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Belém/PA
Março/2016
Professora Orientadora
The development of this project sought to present sustainable solution to the solid waste
management problem in the municipality of Tomé-Açu, interior of the State of Pará. For this
we used the prior knowledge of the region and the current waste management situation in
municipality, which facilitated the proposition of activities and the development of strategies
that will enhance the development of all areas with interface in solid waste management, such
as: Public Health, Infrastructure, Sanitation, Education, Employment and Income.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 1
5 INICIAÇÃO ......................................................................................................................................... 9
6 PLANEJAMENTO ............................................................................................................................ 13
9 ANEXOS ............................................................................................................................................ 98
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo apresentar um Projeto para
Implantação de Sistema Integrado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Município de
Tomé-Açu/PA. O Tema foi escolhido devido à grande deficiência de recursos humanos e
financeiros para elaboração de Projetos ligados ao tema e que possam auxiliar o Município no
acesso aos Recursos do Governo Federal para desenvolvimento de estratégias que permitam
do desenvolvimento regional em questões relacionadas ao tema proposto.
2 ANÁLISE ESTRATÉGICA
A disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários tem aumentado nos últimos
anos (IPEA, 2012). Em 2000, 17,3% dos municípios utilizavam aterros sanitários para a
destinação final de seus resíduos, em 2008 passaram para 27,7%. Cerca de metade dos 5.564
municípios brasileiros ainda depositam seus resíduos em lixões, e o percentual de cidades
com aterros controlados permaneceu estagnado por anos. Em 2000, 22,3% dos municípios
tinham aterros sanitários, em 2008, esse percentual foi de 22,5% (MONTEIRO et al., 2001).
fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes, com base no Censo de 2010, terão
um ano a mais para estruturar os aterros sanitários. As cidades que têm entre 50 e 100 mil
habitantes terão prazo até 31 de julho de 2020. Já o prazo para os municípios com menos de
50 mil habitantes será até 31 de julho de 2021. A emenda também prevê que a União vai
editar normas complementares sobre o acesso a recursos federais relacionados ao tema1.
Diante disso é de suma importância a mobilização municipal e desenvolvimento de
parcerias público privadas para acessos aos Recursos Federais disponíveis.
Atualmente na região do município de Tomé-Açu atuam empresas com sede na capital
do Estado do Pará (Belém) ou que não possuem estrutura para iniciar um projeto de
implantação de aterro sanitário. A atividade de coleta de resíduos é realizada na área urbana e
o material coletado é destinado ao lixão municipal ou queimado pela população. Soma-se a
isso a situação precária dos “catadores” de lixo da região, que ficam expostos a todos os riscos
de uma atividade degradante e insalubre.
Empresa Prós Contras
PRESERV Empresa local que atende o Atua somente na coleta e
município da coleta de resíduos destinação ao lixão municipal.
Não atua no desenvolvimento e
articulação de soluções no
tratamento de resíduos
CLEAN Empresa com sede na Capital do O custo de tratamento é elevado
Estado e atua na coleta, devido a logística de transporte e
transporte e destinação final, custos com incineração.
principalmente de resíduos
hospitalares.
Quadro 1. Prós e Contras – Principais empresas que atuam na região (elaboração da autora)
preço, devido à redução de custos de transporte à capital e redução dos custos com
manutenção de frota de veículos.
O Projeto será instalado em local de fácil acesso, favorecendo a logística de coleta e limpeza
urbana e prevê a parceria com a prefeitura local, a fim de criar mecanismos de
desenvolvimento da comunidade por meio de Programa de Educação Ambiental e
fortalecimento da cidadania. Garantindo assim, mecanismos do cumprimento dos prazos
estabelecidos pela PNRS para extinção dos lixões.
FORÇAS OPORTUNIDADES
FO Estrutura para coleta de resíduos estabelecida por empresas Existe objetivo nacional para iniciativas sustentáveis
OP 03
03 privadas com relação à destinação de resíduos
FO
Municipio com caracteristicas agrícolas OP 05 Ausência de iniciativas ligadas ao setor na região
05
FO
Diminuição de doenças e riscos à população local
07
FRAQUEZAS AMEAÇAS
FR AM
Ausência de Gestão Pública eficiente Ausência de articulação Política da Comunidade local
01 01
FR
Ausência de rede de coleta de esgoto - Infraestrutura básica
05
FR
Capacidade espacial limitada dos aterros
07
Economia de escala imposta pelas empresas que já participam do mercado, por meio da
redução dos custos com logística de transporte de resíduos, o que possibilita a redução dos
preços de serviço prestado.
A estratégia adotada pelo Projeto é a liderança baseada no Enfoque, pois se pretende obter
baixos custos relacionados à cadeira de prestação de serviços baseado na localização
geográfica do Projeto e um bom relacionamento com agentes públicos e principalmente
comunidade local, gerando diferencial competitivo devido ao posicionamento adequado e
baseado em conhecimento da realidade local.
2.4.1 Missão
2.4.2 Visão
Ser uma empresa reconhecida pela excelência de seus serviços, pelo comprometimento com a
conservação do Meio Ambiente e pela busca de alternativas no tratamento de resíduos que
proporcionem aumento da qualidade de vida da comunidade local.
2.4.3 Valores
Ética
Transparência
Qualidade
Respeito
O projeto prevê, dentro de 1 ano após a finalização da implantação do projeto, que 65%
das residências urbanas possuam coleta de resíduos sistematizada e que esse percentual seja
de 45% em residências no meio rural.
Em dois anos após a implantação do projeto o sistema de coleta seletiva tenha sido
implantado em 85% da área urbana do município e que 55% dos empregados informalmente
no setor (catadores) sejam absorvidos no projeto.
