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CURSO DE PEDAGOGIA
Natal-RN
2016
WILLIANE MARIA PEREIRA DA SILVA PINHEIRO
Natal/ RN
2016
Dedico à Deus, meu refúgio e fortaleza.
À Deus, em primeiro lugar: “Porque Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas.”
(Romanos 11:36). Por ter me dado a oportunidade e privilégio de realizar este trabalho, por
ter me sustentado, me socorrido nos momentos em que mais precisei. Ele é amigo
incondicional.
Aos meus pais, José Fernandes e Maria Aldenizia, por toda a educação à mim
ofertada, por trabalharem tanto para que eu pudesse estudar. À minha mãe em especial, por
todas as palavras de apoio e alegria por minha conquista,
À toda a minha família, em especial meu irmão Wendell Fernandes e minha tia
Joseleide Amâncio, por todas as palavras de incentivo,
Enfim, a todos que, direta ou indiretamente contribuíram com essa pesquisa, minha
gratidão.
O PRAZER DE LER
Eliseu Alves.
RESUMO
INTRODUÇÃO…………………………...............................................................8
1. A LEITURA…….…………………………...………...……..………………….11
1.2 O QUE É LER?....................................................................................13
1.3 QUAL A RELAÇÃO DA LEITURA NO BRASIL……………..…………16
2. A IMPORTÃNCIA DA LEITURA NA ALFABETIZAÇÃO……..................20
3. A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA PRÁTICA DA
LEITURA SIGNIFICATIVA…….……………………………………………...26
4. A CONTRIBUIÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR PARA O INCENTIVO
DA PRÁTICA À LEITURA ……………………………………………………34
5. LEITURA, UM OLHAR PARA OS DOCUMENTOS OFICIAIS…………...37
6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO……………………………………….41
6.1 SUJEITOS E LOCAL DE PESQUISA…………………………………...41
7. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS…………...………………............43
CONSIDERAÇÕES FINAIS……….……………….……………………..……….47
REFERÊNCIAS……………………………………………..………………………49
ANEXO…………....…………………………………………………………………53
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INTRODUÇÃO
Nos dias atuais é comum ouvirmos que os alunos não possuem gosto pela
leitura. Muitas vezes, a falta de motivação dos pais e/ou da escola, faz com que os
educandos não possuam esse prazer em ler, ou se possuem, correm um grande
risco de perdê-lo.
Sendo assim, a não motivação pela leitura é um assunto que não pode ser
ignorado. Esse ato tão valioso não pode se perder logo no início da trajetória
escolar. Sendo assim, deve ser respeitado e acompanhado em cada etapa de
ensino, por se tratar de uma habilidade estratégica caminho que provém de todo um
contexto social e deve permanecer ativa até que o aluno adquira autonomia leitora, e
comece a buscar leituras de seu interesse.
Foi neste período em que também observei, a importância que a leitura ganha
na estrutura de ensino e aprendizagem, isto é, na prática pedagógica de uma sala
de aula (principalmente no 1º ano do E. Fundamental), de maneira significativa para
os leitores.
Autores como Amarilha (2006); Cagliari (1995); Solé (1998); Kleiman (1999);
além dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a Língua Portuguesa (1998 ), entre
outros, se dedicaram muito às pesquisas e discussões sobre a importância da leitura
em sala de aula, seus estudos muito têm contribuído para explícitar a relevância da
intervenção docente no processo de seleção de atividades para sistematização de
leitura, oportunizando ao aluno participar e refletir sobre a importância dessa
habilidade em seu processo de desenvolvimento escolar.
O foco da pesquisa nesse nível escolar, se dá, por saber que a leitura é uma
atividade que começa a ser desenvolvida logo no início da vida escolar de cada
estudante, e quão grande é a importância de incientivar e estimular essa prática.
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Por fim, pretendo contribuir para ampliar os caminhos para que possamos
alcançar um ensino de qualidade, uma vez que a aprendizagem e a inclusão da
leitura na formação dos alunos é fundamental para a integração deles no mundo
literário e na sua formação cidadã.
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1. A LEITURA.
Abordar sobre esse assunto é algo bastante complexo, visto que a leitura é
fundamental na vida das pessoas, pois através dela passamos a conhecer outras
realidades, outros pensamentos e tipos de cultura. Por meio da leitura é que criamos
outros pensamentos, ou seja, reconstruímos e produzimos algo a partir de outras
idéias (autor e leitor).
