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Transparências: Aberrações Cromossômicas Numéricas
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Tema: Genética A partir de R$ 50,00
Descrição: Estudo das doenças genéticas relacionadas às aberrações
cromossômicas numéricas, causadas por dispermia (euploidias) e não-
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disjunção cromossômica durante as divisões celulares (aneuploidias). A partir de R$ 150,00
Inclui as aneuploidias autossômicas (síndromes de Down, Edwards, (por tempo limitado)
Patau, mosaicismos) e alossômicas (síndromes de Turner, Kleinefelter,
triplo X e duplo Y). Indique este material
Autor: Ana Luisa M Vilela NOVIDADES?
Lâminas: 18
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INTRODUÇÃO
As aberrações cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais e envolver um ou
mais autossomos, cromossomos sexuais ou ambos. As aberrações cromossômicas
numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo
normal da espécie humana, enquanto as aberrações cromossômicas estruturais incluem
os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
Aberrações Numéricas dos Cromossomos
Aberrações Estruturais dos Cromossomos
TRISSOMIAS AUTOSSÔMICAS
Síndrome de Down
Trissomia do 18
Trissomia do 13
• Aneuploidias
Quando o erro ocorre na Meiose II, os gametas anormais contém duas cópias de
um cromossomo parental ( e nehuma cópia do outro) ou não possuem um
cromossomo.
Muito embora as aneuploidias sejam mais frequentemente decorrentes de erros
meióticos, deve-se ter sempre em mente a possibilidade delas resultarem de
perda cromossômica ou de falta de disjunção das cromátides durante a primeira
divisão mitótica do zigoto, ou durante a segmentação de um dos blastômeros.
Em outras palavras, os indivíduos que manifestam aneuploidias podem ser
consequência de acontecimentos pós-zigóticos.
• Euploidias
A alteração é multiplo exato do número haplóide (n).
Rearranjos não-equilibrados
Deleção
Em geral, a duplicação parece ser bem menos nociva que a deleção. As duplicações
podem originar-se por crossing-over desigual ou por segregação anormal da meiose
num portador de uma translocação ou inversão
Cromossomos em anel
Isocromossomos
Cromossomos dicêntricos
Translocação
Dois cromossomos sofrem quebras e há a soldadura de um segmento cromossômico a
uma região fraturada de outro.
Translocações recíprocas
Translocações robertsonianas
Rearranjos equilibrados
Inversão
Quando uma inversão está presente, uma alça é formada durante o pareamento dos
cromossomos na meiose I.
A ocorrência de uma permuta no local de uma inversão paracêntrica fará com que de
cada bivalente surjam dois cromossomos gaméticos anormais ( um dicêntrico e outro
acêntrico), um normal e outro com a inversão original:
Uma inversão geralmente não causa um fenótipo anormal nos portadores. Sua
importância médica é para a progênie, pois há o risco de produzir gametas anormais que
podem levar a uma prole não-balanceada.
Translocação
Cromossomos marcadores
As mãos são curtas e largas, frequentemente com uma única prega palmar transversa
("prega simiesca").
Veja também:
Espaço XXI
Ecoforça pesquisa e desenvolvimento - Campinas - SP
Substituição de Nucleotídeos
A substituição de um único nucleotídeo ( ou mutação de ponto ) numa sequência de
DNA pode alterar o código de uma trinca de bases e levar à substituição de uma trinca
de bases por outra.
Deleções e Inserções
Causadas pela inserção ou deleção de um ou mais pares de bases.
II - Etiologia da SD
O excesso de material genético proveniente do cromossomo 21 pode
ocorrer de três formas diferentes: trissomia livre em todas as células do
indivíduo, translocação cromossômica e trissomia livre em parte das
células do indivíduo ( Mosaicismo ).
Autores:
Mutação
Mutações neutras são definidas como mutações cujos efeitos não influenciam a aptidão
dos indivíduos. Essas mutações podem se acumular ao longo do tempo devido à deriva
genética. Acredita-se que a imensa maioria das mutações não tem efeito significativo na
aptidão dos organismos. Essa teoria neutralista foi desenvolvida por Motoo Kimura em
seu livro "The Neutral Theory of Molecular Evolution". Além disso, mecanismos de
reparo de DNA são capazes de corrigir a maior parte das mudanças antes que elas se
tornem mutações permanentes, e muitos organismos têm mecanismos para eliminar
células somáticas que sofreram mutações.