3 PLANO FINANCEIRO
PLANO FINANCEIRO
O método do valor presente líquido (ou fluxo de caixa descontado) têm sua equação
representada por:
VPL = - I +
Onde:
I: Investimento Inicial;
A decisão de investimento com base no método do valor presente líquido (VPL) pode
realizada da seguinte forma:
Ao analisarmos um projeto com VPL positivo significa que teremos na data zero o valor
presente líquido, descontado à taxa “i”, maior do que o de todo o capital investido, portanto:
VPL = - I + =0
A taxa interna de retorno é uma referência a ser utilizada apara definir a aceitação ou
não de um projeto, estando relacionado à comparação com o custo de capital estabelecido pela
empresa:
É importante destacar que a operação de aterros sanitários ocorre em células2 que são
operadas individualmente e as receitas oriundas da operação do aterro sanitários são utilizadas
para as fases de pré-implantação e implantação da célula seguinte, fato que explica a redução
de receitas a partir do ano 16 do Projeto.
2 Células são unidades de operação dos aterros sanitários que possuem os controles ambientais
necessários para evitar impactos ao meio ambiente e garantir a segurança das operações. Conforme
as células são totalmente utilizadas a célula seguinte entre em fase de pré-implantação seguida de
implantação.
Componentes/Ano 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
-
(-) Investimentos 2.200.000
(+) Receitas 2.800.000 2.850.000 3.200.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 3.410.000 2.800.000 2.900.000 2.900.000 2.900.000 2.900.000
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
(-) Despesas Fixas 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000 1.800.000
(-) Despesas
Variáveis -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000 -600.000
(=) Lucro
Operacional
(EBITDA) 400.000 450.000 800.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 1.010.000 400.000 500.000 500.000 500.000 500.000
(-) Depreciação -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000 -105.000
(=) LAIR - Lucro
antes do Imposto
de Renda 295.000 345.000 695.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 905.000 295.000 395.000 395.000 395.000 395.000
(-) IR - Imposto de
Renda (25%) 73.750 86.250 173.750 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 226.250 73.750 98.750 98.750 98.750 98.750
(=) Lucro Liquido 221.250 258.750 521.250 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 678.750 221.250 296.250 296.250 296.250 296.250
(+) Depreciação 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000 105.000
(=) Fluxo de Caixa -
Global 2.200.000 326.250 363.750 626.250 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 783.750 326.250 401.250 401.250 401.250 401.250
Figura 2 - Fluxo de Caixa (elaboração da autora)
ASSINATURA
Data: 23/11/2015
Diante disso foi escolhido o tema 2) devido ao atendimento das necessidades locais,
adequação de mercado e marcos legais.
4.2.1.1 Introdução
4.2.1.2 Crescimento
Nessa fase há uma expansão significativa das vendas, visto que uma grande parte dos
consumidores potenciais toma conhecimento da existência do produto. Aumentando o volume
de vendas, surge a economia de escala e a distribuição de forma mais eficiente do novo
produto. É na fase de crescimento de vendas que aparecem os primeiros concorrentes, pois a
demanda do mercado aumenta rapidamente. O mercado fica mais competitivo com a entrada
4.2.1.3 Maturidade
4.2.1.4 Declínio
Na quarta e última fase — o declínio — o produto fica obsoleto, superado por algo que
o substitui ou porque está saindo de moda. As vendas caem vertiginosamente e os lucros
despencam. As empresas reduzem os investimentos em desenvolvimento, propaganda,
distribuição e diminuem a oferta de diferentes modelos. Ao fim do estágio de declínio a
organização deverá decidir o momento de retirar o produto do mercado ou reposicioná-lo em
outro nicho específico.
Nem sempre todos os produtos passam por todas as fases do ciclo de vida, fazendo uma
trajetória gráfica em forma de S. Alguns produtos são tão admirados pelo mercado
consumidor que podem sair direto da fase de introdução para a maturidade, sem mesmo
passar por um rápido estágio na fase de crescimento.
Diante disso foi escolhido o tema 2) devido ao atendimento das necessidades locais,
adequação de mercado e marcos legais.
As empresas que atuam no mesmo setor ou setor equivalente estão instaladas na Capital
do Estado do Pará ou região metropolitana de Belém, atuando no interior do Estado na coleta,
transporte e posterior tratamento dos resíduos recolhidos em empresas e municípios. O
tratamento consiste na incineração ou deposição em lixões a céu aberto, contrariando a PNRS.
Nenhuma dessas empresas está localizada nos municípios no interior do Estado, o que
onera os custos de tratamento de resíduos e os custos com fretes, apontando para o sucesso de
Projetos neste segmento implantados no interior do Estado.
Existe uma expectativa positiva com relação a resolução dos problemas ambientais,
notadamente a questão da disposição dos resíduos, que impacta negativamente na saúde e
bem-estar da população.
Segundo trabalhos publicados pela Fundação Getúlio Vargas, 2009, para implantação de
aterros de pequeno porte, teremos os seguintes dados:
TIR do Projeto (%) Receita por tonelada (R$) TIR do Acionista (%)
16 98,88 26,17
17 100,32 28,34
18 101,80 30,59
5 INICIAÇÃO
TERMO DE ABERTURA
Pâmela Cristina Zanutto atuará como Gerente do Projeto em uma estrutura projetizada,
com autoridade e autonomia para liderar todas as etapas do planejamento e execução do
projeto, responsável por entregas, se responsabilizando por enviá-las na FORMA indicada e
com o conteúdo APROPRIADO de acordo com o Manual do TCC/2014.
5.1.2 Objetivos
O projeto prevê, dentro de 1 ano após a finalização da implantação do projeto, que 65%
das residências urbanas possuam coleta de resíduos sistematizada e que esse percentual seja
de 45% em residências no meio rural.
Em dois anos após a implantação do projeto o sistema de coleta seletiva tenha sido
implantado em 85% da área urbana do município e que 55% dos empregados informalmente
no setor (catadores) sejam absorvidos no projeto.
5.1.3 Motivação
A produção de resíduos é uma atividade antiga, porém o homem não se preocupava com
a destinação dos mesmos, pois em sua maior parte eram orgânicos e de fácil decomposição.
De acordo com Jardim et al, 2000 essa geração, além de variar com o desenvolvimento
econômico está relacionada a população e aos diferentes estratos sociais.
