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Calendário agrícola: conheça as melhores épocas
para plantar! Descubra o que é um veículo
autônomo e seu impacto na
• • agricultura!
 17/04/2018 •  Dicas •   15
• •

A agricultura brasileira se destaca no mercado mundial pela sua grande produtividade, variedade e  05 jul , 2018

qualidade dos produtos postos à mesa, graças ao trabalho dos produtores. No entanto, para se manter
Pulverizador agrícola: tudo o que
rentável e e ciente, todas as etapas do processo devem ser bem planejadas e executadas para que os
você precisa saber
prejuízos sejam evitados.

Para evitar possíveis perdas, o produtor precisa estar atento a vários fatores como a quali cação da mão
 01 nov , 2017
de obra, qualidade do solo, emprego de tecnologias que favoreçam a plantação, produtos que serão
utilizados, clima, datas, entre outros fatores. Qualquer erro pode ser fatal para o plantio. Calendário agrícola: conheça as

Algumas práticas são altamente recomendadas para que o agricultor tenha sucesso em todas as fases de melhores épocas para plantar!

sua colheita. Uma delas, que está sempre de mãos dadas com a produção, é a elaboração do calendário
agrícola.  17 abr , 2018

Com a intenção de reduzir os custos e os riscos, os calendários agrícolas são produzidos em vários setores
Qual a melhor taxa (L/ha) de
cultivares. Seu principal objetivo é orientar o agricultor em relação à época correta para a adubação, a
pulverização? Como adequá-la?
quanto tempo leva do plantio a colheita, entre outros.

Considerando a extensão do território brasileiro e a variedade de produtos compatíveis com nosso solo, o  12 jun , 2017
calendário agrícola funciona como um guia para facilitar a vida do agricultor. A ferramenta ajuda na
organização e no controle de datas e períodos mais condizentes com a região e o clima em que a Espaçamento no plantio de café:
produção está inserida. o que você precisa saber

No post de hoje, além de conhecer mais detalhes sobre o calendário agrícola, iremos a fundo em cada
região do país para saber quais culturas são mais produtivas em cada lugar. Vamos conhecer também a  20 set , 2018

característica de plantio de cada um dos produtores de destaque da agricultura brasileira.


Acompanhe a evolução dos
implementos agrícolas
Entenda como funciona o calendário agrícola
O planejamento é o primeiro passo em qualquer trabalho, e na agricultura não poderia ser diferente. Para
 29 maio , 2018
isso, o produtor deve observar tudo o que acontece ao seu redor, desde a necessidade da população até a
sua capacidade de atender à demanda.

Não adianta, por exemplo, plantar arroz em um local onde as temperaturas são excessivamente baixas ou
altas, visto que as plantas não suportam tais características climáticas.

O conhecimento da natureza externa deve in uenciar diretamente na decisão de qual cultura tem que
estar presente no solo daquele terreno. O tamanho da área de cultivo, a distância do produto ao centro de
comercialização/distribuição, e a adaptação das espécies vegetais também são critérios importantes a
serem analisados.

Ciente do que é possível fazer no seu sistema de produção e com orientação correta do manejo das
máquinas e instrumentos, o produtor já começa a sua empreitada de forma mais efetiva. Somando isso ao
calendário agrícola que deve ter em mãos, ele já tem o material necessário para levar a produção adiante,
inclusive com informações valiosas a respeito de cada item a ser cultivado.

Entre essas informações estão: precipitação anual, ciclos chuvosos, velocidade do vento, variação de
temperatura, umidade do ar, épocas corretas de plantio e colheita das principais culturas produzidas em
cada região e zoneamento agrícola.

Com esses dados postos em prática, o aumento da produção é certeiro. A tranquilidade proporcionada
pelo agricultor em saber que está trilhando o caminho certo na produção faz com que o trabalho ua
melhor.

Porém, não podemos esquecer de um dado importante: cada região tem suas características. Por isso, o
calendário agrícola brasileiro não é uni cado. As datas de plantio e de colheita variam muito e é sobre isso
que falaremos a seguir.

Conheça a melhor época de plantio para cada região do país


Qual é a melhor época para plantar mandioca? Qual a data correta para colher o algodão? Quanto tempo
leva do plantio à colheita de uma determinada cultura? São muitas informações passando pela cabeça de
quem é responsável pela organização e pelas datas referentes à uma produção.