Neste sentido, o autor nos mostra que a leitura não se inicia no ato de
decifração de escrita, mas a leitura de mundo. Na qual o leitor, a faz a todo momento
e com isso relaciona a posteri, com a compreensão do texto.
Este ato fundamental, cheio de significação não deveria ser apenas uma mera
atividade escolar mecânica. Pois, a leitura possibilita a conquista de autonomia
através de suas significações, como também amplia novos horizontes. Ela deve ser,
sim, fonte de prazer, de experiências e deve acompanhar-nos no decorrer de nossa
vida, não apenas na trajetória escolar.
1. ato ou efeito de ler; 2. Arte ou hábito de ler; 3. aquilo que se lê; 4. O que
se lê, considerado em conjunto. 5. Arte de decifrar e fixar um texto de um
autor, segundo determinado critério”. (AURÉLIO,1988, p. 390).
Desta forma, o conceito de leitura enquanto prática social vai muito além da
simples decodificação da linguagem verbal escrita, pois nele está inserido a ideia de
que ler é atribuir sentido ao texto, relacionando-o com o contexto e com as
experiências prévias do sujeito leitor.
Ainda Kleiman nos mostra que essa habilidade não é superficial que:
(…) O mero passar de olhos pela linha não é leitura, pois leitura implica uma
atividade de procura por parte do leitor, no seu passado de lembranças e
conhecimentos, daqueles que são relevantes para a compreensão de um
texto que fornece pistas e sugere caminhos, mas que certamente não
explicita tudo o que seria possível explicitar. (KLEIMAN 1999, p.27).
Ler não é uma prática simples, exige uma postura crítica. Analisar e
interpretar fazem parte da leitura, portanto, é por meio dela que há a oportunidade
em adquirir novos conhecimentos, desafiar a imaginação, descobrir o prazer de
pensar e sonhar. Justificando assim, a necessidade de fazer reflexões, observar,
analisar, com o intuito de colaborar na formação de bons leitores.
Sendo assim, Yunes (2003, p. 37) mostra um conceito que vêm afirmar e
confirmar todos os conceitos abordados anteriormente em que ler é:
para 28% em 2011. Ou seja, caiu de 95,6 milhões (55% da população estimada), em
2007, para 88,2 milhões (50%), em 2011.
Embora haja certo avanço, nessa região, não há um trabalho sobre leitura na
sua essência, onde deveria existir em cada escola um projeto voltado para a leitura
e sua importância. E não dando ênfase ao estudo superficial de decodificação, fato
muito presente na prática de trabalho com alfabetização em algumas escolas do
Brasil.
assíduos. Consequentemente, sujeitos aptos a exercer sua cidadania, uma vez que
é visível a necessidade de se formar indivíduos letrados com o propósito de superar
a formação dos analfabetos funcionais, como também, formar um cidadão atuante e
consciente, sendo essa, uma das funções desenvolvidas primordialmente pela
escola.
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interativa sobre leitura na qual existe uma relação dialógica entre leitor/texto/autor
determinada pelo contexto histórico social que os cercam.
Para Silva (1991) “quanto mais o ensino real da leitura for distorcido no
âmbito da escola e da sociedade, tanto melhor para a reprodução das estruturas
sociais injustas, existentes no país” (p. 36).
Assim como revela Freire (1992), antes mesmo de realizar a leitura da palavra
escrita é necessário que este realize a leitura de mundo:
Por meio desse recurso, o professor fará com que este contato com a leitura,
torne-se mais prazeroso e simples, e, por consequência os educadores estaríam
formando, além de crianças alfabetizadas, leitores assíduos, bons escritores e
profissionais criativos, já que, segundo Naspoline:
Silva (2002, p. 75) concebe a leitura a partir das considerações sociais que
são encontradas na realidade brasileira: “Ler é um direito de todos e, ao mesmo
tempo, um instrumento de combate à alienação e à ignorância."
Ainda mais nos dias atuais onde as pessoas estão em contato com diversos
tipos de textos todos os dias, sejam revistas, bilhetes, avisos, anúncios em jornais,
email’s, quadrinhos, manuais, ou mesmo, obras literárias. A sociedade moderna faz
isto a todo o momento. Com isso, a leitura é considerada de uso social, uma vez que
os textos servem para informar, instruir e/ou dar prazer.
ajudam a ter o gosto pela leitura. Quando nossa família valoriza a leitura há maiores
possibilidades de tornarmos leitores.