No Brasil, cada habitante produz aproximadamente 1,0 kg/dia de resíduos por dia. Em
grandes centros esse número pode chegar a 1,3 kg/habitante/dia. Desses resíduos a maioria
não é coletada sendo despejados junto a habitações, locais públicos, cursos d’água, podendo
disseminar doenças e degradação ambiental (MONTEIRO et al, 2001).
o caso da catação de lixo em lixões, pratica executada por crianças, homens e mulheres que
sobrevivem da catação entrando em contato com todos os tipos de resíduos, colocando em
risco a saúde.
Embora Tomé-Açu possua uma rede de coleta de resíduos os mesmos são destinados
aos lixões e os resíduos não coletados são queimados pela população e/ou ficam acumulados
em vias públicas, fato que também evidencia a precariedade do sistema de coleta – o
município conta com pouca infraestrutura no acondicionamento dos resíduos (lixeiras e
coletores), o que colabora com a deposição inadequada dos resíduos e atração de animais,
como os urubus e roedores.
Com base no cenário apresentado pretende-se com este projeto viabilizar um sistema de
coleta de resíduos eficiente, implantando um Sistema Integrado de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos no município de Tomé-Açu, onde a população possa participar do processo,
que terá como foco a estruturação de modelos que visem não só resolver problemas de
destinação e sim desde a sua geração. Para isso o SIGR se baseia em premissas como a
segregação da origem, coleta diferenciada, reaproveitamento, reciclagem e por último,
destinação final adequada (REICHERT, 1999), que vão gerar benefícios sociais, ambientais,
econômicos e à saúde da população.
Entende-se não ser somente do poder público a responsabilidade sobre os resíduos e por
este motivo a participação e envolvimento da população são fundamentais no sucesso do
projeto. Para tanto, a sensibilização e programas de Educação Ambiental serão parte do
processo, que terá como um de seus focos a geração de emprego à população de baixa renda,
a exemplo dos catadores de lixo nos lixões e/ou ruas do município.
3 Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb2008/defaulttabpdf_man_res_sol.shtm
> Acesso em: 09 dezembro 2015).
5.1.4 Descrição do produto / resultados (quais são os resultados previstos para o projeto?)
ASSINATURA
Data: 28/04/2015
6 PLANEJAMENTO
DECLARAÇÃO DE ESCOPO
Nome Área
A produção de resíduos é uma atividade antiga, porém o homem não se preocupava com
a destinação dos mesmos, pois em sua maior parte eram orgânicos e de fácil decomposição.
De acordo com Jardim et al, 2000 essa geração, além de variar com o desenvolvimento
econômico está relacionada a população e aos diferentes estratos sociais.
No Brasil, cada habitante produz aproximadamente 1,0 kg/dia de resíduos por dia. Em
grandes centros esse número pode chegar a 1,3 kg/habitante/dia. Desses resíduos a maioria
não é coletada sendo despejados junto a habitações, locais públicos, cursos d’água, podendo
disseminar doenças e degradação ambiental (MONTEIRO et al, 2001).
Embora Tomé-Açu possua uma rede de coleta de resíduos os mesmos são destinados
aos lixões e os resíduos não coletados são queimados pela população e/ou ficam acumulados
em vias públicas, fato que também evidencia a precariedade do sistema de coleta – o
município conta com pouca infraestrutura no acondicionamento dos resíduos (lixeiras e
coletores), o que colabora com a deposição inadequada dos resíduos e atração de animais,
como os urubus e roedores.
Com base no cenário apresentado pretende-se com este projeto viabilizar um sistema de
coleta de resíduos eficiente, implantando um Sistema Integrado de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos no município de Tomé-Açu, onde a população possa participar do processo,
que terá como foco a estruturação de modelos que visem não só resolver problemas de
destinação e sim desde a sua geração. Para isso o SIGR se baseia em premissas como a
segregação da origem, coleta diferenciada, reaproveitamento, reciclagem e por último,
destinação final adequada (REICHERT, 1999), que vão gerar benefícios sociais, ambientais,
econômicos e à saúde da população.
Entende-se não ser somente do poder público a responsabilidade sobre os resíduos e por
este motivo a participação e envolvimento da população são fundamentais no sucesso do
projeto. Para tanto, a sensibilização e programas de Educação Ambiental serão parte do
processo, que terá como um de seus focos a geração de emprego à população de baixa renda,
a exemplo dos catadores de lixo nos lixões e/ou ruas do município.
O projeto prevê, dentro de 1 ano após a finalização da implantação do projeto, que 65%
das residências urbanas possuam coleta de resíduos sistematizada e que esse percentual seja
de 45% em residências no meio rural.
Em dois anos após a implantação do projeto o sistema de coleta seletiva tenha sido
implantado em 85% da área urbana do município e que 55% dos empregados informalmente
no setor (catadores) sejam absorvidos no projeto.
que são depositados de maneira irregular em terrenos ou destinados ao lixão municipal sem
nenhum controle ambiental, abrigando “catadores” de lixo que sobrevivem do trabalho
informal e irregular na área. Este Projeto visa modificar essa condição, transformando a
realidade local e inserindo os catadores com a formalização de seu trabalho no aterro sanitário
(unidade de triagem).
6.1.6 Restrições
6.1.7 Premissas
ASSINATURA
Data: 28/04/2015
Caso as mudanças afetem as linhas de base do Projeto deverá ser analisada por comitê,
que aprovará ou não a solicitação. Caso a mesma seja aprovada toda a documentação será
atualizada e a mudança implementada.
Caso as mudanças solicitadas não afetem a linha de base do Projeto, a análise deverá ser
realizada pelo Gerente do Projeto e se aprovada a documentação do Projeto é atualizada e a
mudança efetivada.
Nos dois casos, caso não ocorra aprovação da mudança o stakeholder será informado e
os registros da solicitação mantidos em arquivo para rastreabilidade futura, caso necessário.
As solicitações de alteração de escopo deverão ser analisadas pelo Comitê em até cinco
dias úteis e registradas em formulário próprio (registro problemas) e que será usado para
embasamento do Registro de Lições Aprendidas.