Como dito acima, o calendário agrícola brasileiro é muito especí co por conta da pluralidade de clima e
vegetação presente no país. Por isso, a bateria de estudos feita para cada região tem as suas
características próprias e a mesma cultura pode ter suas datas de produção variando bastante de acordo
com a região.

Considerando variações climáticas, umidade do ar, prováveis características do solo e vegetação


predominante, vamos analisar os principais produtos de cada estado, informando sua melhor data de
plantio e colheita no calendário de plantações a seguir!

Sul
         Cultivo          Plantio          Colheita

Ameixa Julho Setembro – Outubro

Amendoim Setembro Janeiro – Abril

Arroz Setembro Novembro – Abril

Aveia Abril Outubro – Dezembro

Café Setembro Maio – Novembro

Cítricos Outubro Dezembro – Março

Erva Mate Abril Março – Agosto

Feijão Agosto Outubro – Março

Fumo Agosto Dezembro – Fevereiro

Maçã Dezembro Janeiro – Abril

Milho Agosto Dezembro – Junho

Soja Setembro Janeiro – Maio

Tomate Agosto ***

Trigo Maio Setembro – Dezembro

Uva Julho Outubro – Dezembro

Sudeste
          Cultivo              Plantio         Colheita

Algodão Outubro Março – Julho

Alho Março 3 a 4 meses depois

Ameixa Julho ***

Amendoim Setembro Dezembro – Março

Banana O ano inteiro Um ano depois

Batata Abril 3 a 4 meses depois

Café Outubro Abril – Setembro

Cana de açúcar Outubro Abril – Setembro

Cebola Fevereiro 4 a 6 meses depois

Cítricos Outubro Todo o ano

Feijão Outubro Janeiro – Abril

Mandioca Setembro Março – Julho

Milho Outubro Janeiro – Junho

Pêssego Julho ***

Tomate Agosto ***

Uva Julho Outubro – Dezembro

Nordeste
          Cultivo          Plantio        Colheita

Algodão Janeiro Junho – Dezembro

Amendoim Março Maio – Agosto

Arroz Outubro Janeiro – Abril

Cacau Início da chuva Fevereiro – Maio

Cana de açúcar Setembro Novembro – Abril

Coco Início da chuva 6 meses depois

Feijão Outubro Janeiro – Abril

Fumo Agosto Dezembro – Fevereiro

Mandioca Março Junho – Outubro

Manga Fevereiro Janeiro – Dezembro

Milho Outubro Fevereiro – Junho

Soja Outubro Fevereiro – Maio

Uva Dezembro Dezembro – Março

Junho – Julho

Norte
Cultivo Plantio Colheita

Arroz Outubro ***

Coco Início da chuva 6 meses depois

Guaraná Janeiro Novembro – Dezembro

Mandioca Setembro Março – Julho

Maracujá Todo o ano Um ano depois

Milho Agosto ***

Centro – Oeste
Cultivo Plantio Colheita

Algodão Novembro Abril – Junho

Amendoim Novembro Março a Abril

Arroz Setembro Janeiro – Abril

Cana de açúcar Outubro Abril – Dezembro

Mandioca Setembro Março – Agosto

Milho Outubro Fevereiro – Junho

Soja Outubro Janeiro – Maio

Tomate Fevereiro Abril – Outubro

*** Colheita de data indeterminada. Depende de fatores externos como luminosidade, irrigação e clima
correto.

Características climáticas das principais culturas brasileiras:


algodão: muito sensível às temperaturas frias. O clima deve permanecer entre 18 °C e 30 °C, nunca
sendo superior a 40 °C;

amendoim: completamente dependente da temperatura. Mais e ciente entre 25 °C e 35 °C;

arroz: não tolera temperaturas extremas, por isso, 20 °C a 35 °C é o ideal;

cacau: exige solos profundos e ricos e clima quente e úmido. Temperatura média de 25 °C;

café: temperaturas mais altas podem aumentar a produtividade, mas aumentam também a
proliferação de pragas. Temperatura ideal entre 19 °C e 22 °C;

cana-de-açúcar: para garantir a produtividade, a temperatura não pode ser inferior a 20 °C. O ideal é
manter a faixa de 22 °C e 30 °C;

