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GEOLOCALIZAÇÃO
E TURISMO
5 GEOLOCALIZAÇÃO
E TURISMO
SUMÁRIO
1. CONDUZINDO NAS VIAS URBANAS
O poder da geolocalização...............................5
Mapas digitais de trajeto e tráfego................6
Mapas e guias de ruas......................................6
Localizando-se na cidade: ...............................7
Região Central................................................. 7
Zona Leste....................................................... 8
Zona Sul........................................................... 8
Zona Oeste...................................................... 9
Zona Norte...................................................... 9

2. TURISMO
Motorista como representante
do turismo.......................................................11
Hospitalidade................................................ 11
Comportamentos com os turistas.............. 12
Ótica do passageiro turista...........................13
Foco no passageiro turista.......................... 13
Comunicação...................................................13
Comunicação eficaz...................................... 14
Barreiras da comunicação........................... 15
Diferenças culturais na comunicação........ 16
Dicas para se comunicar.............................. 17
Valorizando a sua região turística................17
Fale de sua região e apresente a cidade... 18

REFERÊNCIAS............................................. 20
Conhecer a base para o turismo e se
comunicar melhor são fundamentais
para oferecer uma boa experiência
ao seu passageiro. É necessário ter
empatia com o cliente e também
compreender a importância do
nosso papel no turismo da cidade.
11 Conceitos de
direção defensiva
CONDUZINDO NAS
VIAS URBANAS

Neste capítulo, você verá:


Atenção!
Além de conhecer a cidade, é necessário
„„ a importância da geoloca- ter empatia com o passageiro, pois o
lização nos aplicativos; seu foco deve ser na satisfação dele.

„„ como se localizar na sua


cidade;
„„ a diferença entre mapas digitais e analógicos.

1 O PODER DA GEOLOCALIZAÇÃO

Já parou pra imaginar como seria transportar passageiros hoje,


na sua cidade, sem a ajuda de um aplicativo de GPS? Atualmen-
te, os aplicativos de geolocalização são ferramentas indispensá-
veis, não apenas para os motoristas profissionais, mas também
para pessoas e empresas em todo o mundo. Isso porque, ao
estabelecer a localização de um objeto (seja um chip, computa-
dor ou veículo) por meio de satélites, elas possibilitam traçar a
melhor rota, encontrar objetos etc.

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Além disso, essa tecnologia permite oferecer produtos e servi-


ços que atendem o cliente de forma simples e precisa.
Alguns exemplos dessa funcionalidade são os sites com conte-
údos específicos, indicados de acordo com a localização em que
a pessoa está, ou serviços de transporte por aplicativos, como o
que você atua ou irá atuar.

2 MAPAS DIGITAIS DE TRAJETO E TRÁFEGO

Estamos cada vez mais acostumados a utilizar o nosso celular


para atender as nossas necessidades do dia a dia e, mobiliza-
ção urbana é uma delas.
Por meio de aplicativos, podemos visualizar mapas e traje-
tos específicos de forma otimizada, controlando em tempo real
onde estamos e para onde estamos indo. O uso de mapas digi-
tais de trajeto e tráfego em tempo real é um dos requisitos para
a prestação de serviço de transporte por veículos de aplicativo.
Consulte a sua biblioteca de aplicativos e experimente.
Os mais modernos são dotados de recursos online que ofere-
cem uma série de funcionalidades – como informações de fluxo e
congestionamento, indicações de serviços disponíveis e vias alter-
nativas – para traçar as rotas mais eficientes para os condutores.

3 MAPAS E GUIAS DE RUAS

Até poucos anos atrás, as viagens


eram guiadas por mapas e guias de
rua. Veja como usá-los:
„„ Procure o nome da rua no índice.
„„ Ao localizar o nome da rua, veja a
página onde ela está no guia e a le-
tra e o número relacionados à ela.
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„„ Vá à página indicada; ela estará subdividida em quadrantes


organizados por letras (vertical) e números (horizontal).
„„ Por fim, combine a letra e o número para localizar o quadran-
te onde a rua está.