• Mutações de perda de função: são aquelas que resultam num produto gênico
que tem menos ou nenhuma função, em comparação ao gene não mutado.
Quando o alelo perde completamente a função, (alelo nulo), denomina-se uma
mutação amórfica. Fenótipos associados a essas mutações geralmente são
recessivos, exceto quando o organismo é haplóide, ou quando a dosagem
reduzida do gene normal não é suficiente para produzir um fenótipo normal (este
fenômeno é denominado haploinsuficiência).
• Mutações de ganho de função: mudam o produto gênico de forma que este
ganhe uma nova função. Essas mutações geralmente tem fenótipos dominantes.
Esse tipo de mutação pode ser denominado neo-mórfica.
• Mutações negativas dominantes (também conhecidas por mutações neo-
mórficas): Há a produção de um produto gênico alterado que age de forma
antagônica ao alelo selvagem. Essas mutações levam a uma ação molecular
alterada (geralmente inativa) e são caracterizadas por um fenótipo dominante ou
com dominância incompleta. Em humanos, a sínrome de Marfan é um exemplo
desse tipo de mutação ocorrendo de forma dominante. Nessa doença, a
glicoproteína produzida pelo alelo mutante é antagônica ao produto do alelo
normal.
• Mutações letais: são mutações que levam à morte do organismo que a possui.
A grande maioria dos organismos eucarióticos, incluindo o ser humano, contém duas
cópias de cada gene em seu genoma - um de origem paterna e outro materna. As
mutações podem ser então classificadas quanto à forma como são herdadas nesse
sistema diplóide:
• Selvagem ou Homozigoto não mutado: ocorre quando nenhum dos alelos está
mutado.
• Mutação em heterozigoze: quando apenas um dos alelos está mutado.
• Mutação em homozigoze: ocorre quando tanto o alelo parental como o
maternal têm uma mutação idêntica.
• Mutação em heterozigoze composta: quando os alelos materno e paterno
apresentam mutações diferentes.[3]
• Mutação Condicional é uma mutação que tem fenótipo tipo selvagem (ou
menos severo) sob certas condições ambientais "permissivas" e uma fenótipo
mutante sob certas condições "restritivas". Por exemplo, a mutação sensível a
temperatura pode causar morte celular em altas temperatura (condição
restritiva), mas pode ter nenhuma conseqüência deletéria em baixas temperaturas
(efeito permissivo).
• Mutagênicos químicos
o Guanidina nitrosa (NTG)
o Hidroxilamina NH2OH
o Bases análogas (por exemplo, BrdU)
o Substâncias simples (por exemplo, ácidos)
o Agentes alquilantes (por exemplo N-etil-N-nitrosoureia (ENU)) Estes
agentes podem causar a mutação tanto de DNA em replicação como em
DNA não-replicante. Entretanto, um análogo de base nitrogenada pode
somente mutar o DNA quando este análogo é incorporado durante a
replicação do DNA. Cada uma das classes de mutagênicos químicos têm
efeitos que podem levar a transições, transversões ou deleções.
o Agentes metilantes (por exemplo, etil-metanossulfonato (EMS))
o Hidrocarbonetos policíclicos (por exemplo, benzopirenos encontrados na
fumaça de motores de combustão)
o Agentes intercalantes de DNA (por exemplo, Brometo de etídio)
o DNA crosslinker (e.g. platina)
o Dano oxidativo causado por espécies reativas de oxigênio
• Radiação
o Radiação Ultravioleta (não ionizante) excita eletróns a um nível de
energia mais elevado. As moléculas de DNA são bons absorvedores de
luz ultravioleta, especialmente aquela com comprimento de onda entre
260 e 280 nm. [carece de fontes?] As bases nitrogenadas citosina e timina (A e
T), são mais vulneráveis a essas excitações, que podem modificar as
propriedades de pareamento de bases. A luz UV pode induzir que bases
timinas adjacentes numa sequência de DNA pareiem-se entre si,
formando um dímero pesado.