feijão: com as técnicas corretas de irrigação, o feijão pode ser cultivado o ano todo. O seu
rendimento varia muito de acordo com a umidade do solo. A temperatura ideal é de 18ºC durante a
noite e 28ºC durante o dia;

mandioca: se adapta facilmente aos ambientes, é cultivada em todos os estados brasileiros e a


temperatura ideal varia entre 20 °C e 27 °C. Temperaturas baixas retardam o crescimento — o que é
muito comum na região sul do país;

milho: tem bons resultados em quase todos os climas e regiões. Temperaturas baixas demais
podem retardar a maturação dos grãos;

soja: se adapta bem em temperaturas entre 20 °C e 30 °C. A semente precisa absorver metade do
seu peso em água, o que é mais fácil de ocorrer em torno de 30 °C;

trigo: é uma cultura de inverno, amadurece melhor em locais frios. Solos não podem ser
compactados e precisam ser bem férteis.

Considere outros fatores antes do plantio


Como dito anteriormente, a escolha das culturas produzidas é muito importante, mas também é uma
etapa complexa no processo agrícola. Essa decisão não costuma ser fácil e não depende só de um clima
favorável.

Não adianta, por exemplo, plantar uma cultura que demanda um armazenamento complexo se você não
dispõe do espaço necessário para ela, bem como não adianta investir em uma plantação inadequada ao
clima da região onde a lavoura está situada.

Vamos conhecer alguns dos aspectos que não podem ser deixados de lado na hora de fazer a escolha da
melhor cultura para a sua plantação.

Produtividade por metro quadrado


Saber o quanto a sua produção é lucrativa é um indicador importante para medir o que está dando certo
ou errado no seu negócio. Esse tipo de cálculo deve ser feito permanentemente e não pode ser
simplesmente guardado na gaveta ou ter as suas conclusões tiradas por ‘achismo’.

Com esses dados em mãos, é importante comparar esses resultados, subtraindo a média gasta na
produção, e conversar com outros proprietários rurais. Essa troca de experiências é riquíssima para
nortear se o seu rendimento condiz com o do mercado, em geral.

As cooperativas rurais — associações formadas por agroprodutores que buscam o sucesso dos seus
associados — são boas opções para comparar esses dados, além de estimular uma concorrência sadia.

Condições e capacidade de armazenamento


Vamos considerar um produtor de café. A pós-colheita dessa cultura demanda várias etapas. Suas formas
de armazenamento variam muito. Quando feitas em saco, a colisão com qualquer estrutura deve ser
evitada. O ideal é que eles não encostem nem no chão, para evitar o contato com a umidade.

Manter o ambiente fresco, limpo e distante de insetos são cuidados essenciais na pós-colheita do café.
Contudo, algumas dúvidas podem surgir: meu território comporta todo esse armazenamento? Eu posso
dispor das condições adequadas a ele?

Conhecer as necessidades de cada produto e saber de antemão como é a pós-colheita de cada um é


fundamental para concluir se o território disponível é adequado para aquele cultivo.

O cuidado com a conserva deve ser tão rigoroso quanto as etapas de preparação do solo e plantio. O
armazenamento mal feito ou mal planejado pode ser mais lesivo do que os erros provenientes da
plantação — e podem sair ainda mais caros, considerando que essa já é uma das etapas nais do processo
de produção.  

Rotatividade na produção
A falta de espaço foi, por muito tempo, um grande motivo de preocupação do produtor que achava que a
monocultura era a melhor alternativa para a agricultura. Felizmente, quem pensava dessa maneira estava
errado.

Hoje, sabemos que, com técnicas adequadas, as pequenas propriedades rurais podem ser extremamente
lucrativas. A rotatividade do cultivo é uma solução para uma produção mais viável.

Além de evitar o esgotamento do solo — o que é muito comum quando o plantio é repetitivo —, ela
possibilita o investimento de acordo com a sazonalidade das culturas.

Essa rotatividade favorece e nutre o solo permitindo a inclusão de frutas, hortaliças, legumes e outros,
diversi cando a produção e gerando lucros.

É importante se lembrar de que o sucesso do seu agronegócio não depende apenas da obtenção de
produtos de qualidade, mas também do quanto é viável cultivar uma determinada cultura.