4 LOCALIZANDO-SE NA CIDADE:

Geografia e Viário do Município de São Paulo

Pontos de referência relevantes


NORTE
Vamos conhecer um pouco sobre os
bairros e distritos da cidade de São Pau- CENTRO
LESTE
OESTE

lo. O município de São Paulo está dividido


em 5 regiões ou zonas. São elas:
„„ Central.
SUL
„„ Norte.
„„ Leste;.
„„ Oeste.
„„ Sul.

Região Central
Composta pelos bairros da Barra Funda, Bela
Vista, Bom Retiro, Brás, Consolação, Liberda-
de, Pari, República, Santa Cecília e Sé. SÉ
As principais atrações são a Catedral da
Sé, o Pátio do Colégio, a Pinacoteca, a rua 25
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de Março, o Estádio do Pacaembu, o Museu da Língua Portugue-


sa, o Viaduto do Chá, o Teatro Municipal e a Estação da Luz.
Os principais corredores arteriais – como as ligações Norte-Sul
(avenidas Tiradentes e 23 de Maio) e Leste-Oeste (Viadutos Gli-
cério e Júlio de Mesquita) – cruzam a região central da cidade.

Zona Leste
Esta região tem como atrações
Penha
os parques do Carmo e Ecológico Mooca
Aricanduva Itaquera
do Tietê, a Arena Corinthians e as
V. Prudente

tradicionais festas de imigrantes São Mateus

da Mooca, Tatuapé e Belém.


É interligada pelas linhas 2 (verde) e 3 (vermelha) do Metrô,
além das linhas 10 (Turquesa), 11 (Coral) e 12 (Safira) da CPTM.
As principais vias de fluxo rápido que cruzam a região Leste
são Marginal Tietê e Radial Leste, além das avenidas do Estado,
Aricanduva, Jacu Pêssego (dos Trabalhadores), Sapopemba e Sa-
lim Farah Maluf.

Zona Sul Vila


Mariana

É a região onde estão localizados o Ae- Sto.


Ipiranga

Amaro
roporto de Congonhas, o Parque Ibirapue- M’Boi
Mirim
ra, o Estádio do Morumbi, Autódromo de Capela
do
Interlagos e as áreas empresariais da Vila Socorro

Olímpia, Berrini, Itaim e Centro Empresa-


rial de São Paulo.
Parelheiros
É interligada pela linhas 1 (azul), 2 (verde),
4 (amarela) e 5 (lilás) do Metrô, além da li-
nha 9 (esmeralda) da CPTM.
As principais vias são a Marginal Pinheiros e as avenidas 23 de
Maio, Nações Unidas, Bandeirantes, Interlagos, Teotônio Vilela,
Sadamu Inoue (Estrada de Parelheiros).
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Zona Oeste
Nesta região estão localizados a Cidade Lapa

Universitária, o Instituto Butantã, além do


Pinheiros
Memorial da América Latina e os parques Butantã
da Água Branca e Vila Lobos.
É interligada pela linhas 2 (verde), 3 (ver-
melha) e 4 (amarela) do Metrô, além das linhas 7 (rubi), 8 (dia-
mante) e 9 (esmeralda) da CPTM. As principais vias são a Mar-
ginal Pinheiros e as avenidas Rebouças, Francisco Morato, Faria
Lima, Dr. Arnaldo Heitor Penteado e Francisco Matarazzo.

Zona Norte
A segunda maior floresta
Perus
urbana nativa do mundo en- Jaçanã
Freguesia
contra-se na Zona Norte: é o Pirituba
Cena Santana
Parque da Cantareira (Horto Vieira
Vl. Maria

Florestal). Outros destaques


são o Pico do Jaraguá, a Serra da Cantareira, o aeroporto Campo
de Marte, o Anhembi e o Terminal Rodoviário Tietê.
É interligada pela linha 1 (azul) e 7 (rubi) da CPTM. As principais
vias são a Marginal Tietê e as avenidas Cruzeiro do Sul, Voluntá-
rios da Pátria, Itaberaba, Eng. Caetano Álvares, Inajar de Souza e
Dep. Cantídio Sampaio.
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Traçar rotas rápidas ou buscar


alternativas em tempo real para fugir
do tráfego são qualidades essenciais
para um bom condutor de aplicativo.
12 Conceitos de
direção defensiva
TURISMO

Neste capítulo, você verá:


„„ comportamento adequado com passageiros turistas;
„„ comunicação;
„„ turismo.

