1) O autor estabelece o conceito de memória e define suas funções para delimitar a relação entre história e memória.
2) A memória é mutável e depende da reconstrução constante, tornando seu "resgate" ilusório.
3) A memória só existe quando compartilhada socialmente como memória coletiva ou nacional.
1) O autor estabelece o conceito de memória e define suas funções para delimitar a relação entre história e memória.
2) A memória é mutável e depende da reconstrução constante, tornando seu "resgate" ilusório.
3) A memória só existe quando compartilhada socialmente como memória coletiva ou nacional.
1) O autor estabelece o conceito de memória e define suas funções para delimitar a relação entre história e memória.
2) A memória é mutável e depende da reconstrução constante, tornando seu "resgate" ilusório.
3) A memória só existe quando compartilhada socialmente como memória coletiva ou nacional.
DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVA II DOCENTE: NATHALIA ALUNA: ANACLEA DE ARAUJO BERNARDO – 2015102708
RESENHA 02 – A HISTÓRIA, CATIVA DA MEMÓRIA? Para um
mapeamento da memória no campo das ciências sociais e Patrimônio e cidade.
Com a leitura do texto, podemos perceber que o autor Ulpiano Meneses
estabeleceu um conceito e definiu as funções do termo memória, para obter em seu estudo um limite entre a história e a memória. Para isso, ele escolheu alguns problemas chaves
A resgatabilidade da memória - A caracterização mais comum de
memória é aquele acúmulo de informações. Muitas vezes se pensa ser algo definido e acabado, condenado ao esquecimento, por isso, deve ser não só preservada e restaurada, mas também resgatada, mas Ulpiano parece desacreditado quando ressalta que a memória é mutável, é que não existe esse processo constante de construção e reconstrução e que a diferença presente na memória individual de cada pessoa torna seu resgate uma ilusão. A memória indivisível - É preciso ao menos duas pessoas para que a rememoração se reproduza de forma socialmente apreensível. Essa memória condividida se opõe à memória individual e pode ser de duas categorias: memória coletiva e memória nacional. As estratégias e administração da memória - Existe uma grande problemática social da memória e para resolvê-la é preciso considerar o sistema, os conteúdos e incluir os agentes e suas práticas - todos aqueles que vivenciam e constroem sua história. Memória/História – O autor conclui que a memória é um objeto da história, necessária para se constituir e reforçar a identidade individual, coletiva e nacional. Uma operação ideológica de representação e reorganização do universo das pessoas. Já a história é uma operação cognitiva, uma forma intelectual de conhecimento. No texto o autor diz que a memória não tem no passado local de existência, mas é ele seu objeto de estudo. A memória é a filha do presente e, responde as suas exigências. Todo cuidado deve ser destinado a evitar que a memória seja confundida com a História, ou mesmo que ela fique sujeita às suas próprias referencias objetivas e mecanismos. Vale salientar que o oficio do historiados, segundo Meneses, é continuar com sua função crítica em relação a seus conceitos e tratar a memória como seu objeto de estudo, não deixando a Historia tomar duplo cientifico da memoria.