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➢ O MICROCLIMA são padrões muito localizados como micro habitats (ex.: debaixo de um
tronco caído)
➢ Padrões climáticos globais são determinados pelo aporte de energia solar e pelo movimento da Terra no espaço
➢ O aquecimento da atmosfera pelo sol estabelece as variações de temperatura, os ciclos de movimento de ar e água e a evaporação da água causa
variações latitudinais do clima
➢ PADRÕES CLIMÁTICOS GLOBAIS
➢ Variação latitudinal: Luz solar atinge os trópicos mais diretamente→ mais calor é liberado nessas regiões o q gera uma variação latitudinal. A latitude
é medida em relação a distancia de qlq ponto até a linha do equador.
➢ Equinócio de Março: Equador voltado p/ sol → Todas as regiões da Terra recebem 12h de luz.
➢ Solstício de Junho: Hemisfério Norte inclina se em direção ao sol resultando em dias mais longos e noites mais curtas enquanto no Hemisfério Sul
inclina se na direção oposta e tem o dias mais curtos e noites longas.
➢ Equinócio de Setembro: Equador voltado p/ sol → Todas as regiões da Terra recebem 12h de luz.
➢ Solstício de Dezembro: Hemisfério Norte inclina se em direção oposta ao sol resultando em dias curtos e noites longas enquanto no Hemisfério
Sul inclina se na direção do sol e tem o dias mais longos e noites mais curtas.
➢ PADRÕES CLIMÁTICOS GLOBAIS
➢ Gradientes Latitudinais:
➢ Comunidades tropicais que recebem luz e precipitação constantes são mais antigas do que comunidades temperadas e polares, que sofrem c/
glaciações.
➢ O tempo geológico é percebido mais rápido nos trópicos do que nos polos → eventos de especiação são mais rápidos nos trópicos
➢ As estações de crescimento em comunidades tropicais são mais longas que nas Tundras (latitude elevada).
➢ EFEITOS REGIONAIS E LOCAIS NO CLIMA
➢ SAZONALIDADE:
➢ A inclinação no eixo de rotação da Terra e seu movimento ao redor do sol criam variações. A variação no ângulo do sol no decorrer do ano afeta os
ambientes locais e podem ocorrer diferentes variações:
➢ SAZONALIDADE:
➢ EFEITOS REGIONAIS E LOCAIS NO CLIMA
➢ CORPOS DE ÁGUA:
➢ Os corpos de água geram gradientes de temperaturas nos ventos que circulam e aquecem ou resfriam diferentes regiões do globo
➢ CORPOS DE ÁGUA:
➢ A água possui alto calor específico e por isso atua como moderadora das temperaturas de regiões costeiras. O ar fresco sobre o a água flui em
direção ao ar quente sobre a terra refrescando-a. E continua a fluir, se encontra uma cadeia de montanhas, ao subir o ar úmido se resfria e ocorre a
precipitação (chuva) (à barlavento do pico da montanha) e o ar desce a montanha seco, absorvendo umidade da vegetação existente à sotavento.
➢ EFEITOS REGIONAIS E LOCAIS NO CLIMA
➢ CORPOS DE ÁGUA:
➢ Gradiente Altitudinal: alterações na topografia. Ex.: variação da vegetação vista do sopé ao cume de uma montanha
➢ DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES
➢ A estrutura e a distribuição dos BIOMAS terrestres são controlados pelo clima e por perturbações
➢ Os biomas são zonas de vida caracterizadas pelo tipo de vegetação, clima …..
➢ CAMPOS TEMPERADOS tem maior probabilidade de serem ocupados por grandes mamíferos herbívoros e de terem fungos micorrízicos
arbusculares → campos temperados são dominados por gramíneas
➢ A estratificação vertical de florestas formam um DOSSEL que consiste em diferentes estratos de vegetação
➢ Devido às perturbações os biomas tendem a ser fragmentados, contendo diferentes comunidades em uma única área
➢ CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS BIOMAS
➢ Cada bioma tem seus padrões de distribuição vegetal influenciado pelos diversos fatores como clima e perturbações
➢ Precipitação e Vegetação:
➢ Frequentemente possuem árvores decíduas que perdem suas folhas na estação seca
➢ Distribuição: regiões próximas à 30º de latitude norte e sul ou em faixas no interior dos continentes
➢ Vegetação:
➢ Animais:
➢ Animais:
➢ Distribuição: regiões costeiras de latitudes médias e é conhecido como chaparral (América do Norte),
Matorral (Espanha e Chile), Garigue e Maquis (sul da França) e Fynbos (África do Sul)
➢ Temperatura:
➢ Precipitação: sazonal c/ invernos chuvosos e verões secos. Precipitação anual entre 300 - 500 mm/ano.