Critério de
Item Parte interessada Requisito Categoria Status
priorização
4.0 Prefeitura
7.0 Fornecedores
9.0 Patrocinador
Legenda:
CRITÉRIO DE PRIORIZAÇÃO DE 1 A 6, SENDO A 1 O MAIS IMPORTANTE:
- Garante atingir metas financeiras - 1
- Atende a normas e regulamentos locais/Estaduais/Federais - 2
- Garante operacionalidade do projeto - 3
- Atende aos critérios de Desenvolvimento Local com interface com o projeto - 4
- Promove Patrocinadores ou tem apelo Político/fora do foco principal - 5
- Reflete preferências pessoais - 6
Obs.:
REQUISITOS COM PRIORIDADES 1 A 4 SERÃO APROVADOS
PRIORIDADES 5 E 6 - PENDENTES ATÉ VERIFICAÇÃO DURANTE O DETALHAMENTO DO ESCOPO E OUTRAS ÁREAS.
1. Gerenciamento do Projeto
1.2.1. Escopo
1.2.2. Tempo
1.2.3. Custo
1.2.4. Qualidade
1.2.6. Comunicação
1.2.7. Riscos
1.2.8. Aquisições
1.3. Controle
2. Estudos Preliminares
3. Licenciamento
4. Engenharia
5. Equipamentos
5.1. Dimensionamento
5.2. Orçamento
5.3. Aquisições
6. Encerramento
ID EAP Entregas e Pacotes de Trabalho Descrição dos pacotes de trabalho Critérios de aprovação
1 Gerenciamento do projeto
Desenvolver estratégias para o gerenciamento de tempo, definir e Estar em conformidade com as estratégias do
1.2.2 Tempo sequenciar as atividades, alocar recursos para as atividades e estimar sua Plano de Gerenciamento de Tempo aprovado pelo
duração, obter aprovação. patrocinador do projeto.
Desenvolver estratégias para o gerenciamento de custos, definir e fazer Estar em conformidade com o Plano de
1.2.3 Custo as estimativas de custos fixos e variáveis, determinar orçamento do Gerenciamento de Custos e aprovado pelo
projeto e obter aprovação. patrocinador do projeto.
Desenvolver estratégias para o gerenciamento de comunicação interna e Ser elaborado de acordo com o modelo
1.2.6 Comunicação externa do projeto. Identificar as necessidades quanto ao formato e previamente definido e ser aprovado pelo
frequência do recebimento das informações do projeto. patrocinador.
1.3 Controle
Enviar relatórios de acompanhamento do projeto conforme plano de Ser elaborado de acordo com o previamente
Relatórios de andamento
1.3.2 comunicações. definido.
Registra os problemas encontradas na execução do projeto e tornar Ser elaborado de acordo com o previamente
Registro de problemas
1.3.3 público à todos os participantes do projeto. definido.
2 Estudos preliminares
Realizar o levantamento da legislação aplicável ao projeto e termos de O levantamento da legislação aplicável deverá ser
referência para licenciamento ambiental junto aos órgãos ambientais realizado nas esferas municipal, estadual e federal
2.6 Elaboração de estudos de Viabilidade legal estaduais e federais; as normas regulamentadoras deverão fazer parte e os termos de referência de estudos ambientais
deste item e ser inseridas nos requisitos das especificações técnicas de deverão ser obtidos via consulta formal, via oficio,
engenharia. aos órgãos que possuem interface com o projeto.
3 Licenciamento
Acompanhamento de Processos até a Realizar visitas periódicas aos órgãos ambientais a fim de realizar o Apresentar resumo das reuniões e status dos
3.3
liberação do Licenciamento Ambiental acompanhamento periódico dos processos junto ao corpo técnico processos
Acompanhamento de Processos até liberação Realizar visitas periódicas as prefeituras a fim de realizar o Apresentar resumo das reuniões e status dos
3.4
do Alvará acompanhamento periódico dos processos junto ao corpo técnico processos
4 Engenharia
5 Equipamentos
6 Encerramento
Arquivar toda a documentação do projeto, incluindo e-mails e Estar em acordo com os procedimentos
6.4 Arquivamento do projeto
documentação avulsa em pasta específica, em local específico estabelecidos
ASSINATURA
Data: 30/05/2015
Preparar especificações técnicas e QQP para abertura de 06 Janeiro 2016 12 Janeiro 2016 Equipe de
1.5.2.1 licitação de empresas que atuarão nos projetos paisagísticos 5 dias 09:00 18:00 Projetos
13 Janeiro 2016 18 Janeiro 2016 Equipe de
1.5.2.2 Obter a aprovação das especificações técnicas e QQP 4 dias 09:00 18:00 Projetos
Submeter a especificação técnica e QQP ao setor de 19 Janeiro 2016 21 Janeiro 2016 Equipe de
