por trás está datado, continua atual. Em contra- de habitabilidade modelo. A eletrificação do automóvel
da revolução, explicadas a AUTO FOCO partida, no habitáculo, tivemos o cuida- melhoram muito cria-nos muitas possibilidades. É verda-
pelo homem que liderou o processo de do de ouvir os clientes para melhorá-lo. significativamente. de que precisamos de arrumar as bate-
conceção, Antoine Genin, vice-presi- Pensámo-lo do zero, a partir de folha em Entre os 'segredos', rias, mas a tecnologia liberta espaço no
dente do Design Interior da Renault. branco, com o objetivo de acrescentar- adoção de bancos interior e permite repensar a arquitetu-
Uma entrevista realizada dentro do ha- -lhe valor e, sobretudo, tecnologia. mais estreitos, ra do habitáculo. Encontro mais vanta-
bitáculo do modelo novo... P. — O Cio IV, na comparação com o sem penalização gens do que desvantagens. Acontece o
P. — Observando o Clio V, registo uma antecessor, regrediu na perceção da do conforto mesmo com a introdução das tecnolo-
evolução no desenho exterior e uma re- qualidade... Tratando-se de uma opção gias de condução autónoma. •
Meio: Imprensa Pág: 33

País: Portugal Cores: Cor

Period.: Semanal Área: 18,80 x 24,20 cm²

ID: 79970713 11-04-2019 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 8 de 10

Ia emento setembro
Comprimento 4,148 m
Carroçaria 5 portas
Plataforma CMF-8
Motores a gasolina 65, 75,100 e 130 cv
Motores a gasóleo 85 e 115 cv
Versão híbrida (2020) 130 cv

A 5.a geração do Clio tem lançamento em Portugal planeado para setembro. O ano passado, o Renault foi o 2.° carro mais vendido na Europa e o n.° 1 em Portugal

Visualmente, o Clio V apresenta-se como evolução do Clio IV. «O modelo atual continua a vender-se muito bem na Europa e temos de capitalizar esse sucesso,
considerando, também, que o desenho não está datado e continua atual», disse-nos Antoine Genin, do departamento de Design da Renault. Mas, mesmo parecendo
tratar-se apenas de uma evolução do antecessor, o automóvel novo estreia plataforma preparada para a eletrificação e não herdou sequer quaisquer painéis
da carroçaria! Até nas versões base, entre os equipamentos de série, tecnologia Full LED para o sistema de iluminação. O rosto é o da família de produtos da marca
francesa, com as luzes diurnas em forma de 'C'. Atrás, os farolins 'rasgam' o portão e integram, igualmente, um elemento luminoso em C.
Meio: Imprensa Pág: 2

País: Portugal Cores: Cor

Period.: Semanal Área: 18,06 x 2,83 cm²

ID: 79970713 11-04-2019 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 9 de 10

Na nova geração Ch ,
o melhoramento
dos 'interiores'
é uma das evoluções
mais elogiávei,,,
Meio: Imprensa Pág: 1

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