Descubra o potencial da rotação de culturas durante o ano


Aprofundando um pouco mais no que foi falado acima, os benefícios apontados pela rotatividade de
culturas não são visíveis só na lucratividade, mas também estão diretamente ligadas à qualidade física,
química e biológica do solo. A prática, inclusive, contribui para a redução da ocorrência de pragas e outras
dezenas de doenças.

No entanto, o sistema de rotação deve atender a alguns princípios para que seja feito de forma e caz.
Con ra quais são eles:

ser capaz de aproveitar vários tipos de nutrientes;

produzir quantidade signi cativa de tomassa;

promover boas condições ao solo;

ser suscetível a pragas e doenças diferentes;

ter renda direta na produção atual ou nas subsequentes.

As melhorias apresentadas pela rotatividade da cultura podem ser observadas na composição química,
física e biológica dos solos.

Na qualidade física, ela aumenta a porosidade, faz com que a água ltre com mais facilidade, evita a sua
compactação e melhora a estrutura do solo.

Do ponto de vista da qualidade química, os benefícios são inúmeros. Entre eles, o fornecimento de
nutrientes tipo fósforo, aumento da biomassa e quantidade de nitrogênio, aumento de capacidade na
troca de cátions e outros.

Na qualidade biológica, os microorganismos têm papel principal e exercem diversas funções. Entre elas, a
ciclagem de nutrientes, decomposição de matérias orgânicas, estabilização de agregados no solo e xação
de elementos como o nitrogênio.

Para entender melhor o funcionamento da rotatividade, vamos conhecer seus benefícios nas duas
principais culturas de grãos do país:

Soja
Quando cultivada posteriormente ao milho, a soja apresenta respostas muito positivas com rendimento
12% maior do que em solo comum. O cultivo do milho aumenta a produtividade da tomassa na área de
superfície e recupera rapidamente o solo. Os resultados são mais positivos após a plantação do milho de
verão.

O uso de forrageiras tropicais em sistemas de rotação com a soja pode ser uma alternativa viável para
transmitir sustentabilidade à produção destas culturas. O objetivo das forrageiras é aumentar a produção
de palhada e recuperar a qualidade do solo de maneira mais rápida.

Também o uso de braquiárias — tipo de capim predominante no Cerrado — em tipos variados de cultivos
aumentam a produtividade da soja, principalmente em épocas de fortes secas, quando a produção é mais
complicada.

Milho
O milho tem duas safras importantes: uma no verão e outra no inverno. Em ambos os casos, ele ajuda a
compor o sistema de rotação.

O milho se desenvolve melhor se for cultivado sobre a palhada de plantas de cobertura, pois tem
possibilidades de xar o nitrogênio. Já entre as gramíneas, a aveia — sendo uma planta de cobertura com
manejo no estádio de grão leitoso — apresenta uma imobilização menor de nitrogênio em sua
decomposição, gerando um melhor desenvolvimento do milho.

Na safra de inverno — também muito conhecida por ‘safrinha’, segunda safra ou safra de outono —, é
uma alternativa para melhorar o uso do solo, aumentando a renda do produtor.

No entanto, nesse período, o efeito da repetição de rotação da safra milho-soja-milho pode ser prejudicial.
Os restos vegetais produzidos pelo milho de inverno fazem com que o solo não que coberto por inteiro.
Com isso, a erosão hídrica é facilitada, a temperatura do solo aumenta e a água evapora com maior
velocidade.

Vá além da previsão do tempo para entender suas janelas


de plantio e colheita
As tecnologias têm sido verdadeiras aliadas do produtor rural desde a etapa da plantação até a chegada
do produto ao consumidor nal.

A agricultura de precisão — conjunto de técnicas modernas que facilitam o trabalho rural — permitiu que
uma série de equipamentos fossem integrados aos afazeres do campo. GPSs, drones, sensores e outras
dezenas de soluções resultaram em um manejo mais simples da produção.

Podemos tomar como exemplo as imagens captadas pelos drones. Por meio delas, é possível ver as
plantas e identi car possíveis problemas, facilitando o processo de descoberta sobre qual tipo de praga
assola a plantação.