1 MOTORISTA COMO REPRESENTANTE


DO TURISMO

O turismo faz com que as pessoas se desloquem, e ao co-


nhecer a cidade, você pode ajudár os turistas. Afinal, o meio de
transporte faz parte do turismo de uma cidade, e ser motorista
de aplicativo te coloca como um representante do local.

Hospitalidade
É um conjunto de ações destinadas a receber bem, acolher e
servir os visitantes com excelência. No Brasil, independente de

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qual região, a hospitalidade está sendo vista e trabalhada para


ser a marca da brasilidade, a identidade cultural que promove o
desenvolvimento do turismo no país.

Comportamentos com os turistas


Alguns comportamentos são básicos e aconselhamos que se-
jam realizados com todos os passageiros, principalmente com
os turistas que não conhecem a região. Veja:

Manter o passageiro informado


Alguns transtornos incontornáveis
(um atraso por causa do trânsito, por
exemplo), são melhores absorvidos
pelo cliente quando ele é alertado
antecipadamente.

Investir em um diferencial
Acrescentar um diferencial ao
seu serviço que o passageiro não
encontrará em outro lugar, tornará a
experiência única. Pode ser a forma
de atendimento, um brinde e até a
apresentação do seu carro.

Demonstre empatia
Coloque-se no lugar do outro para
entender como ele pensa e conhecer
suas razões. Com esse espírito
empático, acompanhe o grau de
satisfação do passageiro durante toda
a corrida, estimulando-o a expressar
opiniões, comentários e críticas.

Seja simpático
Uma atitude óbvia quando se deseja
agradar. Mas é necessário colocar
sinceridade, a simpatia precisa vir
de dentro, refletindo a satisfação
verdadeira que temos em servir. Seja
espontâneo, receptivo e flexível.
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2 ÓTICA DO PASSAGEIRO TURISTA

Veja sua prestação de serviços pela ótica do passageiro turis-


ta. Existem alguns padrões que podem ser levados em conside-
ração como:
„„ turista não tem horário fixo, ele vai para os lugares em mo-
mentos variados;
„„ não pensa em rotina, portanto precisa de flexibilidade;
„„ não está preocupado com trânsito ou horário de pico co-
mum nas regiões metropolitanas.

Foco no passageiro turista


Em toda relação comercial, o cliente é o personagem principal
e cabe a ele perceber o valor de seu serviço. Geralmente, essa
relação é guiada por necessidades a serem satisfeitas.
Ter foco no passageiro turista significa oferecer aquilo que ele
quer, pois tudo faz parte de um processo de encantamento e
transformar sua viagem na que ele imaginou.

3 COMUNICAÇÃO

Comunicação é o que o outro entende do que você quer co-


municar. Muitas vezes achamos que estamos nos comunicando
muito bem, mas não percebemos que a outra pessoa ficou com
dúvida e saiu insatisfeita do diálogo.
Nós somos reflexo da comunicação que conseguimos estabe-
lecer no meio que atuamos. Seu passageiro vai sentir confiança
se você conseguir se comunicar e compreendê-lo. O sucesso de
seu atendimento depende disso.
A comunicação não consiste apenas em emitir uma mensa-
gem, mas também em obter um retorno e garantir a sua com-
preensão. Portanto, o processo de comunicação depende de
vários elementos.
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O primeiro deles é o emissor, que é o responsável por en-


viar a mensagem. O receptor é quem recebe e compreende a
mensagem. O terceiro elemento é o código, ou seja, uma forma
pré-determinada de comunicação que deve ser conhecida ante-
riormente pelo emissor e pelo receptor.
O código pode ser a linguagem, como a língua portuguesa, ou
algum gesto comum ou universal.
O próximo elemento é a mensagem, que é constituída pelo
conteúdo das informações transmitidas utilizando o código vis-
to anteriormente. O contexto é o assunto da mensagem.