o Radiação ionizante
[editar] Nomenclatura
Mutação regressiva é uma mudança num par de nucleotídeos numa sequência de DNA
que restaura a sequência original depois de uma mutação pontual e por consequência
restaurando o fenótipo original.[4]
Uma mutação por mudança da matriz de leitura é uma mutação causada por indels
(palavra formada pela fusão de inserção + deleção) de um número de nucleotídeos
diferente de três e seus múltiplos (ex.: 1, 2, 4, 5, 7, etc…) em uma determinada
seqüência de DNA. Devido à fundamentação da expressão gênica ser baseada em um
triplete natural de nucleotídeos (codon), a inserção ou deleção pode perturbar a matriz
de leitura, isto é, um único nucleotídeo alterado modifica toda seqüência de codons a
partir da mutação resultando em um produto gênico completamente diferente do
original. Quanto mais inicial for a inserção ou deleção, mais alterado vai ser o produto
gênico.
Uma mutação neutral é aquela que ocorre num codão e que resulta no uso de um
aminoácido diferente, mas quimicamente semelhante. É semelhante a uma mutação
silenciosa, onde uma mutação no codão codifica o mesmo amino-ácido (veja a Hipótese
de Wobble); por exemplo, uma mudança de AUU para AUC codifica à mesma leucina,
por isso não ocorre nenhuma mudança discernível (uma mutação silenciosa).
Uma mutação sem sentido ou nonsense é uma mutação com mudança da cadeia numa
sequência de DNA que resulta num codão stop prematuro, ou num codão nonsense no
mRNA transcrito, possivelmente um truncamento e muitas vezes uma proteína não-
funcional.
[editar] Mutações pontuais
Ver artigo principal: Mutação pontual
Mutações silenciosas são mutações do DNA que não resultam numa mudança da
sequência de aminoácidos de uma proteína. Elas podem ocorrer numa região não-
codificante (fora de um gene ou dentro de um intrão), ou podem ocorrer dentro de um
exão de maneira a não alterar a sequência amino-acídica final. O termo mutação
silenciosa é muitas vezes usado como sendo equivalente a mutação sinónima; no
entanto, mutações sinónimas são uma subcategoria do primeiro, ocorrendo apenas
dentro dos exões.
Mudanças no DNA causadas por mutações podem causar erros na sequência das
proteínas, criando proteínas partial ou completamente não-funcionais. Para funcionar
correctamente, cada célula depende de milhares de proteínas para funcionar nos sítios
certos nas alturas certas. Quando uma mutação altera uma proteína que tem um papel
importante no corpo, pode resultar numa doença. Uma enfermidade causada por
mutações em um ou mais genes é chamado de doença genética. Contudo, apenas uma
pequena percentagem de mutações causa doenças genéticas; a maioria não tem impacto
na saúde. Por exemplo, algumas mutações alteram a sequência de bases de DNA de um
gene mas não mudam a função da proteína produzida por esse gene. Estudos na mosca
da fruta Drosophila melanogaster sugerem que se uma mutação muda de facto uma
proteína, esta mudança será provavelmente maléfica, com 70 por cento destas mutações
tendo efeitos negativos e sendo as restantes neutras ou fracamente benéficas.[5]
Se uma mutação estiver presente numa célula germinal, pode dar origem a descendentes
portadores dessa mutação em todas as suas células. Este é o caso de doenças
hereditárias. Por outro lado, uma mutação pode ocorrer numa célula somática de um
organismo. Algumas mutações podem estar presentes em todos os descendentes desta
célula e certas mutações podem provocar que a célula se torne maligna, e
consequentemente cause cancro.[6]
Muitas vezes, mutações génicas que poderiam provocar uma doença genética são
reparadas pelo sistema celular de reparação do DNA. Cada célula tem um certo número
de vias bioquímicas através do qual enzimas reconhecem e reparam erros no DNA.
Como o DNA pode ser danificado ou mutado de diversas maneiras, o processo de
reparação do DNA é uma maneira importante do corpo se proteger de doenças.