➢ Vegetação:
➢ Distribuição: também é conhecido como Veldts (África do Sul), Puszta (Hungria), Pampas (Argentina,
Uruguai e Brasil), Estepes (Rússia) e Campinas e Pradarias (centro da América do Norte)
➢ Temperatura:
➢ Precipitação: sazonal c/ invernos secos e verões chuvosos. Precipitação anual entre 300 - 1000 mm/ano.
➢ Vegetação:
➢ Distribuição: é o maior bioma terrestre do planeta. Se estende do norte da América do Norte e Eurásia
até o limite da tundra ártica.
➢ Temperatura:
➢ Existem florestas pluviais temperadas que podem receber mais de 3000 mm/anual de precipitação
➢ Vegetação:
➢ A forma cônica impede que a neve se acumule em demasia e quebre seus galhos
➢ Distribuição: presente em latitudes médias do hemisfério Norte e em pequenas áreas no Chile, África do
Sul, Austrália e Nova Zelândia.
➢ Temperatura:
➢ Próxima de 0ºC no inverno e nos verões quentes e úmidos ficam em torno de 35ºC
➢ Vegetação:
➢ As árvores dominantes no Hemisfério Norte são decíduas e na Austrália são espécies perenifólias
➢ Animais:
➢ Distribuição: recobre extensas áreas do ártico totalizando até 20% da superfície terrestre
➢ Temperatura:
➢ Precipitação:
➢ Vegetação:
➢ Animais:
➢ Biomas marinhos apresentam concentrações salinas de aproximadamente 3%, biomas de água tem concentrações
inferiores à 0,1%
➢ Na zona eufótica ha penetração de luz e os organismos fotossintetizantes são abundantes. A zona afótica tem
pouca penetração de luz. Juntas são chamadas de zona pelágica.
➢ A termoclina é uma camada estreita de água que separa a água superior uniformemente quente da água inferior
uniformemente fria
➢ BIOMAS AQUÁTICOS
➢ Alguns lagos temperados passam por uma mistura das camadas de água semianual denominada turnover
➢ BIOMAS AQUÁTICOS
➢ LAGOS:
➢ Ambiente Físico: estratificado verticalmente. Lagos temperados tem termoclina sazonal e lagos tropicais
de planície tem termoclina ao longo do ano
➢ Ambiente Químico:
➢ Organismos Fotossintetizantes:
➢ Zona litorânea: consiste nas águas rasas e transparentes junto à margem. Nela vivem plantas
aquáticas enraizadas e flutuantes
➢ Zona Limnética: distante da margem e mais profunda a ponto das plantas não conseguirem enraizar.
Habitada por organismos fitoplanctônicos
➢ BIOMAS AQUÁTICOS
➢ ÁREAS ÚMIDAS:
➢ RIACHOS E RIOS:
➢ ESTUÁRIOS:
➢ ZONA ENTREMARÉS:
➢ Ambiente Físico: devido à transparência da água a zona eufótica se estende a profundidades maiores que das águas litorâneas (ou nerítica).
Recobre 70% da superfície terrestre
➢ RECIFES DE CORAIS:
➢ Ambiente Físico: corresponde ao fundo do mar. Exceto em áreas rasas, não recebe luz solar. Os organismos do fundo do mar ou zona abissal são
adaptados ao frio e a altas pressões
➢ Ambiente Químico:
➢ Carnegiea gigantea é uma espécie de cacto conhecido como saguaro presente no sudoeste
dos EUA e no noroeste do México
➢ Dispersão e Distribuição:
➔ Há 200 mil anos a garça vaqueira (Bubulcus ibis) era encontrada apenas na África e no
sudoeste da Europa.