Comunicação eficaz
A comunicação pode apresentar RUÍDOS ou BARREIRAS, que é
tudo o que interfere na transmissão e dificulta o entendimento
da comunicação.
Portanto, para confirmar o entendimento, é necessário que
o receptor dê um retorno, se tornando o emissor e iniciando o
processo novamente. Veja as seguintes dicas para uma comuni-
cação eficaz:

1. Transmita a mensagem adequada


Pense bem antes de falar ou se
expressar, entenda bem a mensagem
antes de transmiti-la.

2. Use o meio adequado


A comunicação pode ser realizada
por diversos meios. Lembre-se que
você estará dirigindo o carro, não
adianta querer escrever um texto ou
fazer gestos que te atrapalhem na
condução.
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3. Em momento adequado
Aguarde o passageiro fazer perguntas
ou converse com ele em momentos
que não esteja ocupado, como ao
telefone, por exemplo.

4. Na linguagem e tom adequados


Perceba o perfil do seu passageiro.
Ao notar que é mais formal, não utilize
gírias ou palavras muito regionais.
Acompanhe o tom que o cliente está
usando; se ele estiver mais animado,
fale de forma animada também.

Comunicação depende mais da forma como ela é feita do que


palavras ditas. Veja o quanto é absorvido de cada forma de
comunicação:

Linguagem Corporal Tom de Voz


Rosto: expressão facial Tom, volume, velocidade,
Olhos: orientação/direção ritmo, respiração e dicção
Gestos: aperto de mão 38%
andar, sentar
Uso do espaço físico 55%
Postura corporal Palavras
Cores e estilos (aparência) 7%
Mensagem, conteúdo
da informação e
objeto principal.

Barreiras da comunicação
A comunicação pode ter barreiras ou ruídos. Veja o motivo e
as consequências:
Porque não ouvimos corretamente?
„„ Já estamos pensando na resposta.
„„ Temos conceitos pré-concebidos.
„„ Não estamos interessados em ouvir.
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Por que não falamos corretamente?


„„ Nem sempre estudamos nossos ouvintes.
„„ Falta de domínio do nosso idioma.
„„ Repertório insuficiente.
„„ Fator “emoção”.

Consequências da falta de comunicação:


„„ Distorção da mensagem.
„„ Interpretação errada.
„„ Menor produtividade.
„„ Retrabalho.
„„ Desmotivação e resultado diferente do objetivo.
„„ Menos: empatia, entendimento, paciência, resultados.
„„ Mais: conflitos, perda de tempo, atrasos, estresse.

Diferenças culturais na comunicação


Dentro do Brasil existem variações lin-
guísticas, os chamados dialetos e regis-
tros encontrados principalmente na mo-
dalidade oral. As pessoas de cada região
comunicam-se através de diferentes ma-
neiras, com diferentes sotaques e voca-
bulários embora o código seja o mesmo: a
língua portuguesa.
Exitem muitas palavras diferentes com o mesmo significa-
do. Mandioca, macaxeira ou aipim? No Sul e no Sudeste do país,
a raiz é mais conhecida Atenção!
como aipim; no Nordeste, Todas as variações linguísticas são
seu nome é macaxeira; no importantes, pois são elementos de
nossa identidade cultural.
Centro-Oeste e alguns es- Não existe um dialeto que seja melhor
tados do Norte, ela é man- do que o outro, ou um registro que
dioca. Bergamota, tangeri- seja mais correto e mais adequado.
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na, mexerica ou mimosa? Na região Sul do país, principalmente


no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, é conhecida como ber-
gamota. Já no Sudeste e Nordeste, como mexerica ou tangerina;
em Curitiba, como mimosa.
É muito importante entender que todas as variações linguís-
ticas são importantes, pois elas são elementos de nossa identi-
dade cultural. Não existe um dialeto que seja melhor do que o
outro, ou um registro que seja mais correto e mais adequado do
que o outro.