[editar] Mutações benéficas
A Wikipédia possui o
Portal de Genética
A Wikipédia possui o
Portal de Evolução
• Aneuploidia
• Antioxidante
• Homeobox
• Mutante
• Poliploidia
• Translocação Robertsoniana
Referências
• Leroi A. 2003. Mutants: On the form, varieties & errors of the human body.
1:16-17. Harper Collins 2003
• Maki H. 2002. Origins of spontaneous mutations: specificity and directionality
of base-substitution, frameshift, and sequence-substitution mutageneses. Annual
Review of Genetics 36:279-303.
• Taggart R. Starr C. Biology The Unity and Diversity of Life: Mutated Genes and
Their Protein Products. 14.4:227. Thompson Brooks/Cole 2006.
Anomalias cromossómicas
Os resultados destas anomalias são muito variáveis, pois dependem do tipo de célula afectada
e das repercussões provocadas. Quando é afectada uma célula somática, o defeito pode
provocar a morte da célula afectada ou uma incapacidade em replicar-se - factos que, na
prática, não têm grande importância. Se, apesar do defeito, for possível a sobrevivência e
multiplicação da célula, todas as derivadas terão a mesma anomalia, com repercussões
variáveis dependendo do tecido corporal a que pertencem e da falha funcional que apresentem,
mas sendo sempre limitadas. Mais relevantes são as consequências quando é afectada
alguma célula reprodutora, visto que nesse caso o defeito cromossómico pode ser passado à
célula ovo e, assim, estará presente em todas as células do novo ser: o resultado pode ser
incompatível com a vida, sendo este o motivo de, pelo menos, 1/3 dos abortos espontâneos, ou
então originar o desenvolvimento de defeitos embrionários, como acontece no caso de
ausência de parte do braço curto do cromossoma 4 ou do cromossoma 5 (ver caixa "Síndrome
de Wolff").
Correspondem a uma alteração no número total de cromossomas, seja por excesso ou por
defeito, geralmente como consequência de uma falha no mecanismo de divisão celular. Em
condições normais, no decurso da divisão celular, os cromossomas duplicam-se e logo os
pertencentes ao mesmo par se separam, de modo que cada célula filha recebe uma dotação
cromossómica idêntica à da célula mãe. Se os membros de um par de cromossomas
homólogos não se separam, uma célula filha receberá um cromossoma a mais, enquanto que a
outra receberá um cromossoma a menos. Quando isto acontece durante a meiose, nas células
precursoras dos óvulos e dos espermatozóides, os gâmetas, que em condições normais são
portadores de 23 cromossomas, terão 24 cromossomas ou apenas 22 cromossomas. E quando
um gâmeta com um cromossoma suplementar ou um cromossoma a menos se une no
momento da fecundação com um gâmeta do sexo oposto, com uma dotação cromossómica
normal, o resultado será uma célula ovo com três cromossomas homólogos, o qual se
denomina trissomia, ou ainda com um só cromossoma de um par, o que se conhece por
monossomia.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Anomalias Cromossômicas
Cada espécie de ser vivo apresenta um número característico de cromossomos nas suas células. Todos os
cromossomos têm uma estrutura bem definida, no entanto, alterações numéricas e estruturais têm sido
verificadas nos cromossomos de diferentes organismos. Essas alterações recebem o nome de anomalias
cromossômicas.
Deficiência ou deleção
Duplicação
Inversão
Translocação
Quando, durante a meiose, ocorre o pareamento de um cromossomo normal com um cromossomo com
deficiência, observa-se um encurvamento no cromossomo normal, formando uma alça. Isso acontece
para que haja possibilidade de pareamento entre genes alelos.
DEF
ABC GHIJ cromossomo normal com alça
ABC GHIJ cromossomo com deficiência
As deficiências podem provocar uma série de anomalias no indivíduo portador, dependendo do segmento
cromossômico perdido.
Inversão: é a troca na seqüência dos genes ao longo do cromossomo. A inversão acontece quando um
segmento se quebra do cromossomo, sofre uma rotação de 180º e, em seguida, liga-se novamente ao
cromossomo, alterando, dessa forma, a seqüência de genes. A inversão geralmente ocorre na prófase
meiótica.
Algumas vezes, cromossomos não homólogos trocam segmentos entre si, determinando uma
translocação recíproca.