É preciso unir esses métodos às práticas do dia a dia para entender melhor o sistema de plantio. Não
basta ter um calendário agrícola, tecnologias de ponta, maquinaria adequada e mão de obra quali cada se
a busca pelo conhecimento não for colocada em prática.

Vamos conhecer a seguir algumas práticas em que a junção dos estudos aprofundados com a tecnologia
podem gerar resultados de sucesso.

Manejo integrado de pragas


Também conhecido como MIP, o Manejo Integrado de Pragas é uma prática essencial para garantir o
sucesso da lavoura.

O agricultor que há muito tempo é responsável pelo manejo de suas terras tende a ver nos inseticidas a
solução mais e caz para resolver seus problemas com as pestes. A ânsia por um resultado rápido impede
um tempo destinado à identi cação correta do problema.

A aplicação do produto correto para um determinado tipo de praga se torna mais e caz, e por mais que o
produtor conheça sua lavoura melhor do que ninguém, muitas vezes ele comete erros.

Para ter certeza do que se está a combater é preciso monitoramento constante da lavoura, amostras dos
insetos presentes — que podem ser capturados por meio de armadilhas atrativas que liberam feromônios
— e, até mesmo, o uso de drones que fazem a varredura da área e identi cam problemas das mais
diversas origens.

Segurança alimentar
Uma das integrantes do conjunto de normas e cuidados nas diferentes fases do processo de produção, a
segurança alimentar atua como um fator fundamental. Seu objetivo principal é garantir a qualidade dos
alimentos que chegam à mesa do consumidor.

Os normativos da segurança alimentar competem a regras que os produtores e comerciantes são


obrigados a seguir. Por isso, a atenção a cada um desses aspectos deve ser redobrada para evitar
problemas já na fase nal do processo de distribuição.

O modo de produção e higienização adequada, o tipo de embalagem e rótulo, os prazos de validade e


origem do produto são alguns dos ítens presentes nas análises de riscos feitas pela União Europeia — que
tem desenvolvido políticas nesse âmbito e elaboraram um quadro analisando todos os aspectos que
in uenciam direta ou indiretamente na segurança alimentar.

Os perigos podem ser originados de natureza química, física e biológica, como veremos a seguir.

Natureza química
Em se tratando de natureza química, seus efeitos podem ser graves na saúde do consumidor. Os
contaminantes podem variar desde excesso de resíduos presentes no alimento, armazenagem imprópria,
contaminação ambiental e, até mesmo, substâncias que não são adicionadas intencionalmente na
produção.

Natureza física
Os perigos físicos se resumem à presença de corpos estranhos no alimento e podem ter dezenas de
variações, sendo os mais comuns: madeira, plástico e metal.

Natureza biológica
Por m, os perigos biológicos são os que podem causar infecções alimentares das mais diversas
naturezas. Presença de fungos, vírus, protozoários e bactérias que causam danos à saúde muitas vezes
são notados visualmente — como no caso das bactérias em que o alimento ca deteriorado — e, algumas
vezes, não — como nos casos de alguns vírus. Esse tipo de contaminação acontece pelo fato do vegetal ser
muito rico em água, proteínas e vitaminas dos quais esses corpos se alimentam.

No entanto, a maior parte dos problemas encontrados em uma lavoura são contornáveis e podem resultar
em um plantio de bastante sucesso. Com as ferramentas necessárias, acompanhadas de um calendário
agrícola e ciente e da aplicação das técnicas corretas para cada cultivo, as chances de erro são mínimas.

Agora que você já conhece os benefícios e regras propostas pelo calendário agrícola, assine a nossa
newsletter e receba outras informações que vão te ajudar ainda mais no trabalho com sua plantação.

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Comments (14)

JAMILLE

22/09/2018 às 14:16

Muito obrigado vai ser muito útil

RESPONDER

JACTO

02/10/2018 às 16:53

Jamile, nós que agradecemos a sua parceria.Continue nos acompanhando que teremos
muitos novos conteúdos.

RESPONDER

JOSÉ ZANGUI

18/03/2019 às 05:13

Excelente contéudo deste artigo. JOSÉ ZANGUI, Malanje/Angola.

RESPONDER

JACTO

20/03/2019 às 07:48

José, muito obrigado pelo seu retorno e por nos acompanhar aqui pelo Blog.
Toda semana temos conteúdo novo.
Abraço!