1.5.2.3 suprimentos 3 dias 09:00 18:00 Projetos
22 Janeiro 2016 03 Março 2016 Equipe de
1.5.2.4 Iniciar o processo concorrencial 30 dias 09:00 18:00 Suprimentos
10 Março 2016 Equipe de
1.5.2.5 Avaliar propostas técnicas e/ou questionamentos técnicos 5 dias 04 Março 2016 09:00 18:00 Projetos
14 Março 2016 Pâmela C.
1.5.2.6 Aprovar propostas técnicas 2 dias 11 Março 2016 09:00 18:00 Zanutto
16 Março 2016 Equipe de
1.5.2.7 Avaliar propostas comerciais 2 dias 15 Março 2016 09:00 18:00 Suprimentos
17 Março 2016 Equipe de
1.5.2.8 Obter aprovação das propostas comerciais 1 dia 17 Março 2016 09:00 18:00 Suprimentos
31 Março 2016 Equipe de
1.5.2.9 Contratar a empresa de consultoria 10 dias 18 Março 2016 09:00 18:00 Suprimentos
12 Maio 2016 Consultoria
1.5.2.10 Iniciar a elaboração dos projetos paisagísticos 30 dias 01 Abril 2016 09:00 18:00 especializada
20 Maio 2016 Equipe de
1.5.2.11 Avaliar os projetos realizados pela consultoria 6 dias 13 Maio 2016 09:00 18:00 Projetos
24 Maio 2016 Pâmela C.
1.5.2.12 Aprovar os projetos paisagísticos 2 dias 23 Maio 2016 09:00 18:00 Zanutto
31 Maio 2016 Equipe de
1.5.2.13 Receber os projetos finalizados 5 dias 25 Maio 2016 09:00 18:00 Projetos
08 Fevereiro 2016 09 Fevereiro
1.6 Equipamentos 264 dias 09:00 2017 18:00
08 Fevereiro 2016 08 Abril 2016
1.6.1 Dimensionamento 45 dias 09:00 18:00
Realizar levantamento dos equipamentos necessários à 08 Fevereiro 2016 18 Março 2016 Equipe de
1.6.1.1 execução do projeto 30 dias 09:00 18:00 Projetos
Preparar especificações técnicas e QQP para abertura de 08 Abril 2016 Equipe de
1.6.1.2 licitação de empresas que fornecerão os equipamentos 15 dias 21 Março 2016 09:00 18:00 Projetos
08 Fevereiro 2016 19 Fevereiro
1.6.2 Orçamento 10 dias 09:00 2016 18:00
08 Fevereiro 2016 12 Fevereiro Pâmela C.
1.6.2.1 Dimensionar orçamento 5 dias 09:00 2016 18:00 Zanutto
15 Fevereiro 2016 19 Fevereiro Pâmela C.
1.6.2.2 Equalizar levantamento de custos 5 dias 09:00 2016 18:00 Zanutto
08 Fevereiro 2016 09 Fevereiro
1.6.3 Aquisições 264 dias 09:00 2017 18:00
08 Fevereiro 2016 12 Fevereiro Pâmela C.
1.6.3.1 Obter a aprovação das especificações técnicas e QQP 5 dias 09:00 2016 18:00 Zanutto
Submeter a especificação técnica e QQP ao setor de 15 Fevereiro 2016 19 Fevereiro Equipe de
1.6.3.2 suprimentos 5 dias 09:00 2016 18:00 Projetos
22 Fevereiro 2016 13 Maio 2016 Equipe de
1.6.3.3 Iniciar o processo concorrencial 60 dias 09:00 18:00 Suprimentos
20 Maio 2016 Equipe de
1.6.3.4 Avaliar propostas técnicas e/ou questionamentos técnicos 5 dias 16 Maio 2016 09:00 18:00 Projetos
26 Maio 2016 Pâmela C.
1.6.3.5 Aprovar propostas técnicas 4 dias 23 Maio 2016 09:00 18:00 Zanutto
01 Junho 2016 Equipe de
1.6.3.6 Avaliar propostas comerciais 4 dias 27 Maio 2016 09:00 18:00 Suprimentos
03 Junho 2016 Equipe de
1.6.3.7 Obter aprovação das propostas comerciais 2 dias 02 Junho 2016 09:00 18:00 Suprimentos
Analisar as alternativas de financiamento para aquisição dos 17 Junho 2016 Pâmela C.
1.6.3.8 equipamentos 10 dias 06 Junho 2016 09:00 18:00 Zanutto
23 Junho 2016 Pâmela C.
1.6.3.9 Obter aprovação das alternativas 4 dias 20 Junho 2016 09:00 18:00 Zanutto
14 Julho 2016 Pâmela C.
1.6.3.10 Iniciar os tramites de financiamento 15 dias 24 Junho 2016 09:00 18:00 Zanutto
06 Outubro 2016 Pâmela C.
1.6.3.11 Obter respostas das entidades financiadoras 60 dias 15 Julho 2016 09:00 18:00 Zanutto
07 Outubro 2016 09 Fevereiro Equipe de
1.6.3.12 Realizar as aquisições 90 dias 09:00 2017 18:00 Suprimentos
10 Fevereiro 2017 20 Março 2017
1.7 Encerramento 27 dias 09:00 18:00
10 Fevereiro 2017 24 Fevereiro
1.7.1 Reuniões de encerramento 11 dias 09:00 2017 18:00
10 Fevereiro 2017 10 Fevereiro Pâmela C.
1.7.1.1 Agendar reunião de encerramento 1 dia 09:00 2017 18:00 Zanutto
10 Fevereiro 2017 10 Fevereiro Equipe de
1.7.1.2 Reservar sala para reunião de encerramento 1 dia 09:00 2017 18:00 Projetos
ASSINATURA
Data: 30/05/2015
6.4.4 Autonomias
Caso alguma solicitação de mudanças venha a ocorrer após o término das Reservas
Gerenciais somente o Patrocinador poderá autorização a alocação de verbas adicionais no
Projeto mediante processo documentado e devidamente registrado.
Pâmela Cristina Zanutto, Gerente de Projeto, que será o responsável direto pelo Plano
de Gerenciamento de Custos.
Todos os assuntos relacionados a este Plano e que não estejam especificados neste,
deverão ser submetidos ao Comitê de Controle de Mudanças.
ORÇAMENTO
ASSINATURA
Data: 28/06/2015
Priorização Descrição
Toda e qualquer mudança solicitada deverá ser analisado por comitê específico (Comitê
de Controle de Qualidade) a fim de verificar os impactos nas linhas de base do Projeto e
Requisitos de Qualidade de Outras Partes Interessadas. Se aprovadas, as mudanças deverão
ser registradas e incluídas na descrição das alterações, conforme níveis de prioridade.
Início
Solicitação de Mudanças
Análise da Qualidade da
Mudança
SIM
NÃO
Mudança é urgente PRIORIDADE 3
SIM
SIM
SIM
Relatório de Mudanças
PRIORIDADE 0
Letícia Cunha, integrante da Equipe de Projeto, que será o responsável direto pelo Plano
de Gerenciamento da Qualidade.
Todos os assuntos relacionados a este Plano e que não estejam especificados neste,
deverão ser submetidos ao Comitê de Controle de Mudanças.