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De acordo com Silva (1994, p.89), o sistema educativo não deve ser
divergente, conflitante ou ficar isolado, como acontece nos dias de hoje: tem que
haver colaboração entre professores e pais. Mas colaboração não quer dizer
repetição: os pais não têm que se considerar repetidores do trabalho escolar e sim
um trabalho de complementaridade, na qual cada um tem a sua especificidade,
professores não têm que substituir os pais e os pais não têm de dar aula em casa,
cada um tem que ter o seu papel.
Kleiman (1989, p.86) aborda que é essencial que bem antes de chegar à
escola a criança tenha contato com livros, pois o sucesso escolar é construído pela
maneira de viver em casa, sobretudo no que se refere ao aprendizado da leitura e
da escrita essa maneira trará conseqüências negativas ou positivas que tecem sua
vida afetiva.
Nesta direção, para que se inicie o prazer pela leitura, é preciso que em casa,
no ambiente familiar, haja uma interação com a leitura, de maneira que desperte na
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criança esse gosto tão necessário e importante. Na escola não deve ser diferente, a
partir das primeiros anos por diante.
Visto que, o gosto pela leitura, o ato de ler se processa em longo prazo,
sendo assim, a família contribui de forma efetiva nessa formação, visto que no
interior desse âmbito há um espaço que se isenta de cobranças formais como a da
escola e que por sua vez pode facilitar o acesso à leitura.
Mas, mesmo que os pais não saibam ler, é importânte que eles incentivem os
seus filhos, para tal ato, de maneira que a criança perceba o valor da leitura e o
quanto os pais se preocupam com o seu futuro. Os pais devem mostrar interesse,
contando histórias orais para seus filhos, perguntando a eles que tipo de livors
gostam, qual foi a leitura feita na escola e se há tal estimulo na instituição.
Para que esse prazer possa ser partilhado em torno da leitura, a família pode
procurar um bom livro em uma biblioteca, comprar livros, revistas ou jornais, gibis.
Tudo que leve uma criança à ter prazer pela leitura é bom fazê-lo, para que aprecie
desde pequena, caminhando assim, cada vez mais a uma prática pazerosa, na
construção de um pensamento crítico (sem contar que através disto, levará a uma
aproximidade maior entre pais e filhos).
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Portanto, o prazer pela leitura torna-se cada vez mais beneficiado com a
ajuda da família. A leitura que os pais fazem ao tornarem uma atividade significativa
regular em suas casas, eles estão dando condição para a formação do gosto de ler
em seus filhos. É como se a família plantasse a semente da leitura e a escola a
cultivasse.
É neste ambiente, em que deve ser incentivada a ação de ler, para que
assim, possa se construir a concepção da importância da leitura e do prazer de ler,
visto, que a escola possui o papel de despertar a curiosidade nas crianças.
Para Cagliari (1995), a atividade mais importante que serve de âncora para as
demais desenvolvidas na escola é a leitura, pelo fato da ligação da mesma com tudo
que é ensinado no espaço escolar.
Continuando, Cagliari (1995) fala muito da leitura pelo prazer de ler. Segundo
ele, a criança que se interessa pela leitura consegue resolver uma série de
dificuldades enfrentadas em sala de aula. Precisamos considerar que a função da
escola não é apenas de ensinar ler a palavra, a frase, o texto, mas proporcionar à
criança um contato diário com a leitura, levando-a fazer o uso dessa leitura em suas
práticas sociais.
Referente aos tipos de leitura Amarilha (2006) aborda que: “ A leitura dos
clássicos contos de fadas, sem dúvida, abre possibilidades para o fascínio, o
fantástico, ao fausto e à nobilidade.” (p. 67)
Mas é preciso que antes que a criança comece a ler, que ela escute histórias,
pois a palavra falada é um agente construtor das funções da mente porque é o início
da aprendizagem para que a pessoa seja um leitor, visto que, antes de existir a
biblioteca, a aprendizagem ocorria pelo ouvir e hoje ocorre pelo ouvir e ler.
A vida é uma gigantesca biblioteca com muitos livros que precisam ser
abertos e lidos. Há livros bons e ruins. Os bons sempre deverão ser lidos.
Os ruins, nem sempre conseguiremos evitá-los. A diferença, no entanto,
estará na qualidade do leitor. De livros ruins, poder-se-ão reescrever boas
histórias. É pela leitura que as crianças se vêem influenciadas pelos heróis,
grandes homens que passam por inúmeras dificuldades e provocações,
mas sempre vencem no final, causando-lhes admiração.