Dicas para se comunicar


„„ Quando não compreender o que o outro quer
dizer, pergunte. Confirme sempre, pois a ex-
pressão utilizada pode ter outra conotação
na região onde a pessoa mora.
„„ Tente falar com naturalidade e tranquilidade,
usando uma linguagem simples e palavras
apropriadas.
„„ Fale com precisão: fale do que você sabe para ter segurança
ao falar. Não tenha medo de dizer que não sabe alguma coisa
e busque a informação quando necessário.
„„ Utilize tom de voz adequado: não fale alto nem agressiva-
mente, mesmo quando seu passageiro estiver sendo grossei-
ro. Abaixe o tom de voz nesses momentos e seja polido.
„„ Evite expressões regionais para não confundir a outra pessoa.
„„ Evite usar gírias.

4 VALORIZANDO A SUA REGIÃO TURÍSTICA

Você sabe qual é a oferta turística da sua região?


Ela é o conjunto de atrativos turísticos e toda infraestrutura de
apoio ao turismo de um determinado local. Veja a seguir:
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Recursos e ambientes naturais


Clima, flora, fauna, relevo, praias
e outros atrativos.

Infraestrutura
Fornecimento de água, luz
elétrica, estradas, redes de
comunicação e construções
voltadas para dar suporte aos
turistas, como: aeroportos, meios
de hospedagem, restaurantes etc.

Transporte
Disponibilidade de transporte
para o visitante da origem ao
destino e dentro do próprio
local, incluindo o transporte com
motoristas de aplicativo.

Hospitalidade e
recursos culturais
Cultura local do destino, como
línguas, religião, costumes, com-
portamentos de trabalho e lazer.

Fale de sua região e apresente a cidade


Manter-se informado é uma forma de atender
bem seu passageiro e passar uma boa impres-
são sua e de sua cidade. As pessoas comentam o
atendimento positiva ou negativamente, como:
‘as pessoas da cidade X são muito arrogantes’
ou ‘os motoristas daquela cidade são gentis’.
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Dê dicas
Dê dicas de acordo com o
seu conhecimento da região.
Exemplo: O restaurante X não
é tão conhecido por quem vem
de outra cidade, mas é o mais
popular no bairro.

Responda às perguntas
Tenha paciência e responda
às perguntas. Se não souber a
resposta, diga, respeitosamente,
que não sabe.

Pontos turísticos e gastronomia


Conheça os principais pontos
turísticos e de gastronomia de
sua cidade. Tenha isso como um
diferencial ao seu passageiro e
conquiste sua simpatia.
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REFERÊNCIAS

MINISTÉRIO DO TURISMO. Guia de hospitalidade. Disponível em: <http://


www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/
downloads_publicacoes/guia_hospitalidade.pdf>. Acesso em 27/01/2019.
___________. Turismo. Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/sites/
default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Dixlo-
gos_do_Turismo_uma_viagem_de_inclusxo.pdf>. Acesso em 27/01/2019.
RAMOS, Daniela. Processo de Comunicação. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=_C3AmzKpJbQ>. Acesso em 27/01/2019.
SEBRAE. 8 passos para encantar o turista no atendimento. Disponível
em: <https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/
bds/bds.nsf/cb5e6013bb5f059f4e7a4dae19e83330/$File/7355.pdf>. Aces-
so em 27/01/2019.
WIKIPEDIA. Comunicação. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/
Comunica%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em 27/01/2019.
___________. Turismo no Brasil. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/
wiki/Turismo_no_Brasil>. Acesso em 27/01/2019.
ZOPHYA. Língua portuguesa: elementos da comunicação - emissor, re-
ceptor, código, mensagem, canal e referente. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=y9p0fXOd-J0 https://www.youtube.com/wat-
ch?v=aEZE8gp7HkU>. Acesso em 27/01/2019.

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