ASSINATURA
Data: 06/06/2015
Gerenciamento de
Desenvolvimento
Plano Financeiro
Comunicação
Stakeholders
Estratégica
Aquisições
Qualidade
de serviço
Humanos
Recursos
Plano de
Análise
Escopo
Projeto
Nome
Tempo
Riscos
Custo
Área
Id
03 Integrante da S RE S RE RE RE S R RE RE RE R S
Letícia Cunha
Equipe
04 Integrante da RE R RE R R RE RE RE RE RE RE RE RE
Diego Garcia
Equipe
05 Integrante da RE S RE S RE RE RE RE R S S RE R
Suzan Rodrigues
Equipe
06 Integrante da RE RE RE RE S R RE RE S RE RE S RE
Alberto Ferreira
Equipe
07 Integrante da RE RE RE RE RE S RE S RE R RE RE RE
Eduardo Araújo
Equipe
Caso necessário novos recursos poderão ser alocados no Projeto mediante autorização
formal do Patrocinador. A verba utilizada para novas contratações, após aprovação do
Patrocinador, deverá ser retirada das Reservas Gerenciais (Outras Reservas). A área de
Recursos Humanos e o Gerente de Projeto serão os responsáveis pelo recrutamento de novos
membros da equipe de Projetos.
6.6.5 Treinamentos
Não estão previstos treinamentos para o desenvolvimento deste Projeto, por este motivo
os profissionais contratados deverão ter experiência comprovada de mais de 08 anos na área
de atuação específica, comprovando também a participação em, pelo menos, dois projetos em
área semelhante ao Projeto em questão.
A avaliação será realizada por meio do Instrumento de avaliação 360º, que segundo
Rogerio Leme, 2006, oferece a possibilidade do aumento do nível de consciência do avaliado
em como sua atuação é percebida pelos outros integrantes da equipe e como essa atuação
impacta em seus resultados alcançados, sendo com isso, possível reduzir a subjetividade da
análise e usar os resultados obtidos no feedback para produzir resultados efetivos.
6.6.7 Bonificação
Profissionais que, por qualquer motivo, forem substituídos durante o Projeto perderão o
direito ao Bônus.
Suzan Rodrigues, integrante da Equipe de Projeto, que será o responsável direto pelo
Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos.
Todos os assuntos relacionados a este Plano e que não estejam especificados neste,
deverão ser submetidos ao Comitê de Controle de Mudanças.
ASSINATURA
Data: 27/05/2015
Kick off Dar ciência Apresentação Única Todos os 2 horas Sala de Registro
Meeting sobre o projeto em sala de membros da Reuniões do fotográfico e
apresentando o reuniões com Equipe de Hotel Du Ata de Reunião
cronograma, Projetor. Projetos, Norte (Quatro com Assinatura
custos e EAP. Gerente de Bocas –
Integrar a Projetos e Tomé-Açu)
equipe do Patrocinador
Projeto
Reunião com Dar ciência o Reuniões Bimestral Todos os 2 horas Sala de Registro
Partes Projeto e membros da Reuniões do fotográfico e
Interessadas esclarecer Equipe de Hotel Du Ata de Reunião
dúvidas e Projetos, Norte (Quatro com Assinatura
questionamentos Prefeitura de Bocas – dos principais
Tomé-Açu, Tomé-Açu) representantes
Membros da
Comunidade e
empresas da
região.
Reunião do Avaliação dos Reuniões Quinzenal Todos os 2 horas Sala de Ata com
Comitê de indicadores do presenciais Membros da Reuniões da assinaturas
Gerenciamento Projeto e Equipe de Sede
de Projetos Tendência Projetos e Administrativa
Gerente de
Projetos
Project Closet Apresentar Reunião com Única Todos os 3 horas Sala de Ata com
Out finalização do apresentação membros da Reuniões da assinaturas
projeto e falhas dos resultados e Equipe de Sede
brainstorming Projetos, Administrativa
para priorização Gerente de
das falhas para Projetos e
apresentação de Patrocinador
relatório de
Lições
Aprendidas
Todas as reuniões do Projeto deverão apresentar Ata de Reunião com a estrutura a seguir:
• Lista de Presença,
• Pauta,
• Decisões Tomadas,
• Encaminhamentos,
• Pendências e Responsáveis listados em Plano de Ação,
• Aprovações
Eduardo Araújo, integrante da Equipe de Projeto, que será o responsável direto pelo
Plano de Gerenciamento de Comunicações.
Todos os assuntos relacionados a este Plano e que não estejam especificados neste,
deverão ser submetidos ao Comitê de Controle de Mudanças.
ASSINATURA
Data: 22/04/2015
Pâmela Cristina Zanutto, Gerente de Projeto, será responsável direta pelo Plano de
Gerenciamento de Riscos.
Suzan Rodrigues, membro do Time de Projetos, será suplente do responsável direto pelo
Plano de Gerenciamento de Riscos.