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No mais, para fazer com que o livro tenha seu valor e seu lugar, a biblioteca
faz-se um âmbito importante e fundamental, que pode contribuir para o gosto em ler
através dos livros.
Com isto, este espaço se apresenta com um “leque” de opções para o leitor.
Despois da escolha feita, o leitor pode expressar seus interesses, necessidades e
gostos. A escolha por uma leitura e não por outra pode estar ligada ao tamanho do
livro, qualidade das imagens, número de páginas, coleções etc.
Isso acontece, por não existir um profissional qualificado para conduzir uma
biblioteca escolar. A realidade encontrada neste espaço é de um professor que está
prestes a se aposentar ou por motivos de saúde não se encontra apto a estar em
sala de aula. Neste sentido, foi transferido para a biblioteca.
O PCN (1998) afirma que: “A leitura, como prática social, é sempre um meio,
nunca um fim. Ler é resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal” (p. 57).
Essa afirmativa discute a importância da leitura para o desenvolvimento cognitivo e
social dos indivíduos. É através da leitura que se forma o cidadão e se compreende
melhor o mundo.
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O RCNEI (1998, p.6) tem como objetivo apresentar uma sugestão de releitura
dos objetivos da área de linguagem escrita e oral e o que é importante nisso é a
retomada da visão do professor: a mudança de comportamento de seus alunos para
aprendizagem. A importância de reformulá-los descrevendo em forma de
comportamento-objetivo delineando para seu aluno, podendo replanejá-los se for
necessário.
Com isso, para que seja estimulado esse gosto pela leitura, cabe ao professor
pensar em estratégias que os motivem a descobrir a importância e o significado que
a leitura possui na formação consciente do ser humano em relação à sua realidade.
6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mas, para que isto ocorra é preciso entender que ler não é um ato mecânico
de decodificação, como foi abordado nesta pesquisa com referência de grandes
estudiosos da área. É muito mais que isso. Este ato, estabelece relações dentro de
determinados assuntos, contextos, de vivências de mundo. Não são frases ou
palavras soltas, sem sentido, sem comprrensão. Ler é um ato complexo que exige
interação, é ir e voltar pelo texto, não é tão somente passar os olhos por cima das
gravuras e palavras. É indiscutível que a leitura e a escrita requerem atos: o de
pensar, o de exercitar, de refletir, além da emoção e do prazer.
REFERÊNCIAS
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http://www.sbpcnet.org.br/livro/62ra/mesas_redondas/MR%20Marly%20Amarilha.pdf
Acesso no dia 08 de novembro 2015.
Amarilha, Marly. Alice que não foi ao país das maravilhas: a leitura crítica na sala de
aula / Marly Amarilha. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? literatura infantil e prática pedagógica. 6. ed.
Petrópolis RJ: Vozes, 2004.
BAMBERGER, Richard- Como incentivar o hábito de leitura. 6. Ed. São Paulo: Ática,
1995.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Acesso à leitura no Brasil. In: AMORIM, Galeano (org.).
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Disponível em, http://prolivro.org.br/home/ acesso em abril de 2016. Acesso: 09 de
dezembro de 2015
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1988.
FIDEL, R. The case study method: a case study. In: GLAZIER, J. D.; POWELL, R. R. (Ed.).
Qualitative research in informacional management. Englewood: Libraries Unlimited, 1992.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez: Autores Associados, 1992. (Coleção Polêmicas do nosso tempo).
LEITE, Sérgio Antônio da Silva (org.) et al. Alfabetização e letramento: contribuições para
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NASPOLINE, Ana Tereza. Didática de Português: Tijolo por Tijolo: Leitura e Produção
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MACHADO, A. M. A leitura deve dar prazer. Nova Escola: a revista de quem educa. São
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ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 7 ed., São Paulo: Cortez, 2006.
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http://prolivro.org.br/home/images/relatorios_boletins/3_ed_pesquisa_retratos_leitura_IPL.pd
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http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/habito-de-leitura-no-brasil-cai-ate-entre-criancas.
Acesso em 05 de dezembro de 2015.
RIBEIRO, Vera Masagão- (org). Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF. São
Paulo: Global, 2003.
SOUZA, Maria Salete Daros de. A Conquista do Jovem Leitor: Uma Proposta
Alternativa. 2.ed.- Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
Anexo
54
1) Qual recurso didático pedagógico, você usa para despertar o gosto pela
leitua em seus alunos?
Professora 1: “A leitura diária na rodinha; o cantinho da leitura; contação de hitória
com e sem livro; fantoches e visitas a biblioteca da escola.”