As mutações não ocorrem tão raramente quanto parece. A freqüência delas é relativamente grande,
porém, como são geralmente deletérias, os mecanismos de reparo do DNA evitam que grande parte
das mutações se estabeleça.
Existem vários mecanismos de reparo, como a excisão de nucleotídeos. Nesse tipo de mecanismo, uma
enzima chamada exinuclease ABC cliva e remove a região onde houve a mutação. O vazio resultante é
preenchido posteriormente, de forma correta, pela ação da enzima DNA-polimerase, que usa a cadeia de
DNA como molde para proceder ao reparo.
Euploidias
A maioria dos organismos eucariontes é diplóide (2n). apenas os vegetais mais simples e certos insetos
são haplóides (n).
A euploidia é uma variação, envolvendo todo o conjunto de cromossomos de um organismo. Desse modo,
pode se formar, a partir de um indivíduo normalmente diplóide, descendentes com genomas variados (n,
3n, 4n, 5n,...)
Os animais que normalmente são diplóides podem produzir descendentes haplóides, devido a anomalias
na gametogênese. Esses organismos são freqüentemente inviáveis e, quando conseguem sobreviver, são
estéreis.
Os organismos que apresentam mais de dois conjuntos de cromossomos são chamados poliplóides.
Nesse grupo estão enquadrados os triplóides (3n), tetraplóides (4n), pentaplóides (5n), hexaplóides (6n),
etc. Esses organismos são produzidos por alterações na gametogênese, dando origem a gametas
diplóides (2n), triplóides (3n), tetraplóides (4n), etc. A maior parte dos organismos poliplóides é
composta por vegetais. Muitos desses vegetais poliplóides são mais fortes e maiores que os vegetais
diplóides normais.
Aneuploidias
A aneuploidia é a variação que ocorre no cariótipo de um indivíduo por causa da diminuição ou acréscimo
de um ou mais cromossomos.
RESUMO
INTRODUÇÃO
Genética
PCR-PRINS-FISH
Diagnóstico
Tratamento
Tumores gonadais são raros nas pacientes 45,X, porém têm ocorrido em
várias pacientes com mosaicismo envolvendo o cromossoma Y;
consequentemente, as gônadas estriadas devem ser removidas de qualquer
paciente com evidência de virilização ou uma linha celular contendo Y. 14
Síndrome de Klinefelter
Etiologia/Genética
Mitose Pós-zigótica
Fisiopatologia
Manifestações clínicas
Doenças associadas:
Câncer:
Doenças auto-imunes
A prevalência das doenças autoimunes, incluindo o LES, pode ser maior nos
pacientes com SK, que apresentam maiores concentrações sangüíneas de
estrogênio e menor relação testosterona/estradiol. A estimulação crônica com
estrogênios, a diminuição da produção de testosterona, o aumento de
anticorpos autoimunes em pacientes com aberrações cromossômicas e a
presença de LES em parentes de primeiro grau têm sido implicados como
fatores da patogênese do LES. 18
Doenças psiquiátricas
Osteoporose
Doenças endócrinas
Doenças venosas
Taurodontismo, uma condição incomum dos dentes que afetam 0.5% a 3.0%
da população geral, consiste em amplificação da polpa com um emagrecer da
superfície do dente Embora funcional, os dentes são propensos à decadência
cedo.Esta desordem está presente em mais de 40% dos pacientes com SK e
se torna mais pronunciado com o aumento do número de cromossomos X
extras. Radiografia dental, em lugar de inspeção oral, normalmente
estabeleça a diagnose. 15
Diagnóstico
Tratamento
15 Smyth CM, Bremner WJ. Klinefelter syndrome. Arch Intern Med. 1998;
22;158(12):1309-14.
16 Amory JK, Anawalt BD, Paulsen CA, Bremner WJ. Klinefelter's syndrome.
Lancet. 2000; 22;356(9226):333-5.
17 Millar RP, Zhu YF, Chen C, Struthers RS. Progress towards the
development of non-peptide orally-active gonadotropin-releasing hormone
(GnRH) antagonists: therapeutic implications. Br Med Bull. 2000;56(3):761-
72.