➔ Ao final dos anos 1800 algumas dessas aves atravessaram o Oceano Atlântico e
colonizaram o nordeste da América do Sul e seguiram se dispersando até chegarem à
Flórida em 1960
➢ Comportamento:
➢ Fatores Bióticos:
➢ Fatores como herbivoria, predação, ausência de polinizadores, recursos alimentares escassos, parasitos e competidores limitam a distribuição de
espécies
➢ DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES
➢ Fatores Abióticos:
➢ Temperatura:
➢ Água e Oxigênio:
➢ O oxigênio se difunde mais lentamente na água que no ar, então a água afeta a
disponibilidade de oxigênio em ambientes aquáticos e solos inundados e
consequentemente limita a respiração celular e outros processos fisiológicos
➢ Salinidade:
➢ Luz Solar:
➢ POPULAÇÃO: grupo de indivíduos da msm espécie vivendo na msm área → dependem dos msm recursos e são aptos a interagir e procriar entre si
➢ Densidade e Dispersão:
➢ Tabelas de Vida: para construir uma tabela de vida pode-se seguir a trajetória de uma COORTE→ acompanha
um grupo de indivíduos da msm idade do nascimento até a morte de todos os indivíduos
➢ DINÂMICA DE POPULAÇÕES
➢ Curva Tipo I: curva convexa horizontal no início (baixas taxas de mortalidade) e depois cai
acentuadamente a medida que a mortalidade dos indivíduos mais velhos aumenta. Esse tipo de
curva é observado em populações com prole pequena e que exibem algum cuidado parental ex.:
humanos
➢ Curva Tipo II: reta → taxas de mortalidades constantes ex.: invertebrados, lagartos e plantas
anuais
➢ Curva Tipo III: curva concava → cai abruptamente no início devido às altas taxas de mortalidade
dos juvenis e se horizontaliza à medida que a mortalidade diminui nos indivíduos sobreviventes.
Esse tipo de curva é associado à proles grandes c/ pouco ou nenhum cuidado parental ex.: vegetais
de vida longa, peixes e invertebrados marinhos
➢ DINÂMICA DE POPULAÇÕES
Legenda:
N = tamanho da população
t = tempo
ΔN = mudança no tamanho
da população
B = número de nascimentos
D = número de mortes
➢ CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ A taxa de natalidade per capta é o número de descendentes gerados por unidade de tempo por um membro médio da população
➢ Ex.: 34 nascimentos em um ano numa população de 1000 indivíduos → a taxa de natalidade anual (b) per capta é 34/1000 (0,034)
➢ Calcular o número esperado de nascimentos por ano em uma população de qualquer tamanho:
Legenda:
➢ Ex.: considerando uma população com 500 indivíduos
N = tamanho da população
➢ B= bN → B = 0,034 x 500 → B = 17 por ano
b = taxa de natalidade anual
➢ A taxa de mortalidade per capta (m) é o número esperado de mortes por unidade de tempo em uma população de qualquer tamanho
➢ Ex.: D = mN → D = 0,016 x 1000 → D = 16 mortes por ano em uma população de 1000 indivíduos
Legenda:
➢ Equação de Crescimento Populacional:
N = tamanho da população
t = tempo
➢ CRESCIMENTO POPULACIONAL Legenda:
➢ A taxa de aumento per capita (r) é a diferença entre a taxa de natalidade e mortalidade: D = taxa de mortalidade anual
➢ O valor de r indica se uma determinada população está crescendo (r > 0) ou diminuindo (r < 0) b = taxa de natalidade anual
➢ O crescimento populacional nulo (CPN) indica que r = 0 → as taxas de mortalidade e B = número de nascimentos esperado
natalidade são iguais
t = tempo
➢ Taxa de crescimento em intervalos de tempo mais curtos→ Δt muito pequenos → expresso em b = taxa de natalidade anual
dt (tempo discreto).
B = número de nascimentos esperado
➢ À medida que Δt torna-se mais curto, o r discreto aproxima-se do valor de rinst instantâneo. t = tempo
➢ Em populações cujos membros tem acesso a alimento abundante e são livres para se
reproduzir segundo sua CAPACIDADE FISIOLÓGICA tem aumento populacional
denominado CRESCIMENTO POPULACIONAL EXPONENCIAL, ocorre quando rinst é maior
do que zero e constante em cada instante no tempo.