RESPONDER

ARMENIO F. LOPES

07/11/2018 às 08:01

Dicas muito vaiiosas, contudo cá em Angola temos apenas duas estações: a seca e a chuvosa,
entâo vou tentar adaptar . Disponho me ceder vos dados q poderão , auxiliar os conselhos q
necessito. abraços.

RESPONDER

JACTO

13/11/2018 às 12:38

Armenio, muito interessante saber dessa particularidade. Ficaríamos muito honrados em


receber os seus dados e recomendações para elaborarmos um artigo. Abraços!

RESPONDER

GEDIEL DE OLIVEIRA.

19/12/2018 às 07:30

Me atrasei pra plantar meu milho pois não consegui arar a terra atempo. Poderia estar
plantando agora? Sou de Saquarema estado do Rio

RESPONDER

JACTO

16/01/2019 às 13:04

Gediel,
Não é recomendado, porém, você precisa avaliar aí na sua região é a questão climática,
principalmente temperatura e chuvas.
Conte sempre com a JACTO.

RESPONDER

ALCIONE

19/12/2018 às 18:53

Quando plantar barata doce?

RESPONDER

JACTO

16/01/2019 às 13:02

Alcione,
Conforme recomendações da EMBRAPA, a época de plantio da batata-doce varia em
função das condições locais (temperatura, chuva, luminosidade, fotoperíodo) e da
cultivar (precocidade, vigor e tipo de planta). Nas regiões que apresentam temperatura
elevada durante o ano todo, a batata-doce pode ser plantada em qualquer época,
devendo-se contudo fazer irrigação na época da seca.
(http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucana/arvor
e/CONT000 f9n5lg02wx5eo05vmaqkk5pg3o5.html)
A revista Globo Rural publicou um artigo bem interessante sobre batata doce, segue o
link: https://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-
plantar/noticia/2017/02/como-plantar-batata-doce.html
Obrigado por nos acompanhar aqui no Blog.

RESPONDER

NELSON ANTUNES

02/01/2019 às 23:20

Boa noite sou português residente no Brasil vejo uma oportunidade Boa de fazer um cultivo de
mandioca em portugal Mas não Sei se a mandioca se ambientara com o clima de ou com o solo
gostaria de ter algum esclarecimento sobre tudo isso obrigado

RESPONDER

JACTO

16/01/2019 às 12:43

Nelson, boa tarde.


Muito obrigado pelo seu contato e a preferência pelos produtos Jacto.
A mandioca é uma cultura típica da América Latina, porém, para esse caso,
recomendamos o contato com Embrapa Mandioca e Fruticultura
(https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura) para checar se existe variedade
adaptada as condições de solo e clima de Portugal.
Conte sempre com a Jacto.
Abraço!

RESPONDER

LORIVETE

01/04/2019 às 07:22

Obrigada…muito útil quei muito encantada com todo o conteúdo contido nesse site…
Me mudei p uma pequena chácara jah z horta vários legumes e verduras deram muito bem…
menos a mandioca e gostaria muito de conseguir plantar a mandioca os pés cam lindos
grandes viçosos mas não dá raízes…plantei a variedade vassourinha e da amarela mas um ano
se passou e nada de raízes …o q posso fazer. . .
Não entendo de solo…
Feijão preto de 20 pés q plantei p fazer um teste colhi um litro de grãos…
Obrigada (Ivetty)

RESPONDER

JACTO

01/04/2019 às 10:34

Ivetty, camos muito feliz em receber o seu retorno e por saber que os conteúdos estão
lhe ajudando.
Com relação ao cultivo da Mandioca, muito provavelmente o que está acontecendo é a
falta de fósforo solo, nutriente responsável pelo desenvolvimento das raízes. O que
recomendamos é consultar um engenheiro agrônomo e também fazer uma análise
química dos solo.
Nos links abaixo você encontra mais informações sobre o cultivo da mandioca:
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mandioca/mandioca_tabco
steiros/index.htm
https://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-
plantar/noticia/2016/05/como-plantar-mandioca.html
https://hortas.info/como-plantar-mandioca
Continue nos acompanhando, toda semana temos conteúdo novo.
Conte sempre conosco.

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