Implantação de Sistema Integrado de Gerenciamento de Resíduos no Município de Tomé-Açu/Pará Risco Geral: 36,3%
Atualização em 15/12/2015
Impacto (max = 0,9) Probabilidade Exposição
Item Descrição da Ameaça / Risco Prioridade
Geral (max = 0,9) (max = 0,81)
Custo Prazo Escopo Qualidade
Se o gerente de Projetos não possuir experiência neste
1 tipo de projeto Então o prazo e custo poderá ser 0,5 0,7 0,3 0,1 0,7 0,1 0,07 10
superior ao projetado inicialmente
Se o aterro for mal dimensionado Então a vida útil do
2 0,7 0,5 0,9 0,9 0,9 0,1 0,09 8
mesmo estará dimensionada inadequadamente
Se o Licenciamento Ambiental não foi deferido Então
3 0,5 0,9 0,5 0,5 0,9 0,5 0,45 3
o Projeto sofrerá atrasos ou será inviabilizado
Se houver alguma alteração de Marcos Legais
4 Regulatórios Então os estudos ambientais e 0,5 0,5 0,9 0,3 0,9 0,3 0,27 7
documentos precisarão ser revistos
Se as parcerias público-privadas não forem viabilizadas
5 Então a viabilidade do projeto em longo prazo poderá 0,9 0,3 0,9 0,1 0,9 0,3 0,27 6
ser comprometida
Se a análise financeira for realizada inadequadamente
6 0,7 0,5 0,9 0,7 0,9 0,1 0,09 9
Então a viabilidade do projeto estará comprometida
Se a prefeitura municipal não atuar em Programas de
7 Educação Ambiental Então os benefícios sociais do 0,7 0,3 0,7 0,7 0,7 0,7 0,49 2
projeto podem ser minimizados
Se a obra civil atrasar Então o cronograma e
8 0,9 0,9 0,5 0,3 0,9 0,3 0,27 5
funcionamento do Projeto estarão comprometidos
Se os equipamentos não forem entregues a tempo
9 Então o cronograma e funcionamento do Projeto 0,5 0,9 0,1 0,1 0,9 0,5 0,45 4
estarão comprometidos
Se os Stakeholders (comunidade) não forem
10 devidamente informados e esclarecidos Então poderão 0,5 0,5 0,7 0,7 0,7 0,7 0,49 1
influênciar negativamente o Projeto
Quadro 13. Registro de Riscos (elaboração da autora)
Após identificação e análise dos Riscos do Projeto iniciou-se a análise das estratégias
utilizadas na contenção dos riscos identificados. Na tabela abaixo estão descritas as estratégias
de contenção adotadas em cada caso, os responsáveis pela implementação e a exposição
residual após a implementação da contenção para cada risco.
Responsável
Descrição da Custo de Probabilidade Impacto Exposição
Item Descrição da Ameaça / Risco Estratégia por
Contenção Prevenção Residual Residual Residual
Implementar
Se o gerente de Projetos não possuir
experiência neste tipo de projeto Então o (-) Mitigação da Recursos
1 Treinamento 20.000,00 0 0,7 0
prazo e custo poderá ser superior ao Probabilidade Humanos
projetado inicialmente
Se o aterro for mal dimensionado Então a
(-) Mitigação da Contratação de Gerente de
2 vida útil do mesmo estará dimensionada 200.000,00 0 0,9 0
Probabilidade equipe especializada Projetos
inadequadamente
Juntada de
Se o Licenciamento Ambiental não foi Documentos e
(-) Mitigação da
3 deferido Então o Projeto sofrerá atrasos Respostas de Júlia Viana 5.000,00 0,1 0,9 0,09
Probabilidade
ou será inviabilizado notificações em
tempo hábil
Realizar
Se houver alguma alteração de Marcos
acompanhamento de Jurídico e
Legais Regulatórios Então os estudos (-) Mitigação do
4 projetos de Lei e Equipe de 100.000,00 0,3 0,5 0,15
ambientais e documentos precisarão ser Impacto
atuar na adequação Projetos
revistos
dos projetos
Se as parcerias público-privadas não
Atuar em parceira
forem viabilizadas Então a viabilidade do (-) Mitigação da Gerente de
5 com instituições 50.000,00 0,1 0,7 0,07
projeto em longo prazo poderá ser Probabilidade Projetos
públicas
comprometida
Se a análise financeira for realizada
(-) Mitigação da Contratação de Gerente de
6 inadequadamente Então a viabilidade do 100.000,00 0 0,9 0
Probabilidade equipe especializada Projetos
projeto estará comprometida
Se a prefeitura municipal não atuar em
Atuar em Projetos e
Programas de Educação Ambiental Então (-) Mitigação do Equipe de
7 Programas junto á 150.000,00 0,7 0,1 0,07
os benefícios sociais do projeto podem ser Impacto Projetos
prefeitura
minimizados
6.8.7 Reservas
ASSINATURA
Data: 05/01/2016
QQP. As propostas deverão ser encaminhadas separadamente, uma parte técnica (baseada na
especificação técnica) a ser analisada pela equipe técnica do projeto, e outra parte comercial
(QQP) a ser analisada somente após a validação/aprovação da proposta técnica, onde os
valores e questões contratuais poderão ser discutidas com as duas melhores propostas
comerciais.
Após finalização das avaliações técnicas e comerciais o contrato deverá ser assinado
pelas partes, dando início assim a execução do objeto contratual. A administração do contrato
ficará na responsabilidade da equipe de projetos que deverá garantir a coerência, qualidade e
cumprimentos dos objetivos e prazos contratualmente previstos e procederá com as medições
e faturamentos de acordo com a evolução dos serviços e suas etapas.
A equipe de projetos deverá analisar e encaminhar ao Gerente de Projetos e profissional
responsável por aquisições todos os questionamentos e reinvindicações realizadas pelo
fornecedor, assim como garantir o adequado cumprimento do objeto contratual colaborando
assim com o equilíbrio econômico-financeiro e cumprimento de requisitos técnico contratuais.
Após finalização dos trabalhos a Equipe de Projetos deverá providenciar o Termo de
Encerramento contratual no qual devem constar descrição do cumprimento de todas cláusulas
contratuais tanto por parte do fornecedor quanto por parte da Contratante. Este documento
deverá ser devidamente arquivado em pasta especifica do contrato e servirá como prova em
caso de futuros questionamentos judiciais ou extrajudiciais.
Um relatório de Lições Aprendidas também deverá ser elaborado a fim de subsidiar
futuras tomadas de decisão em projetos ou contratos semelhantes.
Letícia Cunha, membro do Time de Projetos, será responsável direto pelo Plano de
Gerenciamento de Aquisições.
Alberto Ferreira, membro do Time de Projetos, será Suplente do responsável direto pelo
Plano de Gerenciamento de Aquisições
Pâmela Cristina Zanutto, Gerente de Projeto, será responsável pela validação das
modalidades contratuais
O Escritório da Advocacia CORREA & CAMPELO dará o suporte na elaboração de
contratos padrão e análise de casos específicos
ASSINATURA
Data: 11/01/2016
1. Essa pessoa ou sua organização será direta ou indiretamente afetada por este projeto?
2. Essa pessoa ou sua organização tem uma posição que poderá influenciar o projeto de
alguma forma?