➢ Sob condições ideais a taxa de aumento per capita pode assumir a taxa máxima para a
espécie, estipulada como rmáx. A equação geral para o crescimento exponencial é:
➢ Uma população que tem aumento populacional exponencial resulta em uma curva de
crescimento em “J” em que o tamanho populacional é plotado ao longo do tempo
➢ CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ O modelo de crescimento populacional logístico postula que uma população cresce mais lentamente a medida que se aproxima da sua
CAPACIDADE DE SUPORTE (K)
➢ A capacidade de suporte é definida como tamanho máximo de uma população que um determinado ambiente pode sustentar
➢ As taxas de crescimento (r) mudam à medida que o tamanho da população (N) aumenta → a taxa de crescimento per capta tende a zero à
medida que o tamanho da população se aproxima da capacidade de suporte (K):
➢ Quando N é pequeno quando comparado ao K, o termo (K – N)/K é próximo de um e a taxa de aumento per capita, rinst (K – N)/K, aproxima-se da
taxa de aumento máximo.
➢ Quando N é grande e os recursos são limitantes, então (K – N)/K é próximo de zero, e a taxa de aumento per capita é pequena.
➢ Efeito de Allee:
➢ Se o tamanho da população for demasiadamente pequeno os indivíduos podem apresentar períodos de difícil sobrevivência e reprodução. Ex.:
uma única planta é mais facilmente perturbada pelo vento do que quando protegida por um grupo de plantas.
➢ HISTÓRIA DE VIDA
➢ Características que afetam o programa de reprodução e sobrevivência de um organismo constituem sua HISTÓRIA DE VIDA
➢ Em cada espécie existem compensações (trade-offs) entre as características de sobrevivência e de reprodução, como frequência de
reprodução, número de descendentes e investimento no cuidado parental
➢ HISTÓRIA DE VIDA
➢ A seleção de atributos sensíveis à densidade populacional (é favorecido em densidades altas) é denominada SELEÇÃO K ou seleção dependente
de densidade
➢ Esse tipo de seleção opera em populações que vivem próximas à capacidade de suporte (K) e a competição entre indivíduos é intensa
➢ Seleção K ou seleção dependente da densidade → favorecidos em densidade alta, populações que vivem próximas à K → competição
intensa.
➢ Mecanismos de regulação:
➢ Doenças e predação
➢ Territorialidade
➢ A seleção de atributos que maximizam o sucesso reprodutivo em ambientes c/ baixa densidade é denominada SELEÇÃO r ou seleção
independente da densidade
➢ Seleção R ou seleção independente da densidade → favorecidos em densidade baixa. Ambientes bem abaixo de K → Pouca competição.
Habitats com perturbação.
➢ CONTROLE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ Taxas de natalidade e mortalidade que não se alteram c/ a densidade populacional são ditas independentes de densidade
➢ A reprodução (e taxas de natalidade) podem ser dependentes de densidade e a sobrevivência (taxa de mortalidade) pode ser independente da
densidade.
➢ CONTROLE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ Predação:
➢ Doenças:
➢ Territorialidade:
➢ Fatores Intrínsecos:
➢ Alterações no metabolismo do animal como por exemplo o estresse devido à alta densidade
msm com abundância em recursos pode retardar a maturação sexual alterar outros
mecanismos de natalidade e mortalidade.
➢ Resíduos Tóxicos:
➢
➢ CONTROLE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ Dinâmica Populacional:
➢ DINÂMICA POPULACIONAL consiste nas flutuações de tamanho das populações de ano p/ ano ou de lugar p/ lugar
➢ Estabilidade e Flutuação:
Pico de lobos
Inverno severo
➢ CONTROLE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL
➢ Dinâmica Populacional:
➢ Várias populações locais conectadas por imigrações e emigrações formam uma METAPOPULAÇÃO
➢ POPULAÇÕES HUMANAS
➢ TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA consiste no processo de redução das taxas de natalidade e mortalidade devido o processo de industrialização e a
melhoria das condições de vida
➢ POPULAÇÕES HUMANAS
➢ Estrutura Etária:
➢
➢ POPULAÇÕES HUMANAS
➢ O conceito de PEGADA ECOLÓGICA envolve a área agregada de terra e água necessária a cada pessoa, cidade ou nação para produzir todos
os recursos que consome e absorver todos os resíduos que gera