3. A pessoa terá poder de impactar de alguma forma a liberação de Recursos do projeto
(material ou equipamentos, pessoal ou verbas)?
Empresa de
Coleta de
Resíduos de ECL 1) Perda de mercado com a implantação do Projeto B-1 I 1
Tomé-Açu
Catadores que
1) Melhores condições de trabalho, carteira assinada, acesso a
atuam no Lixão
CLM benefícios trabalhistas 2) Substituição da mão de obra por outra A-5 I,P,E 5
Municipal
mais qualificada
Legenda:
Influência – avaliação em escala de 1 a 5:
A – ALTA (4 e 5) Parte interessada com influência em todos os aspectos do Projeto, principalmente no que se refere as linhas
de base do Projeto.
M – MÉDIA (3) Parte interessada com influência em alguns aspectos do projeto podendo afetar uma linha de base.
B – BAIXA (2 e 1) Parte Interessada não influência as linhas de base do Projeto, mas participará em atividades do Projeto.
Participação em pontos do projeto considerados (monitorados com base em atividades previstas no cronograma):
I – INICIAÇÃO
P – PLANEJAMENTO
E – EXECUÇÃO
MC – MONITORAMENTO E CONTROLE
En – ENCERRAMENTO
Interesse – nível de interesse ou preocupação com algum aspecto do projeto:
A – ALTA (4 e 5) Parte interessada com grande interesse na execução do Projeto.
M – MÉDIA (3) Parte interessada com interesse médio na execução do Projeto.
B – BAIXA (2 e 1) Parte Interessada que não demostrou interesse ou não tem interesse na execução do Projeto.
Quadro 15. Registro de Stakeholders (elaboração da autora)
CLM, EP e PC
5
Importantes Stakeholders-chave
4,5 (manter satisfeitos) (gerenciar de perto)
PR
4
3,5
NÍVEL DE INFLUÊNCIA
FO CL e ME
3
2,5
Esforço mínimo Afetados
OL
2 (monitorar) (manter informados)
1,5
ECL
1
0,5
0
0 1 2 3 4 5
NÍVEL DE INTERESSE
Com base na análise do gráfico acima pode-se verificar que os Stakeholders OL e ECL
necessitarão de esforço mínimo, pois estão nos quadrantes inferiores da matriz que indicam a
necessidade de monitoramento dos mesmos. Os Stakeholders PR, FO, CL, ME, CLM, EP e
PC, no quadrante superior direito são essenciais ao sucesso do projeto e deverão estar
envolvidos em todas as etapas do projeto e do gerenciamento integrado das mudanças;
também deverão participar de todas as reuniões de andamento do projeto, conforme
necessário durante o projeto.
Comunicar os requisitos
técnicos e diretrizes.
1) Extinção do lixão municipal e Stakeholders-
Monitorar entendimento
cumprimento das metas estabelecidas chave
e execução desses
Prefeitura PR
na PNRS. 2) Maior possibilidade de (Gerenciar de requisitos. Manter
acesso às verbas do Governo Federal perto) diálogo aberto
articulações com setores
públicos e pleito de
financiamentos com
Bancos do Governo.
Monitorar e incluir em
Empresa de reuniões de alinhamento
Coleta de Esforço informando
1) Perda de mercado com a
Resíduos de ECL mínimo possibilidade de
implantação do Projeto
Tomé-Açu continuidade na
(Monitorar)
prestação de serviços
para a prefeitura
Solicitar feedback do
stakeholder no
planejamento do projeto
onde constarão
requisitos de inclusão
Catadores que 1) Melhores condições de trabalho, Stakeholders- dos mesmos do Projeto.
atuam no Lixão carteira assinada, acesso a benefícios chave É necessário manter o
CLM
Municipal trabalhistas 2) Substituição da mão canal de comunicação
(Gerenciar de
de obra por outra mais qualificada perto) aberto e frequente com
esse stakeholder para
resolver qualquer
problema que apareça
em todas as fases do
projeto.
Comunicar os requisitos
de materiais e datas de
entrega com bastante
antecedência para
garantir resultados.
Stakeholders- Monitorar entendimento
1) Aumento do giro de capital 2)
chave e execução desses
Fornecedores FO ausência de equipamento e materiais
(Gerenciar de requisitos. Manter
adequados impedindo compra local
perto) diálogo aberto sobre a
busca de fornecedores
externos em caso de não
atendimentos as
especificações por parte
dos fornecedores locais.
Comunicar
Stakeholders-
especificações
1) Projeto dentro do orçamento e chave
Patrocinador PC orçamentárias e
prazo estabelecido (Gerenciar de
cronogramas completos
perto)
do Projeto.
Suzan Rodrigues, membro do Time de Projetos, será responsável direto pelo Plano de
Gerenciamento de Stakeholders.
Letícia Cunha, membro do Time de Projetos, será Suplente do responsável direto pelo
Plano de Gerenciamento de Stakeholders
ASSINATURA
Data: 29/07/2015
8 LISTA DE REFERÊNCIAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 10004 – Resíduos Sólidos –
Classificação. Maio 2004.
Barata, M. M., Kligerman, D. C., & Minayo-Gomez, C. (2007). A gestão ambiental no setor
público. Ciência & Saúde Coletiva, 165-170.
Bordeaux - Rêgo, R., Pereira Paulo, G., Spritzer, I. d., & Zotes, L. P. (2010). Viabilidade
econômico-financeira de projetos. Rio de Janeiro: FGV.
Senadores aprovam prorrogação do prazo para fechamento dos lixões. Agência Senado.
2015. Disponível em: < http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/07/01/senadores-
aprovam-prorrogacao-do-prazo-para-fechamento-dos-lixoes> Acesso em: 11 outubro 2015
9 ANEXOS
1.2. Desmobilização
Descrever
FERRAMENTAS E INSTALAÇÕES
Descrever
VIGÊNCIA
Descrever
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
a) Descrever
10.2. Medição
a) Informar modelo de medição
IMPORTANTE:
Apresentação de propostas
Proposta Técnica
Proposta Comercial
DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXOS